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  • 7/29/2019 ESTATUTO AECPARS

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    ASSOCIAO DAS ENTIDADES RECREATIVAS, CULTURAISE CARNALESCAS DE PORTO ALEGRE

    E DO RIO GRANDE DO SUL AECPARS

    ESTATUTO SOCIAL

    CAPTULO I

    DA DENOMINAO FINS TEMPO DE DURAO SEDE E FORO

    Art. 1 - Fica constituda a SOCIEDADE sob a denominao de ASSOCIAO DASENTIDADES RECREATIVAS, CULTURAIS E CARNAVALESCAS DE PORTO ALEGRE EDO RIO GRANDE DO SUL, fundada aos nove (09) dias do ms de fevereiro do ano mil

    novecentos e sessenta (1960), a qual ser identificada como AECPARS e ser regida poreste ESTATUTO.

    Art. 2 - A AECPARS tem por objetivo essencial congregar as ENTIDADESRECREATIVAS, CULTURAIS E CARNAVALESCAS de Porto Alegre e do Estado do RioGrande do Sul (Escolas de Samba, Tribos Carnavalescas e outras Sociedadescongneres), com o fito de orient-las e defender os interesses pessoais junto aos poderespblicos, privados e acima de tudo coloc-las em STATUS que, inspire respeito eacatamento no meio em que atuam.

    Pargrafo nico Fica facultado a AECPARS os poderes para representar e defender suas

    filiadas administrativas e judicialmente na defesa dos seus direitos e interesses sempre quefor em carter coletivo.

    Art. 3 - O tempo de durao da AECPARS indeterminado.

    Art. 4 -A AECPARS tem sede e foro na cidade de Porto Alegre, capital do Estado do RioGrande do Sul.

    CAPTULO II

    DA ASSOCIAO SEUS DEVERES E PRERROGATIVAS

    Art. 5 - So deveres da AECPARS:a) Proporcionar a participao das filiadas nos movimentos e atividades de carter

    cvico, artstico-cultural e esportivo;b) Atuar como elemento de auxlio na complementao e orientao das filiadas;c) Estimular perante as direes das filiadas a participao constante em atividades

    que se identifiquem com os seus fins;d) Promover mediante cobrana, atividades de natureza social, artstico-culturais e

    esportivas quem possibilitem a arrecadao de fundos como parte de suamanuteno;

    e) Fixar e promover a arrecadao das contribuies a que se obrigam as filiadas attulo de mensalidades;

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    f) Manter um DIRETOR JURDICO, um DEPARTAMENTE EMPRESARIAL e umGABINETE DE ASSESSORIA TCNICA, dirigidos por profissionais de altaqualificao;

    g) Exigir das entidades filiadas uma conduta administrativa e social que secompatibilize com os sadios desideratos e fins da AECPARS;

    h) A Direo Executiva da associao, por seu Presidente e, a quem este designar

    poder dispor de verbas de representao, quando necessrio. O limite dedisponibilidade sem o aval do Conselho Fiscal, no poder exceder a cinqenta (50)salrios mnimos vigentes no Estado;

    i) A AECPARS reter, no mnimo, 10% da arrecadao referente aos resultados dasatividades constantes na letra d deste artigo, bem como de outros eventoscongneres da Cultura Popular Carnavalesca.

    CAPTULO III

    DOS RGOS DE ADMINISTRAO DA AECPARS

    Art. 6 -A AECPARS, administrada pelos seguintes rgos:a) Uma Diretoria;b) Um Conselho Fiscal;

    Art. 7 -A Diretoria da AECPARS constituda dos seguintes membros:a) Um Presidente;b) Um Vice-Presidente;c) Um Vice-Presidente Administrativo;d) Um Vice-Presidente de Finanas;e) Um Vice-Presidente de Patrimnio.

    Pargrafo nico Os Vice-presidentes Administrativos, de Finanas e de Patrimnioescolhero e nomearo os seus Assessores, ad referendum do Presidente, se assimentenderem, que no tero poderes de substituio, mas que podero desempenharatividades precpuas e correlatas.

    Art. 8 - O CONSELHO DE PRESIDENTES ser constitudo pelos Presidentes dasEntidades filiadas, desfilantes em quaisquer dos grupos classificados no Regulamento doCarnaval, devidamente eleitos na forma estabelecida nos seus respectivos Estatutos, osquais tero o direito de voz e voto em plenrio nas Assemblias-Gerais.

    Art. 9 - O CONSELHO FISCAL constitudo de trs (03) membros titulares e de igualnmero de suplentes, escolhidos entre os membros titulares do conselho de Presidentes.

    Art. 10 - A DIRETORIA poder nomear, por sua livre escolha, tantas Assessorias eDepartamentos quantos entender necessrios, constituda de componentes e Assessores,em nmero suficiente para atendimento das mltiplas obrigaes que se apresentarem.

    CAPTULO IV

    DA DURAO DOS MANDATOS ELETIVOS

    Art. 11 - Os cargos de administrao sero providos atravs de ELEIO EMASSEMBLIA-GERAL, ORDINRIA OU EXTRAORDINRIA e os cargos de confiana da

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    Diretoria so de livre escolha, nomeao e demisso do Presidente, e nas Vice-Presidncias de seus Titulares Eleitos, ad referendum do Presidente da Entidade.

