ESTADOS UNIDOS DO 8R.A·SIL

DIARID DO CONGRESSO NACIONALANO II- N.· 7~ CAPITAL FEDERAL SÁBADO, .24 DE MAIO DE 194'7;

<

Segurança NacionalAr'.ur .Bernardes _ Pr~Hdentl':Euclides· Figueiredo - Vlce.Prh

sldente.Rocha R!bas.'Fernando Flores.Carlos Nogueira.Mede!ros NetQ.Bl!1.s.l"ortes.NEgreiros Falcão.Bittencourt Azambt:;~Oofreclo Teles.Adelmar RochaOsório TUlutl.JuracI Mualhlies.Arruda CAmara.Abelardo ~.(a ta.Reuniões às quartas-l'elras, la li:

horo.s. ~:l. .Sela Bueno Brandão..Secretário·: Co.rlos Tavares ..

Lyra, Oficial Legislativo.

Tomada de ContasCzlzo Mechado - PresIdente.José Cândido Ferraz Vice.Pre<o

ddente.Ant6nio Mo.rtlns:Teodomtro P'onse<:lI..Duarte de Oliveira.Raw Jordan.Crisanto M.orelra. da Rocl1a.AloisIo Ferreira.Osma,r de Aqulno.Jolio Mendes.JoséCàncllc:lo Perraz.José de Borba.LUIs Lago.BtnlcloFontenele.Felipe Balbl.FrankUn:.ele Almeida.ReunlOesàs sextas-felrlL!. As 28 tloe'

1:18, no 4.° andror do PalicloTII'lI.:dentes. . .. ... . .."

Secretllrfa -' RosIUí. Q. ,OiraTalho. .. ' .~'.. :

Redação

Obras pablicas

L9gislaç.ão Social

,Manuel Duarte•. Presidente.LuIS Claudio, Vice-Preslclente.Her6fl1oAzambuJa.We1l1naton Brandia.

Milton Pra~s - Presidente. Saúde P~blica~o~~o v<;;~rae.it:Q - Vlc~-Presidente. Nonll1 Júnior _ Presidente .Arl Viana. Ruy Santos - Vice-PresIdente.João Abdala. M!guel Couto Filho.Damel Faraco. Jandui carn,eiro.Lauro Lopes. Próis da Mota.Luis Carvalho. Ferreira Lima.Jales Machado. OUnto Fonseca:Tavares Amua!. Bayard Lima.José Leom!l.· Odllon Soare's.Euseblo Rocba. 'José Maria Melo.Amando Fontes. Lelio SampaIo.Alves Linhares. Alarico Pachzco.AblliQ Fernandes. Romil.o JÚnlcr.R~un!ões às quartas-feiras, à.li) ho· AlcBenêJdamln Falnrehh.

ra. na Sala alienO Brandão. o Cout o.• Secretário - EUas' Gouvea Reuniõz8 c=dlr..árlas as terçAs-retraI!'. Iàs 15 heras. /lO' 4.° andar do Palic1.,

Tiradentes.Secretária: Ollda de A$l:is Ro.

pUblicano.

Educação e CulturaEuilc05ales - Presidente.Gilberto Freire -Vice-Presidente.Ronarla Monteiro. 'OSvaldo Lima.José Maria A1kmilll.Pedro Vergara.César Co..a.Antero Lelvas. Castelo Branco - Presidente.Ben1 Carvalho. p ui S . t VI" IdAureliano Leite. a o arasa e - cc··"ns pntc.Erast·o Gaertner. Benecl1to Valadares.

Jarbas Maranhão:VivaldoLJma.. Freitas e ·l1astro.Raul Pila. João Botelho.Deodo:o de Mendonça. Alves Palma.Jorge Amado. Arg mir F' IIReuniôes às. quartas-feiras. às 15 Brl:ldo °Tti~c~~'

horas, no 4.° andar do Palácio T1ra~ Nelson Carneiro.

dentessceretárlD· - Mar.la. Mercedes ~~~r~ ~~~~s~'Lopes. de Sousa, oficiaI legislatl- Baeta Neves.vo M. . .. Jacl Figueiredo.

Foram ,designados. os 8rs. Valfredo .João AmazonaS'.Gurgel e Alfredo Sa para sub.tltul- 'Reunlões às terças e sextas-feiras.rem. interinamente. os Srs.Ronório às 14 horas, n:lo "Sais Bueno Brlln-Monteiro e César Costa. dão...,·

__ Secretário: Helo!sa G u s m li oCestelo Branco.Finanças e Orçamento

. Sousa. CD5ta - PreSidente;Horâclo .Lafer-, Vlce·PresldenteAI1QmarBaleeiro. tlerclno de Pontes - PreS1aente.A:01610 de Castro. Leandro Maclel~ Vlce-Preslden:e.Amaral Peixoto. Osvaldo Studart•Barbosa Lima. Pedro Dutra. 'Café Filho.· Machado Coelho.Clarlos Marlghellll.. Mótll .. Neto.Dlocléclo Duarte. N:élson ParlJós.Fernando Nóbrega. Freitas Dlniz.Gabriel Pas,s08, ' Darcy Gross.,Israel Pinheiro, PUnia Lemos.Joio Cleofas., Antónlo Maria Corrêa.Munhoz. de Moela. Freitas CavalcantI.Orlando Brasil. Ant6nlo José da .Sllva.Raul Barbosa.. . JoAoAdeodato.Segadas Viana (.). Osvaldo Pacheco.Toledo Plza. . Reuniões às terças-feIras tos 14 ho~T:1stAodaCunha. . r:loô e 30 minutos.Reun16és ordlnârias la terças.e Secret4rto _ Cid V~llez.

quintas-feiras" às. 14 horlU. na SEI!!1 Auxiliar _, Marlna'Perelra das"~~6~~f~r~s~'ê malll foram de-sl;- Neves, .Oficial LeilsJativo cl.I.nados os Deputados' Barreto Pln~o,Gerc!no Pontes; e Oswaldo Studartpara substltuirem, dural'ite. 8.U!U . l\11­sêndas. os Deputados Seladas ViaM,Raul Sarboslloe,Barbosa. Lima, res­pectlvam~ntl'. . .'

. Slleret4rlo .- Cid Qusmllo ­Oficial L~::L:latlvo classe H.

Constituição e' JWotiça•Agemcmnon Magalhies - Presl·

'dente.Gustavo Capartema - Vice-Presi-

dente.Adroaldo Mes:jUlta.Leopoldo Peres.Vieira de Melo.Antilnlo Fellclano.Graccho ~ardoso.Lamelra Blttencourt.Atallba Nogueira.Eduardo Duvi\'ler.

. PIlnJo Barreto.Afonso Arinos.Flores da: Cunba.Edgar AlTUda.

, Soares Filho.Guriel do Amaral.José Maria Crlsp:m.

· .Carlos Valdemar.Hermes Lima.Reun16e.s ord!nârlas àt têrças e sex·

tas-feiras, às 15 horas, ns. SilJa U Car.los Peixoto Pilho''. ' .,. Secretária - Júlla da Costa Ri·

beiro Peflsoa. ." . 'Auxiliar - Ollmpla. Bruno.

Diplomacia e Tratados· Jo~:o Henrique - Presidente.

Lima Cavalcantl- Vlce-Pre8Idente~

· Atonso de ,-Ca·rvalho."Ienear Ararlpe.

· Alvaro Castelo.Crepor, Pranco.Dlnlz OOllçalvel.Ollcérl0 Alve,.

C . - E ut' j A I Antenor Bogéa.omIssao xec lva CAMARA DOS DEPUTADOS Re.unlões. dl.árla.s às H horas.,n.(#·StlmllelDuarte - Presidente. ..;;;..:;. ~-------------------- Salão Nob:e. .José AUgu~to - 1." Vice-Presidente. Secretário _ Tbeobeldo de .:\1-Altamlra11dDRequlélo .- 2." Vlce··P~· Heitor Collet. Indústria e Comércio ,.."'Ida prado. . ..

sidente. ' José ArmandQ.Munllo: dei Rocha _1." Secretâr1o. Mauricto Grabóls.Getúlio Moura - 2.° 8ecretârio. Mont~lro de Castro.

.Jonas Correia - 3.° Secretârio. Oscar Carneiro.Pedro Pomar - 4.· Secretário. Rafael Clncuré..Areia Leão, Pereira dG SiIIlG, Caflído R I L !·t

Godól. "asconcelos Costa _ Secre. t!nau ~ e e.~ .' Vargas Neto. .

tários Suplentes. REuniões .às sextas-relra!, As 15.30Secretário - Otto Prazeres. l\Dras, na. Sala SablnoBarroso. ,

Secretário:· João de AlmeidaRelação das Comissões PortugaL

Auxiliar: Dolores8antcs.Agricultura:

José Joff1ly':" Presidente.Galena Paranhos - Vlce·%'1'esl.

·dente.Paulo Fernandes•Duque Uesquita.Regis P.acheco..'Lauro Mont~necr('.

Sampaio Vidal.Mérc!o Teixeira ..CordeIro de Mirando..Rui Palmeira. .Dolor de Andrl(de.EpnoCo de Campos.Martins JllnIor.Rubens de Melo Bragói.Agostinho de OUveira.Reuniôes - Quartas-feiras, llS 11),::0

l.oras - <SalAo Nobre).Se:!'rctário - Cid. Vellez.Auxiifar - Maria Josefa Lessa.

as'962 Sábado 24 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Maio de 1947

DIRETOR

FRANCISCO .DE PAULA AQUILES

E XP EDI ENT EIMPREN..SA NACIONAL

Impresso nas oficinas da Imprensa NaCional

Avenida RocIrillue. Alvel, ,

ICHE.... 00 !UlRV'ÇO o.•."'UD~lc...ç6".

sueSTITUTO

RAUL DE SOUSA GOMES

OIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

Comissões EspeciaisInquérito Sôbre Atos Deli.

tuosos da Ditadurape

1ransportes e Comunicações

Ro:;ério Vieira - Presidente.Jurandlr Pi:cs - Vice-Presidente,Alltôllio Mafra.Al'amis Ataidc.Cosme Ferreira.EUI1àpio Queirós.·José Eonifácio.Juscelino Kubitschel'. _La um deFl'eitas.Manuel Novais.Peàl'oso JÚllior.Ponce de Arruda.Romeu Lourenção.Ulisses Lins.Vasco dos Reis.Reuniáo às terças-feiras, às 15,30

looras - Sala Sabino Ba:roso.Secretária - João de Almeida

?ortugal.Auxiliar - Dolores Santos.

PlinloBa:creto .- Presidente,Raul Pila.José Maria CrlspiJu.Rui Almeida.Manuel VItOI·.Rocha Rib33.Campos Vergal. .Euclides Figucirecío.Carlos NOg'ueira,Carlos Valdemar.-Argemlro FlalhQ.Heitor Collet.Oscar Carneiro.Lopes Cançaclo.Orlando Bl'asll. .Reuniões às quintlLS"felras, às .15

homs, no Salãa daCoIr.issão de JUS-,'liça..

Secretário - Teob:tldo de AI.'meida Prado. .

Especial do Regimento InternoAcúrclo .TÔ1'res - Pres1dent~.Soares Filho - RelateI'..Antônio Feliciano.Cate, Filho.Carlos Marighel1a.<iraccho Ca:doso.Barreto Pinto.José Alkmim.Sousa Leâo.

Secretarias - Nestor Massena cOto Prazer,s.

vos, e q\;e &~ comporiaumo. part·ede íuncicmírios c outra de juristas· denomeada.·Estabelcce-s~ l!ebate sôbre css ali!­

tima inovação, resolvendo o deputae1;)Plinio a'ureto pedir vista do substitu­tivo, a .fim de melhor estudar o assun­to. 1

O d.óp1J.lado Hermes Lima comunicn,CHIl~1: o...1:""0 aE ~u,.,çl0 que o seu trubalho está quase pl'Onto

EUCLIDES DES O S eque trará na próxima reul'ião.. L AN E O dep,üado Flinla Barreto lê o sm

trabalho que não está em de1:initivo.sóbre l\ p~.rte que lhe está afeta e queé relativa à~ Concessões, Disponibi­

lidade, E~tabll'C!ade e .Aposentadoria., Na part,~ relativa à Establlldade pro­pi)e vima5 mocifkações para pôr· o

___-'-. '""":',. ..,... IEstatuio lie a<'ê;'do <:om a Constltui-

ASSINATURAS Çãi'>ecl~l':l que o trará em melhor c()n-• diçÕEs na jjró1:'!Jr.a reunião, já que co-

Repartições e particulares: Funcionarias: nhece mais ou me-nos o ponto de vista. • dos cole~3~.

Capital e Interior: Capital e Interior: Nada Ini:is l1i'.vendo a tratar. é !e-A10 CrR 7000 AI10 CrR 5600 vantada a se3~ãc. E para constar, la-

I ..... - - ••• - • .. , .'•••••••• - • - '" , vrei a present·:. tita, que vai por mimSemestre •• _•• _ Cr$ 35,00 Semestre •• _ • • • Cr$ 28,00 assinada. .

Sa.la d"~ SeFSÕES, H de mala dei Exterior: Exterior: 1947. - Juiia do. Costa Ribeiro Pessoa,I Secretária.IAno ._ Cr$ 110,00 Ano ••••• _ ••••• Cr$ 88,00

ATA I>A TERCEIRA REUNIAO OR­DINARIA, RE."LIZADA NO DIA 2i

As assinaturas dos 6rlãos oficiais, semestrais 'ou anuais, DE MAIO DE 1947, As QUINZEtElrmillam em 30 de Junho e 31 Dezembro_ HORAS.

O registro de assinatura , feito à vista do comprovante Sob a T-resldê:'cla· do deputado PU-do recolhimento. nlo Barreto, presentes os depu~dos

• _ • • . Hermed Lima. José Maria Crisplm eOs cheques e vales postaIS deverao ser emitidos em favor Lameil'a Bitten<:ourt,. esteve reunida

do tesoureiro da Imprensa Nacional. a Sub·comissão de Rtvisio do Esta-O I à d· õ d 6 - f'" - - f tuto des },'uDCionl\r!os.

S sup ementos s e lçes os reaes o IClatS serao or·. Deixa C~ ~erD.lJrovada a ata da reu~necidos·aos assinantes somente mediante solicitaçã.o. - nlão anLE:!.or, por não ter sido publi-

O custo .do nOmero atrasado será acrescido de Cr$ 0.10 cacdaom' a)) 1· "r ...··t d PI".. d 'd b - . C $ O 50 a a a. o "",pu li o lnl,)e r ,por exerCICIO ecorrl o, co rar-se·ao mais r ,. Barret() liá começo 11. leitura do seu

. -traball:o.

E ·'1 d· Pá' PI -d ·Y··I •. -E·· A'· Submet~ à npredação dos seus <:0-specla e ecu ria ano e a orlzaçao conomlCa legas e seu p:>ntc de. visto. Ilontriria

Flores da. Cunha _ Presidente. . da Amazônia à aposm:.adOlla rios funclonárlOll In_-. tenno: a,'na qL'I) o beneficio deve atin-

Domingos Velasco - Vice·Presldente LeopoldoPeres-Presldente... gir apennG aquele que exerça. cargaWeUlngton Brandão: - Relator ll'el'~1 Agostinho Monteiro. _ Vlce·~re61· em caratrref'tt.,o.Galena Paranllos. ~ •Doi ·r de· A •· d dente. O d~p"'ad' . L .z . B' teo n ·a e. João Botelho....; Relator Geral. : W'. o... ~~".ra .~ ncou!tReRis Pacheco. CastelO' Branco. discorda ~;) r_,ator, ao seu ver na')~;;~~ferli~~~' Cosme Ferreira. há qU'l.CjllC1' ~;1convenlente em queNe'lson Parljoz.· Deodoro Mendonça ~eja o t-tneflc.o e:"tensivo aos funelo-

. ' _l'1os lnterlnOlS. havendo mesmo umJoio Henrique. Sever1&no Nunes. sentido humann em ller regularizada

Do Estudo do Problema Costa. POrto. Aluizio PInheIro ,Ferreira. essa S!t.uaçlio. Propõe seja mantido odo TrilÓ Pessoa. Guerra. Coaracy GentU !'unes. . que di.\p&~ o nrt. 196 do Estatuto vi-

. Eduardo Duvivier. Ant6nl<> Augusto Ma:tlns. (. gen~e.. .Dalllaso Rocha - Presidente. EusébloRocha. Reum6es às segundas·feiras13alão A prc.ptsta 6. ~Ael·ta por· . IGaleno Paranhos - Vice-Presl. José Crisplnl Nobre) . . ~ ..~ unamm.

"ente. Agostinho Mo'ntel'r . . . dade,mo,iiflcar.doo refator. o seu.Oi o. Secr.etcLTlo - Cid Velle:>.. "parece: à vista dllS ponderações doG~~r.ares do Amaral - _ Relator I ~~n l~~~~' AUXIliar - Mal'ia da Olol'.a deputaao Lamfira Bittencourt.

Joaquim. Sampaio Vida!. Cordeiro de Miranda. Perel;. . O deputada Plínio Barreto,. conll.. Reuniões às sc!;unclas-íciras,. às 15 Rui Pabileirl1. uUlIndo, dã conheelmentoao depu-horas. Secretdrlo _ Joaquim Má.rio R. Atas das Comissões t~o José Maria crlsplm da clIspoal.

- Secretário - João de Almeida. çao da SUbcomissáo de não sceitarPortugal, Oficial Legislatjvo; lieAlbuquerque L1IIIa. Comissão de Constrtuição a criação das Com.lssiíes Pnritârias

-Àuillar - Maria Joseta Lessa.. . J. t··· . l.n0vação apresetlta4a- por aquele na:Imigração, Colol1ização e·· US loa ultima reunião. - A questão rela-

e Naftlralização Subcomissão de Revisão do Es. Uva 11 denuncias é aceita.Plano do. Apreveitamentc - . d F • á . p.'l o d t d J • .Israel Pinheiro _ Presidente. tatuto os unem rios Y. . ~pu a o ose. Maria Crlspim

.Aureliano Leite - Vice-Presidente. da Bacia do São Francisco blieos' . defende o seu ponto de vista, esten-Damaso Rccha - Relator Geral. dendo-se em cOllSideraç6es sôbre oAlde Sampaio. Amando Fontes _ Presidente. ATA DA SEGl:~DA REONIAO OR- ,que julga ser um grandebmetíclo queGilberto Valente. José. Maria Alkmhn _ Vice-Presio -DINAIt:A,-REALIZADA NO DIA 14 se coneede ao funcionário com a cria.Pedroso JuniOl'. dente; DE Mt.IO. DE: 1947, AS QUINZE .ção das Canllssões ParltArlas. MostraPlinio CavalcantI. HORAI.>.· o Ú1COnveniente das a.tualaComlSsõesReuniões às quartas·feiras, às 15,~O Manuel Novais - Relator Geral. . d . • de Illquérlto, nomeadas parl1 exame

horas. . . - Medeiros Neto. Sob a pl'E-bidclIcia do. epu~do PlInlv de determinados casos fazendSecretário; Ma.ria Gertl1ldes· da Gercino Pontes, Barreto, pl'éSente.s os deputados Her. ~altar a conveniência. Í1a. .~ r~s.

Silvo Reis Oficial· Le"lslaUv·O I mes Lima e Jo~e Maria Crlsplm, el;-.·ão P It' I sua om 5·clas;eK O{lterlno). b ,LeanelroMac1e. teve reun\daa ~ub-Oomlssio ele Rc. ~.. ar ..r a, que nlio tem função

Freitas Cavalcanti. vlslo .do .Elltatuto dos Funclonârios. eterna, como diz. mas Que .se renovaE . r I é . "b Gres6rlo Bezerra.. 11: aprovael.... a ata. da reunião an:", de dois em elols auOll, nomeando o

speela de nqu rito so re Te6dUlo. de Albuquerque. te~or, C:lj111eitura é dispensada. . Govêmo parte de seus membros, com_O pôrto de Santos' Llcurgo. Leite. Com a palanllO deputado Jou I]osta ele juristas, e elegeDdo os íun-

Milton Prates - Presidente. -Eunápl0. de .Queirós. Mula Crlspin' I~ o substitutlvQ .. qUe CiOnál'Clos Ia. .outrapa.rte•. Acha que. Jales Machado - Vice.PresldeIlte.· - oferece a.oa colpi!ulClS que lhe foram essa.· om ss..o. Msim constltu1:la., pc-

Aureliano Leite. Em 14 de abril. ê deslgnado,O se· clIstrlbuÍáos e qUe versam a4bre: . derá julgar sem' preconceitos, com alt... ·Daniel Faraco. nhor Olinto Fon'SeCa. para sufutltuir, Chama a at~llrA~ dos seus colegu reSpoAlSabllldade; não poderá hlper-

,." Dlnlz GOn()alves. Interinamente, o 51'. José Maria AIk. para algumas Ille,vaç6es que apresenta. j;roflar·se no pOder: .tendo multo mais.. Osvaldo Pacheco. mi~unl6es ãssexta.fefras <Salão N'o. prlnclpailr.cnte a que se r.elac1onB com aUjtorldadedO~qUe qualQuer outra que

. Pedroso Júnior. brel às 15 horas _ a. gestlo li"'s dendnelas. ea lZue .erla se a apenas nomeada de clma para.pl'epory F:ancó. ' . . '. uma Comissão> Parltârla,- Incumbida baixo. Diz ainda que essa Comissão

Secretário - Elias Gouv(!a. SecretárIo - Pal.lloRochp.. de jUllaros processos àdntinlstratl. serâc()lnposta em parte ele·Jurlstas.

':Sábado 24 DIÁRIO OOCOfllCRESSONACIONAC Maio de 1~47 1963..3

('PARA ESTUDO)

PAUCER Às EMENDAS

CONVOCAÇAO

'I'tRMO DEREUNIAO

Comissão de Finahçase Orcamento

.Comissão de Educaçãoe Cultura

,Comissão de Diplomaoia'e Tratados

esta Comissão está eonvocaaapar~rIma. reunião; extraordinária, na. pró­xima segunda-feira, dia 26,· àil quinzehoras, no quarto andar doPalãcloTiradentes. '

oriento.dores de um processo regular, ProJeto n.· 5, de 1947, que fixa cs 20·2-47 _:Reter~nte a lbertura de Em 22-5·47 (vista) - P. - 152 ~qlle, portanto, conh€l:em a fundo as vencimentos dos Vereadores (ia C~- um c.édito Es!?"cial de Cr$ 707.880.00 Projeto n."247-46 - Ass€p;ura.t'ma.questões d.e justiça, e que serão, por mara do Distrito Federal, 'Votaram a p~rll. atender as. despesas da Comis- indenização Ms náugragos brasileirossun. vez, esclarecedor pelos funcloná- favor d.::t emenda. José Romero, exce- saode Reparaçoes de Guerra." que· sofreram danos pessoais em con-rios. podendo-se elesta. forma evit?r tuadaa p:\I'te referente à. ajuda d" Em 22 de maio de 1947' seqüncia de atos de agr,assão a qucmuit~s Injustiças. Conclui, dizendo. custo. , • aluc1eo Decreto·lei n.o 4.166. de ll.que isso é um caminho democrático, . . . ,Ao Sr. AloysIo de Castro - ~ -, de março de 1942.perfeitamente realizável, apelando .o Sr. Sonsa Costa ass:t.me a pl'e6I- 102 - Mensagem n.o 194 _ 26_4_~7p~r.a os seus colegas no sentido de não dencla. - ~ferente à lL~rtura decrédlto es. . CONVOCAÇAbse .prolluncla.1'e11l. em deflnitlvosem O .S1' .. Amaral Peixoto,· que ha.vla. peClal de Cr$ 'A~3,9~0,OO .para ~af}- . .. .

. mn mais ae.urlldo exame do assunto. pedido vista lê parecer ao Projeto men~fdc gratJ c:.aça~ d~ t magL~,r~o Reumr-se-ã, segunda-lelra, ma ze. '. . .. . _ n,. 247, de' 1946, .assegurando uma. ~ab/~i:ssor oao apls rano, ala dt ~alo, extracrdinàriament-e. a Co-

, 0. Presidente, atendenaoàs pond" indenização acs náufl'agos brasileiros, g. , ' missa~. de .~anças ~, Orçamento na1:I«;oos do relat~r e por proposta do que sofreram danOs pesEOais. em con~ Ao Sr. Amaral Peixoto _ F-129-46 Sala AntOniO Carlos •deputado Herm~s Lima., resolve sejam seqüência de atos de agres.oÚoO a que - Mensagem n.o 40 - 14-11-46 .to:los o~ trabalhos daetJ1ografados em alude o Decreto-lei n.O' 4.166, de 11 Referente à abertura. de, crédltoes- PuBLICAÇAO DETER!JINAD.-\,:inco 'las e distribuldos a. ~ada um de março de 1942, do qual pediu vista pecial de Cr$ 3.COO,OOO,OOpara pagar PELO SR. PRESIDENTEaos membros da Subcomlssao, pal'llo o Sr Tristão da Cunha que a seguir desapropriações de terras na B:llxlldau~ estudo IIUIIs detalhado e come- eomt~nlca haver redigido um sUbstl~ Fluminense.quente julgamento. d

tutlvo a.o ante-projeto de reforma o Ao Sr. Horúeio La/er _ Em 20_5.47O deputado Lameira Blttencourt ImpOsto de Renda, T~latado pelo 51': _ F _ 75 _ Projeto n." 51 _ Hl47 Parecer do Sr, Segadas Viana

comunica que está examinando tOdas Horé.clo Lafer, ll.esejal1do proceder a _ Plspõe sôbre ll. concessão de grt: t!~ fts emendas de 3." discussão aoas sug"stões que lhe foram cncaml- sua leitura. flCllÇ6eS adicionais .11. funcioná."ios pú. Projeto n.o 263, de 1946, que dis-llhadas e espera trazer a ~\Ia ·p:lrte O Sr. Carlos :Marighella levaDta blloos. põe sóbre funcionários da correi.na próxima reunião. uma questão de ordem, 5ôbre a opor- Em 23 de nuio de 1947: • ra de Contador do Ministério da

Nada mais haye?do a h'atar, é le- _tunidade dessa leitura. :l:legando haver Ao Sr. Alio!Plar Baleeiro _ F- 142 Fazenda, com meu,da do Deputa-"antada a sessllo. E, pll.ra constar, várias pedidos de preíerencla para ou- - Proje.t<> n,O 56-47 _ Estabelece 11· do Raul Barbosa, voto 40 Depu-ll\v~ei a presente Ma., que vai por nlim tros projelO$,propondo, en~o, li pu- mites especiais para a con~ssão de tado Café Filho, e emenda doassmada. _ bllcação do subStltutivo, pata estudo. aposentadoria aos carteiros· do De-

Sala das. Sessoes,21 de mdo de Resolvendo li questão de ord'em, 1\ parlamento dos' Correios e' Telégr:i_ Deputaclo OSllaldo Stu.dart.,~947. -rJulia da Costa Ribeiro Pes- Comissão decidiu, em se tratando, fos. .. ..A Emenda n,· l',subscrita pelo ilus••oa, se<: ~tárla. também, de matéria ul'gent.e, DUVú' o F _ 151 _ M~n~g.em n. 188 _ tre deputad? Ben! Carvalho. collde,

trabalho do Sr. Tristlío da. Cunha, D 23'-4.47 _ ReflOrent.'! a abertura de' a. nosso Paloeeel·. co mo disposto no,que é feito. Durante a leitura., o as· crédit<> especial d" Cr$ 50.469.500,00 f.,t .. 67, § .2. da COnstltt'içãO.sunto motivo. vários apartes dos Se- para aqulslção d" unldadas fluviais A m!!nsagem presidencial propÕe lillhol'es Allom~rBaleeiro, Gabriel destinadas ao Serviço de N'avegação alteraçao da carr~!ra de Contador, d<lPassos e AloyS1o de Castro. Tratan-' da Bacia do Prata .. . ~Inlstérlo da. Fazenda, do .Quadndo-se de matéria complexa. e tendo • Suolemental', para que nela Sejam in-em vista o adJe..'1tado da hora· o Se. Ao Sr. Amaral Peixoto - F - 140 cluídos. os contador-es do Quadro Per-

Áos vinte e três dias do mês l!e nhor Presidente propõe no .Sr'. Trls- - ·~ojeto n.O 91-47 - .Abr~, pelo manente do mesmo Ministério. . ,maio de 1947, na sala. destinada I\OS' tãa a lJub1ica~ do seu substitutivo, Min~térl~dac~ia~~-o, o credito suple· A emenda refere-se a outra earre!­.ells trabalhos, às 15,30 horas, com- o que pennitlrá um exame mais men ar _,000.000,00 • para ra de OnclaIs admin!strativos d,e ou­pareceram os Sr:;;. Lima Ca.valcanti, acurado por parte dos Senhores mem- atender àsOb!lils de saneamen,-o da tl' serviço e apenas do mesmo Minis-Vice-Presidente, Ra.fael Cincurà, bras da Comissão de Finanças e 01'- Baixada P'lummense. . térlo.Menear Aratipe, Alvaro Castelo, H€!- çamento, no que é atendido. Ao Sr. DiOCléc!o Duarte- F - 143 A Emenda 11." 2. padece da mesmO;. 'tor Collet, Vargas :Neto e Renault O Sr. Aloysio de Castl'O lê seu Te. - Mensagem n.••164,- 2.4·4! - Re- fal~a, pois se, refere a sel'vidores. doLeite, para. tomarem parte na reunião latório, c.om substitutivo, ao Projeto lere~~ à. exten.t\O .(>~ .beneflCiOs aos Iantigo corpo lnstl'utivo do· Tribunal.·ordiná.ria desta Comlsslio, que deixou n.. 166. de 1947. instituindo a Lei ?ficl!uS da Re.!:rv~ de2.a classe, con· Sou pela rejei ão das duas emendasde se reunir em virtUde dClll presen- Orgânica do Distrito F~~ral, ficando t~~~sv:q~e .ttFndaram

E~ C

iurso da podendo o slr~m?tárioda 2..• apI'l!Sen"

tes não· haverem .perfazldo 1l\Í:nero resolvida. a ,sua. publlcaça.oparll. es- 1946 e nn r a . o xerc to, em tá·la no pl'ojeto sôb:e o Tribunal delegal. . Para constar, eu Joio. de Al- tudo. ._ . Contas. sem oue seja levantada &

melda Portugal, Secretário, lavrei êste O Sr. Fernando Nóbrega faz a. lel- Ao Sr. !~rnando Nôbrega - F - questão constitucional de competên.lermo., dl-ti ° 139 - OfICIO n.O 906_ a-5-47 - Do ela, .

tura o seu re atá o ao ProJeto n. Ministério da Justi"a comUM' '"De cozinheiro, padrã.o 22 - Maria a, de1S47, autorizando a. abert1.ira, • ." '. .ucan...o Em 30-1-47. - Segaàas Viana, na.

·F-aça-sea. apostila, e mvista das in- pelo Ministério da Viação, do crédi- estar enc,?-minhllndo varios. pedidos de lator.~\Ies E'tnhelro, Jaime de Melo Fonse- to especial de Cr$ 24.000.000,00 para i~~~3iaçQCs rdere.r.t~s.às recentes

:J,teneler às elespesas com o prossegul-. . ÇÓCS no Pals.mmto da construção da rodovia. Pon· Ao Sr. Israel Pinheiro - F .... 14~

_ ta.Grcssa-Põz do Iguaçu, o qual-i! Projeto n.· 62·47, - Instala na cirta_ A emenda a.presen·tada pelo Senhoraprovado e assinado.· de de trl'uguaiana, Rio Grande do Sul Deputado Berto Condã. não pode. a.

um posto agro-pecuário. ' meu parecer, ser examinada no pro.A Comissão decidiu mandar publl. jct0263. Tra.ta êste de matéria. re.';

cal' para estudo o,parecer do SI' .Ca.fê F - 148 - Projeto n.064-47-- lativa à carreira de contador do MI~._Filho, que havia solicitado ·Vlsta do Revoga o Pecreto-lei n.o 9,524, de 25 nistério daF'azenda: cuida a emen.Projeto n.o 263, de 1946, cllspondo s6~ de julho de 1946. da da sitt'acão dos funcionários dnbre funcionários da earreira de Con-F - 149 - Projet{l n." 84-47 - Ccrpo Instrutivo do Tribunal de Con-tador dos Quadros Permanente eSu' Abre. pelo Ministério da Agricultura tas. .plementar do Mlnistériocls: Fazenda, o crãd,lto es~lal de Cr$ 20.000.000,00bem como a emenda do Sr. Osvaldo para lmpcrtaçao de reprodutol'es. fi. Entre o projeto ea emenda há. ape·Studart. nos. nas um ponto de contato - esta visa

Conceder aquêles funcionários do. Tl'i-O senhor Alo)'slo de Castro proce. Ao Sr. Munhozde Melo - F - 145 b~nal de Contas um aumento de ven­

de à leitura do seu relatório ao Pro- - Oficio sem n,O - 13-5-47 - D~ cunentos.·-t • 9 A d 10'6 d 11 Sociedade dos Amigos de Alberto Tor-Je o n. -, e ~. assell'ura11 o . • di d - Há, entretanto, um asplX:to'· de 01'-cença. especial aos funcionários pú. ;~~ pe _no exall,llnar a supressao da dem cOllstltuciollal que impede a.

Aos \>lnte.e d{l1s dias de maio de blicos civis e militares SC1!ldo dell- vençao qUE V1nha recebendo. P'J1' aprECiação da emenda.mil llovecentos e quarenta e sete, às berada a sua pUblicação' Pi1:3. estudo, emenda do Deputado Hermes Lima. " . _quinze horas e trinta minutos. sob a . Ao Sr Orlando Brasil . F 141 Se~Ulldo dlspoe o art. '16, da Constl-presidência do Sr. Dioclécio Duarte, O Serih~r Presidente encerrou (lS - Projeto' n.• 60.47_ C~n id-; d tuição, § 2.·, o Trib~l1a:lde Contasno lmpedimento ev~ntual do Sênhor trabalhos asdeze110ve 110ras e cinco residência obrigatória no l~c:f:lda~ tem a ~e~mtt competencla dos tribu·Sousa Costa, pre~ntes os Senhores mlnutos,convocando uma. reunião'própi· t.l &e'. ., nals judlelárlos, fixada no art. 97,eToledo Plza, Tris.tão "'a Cunha, Al,'y- extr.lordinárla para amanh!t dia 1 tadr aa r~ar ,ç os os funcionárl<:s neste, em seu inciso. n in-fine se es-

~ .J i ê ".' ,. o os no ....,ntl'o Nacional. de Ensl- t b I .. besio de Castro, Amaral PeIxoto, Orlan- \' nte e. tI' s, as cato,rze horas. eeu no e Pesquisas A"ronômlcas e out-o ~ e eoe - e m assim propor nodo Bl'asil, Israel PLnheiro, Carlos· Ma_ Cid Bua.rque. de Gusmão, Oficla.1 Le_ Departamentcs o • S Poder Legislativo competente a cria-1'lghella, .Gabriel Passos,Ca.fé Filho, gislat1vo, Classe N, Secretário, lavrei ' ção. ou extinção de cargos e 11.. fixa.Fernando Nóbrega, Geremo Pontes, a presente ata, que será Ilsslnadapelo p -.146 - Projeto n."31-47 __ Abr" ção rios ::espe~tlvos vencimentos",Barreto Pinto, Aliomal' Balt.-Jro e senhor Presidente, uma. vez aprova- um credito suplementar de Cr$ .:.. ,.. Nem mesmo se pode retende· ,.loão Cleephas reuniU-se a Conussão tla pela Comissão. ~oO~r:fi~ a favor da ~n1versldade o ~ontribllinte tivesse dJ'ixado a~ ~~de Fina.nças ~.OrçlUllento, na Sala: . • . 'der Legislativo a iniciativa de. fixar"Ant6nio Carlos". Deixaram de com- 'DISTRUltrIC.\O A.o Er. 2'oledo Pl::a - li' '- 144 _ vencimentos qUando se trata&5e de.parecer' os Senhores Horliclo Later .. .. ·rPrOJeton •• 1.5-47 -.-concedo favores Çhargos J.'exl.stentes, pois teriam.. o.s-.Osva1clo Btudart e Munhoz ele Mello' O Sr. Presidente Jez a· seguInte acs· a Companhias ou Emprêsas que se ~ egaido to abuso de Permitir, .a.ssim;

1 11.. . " tribulção de proceSl08, eri,tentes e1U °lrsanizarem para a mecanizaçlo da uma

l. nterCer!ncla que a Oonst1tulçlo

Fo . dae .aprovacl•• ata da reU" pente: ... .. avoua~ ... v sou Justamente JDípedir.~~o.~t~.~.raJ:d:.:o:~~;.~~ . Em 11 de mal.'> t\e 11'7: 11&0 .Ao ~. J2'toTiltão• dii Cun1l4 - l' - ..mSoenUd'a por . .Isso, pela ,seJe.lç40 da ..0·... .' . - ",.0 e n. 85.47 - Concedo" •c0118taue d:& ..& destaaeado que, l1a Ao Sr•. Amer.Z Pei:eoto .... (Vista) la BanjalDJD1 de Oliveira. I . l. '. .l'elU1iAo anterior e • znretertnd& 10,- P -87 _ M~nsaleJ11 n .• 71 ... mensal deCrt1.0oo,OIL . pena o d4~'~ji;~ de abril de 1'4". -/"8.

'964 Sábado 24- OIARIO DO CONOR!SSONACIONAl

3.°) .porq'tle , rellução atual dosc!icials adll1llllis-trativos do Qua,clroPerm:l!ll·mt,e ainda •• tel:n.ará, embre'Ve, muito. mal,or, c-orna organi.,.zação c-o "qU::dl'o próprio pm'a osm pESE-c-ai" d·o Tribunal d,e Con­tas, (\'.- art; 713, S 2." in. fine, d31Cen.stij.ulç;),o F~C::,·al). Com c:sea 01'­ganiz::ção saü'áo co Quadl'o Perma­nente Cl1 qL:-E3ti:.O cêrca d~ 179 ofi­ciais admi~1i.st:'r..th·c·s, ccc.3tituídos, na,'quase tota1idad,~ ch: antig,as funcio­r..ários doas D,e:':>b':1(:ias Fis,:ais. E,U5;.Sin1, dito Qua,cl:'o ficará com;:K,sto,excl·uEiv:mEl1t,~. dc pequeno númerodcs a:1tigos c3crit,urários das D'~le­gac:a's Fi~~:.is, h::jc cficiais adnlinis­tratiras e s2mp:'o dc:Õômoaradcs da.SOr!·2. per laHa de um n'omeprote­tor,

15 -E.'1'l sum~, '&QroY9.cIJ o prc­j"to comexcl.mão da pNSent,e emel'!­da, far-so-á, m2~a justiça ou sejaju~tiça ('01 P:.~t'::1 ao p::sro qu,e,aceita a em2:lda, "" _t~:á feito jus­tiça intdrll.

Rio, 8 doe j~~d:o d~ lN7. - IJcnlC"rvall:o.

Jg.I[Nr.~s AO pnOJETO N,· 263, DE 19:0, Às 'creto n.o 1.847, de ., de dez~mbro enQ-ullnto a rem,u::-eração p.êl'lnanec..;Q~AIS 51': REFEnEO. PAREC&1l Ide 1939, que jn~.titUiU O Quadro Suple- imutév'sl;

., 'mental', composto dos funcIonários que .(a.- d~cussao) ''"orcebiam cotas. estab~lecendo uma 4.') aj.us'tam-se pErfEitament.e ao,..- c::<:o da fmenda cs ccn~elt-os (mlti-

N.O 1 desigualdade considerável entre os dos p-elo D:r. Paulo Lira Tavaro2s,funcionários de Quadro Permanente,

A'lr,scmte-se ~o ~rtigo 1,°, cO:1stan- quadro vivo, e' os do QuadroStlp12- c-onstant"s (,:J it-,m 15 da Exp-o~ição- I - - "ltl de Meti-vos. pwiJlkada no Diáriote de dois lJarágra os, 111:::5 um, .SSlm melltar que e3te u ·.mo decreto con- Oficial do Congresso c:-~ S-J C:'~ '1100-

.~digido: sidel'Ou exti:lto. tl1as qu~. em v'!.rda.ne. vEml~~"o próxim0' fin,do, às m\ginasl 3.° Ficam €xtm~l\'cs c.es m:tigos é, hoje, mais vivo, mais elástico e .

es-::iturárics dRS Deleg:'.Cl:l. F;scais c~:J lIDais vantajoso que Qualquer outro l2'J,3e 126-1, .cem qu·:! fei e:1-c3m:­TEsouro N";:cional nos Estados, até 1936, considcradopermanente. Tanto i~s.:> nhado o ante·proj~'to go,-2r:1a:nentalatualmente a!lelais admillistrat~l'osdoIé cIcuta. que cada aumento de vCl1~i- em e~::me:Quadro Permal1ente do Mir.istetio da mento, c::tda de..::rao de reestrutUl'aç:lD, "8ulg1ro, pels a V, Ex." C!\.:-~ S'~Fazer.da, os beJ1Cfie!es deste a~tigo re- cada at~ de nwlhorla agmvo. enorme- €<:,ui,paHm cs fum:c:1ã:lc,;; ti:'.1atlvo aos ant!gcs funcionários da elt- rr""-:lt.e essa desIgualdade, de. ta! n:or.lo DirEteria do Domínio da. Uniãotinta Cont::dOl'ia CEntral da R,públi- q1;le, p~ra e:m:uplo, um o~lc~a1 l\d!l1l- e mas Ad-minü(.r:'.çõ,:s ncs Es-ca nos Estados, ora tampém pertmc~n- mstl'atl\:o da c,asse L, p::nultlmo 'pOSD tados aos d,mais fU~l'=ionárlcstes ao aludido Quadro, deVEndo ser da Quaa.ro Permanente, com o ultimo dec-ate,go:'ias, ti-Cllkcs ou d"obs~rvada a mesma fquivalêl~cia d" aumento, \'enw, por ~J~3, Cr$ 3. :J,oo,oo, pluma, ée carrfira en!im, parac,a<:-s~ e padrõss de "er.dmentos CC1:5.- a,o passo que um ofIclal admimstJ'9,- q14-Z, de llma ve:: por tódass-zu.ntes da tabela, -qt.le accmpallh::Dl a tlVO, da classe 26, que corresponde ao ::-cf'.-be cem €s.~a sit-ua,~ão d'~ de-:presente lsi. - penultlmo do. Quadr9 Suplementa:', sigll~Jdade que colc·za aquêl(s e

R.io, 9 d~ j:::::cim de 1~17. _ Ecni perceb2 C:'S .5.',00,00, mensalmentc. outros funcionários em condi-Ccrvc'iw 9 - Convem esclarecer que~o QU:I' çõcs de lntEriOridatie perante os.. , ~ • ,dro Suplement.ar, as ,promoçoes nao E'~l':iS' col·egas. A· apUúa,:.âo -dsGsa

Justificação 10be:le:em fi. g-radação numérica .milS w8'2stão .. ou ad,oçãoc';: qua.'qu.er. d. 'It â' 'd- sim, salteadamEnte, a um critério tS- Coutra m,~did-a. qUe V. E:-:.'" se

,?s ve~1clme.nto~ os escl: u~ rl~~, ",5 Ipedal, pois os ofi~iais administtati· digne de mand.ar ad'Ot9.r. poráPelegflCla~ !lsCals do ~e.:Julo. ~ •.C10- voa, exempli g;'atia, passam da cla.sse um I='O:lto finaJ nas dú~idas fre- NR 2J1al nos E5t_dos, da me.ma forn.a que 13 para a 16 de-ta para a 19 d~ l~ qUEnt'elnS~,te swdts.d'as. llondoos do próprio Tesouro" eram dlVlaldos Ipara a 23, da' 0;;3 p;ra 26 e desta tiara em plano de igitalclade todos os Transfere pessoal das 5I:b·C0l'lta-em ~rdenado,(dois terçosle gratl- a 31._ fU7lCiontirios dês!e Ministério. in- dorlas Seccionais da RepÚblica. atual.1'icaçao (um terço), sendo qtle o pro-I -. - .. tegran!es dcs Quadros doe suas ment2 no "Quadro Permanente' da:vimellto dos cargos,. quer tlaquêle q:ler . 10 - Basta isso para demonstrar o rEpa,rtiçõ-êS e s-,_r"iç(:s, dentre os Fazenda, para o "Quadro Suplemen.de3tas se deu IniClalmente me.:lt:mt2.1 tl'atammto desigual ooncedldo a ser- Quais nenJwma distinção deve tar." do mesmo MinistériO!a presta~ão doa mesmos concursos ld~ vidores a que in~ambem os mesmos Ilaver. a,im da hlera~:juia d1:- Acrescente-se:1.' e 2." entrállcia) e sempre Cleeem· encargos e que se habilltam med;al1te corrent'2 C:'~ E-~W5 cargcs e fun- Artigo,.... Ficam transferidos parapenharam todos, as mesmas funçõe,s.. as mesmas provas ou concursos ções"; - o "Quadro Suplementar" do Min:s.

2' -, Con1 a exnçdicão do Decreto l:Ú- 11 - Agora, é o próprio Govêrno c tério da Fazenda, também. os fu:.cio.mero 24.036, de 26 de março de 193'1, primeiro a recon:lecer que nãa lni 5.") a_da?t.m-se. t:ambzm, mutatis nários que. em 18 de abril de 1934,(jUe reorganizou. os serviços da Ad- justa a exclusâo, em 1934. dos tun- nl1ltandis, '2,0 C~EO concr"to os dize- pertenciam ao "Quadro" do .CcrponlinlstraçáCl GeraL da Fazenda N'ac!o- ClOn&rle-s das, entao, ccntadol"las e sub- rz<s do Item 2'] doa já in')'-Jcad3 Ex- Instrutil'o do Tribunal de Contas, dellal. foi mantida a mesma 3ituaç:'io 'I contadorias s2c~ionais, por não terem posição c:~ Metive-s, assim redigi-leg-al t~nto assiin que, no seu art!- sido b2mficiados com as m'llsmas me- dos: . modo a se enquadrarem os Venclmen_go 1:0. letrad, estão inc:uida!! as lie-dld::.sque já favo.recem os seus cole- "Não há com,o dEixar doe re- tos tmdo em vistas os mesmos pacl:'ões~egaclas fi.sca.is como repartlço'i:s com-I' gas da Contadorla Central da. R~- ccnbeco<.r qt:•• a cli:,ermça. atual ou classes da situação atual em cot-ponentes do aludido Ministério, ~om públlca. hoje Contadoria Geral da de vEncimentcs exi~tellte entre respondêncla com a situação propos-a circunstànéla de que a? "delegadas IRepública, .é oportuno .revelar quetúl UIl1S e outres da_qu:elôs. fundoná" ta de acôrdo com a classificação' con-fiscais executam e fiscahzam os sel'o injustiça e multas vezes maior no ries decoI'r-e do, tratarr.,mto dis- ferida aos contadores e demais car-viços da Faroler.da Nacional nos Es- tocante aos antigos escriturários d~s l:-ensado a sH'I'idores que, nrste reiras. existentes no atual ~'QI:adro.tados". Dal se vê Que a posição aaS Delegacia$ FIscais, ora oficiais adrni- Mini.st~rlo, ex-ercitavam idênticas Suplementar", Cl~ando. conseqUfnte-lie:egacias fiscais, repartições chefes, nistrativos do Quadro Permanente, em atribuições. Bôneflclou-se, em mente. extintos os logares vagos no·e de muito mais Importância '!ue a face das seguintes razões: e.J.Ull<a, parte c-e u..'llQ dass,e, dei· "Quadro Permancnte em "U'tud~liSoS demais cum sed~s nas dl~crs~5 L") a' Nllçio dz i-:5'Ualdaod-e entre ~~<e~~~:~.e o re.stllnte !la Esqu,eci. dessa. transferência.unidades Ela Federaçlao, E011stilt,lldnlQO es fU:1cknários (';5 antigas con-..a- 22 _ -Acr~sce,' em derradeira ._..... Pllr'""r-'o u'nico _ Os bene'lc.'ados·repr~sel~tçoes ou .de egaçoes me a· úrias- e~cci<ma!s e sub-contadorias '.U'" "o .... •tas do mdicado Minlsté;lo. ' .. , seccicnals.· ncs Eista-::;'cs, para com os Ilse,. que o despr,2Zo p'I'le6 fimdoná" não terão direito às. vantagens atra-

3 _ A~ suo-contndolias seccio:,....IS d-a extin-:a Oontadoria Den-tra! da rios das D,elegaclas Fiscais. que, ate zadas. sendo que o despesa provenJen_eram, ent.ao., simples departa!J1ento, Cla R,-púl~:ica, é idiêntka à relação. de hoje, têm sido tratados ccmo sim. te da transferência em aprêço cor_CcntadorIa Central da Republlca.llV- I"u:;:l~.-~A Cl'~ fUll-C"oS entro os ano p\oes eM'Cados da U:nião•. clle'60U a rerapelaverba p.r6prla para "pes.b di d administrativamente as o - ,,-,,- - y. - - tal. ponto qu.e "ári-as têm sido as 1"~r na as, lo ,- tlgcs escritcrários das De~egacias class-es de ~dol'es pÍlI~licos d'a Fa. soa, aproveitando-se, no vigente

L '31das delegaclas f ,cais. Fiscais nos Es-tados para com os z'enda. Nacional, que, dia a dia, os ~rçamento, os' saldos disponlvels das4 - Com o advento do Decretu nú- se,u.s co~!gas do .TE-~'c.-uro. toe.os atu:JJ.- vão superando em v.nta.gens e re. contas·cerrentes das diversas carrel_

mero 24.144. delS de abril de193~, lno:!Dt-e o!lciais ad.ministrati"os• .sendo galias. Ent1e êles, há, os fUllcioná. ras do mesmo Ministério. \exoedldo em vista do de n.O 24,036, q,u eson:·ent'e os. c,o Tes-o,uro, por um rio.s. do Impôsto de Rendas, qu~, Sala. das Sessões. 24 de janeiro llecit-ado o pessoal que compõe o QLlndl'~ pl'lyD~~o InJustiHcã.l'el, !l0zam d~ -como os das co-ntlld-orias e sob"con. 1947. - Berta Conde.do Gabinete do Min:stro da Fazenda, male'res n,nta~e11s pe-,;:u111árllls q.\.\e tadorias seccionais, ill(;ressaram noda Admmlstraçáo Geral da F'az{'nda e os delnals; sel'\'l.ço público como meros contra. JustificaçãodoeTsoUro Nacional. por fõrça do 2.a)enquant'l1 cs an'tig'os €$>Oritu- tados. sl.:Jbordina-ci'os _ às De:'2gacias .Se. por medida de equanimidade.artigo 1.°; e. § 1.°, daquele Decreto nú· rá:ic-s ~as D<l,cga<:las Fiscais pr-ts- Flwals e que, sem çoncurso ou pro- foram os \'cnclmentos do pessoal dasmo'o 24 144 oassou a perceber ven· ta~am cois c·onCll:SCS O." e 2." en· va de es"""ie ol~'lllla já d !lá mui S b-e 1ciiiiento variáveis, constituidos de r,lar. trànclas), os ft:lI1-cionárlos elas Con-"'~ ~5"" e . -I' u ontador as Seccionais da Repu-te n,;a e de contas, sendo "ue cada tadorias e sub contadorias secc:ollais to1 foram. Ildl~luidO~ no áQuadro Su- blica equlparados,no presente proje_

" h t p ementar, dlm~qo atr s de si os. to, aos do pessoal do "Quadro Su-cata teria o valor da apurada., mensai. nplum concurso pres aram; oficiais. a,d~nlstr",tiV'Cs da~ DeLega- plementar" da Fazenda com maio!mente, par"! pagam~nto da Reçe~e- 3,') ainda agera mo~smo. por 1ôrC3- clas F'lScals, numa·. sltuaçao ve1."d'a- j .' o" • _dorla do DI.strito Federal. Foi, aelO- C'o DEcrEto n.o 21. 9~'3. de 14 doe (jú' d€iramsnte humiThante e Injusta. u.stJç~. s .. impoe, como Reparaçao, atada essa base porque o T~sour.s, do t~b:;o de· 19'46, a escdtura,ção dO 13 ~ Oonvém ac"ntu,alr quz o pro- exten..ao do beneficio ao pessoal que,111.esmo modo ~I.le as delegaCias fl.ca}S, Caixa Geral e dos Caixas Especiais, jeto .em questã10 fa'voreC<e até fu..'1- a· 18 de abril de 1934, pertencJa acnao era repal'"lção al'recadadora. Vi· qu..?, lé.gica, \oegal e racionalmente, cionários que já p€:rtcncem a outros.. q.uadro do Tribunal de Contas e nãcsava-se .apenas à, melhoria de re· vinlla E-mdo fdta pôl'as Contadorias quadros e out~as re,partlçô"s, () que ficou amparado pelo Decreto núme­%lmneraçaoD. q':le e eXPllcável.. Seccionais nos Estados, passou, es. constitui um- ela~tério demasiado, r? 24.144, com a sua inclueão no men-

5 - O que nao se explica. porém,.e tranhamente. r:e.ra os funcionários c'Cll'tro de um critério restrito. clonado QUadrCl. (Parecer C. f'inan.que, com essa medida. fossem e~cl~:I' das l'e-partiçõEs em que funcionavam 14 -:. Quanto Jto aumento de d,es- ça,s) ~e 12 de dezembro de 1946 pub;da,s ostensivamente ,as delegflcla, fls.. ditas Ccntadol'las SEcionais, ou seja pesa con.sElqüente à adoção dá. p1."e- DWTlo CongreSSO Nacional de • d.cals que, como se VIU. já executavam volboua SEr a'tribuição dos antig'OS sen-te emenda, nã-o seria degrall1CLe janeiro de 1947. pégs. 43).com? amda. "executam e f[sC!lllzan1 ~s e.:crltu~á~ics das Delegacias Fiscais, v-ulto:serviços da Fazenda Naciona" no~ Es.. hoje oliciais a'cLministrativoOs do Qua- l.") pe~~ue o -número atua! dos Acontece que•. el1;Quanto a des;>esa,tados." dro Perman~nte do Ministério' da antIgos - ~crlturários das Delegacias com a transferellcla elo pessoal das

G - lO: sabido que chegou a ser pre- Faz'mda, c-omo acontecia antes de Flsools nos E'.stad'os ,e que eX!el'c1am Sub-Contadorias .Seccionals. segundepal'ado e COllcluldo um decreto,. se- existil"emaquel'as Contad'llria-s. De eSSM _fonções em 1938 _ hojA of!. consta do item 25 da to exposiçáo dEgundo o qual os :funcionários das ele- modo que, ct,ep-ols de· s'e reduzirem clais administratIvos do QuadrO' Per. motivos" anéxa à mensagem de 2!legadas fiscais, em virtude de ato os serviços t,écnicos, Pl'ÓpriOS de .tais manenrte do Ministério da Faeenda, de novembro doe 1946, - enviada pelecomplementar "preVisto no artigo 240 entidades. c,uja flnal1dade (mica é a - está mult-o reduzIdo, por efeito Poder ElCllcutlvo à Câmara dos De.do De<:reto n, 24.036, de 1934. pas· escrltura~Ao e contabiliZação ~eral de trallllferência para out4'os qua- putados. Importa. anualmente, emsarlam, como Tesouro. llreceber ven- dopais, e de-pola de Soe .sol)recarre· dros e outros MinIStérios, de apo- Cr$ D.OOO.OOO,OO(nove- mil cruzei.cimentos também constltuldos de par- garem os despreaalfosoficiais a<lmi- &en>taclclia e faleclmenvos; ros) e ascende a 391 o númerJ dtte fixa. e ele cotas. nlstrati\"OB já mencion~lllos é -que se· ..2.·). pOrque a. sua. inc!usâ>O no funcionários beneficiados, quanto ac

7 - Entretanto. asse decreto foi vio a·W11>OOta.r dltplicemoente. e niais, Quadoro Suplementar. de-terminará a Tribunal de. Oontas verifica.-se; In-propoSlltadamente retido, até que as vantagens· pecuniárias dos' prl. eXUnçlo dllll carROS ,correS'j)Onl1en1es I Id 3 tipromulgada aConstltulç/io de 29a.i.~ m.eirllll, com. gfave detrimento para ora- int~a~tE!- do 'Qruadto ferma. c U os· con nuos, -em sltuàçAo deficou definitivamente prejudicado. os dol,tlmos,oa· -qllaia. na -real1-dade, nente,· multado cUMO o a'llrovelta~ assemelhados .01' de tdC!ntlcâ. cllisse.

-• ..,.,Qomavllltncia·cla Ioel do Rell.o: em ·cClll8eQUancla.-d6sSfl'. dce.reto,ao-mento doi. l'eSJ)ectlvol':crial.toa. OI do. "QuadroBllplementar", qU'e .•'ustameilto•• Il.·. aM."de 2l1cle GUt\lbro trem dtJll1JlJulçlo _' consic1M'l'el-' de C1ulla, adfclonl4os .. vqas Já eXla. despesaallll&lllriportari _em·cerea dede 1938. foi, estlnto,Q ·relime ' de -co- venctment.os.:pOr I$!I) que 'lhesacreB~, ~tei:· dulopara. cÓb.-Ir· O Rter1~ _Clt ,2:400:000.00 :loU 2.ioo COlltCll)'"",resultando dl1 a-expedlçilo do De· c-emencar,os _... retlpOlllBabl1'lckldea. aumento -..ck· 4ft»...: .. . .-: .... (Ver' DlcI~o tio- CO",r",o _Naclonol

•

MaTo ire" 'f947InA~IODO eONOA-ESSO NAeION~

r-"fie ao de novembro 4. U4!, ll~s. vetlCOl'l.'ltan~ 4. d1~poslç5e. de C'\- AZj4n4egll. 114·. Blo ~. lanelro'gllGlI J: do Ministério da Fa~enda, em eon.

