estrela do rio em jornal 1203 dezembro

Ano I * Edição 03Ano I * Edição 03

Dezembro/2012Dezembro/2012

Periódico da ARLS Estrela do Rio Nº 123

Federada ao Grande Oriente do Brasil* Jurisdicionada ao G.O.B. - RJ

Rua Domingos Freire, 136 Rua Domingos Freire, 136 Rua Domingos Freire, 136 --- Todos os Santos Todos os Santos Todos os Santos --- RJ RJ RJ --- BrasilBrasilBrasil

Desde 13 de abril de 2012 (sexta-feira)

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Editorial Para muitas civilizações, é íntima a relação dos números com os eventos da humanidade. Dizem que todos os números, por si só, e seus arranjos, têm significados especiais que provocam várias interpretações conforme o código no qual são trabalhados. Um número que está impregnado de significados e dotado de poderosa energia é o número treze. Cabe um estudo específico este número; podemos dizer que o número treze é “sentido” na sua plenitude por aqueles que efetivamente sabem Acreditar. E, acreditando, apresentamos o número três de nosso periódico, lançado em uma sexta-feira, 13, de abril (13/04/2012) cuja data, à luz da Numerologia, somando-se cada um de seus números, encerra também o número “13” em sua soma. Não é por acaso.

TF

EditorialEditorialEditorial

Nossa PosiçãoNossa PosiçãoNossa Posição

Caça PalavrasCaça PalavrasCaça Palavras

Vale saberVale saberVale saber

Carta de RepúdioCarta de RepúdioCarta de Repúdio

Nesta edição:Nesta edição:Nesta edição:

Palavra do VenerávelPalavra do VenerávelPalavra do Venerável

Sete ErrosSete ErrosSete Erros

RegulatóriosRegulatóriosRegulatórios

ReflexãoReflexãoReflexão

História em gotasHistória em gotasHistória em gotas

CalendárioCalendárioCalendário

Edições programadas para 2012: abril, agosto e dezembro

Foto da loja

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Nossa Posição

A revolução sem armas

sob a força da Lei.

Em uma manhã ensolarada de setembro do ano 2.012, quis a História que nossa Oficina mais uma vez ocupasse a galeria de destaque quando em ato de extrema bravura resolveu contrariar os poderes constituídos que, em decisão ilegal, obrigou-a a receber membro de Potência não reconhecida.


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O Poder Executivo do GOB-RJ, representado pelo seu Secretário de Administração e Patrimônio, Pierre F. Coupieters; pelo seu Secretário Estadual de Entidades Paramaçônicas, Carlos Alberto da Silva Ribas e pelo Coordenador da 12ª Circunscrição, Carlos Amarantes, resolveu desafiar as Leis e a Constituição do GOB, capitaneando para o interior do templo membros de uma Potência não reconhecida, encontrando resistência do Orador da Oficina, Olnecir Marques de Andrade, então Procurador do GOB-RJ, que não permitira o desrespeito às leis regularmente constituídas, vetando o ingresso daquela Potência. Entretanto, por intervenção direta do então Grão Mestre Estadual Interino, Fernando Nery, fora exigido o ingresso daquela Potência sob o argumento de haver um tratado de mútuo reconhecimento e amizade, fato lavrado na ata nº 5.989. Após inúmeras pesquisas, fora constatado que tal tratado era um


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embuste, pois nunca passara de mera intenção, firmado em 2000 pelo Grão Mestre Estadual, Sergio Romay, desprovido de poderes para ser o signatário daquele compromisso. Em um ato de retaliação, o Orador da Oficina, Olnecir Marques de Andrade, fora exonerado de seu cargo de Procurador do GOB-RJ e através de carta (06/12), aberta a todos os jurisdicionados, o Grão Mestrado Estadual conclamou todos a desafiarem as Leis e a receberem os membros de Potências não reconhecidas, levando nossa Oficina a enviar correspondência às Oficinas Estaduais no sentido de dizerem “não” àquele ato arbitrário e ilegal do Grão Mestrado Estadual que se julgou acima das Leis. O Grão Mestre Geral, atento ao movimento separatista que se instalava no Rio de Janeiro e diante da conduta intolerável de seu Grão Mestre Estadual, resolveu intervir no Estado através do Decreto nº 1287, afastando o insurgente e


