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ESTRATÉGIA NACIONAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RISCO DE DESASTRES NATURAIS (GIDES) Yuri Rafael Della Giustina Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana Ministério das Cidades .

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ESTRATÉGIA NACIONAL DE GESTÃO INTEGRADA DE

RISCO DE DESASTRES NATURAIS (GIDES) Yuri Rafael Della Giustina

Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana

Ministério das Cidades .

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

Processo de urbanização no Brasil: características

1. Urbanização acelerada: em 50 anos a população urbana cresceu mais de 150 milhões de habitantes 2. Intensificação da urbanização nas regiões metropolitanas: mais de 40% da população vive em regiões metropolitanas, que representam 8% dos municípios brasileiros 3. Expansão indiscriminada da urbanização no território brasileiro

Fonte: IBGE

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

Contexto

Histórico de Ocupações Irregulares e Degradação Ambiental

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

Nova Friburgo – RJ, 2011 Fonte: http://noticias.r7.com

Contexto

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

■ Desenvolvimento urbano em área com risco de desastres de movimento de massa – Como é

Planejamento da expansão urbana - exemplo

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

■ Desenvolvimento urbano em área com risco de desastres de movimento de massa – Como deveria ser

Planejamento da expansão urbana - exemplo

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

Mortes por deslizamentos no Brasil

Número de mortes / Ocorrência de deslizamentos. Fonte: IPT

Contexto

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

TOTAL MORTES/ANO

EVENTOS/ANO

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais

Gestão de Riscos no Brasil

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

Projetos Pilotos

GOVERNO FEDERAL MCidades Cenad (MI) CPRM (MME) Cemaden (MCTI)

MUNICÍPIOS PILOTOS Nova Friburgo Petrópolis Blumenau

GOVERNO ESTADUAL Rio de Janeiro Santa Catarina

ATO

RES

NA

CIO

NA

IS

Objetivo Geral Fortalecimento de AÇÕES INTEGRADAS em Gerenciamento de Riscos de Desastres Naturais

Ministério das Cidades

Principais Resultados Aprimoramento de

avaliação e

mapeamento de

riscos de desastres

de sedimentos

Melhoria protocolos de

coleta de informações de

desastres, monitoramento e

predição para emissão de

informações de risco e de

alertas antecipados

Planejamento da expansão urbana

considerando o risco de desastres de sedimentos

CPRM

MCID

CEMADEN - CENAD

Planos de obras de

prevenção de fluxo de

detritos e ruptura de

encostas

MCID - MI

MA

NU

AIS

DE

DIR

ETR

IZ

ES

TÉC

NIC

AS

Aprimoramento dos

procedimentos dos

Planos de

Contingência

CENAD

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

O Projeto em números

• Duração: 4 anos (de julho de 2013 a novembro de 2017)

• Técnicos treinados no Japão:

• 81 até dezembro de 2015

• Especialistas japoneses enviados ao Brasil:

• Longo prazo: 5 especialistas

• Curto prazo: 20 especialistas (até abril de 2015)

• Workshops: 3 Workshops realizados

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

O Projeto em números

• Reuniões interministeriais (JTWG): 120 eventos (até março de 2017)

• Reuniões entre governos federal, estadual e municipal (JOWG): 9 reuniões realizadas

• Reuniões técnicas com especialistas convidados e 2 dias de duração: • 6 sobre o tema de planejamento da expansão urbana • 8 sobre o tema de avaliação e mapeamento de riscos • 8 sobre o tema previsão e alerta • 4 sobre o tema de planos de prevenção e reabilitação

• Seminários:

• 2 (Rio Bousai, 500 especialistas em riscos e técnicos de defesa civil, Brasília Bousai 150 especialistas)

• Investimento do lado japonês: mais de US$ 11 milhões

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

Atividades e avanços 2013

1º JCC (Joint Coordinating Committee):

Primeiros Ajustes e Operacionalização do grupo de trabalho JTWG

Seminário Rio Bousai Seminário de “start” do projeto; 500 participantes e especialistas; Mobilização de Estados e municípios pilotos

Especialistas de Longo Prazo Sr. Takeshi e Sr. Tominaga

Especialista de Longo Prazo Sr. Hori

AG

O

JUL

JUN

SET

OU

T

Formalização do Acordo 10.06.2013

OU

T 1º Reunião Prefeitos

dos municípios pilotos

Ministério das Cidades

Atividades e avanços 2014

Treinamento de Autoridades no Japão M

AI

FEV

FEV

MA

I Fórum Urbano Mundial – Medellin Divulgação do projeto

Seminário Brasília Bousai Debates técnicos 150 participantes e especialistas Mobilização de Estados e municípios pilotos