·11::153 e 1.254. 11m sell8áo de 13 de ráter pennanenteeomo no CIloSO de vantagem às çoooecltliM aos de tgual seqüência da EKposiçao de Motivosaezembro dc 1946 I Comisslo· de Fi- Interêsse d~. fun'cion6.rlos do. Tribu- categoria _ Junção, Zot/lldos na Rece- do DASP n.· 701, de " de ma.io. deIlanç.a.s da. CAmlU"e. dos Deputados, nal de Contas (art. 95, XXV, pará.- !>ec/orla do Distrito Federal, - propo- 1939. Como contabilista da. a. V.c.,lJar unimimidade, aprovou o parecer gra:fo único, da Lei n.· 4.242, de 5 de nho, no projeto em IlIpréço, .de um aquele funcionário coop!!rava com aoilo deputado Segadas Viana, favorá· janeiro de 1921), foi reconhecido te· dis\>oo1t!vo nos. têrmoo _ da. em.enda. sub·Contadoria Seccl9nal da Conta-

1 · li It « d E tivo ons centemente -,elo próprio Supremo '!:":l.- acima, reparadora. de tao injustif.letí· doria Geral de. R.epublica, na mes-:ve, a 50 c IloÇ..O o Kecu ,c - bunal Federal, conferindo vencim~:n.- vel des1gua}~!lide, conVindo ressa1'var ma repartição da estrada de ferro.rta-nte da mensagem citada). tos ao pes~al de sua secretaria igua\~ que em SC5SIIO. de 29-11-~ a Comisllão Não se compreende, pois, que no mo-

O próprio Tribunal de Contas. co- aos das secretarias da Câmara e do de Constltulçl\;o e Justiça julgoU cons- menta em que se procura corrigll.·:no consta do projeto 98-B de 1935 e Senad-c' titue10nal o projeto 175-46, baseado uma injustiça se deixe de lado uma.do projeto 511.A, de 1937, em oficio' . no oficio do Tribunal de Contas soU- situação em tudo Idêntica à daque./li.l.'lgido pelo. respectivo Prcsidente à Atendendo a. que as próprias Co- citando a reforma da respectiva Se- lea que vão ser beneficiados pela. ini­

.Câmara dos DeputadOS, declarou, de missões de Just.lça e Finanças, da CA- cretaria e do ql;la<lro do pessoal e ciatlva governamental.~côrdo com o 1'Csolvido em sessão, mara dos Deputados, pronundan,\u- v~ncimen'tos (Dlarto do Congresso Na- Comissão de Finanças. em 30 deISer de Inteira procedência a equipa- se sôbre o assunto. foram de parec~r Ctonal de 30·11·46, pá.gs. 1.264), janeiro de 1947. _ Raul Barbosa,~ação pretendida. (Ver Ofício nú. que continuam subsistentes os dlsPOSI- Legislação cltlllda:!!nero 2.312-P, de 17 ele outubro de tivos sôbre o assunto que equlpara- Lei 4.242, de 5 de janeIro d.e 1921. PARECER À El'UNIlA DO SR. IlEPllrAD)1934, do Presidenw do Tribunal de ram os vencimentos do pesscal' do Artigo 96, n.· XXV, pará.grafo únl- RAllL ~AkllOS.\ IOontas, reforÇado pelo oficio n.o 5.348, 'Ilri'bunal de Contas aos do Quadro Su,· co. os.1uncionários do corpoir.stl·u-"e 23 de junho de 1937,· do mesmo plementar do Tesouro Nacional. (Pro- tivo do Tribunal de Contas serlio Como o próprio ilustre autor da." jeto 511-A, de 1937 - número 327 equiparados, Ilopenas para. perceberem emenda declara em sua justificação.Presidente, e enviado li Cà.mara elos _ Justiça e 532 _ Finanças _ Pare- Iguais ver.c1mentos, aoIl de. mesma. ca- visa ela. amparar a situação especialPeputadOll. No· DI4rlo do Poder Le- cer de fls.· 42.883 do "Diário do Po. tegorla, do Tesouro ~acional ,por se- de um servidor que, por motlvodepialativo, de 19 de setembro de1937, der Legislativo", de 19 de setemb!"o rem Id~lltlclJ8 as funçoes que exercem. nomeação "ex-olficio". agora não te.a pá.gs. ~.833 e segs., se encontram de 1937 proferido pela Comissão de Lei .5.622, de 211 de dezembro de ria seus direitos reconhecidos comlt~SSeti ofi.cios,) JllStiça,"e parel'er de 17 de setembro 1928

Ar'1g • 011 demais ex-colegas.

A verJ.ficaçãode tal aflrmativa,se de 1937, da Comissão de. Finanças, t o 1. Os venci~ntos. em pa- O exame dessa sltuaçlo demanda-l\!slm entendera Casa, pod.erá ser publicado a 115 42-886 e 42 88'7 do pel, dos funcionários pUbllcoo federais, ria a juntada. de detalhadas infor­Constata.d.a pela jantada· oU . e:,ame . D1á.ri· it '<1 •e cnda civis, ficam aumentados de cento por mações .eóbre a vida funcionai dodos projetos 89-B, <1el935, e 5ll-A, d;es:r~e julh~' de:e19~~, oa~res:'tada ~~rr' sóbre os e.stipuladoo no ano de servidor, motivos de transferência.de .1937 arqwvaelos na CãmlU"& dO! p~lo deputado_ Cinclnato Braga.!'ro- .pard.gr&fo primeiro. Os venc1ment06 etc. . 'Deputados. poe ,a reparaçae> (textual) de uma .1n. dês&es func1onárioo. que. com os au- Não se trata mesmo, de U1na me..

Assim pois, atendendo a que os justiça cometida. A Comissão de FI· menros. jA feitos, desde 1914, a.té hoje, dida. de ordem geral, ma.s sim dafUllcionários do Corpo Instrutivl> do nanças com êsse parecer apresentou o tenham ultrapaM~uiode. cento por carater. ;restrito, visando um só fun­~bullal de Contas sempre tiveram substitutivo, onde se encontra, no ar- cento, flea.rAo entreta.nto mantidiJ6 clonárlo •.venclmentos IguD.ls e por vezes supe- tlgo 6.° do projeto 51l-A, de 1937, ú Parágra.fo ségUMO. Os ~argos cria: Justamente por se tratar da exls.~Iores aoo de idênticas categorias, .!lo reconhecimento da equlparaçlo d'r:s dos depois de 1914 sexlio assemelhado.s tência de um direito. pessoal, pare~e­!Teso.uro Nacional. desde sua crJaçao, vencimentos dos funcionários elo Tri- pelo govêrno, quanto aos vencimen\OE, me que melhor seria a apresentaçao~,ex-vl do a.rt. 89, da Constituição de bu::al de Contas aos do Tesouro Nll- aOB equivalentes jã existentes na. épo- oportunamente, de projeto especial._:1391; cicmal); ca da criação. ,permitindo a audiência. dos órgãos

Atendcndo a que ll. Lei n,04.242, Atendendo a que a Presidência de Pe.rãgrato te1'OO'iro. Serâ.".te.mbém; fCfm0mPdeetenp~:sta~~mP~~ek~::;c~~eÍrve:de 5 de janeiro de 1921, art. 96, XXV, ITribunal de Contas, de acÔrdo cem o lUtossemelhados, quant:o aos vencimen-parágrafo único, estabelece qu~ .osresolvido em sessão, declarou ser a. ,os cargos de l!!'.UaiS atribuiÇÕes, informaçôes .

. funcionários do Tribunal de Conta.!, Inteira procedência a equiparação pr~ em diversas repartiçoes federais. to- Sou pela rcjeição da emenda.em hipótese .alguma terão venci. tendida. ao encaminhar à. Prel;\dênclu mando-se como base o determinado Sala das Sessões. em. 22 de abrilmentos Inferiores aos de iguais ca· da Câmara dos Deputados o proje.o no artigo 1.0, parágra10 primeiro. de 194'7. - Segadas Viana.tegorias do Tesouro Nacional, - dis_ de 016anização da respectiva Searc- EME:NIJA ZMtNDA APRESEN'IADA NA COMISSÃO Dl: FI-,positivo êsse revigorado pela Canso· taria: (Of, 2.3l2-P, de 17 de OUt'l- 1.PIWlENTADA N.\ COMISSÃO!l1l NANCAS E NÃO RELI.rAIlA: .'lldação das Disposições . de Caráter b~o de 1934 in "Diário do Poeler L~ FI1fANÇAS Art· . O·f ores desta lei são ex-Pcrm:mente. art. 424 (2." edição, de &.I.SlatIVO", de 19-9-1937); Redija-se o § 2.0 do art. 1.0: • ... s a:ze (11) funclong,-.'o,1927, pâ.gina 145);. . Atendendo a que iguais vanf,agms "; 2.° - As disposições dêste ar- ~~~: e~~ilv~ exerclcio que 1nt..g~a":. Atendendo a que a Lei n," 5.622, foram estendidas aos fun<:ionár~os da tlgo s~ extensivas: 'iam a. classe J _ da carreira de oll.de 22 de dezembro de 1928, embora Contadoria. Central da Republ~~a, te~~iam aos f~cionArios que per- elal administrativo. do Quadro, I. _haja em seu ar! 4" revogado todas mesmo depois de posta em Vigor a Lei . ao .an gO Qua_cIroxru e Tesouro Nacional, à àatada pUl>lIca­as equiparaçÕEs ·a.nterlores cstabcle- n." 28", de. 2Sde outubro de 19~, - qu: prescntrmente ocupam ce.rgos de ção do. Decreto-lei n,o 1.847, ele '7 deele em seu a.rt. 12 1·1.° e no leso e que ·apenas aos fuliclonárloo do Tri- ou ra carre ra, desde que req\leiram, dezembro de 1939. . •

'tivo Re ulamcnto n' 'i 8S8. de 28 bunal de Contas não fazam lIotribuldas até 31 de janeiro. de 194'7, transfe- Parágrafo llnico. Os funcionarlos. ~g:janeirogde 1~29 oprincipio geral as mesmas gratificações COmO iute· rêg~ia. para a/arreira de contador: que se refere êste artigo, cont1n:la~"Qe obrigatório da igualdade de ven- grantes de seus vencimentos, fican- d· ,- aos uncionárioB ocupantes com ·eKerclclo nas mesmas repa..·.lç~escimentos par'a todo o fUl1clonall~mo doêstes em situação de :inferiori- de Qcargdr°S dpaCarrelra

tde contador em que se encontram lotados. 2S.d

,.. ~ dade' , o ua o ermanen e do :Mliústé- No império dA Lei n." 284, de .~elvl1_da Umao, \>.or assem.el1laÇáo de ' rio da Fazenda que na data da pu- outubro de I9~, o Quadro l- 'Xc.fu.nçoes e catego,:as, revigorando Im. Atendendo a que já na vigência da bllcapl0 da Lei n." 284, de 28 de souroNacional compunha.se de:1'1lcltam.ente o prmcíplo de iguald;\c1e Lei n,o 284, de 1936, e posteriores, Q outubro de 1938, passaram e. inte- 9 oflelais administrativos, cla~ ti.:d<l vencunentos entre O! servidores de Poder Executivo estabeleceu e. igual'grar a ca.rreira de contabilista de 40 oficiais e.dmlnlstrativos, class~ K.Corpo Instrutivo de Contas e do Te- dade de vencimentos do pessoal d:il outros Ministérios, desde que poste- 60 oficiais administrativo. classe J.souro NlIdonll1, d.e idênticas catego- Diretoria do Domln1o ela U~ • da 1iormente tellham .Illdo transferidos 2. Aos func1onlUlos que integravalndas. contid~ no Citado art. 96, .XXV, Contador1e. Central da R.epubllca, re- lÇ:l-olfictDpara o Quadro I _ Con- as ciasses acima mencionadas, deter-parlÍgrafo unlco, da Lei n.· •. 242" part.1ções essas não o.rrecada<1oras e tadoria Central da. RepúbUca"; minavam as l~is então em uso, qll"<1e 1921;. com alçada inferior à do 'l'ribunal de J t "A fllssem pagoS vencimentos desdob:a-

Atendendo a que é aresto do S11· Contas; U$ iJicaç.... dos em ordenado e quotas.T>remo Tri~unal Federal, d~lazató~l~ Atendendo a que êsse principio .de A presente emend!L te!1l o ~bjetlvo 3. TÔdas as leisorçament:l.rias pos.~e~~i:~~or~lg~~~~e~na;aILe~~s~_equlparaçãofoi recentemente reco- de ffPl1ar " reparaçao f~dciona1 teriores à Lei n .• 284, de 1936, tais (O­ções de caráter pe"mnnent~ a sua nhecldo pelo Poder Executivo, ao ex· prev ~ a. ina,_m

lensagem pres. enolal mo, a Leln,a 300, de 13 de novelnbr()

lld ti b 'te·é ti' d tA pedir o Decreto-lei n.o 8.413, de :0 aos unc on......· os que se encontram de 1936. Decrto.lei n.' 107, de 23 deva a e /m SIS ~. . con nua a ~: de dezembro de 1945, p. findo, qu~,.!la mesma situaçâo legal prevista no dezembro de 1937 e Decreto.lei nü.~iamom;~:J.~t';a~~fl~·~e1~~rigf:::ri ressaltando a IItentiãade de categorias, Plrojct1oõ Realmente, o § 2.° do ar- mero 94,2. de 10 de novembro de 1!J38,t -. - 1 000)' •. - de Junções e de atrlbulçõeIl, c()llSlde- t go • ampara0 direito daqueles .anteriores ao Decreto.lei n.' 1.847. de<I, nume.o " rou Q Diretor efe~ivo, atualmente ex. que tendo pertencido ao antigo Qua- 1939, que fundiu os Quadros do Mmis-

Atend€r.do a que êsse prIncipio foi tinto e em exercicio,em igualdade de ciro XIIt na. data da Lei n.o 284 tério da Fazenda apenas em dJis,. ()mantido e reiterado em rodas as L~L. condições com os Diretores do Tl:SOU- passaram a outras carreh'as, omltin- Permanente e o SupLementar. estabe­Orçamentárias subseqüentes, até que ro NC,(lJonal, para eJeito de percepção do, e~tretanto, a hipótese dos fun- leclam como norma de pagament,o ,lospelo Decreto n.· 24.144, de 18· <lé de venctmentos("Diário O!1clal" de C!onárIos que pertenciam, naquela oficlals administrativos. do Tesou~()""bril de 1934, publiéado no "Diária 22 de dezembro. de 1945); data, à carreira de contabilista de Nacional, o sistema de r~mtU1e:'açã()OJicial" de. 2<1 do 7neSlno mês, e ano At'endeooo a que a equiparação em outros. Ministérios e que passa.ram, composto cl.~ ordenado e quotas.(tinta essa ell1; qu.e entrou em vlgol'), causa não visa rajustã-los às neces. posteriormente, .lla mesma carreira 4. Além disso, o número dccargo3f9ram os f.uncloná.rlos do Tesouro Na- ciclC!J:/.es de custo de. vida _ medida de de contabilista•. para a Contadoria de cada uma das classes da cal'l'ei':aclonal maJOl'a.d.~s.em _seus venclme,n- carater geral, já. atendida e' consubs. Central da ;aepubll~a. .. _ de.. oficial administrativo, 2.() tem;3o datos, com a manu ven7ao de ()rdeMa06tan~io.da em reeente Decreto.1ei _ Essa repalaçao nao acarreta maIo citado Decreto.,lei n.01.847, de 1939.iguais aos d.o Tl'lbunal . d~ Con- mas sim reajustá.los à natureza da res. despesas desde que não há era o mesmo que figurava nas tabelastas, .porém com grati!lcaçoes va- Junçã.o constitucional. do Tribunal de mUltos contadores nessa Situação. Ao anexas à Lei n.o 2114, de 1936 e nas:riáv~s, tomando-~e por base as atl'l- Contas, órgão instltuldo para acompa. que nos consta, a hipótese ampara mencionaelas .leis .orçamentárias.bulçoes aos fUnC1Clllários de. Recebe· nhar a. execuçã,o eorçame:ntária (arti· asltQaçlo do antigo cont@.dor da 5~ Acontece, porém, que os ocllpan.d<Jri... do Distrito l<'ed·eral, j)or nã.o ser go 77):· :Rêde de Viação Cearense que, no- tes doa cargos de oficiai adminiótra_a~sivel que os servidores daquela E, por fim meado em 1924. passou, . como. os tivo em 1939. quando foibaixadQ orepartlção-che/epercebessem venci- Atendendo' a que o Poder EKeCutivo func!onárlo8 da Contadoria. Geral da Decreto-Iet n." 1.847, .de 1939, nllomentes inrerior.esaos .desta;.,. , .... vem de,j\1&t4unente tendo eD1v1stIRep~llca a Integrar a ca.rreira de. eram ·01 mesmos de 19:16, l'OrQue·u

Atendendo a que o:.pr1nclplo, . de os prllliCípios ln'VOCMOS de IdtnUdlde contabillstainstltUída pela Lei nú- vaSIl8 verl1lcadas DI 'cluSt.IMcialequiparaçlio; baseada em Waanté· de. funçlo e de clltegori&, e COID·flm- mero 1.184,: de H de outubro de 1938• .;;.;" J _. foram preenchlclas··por novoe.·.Z'lorea à Lei n.o 28.,·cle·U~8.{c~ma; damentonaaLels e Reaulalllent08 ·asueontaclor: foi. poater1ormente. funclOllArioa, OI·Q.ue. &!meíufa 10 I'P',- "Lei 4e· ReIJuatalllen~");,I.J,IIl".C1tadÓlSiCQlICfcler· CIO' /1l1lCiim41io' da ,trlaeferido e:e'~IIIciO' parI' O quadro porta~ .. ....

1966 Sábado 24 -DIARIO DOCONCRESSO NACIONAL Maiod'e1947~.=;;,;;;",;,,;;;;;;;;,;;;~~===~==============================~=================::S!l

6,0 Aos 110vosfuncionários, nom~a. 16. Conclue-se daI, sem sombra de Compreende-se, A vIsta disso, próprios fnterêsses .superiores dolos para completar 05 claros da ch\SSa dúVida, que era duvidoso, Inseguro, que se neg'Uem as cotas aost!· serviçCl públlco aconselhEllll seja,inicial - J -, na vigência ,;1,\ J.ei Vl:'Cioso, o. entender daqueles que a.fil'- tulare~ dos cargos de classes no· reparada" •n.o 284, de 1036, doze a·o todo, àquela mavam o falecimento do mencionado vas, inteiramente" ma.s não po- 27. E até o Departamento AdlUlnis ..epcca, por fôrça de interpretação des· sistéma, por fôrça do disposto no art. rem que o mesmo acêrto justlfl- tratlvo do Sel'l'Íço Público, que exa.sa l~i, pagava o Tesouro Nacional ven· 23. d..'l ~i. n,O 281. •. que, numa.classe de 36 funcioná· minou o processo a que a Exposiçãocimentos inf·enorcs aos dos ,i~Il'~!s 17. Ve-se quc a comdencla os abri. rios, a exceçõ,o de 16 do mesmo 50 reporta, opinouIUllcionárics da mesma classe. cal'l'ci- I gou· a seguir rum:> ·llOVO, tanto que fi· regime de remuneração. ., , , •. l1() sentido de que seja I'e-ro e quadro, . . Izeram baixar o Decrete-lei n,o 1.847, Se o plano ,que se organizará. vista de modo geral a .ela.ssifi-

:.E para melhor demonstrar Cjuão de 19'39, afim de que pudc"sem tran· embora a extinção' tIo prazo que cação estabelecida, no caso de aabsurdo é o ·tratament,o que se \'~m quilamcntc negar o pretendido pelos alei marcou, só 'abrangerú o Administração julgar' conYenicnL-"c',:sl,ensando d·esde 1937 aêsses funcio- funci<mários. Em, pcrém, tal'de dc· fundonário que Influa, direta· reexaminar situaçõcs [lntedoresnários, basta que sc atente para c se- mais uma VCZ qu·e aConstltuição as- mente, na arrecadação e se dif!. 110 reajustamento, se bem quc 1'e-guinte tópico da certidão fornecido. segura os direitos adquiridos. cil .lá.' o é distingui-lo, num :\11- conheça que sob o ponto de vis-__1>210 próp~io Serviço do 1"·/sso.\1 do 18. O douto juris,~onsulto ClóviS nlstérlo como o da Fazenda, den- ta da c'1uanintidade, parecc cle.Minjstério da Fazçndn.: Bcvl1a,~qua, acompanhado de Justo tro de seus Quadros e de suas tivamente; que a. orienta~üo se.

"ou,~ o ve"ci~~nto dos (seS3ê!~t:l) Morais, Targlno RilJell'o e Cândido de carreiras profLssionals, imllQSsi- guida não foi a mais feliz" (inoflClalS adm1l1l3tratlvos da· c .as- Oliveira Filho. notáveis cultores do vel o será, 110 meu entender, "Diário do Con;:ressCl", 30 de 110.S~ J - do. Quadro,I (un~) de Direito, em sucinto, mas brlll1ant~ pn- dentro da própria classe -'- F -, "embl'o de 1946, fls. 1.253).T,~scu:,o NaCIOnal. na epi:C:l. 0.:-. no- recer .demonstl'aram qu~ semantl- tstabelecendo, para os 36 funcio·meação do requerente, e1'a,?~ Cr$ nha de pé, inatingido pela LEi mime_ n:i:Jcs que a constituem, um re- 28. Ora, se nCl caso dos COlltadores,9,60C,OCl (nove, ml! e seb~Lntús ro 284. o :;lst0Il".a em cau:;a. gime de exceção, de inferioridade que nunca pertenceram a QUo.dl'OS,crUZelrOs) anualS e 16 (dE~"?Sels) 1il. E llsslm opinaram pcrque,. lla:'(t 16 dé:es apenas. cujos vmcimcntos fôssem pagos pel9quotas; que o oficial ~dmmlGtrn- "Do cClnfronto dêsses dispositl- O p:lnc!pio fundamentai da lei sistema de cotll~., inl'OCOLlO Dellal'íR-tIVO. da classe J - elO T;,S::Ul:O vos (art.;;, 23 e 4," das DiSlPosições do Reajmtamento é o da forma- mento Administrativo do Serviço PÚ.N:aclOnal toem as meslllZlS !\.r.llUl- Trall~itórias, d:l Lei ll.O 284) re- çi'io de carreiras, Não se identi- bJico a eqüida.de, maior razii.o teria d~çoes do oflCial administra tiyc. da sulta, em primeiro lugar, "que fica o funcionário pela Classe, assim proceder no dos recorrentes.classe - ·23 - (vinte e tre~? ~o não é absoluta a rcgra do art. 23, mas sim pela' carreira. que eram fllncionúrios do Quadro 1-T"ou~o Nacional (doe n· 1 A cal'l'eira Indica função, a Tesouro Nacional, remuncrndos dCl.";. , • ,'. " ;'. /: princípio, suprimindo o sistema c'.~.sse, vellcl'nlento. acOrdo com aquele sistema.a E de salient~r que na vldu tra de relllllnera.çii.o por ordena<lo e ~ 29' d . .

baJllista, ocorrem fatos oue se .nsse- co'as v' -tO como >ésse mesmo Se . todos. os escriturários for. . A exclusao os doze (1~1 ofi.melham, 1nutatis lllutandts, ao de que r~ce'uo 'do art 23 pl'incipioes- roa.m !\ mesm9.cal'1'eira, têm,con- dais amlnlstratwos da classe J, do

,IS~ trata,. '. .' fRbelece uma ~estrição iI. r~gra, seqüentell1ente. a mesma função: Quadro I - Tesouro ~aelonrLl, - do9: Dentre eles, mer-ece especlJlcl. que 'pron'ama na !'essa'va final' êssoe ponto é trnnqullono enten- sIstema de remullernç~o acima refe·

t2,'Yao. o venÍlocado ~cm um €lUpl'egado ~".'; dlmento da leI. rlda~ alUda qt1~ procedlda em virtudede wn das laboratórios fHmacéuticos .,... ress':llvad.o _o dIsposto no ,art, 4, Se todos têm, portanto, a mes- de mterj)retaçao de lei, foi eviden-desta Capital, que reclamou perante ~ DISPOSIÇges Transitórias, E ma função, não se .Iustifica que, Itementemjusta.a 5,A Junta de C<incillação c Julga- e.sa. afirl?açao se•.corr,?bora ocom 't d ma classe provenmento da Jus.tiça do T.'abaihCl, a equi~ o, deter':~\l::ado .neo,.:. a. t, 4. das (,en ro , ames. • - 30. E se Cl Ante-Projeto manda in•.,aração de vencimentos a outros que, D.s.posi....o.::.. .:rra~_ltórla.s, que tos maiores e mel1Clresremune- iclUir PS atuais ocupantes de cargos de118. mesma categorl'a. pnrcz,biam salá.- manda. l<<;ula.lza. o regime de rem o trabalho dos qUe a inte-/ carreira de Contarlorào Quadro Per-

~ cotas gram". lIlanente, na de Contador do Quaarot<05 superiores aos seus; Em' se"undo lu.'ar l'essalvando 24. De outr.a feita. te'o'e o ensejo de! Suplementar, fU.nclOnário.s.. novos.e an-

.o10, A Junt~ r"col1he~eU procedel1- o art, 23~ Pl'incipto, ó disposto no sugerir, . ' tlgos pertencentes a Qua<lros do Mi"L a )eelamaçao e asse"uro~a eQ~l- art. 4, o das Disposições Transl. "". que se eqUiparem os .fun- nistério da F"azenda. que 'antes da.~:ta.ao prctendl-da. dentr ~ outl:OS, tórias. que manda organizar em cionárlos da ch'etorla do Doml. Lei n. o 28.4 nao percebiam cota.s, pa-....los segll111tes fundament-os. plano de regularização do regime nio da Onião e suas Adminlstra- rece de roda jus\lça ainclusao no

"3.· - Porque assim, de fato, de calCUl, é claro c Incontestável ' çõe.s nos Esta.dos aos demaisfun. Quadro .Suplementar. dos atuaistem o compar.heiro elc trabalho que a re;:ra. do al·t. 23 - flCI/, cionárlos de categoria, técnicos ou ocupant~s da carreirilo de otlcial a<l-do r<cla.m!mt~ o .salário de ••...• 81lprtm/do o sistema de remune· '<le pluma, de carreira enfim, para mlnlstrlltlvo que faziam })arte do QUilo-C!'$ 760,00, exercendo a mesma çdo composto de ordenado e co- quede uma vez por tódas se dro I - Tesouro Nacional, à data. da.função e a mesma 'categoria que tlUl - estã, em ;ua execução, de, acabe com essa situação de desi. publlcação do. Deercto-lei n. o 1.847,o reclamante, pelo que a equipa-pendente da' organização a que gualdade que coloca aqueles e ou. :Ie7 de dezemb,::ode 1939. . _raçào de salários se impõe" (dcc. se refere o art. 4,< das Disposl. tros funcionátl06 em condições .de Sala das Sessoes da Comlssllo den,o 2) .' çõcs Transitórias" (doc. n,' S,)' inferioridade perante os seus co- F1nanças,- Oswaldo Studart.

11. E nem se diga, que a gara.ntla 20 N' d! ti Lei d legas. A apuração dessa sugas- CÓpia. -Certidão- Em. cumpri-dispensada aos tra.balhadores l}~las leU; '. es.a~ can ç es, se iate n... tão ou adeç/lo de qualquer 011· mento ao despacho eltara.do pelo Se-/;ccials vig~ntes. diverge. da que dão mero .284 nao ,abollu & s s ma ..e tr di<l ue V Ex a se <llgne f Ih 2 d ls) doutras leis, ao tuneionado "'úbl!oo em cotas, e, se os cargos em que se VIo- li me a, q • ai.' a. .' o as. (O . verso. o processo""ral.' . .. rUiearam as vagas ocupadas por de mandar adotar. por um pon- a folhas 2 (dois) verso do processos-' 1 f I A I to final nas dúvi<las freqüente. 157.026-44 (cento e cinqüenta e sete

12 Tanto éeerto que tcdc.s mel·e· llCl,ue es une on r os eram remunerll- mente suscitadas, pondo em pia- mil e vinte e 'sels de mil novecentos ec~m'o mesmo tratamento no que diz dos Cle acOrdo com aquele sist~ma., no de igualdade todos. os funcio· quarenta. e qua,tro), Certifico que elos~'espeito a êste assunto. que o Egrégio é lnconteste que o Oeereto·lei nume· nárlosdeste Ministerio, intel1ran- assentlloll1entos dêste Serviço, cons~Suprenlo Tr1bunal F'e<leral, equiparou ro 1.1It7, de 1939, nllo o podia abolir, te! dos qll.adros. de suas repartl- o SCjluinte: Que Togo de AlbUquerque,cs vencimentos dos funcionários de sem terir dir;lto certo e incontestá· côes e serviços• . dentre os qU4is foi nomeado de acOrdo com o artigoliUa. Secretaria, 1IC1S dos funcionário vel (doc. n .. 4 antes citado.) Mllhuma distinção de lIe: haver, 1.0 (primeiro) do decreto' nl1mcro,,~s Sebretarl.as da Câmara e Seuado. 21. AC1'esee, além disso, que.. além da hierarquia decorrente de 2G,<t86 (vinte mil quatrocentos .e oi.

13, E. assim o.fez. tese .da ISl\~da.de de vencimentos, seUs cargos e funç6es" (In· Diá- tenta e seis) de 6 (seis) de outubr"" .•• por entf:nder que <lesem]le. dentro da. mesma classe, carreira e rio Oficial de 9 de maio de 1938 de ·1931 (mil novecentos e trinta é

nhando idênticasfunçõ~sestão em qua4ro; era e ainda é aefendida pela. -fls. 8,697. retlficadl) in Dtd.rto um), oficial adlillnistra.t1vo, classe Jinferioridade de vencimentos, o própria Administração do Ministério Oficial do dia 12 do mesmo mês, do Quadro I (um) do Tesouro Na-que aliás já; foi reconhecido pelo da Fazenda. muito embora houvesse fls. 9.001). clonal, por decreto de 13 (treze) de,Supremo. ao apreciar a a.pelaçll.o negado tal equiparação aes funclo- 2-, Arrimado nessa . tese que é a outubro de 1938 (mil novecentos. ecivil 7.086, onde se declaro\\ que nâtios em causa. , o.... .... trinta e olte); publicado no Diariodita assemelhação niiolhes pode· 22 •. Ao esplrito csclarccldodo melhor, a mais justa. dui..,u o Exe- O/lcIal ele 17 (dezessete) de outubroria ter sido negada" (doc. n.· 3) Or Pau'o Lira não podia. .pas;ar lentlssimo Senhor Ministro da Fazen- de 1936 (mil novecentos e trinta. e

14,Sustentarlloll1 aoprillcrplo, 06 despercebida a ilijustiça de que esta- da ao Senhor Presl<lente da R!PÚbli- oito): que o Quadro I (um) do re~~l'autos da. extinção das cotas, antes vam. sendo vítimas seus colegas do ca a Exposição de MoUvOll n•. "1,856, souro Nacional compunha·se de 601\<1 advento do Decreto-lei n.o 1.84.7, Minlstério-C!a Fazenda de 2'7. de setembro de 1946, transere- ;ees.senta) oficiais a<lminis;rlltlvos,(le 1939, quando os alu<lldos funcioná- , . vendo trech9s de pareceres dos (Ir. ciasse J; .que 11 vaga para· a qual foiries já. pertenciam ao Qua·dro I, do 23. Chamado a.. opinar em p,ro- gãoa do Minlstérl? da Fazenda c do o requerellte nomea<lo, motiVou-seTesouro N<lCional, que. os mesmos n10 ces.so de funclonârios do. Ministério vo do Serviço Publlco,. qUe se en· pela ap~entadorla de José Joaquimtinham direito a tais cotas. por isso da Faunda. defen<leu, entao, na qua-quadram. perfettamente ao caso em Pedroso; . que o 'venclmento dos 60qUe.o n,O 23 da citada Lei 11.0 234, lidade de Diretor. do Pessoal do Te- .questão.. (sessenta) oficiais administra.tivos da.IIS ha....la. suprimido. souro Nacional, ',com .invu1ga.r bri· 28. Do confronto da situação dos classe J_do QUlldro I (um) do Tesou.

lhantlsmp, a tese que e objeto desta Contadores Seccionais, .com. a dos roNaclonal, na época da nom~ação15, Ora, se Cl slstêma de remunera~ jllsti!lcnção, ao lllirmar que: Contadoi'es Gerais, chegou o Sr. Dl. <lo requerente· era de Cr$ 9 80000

~ão .c=posto de ordenado e cotas ti- "Da legisiação citada deduz-se retor do Pessoal ~ COllClusão, confor- (nove mil e 'seiscentos cruzelrós)Vésse sido suprimido pelo a1·t. 23 da que: me destaca a Citada Exposlç/lo d'e anuais e 16 (dezesseis) Quotas; Que orC<Cerlda Lei, é claro, evidente e ln~ 1) -.Flcasuprlmido o. sJstema Motivos, ' oficial administrativo. da. classe Jcontestá.vel, . que nenhuma razão as- de remuneração, compOsto de or- "que uns e outros funelonânos dI) Tesouro Nacional tem as mesmas61stla ao Sr. Ministro da Fazenda. da-o denado e cotas - art. 2S. integravam o mesmo órgão cen- a.tribuiç6es <lo oficial administJ,'ativo,quela época, para mandar arquivar o 2) - Seorga.ni~l'& um plano ti'alizador da contabllldade públ1. da classe 23· (vinte e três) do Tesou-processo n,O 3O.Q6i-39, sob o funda- de regulal'lzaçii.o do. regime de. ca,onde exercitavam atrlbulç6es 1'0 Nacional:. que atualmente .o ort.mento de. que o Decreto-I<:1 n,· 1,847, cotas, que só beneficiará o fun- da mesma natureza e de Jgual elal adminIstrativo' da cla.sse J d<lde 1939 extinguiu , clonâl'lo quelnfiuir. diretamente. responsabllldade". '. Quedro Perma.nente, percebe Cr$ "

"". o sistema de remuneração ment.e na arrccadaçt!,o - arU- .Finaliza o paracer em causa, sa1l· 21.6~0,DO (vinte e um mil e seiscentoscomposto doe ordenado e cotas" .o._4.C: lias Disposições Transitó· entandoque: . _ er.uzeuos) anuais e o oficial lIdminls.(doc. n.o 4), . -rla.s... ••• os interessados nao podem tratlvo lia classe 23 (vinte e três) do

Nem tão POllCO teriam os funclo· :0- Nes.se novo plano, seja invocar direitp inquestioilável, Quadro Suplementar. percebe Cr$ ••nai.rios da Contadoria Geral da Repú· qual f6r o critério que orlenta.r cujo resta.beleclmento seja obrl. 36.000,00 (trinta ~ seis mil cruzeiros)bl1ell e da Diretoria do Olimlnlo da a lua organlzaçf.o, serlo inclui- gatórlo por imperativo legal;en- anuais. E, para. constar eU Mada d~UlUlo direito a elas, pois s6 após. o dos os atuais funcionários. bene- tretanto, foram, lem dúvida, vi. Lourdes Rodrigues dos Santos, Escri.a<ivento daquela. Lei. 1)MSaram a per· flelados pelo regime de eotas _ tima de injustiça ou. pelo menos, turArlo, classe E. do· Quadro Perma-cebé·las, 4rtllra 4.' cita.do., àe falta de eQuinlml<lade Que oa nel1te dê.ste Ministério, passei a pre-

Sábado :24 .' DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Mait de 1947 1967

Des.pes:l :mual

Cr$ as;;. tOO,OO

H

o

cipio, da, lei n.o 284, cstã sub.ordino.da0.0 que determina o artigo 4, o das Dis­posições Tmusi tárias d:L meEma lei. eainda não f{li cumprido.

A transferência pcr conveniência (~sorvlço não jlJde ser. pr3judicial Ue"'vcncimentos do fancionário. Seria Ini­quo, alem de ilógico, restringir va·n­tagens inerentes aocar~o, ao fun­cionário, que o vai. exercer por con­veniêncla. do serviço.

KL

B

Oflci4Z Administrativo, CÚlsse "LO>

Total

TotalPadrão KPadrão K.,

1 Edgard de Brito. Chaves.2 Jiethuel Eurenlo Peixot<t3 Carlos Verneck Franco OenofN4 HumbertO SOIl.1'es de Plnh{l5 Camilo Ferrara.

Ofici4l· A.dmlnistrativo, classe "K'"1 Toro de Albuquerque2tn.faieteRoc1rigues dos SanlOtl3 José Batista de Lorena.4 ' Nilllon Baker de Aradjo Costa5 Luiz XavIer de Almeida

G Evarlsto FerreIra da Vehr&

Aumento da despesa ,,' .. ~ .. , , , , , .. , ... , ,Padrão 26 Vencimento m:ensal CI'S 5,700,00P~drão 31 Vencimento mensal •••••••••• CI'S 7 650 WPadrão K VenCimento ,memal CrS 3:300;00Padrão L Vencimento mensal •• " •. ,... Cr$ 3,900,0(1

- Aumento de Padl'lÍocaãgos_ :>6

5 31CI'S 410.400,OQ.Cl'$ 447,000,00

Cl'$ 857.400,00Cr$ 237.600,00CI'$ 234.000,00

Cr$ 471. 600,00Diferença: Cr$ 385.800,00

O aumento deve' correr il.contll da Terba.l - l'eSioal Consiinaç~o I -Pessoal Pel'mane~te, .' ,

Se o cargo, em que se deu ,., va~a;era. remun.erado p,!o sistema r\2 Ot- Os decretes-leis posteriores à lei n.'C:enado e Getas, .entendo. com fUlvia.. 284 de 1936, ~I'inndo lugares novos cemmento na l'espostadada ao quesit,) remuneração por Q1'denado e quotaE,anterlGr, que o consull:lI1te não fo. constit~em prova il'refutá.nl de que aatingido .pela norma extintiva do !C·' supressa.o des,se r~glmi3, n.firmada peloferido sistema (art, 23, pr, d.z ld c·rrlgo 23,pnnciPlo,. daquela lei. está2(4). Ti3m direito às cotas inerent~~·adladapor't~mpo ll1determlnado ateao cargo. que se o~gal1lze () plano a que se re-

fere o artlgo 4, o das Disposições Tra.n,e sltórias, ou até Quando apareça umn

Constitui, certamente, prova, de q~~ proVidência firmando efet.ivamente, oa execução do art, 23 ê subordmada regime de remuneração, que concilieao disposto no· al't. 4." das· Dis;losi- os Interêsses da Fazenda com -OS dl!­ções Transitórias, o fato d~ conslll;!1~- queles, que em beneficio .dêsseslnte-.rpm .leis orçamentárias poskriv:'l'E à. rêsses. empregam o s~u e;;forço quo­lei n," 284, dotações di\'idldas em 01'_ tidiano.denado e cotas, pois se ,lá est"I"~3Se Rio de Jani3il'o. 1 ele fevereiro àeem execução o prescrlto, no art 23. 1939. - Clovis Bevilaqua.p:o:lncipio, quanto à supressâo do sl~t~ma de remuneração por ord'ônado e De illteiroacõrdoccm o douto P:I­cC'tas. por certo. leis posteriercs à de recer supra. elo egrêgio Sr. CloVis Bc­r.,o 284· não mellc!emariam pagamc!'!- vlla.qua. Rio. 15 de mal'ço 'de 1939, ­tos por ês;;e sistema. q:':e desap~t'ecero.. Jw;to r.rOTCles - Adv.

D Pc<:o vênia ao grI:cnde Jurisconsulto. - .' brasileiro - .Sr, Clovis Bevilaqua -

Entento Que o paragrafo umco do' pnra Juntar a sua '" minha humild0art. 23 Quer dizer qtle seJ>,. Qual fÓl' il assinatura, por estar de pleno a~ôl'do

olganlza~ão estabelecida, em vil'tu~a cem seu luminoso pareceI'. .do que dispõe o al't, 4,0 das Disposlçr}es .' o') •

Transitórias, aos ocupantes dos ca:'ór~ ;RI,?, -- de março de 1839, - Targl1lopara os quais a remuneraeão se d,';- RtlJctro. .dobrava. em ordenado e cetas, f'ca- Estou de pleno acôrdo com o po.re­riam asseguradas as vantag,:ns ;1~s,,~ cel' de Clovis B~vilaqua. .o maior dcsregIme, enquanto eXer~essem tais ,~ar_ nosses jUl'isconsultcsvivos,!tos. com a limitação da letra J elo " " .,t'.~smo parágrafo, Resl1eltcu o dlrei~o 1l.1~ d~, Ja-nell'o" 16. de ~bl'll de 1939,adquirido êõseclispcslt~ro, - CUUdldo de Oliveira Ftlho.

Ee F Extrai a. presente cópia do parece~_ do Dl'. Clovis Bevilaqua subscrlt() pe-

A concesao. da forma de. pagamento l{ls SI'S, Dl', Justo Moraes - Tar~inodividido em ol'd~nado e quctas a 1'un- Ribeiro e Cândido de Oliveira Filho.clonárlos, que não tinham .essa van_ Rio de .Janeil'o, 12_4_1947, Alice AI·tagem, pr~}Va se mdú~da, que êsses ves LUtlcvici. nUl(o escl't, X. - Cem­sistema nao est~ abolldo.EI,RO está, f"re: l,aum Cotrilll J.farlius, Ofichl!perque ti execuçao do al·tlll'o 23, prln- Adminisb'ativo I.,.. .. .. .. .. ..

A

~c:1lc cCl'tidão, que vai por mim :lssi" os FUNCICNhRIOS no E'!PItEMO TRI~UNAL anecadaçüo das rendas orçam:ntá.:.·ll'.s,Jl~cla, bem como pelo Senhor Chefe PLEITEAR AEQUlPARAÇAO AOS D, C/GoIARA nssalvado o disposto no parág:Mc,(1~ S~ção Financeira, em -li (dois) de E SENADO únIco do art, 23; Mas nada há n""e(JllI ul)l'O ele 1944 (mil ncvecentos e Na 1Jróxima sessão 1Jlena será riiscuticlo a~:'éscimoque se oponl:a à. interp. ct:l.qU;\l'cntn e ,quatro) S, F. do S, p, o 1JarCCcr ela comissão çao dada aCIma, Contem ele uma re_1.... 2-10-1944 (a) Rossini Gongalvca , .,. ,gIa a ser adotada no plano de regi!-:Mflrctnllão, Chefe, Os 1'unclOnal'lOS da Sccret:,ma do larlzação. no qual se há de d~=!d.rar

E,:l:'uí a )Jl"ese11l1:: cópia <10 original. Supre!!l0 Tnbumtl Federal, em repre- quais Os funcionários. :la FazendaCluc•.11., S. P, U,' cm 15 de ebl'H de 1947. scntaçup dirigida., aopl'esldcnte Eduar- Influ'~m, diretamente, Da ar7ccadaç50- Alice Alves Lupovici, auxiliar de dQ ~spmçla, pcdlram .'lue fÔs"em sub- de. rendas orçame'l1tárius. Tudo, p)is,("e:'itól'io V - ConfEre: Magnólia 111, metIdos a c?nslderaçao da Côrte os depende da organização do lJiln,1, que"cí'c!ra, e.,c:'lturârio G. apelos que fizeram 110 sentido de ser a lei confiou a. certos órgãos da Adroi-

VIDA TR.lI1ALIIISTA propçsta, uma mel!lori:l. de seus atllals nistração públi~a. E a apllcação da\ estlpenelll)S. nos termos da. faculaade l'cgra. do art, 23, p.-incíplos, ficou 3 us-

OTTibuna! clecidill outorgada no art, 93, a, da Carta pensaCentra um conhec:do' laboratõ. Constitucional de 1937, .. '

1';0 farmacêutico desta Capital recla.- Prcttlndem os referidos. funcionáIlosmeu. pel'antc a 5," Junta de Con~iüa- equi3 exerCi3m cal'gcsequlvalentes aoscão c Julgamento um ,de seus empre- desempenhados .nas extintas seere-

d,- d '.. tarlas da Câmara e Senado. que sejam

[SJ os, a eqUlparaçao e vellClmen.os equipa'rados à condição dêsses strvido­a mitras qué. na mesma categoria, es-tão p€l'cebendo salál'ios superiores ao res, pagando-lhes os mesmos. venci-

1 mentes, '(lo rec amante.... O presidente do Supremo nomeou

Defendeu-se a. empregadora dizen- uma comissão composta d'os Mlnls­~io que os sa.lários ele tal empregado trl)S Bento de Faria, Laudo de Camar­~ão de CrS 570,00 •. sendo certo que um' gl) e Otávio Kel1y. para dar parecer('mpl'cgado de igual categoria. perce- e na sesslio plena de ontem foi o mes­be Cr$ 600,00, julgando razoá.vel. que mo entre~e, tendo o Sr. Espinolac, vcndmentos do reclamante sejam levado ao conheclmento dos demaisequ:paradcs ao déste companheiro, ml.nistros que o pareCi3r deverá .ser111as que de fato. existe na firma ou- discustido na. prôldma sessão plena.tro motorista. (esta é a categoria. do O Parecer oferecido lJClos membrosl'ecl:l.mallte) que pen:cebe salário d'~ do. comissão foi favorável à pretençãoCrs 760,OO.pcrém não se justifica .a dos funcionários por e'ntender que de­equiparação, porquanto é um empre- sempi3nhando .icrêntlcas funçóes estãoseda de conflan~a servindo à Dire- em Inferioridade de vencimentos, C'toda e percebendo o salário de Cr$ que aliás jll. foi reconhecido peloSu·';60,00, scnd{l Cr$ 560.00 fixos e Cr$ premo. ao. apreciar a apelação civel200,00 a. titulo de abono provisório, n." .7,086. cnde se declarou que ditaconsoaIl!1:: os têrmos do Decreto nú- ass.emelhação não lhes poderia te·r111ero 3,813. sido negada.

,_ ... .~ , Extrai a presente c6u\a do recorteN~o 'Ing~n<lo o <-eorclo, resoive.tI a do jornal. Em 15-4-1947, - Alice Al­

J~:.a,p~esldlda, pelo Dr., Sá FIlho, ves Lupovic!, aux, escrlt, X. Come­po. male.,:!. de \otos. contIa o do Se- re, - Maonólia Martins l'ereirn_ es­nl:cr Ve~,al dos J!:mpJ:legadorEs. que crltur:uio (}lol peléllmpnlcedencIa d:!. reclama- •ção, dá-Ia. por prcc~dente, pelos se­suiE:cs fUl,damentos:

1, ° - Porque a prova feita pelo re·clammte foi complet9.no sentido d~ O art, 23, principio. da lei n,"284,(IUe sua· categoria e fW1Ção são. abso- dc 28 d,~ outubro de 1933. dis.põe:lutumente idênticas à de seu ccmpa- Fica suprimido o sistema. .de re.nhe:ro que percebe Cr$ 760,00 ,quando mun"ração, composto d,e ordenadu41 reclamallte só pe·rcebe Cr$ 750,00. e cotas, ressalvado o disposto no

2. o _ Porquenáo percebe a alega. art. 4,° elas Disp<JszçÕl!S Translté-~rlO. do reclamado de que o compa- rias.l1hel!'O 00 reclamante recebe el'S .' li:sse artigo 4,°, 11 que se re!~reo75D,OO fixos e mais Cr$ 200.00 de abono dispositivo trallScrlto,f'l.,:te'·mlna.:l1:'c\;~ório. porquanto. tendo sido o O C, F. S. P. ~ e~ cobbor:,-l'eferido abono concedido lricerca dê ção·com a Comiss"iQ deefid"I1Cladois anl)S, na. conformidade das leiô do· Ministério. da. 'Pazen'ia, ·org:ll11-em vigor. tal abono provisório foi zarll., dentro do prl\Zo de s~b me-incorporado aos seus salários. . s;s, a contar dada;>\ c.a su,. bz~

3, ° _ Porque. assim, de fato, tem talação, o plano Jer·gLl~·lrlz:tç10o companheu-o de' trabalho do rccla- do rêgime de cotas e lle:'cent:J.g'e1l5mante o sabuio de Cr$ 7EO,00, exer.' em vigor naquele Ml"'lstérlCl, f1~

cando entendido qll,!, SI) se benefi-cendo a m~sma. função e n. mjl~ma ca· clarão dêss~. regime os f:I';\~I()ná-tegorla Que· o reclamante, pelo' que a rios, que 'inlllIirem, dir:tamente,equiparaçáo de salários se im1Jôe.

Essa. decisão é realmente curiosa, 11a Rrreca:dação d~ renda.s orça-eis que nllo reconhece o ·cariter de mentárlas. ressa.lvado o ôl;pOsrotl'amltorledade atê agora dado aos no pa.rágrllfo único d.o r.l·~,I!lo 23.nbonos provis6rios. concedidos de Do confronto désses dlspo~itJ.vo~ I'~­ncõrdo com a. lel vigente, pelos empre- sulta, em primeiro lu~.·:, que nM égadores, . ó:loso~uta. a. regra do art, '23. prlncip~?,

Por isso. dâmo-Ia. hoje ao conheci- suprl~indo o sistema de rem:.m~r'.lçao:mento de nossos JeJ.tcres, . . POf ordenado e cotas, .,j~tc co.~..) êS,se

Extraf a presente cópia do r~orte nlesmo preceito do ar~. 23 prmcip,o,<lo jernal. Em 1.5-447.- AliceA!ves estabelece um.arestriç:1o à r~~l':a, queLupovici, auxilla.r de escrItório X _ proclama. na ressalva. final: r-!ssalv~.Confere: Magnólia Martim Per~lra do o df.tpolto no art. 4 o dI!! DI,pOS1_escrituráriod,' . çfJe8 Transitórias. E esta. afirmaçã.o

se corrobora com o determinado nesseEXPEDIENTE ro Sft. MINISTno liA FAZENIlA art. 4.0 das. Disposições Trl1nsltõrlns,

~spacho~ que manda regula.rlzar ol r"Ii::"" ti! cc­ta.s.

Proc. 3~,964-49 -:- Humberto SOlIres Em segundo lugar. ressJ.lroÍndo o ar~de .Pinho c outros oficiais admllúlltra- art. -23 - fica suprimido o slstel/&a eletl,'Os (\0 quadro I _ Tesouro Nacio- tigO 4,° das Disposições Transl',órins.nal -sõ\)re vencimentos pelo·sistema aue manda Orl14n/.t4r um lllCln, deele quotas, - Tendo em vlstll.o De- rel1ularizaç60 do regime de eO/4s: écreto-loei'n,o 1. 647 de .. '1 de dezembro claro e incontestável !lue n regl'3 doúitimo, que .reorganizou Oll. quadro, art. 23· - fica supritlldio o sistel/~o.dec1est2 Ministério, e:ft!nlluin4o-se o sis- remunerClçdo composto de ordetlado· eterna de remuneraçáo tom1'08to de or- cc.tas - 'está, em sua cxe~\l9âo, de­clctwdo e quot4$. - Arquive-se. p;!ndente de organização a n(le se re.

Extrai a presente cópia dó Diário f~re o art. 4.0 elas :Dlsposiç5:!s Tl'an-Oficial tl.e 21~2-1840, pAgina' 8.00'1, s.tórias. - 'D.A.S.,..t1' 1 em 8-4-1847.- Alice Acrescenta o art. 4.Q das' pispost-Alves LUPOVICI, aux. escrit, X, Oon- ções 'I'ransltórlas que 06 seiicneficln.- 'fere .... Mag1lÓlia Martin. Pereira. rão do regime, das cotas os funciona-cscrltlll'n.t~lo G: Vl~to. ' doa. Que influirem, diretamEnte, na .

1.968 ~ãbado 24 DIÁRIO DO, CONG~ESSO NACIONflC

MJ.NISTÉRIO DA FAZENDA

:Jl

. - .fllTUAÇÃO A1:UAI " -....'"

SITUAÇÃO PROPOSTA-I

Núm.1

~~

Núm. Classe

'lClasse

I de Carreira ExceçlenteoU.cargo oude I qarreira ou cargo ou Excedente

cargos padrão car~os padrão. II 1 I , -'I Ojicial Adminwtrativo I Ojic:al Acllltinistrativo

~ II (Q.S,) ! I (Q.S.) I,

40 I 45••••••••• 1 ••••••• I ••••• 31 ~ ......................... :31 --110 I 26 116.

" ...................... - ................... 1111 •• 26 -203" .................. I ••••• 23 - 203 ....................... 23 -- I ..-................. m 20 53 - .................... tl) 20 53246 ..................- m 19 - 246 .1 ••••••••• I •••••••

(1) 19 -227 •••••••••• I •••••••• (2) 16 - 227 .................... '(2) 16 '. -- ................... (2) 15 2 - ................... (2) 15 2

- .1 ................. (3) 14 1 - ................... (3) 14 1195 .--............... (3) 13 - I 195 ....................... (3) 13 -

i

ljObservações I Observações

I(1) Classes niveladasfI (1) Cla s s e S' niveladas

para efeito de pro- l para efeito de pro-l moção à classe 23. I' I moção à classe 2~,

1 I I

I(2) Classes niveladas I I (2) ela s s e s niveladas

para efeito de pro-

Ipara efelto de pro-

moção à classe 19. moção à cla'sse 19. I(3) Class os niveladas I (3) Cla s sOes niveladas I

para efeito de pro-~

Ipara efeito -de pro-

moção à classe 16. I moção à classe 16.

Oficial Administrativo ,I I Oficial Administrativa(Q.S.) - I (Q.S.)

-, I- ."'.. "............... m 12 1 - ................... (1) 12 196 .................... (1) 11 - 96 • ••• 0: ••••••••••••••• (1) 11 -- ................... (2) 10 : 8 - ................... (2) 10 8'76 .................... (2) 9 -. - 76 ...... -.............. (2) 9 I -- ....................... li 5 - ....................... 8

f5

:36 ....................... 7 '7 36 I ....................... 7 "(

J.

I........................ 1) - 1 ............... ~..c ................... 5 -

Observações I I

I Observaçõe:;

I(1) Classes niveladas I (1) Clas s e s niveladas

para efeito de pro- .para efeito de pro-moção à classe 13. I moção à classe 13.

I (2) Cla s s e s niveladas' I (2) Classes niveladasI para efeito de pro- l

. para efeito de pro-I moção à classe 11. I moção à classe 11.

-~I I I

- --'voTê DO DEPUTADO CAFÉ FILHO loO, em grifo, atualIzando ainda data peito na legislação anterior. A pró. -O Ministério da Fazenda, em ElE":

Em face do momento que se opor- que no mesmo plllrágrafo origin1i,rio se pria Lei 284, entretanto. exclui os posição de Motivos ao Senhor Presi_tuniza, convém providenclar de uma ,tornou perempta. funcionários das Contadorias e Sub.' dent da República, depcis de longO'vez igualando a situação d,e funcioná- Fique a disposlção da seguinte ma- Contadorias Seccionais, que tambÍím exame da situáção de tais servidoreS',rios em idênticas condiçõés de fato neira: faziam parte do quadro de pessoal conclue· por declarar: -."Ante o ~x_aos me~ecidaal1ente contemplados pe- § 2.0 As dlsposições dêste artigo são da antiga Contadoria Central da Re- .posto, p.ar:ce.me que .serla ato de m_lo art. 1.0, § 2.0 , do Projeto n.' 263- extensivas' aos funcionários que per- pública, em face da lei que a erga- teira. JusGiça '? d~fenmento da pre_-46-47. Os contempla.dos levaram, anos t,enciam ao Quadro XIII, bem como nizou. tensao .dos preJud~cados, procUl'ando-e anos para alcançarem o que ora al- os· da carreira de guarda-livros no- se, p.orem, a soluça0 que seja meú~",<:ançam com justiça, meallos na vigência do art. 2.0, do' De- Invoca'ldo o art. 2.0 das Disposi-' onerosa. aos cofres públicos," '.

ASSIm, é t"lmbém justo e tranquili- creto-lei n." 349, de 23-3-38, e que ções Transitórias da referida Lei, os .~ador que se liquide em definitivo a pl·esentemente ocupam cargos de ou- funcionários prejudlcados apresenta- ~~a~lnalldo todos os elementos~ituação doutros funcionárlOs contan- tl'a carreira d·esde que o requeiram a . I - t' • SUbsldlárlOs que acompanham o pro...do ,com illual interêsse legitimo, A só transferência para a carreira de cóu- rFamd !elcdamSaç~o. ao ~n ~~o Conselho jeto, verifiquei, entretanto, que os no_

~ tadoI' ate' 30 d' d d t d bl- e era o elv.lço. PublLo que r,eco. vos quadros apresentados an'lda co_circunstância dêstes últimos ainda não las a a· a a pu Ica- h d t t~€ acharem no quadro de pessoal ad- t;.ão desta lei.· n. eceu, seus lTCl os, nos segum es locam em situação de inferioridadeministrativo quando sobreveio a Lei Sala Antô::J.io Carlos, em 23 de maio ,termos. manifestamente i'ljusta os atua.lsn." 284. de 1.936, e isso por motivo de 1947. - Café Filho. -" . , . tendo em vista ldelitida- ocupantes da classe H, mantidos na.estranho a sua vontade, porquanto já PROJETO AO QUAL SE'-REFEREM AS EMENDAS de entre as funções exercidas por Classe 18. Ora, o crrtél'lo adotado folentão contavam cem habilitacão ade- êsses funcionárIos e os da car. o da redução dos diversos Padrões aquada (concursos). não fundamenta Trata-se de mensagem do Senho;' reira da mesma denominação 10 um escalonamento correspondente aquaiquer exclusão falha de equidade. Presidente da. Repúblioa propondo a quadro I, e a i1lfel'ioridade de Classes com menos escalas de l'efe-

O essencLl para o,legislador é que inclusão de, funcionãri<ls da carreira vencimentos daqueles em relação a rên.cia. Assim,· na Classe 26 foramSé dê prCtvimento a fatos da ,vida real, de Contador do Quadro Permanente êstes, _resolveu o Consêlho. por reunidos os Contadores Classe 26 e oscjlnhados de justiça e mOl'alidade, e do Ministério da Faze'lda no Quadro unanimldade, em sessão de 30 de Padrão li: e J: já no que se refere()portun<ls, T o.ssando-os do contingente, Suplementar, com padrões' idênticob de março do mesmo ano, aceitar á Classe 23, reU1lldos os da antigaque é o político potencial, para o do- aos dos cargos que ocupam ao seus a reclamaçâo ,para -servil' de Classe 23 e os elo Padrão"l, todos nl14minio do juridico. A hipótese compor-' colegas da antiga Cl!ntadoria Cen_ elemento 'subsidiário do plan~ nova Classe 23, ficaram prejudica-ta essa's consideracões, porquanto se traI da República, beneficiados pela de revisão dos niveis de carreira" dos os do antigo Padrão H, para osdestina a prolllov,.,r tratamento igual Lei 284, de 28-10-1936. _ quàis foi creada a Classe 1ll.' Tra-entre servidor€s de igual categoria e A Lei 284, que teve como objetivo .Tam~ém o Departamento 'Admi- ta-se, dessa' maneira, na reparaçãode responsabllidades idênticas. Uma ,reajustar os quadros e vencimentos ,rustratlvo do Serviço Público, opinan_ de injustiça praticada - contra váriosl1!edida loegislatlva justlficada por ra- do funcionalismo público: suprimiu o do em processo organizado em face d~ servidores, praticando-se outra iu_zoes assim' plausiveis só concorre para sistema de remuneração, composto de memorial dos intel'essados, não obS: justiça contra os que, na verdade,o bom ~e:viço público ao estimular aos ol'denado~ ~ quotas"ressalvando, ape- tante afirmar que não se t):at~,va de percebem menor vencimento.~ue a ele se devotam. nas, o dlrelto dos funcionários que ~eito inquestionável, entendeu .qu,e O justo e natúra1 seria que, ~

ConseqüenremeIlte,. e para atender já percebiam . tais quotlÍs. Todavia sob o ponto de vista da equanmu_ exemplo· com o que está próposto pa_11I0 ponto que proponho, redija-se o extendeu-se aos fUllcionários da an- dacle, parece, efetivamente, que d P dr- .! 2,' do art. ],0 daquele projeto com tiga Contadol'ia Centml da Repúbli- orientação seguida não foi ,a

Jra os os a oes li: e J, também sê

~ ligeir() jlc~éscimo que acentuo abai- ca a autorização contida. ao, êsse res- feliz." a· maIS unam na mesma classe 23 os ocupall_. . tes "dos atuais Padrões I e H. ' . -~

Para compensar " despesa resul.tante da reestruturação, o próprio:Poder Executivo sugere vârias medI­das consubstancladas nas letras a e l)do Item 27 da Exposição de Motivos d'JSenhor Ministro da Fazenda.. '

Sou, por tudo Isso, de parecer quese aceite o anteprojeto, apenas mo.<liflcada a tabela com a situaçã~

propo:>ta. que o acompanha, na suaparte fi:lal. unindo-se os ccupalltel<las Classes 23 e 18, respectivamente113 e 123, numa sá Classe 23. -

Assim, submetemos àconsider2çã~

ó plentrio o seguinte:

PROJETODispõe sobre /unoior.(!rios rIA

carreira de Contador dos Qua­dros Permanente e .suplementar

'DIARIO DÓ'CONCRESSO'NACrONAC

do Ministério da; Fazenc!cz e dá' Suplementar do Ministério da Fa-Qutras providéncias. zenda'.

