estrutura curricuar ppgau e ementas das disciplinas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM ARQUITETURA E URBANISMO

ESTRUTURA CURRICULAR DO PROGRAMA DE PS GRADUAO EM ARQUITETURA E URBANISMOO percurso estruturado para o programa constitudo de disciplinas e atividades obrigatrias e optativas, conforme tabela abaixo: Atividades obrigatrias e optativas do PPGAU a serem cumpridas pelo mestrando.ATIVIDADES OBRIGATRIAS COM CRDITO Cr. SEM CRDITO ATIVIDADES OPTATIVAS COM CRDITO Cr. SEM CRDITO

01 Disciplina 03 Exame de Estgio 03 obrigatria Qualificao Docente* 01 Pesquisa Dissertao de Participao 03 03 Orientada Mestrado em Pesquisa* 05 Disciplinas Tpicos optativas (3 Cr. 15 01 especiais cada) Mnimo de crditos a serem cumpridos obrigatoriamente pelo aluno: 24 Mnimo de crditos em disciplinas: 18* O aluno deve, obrigatoriamente, escolher uma das duas atividades optativas (estgio docente e participao em pesquisa) para cursar. No caso do Estgio Docente, a atividade obrigatria para bolsistas CAPES.

As disciplinas optativas devem ser escolhidas de acordo com a temtica da dissertao a ser desenvolvida pelo aluno, cuja escolha precisa ter a cincia do orientador, que assina o comprovante de matrcula juntamente com o coordenador do curso. No caso da disciplina obrigatria o aluno matriculado automaticamente. A pesquisa orientada dever ser cursada pelo aluno aps a concluso dos crditos em disciplinas. O aluno dever desenvolver um tema referente sua pesquisa de dissertao, dentro da linha de pesquisa ou, quando de interface, dentro das demais linhas do programa. A orientao ser do orientador ou, para no caso das interfaces, por outro professor sugerido pelo orientador. Para aprovao o aluno dever elaborar um relatrio da pesquisa, contendo os resultados alcanados, a ser apresentado ao professor que o acompanha, que ir atribuir ao discente um conceito de acordo com o sistema de avaliao do Regimento dos Programas de Ps-Graduao da UFPA. O parecer do professor dever ser submetido apreciao do Colegiado do Curso. O exame de qualificao uma atividade que deve ser obrigatoriamente realizada at o final do segundo perodo letivo do curso. O aluno dever se matricular na atividade dissertao de mestrado, que deve ser defendida ao final do quarto perodo. O estgio docente dever ser desenvolvido em disciplina de graduao e ter por finalidade a preparao do aluno para a atividade docente. Depois de concludo, o aluno deve apresentar relatrio de sua atuao ao professor que o acompanhou na atividade,

que, por sua vez, ter que emitir um parecer aprovando ou no o aluno, atribuindo ao discente um conceito de acordo com o sistema de avaliao do Regimento dos Programas de Ps-Graduao da UFPA. O parecer do professor dever ser submetido apreciao do Colegiado do Curso. Na participao em pesquisa o aluno dever integrar uma equipe de pesquisa do PPGAU. As atividades a serem desenvolvidas (plano de trabalho) no semestre em que o discente se matriculou devem ser detalhadas com o coordenador da pesquisa. Para aprovao do desempenho na atividade, o discente dever apresentar um relatrio das atividades realizadas acompanhado de parecer do coordenador da pesquisa. O parecer do professor dever ser submetido apreciao do Colegiado do Curso. As disciplinas no formato de tpicos especiais consistem no desenvolvimento de seminrios sobre temas de natureza diversa, do interesse de professores e grupo de alunos, assim como permite a participao de professores doutores convidados. A durao de quinze horas. A distribuio dessas disciplinas e atividades consiste em um caminho comum a todos os mestrandos e outro direcionado de acordo com a linha de pesquisa e a temtica a ser desenvolvida pelo aluno, conforme tabela abaixo.Percurso a ser percorrido pelo aluno. 1 semestre COMUM A TODAS AS LINHAS3 CRDITOS EM DISCIPLINA OBRIGATRIA

2 semestreEXAME DE QUALIFICAO (SEM CRDITO)

3 semestre

4 semestre

LINHA: Tecnologia, espao e desenho da cidade LINHA: Patrimnio, restauro e tecnologia

MAIS 6 CRDITOS (NO MNIMO) 9 CRDITOS (NO MNIMO)

- ESTGIO DOCENTE (3 CRDITOS) - PARTICIPAO EM PESQUISA (3 CRDITOS) - TPICOS ESPECIAIS (1 CRDITO)

EM

EM

LINHA: Desempenho ambiental e tecnologia

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Total a ser cumprido pelo aluno*: 135 CH 9 Cr * Total mnimo a ser cumprido.

Total a ser cumprido pelo aluno*: 135 CH 9 Cr

Total a ser cumprido pelo aluno*: 90 CH 6 Cr

Existe a flexibilidade entre as linhas, a qual possibilita ao aluno, que desenvolve um tema de interface, percorrer caminhos entre as diferentes linhas do programa, caracterizando a integrao entre as linhas de pesquisa.

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- DISSERTAO DE MESTRADO (SEM CRDITO)

- PESQUISA ORIENTADA (3 CRDITOS)

-

Percurso detalhado a ser percorrido pelo aluno.COMUM A TODAS AS LINHAS 1 semestre Pesquisa cientfica em arquitetura e urbanismo 1 aula de 3 h, semanais. 45 CH 3Cr Prof. Dra. Ana Klaudia, Prof. Dra. Celma, Prof. Dra. Thais. 2 semestre Exame de qualificao (sem crdito) 3 semestre Tpicos Especiais - 15CH 1Cr Participao em pesquisa (45CH 3 Cr) Estgio Docente (45CH 3 Cr) Pesquisa orientada 1 45CH 3Cr 4 semestre

Epistemologia do projeto de arquitetura. Profa. Dra. Ana Klaudia Perdigo. 45CH 3Cr Historiografia e teorias da arquitetura moderna e contempornea Profa. Dra. Celma Chaves. 45CH 3Cr Tecnologia da conservao e da restaurao arquitetnica Profa. Dra. Thais Sanjad. 45CH 3Cr Arqueologia da arquitetura. Prof. Dr. Fernando Marques. 45CH 3Cr Tcnicas instrumentais aplicadas caracterizao dos materiais Prof. Dr. Rmulo Anglica. 45CH 3Cr Pesquisa orientada 2 45CH 3Cr

Patrimnio, restauro e tecnologia

Desempenho ambiental e tecnologia

Mtodo etnogrfico para pesquisa em arquitetura - - 1 aula de 3 h, semanais. 45CH 3Cr Profa. Cybelle Miranda e Prof. Flvio Silveira Conforto ambiental e eficincia energtica 1 aula de 3 h, semanais. 45CH 3Cr Profa. Dr. Irving Franco Prof. Dr. Gustavo Melo Prof. Dr. Maria Emlia Tostes 135 CH 9 Cr

Histria, patrimnio e monumento Prof. Dr. Aldrin Figueiredo. 45CH 3Cr Memria e Patrimnio Arquitetnico. Profa. Dra. Cybelle Miranda. 45CH 3Cr Conforto ambiental instrumental. Prof. Dr. Irving Franco. 45CH 3Cr Eficincia Energtica e Uso Racional de Energia Eltrica Prof. Dr. Maria Emlia Tostes 45CH 3Cr 135 CH 9 Cr Pesquisa orientada 3 45CH 3Cr

90 CH 6 Cr

-

DISSERTAO DE MESTRADO (sem crdito)

Tecnologia, espao e desenho da cidade

Teoria e Produo do Espao Urbano - 1 aula de 3 h, semanais. 45CH 3Cr Prof. PhD. Jos Jlio Lima, Profa. PhD. Ana Claudia Cardoso Paradigmas do pensamento arquitetnico 1 aula de 3 h, semanais. 45CH 3Cr Profa. Dra. Ana Klaudia Perdigo Profa. Dra. Celma Chaves Pont Vidal Teoria, documentao e anlise de monumentos histricos - 1 aula de 3 h, semanais. 45CH 3Cr Profa. Dra. Thais Sanjad Prof. Dr. Fernando Marques

Desenho e regulao do espao urbano. Prof. PhD. Jos Jlio Lima. 45CH 3Cr O espao da cidade informal. Profa. PhD. Ana Claudia Cardoso. 15CH 1Cr

1.