2º JCC Alto escalão do Governo Federal;

Inclusão da CPRM no RD

1º turma do Treinamento Técnico no Japão

MA

R

NO

V

2° turma do Treinamento Técnico no Japão

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

Atividades e avanços 2015 e 2016

JUL

Especialistas de Longo Prazo Sr. Yamakoshi e Sr. Naruto

AB

R

MA

I

3º JCC Alto escalão do Governo Federal

NO

V

3° turma do Treinamento Técnico no Japão

4° turma do Treinamento Técnico no Japão

MA

R

4º JCC Alto escalão do Governo Federal

AB

R Acompanhamento dos

projetos piloto

Ministério das Cidades

3. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa CENAD / MI

Elaboração dos manuais

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos DRR/MI

2. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa CPRM/MME

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa CEMADEN / MCTIC

4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana considerando Risco de Movimentos de Massa DEAP/MCidades

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural para Prevenção de Ruptura de Encostas DAGMT/MCidades

Ministério das Cidades

3. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa CENAD / MI

Elaboração dos manuais

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos DRR/MI

2. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa CPRM/MME

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa CEMADEN / MCTIC

4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana considerando Risco de Movimentos de Massa DEAP/MCidades

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural parar Prevenção de Ruptura de Encostas DAGMT/MCidades

Monitoramento Recomendado

Tipos de Movimentos de Massa Emissor

do Alerta Deslizamentos (Planar e Rotacional)

Fluxo de Detritos Rastejo

(Planar Lento) Queda de

Blocos/Lascas

Método Comitê (Chuvas)

XXX XXX Cemaden

Geotécnico (Deslocamentos)

XXX XXXX Defesas Civis

(Estadual ou Municipal)

Queda de Blocos/Lascas

Fluxo de Detritos

Rastejo Deslizamento Planar

Deslizamento Rotacional

Processos Prioritários para Previsão e Alerta

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa

Índice de chuva de longo prazo

x

x x

x

x x

x ●

● ●

● ●

x LC

X Chuva sem Ocorrência

● Chuva com Ocorrência

X Série de Chuvas sem Ocorrência

● Série de Chuvas com Ocorrência

.. Snake line da Série de Chuvas Atual

Ch

uva

Efe

tiva

co

m M

eia

Vid

a d

e 1

,5 h

(m

m)

Chuva Efetiva com Meia Vida de 72 h (mm)

Decisão do Alerta / Evacuação

• Tempo de Antecedência Evacuação: 1 hora Alerta: 2 horas

• Previsão da chuva futura Máxima Chuva de 1 hora Máxima Chuva de 2 horas Nowcasting

Método Comitê

Notar que é necessário traçar a WL e a EL, uma vez que não se dispõe da previsão de chuva de curto prazo (nowcasting). A chuva máxima histórica é usada como estimador da chuva futura

Máxima Chuva de 1 e 2 horas LE LA

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Deslizamentos e Fluxos de Detritos (monitoramento pluviométrico)

Critérios e Protocolos Conjuntos para Emissão de Alertas

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa

Monitoramento / Previsão (Cemaden / Defesas Civis)

Avaliação e Melhoria Contínua

Integração e Melhoria Continua

Aviso / Alarme (Defesa Civil Estadual e Municipal)

Evacuação / Autoabrigo (Defesa Civil Municipal / População)

Alerta (Cemaden / Defesa Civil Estadual)

Vistorias / Percepção (Defesas Civis / População)

O conhecimento aumenta a percepção de risco, permitindo a melhoria da

prevenção, da autoproteção e da resposta aos eventos

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa

Ministério das Cidades

3. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa CENAD / MI

Elaboração dos manuais

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos DRR/MI

2. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa CPRM/MME

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa CEMADEN / MCTIC

4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana considerando Risco de Movimentos de Massa DEAP/MCidades

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural parar Prevenção de Ruptura de Encostas DAGMT/MCidades

Deslizamento Planar,

Deslizamento Rotacional

Fluxo de Detritos

Quedas de Blocos

Municípios Piloto:

Petrópolis

Blumenau

Nova Friburgo

Estrutura do manual:

Capitulo 01:

Introdução, objetivos e aplicabilidade.