Art. I.· -. Passam a pertencer à I' 24 A di' . - ... t ticarreira de Ccntador do Quadro . - s ,Sposlçoes ",es e IIr 1l'0

Suplemental' do :MInistério da Fazen. são extensivas aos funcionários queda incluilios nos padrõês 11uméri- pertenciam ao antigo Quadro XIII e

, Iif id d d t b I ~'que presentemente ocupam cargosoos, na co orm a e a ti e a an.- de out"a carreira desde que requel-xa, os atur.isocupantcs de cargos ' .'da cIIl'reil'a de Contador do Quadro ram tra:lsfercn~la para a carreiraPermanente do mesmo Ministério c de Contadcr, ate 30 dias da data daque, ex-vi da Lei 11.' 204, de 28 de publicação d2sta LeI.outubro de 1936, passaram a. Inte- Art. 2,' - Os funcIonários atingidosgrar a c~rl'2ira de Contablllsta dos pelas disposições desta Lei terão seusQuaÔ'os I e XIII - Contadoria Ccu- titulos apostlladcs pelo Serviço dotraI da República e CO"ltadol'la c Pesscaldo MinIstério C:a Fazenda,Sub-Contadorias Seccionais. ressalvando o disposto no § 2.' do

§ 1.0 _ Para os fins do disposto artigo antericr.neste artigo, fIca alterada, de acõrdc Art. 3.· - Ficam supl'lmidos, n~\

cem a tabela que a êstc acompanha, carreir:l. de ConJador do Quadroa. carreira de Contador do Quadra Permanente do Ministério da Fazcn-

de., os ca.rgos vagos -na mesma car_reir~, elJl virtUde, do disposto no ar'.l'.Árt. 4.0 - Os funcionários que, pO'l'

força da presente Lei, passam a lnte.ISI'ar o Quadro Supleme"ltar ,não po.derão ser promovidos antes de trans.corridos setecentos e trinta. (730):dias da vigência. desta Lei.

Art. 5.° - Revcgam-se as disposl.ções em contrário.

Sala das Sessões em 13 de dezem_bro de 1946 --' Sousa Costa - Presl.dente. - Segaclas Viana, - Relato~.

- Horácio La/er. - Amaral Peixo.to. ,- Orlando Brasil. - AloiSIO d.Castro. - Corja lemo ,de Miranda. ­Aliomar Baleeiro. - Carlos Marigllel.la. - Magalhães Pinto ~ AlberiCOFraga.

TABELA AKEX...

SrruAÇÃO ATUAL SlT11AÇÃO PROPOSTA

Obsertaç6e.s

Oh\sscs niveladas partpromoç~o " 01&.$­se 31

Q.s.

lU.

3

3Contaclor. . 29

Contador.. 23

Contador. . 31

Contador. " 2$

236

Q.s.

3 Q.S·II- I Q.P.!

Q •••J

Q'S'l

Q •••J

3

E::ce- I I Num. Carreira IC,lasse Exce- I .,\I Vagos IQuadro de ou ou IVagos l~adrc

den~es I ,I Cargos Cargo /padrãO dentes ,I.' ,---;----,---;---,-

2 I Q.s:1 31

- Q.'.J

Num. 'I Carreira IClassede ou lou~ Cargo jPadrAo

a Contador •• 1 31 J

23 Contador. "/ L

- Contador •• / 29

23 Contador. . 28

391 IQ.'.

-I'-~-:1-8--:1--:..,--_...-.-'

MENSAaEM A' QUE SE llD'DE o PARJ;CEIl Ijaneiro daquele ano, e na forma. do o. Manlfutando-$e s6bre a preten- Decreto-lei n.' 349, como correçllo _,.._ disposto no seu art. 252, I.eln.·,4.536, sll.o daqueles, funclOo11ários, o antl110 falha verificada naquela mesma Lei;

5<!nhores Membros, UlIo Câmara dos de 28' de janeiro de 1'10'.2 e Lei nume. Conselho, Fede,ral do Serv1"o Públl,co ,apesar de assegurar os, direitos' e, van-De utados' , " ...1 Funcicnirias era carreira de ro 4.555, de 10 de agOsto de 1922 (ar· CiVU concluiu que, cl>14rio Olicla! ele tagens . até entAope1'1cUtantes, nAI)Contador do Quadro Permanente do I tlgo 152)." ,', ' ' , 31-3·1937, pé&s. 6.1080:. ,obstante haver corrigido as anomallll1Ministério da Fazenda pleiteiam a in- 2. Tal procedimento justificou-se "em,face do critério gemI e uni- e incongruências verificadas, com c.elusã.o dos respectivos cargos no Qua- por constitUir aquela repartiçllo uma forme que. presidiu à distribuição mandar fllte/1Tar t6clas ll8 Contadorias<iro Suplementar, com padr6esidtn- das direto1'1as do Tesouro Na~i01l4ll. doa cargos pelas classes das car- e Subçontadorias no Quadro, Ide»ticos aos dos cargos que ocupam os ·3. Aconteceu, porém.que"pela pr6- relras,naquelas tabelas _ crlté- Mlnlstérlo,da Fazenda, como uma daiIieUll colegas. da' antiga Contadoria prLa Lei n· 2M os' funcionários das rio êsse de coincld6ncia' ou 'apro- Diretorias, do Teaot;1'o Nacional, muitoC I . U 'be fl~AoI O t d·· • "'-O 'd .._- ' ,', embora. houvesse coloead.o todos osentra da Repub ca" ne .......os on a orlas, e Bu.,. onta o...... sec:. xlmaçlo entre os antigos esti))ên. funCionários da Contadoria Oc aI dp~la Lei n,' 28i. de 28 de, o)utubro de cionais" que tam.bém faziam parte do ellos acirescidos do abono,e o~. ' , ,r!lo1~. , " . ,,' quadro de pessoal da antiga Conta- padfoes, estabelecidos no -art, 20 Repu'bllca no lugar que de direito lhes

2. O ,Ministério da· "Fa.zencta, que doria Central c1aR.e!ldbUc:a, na c:on· da mesma Lei ....;. os cargos 00111'3. competia. assegurando-lhes os direi-~xamina. amplamente o assunto, na formidade do C1lploma legal q,ue a 0:. elos, pelos r411Uerentesdevlda.m~n- tos, até, entllo postergados. o referidl)Exposição de- MotivOll, n.O 1.856, de 27 lan1zou (Decreto n.O 16.660, de 22 de te cIaIl&1flcad08 Entretllnto. ~Il.. De<:reto-Iel n.' 349. de 1938, deixou,de setembro último, considera de in- outubro de 192U ,foram Incluidl1llem elo em Vl&tafd'entld4~ entre OI no entanto, que perdurasse uma situa.t<;ira. justiça' o ,deferimento, da pre- outro quadro (Quadro XIJI-.- Con· lunç6e, e~ercfdu por~B8e. TU". çlo de deaigualdade. no tocante aostensao.,' ',tadorlas seecionala, do l\l1nláWrlo da doli4rfo. e o, dCI ellrrefrll d4 me,. vencimentos. ,

3..A providência que se me ariJI1~ Fazenda) nlo sendo .Ungl4oa, por· 1I'IG lfeMmfll4ç40 do QtuldTO I, e 8, De fato apesar de reconhecida.ta. conveniente está consub8tanclada tant.o, pelo disposto nl! art. 23. cltado, CI InlenoJ'ld4de de wllCfmento. cItI· Incontestàvellhente a procedê I dno anexo ante·projeto, que tenh) a que tornou extensivo o regime de queZl. em re14çllo CI ~lte.. reaol. I A nc a ehonra de submerer • consideraçlo do quotas aoa seus coleps que continua~ __ veu o Conselbo, po'l' unanlmiclade. ~uaP~~tTa~~A~ q3:q~~e e'r>er~E~&ldIOPoder I.eslslaUvo. ram a integrar o Quadro I - Teeouro em aeulo de 30 de ma.rço do mea- ni I c e - e ,

Rio de Janeiro, 2G de no~mbro de Nacional (Collltadorla central da mo ano. aceltez, CI reclllmaç40. para llr:d~B~~\~~ofWclfd~osêr~inte_1!H6. - EllRJCO O. D1mlAo Repdbllca.). ~ 1lerv1r de elemen.to subsld*lo do le.cIOIl o. seus vencime~~ona vdr gua-

EXPoSJçlo JlI 1I0ftV0I i. Invocando Íl art. 2.·, das DIa· pIano de revlsio dOI! nlvel~ de carA colegas da mesma DlretOsriaods 0Ts seulPQliç6es Trans~t6rlas, da mesma Lei reira" (os grifos slo mellS.) N I o a o esou.

Em 27 de setembro de lM8 que 08 excluiu do quallro I _ Te. ro ac onal - Contadoria Oeral daExcelentlsslmo senhor Preaidente da souro Nacional, que tem a seguinte 8. Reconbecidt. a procedência. da re- República. favorivels pelo regime ele

:R.epú})llca: redaçlo: ' clamaçio, foi promulcado o Decreto· cotaa. persistindo, assim, a chocante1 A LeL n o te. de 28 de outubro . .. lei n.·,369, de 23 de março de 1938. e manifesta derlgUlllcltllle de' trata.

de i936 que teve como objetivo ore.. - O Conselho 1'ederal do Ser91· que reuniu no Quadro ':t - Tesouro mento, colocando-os em condlç6es dIJustaménto dos quadros e venc1Jnen- ço PQbUco Clvill· ouvldal li 00- Naelona1, todos OI funclo~ioa da lU1. inferioridade perante OI seus cole'aItos do funcion"llamo público ·clvll da: miss6ea de Eflc:lencia dOI rupec· ti.a Oontadoria Central da RepúbU. de cotas.União suprimiu o aiat.ema de remu- .t1vOl !dln.1at6rlos, apreciarA ai ale_ ca, em virtude da extlnçAo do Quadro • Iaso '~leraçlÍo, compoato de ordenadOl! e quo- gdaç~bque lhe f~~~AI"preaenlta.XIII -Conta4oria.s Seccionall, palsan- .em quebra ~Jl!..:t~o seria tPOSS(Vel,ta.s ressalvando aplDU o direito dOI lU! DII re " OZ'l............ o e c as· do a mesma a denomlnar.se Oonta· Lei n °2M "'1J"'l o no ar . 23 dafunclonArios que J' percebiam tais sUiC&ç~, ..do14dll nu Tabelas doria da República., de qu9tu. - que suprimiu o regimequotas tpar68rafo llnlco do B1't 23) anexas. .Todavia e&tendeu-ae &OI funcionj: OI funciodrios que paliaram. in· In" Jh1tretanto~ a.pesard..~!..recd°nheeler 9 .~o. , OCorre, porl!m, que a própria

, i C 'ad .... ,...... --1 ..a tegrar O Quadro XIII - Contadorias te~aImente a proee ........ a reo a· ..... n.· 2M, lnvOCa4a prios da ant lia OD... 0.__1\.... -to Seoc:lona'" do M1nlltl!rlO da Paaenol • ma o dOI funclonirlOl inclu14os,pela pfol'ilrato I\nieo d art' ~ellCreveu DORep'llbllc:a, ol'laJl!lada, pelo J)ecre ..,. , .. , 9 ~ • _~ ,.. oi. W999 C _.~ o. Oi.· das aua.n0 16.650, de t2 d. outubro de 18!H, .apresentaram recIamaçlo ao. C.cmae· YO' D. ""', no ,.ua...o~ - 011-.,.. TraDlrt6ria, (artlco eu.em virtude di.•utol'1laçlo contida 110 ·lho Federal do serviço PQb11Co, con· tadorlls Secelont.1l, e relntelradOl DO Ú'I.ilICr to no item· oC, e em que se ba-410ft. 280 d. LeL 11•• ". 'r83. de 1 de Ira. \'lola_o 'dOi 'leUl diteitol. Quadro 1 - Teaou:o Nac1on.l~lo seou • reclamacloh '

1!)70 Sábado 24 D!ARIO DO CONCRESSO NACIONAL: Maio de 194,7

AN7EPROJET-D

Dispõe súbre funcionÚTios d/lcarreira de ContadOr dos QlIadroJ~PCT11Ulnente e SUplClI~cntar doMilliaterto da Fazenda, e dá ou­tras providências.

tal' não poderão 3e promovidos anl:esde transcorrid06 730 dias cie efel.lvoexercteiCl no novo Quadro.

Ess,as providéncias .'eduzil'lam 00';1:'sideravclmente a despesa e redumi::l­rlamefeUvamente, m:lis t:ll'de. (,:1'.eeol1onua para os cofres llÚblic·~s ilmedida que se forem vagando os' eô-;'­gos do Quadro Suplementar.

28, Caso V. Ex," julgue merecedordo apoio do Poder Executtco o :n­cluso ante·projeto de leI, poderia omesmo ser encaminhado à consid'~­

ração da Câmara dos Deputados C;,acórdo com o art, 67 da Constituiçlo.panl, que, em sun; alta sabedoria. pos­sa dal' ao assunto a soltlçãCl Que .fI; 1­ga l' mais conveniente aos .nterêl'C1em causa.

Aproveito a oportunidade 1lara re·novar li V. Ex.' os protestos do n,,,~mais profundo respeito,

Em 21 de outubro de 1946. - G'I>­tão Vidigal.

"Reconheci<!ll. a procedenc.l& d.. clessa aUgestlto ou lU:1açllo de qual- -quantum" tLxaQo para .. rem.~us alegações, o Con.selho Fede· quer outra medida, que V.Ex." buição ideal àquelas ocupaçõe,;,';ral do Serviço PtíbllcC' Civil, pro- tie dJgne de mandar adotar, porá :11. Refutando os argumentos adu,:pcm\ ao Presidente àa. República, um ponto final nas dúvidas fre- zidos pelos signatá.rios do memol'ial' eaté 31 de março de 1937, a corre- qllentemente suscitadas, pondo em endos.san<io o parecer expedido SÕ~l'':ção das faihas encontradas, bem plano de igualdade todos os lun- o assunto pelos órgãos dêste Minlsté.como a adotação di tôcias as me- donários dêste Ministério, inte- rio, que apesar de reconhecerem adidas que julgar necessãl'ia.s ao gmntes dos quad.'o.; de suas repar- procedéncia. do pedido, não ;ulg,.m,aperfeiçoamento do plano institui- tições e seniços, denttB os quats entretanto, tratar-se de um dirçit~do nest..'I· Lei," nenlmma disttnção deve haver, 1nQllestionável, conclui ,o Depa:t~-

11. Dessa forma, não se concebe que, além da hierarquia decorrente de menta op1l1ando no sent1.do de que ;;e.enl face dêsse inciso lcgal, possa um seus cargos e funções". ja revIsta de modo gel'lll a classliJCa-outro dispo.sitivo da mesma lei sei' 16. Mais. recentemente, ainda, o çi!-0 es!:abelecida, no c::so de Adtr'i.lI1vocaclo p~ra justifk<:l' II desigualda- Serviço do Pessoal dêste :Ministério, mstraçao julgar conveniEnte ree:>:.,­de de vencimentcs dentro do mesmo depois dt. expôr claramente a origem minar situações anteriores ao reaju,;-Quadro, da' mesma Repartição, do do caso, esclareceu que ~ tamento, se bem reconheça quelllesmoMllistério. "Com o advento do Decreto-leJ "sob o ponto de vista da equ,l.r.!-

12, Assim. aliás, já teve oe::siiio de n,o 1.847, de 7 de dezembro de midade,parece, efetiv~ment;l, 'lU:'deddir o Egrégio Supl'emo Tribunal 11l39, o.s cargos a que se atribui- a orientação se:;uida não foi r.x'ederal; pela. sua 1.' Turma, no jul· am quotas foram illCluldos (pa- mais feliz ....gamento do agravo de instrumento, em dróes numéricos), com os demais 22. Não há como deixnr de rer,.)-ta vor de Leonel Jaguaribe Gemes de considerados extintos, no Quadro nhccer que a di!erença ptual de ven-Mates e outros, funcioná.rios da De- Suplementar, então crilldo, cimentos exis~nte entre uns e Oli-l'etcria do Armamento do Ministério O que os requereu tcs pl-etendem tros daqueles funcionários decorre doda Marinha, cujo acórdão foi manti- é ainclusão de seus cargos no Q tratamento diverso. dispensado a ser.do e confirmado pelo Colendo Tl'ibu, s,' com padrões Idêllticos aos liaS vidores. Que, neste Ministério, exe:ci·naI, em sessão plena, no julgamen- cargos Que ocupam os seus colegas tavam idênticas atribUições, l3enell-to da. Ação Rescisória: n.O 105. beneficiados em 1931 c, mais tal'. cioa-se. em suma, pal'tede uma ::ClS-

13. Ora, a. situação que continua. a de, pela Lei n,o 284, em 1936". se,delxando·se o l'estante dêles noexistir no Tesouro Nacional é ames· 17. Salienta o Sr. Oiretor do Pes- esqueclmento.ma Que se retrata no Recurso 'dos soaI q\le uns e outros funcionários In. 23. Por outro lado, não se afig;li\1.interessado.;. em outras palavras: Pas tegravam o mesmo órgão centrallza. cabível a êste Ministério a revisão ?,e·cmco Diretorias do TesoUl'o Na.· dor da contabilidade pública O'lldA ral da. classi!1cação, porque, conforme Art.. 1.0 Passam a pertencer à ~:lr­cional quatro ficaram inteiramente exercitavam aUlbuiçóes da me-oma demonstram as peças do processo, n relra de Contador do Quadrosup e­igualadas em seus vencimentos, ao natureza € de. i"ual rcsDonsabilldade situação dos peticionários não se as- mental' do Minlstérlo da. Fazend3passo .que parte da outra, apenas, é concluindo; " .' , semelha. aos de outras carreiras que, Inclufdos nos padrões numéricos, :I~Que tem os mesmos vencimentos da- "Em resumo, parece.me, salvo por !JCasiãodo reajustamento, já p~~. conformidade dil tabela. . anexa, Osquela.s, de vez que as Contadorias e melhor juizo, que os lllteressados tenClam a quadros diferentes. atuais ocupantes de cargos da. carrel.SubcOlltadol'ias seccionais não só não podem invocar direito in. 2(. Ante o exposto, parece-me q:.lc ra de Contador do QU9.dro Perma.permanecenl em desigualdade 'luanto questionável,cujo restabel~.:1. seria ato de inteil'a JUStiça o defpri- n~nte do mesmo Ministério e que:e:r-aquelas como também quanto à ano mento seja obrigatório por impe. mento da. pre~nsão-dos prejudicados, fI da. Lei n,o 284, de 28 de out,ul;rJ .(l~,tiga Contadoria Central da Repllbli. _ rativo legal; entretanto, forall'l procura.ndo~se, llorém-a solução que d936, passaram· a integrar a carre 1'a.ca, da. qual fazem parte integrante, sem dúvida, \itlmasde injustiç~ seja. menos onerosa a'os cofres púbU. e Contabilista dos QUadros I'e XIUsob a denominação de Contadoria Oe. ou, pelo menos, de falta de eqLla. cas. E êsse ato, que nll.o Importa ;,,_ ~ Contadoria Central da Repúb';caral daRepúbllca.nlmidade que os próprIos Inte~ê~' conhecimento. de direitos dada a na- Se Contadol'las e Sõ.ll)-Contadoria3

H.As transmut~líesoperadas, lllti. ses superiores do serviço pú\;lllco tureza do CaSO, surtiráscu efcito, tã:! ~loln~ls. p' . in"lamente, no campo do Direito Nacio. aconselham seja reparada". somente, a. partir ela,vigência' ela. lei • . -:' ara 00 f ns do disp~sta1131, não contrariamo lflÍpecto nem a 18; De pleno acbrdo com essa con' que o concretizar. neste artlgO, fica alterada, de BC';:·"lrtude da tese deJendidn pelos fun· clusao, pronunciou-se a Diretoria Oe. 25. Inclulr-ge.ia, assim, no Qu~'\ro do com a tabela que a êste acompa.cionárlos do extinto QUlldl'o XIII - ral da Fazenda Nacional (fIs 17. do Suplementar nos padróes respectivos nhll, a. carreira de Contador do Q'l:l­Contadorias Seccionais, além da. cer·· processo anexo). entendendo io4av'a, os funcionários que, ao tempo 10. ex: dro Suplementllr do Ministério à:l.teza de que o citado Decreto·lei corro- que, antes de qualquer decisão & res. pediçào da Lei n.O 28', de 1936, P:'..S. Faaenela.bora com as aspiraçCies dessa classe peito do assunto, deverão ser conslde. saram a pertencer à antiga carr02ira § 2,0 - As disp:lslçõcs dêste ar~i~o- a assemelhaç§.o e igualdade de ven· rados os recursos financeiros do pa.ís. de c:ontabillsta dêste MiniStério. em são extensivas aos funcionárlos q\lecimentos e detratamento. 19. Ouvido o Departamento Adml.. exerelclo, e que nliCl estejam oeupan· pertenciam 110 antigo Quadro XU[ e

15. ,Corrobora e colabora com a tese nistratlvo do Serviço P1i.bllco en"úll" do cargos isolados. . que pre.sentemente ocupam cargos Gile~l eX:l:me a. PróPria Adnunistra.ção o m~9 em longas conslderaçlíes,em 26. A despesa que, para um periodo outra carreira, desde que requeirRM.deste Ministério, por seus .emlnentes parte Já. hfstorladasllO memorial de 2 meses (novemDro e dezemD'''H até 31 de janeiro de lH7, a transfe.DireHas, como .se vê do recente, lumi· mas qUe nll.ofundamentam a rec!a~ está calculada. em Cr$ 1.500.00'1,00 rência pata a carreira de Contllfinr.noso e coerente parecer dado pelo _en. maçAo or~ em exame,a qual tem j)Jt (um lll1lhlo e quinhentos mil crU7,ll- Art. ,2. Os íuneionários atlngldcstão Diretor do Pessoal do Tesouro Na- 'base a cle$igualdade de tratamnto ros), aproximadamente poderia C'lr- pelas. disposições dEstA. Lei terão ~llseiotal, o. Sr. Dr, Paulo de Lira Ta· dispensado li funcionários d.o meil!:o reI' pela verba própria 'de pessoal dJ tltulos aposWados, até 31 de janeirovares, no proees~o n,o 34.476-46, pu- quadro e carreira, que sem 1'17;«0 vigente Ol'Çllmento Geral da. Repúbl1. de 1947, pelo .serviço dO PC$Soa!, doblieado & fis, 8.697, do Díário O/lclal plausível. passou a.coi"l~titul1· wr. ca, aproveitan4o-se os. sa1clos di3pC.- Ministério da Faunda,. reasalvad~ oOe 9 de ma.lo de 1938 e retificado a quaMo até. então inexistente. . níveis das contas-correntes da.; dive.l'- cUsposto no i 2.° do artigo antetio!.fls, 9.001, do Diário Onelal do dia. 12 20. Aborda. aquêleDe.pa.rtamento, sas ca.rreiras dêste Ministério, Art. 3." Ficam suprlmldos, na C'ir.do meEmo mês, .0 qual assim conclui: d.entre outras, 11 questão c1e serem ou 27. ,Para compellSnr a dEspesa,p,:" relra. de Contador do Quadro Pem'A.

"'Silgiro, pois, a V. Ex,a que se 'ni.o excessivos os padrões ele vellci· der·se-á estabelecer que: ,nentedo MInistério da. Fazenda osequlparenl os funclonArios da Dl· ·mentos atrtbuídos aO pessoal do QUo.- . a) ficam suprimidas, nll carreira. dJ: cargos vlIgos na. mesma carreh'a, emretorla do Dominio da União e cIro Suplementar, esclaréeendo qUA Contador do Quadro Permanente as virtude do disposto no 'lrt.l.oEUas Administrações nos Estados "não afirmou, de modo genérico, vagas àecorrent.es . da inclusão no Art. 4.° Os funcionários qUe. poraos demais funcionaírias de ca·te· que os vencimentos atrlbuidoo a;}s Qulldro SU.Plementar. dos !unclonf,~ios um;a. da. presente Le.!,i passam I in·goria, técnicos ou de plUlllll., de contadores ora colocados no Que.· que forem contempiados. Os. car,;~s tesrar o Quadro l:>uplementar nãocarreira enflnl, para que, de uma cIrO Suplementar fôssem exces· que se vagarem, de futuro, no Qna.. poderâo ser promovidos antes de

; tJez por tlldas se acabe com esssa sivos •. Afirmou, apenas, que aI· ciro Suplementar. deverão ser extin.. ·tranS(lorridos setecentos e trlntl'lituaçãode IlesiglUlIflade que colo- guns dos servidores, ocupantes d~ tos, como dispóea legllslaçiio vlge~. (730) dias da vigOncla desta LeI.cll aquêles e outros funcionários cargos de "contador" percebiRm, te: .. . Art. 5,° Esta Lei entrara em V'!rC~em condições de inferiorida<le p!!- à época do reajustamento, ve:lci- b) Os funciouârios beneficiad,,;; em 1,0 de janeiro de 1947, rcvo!laJJsrauteos seus colegas. /I. apuração mentas '1ue ultrapassavam o com a. inclllBão no Quadro Suplemeu- as clil;poslçõcs em contrArio.

SITVAÇÃOATtTAL SrruAÇÃO PItOPOSTA-

liúmerolI I . ,-

Carreira. I Classe Eltce· Número Carreirá IClasseExce-

, de oU ou .Vagos Qua.dro de ou ou Vagos Quadre). cargos Cargo I Padrão dentes cargos Cargo Padrão detlt.es,

I I,.

• I -. I. :U 2 QS }Contador ... 1 . -I lI1 Contador ... 31 - J QS'23 Contador ••. 1 L - - QP- Contador ... 1 29 li - QS - Contador •.. 2& li - QS ]23 Contador ... 1 2<l - 3 QS

J'. .I

38 Contador ••• 1 K - - QP 124 Contador •. '1 26 - li QS65 Contador ... 1 J - - QP2'; Contador ... , 23 - - QS

Contador .,.. 1113 Contador .•• :18 - - QS

88 I - - QP123

Contador "'1 • - - QP 1'23 Pontador '.' 1.. - - Q8- -;-1-.-'&-, - -391 391 a I.. I-

pb8trvaçc5e.:. • Clusesnivela.das para plomoçlo .. cla.sse 31.

Sábado 24-' DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Maio de 1947 1971......,====""'=======~======~=========~==~~===~:--==="'~

Comisso Especial dp. Pecuárial~.n REUNIli.O EM 23 DE MAIO DE

1947.

Sob :I presidência do Sr. DeputadoDomingos Vl!lasco, presen t.es os Dl!.l11l~dos. Wellington Brandão, CostaPorto, Ernani Satil"o. Eusébio Rocha,]Jolcl" de. AnLlrad.e, Galena Paranhos,:Eduardo Duviviel', Régis Pacheco,.A~cstil1I10 Monteiro. Rui Almeida. eCordeiro d8 Miranda. I~uniu·se no(iül. 23 de maio de 1917, ás 9 hafdS,]10 Salüo Nobre do Plllácio Tiraden.t ~S. a C(}missã<l Espc<:ial de P;CCUál'lR.]Joixaram de comparecer os Srs. De­]JIlto.dcs: Plini<l Lemes, Martins FI­lho, Nelson Parij6s, Pess6a Guerra,.José Crlspim e Milton PrMes, c pormctivo justificado. Flores da Cllnhae João H'lnnque. Estiveram 1>res~ntcsa ~ess5.o os Srs. Deputado GabrielP.1SS0S e Pericles Pinto e o Dr 50\1­n Melo, que vem llpresentando ,suas~ll:;<!stõcs para melhor esclared~~n·

t>l das tês~s em debates, O 51', ?re..<jd€nte dEclara aberta a tes"áo eJllo.ndo. que seja lida a-atada "~ssão~n,eri0r, o que é feito, sendo cpro­vado sem cbservações. O DeptltacloA::;csti!1!lo Monteiro declara que, em­lJó:-a não tendo comparecido a se isão"1't.(':101', acha-se em concUç~s de de­batere opitUtl' no sentido do ante."[J:'cjeto em votc.ção. ODr .Souz"::Iie lo aprE"5CIlta varias sugestáe.; ~m

terno do ant;l·prOjeto. O SI' .presi­dent.eapós relle~r, tadas as emendasJ'~~ercntcs aoante-proJet-o, põe erayccação as el!lendas sob o art. l.0_:Ce;JUt:ldo Eduardo Duvivier, re:;eit:.­da. Deputado Cordeiro de M\rar.da,emenda n.O 2, o:lde se lê: "pagaremseus débitcs civis, llomerclais '2 fls_C:l!S", diga-se: "civis e comerela!:,"ACl'esc~nte-se onde comier: ttcam<:::1nceladas as d1v1das fiscais, :,;Ia(i.'\':\5 atividades pecuárias até o prc·<"nte exercic:o, incluisve as multsscorres~ondentes. Mandando excluir al,alavra . ufisC9is'·. Ap.rova'da. ~pv­

t~do Galena Parlln1w,s, emenda 11.0 4- Depois dapals\Ta comerciais cl-·...i.'1. acresc€n~r: "suasnovações e re­ic!·mns". St:bst:tuir "1,° de janeiro<íe 1950 por 31 de dezembro de 1949.Apro\"ada - Deputado Ernani Satire<'n!,enda. n,O 5 - depois da expressâo"ao de agôsto de 1946" jn~ercllle·sc:"cu l~st2:,jcres, desde que se trate dencvação (CódJl;o Civ:i1. art. 999). O:'estante do periodo fieará como estál'edigico, Ap:,ol'ada. Emenda n.03 _l'egeitada. O Deput.'1do EUZébio Ro·cha, fzz a seguinte decllU'ação de vo_te: "Votei conera a emenda. por ~erapresentada ao art, 1,°,' onde, visi­"elmente, nf.o ca.be, com a convic­ção doe que. de forma a~ma, a. sua1'egeltação implica ,não se evitar am3.rcha pr~,essual apresentada pelailustre técnico, Dl'. Souza Melo.Nada mais havendo a ~ratar,o. Sr.Presidente encerra o. .sessão às 12,30hOl"3s. marcando uma próxima para:lmanhã dia 24. sab:rdo às 9 horas.E, paraccnstar. eu. Joaquim Ma::oR. de Albuqce::-que Lima, lavr~i :.l':'{s~l1te, qued.ej:o:s de aprovada, serácssinuda pelo Sr. Presidente.

Oradores inscritosA3o.sLinh::> 'Monteil'o.Vasco dos Reis,"l\,r~'o B'·o.t't3.' ..iI2"rbert' L~vY.:l'e:1r050 Júnior.Gtegório Bcze:,ra.C~l1npos 'ter,;~l.

João Henr:~ue.

Heltor Col;:t.Me:leirosNeto.Cl.1uclino Silva.Joáo Amazon.o....Pedra Pomar.Diógenes de ArMlea.JCEé Rol1U<ro.Hugo Borglll.Berto Condé.Emíllo Carlos.Guaracy SlIvelra.Leri santOll, . .

Aristides Largura.Galeno Paranhos.Tristlio da Cunha;,Hugo Borghi.Berto Cond.GUlracy Silveir:;.Emllio Carlos.Aristides Largura.Lerl S:mtos.José Rcmero.Jonas Correia,AbiUo Fernandes.Carlos Plnto.Manuel Vitor,Epilogo d'Camp{ls.ponee de Arruda.ElU"ieo Sales.wellington Brandão.Valdonl de Banos .José Cândido Fel'l'az.Tristão da Cunha.Ccrdeiro de Mirand3.C:Jíé F'ilbo.Vasco dos ReIs.Carlos Mal1ghella.Heribaldo Vieira.Aluisio Alves.Dioclédo Duarte.Pereira da Silva.Leopolêo Pe:-es.Plínio Lemcs.E:nâni Sátiro.Pil.ulo Sarasate.Ferllo.hdo l\óbreS:J.Jo!!oAl;rlplno.Antõnio CorreIa.Clmpos Vergal.Benjatr,i01 Fara.h.Agostinho de Oliv.eil'a.Juscelino K~bis:chel,.

Ruy Almel:i3.Pedrc~o Júnior.Raull'lla.Jo~e C'nsll!:n.Vaóco dos ReiS',Gre~óh(\n~Zerrl.

Le!te NHo.AureU:::no Leite·.p"dro Pomar.Alfl'e<\t Si.Segadas Viana.Antón,'o J. Sii.·a.Oswalc:o Studa.rt.c:eporyFranco.C:;rlcs Pinto.Pllll!o Barreto.EpílC'go de Cll.:npcs.João Cle~has.Benício Fontenele.segac4>.s Viana.Romeu Louren<:ii~.G2:cit""' '-,.. 1?c.u~..ea.

José' no:""""!"o.Alírelio Sé..José Jo!fiIy.Abe1:l1'do Msia.Artur. Fischer.Eunãplo de (lueiroz.Nelson Carneiro.Berto Condé.Hugo Borghl.Emllio Ca::-los.Jarbas Ler!.P·ereira da Silva.Jales Mach;íio.Abilío Fernandes.Carlos M\rig""llD..Costa pórto.Juraci Magalhães.Herber Levy.Osvaldo Pach........Pedroso JÚnie>r.Romeu F~ri.

EzeqU:::. 11~.;ndcst

Jesé Atto:\.:sto.MigUel Couto.Euzéblo da Rocha.Romeu:Fl·orl.Antônio J. d:J. SilVLAleêdo Coutinllo. .Agostinho de Oliveir!!..Leri Santos.DlógenesM:ll\'~lliãcs•Henrique oes~.

oerclno de 1'onte8,L$1'l Santos.EzequIel Mendes..1011.0 Botelho.Nove1ll Jllnior.Romeu LoureDç!to.AurelJliQo Leite.PIza Sobrinho.lEuzéblo da. Relella.

Oscar Carneiro.Oerclno de Ponte!.Dolor de Andrude.João Botelho.Ezequiel M~lldes.

III.Alencar Araripe.POOroso Júnior.Pereira da Silva.Má.rio Gomes.Pereira da Silva.Oervásio Azevedo.Nelsoll Carn.eiro.Herbert Levy.Negreu'os 1"alc;1o.Altamirancto ~çqulãO.Fr6es da. Mota,Luis Barreto Filho.Jurandlr Plres.Carlos Martgbella.Henrique Oeste.Romãa J(mior.Antônio Corl·eÜl.,Cyrllo Júnior.Diocléclo Duarte.Antônio Fellciano,Plinlo Cavalcanti.Sampaio Vidal.Edgard D. Perei!'a.Jandui Carneiro.José Joffily.Pereira da Silva.Leopoldo PilIes.Lameira Blttel1o::our~.Cosme Ferreira.Daniel Paraco.Gregório Bezerra.Gervásio .Azevedo.Alcêdo Coutinho.EmllioCarlas.}fugo .BorghLBerta Condé.}fenrique Oeste.O:uarlWY Silveira.Aristides Largura.Joé Maria.

44.- SESSÃO, EM 23 DE MAIODE 1947

PRESIDtNCIA DO SR. SAMUELDUARTE. PRESIDENTE; JOSltAUGUSTO, 1.0 VICE-PRESIDEN­'rE; ALTA.'.!:IRANDO REQUIAO,2.° VICE-PRESIDENTE.

ÀS 14 horas comparecem os Se­nhores:Samuel Duar~.

José Augusto.Altamirando R€íjui:i\).:Munhozda Racha.G~túlio Moura.Pl!dro POin2:r.Areia. Leão.Pereira da Silva.Caiado Godói.Vascon<:elos Co~ta.Amazonas:

Carvalho Lesl.Vivaldo Lima.Mourão. Vil!ira.

Pará:Rocha Ribas.Agostinho Monteiro.Epllogo. Campos.

Maranháo:Freitas Dini2.Odilon Soares.Alarico PachECO.Antenor Bogéia,ElizabethoCarvlllho.

Piaui:Slge!rl!do Pachecc>.José Cândido..AntôDjo Correia,AdelIriar Rocho..

Ceará:Osvaldo Studart.l"ernandea Teles,Alencar Aral·lpe.

Rio Oran;:e do Nortl!~José Varela.Café F'llho.

Paralba:Janduí Carneiro.Samuel Dual'te.ArRemiro Figuelrcco.Joio Agripino.Fernando Nõbrega.

Pernam))uco:Agam~mnon Magalliik••GereJno de Pontes.Coata p6rto.Gilberto FreYl'e.

OrCZ6rio ·2~z('!"]'n.

Agostinho Oli ve!.(·;.,SOmlll. LEão,

Alagoas:Medeiros Nete.Antóniü tra.fra.Xavier de Oliveira..

Sergipe:Leite Neto.Graccho Cardoso.Carlos Valdemar.

Bahia:Regls Pacheco.Neg'reiros Falcáo.Vieira de M"lo.Fr6es da Motta.Juraci Magalhães..Manuel Novals.Rafael Clncurá.Carlos Marlghélla.Nélson Carneiro.

Espírito Santo:Eurico Sales.Vieira de Rezende.Luiz Cláudio.

Distrito Fedcrll.l:José Romero.Jurandir Pire.s.Ruy Almeida.Antônio Silva.J<lãci Amazonas,Mauricio Oraboft.Hermes Lima.

Rio de Janeiro:.Carlos Pinto.Heitor Col1et.Acúrcio Tôrrelt,Prado Kcl1Y.Romão Jllnior.Soares Filho.Henrique OCst.

Millas Gerais:J3encdito Valadares.Blas Fortes.Israe1 PJnl1eiro.Augusto Viegas.Gustavo· CapaneUl:l...Alfredo Sá.José Bonifácio.Lopes Cançado.Lel'i Santos.Ez€quiel Mendes.Felipe BalbLArtur Bernarde!.Faria Lobato.

São Paulo:Noveli Júnior.Go.ffredo Teles.Antônio ~llcianCl.

Alves Palma.Plínio :Barreto.,Toledo Plza.Berto Condé.Emilio Carlos.José Crlsplm.Jorge Aluado.Gel'vásioAzevedO.Campos Verga].

Goiás:Galeno ParanI1G!.­Vasco Reis.Dcmingos Velasco..

Mato Orosso:PonCl! Arruda.Vandoni. de BarrJll.•

Paraná: .Lau:'o Lop~s.Melo. Braga.

San ta Catarin:l:Raus Jordan.Tavares d'Amaral.

Rio Grande do Sul:Teodomiro Fonseca.Ant.ero Leivas.Manuel Duarte.Souza Cost.'1.Nicolau Vergueiro.Hel'ophilo' Azo.ll1buja.Bayard Lima.

- Freitas e Castro.Abillo Fç~·nandes.

Acre:Cust·e!o B~anco (117).

O Sh. PRESI:L>ENTE - A I1st:\de pre,'cllca aC1.;,a o comparecimem<ade 117 senhores Deputados.

Está nilerta a sessão.O SR. PEREIRA DA SILVA (S'u­

1'1ente, ser'VinGi.o. de 2.° Secretário) ~proced'o' 11 le!.turu da atada sessú.<tanteced~l1te, 1\ qual é,. posta em dl~-cussil.o. . . :

O S~. JORGE AMADO CO) (Sô.bre « Ata) - Sr. Presidente, pedia.

(0) Não' foi revIsto pelo OI'ado1.

1972 Sâbado 24

BaiM! Cçr;'e1a de Oliveira - Alva- O SR. HENRIQUE OEST (Sôbre o - ao efp.tlvo de 6:uerre. _ casca1'0 Me,reyra - Marques Rebêlo - a ata.) (') - Sr. Presidente, fale! on- de mobll1zação.Vito" do E:il'irito Santo _R. Ma- tem, aquí sóbre aiudústria do niquel Art. 3.° As fôrças navais serão cons..

, . J .. O l Le s no Brasil, porém, e pa~te de meu dls. tttuJdas: .gaih:l~s un:cl'- r genes . sal i I d n _ dos Ofl'cln. lo constantes dos reS4- 03\'actlo Alves - Pompeu de cUl'so,aque li em que menc one a- P""ctivos 'quaa'ros", "in'clusive dos .da Re-S U t I Thyr Appa dos estatísticos, não foi Pl1blicada. '

OU:':I- c ,-\' o so - - 't 1 d serva Ativu',ricio Torelly - Rubem Braga - (') Não. foi revls o pe o ora or.Jo:;() r;esn' 13:;roa - Sant.a Rosa- Peço, pois, a V. Ex,~ as devidas b - de 160 guardas-marJnha:

Ed ' C provfdêncJas pr,r" s() publicar novr!- c) de 470 alunos da ESCala. Naval:A'I;;u~to li:lirizueõ- 'Ison ar_ ~ , '1 í' . d d) das sub.O"jcl·ais constantcs dosnei:'" ~ B\'Cl:0 AecíoJy - Samu()l mcncc o dIscurso mc u CiOS os Cita os ..Waill':1' -, j',lf:;rcio Ramos - D:', elementos 1:1fol'matll'os; e assim cons- rospecth'os quadras, inclusive do 00r4No.,: Nutels _. Carlos da Cesta tal' dos Anais da Câmara, Jlo de FizJleLros Navais;Le;:J -. A!')' "" Andr:ldc _ GcntH O SR. PRESIDENTE - V. Ex." sc~ c) de 15,142pr::tças do Corpo doN:n', nl1a _ H.,jmundo Saaza Dan· ráatmclitlo, Pcssoal SUbalte.no, diskibl1ldas PC!:.,"tas _. Ki:~· de: !:il'nira Werneck_o O SR. HENRIQUET OEST diversas classes o especialidades, il14I:lah d·J Mor:l!s ,.-- Alin·f\ Paim.- Agradecido a V. Ex.". cluslvc 1. 500 grur.letes e 500 sortoa4.Ak,i~io Nc:-i',"" Pilho·- Jorge Me- Em' s\,~guidn., é riprov:..da a Ata dos;dall':',' - 1\'.<<:1 Pedro de Martins - da sessão anteríor. /) de 4,18S praças do Corpo deA'-..ur Pi~:l;ciro _ Plinio Bueno _ O SR. MUNROZ DA ROCHA (1.0 Fuzileiros Navais, compreendendo aaRuv JI.lmcida.-· Jo:;'o Lima - Josê Secrctál'!,) procede'à leitul'a do se- Companhias Regionais e as Bandallr!rle:l de :':c:,z:J. _ José Gerald'J gl1inte, de Música e de Corncteil'os e 'Iam.CurG:'SO \rm:ln:ioP:lcheco - EXPEDIENTE bores;Hlldo-" Rc~110'- Pedro ZW:ota Lim:l :MEN'S!.:E!,t g) de 227 praças (io Corpo de Pu.- Eh1V POI'l:·s -. DjalmaMaciel- zlleiros Navais, que irão constituirA:l<r,,,io '~i,na :!e Lima - Candldo N.o 2<:4 o. 6," Companhia Regional a serVle:rr.. - Tito Carvalho - A. Viei- Senhores :M:embros r:a Câmaru àos criada no 5.° Distrito Naval, em Snn..ra - Jo-ge r;. Teixeira Sobrinho Deputados: ta Catarina:- F';:rlal1

., COll~alves . Em\lio Conforme o qne p;'cc2itua o pará- 10 de 1.50Q alunos da:; Escolas deiRJ.;h::, - 1',.~ecal de Faria Gois - Il-rafo 1.0 do Artigo 67 da Constitui- Apl'endlzes Marinheiros, distribuídoliF::\::~:~c'J ,1')~):n Senne'11:lan· çiio, submeto à consíderr,çúo dêsse ór- por diver~os Estados:deira - Atllay~e Nogueira - José gão do Legislativo o ane:-:o projeto dc i) de 1. 803 taifciros elistrlbuidos pC4GJ.~:;.ê.te - L\!j~ Carneiro - Fre- lei de fixação .elas fôrças al'madas pa- las diversas classes e servlço5;d~l';cJ Nr,;lDlt'ão - PlInio Rastos·- em tempo de IJaz; li ele 8 sub-oficiais e 178 praças,

'Wi\'O,l Ch~ma - M!chael Knede Rio de Janeiro, 19 de maio de 1947. grUlnetes e tai!eiros convocados;...., Gastá" Wo~m. - José de Al- EURICO G. DUTRA. k) de 43 práticas das seções demoi~:. Bn:,·tú -'- DicamCT Morais Mato-Grosso e Pôz do Iguaçu.- M1.rio lI1agull1é,es- Moaeyr Pe. J.!,TEPRO.JETO DI: lEI § 1.0 -'- A Marinha de Guerra corn4re:ra - T_'lI!1l '.~ lip:ode Barros - Fi:ra as fôrças de terra. mar c preendt:JOJ.fjl!im Pil1~' ela Meta Lima - ar para o exercício de 1948. a) a fôrça ativa compcsta C:J pes.- A. SE'1l21t"rdl Junior - He· soaI a que se refere o artigo 3 o.1m:, B. S:mgiral'di - H. P"rclra O Pl'esidente da Repúbl1co'1, bl as reservas constituídas de acôr4da Si :va' - Homero Homem Faz saber que o Poder Legislatlvo do com li Lei do Serviço Militar. ~Jos·,j r:al'c~.'a Mello - Entida Me- drcreta c eu 80'1nciono a seguinte Lei: Decreto-lei n.o 9.500; d~ 23 de julhoral. O.V:llçin::> Marque. - Art, 1.° As Fôrças Armadas, para de 1946;E,Uijc C~:run' O:1:::;'ra -- Miguel o exercício de 1948, serão constitui- c) em tempo de guerra, a Armada.Oo.,la Fi]" - Antc·::Jo Rollemberó das. de acórdo com 1\ presente lei. compor.se.á do pessoal qUe fór ne-.,.... Solano Tl'indade ..;, Clarindo Art, 2,° As fôrças de terra comprc- cessárJo.

'- R...be!o -,. Fêrnando Segismundo enderão: § 2.0 _ O temp:l de servi~o na.- Ric:lI'C!o \\'E:'neck de Aguiar - li -. oS oficiais do Ellé1'cito IItivo Armada será regulado em av!;;o doRuth. tie f'ovz~" - Waldir Duarte constantes dos diversos quadros (oH- Ministro da Marinba, de acOrdo com-E. Kampr:t:.l - M. Helena M. clals das armas e dos serviços de aCôl'_ ·t 35 d R! t d CC"p'reia _ Belcellno Maia _ Rui do, quanto ao número, com as eX!- o al'l gO o egu amen o O. 01'-P ô gências da organização do Exército po do Pessoal Subalterno da. Arma.

' <lC - Abeila. Nasclmento em tempode paz: da, aprovado pel::> Dccr,to núme-Oem.::oI'l!crma - CIMa Matos b _ os oficiais. ren1ancsccntes dos 1'0 2.524, de 19 d.e março de 1938.- .DoüY Wlid.es - Mario Cor-deiro - Ju~~iyn Santos _ Elza de ql1adros extintos; § 3.° - Os claros que se abrlrens:Lh,:) MC':1c:al. - Silvestre Mai~. e - os oficiais da reserva convoca- nosel:etivos do pessoal serão pre4. dos para o serviço atiyo: 'hid 1"'· I N '1- Ca~los liodri,;ues - Mario Lag(} , d _ os aspirantes. e oficiais da re- enc os pe a. ..,.,co a ava ,por con-- Mtlrla Lri'r.L!na Franco - Ja. serva convocados para estágios e pe- 'curso, na forma da lei, pelas Es4ci>b Ooel e,lc1El'. - Demóstencs da riodos de' instrução de acórdo com colas de. Aprendizes Marinheiros, pe­SL.Y~ita :J.o1J i> - Francisco de Sá 1 C d Ofi l~ voluntariado sem prêmio e pelCJPirss -'- l':a'tônio Barnab~ de Cam·. o'regu amento para o orpo e - sorteio ou recrutamento para a Ar-ciais da Reserva; .po, - Herl:ar.i de Andrade- e _ os 2,05 tenentes e aspirantes a mada, nos térmos da Lei do ServiçoOel'alJ;io 2Iolc..et10n- 1-uiz Mendes oflcilll estagiários, alunos:das Escolas MiUtar, Decreto-lei n.o ·9.500, de 23do~ Ramc~ --, CÍlsemlro F()rnandes de Saúde e Veterinária do Exército; de julho de 1946, combinado com- R,.! C'C Castro Pernandes - f _ os aspirantes a ofIcial do~Exér. o Decreto·lei n.· 9,423, de 4 de jU..Amr.l'irn Pr'11!a - Francisco Rosa cito ativo: . lho de 1946.- Murlo Wiiches - O.séasMar· g _ 1.400 alunos da Escola MUi. Art. 4.° - As fôrças aêrcas com.tlns -J. LOllont~ - Aécio de tal': preenderão:Sotl7.:l, Allbout :'-,Wald~mar Gal. h _ ~OO alunos das Escolas Prepa- 4) DS ofldais-da. Aeronáutíca ativa;"ã, '"7 C. C. Baroht - Wilson do ratórlas de' cadetes; constantes dos diversos Quadros, deN:l.scimEnt' _. Frederico Louren- I -,. .012 subtenentes, sendo 45 do acórdo, quanto ao número, com asçc O.:>'nu; - José Sanz - Marcos Quadro de rádío-telegrafistas: exigêncIas da Organizaçáo da Fôrça.Jalr,ov!ch ...: Miguel Feldman _ j~. 815 sargentos da Quadro de Aérea em tempo de paz:Oswaldo Nuzaret,h _ Pelieío Palci Rádio-telegl'aflstas: b) 05 ofIciais remanescentes do- Jo;·nil S?,l11paio - Rivadáviade k - 350 sargentos instrutores de Quadro de Oficiais Auxll1ares (emS~uza - J('sé Durval Cordeiro _ Tiros de Guerra; extinção):Pa\llo BOl1a"j(jes _ Maura de Sena 1 -. 145 sargentos do Quadro de c) es ofielals da Reserva convoca-P~reira -. W:lldemar Tony -:F identificadores: dosa0 serviço ativo;801.12:1 Allt(;Jl!cl _ !"rois da Motâ m:- 19.326 sargclltos .dos Corpos d) os . aspirantes 11 oIlelal dos dl--. Eduardo Carona _ Dimltrleff de Tropa, Qu~rtel,s Generai, e Con- versos Quadros do ,Corpo de OficiaisD:~i,- - !ielena' de. Mendonça tingentes Divelsos, . da Aeronáutíca:Mdia - 1Ilmeit:a COUSh1 _ SY!via n - 21. 793 cabos, e) SOO alunos da Escola de Aero-Lé·:n Cl,sll'(U _ D;as da Costa o - 77 .~84 soldados, dos quais '''' náutica . . .-Pat:)o \'lel'neek - Aydano do 17,100 serao .en~ajados;.. o ._ - 400 alunos dn Escola. de Especia-CC'l;to 1"'~:·rJ.z _ Dalcidlo Jurand1r Parágrafo unlco. O efetl~o da, feiI listas de Acrcnáutica

Mracy.. W" I, d C ças de terra, durante o ano de .19411. -1.200 alunos da Escola 'I'êonica deLi.. em'ia D~t~~C _ ta~~tr~u~ Pdoder~ ser. elevadtão'l' n~s limites das Aviaçãotragesilo - Octavio Malta Ra I otaçoes olçamen ras. -150 alunos do Centro de.Prepara.D"· - ,- .' - u a - de 15.000 reservistas para ma- • d O'i I' d "'eserva da "el'o~Ief,a -::: E~:ôenia. Alvaro Moryra nobrns Ciegrandes unida,des ou exer- çao e .. c ais a... . '" 4A-fEdlrla. Carneiro - .Permlnio cicios de guarniçli.o ondenli.o houver náJ~tí~:.;409 praças. do Corpo. do !'es.,

.. N~ ~ ArJst:::ux AchiUes ,,- grandes manobras, tudo de acórdo .' iCid ;.,:IlHlt:l. -: Vitor Konder - com a Lei do .Serviço Militar, cabenclo soal Subalterno da Aeron",utlca ass mLe/lndo ll~r.bE..u,m - Arceltna Mo. ao. :Estado-~lor do Ex.ército Indicar dlscr1ms lbnafdiaisa.i: .ft..

chel- !J;;1;If.l',O Vinhas-Augus. &llRe"i6es, Clrc\!J1Scrloóes' OUOMS - u o c s ........ ,..... ......to Belém- OCtavlo Brandio _. onde 'deve ser feita a convocaftio: ~ ..... PrimeIros Sarrentos ,1.195A Le~me J Dl P h I Y ~ .;.:. 8esundO/l Sargentos 2.018

• , . ,U Dl' '-:" ~ OI b - até o efetivo tipo da orlant-, -Terceiros Sargentos 3.166Lemme - Astt'ojUdo Pereira :- zaçAo de paz, em clracunstlnCl18e~. .... Cabos- " ........ :.......... 2.651

.Dar'.'y {)eane ... Oswaldo ~ra~ pedala" se. leiW'ançada'Repl1~ça _ Soldados de 1,- claale .. 5.396-Brasl1'Getson-Joel Sll,,,Ira- o elllgir.·reeorrendo-aeao voluntaria. , _ So1ldados de 2.- cluae .; '.010~(:?%!elo';~a:~u~ -:- ,wacner..Ca· d~ ou ~ cOn'OClKl? de 'l'tIe':Vl&tas de - ._ Prlmelroa Sar'rento~ lIú. . 'r. "~:I'Cl1btl. ,. . 1. e 2, cateIOrl.... slcoa _

<

;. A' llberel~.úc e~ta 110vamente~m'"~ada. e~l ncssoPai~ pelasm"!s·.I:lS f<j,'ç:;s que. en1 lv37, _coml'e':UlS() iJ. fnl"d~, àspl'OVO-cnçoes~ ~

:10 ,:m~or. ajlld~ram 11 mstaur"lo E,,~do Kovo. Agera, a pretextode hldid,\> COlltra deterrnln:ldoEJl:l~',!::ics de j:"lítico, o CIuC se fazê (r.vEl'eêa~ peloeam~nbo do,at~i!ta('os P. Constltuiça;o" pondoem '~erig'J a llrópr13 e~,rutura dol'e'i',illc delllccrátlco tao peno~:l'm<,m€ rest::lbelecido entre 110S,A~cnas saíeies de umagu€:'ra. queÚ :; .. ,ou NI1 nome do. prlnclpiosde liu~r.d:lõe. contra o obscul'a~­tisl!1,) fasd<ta e com lndlgnaçaoe 2.:ar;na que estamos vendo .res·surgir os piefes al'gumento,! dodo S)'3enp,] d'~ idéias do naZl-fas­Ci.~M::> pai'a jl1stificar novos a ten­tadós contra a ordem legal. frutode eleições, mais livres que já hau-"e 'to Br~sil. .

o. 6b~lx() "ssinac.as, escritores,llrv~(;s;cr"s, jornalistas, cientlstas,artl>t.as. r?p:'es~ntallt€S elas pro­f1ssõ~s m,era,c pertenctmtes a ad·ver~~s partidcs democráticos e aI­gun~, a nCllhllm partido, ent::nde!llque ~ se,l dcnr dêixar firma ao:nest'~ docllmcllto um veemente eca.ld. prct,e.,:a cO:ltra as mano·b:as iascüt3.S de r,tôruo li, dit'J·dUl·".. S(}O o desmcra!lzado pretex­to de corur·,,;(. ao coml1nlsmo. Ol1v:'e funcionamento des partidos,l\s,r~urado em nossa Carta Mag­na . {, Ulr,a cS.racterlstlca essencialde' re~lm<' c:eracer\Üica: às restrl~(:õe; a êsse funcionamento re·percutem iuc\'itavlmente, com de­sas'.:'050S efej'~os, sôbre a libe1',dadede pEnsament.o, de criaçã() mte·lectur.i c ~rl,iôtica, Enfim. sóorea c::ltur~ que estamos empenha­

clo~ em dE-fent'er.lVI-l.ntel11os mais uma vez a nos­

ssa i~rm~atlesão ao compromissocio 1.° OOl1~reóso de· Escritores, on·de os cor:g-rc.c~istas, "cor,sêientesda ~ua respNl.abllldade na inter.l:>r~taçfo e clefesa ·das aspiraçõesdo l:oVO \;1':15111.'11'0", proclamaramem j"lIeiro ce 1945 a sua vontadede, lut~r peJa legalidade democl'á­tka, cor.LrilJl.1ndo assim paraa tl,'e.,bl:.r a' derrccado. do E.tado:!-l.:,\'o.

T.'el:'.tro dE'ss.a mesma orientação,! ',':,aado interêsse de superior pa·ktoT,,~lI'.O, niio temos dúvida empr.;.::.una~ lJE-ste momento em quese ~tenta colltra a ordem, o nosso

• repúd;ç, aos sombrios manejos comos· quais fe reeonduz o país a umper!'!do de violências de arbítrio eilegal\dadr. Q~le o plano fascistaco,.tra a CCllst!tuiçáo nos encontrel111:'l:lb' e ne.;te sentido fazem~sum V:::Emente apêlo a todos os in­te~cluai.l di':Hccrataspara que semantenham. vigilantes, ao lado dascle;',~;s fill'ÇZb delllocrátlcs.sdcpa~',a fim de salvaguardar a Car­ta rie 19!6,

E:\j di JZlle::"01 20 de n'laio .d~191'1.

Gu:.hermc Flgu~íredo - Manuel:ba,'~;cira ._- Q<'tavio Tarquino deSouza - Luci<, Miguel Pereira ­Artur R:imos -- Oandldo Portlnari- ?riAdellte ele Morais Neto - JoséLiu. do. Rego - Fl'anelsco deAs~:., Bat1:o~9. - Café Pilho - LuisH .. P.:c.rtaBarbosa - Oswaldo dói!An'lra.de -' Caio Prado Junior ~M:1110 St'.hrm'UErg. - José GeraldoVlell'a-Clovls·Oraciano -' SIi-

'mue1PecOOl\ - DantonVampré-:. ·Rlo' B~i1c(l' ParanhOl-·J. Per­naildo'Oaruelro-,:- Grac1Ua.no R.l-.

