estÉtica e histÓria da arte€¢ politicamente, os nobres perderam parte da sua imunidade, quando...
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ESTÉTICA E HISTÓRIA DA
ARTE
Prof.(a): Liliane Carvalho Rosa Arquiteta Urbanista
ANHANGUERA /UNIDERP 1º Semestre/2013
O RENASCIMENTO
• Durante o século XIV, a concepção medieval começou a declinar e aos
poucos surgiram novas forças que forjaram o atual mundo moderno
• Socialmente, a estrutura feudal da sociedade medieval ficou instável, com a
ascensão de uma poderosa classe de mercadores que se uniu aos
soberanos contra os barões indisciplinados
• Politicamente, os nobres perderam parte da sua imunidade, quando armas
de ataque muito mais eficazes tornaram insustentáveis as suas habituais
cidadelas
• Se as rústicas varas e picaretas dos camponeses não conseguiam romper
as muralhas dos castelos, a pólvora o conseguiria
IDADE MODERNA • Época de grandes expansões territoriais
• Surgimento da bússola – permitiu navegações mais arrojadas
• Progresso da marinha – caravelas e galeões
• Surgimento de uma aristocracia comercial
• O sistema feudal começa a ceder terreno às monarquias absolutas
• Mediterrâneo – continua como grande via de intercâmbio comercial
• Renascimento
• Crescimento das cidades e do comércio
• Desenvolvimento do humanismo – alma da renascença
• Apelo ao homem universal
• Quem renasce é o próprio homem na busca de regras de formação do
novo grupo social resultante da ocupação da cidade livre, onde não se
aplica a imposição do espaço feudal
• Referência a Aristóteles - filosofia da experiência fundamentada no
conhecimento da natureza
O RENASCIMENTO
• Quatro grandes movimentos marcam
o período de transição que se
estende do declínio da Idade Média
até o grande surto de progresso do
século XVII:
• 1. Fatores Político- militares
A fortificação se adapta às armas de
fogo. Podem ser mais baixas; saem
as torres; colocam-se as muralhas
em posição estelar ou polígonos para
colocação de baterias de artilharia
A cidade dominante já não precisa do
mesmo nível de fortificação.
Transfere-o para as cidades de seu
entorno, localizadas em pontos
estratégicos
O RENASCIMENTO
• 2. Doutrinários e teóricos
Simetria e proporção. Valores de Vitrúvio. A perspectiva não é mais uma
sensação ótica, mas a lei construtiva do próprio espaço. É o princípio
distributivo dos edifícios no contexto urbano.
• 3. Histórico- artísticos
A retomada dos valores de antigas cidades do império romano: Roma,
Pisa, etc. motivaram a cidade monumento
O RENASCIMENTO
• 4. Práticos
A recuperação dessas cidades requereu projetos para abertura de ruas,
reconstrução de aquedutos, expansão dos limites antes definidos pela
muralha, etc
Somente uma nova divisão do trabalho, que se preparava para a
manufatura, permite a existência de um artista e arquiteto de características
liberais que viabilizaria artística e tecnicamente as intenções urbanísticas
da nova classe dominante
RENASCIMENTO
• Movimento de renovação na arte e
na cultura européia
• Muitos artistas passaram a exprimir
em suas obras ideais, valores e
uma visão de mundo livre dos
dogmas da Igreja
• O ser humano tornou-se o centro
das indagações dos novos
intelectuais
Criação do homem, de Michelangelo
Teto da Capela Sistina
A Revolução Renascentista
• Antecedentes: profundas mudanças econômicas e sociais por que passou
a Europa no fim da Idade Média expressaram-se, no plano da cultura, em
uma verdadeira revolução: o Renascimento. Os artistas, escritores e
pensadores renascentistas exprimiram em suas obras a visão de mundo da
nova sociedade que emergia da crise do mundo medieval
• Enquanto na Idade Média, grande parte da produção intelectual e artística
estava ligada à Igreja, na idade Moderna, a arte e o saber voltaram-se para
o mundo concreto, para a humanidade e sua capacidade de transformar o
mundo
• A Igreja perde o monopólio do saber e a cultura se torna laica
Ideias Básicas da Idade Moderna
• Racionalismo: convicção de que tudo poderia ser explicado pela razão e
pela observação objetiva da natureza
• Individualismo: valorização das potencialidades e realizações do indivíduo
• Heliocentrismo: concepção de que o Sol, e não a Terra, é o centro do
nosso sistema
• Antropocentrismo: coloca o ser humano – sujeito de seu destino e a
manifestação mais perfeita da natureza – como centro das preocupações
