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ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - AP POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL 04 DE JULHO DE 2018 (4ª FEIRA) =BOLETIM GERAL N° 120 = PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE- SE O SEGUINTE: = 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS = 01 – ESCALA DE SERVIÇO: Para o dia 05 de julho de 2018 (quinta-feira) Superior de Dia (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas) Oficial de Operações (24 horas) 08h às 08h 07h às 19h 19h às 07h 08h às 08h ... ... ... ... TEN CEL QOPMC ALESSANDRO CAP QOPMC CIRLEI CAP QOPMC MARCOS CAP QOPMC ADRIANO Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QOPMA TAVARES Oficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETTO Permanência DSau 07h30 às 07h30 ... SD QPPMC W. FIGUEIREDO Permanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... CB QPPME MAYRA VEIGA Motorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 3° SGT QPPMC ANGELO FAGNER Unidade de Informática (Sobreaviso) ... 1º TEN QOPMA ALÍCIO = 2ª PARTE – INSTRUÇÃO = (SEM ALTERAÇÃO) = 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS = 02 - DECRETO – TRANSCRIÇÃO a. DECRETO Nº 2195 DE 14 DE JUNHO DE 2018 Dispõe sobre a Transferência do Serviço Ativo da Polícia Militar do Amapá para a Reserva Remunerada, “EX-OFFÍCIO”, do 2º TEN QEOPM WILSON DOS SANTOS CALUF FILHO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, em concordância com a Emenda Constitucional nº 79/2014; consoante o Termo de Convênio instrumentalizado no Processo nº 05100.007854/2014-16, publicado no DOU nº 121, de 27 de junho de 2016, que entre si celebram a União e o Estado do Amapá, c/c a Lei Complementar n° 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), e tendo em vista o teor do Processo nº 340101.0000945/2018-DIP, RESOLVE: Art. 1º Fica transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada, “EX-OFFÍCIO”, o 2º TEN QEOPM Wilson dos Santos Caluf Filho, pertencente ao ex-

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ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - APPOLÍCIA MILITARCOMANDO GERAL

04 DE JULHO DE 2018(4ª FEIRA)

=BOLETIM GERAL N° 120=

PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE-SE O SEGUINTE:

= 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS =01 – ESCALA DE SERVIÇO:

Para o dia 05 de julho de 2018 (quinta-feira)Superior de Dia (24 horas)Coordenador de Operações/CIODES (12 horas)Oficial de Operações (24 horas)

08h às 08h07h às 19h19h às 07h08h às 08h

...

...

...

...

TEN CEL QOPMC ALESSANDROCAP QOPMC CIRLEICAP QOPMC MARCOSCAP QOPMC ADRIANO

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QOPMA TAVARESOficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETTOPermanência – DSau 07h30 às 07h30 ... SD QPPMC W. FIGUEIREDOPermanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... CB QPPME MAYRA VEIGAMotorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 3° SGT QPPMC ANGELO FAGNERUnidade de Informática (Sobreaviso) ... 1º TEN QOPMA ALÍCIO

= 2ª PARTE – INSTRUÇÃO =(SEM ALTERAÇÃO)

= 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS =02 - DECRETO – TRANSCRIÇÃO

a. DECRETO Nº 2195 DE 14 DE JUNHO DE 2018

Dispõe sobre a Transferência do ServiçoAtivo da Polícia Militar do Amapá para aReserva Remunerada, “EX-OFFÍCIO”, do 2ºTEN QEOPM WILSON DOS SANTOS CALUFFILHO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições quelhe são conferidas pelo art. 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, emconcordância com a Emenda Constitucional nº 79/2014; consoante o Termo deConvênio instrumentalizado no Processo nº 05100.007854/2014-16, publicado no DOUnº 121, de 27 de junho de 2016, que entre si celebram a União e o Estado do Amapá,c/c a Lei Complementar n° 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares doEstado do Amapá), e tendo em vista o teor do Processo nº 340101.0000945/2018-DIP,

R E S O L V E:

Art. 1º Fica transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada,“EX-OFFÍCIO”, o 2º TEN QEOPM Wilson dos Santos Caluf Filho, pertencente ao ex-

//

- 3416-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

Território Federal do Amapá, cedido à Polícia Militar do Estado do Amapá, nos termosdo art. 42, da Constituição Federal e art. 1º, § 2º, da Emenda Constitucional nº 79, de27 de maio de 2014, c/c os arts. 53, §§ 1º, 2º e 3º; 54, § 1°; 113, inciso II e 115, incisoV, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares doEstado do Amapá).

Art. 2º Por se tratar de servidor do Quadro da União, os proventos devidosterão como base o que determinam as Leis nºs 10.486, de 04 de julho de 2002 e13.328, de 29 de julho de 2016, calculados sobre o soldo de 2º TEN PM, sendo-lheassegurados todos os direitos pecuniários e prerrogativas previstas nos diplomas legaispertinentes.

Art. 3º A Diretoria de Inativos e Pensionistas da Polícia Militar do Amapáefetivará o presente desligamento do serviço ativo, de acordo com o disposto nos arts.111, inciso I, Parágrafo único e 112, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de2014.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitosretroativos a contar de 1º de maio de 2018.

ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVAGovernador

Em consequência:1. Tendo em vista o que prescreve os arts. 111, inciso I, Parágrafo único e

112, da Lei Complementar nº 0084, de 07 abr. 14 (Estatuto dos Militares do Estado doAmapá). DESLIGO do serviço ativo da PMAP, o 2º TEN QEOPM Wilson dos SantosCaluf Filho, a contar de 1º de maio de 2018, por ter sido transferido para a Inatividade,mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental nº2195, publicado no DOE nº 6699, ambos de 14 de junho de 2018.

2. O Chefe do EMG, Ajudante Geral, o Diretor de Pessoal da PMAP, oDiretor de Inativos e Pensionistas, o Chefe da Divisão de Pagamento Pessoal daPMAP e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(Transcrito do DOE nº 6699, ambos de 14 de junho de 2018).

(Nota nº 106/18 – DIP 28 de junho de 2018.

b. DECRETO Nº 2283 DE 20 DE JUNHO DE 2018

Dispõe sobre a transferência para a ReservaRemunerada, “EX-OFFÍCIO”, do MAJQOPMA JOZIVALDO BARRIGA DOSSANTOS por tempo de serviço, por teratingido a data limite de permanência noserviço ativo da Polícia Militar do Amapá.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições quelhe são conferidas pelo art. 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, emconcordância com a Emenda Constitucional nº 079/2014; consoante o Termo deConvênio instrumentalizado no Processo nº 05100.007854/2014-16, publicado no DOUnº 121, de 27 de junho de 2016, que entre si celebram a União e o Estado do Amapá,

//

- 3417-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

c/c a Lei Complementar n° 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares doEstado do Amapá), e tendo em vista o teor do Processo nº 340101.0000938/2018-DIP,

R E S O L V E:

Art. 1º Fica transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada,“EX-OFFÍCIO”, o MAJ QOPMA Jozivaldo Barriga dos Santos, pertencente ao ex-Território Federal do Amapá, cedido à Polícia Militar do Estado do Amapá, nos termosdo art. 42, da Constituição Federal, e art. 1º, § 2º, da Emenda Constitucional nº 79, de27 de maio de 2014, c/c os arts. 53, §§ 1º, 2º e 3º; 113, inciso II e 140, conforme oprevisto no art. 54, §1°, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatutodos Militares do Estado do Amapá).