Capitulo 02:

Tipologia dos processo de movimento de massa.

Capitulo 03:

Metodologia (Escolha das áreas estudadas e delimitação dos locais de perigo e risco).

Capitulo 04:

Produtos e tipos de Mapas.

Capitulo 05:

Sistema de informações geográficas e base de dados de movimentos de massa.

Capitulo 06:

Normas e procedimentos para atualizações e manutenção do manual.

Criação de uma metodologia nacional de mapeamento de áreas de risco e perigo que será utilizada por técnicos das Defesas Civis Municipais, Estaduais e órgãos públicos Federais. Este manual colabora com os outros eixos de desenvolvimento do GIDES, como PLANEJAMENTO, OBRAS, PREVENÇÃO E ALERTA.

2. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa

Objetivos do manual:

Estrutura do manual: Movimentos de massa abordados:

Municípios piloto:

ET

AP

A 1

Identificação dos locais alvos da avaliação

ET

AP

A 2

Classificação do grau de

perigo

ET

AP

A 3

Classificação do grau de

risco

Identificar as áreas de alta suscetibilidade a deslizamento, quedas e

fluxo de detritos.

Delimitar as áreas para análise de perigo (área urbana, estradas

principais e locais de expansão) e traçar um raio de 250 m até 1 km a

partir delas (áreas a serem estudadas).

Delimitação das áreas prioritárias para análise de perigo (com base em

dados topográficos).

Área alvo para avaliação

do grau de perigo

Delimitação das áreas alvo para avaliação do grau de perigo.

Trabalho de campo: checagem das áreas delimitadas.

Trabalho de escritório: ajuste das áreas delimitadas e classificação do

grau de perigo com base nas informações obtidas em campo.

Confecção do Mapa de

Perigo

Trabalho de campo: Avaliação do grau de vulnerabilidade das

construções que estão inseridas nas áreas de perigo.

Trabalho de escritório: Classificação do grau de risco obtida a partir da

Classificação do grau de perigo x Grau de vulnerabilidade das

construções.

Confecção do Mapa de

Risco

2. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa

Etapas do mapa de perigo e risco:

Ministério das Cidades

3. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa CENAD / MI

Elaboração dos manuais

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos DRR/MI

2. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa CPRM/MME

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa CEMADEN / MCTIC

4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana considerando Risco de Movimentos de Massa DEAP/MCidades

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural parar Prevenção de Ruptura de Encostas DAGMT/MCidades

3. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa

Documento do planejamento das ações de preparação e resposta do Município para um ou mais cenários de risco de desastres, tendo como subsídios os produtos dos Eixos de Mapeamento e Monitoramento e Alerta.

Servir como base técnica para Estados e Municípios, durante e após o período de vigência do Projeto, possibilitando uma atuação interinstitucional eficaz frente a um desastre de movimentos de massa, a fim de reduzir danos humanos e materiais.

Desenvolver Planos de Contingência Municipais para as áreas alvo dos municípios piloto, preferencialmente por meio da ferramenta PLANCON do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.

Ferramenta on-line de apoio, com sistemática padronizada, a estados e municípios para construção de Planos de Contingência Municipais, integrada ao Sistema S2ID, que informatiza os processos da SEDEC. Uso intuitivo, passo a passo, com os elementos exigidos pela PNPDC .

O que é o Plano de Contingência para Desastres

Objetivo do Manual

Objetivo do CENAD no Projeto GIDES

Ferramenta PLANCON – S2ID

A 1ª Reunião Técnica sobre o Manual foi realizada no Rio de Janeiro nos dias 30 e 31 de agosto de 2016.

Próximas Ações - Realização de novas Reuniões Técnicas; - Execução de oficinas nos municípios para elaboração dos Planos para as áreas piloto no PLANCON - S2ID.

3. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa

Etapas para elaboração do PLANCON

Ministério das Cidades

2. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa CENAD / MI

Elaboração dos manuais

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos DRR/MI

3. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa CPRM/MME

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa CEMADEN / MCTIC

4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana considerando Risco de Movimentos de Massa DEAP/MCidades

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural parar Prevenção de Ruptura de Encostas DAGMT/MCidades

O manual apresenta o tratamento do tema nas três escalas de planejamento territorial, focando na incorporação dos mapeamentos de áreas sujeitas a ocorrência de desastres nesse processo de planejamento.