    Art. 12 - O tempo de durao dos MANDATOS ELETIVOS de quatro (04) anos e o seudetentor s osperder, pelas seguintes faltas:

    a) Por desrespeito a Legislao vigente de cunho Federal, Estadual e Municipal;b) Pela inobservncia do que estabelece e regula este ESTATUTO.

    Art. 13 - Quando quaisquer dos detentores de CARGOS ELETIVOS, incorrer nas faltasconstantes nos itens do artigo anterior, E EM CASO DE EXCLUSO, ser necessrio aconvocao de ASSEMBLIA-GERAL EXTRAORDINRIA, para aplicao da penaDEVIDAMENTE FUNDAMENTADA prevista no referido artigo, com a oportunidade daampla defesa.

    Art. 14 A ASSEMBLIA-GERAL de que trata o artigo anterior ser convocada peloPresidente da Diretoria e no caso deste ser o acusado, a convocao caber ao Presidente

    do CONSELHO DE PRESIDENTES.

    CAPTULO V

    DAS ATRIBUIES DOS RGOS DE ADMINISTRAO

    Art. 15 - SO ATRIBUIES DA DIRETORIA:

    a) Administrar a AECPARS e gerir seus interesses sociais e administrativos de acordocom o presente ESTATUTO;

    b) Cumprir e fazer cumprir as deliberaes emanadas da Diretoria, do Conselho dePresidentes, do Conselho Fiscal e das Assemblias-Gerais;

    c) Reunir-se em Sesso Ordinria duas vezes (02) por ms em datas previamentemarcadas e extraordinariamente quantas vezes forem necessrias;

    d) Organizar com os RGOS responsveis o CALENDRIO ANUAL das atividadesda AECPARS podendo ser flexvel, segundo exigncias e necessidades;

    e) Registrar em ATA as deliberaes tomadas em SESSO e as proposiesapresentadas pelos seus membros;

    f) Os membros detentores de CARGOS DE CONFIANA na Diretoria que faltarem atrs (03) SESSES consecutivas ou a cinco (05) alternadas sem justos motivos,

    automaticamente perdero os seus cargos ou funes na forma do Estatuto, salvomotivo plenamente justificvel;g) Os membros da Diretoria detentores de CARGOS ELETIVOS, que se enquadrarem

    no que estabelece a letra anterior, ficam sujeitos s mesmas penalidades, pormaplicveis por ASSEMBLIA-GERAL EXTRAORDINRIA COM O FIMESPECFICO, com a oportunizao ao acusado do instituto da ampla defesa, quepoder ser exercida por si, ou por procurador constitudo.

    h) A DIRETORIA somente deliberar em SESSO, ou dependendo da urgncia commaioria simples, e assentamento em Ata a ser posteriormente redigida.

    i) As deliberaes tomadas em SESSO obedecero ao princpio da maioria simples;j) As entidades filiadas que se enquadrarem na letra f deste Artigo, sofrero como

    penalidade o rebaixamento de Categoria, ou excluso dos desfiles organizados pelaAECPARS.

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    Art. 16 - DA INSTALAO E ATRIBUIES DO CONSELHO DE PRESIDENTES:

    a) O Conselho de Presidentes dever ser instalado NA DATA DA POSSE DADIRETORIA, EM CUJO MOMENTO SER ESCOLHIDA A SUA MESA DIRETORA,DE TUDO SENDO LAVRADO ATA.

    b) Nos casos de destituio ou renuncia coletiva da DIRETORIA DO CONSELHO DE

    PRESIDENTES, a PRESIDNCIA ser exercida pelo conselheiro mais velho dentreseus membros at nova eleio entre seus pares;

    c) Os Presidentes das entidades ao serem empossados no CONSELHO, prestaroCOMPROMISSO DE ACATAMENTO E RESPEITO s deliberaes tomadas, tantopelo CONSELHO como pela DIRETORIA DA AECPARS, este compromisso serprestado no dia da posse mediante a assinatura do documento adredementeelaborado, o qual conforme o caso poder ser registrado em CARTRIO;

    d) Na hiptese dos PRESIDENTES E VICE-PRESIDENTES das entidades filiadasdesfilantes, com assento no CONSELHO, terem motivos superiores que, osimpossibilitarem assumir o CARGO NO CONSELHO, ser empossado comosubstituto um representantelegal da Entidade, e ainda na sua impossibilidade, ser

    aceito mediante procurao com firma reconhecida, indicao de um ASSOCIADO,com real capacidade para o desempenho das responsabilidades de MEMBRO DOCONSELHO e para que o indicado possa arcar com suas obrigaes e deveres,dever estar munido de poderes deliberativos, sem o que no ser aceito;

    e) Para o funcionamento das SESSES DO CONSELHO necessria a presena nomnimo de dois teros (2/3) dos seus membros.

    Art. 17 -Ao CONSELHO DE PRESIDENTES compete:a) Tomar parte nas SESSES DE ASSEMBLIAS-GERAIS;b) Reunir-se mensalmente, ou consoante deliberao, para tomar conhecimentos dasdecises da DIRETORIA e dos assuntos de relevncia que digam respeito s entidadesfiliadas, bem como elaborarem as reivindicaes das Entidades e sugerirem alteraes,modificaes ou adaptaes referentes ao evento carnaval;c) Reunir-se extraordinariamente quando convocado pelo Presidente da DIRETORIA;d) Despachar dentro de dez (10) dias, contados da data do seu recebimento, todo equalquer expediente que lhe tenha sido encaminhado pelos RGOS de administraoda Entidade;e) Exigir a fiel observncia do COMPROMISSO DE POSSE dos seus membros;f) Registrar em ATA as deliberaes tomadas em SESSO.