'mÍ)ll .":-Ot!oManil. ClIorpeaux-­',<t!Ol'ÍlilAL:aCic'-.. '050r10 Borba --

Palavrl', para fazer constar da ,ata,eomo d,cl~raçãc" I) seguinte mnnlfcs­tI), 1ll)je p,lbl!eado no ,·Correll) daManhr.", e nssim'.::o por escritores, ar­tista.. p:'ofcsõorcs, c:mtJstas e jorn.a:.listas d0;; m:üJ 1111stres do nosso FnlS.(Lê)

, ,00ARIO,:OOCONQRESSO,:NACIONAl Maiô 'de 1947 1973

_ Segundos Sargentos Md_,' do custo de guerra dos ref'erldos na- cio &O Patrimônio ~aclonll1 t. que 11 não f nA lloslção em que encon-mcos 16Q vioa $ 9.000,000,00 para ca<la um, retoma ao Espólio de Henrique Lage, tra.m ainda colooada:> a.'õ Emprêsa.s da

_ Terceiros Sargentos I\W_ aproximadamente. ' Imtltuiu " Juizo Arbitral, órgão es- Orgall.1zação Lage que 1r1amos opinaislcos o, 90 Como faz ressaltar o Superlntenden- peclal de julgan1€nto. para deddlr só· a. favor cie tão vultosa. rt\SlPOnsabillda'

_ Ta.1felros.Mor 262 te da Navegação Costeira, pràtlca- bre as questões pendentes e promo· de para a. União, sobretudoalcançan'- Taifelros de 1." classe o, 90{J mente êstes navios obrigarão apenas v.er o acérto de contas que permitirá do ci.fra superiQi' a Cr$ 50,000,0(;0,00,- Talfelros de 2.- classe.. 1,0'29 a CompanhIa a um ,desembolso de realmente a. Incorporação definitiva unuexto 0/6) do valor total dos bens,Art. 5.° A presente .lei entrará em Cr$ 13,000.000.00. correspondentes aos de algumas emprésas ao Património pela avaliação feita.. de ordem do ti·

,'igol' na data de sua publicação. 25 % do pagamento à vista, visto com<l Nacional, entre elas, a Companhia Na· tular da pasta da Viação. ,A Comissão de Segurança Nacional. as prestações anuais serão Inferiores clonal de Navegação Costeira. Por outro lado. se a prudênda. em

Oficios: às ~onom1as que se obterá com a dl- 6. Vale a penarecordar o brilhante assunto. tão relevante, não aconse'0051', Se,cretá.rloda Presidência da minulção do gasto de combuslvel e parecer do Sr. Temfstocles Brandão 1ha&Se aguardar a completa e real a.s­

República. (leIO do corrente. reme- restante no custeio de 6 naV1Q1, 11- o.M1Gi1nti, pela sua dupla autoridade slmilação das EmpT'ésas Lage ao Pa.tendo a mensagem do sr. Presidente pela sua idade e. quasi Impresta.bll1';' d. COlllultor Geral da República e trlmóruo Nacional, a. transação,. aIdgu'da Repúblka encaminhando dois do.'! dade terão que ser por êlEtl iubitiéuf- juri.sta. especIalizado em direito ad- ra-.se-nos, deveria ser feita na 1ngla­autógrafos da resolução legislativa dos,de vez que não haverá aumento m1nlstrativo. de número 30, de 2a de terra, com IndlS'Cutiveis vantagenspa.sancionada, abrindo o cré<llto espe- de um cruzeiro com as soldadas das julho de 1945: ra Onosso pais, diante dos nossos sal.elal de Cr$ 2.000.000,00. para ocorrer tripulações que serão as mesmas, nlo"As emprêsas Incorporadas não dos que lá estão congelados, O próprioa, despesas iniciaIs da Comissão Téc- obstante éstes navios apresentarem a se acham vln.culadas Ml Código de Sr. MlnlstIo Correia e Castro em afi'n!ca de E>tudos da Nova Capital Fe- tonelag.em 3 vezes superior a dos que Contabllidade da União, l1em, os elo. ao Sr. Presidente da Ro€'PÚlbllca,deral. - Ao Arquivo. remetendo-se serão retirados do tráfego. . seus bens sofrem as restrições im- de, 'I ,de fev,erelro do corrente ano,t:m dos autógrafos ao Sena<lo. Asl't d <l '-"1 d t I I' '" niblllDo mesmo Sr. Secretário, de 17. do m, acel an o a emen a ver,... o pOlI os pe a el para a àúõpo • fls .... sug-ere essa iniciativa. ocm iromês andante. remeteI1Jdo lm'ormações Deputado Amaral Peixoto. sumbetE à dade dos bens públicos. respondlvels argumentes. V a m o ~sôbre providência.> adotadas pelo po_conslderação da ClUnara dos Depu- ~ião vejo. portanto, como admi· transcgreve-Iosder Executivo para combater o en- tados o Ee.gUlnte projeto de lei: tlr a sua Identiflcação com ore· "Entretanto e uma. vez que acare<:!mentodocusto da vida. -A Art. 1.0 Fica o poder Executivo au· glme dos ór;:ãos da admlr.lstração encomenda ainda. não foLefetlva-quem fez a requl&ição. torlzado a dar a necessárlilo garantia, pública.. da. encontrando-se em fase de

Do Ministério da. GuelTa. de 16 do por Intermédio do Tesouro Nacional. São emprêsas privadas, vivendo entendimentos. parece·me que,fluente. enviando in.formações sôbre à. operação de compra ao Govêrno dos sob o regime jlnancelro e· legal com malC4'es vantagens. poderia aa pl'etenção de estudantes do. Ginásio Estados Unidos da América do Norte, das entidades privadas. mas sob o ccmpra.ser fe~ta na. .Inglaterra,IPeloter.se de oenire'" em "'ro de pela Companhia Nacional de Navega- contróle- e flscallzaçAo do Estado. qU" também dls""'d d bon e.Guerra. _ A quem f7(z a req~ição. ção Costeira - Patrimônio Nacional E' uma coletividade de bens ad· le~os .e .onde P;;;u1:hos ~a~d~;

Do Ministério do Trab\llho. 1ndús- - de .seis navios. na parte corres- ministrados pelo Estado, por seus saldos. A&!m. os pagamentos efe-tria e Comércio. de 19 'dêste mês, en- pondente ao compromluo IIquidável a delegados. tuar.se'iam por intermédio davlanllo Informações do serviço Atua-, prazo.. . A não ser os d~retos·leis da Banco do Brasil S. A" que em'ria I daquele Ministério sObre o pro- Pará.irafo único. A garantia. não incorporação nenhum. outro ato prestaria 11 Costeira a Im!POrtàn'ieto n,O 122, de .1946. - A quem fez poderi excecler, Inclusive juros de poste,rlor foi praticado no sentido ela n-e~essária"_a requisição, trés e melo por centD <3 1/2 %) ao dessa assimilaçiio das emprésas

Do SI', Comandante do 1.0 Regl- ano. a Importãncla de cinqüenta e pelos 'órgãos do Esta.do. nenhum 11. Ant8s. pccém. de qualquer lni-mento de Cavalaria de Guardas - cinco milhões de cruzeiros <Cr$ .... outro a.to as submeteu a outro re. dativa. Impõe-se seja ouvi<l& e. Co-Dragões da Independênclll.- agra- 00;000.000.00), liquiãável no prazo gimedijerer.te daquele em que vi· missão de Ma,rinha Mercante, contro-decendo o voto qe regosljo desta Câ- ma",imo de vinte (20) anos. . IIlam. ladora eomo é em nOSlSo pais, dos ser-mam pela pa.ssagem do aniversário Art. 2,' Esta Lei entrará em vigor Ape~as os seus administradvr~s viçcs de transporte marítimo. SendOdaquela unidade. - Inteirada. na data de sua publicação, l'ilvogadas foram substltuidos,.masêste fato um órgão verdadeiramente técnico na

, Requerimento: as displstçõ~sem contrário. . deflneapenas uma Intervenção assunto. o seu parecer, em matéria deDe D. Jacyra. Guimarães. Almeida. S la C . - 20'" ai d administrativa e não Importa na tamanha. menta, julgamos Imprescln'

viúva de Valdemar Duarte de Almei. ! da cmlssao, em. "" m o e sub"erça'o da vida Interna e d dfval .par un r n oida, ex-ascenscmta do Ministério da 194,. - ,Sou:;a costa,PI'esidente. - pattlmónl0 da: Emprêsa (parec'~ toda Co~~sãosd~ur~n~n~~~~~~Fazenda, pedindo pensão. - As Co- ln~ael Pznhelro, ~lator. - Amaral res do Consultor Geral da.'" ·u';. \. q te d d uli Cmissões de Constituição e Justiça e P~lxOtO. - HoraclO La/er. - Cajé blica 1945-1946 _ A Coeth~P e :lOS ue pre n e a q r r a ompa.de FInanças e Orçamento. FIlho. -:- Gabriel PlUSCS. - Toleclo Branco Filhofls I~Ô.14l nhla Costeira podem nã.o servir, de um

De D. Fllomena Botelho. viúva de P/m. - TristC!Oda Cunha, vencido. No E réo-Io Su' rem'o "Trl '". ~_ mod ogeral. aos nossos portos, dianteAugu:;to Sérgio Botelho, solicitando - Carlos Martghella, solidário com o deral og si- MIgl.'5tt'o cas~~n~Ju;;s ~~:~~J;~I~~e ~~~~~~~;~~~:~~pagamento que se julga. com direito. voto do Deputado Fernando Nobrega teve 'es.as palaVras' • tudo Isso só a. Comissã.ode Marinha~ A ComlssiW de constitulli.o e Jus- fazendo restrlç6es.Munh02 cle A" InMrpor"'a;o das e-pre'sas Mercant.e nos poder' esclar~er.tiça. Mello. - Orlatldo Brasil. - Gercino . ~ "........ lO ~

ele Pontes, no Impedimento de 88'rbo- Hennqu~ Laoe nao quebrou a es- 12. Por tôdasessas rll2lÕ€S. lamen-E' lido e vai a imprimir o se- sa Lima Sobrinho. _ Osvaldo Stu- truturaçao das entidades Inco!,po. tamosdiverg!r do parecer do nobre

guinte dart, no impedimento do Deputado radas. que continua com a sua 1 I IrPROJETO Raul Barbosa. _ Diccleeio Duarte. _ vida própria. como pes!õ08s juridl- eto ega, Sr· I.srae ~nl~'.? et ndio es·

Aloysio de Castro. caso com n·presentaçao ativa. e amos pe.a aprovaçao .......a a o an-N.o 205-47 .. plUslva em Juízo. com opatrlmõ- te-proJeto do Poder Executivo, envla(iO

DEcL.,nAçÃO.llE voro nlo. se'parados do oatrlmónio da com a Mensa,gemem. exame. Somos;Autori2a o Poder Executivo a dar U lã .. ' em °inteód para qu~ s dl'e .. p viI. Pede o Poder Executivo, na Men._ lsl} o . (D. da Justiça de 8-1-44, • -. ~ e a ro -

a necessária garantia, por inter- S" crem ane v• a, que seja. autorizada a f. 118). C:-êncla nela sollcita.da. até que tenha-médio do Tesouro Nacional, à ope- ~~ .• mos daodos precisos que. no.'! habilitemração de eompra ao Govêrno dos garantia do Tesouro para uma. ope .'1. Depois,cemo vimos. a situação decidir com melhor conhecimento, &al­Estados Unidos rl.a América do reção de compra de navios pela Com- da mencionada· Companhia em face vagua%'dando o Interê&se públ1co.Norte. pela Companhia Nacional panhia .Naclonal de Navegação Cos- da Admlnlstra.çâoa.lnda nlio apresen· Sala"AntOnio carlos", em' diele Navegaçéio Costeira, de seis na· telra. A compradora. é uma d.as em- ta feição definitiva. Depende da de· ma.io de 1947. _ Fernando Nól1rega,vics, 1Ul parte correspondente ao prêsas constItutivas da .chamada Cr- cisão a ser proferida Pélo Juizo Ar-compromisso liquidável aprazo; ganlzação Lage. bltral no processo respl'Ctlvo e êsse 1o!BNSAOW N.· 16-A QUE SE IlErER! Gtendo parecer claComissão de Fi. 2. Vejamos a sltuaç~o daqu~la .Com- processo. convém. esclarecer.se, aInda . PARECER'

nanças. panhia em face da AdmInistração. pa- se en,contra na. fase da dlbciiv pro· Senhores Membros da Câmara doIEm mensagem de 30 de março, o ra podermos ajul7ar -da o;lortunlda- batória. Vamos. dizer. na sua 'rase Inl· Deputados

de ou nã.o da garantia pedida. . e1al. 1 VI d a. s b tltul •Sr. ,Presidente da ~p.úhlica. submete 3. Com o Decreto.lel n." 4.648. de 2 8, Os esclar.ecJmsntos acima levam- . san o u s çao, comaà aprecla"ão ão Poder Legislativo um de sztembro de 1942. resolvEU o Govêr- nos à conclusão de que a garantia do urge, dçunldades obsoletas. a. Supe·ante-projeto autoriiando o Govêrno a rlntendencla da Companhia Nacionaldar garantia a uma operação decré- no Incorporar ao Património Naclonftl Tesouro para a compra de navios a de Navegação Costeira - Patrimôniodito entre a Companhia Nacional tie tôdas as emprêsas e bens que ·forma- ser feita pela CompanhIa Nacional de Nacional está mantendo entend1men­Navegação Costeira ~ "Patrimônio vam o Espólio deixado pelo falecidC' Navegação Costeira. a nosso ver, seria tos com o Govêrno norte-americanoNacional" e o Oove,rno nOl'te-ameri- Henrique LaS'e. prematura, Em principio. ninguém .ne- para a compra, a prazo. de seis navios,cal1o. 4, 'Na prátIca, essa iMorpvraçâo não ga. as vantagens do enriquecimento de pelo preço de USS 2.812.902,00, lndu-

foi além de uma adminis~raçiio da. nossa f~ota me~cante, Apenas estou na s!ve juros.Esta .opemção se destina a compra qu€las emprêsas dirigida pelo Estado, o!?rlgaçao de sal1entar que essa opera· 2. Esclarece a referida Superil1ten'

& ti navies. nas seguintes condições: que se limitou à nomeação de um Su_ça,o de,.ccmpra de navios deven~ ser dêéncia.· que, segundo as estipulaçõesPreço total USS. 2.812.902,00 ou se" pe:lntendente de sua confiança, con. f~lta somente a~6s defmlda a Sltu.:~ da Comissão Maritima dos EstadOS

jam Cr$ 55.000,000,00. servando. em .tu:lo, .a situação exIs- çao.da Cempallh,a Nacional de N,a..~- Unidos, 25% do valor da transação te-Pagamento....,. 25 % à vlst.1. tente. Dêsse modo, a Incorpornção de gaça.o Costeira em _face da ~dnunls. rão de ser pagos à vista, liquidando-Restante no prazo de 20 a:,os, jurcs que fala a lei não se efetivou na am- t!'açao. qua~do, entao, o Governo da- se o restante no prazo de 20 anos, ao

de 3,5 % ao :mo. plitud1J esperada,. continuando· cada. rl~ a gar~ntla do Tes0!lro. ou o pró· juros de 3.5% ao ano.Fam o pagamento à vista num total emprêsa com vida· econômica e fl- pno Oov~rno promovel'la d!reta.D!ente 3. Informa, outrossim, qt'e dispõe

aproximado de Cr$ 13,600.00.00n m.nceira autônoma. como foi mais de a operaçao, de v;ez. que 50 .entao _a de. recursos para o pagamento InldalCompanhia dispõe o~ l'ecursos que cor_ uma vez salIentado. inclusive em de. Companhia. NaCIOnal de Navegaçao e. com relação ao restante. que a Co­l'eriíopor conta do crédito especial de c\.<:ões do Colendo Supremo Tribunal Costeira pertencena de jato, ao Patrl- mlsslo Marítima exige seja o pagu·Cr$ 30.000.COO.00 aberto pelo Decreto-' Fe'deral. Tanto assim que, posterior- mônlo Nacional. mento garantido pelo Oovérno brasl.lei n,O 9.,870 de 14-4-47. jáa dlsposl·. mente àquele Decreto.lel, dois· outros 9. Para resolver o problema angus- lelro. ' _ .ção da Superintendência. Para o pa_ foram expedidos, ambos selecionando tlante dQS tramportes marltimos. o 4. Tratando-s~ de, aqulsiçiio indls­gamento do r;lstan~ a obrigação mono o que deveria ser rel1o!mente incorpo- GoVllrno poderã. aumentar a. frota do pensáveLà reorganização elos -servlçoltará em Cr$ 200.000,00 mensa~. rado aO' PatrimÔnio Nacional e o que Lólde Brasileiro que jll. é, na. l'eallda- da ela •• tenho a honra de submeter

As condições da operaçlio de crédito deveria retornâr ao.Espóllo. Tais de- de. Patrlm.On1o Nacional, deixando ao assunto à conslderaçll.o do Poder Le­silo vantajosas. A a.quiBlçAo dêates 8 eretos-leis sll.o as de númerllS 7.021" sDluçAo,dos asauntQS·.de que tora,ta ...8IalatlVO, acompa.nh,adO do, anexo. ao·navios é de l'1'andeutlUlIade,conslde-' de 8 de novembro de 1944, e e.5a1, de Mensagem em eatUlllo. par& quando tepl'Ojetode lei Queconaubstancla arando .iratar-ae de·.na.vioa mociem06 .28 !te julho de 1IM8.' estiverem dirlm44as t6du as COfItl'O- providência neceaUria." . .' .lloe compraremos d& Comlsalio Marl- , : 5. O '.521, de 11146, citado, ao re- !ler. Que ainda peea.m a6bre a Com- . Rio de Janeiro. 10 deD\&I'90 de 1.47.tlIn& AmeriOaJla, PQaDdo .pe~ '15 'lfo lolver lluanto 1\0 que flea 'incorpgra-panhla OoItelra. " ~, BvueaOollP~DlIftA'

:.'1974 Sábado 24 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAl: Maio de 1947

(0) Não fo! revlsto:>~',o ~l'ac1oz.

IXPOSIÇÃO DE MOIIVOS:N. o 233 ualistas, cientistas, artistas e rep~e- de CcmPos.- Mércio Teixeira. - O SR. TOLEDQ PIZA (.) (FeiaExcelentíssimo Senhor Presidcnte sentantes das. profissõo;'; liberais divul- TeocWmiro Fonseca. - Roberto Gros. ol':iem) - Sr. Presidente, em nome

da República. . guram nos jornais de~ta capital con- sC1noac/lcr. - Octacilio Costa. - da Comissão de Finanças, faço ml-1. A Superintendência da Cia. Na- Lra as manobl'as fascistas dcretol'no Artlzur Fisher. - Manoel Duarte. - nhas n.s palavras que acaba de pro.'

cional de Navegação Costeira _ Pa- à ditadura. Dámaso Rocha. - Nicolau Verguei. nunclar o ilustre colega SI'. Pl1niotrimo'111'O Nacio·nal, "I'sando a SUbStl'_ Sala das Sessões, em 23 de maio d~ ro. - Heropllilo Azambuja. - Bar~ Barreto llois com tbosa Lima. Sobrinho. _ Mourão ' '. o acen uou emtUição de unidades absoletas, está f&47. - Calé Filho. V' , C nplIl'te o nob"e Deputado SI'. Cafe

te d t di t G lelra.·- osme Ferreira. - Elisa- Filho, n0353. Comis~';o· es'teve I'CUlll'du,:l'I!an n o en en men os com o 0- Vai o. ill1Pl'!mlr para ser remdldJ. betllo de Carvalho' . We!l" t -". ~ve.rno No::te-Amerlcano. para .a co~- u's Coml·sso·~ de· Ir,Q'u'stri[l,e _co- Bra,'''ão Raul P'Z'1 - C m!llo,n [lté d-:pols de 19 horas, a ali ninguém

d S i I pr '0 "" • - .! a. -'- arva la tOUI0U' conhecl'mcnto d", "otaç," ~ no-IlIa e eis nav os, pe o aço aproXl- .. a d Finança- c Orçaln"ll- Leal. _ Adroaldo Costa. _ João .. '''U

roado de Cr$ 54.000.000,00. merclo . et ., , . - Mendes. _ HugO Carllel'ro. _ Coa- minaI processada no recinto. éMni_2. Esclar"ce aquel" SU1Jen'11tende'n- to a segum. e to b ' I)- - ~ racll Nunes.- Freitas Diniz. -'- e.l.

cia quc: INDICAcÃO Aluyzio Ferreira. _ Nelson Carneiro O SR. PRESIDENTE - A respel-a) segundo as estipulações da Co- N.o 6 -' 1947 _ Vandoni de Barros. _ lIfartillianó to das ponderações dos nobres Depu-

missão Marítima dos Est3.dos Unidos, . â D . Gomes. -Paulo Sarasate. _ Bias tados, Srs.Plínio Barreto e Tolcctoterão de ser pagos à vista 25% do va- Sugere que a C ~ara dos. epu- Fortes.- Juscelino Kubistchek _ Piza, aMes:! esclar(lce que, numa das101' de transação. liquidando-se o 1·es.. , tC1:dos, por l1:ter~ned!o das. ComI: José Alkmim. -Go//redo TeUes', _ suas primeiras reUlliões, del1beroutante no prazo de 20 anos. ao j,'ro de soes de I~ust~ e ~e Fmanças, Aréas Leão. _ Sige/redo Pacheco. _ abonar as faltas elos membros das3,5%. em parcelas mensais de Cr$ •• proceda. a l?,qllerlt~ s~bre a S!tllC_ Dolor de Andrade, _ Adelmar Ro- Comissões em reunião que, 110 mo.200.000,00. em números redondos; ção. da. industna te,xtll. cha. _ SegcuJ.as Vianna. _ Israel menta da chamada, estivessem au_

b) disp,õe de recursos pa;-a o paga- Sr. Presidente: Pinheiro. - SoclTes Filho. _ .4.risti. smtes do recinto.m~n~o llllcial~ que correrá a conta do L'ldico que a Câmara dos Dellub.dos, des Largura. -, Arruda Camara. - EEsa orientação parece-me corres_creulto espeCial de Cr$ 30.000.000,00 01' intermédio d'e su~ Ccmissão de Agostinho Monteiro. - Hermes Lima. pomler, pel'feitamenta. ao que [lca­,abc~to pelo Decreto-lei n. o 9.870, de fndústrla e comérclo c de sua Com!;- - Carlos Pinto. - Arge71liro Fialho. bam de sol:citar Os nobres DepUtados.14 ce sctembro do ano passado, já ' d F' Cesta n cas~ de In~ - Walfredo Gurgel. - Pericles Pin~ Os Srs. Reprcsentant.es que se en­~?:tos à disposição da Superintendên- ~~ge/q~~~~~~s atrib~iç~o. em face to. - José Maria Lopes Cançado..· - contrarem nas Comissões, intel'lias 011

.•'. . . . tio disposto no art. 51 alllleas b e cf. Henrique Ocste. - Benedito Valia. extel'llas, terão suas faltas abonadas.3. Por fim. Informa que a refcriu::t do Regimento Interno) ~ I - Proceda. dares, - Galena Paran/los. ,.... Duar. Cabe, portanto, o. Secretaria, apa-

Comissão Marltima exige sejagaral1- a um amplo inquérito que determin·: te d'Oliveira. - João Aguiar. nas executar a dcliberacão da M;;sa.tido pelo Govêrno brasileiro o saldo as causas das anorl11alidades ml sltua- O SR. PLINIO BARRSTO CO) _ Se, cntretp.nto, no ciso. sobrevier.a pagar no prazo de 20 anos. . C;ão da indústria têxtil, desde a produ- (Pela orâem) _. Sr. Presidente, qua- qualqucr p"ejuizo para SS, . EEx.". a..4. Em vista dISSO e porque a aqUlsJ,- ção dos mercad~s de consumo interno se todos os membros da Conllssâo de Mes:J. estimará ser certific:J.Cl:l, a flnl

Çao e indinspensável à reorganizaçao e externo, salários, reaparelhamel:to Inquérito sobre Atos da DItadura, 111- de tOn1:J.r efetiva li. sua deliberação.dos .s-ervlcos da.. Cia., ~l1ca1'ece a n,e- econômico; reequípam1mto industrial, clusíve o que ora fala, passamos [l O Sr.Plinio Barreto - Obrigadocessldade de ser concedida a garant,la, com audiência da. organizações de tarde em trabalhos, na Comissão dc a V. Ex.·.dando-se ciência. ~a resolução fi Uni- classa representativas das categorias Justiça. Quando descemos ao recln- O SR. PRESIDENTE - VousulJ-'ted St~tes Mantlme Com~ssion, pvr econl>mlcas e profissionais. e bem as- to, por volta de 17. ao horas, soube meter a votos o segUintesintel"l"!1edio do nosso embaixador em sim de todos os órgãos de ori'entaçilo que soe realizara uma votação noml- REQmaIMENTOWashlllgton. , c cc.ntr61~ da matéria em causa. nal, e que nós, Dcputados. que nos'p. Envolvendo a. garantIa cotnpr~- 11 _ 1'1'ocedido o inquérito, que de. achávamos em sel'viço na referida Requeremos inSerção na ata de t.m.mls~o do Tesouro so m~diante a.utor.- ve~áabranger tÔda a politica econômL Comissão, fôramos anotados .como vot()· de louvor e apiauso fi lmprens:'\,zaç~o !!m ,lei poder-se-a concretizar li. ca do Govêrno em relação à indústria falt08OS. Brasileira. corporlficada na Associa-proV1dencla· têxtU, a Comissão ou C~mlssões aei- Ora, se não é disposição regimen- ção Brasileira de' Imprensa, pela

6. Entretanto e uma vez que a en- D12. mencionadas, apresentarão as su- tal, é praxe velha na Casa estar isen~ maneira patriótica com que aUXilia.eomenda ainda não foi efetivada. en- gestões conseqüentes M suas conclu- to de penalidade o Deputado que, 08 Poderes Públicos na sOlução doscontrando-se em fase .de entendimell- sôes para serem apresentadllos lloO Po- durante a votação, se encontra em Imais árduos problemas nacionals, c:s -tos, parace-me que, com· maiores vau- deI -ExecutiVO com colaboração desta trabalho nas comissões, I pecialmente os de Asslstencia ..tagens, poderia a compra ser feita-na Câmara. ou elaboração desde log~ da saúde Pública. Esta. homenagem seInglaterra, que também dispõe -de legislação que salv.e da crise a. .indús- O SI'. Café Filho' - PevocUzer a I estende às Emprê.sas e Estações debons estaleiros e onde prossuimos trla têxtil, setor Importante da eco_ V. f:1x.a que os membros da conus-I Rádio, bem como às· associações e aosgrande saldos. Assim, o.s pagamentos nomia brasileira. aio de F1na~ça;s se encontram na. partlcu1al'es, produtores deUvros, !li.efetuar-se-iam por intermédio do . . mesma sltuaçao. estiveram reunidos mes conferências ou outros melds dIBanco do Brasil S. A.. que empresta- Ju.stljlcação até depois de 19 hOI'as, e perderam edu~ação sanitária, empenhados nEria à carteira. a Importância. neces- Para êste fim é bastan,te a.presel1 ~~1' a votação. campanha de presse1'Vaçáo da Raça esária..A soluça0 .por essa forma dis- 05 inúmeros discursos sóbre matéri'l O SR. l;"LlNIO BARRETO - Se- de defesa sanitàrla e eugênlca elOpe~ana a autonzação do Congresso econômica' já proferidos nesta Legls- nhor. PreSidente, os tlmpanos, cha- Povo Brasileiro. "Nac10nll'1. • .. latura na CAmara e no Sena.do; as mando para a votação não leVam scu Sala das Sessões. em 23 de maia

7. E o q~ e tenho a ~on1a de pro: constant>ss publicações da. i1nprensa, rumor até à sala em qUe trabalha- de.947. - VCl8CO dos Reis. - Ga~por, dJgnando-se V. Ex • os protestos as manif~~s dos órgãos sindicais mos, e, assim, pergunto a V. Ex." se ~mo Paran1tos. - Costa POl'to. ­do meu mais pro~undo respeito. c:e empregados e de empregadores ja seria. p0!lSlvel a Mesa tomar uma JDsé Romera. - Carlos Pillto. -.Em7 de feverell'o de 1947. - Cor- Indl1striatêxtil. como sejam: o Sin- destas providências:. Vascollcelos Costa. - Altreeú) sa. -

rea e Castro'dlcato das Indústrias de Fiação e Te- 1.· - ligação tel~fOnica comas Merleiros Neto. - DD1Ilingos Vellas-d E salas dllS comissões, a fim de que os co. _ Souza Leão. _ Beneltito Va·

ANTEPROJETO celagem do Rio de Janeiro ~. o s- Deputados fiquem a~ corrente do que ladares. _ LauTD Lopes. _ José Va-AutoriUL o GOvêrno (J dar ga- tIldo de São Paulo, g. SincUcato~ se passa· no plená1'lo. acompanhando reUa. _ Munlwz da Rocha. - Go-

ra.ntia a uma operaçáo elltre a Trabalha40res na In .ustria de eo desenrolar dos trabalhos' I do T Ires 1J, 't Net G·Cia. Nacional de Navegaeáo Cos- ç~o. e "Tecelagem .do RIO de Janeiro . 2.a - enV!ar .um continÚO is salas c~;o Car~oso: =S~::a cofia:-- ;::­teira _ Patrimônio Nacional _ o S1llolcato dos Mestres e. Contrames- das .. comlasoes, para convocar os r" Fl'l'.n.· _ Ma1lOe.1 ...··rte. _ Ca.'~

tl'eS nlt Indústria de Fiaçao e Tecela- De t d ~ ~ UIIAIo

e o Govêrno Norte Avericano. gem do Rio de Janeiro;asdeclaTa- pu a os; Filho. - Nereu Falcão. PlinioArt. 1.0 Fica o Poder Executivo au~ ções do próprio Sr. Ministro da Fa- 3,· - determinar ao funclonà1'lo Lelllos. - POllce de Arruda.

tolizado a dar a necessâria garantia, zenda. e mais recentemente o dl!curso encarregado de anotar as faltas dos O SR. VASCO DOS REIS (") -­por intermédio do Tesouro Nacional, proferidO, 11a sessão de 20 do corrente Deputados que. antes de o lazer, ve- Sr. Presidente, o requerimento.. as:i­à operação de compra ao Qovêrno do Senado. pelo Ilustre SE:nador :Ro- rif1que quai!! os ocupados em reun1ào (ado porvâ~ios Sra .I;e"u::tdc~. queNorte Americano, pela Cia. Nacional be~to Simansen, que então· apresentou nas eomissoes, a fim de elim1nar o tive a.- honra de encamliaiar à. "Mesa,

,.de Na,vegação Costeira - Património uma IncUcação. idêntica à minha, não nome dos m~smos da lista dos reai- trata de 1I&unto-perfeita!1'".ente situadoNacional. de seis (6) navios do tipo sendo ambas nada mais. do que o que mente faltosos. :'ientro dD plano de ação pllI'lamentatMN3-S-A2", na flarte correspondente está consugatanciado no requerime.::lto O Sr. Campos Vergal _ A decla- que me t;ooel. consub:;taJ.lciad() noao compromls~o iquidável a prazo. n.O 88dtl 111i'l dos Deputados Abilio ração de V. Ex.a é opoitU111Sstma. c?mbate pe.o d~envolvlm.:nto e protc·

_Parâgrafo unico. .A garantia nlo Fernandes ~ oUtl'OS, cujas considera- mesmo necessllria, visto multa gente çao da populaçu.o brasilei.a.n~o poderá exceder, inclUSi:e Juros de ç6essão a. melhor justlfcativa para a ai foraassoalhar, pela pUbllcaçiW dos Venho requerer um voto de lou\'ortr~ e melo por cento (~,5 %) ao ano, .presente indlcaçlío. jornais, que os Deputados faltam ao e de .aplauso fi brilhante e denodndr.& ,l~portância de cinqüenta e cinco sala das Sessões da Câmara dos cumprimento de seus deveres, quan- Imprema. desta Ca.pital e de todo o,~lllhOeS ~e cruz~ir~d'(C~ ••.•.• , .•• DepuUdos. 22 de .maio de 1947. - Be_ do grande número dêles como Vossa Pais' - tão bem personificada na~â~~g d~O~te 120) :~os.no prazo nielo Folltenele.· •. Excelência bem disse, está traball1aIl- prestlg1csa Associação Brasileira de

Art. 2. o Esta Lei entrar" em vigor O SR. PRESIDENTE - Esta flllda do nas diferentes comissões. Imprensa - pela maneira patrlótlt:a'na data de sua pU'ollcação, rcvo"'adas a leitura. do expediente. Vou submc- O Sr Cajé Filho -' Nós da Co- com que huxllia os poderes público!as disposições em contrário. '" ter a votos o seguinte misslío de Finanças, trabalho.mos ate na solução dos mal.s ârduos pr~ble~s

depol.s de 19 horas, como já escla- n!1<:\onais, n~tadam!!nte os de. AsSIS·Vai a Imprimir para ser remetI. IIEQVI:llDUN:rO reei. .. tenda. . e Saude. Publica•. Ineluem-s!

elo. à. Comissão Executiva. o' se- Passando. hoje, a data do anlver- nesta homenagem tôdas as etnprêsús egumte sârio natallcio do saudoso e preclarl) O SR. PLINtO BARRJ;:TO - como estações de radio. todos os produtores

estacUsta Eilitácio da Silva pess6a, compreende V. Ex.a, Sr. Presldente, de meios de educação sanitária. com.,REQUERIlIlENTO eX.Presidenfe da. Repúbl1ca., depDis só por um acaso noclivramos da pe- llvro.~, folhetos e filmes, empenhadc!

,N.o 185 _ 1942 de haver transitado por tôdas as po- na a que estamos sujeitos. Por Isso, na campclnha de preservação dasaú·, . • . slç6es de relevo da pol1tica e da ad- peço seja adotada uma clllsprovldên- de c.c nosso povo e de seu "rCSc2nt~

SoliCIta transcriçao no DrarlO ministração do Pais, requeremos. na clas alvitradas por mim, ou que. a desenvolvimento.do C;ongresao /le prote3to de re- ata da sesslo de hoje a Inserção. de Mesa ponha em prática o\ltl'a mllls . Esta home~agemme follnspirllda 011­"resentantes àa8pro/fBB6es ·ltbe- um voto de sauda4e e de alto aPfê- conveniente, I'espeltante ao assunto, a tem, pela leitura de uma reportagfrmrais, 1108 10rll41a desta C'flpital, ço, como tributo da posterida4e agra_ fim de aos, 51'S. ,Deputados. pOuPllr-se verdadeiramente sensacional, tomadacontra o retorno li dltadurll. decida. um .acréliclmo de penaUdaàe. (Mui. pelo Jornalista Armalldo Pacheco.tra•

.'.. !tecIuelro a. transcrição no Dldr'o· tl/) Em. sessão de 23 de maio de 1947.' to bem). zida -.pelo .brilhante vespertino earl.)eol.-Congrello NaclD7ItJ.1 do veemente .pro. - Negreiros Falcao. - VIlrga8 Netto. I-----",to QUe. eacrltores. professGres. Jor_ - AltClmlrandoRequltio. - E1Jtlogo (') -'Não!oi revlsto/ pelo a:&!l.Qr.

Sábado 24 OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAl; Maiô "e 1947 1'975

·0 Glogo", solb s epígrM'e - Plano de que era uma das maiores c~"pre6- sa da demO':racl... !'rA o ora.dol' ar. blica .. 'dnic. forma. ~ govêrnoc:\odcscenal plll"a salvar o Brasil da. Tu· sões. domso e o jornalista intrépido que, paz de Mgarantir ao povo o direito,borculose - em que o emil1lmte tisió· Não e .de mais, ao contrário justi- desde os tempos de estudante de Me- que lhe é atributivo e inalienável, elelago brasileiro Moura Coutinho Filho fica-sopor todos os modos, que a Câ- diclna, se enoontrava i\ frente do exercer a sua vontade na organizaçãofaz revelações impressionantes e gm- mara faça inserir, nanta de seus tra- povo, denunciando o Império e lu- dos poderes públicos, sem preocupa.vos advertências, tão gra.ves que não balhos .d" hoj,.;, um voto de homena- tando pelo regime republicano, onde ções egoísticas nem o receio das im.podem deiXllr de refletir no seio do gem ao grande vulto de Lopes TI'O- Via maiores possibilidades para o tablli&~desresultantes das crises· ~{J.P:lrlamen~o, pc>u; trata-se da. marcha vão. progresso do Brasll. Figura. popu- ciaisprofundns".assustadora dlt tuberculose, ll.. pest'J. Requerimento de iniciativa <la ban- lar. quel"ido do povo, que por várias Orador culto, tlibuno de largos re·bl"e.nca. o maior de nossos flagelos. cada udenista. seção fluminense, es- v.ezes o conduziu em triunlo pelas cursos, sua palavra exerceu irresisti-

Solicito. ainda. SI'. Presidente e S~- teu certo d~ que a Câmara dos De- ruas da. cidade, inclusive 110 dia da vel fascínio sQbre as multidões, ten­nhores Deputados, a transcriç.ão. cm putados o adotará como homengem proclamação d~Repúblic9" foi êle do' enCabeçado o movimento que.lInossc>s Anais, da citada entrevIsta es- oriunda de seu própro seio. (MUlto igualmente um dos mais brilhantes história regista: a revolta do vintem;·tampada pelo. "O Globo" como", pro.'a bem; muito bem). . e completos parlamentares do Brasil. A frente do povo pretendeu depô:de nosso apreço e de nossa sO!ldan~- O SR~ B"'RRE~O PINTO 'C*) (Para Deputado e senador foi na Câmara o monarqua. Repúblicano histórico,clade a urna campanhg de tnoal:a encaminhor a votação) - Sr~ Pre- e no Senado, a voz sempre ardente foi um dos signatários do manl!estoenvergadura, :- e de tao elevado 3.1- sidente, 81'S. Deputa<los, !Alpes Tro- e apaixonada do povo na defesa dos de Itú. Contava então apenas 23 anoseance patl'lotlço. . . : vão, cujo ~ente11álio de nesdmente seus· legitimos interêsses. de idade.

Espero que e~"es rjequerlme~tos. Que Ihoje se comemora, foi o mais popular Ainda há poucos dias, SI', Presi- Pertenceu Lopes Trovão aI) grupDencerraI!! mate.la usta. me~eçam ~ de todos os tribunos do Brasil. Admi- dente, comemorava esta Câmara dos~).pr!lvaçao cio plenânD. (MUlto bem, rável, extra.ordinârla, sua figura cres- Deputados o centenário da morte de dos propagandistas exaltados, os quelU/to bem,) " f . oe durante apropa"anda republicana, Joa"uim Gonçalves Lêdo, .um dos desejaram impôr à fôrça o novo re·

A entrevista a. que se re ere o ~... gime. Proclamada a República, exa~orador será publicada 'oportUllu- ao lado .:le Qulntino Bocaiu'la, de Ran- grandes vultos da Tndependência. tou, porém, a ação de Quintino Ba.?!leMe: gel Pestal1a c de, tantos outros, Na data de hoje tral'l.SoCorre o pri- cayuva, "seu h(lllrado amigo e egrá.

Em seguIda, éaprcv(l.do ore- PNgando ~s ideia.s dem.ocrAticas, b~- meiro centenário de nascimento de glo chefe", obtendo a adesão doquerimento subscrito emprirneiro tendo-se pe.a Implantaçao da Repu- Lopes Trovão. Como Gonça~ves Exército à. causa, para que s~ nãolugar pelo Sr, Vasco dos Reis. bliea, Lopes Trov!'o foi certa vez.a~a- Lêdo, em outro momento, êle foi um dividisse o ,Brasil entre vencedores e

O SR. PRESIDENTE - Há sôbre cad.o pela ~Ul1;id~o, açula~a pelos be- líder do seu povo, um condutor da vencidos; para que se não lançasseml mesmo assunto, outro.s requerimen- neflclários ,o reglme monEl1'qu.lco. En. gente brasileira no seu caminho para "no chão da pátria as sementes da­;os, que são ser lido.>. ' quanto seus companheiros debanda· o esta~elecimento da. verdadeira de- ninhas do.s ódios e das represálias":

vam, enfrentou sozinho a massa, ex- mocracla numa pátria. inteiramente pa.ra que se congregassem. enflm,S~!?' sucessivamente. lidos e .~u'o- clamando dral1làUcllmente: '''Podeis livre' e independente. todos os repúblicanos _ históricos e

metlaos a votos os segumtes matar-me, pois, enquanto em meu pei- Quando recordamos e honramos não históricos, exaltados, evoluclonis.REQU'EIlIW:NTOS to restar alento e fórça, hei de pre- tais figuras. Sr. Presidente, compe- tas e. até, adeslstas. Verberou LO!)e"

_ "gar a d-?moeracla. hei de lutar pelá. U- te-nos· refletir s6bre suas vidas e TrovãO, com a eloqüência do seu ver., "qa data de hoje a naçao brasl1ell';l berdade, he:l de,bate-r-me por que ,se os exemplos que nos deixaram. 'De- bo e a autoridade adquirida pelos~omemora. a da.tll do nascimento, de implante a Republlca e nossa .Pé.tria '. vemo.> aprender com elas. que a. de- inestimáveis serviços prestados à cau.j,opes T~ovão, lllSígne pro]Jagand.sta Constituinte em 1891. ocorreu-lhe o mocracia é uma conquista dlticil c sa vitoriosa, a critica de quantos preoda Republlca" jornalista eminente, que ainda hoje verificamos no cenãrlo que as fôrças da. reação não des- tenderam empanar a açlío de Benjaomembro da pruneira constituinte re- político: Lopes Trovão, o grande trio cançam na. sua luta. para. impedir min Constant, a suacontribuição vao)lubllcll.M, Deputado federal e dep,Ols buno, o eminente braslleiro. o bene- que ela se consolide No momento li . êxito d vi tSenador pelo Distrito Federal, ocorr.da mérito da Pâtria, foi exilado, perse- que vivemos no BraslJ, quando os sl~~~~~ ~gemaO s~~ :;~d~: cin~a cem anes. guido.. E. a·o l'egre~ar do. eldllo na restos fascistas mergulham nova· sua vida um li\'1"o em branco. Fa-

Esta comemor~ã.o centenária jwtl- Europa.:Lope? Trovao mantinha. mais mente o pais na, ditadura, a, lem· zendo o elogio de Benjamin, três dIasf1<:a-se pela soma. de serviços prestados fortaleC1da a sua, crença, mais Hum!- brança. de nomes como o de Lopes após sua morte, acentuava. o tribunoao pais pelo grande patriota e id~a- nado o seu esplrlto, defendendo a )1. Trovão deve nos servil' como alento que a espada do iluminado mestre selista cuj:l. ação norteada sem.pre pcb b~rdade, pugnando pelas instituiço~s e como bandeira. manteve virgem para se não tisna:linhâ supel'lor do interêsse público, democrliticW!, Fê!icftava-se, entáD, por - . 6 nó sangue do povo brasileiro. e a su...está ainda como que presente ao.no,';,~() ,voltar ao to:rão natal,. para continuar • Nao seremos d1gnos da mem ria. vida em branco para que a pos\cJ'i-l"econhecimento e admiração.. a projlagaç!ío das suas idéias, pela ma- c.~ses grandes do nosso. passado se d d . d

Requeremos qUe conste da ata de nutençãodo regime que se havia lns- nao sou·bermos. no momento histó- s~a ebi~~r:n~~rregasse e escrever anossos trabalhos um voto de homena,· tituído. con. a sua cooperação, a 15 de rlCO que atravessamos, impedir que Crendo sinceramente na. excelênciagem da Câmara à memória do insigne novembro d~ 1889. .. as fôrças doatrazo barrem o caml- da fórma. de govérno, então recem.bra.sileiro. , LClp..OS Trovão, octogenál'io e empo- nho da democracia no Brasil. A i I uid d' ã b

Sala das. Sessões•.· 23 de l1".Aio de bred.do, é procurado por uma comis. jovem .democracia brasileira. vem seno nst t a, enten la, n o o stante,d f 1 • I que 56· o exemplo dos homens, dos1947.-'- Soa.res Filho • ..:..:. Prado Ke!Z1J, são de represen,tantes do povo que lhe o undamente go peaCla pe os agen- executores do regime, poderia engran-

- José Leomil. - Romão Junior. - colllunlca .::- desejo do Congresso de tes da ditadura. Se \ivo fósse, Lo· d ' l' la ,-Acurcio Torres. -Miguel Couto. -Iconc,eder-llv.. uma pensão capa~ de as. pesTrovão estaria entre ospatrto- d~iia~.RepUbliCo."C.eva_ na opinlaoCarlos p.into, - Heitor' Col/et. segurar.lhe os. meios necessários àSUll tas bl.·asileirOS que, em todos os par·

REQtmP.IlIWlTO subsistência. Amparado por alnigos, tidos e em tódas as tendências, de- "Em poJitica'- afirmava num de-' Lopes Trovão compar.ece a. ~ta. casa, sejam carantir a. plena legalidade seus notáveis discursos - nosso povo

Sr, Presiu!lJ.te: declarando que ab:ia mão do auxilio democrática e constitucional em nos· atravessa ainda a fase antropolllór-,REqUeremos conste da ata dos nos- que o Estado. pretendia lhe conferir e, SI\. Pátria.. fica e. consequentemente no despres';

sos trabalhos uin voto de homenagem reafirmando a sua fé e a sua. espe- A melhor maneira de honrar a tlgio dos homens resultará. o despres­à memória do grande. rCllUblicaoo e rança 11a. República, disse que comi. sua. memória" é, PO!' conseqüência, tlgiodo regime". Vale recordar. ap(l.tricta Joeé' Lopes da Silva Trovão, derava a pobreza em que viVia o maior unirmo-nos todos na defesa lntran- passagem, por se afigurar ainda opC,\r.parlamentar, e jornalista dos .maiores galardão da sua existência e que pobre sigente da Constituição que votamos tuna. Membro dos mais ilustres dado seu tempo, cujo centenário de nas- ciesejava, morrer. e juram<ls respeitar, em defesa da Assembléia Constituinte de 1891, Lo_cimento. hoje Si: comemora. S. Presid.e'1lte, para homenagear con· demoeradamals uma vez atacada pesTrovão, foi, antes de tudo, um

Sala das sessões, ,23 de maio de dignamente a. figuro. de Lopes Trovão, por quantOS'· aspiram a ditadura para edlficante exempll>, peja inteligência,194'7. - MauricklGrllbois. - Jorge não podemos ·restringir nOSSG pronun- servir a seus interêsses pessoais, des· pela cultura .e pela admirada reti­A1nado. - João AmlUonas. - Carla.! qlamento a simples Inserção em ata depresando os interêsses, verdadeiros do dáo de caráter.J!arighella. - Clau.dino Silva . ....., Ger- um 'loto de sauda.de. Eis por que re· povo. dos quais, no seu tempo. Lo- Bravo. destemeroso nos dias da ncl­1Jcsio Azevedo. - AgosttnllO Oliveira. queiro, neste dia do registro elo cena pes Trovão foi defensor lntemerato. versidade; fiel, emtôdos os momepto!

O S.R. SO~ FILHO (') (Para tenátio de seu. 11a8Cimento, que nós (Muito bem: lIt1~ito bem.) •. de sua tormentosa existência, à caUoencaminhar a votação _ Sr. Presi- outros, representantes da ~úbl1ca O SR'. PEOOO POMAR () - sa lia República. O~neroso, magnâ-'dente decúrre hoje· a data centené.- que êle ajud.ou .. funda.r. n<lS mante· Sr. Presldente, peçD a palavra, por· nlmo nas horas do triunfo,(Muito·. d' ~ i' .ci· L Tr - -Mamos de Pé, por um minuto, l·e· quanto estou inscrito para .faJar na bem).

rIa O n~c mento. e, opes.. ovao_ verenciando em silêncio a emme.nte fi. hora do expediente Exerceu o mandato de deptuado. il.Invoca esse nome epoca brllhante d é . ,- .' TE E C' F d I F i t "" sede atiVidades politicas na histôria de gul'll.. e Jos U>~ da Silva Trovao. O SR. PRESlDEN - stllmos ..mara e era. o, am"",m. •

110SSO pais ' (MUlto bem,' mUlto bem). em processo de votaçlío. Tendo a nador da República, Sustentou o• Vem à M s int Mesa. alIotado o critério de admitir, voto feminino' e o ensino obrigatório.

A geração que !êz a. República con· e a. o segu .~ na primeira meia .h{)ra, o uso da Combateu ospriVlléglos de nasclmen..tou sempre com a palavra e .. pena REQUEIlDIDrTO palavra pelos ora.dores que encaml- to, sexo," classes e grupOS pollticos.de !Alpes Trov!o.C<lme elementoll de . . nham reque1'imentos, nio me é li· Jámais poderia o Brasil pertencer ainestimável valor na orie1ltaçãode que Requeremos a inserção, em ata. de cito Interromper a votação; qualquer ollgarqula. partidária.l'esultou a. vitória de 15 de nQvembro_ um voto de saudade à memória de Vou dar· a palavra, assim, ao Sr. Consid~randoa Pátria. um lugar em.

se a' &epúbllca brasl1eira não. é Lopes Trovão; cujo centenário de nas. Heitor Coilet, para encaminhar a que vive oholllem. constltúi familla,apenas obn das fôrças lnilltarea re- cimente se comemora, mantendo-se votação do r~uerlmento em debate. educa prole e contribUi para seu pro..beladas nessa datlo, deve·se ela à açãG a Câmara, de pé, em silêncio. por ,O SR, HEITOR COLLET (M o se. gresso pelo esforço etrabalhovo..e·vangelizadora, atra.vés o território na- wn minuto, em homenagem ... eMa rJuinte discurso) _ Sr. Presidente: tava, todavia, a seu 'oerço natallciodonal, levada a efeito por vulto.>elni· extraorel.inãria flrura da. Repúb~ica ~ta o dia de hoje a data cente- "uma -ternura llrlca", Por fsso mes..11entes de propagandistas, entre' os e denClClado defensor d& Democracia, nána do nascimento de Lopes Tro_ mo, no dia. de hoje, o pOvo de Angra.,ctuals se destaca o de Lopes Trovão, Bala das Sess6es, 23' ele ma.1o de vão. Viveu o granele vulto, filho do .dos ltelB, honrjl.do CGm a presençlli·

Vivendo num períOdo em que o ro- 1947. - Barreto Pinto. - GoJlredo Estado do RIo de. Jane1rCl, nascido ll\llltre elo. C\lefe do Govêrn(l numi-mantismo dominava os espiritos e de- Tellu... na cidade. litorânea de Angra dos nense, Coronel Edmundo de .Macedodlcando-lIe .ê.s campanhas .populares O "SR. ,eLAt1D1NO SIVA (Lê o ReIs, desde os primeiros dias da mocl. Soares e Silva, re~~e excepcionais·'mais empclgantes Lopes Trovão (to· seguznte discurso) - Sr. Presidente, dadO', dominado peja ieléla. generosa, homenagens à memorla doimortd'davia,no joma1is1Í1o e na tribuna, prl)o Comemora-se hoje o centenário de que sustentou em memorâvéis comI. tribuno da Repllbl1ca. .curou regu;u sua atividade de ac6rdo nascimento. de uma êas ma.ls em· cios populares,· e se concretizou em Também por todos estes motivos, ocom a orlentaçlic clãssica, empres~ polgantes flgurllll do movimento re· 15 de novembro de 1889 com. a pro. Partido SOCial Democrático, a quetando·lhe seu g~nio jomalistlco e de pl,liblicano em noss& Pitrla.: Lopes clamaçAo da Repllbllca.Combal.eu, pertenço, se auocla a homenarem que"orador, molda4o pela cultura. franceea, Trovlio.- . . eom aclntosa a.ltivez e raro des\S. a CAmata doa DepUtados prestarA '. ,.--=- Dêle poc1e-ae dizer que sua vida sombro de atitudes, 11 regime monir.Lopes. TrovAo. ao aprovar o requer!... ·:

(.) Não foi reViste pelo ,orador. foi eonsairada. to pregaçlo e à dele· auico. Iloraue considerava • Rellll·mento formulad.o pelo nobre J)ep~.,.:,

SAbado ,24'=

DIARIO'DOCONCRESSO NACIONAL: MaIo de 1947

.ck> Sr. Soares Filho. (Multo bem; lhes cumpria ntlo esqueceras J'erlssem ao' próprJo Presidente da Re- •JIluito bem. Palmas, O orador é cum. responsablll<laàes que assumiam. púbUca. mjssao IlÚsta do. Senado e da Cll.m~ra

, f/Jimentado) • . Hoje, às primeiras horas da noJ- cl?s Deputados, de acôrdo co:n o COI1-O S,R, PRESIDENTE _ Vou sub- te,R redaçáo de- O Momlmto O Sr, Barl'eto Pinto - O orador nte daquela Casa doConr,':::,;,o Na-

meter a VotOê conJuntamel1te, os dois _ comunicou às autol'ldades do tem inteira' raziío. Isso é uma su.cJonal, conforme dOCullll'nto 11,'10 e Já.:requerimentos que "ersam o mesmo Estado que. o jornal acabava de jcira e uma lnf.{lInia. aprovado pelo Senado.AISUIlto t d d d d t ib i &tI.. das Sessões, em ':3 .de n·,dl·v· ele. . ser a aca o e epre a o, a.r Un. OSr, T.ristiio da. Cunha - O 01'.0.- 1947 . 11Aprovados. do a direção do dito órgão a au- • - Clr o Júnior, - Prado Kdly.