intelectuais e artísticas
O HUMANISMO
• Centro das preocupações do pensamento renascentista, o ser humano
passou a ser considerado a obra mais perfeita do Criador, capaz de
compreender, modificar e até dominar toda a natureza
• Criado nessa época, o Humanismo se tornará referência para muitos
pensadores nos séculos seguintes, até os iluministas do século XVIII
RENASCIMENTO NA ITÁLIA
• O desencadear do Renascimento na península Itálica foi favorecido ainda
pela presença na região de grande número de obras da Antiguidade, que
serviram de inspiração para muitos artistas. A literatura e o pensamento
greco-romano, por exemplo, tornaram-se referência para os renascentistas
e contribuíram para a formação de seus valores e ideais
• A burguesia, oriunda das camadas marginais da sociedade medieval,
firmou-se como grupo social de prestígio e poder ao conquistar grande
riqueza. Procurando moldar a imagem da sociedade em que ocupariam
posição central, os burgueses tornaram-se mecenas, investindo dinheiro
em palácios, catedrais, esculturas, obras de pinturas. Com isso, buscavam
aproximar seu estilo de vida ao da nobreza
RENASCIMENTO E ARTES
• Na Idade Média, os estilos românico e gótico e a arte bizantina tinham
função basicamente religiosa. Seu principal objetivo era despertar nos fiéis
o temor a Deus e levá-los a refletir sobre a vida após a morte e a salvação
da alma
• A arte do Renascimento, ao contrário, expressa as preocupações surgidas
em sua época com o desenvolvimento comercial e urbano. Durante o
Renascimento surge também o retrato. O rico burguês contratava pintores
para reproduzir a própria imagem cercado por objetos pessoais que
serviam para qualificar sua posição de destaque
RENASCIMENTO • Enaltecimento da cultura da antiguidade clássica – ideal de sociedade,
ideal de estética
• Felipe Brunelleschi (arquiteto) – encontra os escritos de Vitruvio –
engenheiro militar romano do séc. III a.C. – registro das regras de
proporção e composição clássicas
• Arte como representação da natureza – conceito típico do renascimento
• Componentes do conceito de espaço: natureza e história
• O artista do renascimento não vê mais o homem como um simples
observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a
expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como
uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada
• Renascimento Italiano – dividido em dois períodos: o quatrocentos –
obediência às proporções e regras clássicas; o quinhentos – surgimento
de novas proporções compositivas e da perspectiva (altura, largura e
profundidade)
O QUATROCENTOS
• O chamado Quattrocento (século XV) viu o Renascimento atingir sua era
dourada
• O Humanismo amadurecia e se espalhava pela Europa através de Ficino,
Erasmo, Mirandola e Thomas More
• A ciência e a filosofia progrediam
• Interesse pela história antiga - levou humanistas a vasculharem as
bibliotecas da Europa em busca de livros perdidos de autores como Platão,
Cícero, Plínio e Vitrúvio
• O mesmo interesse fez com que se fundassem grandes bibliotecas na Itália
O QUATROCENTOS • Febre de colecionismo de arte antiga - que se verificou entre os poderosos,
que acompanhavam de perto escavações a fim de enriquecer seus acervos
privados com obras de escultura e outras relíquias que vinham à luz,
impulsionando o desenvolvimento da ciência da arqueologia
• Ao longo do Quattrocento, Florença se manteve como o maior centro
cultural do Renascimento
• O interesse pela arte se difundia para círculos cada vez maiores
• Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo,
Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas
provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como
mecenas, começaram a investir nas artes, aumentando assim o
desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o
berço do Renascimento. Porém, este movimento cultural não se limitou à
Península Itálica. Espalhou-se para outros países europeus como, por
exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França e Holanda
• Foi o século dos Medici, destacando-se principalmente Lorenzo de Medici,
grande mecenas do renascimento
QUATROCENTOS – Principais Artistas • Masaccio (1401 – 1428) – a pintura
como imitação do real
• foi o primeiro grande pintor do
Quatrocento na Renascença Italiana.