Art. 2º Por se tratar de servidor do Quadro da União, os proventos devidosterão como base o que determinam as Leis nºs 10.486, de 04 de julho de 2002 e13.328, de 29 de julho de 2016, calculados sobre o soldo de MAJ PM, sendo-lheassegurados todos os direitos pecuniários e prerrogativas previstas nos diplomas legaispertinentes.

Art. 3º A Diretoria de Inativos e Pensionistas da Polícia Militar do Amapáefetivará o presente desligamento do serviço ativo, de acordo com o disposto nos arts.111, inciso I, Parágrafo único e 112, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de2014.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitosretroativos a contar de 11 de maio de 2018.

ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVAGovernador

Em consequência:1. Tendo em vista o que prescreve os arts. 111, inciso I, Parágrafo único e

112, da Lei Complementar nº 0084, de 07 abr. 14 (Estatuto dos Militares do Estado doAmapá). DESLIGO do serviço ativo da PMAP, o MAJ QOPMA Jozivaldo Barriga dosSantos, a contar de 11 de maio de 2018, por ter sido transferido para a Inatividade,mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental nº2283, publicado no DOE nº 6703, ambos de 20 de junho de 2018.

2. O Chefe do EMG, Ajudante Geral, o Diretor de Pessoal da PMAP, oDiretor de Inativos e Pensionistas, o Chefe da Divisão de Pagamento Pessoal daPMAP e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(Transcrito do DOE nº 6703, de 20 de junho de 2018).

(NBG nº 107/18 – DIP, de 28 jun. 18).

03 - TRANSCRIÇÃO DE DOCUMENTO – CARGOS E FUNÇÕES DENATUREZA MILITAR NA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA - REVOGAÇÃODO DECRETO Nº 2053/2015

O Comandante Geral, no uso de suas atribuições legais, faz publicar oDecreto n° 2306 de 21 de junho de 2018, publicado no DOE nº 6704, o qual estabelece

//

- 3418-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

como cargos de natureza militar os exercidos por Oficiais e Praças da PMAP e doCBMAP, conforme abaixo transcrito:

“O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições quelhe são conferidas pelo art. 119, inciso XXV, da Constituição do Estado do Amapá, etendo em vista o contido no Processo nº 28760.0225/2018-GAB/GOV.

R E S O L V E:

Art. 1 ° Os cargos e funções da Secretaria de Estado da Saúde, do Institutode Administração Penitenciária do Estado, do Departamento Estadual de Trânsito, daSecretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública, da Secretaria de Estado deTransportes (Batalhão Rodoviário Estadual de Trânsito), da Procuradoria-Geral doEstado, do Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Estado doAmapá e do Instituto de Defesa do Consumidor do Estado do Amapá, quandoexercidos por Oficiais e Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar,serão considerados de natureza militar.

Art. 2° Os cargos e funções pertencentes à administração direta ou indiretade equivalência administrativa dos contidos na Estrutura Organizacional da PolíciaMilitar e do Corpo de Bombeiros Militar, quando exercidos excepcionalmente, àconveniência da administração pública estadual, por Oficiais e Praças das respectivasInstituições, serão considerados de natureza militar.

Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4° Revoga-se o Decreto nº 2053, de 23 de abril de 2015.

ANTONIO WALDEZ GOES DA SILVAGovernador.

Em consequência, a Ajudância Geral dê a devida publicidade, os Diretores eComandantes de Unidades tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 043/18 - GCG/PMAP, de 27 de jun. 18).

04 - MANIFESTAÇÃO TÉCNICA Nº 321/2018-ASSEMIL - CONSULTA -PAGAMENTO DE DIÁRIAS E AJUDA DE CUSTO – PUBLICAÇÃO

ASSUNTO: CONSULTA A RESPEITO DO PAGAMENTO DE DIÁRIAS EAJUDA DE CUSTO.

EMENTA: Consulta. Pagamento de diárias eajuda de custo. Questionamentos analisados.Correção de informação fornecida pelo Chefede Gabinete do Comando Geral da PMAP.Esclarecimentos e pontuações acerca do tema.Orientação em conformidade com os Pareceres

//

- 3419-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

nº 666/2017-PPCM/PGE, nº 133/2016-PPCM/PGE e nº 212/2017-GAB/PGE.

1. ANÁLISE JURÍDICAEsta Assessoria recebeu como consulta administrativa o memorando nº

1237/2018-GCG/PMAP solicitando informações acerca do pagamento de diárias eajuda de custo dos militares. Tal duvida foi provocada por meio do Ofício nº 196/2018feito pelo Diretor de Orçamentos e Finanças da PMAP. Pois bem, em busca deesclarecer e solucionar quaisquer dúvidas relacionadas ao tema, passo as seguintespontuações:

a) O militar somente fará jus à percepção de diária quando NÃO fizer jus aajuda de custo, conforme orientação dada no Parecer Jurídico nº 666/2017-PPCM/PGE/AP;

b) O militar movimentado para participar de curso de formação, habilitação,aperfeiçoamento ou estágio NÃO receberá o pagamento cumulativo de diárias e ajudade custo, conforme orientação dada no Parecer Jurídico nº 666/2017-PPCM/PGE/AP,devendo ser analisado o tempo de deslocamento preconizado nos Decretos nº 2644/07e nº 2010/08 os quais determinarão o benefício que será concedido ao militar;

c) O militar não fará jus ao pagamento de diárias em distâncias de até 50 km,conforme o contido no Decreto nº 1447/2002 e orientação dada no Parecer nº212/2017-GAB/PGE;

Em sínteses, os autos foram instruídos e pontuados de acordo com osquestionamentos apontados no ofício nº 196/2018-DOF. Contudo, restituo os autospara o Chefe de Gabinete do Comando Geral para correção do contido no memorandonº 0574/2018-GCG/PMAP, tendo em vista não está em conformidade com os alusivosnos Pareceres da Procuradoria Geral do Estado do Amapá.

Macapá-AP, 27 de junho de 2018.

Amanda do Rosário RamosAssistente Técnico Jurídico

Em consequência, a Ajudância Geral, Diretorias, Batalhões, GabinetesMilitares e demais interessados tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 046/18-GCG/PMAP, de 29 jun. 18).

05 - ERRATA Nº 001– PORTARIA 81/2018 – PMAP/DEIO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n° 015 de 03 de janeiro de 2017,publicado no Diário Oficial nº 6352, de 003 de janeiro de 2017, torna pública a Errata nº001 da Portaria 081/2018 – PMAP/DEI, no art.1º, referente à Comissão de Avaliaçãodo Relatório Técnico Científico do Estágio Supervisionado dos Aspirantes àOficial – 2018.

ONDE SE LÊ:

//

- 3420-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

Artigo 1º - INDICAR os militares, abaixo relacionados, para compor aComissão de Avaliação do Relatório Técnico Científico do EstágioSupervisionado dos Aspirantes à Oficial – 2018, sob a Coordenação do Diretor deEnsino e Instrução PMAP.