O Si'/., PRIElSLDENTE _ Vou ouvir toria. do fato a militares fartla- dor deve consignar que a revolta é Encerrada a discus.são I: adiana.. Casa sôbre o requerimento aditivo dos, A Secretaria de Segurança contra a decisão da justiça el~itorar a votação.QO Sr. Barreto Pinto. Pública abriu ~óbre o caso o ne- OSR, JURAC! f;1AGALHAES _ O SR. CAFE'. .FILHO. (0) IPela or-

!'>.provado. ~ cessário h1lluérito·'. Sr. Presidente, .nós, da União Demo- dom) - Sr. Presidente, o R;i(:r.:tm•.. O SR..P[tES!DEN':t'E, de Vê, assim, V. Ex. n, Sr. Pl'esiden· crMica, Secção da. Bahia, afirmamos to ,,~tab€leceque a primeira pal'iC (Ia

pe, no que e acompanll.a4o por· te, e vêm os nobres colegas, que há. il. Câ.mara que \lOde aguardar com: sess.ao se destina à, «preseata';;ÁC) detodos os Srs. DepUtados e CUl!motlvospara perseverarmos confiado tranqull!dade o desenrolar dos acon. proJeto. e sua Justificação,~~s~as presentes( permanecem Ina serenldad~ e no espirito de justi- tecimentos, pois a s.ituação de preo. Encontrava.me inscrito ll\r 1 al.):c-...., J"" por um minuto, ellt 11.0- I " .d '-. • t jmenagem a Lopes Trovão, ça do honrado g()\C~nD a Ba.....a. tlglo pessoal, do aprêço que a guar- s~n ar um, pro eto estabe!e:i'lld,) q"e

C> SR, PIlJESlOENTE _ Tem a pa- O Sr. Carlos MaTlg/lela - V, Ex- nição federa! da Bahia tributa ao nos flOancmmentos feito<! P'J). Cartei-lllHIl o SI', Pedro Pomar - celência dá licença para um apart~? honrado Governadol' do Estado (mui- ra Agrkola e IndUstrial do Banc.) C:o

O SR. PEDRO POM.AIi _ Pronun- Não se. poderia esperar outra decisao to bem), não permitirá reallzar-se o 13ras11, correspondentes às :;:;i\'ldndeseia. discurso que, entregue il. revisão do eminente Governador Otávio Man- Jôa;o perigoso de ainda se criar. nova agl'fcolus. fique estipulado 'J prcp de~ c.ra<lor, será pUDlicado depois gabelra, senáo a de fazer respeitara questão. militar na história do Bra· aquisição llel:l. referida Car:el.n, para

O SR. JU'&CI. MAGALHAES- nossa Constituição. S. Ex." mesmo silo (Muito bem).. pl<gamento da QuantIa fi:wllC'iada.~. Presl't!entc e 51'S. Deputados. O se havia comprometido, nó> campanha OS· B' t . t r • Acontece. lJorém, que n~ hol'~ p:lo R,,-

. plenárlo tomou conhec1men-to há pou- eleitoral. a respeitar... . f· arre o pzn o - Fe lzment. g.1mento destinada à apresentação eco, atrnv&s das palavras donobr" O SR. JURACt M/\GALHA.E5 ela nao existe atunlment", j,UEtlficação de projetos todu " tempc:Deputado Sr. Pedro Pomar. dos 1a- Os compromissos não são da campa- (Trocam-se ?)ários apartes O 101 ocupado por oradores ve':~Jolldo di.mentávels acontecimentos ocorridos, nha eleitoral; dlmanam da própria Sr. Presidente, tazen~o soar os I'ersas ..ssuntos.cntem à noIte, na capital do Estaodo vida do Sr. Otávio M:\ngabeira. tlmpanos reclama atençâo.) Consulto a V. Ex.'. Sr. Prcsi(1t'nt~,

.~Bahia. _ (Apoiados). O SR. JT:RAOt. MAGAL~AES lal. questã.o de ord-.m que bV'L\\t.), ~e,T h " D. csgOl.:J.:lo esse primeiro peri,lrlo, ~ )ler-en o .em maos a nota. expedida O SR. JURAC! M!\GALHA.EB - Peço a aten"áo tia Câmara, para as· l'.I~tido, é licito apresentar projetas'

~la Governo do Estado, a cuja fren- ... a Constituição, compromisso assu- slnalar: de úm lado a serena precau· f.se V. Ex,' atender à. min1'a E:;llcitn:~ .se encontra a Jigura de Otâno mido eom a Coligação que o levou ao ção po Gov~rno do Sr. Otávio Man- çao, enc\\mlnharei um à Mpsa, espe.tlva.ngabta/ que llao carece de adje- govêrno. E' de registrar-se que Sua gabelra, disposto a cumprir o seu de· ra.ndo Que a OomJsslÍr> técm'~'1 o ~x,,"~. ( Utt'à bem). Qualquer espl- Ex,a,.à frente do govêrno da Bahia, ver, e, de outro, a precipitação dos rmne, levando em conta 5\1:1 ;U:l;!i.

sereno h de convir em qUê dela prometa tomar providências para pu- senhores do Partlilo Comunista cação, ~ue ~otá no própr.'o ,.......,.t:ansluz o senti-do de uma polltica i á i M é d I" O ~ . . . . '" OQ ._h.V;pleventlva em face de aconteclmen- n r os re.spons ave s.. as, o que e Sr, Barreto p'mto - Do ex-Pal'- O SR. PR.ESIDENTE - \T. E:':~e-tOli que poderiam advir, d1tados pela es;ranhal-se n.ssa ,not~,Sr, Deputado tido Comunista. . lência Pode .enCaminhar à Mesa o P"Oexaltação de ânimo a que o ato do Jura.c1 Magalllil.es, e que o mesmo go- O SR JURA0! M,\GALRAES Jeto. . -.Superlor Tribunal Éleltoral levou os ~~:~~ ~ ~ahi~ ~nh~ Col~;~~od~ p~- '., que' já avançam Ílfirmativas a~ O SR. CA,FE' FILHO - Agradecidoac:elltos do PlU'tido Comunista do t~ da retre~~oe~~IC1~1.~. .- da carecedoras deapuraçiio pejas aU_la"v. Ex.

a, por.ém, ant~s.de o fazer .VOJ

1J:~;iiíOll,nós da União Democrática O Sr. Prado Ke!ly - Náo estâ isso t()ritla~~~~~:..~~eg~I!~;tes~~ inquérito. p,ocedk~t:b~r~~~raq~,~,n~~~11I:>jin~~ia_lbdonal, uma posição claramente de- na nota. " . . P mentos feitos pela carteirllAgri11n1da, no particular. pelo n~.soeml_ O Sr. Carlos JlCartglLela - V. Exee- O Sr. Pedro .Pomar - Não se tra- cola e Indu.strlallÜl Bancado Dra·J1e1lte lideI', SI', DeputadCl· Prado lêncl8, tenha. a Dondade de ouvi.r o ta de acusara Oovêrno· da. Bahia . de sil, correspondentes 4 atividaã;Ke~ly e vimos, })em cedo, .as conse_ resto do meu aparte.. fascista, e, sim, um grupo de fascls- agrícola lique estipulado 'o pre o.~cias daquele ato, . .. .OU, pelo menos, tomando. atl- tas que, envergando a farda doExér- de a ui;/· d' '. ç. Nao somos solidários, .nem poderia., tude contra a I!nguagem o jornal, o cao, para·' (lesonrá-Ia, assaltaram um jerid~ c~o:tetra produçao pela re.SIlOS s'!!r, co. messa perigosa politlca que nêo caberia ao Secretário da Se- jornal democrático ' da a a t' j' a 1l.ara

pagamento<lt agitação de ânÍ11los que empolga, gurança Públlca, nem mesmo ao go- .' .... . .~ n ta lnanclllCl<t.:Dl> momento, os adeptos do credo <:0- vêrno. .0 SR. JURAC! MAG~LRAES Art. 1. -; Nos contrato<! de flnan-munista, Não queremos também de O SR. JUR.ACí MAGALHAES _ O Govêrno da Bahia nao pode ser clamentos feltos porlnt.el'mêdio da:nenhuma forma, partiCipar das ma- Competia' às autoridades do Estado acusado .de conivência com o fascis- Carteira d'! Crédito Agricola e ILldus_lIobras de elementl?s reacionários... da Bahia tomar sensatas providên- mO,pols nin~uém defendeu melhor as trial do Banco do BraslJ deverá sert O Sr. Afonso Armos ...., Muito bem, clas para prevenir acontecimentos que liberàades publicas no Brasll, do que relel'ldo, expressamente no contrato; () SR. JURACI l<tAGALHAES poderia.m determinar nOVos tropeços g~~f' Otávio Mangabeira (muito do penhor agrícola, o. preço pelo qual.;. porventura desejosos de promover na marcha para urna plena vida de- ' Q mutuant~ adquirirá a .produçãonovo e<:llpse das liberdades. democrá- mocrfltlcl1o no Pais.. .. Sr. Preslclen~e, termino estas con- c.ujo finanCiamento está sendo provI-tlcas no Brasil. (Muito bem) . . O Sr. Carlos MaTlgILela - O de es- siderações pedindo aos nobres Depu- cc,

,A nossa linha. politica é a do nOSE'" tranhar é que a imprensa tenha de taàos do Partido Comunlsta que pc_ J>arágl'lafoúnico - A disposição:Partido, Não pOde ser eVidentemente, pagar por essa sltu::ção, que se cria sem as responsabilidades que estão ciêste artigo não obrIga o mutuário aa que Interessaria aos nobres colegas pelo cl1ma da ditadura, assumind,? perante a nação. (Muito entregar a pr"dução ao mutusnte, seela. b;ncada comunista.. O SR. JURACtMAG.ALHAES _ bem,' mUita bem. Palmas). ragar. o preço, do financiam2nto n~flti~rãF: flêler, Sr, Presldente, a nota O que crla êsse cllma. sao as Inver- O SR. PRESIDENTE _ Acaba de t~~~a estabt:l~clda no respectivo con~

"E' ccnhecido o ambiente que dades semelhll:ntes dessa. nature~a. chegar o seguinte oficio do S:nalia, Ar '. o •se crlo11 no Pais em se~uida à (exibindo fim ,ornaI), q~e .~ naçao que vou proceder à leitura. t,2. - semPle;qUcas colheita3dedsão do Superior Tribunal inteira !ndignada repele, Truman " o pendentes, ou em V1il: de formação.Eleitoral, ca.ncelando o registro mandou Dutra f~~J111r o Partido Co-, N. 34 - Senado Federal,. em 20 quer se su}tem de preVla cUltur!1.,querdo PllrtidoComunlsta..Fechado munista. do Brasil; de maio de 1947 -ExoelentisslnlO Se_ de produçao espontanea elo solo, frus"o partido, os seus jornais, passado O Sr. Toledo Piza -Isso é uma ~llor Deputado Samu"l Duarte - PN_ tarem.se oU se tornarem· insuficienteso.prlmeiro momento, dcsencadea- infll.mial ,.dente da Câmara dos Deputados: para a cobertura da quantia. finaL1cla.r~m uma campanha, ell! têrmos O SR. JUR~C! M~GALHAES - HavendO o Senado Federal. em <'"s- da, o contrato de financiamento, noViolentos, contra o. Governo o fe- Isso é uma infa~il1;, nao. só contra o são de 1t do corren'te. aprovado -11m caso de, penhor, prorro611·se por umdera~ e ma;~ particularm.nFe p~esldente .daR·.pu~lica como ,tam.- requerimento apres.,ntadopelo Sen&.- ano, obl'lgando_s~ o credor li financiarce;ntla o Preddente da Repu. b m, contra a Nac;ao Inteira. dor João Vilasboa outros 0"0')011. fi safra futura !la b"so d'80"'dollca". . ' O Sr. Pedro Pomar - Ouvi com d '. se, .. ... _ ant"rlor ~. - ,0 o

C. Sr. Sousa Leão _ Aqui e nos Es- bastante atenção a leitura do telegra- o seja. constituída uma Gom.ssao A-'t . o .andos, '. ma que V. Ex." há. .pouco iêz, mas é f;1ista doe 37 membrClS, sendo .16 Sena- I.. 3. - .~ep;tlll?o·SO o caso

O SR. JURACI M.'\GALHAES _ certo que. violência' de linguagem .da dores e 21 Depl:\tados. 11ara elaborar fortU1t~ ou de i~lça malDI', a Can'!iJ'a:ceo,nllnuando a ler) Imprensa não compete à policia con- os projeto~ de leIS complementar<.sd:.. de Crédito Ag,ncola e Industrial do

"O Jornal "O Momento" que tro1ar '. . Constitulçao, tenho a honra de, em Banco do Brasll encerrará acantll.donã.o sendo órgão .oficial do' Par. O SR. JURAC1 MAGALHAES ..,..~ome da Mesa desta Casa doCongf:~f- ~utu.árlo, cqncedendo-Ihe_ prorroga­t~'Qo Comunista, e, contudo, no. Realmente, teria ra.zão o distinto co- QO Nacional. convidar, por interr..ed.o çao e<e prazo para Il1'1uldaçao da dlvi.toriamente, seu porta-voz na Ba. lega, se a poliCia não tivesse adver- ~e Vossa Excelência, a. Câmara. dos da em 5 anos, em prestaçÕes anuais,hia. entrou a formar na campa. tido os jornal1stas, no tom conselhel- ",e~hores Dtputados ~ ])lU'ticipar da rest..beleclllldo o financiamento inte~nha. Onte!l1. o Secretál'lo da se. ral por' que o. fêz, prevencloconse. aludida ..comls~ã.o, lndkan~o 21 Depu_ gralda safra lutura da qual cc1)rarágurança Pública convidou a com. qUêncins que desd.obl'ariam lnevltll.- lados para a sua comnoslçao. o seu valor e mais a presta0 • 'r'Parecer no seu gabinete. li di I . . . , .' .,ao COI es-reção do cUto jornal e, ponlieran: ve mente, em acon~eclmentos lamen- Aproveito aopartunlClade, ~Jaril apre8 pondente, ao débito anterior. .do.lhe a delicadeza da' situação t~Veis. . . sentar a Vossa Exc·elência. os protes- Art 4 o Em·' .nacional. féz-lhever ao conve. O Sr, Pedro Pomar - Há a respon~ tC's ele meu elevado apriço e ma.ls dls-' ,. - caso uc Se rep:;IJremniênc1a de. evitar exceS$os de lin- sab1l1dade IndiVidual do jornalista: e tInta. conslderaçâo. - Nereu iUI?J:os", ~J~ftUC~sof anteriore~~ a Cartma deguagem, de todo ponto desacon- alguém que se julgue ofendido pode O SR.. PRESIDENTE _ A D:.r,>p6s1l;O o. gr co~ tomala a $i. a adml.s"lháveis.A 1'eI$po<!taque obteve chamfl-lo A. responsabilidade, peran- do otlcl0 chegado do 5en~d,;; t~nho ~Istraçao da. propriedade e su!". expio_foi. ade que:.Quela atitude cor- te a justiça. sÔbre a Mesa e vou submeter a y.,tos ração n.té a cobertura do oebito erespondia a uma. orientação -que O SR, JURAC! MAGALHAES ..,.. o seguinte . . juros pelo pr!iZ0 màximo de 5 anos.a direçAo de _ O Momento _ Veja a Câmara o que publicou "O \.Parágrafounlco - Se a Carteiraentendia justa, a exemplo do que Momento", (e~bin.do)na primeira .' llEQ11ElIIlIlEN:fO de crédito Agrícola fizer aplicação deoeorria na Imprensa de todo o página: "~nllncia de Dutra", na \li- . Requeremos que a Comissio n\lmea- valores para. que 11 propriedade possa.:pais, :Inclusive no Rio de Janeiro, tima página: "Cínico e insolente", da para. elaborar os !)rojetoe d;leis corresponder à I:lrOdução, o devedorpelos jornais comunilltaa: 'aoque referindo-se a um outro assunto, complementarei. d.. Const\~'ll~li», a ficará obrigado ao pagoamellto dmtroobservou. o Secretârlo da Segu- mas, nos cartazes afixados na clda- qual deve IH' composta de 'lU lnem- I-";"'--rança Pública que, em tal cuo, de misturou os Utules como lle se fll- br0.8. pane a fazer parte I!e uma C~,_ (')":' Nlio loi revisto 'pelo Ora.dor.

, Sál>ãoõ 24' DIARIO DO· eONCRESSO NÀCIONAl:' 'Maio 'de 1947,197,7F

do prazo fixado neste artigo, O qualJloclerá. ser prorrogado· por Igual tem­po até final amortização.

Art. 5. 0 _ No caso de assumir alldministl'ação da propriedade pa.ra Oô~·felt06 do art. 3,°, a Carteira de Cré.di to Agr!cola e Industl'ial garantirá,ao mutuário. serviços suficientes paraWJ. manutenção e de sua. fam1lJll.

§ 1. o __ Em nenhuma hipótese o]lossuídor e seus descendmtes poderão"er compelidos pelo fin:mcln.dol' 11 de·meupar a c.asa de residência.

§ 2. o _ Será PW1ido, pelas leIs pe.nals .vlgentes, o devedol' que fraudar,111:>1' qualquer fOI'ma, a presente leI.

Art. 6. 0- A Carteira de Credito

Agricola e Industria1., qua.ndo se tra~

tal' de empréstimos de valor inferiora C2m ml! cruzeiros (Cr$ 100.000,000),abonará tôdas as dcspesas do contra·to. cobrando-as afinal com o pnn­cipa!.

Art, 7.. o _ A presente lei entrará.NIl vigor, depois .de regulamentada,30 dias após sua promulgl'ção. .

Ar:. 8. 0 -.ReVogam.~e as disposi.ç·ões em contrário.

Sala dr-s Sessões. em 23 de maio de1047. - Café Filho.

O SR. PRESIDENTE - Vou aten.der a votcs o seguinte

REQtr.':RIME1ITO

Requ~iro que a Comissão nom~::i.da

para receber o 81'. Osvaldo Arnnht>bcja acrescida de dois membros.

Sab das sessões, 22 de maio de19047. - José Augusto.

Aprovndo.O SR. PRESIDENTE En1 obe-

ctléncia ao voto tia CálllJ.lraaprovan·do um requerimento no sentido deunta nomeação de 'uma Comissão paral'ecaber o Sr. ·Pre.sldcIlte da .R:õ!públi­Cl!, nomdo OS Senhores: - Israel Pio'<lleiro. - Aloysio FeNeira. - Osval­do Lima. _ Lauro Freitll3. -S()US(>Costa. - Gabriel Passos. - Juracyl>fl/{/alhães. - A.rgemiro Figueiredo.- Palllo Sarasate. - Alv6s Linha­les. - H6rmes Uma •. - Jacy Flguel.reeto. - .Lametra Bittencaurt.Guarcu:y Silveira e Eaequiel Mendes

O SR. PRESIDENTE - Vou sub·m"t2r a votos o seguinte

I\J:QUERIMENTO

Senhor Presidente:A tia ta de 23 de maio ;:.ssinala o ini­

cio da colonização do E:itado do Espi­rito Santo, quo.ndo ali chegou o seuprimeiro donatário Va;:<:o FernandesCoutinho,

1!:sses 412 anos que nos separam6aquel2 marco glorioso, foram vividospela gente capl:::aba CGm R suprcm:lpreocupaçã.o de se tornar cada velmais brasileira. O esc:ínio da histó­ria. politica da minha terra guardacomo gemàs preciosas a gloriosa atua.çáo de Domingos José Martins e Ma.ria Ortiz, cujos efeitos se· projetamentre 05 mais valiosos dentre os que:' licerçaram, nos pl·lmórdiosbrasilel ..'o" o' l'n!:'ade e a independência doBrasil. tsse eomportamento})atrlô.,·L'_. ,....,••~ abJndOl.'1ou os filhos doEsplrito Santo nas diferentes fasesda vida nacional.. Jamais fômos re­gionalistas no sentido de prejudicar o~ngrandeclmento dos nOssos .Irmãos<la Federação, para os quais sempreaspiramos UIIl porvir fulgurante. Se o23 de maio - que é agora o Dia doCapixaba por instituição do ilustreGovernador Oarlos I..Inctenberg e Ins­piração da nossa AcadClnla de Letras- slmbollsa, para o .povo do EspirltoSanto, a soma. ela contribuição dossous maiores para a grand<lza da Pâ­tria, não é menos verdade que a na­donalldade deve sentir-se jubilosa.,11essllo efemérlde, pela afinidade queguarda a sua pujança com o Patrio­tismo da g~nte capixaba..

Requeremos, pois, que selnE\rana.~,tl\ dos nossos tnlbalhosum, voto ele

congratulações com: o povo. do Espí­rito Santo pelo muito que êle !lá. rea­lizado, nas diferentes etapas histórl.cas, para a ordem e progresso do Bra.sll.

Sala das Sessões. em 23 de maio de1947. - Eurico Sales. - Ari Viana.- Vieira de Resende. - AsefrubaZSoares. - Carlo3 MedeirOS. - LuizClaudio. -Alvaro Castelo. - PedroVergara. - Sousa Costa. - José. Jol­jily" - Janduí Carneiro. - Gercinode Pont6~ • ..... Artur Fisller •. ..,.. OscarCa1'1leiro. - Cirilo Júnior. - NovelllJúnior.

Apr:lvado,O SR. PRESIDENTE - Val.se

p..ssar à. ordem do dia, (Pausa).

Comparecem mais 05 senhores:Jonas Correia.

Amazonas:l.eopoldo Peres.Cosme Fexrelra.

Pará: 'Duarte de Olivdl·a.Lumeira Bltten<:ourt.Carlos Nogueira.João Botelh.>.Deodoro de Mendonca.

Maranhão: .AIonso Matos.Lioo· Machado.

Piaui:Rcnault Leite.

Ceará:Frota Gentil.Paulo Sarasate.Beni Carvalho.Leão Sampaio.Alves Linhares.

Rio Grand,edo Norte:Dioc:!lécio Duarte.Valfredo Gurgel,Mota Neto.Aluisio AIreg.

Paraiba:José JoffilYJoão úrsulo.Plinio Lemos.·Ernâni Sátiro.

Pernambuco:Oscar Carneiro.Osvaldo Lima.Ulisses Lins.Barbosa Lima.Lima cavalcâ:lti.AldJe Sampaio.Jo&o Cle-ofas.Alcédo Coutinho.Arruda Câ.mara.

Alagoas:José Maria.Freitas Cavalcâíltl.Mário Gomes.Rui Palmeira.

sergipe:Leandro Maciel,Herlbaldo Vieira,Amando Fontes.

Bahia:Lauro de Freitas.Alolsb de Castro.

. Luis Viana.AlIomar Bale-elro.João Mendes.Rui Santos.Cordeiro d,e l'w1!rallde..Luis Lago.Teódulo AlbuquerqulI.

Espirlto SBlltO:Ar! Viana.Alvaro Castelo,Asdrubal Soares.Carlos Medeiros.

O1strlto Federal:Jonas Correia.Euclides F1guelreó:t>.Benjamim Farah,Vargas Neto.Gurgel do Amaral.Segadas 'Viana,Beníclo ~t'mele.Baeta Neves.B:nreto PInto.Francisco Gomes.

Rio de Janeiro:Amaral PeIxoto •Eduardo Duviv1er.Miguel Couto.J0s6LeomU.Abelardo Mllta.

. ClaudJno SUva.

Minas Gerais:Juscelino Kubits<:helc.Pedro Dutra.Wellington Brandão.José Alkmim.01lnto Fonseca.Gabriel Passos.Afonso Arinos.Jac1 Flguaredo.Trlstão da Cunha.Carlos Luz.Pérlcles Pinto.

Sã.o Paulo:Cirilo Júnior.Sampaio Vidal.Machado Coelho.Batista Pereira.Pllnio Cavalcãnti.Hugo Borghl.Guaraci Silveira.Romeu Fiorl.Eusébio Rocha.Frankllll Almeida.Manuel Vitor.

Goiás:Joãod'Abreu.

Mato Grossv:Argemlro Fialho.Martiniano Araújo.Dolor de· Andrade.Agrícola de Barro~.

Paraná:Fernando Flore;.Munhoz de Melo.João Aguiar.Aramls Ataide.Erasto Gael·tn~r.

S;mta Catarina:Aristides Largurn.Otacllio C;)5ta .Orlando Brasil.RoDcrtO··Orossembachn.Rogério Vieira.Tomâs Fontes.

Rio Grande do Sul:Adroaldo· Costa.Damaso ·ltocha.Mércio Teixeira.P~dro Verg'ara.Osório TUiuti.Artur Fi~cher.:Raul PUla.

Acre:Hugo Carneir".

Amapá:Coaraci Nune!'.

Guaporé:Aluisio Ferreira.

Rio Branco:Antônio Martins (117).

Deixam de comparecernhores.:Pará:

Nelson ParijÓll.Maranhão:

Crepory Franel1.Luiz Carvalho.

Piaui:Coelho Rodrigue~.

Ceará:lIoforeira da RochA.Fra,nclsco Mome.Rnul Barbosa,.Gentil Barreira.Egberto Ftodrigu"s.José de Borba.Edgar Arruda.Joã.o Adeodllto.

Paraiba:Osmar Aquino.

. Pernambuco:Jarbas Maranhão.Ferreira Linia.Pessoa .G~erra.

Alagoas:Lauro Montenegro.Afonso de Carvall'O.

Sergipe:Dlnlz Gonçalves.

BahIa: .Eunâpio de Queiroz.;Luiz Barreto.José Jatobá.Gilberto Valente.

Rio de Janeiro:Pa.ulo Fernandes.EastosTavares.Erigido Tinoco., Minas· Gerai8:

Duque de Mesqu!t".JoIo Henrique.Chnstlano MaehllÓO.

os &lo

~u1D! LlbAnio.Rodrigues Pereira.celso Machado.La.hyr Tostes.MiltonPrates.Monteiro de CastrO.L1curgo Leite.José Esteves.Leopoldo MaciE'!.

Sáo Pallio:César Costa.Martins Filho.l5ylviD de Campos.José Armando.Horácio Lafer.AtaUba Nogueir&.João Abdala.Honórlo MonteirO.Paulo Nogueira.Romeu Loure:lçã.O.Aureliano Leite.Pedrooo Júnior.Osvaldo Pacheco.Diógenes Arruda.AltlnoArantes.Herbert LeVY.

Goiás:Diogenes Magalhães.Jalles Machado

Mato Grosso:P~reira Mendes.

Paraná:·Aclr Guimarães.

. Sa.nta. Catarina:Joaquim Ramos.

Rio Grande do Sul:Batista Luzardo.Daniel F'ataco.Bit.tencourt Azambuja..Glleérlo Alves.Darcy Gross.Flores .. da .CUnha (65).

ORDEM: PC DIAO SR. PRESIDENTE - A lista de

presença aCusa o comparecimento cic234 Senh«es Depllotados.

Vai-se proceder a votação dâ maté·ria que se acha sôbre a mesa. e d;iconstante ela. ordem do dia.

Vai ser ou não considarado ob­jeto de delibEração um projeto.

De acôrdo com o art • 187 dI)Regimen':o, é lido e julgado ob­Jeto de d~llber~ão e enviado à6Comissões de: Constituição e Jus­tiça; de Educação e Cultura; e deFlnançllll e· Orçamentos o seguin­te

PROJETON.o 206 - 1947·

Cria u cadeiraefe Anatomia To­fIOgrâ/ica na Faculdade Nacioll<tlde .Wedieina. da Universidude doBrasil. - Justiça -Educação­Finanças.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1. o Fica criada, na Faculdade

Na~ional de Medicina. da Universi­dade do Brasil, a cadeira de Anate.­mia. Topográfica •

Pa.râgrafo . único. As despesas de­correntes da criação da referida dlos.cipUna correrão por conta. da .\·erba.prevista no art. 169 da ConstituiçãoFe:deral. ,

Art. 2. o Revogam·se as disposiçõesem contrário.

Sala das Sessões, em 22 de maio de1947. - José Fontes Romero -.AreiaLeão -Antonio Correia.

Justl/ic{U)ão

O ensino da anatomia. r.a,s 1"acu1­dadell Médicas dopais tem sidc> e éfeito de um modo slstemát!co, .Isto é,aparelho por aparelho, si,stema. P01:sistema; dai. existir sempre no cur­riculo das cadeiras seriada,., do cursemédico a cadeira de Anatomia Des­critiva. ii:ste ens1no é puramente sis.temálUco e não a.preS€1I..tanenhumaaplicação à medicina· e 4 cfrurgia. E'hoje feito em um ano, !llllUldo era an.tes feito em dois anos. Exl$tiu 'na;Faculdade de MedIcina do. Rio de Ja:­neiro, hoje Faculdade Naeione.ldeMedicina., a. cadeira. de AnatomJa Mé­dlco·Cirúrglca. Uma fias inumera,., re­formas do ensino luperiOl' extinguiua referida cadeira edclxou oenmno

.L,1978 Sãbado 24- orARia OOCONORESSO NACIONAL

de Anat,omla Topográfica al1exo i'l. Cl!- sincero. Toda a Câmarq é testemu-/gurança Nacional, , de .minha. :luto- Aconteceu. porém, que, no exame dedEim de Operações e Armrc1hos, e de- nha da franqueza com que nbordo ria.' seleção, 7 candidatos dcsta arm:l. 'con-pcis a de Técnica Operatéria eCi- os assuntos. Poucas vêzes ocupeles- Essa urgência se justifica, cm pou- siderudos áptos pela Comissão - 7rurgia. Experimental. As Facllldndes ta tribuna, mas sempl'equc delEl. fiz uso, RcqLH,remcs urgêr.ci p:'?l'a o projeto somenteentrc mil c muitos .... n::ioparticulares do p:Lis crlar~m, no S9U falei com .c. peito abcrto e o coraçflo I' m.mte de aumcnto. do nún.1ero de va- logmram SOl' aprovelt::tdos cln Conse.turEO méd;eo, a c~deiras de Ar.~tc· nos mãos. ['::ts - como se diz m. -ementa, mas qüência da limitação numérico a êioemia Tcpográfica ou de Anatcmia M-ê- Ora, foi ccmo cristão que apresen- de uproveitamer,to das vagas do Q, rcscrvadas. Assim, parece de justiça(1ico Cirú~'gic:t, tei um rcquerimento pD.l'a que seja' Cuid-se ~omenle de fazer ilJpl'ovei- clevar o número, tonto mais porque

A Ccng'l"€g'"ção d:t Faeuld,de M~cio- entrcnizado 11csta sala o augusto·:lc d~spesns,. . , a medida atende às necessidades. donal de M~dicina, em meaclos do ano simbolo dc Nosso SCnh:lr Jcms crls-I. CUIdo-se somente d e-raze~' nTJ~ove:- próprio Exé,'cito, que tcm numeroso,pró~mo p~ss~do, ,qUan<lo dn oi·gani. to cn:clCicado. t~r para essas vagas ~'~te OflClalS, p1'1- claros nos Quadros de oficiais subal­zaçRO do S€ll. Re:;lm:mto Interno, in· O Sr. Barreto Pinto _ V. EX,n .meiros-tenentes da r,eservn ~e segun- ternos. E não se argumente que ~ciuiu, entre outras c:tdeira.s, a de Ana· 'â' Id cla< e f j l' t projeto intel'fere nas atribuições detemia, Topcgráfica para. ql!~ o Con. ) tem sua ideit\ vito.riosa. Hoje va~ a oS, qua oram ~ ga,aos ,!I!P ~s competência do Presidente da Repú•

.<e'.,110 Unl'\"I"l't.~rl'o fi crl·a<ce'. mos aprovar o l'eque:'imento de UI'- para .() ~. A. O. e cUJ,o aproveit~- bl' t' , i I ti d 1 i• - - ~ ., -, 1 j monto nao occrreu em vutud d li lca, quem o a lD c a va .. as e>O Ccnselho Ullivorsl't~"'o, embora gCnCla e 10 e mesmo havemos de· ',- . e o - . . i'. - =, resolver o assunto . Imlte de vagos, que e de ,510, que criem empregos em scrv ços elas·nu:onc~no, não tel'e ]JcdEres pera tall- O SR. GOFREDO T""LES _ AtTI'O_COIn_ o Pl'-ojeto, _as refcri,das vagos tentes. aumentem vencimentos outo, e so ao Congresso' Federei caberia ~"~ d 17 i I d modifiquem, no de,.curso de cada le.cr:a~' cal'g'os públiccs universitários, deço o aparte de V. Ex,". -passar!\? ,a ser e:J- " nc UI!} oaque- glsl3tiva. a lci de fixação de fôrçus"

Nao ~endo leveda a reforma Sousa Não qucro, Srs: Deputados, pren_, les of:clals. 6-em pr~J,!iso l1e o.utros, (§ 2.0 do art. 67 da Constituição vi.Campos, e tendo a Congregação da dcr a atenção da Casa num assunto! cnde não ho1;tver ci'.'clais habilitadcs gente); porque ui o quc se está pro.Fa,cuidade Nacional de Medicina a debatido dois dias seguidos. Já. apre-r :;Iara preenche-las. pondo e o aproveitamento das vaga§necessida-de impzricsa do ensino de sentei os ar:;umentos que fundamen- CI'eio, a5im, suficlentement-e jU~tif.i- já. abertas, mas não preenchidas, paroAnatcmia TOl?cg'l'á!:ca,' resolveu. fl,te tam meu pedido de urgência, Agora c;lda a urgêncla, mesmo porque den- cujas despesas há prevnsão no orça·Hr cnf,da a. CItada cadeira, Que fosse entrego o destino cle meu requeri-I tre esses oficiais, alguns serviram na mento ela. guerra. ,o . estmlo .toporrrâflco de Anatomia menta às cOllsciênclas esclarecidElR FEB. ·na Itália e até a·go1'a agualldam Sala das Sessões, 23 ele abril el~felto ?-ncxoao programa de Anatomia dos nobres Deputados brasileiros., a.proveitamento nas fileiras do Elrer· 1947. - E71es Figueiredo. - Bias For'·,Descntiv~. ;:-José FoJntes Romêro. (Multo bem). cito, na forma. por que o foram seus teso - Juracy Magalhães, ~ Negreirol

A CcrmssaoExecutiva, cum,prindo. o OS SRS. CAPE' FILHO E JU-~ompanheiros. (Muito bem) . Falcão. - F, [>. Corrêa, - S. Medei·dl$postono art, 167 do Regimento RANDIR pmES _ Peço a palavra ' Em ~eguida. é aprovado o l'e- I ros Neto. - Adhemar Rocha••-: Abe',Interno, opina no sentido de que seja pela ordem, Sr. presidente. querimento de urgência.. lardo Mat!,. - Carlos M: JunIOr. -,julgado objeto de. deliberação o pro. O SR. PRESIDENTE _ Tem a . O SR. PRESI~ - Em abadi· Arruda Camara. - ot01ll FlIgueirasjeto aJ;lresentz'do pelo Sr. José Rcmé- pnlavra o Sr. Deputado Cn'e' Fi- '~nc:a. •.à dehbe~açaoda. Cà,lllal,'a entl'a, O SR. PRESIDEN.TE _ Não 11a.1'0, cr:t8;n10 acadelra de Anllitomia " ... em 2 dlSCUS<ao e sub.se<;U"'n e vota .To]Jogl'aflca na. Faeu1<1a.de .Nadonal lho que a sollcitou .em 'primeiro lu- _. . , .: • . - vendo quem qu.elra. usar. da palavrade Mec1lcma, da. Universidade do Brn• gar' . . '/300 projeto qu,e vai ser lido. ° vou declararenctrl'ada. a. ducussáJôri!. " O SR CAFE' FILHO (0) (Pela O S!t.. MUNHOZ l?A flOCHA O, (Pau:;a.)

Sala d C . - - ordem) :..- SI', Presidente. ao anun- Ser;retano) prc<cede a. lcltura do u, Está 1!nrerrada.de maio ade·~~~s;~o_EX;g~~~~'.ó~~~ ciar, o requerimento de urgência. V. gumte Vou submeter a votos.- ltlunhoz da Rocha - Getulio MoÚ- Ex." declarou estar o mesma assina- 7'RoIETO O s~pr<;~~~iDENTE o!'(l. dopclo nobre Deputado Sr. Gof.redo 7 .... _ - proJt:.~

O SR PRE • Teles. Consulto a V. Ex" se êsse M,o 171 -1M P:J+Sll 11 3, dlscussao e figurará nan M' SID?NTE - Há sobre requerimento contém somel1te a as- Aumenta o 1lúmero de vagas do proxim.a ordem do dia, em virtude da

esa um requerlmentode urgência d b 1 . ti Q A O dE' -'t d t'nad urgênCIa..para o rcquerimenton.• 182 de 1947 IsinatU!ll o no r,e co ega, ou se ~s "f' i . o B/2CTCI ~ ~s l l',as Há aindl!. sôbre a mesa e vou ou-de autoria do Sr. Gofredo' Teles 'I SU~Scrlto pelo numero de Deputados (Da:c~e~o;:l~:: n."s e8,760 ê" 9~n2419a, vir, a CaSll 11 respeito o seguinte

O SR GOFREOO TEL . IeXIgido no Regimento da Casa0',eneaminhar a votaçãO) _ ~r. (~~~~ O Sr. ;'urandtr ~ire$ - Era ess~ respectivamente. de 21-1-946 e ... REQI1EIUXENro DE ~cbrcL\~Id.ente, Com. Deus nos lábios e com exatamenue a, questao de ordem qu, 10-5-946). Requer-emos urgência para o projc~odlo no coração, dois ou' três Se-' desejava suscItar. '. Art, Fica elevado de. 510 para 517 to n,O 204, de 1947, da Comissão detlhores Representantes, na u.;são de O SE. P~IDElNTE - Esclarece o número de vagasinlclals do Quadro Segurnnça Nacional. que modifica armtem, levantaram li voz contra meu a Mesa em relação à con.suita. do Sr. AUlClltllr de Oficiais do Exército a se- exigência do art. 8,° do Decreto-leIrequerimento, relativa à entronização IDeputado Ca!êFilho, que de fato o rem preenchidas por oficiais subalter- n.o 8,,760, para o Ingresso dc:s~ub-te­Cl:: lmagem do Cristo. nestasàla da' requerimento anuncia,do contém ape- nos da Reserva. de 2." CI'lsse e da 2." nentes no Q,A~ O.do ExerCito.Ca~ara dos Deputados. :las a gsslnaturu. do Sr. Gofr-edo T-e- Linha que serviram como convocados Sala das Sessoes" 23. de maio de

50 mesmo com um rancer' entai- les e rejJ'l'odull cstêrmos de requ<lri- nas condições estabelecidas no art. 1.0 1947. - Euclides Figueiredo. - Abe­gado no peito, poderiam certosRe. mentos já recebido cm sessões ante- do Decreto-Lei n.o 8.159, de a de no- lardo. Mata. - AdeZmar Roc1~a.­presentantes ser levados a detul1Jar rior,es e publicado no DiclTio do Cm- ver'X~ V~ega~4:xcedentes, assim cria- OsOT~TU!luty. - Carlos Noguetra..­a verdade autêntica. dos fatos egresso NaciolUlI, cem assinatura de das, caberão aos oficiais subalternos Arru Camara_, - Gofredo TeUes. ­~ar ao requerimento um sentida 'que vários Srs, Deputados. ll:osse requeri- R/2 J'ul""ados á.ptos na. seleça-oreali- Negreiros FaleM. - Juracll Maga-ele absolutamente não tem, mento, qu-e a. Me>:a vem recebendo há. lhacs.O S zada pela Comissão de Promeçõesdo. . r• .Guaracll Silveira - V. Ex." duas sessões,ficou prejudicado•.por- L, A; O. e que. não foram aproveita- O SR.. EUCLIDES FIGUEIREDOela ll.cença. para Ull1 aparte? Que a votação nã<> alcançou o nume- dos em virtude daquela limitação de C*) - sr, Presidente, trata-se de pe-

O SR. GOFREDO TELES _ Um 1'0 exigido p.elo. Regln:ento. No. caso número. quenamodiflcação ele. uma exigêncla.momento SI' D~putado . . vertente, procede a duvida suscitada do art. 8,° elo Decreto-lel n,· 8.760,

Ao ap~esen·ar· lne~~equerlm t peln Sr. Deputado Café Filho. A Me- JustIficação que Instituiu o .Cijuadro de Auxiliaresnão fiz corri inte ã t'd~ o: sa julga pr€'judi.cado 'o re<juerimento O Quadro Auxiliar de Oficiais do d.e Oficiais do EXército.aprescntei-o s;mp~';~enrar 1 a, apresentado pelo Sr. Gorredo Teles Exêrcito (Decreto-Lei n.08.760. de .A letra. a do art, 8,· citado estabelececristão, e cbmo católico e, como porque, pelo nosso ~es:lmento, os re- 21-1.946) foi criado para completar ClpCO anos de praçll e d01S anos de

O Sr. GlUIracy Silveira _ V E' a quel'!mentos de urgenc!a d~vcm eon- os claros em oficiais subalternos das posto para os sub-tenentes, sargentos·dá licença para. um aparte" x. ter pelo menos 25 assmaturas, (PaZ- Armas e do Serviço de Intendência ajudlUlte e primeiros sargentos consi-

. mas.) _ ,primeiros e segundos tenentes -'. derados -em cOOldlçôes de Ingressar noO SR. GOFREDO TELES - Um O SR BAJRRETO PINTO (Pela or- recrutados normalmente entl'e ~ubte- ~adro.de aeõrdo tom as demais exl-

momento, Sr, Deputada. d' S P id te tisf nentes. sargentos-ajudantes e 1.os sar- gencias do próprio decret().So.u católico pertenço a umafa- em) - r. res en ,para sa 9.- gentos, satisfazendo certas condições Acontece que estanào um' prImeiro

mília de católIcos. Meu livro princi- zer aos d~jos do nobre, simpé.tic~ e que fi lei estatuiu _ .TransitOriamente de p6sto,' de, pelos seus merttos, serpai tcm. o nillil obstat da Igreja agra;dá.vel Pe,putado nord~tino1 i' e ampliando as prescrições da letra b gentos-ajudanteno Exército - emBusquei sempre agtr _ pelo menos Cad'e FilhO, e cumprindo a re.so uç o do art. 1.°, elo Decreto-Lei n,o 8.159, condições perfeitas de ser aproveIta­foi a minha intenção _ em con- tom~da quant,? à questAo de ord.em de 3-11-945, foram admitidos, DI!. sua do. isto é, com. 5 anos de praça e doisfOl'midade com os prlncipios do cris- suscItada. pelo ilustre colega, informo formllção' inicial, ,onciais sullO.1terll05 de pôsto, de, pelos seus méritos.' se­tianismo. Eis porque Srs. Deputa- li V, Exc~a., que, dentdo de um ml- da Reserva de 1." e 2." Classes e da elevado a. sub-tenente. terá, de,dos".. ' nuto, envmr-el ~ Mesa requerimento 2.a Llnha, mediante rigorosa seleção esper:lr mais dois anos, pois, é .evi-

O Sr. Guaracy Silveira -V, Ex.- ccntendo, nã.o :'0 25, como mais 5 as- atribulda à Comissão de Promoções dente, ocupa novo pOsto.acaba de acusar a um Representante sinaturas. (MUito bem) '-_ do Q•. A. O. A extensão aos oficiais . O projeto pede dispensa do novod - " .. o SR. PRESIDENTE - Vou, au..... R 2 d d j d mtersticio.· -anaçao e, 11..0 esta. p~rm~tindo que meter ao voto da Casa. o s,~gulnte / correspon eu ao ese o ns nu- Si> te i <j tifi· ê iêlc se' defend", Isso nao e de crls- """,~,•...".....o '''''E no",......,..... toridades militares de oferecer uma· mt!n $50. us ca a urg nc a.tão,' REQU~•••_,,,.. . ,~ "nu-a.,......... oportunidade aos tenentes, oriundos Sr, Presidente. Se mais alguma coisa.

O SR GOFREDO TELES _ aqui Requeremos U1"gencta pa.ar. o projeto dos Centros de Preparação àe Onciais precisasse .dizer, seria para comunl­também, n:J.qualidade de' Dep·ütado. 11,0 171, de 1947, da. Comissao de se- da Reserva, que estavam prestando c~r à Câmara a existência de grandeprocuro pautar meus Iltos pelos mes- g~ança Nacional. que aumenta. o serviços no Exército atlvoe fossem numero de requerimentos' de sub-t'e­mos princípios . numero. de. vagas do Q. A, 0, do consldel'ados com pendores para a nentes do Exérdto, sobre a ml:'Sa do

O Sr Guarticv Silveira _ V Bx - Ex;êrcito, destinadas aos o!iIci.aís R/2 carreira das armas; E assim. peJo § Exmo,. Sr,. General Ministro de Guer­d • rnútlr d f li. d" e de 2." Linha.. '.'. 4°do art 3' ° do Dee que instituiu o 1'0, agUardando a soluçii.o. d&se pro­a~~:aç~ que fO~:Uliue e eo a a .Sa.!a. das SeSS?2S, ~ do maio de 1947., Q. A.O,' fo~'aln reservadas 20% das jeto de lei a flnl de que sejam. ou nlio.

, - Euclycles. FlgUetredo, - Abe~ vagas Iniciais para os onciais subal- aproyeJtlldos, conro~me deliberar a Co-OSR,. GOFREDO TELES - Não Mata, - Aclelmar Roc,1la. - aBono ternos da Reserva de 2," Classe e da missao de Promcçoes dos Oficiais, do

quero. citar os nomes daqueles que TUYltty, - Ca.rlos Nogu€'lra, - Arruda 2," Linna, convocados, julga.dos em Quadro 'Auxiliar. (Multo bem.)me feriram, . . Camara. ~ GoI/redo Te/les, - Negrei. condições para continuar no serviço. .Em seguida. ê aprova.elo ore-

O Sr. GlIarcey Silveira - Todos, ros Falcão - JurCtCi MagalTtlies. . Tal percentagem, depois elevada para. querimento de ur~êncla.porém Sllbem que é comigo, O SR.' EUCLIDES FIGUE1REDO 278 % (Decreto-Lei n.o 9.249, .de 10- O SR, PRESIDENTE -Aprova,-

O SR, GOPREDO TELES - Meu I' (") -SI', Presidente, o projeto euja. 5~946), deu, por uma distribUição pro- do que fol O' requerimento. submeto apassndo é um. Uvro aberto. Meu urgência se pede, através .d1l. Rs5i.na- poreiona.I pelas diferente!. armas. . e 2,- discuss§o e votação O projeto quepensamento, sempre cristão e de- tura da miÚ~rta. da Comis.sáo de Se~ 'pelo, se,vlço de Intendência, 8 cifra vai ser, lido, 'mocrátjeo. se encontra em minhas .' - . de 510 vagas DaraOS' oficiais R/:! deobras. Sou um homem simples ,I (O) Nfio:toltevisto mlo orador. Infantaria. CO) Nãofol ~vlstopeI() ol'l\dor

Sábado 2~ OIA.RIO DO CONC'RESSO- NACIONAt Maio de 1947 1979

o SR. MUNHOZ DA ROCHA O." zada. nesta. la a efí I de TSecretário) procede'~ leitura do .c. " . ,sa g e ",eSlls Ex.' concedeu a palavra ao Sr. De· peele preferência da Caso. Já está em:;uintc cr:toiru~~IC:::o. putado Rui Almeida. regime de urgência.

PROJETO tã/dc r;àe~~: 'QaJe'i!'ap:r~~;:~lr~~;De~U~Ó ~roE1~;;E~~~0-;iS?O ~~~~ to~lrE:~~~~~r:u.~r~;;zfo~ste pOl'·N.O 2Ó4".l947 os requerimentos só devem ser rece· ° Sr. Rui Almeida suscitou de fato O SR. PRESIDENTE -Entr' eltl

bidos pela Me;;a na. hora do expedi- t" dI" . , ' oModifica a exigência cW - arl'l·. ente Nesta altul'a J'á a b d ques ao e ore em, Ja resolvldu pela 2.~ diwussilo o projeto que vai seI': , ,,cu amos ,e Mesa. !leio.

go 8." do Decreto-lei n." 3,160, vOtal ~OIsPl()JC~OS. Asslln scndo, creiO O SR B!\RR"'TO PINTO !\êst~ O SR. CA""'" ,FIT,ttO (0) (Pela 01'-para o ingresso dos subtenentes que 50 na, sessao de segtmda-fei!'1 a .•• _.,. -, , " n:..",no Q.A. O. do Exército. Mesa poderá receber o l'eCjuerime~li) caso, ,sr., ~resldente,. peço a palavl':1. dem)- Sr. Presidente, desejoso do

O, SR. PRESIDENTE _ O .' : para JustlIlcar a Ul'gencla. colaborar com V. Ex'. tomei a pala,·(Da Cornlssú.o de Seguranca Na- rimentos de Ul'géncia llodem s~/;~~' O SR. PRESIDENTE - T~n1 ~ p:t- Yrapela ol'dem, cl.amal1Uo li- atenção

. cional). • bidos a qualquer momento e PC'9- lavra o nobre Deputado. para o disposto nos arts. 116 e 119 do. Art. _ ,Famos c~eitos da exigên- própria, natureza da matélia, d; acüi.. O SR. JURANDIR PIRES - Peço Regimento. Salvo engano, a<:ham-se

Cla da letra, a, paragrafo úrueodo do C001 o Regimento, são anu:1ciados a palavra pela ordem, sáb~e a mesa dol5 requerimentos d~art. 8.0 do Decreto-lei n.o 8.760' de im€diatamente, salvo as p:efel'l~;]c;"S O SR. PRESIDENTE. - L"mb"o ~o t'rgenc:a, e outro, de pl'eferéneia, sõ·21 de janeiro de 1946, será computado reglmental5. "nobre. Deputado que. wb:'e ': mesJ?a bre .as urgências apresentadas.:l9S subtenent,es, como inlersticlo no ,O SR. RUY ALMEIDA _ S".Pre- questao de ordem. so padua f::: ,ar ,Nao encontro na I,el Interna essa))osto, o tempo de .sel'viço prestado sldente, se V. Ex." me permite t\3.:lr d:; uma vez. ,_f:gura da preferência. sôbre urgên ..como 1,0 sargcnto.' palavra novamen~e, peQo,licença para O SR .. JU:<.AND!R PIRES - T.a- Ic~as, Aquela se .:::equer ou se concede

Justificagcio .ponderar que só e admltldo na. ,-;:'(ien1 ta-se, SI, Pr.;>lden,e, de outro assun- sobre as propOSlçO-eS em Mesa, Pare-do dia. o r~qllerimento de Ul'gêllcia to. c~-me, Sr, ~residcnt2, que a urgên.

Ú D-ecl;.eto-lel n.o 8. 760 est~belecetl para. dlscussao de proJetGs c não cie O SR .. PRESIDENTE - Tem o. pa- Cla - permIta-me V. Ex~. a libero11 i.nterstido mínimo de 2 anc~, tanto requerimentos. , lavra o Ilustre Deputado, pela cr:lóm. dade de cooperar na solução da ma· .pala o.s pTlmelros.sal·g,entos, como p::ra O SR. _PRESIDENTE - O R"5i - O ER. JURANDI~ PIRES (Pela téria - só é de se conceder :::.auêleos subt-enellt:ls, coma cOlldiç'áo plim~i. menta ,n.ao disclngue.Refere-se' a orlrem) - SI': Pn...dente, , V. Ex.

aque che;;'ou à Mesa .em primeiro' lu·

ra para o mgresso, por promo~ão a 2.0 "proposlçOCS" e, na parte atinente ó.s decl~rou qu-~ l1~ submeter a Casa a gar.lenente, 110 Qund'roAuxlJiar de Ofi- prc·posiçães,. ir;.clul os requerimentos. questão da ,preferência entre os dois Como V, Ex·. anunciou. segundJciais do Exérclto (Q. A. O,) e desta Nestas e9ndlçoes, desde ql:le o R~gi-I requen1!1en.o,:;, ch~gados simultanea_ ouvi" requerimento de preferência só·iormacriou um.'\ disparidad2. E' quc m.ent? ~a?raz ,tal dlstinçao,.a M"""jmente as J!laDs de V. Ex.". Se. en- bre ema das urgências - faland~um 1.0 sargento qucten1u~ os 2 anos mo c llc1 ..o dlstmgUlr. .,' t;:elanto, P!le. df.sde logo em discus' pela ordem - solicito, salvo melhorno p,jsto. não pederá ingl'esS31' no O SR. JURANDIR PIRES (~) (Pe7e! ,sao.a, urgen'}la para. um deles está interpretação, a obediéncia à ietl'3.quadro. se fôr promovido a subtenen- oràem) - Sr.; Presidente, os requ~rl- pl'eJudleanc;la a deCtsao que antenor- regimental.te. &cm no",amente esr.ernl' como tal n:enlos d5l urg~cla, salvo as preferell· mente haVIa anunciado.111alS dois anos.' elas regImentaIs, devem entrar em O SR.PR,ESIDENTE """ Acham-se O SR. PRESIDENTE - Resolvel1-

, _ ., debate ,segundo. a ordem de recepção sôbre a Mesa dois requeriment(Js lie do as questÓ'!s de ordem suscitad~s. a. A plomiça<> p~.re~ que lhe tna as- .pela.Mesa. Pedll'la a V. E,o,;.' colocasse urgência: um para a imediat.'\ dIS- Mesa escl:trece Que o rroJeto numc­s~m um du:clto Ja ccnqulstado, E, en- desoe logo en; discussú~ a nleu 1'~" cussão e votação, do l'eqUerimento re_ 1'0 ~12~A, de..1947, esta em regime del.etanto. e óbvio, que ela se deva que;:lmento, posto que ele ant€Ced~;l lativo á entl'cnização da imágem de urge!1c~a c.Ja temos pareceres dassempre fflzer em reco,nlIe:unento de o o.a anwlciado. por V. &'1:.°. Crista neste plenário, assinado pelo C01~IlSSo-eS ae Justlça e de, F1na.nça~,novos mentos. ,C~mfOrtDe.se le no requerlmenw de SI', Barreto Pinto e mais alguns De· ASSIm, senqo. tem preferenCla regI-

Sala das Reuniões da Comissão de urgencia, dele ,:onsta também um pe- putadcs, outro pam imedlata dls<'llS- mental. Aliás, o Regimento é elal'o,Segurança Nacio=l, ,21 de maia de dido de preferenela. são e votação do projeto 112 do 'Se- porque, quando acaba da. I?referê~cia,1947. _. Eunco FlgUe1redo. _ Juracy O SR, PRESIDENTE __ O senhol' nado F~derlll e suas emendas, pr;l.estabelece-a parn. a matena consldc­Magalhaes., _ NegreIros falcão. _ DelP'utado Jurandir Pires Ferreira ha- jeto que .fixar o subsídio dos Vereado- rada urge!l.te.Fernando Flore~., _ 080no Tuyutll. 'l'ia apresentado um requerimento de res à Camara Municlpal do Distrito Ora, se es~,~ projeto Já.se encontm_ Carlos NogueIra. -Abelardo Mata. urgência e preferência para discussão ~ede1':ll. , sob re~lm7' de. ur~êncla, e e'1dente a_ Buu Fortes. _ Medeiros Neto. e votação do projeto n.o 112. Suscit.'1da Devo esclarecer à Casa que o S:. sua plefel/7nelll ,sobre ~aténa a ser

LEGISLACAO CITADA a dúvida sóbre a questão das assin:;.. Deputado Jurandir Pires reclamou a aindt consl.der~da ourao

urglent!.:., turas do requerimento. a Mesadellbe.prefel'ência pam o segundo requeri_ e xo, POlS, e consu ta~ o, p en.....o,

OECRE"IO-U:I N,o 8,760, DE 21 DE J~N:;;;rRO l'OU, anunciar a outra urgência. Jusll. mente, alegando que êle havia ent."a- porque encontro .dispOslçãoclara eDE 1946 ficada a urgê.ncia, ,e, uma vez que o d? antes do de autoria do Sr. BarreW term1nante ~o Regunento, que me fa~

Do in ressda .. ' Regll1l~ntollao rltstmgue quanto úPinto. No entanto, a Mesa os rece- culta. anunc!ar, de~de loS?, a dlscus:Art 9 8 Q ~ e. s promoçces no, QAO procedencia, submeterei o assunto ao beu ao mesmo tempo e nessa hinó' são da materta, clja I!rgencia já Io~

da prê-m' ão ~~e> no QAÚ resulta plenário. Os dois requerimentos ehe- tese, vai ouvir a Câmara' a fim de de~ votada pela Casa. (MUlto bel1t.)ajUdante~ou 1

0:r ':~~~' sax:genta. ga}"l1.m ao mesmo tempo às m1nhas cidir qual dos dois, requerimentos de- O SR. CAFÉ FILHO (")(Pela or­

2.0

tenente . g ,o POSto de maos. Tratando-se de aS:"untClSdis· verá sel'aliunc1ado em prim,eiro lu: deI/!) - Sr. Presidente, o pro.leto, sal-Parâ.gro!~ único. São condições \)ara ~\~~rio~e<:1ino da. deelsao para o gar. vo engano; desce,u onte~ da Comiss,ão

o mgresso:, , OSR. JURANDIR PIRES (.)(PelaO SR. BARRETO PINTO (O) (Pela tiI F[nanças: Ainda nao foram dis·a)nJ€J mais de 5 anos de· praça e or4enl) - Sr. Pr~idente. V. Ex," ordem) - Sr. Presidente, estollsln'fOib~~s1v~11l~~;~~~0~~~Pe~~~pr;~no m() 2, anos, de pósto; decidiu. como sempre. com o brilho da cerarnen.U: admirado ante o que esta· correspondente s 'b ti t' de:

b) ter n~ máximo 40 anos de idade; sua inteligência, a questão de ortlem mos veriflcando. Talvez eu concorra missiio d~ F1na~gasu ~a t~u~o nã~ ~ec) possuu' certificado de curso de por mim suscitada.. Cabem-nle po-é':n um pouco - submeto·me a. meus cri- n t d" .comancran~ de pelotão ou seção. dos algumas objeções: nioé de prefe~ê~; ticos ,.;.. para perturbar os tl"nbalhos. ~~f~ ~v~~~~~ o se procedeu avo-

cursos eqUlj:lal'ados pelo Aviso mime- ela que se cogita, mas de simples mas ninguem, poderá. ,contestat· ql:e, ' • ,ro 1.198. de 12 de maie> de 1942. ou urgência. porque a preferência se or!- procuro tambem colaborar. , ' Por. isso. falando pela ordem. re~de outros que venham a ser julgados gina. da ordem de entrada dOS palléis O Sr .. Jurandir Pires Ferreira. meu queira' a V_Ex." mandar proceder àequivalentes; • ' ,na M,esa. O requerimento que Vossa ilustre amigo e multo digno represen- leitura do substitutivo mencionada,

d) capacidade fisica indJsp:msável Excelencla anunciou, primeiramente, tante carioca - antogonlsta de Nos- para a Casa. .inteirMia, poder voturao exerclciodns funções de oficial chegou iI. Mesa antes daquêle encami. so Senhor Jesus Cristo- Grão-Mes- ,com conhecimento do assunto.subalterno, v€1'ificada em inspeção de nbado pelo Sr. Deputado Barreto tre que é da Ma~onaria Brasileira. - O SR., PRESIDENTE - V. Ex.­saúde e em provll5 realizadas medlan. Pinto, de \'eZ que' o do Sr. ,Gofl'.:do creio que foi candidato. niio sei se o ê s!lrá atendida, lnesmo porque a Mesa.te instruções especiais li s~rem e.sta~ Teles e outros toi tornado sem efeit.o" reclamante - está invocando uma somente há poucos illStantes recebeuoelecldas; . ' por não cont€1' assinatura.> em número pref€1'êncla para o seu pedido de ur· o projeto. .

eJ boa concruta:, ,regimental. . gênei&.. Desejo esclarecer que l\â três O SR. CAF'l\: FILHO - Grata a V.1) juiza fayol'ável, do 'comandante '. O SR. PRESIDENTE- Devo de· dias não ,votamos coisa aJ,guma.O Ex.". (Muito bem),

ou chefe, do próprio punho, sÔbre a clarar ao nobre Deputado que a Mesa requerimel1to do Sr. Jt!randir Pires O S!t: MUNHOZ ,DA ROCHA (1.0capacidadeproflss1onal, espírito mlli_ ao anunciar o .recebimento ao mesmo não sendo da preferência está errado, Seer~tarlo) - Procede à leitura dotar, dedicação aoservJ,ço, idoneidade tcn1po dos .requerimentos, qlUr tere· assim como erradll está a Mesa. Vou SegUlntemoral para. a exer<:leio das funções de rir-se à ordem com, que recebe os deixar que seja êle votado em primei- PROJETOoficiai e conceito no meio civil' documentos das mAos dos se:lS nuxi· 1'0 lugar, não, para atender ao Se-

g) bom conceito geral, Nsultânte Unes. Não posso, pois, estabelecer nhor Jurandir Pires, nem ·para aten· N.o 112-A -- 1947de estudo das usentamento.s pri<lridade em tais Ch'cunst.fmillaS. der à, Mesa. rixa. sublidio dos membros da

O SR. PRESIDENTE _ Não h~- Penso que, assim agindo, atendo aô O Sr. RUll Almeida - V. Ex.". ,diz Câmara ,elos Vereadoers ltO Dis-vendo quem queira usar da. pala~o cspirlJ'O do Regimento; e, sempre ,que QUl! vai deixar eomo se fôsse -dano ela trito Federal; te1Uto 1lareeer ja-vou declarar encerrada a discUS-ã()' há duvido. sob a interpretação de '.Im Câmara .. Eis uma tutela que não vorável ela Comissão de JustIÇ'a e<Pausa.) • . texto regimental, os precedentes e as aceito.

F.:stá encerra.cio., praxes aconselham a Mesa a consul_ O SR. BARRETO PINTO - Vou :~e~~r i°';. 8ubstitulivo da COeVcu submeter a votos a projeto. ta_r o. plenário. O ilustre Deputado deilcal'" falando por miOl, no livre s e I1wnças•

•"pro;'ado. ' naoM de querer constranger a Mesa, exerclclo do meu voto. da. -mesma. sor- Tal como está elaborado entendo0.:0'" PRESIDENTE _ O j' IImani!eslar sua preferência sob te que V. Ex'., quando llcusado, se que o. projeto n.o 5-1947, originário do

""i; .. ,.pro ~t.o q\W.lsqu~r dlls matérias, uma vez que .defende. Egrêglo Senado Federal, não merece~;g~Tma ;;de~isâ~Sl;~~:n:4i:~:tt ~a, elapl'ópria deseja ouvir a CÍi~al'[I, li. V. &0,;•.•• Sr. :E!resldente, vai subme,- ser aprovado 'pela atlnal'll dos Depu-~ ê n'V ,V U c a respeito. ter à eonslderacao da Casa um reqce- tado.s. Visa éle autorizar, à Câmara

u.S' 11.111. ou submeter 11 votos o :~. O SR. :BARRETO PINTO _ (Pela ril11ento de preferência para uma ur· dos Vereadores do Distrito Fedel·ala.4~:~~~~~ ~ou~lfiznc~~rri~~iva6~o re· ordem) - Sr. Presidente, p€<;o apa. gência de ,outra urgência já conceelidll. abertura de um crédito especial, li­'nt iza ã" ,s re a lavra. ' , ' . pela CaslI há 48 horas." mitado a um m!lhio e quinhentos mil~ec~fo ç o da Imagem de Crúito no O SR. PRESIDENTE:"" O nobre Peço ao Sr. Presidente Q~! mande cruzeiros, para "atender 11.0 eOl'l'entéordenui _ Sr' Presidente V Ex.a Deputado 'Vai suscitar uma questM de v.el'ificar se o projeto não foi ,à po- exercicio, àS despesas de pagamentoordem) _ sr' Prestdente' V,' EX" ordem ou pretende justificar, a ,ur_mlssão de Finanças em conseqüência de pessoal da sua secretaria, materialacaba' d.e aI'lunéia.r um pedÍd. de . gência? " de urgência deferida pela Casa, e só perma.nente, material de consumo re­gência, com o n1lme.ro rel1m~tal uã; O SR'.· :BARRETO PINTO ...... Pre· 1110 entrou, na ordem do dia porque paros. Instalac;l\es, eonaervaçlio e 'Um­all8inatllI'llS, a fim 1fe a Clmars. d.lacUtlr tendia justificar A u~ncia; mas V. sDlo tinha. o parec::er daquela Comlaslo. peJa do &eU prédio, eventuais C outrosrequerimento de autoria do Sr. 00. . " cndo assim, o projeto para O qual ,se encarsos eorrentes".

rredQ Teles, no sentido de ser entroni. (') Não rol revIsto, pelo oradol'. (.) Nilo fo!revlsto pelo orador. (.) Não tolrevisto pelo oradOl'.

