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Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. ESTUDANDO Verbo: formação dos tempos verbais Para o VESTIBULAR 1 “Fossem”, no primeiro caso, e “teria”, “haveria” ou “houvera”, no segundo. Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito 2 a) Somos controlados pela força do mercado. b) Nos primeiros parágrafos, o autor citava a história relacionada ao passado, o início de tudo. No terceiro parágrafo, ele faz comentários sobre o assunto, enfatizando o mundo atual. 16 a) Algumas respostas possíveis: reduziria os níveis de poluição e daria mais segurança ao ambiente urbano. b) Uma das funções características do futuro do pretérito do indicativo é a expressão de suposições e situações hipotéticas. 3 b 4 Os verbos no passado mostram a etapa que não desperta emoção; os verbos no presente mostram a etapa do oferecimento de novos versos; os verbos no futuro mostram a etapa em que o leitor se envolverá na própria construção do texto. 5 Os tempos verbais utilizados – respectivamente, pretérito imperfeito do indicativo e pretérito imperfeito do subjuntivo – assumem o valor de passado inacabado e ação hipotética. 23 Sintaticamente, “saia” é objeto direto da forma verbal “use”, na primeira frase (“Use saia”), e, portanto, exerce a função de substantivo; nas orações seguintes, “saia” funciona como verbo intransitivo, cujo sentido se completa com os adjuntos adverbiais de tempo (“de dia / de noite”) e de lugar (“de si”). Semanticamente, “saia” como substantivo refere-se à “peça do vestuário feminino” e como verbo, “passear”, “divertir-se”. No contexto do anúncio, como se trata de um produto light, relaciona-se à saúde e à expressão de determinado padrão de beleza, sugerindo também o desfrute de uma vida saudável com maior liberdade de ação. 6 c 7 a 8 e 9 e 21 b 22 d 10 e 11 e 14 b 12 a 15 e 17 a 19 d 20 d 13 a 18 d

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ESTUDANDO Verbo: formação dos tempos verbais

Para o vestibular

1 “Fossem”, no primeiro caso, e “teria”, “haveria” ou “houvera”, no segundo.

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

2 a) Somos controlados pela força do mercado.

b) Nos primeiros parágrafos, o autor citava a históriarelacionada ao passado, o início de tudo. No terceiroparágrafo, ele faz comentários sobre o assunto, enfatizando o mundo atual.

16 a) Algumas respostas possíveis: reduziria os níveis depoluição e daria mais segurança ao ambienteurbano.

b) Uma das funções características do futuro do pretérito do indicativo é a expressão de suposições e situações hipotéticas.

3 b

4 Os verbos no passado mostram a etapa que nãodesperta emoção; os verbos no presente mostram a etapa do oferecimento de novos versos; os verbos no futuro mostram a etapa em que o leitor se envolverá na própria construção do texto.

5 Os tempos verbais utilizados – respectivamente, pretérito imperfeito do indicativo e pretérito imperfeito do subjuntivo – assumem o valor de passado inacabado e ação hipotética.

23 Sintaticamente, “saia” é objeto direto da forma verbal“use”, na primeira frase (“Use saia”), e, portanto, exerce afunção de substantivo; nas orações seguintes, “saia” funciona como verbo intransitivo, cujo sentido secompleta com os adjuntos adverbiais de tempo (“dedia / de noite”) e de lugar (“de si”). Semanticamente, “saia” como substantivo refere-se à “peça do vestuáriofeminino” e como verbo, “passear”, “divertir-se”. No contexto do anúncio, como se trata de umproduto light, relaciona-se à saúde e à expressão dedeterminado padrão de beleza, sugerindo também odesfrute de uma vida saudável com maior liberdade de ação.

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ESTUDANDO Verbo: aspecto, emprego e valor semântico

Para o vestibular

1 Tanto o futuro do pretérito quanto o advérbio “provavelmente” atribuem ideia de hipótese à causa de o “poder de barganha” dos sindicatos ter-se esfacelado.

2 Resposta pessoal. O importante são os argumentos apresentados pelo aluno.

3 É provável que ele não tenha descoberto as diversas definições de tempo.