Seus afrescos são monumentos ao
Humanismo e introduzem uma
plasticidade nunca antes vista na pintura
• Apesar de sua breve carreira, ele afetou
profundamente a obra de outros artistas.
Foi um dos primeiros a usar a
perspectiva científica na pintura.
Também se afastou da pintura gótica,
voltando-se para um estilo mais
naturalista e real
A Santíssima Trindade com a Virgem
QUATROCENTOS – Principais Artistas
• Fra Angelico (1387
– 1444) – a busca da
conciliação entre o
terreno e o
sobrenatural
A Anunciação – mural no Mosteiro de São Marcos
QUATROCENTOS – Principais Artistas
• Paolo Uccello (1397 – 1475) – encontro das fantasias medievais e da
perspectiva geométrica
• Destacou-se por sua maestria nas pinturas em perspectiva e pela
impressão de relevo que deu à pintura, recorrendo para isso ao claro-
escuro (chiaroescuro). Era obcecado pela perspectiva e passava noites
tentando entender o Ponto de fuga. Usava-a para criar uma sensação de
profundidade em suas obras e não para narrar histórias
• Paolo trabalhou na tradição do Gótico Internacional e enfatizou a cor ao
invés do clássico realismo
Caça Noturna
QUATROCENTOS – Principais Artistas
• Piero Della
Francesca (1410 –
1492) – imobilidade e
beleza geométrica
Isabella Sforza e Federico da
Montefeltro
QUATROCENTOS – Principais Artistas
• Botticcelli (1445 – 1510) – a linha que sugere ritmo e não energia
Nascimento de Venus
O QUINHENTOS • Poeta e pensador Nicolau Maquiavel - inovou no campo político. Sua
maior obra foi O Príncipe, onde há a defesa de um estado forte,
independente da igreja, com um governo absolutista onde tudo pode ser
justificável , para o poder (ideia de que os fins justificam os meios)
• Roma – se torna o principal centro político e cultural da Itália
• Início da construção da Basílica de São Pedro, Roma
• Papas – tornam-se mecenas
• A partir de meados do século surge o que os historiadores classificam
como “Maneirismo”, que representa a transição entre o Renascimento e o
Barroco
• Surgimento de novas proporções compositivas e da perspectiva
A PINTURA NOS QUINHENTOS
• Duas grandes novidades marcam a pintura renascentista, em especial nesse período:
1. A perspectiva
Através da qual os artistas conseguiam reproduzir em suas obras, espaços reais sobre uma superfície plana, dando a noção de profundidade e de volume, ajudados pelo jogo de cores que permitem destacar na obra os elementos mais importantes e obscurecer os elementos secundários, a variação de cores frias e quentes e o manejo da luz permitem criar distâncias e volumes que parecem ser copiados da realidade
2. A utilização da tinta a óleo.
Possibilitou a pintura sobre tela com uma qualidade maior, dando maior
ênfase à realidade e maior durabilidade às obras
QUINHENTOS – Principais Artistas
• Leonardo da Vinci (1452
– 1519) – a busca do
conhecimento científico e
da beleza artística
• Foi um dos mais notáveis
pintores do renascimento
e possivelmente seu
maior gênio.