" Sobreleva, porém, notar que o artigo PARECER O melhor ~rA deixar o assunto 11. O SR. JURANDIR PIRES' - Exil.o..20 e seus parágrafos cuidam de as- . . .• critério da CRmara, mas na. hipótese tamente V Ex' o diz íl.•unto outro qual seja a fixação do .Eln OfiCIO, dataao d'e .2 de abrI! de se aventar a Inconstltuclonalldade ••. t i com a ­~liubsidio dos M~mbros da Câmara dos ceste ~no,.o Senado Federal e~lcaml. é. que deixo esta emenda, para ser ~~~~o,q~eim~re~sã~cd~r~~~es1ã:~~~:.Vereadores e da ver·ba de representa- l;hou !lo Camar~ o Projeto n, 5, de eleamino.da pela Câmara dos Depu~ botando a Cã,mara Municipal, e odo de seu Presidente, sug-=rindo a 1!l47, que autorIZa. a C.i1mara dos Ve- tados. Sr. Barreto Pinto, desta tribuna. háêste órgão legislativo a votação de :c~doresdo Dlstn~o .1'ederal a. abr'.r Sala das Sessões. 23-5-947. - Ed· dois minutos, declarou que vai 511.-uma lei para aquêle fim. POI' isso credito esp~cial, ate 11 Cluantia cie Cr~ 71Iundo Barreto Pinto. botar mais ainda! ...mesmo, acode-me a Idéia de que. o 1. 500.000,00, destlnac!o a at·mder, no O Sr. Café Filho - Dcvl'a s·"r Bar-crédito, cuja. a·bertura. se pretede corrente e;,:erciclO, S acsresas de pe.;. N.o 2 -autorizar. neste projeto. será utiliza- ,oal e material par,l Eua Seúetarla Emenda ao projeto n." 112-1947 do r~~ Machado, e não Barreto· PintCl.elo também no pagamento do subsidio e dã ~ut:as providêtlcias,,;ifl aprovado) Senado. (~so~R. JURANDIR PIRES _ Odos Srs. Vereadores e da representa- por aquel. Casa elo Pooer Leglslatl, Substitua-se o art, 2." e seus !§ por:ção do Presidente da respectiva. Câ- vo. A d'3crilnil1ação ~as despesas e Art. 2,0 Ficam arbitrados 05 subsi" Pinto, mantenho: mas pode-se tirarnlara, das dotações necessárias, e a forma dios dos vereadores pa.ra o presente o Barreto. (Risos)

Penso. entretanto, que não se devc c:a utlUzação do crédito serão preScl·!.. exercído em seis ml1 crUzeiros fixos Sr. Presidente, no caso em aprêço,atribull' à. aludida Câmara a fixação tilS na lei a ser elaborada pela Câma- I d. ' 05 Vereadores do Distrito Federaldo subsidio C:e.seus representantes. e ra dos Vereadores. Estabelecsll\ e~ta :;~~ ~ ~ue~~~\~:rice~~~~en:a por esperam que esta. Casa compreendada. representaçao. mencl9nada., senao o subsidio d,e seus membros, CjL1P. com- Parágrafo único. Ao Presidente do bem as suas necessidades, mórmentlem virtude de disposiçao legal ou rreenderá uma pute fixa e outra va. Conselho se concede a titulo de re. no Distrito Federal. onde a politlcaconstitucional que taxatlva!Uenle o l'IAvel, que não poderão eJ{~eder às presentação mensalmente a verba de se faz entre os pobres e a maiorialmpeç.:'-,mas, necessàrlamente, em correspondentes para c. metn':lro! de três mil cruzeiros, dos Representantes do povo vive dOI'atençao a .salutar regra de boa moral Poder Legislativo F~deral. Sala da Sessões, 2:!-5-'47. _ Juran. seus subsídios.política. Admiti-lo será. aquiescer em A Comissão de COlló,ltulc;ii.o ê J'I.1S- dlr Pires. :Por outro' lado, a Comissão de Fi-que os atuais. Vereadores determinem tiçanada tem a articular contra ;) nanças a.rbltroe, rcalmente, dentro05 seus próprlos proventos, e que, no projeto. . N.o 3 de um padrâoque serlaverdadmgtoca.nte ao~Membros do Congresso Sala das Sessões. 9demaio d~ l{l4j. Suprlm.a.se o artillo L" do projeto antes da inflação, 05 subsidios dOIN.aclonal. e perem!>tÔriamente vedado -' Agamemnon Magalhães, P:esiden_ do senado e seu pa~'ágrafo único, e Vereadores. A emenda substitutiva,pelo texto da Carta Constitucional de t~ _ Antônio Fellclano R"'ator _ mantenha-EC o art. 2.°, apresentada il.considerilção da Casa18 de setembro, como já o era pelas "'. I d .: ,'" . I estabel u c.... 6 00000 t 'Constituições Fede-ais antel'iores Gracc tO Car .oso. - Pllmo Bartc.o. Sala das Sessões, 23-5-1!H7. - Btir· ece em ... . , 11. pa rI_ . _ José Crisplm. _ Soares Filho. _ reto Pinto. fixa. do subsidio e em Cr$ 25Q,OO ~or

Impõe.se relzmbrado que, em situa- Hermes Lima.- Eduardo DU1)!vier. O SR. BARRETO PINTO (O) _ sessão a que comparecerem 05 Ve-ção idêntica a essa que ora se encon- - Afonso Arinos. - Carlos Valdemar. Sr. Presidente, o projeto qt:e ora dis- rendares, a parte variável. 'Assim, litra a Câmara dos Vereadores. do Dis-- Edgar de Arruda. cutlmos fixa 05 subsidlos dcs veread'o- possivel que um Vereador do Distritotrlto Fedel·al. o Congresso Nacional, res da Câmara Municipal do Distrito Federal, nesta ba~e, tenha os sufl-que se retiniu a 1 de FevereÍl'o de 1946. PROJETO A Q~E SE REFEREM os PARECE:lES Federal. cientes recursos para viver . com dIg­a principio ccmo Poder Constituinte. O Congresso Nacional decreta: O senado nos mandou o projeto. nidade. O fundamental é não seteve o subsidio de seus representantes Art. '1.0 A Câmara dos Vere:ldol'CS No art. 1.", esta.belece que a Câmara prolongar demasiado, a angústia emflx~do por decreto-Ial d~ .Poder Exe- (10 Distrito Federal fica autOrlZlda a dos Vereadores fica autorizada a abrir que estão os edis cariocas, não pro­cutlVO, e IEt~ aconteceu, slm,lesmente abrir crédito especial, até a quantia de o crédito. de Cr$ 1.5DO.000,00, destl. crastlnllr a votação do projeto, queporque 05 D~put::J.dos e Senadores Fe- L'm milhão e. quinhentos mil eruzeu'os nado a atender, no corrente exercicIo, se vem arrastando, apesar do .pedldllde~~~s~ po~St:!dos de gllst~s e compre- (1.500.000,00),. destinada, a atend~r, às despesas de pagamento do pes.soal de urgência.en.,\,\e\s e.cl.uPU:Os. refuglram ~ com- no corrente exercício. às despesas de era /S.e(:retarla. E diz, no art. 2.", o O Sr. CostaPórto - Estou Infor­pet.nc.a qLl. c~~ se. ~uer coo.erír li. "agamento de ,pessoal da sua 9~re. modo de serem fixados os subsidlos dcs mado de que um Vereador perten­Câmara elos V~. eador~s. ,taria, material permanente, m9.teríai Vereadores. . cente, parece. ao Exército ou a certo

Quanto ao estatuido no artigo L" de consumo, reparos,.nstala.çDeS, con- Chamada a pronundar-sesôbre o serviço público, .deixou de receber.e respectivo parágrafo do projeto nu- servação e limpeza do seu r.~éj:J. assunto, a Comissão de Finanças, mo· pela repartição c)mpetente, estandomero 5, desconheço onde se hà de flr- evmtuais e. outros 'encargos correu- dificou o consubstanciado no projeto assimhã trés meses sem vencimen-mar 11 competência do Congresso Na- teso vindo do' senado. Por êle, 05 vereado- to de espécie alguma.Cl

' 1 t' à Cã d res teriam seus subsldlos arbitradosona para au orlzar mara os IÍ" • • . la O SR. JURANDIR PIRES - NãoVereadores a abrir créditos. seja para Par naf" umco - ~,lel que ?'ir ela- pe sua própria Câmara; e, consoan- é um .0'. S~o vários os Vereadoro •

qual f6r o seu fim. A Constituição borada, para aquéle fu:.o. dl.>.:rlminará te o .s.ubstitutivo apresenta.d'o pela Co- .;0, ~Federal nem expliclta nem implicita- as despesas e as dotacoes nece:s~árl~~, m~lio de Finanças, que não pode em tais condições. todos quc sãomente prevê a. hlpótése. A matéria e determinará a. forma ela ut111zaçao prevalecer, o subsidio dos vereadores fUncionários públicos.afigura-se-nos pois da estrita atrl- do crédito. estA fixado em9 mil cruzeiros men- O Sr, Prado Kell1J - A. propÕB!tobuiçáo do CongressÓ do Distrito Fe- Art. 2.· A Câmara. dos Vere:.dcrt·; sais,' sen~o de crS ".500;00 a parte do llssuntodcsejo ponderar ao no­deral e parc~e-nos extravagante a do Distrito F<:.deral .estabelecerá, c~s_ fixa, e de Cr$ 150,00 por sessão a que bre colega que, depois de esclareci­idéia de mlndarmos que a Ci\ms.ra de logo, em lei especial, o sl.lb~!dl:l cl>lIIparecer à.parte variável. mentos posteriores que me foramdos Vereadorss elabore lei elecretando dos seus membros qu~ c\lmprea':l.derá Em perfeita harmonia e entendi- prestados por Vereadores, teria todoa abertura de crédito, para iniciativa. duas partes: uma fixa, no decurso do mento com o nobre colega 5egadas g6sto em apoiar a emenda., que per-

Por f6rça de tio ponderávels razões 0.110, e a outra. variável, corrcsponC:Cll- Viana., que se tem dedicado ao assun- mlte à Càmara MuDlclpal fixar osde ordem moral e jurídica, e, aten- te ao compareclm<õllto às se,.;:;es. to, não pode o projeto, a meu ver, ser seus próprios subsidlos.dendo a que, oor analogia, se deve, na rã. aprovadO', porquanto,. tal como se ve- O Sr. Sousa Leão -Estou' de Inh

hipótese observar o disposto noarti- Pa grafo 1. Na mesma .te:. selá ri,flcou na Lei Orgânica de 1036, de~ teiro .ac6rdo com V. Ex.·. pois eSSAgo 47 _ § 2.• da Constituição Fede- fixada quantia para tepresen:aça') do vemos lIelxar a ar·bitrlo da Cáma.ra é a boa doutrina.ral opino pelo seguinte Presidente da Ci\mara, dur~.1'lI~ o a110. dos Vereadores, a fixação dos seus O Sr. Prado Kel1y - Em relação

, . Parágrafo 2.· ASsim a oal'te fixa, subsidias, contanto que êsses subsl- aos Vereadores, não hou'/e essapre-StrESTITp-TIVO AO pROJmO li." 5, 110 como a variável do subsf,dlo, c, igual- dios não possam exced.er ao subsidio vidência. Não se estabeleceu, em

SENADO m.ente, a quantia para rep,.~;~;lt'lçh, dos Deputados e senadores. . qualquer decreto-lei, o subsídio dosFixa o subsidio dos Membros da não devem exceder às corrc.por.c!<?n- A proposta do Senado nãO guarda Vereadores. Ao contrário: é· pensa-

Câmara dos Vereadores do Dls- téS para os membros do Poi~r Le!;I.- a devida. proporção cornos subsldios mento da Lei Orgânica. dar il. Cã-trito Federal. latlvo Federal. que os Deputados tirtham ... Dai a razão mara Municipal essa .atribuição.

A i> . Art. 3.~ Esta.ldentrará .em vigor porque eu, individualmente, não posso O SR JURANDIR PIRES Nãort, lo fica fixado, para os Mem- na data da sua publicação. concordar, e, no uso do direito que' i -

bros ela Camara dos Ve~eadores do Art. 4.•. Revogam.se as c!i.pos:ções me faculta o Regimento, apresentei teria qualque~ objeção, e af rmo aoDistrito Federal, o subsidio mensal de em contrário emenda para deixar-se a livre arbitrlc ilustre lIder da bancada udenistllo.1I0\'e mil cruzelrcs (Cr$ 9.000,00), Se-nado Federal. em ,h a!:.l';l de dos Vereadores do Distrito Federal a meu lideI' portanto, o Sr. Praelocompreendendo a parte fixa. no.. va- 1947. _ Nereu Ramos. Preslient~.- flxaçã~ de seus subsidies. KellY, que, quando ocupei a tribuna.lar de CrS 4.500,00 e a parte\'arla\'el, Georgino AveZino 1.. Scc""t;rio _ Já basta a burlada autonomia pro. foi porque uma comissão de Verea-correspondente-. a Cr$ 15000 por 5es- D . C· 3 Ô S .. ~. metida e que não velo. dores do Distrito Federal me s01lci-são diária a que compareeerem, .arto a,raoso••. , :c~e.tar.·), - PU. Allâsl êsse meu ponto de vista se tou bons oficios no sentido de queP~ráO'rafoúnico Além do subsidio moO Pompeu, 4'1 Secleta110. coaduna perteitam2nte com o deciQ-i- a Câmara dos Deputados fixasse os

li Presidente da Câmara dos V'rea~ " SR. PRES DENTE - A~l.b;ml de do pelo senado. subsldios dos mesmos, a fim de nãodores receberá uma gratificação men- gl~~gar a Mesa. emelldasque vá) ser 11- Sr. Presidente, V. Ex.' já solicitou ficarem. em . Ituação delic!l.da. tendosal de Cr$ 2.000.00. • S' lid . da à' • ao Sr, 1." Secretário' ler a' minha em vista, principalment~, que a Co-

Art. 2," Revogam-se as dlsposicõcs _ a~ as e ~n~l~ s· ~ C?!nlS- emenda,c, nestas condiçõES, o .proje- missão de Finnnças os fixou. emem contrário. . •. soes ,de ConstltUlçao'~ Jrst:ça. e t - d h baixo nlvel. .Adiantou. ainda a Co­de Flllanças e Orçamcnt? as se- onao j}0 e ser oje aprcvado. (Mui-

S.ala "Antônio Carlos". em 20 de guintes to bem; muito bem.) . missão .de Vereadores que, em facemaio. de 1947 . .-Horàcio La!er, Presl- Durante o rliscurso do' Sr. Bar- do já que ocorrido. ficariam os Vc-dente.- Aloisio de Castro, Relator. E"IEND,\S AO PROJETO N," 112.A. DE 1947 reto .Pinto, o Sr. SamueZ Duarte, readores em situação delicada para-Ama.ral Peixoto. _ Dioe!écio Du- (z.a dis{)usãoJ PreSidente dei;);a a cadeira da pre- fixar os subsidias em importãnciaarte. -Munho:: de Melo. _ Osvaldo N" 1 sidencia. que.é ocupada pelo Se- superior.Studart, .no impedimento do Depu- ' nhor José Augusto, 1,0 Vice-presi- O Sr. Prado Kelly - Desejo de-tado Raul Barbosa. _ Orlando Bra- Onde couvler: dente. clarar que a ballcada udenlsta esta-llil. _ Gercino de Pontes, no impe- Art. O SR. PRlESIDENTE - T~m a Pilo- ria disposta aaeei.ta: qualquer dês-dimento.de B. LIma. Sobrinho. _ Os subsldios. dos Verellcrores serão lavra o Sr. Juranciir Pir~s. ses alvitres: a elevação dos subsí-Fernando Nôbrega. em parte vencido. idêutlcos aos dos.senadores e Depu- O SR. JURANDIR PIRES (t) - dias ou deixá-los p.lra serem arbl-_ João Cleophas, vencido em parte. taóos federais. - Barreto Pinto. Sr.. Presidente. Os Vereadores elo trados pela própria Câmara Muni-_ !riBtlio da Cun1l4. - AIlO17l4r BII- JustijlcaçfJo . Distrità Feder~l estão, até hoje. sem cipa!.fUlro. _ Toledo PiIlG •. _ lBJ'ael Pf-' . receber seus 8ubsldioa. Q SR. JURANDIR PIRES - Es-tllteiro•.- Carlos MarigheUIJ, vencido, NiO P088.,' o com.proeendê.r que. em Sio... ,0,. Sr. .CIIJ6 Fil.'la -' pa.re.cc. at61 to,.U d.e ,..80.c.«.dO comV. Ex.•a. Q.ualque.rconcordando, com a emenda do depu- Paulo OI deputaclol estaduais ~ree- que' hA sabotagem contra a C6mara das duas 101uçllel 'satlafat6rla.tadoRomero..que fixa OI subsfdies em bam .llabllc1I01 mala elevaclOl do que dOI. Vereadores. " O Sr. Prlldo Kellll ..,. Agradeça a V.• mil cruzeiros" além, de. uma pllrte OI dos. deputa4~. fecierala, e aqui ..• '--'-, . . ,', . . BllIllito. to oportunidade que me deu dle."ariivel de 100 cruzeiros poraeSllo. nhamOl, o desejo de ~UIlr. (O).Nio foi levillto pelo orad,or. preetar 6aaeNelaredlllento.

DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL: Maio de 1947 '1981'

"o Sr. Mauricio Graboll - Se .. CíL- • O m. JURANDm PI,tl.ES - Mas, da!. que manifestaremeao Ilosso Ta. fret14 Gurge/. - Arruda. Camara • ......lllaTa. Federal permitisse & Câmara V. EXlCia. o fllz com .talento e mes· lor, polsjá. vai bem longe. épcca. em MalWel Victor. - Oswaldo Lima.dos Vereadar€s fixar 3eus prépri03 mo com habilidade. q ..e essas demonstrações tinham Sig- Oscar Carneiro. - Arthur Fisher.~ubsidios, dó!satlareceria o constran- O Sr. Barreto Pinto - V. Excia. nlIicação. Hoje, devemos Hr mais Hugo Carneiro. - José A1J;mim. _gimento por parte dos Vereadores, hoje está muito contra. Cristo. V. objetivos. LllÍZ Claudio• ..... Alt'ádo Sá. - Au",Jl'Ois já. haveria uma resolução a r~s- Ex'C![\' égra;nde d-z'fensor do Distrito Ai estão os graves problemas Ila- gusto Viegas •. - 11 e ciros. Neto, ­peito, d·a Câmara Federal. F'eel'.!ral, ninguém n:gará. A primeira cicnnis a dEsaflar a. nOSEa ca?acida- Negreiros F'alcão. -Batista Pereira •.

O SR. JtJlRANDIR PIRES -A ~SSO:l. que me pro,curou para tratar de. Olhemos para oscampcsdevas- O SR. BARRETO PINTO _ Se.questão ê de fÓI'a intimo, :Não sou da questão do sUbsklio dos Vereadores tados pelas inundações: meditemos na nhor Presidente, peço a palavra para.,Vereador, e não estou, portanto, em ~ faço justiça - foi V. E<:ca. Agora, sltuz.ção em que se enccntraaindús- justificar o ·l·equerimento.contEçÕ-2s de ter êsses melLndres "elos acho que l}od·~ri~.mos mandar o pro- tl'ia. b=asileira, agredida em seus fun- O SR. FoRFSlt'ZNTE _ Tem a p~:'Vereadores. Devo dac1ar"r que foi um jeto relativo a. eSS[\ matéra à Comi~' dementO'!'. 12.vra o nobre Deputado.grupo dêles que me veiu Doe'dir para. sáo de Finan,:~s, Pl'cpugnan:1-Ja acel- O aparte do nobre D<:pu.tcdo, que O SR. BARIRETO F':.KTO _ Se_quea Câmara fix::sse um limlt·e mais tacão da emcnd~ de V. El'cla. cu d~ tanto l:.le hon1'ou com a sua inter1'up- nhol' Presidente, V. Ex.", que se en_alto. minlla. A~sim p·rcced€ndo, peçleriamos ção, estava me conduzin~o, po~ém,a contra no memento na cac.eira da.

O Sr. Sousa Leão - E eU podi ~ V. ,otar eutras urgências qu;e tem~s .aI. ponto difermtc do que pl'ete~<lia com Pl'csidencca, dignificando.a, há. pouco,Exda. qUe divulgasse a i':léia. !\"2sks ccn:li"ôes, V. Exma. ~sta Im' as minhas consldyaçõe_s. d S h cem ~que!a afabilid~de qt:::o caracte_

O Sr. Maurício Graoo!s - O nobre "':dindo sejam oh:s vot::das neste mo- A' vista dE:s dee araço.fs o en or riza, disse que há tr~s dias Cristo,. Pl'cdo Kelly, entendo. devemos aprQ- estava cbstruindo os trabalhos da;o=ador está d.e,fendendo t€S8 muito mont~ cl· O . .• d F' C

. . I ' V O" S-R' . JUR.!lNDT'O PIRES - Vos' var o. pare,csl' a. cmlssao e .nan- asa.junta. Não e p.cSSlve "lVôr um erea- - • ..... . d . à f'l N- f'" tI· t' 1 C" E·.·."e1.'"I·.··.·a ·I·c.pet·e o ."ue o Senh.Ol· ças, com emer., a wpresslva a I :a- ao a,lrmo Olzer que aacon eça.dor no Distrito F·:cer .. ,ç;;;n, apenas, 'w 0_- ~ - - - .. - d . t d Ve oad"o Alg n d S nh r o D t d t'CrS 9.000,03 mmsaisl D"lJut::do José Bonifaçio. se me nao çao os venClmen os o r· o. s, JUS os e o _s epu a, os em,

e:{gano, deolarou na S.S2;;'0 de ol1t~m: d,z!:-:::ndo que a própria Câmara Mu- ev dentemente, o direito de opinar eO SR. JURJ'...NDm PIIRES - En- O Sr. Barreto Pinto.,.... O que dIgo, nkipal o faça. manifestar_se contra a urgência. A

tendo, mesmo, que do ponto de vista é meu~.ê ruim. mas ê meu. (Riso.) Seria. uma eolucão. Não sei, entre· verdade. porém, é que pl'ecisamos re_.téenko fiçc.;ia. muito m3S prático e O SR. JURAN.DIR PI.RES t::nto, se el:iste immda n:sse s~nti- solvel' ês:e assunto definitivamente.seria. muito mais razoâvel fix..see 11 t f r u do. Eis per que .sclidtaria ao Senhor O plenário já. se manifestou em

i em forma de pergun a: e a avo" o D.'~ut-_..~n Pr.o"o· ICelly fize<;h o obsé, du::s l'el'ifk~o.ões de votação s6bre ()C...·mar-, 05 SUo~idios. ° que dar aà t D-u'? Pell<o que V Ex· e v ... ~ - - ," COl1 ra .... - ." , qu:'o de· p=estal' informa~ão a respzi- assunto e favoràvelmente à conçessãoCâmara <i,e VEreadcres maior autono- cc·rll:t::.nt~tr.i.nte contra Deus. to. da urgência. E, não fôra. o fato da

lnia. O sr. Barreto Pinto - Eu?! O ·Sr. Jose' Bo~i/acio· _ V. Ex." é não terem podido votar os membrosO Sr. Scuza Leão - Mesrn~ p~rque, "d C i ' d Fitendo sido a. Câmara Fêderal que fi- O SR. JURANDIR. PIRES - :Eu fave:'óÍve! à imediata fixação dos sub- a em ssao e nanças. ao chega_xou seus pr6prios subs~dcs. não há diria, cemo o velho poeta por~1!gues: s[dios àcs Vereadores? rem ao drecinto, por já haver sid()

M i i 1 "Aos infiéis,. 8:nhor, aos mf1els,. ~ anul1cia: o o resultado da .votação, a.razão para que a Câmara un ç pa não a mim, que oei quanto pcdels! OS'R. JURANDIR PIRES - An- urgência teri:J. sido cona,,~ida, pois,llã& f~Rz.r ~cr~i'J~m f>IiRiR,S _ Em E sei, rcelmente q\d1a.:ltO pcde nest:l ~C,~~ft;e~~en~'~'1~~/:i~~ad~~g~;;t~ ii~~;d~ot~~t~~ ~'1if~:c~d~eli~2 D~pu",to' das as Assembléias Est:::!uais os O::sa, eté, a fô=ça e um n0!l1e Q0' b- D t d Sr Prado Kelly O 1 ... t.. t .deveria viVer. antes no. coraçao p.e. ao no . e· ~pu a o. ., p e:larlO, por anto, Ja tem 1'0:1 oD,eput:C;os estãoLxandocs seus pr6- dcso- <\05 que guardam a .miotica da Quando eu apresentava meus argu- d·e Vista firmado sôbre o a5sunto e))1'ios võ·ndmentos. mentes, 5. Ex.~ cbjetara que seria aQUElas verificações só serviram para... O Sr. Ca.fé Filho - Mas. no subs- crença. 'do que na ex~!oraçao que P1'ç- mais!"azoável se deixasse ao Legisla~ cortar o subsidio de col~gas nesses.titutivo ôaC:m;.Esáo de Finanças ficcu cura lanc~r D:us na propagandaelel' tivo municipa la prerrogativa de fixar O .Sr. Guaraci Silveira .... V. Ex.­estabelecido que nOl'malmente, será a tcl'aJ. ('Muito bem) 05 SZlJs próprios sub~idios. Indago a peje gar"ntir q\1e os Deputados queCf1m::ra dcs Vere·adorEs que -fixará. Deus, ai mEU DE·US dClUeriàO!1 Do~s S. Ex.' se lu\ emenda nesse sentido. se valEm do direito de perder o jetonteus mbsidios: só nesta. primeira le- ê algo de forte que eve rea men e O Sr. Prado Kelly - Estou infor- e aban:lonam a Casa, o faz·em pors'islatur::L foi que não lhe cDnze:lemDs viver no co:ação. dos mv:ta.1i:'" .:\ mado C:c existir emenda, embora não não querer aprovar essa urgên.zia?esS::L atribUição. O Sr. Café Filho - • x. es,· seja de minha autoria; O SR. BARRETO PINTO _ Não

s~ candidatar.do à. religião... O sa.JURANDIR PIRES - Nesse sei, mas. V. Ex.n deve comp;-eenderO .E~. JURA..'lDlR Pm.ES - Exa~ O SR JURANDIR PIRES -Aque- caso,. retirare! minha emenda, pera qu~ isso é muito significativo. .

tamente.Se não hcuvess.e a Comissão les que oguard::lm no coraçãonão de. st:bscrever a ql:~ existe com essa fi- .Sr. Pr~sldmte,a ;urgênçia, p€n~C),de Finan~s fixado o s\.tbsidioem va- vem profená-Io da forma mundana nalidade. 11ao. precIsa ~êr maIs justIficada, jálo: tão baixo, o que fez. aliás, contra como o f.azem. Não devem profaná.710 O Sr. Prado Kelly - Como, entre- Que o foi. rdteradas vêzes, 'pelo seuo "oto de V. Ex'::ia.• não estaria eu na se:lsibilid~de aguçada da. exterlo- tanto, ainda não se definiram as pr~- nobre autor, o Sr. Deputado Gof!redona tribuna. s·zl1ão para defende0%' a. ridade. Chalamell. certa vez~ desçre- fêrências óo plenário, sugeriria 110 TelJes .. Não necessito. por consegu1l1_prerrcgativa da Cámara.Mun:cipal, de vendo as figuras da Revoluçao Fran· ilustre D"putado conserva~sea sua temente, tec~r. noves commtá.rios sÔ_fixa: seus próprios sub::f:lics, cesa, fala .dos qUebrado1'Es. de im!," emençla, pcrque o ponto de vista em bre a matê=ia, já aprovada pela maio_

O Sr. Maurício Grabois -V. Exzia.. g~ns e tam'.:>ém dos patriotelros. Nos, Que se colcca. a União Democrática ria da Casa, em duas verificações dedefende uma causa mUito justa. aqui na Ci:mara, temos dois casos: Nacional é ode aceitar qualquer das votação, por diferença respeitável.

om. JURA.NDIR PIRES - prelo a Imagem de C~:sto e a bandêlra bra- duas alt"rnativas. apesar da opinião -também respei_que pelo Jll.ênos lll;liscussão que se es- sileira. O 5R. J~RA.NDIR PIRES _ Ten- tável- dosque t·e manifestaram con_tá travando aqui na Câmalfa, mC05tra O Sr Costa Porto - V.Ex.A, fa· do, porém·, V. Ex."declarado que di~ tra a con~essão da urgencia.quã:> baixo foi o I:mite fixado pela lou dos' que se batem pela entroniza- verses Vel'eadoró!s o procuraram, soll- Era o que tinha a. d!zel·. (Muito.Comissão de Finanças. Sàmente a dis. ção àa. ImagEm de Cristo como· inspl- citando situação diferente. eu prefe- bem).cussão - se ~encedor o ponto de vista. r&<los' .pcr intúitcs eleltoralB ou po' riria ficar cem o meu primeiro pont:J O SR, PRESIDENTE _ Antes dede que êles ê que devem fixar seus liticos. V. Ex,~ foi profundamente in· de vista. da:" a pabvra ao !lobre orado: çontrâ-próprios subsidlos -já deixa os Ve· Jwto. Pc,,~o dar meu depoimento - O Sr. PrruJo Kelly - Se V. Ex.· 1'io à conc~ssão da, urgência, devo. ob-'readcres mais ii. nntade para. que P e exijo que V. Ex." acredite - ... aceitar minha lembrança. fka_lh Hrvar que NQuerimmtos. d~ssa 01'.deR.rminem em valor mais alt<>. O SR.. JURANDIR PRIiS - Per- sempre ressalvada a faculdad~ de, dem só podem ser dlsctidos por dois

O Sr. Café Fillto- Par·zce QU2 o feitammt~. oportunamente, retirar sua emenda, cradores: um a favor, OU!l'O contra.DirEtcr daSEcreta.rla doCcn.selho Mu_ O Sr. Cesta Porto - ... afirman- se 161' ap:'esentada outra. no .SElltido dispondo cad::L um de dez minutos.nlcipal irá ganhar multo mais que um do que estou me batendo, 3em in- das minhas consideraçÕEs. Não são admltldosapartes~ a MesaoVereaccr. tufto pclit:co aLgum, pela en·tronlza- O SR. JURANDIR PIRES - Pois t~m-nos pern1itldo por tolerãncia. Fa.

. ção da imagem de Cristo. Quero dei- não ...- . ço esta observação em beneffcl~ da;O s.~. JUrt.ANDta P1'RlES - Exato. xar isto bEm claro. O Sr. Prado KeZly - Muito grato ordem dos nos.~os trabalhos, que não ..

Meu ponto de vlstafoi. sem?r·~, o de ., JURANDIR P'''ES Vos a V Ex ~ d t b d .C· M i i , f'- OS". ..... -. • O.·SR.· ·J..... 'ND'"'·P.·.....'" _ """a pc enl ser PH UI a os, com prejUízoQue 3 amara un c 'pa........asse seus E I" b - alto é o jui u""... ..... ~ d t d d

.. M sa. XCE encla sa, e quao. • o que tl'nha a dl·zer.· (MuI'to m,. e umlt ex e-nsa ,or em . o dia, CUj~·prõ;:.ric05 su1:ml';cs.· as, uma VêZ que f d 't das v'rtudes di u - t td d zo que aço o cara er e . I. .11'UI·to belnl. sc ssao e voaçao COllS itui o deVerhavia sido apresenta. ao emen. a na d V E " .• I' I' d C' M' b .

d F' t h e. x. Em seg'uida, é en~erl'aela a c1is- rec pua .. a amara. (Ulto em.)ComiEsã.o e Jn&nças,. e S2 en. aro O sr· Co ta Porto Muito obrig;;. ~ Tem a I v . S N I C·fixado subsídi03 lIbllixo dosvencimen- • s .-. d· I- cussão do projeto n.o 112-A, de. pa El Ta. o r. e son. ar..toa dos funC!c;lâ.rios da .Cà.mara, tor- do .. Faço (luestao. porem, e ressa - 1947, ficando adiada a votação até nel\'O, para falar cont;a a urgência.

- . tar minha atitude. que as referidas Coml5sóes dêm l·equerida.nava, de cel1'to, multo ingrato. parlJ, OS O SR. JURANDIR PIRES .... As parecer s6bre as emendas ofere- O sa. NELSON CARNEIRO (ParaV·oreaderes, a flxa~ão dos. seus sub- atitudes deV. Ex,- são do conheci- cidas. encaminhar a votação) _ Sr. Presi~sidio.s em niv~l superior á.quele estl· mento da Casa. T~dos oS' 51'S. Depu· O S!a. PRESIDENTE -Vou ouvir dente,llão sei S€', ao rea5sómar a es.ma·do pela Comlssfão· de Finan~as. tados o admiram, o estimam, e sa- a Casa sôbreo szguinte ta. trib\ula, deva declarar que seu CR•.Então. cem esta razcâ~'el senslbHlda· bem p=rfeitamente não ser elo feitIo t61ico, apo~tó1ico, rcmano e-, ainda, de-,el·e, procuraram-me alguns Vere'adores, de V. Ex.~ trazer para o campo dos nEQuERnil:NTO DE URCÊNCIA voto fervo:oso ele ~TOSSO Senhol' 'dosolicitando quz a flxaçi!o se fizesse. debate5 questões de consciência. Requeremos urgênda para a. dls- Bonfün.

O Sr. Costa Pôrto - Queria o,b.sell'- O Sr. Costa. Porto.,.. V•. Ex." re- cl:ssão.e votação do requerimento re- O Sr•. Barreto Pinto '- Que na,cel1vaI' a V. E>,~ta. que esta. p:-eccUlPI.ção !lete bem o meu pensamento. lativo a. entronização da imagem .de no BraSIl.de pSl'cimônia em r.elação aos subsl- O SR. JURANDIRPIRES - Colo- Cristo. no plenário. O Sr. Café Filho _ Com qUe auto..dios elos Vereadcre,s daria.; de certo co 'em campos separados. aqueles que Sala. das Se;sões. 23 de maio de ridade vai o nobre orador combater aiInoçlo, aimpr.essão de. que estamos se deVEm unir. neste instante, para. 1947,. _ Edmundo Barreto Pinto, urgência?send~ tutcres, curando interesses de traballlar pelo 1Jem do Brasil. Gol/redo Tellos. _ Sampaio Vidal. O SR. NELSON CARNEIRO -'POl'menores. Nil.o é com exterlorlzâçlies fôfas, - Jaev de Figueiredo. _ Vasco dos isso Inés\llo, Sr. Presidente,· por mui-

O SR. JURANDIR PmJ!:S '- V; como abrir-se a pandeira. brasileira .Reis. - Pereira da Silva. _ José to Que prese minha fé e exija. queJSxc13. tem tQ.::1a a razão. neste recinto, que se faz O tra.ba.lho Varella: - Duarte de Olivtira. -. outros a respeitem, sou contra o te-,

O.Sr. Barreto Pinto, - AUAS V. que nos cabe rea.lmente para. levaB,- Juscelino Kubistcheck. - Afonso querlmento que ora se discute ~miEiccia. h1 de concol'dar ccmdgo" - tar o Brasil da situaçlo em que es.... Mello. - Coaracll Nu~. - A. M4r- atençil.olos que não (rêem. (MUito. OBR.. Jt11'l.ANDI8 Pm.ES -!l' s1tJlaçlo de anBl1stlaecon6mica e pres·tíns. ""7 7:holllús Fontes. _ Xllllier bem.) , .. . " .. '., ..., '.mUlto comum eu dar·lhe. ralo. nobre álo. polltlca.. parai.aso: precisamos.. OZ~velrll, __ ~Uqldel. Melldu. - O ·argumento trazido; i'6lt1ma: hoio,'

'Deputado Barreto' Pinto, embora V. uni:·nos pelo . afeto~ mutuo ,~pela BelO. I1r4UC!.,; -:- EucUde.tI"~irello. ra.llelo nobrt.~putado',Barreto..J'inloExela., fa~ c'erlo zum·ZUM, certa 10&- ccmpre-ensloreciproea. Ai' ·que. noa ..;.,Çi~~ de 1:'pnte!. __ Dfoclédoto.JlI~ h'~de. convencu esta C&m~i':;da. com 88 suas bl'lI(Julnadas;.. dever.lam.OL bater'.. par.•... constrWr. rei· D1UIÍ't.e. - Âm4t4ZP.'i.t(i.to.,.-....or. pO~ue ..•.c refere ao ..can~: 'No._.'.:;

O Sr'. -BGrr~o Pinto ~ AWo1uta~ almente um Braall melhor. Nio ser lando·Sra.'.l. -Bi4.t Fort".- Abt. 8eà6es .·'.CI:II "lo tu' ClWa' .]~':mente; oom " Pltnotade. 4as band~lraa eriça· I«relo M«ta. __ Mota Neto. - "aI. lItnlo, diaeutir oreQuerJmento, ...../

/1982 Sábado ·2~. orARIO 00 CONORESSONACIONAI: Maio de 1947

mero 7.984. de 21 de setembro de1945. qué til;a oSlüveis minllnos deremuneração dos que trabaiham. ClUrá.dio-clifusfl.o; tendo parccer da Co­missão de Le.islação Social (2." ais­CUSSÚO! •

Votaçfto do requerimento n.o 160. de1947, do Sr. Café FIU10. de llllormo.ções sóbre o crltel'lo adot:ldo peloMintstério da Fazenda para eonces·~o de liecnça prévia rc1ativu à im­portação e ellportaçáo (d.scussãotinica) .

Votação do requerlmento n.o 170. d~19';7, do S'·. Cale Filno, de lntorma­ções ao Poder ,Executivo, sobre asatividndes da Comissão Central dePreços e Indaga sObrc a venda de ge­neros nlímcntlcios, :\ preços módicos,nas Cantinas Militares ldlscussaoúnica) .

Vvtaçfto do requcr:mento 11.0 171, de1947, do Sr. Aloysio de Castl'O e ou~

tros, no sentido da deslgnaçáo de tresrepresentantes da Ciunara dos, Depu­tados para a comissão encarregadade examinar a .situação da FundaçãoErasll Central (precedentto a votaçâoum r3qucl'imento do ",r. Barreto Pll1­to. de audiência. da Comrs:sao de Jus·tiça) (Discus~ão única, .

Votação do requerimento n." 172, de1947. do .Sr. Pedro Vergara no sen­tido de Transcrição nos Anais. e no"D.ário do Congresso Naclonal" da"Carta de Reivindicações ao Povo ClePórto Ah:;re, redigido pE.'lo 'PreteitcGabriel Pedro Moacir. (precedendo -livotação Ulll r~queriment.o do senhorCampos Vergal. de audiência da Co­missão Executiva) (discussão UnlCa),

o Sr. ca,;pos Verga I - E' unI en-r .O SR. PRADO KELLY - E' licito 'REQUERIMENTOS"gal:·Q d.o .Sr. ·E.arreto Pinto. Tódas r qUal~u::r Deputado p~c\lr a rem~ssa Requeremos que seja ouvida ! Co.as CcmlS50C-S Estao tr.abRllundo. tanto. u Com.ssa\? dç qO!>sti~ul~ão e Ju~t:ça, mi.ssão de constltUJÇã.o e Justl~ sóbreas Internas corno R.' e::tel'l1n,.O que. n,!,o e 10gl~::> c que, em V'ltU- o requerimento EUl deb::tE.', pois, es-

O ;::;R. PRESIDENTE ~Fa:e~(lo ~oarl~? .de dls.;nd.. ~.o.. nl.amfc;stac1.o cm p.lCll.ã-. taudo a Igrcju sepa.rada do Estado.os t!mpano~Q - Ater.çuo! P,ço ao., 110. n lU_te.la .o~ oldem. do dia \C- há 110Cll.S um aspecto co~..stitucio'''l81's. Deputad~s não iJ,terl'cn:p~m o. n:la a ser sacrifIcada. a ser cons?derado. • ".~

.orador. que só dispõe .de 10 mi:1lltc~,! o Sr. Caml)~,~ Ve.rgal - P~s:,o ln- Sala das SO....,sões. 23 de m:tio deAlém do mais, nos termos do Re~'l- í formar n V. Ex'. qL e há. rcqu.llrnen- 1947. _ Juranrlir Pires. _ Hermes·mer.~o. aos ellCaminh9.mentcs d3 \'0- i tos .na ~es,'l d.e r~latlvq a rem~ssa do Lima.tação não se pe:·mitemapartes.. 'P~.~ldo.lnl<:1Ul a. C.om:ss::o de Fl,'lo.llÇaS I SI'. Presidente:. O SR. NELSON CARNEIRO - Se- e R Exccutmt. ~ . • _ Requeiro seja envi2do. Sem preju.iz:.l

·nhorPresidente, aprendi em Cristo [l q SR. PRADO. K"LLY - Questuo Ida di.\(lussáo, o requerimento do llob:'eser pa'Ci~l1te. e não compree:1:') ~t. im· emment?;l1ente aberta pelos Ji'ar~ldos. Deputado Gcffredo da Sll\'a Tei~,paci~ncia c!.cs que dizzm te:' CI'i5tO no porque, dl.Z respe:to a t)m:;- atltu,,~, de relativo fi entrcnil'.açiio da lmaó'cm de(l()racã.o. q.uando a;Jenas o t:'aZEl11na c-OnSde)1Cla ou R canvlcçoc.s pohtlcasICristo c:'uCifieado. 11este rEc.into. às

· beca-. e ::ell!l'10SaS dos .Srs. Dêputados.. n~o díg1lllS Comissões Executi\'a e ele FJ.Os a:'gumcn,(cs ap l'e5enta.. do..; 'lO pIe- "eJo por9ue, :- ja 111:ll.nad~ a llllllom:In1nças. para os ;'espectivos pareceres.

nário pelo nobre Deout::do Cc'fl'cdo d? lJlen:ulO a_ cO.11ce3 S?0 ae,!J111a ur- Sala das Sessoes, 23 dE.' malo fieT"Jes não denm me~2~er a atenção ger:c1a que l1ao Impede o exame u!- 1947. - Campos Verga!.d C"' co:n u dev'-'3 \-ôl'i'i de '" tenol' do assunto, encararmos o r...• . ,

a•• 'Ll, . . . .~ ' •• , ..,;, querimento como obstáculo à práticaj Emcnd4aditiva ao rcquemnento~6' urlrneiro :lrgl!mc~:to pode ser! nOl'ma~ de nossas :unç~es e }\o COl·re-· n,o 182,de 19o!7:res"JC~ni"o juntnm~n.t" cem ) s~~un_lto des.mpellho<las atrlbu1çocs que a I Acresccntc,se onde cOlwicr:

..·<lo: D:Z" s. E.x." não· ,tI' l1ecr~~ãrh CO'1st!tt'iç~o nos con!ere: .' .[1 ai. a Ccmissão E~ecuLi\'a gevclâ. ue ê't" reque;imento transit~ pel~s Ueu apelo, Sr .. P •.esldente. ,e IJa~a p!OVldendar quanto a real!zaç:1O ele

'~omls~ó.e.s afirmanelo ql't' Cr!s'o nã"1 q.uc. votacla a urgencla,. e_ pr~.amaoo c~ncurso entre artistas bl"a.silelrc~, ~in­pode ficiU: em se~'unl:1c ·lUgar. Pcmo o resultado pela Mesa, na;, :; venha do o qual. se! á7scolhldo Cl m~lh('r!'e"pemder a êsre·s do'] al'~UUlC:ltoc d ~'.I solicitar ve:l!lcaç~o de vo.a~:,o, por-I t~'abn1ho daautcna de um dos c~m­ciãrondo que ningu,;n, n':'ta c:ü.ma!:a que a materJa mnda compOl ta ulte- correntes e que r~pr2scnt~ Jesu.s Cru;lo

.' o~' .• ;" b ,," '., ; rio!" exame. quando teremos !eabcrta

lCrucificado;

. ete hcJo·CO~ltoU em F~· ~ L><Cü,U; Stla discussfio. Mesmo aqueles Q.ue b)Q.ue seja ouvida a Comissão deelo B~asll im .s~gUl1do lugar. e. r:;o e.l.·: conc~d.~rem a tlry,êr>da. niío estarão Finanças quanto ao crédito que de­hnto. o p.el1arlOapl'OVD!l €lner _:l~Oc ie'lgajando seu "oto no mérito do re-I ve"á s"'r aberto pn"a at"nde1" a tal1izi:m~0 que EÔl:>l'C rECl11Erimento Id.~!", ouel'imento. . . despes:; ...,

·tie~ Sê prOnUl1Cl8.SSe a ComlsE~o El\~· i . De uma .vez por tôdas. dev~mos evi· S. S.', 23 de maio de 10n, ~ t:uy.cutlva.. ., ",'~ ,.,,+ . , :t:1r contlnul uma protelação i::deVi?llj Alm.eida. . . ,

O s~gundo e _uit.mo •.Qum•....o d?Sl ncs trabplhos desta Casa. (MUlto O SR. PRESIDENTE _ E:igo'aua~uccss:vps ol'açoes do Dsp1ltado GfI- ã~m; 1i:./rito bem.) . Ia hora da ses:ão, fica a di:: d a afredo Teles aSS'e!1t9. €111, .qu{I- Sêrelt;~ ~ Eln sCfZu·:~la. é 3.!'l"ü,,·ado o l'e· discussão do.requerinlento o1"ae:nch.?llladcs a . v9ts~·. L'U:.!i:l·u'1 que ex.;o;el queri.lr.ento de urp.;ência. debate. .'temEmos po;'lçao dl~m~ .Cos IJl'ablenla~ i _O SR. PRESID!J::NTE - E:nface Para. integral' a CO:11:ssão que del'e

· f=dall1entalS da v:da. ! [)') voto da Câmara entra C111 discus· r~celJer o Sr. Embai:~3dor cr.I'2.i;1:>Nllo ac:·eé:ito. que- a Cà:ll:tl'a. elf~;:l, :.são o l',,:queri~lel~to.. . , Aranha',nomelo os S~s,. A)ltôn!O Sil\';t Vot::ção do requerImento n." ,177,

a sua in"t:!:lcão. não t€l1iu. tedo dIa,! Dlscous~a~ UnlC!L do R,eqUeh?llen-je Ca:ste.o Branco, de ac~!:do com o de 1947. do Sr: Maurmo Gl'abo;s ~

tcm:>.c'0 pasi.ai!o fr8.n~él e d~c:dldél I'n:·! to n. 18~" de 1947. ao Sr. Go- requerimento hojeap~~"i:;o.. Ioutros. 110 se:1~do ela convocaçao defac' 'dos prCb:emas..ftl:ld'"m~.. :ÚliS .rl~! Irc.dO. Tell.e".'. ~ outros, 110 sent!~o Designo "ar3 seg-un~1-.s~~[l. 2G do .1. Ml1llstro da Justiça e .Ne!:óe.ios Ill!e."fdã.. ' de ser entreml2ad9 na sela da Cf!:- CO:':cllte, a s:-guinte l~Orâ> .a !lm~e prestar intol'luaçocs

O Sr. Jurc,lldir Pires - Milito b~:::'l.1 mara d~s. I!e:mtados, em. tessao oRllEM DO DIA sobre mterdlça,! do eseritór10 de ve·O SIl. NELSO~' CARNEIRO -I exlraordmana c solene. a 1In.a~e1ll'a ~ -. , ,read.0re~ I.com tcubstitutlVO) ühs·.

D'0c!' o momo"1t O em q'J. esta Casa ãe !",osso Senhol' Jesus Cnsto 3, discuss~o do projeto 11. 171, de. eussao unlca).~-',. . '····i '" r· • • C tit'. eruclfwado. . 19t7.aume:ltando o numero de v-agas : . _.. "

5,: leulllU .pau Ea LiJ. a;. a _ ;;;s. UI I O SR. CAFÉ. FILHO (") (Pela OT- do Q. A. O. do Eltército, destlnauns IVot::çao do r~qu~nmel'!to n,o 116.çao, ~ssu:n:u com ~n~o~o b',::::;.~l~O";1deml ""'" Sr. Presidente. o Reglmen" aos oflcialsR;2 e da 2." linha (~m' de 1917, do SI'. JOãO Amaz~nas e ou­.comn,cl~.llS}.d~ Er-:",:a_ os _.. w.e,~..• : to dispõe que a urgência. qua,ndo \'0" virtude dettrgência): ! tros, allmenu:nd;o de 5 .para8 os mcm.,func.!am'J;lLl~ ~a, nda. ""..,,,' O~.~ i tada, imlJOrtall~O a matéria .Em des- 3." d:scussão do pl"ojeto n,"204, Cle' bros. da çonussao dcstll~ada a estua.a.r'. N~o ha de ',_t a ~1:1l r"J"'_\l'l'l~,••;., o"sa só produzil'á efeito 72 horas de· 1947 modüicando o arttn·o 8° do De_ a sltuac:.ao dos ex-comontentes (cU;-.qU~lqU,er,.que ~l: s~i:·.. qt:; se i1a .~:ip~is: A ur;;êncla. concedida é pal'aa."'l'l cret~-lei n." 8.760, pa;''l o' ingresso cussão ~nlca). "(mpr~_~a. maloI. r •.•va~c.a .en:3.I~·1 re.qll~rlmento que manda coloo[lr na d ub-t nentes no Q A' O do Votaçao do requerimento n.O 1.8.pre~~lglO do qlue. a \'ctaça" Coa COll::tl·! Câ~ra dos Dept'tados a imag~lllde E~~rc~to l:m virtude de Úl'gênCl~)' de 1947, do Sr. João Cleophas.e ou.

· tuiçao Federa que a tcdos llCS rege. iNosso Senhor Jesus Cri~to, Impona Continuação da discussão únICa 'do tr~,.no sentido da, p~bllcaçào no51'S. Depuhdo5. há. ainda. outro ill'-.!em des!,esa, port:mto. '. requerln1ento n." 182, ele 1947. do Sx; DlarlO do Congre8so lIaewnal, dome.

flumento: há .dois. anos esta câmarnl Rcclamo deVo Ex'" Sr. Przstdm- Gofredo.Teles e outres no sentido de mOI'lal ap~esentado peln.s·classes pro·fundom e há dois anos dcla faz lUr- te, fe1a~do pela Ord'!!:-l. o c'unpr;mCl1- ser entronizada na sala da Câmara dutora~. sobre a situaçao ~on()nuco.te o ilustrel?eput.ado Gcfredo Tele~"1 b do d:spos!tivo regimental. dos Deputados, em sessão extraordl- f~ncelra dCl pa!l; (d1sc~ao unica).Pc:' que, ent~o, somente agora. t' a5 O SR. PRESIDENTE '- A~endel1" nária, a imagem de Nosso Sennor Votação do requerimento n.O 179,pressas, se. vaI vota·r u:n r,quenmento do à questão de ordem susd~,ada Im', J~ús Cristo crucif;clldo (em virtude de 1947, do Sr. Henrique Oost e ou:"(l\l/! l1€m o nob:'e ~eput.~do GOfredO!l'lObl'eDeputado Café' Filho. devo de· de urgência); . trcs, de i::íormações ao Min:stel'IO daTel~> entendeu mdlS1)e.?SavEl, !J,uando clarar que o reCluerim~nto, conso3Y'.!e Votação do. projeto n." 162, de 1947. Agricultura sób=e alndústrta do nl­se ll1stalou a, Assem~le.lll. que la y(). o v~to da Casa. devera ser dl~i.m::O autorizando a abertura, pelo Mlntste- quel e Iio fel·ro.niquel no Brasil (dIS­tar as dll'etnzes deflnltlvas davlcl." imediatamente: mas sua votaçao nao rio .da Educação e Saúde, do crétllto cussão única).'brasileira.. no justo memento e~ que se dará enqu:l.l1w. a res!Jeito· da de~.- especial de Cr$ 10.962,00 para paga- VotaçãCl c10 requerimento n." 180.(Ia. p:'eClso que Dê·u.s a tcdos l)'lspi- pEsa porventuradêled~eorrel'l;;e.' 12<10 mento de indenização; tenClo pare- do Sr. Henl'ique O:ast e outros, de:ra.s.se para q'ofe_pudessem esbr o. a~- se rn':lnlfE;s?!, a respectlv~ Com~ss~.c.~ cerda Comissão de Finanças (C1ls_ Informações aoConseU10 Nacional detura das tm~lç~~ e elas esperanças 00 AsSIm, l}'tI o requel'l~en,o, anLe?d_ cussão única). M1nas e Metalurgill, por intermédiopovo bmSllell'o.. . sua votaçao à Comlssao de FmEll.ças. .• . . t ° 104 d 1947 do Minist~rlo da Viação e Obras pu.

O Sr. Jurandir Pires -Multo bem. para que se pronuncie a propósito de Votaçao do proJelo n. ,e· CI' blicas sôbrc a sltua"ão da lndústr'aO SR.. N';'LSO.N CAR.N.EIRO - SáOI.d!!s'Jesas oriundas, acaso do ct·mp.l'i- estendendo aos o~cla.ls e .p~aç~ a d.o niqu~l no Bra.silT (di<c\:ssão ún"i.

êsses. Sr. Presidente. os m'otivos por mento' da matéria que nelE.' se 0:)11" Policia Milltllr e o ?crpo e orn- ). •!:lue me .oponho. como católico fel'Vo- têm. beiros do DIstrito Fe~eral o dlspoGto oa .fQ~O e prat:icante à. urg-êncla Que se Em conseqüência do. voto da Câ.. no Decreto n.o 19.533·A, de 30 de Votação do requcrimento n." 181.pede. lembrando 'a êsses impacientes mara. vou submetc!' à dlscussãoo re· agõsto de 1945; tendo. parecer das de 1947, do Sr. Café Filho, no sentidocatólicos que Jesus foi o tl\ais paclen- querimento do nobre Deputado SJ" Comissões de JustIça e de F11lanças da pUblicação 110 Diário do. C01lUres.te dos h0!l1311S. (1\íuito bem; muito I1hor Gofredo ·Teles e Dut:-OS. (2.a discussão) , so Nacional cio voto do. Sr. M1nistrcbem. PcZmas,) Com a pa1a'TR o Sr. Guaraci Si: - Votação do p"ojeto 11.° le5. de 1947, IR:beirCl da Co:;ta, pro~crido por oca·. O SR. PR.A.DO KELLY (!) (Pela veira. primeirq orador ins~rito.. !Ilterando as cláusulas do contrato de I sião do julgamento de cassação do re.·

orde111) - Sr. Presldcntc. consinta O. SR. GUARACI SILVEIRA . anendaUlento da . Estra.da de Ferro 1 '1stro do Partielo Comunista do Era.-V: Ex~. que eu dirija um apêlo n Pronuncia rii!'curso. ql!~. en~l'eguc (I Santa Catarina; tendo parecer dai ;n (discussão únlça) ~tcdosos meus coleeas. _. revisão do ondor, scra publwac!o Lic- Comissão de. Transport~s (proceden"l E AUT!\.

A Câmara. neste momento. est:í. di- pois. . . do a votação um requerimento do Se- . MP.vldida, a propósito de um requeriJnen- Durante o discurso do . Sr. Gur.- nhor Barreto Pinto de audiência das 1:lu discussão único. o pareccl' nU.to de urllência. E' certo Clue 'para. a mci .S.lveira. o~ Sr.J!Jsc Augusto, Comissões de Constltui~áo e. Justiça Im~ro 8, ele 1917. concedendo seis m".providência solicitada. não. haVia 111l~" 1.0 vlce-P~eslp.ellte, det:J:a a caC!el.ra e de F~nanças e Orçamento) (2," tlIs- ses de licença. ao ~putado Gllbertoter Ee prE.'terirem os tr:mlites reS!- da presidencla. que é OfJ.ltpat/A ~lo cussão).. . .. Freyre (~" dise )

.mentllls. (Muito bem. ) Certo é, Sr. Al;alllirando RCqUtllD, 2 o VICe- VotaÇl\o dCl 'projeto n." 167,de 19t3. Em 2,. 'discussão: o projeto n.6 1111,~~m.béf:!l, que, po:vcntt·\,:a. aprovaãdaa P'J{id·~iiESIDE:NTE _ Teln n elevaudoo patlliio· de v2nclmento do de 1947, que estende nos Promctorq: urgenCla. amatérla nao lloder ser O .. ' . cargo de Auxiliar de t.ut6pslo, do de Justi~clos Territórios do Rlc

imediatamente votada.• por dePflu<l~r 'Pa~~ °JR~~~~p'onllnciaQuadro Suplementar do Ministério Branco. ouaporê e Ama.pá, aatrlbul•.. del'a,rec~ da cF~':ils~ao Ex~':m~~io diseurstÍque' imtregue li revisão do da. Justiça e Negóelos Interiores; ten- çã<l de r2pre8entaro Procurad.or ela,: O sr.uarlfdCver~ 1-0 e JuS- orador. serlÍ'nubllcado depill.~. do parecer favorável. da Com1Ssão'de Repúbllca nos ConselhosPen1tencili­.,.Exec1.ltiva .ou . e ons ér~~Çllue entra0 'SR. PRESIDENTE _ A respe1~ P'lnançllll (2." <llscussaol: rios daqueles' Territórios: tendo pa­',~~?o~~..:~d~~~ítlvos\onstltu- do requerimento em debate foram Me. Votaçãod do Plr!!Jelrtol n~ 13

41°, de ~~~ recer das C:lmlssões de. JustlÇll. e tle

,~:;--cLs re<:ldos. os ~IfUlnte8 . il,1t!ran oa c ass caçe.o a.Cll. g~ Flnanças(t ... dlsc.)." ....ona • . _ ria de Campinas, no .Estado de 8 ..0 ,~:)'''(~. NAo 101 revisto !Jelo orador. I (') -Na!! foi revisto ~loorador, I Paulo, para os efeitos do Decreta nu- Levanta-se .a.&eSdooÀS 18 horaa,

='Sáb"ado 24 DI.4RIO DO' CONCRESSO N'ACIONAt.

eMaio" âe '1"947 1983!

DISCURSO DO SR. 'DEPUTADOL~"f:EntA BITI'ElNiCOUQtT, PROFE­

RIDO NA &ES6AO DO DIA 2'.l DEMAIO DE 19f7

CUJA PUBLlCAÇh() SEIlIA nrlAPOSTERIORMENTE

O SR. LAMEIRA BITn:NCOURT(Paraexplicaçtio pessoal) - Sr. Pre_sidente e Srs. Deputados, em dias dal;cmana. co,rrente. rnais precisamente,e se não mc falha a memória. na se­gunda-feira última, o Sr. DeputadoJoão Botelho proferiu discurso nestaCasa, em que atacou, aliás, dc ma­11êira vioknta, não só o Govêrno doEstado do Pará, o seu Partido rnaJo­ritál'J(), ou seja o PSD, mas, até. prin­cipalmente' com injusto caráter pes­Mal, a minha pessoa:

Na prc~ente oportunidade, que rneconfere o Regimento, de falar cm ex­plicação pessoal, replicando ao nobreDeputado, respondo menOl> a. S. Ex.A,nhece quanto-Vou afirmar aqui - e

, será. questão de sua. consciência que­rer fa2Jê_Ioou não - do' qUe prE$to,uma sati5iação á Cámara e um es­clarecimento à opinil1o pública,

Sr. presidente, serei breve. discre­to, sereno, conciso,. justamente paranOO cansal' a paciência. dêstc plenárioe não tomar_lhe o tempo precio~o comassuntos que, reconh~o. su de seupouco ou nenhum interêsse,

Anotei. Sr. PresIdente, os PO,ltoSlJrimordlsis do discurso do Sr. Depu­tado João Botelho. Antes do mais,invertendo a ordem de sua oração,faço questão de declarar, de público.não ser absolutamente verdadeirohaJa' eu•. em qualquer momento, ouooortunidade, pela Imprensa. ou foradela afirmado que S. Ex,· tivesse sidoalguma v·ez C5murrado, esbofeteadoou agredtdo pelo sr. Senador Maga~lhães J:larata, como se atribui. /leudl:;curso, Veriflcol1-se equivoco deS. Ex,·. ao lU a entrevista de "01­retrlzes";ou . engano do reprcsen-,tz.nte désse Jornal' qUi!. pelo telefone.me interpelou a resplto no dia se­Itwnte ao meu recente regresso deBelém. Minha resposta ao Jornalistafoi clara' e peremptória: não é exato.niW ê verdade; não mantenho hojerelaç6es pcssoa.1s, nem políticas. como Sr. João Botelho, mas a verdade ea justiça mandam que eu proclamtratu-se . apenas de uma revolta,ntebalela e:.palbada. e divulgada, há ~r­C;I. cle dois anos ou mais, pelos que,então. eram seus adversários e hojesão SCUS cOlTeliglo1llUIC!!. A revoltae aindignaçio de s. Ex;· deveriamcontinuu eontra C~ a.utores da. per­fidia e não ccntra mini q;;e sempre acontestei.

E ê fAcll comp:.-eender. Sr, Presl­dent.e. que, CODQUlUlto iSto não fÕEse,como r~Ço questio de proclamar. umainverdade e uma infimia,o.ma!s tu.cllmentar bom senso politlco mostravaqlreeu não tinha jnter~ algum emdivulgar o fato. porque Se colocariamal o Deputado João J!otelhp. queII pareceria como tell~O sido piIblk:a':'mente esboIete!ldo; e depois, aproxi­mandO_se pollUcamente e particular_mente de seu. ngrC$&or, em situaçiomulto pio\' flc;uiQ, o meu preclaroamigo e chefe, senador MagalhAesBarata. como havendo eS)lMlea<:lo co;.."ardemente um prê50 Indefeso.

