estratégia de desenvol- vimento económico e...
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Edificado lançado em 2016, promovendo a reabilitação dos imóveis do Estado, dos municípios e do terceiro sec-tor; e. inserida na política de redução do endividamento da economia, a implementa-ção do Programa Capitalizar; f. inserida na política de re-forço da igualdade e coesão social, no âmbito da saúde, a expansão e melhoria da integração da rede de cuida-dos continuados e de outros serviços de apoio às pessoas em situação de dependência (ver medidas); a expansão e melhoria da capacidade da rede de cuidados de saúde primários (ver medidas); promoção da saúde (ver me-didas); garantir a sustentabi-lidade do SNS (ver medidas). No âmbito da segurança social, a implementação de uma nova prestação social no âmbito da deficiência que potencie a proteção social neste domínio, a criação de um modelo inovador e abrangente de apoio à vida independente das pessoas com deficiência, o reforço da rede integrada de atendi-mento especializado – bal-cões da inclusão. Conheça na integra a estra-tégia de desenvolvimento económico e social do Go-verno para 2017 aqui.
Estratégia de desenvol-vimento económico e
social
Já se conhecem as prioridades de investimento do Governo para 2017. As Grandes Opções do Plano para 2017 foram publicadas em Diário da República, pela Lei nº 41/2016 do dia 28 de dezem-bro. A estratégia de desenvolvi-mento económico e social consubstanciada nas Grandes Opções do Plano para 2107 pretende dar resposta aos bloqueios estruturais que ca-racterizam a economia portu-guesa: a baixa produtividade e competitividade; o endivida-mento da economia e a ne-cessidade de reforço da coe-são e igualdade social. São seis os pilares que confi-guram as principais priorida-des de atuação do Governo ao longo da legislatura: a qua-lificação dos portugueses; a promoção da inovação na economia portuguesa; a valo-rização do território; a moder-nização do Estado; a redução do endividamento da econo-mia; o reforço da igualdade e da coesão social. Do conjunto das diversas me-didas a implementar nos vá-rios eixos, com especial inte-resse para o sector social, e em particular para as mutuali-
dades, destaca-se: a. inserida numa nova politi-ca para a europa, a criação de um Eurogrupo da coesão social e do emprego e o apoio a uma estratégia euro-peia de relançamento do investimento; b. inserida na politica de pro-moção do emprego, a imple-mentação de novas regras nos apoios à contratação e nos estágios profissionais e a realização de uma parceria estreita e de corresponsabili-zação entre os serviços públi-cos de emprego e as entida-des e pessoas beneficiárias dos apoios no âmbito das políticas ativas do mercado de trabalho, em ordem ao objetivo prosseguido de cria-ção de emprego sustentável e de qualidade; c. inserida na política de com-bate à precaridade e relações laborais a discutir em sede de concertação social, a limita-ção do regime do contrato a termo e a revisão do regime contributivo dos trabalhado-res independentes, de modo a salvaguardar que os mon-tantes de contribuições soci-ais sejam determinados ten-do em consideração o rendi-mento relevante obtido nos meses mais recentes d. inserida na política de re-generação urbana, a operaci-onalização do Fundo Nacio-nal para a Reabilitação do
N E S T A
E D I Ç Ã O :
A RedeMut
Grandes Opções do
Plano para 2017
1
Destaques
Legislativos
Lei do Orçamento
de Estado para
2017
2
Atualidades
2
Barómetro Social
A Crise afetou a
Saúde Mental?
3
Agenda 3
A Saber
Elaboração de Pro-
jetos Sociais
3
A Nossa Rede
ASM João de Deus 4
Em novembro, os
indicadores de confiança
dos consumidores e de
sentimento económico
recuperaram na Área
Euro. No mesmo mês, os
preços das matérias-
primas e do petróleo
apresentaram variações
em cadeia de 3,4% e
-7,8%, respetivamente
(0,8% e 8,1% em outubro).