    Art. 18 SO ATRIBUIES DO CONSELHO FISCAL:

    a) Exercer fiscalizao dos atos administrativos da Diretoria, principalmente nosrelativos as FINANAS e DOS BENS PATRIMONIAIS, fazendo com que osresponsveis tenham o devido zelo para com os mesmos;

    b) Examinar os livros, balancetes, contas e outros documentos da DIRETORIA e dosdemais RGOS de administrao;

    c) APROVAR ou REGISTRAR, devolvendo s FONTES DE ORIGEM, todo e qualquerdocumento, relativo a finanas que estejam devidamente legalizados;

    d) Apreciar e dar parecer nos RELATRIOS e BALANCETES recebidos, e se for ocaso, sugerir medidas para que a sade administrativa da entidade se mantenha emalto grau de estabilidade;

    e) Fiscalizar e zelar pela conservao dos BENS PATRIMONIAIS da entidade, bemassim aqueles com eventual constrio judicial.

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    Art. 19 - SO ATRIBUIES DA ASSESSORIA TCNICA

    a) Funcionar junto ao Presidente da Diretoria prestando todo o assessoramento emassuntos de ordem geral e em particular o CARNAVALESCO;

    b) Planejar e executar as atividades sociais, culturais, recreativas, esportivas ecarnavalescas;

    c) Prestar assessoramento s ENTIDADES filiadas quando solicitado;d) Ao iniciar-se o PR-CARNAVAL, arrolar em amplo e circunstanciado RELATRIO,

    as necessidades das ENTIDADES FILIADAS, principalmente os correlatos asQUADRA DE ENSAIO, encaminhando-o ao Presidente da Diretoria, para que esteem tempo hbil, tome a providncia a respeito, junto aos poderes competentes.

    CAPTULO VI

    DEPARTAMENTO EMPRESARIAL

    Art. 20 - A AECPARS, manter devidamente organizado, um DEPARTAMENTOEMPRESARIAL, sob a responsabilidade da DIRETORIA e dirigido pelo ASSESSORTCNICO.

    Art. 21 - SO ATRIBUIES DO DEPARTAMENTO EMPRESARIAL:a)Prestar colaborao aos RGOS DE TURISMO do Estado e do Municpio,

    quando solicitado, chamado ou convocado para participar da ORGANIZAO ePLANEJAMENTO DO CARNAVAL, na capital ou em qualquer parte do Estado;b)Elaborar anualmente um CALENDRIO de atividades POPULARES TRADICIONAISem especial a CARNAVALESCA;c)Para a confeco do CALENDRIO de atividades de que trata a letra anterior, asENTIDADES filiadas, sero cadastradas em GRUPOS de acordo com o nmero e ognero da ARTE que cada um possa representar;d)Nas PROMOES ARTSTICAS em geral e a da ARTE que responsabilidadeEMPRESARIAL, corra por conta da AECPARS, esta ter direito a recolher aos seuscofres, um percentual a ser estipulado, conforme a Grupo do empresado;e)O percentual de que trata a letra anterior, ser calculado da seguinte forma:

    - Quando no houver despesa com a ORGANIZAO e MONTAGEM DOESPETCULO, o percentual ser calculado sobre o total bruto cobrado e o SALDO

    LQUIDO resultante, caber ENTIDADE participante, no caso em que participar maisde uma ENTIDADE, na diviso ser aplicada a mdia aritmtica;- Quando houver despesa, esta ser abatida do TOTAL BRUTO e sobre o saldo lquidodesta operao ser calculado percentual, devendo o SALDO LQUIDO apurado ter odestino conforme determina no primeiro item desta letra.

    Art. 22 - AECPARS assegurado o direito EMPRESARIAL, sobre as suas filiadas notocante representao ARTSTICA E CARNAVALESCA em todo o TERRITRIONACIONAL e fora dele:

    1 - A AECPARS no reconhecer e nem se responsabilizar por compromissosassumidos pelas suas filiadas, cujos espetculos no tenham sido instrudos, fiscalizadosou passado pelo CRIVO do DEPARTAMENTO EMPRESARIAL;

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    2 - A AECPARS dar o respaldo necessrio as suas filiadas em todo os assuntos quelhes digam respeito, bem como, gestionar junto aos RGOS competentes, no sentido deque sejam coibidas a CRIAO e PROLIFERAO de falsas ENTIDADES de cunhorecreativo, beneficente, cultural e principalmente CARNAVALESCO; 3 - Sendo a atividade CARNAVALESCA a finalidade precpua da AECPARS e das suasfiliadas, usar de todos os meios, inclusive de sua ASSESSORIA JURDICA, para sustar as

    atividades das falsas entidades; 4 - O DEPARTAMENTO funcionar sob a responsabilidade de um ASSESSORTCNICO.