Plano Diretor e Macrozoneamento: Escala do território municipal

Zoneamento Urbano e Plano de Expansão: Escala intermediária de planejamento

Parcelamento da Expansão: Escala do projeto urbanístico

Orientar o processo municipal de planejamento da expansão urbana incorporando o tema de prevenção de desastres.

Ministério das Cidades 4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana Aplicado a

Gestão de Risco de Desastre de Movimento de Massa

Objetivo do manual:

Escalas de Intervenção do Planejamento Territorial:

Instrumentos de restrições do uso do solo:

Ministério das Cidades 4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana Aplicado a

Gestão de Risco de Desastre de Movimento de Massa

Fluxograma do processo de planejamento da expansão urbana:

Estudos de análise prévia:

Macrozona de Expansão Urbana Zoneamento urbano

Ministério das Cidades 4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana Aplicado a

Gestão de Risco de Desastre de Movimento de Massa

Definição dos cenários de Expansão Urbana

Ministério das Cidades

3. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa CENAD / MI

Elaboração dos manuais

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos DRR/MI

2. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa CPRM/MME

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa CEMADEN / MCTIC

4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana considerando Risco de Movimentos de Massa DEAP/MCidades

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural parar Prevenção de Ruptura de Encostas DAGMT/MCidades

Orientar gestores e técnicos no reconhecimento do problema, a identificação da(s) solução(ões) aplicáveis (qualitativas), parâmetros para projetos de contenção de encostas íngremes (quantitativos);

Orientar levantamentos de campo;

Orientar seleção de soluções de obra;

Fornecer parâmetros para qualificação e quantificação;

Planejar a execução de obras em encostas;

Possibilitar redução de riscos e otimizar recursos.

Limitações:

Aplicação em locais e geologias atípicas;

Substituir manuais existentes;

Desenvolver projetos básicos e executivo;

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural parar Prevenção de Ruptura de Encostas

Objetivo do Manual

Ministério das Cidades

Fluxograma para auxílio na escolha das intervenções:

Introdução Disp. Gerais, objetivos, conteúdo, campo de aplicação, glossário Cap. 1 - Topografia e Geologia do Brasil Principais características de relevo, clima, precipitação, geologia. Cap. 2 - Características das Rupturas de Encostas no Brasil Tipos de movimentos de massa, altura, profundidade, inclinação, alcance Cap. 3 - Seleção das Áreas para Obras Orientações para seleção e delimitação das áreas alvo Cap. 4 - Levantamentos de Campo Método e elementos a serem levantados Cap. 5 - Estimativa dos Fenômenos de Rupturas de Encostas Causas, formas e escalas das rupturas de encostas Cap. 6 - Diretrizes das Obras para Ruptura de Encostas Identificação das funções das obras a serem propostas Cap. 7 - Tipos e Características de Obras contra a ruptura de Encostas Tipos e funções das obras Cap. 8 - Seleção do Método das Obras das Contramedidas em Encostas Utilização do Fluxograma e indicação de soluções de obra Cap. 9 - Plano para Obras contra Rupturas de Encostas Elementos para elaboração do Plano de Obras. Priorização das Intervenções Cap. 10 - Obras Emergenciais Orientações gerais para iniciativas e intervenções pós desastre

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural parar Prevenção de Ruptura de Encostas

Estrutura do Manual

Ministério das Cidades

Ministério das Cidades

3. Manual de Plano de Contingência para Desastres de Movimentos de Massa CENAD / MI

Elaboração dos manuais

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos DRR/MI

2. Manual de Mapeamento de Perigo e Risco a Movimento de Massa CPRM/MME

1. Manual de Previsão e Alerta para Movimentos de Massa CEMADEN / MCTIC

4. Manual de Planejamento da Expansão Urbana considerando Risco de Movimentos de Massa DEAP/MCidades

5. Manual para Plano de Intervenção Estrutural parar Prevenção de Ruptura de Encostas DAGMT/MCidades

Tem por objetivo fornecer, em fase de concepção, subsídios para a escolha e predefinição de intervenções em locais sujeitos à ocorrência de fluxo de detritos

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos

Objetivos do manual:

(Fluxograma)

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos

Resumo das etapas de concepção:

Fluxograma para auxílio na escolha das intervenções:

6. Manual Técnico para Concepção de Intervenções para Fluxo de Detritos

Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES

SECRETARIA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS

Departamento de Prevenção de Risco e Reabilitação Urbana

[email protected]

(61) 2108-1956