RELAO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO 1 SEMESTRE

Nome: Pesquisa Cientfica em Arquitetura e Urbanismo Docente responsvel: Profa. Dra. Celma Chaves, Profa. Dra. Ana Kludia Perdigo, Profa. Dra. Thais Sanjad rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 3 45 CH Obrigatrio 1 Semestre Ementa: Epistemologia no campo da arquitetura e urbanismo. Organizao do pensamento cientfico. Contornos disciplinares e mtodo cientfico. Mtodo dedutivo, Mtodo hipottico-dedutivo e mtodo histrico. Mtodos quantitativos e qualitativos para sistematizao de dados. A disciplina ter dois enfoques, um ligado teoria do conhecimento e outro referente a mtodos e tcnicas de pesquisa, incluindo a discusso do qualitativo e quantitativo e visa fornecer ao aluno uma viso geral da pesquisa e de elementos necessrios para que o aluno possa definir sua abordagem de pesquisa. Bibliografia Baker, Therese. Doing Social Research. Singapore: McGraw-Hill College, 1999. Berg, Bruce. Qualitative Research Methods for the Social Sciences. Boston: Allyn and Bacon, 2001. Camhis, Mario. Planning Theory and Philosophy. London: Tavistock Publications. 1979. Hessen, Johannes. Teoria do Conhecimento. Coimbra: Armnio Amado Editora, 1987. Kuhn, Thomas. A Estrutura das Revolues Cientficas. So Paulo: Perspectiva, 2006. Lara, Fernando e Marques, Snia (orgs.) Desafios e Conquistas da Pesquisa e do Ensino de Projeto. Rio de Janeiro: EVC, 2003. Leach, Neil (ed.). Rethinking Architecture, a reader in cultural theory. London: Routledge, 1997. Miles, Matthew and Huberman, A. Michael. Qualitative Data Analysis, an expanded sourcebook. London: Sage, 1994. Nesbitt, Kate (org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura. Antologia Terica 1965-1995. So Paulo: Cosac Naify, 2006. Rubin, Hebert and Rudin, Irene. Qualitative Interviewing. The Art of Hearing Data. London: Sage, 1995. Serra, Geraldo G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo. So Paulo: Edusp, 2006. Stout, Frederic and LeGates, Richard. The City Reader. London: Routledge, 2000. Zeisel, John. Inquiry by Design. Tools for Environment-Behavior Research. Cambridge: Cambridge University Press. 1981.

4

Nome: Teoria e Produo do Espao Urbano Docente responsvel: Prof. PhD. Jos Jlio Lima e Profa. PhD. Ana Cludia Duarte Cardoso rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 1 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Teorias do espao urbano, espao construdo, definio e constituio do espao urbano ao longo das diversas concepes de cidade, incluindo condicionantes polticos, sociais e econmicos. Conceitos fundamentais para concepo da forma urbana. A trajetria do pensamento sobre qualidade espacial. Princpios funcionalistas e monumentais de cidades. Processos vernaculares de produo do espao urbano. Plano de cidades e intervenes urbanas estruturantes. Bibliografia HILLIER, B. Space is the Machine. Cambridge: Cambridge University Press, 1996a. HILLIER, B and HANSON, J. The Social Logic of Space. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. HOLANDA, Frederico de. Arquitetura e Urbanidade. Braslia: Editora da UNB, 2003. JACOBS, J. A vida e a morte das cidades americanas. KOHLSDORF, M E. Apreenso da Forma da Cidade. Braslia: Universidade de Braslia, 1996. LYNCH, K A. Theory of Good City Form. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1981. LYNCH, K. The image of the city. Cambridge, MIT Press, 1975. SANTOS, C. N. F. dos. A cidade como um jogo de cartas. So Paulo: Projeto Editores, 1988. SOUZA, Marcelo Lopes De. Mudar A Cidade. Uma Introduo Crtica ao Planejamento e a Gesto. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2002.

5

Nome: Paradigmas do Pensamento Arquitetnico Docente responsvel: Profa. Dra. Celma Chaves; Profa. Dra. Ana Kludia Perdigo; rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 1 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Marco conceitual do campo disciplinar da arquitetura e do urbanismo. Contornos disciplinares: memria, histria, conceitos, processo projetual. Teoria e epistemologia da arquitetura no sculo XX. Novos sistemas tericos figurativos sobre a arte e a arquitetura no sculo XX. Evoluo do pensamento projetual. Leitura e discusso de textos clssicos. As vrias abordagens da arquitetura na contemporaneidade. Teoria dos signos. Semitica como mtodo de leitura da arquitetura. Bibliografia KRUFT, Hanno-Walter. Historia de la teora de la arquitectura. 2. Desde el siglo XIX hasta nuestros das. Madrid: Alianza Editorial, 1990. MONTANER, Josep Maria. Arquitectura y crtica. Barcelona: Gustavo Gili, 1999. MONTES, Carlos. Teora crtica e historiografa de la arquitectura. Pamplona: Eunsa, 1985. Tafuri, Manfredo. Teoras e historia de la arquitectura. Barcelona: Laia, 1972. ARANTES O. A ideologia do "lugar pblico" na arquitetura contempornea. In: O lugar da arquitetura depois dos modernos. So Paulo: Edusp, 1995. ARGAN, G.C. Histria da arte como histria da cidade. So Paulo: Martins Fontes, 1989 AUG M. No lugares: Introduo a uma antropologia da super modernidade. Campinas: Papirus, 1994. DEBORD G. A sociedade do espetculo. Rio de Janeiro: Contraponto,1998. VEYNE, Paul. Como se escreve a histria. So Paulo: Ed 70, 1983. NESBITT, Kate (org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura. Antologia Terica. 1965-1995. So Paulo: Cosacnaify, 2006. BENJAMIN, W. Teses sobre a filosofia da histria. In: Walter Benjamin. So Paulo: 1991, pp. 153 a 164. (Org. Flvio R. Kothe). CARDOSO, Luis A. F. e OLIVEIRA, Olivia F. org. (1997). (Re) Discutindo o modernismo: universalidade e diversidade do Movimento Moderno em Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Salvador: MAU-UFBA. COLQUHOUN, A. Arquitectura moderna y cambio histrico. Gustavo Gili, 1978. FRAMPTON, Kenneth: Historia crtica de la arquitectura moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1981. FUSCO, Renato de. Historia de la arquitectura contempornea. Madrid: Hermann Blume, 1981. ROSSI, Aldo. La arquitectura de la ciudad. Barcelona: Gustavo Gili, 1979. TAFURI, M; Cacciari, M.; DAL CO, F. De la vanguardia a la metrpoli. Crtica radical a la arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1972.