    CAPTULO VII

    DA ORGANIZAO E DEVERES DOS DETENTORES DE CARGOS

    Art. 23 Ao PRESIDENTE DA DIRETORIA compete:

    a) Cumprir e fazer cumprir o que estabelece e regula este ESTATUTO;b) Representar a AECPARS, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, em

    todas as instncias;c) Encaminhar ao Diretor Jurdico, nas (24) vinte e quatro horas seguintes ao

    recebimento, as Citaes, Intimaes e Notificaes Judiciais que venha a receberem razo do Cargo;

    d) Executar e fazer executar as deliberaes emanadas dos RGOS SUPERIORESda AECPARS, de decises em deliberao conjunta com a Diretoria Executiva;

    e) Convocar e presidir as REUNIES DA DIRETORIA e as ASSEMBLIAS-GERAIS;f) Assinar com o Vice-Presidente Administrativo, e no impedimento deste com seu

    preposto, ou ainda, com quem secretariar as ASSEMBLIAS-GERAIS e REUNIESDA DIRETORIA, as ATAS das SESSES respectivas;

    g) Abrir as contas, movimentar fundos, assinar cheques, autorizar pagamentos e outrosdocumentos com os detentores dos Cargos respectivos, bastando apenas duas (02)assinaturas conforme explicita na alnea seguinte;

    h) Assinar com o Vice-Presidente e/ou Vice-Presidente de Finanas, a documentaode movimentao junto aos ESTABELECIMENTOS BANCRIOS;

    i) Nomear COMISSES, GRUPOS DE TRABALHOS, instaurar PROCEDIMENTOS eSINDICNCIAS, utilizando membros da DIRETORIA ou os requisitando junto sENTIDADES FILIADAS, para instruir os feitos.

    j) Nomear ou requisitar para servios da AECPARS, componentes das ENTIDADES

    filiadas, para constitu-las ou procede-las;k) Admitir, contratar, demitir e dispensar, elementos estranhos a ASSOCIAO e assuas filiadas, para execuo de servios extras e de natureza administrativa;

    l) Em cada fim de ano de gesto da DIRETORIA e principalmente no fim de mandato,dever encaminhar ao CONSELHO DE PRESIDENTES e FISCAL, os RELATRIOSe BALANCETES, relativos a sua administrao;

    m) Os documentos de que trata a letra anterior, devero ser encaminhados aosRGOS respectivos, dez (10) dias aps o trmino do 1 ano de gesto daDIRETORIA e os relativos ao fim de mandato no dia da posse da nova DIRETORIA,ocasio em que dever ser lido pelo Presidente que se afasta.

    Art. 24 -Ao VICE-PRESIDENTE compete:a) SUBSTITUIR o Presidente nos seus impedimentos legais e eventuais;

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    b) Baixar regulamentos e o regimento interno para bom funcionamento doDepartamento de Eventos e os demais setores Departamentais;

    c) Auxiliar o Presidente da Diretoria assessorando-o permanentemente em todos osassuntos inerentes ao CARGO.

    d) Assinar documentos de recolhimentos de fundos a estabelecimentos bancrios e oscheques de retiradas juntamente com o Vice-Presidente de Finanas, quando em

    substituio ao Presidente, em seus impedimentos legais e eventuais.

    Art. 25 -Ao VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO compete:

    a) Assessorar o Presidente em todos os assuntos de relacionamento com Entidade,substituindo-o e ao Vice-Presidente nos seus impedimentos legais e eventuais;

    b) Coletar dados durante o ano administrativo e social para a confeco deRELATRIOS, principalmente entre as entidades filiadas, em particular os denatureza carnavalesca;

    c) Atender o expediente, firmando a correspondncia ordinria;d) Assinar com o Presidente a documentao que assim o exigir;

    e) Secretariar as Sesses da Diretoria e as Assemblias-Gerais;f) Dirigir os servios da Secretaria, primando pela sua organizao e orientao,

    devendo manter devidamente catalogados em ARQUIVOS especficos os assuntoscarnavalescos;

    g) Manter sob sua guarda cpias das Atas da Associao e das Entidades Filiadas, quese fizer necessrio o seu arquivamento, bem como a manuteno dos originais deEstatuto, Regulamento-Geral do Carnaval, de Escolha de Rainha e Princesas, deEscolha do Rei Momo, Instrues normativas e os Manuais em geral;

    h) Lavrar os TERMOS DE ABERTURA e ENCERRAMENTO dos livros, rubricando enumerando as suas pginas.

    Art. 26 -Ao ASSESSOR DO VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO compete:

    a) Assessorar o Vice-Presidente Administrativoem todos os servios da Secretaria;b) Aceitar, sem prejuzo das suas atribuies especficas, outros encargos correlatos

    que lhe forem atribudos pelo Presidente da Diretoria.

    Art. 27 -Ao VICE-PRESIDENTE DE FINANAS compete:

    a) Responsabilizar-se pela arrecadao, controle e guarda dos valores e ttulos , assimcomo as aplicaes financeiras, substituindo o Presidente, e o Vice-Presidente em

    seus impedimentos legais e eventuais;b) Trazer devidamente escriturado os livros contbeis, em especial o LIVRO CAIXA;c) Confeccionar os BALANCETES e o BALANO ao encerramento do ano fiscal;d) Efetuar pagamentos devidamente autorizados pelo Presidente;e) Assinar com o Presidente ou Vice-Presidente a documentao de recolhimento de

    fundos a estabelecimentos bancrios e os cheques de retiradas;f) Receber as mensalidades destinadas a AECPARS, pelas suas filiadas;g) Lavrar e assinar os TERMOS DE ABERTURA E ENCERRAMENTO dos livros da

    TESOURARIA, rubricando e numerandoas suas pginas.

    Art. 28 -Ao ASSESSOR DO VICE-PRESIDENTE DE FINANAS compete:

    a) Assessorar o Vice-Presidente de Finanasem todos os assuntos da Tesouraria;

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    b) Aceitar e desempenhar sem prejuzo das suas funes especficas, outros encargoscorrelatos que lhe forem confiados pelo Presidente.