POSTO/ GRAD. NOME COMPLETO OPMCAP QOPMC SANCLER EUGÊNIO SOUZA SANTOS 3º BPM

2º SGT QPPMC JACQUELINE COELHO BARROSO PEREIRA CFA

LEIA-SE:Artigo 1º - INDICAR os militares, abaixo relacionados, para compor a

Comissão de Avaliação do Relatório Técnico Científico do EstágioSupervisionado dos Aspirantes à Oficial – 2018, sob a Coordenação do Diretor deEnsino e Instrução PMAP.

POSTO/ GRAD. NOME COMPLETO OPM1º TEN QOPMC RAFAEL DE OLIVEIRA BISPO 5º BPM2º SGT QPPMC JACQUELINE COELHO BARROSO PEREIRA CFA

Macapá-AP, 25 de junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR– CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

ALTERAÇÃO DE OFICIAIS06 - DIVÓRCIO – PUBLICAÇÃO

Foi encaminhado a essa Diretoria cópia da averbação de divórcioconsensual dos cônjuges: 1º TEN RR MANOEL ALUÍZIO NOBRE DOS SANTOS eOLIVIA DA SILVA MOURA NOBRE. Em que a divorciada voltará a assinar o nome desolteira: OLIVIA DA SILVA MOURA, conforme Mandado de averbação no Processo nº0038186-56.2008.8.03.0001, datado de 18 de fevereiro de 2014 - Vara de Mediação eConciliação da Comarca de Macapá/AP.

Em consequência:1. Seja incluso na Pasta de Alterações do referido militar, a cópia do

documento supramencionado, como também a declaração de beneficiário edependente atualizadas;

2. A DPP faça a exclusão, caso conste o Sra. OLIVIA DA SILVA MOURA,como dependente para fins de dedução do IRRF;

3. O Chefe do EMG, o Diretor de Inativos e Pensionistas e o interessadotomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 104/18 – DIP, de 26 jun. 18).

//

- 3421-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

07 - TRANSCRIÇÃO DE DOCUMENTO – RECOMENDAÇÃO PRE/AP Nº85/2018 - RECOMENDA AOS ÓRGÃOS E ENTIDADES PÚBLICAS SITUADOS NOESTADO DO AMAPÁ O CONTROLE SOBRE A LEGALIDADE DO AFASTAMENTODE SERVIDORES PÚBLICOS PARA PARTICIPAÇÃO NA CAMPANHA ELEITORALDE 2018

O Comandante Geral, no uso de suas atribuições legais, faz publicar aRecomendação PRE/AP nº 85/2018 da Procuradoria Regional Eleitoral no Amapá, aqual recomenda aos órgãos e entidades públicas situados no Estado do Amapá ocontrole sobre a legalidade do afastamento de servidores públicos para participação nacampanha eleitoral de 2018, conforme abaixo transcrito:

“A PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL no Estado do Amapá, nocumprimento de suas atribuições constitucionais e legais, notadamente as previstasnos artigos 127 e 129 da Constituição da República, bem como no artigo 6º, XX, da LeiComplementar n. 75/93, resolve expedir a presente RECOMENDAÇÃO nos seguintestermos:

CONSIDERANDO as informações acerca do elevado número de servidorespúblicos municipais, estaduais e federais que buscam se candidatar a mandatoseletivos nos pleitos eleitorais, situação que implica geralmente afastamento do cargo apedido do interessado, o que deve se repetir nas eleições de 2018 no Estado doAmapá;

CONSIDERANDO o reflexo negativo e inexorável dessas licenças naprestação do serviço público - notadamente nas áreas de segurança, educação esaúde - em razão da diminuição do quantitativo de pessoal em atividade;

CONSIDERANDO que as candidaturas dos servidores públicos, civis oumilitares, com fruição de licença remunerada, sem o correspondente intento deengajarem-se em campanhas, com despesas eleitorais inexistentes ou irrisórias evotação ínfima, são consideradas fraudulentas e configuram, em tese, ato deimprobidade administrativa (Lei nº 8.429/92), além de atentarem contra o princípio damoralidade e os deveres de lealdade e honestidade à Administração Pública;

CONSIDERANDO que o prazo para a desincompatibilização do servidorpúblico continua sendo 3 (três) meses antes da eleição (alínea “1”, inciso II, do art. 1ºda Lei complementar 64/90), o que gera, por consequência, a necessidade de o órgãopúblico controlar se o servidor foi escolhido em convenção e/ou requereu o registro desua candidatura,

RESOLVE RECOMENDAR aos órgãos e entidades públicas sediadas noEstado do Amapá que:

a) nos requerimentos de afastamento para atividade pública seja observadoo quanto exposto nesta recomendação;

b)Exijam do servidor público a comprovação posterior de que foi escolhidoem convenção partidária e de que requereu o registro de sua candidatura à Justiça

//

- 3422-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

Eleitoral (data limite até 15/08/2018), sob pena de imediato retorno ao serviço e, se foro caso, com a adoção de medidas de cunho disciplinar;

c)Verifiquem se o servidor efetivamente participou da campanha eleitoral,inclusive mediante cotejo dos valores de gastos declarados e votos obtidos (dadosdisponibilizados pelo TSE ao final da eleição), procedendo às apurações disciplinaresem casos de indícios de candidaturas fraudulentas e comunicando ao MinistérioPúblico para apuração criminal e de improbidade administrativa;

d) Orientem aos órgãos descentralizados da correspondente entidadepública para que observem igualmente o inteiro teor desta recomendação.

Encaminhe-se, por ofício, com urgência, ao Superintendente do INCRA noAmapá; ao Superintendente do IBAMA no Amapá; ao Secretário de Controle Externodo TCU no Amapá; ao Coordenador Regional da FUNAI no Amapá; aoSuperintendente da FUNASA no Amapá; ao Chefe do CGU no Amapá; ao Gerente-executivo do INSS no Amapá; ao Coordenador Distrital de Sáude Indígena no Amapá;ao Procurador-Chefe da PFN no Amapá; ao Superintendente Regional da PolíciaFederal no Amapá; ao Procurador-Chefe da AGU no Amapá; ao Delegado Federal deDesenvolvimento Agrário no Amapá; ao Procurador-Chefe da Procuradoria Federal doAmapá; aos Secretários das Pastas de Segurança Pública, Administração, Educação eSaúde do Estado do Amapá; ao Comandante da Polícia Militar; ao Delegado Geral daPolícia Civil; aos Magníficos Reitores das Universidades e Instituições de EnsinoFederais e das Universidades Estaduais sediadas no Estado do Amapá. Outrasentidades públicas poderão ser posteriormente oficiadas para atendimento destarecomendação.

Comunique-se dessa recomendação, por meio e-mail, aos PromotoresEleitorais, sugerindo que o ato seja replicado para observância no âmbito dos órgãos eentidades públicas sediados nos municípios das Zonas Eleitorais.

Dê-se ampla divulgação à presente, inclusive nos meios de imprensa, compublicação, ainda, no Diário Eletrônico do Ministério Público Federal e com remessa decópia ao Exmo Vice Procurador-Geral Eleitoral.

Macapá, 04 de Julho de 2018.

NATHÁLIA MARIEL FERREIRA DE SOUZA PEREIRAProcuradora Regional Eleitoral”

Em consequência, a Ajudância dê a devida publicidade, os Diretores eComandantes de Unidades tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 051/18 - GCG/PMAP, de 04 jul. 18).