Paço esta' deClaraçlÍo, Sr.Presl­dente, inteiramente à vcntlide, niopara ser agrad!velao DeputadoJoA<!Botelho nem para pleltearreconcllia,.ã.o, preito ou elogio de S. Ex.·, maapara. ficar bem com meus Ilustres pa_l'es e com a minha própria consclen..;da, porque nem mesmo o meu feroz~nlmigo - eem tal conta nio tenlloS. Ex,· - me faria avançar uma. in.verdade ou aflrmarumainf4mia. ,OuS. Ex.·. repito, leu mal, na. exaltaçlodo momento, a entrevista de. "I>ire.trilles", que, aliés, foi dD.da. ru.pida,.mente pelo telefone e cujo texto ain.da nio li, ou entio o reda.tor que meinterpelou -- e de cuja. boa té nâotnho o cllrelto ~ duVidar -,ouviumal lJl\nhu palavras.: :Nlo', exato. também, Sr.Pres1­dellte, que eu. tenhA. JleJSa entrenstatelefônICa, artkulado craves acusa­"li... R 1'Mnl>l.to da' atllRelio do DeDU.

ta.do Çarlcs NOg\leiI'a, Cl,ulindo fundo- entrar no recinto do Parlat6rlo e quc sedl.sta.Jo1ío Oamargo, confirmou nãonário da Caixa Econômica, Se .sou 1depois fotografara. abusivamente a ter sofrido qualquer violên:iap,ssoal'incapaz, por maior que seja, lo exal- moça, que se Visava. apresentar, de ou agravo nas s:.:as imunldncl::s.tação partidária, por mais profundos público, como vitim:l de um padre Admitamo" qUe realmEnte fôs~e exa_que sejam 05 motivos que se separam Já, aliás. objeto de prontas providên- ta, fósse ve:'daddra a situa,ão apJn.de uma. pessoa, de contn .ela levan- clas qa autorlelaele eclesiá.stlca. <O tnda pelo nobre Deputado SI', Joãotar uma. ifivel·da'd.e, tão pouco sou C:l- orador procede à. leitura ào depai· Botelho: fome, \y'núria. miséria, bon­paz de fazer qualquer acusação sem mento eu;a Integra se encontra no des parall~ados. fib:'icas fechadas. ci­que estejahabilitade> a proviÍ.-la ca- final déste discurso). . dad:à,s e~ClU'as, e o mais que aima­bnlmente. O jornallsb Osslan Brito, lntorro- ginação de S. Ex.a apresentJu.. Se.

Passo, agol'a, SI', Prcsidente, pro- gado pela policia, declara não se, ter :'h JllSto e õenõz.to culpar o Govêrnoprlamente, à. apreciação e H nálise cio apresentado corno aut.oridad.c po!Jclnll atual, Cjue apenas há. dois m252, assu­discurso em foco.. ,mas, sinJ, como rcpórtel' policIal, e miu n ndministrnç5.o, ,"ois mc:;[s dos

Um dos fatos em que o r:', Depu· quc o fotóp;rafo do seu j()rnal, en, qunis se d2v<m des~"lLt"r vinte dla$tado João Botelho mais .e demoNU trm'a, inesperadamcnte, sem a su~ ~mqu~ S, Ex,' estevenfuHado da Ca.e quesel'vlu de justificativa pala os nutorf:roção, chama<!o ou ciên~ia pré- pital pal'a lcuvàvelmente acudir, ,nl)mais acerbos ataques "O atu.. l 00· ,'ia, esquecido dc' que· a repcrter-!o- próprio looal do fato, às ....itiJr~1.s dasvernador do meu Est..do, Major Mou- tógrnfo neoessilriamentc o tinha. enchent0s do rio Tocantins e da IUln.ra Cn.rvalho e li sua Policia. Govel'- acompa.1i<fJllclo e estal'a o.~isado dç tu- do Marajó? Evidentemente, r:::io. Se.nadar que é nosso antigo companheiro do; cl~ wtro modo, nao csl::l1'la II ria absurdo faú.jc>. Dev€':-5e.á ati.de 47, como já fOra Constituinte em postos, 110 momento preciso em qu~ ra1: a re~,ponsabilidade de tudo' sób:e '34, foi aquêleque se tran5forrnou, a. portEI se abrisse, para pemtrnr nl) o Govêrno anterl.'r do Sr. Coron~latravés' de noticias, adulterada.s umas convento; como evidentcmente com- Mn.güháes Barata, (llIe de 1943 a 1945e exageradas outras, primeiro em caso binado. o.dministt'ou o EEtado do Parâ? Estcude graves ameaças, depois de revol- A M.'ldre Superiora co~il'm::l, na certo de. que não foi êsse o intuito dotante sequestro e. f1nahnente, até. de acareação, todos os têrmos dc SEU ele- nobre D2putado João Botelho, po:'queespancamento bárbaro de jornalista. polmento, Isto ~, que, o repórter, 'pa.ra d~a,'1~c todo ê~<~e lapso de tcmpo, eNão 110uve sequestro. não hÇ>uvc consegUir os fInS vlsados, se .ha,ia ate ha poucos dIas, S.Ex.' di,pEr-scuamea<;a, tão pouco espancamento. A apresentado sob a falsa pz-rsonalld,a. a mais nb$o!uta e irrestrita solldarie.verdoCle, quc resulta das próprias de- de- de uma autorldo.de policiaI e aSSlm clade po~itJca ao Senador M:agalhã~sclaral}Ões prestadas lniclllJmente à ccn.segUido franquear o recinto reser· Barata, de CUjo Govêl'no. aliás. fol11lIprcr,ga do Rio pelo SI', 05Sian Bri· vado do c/Jnvento. . . auxiUar d~ ime'diu ta confiança, sejato, o repórter a que .me retiro. é que, Foi o que se passou. Tl'ato.·se evl. cemo Diretor da Junta Comercial <o.além da sua detenção pela. PolicllL do dentemente, de simples e !riVial caso jacOmo Dlretol' do Expediente da' S~.Estado do PlOr';;, um delegado, em policial sem qualquer car~ter' politi. cret~ria. Geral, seja como S:crz-tál'ioccnversa pessoal c intima com ,ele, co ou partidário. A autol'ldade POli' G~ral, Interino, e até oeupantc' enn.teria apenas mostrado - sli.o Pllola. elaI agiu provocada pelas justas re- tual da Interventoria. 'vras de. S. S, - por sUa conta e ris· elal'lações da Madre Superiora que. ac O Sr, João Botelho evidentementeco. os inconvenientes que adVlrlam encaminhar ao Chefe d:!Pollcla a sua r,ão qnel', não deve, nem pode culonl:de persistir numa atitude de oposi. Que-ix3. contin,uav~ firm.emente con- o, SI', Senador Magalhães Ba'flta, Se.c;io.slstemáUca ao govêrno, e as van· v!ct;l. de ter Sido Iludida ~ ~elSrcsp~- 1'1a S, EX,a estJr contra si r.f'csmo,tagens de &uaadeslo a êste. As pa- cada P01' um representante da poU. Será,por\·entura. o Govêrno anteriorlavras da. .autoridade policial. aceito cia. do SI', José Malche'!', que P01' sete:mosmcSIllo a sua verdade, podedo ser durante u t d dconsideradas descabidas, inconvenlen- Outro ponto tratado, no discw'so ~o - q ase o o ecurso do Es·tes e ,inoportunas, mas nunca como Sr. ~putado Jc.ão Botelho é o da SI- ~adcpN~V?o;.1oi Inti:M:I'entvlmrno Es:acJo'

tnação do. meu Estado, a qual S, Ex-.~ ar. , ao cre o ll'~ ente sejauma ameuço.. f" t' d j celência dESC.revm eem as CÔres m:tis e~~ o mttl1to d~ S. E.'t. POl'que o Sr.

Das próprias a .rma lvas o. orna· negras e dram'u'cas' _ como ft si. J.o~,o Botelho P1'lmel.ramClll.e.folcorre_lista Ossian BrIto, nflo se depreende .. - Iglonári cl D J é M I hdireta nem .indlretamente _ ai estao tnação de fom~, de- miséria. de penú. ' o o r,. o.~ ".C 21', e atual.011 jornais, Q\le podem ~er compulso,· ria. de pavor. de pânico. de jr,.egu- mente veltojl a se-lo.dos - que êle tivesse recebido qual- rança, de tudo pare<:endo culpar o Tem, pois. de reconhecer S, Eltf queCl,uer. ameaça, tão pouco sofrido es· atll:Il Gcvêl'llo, o que h.oje OCOM:e no Pará, felizInente,pancameuto, acusação essa - quero Dois rápldosre;>aros ocorrE',,1-me, P~~~ld.nos paraense.s. em multo menorfilzer-l1le justiça - que não saiu de neste momento. Em primeiro lugar, ~ \ ~~e do que atlrmou o nobresua bôca.. nenhum jornal do Pará _ a não ser epu o, tem causas ~e o!,dem geral,

ADora, qual CI motlva por qüe S, e. a "FÔl1la do Norte", que há. m~to ~a~ s:~armd senUr, na,o so no BraSl.,D nh tempo mO\'e. apaixonada oposição ao e . o os os ,pen.os do mundo,

tol chamado. ou, conve amos mes· Partido e aos amigos dó Sr. Senador p eT n05.0 pais..11ao só no ~tad3 do'mo. detido pela poUcia para as in· ,_. Da h t ar.. , mas em. todas as tTm:lades davestlgaç6e8 prel1JnJnares, necessárias? Magalhaes, rata -: nen lJ!l1 ou ro Federação, são fato.os CO~lp!,"XOS e ,'i­Qual o motivo de ordem politlca? j!,>rnal, replto. incl~lve aquê1e~ qUe rios qUe por ,ezes .esClI'l'lIi); a~ co"~re;ePersegu1çlo partillária? Niol ,sao rigorosamente lndepellde!lto!:<. SEm humano e à l'e<ponsal1llid-de d '

Como ainda há P<lUCO tive .oportu- qua.lquerligaçâo. poJjti~,a eouCl<CO, co· vêrnos.,NenhÜm· Estado~ podeosd~~;nidade de esclarecer, em aparte' que mo seja o conceituado Estado do Pa· que se apresenta no momento . Dl ' ,lealmente lJle concedeu o Sr. Depu· rll", ou "A Vanguarda", ou aiI!da a "tuação de. fartura deeonit>let; ~~;tado José Boniflleio. o' motivo foi tradIcional "A. Provinda do Pal'a:' dá estaT', de abulldàncla. ComtOd05 seusmwto outro. l1:sse jornalista. no In. conta d~sscs fatos,. como neczssarJa- ~ervlços PÚblicos em plello 1'0"" 1 rtu1tode consesulruma. reportagem lJlente o fariam se reaJs. N'enhum dês· funciouamCl'lto. . C.QU a__cloual e escandalosa; que 11&0 se-s jornais - 8 podem ser compul·aUngirla abllDlutamente'pessoa liga. sndos" - ape.>al'cie sua not6ria in. O 51'. Deputado Jcá;> Bo~~ll1o se dI!.da à situaçAopoUtica ou ac1Jnln1stra· suspeição faz a mais ligeira reterên, morou, ma~. em tratar da. sltlUçáo da.Uva do E5tado, mas. ao contrário, cia às ocol'rêndas e' ao amblmte dan- PaI'1Í Electrlc. hoje em regime' de .in.pela SUB' própria. funl;io, inteiramente tescamente descrito pelo Sr, Deputa· t.e,rvenção federal. Parece, S. Ex," tam-.estranha 11 ela, querendo penetrar do João Botelho, no intuito de tudo bem querer CUlpai', pelo que hoje estáno recinto sagrp,do de um cláustrct. Imputar ao SI': GoveornadorMoux:l se passando com essa Companhia, oo convento ou Asilo do Bom Pas. Carvalho, ou ao Senadpr Bal'::!ta. utual gov~rno,_ ~{jdente injustiça ,etor, destinado a maças transviadas, , . . , ' .. . . ubsurda acusaçao de, SUa E,'Icelênciaque a! encontrllll\ o necessário re· Sr. Presldente. tarnbélJl ha. em pie· .E' Opol·tuno acentuaI' Cjuen~ Pl'jm~i:mêdlo e encamlllhamento espiritual. no' ftU;clonamen;o, em meu2.sta.~o, ra Intel'sentol'ia do Sr. S~nador Ma­alegou a falsa qualidade deautorida· uma Calpc.rajlOl1tlca. uma Assembje~a gCl)hães Barata. ou seja, de ~930 11 IS34.de Policial o que. como é sabldo,AlDns. ConstltUlUt~. Nela. se hi muito m(m o ,0.ovêrno 'tomou. dentre> do limitetltul crime. A Madre Superiora, uma numerOôll. reprC5~tação do PSD - mnXllllo de su::. po~sibUida~€s c at:;.\Oeneranda senhora de setenta anos, que em.:17 tem .2 Con~tltuintEs - buiçó~s as.mais prontas e enéJ,'g;J,"asque cada tem a ver com a '}lO!IUea há. igualmente, dejluts~os da Oll:N., do ]:orovlClêi1cias, no .se!:!tido de obriSJr es.,:.ou cOl1l o govérno, porque· aquêle ~. PTB, do PSD e doPJllt.l~o Comunl.ltll, companhia mz:lesa aCUlllp:'ir o C011--

tabeleelmento é.. intelramentere.Uglo. Se consultarmos os A1I4l8 dessa Com;- tl'::to de ecnc:ssâo. . .' . ,, I t f .A_c! cfi titulnte. verüicaremos Cl,ue em ne- . . - '

Illl, sem qualquer n er elO::.. a _. nhum dos discursos proferidos.,mesmo Lcmbl'~-m" bem _ e estou certo dec1&l.' franqueou-lhe a entrada. Apos I que o prop1'l D t d S J-chamai'. a moça objeto da repor~· naqueles que encerram como natuI':), t Ih : o· epu Cl o . :.'. 0;l0 :Ele.gem·• inoplnft"--ente,.. pe1a, portatao censUllls ou.crlticas aos ato.s do 00- e o llaa ,ccnrestará - de,C\llê Coel'ta.

~....... f tO vemo se faz carga tão cerrada con· vez, re::alcltran:lo a diret01'ia da Com­de bOII fé aber~. penetrou o . od· .tIa o' Go.vernadol·, ou se dCSCl'eve a panhía Est~anS'eir::l E,m at!m,,,el' às l'ei­grafo e tomou Instant6ndeos'it~er ~ situaciW eas coisas do Pará. com tln. teradas inumações d:l Pref~itu~a e doMlIdre Superiora, qutr lo V li e tas tão. canegadas. como o !êz o oSl'• Govêrno do .Es.lado. pela manllá, a ti-questão. João Botelho•. Ao cClntrárlo, não se da~. de Belem folsw'pr2.en:.Iida, agl'i!-:

Sr. Presldente, trago comigo, para. articulcu ainda reclamação alguma. em da\ elnlEnt{', com :I colceaçao, Em ;\1­comprova1" lJlUUlllo aflrllUlUva, uma caráter tão categórico, tiblnexe>l'IÍv~I, fel'entes pontos, ela capital, de bombei­certldAa· do depoimento prestado pela tio inclemente, e'mque se aoreselltn ros c B'ual'ci!l's cl',is que, deaçôrdo CQlUMadre, Superiora. .Vou passar 1Io ler o E5tado do Pará. como O próprio. rei- os eng'enhwos da Prel:eitura. fa,loi:~n1nf.o I!Ó êste. 'documento, emSUll$ par· no da' miséria, da. desordem,da violên. rccolb~r os bondes imprestii\veis P81....tes prfnc1pais, como o têrmo de aen· cílio e do arbítrio. o senlçO público, E assim tol feito.reaçio' com o. jornaUata. no. qual • . _ Dentro enl.pouco, Belénl. pela prllueÜ'aveneranda reliirloaa ,C011flrmoutm· Ainda hi .pouco, por oc305i,a,00 do te- vez. depois de Antônio Lemos, \'ia no­t .ae, em verdade. di. pellllOIl Q.ue chamento de> Partido Comun:.sti1. o re· Vos bondes: magnifjccs bondes; roOl\!­;.r bltltulava mvesUlador polldal presentllnte dêsse. Partido na. A&em· trulôos aUILS COIU madeJrapuaen4e.,enviado pOr um, delegado ck polida, bléill Paral\l1Se, SI. Henrique ~ntla. ~m oficinas parat'nses, com operirl~ ,e a Quem ha.via dado permissao pa!8. go, 1l1terpl!lado por um. Deputat.o pes· OIi~fJll...... , "~g,,•• à .1:lttJ&. dAcl~rva ••

. ~:, 984 Sãbado 2... "JARIO; DO CONCRESSO.NÀcioNAt

enérgic3 .do CorQnel MagalMe. lIa- aarami OOACedcndoa prorl'ogação' de na própl'ia Companhia; nula de cem tocllntinll, do Salgado, da.s Ilhas OMlI"ata, na sua primeira Interventoria. quinze minutos dentro dos quai. entrara em entendimento com a In· em outra qualquer, assim a direção da

Regularlzcu-se a contento O lervi~o pretendo concluir minha ol·ação. terventoria da Companhia, l'ecebendo Partido determinasse. rn a prova eS:;dde bondes e energia elétrica da cidade Dizia eu que o perigo de ser pa- indenização, e o resto aguardava a ho. que no mapa geral da votaçã~: tiranode Belém do Pará. rallzado completamente não só o rnologação, pela Jl'stiça do Trabalho, do o resultado de B.·nganç:1, r.os d~.

Sai do governo o CoronelM~galhãcs serviço de bondes, como' o de. ener- de acôrdo no qual ficavam perfeita- maIs munlcfplos, mesmo ViZ111hos, O/lrilBarata. Passam·se ~etc anos e, em giaelétrica, das fabrIcas e da lIu- mente resguardados os seus direitos. S. Ex." devorla fazer sentir a inf:'I'1943, êle retoma a direção dos desti. mlnação,. quer públfoa. quer partlcu- Valefcrerir, ai';ldn, Sr.. Presidel1- êne:a poderosa de seu aprego~.do Pl'C"'nos de sua terra. Como encontra a lar, acarretaria notoriamente maior te, que. o Estado, ja no goyerno lItual.. tíglo político, poucos, muitíssim~s \10)\:.Pará El~ctrie? Em completo desoaIa- prejuízo para a cidade. Adotou-se aclquirm dois c0n.jagadps a 'NAPP, ja cos sufrágios teve o nobre DeputadeJ,Ibro, às portos do. falência, suas cal- assim,' asoluçáo do mal menor: em e:ttregues a Para,. Eletrlca .par~re- que em nove canclidatos conseg'u:udeiras esgotadas, os bondes completa- ccmUm acórdo entre a Pará Eletrie, forço da s~a energia e lIumma9ao. apEnas o 6.0 lugar.mente imprestáveis, com rq; dificulda- pela sua Interven.torla o govêrno do ~l" P1'e~ldente, .nos poucos Ulmut9s Si'. Presidente, S. Ex." dec1al'ou q:ledes da gUerra impedindo a renovação Estado e a Prefeltura. e com aplau- qu" me 1estam ;'Oll entrar, - alias havia dcl::ado il1ieialmente a secãQdo material: a ação. quer do Estado, S<lS gerais, cumpre. dizer, apuradas muito a contragost?,p0.is ...a ..Câmar? estadual do.P. S. D., e afina'!, o·oró.quer da Prc'Íeltura. limitada e rzstrin~ até numa enquête. realizada pelo é testeml1l1h~ de q: ~ at~ aoo.a evlt::1 prio P. S. D., estando'hoJe sem pa:·.gida.110 máximo, p·elas atribuições con- jornal "Vanguarda" ou "Provinela trazer .qu~stoes p:utldár.as ao. plenâ- tido, conforme resposta que deu aum:fel'idas ao Conselho Nac!onal de A.:uas á" . . rio, pl'lnelpalmente as de caraterrc~ aperte. creio do Sr. Deputado Ruye Energia Elétt·ica. d9 Par ,- supcndem-se ~ clrcula- golonal, _ 110 asp.zeto propriamente Almeida.

De surpresa. não obstallte o péssimo çr.o dos bondes, para se r~"'lbelecer, palltlco do discursado SI'. Deputado O Sr. Ruy Al1neida - P~::Ião, ca.seniço da Companhia, as taxas de como foi plenamente restr. ''''I~Cldo, (,) João Botelho e dos apartes do ilus~ l~a. De que se trata?energia elétrica são aumentadas. Ime. funcionamento normal de todas as tre colega Epllogo de Campos. alins O SR. LAMEIRA BITI'ENCOlfRTdlatamente o Sr. Coronel Magalhães fábrioas, - durante todo o dia e em lóg!coc hábil e 110 seu pape! de opo. - Li um dos apartes ao discu:'Sli doBarata, em telegramas, oficios e peso todos os dias do. semana. P~r oul1'o siclonlsta antigo e intransigente ao SI". Joâo Botelho, aparte por sinal que50almente, ao Presidente do Conselho, lad~. testemunhei, quando ha pou~o meu partido e ao Govêrno atual. delicadamente ma~cioso. e inteligente.ao Ministro da Agricultura c. até ao esllve no Estado. que a iluminaçao Diz S. Ex" .• o DeputadJ .105.(, Bote- O Sr. Ruy Alllle1t/4 - Não· foi meu.Presidente da República, fêz chegar as pública melhorava· sensivelmente. Não lho: ajuda·do por apartes do Senhor O SR. LAMEIRA BITTENCOUR'rmais veementes e dccumentadas recla. podia ser Instantânea essa melho- Epllogo de Campos, que fóra, no P50, - V. Ex.' é Incapaz de Qualquer ma.mações. . _ 1'10.. porque eram necessários tra- o próprIo esteio do Partido a "ua co- IIcla, bem seI. D!zl:! o nobre Deputada

O Sr. Deputado João Botelho é teso balhos de adaptação dacnergla dos luna mestra!... Joio Botelho que estava hoje sem pli~.t h i It ti d d d bondes li Iluminação. Essa aflrmatiVll assume cal'âter tão tido, ~m resposta aum o.parte, nhselemun a nsuspe a a ver a e o que Gabinetes médicos e dentárIos fun- fla!!rante de verdadeira h'~\'és~!l- 'ioli- se de V. Ex.' ou se de um Deputadoestou afirmando, porque S. Ex.', aO - " comunista.

tempo. era alto funclonárlo <la Seer·e· clonavam com acentuadas irregularl· tlea, que só poderia ser proferida nes- O Sr. RuY.Almeida _ Não foi, ab.tari" Oeral.e dev~ ter assistido à rlfda· dades. Quando deixei Belém, há pou· ta Câmara. longe do Estad,'). Jongíl do 1 ta t D j

~ - t t já di d I d I·t s so u men e. meu, L'lSC ava. até, pel·.ção e transmissão .de várias dessas re· ccs dias, entre an o.· po 11m 8 r seu povo, onge os seus. e ai ore e guntl1r a V. Ex.', para juíZo meu, .s.clamações, telegramas e oficIos, e deu desempenho cabal aos servIços e 05

1

dos seus partidos, Q\'e;o poderiam o P. S. O •. tem no seu regimentoentão S•. Ex.' seu caloroso o.polo à seus ilustres dirigentes Juntavam os acolhê.-Ia com espanto e estarreclmen~ qualquer caIBa que determine a extlul.:Iniciatlva de um govêrno que. por vá- seus aplaWlos· ao apoio'que recebera da to, senão risos... são de algum de se\l,$· membrOB. .rlas vezes, lnclWlive em praça pública, população. A medida em aprêço foi, Nilo quero negar, nem tenho por- O SR.LAMEU\A BrrrENCOUR'l'classificava de patriótico e benemé· talve~, violenta,. e r1ogorosa, mas ab-Ique negar, os se':,vlços prestados pelo - E' intere&Sante o aparte de Vosaa.rito. solutamente jWlta necessária e Ina- Sr. Deputado Joao Botelho aoPSD, Excelência. Desde a .elaboraçio dCll

Mas, Infelizmente, a despeito de to· diável. . . e largamente por êste retrlbuldos ~ Estatutos do Partido, bati-me para.dos os esforços, o govêrno do Estado Dlr-se-áque. com a ,·etlrada· dos· compensados, inclusive. pela deputaçãiJ que· a traição partidária, devidamentee a Prefeitura não podIam tazer mais bondes, a populàção de Belém. Que não que os nossos eleitores lhe conc~derall1. apurada perante a jlUitlça eleltora~do que fl.zel'am: abaixaram os preços ultrapassa muito de duzentos mil Mas, dai a dizer que S. Ex. é a f6sse causa de perda do mandato.das passagens das bondes e com essa habitantes estará condenada a an. própria. coluna mestra o e.;~lo mes- Ainda na CQnstltuinte, apreaenrel!ll1edlda de represália, .forte: mas jus- dar 11. pé: Não, SI'. Presidente, Be. mo do Partido. segundo as expressões emenda. nesse ~ent1do. Por.ulna naturaltae legítima obrigou o próprio preal- l' é bem servIda de 6nlbus pois textuais do orador e seu aparteante, delicadeza. não desejava focalizar /lste(\~nte da Companhia inglêsa a atraves· eo~sul cento e setenta ônIbus que vai distância tão grande comonlluela )lonto. Sou, entlretanto, obrigado asa·r o Atlântico para de Londres. vir p d f It . b Imente às que separa a fantasia da realidade· fazê. lo, para responder cabalmente aoli. Belém entrar enl entendlmento 'com ~:e::ciale:r ~o ase~ fr~f~go. ' Eb a Deprovat edsté. Je~ CluBe tSl'hEXII'\aVoennâ~ aparte de V. Ex.'.o govêrno do Pará d . .. t re pu a o oao o e o.. •

. • Note-se,am a. que gran"e par e por bem deixar o Partido e amlj1;os de Essa emenda, justifIcada al16.s COlllFirmou·seum acOrdo, pelo qual oda população belenense continua. de tanto tempo _ conhecer _ o fêz só. todOB os argumentos hoje contestn-:lfll

Estado concordaria no restabeleci- há.bltos. caseiros, só saindo à. rua, zinho não levando ccnslgo nenhum pelo nobre Deputado João Botelho, de.mento do preço anterior das passa- nos dias úteis, qúando necessário. Depl.tado esta.dual, nenhum p,):ltlco pois de aceita expressamente por Suagens, desde que a Companhia se O Sr. Oscar Carneiro ~ QUlln· do interior nenhum membro da Exe. Excelência. numa reunião Interna eisobrigasse a pôr certo número mi- tos.ônlbus V. E."C.' citou? cutiva, nenguém, .ninguém .. , nem os nossa bancada, recebe.u apolo expre~­nlmo de bqndes em tráfego.e em O. SR. LAMEIRA BITI'ENCOURT seus melhores amIgos :J~~soak. sivo e elaquente da assinatura de Suaboas condlçoes de s~rvlr· o .público. _ Cento. -e . setenta. Aliás, o atual .S. Ex". _ e apelo para sl."a lealda. Excelência, que a deu sem reservas

O Estado fêz mais. Nesse ac6rdo, serviços de ônibus da minha terra foi de. a fim de. Que me conteste, se e5' ne:f ~~t~s'Almeida _ Dal a ex.assInada pelas partes Interessadas, objeto de. frase sugestiva de 1I1to tiver faltando com a verdade- Sua pUlsão. .Inclusive pelo Presidente da Com· funcionário federal, o ilustre Dlret<lr Excelência. saiu absolutamente 56, e O SR. L.UlEIRA BITTENCOUR'l'panhla, o Esbdo da~a. a sua ga' da Estrada de Ferro de Bragança, desacompanhado do Partido, que s6 -Se houver necC$Sldade, poderei tm.rantla; p~ra um emp~est1mo de cln. Dr. Hildebrando Nunes, sem qual- fIcou desfalcado da sua peSlloa e da zer e.ssa emenda com a asalnatu.-a dI)co lllillJoes, con!anto ·que, sob sua quer ligaçA,o partIdária com o 00. deputaçio !lue lhe confiara. nobre Deputado João Botelho, e a.direta flscallzaç!,o, fósse destlnlldo, vêrno do Estadol com o qual man. Ainda na Convenção que .0 excluiu lal'll:a justlficaçio aulta por S.Ex.-.cxc~uslvamente, li aquisição ou reno- tém apenas relações de apurada ccr. há POl'CO, Convençlio' de todos os 01. O Sr. RUll AlmeidG - Pal'eee-m~ _vaç~.o do material rodante .da Com- tezla oficial. DIsse S. Ex.', certa fei. retórios Municipais, até o Deputado e talvez seja até conclusAo errada m!.,panhla. . ta.' _ Hoje Belém talvez seja a Únl· que S. Ex'. havia Indicado, a pedido nba - estar V. Ex.' dizendo que foi

Pouco depois, em razão dos acon· ca' cIdade do Brasil onde em vez do Senador Magalhães Banta !lara o próprio Sr. João Botelho quem SI!teclmentos de 28 de outubro, deixa de haver tllas de passageiros para figurar em a nossa cha.pae que 101 expulsou do partido. . .o govêrno do Estado do .Pará o Se· õ Ibus há fila de ônibus para pas. eleito, manifestou·se contra. a atltu· O SR•.LAMEIRABrrrENCOURTnhor Senador Magalhães Barata, e n '.. . 'de polltica de S. Ex'. E. note·se que - Inegàvelmente, S. E."C.' com suao novo sovêrnQ, por motivos que sa~~~ss~ diga que ali existe apenas nota vivà e reallsta - dizendo. sem. atltudeanterlor. contribUiu' para Isso,até hoje não pude compreender. e t· rte ara. rico Aautoridad'; pre V. Ex". que sua zona de irifluên. corno frisa o meu llWltre colega.que .não quero apreciar, tornou tudo f~~i~: o ~roblema ciãndo-lhe solu: ela era a de Bragantina.,fol precisa. O Sr. BUll Almeit/4 ..;. Permita-mesem efeito e limItou-se a manter, sem ç'ão adequada e prática. Dêsse5 cen.• mente o representante dessa zona, I) dIzer que ~corde da idéia de VilSsacondiçõcs, o aumento.das passagens. to e setenta 6n1bus, cêrca de cento e Deputado estadual Lobo ~i1veira, aUAs, Exeelêncla, porque representa uma

Assume D atual governo o Br.Ma· dez com passagens a preços populares amigo pessoal de S, Ex • queprop6s intromiasão indébita da Justiça no Le.jor Moura Carvalho e encontra a cri· tramitam pelos suburbios·· e balrl'Os sua exclusio do seto do part!do .. q1:e glslativo.Som06 três pocl.eres harmllese que, como os srs. Deputados es· operários. .. . êlehavIa abandonado, sem nenhum nlcos, mas Independentes, Uma veatio. vendo, não 6 possivel atrlbu!r nem O Sr. Antovila Vieira _ Há dIas, motlvo pla.ualvel. .. . que estamos aqui, só nós poderemosà. 'lia responsabilidade nem ao la- passei por Belém' e posso :lar meu Estou afirmando a expregAo sln· dizer se deve alguém llerexpulso 011

~ M Ihã· Barata Esta a h d' fi - d gela e sóbria da realidade e sem ne. nAo. . .vê.rno aga es. . bo t.eatemun o e que as a rmaçoes e nhumjl Injúria a S Ex' mas visando O SRLAMElRA BITTENCOURTsituação: ou se suspenderiam em /~ V. Ex-. slio verdadeiras. . . . apenas, o reatabeleélmento da verdade - A teie -de V. Ex.- é interessante.em caráter temporário, a. titulo p. e o SR. LAMEIRA BITI'ENCOURT s6bre. a. e.X8ta. sitU.açio polltl.Ca. para. o argumento po.nderivel .. . .cário, os servIços de bondes de Be' - Agradeço muito & valia do depol. ense. . .0sr. José Crispim -Não só Inte.lêm, ou, então. OI serVlc:.o. todO.s da ment.o i.nsuspeito al1.'torlzado.110 meu "Lal'lla Inrlu~.ncla polltica", rcss.an.. te, c~mõ perfeita.Companhia ficariam completamen~ nobre Colega MtovU", Vieira <llle, de :NãoI S. Ex.-, para chegar a aeme. .0 .sR, LAMEIRA :B1'rTENCOORTparalisadOS, COIp muito malorpre mim S;par!ldO partidàrlamente poIs lhante conclusio. tém se dito eleito l-Agora pergunto eu a V. Ex.- seJuizo para o publico, . S, Ex. pertence a UDN, do l\ma~o· sua. çusta apenas,esquecendo e rene. estio de açórdo,deum·modolleral. com

O SR. PRESIDENTE - Atençllo. nas lealmente confirma a veraclde.o: gando 06 votos que recebeu doa nossos a minha tese: .apurado umcaao deHá sôbre a Mesa um requerimento de da minha·asaertlva. correllglonâriOB. -deB seus dedicado.! e traic:lo partldar1a, seja. onde f6r. deveele prorrogac;lIo da sessão por. Iluin· Quanto à sitllaçllo dos empregados, cr6dulos ex.correliglonf.rios. os· quala 0llnl0 ser 'expulao o membro .do .llal'­ze minutos, afim de que o orador não milhares, mas qUlltrocentoa ape- em S. Ex.- haviam absolutameQte tido 011 Plelhor perder éle o mandato,

OS58 termlnllr seu discurso. nas, te8t~munheipe8Soalmente y.sto .conflado.. .... . ... que n&o.pocl.e.aU\lIIistlr sem a vontadeP OS Sra Deputados Que o aprovam. como me interessei. pelo CIISO, .pols sou Mas o nobre Deputado há de ae re· e & 'conf1ançado mandante.

eiram êonservar-se como se acham. brl8l1el1'o e humano entre os que cordar e certamente não contestará .OSr• . Bult·.Almefrf4 .... Só a Co-:~ aI mais o lejam e também. tenho o dever que avotaçio por S: Ex•• reeebida. na mlsaio 'de Justiça. deve decidir..'. au. .do de zela!' pela. sorte do.! meu. paul. lOna de Bragantlna foi l'elSultante úni. . O 8R.,PB.E8IDENTE _ Pec:opet.. ~p~~a. IÁMEIRA BI'1"1'ENCOORT cios, prlnclJ!Blmente daqueles em .1· ,Cio li exclllllvamente da diatTlhuiçâo misa~o·.para interromper o nobre '1r'•.

,. dmais ar. Presidente, tuaçAo social menos privilegiada. De.- .do rodlz1o feIto pelo Partido: Eua· vo· dor, porque 'h' a6bre ·.meaa um re.-.•. Antes .. d~r . aôs· meus ilustrei lIes Quatrocentos, gran.depa~te contl-taÇlo ta.nto S. :IIt.- poderia ter rece· quenmento .de. prorrosaçloda .sessi.oi41uero aara tUeza ·que me dlspell.· nua.VI trabalhando. noutro. setofel. bielo 'na lona bralaDtln.a como Da pOr mall15 mlnutOl.OS senhores quecolelll8 \a ;en . '

Maio,de 1947 . <;1~85- ~ • 1 f' "H ,. l'

o "provam queiraln conservar-se como grande lIder paraense Que S. Ex.n se IIprove~tados na política, OU !la aelmi- litlc& que congregou I unanlmidoadtaeacham. \Pal/$a.) . elegeu. n1strllçao do Senador 13a.rata Oll na. da.C<lllUssão Exe<:utiva do partido in-

AprovadO. ContinlUl com a palavl'l\ Onde, então. a polltica pt'SM~I. fe- administração atual dll Major Moura tegrada. por médicos. advogados, 'jor-• nobre Deputado. chada.. esmagadora, brutal, que S. EK." Carvalho.· nallstas, industriais, professÔres. se.-

o SR. LAMEIR-A BI'I'TENCOtlHT atribuiu ao Sr. Senaclor Magalbães Ba- Aclmlro, Sr. Presidente, que o Se- cerdotes dos maJs llust~es do Pará"..;. Agntleço, Sr. Pr~idente, majs \1I11a rata, se sua. própria. sltull.çã() atual é nhor OeputadoJoão Botelho tenha se Palhaçada uma. convençao partldárJa.vez aos ilustres pares mais est?" ptova. um desmentido vJvo, constante e Jn- l'eferldo de modQ tão Injusto e severo que contou com o. presença de todOl!de'consideração e Dondadeq,,; me d~.contestável a. semelhante afirmativa? ao Senador Barata, apont::lDdo-Q como os Senadores federais, do Pará, ho­pensam. Tal, porém. não s~ deu apenas em orientador de uma política egoistica, meos da estatura moral e valor cul-

Alegou o nobre Deputado João Bo- l'clação ao $,'. DeputadO J~o 1>utc- feroz, brutal. personallsta., Inacessível tura.l d'e um Alvaro Adolfo, de UIlll'telho, para se afastar do .scu P.ntlao, lho. Seja-me permitido ler emQar:~ a qualquer colabora~ão administrativa Augusto Melra, de um Otâ.vio Meira,que 11 elegeu, li cuJa. fôrça pülitica. rãplda.mcntl.', mais alguns nomes. ou poJ1tJca.. Admiro, não só pelos mo- de Teixeira Queiroz, Nélson ParljOStdevé unicamente a. sua eleição e o D t d N'] 6 tivos que acabei de expor, como por- Santana. Marques, Ferreira Gomes lltmandato que n.lnda desempenha, que epu a o . e son Parij s. Foi, tam- que o Sr. Deputado João Botelho ê o de tantos outros, qUe hoje têm lug~o fêz - expressões qua~ testu:'.ls do bém nosso antigo adversário polJtico. primeiro a. desmentir-se com a. própria de honra na sociedade paraense, cO!\>oonobre deputado - para paci!\e:>çno Assumindo a. lnterventoria do Pará, siLuaça.o que tem nesta Casa e com o quistado pelo seu. trabalho, pa trlotla",da tamllla polltica parae11se. em 1943, o Coronel Magalhães Barata, que destrutou no govêrno do Senador mo e- valor?

o encontrou como Preleitode Came- Barl1ta. Admiro, ainda mais, por uma ..•.. lt ~Parece paradoxo. parec~ contradi- tá. Foi demitido, mas o Senador Ba- qUestão de lóglca.Os homens sáo hoje Sr.Prewlente, l1ao te.nclon~ vo a

çã.o; mas é eleato. Foi êsse o mJ~ivo rata, fazendo justiça ao "trabalho real- o que sempre toram. O Senador Ba- a,o assunto. Só o tarei se to, a ~apresentadl> paI' S. Ex.". E para pact- mente útil e patriótico que S. Ex.' rata, com os altos e ballws, com os rIgorosamente obrigado.ficar a· famílla politic:\, para~llse. vinha reallzando naquele mUnicipio, claros e escuros, com as· qualidades Entendo que essas questões.. na rea_S. Ex,' começou pelo romplmento prontamente o reconduziu e S. Ex.", positivas e negatiVas de sua persona.- lidade de ·politica regional, não devell1icom o Part,ldo, com seus leais ~orre- expontfll1camente, m"9Js tarde se In- IIdade discutível, lllJl,S forte, eontinua ser trazidas a êste plenário, que tellJlIigionários, com seus amlgM de lon.a ~~~r~r~~ ~il'::s~ ~~~~~~aq~edfeOimUam- a ser hoje o. que sempre foI. Não problemas muito mais $êrlos a entren­data., com sua própria.. bancatla, e de dos que levaram 5uBsolidarledade e mudou. Contmua o mesmo. Bom ou tar e resolver. E por isso deles ~tal maneira S. Ex." o fêz que' )'ltJje apóio à. Conven"ão que ainda h" mau, Tolerante ou vingativo é hoje o cuidarei se for obrigado em legltim«i~~n::~~émn~;~u~eq~~;~~~~;~e~~; pouco exclUiu do Partido o Sr. Depu~ que toi ontem. No. entanto, Sr. Pre- defesa, seja de mim mesmo, sejadQda renresentação do P. S. D. nc~~3, tadoJoífo Botelho. ' sidente, até a p~uco tempo, até às ves- partido a que devo a mais absolut~

r peras das elelçocs, o nobre deputado lealdade seja do Estlldoque repre-Casa. Dr. Antônio Melo. Também velhO João Eotelho Ignorava, ocultava llUsento '.Não ê exato, entretanto- pel'lnln- advel'sário. da antiga Frentel:i'nica, negava todos os defeitos que, em tão ' ,

me S. Ex." contestar _ não é exnto brilhante jurista paraense. O Sr. Se- longa profusão, atribUi hoje ao Sena- E ademais, para cuidar do present!.·fÓlls€' êsse.o real motivo. QU.l.nOa nador Magalhães Barata, aolniclar dor Barata. Pouco antes das eleições, tão .ério, tão deli~ado, tão grave: par~S. Ex.A se dlriglu ao Governado\' lio seu segundo Govêrno o convidou para mals ou menos a 15'ou 16 tle·Janelro, preparar o futuro de nossa Pátria eEstMlo e à Com.i8são Executiva :I" a cargo de Procurador Gera! do Es- .5. Ex." ainda. na sede do PSD do a ·féllcidade de no.;sa. gente, parallue!Partldoendereç.ando um apêlo ..:le p~- tado, e 5. Ex." é, hoje, um d08 mais Pará, procurou o Senador Barata. para estar revivendo.o passado, reanlmandQcilicação, ê.sse apêlo não· tol rejeleado emientes desembarga"ores paraeuses. reafirmar-lhe. em seu Gabinete, em óà1os, aprofundandolls disseJ:!çõ~s par.in li1iline. A Comissão Executlvl), res- O Sr. Rui Almeida - o procedi- forte abraço. os protestos da since· tldárlas, se acima. de tudo deve pairar,pondeu .sim que, com certos ad"lersá- menta é realmente bem democrático. rldade de' sua. estima pessoal e da sua a. suprema causa da Nação Br~.r10s. não era possivel reeonclllaçáo. A O SR. ·LAMEIRA BITTENCOURT lealdade, de sua solidariedade pol1tica. lelra?lpacificação. a toleràncJa, () cong:aqll- _ Logo concorda comi"o o nobre Seria, então, o senador Barata, na po- ... Ia dimento d~vem Ir .até ond.e li. cll'".1iciade O t d t> lltlca ou na admlnistra"ão, diferente MInhas ultunas pa vras: no !-• ". epUa o em que o Senador Maga- d é hJ' d S Deputad Joao :Botelhoe a honra impõem limites intra.m· lhães Barata, 0eus amigos e "eu Por_ oque o e? curso O· r. o .

i ! '"'- tos d ~·i ~ o ~ pareceu-me vislumbrar certos desa1i~,=~: s. ()r;n~ir soeJ.sv~s;;'O:a t~-r. tido, estão mUito longe de ser o que O que ,!ldmlra, portanto, é que, de- ou ameaças, até de cará.ter flsico. Pre-prla dignidade, e a êsses. eviden~~men- alguns ext~emad~ adversários seus pois de tao pouco tempo, .ê.5se homem, firo atribui-los a um engano de minh~

$ De '"d ã .. I v vem proc aman o. que ontem para o Sr. Deputado João parte. Nenhuma. questão de honr~:05 ~~lr. l~"';,i o~il.onp~~~fro~~~s~; O Sr. Rui Almeida. .... liunca pensei Botell1osó tinha virtudes e méritos. existe que· Justifique ê~se recurSl> ex-nanslgêneia, que seria ma,-mO v.r- isso do Senador Barata. hoje, S. Ex.", apenas três mese~ pas- tr·emo·.Serla até caricato. Irrisório, I·ronhosa. Mas, a propósito'. SUgerlll alu- O SR. LAMElRA BlTI'ENCOtlRT sadOJl, apenas nele aponta def~ltos e ridlculo que• .sem necesslda.de;ml>tlvOeloquente e mais palllitan«!. S. Jil1(,A _ Sei qUe V. Ex.A nãD pensou, mes- fa~fJ' eDfrcritica tão seve-ra quao des~ e objeto, só para. fazer pra~a de nossalapêlo, de preferência. à. oposiç5,o.Nos- mo porqUe, acima de tudo, V. Ex.- é ca a. m pouco mais de reflexão belicosidad-e,estivéssemos a~com:so PlII'tido continua de bl'aÇOJl ab;rtos; amigo da verdade e da. justiça. e comedimento teria evitado ao nobre referências 1n~iramente inoP'6ttunaso GovêrnG está pronto &. receber a. co- Deputado_tão palpáveif. e clamorosas e descabidas à nOs.!a maior ou meno~laboração de todos 114uêles que, real;. Carlos Sabóia, também moça dos c()Jltradlçofs. Quando foi V. Ex.a ver- valentia fls!ca e pujança corporal.mente, cOom sinceridade. elevaçã.o e mais d(gnos da a.tua.l geração pn.ra- dad~iro? . Somos deputados e não capoeiras. Bc­patriotlsmo CJ.u~irllJl1 trabalhar pela ense. amigo particuiar e compadre do Sr~ Presidente, vou terminar, POli presentamos 9. nação e partidos, náelterra que não é nOSM, <tUe nA" é do deputado João Botelho, Está incluido jA abusei em demasia. da paciência e clubes .de fute·b6l de .tercelra ordem".Govêrno ou dos pal't1dos, mas de to- na· deputação estadual e continuou da. bondade de meus colegas • Quero Quero crer que estou e,9.ulvocado. qu4dos os pal'~nses. tle todos os llrasi- nela seu Partida, tendo comparecido fazê-lo, opond~ o meu protesto contra não foi esse. a intençao dl> nobrelelros. E de que estávamos send!) Sln· à. nossa convenção; Dr. Guedes da uma expressão des~legante, desatm- ~eputado. Mas, ~ o foi _ admito-oceros quando assim nOJl manlfe~Uí\'a- Costa, atual chefe de Policia; Raul ciosa e injusta, com que se quallflcou 50 por. absurdo - quero declarar, semmos era o próprl0 DeputadO Jo9oo 130- ~~~~~~a, Rodol!o Chermont, Orún a Convenção Municipal do P; S. O., que mssohaja ·qualllUer desafio li;telha a test'Omunha. mais viva, mais que ~xclu1u o~ Srs. DeputadOS João S. ·Ex.a - o que seria até desrespeitoeloquente e .mals palpltante.S. Ex. Chamo a atenção dos iluStres co.le- B<ltelho e Carlos Nogueira .. Tanto o a esta. Casa, - a meu man~ato e Sitinha. 8i<1oo um dos mais intransigen- legas para estes nomes, porque &e 8r. João Botelho COll1o o Sr. Epllogo mim mesmo, que estou inteuoamentetese, verdade seja dita. um dos mr.ls tratado irmão, allá.s moço dlgno e de Campos que reiteradamente o aju. às o.l'dens elo' nobre. Deputado. (Mllit~bravos advf;rõá.riospollticos noSSO'3. competente. de uni dos mais intran- dou com ds seus apnrtes, c1assificanl ~em! multo bem. ~almas. O orMo"

Quando o Senador Magalhães Ba- slgentes adversárlos polftlcos do Se. de caricata palhaçada aquêle impor. e vIvamente cllmpmnenlado.)rata voltou, p-ela eegunda vez, ao go- nl!dor Barata,. e brilhante. advogatlo t~nte côncIavc político. 'Depoiméltos. por. certit!ão, 4 quevel'Il:lr seU Estado, por m~u intel'mê- e eloquente orador, lider, hoje, da mI-· f S D t d L m 'radio convidou S.. Ex.~ li participar eia noria na. Assembléia. Constituinte Pa- Palhaçada. Sr. Presidente, o que na re. ere o . r. ellu a o ~ el .Administração, S. EX.$. pl'ontamp.Ílte raense,. deputado Aldebaro Klautan realidade foi um dos mais belos es, BI~tencouTt, em seu dIScursoaceitou. E ao iniciar sua ação poIi~ica, nosso companhelrQ de turma. . • petAculps democráticos que,a vida po. ILCl1na;

O Sr. <""nador u'a~alha-es Barar,a. dà • N- b t t dl lítlca. paraense pode rebistrar? Cin--= .y~ o ~ ao o s an e as ferenças parti- .üent . d' t' i . i .clarou que ninguém estava ccmprém~" dárlas. que nos extremam. o Senador" a e sels lre or os mulllc paIS, outido a acompanhá-lo nos novos cami- Barata nom.eou.o Diretor do Departa. sejam representantes de tod'os os qua- GOVl!:R~O DO ESTADO DOPARA:nhos que se iam abrir. nas lutas par· m.ento de Estatistica, eo atual "o. drantes 4e meu Estado, acudindo· à .tidárias.'Os que conslgl> haviam coia- vemo o mantém. ' " convClcação ~~seu partido, vieram de. DEPo\ll-'l'AMEN'rO DE SEGURANÇA FÚBL1CAborade>. poderiam ou não continUar 1\ avião, de navl:J,. a. cavalo. de- .trem, 3." Delegacia Au.r:iliarseu lado na política.. Então, o nob!'c Acúrcio Cavaleiro de Macedo, que ptir canoa, deeitl!r.:!; respeito da .:;1-Deputado Sr. João Botelho, atravcs de exerce o alto cargo de Consultor Geral tuação daqueles Oepnt~os. que êle. Cópia. autênticadeclarações escritas, de discursos, dm- do Estado. parente próximo do Doutor meses antes haviam aponh\do'aos su- 1947 _ Departamento deSeturança.tro do Partido, em Paláolo, nA praça Aldeb~ro CavaleirQ Klautan. ICder da fráglos de seus eleitores e que agol'a Pública do Estado do Pará - Escrivão,pública.. em b:mquetes. em tÔdll oposiçao, como acabei ele dizer; AI- tinham decaid'O de suacClnfian~a. E Ajax Carvalho O·Oliveira. _ Aut.os departe, firmou Os mais solenes e ea~- ber.t°hAlmelda, um dos ~ais prestigio. êles decidiram espontânea., llvremen· Inquérito policlal.referente ao cnmedegóricos compromitsos - ellor tal for- SOS1c efes pol1tlcos dO? interior, antigo te, s.ecm nenhuma pressâo de interf,!!' falsa identidade (Art. 307) de que fo~ma,que quase os conl'1derâvanws os m~ tante da Frente unlca. Apesar de rêncla. estranha. Dellbel'aram como acusado Ossian da· Silveira. Brito­inabalhvels senão eternos - co;c;;:an- ~ ã goJÍ tC~padre .elo. Sr. Deputado bem entenderam em SUBS consclêncllls, Autuaçãe>l1os quinze dias do lI1ês dedo-se ao lado do Sr, S~nador r,t:!gi1- o o o e o, na nossa convenção, Palaram em linguagem rude, mas sin- maio· tio ano ele .mil novecentos e.Ihães Barata e SUa poüttca, cha,nan- ~:~~p~~~~:ta~J: dq~e;tunl~Plodd: cel'a, slmple'S lpas e1e'~ada. como o quarenta. e sete nesta cidnde de Belém·do S. E.'t.", em sensacional discurso clarar" espontâneamente, a~ue eneite nosso cabcclo tao be~ o sabe.fazer. do Estado do Pará, em a 3.A Delegaciaproferido no Balrro de Quelu2:, de seu passo. por motivos que êle ·e·XpA- e que Por, que conoiderá'.los palhaços .ou Auxlllar, autuei as pe~asque adlantáeminente. antigo e grande ·chefe,E u.> ~ se vêm d. q P r c tal f ê tenós. pr-eterlndo velhos companheiros preflro não reproduzir aqui. lamen- caricatos se foram sinceros. leais e no- o .ue, a a on8 .', aço s ..e correlll!ionárlo!> e atetld~ndo aos ser~ tava não poder acompanhar seu amigo ores ao emitir a sua- opinião, ! ao têrmo~ eu Ajax Carva1he>D Oliveira,viços, aliá.s, relevantes, que àquele e compadre, .Deputado Botelho, pois reafirmar a sua solidariedade ao Pllr' escr!vao, o escrevi e autuei. Portarla­~mpo, 'o Sr. Deputado J().ão Bvc<:lho continuaria fiel ao. seu partido. . tielo a que pertenciam, e ao chefe a Belem, IS de maio de 1947 - Tendoprestava à Administração ,PútlUca: co-JoáoCamargO, VIademir Santana, quem há tantl> t~mpo segue~? :~êle~~~e~"r%t~s d~~:~~afd!n~~~~:~~ au

Bxll1ar do. Sr .. senador' l',{Mla-Libero Luxllndxo, e outrÓl, antlgoa ad· , Palhaçada. Sr. Presidente. um c6n- de que foi acusado Oasian da SUvelra

es arata, por 1ndica~1l0·dêste. ln- vers6rlos, \Il1ll, pessoas 'ntelramente clave ,pollt1co que reuniu todos os Brito cletermJnl)' 'o senhor &crivA0aluímo-lo na 1l9SS&t'ç!l4pae;assl~ .. fo! apolltlclIs outras ou velhos .correlalO- Deputados. Pedera.Is.Q.ue o partido que, a.utuada esta,' 21otU1que as ~ate­com QS n~os Y()OI.t.presUJifl do ..Dálios desavindos,' que Jor,am'tOll08,conta? Palhaçada I.lma Assembléia po- munhaae oJndlclado.parad~Pore~·~IIII.