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Nome: Teoria, documentao e anlise de monumentos histricos Docente responsvel: Profa. Dra. Thais Sanjad e Prof. Dr. Fernando Marques rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 1 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Tericos do restauro do sculo XIX ao XX. Permanncias e transformaes no patrimnio edificado. Leitura de monumentos. Mtodos de prospeco e escavao. Noes de pedologia e estratigrafia. Materiais de construo tradicionais. Materiais na arquitetura amaznica dos sculos XVI ao XX. Bibliografia: BALDERRAMA, Alejandro Alva et al. 2003. El estudio y la conservacin de la cermica decorada en arquitectura. Roma: ICCROM, 164p. BOITO, Camillo. Os Restauradores. Conferencia feita na exposio de Turim em 7 de junho de 1884. Traduo Paulo Mugayar Kuhl e Beatriz Mugayar Kuhl. Artes & Ofcios 3 So Paulo: Atelier Editorial, 2002 BORRAZS, Patricia Maana, Blanco Rotea, Rebeca y Ayn Vila, Xurxo M.. Arqueotectura 1: Bases terico metodolgicas para una arqueologa de la arquitectura. In: TAPA- Traballos de Arqueoloxa e Patrimonio. Disponvel em http://wwwgtarpa.usc.es BRANDI, Cesare. Teoria de la Restauracin. Madri: Alianza Forma, 1993 CAMPBELL, J.W.P.; PRYCE, W. 2004. Ladrillo historia universal. Barcelona: Blume. 320p. EMBRAPA. 1979. Manual de Mtodos de Anlise de Solo. Rio de Janeiro: Ed. SNLCS. 247p. FITZNER, B.; HEINRICHS K.; KOWNATZKI, R. 1995. Weathering forms: classification and mapping. Berlin: Verlag Ernst & Sohn. 88 p. HARRIS, E. C.. Principios de Estratigrafa Arqueolgica. Editorial Crtica, 1991. HENRIQUES, F. M. A. 1980. A Conservao do Patrimnio Edificado. Lisboa: Laboratrio nacional de Engenharia Civil. KERN, D.C. 1996. Geoqumica e pedogeoqumica de stios arqueolgicos com Terra Preta na Floresta Nacional de Caxiuan (Portel-Par). Tese (doutorado em Geoqumica), Curso de ps-graduao em Petrologia e geoqumica, UFPa, Belm, 1996. MUOZ VIAS, Salvador. Teoria Contempornea de la Restauracon. Madri: Editorial Sintesis, 2003. NEZ MARTNEZ, Ana Mara. Reflexin Metodolgica Sobre la Arqueologa de la Revista ArqueoMurcia, n 2, 2004. Disponvel em Arquitectura.. http://www.arqueomurcia.com/revista/index. OLIVEIRA, M.M. 1995. Tecnologia da conservao e da restaurao: materiais e estruturas. Salvador: Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da FAUFBA/PNUD/UNESCO. 310p. OLIVEIRA, M.M. Leitura e documentao de monumentos histricos. ORSER, C. E. Introduo Arqueologia Histrica. Rio de Janeiro: Oficina de Livros. 1992. 7

QUIRS CASTILLO, Juan Antonio. Arqueologa de la Arquitectura: objetivos y propuestas para la conservacin del Patrimonio Arquitectnico. Disponvel em http://www.arqueologiamedieval. com/ articulos/ articulos.asp?ref=74. RIEGL, Alis. El Culto a los Monumentos. Madri: Visor,1999. RUA, M.H. 1998. Os dez livros de arquitetura de Vitrvio. Lisboa: Departamento de engenharia Civil/ Instituto Superior Tcnico. 354p. SANTIAGO, C. C. O solo como material de construo. Salvador: UFBA, 1996. SILVA, M.E da; ROESER, H,M,P. 2003. Mapeamento de deterioraes em monumentos histricos de pedra-sabo em Ouro Preto. Revista Brasileira de Geocincias, So Paulo, Universidade Federal de Ouro Preto, v. 33, p. 331 338. VIOLLET-LE-DUC, Eugne Emmanuel. Restaurao. Traduo Beatriz Mugayar Kuhl. Artes & Ofcios 1 So Paulo: Atelier Editorial, 2000.

8

Nome: Mtodo etnogrfico para pesquisa em Arquitetura Docente responsvel: Profa Dra. Cybelle Salvador Miranda e Prof. Dr. Flavio Leonel Abreu da Silveira rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 1 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Campo de atuao das Cincias sociais; Mtodo antropolgico de pesquisa: a etnografia; Cultura como conceito; Leitura de imagens: princpios da antropologia visual; Imagem como texto e texto como imagem: cruzamento entre etnografia e semiologia. Teoria dos signos: a interpretao hermenutica dos textos; interpretao subjetiva do signo; Arquitetura como comunicao; Sistema dos objetos; Exerccio de investigao e leitura do espao arquitetnico. Bibliografia BACHELARD, Gaston. A Potica do Espao. So Paulo: Martins Fontes, 1996. BARTHES, Roland. A cmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. ________. Elementos de Semiologia. Lisboa: Edies 70, [ s.d.] ________. Mitologias. Lisboa: Edies 70, 1988. BAUDRILLARD, Jean. O Sistema dos Objetos. So Paulo: Perspectiva, 1973. ________. Simulacros e simulao. Lisboa: Relgio dgua, 1991. CANEVACCI, Massimo. A cidade polifnica. So Paulo: Studio Nobel, 1993. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antroplogo: olhar, ouvir, escrever. In: O trabalho do antroplogo. So Paulo: Unesp, 2000. ECO, Umberto. A estrutura ausente. So Paulo: Perspectiva, 1991. FERRARA, Lucrcia D Alessio. A estratgia dos Signos - linguagem, espao ambiente urbano. So Paulo: Perspectiva, 1986. _________. O Olhar Perifrico: Informao. Linguagem. Percepo Ambiental. So Paulo: Edusp, 1999. GEERTZ, Clifford. A interpretao das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. ______. Negara - o estado teatro no sculo XIX. Lisboa: Difel, 1991. ______. O Saber Local. Novos ensaios em Antropologia Interpretativa. Petrpolis: Vozes, 1997. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais - morfologia e histria. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. LAPLANTINE, Franois. Aprender Antropologia. So Paulo: Brasiliense, 1988. LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropolgico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. LVI_STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. So Paulo: Companhia Editora Nacional/ Editora da Universidade de So Paulo, 1971. LOUREIRO, Joo de Jesus Paes. Cultura Amaznica: uma potica do imaginrio. Belm: Cejup, 1995. MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: uma histria de amor e dio. So Paulo: Companhia das Letras, 2001. OSTROWETSKY, Sylvia. LImaginaire btisseur - les villes nouvelles franaises. Paris: Librairie des Meridiens, 1983. 9

PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. So Paulo: Senac; Fapesp, 1996. RICOEUR, Paul. Signe et Sens In: Enciclopedia Universalis. V. 12. Paris : [s. l.], [s. d.]. p. 1075-1078. SILVEIRA, Flavio Leonel Abreu da. As paisagens fantsticas e o barroquismo das imagens. Estudo da memria coletiva de contadores de causos da regio missioneira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2004. 805 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2004. VAN LIER, Henri. Objeto e esttica In: MOLES, Abraham et ali. Semiologia dos Objetos. Petrpolis: Vozes, 1972. VELHO, Gilberto & KUSCHNIR, Karina (orgs). Pesquisas Urbanas: desafios do trabalho antropolgico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. WEBER, Florence. Le Travail cote. tude detnografie ouvrire. Paris: Institute Nacional de la Recherche Agronomique, 1989.