08 - DECLARAÇÃO DE UNIÃO ESTÁVELFoi encaminhado a essa Diretoria cópia da Declaração de União Estável do

1º TEN RR MANOEL ALUÍZIO NOBRE DOS SANTOS, com a Srª WALESKA PENHA

//

- 3423-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

DIAS, devidamente reconhecida autenticada pelo Cartório Jucá – 1º Ofício deNotas/Macapá/AP, no dia 09 de maio de 2017.

Em consequência:1. Seja incluso na Pasta de Alterações do referido militar, a cópia do

documento supramencionado, como também a declaração de beneficiário edependente atualizadas;

2. Em consequência, o Ajudante Geral dê a devida publicidade, Diretor deInativos e Pensionistas e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 105/18 – DIP, de 26 de jun. 18).

09 - DOCUMENTO RECEBIDO – TRANSCRIÇÃOa. A Ajudância Geral da PMAP recebeu o Memo n°227/18- DSau, de 19 de

junho de 2018 com o seguinte teor:

Informo-vos que o 2º TEN QOPMA FRANCISCO CARLOS DOS SANTOSNETO, foi atendido nesta Policlínica, está dispensado total de suas atividades laboraispor 30 (trinta) dias, a contar de 16.06.18.

MARCO ANTONIO TÁVORA CAPELA – CEL QOPMSDiretor de Saúde

(NBG nº 023 /2018 – AJG, 26 de jun. 18).

b. A Ajudância Geral da PMAP recebeu o Memo. n°293/18- DSau, de 26 dejunho de 2018 com o seguinte teor:

Informo-vos que a CEL QOPMC PALMIRA DAS NEVES BITTENCOURT, foiatendida nesta Policlínica, sendo conveniente que seja dispensada total de suasatividades laborais por 15 (quinze) dias, a contar de 20.06.18.

MARCO ANTONIO TÁVORA CAPELA – CEL QOPMSDiretor de Saúde

(NBG nº 024 /2018 – AJG, 27 de jun. 18).

ALTERAÇÃO DE PRAÇAS ESPECIAIS10 - TRANSCRIÇÃO DA ATA DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

DOS ASPIRANTES A OFICIAL 2017/2018O Diretor de Ensino e Instrução da PMAP no uso das atribuições que lhe são

conferidas, através da Portaria nº 016/2017 – DPF/DP, de 10 de janeiro de 2017.

R E S O L V E:

Art. 1º - Transcrever o documento com o seguinte teor

//

- 3424-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

ESTADO DO AMAPÁPOLÍCIA MILITAR

DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO

ATA DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO DOS ASPIRANTES A OFICIAL– 2017/2018

Aos dois do mês de julho do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade deMacapá - AP, no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, foi concluído o EstágioProbatório dos Aspirantes a Oficial-2017/2018, abaixo relacionadas, conforme Notade Instrução nº 001, de 29 de dezembro de 2017, do que foi lavrada essa ata, parasubsidiar os processos de nomeação dos Aspirantes a Oficial-2017/2018, obtendo-se,ao final, o seguinte resultado:

Nada mais havendo a registrar, dou por encerrada a presente ATA, que vaiassinada pelo Sr. CEL QOPMC JOSÉ DOS SANTOS GOMES – Diretor de Ensino eInstrução, e por mim MAJ QOPMC HELEN VANDOREN SOUZA SIQUEIRA– Chefe daDivisão de Planejamento de Ensino, que a lavrei.

Art. 2°- Em consequência: a Ajudância Geral dê a devida publicidade, oChefe do EMG, o Diretor de Pessoal, e as interessadas tomem conhecimento eprovidências a respeito.

(NBG nº 055/18 – DEI/PMAP, de 29 jun. 18).

= 4ª PARTE – JUSTIÇA E DISCIPLINA =11 - DOCUMENTO RECEBIDO – ELOGIO DE MILITARES

O Comando Geral da PMAP recebeu através do Oficio nº 2809/2018-VIJS,de 18 de junho de 2018, a Portaria nº 72/2018-VIJS, de 18 de junho de 2018, na qual

ORD.Praça

EspecialNOME NOTA

CONCEITO

1. ASP OF PMWALDENICE NOGUEIRA DOSSANTOS 9,167

MUITO BOM

2. ASP OF PM IRIS BIANCA PEREIRA MARQUES 8,990 MUITO BOM

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- 3425-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

consta menção elogiosa conferida pela MM. Juíza de Direito da Vara da Infância eJuventude da Comarca de Santana, a Dra. Larissa Noronha Antunes, conforme abaixoexposto:

“Elogiar individualmente os policiais militares da Guarda do Fórum deSantana, lotados no Gabinete Militar do TJAP, abaixo relacionados, pelos relevantesserviços prestados quando do desempenho de suas atividades Policiais, especialmenteem parceria com os Agentes de Proteção da Vara da Infância e Juventude da Comarcade Santana, nas ações, diligências e fiscalizações noturnas realizadas no âmbito desteMunicípio:

2º TEN QOPMA Edilson Jucá Guedes2º TENQOPME Marilene de Assunção Costa da SilvaSUB TEN QPPMC Adailson de Souza FurtadoSUB TEN QPPMC Arilson da Silva BraboSUB TEN QPPMC Jorge da Silva e Silva1º SGT QPPME Eduardo Lima de Freitas1º SGT QPPME Marlúcio Rodrigues de Araújo2º SGT QPPMC Roderval Alves Bezerra2º SGT QPPMC Alexssandro Pinheiro Lopes2º SGT QPPMC Eduardo Rogério Santos Cardoso2º SGT QPPMC Pedro Paulo Silva das Chagas2º SGT QPPMC Kleber da Costa Rodrigues2º SGT QPPMC Raimundo Marques da Silva2º SGT QPPMC José Edilson Barros de Oliveira2º SGT QPPME Abilene Barbosa Ramos Oliveira2º SGT QPPME Ivaldo Lima da Silva3º SGT QPPMC Fred Rocha dos Santos3º SGT QPPMC José Antonio Vaz Cruz3º SGT QPPMC Marco Antonio de Melo Cardoso3º SGT QPPMC Marco Antônio Rodrigues de AraújoCB QPPMC Sandro Pereira NogueiraCB QPPMC Antônio Braga BenjamimCB QPPME Edinaldo Pereira de Almeida PintoSD QPPMC Julian Jordan Brito AlvesSD QPPMC Regiane Souza da Silva Almeida

Publique-se. Registre-se, Dê-se ciência.

Santana, 18 de junho de 2018.

Larissa Noronha AntunesJuíza de Direito.

Em consequência, os militares e os demais interessados tomemconhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 042/18-GCG/PMAP, de 26 de jun. 18).

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- 3426-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

12 - TRANSCRIÇÃO DE DOCUMENTO – REFERÊNCIA ELOGIOSA -PUBLICAÇÃO

O Comando Geral da PMAP recebeu através do Oficio nº 13/2018-GAB/CASP do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, a Portaria nº 001/2018-GAB/CASP de 07 de maio de 2018, na qual consta menção elogiosa conferida peloDesembargador César Augusto Souza Pereira, conforme abaixo exposto:

“O Doutor César Augusto Souza Pereira, Desembargador do Tribunal deJustiça do Estado do Amapá, no uso das atribuições legais, etc..”.