4 a

5 a

6 b

8 b

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20 a

17 b

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14 e

15 a) Que em 2000 haverá mais ocorrências do que em 1999.

b) Que as pichações sejam enquadradas como crimes inafiançáveis e que os pichadores sejam trancafiados em presídios por longos anos.

18 V V V F F

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ESTUDANDO Advérbio e conjunção

Para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 a) Condição.

b) ... se não sacrificados na fogueira das vaidades de certas ideologias.

2 a) Porque.

b) Apresentam valor semântico de causa.

3 Expressa a circunstância de causa em relação ao fato (surgir).

4 a) Não. Apenas em II foi usado de modo adequado. Em I, o verbo “dança” permite a interpretação no sentido não literal de: “sair-se mal”, “pode-se prejudicar”.

b) A expressão “às vezes literalmente” refere-se a “apagadas”. Em sentido literal, as mulheres soviéticas chegam a ser excluídas, suprimindo qualquer referência sobre elas. Em sentido não literal, as mulheres soviéticas são inexpressivas, sem reação.

5 b

8 c

21 b

23 a

24 b

25 b

9 b

10 b

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19 d

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13 Soma: 02 + 08 + 16 = 26

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ESTUDANDO Elementos de sintaxe e termos essenciais da oração

Para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 Achar e ir.

2 a) Quem gosta de samba / bom sujeito é / é são da cabeça / ou sadio do pé.

b) Eu provim do samba / no samba convivi.

3 b

4 d

6 d

8 b

9 b

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24 e

21 c

5 a

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13 a

18 a) “Ar” e “licor”, que são os núcleos do sujeito composto.

b) As orações “que respiro” e “que bebo” são subordinadas adjetivas restritivas.

19 a) “do povo que quer o que quer o príncipe que quer o que quer o povo.”

b) Do povo que quer o que quer o príncipe (1) que quer o que quer o povo (2) que quer o que quer o príncipe (3).

c) O pronome relativo “que”.

23 c

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ESTUDANDO Termos integrantes, acessórios e vocativo

Para o vestibular

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7 Soma: 01 + 02 = 03

8 Soma: 02 + 08 + 16 = 26

12 Soma: 01 + 08 = 09

16 Soma: 01 + 04 + 08 = 13

13 b

15 c

19 b

21 e

17 a) A expressão consiste em um adjunto adverbial de lugar, significando “próximo à cama” ou “ao lado da cama”. No entanto, é possível pensar que signifique “próximo ao pé da cama”, já que o suporte inferior das camas é justamente nomeado, por catacrese, “pé da cama”. Não haveria como definir, portanto, o significado exato da expressão.

b) Para eliminar a ambiguidade, basta substituir “ao pé da cama” por “próximo à cama” ou por outra expressão semelhante. Dessa forma, não há a dúvida proporcionada pela coincidência entre a locução “ao pé da [de + a]” e o adjunto adverbial de lugar “ao pé”.

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ESTUDANDO Período composto: orações coordenadas e orações subordinadas substantivas

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1 “Mas” (l. 1) restringe a ideia de honestidade ao tratá-la como algo flexível, sujeita à vaidade e à ambição. É uma honestidade relativa. “Mas” (l. 6) relativiza a declaração anterior (Seixas era incapaz de roubar ou de trair a confiança de alguém), que aponta para a flexibilidade moral do comportamento do personagem.“Desde que” (l. 11) estabelece uma condição para o que é afirmado anteriormente, limitando a “plena liberdade” de defesa do próprio interesse do indivíduo.

2 a) “Mas” é empregado como recurso expressivo: “E com que velocidade!”. “Contudo” exprime ideia de oposição.

b) Não precisamos olhar para o espelho nem paranenhum relógio, pois o tempo está em nossocoração, e ouve-se...

4 a) A tendência das ciências é caminhar para uma inter-disciplinaridade crescente, mas são as questões da biologia, a origem da vida, a manipulação de genes de animais, pessoas e vegetais, o estudo da mente pela neuropsicologia, que provocarão as revoluções deste século.

b) O sentido continua o mesmo, apenas o período, que era composto por subordinação, passa a ser composto por coordenação (com uma oração adversativa).

8 a) mas aleguei

b) que a velhice de D. Plácida estava agora ao abrigo da mendicidade

9 a) I. Não consigo mais lembrar os motivos pelos quais me comportei agressivamente naquela ocasião.II. No que tange ao estudo da memória, ainda são insuficientes os recursos dos quais os cientistas dispõem.

b) Texto 1: a conjunção “pois” tem valor causal.Texto 2: a conjunção tem valor conclusivo.