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Nome: Conforto ambiental e eficincia energtica Docente responsvel: Prof. Dr. Irving Montanar Franco, Prof. Dr. Gustavo Melo, Profa. Dra. Maria Emlia Tostes rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 1 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: MDULO I: Condicionantes de Conforto Ambiental (Prof. Dr. Irving Montanar Franco): A) Caracterizao Ambiental: i) Macro e Microclima; ii) Grandezas de conforto termo-higromtricas, Trocas trmicas por radiao, conveco e conduo, metabolismo e vestimenta, respirao e sudorese e aclimatao; ii) Cartas Climatolgicas: Givoni, Olgyay, Mahoney. Carta Psicromtrica; iii) Nomograma de Knigsberger. Ao do vento nas perdas trmicas - diagrama de presso positiva e negativa; iv) atividades de campo; B) Materiais Construtivos- Comportamento Termodinmico i) Opacos e translcidos trocas trmicas: condutividade/transmissividade trmica/absortncia/inrcia trmica/ganhos de calor superficial/emissividade; ii) Noes de fatores de forma do recinto; iii) Ganhos e perdas de calor: insolao direta e difusa, ao da ventilao; iv) Caracterizao de sistemas construtivos e adequao climtica-Arquitetura Bioclimtica. v) Estudos de casos dirigidos: edificaes de vulto histrico; vi) Preparao seminrio encerramento Mdulo II item C; vii) Apresentao seminrio e entregas de materiais. MDULO II- Condicionamento Termodinmico e Acstico de Edificaes (Prof. Dr. Gustavo Melo e Prof. Dr.Irving Franco) C) Acstica ambiental: i) Caracterizao de Rudos urbanos, ii) Patologias associadas a degradao acstica urbana; iii) Mapa acstico; iv) Grandezas acstica- somatria e subtrao de Nvel de Presso Sonora -NPS; v) Freqncia de ocorrcia, L10, L50, L90, Leq. v) Acstica de interiores; vi) Atenuao de rudos acsticos de ambientes externos; vii) Isolamento acstico; viii) Atividades de campo; D) Materiais Construtivos Comportamento Acstico de edificaes -interiores; vi) Atenuao de rudos acsticos de ambientes externos; vii) Isolamento acstico; viii) Atividades de campo; ix) Preparao seminrio encerramento Mdulo I; x) Apresentao seminrio e entregas de materiais. MDULO III Sistemas Prediais Regenerativos (Profa. Dra. Maria Emlia Tostes e Prof. Dr. Irving M. Franco) E) Sistemas de iluminao artificial: i) Tipologias de fonte de luz artificial; ii) eficincia e fator potncia; iii) ndice de reproduo de cor IRC e temperatura de cor TC; iv) Ofuscamento; v) Sistemas de iluminao light design; vi) Aes de eficincia energtica minimizando impactos no consumo de sistemas de ar condicionado; F) Sistemas de iluminao natural: i) Aproveitamento de luz natural potencializando economia com luz artificial; ii) Aspectos psico-fisiolgicos da utilizao de luz natural em edificaes; iii) Programas integrados de clculo de contribuio de luz artificial e natural. Bibliografia: COSTA, Antonio Carlos Lla da. Estudo de variaes termo-higromtricas de cidade equatorial devido ao processo de urbanizao : o caso de Belm PA. So Carlos: Universidade de So Paulo, 1998. 11

FROTA, A. B. & SCHIFFER, S. Manual de conforto trmico. So Paulo: Nobel, 1988. HERTZ, John B. Ecotcnicas em arquitetura: como projetar nos trpicos midos do Brasil. So Paulo: Pioneira, 1998. MACHADO, Isis Faria et all. Cartilha : procedimentos bsicos para uma arquitetura no trpico mido. So Paulo, Pini, 1986. MASCAR, L.J. e LCIA. Incidncia das variveis projetistas e de construo no consumo energtico dos edifcios. Porto Alegre: UFRS/Propar, l992. MASCARO, Lcia. Luz, clima e arquitetura. Studio Nobel. NASCIMENTO, Cicerino Cabral do. Clima e morfologia urbana em Belm. Belm: UFPA/NUMA, 1995. VIANNA, N.S., GONALVES, J.C.S. Iluminao e arquitetura. So Paulo: editora Gerus, 2007. Bibliografia Complementar (para enriquecimento dos estudos): ARRUDA, Paulo Ribeiro. Iluminao e instalao eltrica domiciliares e industriais. So Paulo: Luso-Espanhola. CONTOURIE, L. La arquitetura y el sol: proteccin solar de los edifcios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili. EGAN, M. D. Concepts in architectural acoustics. Nova York: McGraw-Hill, 1972. COLLIER, T. (ed.). Design, technology, and the development process in the built environment. CONTURIE, L. La arquitectura y el sol: proteccin solar de los edifcios. BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. 2 ed. Macei: EDUFAL, 1996.

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2.

RELAO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO 2 SEMESTRE

Nome: Desenho e Regulao do Espao Urbano Docente responsvel: Prof. PhD Jos Jlio Lima rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 2 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Princpios regulatrios e normativos de controle urbanstico. O planejamento na base de planos e de intervenes de controle urbanstico. Bases ideolgicas relevantes para regulao como parte de polticas pblicas urbanas. Concepo, formas, sistemas e conjunturas das polticas de ordenamento territorial. Bases conceituais para avaliao na escala do desenho urbano. Bibliografia: Burgess, R, Carmona, M and Kolstee, T (eds.). The Challenge of Sustainable Cities. London: Zed, 1997. Carmona, M. Controlling urban design Part 1: a possible renaissance? Journal of Urban Design, Vol. 1, No. 1, pp. 47-73, 1996. Castilho, Ana Luisa Howard e Vargas, Heliana Comin. Intervenes em Centros Urbanos. So Paulo: MANOLE, 2006. Cullen, G. Paisagem urbana. Lisboa: Edies 70, 1983. Hardoy, J; Mitlin, D and Satterthwaite, D. Environmental Problems in Third World Cities. London: Earthscan, 1992. Hayward, R and McGlynn, S (eds.). Making Better Places, Urban Design Now. Oxford: Butterworth Architecture, 1993. Lamas, Jose Manuel Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1992. Lima, Jos Jlio. Segregao Socioespacial e Forma Urbana: Belm no Final dos anos 90. In: Fernandes, E. e Valena, M.M. (org.). Brasil Urbano. Rio de Janeiro: Editora Manuad, 2004. Lynch, K. Managing the Sense of a Region. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1976. Maricato, E (ed.). A Produo Capitalista da Casa (e da Cidade) no Brasil Industrial. So Paulo: Alfa Omega, 1982. Rio, Vicente Del. Introduo ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento no Brasil. So Paulo: PINI, 1999.