R E S O L V E:

I – ELOGIAR os serventuários e/ou Colaboradores da Justiça inclusoindexado, pelos relevantes serviços prestados ao Juizado da Infância e da Juventudeda Comarca de Macapá - Seção Cível/Administrativa, por ocasião da Judicatura doSignatário como Juiz Titular daquela Unidade Judiciária, porquanto os aludidosServidores/Colaboradores demonstraram notório profissionalismo, compromisso,responsabilidade, competência, eficiência e dignidade no regular exercício do seumister funcional, com vistas não só a realização dos Direitos da Clientela Infanto-Juvenil de Macapá, mas sobretudo, a excelência da prestação jurisdicional da JustiçaMirim do Estado do Amapá.

SD QPPMC CLERISMAR DE CARVALHO LIMA

II – Oficializar o Comando da Polícia Militar do Amapá, para asanotações de praxi em seus assentamentos funcionais.

Publique-se.Dê-se ciência.Registre-se e Cumpra-se.

Macapá, 07 de maio de 2018.

César Augusto Souza PereiraDesembargador

TJAP

Em consequência, a Diretoria de Pessoal e os interessados tomemconhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 047/18 - GCG/PMAP, de 28 jun. 18).

13 - TRANSCRIÇÃO DE DOCUMENTO - RELATÓRIO DO CONSELHO DEDISCIPLINA Nº 002/2018 - PUBLICAÇÃO

I – INTRODUÇÃOO presente Conselho de Disciplina, foi instituído por determinação do Exmo

Sr. Cel. PM Rodolfo Pereira de Oliveira Júnior – Comandante Geral da PMAP, por

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- 3427-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

intermédio da Portaria nº 004/2018 – CORREG/PM, de 20 de março de 2018, com oescopo de julgar se o 1º SGT QPPME ANTÔNIO IDERALDO BARATA CHAGAS,lotado no 8º BPM, possui condições de permanência nas fileiras da Polícia Militar doAmapá com base nas letras a e c, inc. I, do art. 2º da Lei nº 6804 de 07 de julho de1980 pela prática incorreta no desempenho de suas atribuições, de atos ofensivos àhonra pessoal, o pundonor militar e ao decoro da classe, em virtude de ter em seudesfavor, sofrido condenação de pena transitada em julgado.

II – DILIGÊNCIAS REALIZADAS.a) Com o objetivo de subsidiar a decisão deste Conselho, houve-se por bem

diligenciar conforme abaixo:1. Oficiou-se, o Sr. Corregedor Geral da PMAP, comunicando a instalação e

o local onde funciona o Conselho de Disciplina bem como solicitando prorrogação doprazo para conclusão o qual foi necessário para a elucidação dos fatos em apuração,fls.: 004;

2. Oficiou-se o Sr. Comandante do 8º BPM solicitando que a citação doacusado, 1º SGT QPPME Antônio Ideraldo Barata Chagas, fosse entregue ao mesmobem como a remessa da cópia das fichas disciplinares e resumo das alterações doreferido militar devidamente atualizada, fls.: 038;

3. Oficiou-se, o Sr. Corregedor Geral da PMAP solicitando informaçõesacerca de alguma apuração por parte da Corregedoria Geral da PMAP que envolva aconduta do 1º SGT QPPME Antônio Ideraldo Barata Chagas como o ocorrido noProcesso Ordinário nº 0031652-23.2013.8.03.0001 da 2º Vara Criminal de Macapá,motivo pelo qual foi aberto este Conselho de Disciplina em desfavor do referido militar,fls.: 039

4. Oficiou-se o Exmº. Sr. Juiz de Direito da Auditoria Militar do Estadosolicitando informações se o acusado responde ou já foi condenado em algumprocesso na Justiça Militar Estadual, fls.: 040;

5. Oficiou-se o Sr. Diretor da Diretoria de Ação Social e Cidadania da PMAPsolicitando cópias das escalas de serviço em que o acusado esteve escalado noperíodo de 2017, fls.: 041;

6. Oficiou-se o Sr. Diretor da Diretoria de Pessoal da PMAP solicitando oextrato da ficha disciplinar do acusado, fls.: 042;

7. Oficiou-se o Exmº Sr. Juiz de Direito da Vara de Execução de Penas eMedidas Alternativas solicitando a ficha de controle de presença do acusado nos anosde 2017 e 2018 e ainda, qualquer documento comprovatório da progressão de regimedo semiaberto para o aberto do acusado, fls.: 043.

b) JUNTADA:1. Portaria nº 004/2018, de 20 de março de 2018, fls.: 011;2. Ofício nº 0117/2018-GCG/PMAP, de 16 de janeiro de 2018 e seus anexos,

fls.: 012 a 036;3. A defesa prévia do acusado, de 15 de maio de 2018, fls.: 058 a 060;4. O ofício nº 023/2018 – 3º V.C.A.M., de 22 de maio de 2018 e seu anexo,

fls 061 a 062;5. O memorando nº 080/2018-ALT/8º BPM, de 22 de maio de 2018 e seu

anexo, fls.: 063 a 065;6. O ofício nº 044/2018 da Diretoria de Ação Social e Cidadania da PMAP,

de 21 de maio de 2018 e seus anexos, fls.: 066 a 074;

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- 3428-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

7. A consulta realizada em 21 de maio de 2018 às 11h44min expedido pelaVara de Execução de Penas e Medidas Alternativas, fls.: 075 a 076;

8. As alegações finais de defesa – fls.: 0789. Ofício nº 045/18-GAB. Correg/PM, de 24 de maio de 2018 e seu anexo,

fls.: 079 a 080.c) Declarações constantes nos Autos:1º SGT QPPME Antônio Ideraldo Barata Chagas – Acusado, fls.: 048 a 051.

III – DOS FATOSOcorreu que o Comando Geral da PMAP, enviou para a análise da PGE, a

Possibilidade de Agregar o 1º SGT QPPME Antônio Ideraldo Barata Chagas, nosmoldes da letra “a”, inc. III, § 1º do art. 97 da Lei complementar nº 0084/2014. Em queconsta no PARECER da Procuradoria Geral do Estado do Amapá, em que o seusignatário foi o Sr. Procurador do Estado PAULO ROBERTO FONTENELE, em que oreferido Sr. Procurador do Estado, consignou em seu parecer uma RECOMENDAÇÃOA POLÍCIA MILITAR e uma DETERMINAÇÃO, em que de forma imperativa, determinaque o 1º SGT QPPME Antônio Ideraldo Barata Chagas, seja submetido ao Conselhode Disciplina, tendo em vista que não consta que a administração da PMAP, apurou aconduta do militar citado em tela, e que caso o referido militar já esteja submetido aoconselho, desconsiderar a determinação.

IV – ANÁLISE DAS PROVASQuanto no que concerne as avaliações das provas constantes nos autos,

assim como as que não consta no bojo do processo, é de grande alvitre que estejaexposto na presente avalição, que foram reunidas todas as informações legais efidedignas, em que fossem capazes de subsidiar o conselho de Disciplina, na tomadade decisão nos seus respectivos votos.

Destarte, não se tem como negar a condenação sofrida pelo 1º SGTQPPME Antônio Ideraldo Barata Chagas, em pena transitada em julgada, comsentença penal condenatório, no cumprimento em regime inicial de semiaberto, emdesfavor do justificante, assim como, a constatação de outros procedimentosadministrativos dessa natureza, em que o referido Militar citado em tela já enfrentou efoi absolvido.