1986 Sábado 24 DIARIO DO CONaRE~SO NACIONAL Maio, de 1947R

tia e horo, pelo mesmo designados, teria acontecido lã for:!, Isto é~ O terior do Asilo; que. em con~eqU(mci:tIrcnh 'Ô sete. nesta .:Ido.de de :Belélllpres~2gulndo.se às demais diligencias motivo pelo qual ela tJnha sIdo ela mudança ?ll. allmcnta~ae> vlnn{', ao Pará, em o' D,eparto.mellto Esta.na forma da leI., Cumpra-s~. - lViI- illtcl'Ilada: que, a declarante respon- sofr'cl,do d!stlurblos gástrlcca; =1il~. c.ual d~ Segurança Pública. sala cm

.leoa/do Bibas, 3,° Delegado Auxiliar. deu: ,; queremos so, b~r apen,s se :l ês\cs dlstúrl~los ,haviam cessado, ql!~r~~ que func!orla a 3," Delegacia-Allldllar,• " ,. mell:na é culpada, paro, que 'el:'cs el;>, 110 dia 13, terça·felra, pela ,nll'.lüll, o.:de se a,chava o Senhor Wlllebaldn

Dat,:t - Neota. data me fo~am eni'c~ votos de traballwr lia sall,acáo a"S fei chamada pela Madre SUl}en~..~ Bllms, 3.° Dclcgado.Att:dllar da Capi­ft'~ ~st~s. autosÍ!;do ~uc,. J:>â~~v~Y~~ ~~ moças trans~'iadas e não .;ntl'álllC~' c:n vü ao Parlatório falar, com Ul1b invJs- tal, ce:nigo escrIvão, do seu cargo, a!oY'vc"s. e ~s~~~~ão u,o ~~~revI e datei minudênclas dl\ culpabilida.de, nem do t1gador da POIICICL Clvll, ~ue ~1I.~ nome c~ll1parec';u o IndlciadoOsslan. da~ _Ira'd • i 'de 1947 . que fó::,3. se teria pas"~do e, p~l' isso, àc- Senhor 3.° Delegacio.AUXlllar, VI. Silveira Brito. a, quem a mesma a u,

15 e ma o , . havendo vaga, rec~bemos indisLh:la- n/Ia para falar com a declarante; q'lC tc'ridade. c!Cjlo:s de cientificá-lo daCertidão - Gerti,ico que de! cum- mente qualquer uma ~ue se nos apl'c, atendido o pedido <: "pós Um mm\110 acuso.çãl> que lhe é imputada. e (l,dver­

!Ilrinlcnt,o ao despacho d,OS,r. te,rceiro :;mtem ,colocadas v,CluntiLriam.m,w, O!.l[ apenas de c,onversa com a o.u.tC)rlc,la-, tHo do que dJspõe o, artigo 186 doDel-egado Auxil.iar, notlflc::mdoas tes· p"los pais, ou POl' algmn p:'Otct~!', ou '~~ viu entl'al' pela perta de "~c;;;o ~o Código de Processo Penal, fêz ns se.temunhase o mdl~iado para deporem pEla. Policia" (textual.,; que, o jJl)l1- Furlutóno um homem de me:~ Id~ac', (;Ullltes p:rguntas: Qual o SClU. n~me.no Pl'esent'e in9uerito do que, parai cla1 e advoga'do, que ~t; manteve de bOIXo, magro, ,de ~abe1os oem .:1.503, naturalldade. estado clvil, ida'de, f!lia.<:onstar, lavro este tê::'mo~ _EU, Ajax pe o tempo todo, dado o acallll'Ut',o da cmp~nhando u_a maqwna foto~rutlc~; ç,ão, residência; prOfissão ou meio deCanalha D'O!1vaira, es~rlvao, o es· diSCUssão, I·etirou..se, abda lJl'otestan- Que essa cl~adao, aprêssadammw, .l\ll> vida" lugar onde exerce sua atividade<:l'e;l e certifiquei, 'em l~ de maio pe do que a fotografia c1:I d,clamm,lli\o continuo, fez funcionar sua. n,(LquHla, c se sabe lere cscrewr? Responu.:u1~4 •. Auto de d~lar~~,oes p:estactas sairia no jornal. E como m!:J:! mP,;s fotogr:tfando a cteclarante junt" cum chamar-se Ossian da Silveira Brito,por Madre Maria de Sao Mlgu.1 Man: dlssess,e nem lhe fôsse pergwltacto, [\ Maore Superiora que a a:cJmpan.ha- ser acreano, solteiro, de 25 anos dega~eira - Aos quinze dias ~o mes d_ mandou a autoridade (,llCerrnr o pie- vi:!; que, grave~ente ofendld!\ Ma·i.~e idade" filho de NRtallno da SilveiramaIO do ano de mil nov.centos c' sente auto, que depois de,lIdo encha- Superiora., retirou a cteclar~r.te rll'" Brito e de Maria Jarina do' Brito re.quar~nta,e sete, nesta. cIdade cte Be- éo conforme, assina coma, (kClarnrl- mais a. deixando ·conversar cora o po- sidindo nesta, Capltnl à'Praça. 'SãOlém do Pará, em o Dep.ar~amcnto Es· tE'. Eu, (a) Ajax Carvalho d'Oliveira, liclal que a havia chamado. E como João n.O 7, jornallst~ profissionaltadual de Segurança pUbh~a,~a.1~liem e~erivão, o escrevi.- (na) Wllebalcto nada mais diss,sse nem lhe fôsse pcl'- exel'ce1ldo sua atlvldad.oonaEmprê"' d~

,que funciona a 3.' Dele,gac \d uBibar, B1bas. - Madl'e Maria de São Miguel guntado, mandou a autoridade encer_ PUblic!dn.de Fôlha dl>- Norte sab~~rlconde ss achava o Sr. Wllleba o, as, M"ngabe1ra Autl> cte declaraçÓ(l pres- lar o presente auto que clepo~s de ler e escrevcr e às pergunta 'd "•.3.° Del'Cgacto AUXIliar, comigo, e~i~ão tada por Irmã Maria do Precioso Sano lido e achado conforme, ass!u'l conl lic'ade, d.eclarou: Que pors u~ a.~p~.,~ ~eu dearg~' ~lcl>llfpar~eu ~ ~il'e {lue, - Aos quinze, ctias do mês de il. ctecla,rante, .,... Eu, (~1 Aja:; Cana. rlÍrio do jornal, no próprio jornal onti;

ar a e o gue anea ra, maio, do.ano de ml! nov..centos, e qua_ IVo d Oliveira, escrivao, o escrevi. trabalho, o acusado foi procurario c~~i~3~deso~~;f:~n~11~~St~~~pI~al~n~ rÉnta. e sete, nesta cictade cte Be.lém -~ (ali) Willebaldo Bib~s, ~.o De}~ga- pôslo a par de que u'a 1ll0~:L estavaAsilo do' :Bom Pastor sabendo lêr e elo Pará, em o Departamento Estaa,ual tIo-Auxiliar, comigo eSv.rivao,. do seu desa.par~lda e ,esta era apon'~adaescrever eàs perguntas da autoridade, de Segurança Pública, sala Em ,(IUe cl~r~o, ai cçmpareceu ElIsa Xcu;ler.:!u cv~o vítima. da Sedução de um pa.declarou' Que no dia 13 do .:orrente flO11clona a 3,a De1egac1a·Amu.lar, Sl1va, parae~se, casada, doméstica, \le dre, Que. diligenciando nas QuallctacteJpela. manhã á lrmi porteira anunciou onde SI: achava ,o SenhorWl!!"bal:io 4~ anos deldacte, residente nest~ ca: de sua- prOfissão, censeguiu I,O';J.ltlar aà deelal'ante que um investlgttàOr de :BlblloS, ,3,° DeIegacto-Auxlliar, ccmign pltal, à rua Bernal do Couto n. 610, fnmílJa da \itiina, à rua. ~rn~l doPolicia em nome do Senhor Terceiro escrivão de seu cargo, l1Í co!njlal'CCétl sabendo ler e escrever e às perguntTs Coulo n.O 618; que nesta caiR el\L~l1­Delegado .J.'U%ÍlIar estava à porta ,mra a Irmci Maria do precioso sangue. da autoridade, declarou: Que nO d ao cteu-se com D. Elisa Xavier da 5U.... a,talar com a declárante; que, tendo a paulista, solteira, rellgiosa, de 47 finos 13 do c?rrente, por volta ctas 9 h:lras, que. se disse esllÔBa do cabo lI.'lI!:l'.11.JIrmã porteira. passado a chave, êsse de Idade, resIdente no Asllo' ~J Bom c~mpall,ceu em s~a reslctêncla, p~~- Antonio Xavier da SUva, residente nllsenhor tev~ ingresso ao Pa-rlatôrlo, com Pastor, sabendo l-er e escre~?r e II.s sentando pela ma.e da cteclaran"", mesma oasa, no momento nus~nte:suas pr6prlasmãos, como acontece a perguntas da autorldade,dedarou: Dona. Ma.lia Raimuncta dos, santos~ q~." .D. Elisa achava melhor se c::t­~dos que vão falar com a dec1arant<!; que, no dia. 13. por VOlta cta. df.?l1o- um clctaclao acomt;anh~cto de, um.J~ t•.r.desse cOm o cabo Antônio, seu es_lIue, em presença da declarante, disse ras. sibilou a eamjl9.inh]. eléklca e i1 tro empunhando.u a maquina fotogr~- Pvso, ~as, ap~zar ctlsso, por, lnlltiVOQue: "neeessltavade fazer umas per- declarante, como porteira 'lue é li;> fIca. dizendo q~ tinha ,~cto ela ,~OliCla. aa ausencla deste" o acu~ad() re'lol~'cu,untas à moça colocada no Asilo pelo AsUo, velo atendê-ia e repal\'U atn- e que era repórter lias Fólhas • que, tomar as deelaraclies da lnel;ma eDelegado Bibas" (textuais):, que, a vés da tela da Portaria, um ,alte alto em face da cteclarant-e estranhar sua soube que no dia 22 de abrll\iltimo àsdeclarante replicou: "fa;a a mim as 'C' magro, com um guarcta..c!lu\'a fe" presença. cteclarou que era o CE\o\O ~" ~'mte horas, 11aquela casa chega~'" 11;perguntas, que eu transmitireI ap se- chado ou uma bellgala. à mão; que, o Doutor J3ibas e cto ~ual êle já ~in.la .5-!nhorlta Irene dos Santos, acom}Ja.Mor as respotas cta meça" (textuais); recém-chegado se apresentou dizendo: Inteir:o conh~imento, que na 3. ,De,- nhada do padre Pedro Tomé, .)r?<:~­CIuc, a'd,ee!arante procedeQ assim após "Quero falar com a Superiora" Itex- legacla..Auxillar de .policla, acha.ram d~nte de ~acapiÍ, tende- viaja:b ele~evera relutâncla, durante a qual, 'tuais) ; qUe a dedarante,pcl'gUlltou os papéis do c!'.so, o.el'am autorização motor; que, vendo sua. filha ado'lvatrancamente desconfiada, exigiu uma o::ltão, a qUem deveria anunc\9.r; qu.e-: para o mesmo procurar pona MarIa entra1' àquela hora em eomp:l!~hi3J ...~"rova da Identidade do referido poli- recebeu, resposta de se trata~ de pes- Raimunda dos Santos. ma·e da dech· um padre pergtmtou-lhe: "de ond",c:ial e se o mesmo tinha um cartão soa da Polícia, vinha em I,~medo ri1nte; que, em face disso resolVi:u \',:ns ?" (textuais); que recebeu <:o.:.:écio Delegado Blbas ,que o cred,enciasse, 3 o Delegacto.Auxlllar para U;1I "nten- rf'sponder as pergUllt::ls do rapaz cujo rE5posta: "é meu noivo vimos [10pois que. o regulamento do Ásllo só ctimento, em nome desta aucorlctade nome não declarou; que, iniciou dlzen. Amapá." (textuais) -que' nessa ceá."ermiteque a pr6priapessoa que de- com a Superiora do Asllo: que. e~ do: "ah patife! Vou te esculhamoar si1:o,o pa(lre declarou que amava b~apositvu alguém possa autorizar outros face desta declaração, a irmã pOl·teJra pela Vespe1'tilla": qUo:. em face des.'.c. filha e com ela desejava ca3>lt ~e• lhe falar, vindo em sua pr.6prI!l- com-I pnssou a chave e disse que entl'~sse t:E:claraçG,o, O. Elisa Xavi~r da Sllva, assim. querb. ficar desde logo mo;';n~panbla, ou trazendo autorlzaçao fir- para o Parlatório;que. o refUldo pe_ a declarante, rogou que não o fizesse, de com a família dela' aue a essaSmada por quem depositou: qUe, o po- lielal entrou só: ,que, Julgan:lo t<~ ido PI>!s que só a \'itima, e sua famlJia vi- illslnuaçõ!s D, Elisa reÍ>eli-~ de 1;'\".

lidai. então revidou adeclaran~ f6sse li. irmã. p01'teira ao interior ch1m~,r riam ser prejudicados; que não auto· ntlra enérgica: "Minha filha, tu l;~i.ao telefone para apagar aS duvictas;a MadreSupel'lora féz sinal como rlzavama intervir no assunto. se seu- vô.' de um padre?" (textuais)' qlwClUC, fêz mais uma pergunta: "eu que,~ ch3man-do alguém que estaV:llla rua; tHiffi sat1sfi:1tos com a atitude daa'u.. Dona Elisa acrescentou: "Se tu v!,'~~fia. perguntar se ela foi ao médico? Que, ela portinhola, através da tela, torlctade policial a quem estava afeto ses ,acompanhada de un\ slnl1JIAs opc­'(textuais: que, a lIeclarante foi ao in- de onde a irmã., porteIra aprEcia'la ocaso, autoridade' que havia prome· ririo de bmar.cos, tu dorm.ii-i~s comterlor e pergU~to,u ~ moça, .trazendo êsse gesto, viu entrar um homem Já tjdo tratar do caso com a maior re. ~le no quarto, mas com um padre .. ,respCls;a negat.va, que, o polletal to~.. i~,oso, magro, baixo. empunhando u'a serva. sa.1vaguarctando os h1terêssc. 1'extUnls); que, no dIa seguinte sua1I0U.: 't~n?o outra pergunta a. I~r máquina. fotográfica, qu.e a dectal·ant.e morais; que, o referido rapaz, então, tilha .tinha ,pl'oourado a Polícia e o(textuais), que, a essa nova i~sl.~ten. viu parecer dividida em ctuas partpo. dÉclarou, que a declarante e nem sua Arcebispado; que em conseqüênciaela, a' declarante respondeu. faça E como, nada mais dJssesse nem lhe' fj1ha actotlva nada, sofreriam· que dêsse encontro resultou ir o oadre prê.quantas perguntas qul:z.zr que eu res," fClsse persuntado, mandou a autorida- tlido era "com aquêle patife'" (tell~ ~? para a Igreja d~8 Mercês e a "r­S?ond~rel ~ tôdas da mesma maneira de enserrar êste auto, que depois 6e tuais); qUI, passou, a., pergountar se I.ma., Irene, para o Asilo do :Bom(textuais), qu= al!1cta, insistindo, o lido e achado conlorme, assina com Il'ene era bonita, branca. e J)edldo, Pastor: que, possuíndo é.sse informes:policial ct!sse: Irma, traga a. menina a d.~clarante. -Eu, (a) Ajax Car" então, um retrato cta ct~clarante, um proourou o inctlclado certificar-se dn!por um so instante para eu fazer uma ,'alho d'Ollvefra, escrivão, o escrevi. da maça, tencto o mesmo revlstacto os veracidade dos m,esmos, nas própriaspe,rguntana pre~nça da senhora! A -'.(o.a) Willebalcto Bibas. - Sor" Ma- quactros apensos à parecte; que.olhan- fontes de possíveIS informações: quesen~ora ~~I ouvir o q.ue eu lhe quero ria do Precioso Sangue, _ Auto de do um grupo 'fotográflco quel' existe, sen~o. assim o acusado se avl.stou compergu:,tar (textuais), que, entli.o.o~ dt'clarações prestadas por Irene Vieira apontando, declarou: .•Conheço ésse os religiosos da Igreja das Mercês, on­t1ecllllant~ foi buscar a menina e, ap. dos S,antos Aos quinze dias do, mês senhor" (textuais)" que o fotógrafo de soube que o Padre Tomé .já, nlonas entrara ,ne> Parlat6rio interior, d 1 el' , .. il ' t t' bé Ih t ct' d" I te'~ miUs se encontrava lá: que entAo o'rl'01npeu apressadamente pela porta c ma o, o ano ..e, m novecen ()Se ~m lU o ou, en o a .oaran p.- acusado dirigiu se ao P Iáct' A uiexte,rlor, um h.omem velh~, baixo, ma- qyarenta e sete, nesta cictade de se.- fumado ser o seu marido e fllho ;~ blscopal para;ollc1tar ~:'14 °ent~vi~:11f'0 conduzindo y'a' máquina loto(/rá· I"m do Pará, em o Departamento ~ tando, tambem, a própria declaran J"' ta l1Cl pl'óprio Al'Ci!blspo d "Pa i''ficá que, instantânematente, fez tun- ta dual de Seguru;.ço. ~ÚbUc.a, sala e~ que, o clctadão em foco. qul.s saber o recebido pelo secretário ~o Árce~I~~ei01tar, jotografando a declara1lte com que funciona a 3. O.legacla.Auxllia., nome do marido da ~,.clarante q\le pado, pediu que fizesse anunciar sua.menlna; que, O fotógrafo se, retirou ol).::!e se :chava o Senl].or WUlebaldo 110.0 se achava llresente, que, a decla- pl'esença,lIlzendo dos motivos dela'Ilpressadamente., 'incontinenti; :tue, a :Blbas, S. Oelegllldo-AuXfllar, co~lgO r&.nte informou, chamar-se Antônl~ que, o padre Geraldo Menezes, secre;declarante Indig-nada entrou ,a ~ltPro.eEcrlvao do seu cargo, ai compaleceu XaVier da Silva, que o repórter, da-n tário do Arcebispado . volta.ndo de-'bar \'il>lentamente a atitude do policial, (rene Vieira dos santos, paraense, so~- dC'-se por satisfeito, retlrou.se.. amen. cla:rou, que, do caso' em apre4;O'" S.c:Uze~ldo: "Isso é uma traição'" DepoLs Lelra, doméstica, de 24 anos de Idad'." çando pela VoEspe.rtina, ,dêsse dia, Ir El(." havia tomado conhecimento porde quarenta anos de convento, meu l'e.reslctente nesta Capital, à rualler:la, "esculhambar aquele 1'at1fe (textual,,;) Intermédio de terceiros e Que julg'~vatrato sair no jornal!" ,(Textuais): do Couro n." 618" sabendo ler ~, es- E como !lado. mals- dIssesse nem lhe tudo solucionado, tendo o Padre To-'CIue o pollclal a esta altura procuranct·o crever e às pel'gUlltas da autoriaade, fÔSSG perguntado, mandou a autorl- mé seguido para o Rio de' JaneirC"tranquilizal' a decla1'2nte" assegurou- de.clarou: que, 110 dia 8 cto co:r2nte dade encerra o presente auto, que de- que sendo Pactre re&tllar, qualr;llei·lhe~ "o seu retra.to nlio sairá no jor- f 01 )>llf!!. o Asilo do :Bom Pastor, ~o· pGis d·e lido e achacto conforme, p.ssina. providência que S. Ex." Revcil1l4. flU­nal, eu quero apenas provar que eu luntã.liamente, nrrepenct~da, para wr com a àeclarante, - Eu, (a) Aja:t desse ,tomar 8urtjria'j~ efeitos Incem­estIve aqui" (textuais); que mUdando se acalmava O s~uespir!to, pOis cmha Canalho d'Ollyeira, escrivão, o eeore- oletos dadas as ob::'1~atoriçdades dacIt·'credencíais, o seu .Interlocutor de· Intenção ele $gar.se de seu sedtltor: ,.1. - (aa) WIllebaldo B!bas. -Elisa comunidade a que êle pertence: que~arou que era "advogado da mll.e da que, foi trazida pela autori'lad~ a (Ium:. Xavier dã sllva, - Auto de per!r.ln. Si Ex."la.mentava que tal fato ttves­~nina." (textua.ls); Que, então, quiz e~tava. afeto /) caso, em carl!.ur par. tas feitas ao acusado OSslan da SII·· se qualquer repereusslio exterior, fôs­'J\trB.J,' em entendimentos para dar t;cular: que, foi recebida pela Mn:l1'c dadc encerrar o presente auto, que de. se, diVUlga,dopela,lmprensa,. POis, os,

DQ~c1mento& declarante do que ,;;upe1'lorll. que a conduzi\! rara ~ In- IlllIln. d.. D.!ltL dA mll.novecentoa o Qua. inimigoS da IlIreja teriam raZl\o bu..'f~~~'" ' , , " . '. ,.." .' _. ' .'~'.'

Sábado 24 DIARIQ OOCONORESSO NACIONAl; Maio de 1947 1987

t:lllte ]):lra in1urlá-Ia em face essa acima nomeada, a fIm de conseguIr tomarem conhecImento 40 que ora" modo, elImInada do mercado exte:'11Gscnsaclon.~lIzação momentânea; que Ull1a reportagcm sóbre o motivo pelo pi\.<;sa, (Passa a ler). e sem possi,bllidades de colocar tôda&a isso, o· acusado retrucou que não era qual a. mesma se encontrava intema· Nação alguma deixa de ser satélite suaprcdução, I indústria do niquela última, instãncla no jomal dêle e da e como tal foi reconhecido, E co- das potências imperialistas, s.ubordi. vê-se na mesma contingência a queque, por isso, S, Ex." pI'ocurasse se mo assim o reçonl1ecesse, mandou a nando sua vida e<:onômka - e <:on- têm sido arrastadas tantas outras in!.entender cem o diretor do seu jor- autoridade encerrar o presente auto, seqüentemente politica - aos interês- dativas semelhantes, isto é, (I, de mar.nal;, que, munindo-se do fotografo que depois de lido e a<:l1ado eOllforme, ses dos grupos capitalistas estrangei- char para .0 aniqullame-nto.que deixál'a na l'ua, S€l1110r Raimun- assina com as reconhecentes, .reeonhe· ros, enquanto não enfronta resoluta. São tatos concretos como este q'.l(lcio Rosário, que náo ent1'ou no Arcc- cido e as testemunhas Ari Lima de ment~ .os probltmas econômico-5O- 1bislJado apcs.~r de o ter acompanha- Sousa Matos, residente à. Rua de ciais que entravam seu desmlvol\'i- 1 ustram a Justeza dasmeclidas indl-do até lã, rumou pr.ra o Asilo do Bom Curuça, n.o 372, João Borges de Oli~ mento. cadas peioseomunistas para assegurarPastor; Que, assim o fizera com a in- veira, residente à Avenida Generalis- o desenvolvimento econômico do Brasil.

- tençií.o de ouvir a própria Irene Sano simo Deodoro n.O 976 e João dos San- Não é sem motivo que presenciamos Já afirmava um documento histó-t l' t C d N t 'd t - recent-ementeo f~chamento da Fábri- rico - "Os 15 pontos para. um pro­os; qiueh' em a chegando tocou na;,s ont e \0'19resEI en e a.Rua S. ca. "Eletro-Aço São Caetano", atiran- grama mínimo de União Nacional": _

campa lU a e ouvir uma voz que in- oaven UJ'a n, . u. a) Ajax Cal'- dá' i sem a· criaça-o de .unl mercado I'nte~_l"o,tel'1'O"Oll' Q '? valho d'Ollv I'ra . , - ) WIll o opcr rIos esp,~c al1za..dos ao desem- ." . Utlm e.; Que, o acusado . e ,eSCI'IVaO, aa • e- • não ser.lÍ possível desenvolver a l'nliú,'-respondeu que desejava falar com a baldo Bibas, Sor Maria de São Mi- prego e sem o rec·ebimentll dos seus trianacional em bases sólidas. •irmã Superiora; que, em isso ouviu- guel Mangabeira, Irene Vieira .dos salários, Não é por acaso que assis-do, a yoz tornou a pergllntal' a quem Santos, Ari.Litna de Sousa Matos, timos, às investlc;as de grupos finan- Os fatos aí estão, Sr. Presidente,an1ll1clarla; que, entao, o acusado João Borges de. Oliveira e João dos celros que querem apossar-se da Fá. conflnnando nossas palavras. Termi­respondeu ser um l'eportel' interessa- Santos Conde Neto, Têl-mo de deso- brica Nacional de Motores e até mes- nada a guerra, as poderosas emprésüsdo. em resolver um caso policial; que, bcdiência. Aos quinze dias do mês de mo da Usina de Volta Redonda, Não imperialistas estão nos expulsando dosfOl-llle passado uma cllave, qUe dá maio, do ano de mi! noveceIl:tos e é paI' acaso que se processa a mano- mercados que conqUistamos dUl"ante ()acesso ao Parlatório; que, dai a mo- quarenta ~ sete do mes de maIO, do bra de. envolvimento da Companhia periodo da conflagração,mentos çllegou. [[ Supel'iora que pel'- ano de ml! )lOVecentos e quarenta e Nacional d~ Alcalls, d~ Cabo Frio, por Isso, porém, não ficará limitaa,) à,I:u,ntou com quem faJ,n;a; que, o sete, n,e~ta cidade de, Belém do, Pará, parte de mDn~poli~tas estrangeiros. indústria da mineração. Amanhã ~eaçuõado l'es,-:ondeu que falava com um )no predlO ond~ fl)nçlona o Asl10 do Ser"hor Presldenve: estend~rá à borracha. aos tecidos, e~c.repo,rt,:r pO;lclal; que, emf:ce di,sso" BOlll_ Pastor, al f01 vll1clo o 3.0 Dele- Não é difidl prevê!' com qUe obj"tivoa. il m:l pe. g-untou p.elas cl'"dencla:s, Igado. Auxiliar, -en; presen<:.a do qual. se los grupos financeiros pI'oeu.ram apos- Perdidos os m~rcados externos. nOSS:Lao, Cjue o dell.oente apresentou a car- achava $> Sell,~ol Ossian da Sllvell'a snr-.edêsses ~stabeleçim"ntos qU" incipiente indúscria de exportaçãotmí.teu'a, de Identl<lade do jer:1al' que. pe-I Brito, ja qua'lflcado nestes autos e Im I I' d d - d ~ de se voltar para dentro do própriotiidas mais c-:-edenc1ais, o decllll:àntc l'ec0!Jl1ecido .pela '. madre Superiora se;;::~i~~en~cI~nd~'~~alo ~os~~l' e: pais, Aqui, porém. encontrará .3D lUl.Olsse que podll1 teldonal' para a Po- Mana de Sao .Mlguel Mangabeira e h d F'áb;' d' L h ge lhõcs de campCllêses sem term quelida, para saber de sua qualidade de da Interna Irene Vieira dos Santos n osoeaso a l'lca e in as, de nada consomem porque estão sujeit~srep.orter policial; que, segundo· o re- como le1190 sid.9 o próprio que lá foi; PedJ:.a, const!.tl~l U";, s.imbolo da pene- às condições de trabalho semi-:feud~ls.gulamento do Asilo, a madre Superio- na ma,nha do c;La 13 do corrente, pro- traça0 dos tlUSt: mternacionais. Com salários vis ou submetidos a '~on.ra fez velO ao .indiciado que só o po- çuranao entrevlStar a referida inter- Quando não podem aniquilar coel'tas tratos leoninos, não podem adqUl:·iJ."dia atender mediante a exibição de na, ao que .elas 1ieclaran. que o referi. indústrias peco "dumping" ou asfixiá. sequer um. par de sapatos por rm'.um carcão do Dl'. Bil>as ; que , o de- do l'epoz:t.er. teve ac~sso ao P~l'latório las manobrando pc:' traz dos bancoc Não çompram ealnase dorn1em em.poente decl2.rüu que então a, Supel'lo- na. qualidade,. por !lle, anunCiada, de a fim de negar.lh~ o crédito indispen- giraus de pau tôsco, , Não cornpl'antTa tel~fonasse para o Dr. Bll>as; que. imestlgadorCie Policia, . trabalhando sável ao seu d€senvolvlmento, os cadeiras, mesas e pl'atos. Comem, sel1.o d~po€nte achou justa a exigéncia da as ordem. do 3,° Dclegado-AuXili~r; "trusts" prccuram adquiri-las por m"to tados no chão ou de cócoras, seu pirãomaCll'e S~penol'a e declarou que ela que, o acusado ao lhe ser apresen,~- de of.ertas tentadoras para. extingul- de farinha em cúias de cabaça. Trinta.Iria ouv:.r a conversa que o mesmo do o respectivo. auto de Reconhecl- las logO ~m seguida milhões de brasileiros que mal ;:ou-mal:teria _com Irene, Isto por que, pa- mentonegou-se' a assiná-lo na pre- .. . somem o pouco teeido fabrlcadocoll1l"a ele. sao os reporteres poUclais os sença. das testemUllhas que 'o fIrma. Tais .conside'raçõzs, ~enhor Presl· o nosso algodão. Nossa, indústria, por.colaboradores da Policia ; que, após ram, alegal?do que. não podia. fazê-lo, dente, vêm a Propósito da inC;ústria.do tanto, só produz para o consumo _estas explicações, a Irmã trouxe Irene p!lis Que n<lO en~ral'a lá ne~sa condi. nlQ:u€l. mesmo assim precarissimo - de 13 a.à }}resença do acusado, que, nessas çao, E como assim o decidlSse, mano E i_te M I i' d Libe d d 14 milhões. de brasileiros.çondJções, manteve palestra cem Ire- ,dou a autoridade, encerrar. o presen- Est:d6 di1wnasunJ Pl°is e C r allie,ne, sabendo. então, 5<!rem verdadei- te auto. que depolS de lido e achado d 'I era ,a 0m.pan a SI', Presidente: não é preciso sel."ras as not:clas que recebera anterior. conforme, assina com o acusado e as e N quel d~ ~rasiI. Eslla empresa lnl· eçonomista para sentir qual oremédl()mente; que j1lOpinculamente. o jato. testemunhas que firmaram o auto de clou suas atnidades en~re 1924,e 1925. Incl1eado para o mal. Pugir à soluçãografo entrou em ação fotografando Reconhecimento. Eu,. a) Ajax Carva. E ~ervlda por um desVlO daRéde Mi- prática. do problema, contemporizi1.l."madre Superio:a e Irene; que, mâdre lho d' Oliveira. escrivão, o es<:revl, lia) nc1l'l\ de Vill';ã().. seu capital é de na criação 'de condiçôespara o de·Superiora temendo o escandalo jorna- Willebaldo Bibas, Ossian da Silveira c

dêrc

f8i

de 8i

JIúihoes de cruzeiros, s~n- senvolvimento do nOliSO mercado .l1t·Iístico. pediu, que Irene fugisse e gri- Brito, Ari Lima de SOUsa Matos, Joáo o nanc aua pela. Cl!'ixa EconômIca temo é conduzir MiSa. Industrla :totou: "Isto é uma traição! Vamos apa- Borges de Oliveira e João dos Santos ~deral, o que que~d1Zer que 0 ..00- retrocesso, ,é leva.r o país paracrlsesreçer em jornal! ··textuais): que, re- Conde Neto, Está conforme o origi- ~êrno teve parte atIva. no empreçndi- econômicas cada vez mais graves. Sa.tirada Irene, madre Superiora mante'" nal. mento. bem diliso os nossos Industriais pro·

I gresSistas. Sabem que no caso· elo""C pa estra;com O acusaco. pedindo Belém, 1'1 de maio de 1947. _ Ajax A reserva geológica. é grande, ele- ni'luel estamos em face de mais untque não pl.blicasse seu retrato no Jor- Ca1'1)clho D' Oliveira. vando-se a alguns milhões de tonela- processo de interferência estrangci~a.~~l, pois que há 40 anos enclausurada das de garnierita sendo o teor médio na economia nacional. E' necessár\oJamais sofrera Um tal vellame; que, o / da jazida de 2 a 2 1/2 e a exploração averiguar até que ponto o cartel in-açusado promet"u, empenhanelo sua DISCURSO DO SR. DEPUTADO feita a seu aberto. ternacional estâ influlndo na situl1~ãl)palavra .de honra e seu Conccito pro- HE.-.qRIQUE Or.>8T PRO"'ERIDO 1 t • só i d' Iflsslonal,que não publicaria o retra. N. "'ESSAO D""O D'I. ~2'5"'-47 d 035e~.cáreo necessário, na proporçlío em'lUe se encon ra n..o . a n ustr Itto da religiosa e sim o de Irene' que .~ '" n - , e 10 dos m:lterials pesaelos, prece- l1acional de niquel e ferro-níquel. jáapós . procurar aplacar a aflição da .....~ ele da.

i·Lagoa da Prata ao preço de 150 ::s ei'!~r:t~asn()rnElnastasddoe~iqMueil~an8~

Supe1'lol'a, reafirmando o que já havIa :'~~ SE REPRODUZ peR TER SAÍ1l0 cO:>!: cruze ros, • di ti Sã J é d T _\dito, o depoente retirou-se. E como ' INCORRl:ÇÕES . Essa empresa está el11 condições -de a. an. gao os 06 ocan, ns,nada mais houve5sc, mandou a auto- (Pág, 1.945, 2.- colW1a). produzir outras ligas l11eU,Ucas, além emO~I6s, cujas reservas ricas em me. 'ridade encerrar o presente auto. que do ferro-nlquel, entre as .quais o ferro.' ~~I~eTe~pe~dO~e,~~bi~~~~e5d~t~~~~depois de lido e lU:hado conforme,na O SR_ HENRIQUE OEST -senhor cromo e o ferro·manganês, Como se mundia.ls de 'n uelpresença do acusado e da.s testemu- Presidtnte" vou referir-me l inclüs.- Vê..Sr. PresIdente, trata-se de uma ' .nhas Anaxagoras Ba.rrelros, reslden. trla. do mque.l, no. Brasll, que, como industria organizada. de profW1do in. Rá poucos dills recebemos dos tra.te à Rua Domingos Maneiros n." -.83 tôdas asinaustrlas básicas, passa, terésse nacional. Pela Importância de balhadores da Cia, ele Níquel de Li.e Expedit.o Almeida, residente à Rua no momento, passando por grave seus produtos, cuja procura nos mel" berdade· um memorial pedindo uma.Manuel Barata. n.o 440, vai por todos crlse, em face .clo imperialismo que cad06internacionais é intema, tl.do providência para s.Ua. situação aflitivlloassinado e rubricado pela' autoridade ameaça ~o o nosso parque indus· faz crer - à primeira vista - que t,1l ao mesmo telIlpO qUe, patrioticam!'nte,flue preside este inquérito, Eu, (a) trial ainda incipiente, emprê5ll, de~eria estar desfrutando Ü~ nos' advertiam sObre a. situação IITe­Ajax Carvalho d'Oliveira, escrivão, o Não llãO só as Indústrias básicas se- sólida posiçao. • . guiar em ~ue se encontra essa in!lus-is~revl. (na) WilIebaldo lUbas, Osslan nhor PresIdente, que estão ameaça- A realidade, entretanto, é mUito Olt- tl'ia essenclal no progresso do PaIs.

to, Anaxagoras Barreiros e ~xpe- da. no momento. ai pouco, o nobre tra. ~ua sitUação é tão precãr1a que Além dos pagam~ntos se atrasarem;11to llmeiqa. Agi: ~e rec~nhdeclmenl - colega de Santa Catarina 'Deputad.o há duVida sôbre a' continuação de ~w contrarIando assim os dispositivos ela.o, os qwn:re somes e ~A o, Roberto Orossembacher. tro'u:"e ao meu funcionamento de modo a lornecer 1\0 Consolidação das Leill. do TrabaU10,

do ano de mil novecentos,equar~nta conhecimento que a. fábrica de gaitas merçado nacional produtos básicos, verificamos, ainda, pelo mem()l'ial. qU~:c~;e~ré~r.;t~~a~a1~~~0~~e~ ~la~áô d-eBlumenaupassa, também, por grllll- qual seja.m as ligas: f~rro-nlquel, feITO- cêrca de 50% ~os c>pel'á.l'ios ganhavam '.:Bom Pastor ai loi Vindo o Sr 300oc- de crise, em fae'~do abarrotamento ~lomo, ferro-manganes, e ferro-sUlcio, o elliguo salárlC> de 10 cruzeiros e 40.legado-AuxliIar o qual se fazia' a'com· rlo mexeado de gaitas provenientes do,S e1gda.,se lltUe . a razão dessa amea~a centavos por dia..

, , . - Estados Unidcs. res e no ato de que a Alemanha e Apanhnr elo Sr. Ossian da Sllveira BrI· .. Argentina,que eram grandes comllra- Tais Irregularidades tinham sido re.to, J.ã _C/uallflclldo nestes autos, cemlgo Sr. P~sld{Jnte, assistimos tambêm ao' dores, não maisccmpram êsse produto vadas BO conhecimento.do Minisr.é.ri()escl'1vao,abnixo ncmeado, a fim de, em que se passou coma indústria .do Vi'" 110 Brasil. d do Trabalho. A l'esposta do Ministériopres.ença de madre Su,perlora. do re- dro plano agora com a do calçado e . _ ,. toi que um fiscal jã havia realizadoferIdD Asilo, Mar!a de São' Mhme1 assim por (jante. A pl'óprla Indústria A razao dessa ameaça pode l'es!d!r "há tempos" uma investigação in. loco·'Man~abElra e da interna Irene Vieira de Volta Redonda ê objeto dos malo- no fato dtl que o mercado mundial de mas que o processo respectivo havia.·dos Santos, ser levado a ef-eltoo re· res II-taqu-es do Imperialismo a fim de ~~ue-Iule lerro-lliquel toi distribui:l/), sido devolvido ao 'Departamento Na­conhecimento do aludido Senhol', Os- que o Brasil feche totalmente as suas ti" m tos anos, entre os ~omponent,es clonal cio Trabalho, para li- .devidaslan da Silveira Brito, como tendo sl- portas e um pOderoso calotel internacio!1al, apreciação,do o mesnlO que no dia 13 do corren- • . do qual faziam parte empl'êsa.s amerl·te comllareceuem .êste Asilo e Pilne- Nesse sentido, Sr., Presidente ba- eanaa, alemãs, canadenses e traneêil!ls. d S~hoi ~resldente: peço a atençãotroll em o Parlatórlo dlundD ser In· seado em: dados concretos que'coihl Apesar dos salâ.rio· fnfl ~. e. x.e dos ilustres deputadollvemuador da Policia. vindo em nome em alguns departamentos p\lbllcos, nO- aoatrabalhadô~es nO:Sa in~tri~a~~ ~;~fu~~~~te ~ei ~ Mini~tériO doda Policia, !lIndo em nome ~a auto· tadamente no Ministério da. Agricul. se acha em côndiçôes de resisti' si ,11 . o n rvenç es . nos

, r/dadl! qlLl! l'7'esldl! este Inq\\~rlto .no tura sõbre o nlquel é que peço a aten- "dumping" ou a eomblnaç6 d t ao n catas, arranca aos' traba.lhadorea,.intuito de- se avistar com· a interna Iç40 dos Srs, Representante!, I limde clerosas emorêsas lmJ)erlalls~:i. bg~; ~~il'~~YI1l1~lC~U~ ó~~~ J1:0~~r~:"

PC1r988 Sãbado 2IJ 'lAR10 DO CONORESSO NACfONn .

::::ab'

cll.i> da Indl1strla Nadonal • nad~ faz divldJram-se so1:l um acõrdG de cotas, outras coLsas. propunha também o de· cordar que Q5 1ndwtrlall te sirvam!para resolver A situação da Indústria Em 1937 quando o rearmamento ale- .senvolvlmento àaa indústrias báslclU dessa proteçl\o para arrancar lucro~IIUlcional, de ligas metál1cas, Ca·be miio tinha alcançado o seu ponto mão do :Brasll. e",traordinárJos pagando salários de!pOis à Càmara pl'ovid·enciar a salva· ximo. aI. G. Farben informou a O t Cl b M'llt G I fome aos trabalhadore C o faguarda dos interêsses nacionais, cri- Mond Nickel Ltda" outra subsidiária J n emT',llo Us eb Cll arr. dO enerda z'm' vá i mpre s,, °lsm o .

, hi d da Internatiolla 1 Njck~l, que· o. govêr- uarez vora, u - ::te e o Esta o ~ r:lS e sas naclona •ando meIos para que a compan a e • Maior em c01lr~rência defe ddNíquel do :Brasll funcione normal- no nazista precilavâ de maior quan' ,_ I • n en o o Sáoessas as razões, SenhorPre31•.ll1ente, otedecenco os dispositivos d~s tldnde de niql~el, Cooigo de. Minas, demonstr~u como o dente que nos levam a apresenta.r a4eis tl'abnlhistas e produzindo o que O govêrno aCUsa o "trust" de ter imporlalismo americano ~::a: li:> mo· indic~9ão e o requerimento que ora

~. r sens estatutos "rometeu prodU- concedido o aumento, e, portanto, de menta, procuran.do se apo.•al,.àas no.s- eLlviamos à M,~a

.. j d sas Jazidas de petr6leo; e le-Io com .ir, , ter ccncordado em a u ar. com a a palavra esclarecida de um batalha- Juntamos também p~~a a n~('essârla.

, A realidade. Senhor Presidente, é ::'.provação da International Nlckel, n der de sua têmpe.ra, que há mni.s de publicação e para. estudo da Ccmissõ'oIr.tle ms atuaisccndicões não é possi, emorêsa llazisb qlle se propunha a , .. f1V.e1 (lue a Companhia de Niquel do cies"envolver novas aplicações para o vlllte ano.s vem procuran..o àe ender ete Indústria e Comércio alJ:;uTIõ cll·.'Brasil, prossiga suas atividades, ex- metal. ' o que nos resta:. O General Ju·arez ~l~ntO& técnicos s6bre a Companhiapiorando de tal manllira seus operá- Por mais de t:.'ma vez a Internatio· Távora teve ocaSlao de mostrar, ind- de Nlquel do Brasil, d~· Libel'c'lade. ·110

i T b · - é Iv I dmit!r I Ni k I C d Canadá. tântou sivamente, que no momento se pro- . t d' '. 'r os. 20m em nao poss e a • na c e . o., o .• cura modificar o Cód.igo de Mina.s, Es ~ o de Minas e que sao os s.;gum-qUll, sob a ,alegação de prejuízo; sejam apossar.sedas minas brasileiras de para que o.s nossos campos. petrolife- ttS,fechadas as portas de nm, empreen- niquel, tendo enviado el).tre outrosGlmento de interêsse nacional.' técnicos. ao BrMl1, o proprlo Vice· ros sejam explorados de. tal maneIra DADOSSÔBRE A CIA. DE NiQUEL !lO BRASU..

Tratando-se de uma indústria bá- Presidente da Companhia, Ml', J, C, por êsses truste\'; e carteis qn~ nada DE LIBERDADE. JmfA!)

,I5Ica para a Ubertação econômica do Nichols, que visitou, em 1934. as prin. moai~ nOJr;este senão o sub·solo !in1- Local _ Liberdade. Minas Gerais.pis, indl1stria que teve mesmo. as cipais jazidas de níquel de Minas Ge- P P • . Estrada de Ferro ..,.PoSo'Sui desvio"antagens do financIamento pela Cal- rais e Goiás, ou sejam as de Llberda- Chamo a atenção da Câm.lra por~ eia Rêde Mineirn. de Viaçãoxa Econômica Federal, é indispensá- de onde se acha Instalada a Compa· que nAo sou eu quem o. diz: é a pa-. •'Vel que se apurem os fatos que deter- nhla Níquel do Brasil, e as de São lavra autorizada do General Sub-Che- Inicio do empreendimentos - 1~4-minarnm as dificuldades em que se José do Tocantins, onde se encontram fe do Estado Maior. 11125.

'encontra. tomando-se, ao mesmo tem- as maiorES reservas de niquel do Bra·po. medidas concretas no sentido de sil até agora conhecidas, • O Sr., Abilio Fernandes - Quando C!"'pltal- Cérca de Cr$ 8.000.000,00.:$l1Jvaguardar os direitos de seus ope- A visIta dêsse Senhor. Nichols, no o Brasil trabalhava. durante a guer. Fmaeiamento - CaIxa Sconl}mlcaiÓl'ários, de seus acioni.stas_e credores e m:l:mo ano ~m que se assinava o ra, para suprir os aliados, era. uma F.:tleral.de se envltar a colapso da Compa- acOrdo entre a International Nickel e grande nação. Agora, eis o prêmio Minério _ Garnierita Oll, segUl1ór;Inhiaou sua transferência para as a I. G. Farben, alemã, longe .de cons- para o Brasil. pre:-erem outros, serpentinito nlquell-mãos dos carteis estrangeiros. tituir mera coincidência, pode ter de- O SR. HENRIQUE OEST _ senhor fl:ro." Bem sabemos que a ação destes car- terminado o aproveltament:> dos de- Pre.sldente. nli.o quero mais tomar a Teor _ Médio da jazida 2 a 2 1/2 %.télsn~m sempre ~. verifica .de modo p6sitos de Liberda.de embmefiC!o do atenção dos ilustres Dep.utado.s e, an- Reserva geológica ou possivel- M:li_a'berto a ponto de deixar as marcas grande cartel alemão de produtos qui- tes de terminar. cieseJo. com um qua- to (milhões de toneladas) .de SUa atuação contra as indústrIas mIcos. A8slm é que se sabe ter sido droobtido no Departamento de Pro- •dos paises atrazados. Segundo de· i!llStalado pela Companhia Níquel do e;ução Mineral do Ministério da Agri- Exploração - A céu aberto (lle:la.nunda Anna Rochester. em seu 11- Brasil um forno Siemens Halske e pa· cultura, mostrar a que ficou reduzida nia)."ro "Rullers ofAmérlea", o mereado 1'11. a Alemanha ter se destinado tOda a indústria do niquel, na parte da ex-mundial de níQuel é dominado pela a exportação da emprês..a nos seus pri- portação. Forno - Si.~mens HJIske. Altema-:tnternational Nickel Co,. do Canadá. mdros anos de produçao. Com a en· :lo. Trifásico, em arco.que controlD. 85% do comércio de nl- trada, do Brasil na guerra tÔda. a ex- 'Exportámos em 1945, até setembro, C I á De I" d P taquel do mundo. ll.:sse trust é de nado- portaçáo de nlquel e outras ligas me· minérios de niquel num total de 822 a c reo - . agoa li: ra . aonalidade c!lTI!ldense mas é controla- tálicas (ferro-manga·nês, ferro-slliaio toneladas; ferro·manganês, 2.080; preço àe Cr $150,00 na USlna b!itar.do pelos capitais norte.americanos do e ferro-cromo), aqui produzidas, des- ferro-sllfcio, 355. E, daí por diante, C!. eoocalcáreo é usado na. )lroporça~ degrnpo do banqueIro Morgan, ao mes- vial'am-se para o mercado argentino. exportamos apenas 6 toneladas de fer- 30,D dos materiai.s pCSaQOS em seco.1110 tempo que Inclui grandes Interês-- Essa exportação, entr<1~anto, cessou ro-sIllcio e 2 de ferro-manganês. O . Cllrvão- De madeira: 40% inclum.Iles das dois maiores. "trusts" da in- bruscamente com o término das hos- mercado Interno, entretanto, foi abar- cio o nece!sário ao aquecimento dasdústria qulmlca. Dupont de Nemours tllidade.s. Setembro de. 1946 foi o úl- rotado p.elos ca.rtels Internacionais e formas:. )lara o forno .propriamenl~& Cia. (norte-americana) e Imperial timo mês a registrar embarques de li· essa. indu~tria, localizad·a nu Munlcl. 15%. Coquc: cêrca d.. 5%.Chemicrrls Industrles, (inglêsa), que gas metálicas para a Argentina. pio de Liberdade, está prtlcamente fe- EI t 380no Brasil se associam sob. o nome de Compreende-Ee que o "trust" do nl- chada. . e rodos - Cada eletrodo pesa,".ouoerial". . quel uma vez de posse da patente que _ a 400 kgs. Preço .,;- Cr$. a 4S PC'

S ....â ainda que a Internatlonal b i f • "tru t" Peço a atençao dos 8rs, Deputados l . . . .a~,,-= ... o o r gou a azer conccs.sues ao s a fim.de tomarem nota de que isso qwlo. CO!lsumo de 9 li 10 kgs. pcr 1;0-Nlck~l Company of Canadá .co., cujos alemão, I. G.· Farben. tenha pressio. "aft acon'~ ap~nas na ind.btrla do nela.da líquida de ferro-níquel.fundos ascendem a 300 milhões de d6- nado para sustar a prOduçft,o de ll- .~ """-" ~ -lares, estão sendo julltados na Córte gas metãllcas no Brasil. Aliás, essa níquel; estã ocorrendo agora com. as. Energia - Na estação chuvosa liCio Distrito de Nova York, da acusa- parece ter sido a política da. Interna- fãbricas àe calçiWo.s e até fábricas de usina consegue obter 1,380 Kws. fir_elo feita pela. Divisão AntI.Trust do tional Nickel com relaçl\o aos depó- gaitas, conforme IlOtlclas de Santa mes; na estiagem, porém. só se cor.se.Ministério da .Justiça de ter violado a sitos dêsse elemento essencial ê. nossa CatarinA. ,A Eletro-Aço, organização gue 600 kws o que é insUficiente.Lei Sherman (LeI anti-trust). Indústria dos aços especiai.s. Procurou mOderna, com maquInário americano . .

A Iaternational Nickelcontrola. ela sempre obter a co.ncessão dos de. chegado há menos de um ano, se en· Carga diária do forno - lS tOÍlel~.IlD% do niquel de que utillzam os Es- pósltos não para explorá-los mas pa. contra na me.sma situação. elas do conjunto minério de Ni, calca·tados Unidos da AmérIca e está seno ra impedir que viéssemos um dia. Sr. Pl'I:.sIdente _ Em lndú:açio que reo e carvão (de madeira e coque).do acusada pelo ministério púbUco de lhe fazer concorrência n:> mercado in- a seguir apresentamos, sugerimos que Produçio diária. _ Cêrca de urnafixar mundialmente o preço daquele ternoa.cional quebrando, conseqüente. a. Comissã.o da ·Indústrla e ComércIo tc.nelada.metal através de um cartel formando mente, os seus esquemas de produção ",romova a averiguaçiodas causas cue " _ "·de acórdos com a I. G. F'arben, ale- e preços. . - e.::tio levando nossa lndl1stria de nl- Pero.ntagem de Ni drca de 20,.mã, e duas outras emprêsas estran-, Nós vemos qU'Eotruste americano quel ê. imobilidade, lá que ningu~m de NI.geiras a S. A. Le Nickel. e a S. A. formou um cartel, 1ncluindo a Farben. pode ignorar sua impOrtância· para a Cotação _ A Duperial vende o :!iICharbonage Mlneraisét Métaux de la para rearmar a Alemanha. Nesse sen-vida da Nação puro tio Cr$ 2800 por quilo' o da. LI6er.Nouvelle Caledonie, que exploram os tido. vou enviar à Mesa dolos requeri- '. d d ..' d á 20%' O)depósitos de garnerita de Nova Ca- mentes a fim de quê o Departamento A.o mesmo. tempo, /~;[erec'mos um a e..correspon er.a o de Cr~ 28: .ledônia., de Produção Mineral, subordinado ao requerimento de informações. a fim ele ~u s.Jam Cr$ 5,60 por quilo.(1:sse ul-

O n!Cluel. como se sabe, é um ele- Ministério da Agricultura, Investigue que o Poder Executivo, .traga ao co- tlmo preço não compensa).mento êssencialà indústria dos aços a atual situação do niquel no Bmsll nheclmento da Câmara o que tem fei_ Durante a guerra o preço foi multoespeciais e o acôrdo do "trust" i'lter- e proponha medidas capazes de im- to e o que pretende fazer em defp.sa alto e satisfazia.nacional com a I.G. Farben Indus. ~dlrqUe .0 trusteame!ican.o do. ni- da org'anização de.ssa indl1strla .bás~ca C d B· '1. N . di _ •itrie teria facilitado o al'mamento àa auer sufoque a fabricaçao nacional e d ô omumo o rn.sl - as con ,Ob

Alemanha, êm c.onseqü~ncja, que e~sa indústriá ~~~itaf:~u~osa~ir~~~\'-~t;~~e:~~n~~; 3d:uaNisi· carca de751500ttollS'dParfa ml\\15A proprie.dade do capital da In~el'· cala. nas mac~ do refendo tru.ste i ' .. '.. • puro ou ons. e ,erro..n.

lIlacional Nlckel é 40% norte·amerrca- O· Sr Ab'lio Fernandes _ Peço 'li- nvestem nas SOCIedades anôlUmas, '10 queldevem bastar.. I . Brasil, como pontas de hnça para do_

no" 40% britã-nico e 20% canadense. cença. pat;,a. acrescentar. que a Câmara miná-Ias, . M!'.ngauês e Cromo ..c- Não há ne-Depois de uma série de fusões que e o Governo .da Republlca precisam , cf'Ssidade de modificações dl> forM

outorgaram ao "trust" predomlnente voltar aatençao para oc~celamento Entendem~s ser Coe 1105'::0, d,;ver a~- para obtenção de ligas com 1\111 ou crposicão no mel'cado norte-americano, da reme~sa de quinze mllhoes e m~,io seg~rar. a VIda e o fl~resclmento da em lugar de Ni, conforme já foi com­a acusal;âo da Justiça Norte-ameri~ de máqumas compradas para a indus· industrla em nossO IlalS. Incipiente p"ova.do lJràtlcam'~nt~cana indica que a corporação; em 1931. tria brasileira. Sem dúvida, isso visa ou não. desapare1l19.do· oU desgastado, ' ,iniciou um progwama de acôrdo de ImpedIr o soerguimento da 110ssa in· o parque 1ndustrial que ai está .é o Maior produtor - No mundo. ocartel para tomar sua posição ma.is dústria. de que necessitamos para o qUe tio Nação possUi e POl' isso cum- maior produtor éum consórcioameri­'segura, O primeiro acOrdo foi firo de~envclvimento do nosso mercado in-proe-nos defendê-lo contra tôdas In. cano-canadense, com predomínio demado com a companhia que explora- ternoo.S·.R -E"'T.RIQUE OEST _..... _ t~rferênclasou tentatll.'as de. destru,l- capitais americ;tnoseexploração prin.va os depósito.s de nlquel de Nova Ca- j i d' .n .' . . ....,se çao. Melhoramento tecnlc(l, crédho clpal da região Ol1tãrlo (Canadá). ()ledôl1in. Três anos mais tarde, a In- o, 11 n a, dizer à Câmara que hã ai- aproprip,do são medidas legais que con. m1nérioai é de baixo teor em 1'iternational realizou acõrdoscom a I. guns dil!o$ ,fui convidado pelo Uustre du~m concretamente à proteção e' .'.' ... . . . ••G. Farben - a corporação aue, foi a Governador do Estado do Rio para as. d~tesa da Indústria: nacional a1ém de apresentlLse sob a forma de sulture.o,chave do rearmamento alemão. A I •• s\;5t4' .'" uma conferência e, c~m sur- outras m,Zdidu aconselhadaa pela "que évantajoso,~ tem ainda a gran.G.Farben tinha patenteado um pro- pre.sa, vi o Coronel Macêdo Soarea.de- nóssa. realidade' econõndca. . ,.' , clevantagem de Jornecer cobrel! pra.cesso para tratar o metal com car- nunciar o Elano •. Sr., Ministro ,da p,.... . . ta eómo,allb-produto.

'bonUa, susceptlvel de adaptar~se ao zenda pelo cancdam~ntlt de 1lIIIl em. Z' claro que, ao sugerIr medidas de ' '. .. .nfqueLEm·troca da patente, a In· 1)réat1mo. paralisando, assim, O' ll~no p.roteçlo à incldatrla brasileira contr3. B: tendo em ,v~ta· estas C!IMldera·temlltional"coneordoú em suprir .de de prOlr~so doBrasl1que.~ alêmde acleaorganlraçAo é.IUI .puugem plra ç6es,apresentam.ol, OIsegulnte.s req......,llfQúel a 1.0. Pullen, e os mereadoe Incluir a excAlJSlodo.·'trtlonsPOrliea e a'l mãoadOI "truta" Ab DOdemos em. rlmentos t.a.aeall1nte .lndlcaç ~.

Sábado'24 "-.c.

DIÂRIO DO eONCRESSO NACIONAL Maio de 1947 198992

as 15

daCoS:1

Saúde

Redação de Leis

Viação e Obras Públicas

Clodomlr Cardoso.Clcero de Vasconcelos•Augusto Meira.Waiter Franco,

Secretario - Am~liaCórtes.

Pereira Pinto- Pl·esictente.Novais Filho - Vice-Presidente,Sa Tinoco.Maynarà Gomes.\Valter Flanco.Reuniões - Ter~as-!eira~. às 15

noras.SecretáriO - Aroldo Moreira.

Hamillon r-Togu~ira. - Presidente.LevinQ() Coelho -.Vice-E'residente,o"(\ro Ludovlco.Perelra. .Mcnelr.Roberto Olasaer.Reu.'1iõe-s Sex\a.s-felras, à.s '15

horas.Secretário .- Aurea de Barros

Rê~c.

Educaçãô e Cultura,

Flávio Guimarães -Presidente.Cícero lIe Vasconcellos.Aloysio' de Carvalho. .Marcondes Filho.

Secretário .... JOf,O Alfredo !'ta·VlIS<:O de Andrade.

Reunlõe.s - Segunlla.s·!elras, às 16·horas..

Fôrças ArmadasPinto Aleixo - Presidente.Salgado Filho - Vice-Presidente.Magalhães Bara.ta.Ernesto Dornelles.Maynarct 'Tomes.Alfredo Nasser.Reuniões - Segundls-!dras. ~s 15

horas.Secretário - Arl Ke:'ner \·eíga.

de Castro.

Henrique de Novais - Presidente.Euclides Vieira - Vice-PresIdente.Francisco' Lrallottl.Ribeiro Gonçalves.Reulliões - Sexta-feiras, às 1!i

horas.Secretário - Francisco Soares

A:'l'uda.

Agricultura, Indústriae Comércio

Eamilton Nol1uelra..Beunlõel _ Quartaa~teiras,

horas.Secretário - Ari Kcrncl'

de Castro,

2

li

li

1946

113

19-t51944

níquel de 't'o,=antlns, de modo aorientar a Câmal'a sôbreas c~,u­sas que determinam a pl'e:sel'lte si­tuação deSSa indústria.

3. a - qu.~ n·esse estudo s,e te-Inha em vista a necl!$sidade dacrlAçãode uma lndú5tria autôno~ma de niquel no Brasil, ,livre dainterferência dos "trusts" e cal',teis.

4. o - qUe no caso dasemprê·sas r.aferidas e de outras emprê­sas nacionais congêneres a Câma­ra desde já tome providências queevitem a transferência dessa in­dústrla,báslca: a "trusts" estran·geiros.

Ero o que tinha a. dizer.· (M1~ltObem; muito bem . Palmas).

1

III - - - - -

I - - - - I -I 50 - 54, 113 I -I c==.--,I .-=-

4392

89

SENADO FEDERAL

1ft QU.E L E L I O A S M: ET AL I" A S

Exportação do :Brasil P(j:' países de destino - 193811946

~---.:.:..----...,...------'---------...,.------_.- --..

Claudino Silva. -. GregórioBe. 1zerra. -,. Abilio Fernandes. - Dió.genes Arruda. -JorgeAIIlQdo. ­Carlos MarlgILella.

Na forma do artigo 199.adoRe.gim~nto Intern~ indicamo. á Câ·mara:

1. o - que a Comis"ão de Indús·trla e Comércio estude a IndlÍlitriado niquel no Bta:sll, a fim de ela­borar um proj-êlo de lei que pro­teja e~sa indústria contra a d~sor_

gjlnizaçiio e contra os "trusls" eos .cartels.

2.0 -que,no estudo qu~ reali­zar, li- COmissão verifique a situa.çãoparticulaf da Companhia deNlquel do Bra~ll e a. das minas da

Prcduto por paí.5es

Em toneladas

MIN1:RIO DE

1""rro _ Man:;-llni!s(total) .. ! I I 195 I IUruguai , 1---+---'+1

1---,':1'---'--/

1

;-1---:----;--'---';-~-i-Il--,2-

Ar"mt:na. 1 195I I

Perro - SlJic\o (total) •. ,.• ·1 I I 1'~__--'-__-7_ I----'-.------1----;-----7

1

---

1

I IUruguai : I 1 IAr;;entina • .. •• .. • .. • .. 1 !', I

j 193: 1939.1 1940 I 1941 1942 1943 IMinério de níquel (total) ··1 1'1 t 24 502 I

Japão 1 I' I 1--'--'('-'--Estados Unidos ..•..•. \ i

;:;~~ _N~~e7~~~:~)~'~'_~_'-_',--I_~~:~~~~~~~~~I~::~~~~I__~_! 50 ===-=,I

Aleml:nhs. 1Estados Unidos ••.•..•. \Argc':ltina . "," .

I

Antes de d~ixar a tribuna, Sr. Pre­sidente, lerei p~ra. mellJor esclareci­mento do p18l1ário, os' dois. r~qu€ri­n1entcs qu·e ap::,~..)e:1t-::i, a~3::n cOlno. c.hlcti~ação:

N. o 179-1947SiJlicita informações ao Minis­

térlo da Agricultura sóbre a in_dústria do Níquel e do ferro-niquelno Brasil.

mo St". Henrique OesOR~qu·eremos, que, por intermé­

dio da Mesa. depois de consultadoo plenário. sejam solicltll-das asseguintes Informa<;õ~s aoll4lnisté­rio da Agricultura:

1 - qual a situação da Indús­tria do Níquel e do ferro-niquelno Brasil; ,2 - quais' as m:dídas a,Mll':!aspor êsse Ministério pr.ra salvaguar_dar o fUnclonam~nto e o desc_:.volvimento normal da inctústrflldo nlquel:

3 - quais as medidas que êssc . .MInistério sugere para assegurar c .. R~lacão das Comissões· Constituição e Justiçadesenvolvimento e funcionamento ~normais dessa indústria, livr~s das Atl1lo Viva.qua -. Presidente.r,meaças de dcmínio pelos "trusts". Diretora Clodomlr Cardoso - Vlc e,Pre-internaclonais. " sldente.

Sala das S~ss6es, 19-5-47. -:'Presidente Mello Vianna . ValdemarPedrosa,He.nriqlle oes! .. - Maurício Ora· 1.0 Secretârif) _ Oeorglno Avellno. Etelvíno Lins:bOIS. - Gervaslo Azevedo. - Ore- 2 o Secretario _ João Vllasboas. 'Lúclo Corrêa.

. I B Cl d' Silva . Augusto Meira. .goro. e::erra.- au mo '3 o SecrettíTlo - Dario Cardoso. Perrelra de Souza,Abillo Fer1ULncles. -Pióge1les.Ar~ 4:' Secretárlo~ PUnlo pompeu. Aloisio de Carvalho,ruda.. - Jorgc kn-ac.:o. - Carlos 1.0 Suplente - Roberto Olasser. Arthur Santos.\fal'lg1teZla. 2.o Suplente ~ Aclalbertt Ribeiro. Olavo Ollvelra.

N. o 180-1947 Secretário da. Comissão - Jl1- Carlos Prestes.Sollclta Informc-t;ões ao Conse~ lio Barbosa, Dl:etor Geral da. ':'e- Secretário - LauroPortela.. COnl'}'SSl'{es ESpeCl'81'S

lho NacIoll~l de Minas e Metall1r- cretarla.. Reuniões _ Quintas-feiras és 15 "\::a, por inl-ermédio do Ministério horas.tia Viação e Obras Públkas, SÔo Especial do ReD'imel1to Comumbre a sjtuação da indústria do ni~ Finanças Relações Exteriol'es, ...qu,l no Bras!l.

, (D,o Sr, Henrique Oestl" Eurico Souza Leão '';''. Presidente.Requeremos que, por Intermédio Ivo c1'Aqulno - Presidente. Alvaro M:lia - E'restdente. Joào VHasboa.s.

da Mesa, depois de consultado o OOis Monteiro - Vice-Pr~laente. Matias Olimpic - Vice-Presidente. FlávloOuimarles.pl:D9.l'lo, sejam solicitadas ao MI- AlVaro Adolfo. Pinto Aleixo. AtUlO Vivaqu~.nistérlo da Viação e Obras públi- Apolônio Sales. "lfredo Neves. A"cl1rclo TOrres.cas aS seguintes Informações: Roberto Simonse~ Alvaro Adolfo. Soares FIlho.

1 - que o Conselho de :Minas Andrade ~amos. Plé.vlo GuImarães. ,secretário -3. A. Ra,'uec d6e Metalúrll'ía,. na qualidade de ór- Al!redo Neves. ArthurSantos. Andrade.gão consultivo. es.clareça qual a Santos Neves. SecretArIo - La.uro Portela&Ituacl\o da 1ndú~tr1a do níquel no Mattas Ollmplo. Reunl6es - Têrças-felras às 15 horas Especial d.e 'Revi$io do Rell'i•

. Brasil' . . JOSé Amérfco. ' ..2 ...: quals:as lil-e:lldlls que êsse Ferr~lratle Souza. mento Interno

Conselho sug.ereparaofunclone.- . Vespaslano Martins. Trabalho e Previdêl1Ciá SocialJl1entó norinal e o desenvolvimento Durval ·Cruz. Hunllton .No,úelra .~ Prealdente.

des:sa inc:l.l1strla, 11O:lra1,11, tle')n~ BaIlado ~lho. Marcontlea .Filho .:.. Presld~nte. Clodomir Cardoso ~ Vlce.Preal-·~~atrllUllbetsrtil-n.1telllrnade!I~~~n.o. d.OtlI1nio, a.;......·.6ea .._." ~uart. -.fetral, .. li" .• L-aelO c~rrêa.:.-..Vice-;Prefildellte. .' dente. .:" _. .:: .:'. ., .. '

'~'ãale:" das Sea!6eStü~5~:;ri't!,'.;. hOr,':'"' "t4rio lI:~a~drO" IItIld,.à .' =~=~:" .'. '. . ·.A,tl~:-':~~~·.:ivttôr~ldo.r(jb~·:::ffell.l'fquIlOit.t;:':-M~ur. /); ,ra- ;~"cr"'" W,ermlaucLW,....lle.•.ie'.•..: '.'",' " ,·.·,.Ill,'011\. ,i' """.:':;._.,.,:' ,\": .,••.•.. '.'.~.,', ·boiI~ "_" Q'*a1", A_ecr.o.·· ,>~ "~lalll~ . 7 '" c. . •. '. '.'''' _.. _