Fonte: INE
Legis - A RedeMut
informa...
Lei do Orçamento do
Estado para 2017
A Lei n.º 42/2016 que aprova o
Orçamento Geral do Estado para
2017 (OE2017) foi publicada em
Diário da República, no passado
dia 28 de dezembro.
No que respeita à atividade de-
senvolvida pelas associações
mutualistas, este Orçamento de
Estado, não contém alterações
significativas às regras de nature-
za fiscal aplicáveis.
Mantém-se, assim, o quadro
fiscal aplicável ao sector, com
destaque para o art.º 7º da referi-
da Lei que consagra a transferên-
cia de património do estado para
o sector social.
Artigo 7.º
Transferência de património
edificado
1 — O Instituto de Gestão Finan-
ceira da Segurança Social, I. P.
(IGFSS, I. P.), e o Instituto da
Habitação e Reabilitação Urbana,
I. P. (IHRU, I. P.), relativamente
ao património habitacional que
lhes foi transmitido por força da
fusão e da extinção do Instituto
de Gestão e Alienação do
Património Habitacional do Esta-
do, I. P., (IGAPHE, I. P.), e a
CPL, I. P., podem, sem exigir
qualquer contrapartida, sem su-
jeição às formalidades previstas
nos artigos 3.º e 113.º -A do De-
creto -Lei n.º 280/2007, de 7 de
agosto, alterado pelas Leis n.os
55 -A/2010, de 31 de dezembro,
64 -B/2011, de 30 de dezembro,
66 -B/2012, de 31 de dezembro,
pelo Decreto -Lei n.º 36/2013, de
11 de março, e pelas Leis n.os 83
-C/2013, de 31 de dezembro, e
82 -B/2014, de 31 de dezembro,
e de acordo com critérios a esta-
belecer para a alienação do par-
que habitacional de arrendamen-
to público, transferir a proprieda-
de de prédios, de fracções que
constituem agrupamentos habita-
cionais ou bairros, de fogos em
regime de propriedade resolúvel
e dos denominados terrenos
sobrantes dos referidos bairros,
bem como os direitos e as obriga-
ções a estes relativos, para os
municípios, empresas locais,
instituições particulares de solida-
riedade social ou pessoas coleti-
vas de utilidade pública adminis-
trativa que prossigam fins assis-
tenciais e demonstrem capacida-
de para gerir os agrupamentos
habitacionais ou bairros a transfe-
rir.
2 — A transferência de patrimó-
nio referida no número anterior é
antecedida de acordos de trans-
ferência e efetua-se por auto de
cessão de bens, o qual constitui
título bastante de prova para
todos os efeitos legais, incluindo
os de registo.
Salienta-se que a matéria da
restituição do imposto sobre o
valor acrescentado (IVA) às Insti-
tuições Particulares de Solidarie-
dade Social encontra-se consa-
grada no art.º 239 da LOE 2017
Artigo 239.º
Instituições particulares de
solidariedade social e Santa
Casa da Misericórdia de Lisboa
1 — Sem prejuízo do disposto no
número seguinte, são repristina-
dos, durante o ano de 2017, o n.º
2 do artigo 65.º da Lei n.º
16/2001, de 22 de junho (Lei da
Liberdade Religiosa), e as alí-
neas a) e b) do n.º 1 do artigo
2.º do Decreto-Lei n.º 20/90, de
13 de janeiro, que prevê a resti-
tuição do IVA à Igreja Católica
e às instituições particulares de
solidariedade social, na reda-
ção que lhe foi dada pela Lei
n.º 52 -C/96, de 27 de dezem-
bro, revogados pelo n.º 1 do
artigo 130.º da Lei n.º 55 -
A/2010, de 31 de dezembro.