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Nome: O Espao da Cidade Informal Docente responsvel: Prof. PhD Ana Cludia Duarte Cardoso rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: 2 Semestre 3 Optativo

Carga Horria: 45 CH

Ementa: O fenmeno da urbanizao no mundo contemporneo. O problema da pobreza urbana. Assentamentos informais e agendas internacionais de habitao e meio ambiente. Estudos da produo de assentamentos espontneos. O contexto regional de intervenes dos setores pblico e privado na Amaznia Oriental. Bibliografia BURGESS, Rod; CARMONA, Marisa and KOLSTEE, Theo (eds.). The Challenge of Sustainable Cities. Neoliberalism and Urban Strategies en Developing Countries. London: Zed Books, 1997. CARDOSO, A. C. e NEGRO, Marclia. Consideraes sobre a pobreza no Brasil e suas manifestaes nas cidades da Amaznia. Cadernos do NAEA, vol. 9, no. 1, 2006, 95-117. CARDOSO, A. C. O Espao Alternativo, vida e forma urbana nas baixadas de Belm. Belm: Edufpa, 2007. CARDOSO, A. C. (org.) O Rural e o Urbano na Amaznia, diferentes olhares em perspectivas. Belm: Edufpa, 2006. DAVIS, Mike. Planeta Favela. So Paulo: Boitempo, 2006. DRAKAKIS-SMITH, David. Third World Cities. London: Routledge, 2000. Fernandes, Marlene. Agenda Habitat para Municpios. Rio de Janeiro: IBAM, 2003. GILBERT, Allan and GUGGLER, Josep. Cities, Poverty and Development, Urbanization in the Third World. Oxford: Oxford University Press, 2000. HALL, Peter and PFEIFFER, Ulrich. Urban Future 21. A global agenda for twentyfirst century cities. London: E & FN Spon, 2000. HARDOY, J.; MITLIN, D. and SATTERTHWAITE, D. Environmental Problems in an Urbanizing World. London: Earthscan, 2001. MUX, Zaida. La arquitectura de la ciudad global. Barcelona: GG, 2004. PUGH, Cedric (ed.). Sustainable Cities in Developing Countries. London: Earthscan, 2000. ROGERS, Richard and GUMUCHDJIAN, Philip. Cities for a Small Planet. London: Faber and Faber, 1997.

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Nome: Epistemologia do Projeto de Arquitetura Docente responsvel: Prof. Dr. Ana Kludia de A. V. Perdigo rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 2 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Contornos disciplinares do Campo da Arquitetura. Fazer arquitetnico: arte de edificar, arte de projetar e arte de configurar espaos. Histrico dos fundamentos geomtricos do espao arquitetnico. Formalizao do mtodo de projeto. Representaes espaciais do ser humano no processo de projeto. A dimenso afetiva da arquitetura. Analogias e tipologias na concepo arquitetnica.Bibliografia Alexander, C; Ishikawa, S. & Silverstein, M. A Pattern Language. New York: University Press, 1977. Broadbent, G. Design in Architecture: Architecture and the Human Sciences. London: John Wiley & Sons, 1973. Del Rio, V. (Org.) Arquitetura: Pesquisa & Projeto. Coleo PROARQ. So Paulo: ProEditores/Rio de Janeiro: FAUUFRJ, 1998. Eisenman, P. Diagram Diaries. Londres: Thames e Hudson, 1999. Gasperini, G. C. Contexto e tecnologia: o projeto como pesquisa contempornea em Arquitetura. So Paulo: FAUUSP, 1988. Giedion, S. Espao, Tempo e Arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradio. Trad. Alvamar Lamparelli. So Paulo: Martins Fontes, 2004. Jones, C. Mtodos de Diseo. Barcelona: GG, 1973. Kaufmann, P. Diccionario enciclopdico de psicanlise: o legado de Freud e Lacan. Trad. Vera Ribeiro e Maria Luiza Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. Hearn, F. Ideas que han configurado edificios. Barcelona: GG, 2006. Lang, J. Creating Architectural Theory. New York: Van Nostrand Reinhold Company, 1987. Lewin, K. Principles of Topological Psychology. New York: McGraw Hill, 1936. Mahfuz, E. da C. Ensaio sobre a razo compositiva. Viosa: Ed. da UFV, 1995. Malard, A. L. As aparncias na Arquitetura. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2006. Montaner, J. M. Despus del Movimiento Moderno: Arquitectura de la Segunda mitad del siglo XX. Barcelona: Editorial Gustavo Gilli, 2001. Perdigo, Ana K. de A. V. A Dimenso afetiva da arquitetura de espaos habitacionais 247f. (Tese de doutorado) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de So Paulo, So Paulo, 2005. Piaget, J. & Inhelder, B. The Childs Conception of Space. London: Routledge & Kegan Paul, 1967. Rossi, A. Arquitetura da Cidade. So Paulo: Martins Fontes, 2001. Silva, E. Matria, idia e forma: uma definio de arquitetura. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1994. Summerson, J. A linguagem clssica da arquitetura. Trad. Sylvia Fisher. 2a ed. So Paulo: Martins Fontes, 1994. Tuffani, E. Estudos Vitruvianos. So Paulo: HVF Representaes, 1993. Duarte, C. R.; Rheingantz, P. A.; Azevedo, G. & Bronstein, L. O lugar do Projeto no ensino e na pesquisa em arquitetura e urbanismo. Rio de Janeiro: Contra capa livraria, 2007. Reis, A. T. Repertrio, anlise e sntese: uma introduo ao projeto arquitetnico. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002.

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Nome: Historiografia e Teorias da Arquitetura Moderna e Contempornea Docente responsvel: Profa Dra Celma Chaves rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 2 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Histria e Historiografia da Arquitetura. Tendncias de interpretaes da arquitetura no Sc. XIX. Historiografia do Movimento Moderno e crise da arquitetura moderna. Historiografia da arquitetura moderna no Brasil. Novas referncias tericas na arquitetura contempornea. Integrao e complexidade da arquitetura. Arquitetura e Subjetividade. Bibliografia: ARGAN, G. C. Arte moderna. So Paulo: Companhia das Letras, 1998. AUG, Marc. No-Lugares. Introduo a uma Antropologia da Supermodernidade. Trad.: Maria Lcia Pereira. Campinas, SP: Papirus, 1994. BOTTON, Alain de. Arquitetura da Felicidade. So Paulo: Ed. Rocco, 2008. BRANDO, C. A. L. A formao do homem moderno vista atravs da arquitetura. BLOCH, M. Introduccin a la historia. Fondo de Cultura Econmica/Mxico/Espaa,14 reimpresin, 1992. BROWNE, E. Otra arquitectura en Amrica Latina. Gustavo Gili, Barcelona, 1988. COLLINS, P. Los ideales de la arquitectura moderna; su evolucin(1750-1950). Barcelona: Coleccin GG Reprints, 1998. COLQUHOUN, A. Arquitectura moderna y cambio histrico. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 1978. COLQUHOUN, A. Modernidad y tradicin clsica. Madrid: Serie Art y Universidad, Jcar Universidad, 1991. CORBUSIER, L. Precisiones respecto a un estado actual de la arquitectura y del urbanismo. Barcelona: Poseidn, 1978. FEBVRE, L. Combates por la historia. Barcelona: Ariel, 1971. FRAMPTON, K. Histria crtica da arquitetura moderna. So Paulo: Martins Fontes , 2000. GIEDION, Sigfried (1978). Espacio, tiempo y arquitectura. Madrid: Ed. Dossat. HEARN, F. Ideas que han configurado edificios. Barcelona: GG, 2006. KAUFMANN, E. De Ledoux a Le Corbusier. Origen y desarrollo de la arquitectura autnoma. Barcelona, Gustavo Gilli, 1982. SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. So Paulo: EDUSP, 1997. NORBERG-SCHULZ, C. Intenciones em arquitectura. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 1999. PATETTA, L. Historia de la Arquitectura. Antologia crtica. Madrid: Celeste Ediciones, 1997. SOL-MORALES, I. Arquitectura y existencialismo: una crisis de la arquitectura moderna. En: Revista Annals, ETSAB/UPC, Barcelona, pp. 25-33, 1991. TOURNIKIOTIS, P. La HISTORIOGRAFA de la arquitectura MODERNA. Manuales Universitarios de Arquitectura 5, Ed. Mairea/Celeste, Madrid, 2001. 16MONTANER, J.M. 'Espacio y antiespacio, lugar y no lugar en la arquitectura moderna'. In: 'La Modernidad Superada: arte y pensamiento del siglo XX'. Barcelona, p. 25-58, 2001.