    Art. 29 AO VICE-PRESIDENTE DE PATRIMNIO COMPETE:

    a) Manter devidamente catalogados e registrados na forma de inventrio outombamento, todos os bens da AECPARS, cujos documentos ficaro sob suaguarda e responsabilidades, substituindo o Presidente e o Vice-Presidente em seusimpedimentos legais e eventuais;

    b) Dar baixa nos bens que se deteriorarem ou no mais se prestarem para os fins aque se destina, em documento prprio, e se necessrio determinar a suaincinerao;

    c) Elaborar parecer circunstanciado a ser levada a apreciao da executiva, de benspermanentes ou de consumo que se fizerem necessrios a serem adquiridos, bemcomo a credibilidade e o suporte financeiro da empresa a serem os bens adquiridos;

    d) Dar parecer sobre os Laudos Tcnicos que forem apresentados pelas Entidades,

    referentes as suas sedes, ou aos veculos que utilizaro para carros alegricos;e) Manter atualizados e em regularidade todos os documentos referentes ao prdio da

    sede da AECPARS, junto aos rgos Federais, Estaduais e Municipais;

    Art. 30- AO DIRETOR JURDICO COMPETE:

    a) Representar a AECPARS, em conjunto com o Presidente ou em separado,judicial e extrajudicialmente, passiva e ativamente em toda as questes que lheenvolverem, em quaisquer Instncias;b) Representar as Entidades filiadas, desde que em questes de interesse geral;c) Manter sob sua guarda todos os documentos relativos aos atos de suacompetncia e atribuies;d) Receber as Citaes, Intimaes e Notificaes encaminhadas pelo Presidenteda Entidade, dando provimento e parecer se solicitado.e) Substabelecer com reservas o seu Mandato para Profissional de suaresponsabilidade, para atuao nos seus impedimentos legais e eventuais.

    Art. 31 -Ao ASSESSOR TCNICO CHEFE, compete:a) Exercer as suas atividades em estreita ligao com o Presidente da Diretoria;b) Dirigir e organizar o GABINETE DA ASSESSORIA TCNICA e o DEPARTAMENTO

    EMPRESARIAL, escolhendo para ASSESSORES-ADJUNTOS elementos decomprovada qualificao em assuntos CARNAVALESCOS;c) Os ASSESSORES-ADJUNTOS indicados para o DEPARTAMENTO

    EMPRESARIAL, alm do que estabelece a letra anterior, devero ter comprovadovivncia CARNAVALESCA, conhecimento ou prtica de ARTE CNICA em geral, deadministrao e montagem de ESPETCULOS, de ambiente artstico-cultural;

    d) Indicar ao Presidente da Diretoria, para a devida nomeao, tantos ASSESSORES-ADJUNTOS, quantos forem necessrios para o atendimento dos GABINETES daASSESSORIA TCNICA e DEPARTAMENTO EMPRESARIAL;

    e) Catalogar em ARQUIVOS especficos, todos os assuntos correlatos ao CARNAVALe ESPETCULOS empresados;

    f) Aceitar e desempenhar encargos representativos.

    CAPTULO VIII

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    DAS ELEIES

    Art. 32 - As eleies para os CARGOS ELETIVOS sero realizadas no 1 SBADO DOMSDE ABRILdo ano em que a DIRETORIA em exerccio termina o seu mandato.

    nico: So Eletivos os Cargos da Diretoria e do Conselho Fiscal, constantes do art. 7 e9 deste Estatuto.

    Art. 33 - condio fundamental para se candidatar:

    a) Para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da Diretoria entre outras, acomprovada experincia de pelo menos dois (02) anos no exerccio de um cargoeletivo de cunho administrativo frente de uma Entidade genuinamentecarnavalesca, de que tenha participado e ou ainda participe, com ATA de posse,registrada nos Cartrios de Registros Especiais;

    b) Para Presidentes e membros do Conselho Fiscal, devem os candidatos ter

    conhecimento de Escriturao Contbil, mesmo que superficial;

    Pargrafo Primeiro O Processo Eleitoral ser instaurado (60) sessenta dias antes da dataaprazada para o pleito, em reunio conjunta do Presidente da Diretoria e o Presidente doConselho de Presidentes, os quais se incumbiro de dar conhecimento aos seus pares,respectivamente, bem como publicidade do pleito.

    Pargrafo Segundo A inscrio de chapas ser efetuada em requerimento especfico, eentregue na Secretaria at (10) dez dias anteriores data da Assemblia-Geral de Eleio,impreterivelmente e sob protocolo.Art. 34 - Ao Presidente da Associao ser facultado o direito de apenas uma nicareeleio. A(s) chapa(s) de oposio para se inscrever(em) dever(ao) ter a anuncia de nomnimoum tero (1/3) mais um (+1), do total dos membros do Conselho de Presidentes.

    CAPTULO IX

    DAS ASSEMBLIAS DISPOSIES GERAIS CONVOCAO

    Art. 35 - O processo eletivo obedecer s normas especficas deste ESTATUTO.

    Art. 36 -As ASSEMBLIAS-GERAIS sero ORDINRIAS ou EXTRAORDINRIAS.