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suspendendo seus direitos maçônicos. Este episódio serviu não só para trazer à tona o engodo de haver um tratado, mas especialmente para acender a chama do cumprimento do dever e da honra que todos os maçons devem ser possuidores. Não se pode deixar de destacar que aqueles membros não reconhecidos de outras Potências só o são porque outrora não se subordinaram às Leis e à Constituição que juraram servir, sendo banidos, pois a honra e o dever não lhe eram mais as bandeiras defendidas em nosso mundo. Não se pode falar em fraternidade se não estiver revestida de honra e dever, pois do contrário tudo defendido por nós, ruirá. A História julgará nossos atos e com certeza mostrará não abrigar em nossas colunas o covarde, o déspota ou o traidor. O insurgente da legalidade passa a ser o traidor no amanhã.


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Caça Palavras Onde está o “avental”?


Colaboração: Carlos Santarem

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O Grupo Exclusivo de Discussão da Loja

Acesse em

Vale SaberVale SaberVale Saber

http://br.groups.yahoo.com/group/estreladorio/?yguid=227774294

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Carta de Repúdio A seguir, nosso periódico registra o texto da carta de repúdio, enviada por nossa loja a todas as Lojas do estado do Rio de Janeiro.

*** *** *** Oriente do Rio de Janeiro,

27 de outubro de 2012, da E \ V\ Venerável Mestre. Servimo-nos da presente para noticiar fatos e atos que estão colocando em risco a Unidade da Federação, a merecer de todos uma resposta, bem como a promoção do competente procedimento maçônico. Recentemente nossa Oficina fora profanada por membros do GOIRJ, capitaneados pelo Secretariado do Grão Mestrado de nosso Estado, sendo então seus ingressos, por força de Lei, impedidos pelo nosso Orador ad-hoc, tendo o Grão Mestre Estadual, através de telefonema, exigido o ingresso daquela Potência


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em nossos trabalhos e que por razões de obediência hierárquica e diante de sua afirmação de haver um Tratado, fora acatado, sendo seu ato lançado no livro de ata. Consultada, anteriormente, a Grande Secretaria de Relações Maçônicas Exteriores - Grande Oriente do Brasilinformou "Se for Grande Oriente Independente do Rio de Janeiro, não temos nenhum tratado, não os reconhecemos." O Grão Mestrado Estadual não está acima de nossas Leis, pois, do contrário, passaremos a sermos governados por um poder déspota na medida em que não lhe compete estabelecer tratados com Potências cujo relacionamento não possui com o GOB, visto ser exclusivamente de competência do Grão Mestre Geral após ouvida a SAFL (art. 77 da Constituição). Assim, ainda que inadvertidamente tenha havido um Tratado Estadual (Ato inexistente), seria inconstitucional, não devendo ser observado por nenhum jurisdicionado de nossa Potência,


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cabendo às Lojas vetarem o ingresso destas Potências. Recentemente, em razão do GOIRJ ter celebrado Tratado com a Maçonaria Mista, as Grandes Lojas de Londres declararam aquela Potência espúria e seus membros proibidos de frequentar Lojas do GOB. Assim, não somos contra a fraternidade, mas a defesa de nossas Leis e Instituições, pois do contrário estabeleceremos a anarquia, a desobediência e, enfim, a cisão. Registra-se que o ato narrado está passivo de punição prevista em nosso Código Penal Maçônico em seu art. 74, VII, tendo como pena máxima a expulsão. Não se pode falar em fraternidade se não respeitarmos nossos juramentos, em especial a Constituição que nos impõe obediência às leis. Assim, conclamamos esta Oficina a se


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juntar a nós, e através de seus Deputados (Estadual e Federal) lançar manifestos acerca do ocorrido no sentido de fazer cessar o ato arbitrário e desrespeitoso de nosso Grão Mestre Estadual Interino que sob o pálio da unificação, está a estabelecer a desordem em nossa Unidade junto à Federação, usurpando os poderes constitucionais.


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Caça Palavras Onde está a “equidade”?



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Palavra do Venerável Terminamos o ano honrando a história da nossa loja; honrando nossos Irmãos da ARLS estrela do Rio, de todas as épocas; e mostrando, principalmente, aos nossos aprendizes, o tipo de argamassa com a qual são construídos os muros que defendem o nosso templo e os nossos valores. Ao marcarmos nossa posição, ajudamos a pontuar a história. Para o próximo ano que se inicia, vislumbramos a certeza de que nossos sonhos e nossas atitudes nos permitirão seguir em caminhos de Fraternidade, Paz e Riquezas. Para isso, que nos ilumine o G.A.D.U., nos estendendo toda a Sua Luz e a todos aqueles que amamos.