3 A conjunção “mas” expressa uma oposição ou ressalva à ideia anterior.

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10 No 7o parágrafo, sobressai a coordenação que conferevigor à expressão da necessidade de mudança/movimento na vida ou reinvenção da vida, explicitadana passagem “Espumo águas paradas”.No 10o parágrafo, destacam-se a subordinação e acoordenação. A subordinação dos três termospreposicionados (“Desse jogador... vocacional”, “Dessabailar na... ao contexto” e “Desse cantor... naencruzilhada”) ao substantivo do primeiro período éestruturada por meio de uma pontuação diferente da esperada. Com essa estruturação, ressalta-se a necessidade do inesperado, de uma aparente incoerência. A coordenação, por sua vez, cria um paralelismo que assegura o entendimento de uma sequência de exemplos para o tipo de coerência que causa dó.

15 Há entre as orações citadas uma relação de comparação, razão pela qual se admite aqui uma paráfrase do tipo “Assim como a ventura vem depois dos males, a desgraça vem depois dos prazeres”.

12 O sintagma em questão se subordina ao adjetivo “sensível”.

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ESTUDANDO Período composto: orações subordinadas adjetivas e adverbiais

Para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 a) Orações subordinadas adverbiais temporais.A conjunção expressa simultaneidade.

b) Trecho I. Há contraste entre a impaciência doautomóvel e a lentidão dos cavalos.

17 a) da grande estima que se concede a um bem do que da força das razões que fazem julgar que se pode perdê-lo.

b) Como amamos naturalmente a justiça, ficamos desgostosos pelo fato de ela não ser observada na distribuição dos bens.

2 Uma forte massa de ar polar, que veio junto com a frente fria e causou acentuada queda da temperatura, danificando as lavouras de trigo da região Sul, associada ao longo período com registro de pouca chuva, deve reduzir o potencial produtivo da cultura.

3 Uma das construções possíveis seria: Embora possua grandes conhecimentos, o professor não é a árvore da sabedoria, porque ele também aprende com seus alunos.

6 Respostas possíveis:E as que passam ondulantes nas cordas dos violoncelos.Era uma voz de mulher que cantava nas Antilhas. / Era uma voz de mulher a cantar nas Antilhas.

4 a) As coisas não andam porque ninguém confia no governo. E ninguém confia no governo porque as coisas não andam.

b) Ele apenas inverteu as orações, mantendo a relação lógica entre elas.

7 a) “Não se sabe se ele continua porta-voz porque sabe demais. Ou se porque sabe demais é porta-voz.”

b) Não se sabe se ele continua porta-voz porque sabe demais. Ou se sabe demais porque é porta-voz.

c) Vende mais porque é fresquinho ou porque é fresquinho vende mais?

8 a) Quis dizer que tinha rasgado sua ficha de filiação ao PDT.

b) Ele disse que rasgou a ficha de filiação de Brizola.

c) O leitor precisa ter conhecimento do contexto político.

9 a) Ao chegar ao ancoradouro, Alzira Alves Filha, que estava acompanhada de um grupo de adeptos do Movimento Evangélico Unido, recebeu um colar indígena feito de escamas de pirarucu e frutos do mar.

b) Porque o pronome relativo “que” encontra-se muito distante do termo a que se refere.

5 I. Estes são alguns dos equipamentos cuja entrada no país sem a autorização do Depin a reserva de mercado não permitia.II. (...) de um jornal de que todos gostamos e cuja isenção nós brasileiros devemos lutar para que seja conservada.

10 e

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11 a) Não. No contexto, a palavra “onde” está empregada com o sentido de uma conjunção conclusiva (assim, portanto). Ligando orações, “onde” é pronome relativo e introduz oração adjetiva; o sentido desse relativo é lugar em que, sendo, pois, compatível com antecedentes que tenham esse sentido.

b) Com a migração dos investimentos surgem novos desafios, assim / dessa forma / portanto / logo / e / o tempo de retorno do capital investido tem que ser o menor possível.