• Além de pintor era
também anatomista,
engenheiro, matemático,
músico, naturalista,
arquiteto e escultor
Auto-retrato
LEONARDO DA VINCI
• Leonardo da Vinci escreveu e
desenhou sobre tudo
• Estudou praticamente todas as
áreas do saber: geometria,
anatomia, geologia, botânica,
astronomia, ótica, mecânica,
arquitetura, projetos bélicos, etc
• Produziu a mais fantástica
coleção de invenções e soluções
de engenharia já imaginadas por
um único homem: esboço de
helicópteros, submarinos, pára-
quedas, veículos, embarcações,
máquinas voadoras, turbinas,
teares, canhões, pontes, carros
de combate, etc
LEONARDO DA VINCI
• Dominou com sabedoria um jogo
expressivo de luz e sombra,
gerador de uma atmosfera que
parte da realidade mas estimula a
imaginação do observador. Foi
possuidor de um espírito versátil
que o tornou capaz de pesquisar
e realizar trabalhos em diversos
campos do conhecimento humano
• Criou o efeito conhecido como
“sfumato”
A Virgem dos Rochedos óleo sobre madeira - 1506
LEONARDO DA VINCI • Sfumato - técnica de pintura em
que sucessivas camadas de cor são misturadas em diferentes gradientes de forma a passar ao olho humano a sensação de profundidade, forma e volume
• Refere-se à mistura de matizes ou tons de um matiz de forma tão sutil que não ocorre uma transição abrupta entre eles
• A partir de sua introdução à pintura no Renascimento, o sfumato passou a ser uma técnica universal de desenho e pintura, sendo ensinada como um conhecimento básico para estudantes de artes
• Talvez o mais famoso exemplo da aplicação do sfumato seja o rosto de Mona Lisa
Mona Lisa
óleo sobre madeira – 1503 / 1507
DESENHOS DE ANATOMIA
A ÚLTIMA CEIA • Pintura sobre parede (mural) – encontra-se no refeitório do convento de
Santa Maria das Graças, em Milão
QUINHENTOS – Principais Artistas
• Rafael Sanzio (1483 – 1520) –
o equilíbrio e a simetria
• Suas obras comunicam ao
observador um sentimento de
ordem e segurança, pois os
elementos que compõem seus
quadros são dispostos em
espaços amplo, claros e de
acordo com uma simetria
equilibrada. Foi considerado
grande pintor de “Madonas”
A Virgem do Prado
Óleo sobre madeira - 1506
RAFAEL SANZIO
• Cores brilhantes e um cenário em
perspectiva
• Gesto das mãos de Cristo –
apontando para o alto
Ressurreição de Cristo
1491 - 1503
QUINHENTOS – Principais Artistas • Michelangelo (1475 – 1564) – a genialidade a serviço da expressão
da dignidade humana
• Entre 1508 e 1512 trabalhou na pintura do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Para essa capela, concebeu e realizou grande número de cenas do Antigo Testamento. Dentre tantas que expressam a genialidade do artista, uma particularmente representativa é a criação do homem
A ESCULTURA
• Forma de expressão artística que melhor representa o renascimento,
no sentido humanista.
• Utiliza-se da perspectiva e da proporção geométrica
• A escultura colocada acima de uma base, é apreciada de todos os ângulos. Monumentalidade
• Mesmo contrariando a moral cristã da época, o nu volta a ser utilizado refletindo o naturalismo
• Várias obras retratam elementos mitológicos
• Independência da escultura face à arquitetura
A ESCULTURA
• Dois elementos se destacam:
A expressão corporal que garante o equilíbrio (revelando uma figura
humana de músculos levemente torneados e de proporções perfeitas).