2 — A restituição prevista nas
alíneas a) e b) do n.º 1 do arti-
go 2.º do Decreto -Lei n.º
20/90, de 13 de janeiro, é feita
em montante equivalente a 50
% do IVA suportado, exceto
nos casos de operações abran-
gidas pelo n.º 2 do artigo 130.º
da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de
dezembro, relativamente às
quais se mantém em vigor o
direito à restituição de um mon-
tante equivalente ao IVA supor-
tado.
3 — Durante o ano de 2017, é
igualmente restituído um mon-
tante equivalente a 50 % do
IVA suportado pelas institui-
ções particulares de solidarie-
dade social, bem como pela
Santa Casa da Misericórdia de
Lisboa, relativamente às aquisi-
ções de bens ou serviços de
alimentação e bebidas no âm-
bito das atividades sociais de-
senvolvidas, nos termos do n.º
1, com as devidas adaptações.
Com interesse, menciona-se,
ainda, o disposto nos art.º 30º e
97º da LOE relativos à prorro-
gação do prazo do regime jurí-
dico das amas familiares e o
processo de revisão da TSU.
cas da assistência aos doentes e
os resultados obtidos durante o
último ano, destaca-se o seguin-
te: I) São atualmente rastreados
em Portugal o Hipotiroidismo
Congénito e 24 Doenças Heredi-
tárias do Metabolismo, com uma
taxa de cobertura próxima dos
100%, uma média de idade de
início de tratamento de 9,8 dias
de vida e uma prevalência global
de 1/1.085 recém-nascidos; II)
Concluiu-se o rastreio piloto da
Programa Nacional de Diagnós-
tico Precoce: Relatório 2015
O Programa Nacional de Diagnós-
tico Precoce tem como objetivo
primário o rastreio neonatal de
doenças cujo tratamento precoce
permita evitar nas crianças rastre-
adas, atraso mental, situações de
coma e alterações neurológicas
ou metabólicas graves e definiti-
vas. Das principais atividades
relacionadas com o desenvolvi-
mento deste Programa, estatísti-
Fibrose Quística iniciado em
finais de 2013, que envolveu
183.172 recém-nascidos, sendo
confirmados 26 casos desta
doença; III) Pelo número de
patologias rastreadas, tempo
médio de início de tratamento e
taxa de cobertura a nível nacio-
nal, trata-se de um programa de
grande eficácia e que pode ser
considerado um dos melhores
da Europa.
Sim, um em cada três por-
tugueses sofre de perturba-
ções.
Estudo revela que a crise
económica fez disparar os
casos, sobretudo, entre os
jovens e os homens. Cresceu
o uso de antidepressivos e
ansiolíticos.
Um terço dos portugueses já
sofre de ansiedade ou de-
pressão. Os problemas de
saúde mental aumentaram
com a crise económica, atin-
gindo 30% da população em
2015, contra menos de 20%
em 2008. Estudo nacional
revela há mais jovens afeta-
dos e mais homens a consumir
ansiolíticos.
Trata-se dos resultados preli-
minares do projeto “Crisis Im-
pact”, que estuda os efeitos da
crise económica sobre a saúde
mental das populações em
Portugal, e que foi apresenta-
do durante o Fórum Gulbenki-
an de Saúde Mental.
O estudo, da autoria de José
Caldas de Almeida, presidente
do Lisbon Institute of Global
Mental Health, baseia-se numa
atualização do estudo de 2008
-2009, permitindo comparar os
dados do início da crise com
os do final de 2015.
A conclusão que mais ressalta
do estudo é o “aumento signifi-
cativo da prevalência de pro-
blemas de saúde mental du-
rante este período”, evidenci-
ando uma relação estreita com
os fatores sociais e económi-
cos resultantes da crise.
Segundo os dados prelimina-
lhimento, a situação dos pais nas comuni-
dades educativas e a própria organização
dos trabalhadores sociais.