Francisco Walter de Oliveira

Colaboração: Francisco Walter de Oliveira

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Sete Erros* Sete Erros é uma homenagem àqueles que, através de sua imaginação, procuraram retratar a história da Maçonaria. Esta ilustração antiga (1812), exibida na página anterior, mostra como seria, segundo o artista Thomas Palser, a “A Reunião dos Maçons Livres para a admissão de Mestres”.

Respostas

1. Outro Irmão assume a função de cobridor.

2. Uma das velas à esquerda está maior.

3. O jarro desaparece da estante. 4. Um jarro aparece sobre a mesa

do Venerável. 5. Foi retirada uma das tiras de

franjas do bandoux superior. 6. Um dos irmãos presentes porta

em seu peito uma nova medalha

7. Mais um Irmão aparece ao fundo assistindo os trabalhos.

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Regulatórios

Fraternidade ou

insubordinação Comumente assistimos defe-sas inflamadas de devermos buscar a fraternidade para com aqueles que se encon-tram fora do privilegiado círcu-lo de maçons a receberem o amparo e o reconhecimento mundial. Entretanto, deixamos de observar que quando assim agimos, estamos nos insurgin-do em face de nossos princí-pios e elementares juramen-tos, este último renovado constantemente a cada modifi-cação de grau ou quando nos filiamos a outras oficinas. O fato de um indivíduo, quer por pesquisas ou por informa-ções de alguns perjúrios, obter o conhecimento acerca de nossos secretos símbolos, não


Colaboração: Olnecir Marques de Andrade

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o torna membro de nossa Or-dem. Assim, para aqueles que creem que o indivíduo, por co-nhecer sinais, toques e pala-vras, passa a pertencer a nos-sa Instituição, fica a observa-ção de que muitos as conhe-cem não porque foram subme-tidos a um regular processo de iniciação, mas porque através de meios escusos obtiveram aquelas informações. Não somos contra a fraternida-de. Não se pode admitir é que indivíduos à margem de um processo regular de iniciação, ao obterem nossas informa-ções, passem a ser recepcio-nados como membros da Or-dem. Tem-se falado no Brasilexisti-rem inúmeras potências maçô-nicas, o que não é uma verda-de, pois diante do preconizado por nós, as chamadas potên-cias, na realidade não passam



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de agremiações civilmente or-ganizadas, mas jamais institui-ções maçônicas. Como nascem estas organiza-ções? Normalmente elas são frutos da intolerância, da insu-bordinação e das vaidades de indivíduos que ultrapassam o limite do campo da legalidade para viverem à margem de nossas leis. São, em via de regra, indiví-duos perjúrios, pois na medida em que se insubordinam às leis de nossa instituição, aban-donam-na, deixando de fazer parte de nossas gloriosas filei-ras. Estes mesmos indivíduos pas-sam a ostentar títulos que em nossa potência não galgaram e daí a iniciarem outros tantos indivíduos, que sedentos em penetrar em nosso mundo, en-tregam-se a estas falsas ma-



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çonarias, passando a ser inici-ados de boa fé, cuja credulida-de é explorada por estas agre-miações. Contudo, isto não os torna maçons, mas sim vítimas de suas próprias vaidades, pois deixaram de seguir, por desconhecimento, um dos principais baluartes que é a procura incessante da verdade no combate à ignorância. A estes indivíduos fica aqui nossa orientação: no momento em que conhecerem a verda-de, devem abandonar aquelas agremiações e procurarem sem demora a correção do equívoco cometido. Do contrário, viverão eterna-mente sob o manto da ceguei-ra, inebriando-se por símbolos e cores que jamais representa-ram nossa Ordem.