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Nome: Tecnologia da conservao e da restaurao arquitetnica Docente responsvel: Prof. Dr. Thais Sanjad rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 2 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: O universo dos materiais de construo tradicionais (terra crua, materiais cermicos, rochas, argamassas, cal, areia e madeira). Processos de degradao dos materiais. Investigao laboratorial aplicada conservao e restaurao. Tcnicas e materiais utilizados em restauro. Adequao de projetos complementares. Bibliografia BALDERRAMA, Alejandro Alva et al. El estudio y la conservacin de la cermica decorada en arquitectura. Roma: ICCROM, 2003, 164p. CAMPBELL, J.W.P.; PRYCE, W. Ladrillo historia universal. Barcelona: Blume, 2004, 320p. CANEVA, G.; NUGARI, M.P.; SALVATORI, O. Biology in the conservation of works of art. Roma: ICCROM, 1991, 182 p. FABBRI, B.; GUIDOTTI, C.R. Il restauro della ceramica. Firenze: Nardini Editore, 1993, 213 p. FITZNER, B.; HEINRICHS K.; KOWNATZKI, R. Weathering forms: classification and mapping. Berlin: Verlag Ernst & Sohn, 1995, 88 p. HENRIQUES, F. M. A. A Conservao do Patrimnio Edificado. Lisboa, Laboratrio nacional de Engenharia Civil, 1980. HENRIQUES, F.M.A. Humidade em paredes. Lisboa: Laboratrio Nacional de Engenharia Civil, 1994, 167p. JEANNETTE, D. Importance of the pore structures during the weathering process of stones in monuments. In: PAQUET, H; CLAUER, N. (Ed.). Soils and sediments mineralogy and geochemistry . Germany: Springer, 1997, p. 177 190. KLEIN, C.; HURLBUT JR, C. S. Manual of mineralogy (after James D. Dana). United States of America: John Wiley & Sons, 1993, p. 681. MANO, E. B. Polmeros como materiais de engenharia. So Paulo: Edgard Blcher, 1990, 197p. OLIVEIRA, M.M. Tecnologia da conservao e da restaurao: materiais e estruturas. Salvador: Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da FAUFBA/PNUD/UNESCO, 1995, 310p. PETRUCCI, E.G.R. Materiais de construo. Porto Alegre: Globo, 1979, p.1-49. RUA, M.H. Os dez livros de arquitetura de Vitrvio. Lisboa: Departamento de engenharia Civil/ Instituto Superior Tcnico, 1998. 354p. SANJAD, T. Intemperismo tropical em fachadas azulejadas de prdios histricos de Belm do Par. Tese (Doutorado em Cincias). Programa de Ps-Graduao em Geologia e Geoqumica, Belm, UFPA, 2007. SANTIAGO, C. C. O solo como material de construo. Salvador: UFBA, 1996. SANTOS, P. de S. Cincia e tecnologia de argilas. So Paulo: Edgard Blcher, 1989, 3 v., p. 1089.

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Nome: Arqueologia da arquitetura Docente responsvel: Prof. Dr. Fernando Marques rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: 2 Semestre 3 Optativo

Carga Horria: 45 CH

Ementa: Conceitos e fundamentos tericos. Fontes de pesquisa. Mtodos de prospeco e escavao. Noes de pedologia e estratigrafia. Os materiais da arquitetura na Amaznia (sculo XVI ao XIX). Bibliografia BORRAZS, Patricia Maana; BLANCO ROTEA, Rebeca y AYN VILA, Xurxo M. Arqueotectura 1: Bases terico metodolgicas para una arqueologa de la arquitectura. In: TAPA- Traballos de Arqueoloxa e Patrimonio. Disponvel em http://wwwgtarpa.usc.es EMBRAPA. Manual de Mtodos de Anlise de Solo. Rio de Janeiro: Ed. SNLCS, 1979, 247p. Harris, E. C. Principios de Estratigrafa Arqueolgica. Editorial Crtica, 1991. KERN, D.C. 1996. Geoqumica e pedogeoqumica de stios arqueolgicos com Terra Preta na Floresta Nacional de Caxiuan (Portel-Par). Tese (doutorado em Geoqumica), Curso de ps-graduao em Petrologia e geoqumica, UFPa, Belm, 1996. NEZ MARTNEZ, Ana Mara. Reflexin Metodolgica sobre la Arqueologa de la Arquitectura.. Revista ArqueoMurcia, n 2, 2004. Disponvel em http://www.arqueomurcia.com/revista/index. ORSER, C. E. Introduo Arqueologia Histrica. Rio de Janeiro: Oficina de Livros. 1992. QUIRS CASTILLO, Juan Antonio. Arqueologa de la Arquitectura: objetivos y propuestas para la conservacin del Patrimonio Arquitectnico. Disponvel em http://www.arqueologiamedieval. com/ articulos/ articulos.asp?ref=74.

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Nome: Tcnicas instrumentais aplicadas caracterizao dos materiais Docente responsvel: Prof. Dr. Rmulo Simes Anglica rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 2 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Conceito de mineral e material amorfo. Intervalo de estabilidade dos minerais. Os materiais: identificao mineralgica e qumica. As tcnicas instrumentais: Difrao de Raios-X (DRX), Fluorescncia de Raios-X (FRX), Anlise Trmica Diferencial e Gravimtrica (ATD/TG), Infravermelho (IF). Processos de transformaes mineralgicas de materiais pela ao intemprica, formao de sais e produtos de oxidao. Bibliografia FIGUEIREDO, M.O. 2003. Estudo e caracterizao de materiais cermicos culturais: o paradigma azulejar. Azulejo, Lisboa, Museu Nacional do Azulejo, 2003, n. 8/11, p. 11 20. FITZNER, B. ; HEINRICHS K.; BOUCHARDIERE, D. La. Weathering damage on pharaonic sandstone monuments in Luxor Egypt. Buildings Environment, [S.l], n. 38, 2003, p. 1089 1103. JEANNETTE, D. Importance of the pore structures during the weathering process of stones in monuments. In: PAQUET, H; CLAUER, N. (Ed.). Soils and sediments mineralogy and geochemistry . Germany: Springer, 1997. p. 177 190. KIRSCH, H. Mineralogia Aplicada. So Paulo: EDUSP/ Polgono, 1972, 291 p. KLEIN, C.; HURLBUT JR, C. S. Manual of mineralogy (after James D. Dana). United States of America: John Wiley & Sons, 1993, p. 681. PETRUCCI, E.G.R. Materiais de construo. Porto Alegre: Globo, 1979, p.1-49. RODRIGUES, J.D. A brief introduction to the degradation and conservation of granitic rocks. In: RODRIGUES, J.D; COSTA, D. (Org.). Conservation of granitic rocks. Lisboa: LNEC, 1996, p. 1 19. SANTOS, P. de S. Cincia e tecnologia de argilas. So Paulo: Edgard Blcher. 3 v., 1989, p. 1089.