    Art. 37 - As ASSEMBLIAS-GERAIS ORDINRIAS, realizar-se-o cinco (05) vezesdurante a gesto de uma Diretoria, obedecendo as seguintes normas:

    a) A 1 (primeira), 2 (segunda) e 3 (terceira), sero realizadas no dia 30 de abrildo 1,2 e 3 ano de gesto da Diretoria em exerccio, para prestao de contas eapresentao de relatrio circunstanciado das atividades desenvolvidas.

    b) A 4(quarta), no 1 SBADO do ms de abrildo ano da eleio, para provimento decargos ELETIVOS da nova Diretoria.

    c) A 5(quinta), no 2 SBADO do ms de abril do ano da eleio, para posse da novaDiretoria e prestao de contas da Diretoria que se afasta.

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    Art. 38 - AS ASSEMBLIAS-GERAIS EXTRAORDINRIAS, podero ser convocadasobedecendo as seguintes normas:

    a) Pelo Presidente da Diretoria, sempre que for necessrio, ou a pedido da maioria dosmembros da mesma e, em especial, para apreciar e decidir nos casos de exclusode entidade associada, em grau de recurso;

    b) Pelo Presidente do Conselho Fiscal, atravs do Presidente da Diretoria, quando

    aquele RGO FISCALIZADOR assim o entender;c) Assegurado a 1/5 das entidades associadas o direito de promov-la, aps o

    encaminhamento de requerimento com as assinaturas dos requerentes ao rgocompetente da AECPARS.

    Art. 39 -AS ASSEMBLIAS-GERAIS, sero constitudas da seguinte forma:

    a) Pelo Conselho de Presidentes das Entidades desfilantes classificadas no ltimoconcurso do carnaval.

    b) Pelo Presidente e Vice-Presidente da Diretoria Executiva.

    Art. 40 - AS ASSEMBLIAS-GERAIS, sero convocadas 15 dias antes da data marcadapara sua realizao, atravs de EDITAL DE CONVOCAO fixado na sede da AECPARS,Publicado na IMPRENSA OFICIAL ou em jornal de grande circulao na Capital, ou ainda,por circulares entregues pessoalmente aos participantes, mediante protocolo.

    Art. 41 - Do EDITAL dever constar a ORDEM DO DIA a ser tratada, o local da REUNIOe os horrios das convocaes. Dever haver um intervalo de 10 minutos entre a primeira,a segunda e a terceira e ltima chamada, instalando-se a sesso com: dois teros dosparticipantes para a primeira chamada, um tero em segunda chamada e com qualquernmero na terceira e ltima chamada, deliberando com o voto concorde de 2/3 dospresentes nos casos de destituio de administradores e alterao do Estatuto.

    CAPTULO X

    DA ELEIO E POSSE

    Art. 42 - No dia da realizao da ASSEMBLIA para a eleio da DIRETORIA, oPresidente transferir a presidncia da sesso no caso de concorrer ao pleito.

    a) Instalada a mesa DIRETORA DOS TRABALHOS, a Presidncia determinar aoSecretrio, que proceda a VERIFICAO DO QUORUM, o qual constatado onmero legal para o seu funcionamento atestar a legalidade para a abertura daSESSO, em caso contrario ser observado o que, estabelece o Art. 39, desteESTATUTO.

    Art. 43 -Aberta a SESSO o SECRETRIO anunciar o inicio da votao que poder serpelo voto SECRETO ou pelo voto ABERTO, por escolha deliberativa do plenrio,ATUANDO NO ESCRUTNIO TRS MEMBROS DO CONSELHO DE PRESIDENTES,escolhidos dentre os presentes.

    Art. 44 - Terminada a votao os escrutinadores iniciaro a apurao dos votos, cujoresultado ser proclamado pelo Presidente da Mesa, mandando a seguir lavrar a respectivaATA da SESSO.

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    Art. 45 -A posse dos eleitos ser realizada conforme determina a letra c do Art. 37 desteESTATUTO.

    Art. 46 - O Vice-Presidente da AECPARS presidir as ASSEMBLIAS-GERAIS, nosimpedimentos do Presidente da Diretoria.

    Art. 47 -As ASSEMBLIAS-GERAIS so soberanasem suas deliberaes.

    CAPTULO XI

    DAS VACNCIAS

    Art. 48 - Nos casos de vacncia dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da Diretoriaser observado o seguinte:

    a) Vagando simultaneamente os cargos de Presidente e Vice-Presidente, o Vice-

    Presidente Administrativoassumir o cargo interinamente, providenciando naconvocao de ASSEMBLIA-GERAL EXTRAORDINRIA no prazo de dez (10)dias, para a realizao da eleio e posse para provimento dos cargos vagos.

    Art. 49 - No caso de ocorrer vacncia em cargos do Conselho Fiscal proceder-se- naforma do artigo Anterior.

    Art. 50 - Ocorrendo vacncia nos cargos de Presidente e Vice-Presidente do CONSELHODE PRESIDENTES, os cargos sero providos atravs de nova eleio entre seus pares.Pargrafo nico -Na ocorrncia prevista no caput deste artigo assumir interinamente oConselheiro mais idoso, a quem estar afeta a realizao do pleito no prazo de dez (10)dias.