15 A oração “é verdade que de lã grossa” pode ser classificada como oração subordinada adverbial concessiva, pois expressa circunstância de concessão no contexto e equivale a “embora fossem luvas de lã grossa”. O efeito de sentido no contexto é que, mesmo as luvas sendo de lã grossa (e não de um tecido fino, sinal de luxo ou de artigo supérfluo), ainda assim eram luvas, objeto antes considerado desnecessário pelo personagem.

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ESTUDANDO Concordância nominal e verbal

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1 a) Não pode haver perspectivas de futuro sem independência financeira.

b) Possuir um currículo bem qualificado.

18 a) O termo “redondas” concorda com “elas”, pronome que está subsumido no termo “gente”, que tem sentido coletivo, portanto, correto emprego da flexão.

b) Trata-se de “que hajam defensores”: o verbo “haver” no sentido de “existir” é impessoal, implicando flexão na 3a pessoa do singular. Portanto: haja.

2 a) Cansaço, tristeza e fingimento (quando demonstra alegria).

b) No enunciado I, trata-se de moços brasileiros comtendência modernista; no enunciado II, trata-se demoços cuja tendência modernista é brasileira.

3 a) A placa apresenta um erro de concordância verbal: “morros que a cerca”.

b) Em “como isso não tem a menor importância”, a ironia decorre da diferença entre o que é dito no texto – o fato de “não haver a menor importância” no erro de português em uma placa da Prefeitura – e o que Millôr Fernandes realmente pensa sobre o problema.

4 a) A polícia desses países não pôde prendê-los porque o governo brasileiro não fez o pedido formal de captura.

b) Contaminação pelo plural de “desses países”.

6 a) “(...) os percalços que enfrentariam qualquer programa de estabilização (...)”

b) O autor fez a concordância com o pronome “que” em vez de fazê-la com o sujeito “qualquer programa de estabilização”.

c) (...) os percalços que, enfrentaria qualquerprograma de estabilização (...)

5 Por que os namorados preferem andar sós,detestando as companhias?só – adjetivo ligado a “namorados”.

7 a) O erro de concordância em “Os convênios assinados traduz”.

b) Está sugerido que um representante do Ministério da Educação não poderia cometer um deslize desses.

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ESTUDANDO Regência nominal e verbal e colocação pronominal

Para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 a) No verso 7, o complemento do verbo é uma oração(subordinada substantiva objetiva indireta),enquanto no verso 5 o complemento é um termoda oração (objeto indireto).

b) Lembrar-me-ei (de) que havia uma pedra no meiodo caminho. Ou: Lembrar-me-ei (de) que umapedra existia no meio do caminho.

6 a) A quebra do paralelismo consiste na omissão dotermo que é o núcleo do segundo elemento dacomparação – o substantivo “índice” ou o pronome“o”, que o substituiria.

b) Possível resposta: “... índice similar ao das melhoresfaculdades públicas brasileiras”.

2 a) A colocação de pronomes oblíquos átonos.

b) A mesóclise é tão rara no português do Brasil que o personagem a confundiu com um nome próprio.

5 a) Olha, eu vou apanhá-la.Eu mato-a.

b) A norma culta impede que um pronome reto sejaobjeto direto, exigindo um pronome oblíquo emênclise.

3 d

4 c

8 b

7 a

16 a

17 e

9 d

11 e

13 b

10 a) “(...) dúvidas de que (...).” O termo “dúvida” rege apreposição “de”.

b) “(...) mas é preciso ressalvar que a história (...).” O verboressalvar é transitivo direto, não admitindopreposição.

15 a) “(...) nas matérias que você tem maior dificuldade (...)”“Uma casa, onde na frente funcionava (...)”

b) (...) nas matérias em que você tem (...) Uma casa, em cuja frente funcionava (...)

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ESTUDANDO Funções do que e do se

Para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

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20 b2 a) O efeito cômico existe quando se percebe a semelhança sonora de “Kerr” e “Peck” com “quer” e “peque”. Isso resulta na alteração de classe gramatical – de substantivo (próprio) a verbo – e, consequentemente, de função sintática.

b) As palavras “peque” e “santinho” passam a integrar o mesmo campo semântico, ao observarmos que há uma relação de contrasteentre pecado e santidade.