Não constou e nem mesmo foi encontrado, outros procedimentosadministrativos que viesse apurar a conduta do miliciano citado em tela, no que tange aapuração do fato que ora está em julgamento, pois não ocorreu instauração deSindicância e nem mesmo de IPM. Conf. Fls nº 079.

Assim como, quando a Instituição Polícia Militar, instaurou a apuração daconduta do 1º SGT QPPME Antônio Ideraldo Barata Chagas através do CD – Conselhode Disciplina, o referido militar, já havia progredido de regime e se encontrava cumpridoa pena, em regime aberto.

Foi também, verificado, que tal fato concreto, não foi divulgado em mídiassocial e nem mesmo em outro veículo de informação, assim como, tal condenação, nãoinovou as jornadas de trabalho do justificante, como fora provado, que o referido militar,continuou exercendo as suas atividades em escala de serviço e cumprindo seuexpediente de forma interna e externa na Diretoria de Ação Social da PMAP,especificamente como motorista da Capelania da PMAP. Conf. Fls nº 067 a 074.

Não consta na Corregedoria Gerald a PMAP, qualquer outro processo emapuração da conduta do justificante, assim como também, não consta da Auditoria

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- 3429-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

Militar, qualquer que seja processo em desfavor do Militar citado em tela. Conf. Fls nº062.

V – CONCLUSÃODiante do exposto, dando cumprimento ao que preceitua o art. 12, § 1º, letra

“a”, da Lei nº 6804, de 07 de julho de 1980, o Conselho de Disciplina, reuniu-se em suatotalidade, para a Sessão Secreta, em que se fizeram presentes, o 1º SGT QPPMEAntônio Ideraldo Barata Chagas, acompanhado de seu Defensor dativo, o Sr. CAPQOPMC Lindomar Ferreira trindade. Em que após a leitura de todos os documentosconstantes no bojo do processo, que é peça investigativa e matéria de análiseprobatória do CD, foi decidido, com respaldo nas análises de todas as provas e peçasque compõe o presente Conselho de Disciplina, e diante dos fatos que nos Autosconstam, o Conselho votou de forma unânime, salvo melhor juízo que o 1º SGTQPPME Antônio Ideraldo Barata Chagas possui as condições suficientes enecessárias para permanecer na Instituição polícia Militar do Estado do Amapá. Esta éa decisão do Conselho de Disciplina.

Macapá-AP em, 24 de maio de 2018.

Marcelo Cavalcante Silva – TEN CEL QOPMCPresidente do Conselho de Disciplina

Rosinaldo Barbosa Andrade – CAP QOPMAInterrogante Relator

Edson Cardoso Barros Cavalcante Junior – 2º TEN QOPMCEscrivão

Em consequência, o Corregedor-Geral, o Diretor de Pessoal, o Acusado e osdemais interessados tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 044/18-GCG/PMAP, de 27 jun. 18).

14 - CONSELHO DE DISCIPLINA Nº 002/2018 - HOMOLOGAÇÃO DEDECISÃO

Após detida análise dos autos do Conselho de Disciplina nº 002, que foiinstaurado por intermédio da Portaria nº 004/2018 – CORREG/PM, de 20 de março de2018, teve por presidente da Comissão o TEN CEL QOPMC MARCELOCAVALCANTE SILVA; Interrogante/Relator o CAP QOPMA ROSIVALDO BARBOSAANDRADE e Escrivão o 2º TEN QOPMC EDSON CARDOSO CAVALCANTE, parajulgar a conduta do 1º SGT QPPME ANTÔNIO IDERALDO BARATA com base nasletras “b” e “c” inciso I do art. 2° da Lei 6.804 de 07 de julho de 1980, tendo em vista asacusações de prática irregular e ofensa a honra pessoal, o pundonor policial militar e odecoro da classe. Decido HOMOLOGAR, SEM RESSALVA, a decisão do referidoconselho, constante nas fls. 082/087, que deliberou, por unanimidade, o acusado reúnecondições de permanecer nas fileiras da Corporação, pois quando da instauração dopresente conselho, dada a decisão judiciária pela condenação do Sgt QPPME AntônioIderaldo Barata, este já havia progredido de regime e se encontrava cumprindo suas

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- 3430-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

atividades em escala de serviço e no expediente interno e externo na diretoria de AçãoSocial da PMAP, bem como na função de motorista da Capelania da PMAP.Demonstrando assim, que reúne condições de permanência na Instituição PolicialMilitar. Também se considerou a não divulgação dos fatos ocorridos nos meios sociaisou em outros veículos de comunicação o que contribuiu para a preservação da imagemda Corporação junto à sociedade. Além disso, não houve outro fato constante naCorregedoria Geral, Auditoria Militar ou qualquer outro processo em desfavor do militaracusado a corroborar a incapacidade de permanência do militar na Instituição,revelando o ocorrido como fato isolado da trajetória civil do policial em questão. Porconseguinte determino o seguinte:

a) Publique-se em Boletim Geral a presente Homologação e a Decisão doConselho de Disciplina constante as fls. 084/087;

b) A Secretaria da Corregedoria Geral deverá proceder a Notificação do 1ºSGT QPPME ANTÔNIO IDERALDO BARATA, a respeito da decisão, paraconhecimento;

c) Após, proceder ao arquivamento no cartório da Corregedoria Geral daPMAP.

Cumpra-se.

Macapá-AP, 21 de junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR – CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

Em consequência, o Corregedor-Geral, o Diretor de Pessoal, o Acusado e osdemais interessados tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 045/2018-GCG/PMAP, de 27 jun. 18).

15 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITARSINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR Nº 009/2016 – CORREG/PMAP.INTERESSADO: SUB TEN QPPMC ADONIAS ALEXANDRE DE LIMA.

ASSUNTO: RECURSO DE QUEIXA.

EMENTA: SINDICÂNCIA POLÍCIA MILITAR.RECURSO AO COMANDO GERAL. QUEIXA.NÃO VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA AMPLADEFESA E CONTRADITÓRIO EM RESPEITOAO PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADEDAS FORMAS. MANUTENÇÃO DAREPRIMENDA. INDEFERIMENTO.

Trata-se da apreciação do Recurso interposto nos autos da SindicânciaPolicial Militar nº 009/2016–Correg/PM, pelo militar acima qualificado, o qual pleiteiaa reforma da decisão que previu a sanção disciplinar de REPREENSÃO, intensidade

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- 3431-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

LEVE, consequentemente, defende a nulidade absoluta do procedimento em tela,pugnando a extinção da punibilidade cominada na decisão, sendo assim, que não lheseja aplicada qualquer sanção disciplinar.

A presente sindicância foi devidamente instaurada por meio da Portaria nº015/16-Correg/PM de 22 de janeiro de 2016, com o objetivo de apurar aresponsabilidade do militar impetrante, sobre fatos constantes nas fls. 04 a 16.

Concluída a instrução, evidenciou-se a prática de transgressão disciplinarpelo recorrente, 1º SGT QPPMC Adonias, cuja conduta amoldou-se aos números 73 e7 do Anexo I c/c art. 11 e art. 14, item 2, ambos do RDPM/AP, in verbis:

73 - Deixar o subtenente, sargento, cabo ousoldado, ao entrar em OPM onde não sirva, deapresentar-se ao oficial do dia ou seu substitutolegal.