    CAPTULO XII

    DA FILIAO A AECPARS

    Art. 51 - AS ENTIDADES E ASSOCIAES CARNAVALESCAS, que vierem a seconstituir ou que se encontrem, de fato e de direito, exercendo a atividade, somente seroaceitas como filiadas, a esta entidade, aps deliberao de reunio conjunta da DiretoriaExecutiva e do Conselho de Presidentes, para verificao da viabilidade do aceite e de

    regras de classificao e Grupos que estejam no momento prevalecendo, medianterequerimento enviado a DIRETORIA, devidamente instrudos, com a seguintedocumentao:

    a) Para as ENTIDADES da capital ou pertencentes a GRANDE PORTO ALEGRE:1- Certido passada pelo CARTRIO DE REGISTROS ESPECIAIS;2- Exemplar do Estatuto Social;3- Copia da ATA da ASSEMBLIA que elegeu a DIRETORIA em exerccio;

    b) PARA as ASSOCIAES DE ENTIDADES:1- Os mesmos documentos constantes da letra anterior e dos seus nmeros;

    2- Comprovantes de que, as suas filiadas exeram as finalidades das ENTIDADES quecompe esta AECPARS.

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    Art. 52 Aps o deferimento da filiao da Entidade requerente, que no ensejar direitoao desfile da filiada em qualquer das categorias do carnaval, dever ser recolhida umaTAXA DE INSCRIO, correspondente ao valor de (01) um ms de mensalidade, paracustear as despesas administrativas advindas do seu processo de regularidade.

    Art. 53 -A AECPARS se reserva o direito, objetivando a instruo do processo de filiao,

    a efetuar Sindicncia atravs de comisso designada, para verificar da condioORGANIZACIONAL da Entidade requerente.

    CAPTULO XIII

    DO PATRINMIO DA AECPARS

    Art. 54 - O PATRIMNIO SOCIAL, ser constitudo dos BENS mveis e imveis que aAECPARS POSSUIR ou venha possuir, quer por aquisio ou doao.

    Art. 55 - OS BENS PATRIMNIO SOCIAL, permanente, sero arrolados e escrituradosem

    Livro Especial, pelo Vice-Presidente de Patrimnio, denominado LIVRO CARGA EDESCARGA DE BENS PERMANENTES, o qual dever ser alterado semestralmente, e poreste assinado, e visado pelo Presidente do Conselho Fiscal.

    Art. 56 - O PATRIMNIO SOCIAL, responde pelos compromissos financeiros assumidosem nome da AECPARS, pelos seus dirigentes responsveis.

    Art. 57 - Em caso de extino ou dissoluo da AECPARS, depois de saldados oscompromissos financeiros da Entidade, o saldo do patrimnio lquido ser doado a umaENTIDADE de Caridade existente na capital, devendo esta deliberao ser aprovada porASSEMBLIA GERAL, devidamente convocada para tal fim.

    CAPTULO XIV

    DA BANDEIRA SUAS CORES E ESCUDO DA ASSOCIAO

    Art. 58 A Bandeira a j existente e as cores da Associao, so as seguintes:a) Verdeb) Amarelac) Azuld) Encarnada

    CAPTULO XVDAS PENALIDADES

    Art. 59 -As Penalidades sero aplicadas pela Diretoria e pelo Conselho de Presidentes ouainda, por estes rgos em conjunto, ressalvado o direito recursal a ASSEMBLIA-GERAL,na forma do ESTATUTO, obedecendo ao seguinte:

    a) PELA DIRETORIA:1 Multas no valor de uma (01) a trs (03) mensalidades CORRESPONDENTES A1/12 (UM DOZE AVOS) do cach recebido no ano em curso da penalidade, quando a

    falta for considerada de desobedincia s determinaes da Diretoria, variando a suaaplicao de acordo com sua gravidade;

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    2 ADVERTNCIAS, quando a falta for considerada de natureza leve e por espao nosuperior a trinta (30) dias;3 SUSPENSES TEMPORRIAS, quando a falta for considerada de natureza mdia,por espao superior a trinta (30) dias e inferior a seis (06) meses.

    b) PELO COSELHO DE PRESIDENTES:

    1 Suspenses de seis (06) a doze (12) meses, quando as faltas cometidas foremconsideradas de natureza grave, capaz de comprometer a AECPARS, as suas filiadas eos RGOS responsveis pela ORGANIZAO DO CARNAVAL.

    c) PELA DIRETORIA E O CONSELHO DE PRESIDENTES:1 Quando a falta cometida for considerada grave, praticada em pblico provocandoescndalos comprometedores perante os RGOS PBLICOS EM GERAL;2 Pela tomada de compromissos de qualquer natureza, sem o devido respaldo paracumpri-los.

    Art. 60 -Aos dirigentes responsveis pelas ENTIDADES filiadas, somente sero aplicadas

    as penalidades constantes das letras b e c, previstas no Art. 58 deste ESTATUTO.

    Art. 61 - As penalidades constantes das letras a e b do artigo 58, s sero aplicadasaps uma advertncia por escrito em Sesso da Diretoria.

    Art. 62 -As decises tomadas pelos RGOS responsveis na aplicao de penalidades,sero pelo princpio da maioria simples.

    Art. 63 - Tanto as ENTIDADES filiadas, como aos seus Dirigentes, penalizados de acordocom o que estabelece este ESTATUTO, assegurado o direito de RECURSO, atravs depetio redigida em termos e encaminhada conforme o caso, DIRETORIA ouCONSELHO DE PRESIDENTES com apreciao e deciso atravs da ASSEMBLIA-GERAL.

    CAPTULO XVI

    DA DISSOLUO DA ASSOCIAO

    Art. 64 - A AECPARS s poder ser dissolvida por resoluo de ASSEMBLIA-GERAL etomada pelo princpio da maioria absoluta.