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Nome: Histria, patrimnio e monumento Docente responsvel: Prof. Dr. Aldrin de Moura Figueiredo rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: 2 Semestre 3 Optativo

Carga Horria: 45 CH

Ementa: A idia inicial o estudo da prpria histria da constituio conceitual de patrimnio histrico, assim como as noes sobre bens mveis, imveis, naturais, materiais e imateriais, e toda a discusso dos valores, critrios e significaes sociais de cunho esttico, documental, e cientfico, fundamentais para a noo atual de patrimnio. Alm disso, se faz necessrio um aprofundamento sobre as origens da prpria noo de preservao, especialmente a partir do sculo XIX, no ps-Revoluo Industrial e no ps-Revoluo Francesa. A atuao de intelectuais como Eugne Viollet-le-Duc (18141879), que elaborou os primeiros conceitos para a preservao e restaurao do patrimnio edificado francs, tornando-se referncia terica na Europa e no Novo Mundo como uma matriz fundadora da perspectiva histrica. Assim tambm a obra de John Ruskin (1819-1900), na Inglaterra, e do arquiteto Camillo Boito (1834-1914), na Italia, e toda uma srie de metodologias conflitantes sobre processo de preservao e restaurao e sobre a prpria noo de passado histrico. Alm disso, o curso pretende estabelecer leituras sobre a atualizao de antigas prticas de preservao do patrimnio de natureza material, como a de William Morris (1834-1896) e da _Society for the Protection of Ancient Buildings; de Gustavo Giovannoni (1873-1943) e o restauro cientfico na preservao de cidades histricas; de Cesare Brandi (1906-1988) e a restaurao de pinturas, esculturas e obras de artes na Italia; at o restaurador contemporneo Salvador Muoz-Vias, crtico ardoroso das teorias clssicas e um bom exemplo do percurso atual da restaurao e da preservao do patrimnio histrico. O debate tambm circula contemporaneamente noes de autenticidade e significado social da arquitetura (Paolo Marconi), contrastando com noes clssicas baseadas unicamente na matria e no primado do projeto. Existem tambm defensores de teorias que valorizam unicamente a materialidade (Giovanni Carbonara), mesmo que isso exclua alguns grupos sociais do direito de apropriao do bem patrimonial. Por fim, o curso analisa as conexes entre histria, documento e monumento, de modo a compreender o largo campo simblico que transita entre as noes de comemorao e efemride, de culto ao heri ptrio e da visualidade biogrfica, e, ao mesmo tempo, da prpria construo do objeto artstico. Essas leituras devem ser contrastadas com a experincia brasileira e amaznica, desde as iniciativas do incio do sculo XX, com Theodoro Braga (1872-1953), passando pela atuao do Instituto Histrico e Geogrfico do Par, nas dcadas de 1920 e 1930, a atuao do IPHAN na Amaznia, a partir da dcada de 1940, sob a direo local do historiador Ernesto Cruz, at as polticas e experincias atuais, como o Monumenta, Feliz Lusitnia, Frum Landi e pesquisas acadmicas da Universidade Federal do Par. Bibliografia: BOITO, Camillo. Os Restauradores. Conferncia feita na Exposio de Turim em 7 de junho de 1884. So Paulo, Ateli Editorial, Coleo Artes & Ofcios, 2003. Traduo Beatriz Mugayar Khl e Paulo Mugayar Khl. BRANDI, Cesare. Teoria do Restauro. Edies Orion, 2006. 22

FIGUEIREDO, Aldrin. A fundao da Cidade de Nossa Senhora de Belm do Par, de Theodoro Braga. Nossa Histria; 10/10/2004; 22-26. ________.Belm dos imigrantes: histria e memria, 1616 -2004. Museu de Arte de Belm / Prefeitura Municipal de Belm.Belm, 2004. _______. A rvore mestia e a fortaleza de pedra: Theodoro Braga e a pintura histrica da fundao da Amaznia, 1883-1908.; I Encontro de Histria da Arte do IFCH - Caderno de Resumos.; 2004; 21- 21; I Encontro de Histria da Arte do IFCH UNICAMP.; Campinas; BR. GIOVANNONI, Gustavo. L'urbanisme face aux villes anciennes. Seuil, 1998. MORRIS, William. Noticias de ninguna parte. Barcelona, Ed. Hacer. s.d. MUOZ-VIAS, Salvador. Teoria contempornea de La restauracion. Madrid, Sntesis, 2003. RUSKIN, John. Las siete lmparas de la arquitectura. Valencia: F. Sempere, 1910. SETTE, Maria Pereira, Profilo Storico, em: Trattato di Restauro Architettonico. Dir: Giovanni Carbonara, Volume Primo, Sezione B, 1996. VIOLLET-LE-DUC,Eugne. Restaurao. Apresentao e traduo Beatriz Mugayar Khl. So Paulo: Ateli Editorial, Coleo Artes & Ofcios, 2000, 70 p.

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Nome: Memria e Patrimnio Arquitetnico Docente responsvel: Profa Dra. Cybelle Salvador Miranda rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 2 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: Memria individual e coletiva: relao entre memria e esquecimento, antigo e moderno, passado e presente; Escavando a memria individual; os lugares de memria; Cultura e Patrimnio: do material ao imaterial; Poltica do Patrimnio no Brasil: dos modernistas s intervenes contemporneas em Centros Histricos; Idades Mticas: a Belm da Memria. Bibliografia: AMAZNIA FELSNEA. Antonio Jos Landi: Itinerrio artstico e cientfico de um arquiteto bolonhs na Amaznia do sculo XVIII. Lisboa: Comisso Nacional para as Comemoraes dos Descobrimentos Portugueses, 1999. ASSMANN, Aleida. A gramtica da memria coletiva. In: Humboldt 86, Bonn, Goethe-Institut Inter Nationes, 2003. p. 2-4. BENJAMIN, Walter. Escavar e lembrar In: ______. Obras Escolhidas. v. 2, So Paulo: Brasiliense, 1987. p. 239. __________. Paris Capitale du XIXe Sicle - le livre des passages. Paris: ditions du Cerf, 1989. __________. Sobre o conceito da histria. In: Obras Escolhidas. Magia e tcnica, arte e poltica: ensaios sobre Literatura e Histria da Cultura. Vol. 1. So Paulo: Brasiliense, 1985. BOLLE, Willi. Fisiognomia da Metrpole Moderna. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 1994. CHOAY, Franoise. A alegoria do Patrimnio. Lisboa: Edies 70, 2000. FIGUEIREDO, Aldrin Moura de. Theodoro Braga e a histria da arte na Amaznia. In: A fundao da Cidade de Belm. Belm: Museu de Arte de Belm, 2004. GEERTZ, Clifford. A Interpretao das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais - morfologia e histria. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. GONDIM, Linda M. P. Representaes sobre Cultura e Patrimnio na Produo Imaginria da Cidade Global: panorama visto da periferia. 27 Encontro Anual da ANPOCS. Florianpolis. CD-ROM. nov/dez 2003. INSTITUTO DO PATRIMNIO HISTRICO E ARTSTICO NACIONAL. Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropolgico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. LE GOFF, Jacques. Histria e Memria. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. LEITE, Rogrio Proena. Contra-usos da cidade: lugares e espao pblico na experincia urbana contempornea. Campinas, SP: Editora da UNICAMP; Aracaju, SE: Editora UFS, 2004. LEMOS, Carlos. O que Patrimnio Histrico. So Paulo: Brasiliense, 1981. 24