7 - Deixar de cumprir normas regulamentaresna esfera de suas atribuições.

Art. 11 Todo policial militar que tiverconhecimento de um fato contrário à disciplinadeverá participar ao seu chefe imediato porescrito ou verbalmente. Neste último caso,deve confirmar a participação por escrito, noprazo de 48 horas.

Os acontecimentos que figuram nos autos sobre as condutas acimamencionadas, referem-se à inobservância do sindicado aos preceitos hierárquicosquando da sua entrada em OPM diversa sem apresentar-se ao Oficial de dia. Além danão participação de fatos contrários à disciplina dos quais teve conhecimento.

Em sede de Alegações Finais (fls. 097 a 098-v), quanto aos argumentostrazidos por parte do sindicado, não prosperou o descabimento da reprimendamotivadora do presente recurso, em virtude da configuração de materialidade e autorianos autos.

Regularmente cientificado da Solução da Sindicância, o sindicadoapresentou pedido de Reconsideração de Ato (fls. 093 a 095) perante o CorregedorGeral da PMAP, sendo indeferido por aquela autoridade, vez que foi rejeitado por suaconduta se amoldar contrariamente às normas internas da Corporação Militar, além daausência de fatos novos que pudessem modificar a situação fático-jurídica.

Irresignado com o desfecho da Sindicância Policial Militar supra,o mesmo impetrou o presente Recurso de Queixa (fls 101 a 106).

É o relatório. Passo a análise do recurso.

O presente recurso é tempestivo, tendo sido apresentado dentro do prazolegal.

Da apreciação do caso em tela e de todos os aspectos que o circundam, daanálise do presente recurso e do juízo de convicção produzido, constatou-seprimeiramente, o respeito ao princípio da ampla defesa e do contraditório, sendo

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- 3432-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

garantida a liberdade de efetiva manifestação e participação dos interessados noprocesso.

Não há motivação suficiente que corrobore eventual caso de cerceamentode defesa, de qualquer espécie. Isto porque, a fundamentação na solução se deu ematenção ao princípio do livre convencimento do julgador, com base nas provas juntadasnos autos.

Da análise quanto ao formalismo, sob alegação de ausência do devidoprocesso legal, relativa à confecção do Termo Acusatório realizado após o Relatório dosindicante, em desacordo com o previsto no art. 16, IV c/c art. 20, IV da Portaria nº028/01-PM1. Importa observar, que o Termo Acusatório representa mais umaoportunidade para a defesa se manifestar das acusações constantes nos documentosde origem, as quais foram devidamente apuradas no decorrer da instrução processual.Assim, a inversão da ordem antes ou depois do relatório não implica prejuízo,importante que se faça antes da solução do processo administrativo, a fim de serconsiderada pela autoridade delegante no ato de sua decisão, equivalendo àsalegações finais da defesa.

Na alegação do recorrente, quanto ao vocábulo empregado para justificar oindeferimento sobre o rito processual adotado, arguiu nulidade na utilização do termo“convencionou-se”, em virtude da inversão dos procedimentos, como vemos no relatoextraído do recurso (fl. 124):

“Por fim, no estado democrático de direito, navigência da atual Constituição não se podefalar em “CONVENCIONOU-SE”, aadministração pública não pode convencionarregras disciplinares e processuais, do contrárioestaremos sujeitos a inovações e surpresasjurídicas”.

Entretanto, o verbo convencionar significa, conforme o dicionário Aurélio,“estipular, pactuar, ajustar, acordar, combinar, contratar, acertar, concertar”, o qualindica a adequação para melhor aplicar os fundamentos do direito, sendo assim emnada interfere na defesa e nem compromete quaisquer direito do militar sindicado quepossa significar cerceamento ou nulidade absoluta.

Neste termo, a doutrina adota o informalismo moderado, estabelecendo queos processos administrativos só podem ser declarados nulos, caso os vícios afetematos essenciais que possam causar prejuízo para a defesa. Paixão Júnior (2002, p.56),esclarece que o raciocínio que leva à aplicação do Princípio da Instrumentalidade dasFormas é o seguinte:

“(...) se ocorrer desrespeito a uma exigênciaformal e, ainda assim, o ato processual tiveratingido a finalidade para a qual a forma tiversido estabelecida, ele será eficaz, pois oformalismo não é um fim em si próprio, aocontrário, a criação do procedimento visa àgarantia da liberdade das partes”.

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- 3433-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

Porquanto, segundo o autor, o ato é válido se atingiu seus objetivos, mesmoque sem a observância da solenidade.

Além disso, o recorrente não apresentou qualquer fato novo que possaapontar eventual mudança no processo, estando o fato em questão perfeitamenteadequado ao ordenamento jurídico brasileiro não padecendo de inconstitucionalidadeou de ilegalidade frente às normas constitucionais e processuais regentes.

Deste modo, nos termos do art. 60, § 2º do RDPM/AP, acompanho adecisão prolatada da lavra do Sr. Corregedor Geral da PMAP (fls. 97 a 98-v), conheçodo atual expediente e no mérito denego a pretensão do requerente.

Determino assim a permanência da reprimenda de REPREENSÃO,decorrente da supramencionada Sindicância Policial Militar.

Sejam tomadas as seguintes medidas administrativas:

a) Publicar esta decisão em Boletim Geral;b) Notificar ao Comandante da OPM respectiva para que o militar tenha

conhecimento da presente solução e, querendo, seja apresentado perante esteComando Geral recurso hábil conforme disciplina do art. 59 do RDPM-AP, casocontrário, seja consequente a tomada de providencias concernentes ao imediatocumprimento/aplicação da sanção disciplinar em comento, inclusive com a elaboraçãoda devida Nota de Punição;

c) Após, arquivar o feito no cartório da Corregedoria Geral.

Macapá-AP, 26 de junho de 2018.

ROMULO CÉSAR PACHECO DE SOUZA – CEL QOPMCChefe do EMG da PMAP

Em consequência, o militar, a Corregedoria Geral da PMAP e os demaisinteressados tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 048/18-GCG/PMAP, de 03 jul. 18).

16 - RECURSO REPRESENTAÇÃO - MANUNTENÇÃO DA REPRIMENDASINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR Nº 066/2016 – CORREG/PMAP.INTERRESSADO: 3º QPPMC ROSÉLIO ALVES PICANÇO.ASSUNTO: RECURSO DE REPRESENTAÇÃO.

EMENTA: SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR.RECURSO AO COMANDO GERAL.REPRESENTAÇÃO. OFENSA A DISCIPLINAPOLICIAL MILITAR. MANUNTENÇÃO DAREPRIMENDA. INDEFERIMENTO.

O presente recurso de representação interposto nos autos da SindicânciaPolicial Militar nº 066/2016 – Correg/PM, pelo comandante imediato do militar acimamencionado, visa a reforma da decisão que previu a reprimenda disciplinar de 02 (Dois)

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- 3434-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

DIAS DETENÇÃO ao 3º QPPMC ROSÉLIO ALVES PICANÇO, e, consequentemente,pugna pelo arquivamento do feito.

Inicialmente, o sindicado foi cientificado da Solução da Sindicância,instaurada por meio da Portaria nº 098/2016 – Correg/PM de 03 de maio de 2016 (fl.04), que concluiu pela prática da transgressão disciplinar com a previsão de 10 (dez)dias de DETENÇÃO ao sindicado.