21 O sentido assumido pela conjunção “que” na primeira ocorrência no verso, é o de explicação. Por isso, a palavra poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, pelas conjunções “pois” ou “porque”.

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ESTUDANDO Pontuação e crase

Para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 É fato conhecido por muitos que Paulo Lins, escritor carioca, viveu na Cidade de Deus, onde se desenrola a trama de seu famoso livro.

2 Em: “de 3 de agosto à 2 de setembro”, está pressuposta a palavra “dia”, que é masculina e, portanto, não é precedida do artigo “a”. Não ocorre, pois, crase.Já na segunda parte do enunciado (“das 10 às 19h”), a palavra “horas” é feminina, e o artigo que a precede está presente antes da primeira indicação (das 5 de 1 as) e também antes da segunda (às 5 a 1 as).O emprego da crase está correto, portanto.

6 Travessão: indica o discurso direto.Vírgula: separa termos repetidos, de mesma função sintática.Ponto de exclamação: indica estado emotivo.

3 O acento grave justifica-se, pois o verbo “confessar” exige a preposição “a”, que se contrai com o artigo “a” referente ao substantivo “atriz”.

4 A evolução da família medieval para a família do século XVII e para a família moderna, durante muito tempo, se limitou aos nobres, aos burgueses, aos artesãos e aos lavradores ricos. Ainda no início do século XIX, uma grande parte da população, a mais pobre e mais numerosa, vivia como as famílias medievais, com as crianças afastadas da casa dos pais.

5 a) A ausência da crase faz com que o trecho “a própria sensibilidade artística” funcione como objeto direto do verbo “ensinar”.

b) Com a crase, o trecho “a própria sensibilidade artística” funcionaria como complemento nominal do adjetivo “mesclada”.

7 e

8 e

9 b

10 a

11 c

13 d

15 a

14 e

16 d

18 b

20 F V V V V

12 a

17 c

21 d

19 a) “à”: crase, isto é, conjunção da preposição “a”, regidapelo verbo “ir”, com o artigo “a”, determinante do substantivo feminino “janela”.

b) “o”: pronome oblíquo masculino de 3a pessoa, referente a “céu”, na função de objeto direto do verbo “ver” (transitivo direto).

c) “la”: pronome oblíquo feminino de 3a pessoa, referente a “mulher do médico”, na função de objeto direto de “fazer” (transitivo direto).

d) “a”: pronome oblíquo feminino, referente a “cidade da Bahia”, na função de objeto direto do verbo “visitar” (transitivo direto).

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.ESTUDANDO Pontuação e crase

Para o eNeM

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ESTUDANDO Figuras de linguagem

Para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 a) “(...) porém outras vezes a natureza mostrava-se carrancuda.”

b) No sentido literal, a expressão “mau tempo” limita-se a informar as condições atmosféricas; no sentido figurado,indica dificuldades, adversidades de toda ordem.

2 a) A expressão é “meu Deus”, que exprime dor eindignação, e classifica-se como interjeição.

b) Ocorre um processo de gradação.

4 a) Geralmente é uma expressão irônica aplicada apessoas realmente desconhecidas. No caso de FHC,a ironia é uma pessoa famosa não ter a sua funçãopública conhecida.

b) A aplicada a FHC, porque se refere a um “conhecidodesconhecido”.

c) Sim, pois se trata de uma figura ilustre que émomentaneamente desconhecida.

3 a) Machado usa o pleonasmo para deixar claro que o pronome relativo na “qual” refere-se a “coisa”.

b) “na qual um certo lá trazia”

5 Antítese.

6 a

8 a

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21 c

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19 Animização ou personificação. Alguns efeitos:• A pedreira é caracterizada como um ser dotado de vida.• A cena é apresentada como um duelo.Algumas passagens:• Sua gente tem ido às cegas no trabalho desta pedreira.• Esta parte aqui é toda granito, é a melhor! Pois olhe só o que eles têm tirado de lá – umas lascas, uns calhaus que não servem para nada!• É uma dor de coração ver estragar assim uma peça tãoboa! Agora o que hão de fazer dessa cascalhada que aí está senão macacos?• E brada aos céus, creia! Ter pedra desta ordem para empregá-la em macacos!

20 Retintim; zoada. Reproduzir a realidade, enfatizando as impressões auditivas.

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Para o eNeM

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