    Art. 65-A DISSOLUO da Associao s poder ocorrer pelas seguintes causas:a) Por transformao em Sindicato de Classe;b) Por insolvncia financeira;c) Por se envolver em movimentos contrrios a LEGISLAO vigente no Pas.

    Art. 66 - Se nos casos previstos nas letras b e c do artigo anterior, e o Presidente daDiretoria se omitir do cumprimento das suas obrigaes e deveres, no levando aoconhecimento do CONSELHO DE PRESIDENTES a real situao da Entidade, qualquerum dos membros da Diretoria, dos representantes credenciados das filiadas junto aAECPARS ou dos outros RGOS superiores da AECPARS, podero apresentar denunciaatravs de PETIO devidamente instruda ao CONSELHO DE PRESIDENTES.

    Art. 67 - O Presidente do Conselho de Presidentes de posse da denncia DETERMINARA INSTAURAO DE SINDICNCIA, convocar uma ASSEMBLIA-GERAL

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    EXTRAORDINRIA para dar conhecimento dos RELATRIOS e CONCLUSES dosrespectivos encarregados e no caso da procedncia da denncia a ASSEMBLIA peloprincpio da maioria simples tomar as seguintes deliberaes:

    a) NO CASO DE INSOLVNCIA:1 Indicar o(s) responsvel(eis) pela insolvncia financeira da Entidade;

    2 Suspender por prazo determinado ou indeterminado as atividades da Entidade, ouento incentiv-las para que atravs de PROMOES de natureza SOCIAL encontreos meios para debelar a situao;3 Encontrarem outras solues para evitar a dissoluo.

    b) NO CASO DE CONTRARIAR A LEGISLAO VIGENTE NO PAS:1 Indicar nominalmente as AUTORIDADES CONSTITUDAS, os implicados ouresponsveis pela inobservncia da Legislao vigente.2 Dissoluo imediata da Entidade se assim for aconselhada ou determinada pelasAUTORIDADES CONSTITUDAS.

    Art. 68 - Os prazos para a concluso da SINDICNCIA pelos respectivos encarregadospara preced-la ser de trinta (30) dias, podendo ser prorrogado por mais quinze (15) diasa pedido dos encarregados.

    Art. 69 - O Presidente do Conselho, quando da concluso da SINDICNCIA, convocaruma ASSEMBLIA-GERAL EXTRAORDINRIA para dar conhecimento dos RELATRIOSe CONCLUSES dos respectivos encarregados e no caso da procedncia da denncia aASSEMBLIA pelo princpio da maioria simples tomar as seguintes deliberaes:

    a) NO CASO DE INSOLVNCIA:1 Indicar o(s) responsvel(eis) pela insolvncia financeira da Entidade;2 Suspender por prazo determinado ou indeterminado as atividades da Entidade, ouento incentiv-las para que atravs de PROMOES de natureza SOCIAL encontraros meios necessrios para debelar a situao;3 Encontrarem outras solues para evitar a dissoluo.

    b) NO CASO DE CONTRARIAR A LEGISLAO VIGENTE NO PAS:1 - Indicar nominalmente as AUTORIDADES CONSTITUDAS, os implicados ouresponsveis pela inobservncia das LEIS DA NAO;2 Dissoluo imediata da Entidade se assim for aconselhada ou determinada pelasAUTORIDADES CONSTITUDAS.

    Art. 70 - A ASSEMBLIA-GERAL EXTRAORDINRIA que aprovar a dissoluo daEntidade, na mesma ocasio deliberar sobre o destino do PATRIMNIO SOCIAL deacordo com que est estabelecido no Art. 55 deste ESTATUTO.

    CAPTULO XVII

    DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS

    Art. 71 - Todos os CARGOS exercidos na Associao so em regime de gratuidade, salvo

    excees, como nos casos de exigncia de capacitao tcnica de profissional para odesempenho de atividade para as quais se lhes exijam, a critrio da PresidnciaExecutiva.

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    Art. 72 - As Entidades filiadas no respondem solidria, nem subsidiariamente pelasobrigaes da AECPARS e vice-versa mesmo na oportunidade em que AECPARSrespeitado o que preceitua o pargrafo nico do Art. 2 deste ESTATUTO representar assuas filiadas.

    Art. 73 Os membros da Diretoria Executiva no respondem por dvidas da AECPARS.

    Art. 74 -As Entidades filiadas devero recolher aos cofres da AECPARS at dcimo (10)dia do ms subseqente ao vencido, as mensalidades independentes de cobrana,facultado o direito de cumprirem com a obrigao em forma de anuidade.

    Art. 75 -A ASSOCIAO apoltica e arreligiosa.

    Art. 76 - Este ESTATUTO s poder ser reformado no todo ou em parte, por deliberaode ASSEMBLIA-GERAL, convocada para tal finalidade, no podendo ela deliberar emprimeira convocao sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de um tero

    (1/3) nas convocaes seguintes.

    Art. 77 -A presente reformulao Estatutriafoi aprovada em SESSO DE ASSEMBLIA-GERAL EXTRAORDINRIA, realizada no dia 14 de setembro doano de 2009 (dois mil enove) tendo sua vigncia sido imediata na data de sua aprovao, conforme ficoudeliberado na ASSEMBLIA.

    Porto Alegre, 14 de setembro de 2009.

    Presidente 1 Secretrio

    Advogado

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