Por outro lado, verifica-se sempre uma
harmoniosa conjugação da transposição
didática do quotidiano e do vivido, que
caracterizam a espontaneidade dos acon-
tecimentos e sentidos da experiência pro-
fissional, com uma rigorosa categorização
das noções envolvidas e um exigente es-
clarecimento dos conceitos pressupostos.
Elaboração de Projetos Sociais
Na obra "Elaboração de Projetos Sociais",
é possível encontrar indicações práticas
sobre o tema da construção de projetos de
intervenção social, desde a elaboração de
diagnósticos à aplicação e avaliação dos
projetos, passando pela sua planificação.
O livro apresenta casos práticos, sobre
temas tão díspares como a participação da
mulher na vida da sociedade, a terceira
idade e as respetivas instituições de aco-
res, os problemas de saúde
mental passaram de uma
prevalência de 19,8% em
2008, para 31,2% em 2015,
um aumento que se verificou
em todos os níveis de gravi-
dade, mas sobretudo nos
casos de maior gravidade.
Números:
Prevalência de perturbações psicológicas foi de 3,8 vezes nos homens
e de 1,8 vezes nas mulheres.
Os problemas de saúde mental aumentaram com a crise económica,
atingindo 30% da população em 2015, contra menos de 20% em 2008.
ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS JOÃO DE DEUS
Tem como missão ser uma referência enquanto prestadora de cuidados de
saúde e o compromisso de prestar aos seus utentes um atendimento humani-
zado, rápido, eficaz e de qualidade, num processo continuo de melhoria e de
promoção da saúde do individuo.
A Associação de Socorros Mútuos João de Deus (ASMJD) é uma instituição centenária que surge durante o século
XIX. A sua existência encontra-se pela primeira vez documentada no ano de 1897.
Resulta do empenho de um grupo de amigos, que face à situação de grande carência médica e medicamentosa vivida
na cidade de Silves, entenderam ser importante existir na sua terra uma instituição de carácter mutualista, que pudesse
suprir as necessidades, no campo da saúde, da população aqui residente.
O Associado da ASMJD começou por ter os seus benefícios na Farmácia, primeiro serviço disponibilizado pela Mutuali-
dade. Para além de usufruir de um desconto sempre que adquiria medicamentos, o Associado, tinha também direito,
com periodicidade mensal, a Algodão, Mercurocromo, Álcool e Água oxigenada.
Atualmente os associados dispõem de um conjunto alargado de especialidades médicas.
Modalidades de Benefícios:
a) Complementar de Saúde:
Assistência médica, medicamentosa e de enfermagem:
Clínica Geral e especialidades médicas: Cardiologia; Cirurgia Geral; Dermatologia; Endocrinologia; Fisia-
tria; Gastrenterologia; Ginecologia; Obstetrícia; Medicina Dentária; Medicina Interna; Neurocirurgia; Neu-
rologia; Oftalmologia; Ortopedia; Otorrinolaringologia; Pediatria, Psiquiatria; Urologia.
Outras especialidades de saúde: Cardiopneumologia; Dietista; Psicologia; Podologia, Terapia de Fala.
Meios complementar de diagnóstico: Eletrocardiograma; ecocardiografia; Endoscopia e Colonoscopia; Aná-
lises Clínicas.
b) Atividades
Saúde: Farmácia Social
Sede Social: Rua Comendador Vilarinho, n.º 9 | 8300-128 Silves
Tel.: 282 440 030
Email: [email protected]
Site: http://www.asmjoaodedeus.pt/
Clínica: Rua Comendador Vilarinho, n.º 9 | 8300-128 Silves
Telf.: 282 440 030 | Fax.: 282 440 031
Email: [email protected]
Site: http://www.asmjoaodedeus.pt/clinica
Farmácia: Rua Comendador Vilarinho nº 11-13 | 8300-128 Silves
Tel.: 282 442 483 | Fax.: 282 443 586
Email: [email protected]
Site: http://www.asmjoaodedeus.pt/dirtecfarnh