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Horizontais 1. As _____ maçônicas ocorrem no período de vinte e um de dezembro a vinte de janeiro do ano seguinte e optativamente, a critério das Lojas, no mês de junho ou julho. 6. As Lojas, quando reunidas em _____ eleitoral, denominam-se Oficinas Eleitorais. 7. Quantas são as Secretarias Gerais? 8. É inelegível para os cargos de Grão-Mestre Geral e Grão-Mestre Geral Adjunto, o Mestre Maçom que não seja _____. Verticais 2. A presença da Bandeira do Grande Oriente do Brasile da Bandeira Nacional é obrigatória em todas as sessões realizadas por Loja da Federação, independentemente do _____ por ela praticado. 3. Segundo a Constituição do Grande Oriente do Brasil, ao Superior Tribunal Eleitoral compete, entre outras atribuições, fixar a data única de _____ para Grão-Mestre Geral. 4. Reza a Constituição do Grande Oriente do Brasilem seu Art. 131: Os Maçons não respondem individualmente por obrigações _____ pela Instituição. 5. As Instituições cujas finalidades sejam compatíveis com os _____ da Maçonaria e exerçam, de fato, atividades benéficas à comunidade, poderão ser reconhecidas de utilidade maçônica, por decisão da Soberana Assembléia Federal Legislativa.

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CruzadasCruzadasCruzadas

Estrela do Rio em Jornal


Cola

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ção:

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Reflexão Quando um profano ingressa na maçonaria, ainda não tem noção exata como é a instituição. A Maçonaria é uma instituição es-sencialmente iniciática, filantrópica, educativa, filosófica e progressista. Só após alguns meses da iniciação, o neófito com estudo, trabalho e perseverança começa a entender realmente, isto é, se leu a Constitui-ção, o Regulamento geral e o Ritual de Aprendiz. Não é apenas ler, é preciso enten-der e aceitar os ensinamentos, procurar se aprofundar, se dedicar profundamente no objetivo de se aperfeiçoar como maçom e como ser humano, mas para isso é preci-so que deixar a Maçonaria entre nele. O objetivo da Maçonaria é fazer

com que o maçom, evolua não


Colaboração: Thiers Noronha Filhagosa

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Colaboração: Thiers Noronha Filhagosa

só materialmente como espiritual-mente. A Maçonaria proclama e defende com toda sua sabedoria a prevalên-cia do espírito sobre a matéria, que é efêmera. Trava uma luta constan-te pelo aperfeiçoamento moral, inte-lectual e social do maçom como também da humanidade para o cumprimento do dever e da prática desinteressada da beneficência e da investigação constante da verda-de. Vou deixar aqui duas perguntas pa-ra vocês que estão lendo essa ma-téria. O que você acha da Maçonaria? O que a Maçonaria mudou em

você e na sua vida? Essas perguntas terão que ser res-pondidas com sinceridade. Se não for dessa forma, a Maçonaria não está fazendo o menor sentido para você.


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O Blog da Loja

Conheça o Blog

da ARLS Estrela do Rio Acesse em


http://estreladorio123.blogspot.com/

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Referência: Livro: Sesquicentenário da Loja Maçônica Estrela do Rio (1849-1999) Autor: Audálio Gomes Alves


História em gotas

A ARLS Estrela do Rio foi fundada por Conde de Caxias em 26 de junho de 1849 e sua carta constitutiva está em poder do Irmão e historiador Kurt Prober, adquirida do colecionador José Pires dos Santos pelo valor de US$ 450,00. Carta esta assinada por Conde de Caxias. A loja filiou-se ao Grande Oriente do Brasilsomente em 2 de setembro de 1858. Em 1972, através da criação da Associação de Cultura Maçônica - que vendia títulos de proprietários somente aos irmãos da Loja – foi adquirido o prédio da Rua Domingos Freire, Nº. 136, em todos os Santos, no Rio de Janeiro. Com a quitação do imóvel a Associação fez a doação deste à Loja e se extinguiu, cumprindo sua finalidade.


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Calendário dos Trabalhos 08/12 - Confraternização - Famílias e Papai Noel** 15/12 - Ordinária Encerramento

Colaboração: Paulo Márcio Siqueira de Aguiar

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Administração da Loja Venerável Francisco Walter Primerio Vigilante Roberto Carlos Nardi Segundo Vigilante Severino José da Gama Santos Orador Olnecir Marques de Andrade Secretário Paulo Márcio Siqueira de Aguiar Tesoureiro Artur Luis Batista Mendes

Estrela do Rio em Jornal Comissão Editorial Carlos Santarem Thiers Noronha Filhagosa Paulo Márcio Siqueira de Aguiar Miguel Salvatierra Gomes Artur Luis Batista Mendes Colaborador Olnecir Marques de Andrade



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