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ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO PROFESSOR VINÍCIUS A. MARTINS

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  • ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO

    PROFESSOR VINÍCIUS A. MARTINS

  • UNIDADE 02

    NORMALIZAÇÃO

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    Em todos os segmentos da atividade envolvendo engenharia, muitos setores acabam participando,

    por exemplo: produtores de materiais, fornecedores, consumidores, etc. Para que uma normativa não

    seja tendenciada, existe uma comissão para elaborar as normas, a qual é composta por parcelas da

    sociedade civil, fornecedores, produtores, consumidores, comunidade técnica e academia. Estas

    comissões são designadas por Comissões de Estudos (CE’s) e no Brasil são dirigidas pela

    Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

  • UNIDADE 02

    NORMALIZAÇÃO

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    Segue algumas normas correlatas e necessárias no trabalho com Estruturas Pré-Moldadas de

    Concreto Armado:

    - NBR - 6120: Cargas para cálculos de estruturas de edificação;

    - NBR – 6118: Projeto de estruturas de concreto;

    - NBR – 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado

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    Além das normas técnicas aplicáveis, ainda existem instituições certificadoras e acreditadoras que

    atuam na área de estruturas pré-moldadas de concreto. No Brasil, este trabalho é realizado pela

    ABCIC, Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto.

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    NORMALIZAÇÃO

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  • UNIDADE 02

    DEFINIÇÕES

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    Uma das principais definições que um projetista e executor de estruturas pré-moldadas deve ter em

    mente é o da TOLERÂNCIA.

    No trabalho com arranjos estruturais, a tolerância pode ser entendida como o maior desvio permitido

    entre as medidas apresentadas no projeto estrutural e as medidas efetivamente executadas na obra.

    Numa ordem crescente de rigor, qual a ordem correta quando se

    fala de tolerância em estruturas convencionais, estruturas pré-

    moldadas e montagens mecânicas (estruturas metálicas)?

  • UNIDADE 02

    DEFINIÇÕES

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    As tolerâncias podem ser classificadas em:

    - Tolerância de Execução;

    - Tolerância de Montagem;

    - Tolerância de Locação;

    - Tolerância de Montagem.

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    De forma geral, pode-se considerar a folga mínima de 2mm para montagem para ligação viga-pilar

    por ligação de peça.

    O tratamento numérico dado a este tipo de problema, pode ser visualizado através da equação

    abaixo, a qual serve para determinar o comprimento de projeto de uma viga:

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    DEFINIÇÕES

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    DEFINIÇÕES

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    Onde a tolerância geral tg, é dada por:

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    EXERCÍCIO 01

    Determine o comprimento a ser adotado no projeto para uma viga cujo o vão em “osso” é de 8,00m, a

    qual está apoiada em dois pilares pré-moldados de (40x40)cm² de seção transversal.

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    DEFINIÇÕES

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    Para efeito de praticidade, as folgas são tratadas de maneira geral da seguinte forma:

    - Valores entre 2 e 11,5mm, adota-se 1cm;

    - Valores entre 11,6 e 16,5mm, adota-se 1,5cm;

    - Valores entre 16,5 e 21,6mm, adota-se 2cm;

    - Valores acima de 21,6mm, deve-se reavaliar o projeto da ligação, para que a mesma não fique cara

    demais, e nem gere problemas estéticos.

  • OBRIGADO