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Nome: Conforto ambiental instrumental Docente responsvel: Prof. Dr. Irving Franco rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: 2 Semestre 3 Optativo

Carga Horria: 45 CH

Ementa: a) reviso de procedimentos de clculo de carga trmica, determinao do pior cenrio e da temperatura efetiva; b) programa Arquitrop; c) programa Luz do Sol, DLN, Relux; c) Planilhas de clculo Excel- clculo da temperatura Efetiva mtodo da CSTB*; d) programa Ecotect. e) anlises comparativas; f) experimetao e simulao; g) exerccio prtico insolao e sistemas de sombreamento: i) Mascaramento e recorte de carga trmica I e II; ii) exerccio prtico: recortes de carga trmica; iii) exerccio prtico: determinao de custos energticos de refrigerao; h) utilizao de iluminao natural-reduo de custos energticos; l) custo energtico Iluminao e refrigerao; m) diagnstico energtico. *CSTB-Centre Scientifique et Technique du Batiment -de Paris. Bibliografia: ARRUDA, Paulo Ribeiro. Iluminao e instalao eltrica domiciliares e industriais. So Paulo: Luso-Espanhola. BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. 2 ed. Macei: EDUFAL, 1996. COLLIER, T. (ed.). Design, technology, and the development process in the built environment. CONTOURIE, L. La arquitetura y el sol: proteccin solar de los edifcios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili. CONTURIE, L. La arquitectura y el sol: proteccin solar de los edifcios. COSTA, Antnio Carlos Lla da. Estudo de variaes termo-higromtricas de cidade equatorial devido ao processo de urbanizao : o caso de Belm PA. So Carlos: Universidade de So Paulo, 1998. EGAN, M. D. Concepts in architectural acoustics. New York: McGraw-Hill, 1972. FROTA, A. B. & SCHIFFER, S. Manual de conforto trmico. So Paulo: Nobel, 1988. HERTZ, John B. Ecotcnicas em arquitetura: como projetar nos trpicos midos do Brasil. So Paulo: Pioneira, 1998. MACHADO, Isis Faria et all. Cartilha: procedimentos bsicos para uma arquitetura no trpico mido. So Paulo: Pini, 1986. MASCAR, L. J. e MASCAR, L. Incidncia das variveis projetistas e de construo no consumo energtico dos edifcios. Porto Alegre: UFRS/Propar, l992. MASCARO, Lcia. Luz, clima e arquitetura. Studio Nobel. NASCIMENTO, Cicerino Cabral do. Clima e morfologia urbana em Belm. Belm: UFPA / NUMA, 1995. SERRA, G. G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo - Guia prtico para o trabalho de pesquisadores em ps-graduao. 1. ed. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo - Editora Mandarim, 2006. v. 1. 256 p.

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Nome: Eficincia Energtica e Uso Racional de Energia Eltrica Docente responsvel: Prof. Dr. Maria Emlia Tostes rea de concentrao: Anlise e concepo do espao construdo na Amaznia Nvel: Perodo: Nmero de Crditos: Carga Horria: 2 Semestre 3 45 CH Optativo Ementa: 1.Introduo: por que uso eficiente de energia? Panorama energtico mundial. Panorama energtico brasileiro: estado atual e perspectivas. Energia e desenvolvimento. Energia e meio ambiente. 2.Usos finais de energia: iluminao, fora motriz. Circuitos eltricos de distribuio de energia eltrica. 3.Fundamentos da anlise econmica para programas de eficincia energtica de energia. Retorno de investimentos. Fluxo de caixa. 4.Gerenciamento pelo lado da demanda. O que GLD? O planejamento integrado de recursos o gerenciamento pelo lado da demanda. Estudo de caso no Brasil e exterior. 5.Programas de eficincia energtica: opes tecnolgicas. Iniciativas de eficincia energtica. Marketing de eficincia energtica. Previso de impacto de programas de eficincia energtica. Tarifas, custos dos programas de eficincia energtica. 6.Uso eficiente de energia em edifcios. Domtica. Controle e gerenciamento da demanda. ndices de eficincia energtica. 7. Legislao: Normas. Polticas pblicas. O PROCEL e suas realizaes. Experincias no exterior. Bibliografia: [A. H. M. SANTOS, et al. Conservao de Energia: Eficincia Energtica de Instalaes e Equipamentos? Primeira ed. Itajub-MG: Editora da EFEI, 2001. 467 p. v. nico. A. R. Q. PANESI. Fundamentos da Eficincia Energtica. Editora Ensino Profissional, 2006. A. THUMANN. Plant Engineers & Managers Guide to Energy Conservation. Oitava. ed. Georgia, United States of America: The Fairmont Press, 2002. 443 p. v. nico. Apostilas do curso de multiplicadores em Eficincia Energtica da ELETROBRAS. Banks. F. E. Energy Economics: a modern introduction. Kluwer Academic Publishers. 2000. C. B. Energia no Brasil: Para qu? Para quem? - Crise e Alternativas para um Pas Sustentvel.? So Paulo: Livraria da Fsica, 2002. Conservao de Energia Eficincia Energtica de Instalaes e Equipamentos. Livro. Editora EFEI. ELETROBRAS. ELETROBRAS. Pesquisa de Posse de Equipamentos e Hbitos de Uso, 2007. G. de M. JANUZZI, J.N.P. Swisher. Planejamento Integrado de Recursos Energticos Ambiente. Conservao de Energia e Fontes Renovveis. Editora Autores Associados. Campinas - SP. 246 P. 1997. J. GOLDEMBERG. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. EDUSP, 2002, Seg. Edio. Kaplan, S. Energy Economics - qualitative methods for energy and environmental decisions. McGraw Hill, NewYork, 1983. M. T. TOLMASQUIM. Alternativas Energticas Sustentveis no Brasil. Editora Relume Dumar. Rio de Janeiro, 2004. 27

Pilipovic, D. Energy risk - valuing and managing energy derivatives. MacGraw Hill, New York, 1997. Rildo C. D. Arrifano. Anlise do Papel dos Programas de Conservao de Energia no Mundo, no Brasil e no Estado do Par, com Enfoque no Setor Industrial. Belm 2007. Dissertao (Mestrado/Engenharia). PPGEE/ITEC/UFPA. USP, Revista Estudos Avanados n. 59, IEA, 2007.

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