Forte interesse pelo homem e pelas formas de seu corpo
As expressões das figuras, refletindo seus sentimentos. Naturalismo e
expressividade
A ESCULTURA DE MICHELANGELO • Davi - com 5,5m de altura, criada
em 1504, quando o artista tinha apenas 29 anos de idade. Michelangelo dizia que sua criação lutava para se libertar da pedra, chegando a declarar que "ele só tirava as sobras, pois a estátua já estava lá". Uma comissão de artistas, entre os quais estavam nada menos que Leonardo da Vinci, Botticelli, Filippino Lippi e Perugino, interroga Michelangelo sobre o lugar onde deveria ficar a estátua que deslumbra a todos que a contemplam. A resposta do mestre é segura: "na praça central de Florença, defronte ao Palazzo della Signoria". E para esse local a obra foi transportada. Entretanto, o povo da cidade, chocado com a nudez da figura, lapidou a estátua, em nome da moral. Hoje há uma réplica neste local, pois a peça original se encontra protegida na Galeria dell'Accademia, em Florença (Firenze) - Itália
A ESCULTURA DE MICHELANGELO
• Pietá - uma Pietà (italiano para
Piedade) é um tema da arte cristã
em que é representada a Virgem
Maria com o corpo morto de
Jesus nos braços, após a
crucificação
• A mais famosa pietà é,
seguramente, a Pietà do Vaticano,
esculpida em mármore por
Michelangelo em 1499.
Atualmente esta obra está
localizada no interior da Basílica
de São Pedro, em Roma
A ESCULTURA DE MICHELANGELO • Moisés - é uma das principais obras do
artista renascentista Michelangelo. Conta-se que após terminar de esculpir a estátua de Moisés, Michelangelo passou por um momento de alucinação diante da beleza da escultura. Bateu com um martelo na estátua e começou a gritar: Porque não falas?
• Segundo Ernest Fischer, no seu livro "A necessidade da arte" (capítulo II), esta obra não só personificava o ideal do homem do Renascimento ("a corporificação em pedra de uma nova personalidade consciente de si mesma"), como também se apresentava como uma referência para que a sociedade de então encarnasse esse ideal - no fundo, o mesmo desejo de Moisés, ao trazer as tábuas da lei que deveriam reformar a sociedade do seu tempo
RENASCIMENTO
HHUUMMAANNIISSMMOO Inspiração na Antiguidade Clássica e exaltava o individualismo.
Génese do espírito científico fundado na observação e naexperiência.
NNAASSCCIIMMEENNTTOO DDOO EESSTTAADDOO
MMOODDEERRNNOO
Afirmação da autoridade real/centralização do poder.
Formulação das primeiras teorias sobre os Estados nacionais.
AASSCCEENNSSÃÃOO DDAA BBUURRGGUUEESSIIAA Empobrecimento da nobreza e ascensão da burguesia urbana.
Desenvolvimento da mentalidade individualista em oposição aoespírito corporativo da Idade Média.
OO RREENNAASSCCIIMMEENNTTOO AARRTTÍÍSSTTIICCOO
EEMM IITTÁÁLLIIAA
Florença torna-se na capital europeia da arte.
Roma substitui Florença, devido à construção do Vaticano.
RREENNAASSCCIIMMEENNTTOO AARRTTÍÍSSTTIICCOO
FFOORRAA DDEE IITTÁÁLLIIAA
Em Portugal desenvolveu-se o estilo manuelino. Na arquitectura,João de Castilho, Diogo de Arruda e Francisco de Arruda. Na pintura,Nuno Gonçalves e Vasco Fernandes. Na escultura, Diogo Pires, oMoço, e João de Ruão.
Idade Média e Renascimento
PARÂMETROS
IDADE MÉDIA
RENASCIMENTO
Mentalidade
Teocêntrica
Antropocêntrica
Filósofo grego mais estudado
Platão
Aristóteles
Difusão dos livros
Monges copistas
Imprensa
Teoria explicativa dos movimentos dos astros
Geocentrismo
Heliocentrismo
Doutrina política dominante
Império universal (justificativa do poder do Papa)
O Príncipe ou o Rei é soberano em seu território
Instituições políticas
Igreja Católica
Estado
Estilos artísticos
Românico e Gótico
Renascentista
Autor da obra de arte
Artesão (anônimo)
Artista
Patrocínio das obras de arte
Igrejas e monarcas
Mecenas