Irresignado com o desfecho da sindicância fez uso dos recursos a eledisponíveis. Em sede de reconsideração de ato, obteve deferimento parcial galgandoatenuação dos 10 (dez) dias de DETENÇÃO para REPREENSÃO sob o fundamentodos bons antecedentes do militar, fls. 80/81.

Entretanto, mantendo-se descontente com o defecho dado, interpôs orecurso Queixa, visando o arquivamento do processo sem a imposição de qualquersanção disciplinar.

Da análise do recurso queixa fls. 97/98v, a autoridade superior discordou doquantum atenuado e elevou a sanção de REPREENSÃO para 02 (DOIS) DIAS DEDETENÇÃO, por considerar a reprimenda de repreensão ínfima diante dascircunstâncias da ocorrência. Tal agravação se deu com base nos depoimentos daguarnição de serviço que atendeu a ocorrência, os quais relataram que o sindicadoencontrava-se bastante exaltado no evento “A Banda”, sendo necessário o uso dealgemas e a retirada do acusado do local. Além do recolhimento da arma que portavana reserva de armamento do 6º BPM.

Por fim, exaurido os recursos de iniciativa do sindicado, em último graurecursal, coube ao Comandante imediato do sindicado intervi em prol de seusubordinado, por considerar haver injustiça ou ter sido prejudicado em seus direitos, deacordo com art. 59 do RDPM.

É o relatório.

Dando seguimento à Sindicância retro mencionada, que é aqui consideradacomo processo transcorrido normalmente, respeitado os princípios do devido processolegal, ampla defesa e contraditório. E, verificadas as condições de admissibilidade dopresente recurso de representação, apresentados no prazo legal passam a analise dasrazões recursais. (fls. 105 a 109).

Considerando as argumentações exposta pelo comandante imediato domilitar, não há razão aos fundamentos apresentados, porquanto a revogação daPortaria nº 005-DI, 20 de junho de 2014, pela Portaria nº 006-DI, 14 de dezembro de2017 não aboliu o dispositivo a que se fundamenta as ações transgressivas praticadas.Em que pese a autorização na nova normatização da DICI de poder permanecer ouadentrar portando arma de fogo em locais onde haja aglomerações, persiste aproibição de conduzir ostensivamente arma de fogo, de acordo com o seu art. 12:

Art. 12 O policial militar fora de serviço poderáportar arma de fogo em locais onde hajaaglomeração de pessoas em virtude de eventode qualquer natureza e deverá obedecer asseguintes normas gerais, além de outrasprevistas em normas específicas:

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- 3435-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

I - não conduzir a arma de fogoostensivamente; (grifo nosso)II - cientificar o policiamento no local, se houver,fornecendo nome, posto ou graduação, OPMem que serve e a identificação da arma de fogo;III - não havendo policiamento no local, masexistindo trabalho de segurança privada, omilitar deve identificar-se para o chefe dessasegurança, quando exigido, cientificando-o deque está portando arma de fogo.

É sabido que o fato em questão tornou-se público em razão da exposição daarma de fogo que o sindicado portava enquanto participava do evento “A Banda”.Ressalte-se que independente das justificativas expostas pelo sindicado quanto aexposição da arma em local público, não o exime da responsabilidade quanto a seusdeveres para com a guarda, porte e posse do armamento.

Ademais, a ocorrência tomou proporções ainda maiores como se podeextrair dos autos em razão do estado de ânimo do sindicado, o qual expôs resistência,circunstância que exigiu da guarnição de serviço o uso de algemas, bem como orecolhimento da arma na reserva de armamento do 6º Batalhão PM, conforme se extraido depoimento fls. 042/043:

“Que diante da situação a declarantedeterminou ao Sgt De Oliveira comandante daVTR 2315, que fosse recolhido o armamentodo Sgt Rosélio e entregue na sede do 6º BPM,o qual seria devolvido ao Sgt Rosélio no diaseguinte; Que o Sgt Rosélio estava bastanteexaltado e com sintomas de ter ingerido bebidaalcoólica, e para sua segurança houve anecessidade do uso de algemas para evitarofensa a sua integridade corporal;”

É fato que houve falhas procedimentais quando se deixou de atuar deacordo com as exigências do caso concreto. No entanto, como se pode evidenciar notrecho acima, a abordagem do militar em questão não se deu de maneira pacificadacomo quer fazer acreditar o sindicado. O episódio exigiu o descolamento de umaguarnição da Polícia Militar, além da intervenção do oficial de área do 6º BPM no local,em razão das alterações de um sargento da Policia Militar (o sindicado) o qual deveriacontribuir com o trabalho de seus pares, pelo menos não tumultuando e acrescendo osnúmeros da estatística de ocorrências no evento “A Banda”.

Além disso, inadmissível pensar que a conduta do sindicado esteja apenasatrelada ao fato do disposto na Portaria da DICI ou a ausência do teste de alcoolemia,bafômetro ou exame de constatação, quando resta clara a ofensa ao decoro da classe.Vale ressaltar que o acusado se defende dos fatos e não do enquadramento legal. Nãoseria a revogação da Portaria n. 005-DI suficiente a apagar o descontrole emocional ea ofensa a Disciplina Policial Militar constatada nos autos.

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- 3436-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

Causa estranheza e muito se admira do questionamento quanto a alegaçãoda não imputação objetiva da transgressão ao afirmar não estar claro o objetoperseguido quando se fala em ofensa a Disciplina Policial Militar, porquanto seevidencia devida e congruente tipificação da conduta do acusado em face dos fatos eprovas hauridos do processo. O Estatuto da PMAP, de conhecimento de todos, é claroao prevê:

Capítulo IVDA HIERARQUIA E DISCIPLINA MILITARArt. 15. A Hierarquia e a Disciplina constituem a base das instituições

militares e devem ser mantidas em todas as circunstâncias da vida dos militares. Aautoridade e a responsabilidade crescem com a elevação do grau hierárquico.

§ 1º A Hierarquia é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes dentroda estrutura das Instituições Militares, por postos ou graduações. Dentro de um mesmoposto ou graduação a ordenação se faz pela antiguidade nestes, sendo o respeito àhierarquia consubstanciado no espírito de acatamento a sequência da autoridade.

§ 2º A Disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral dasleis, regulamentos, normas e disposições que sustentem as Instituições Militarese que coordenem seu funcionamento regular e harmônico.

§ 3º A Disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todasas circunstâncias entre os militares da ativa e da inatividade. (grifo nosso).

Ainda, o mesmo diploma legal dispõe:

Seção IIDAS OBRIGAÇÕES E DA ÉTICA MILITARArt. 32. O sentimento do dever, a dignidade da função militar e o decoro

da classe impõem, a cada um dos integrantes das Corporações Militares,conduta moral e profissional irrepreensíveis, com observância dos seguintespreceitos da ética militar:

I - amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da dignidadepessoal;

II - exercer com autoridade, eficiência e probidade as funções que lhecouberem em decorrência do cargo;

III - respeitar a dignidade humana;IV - cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as

ordens das autoridades competentes;V - ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do mérito

dos subordinados;VI - zelar pelo aprimoramento e preparo moral, intelectual e físico de forma

individual e coletiva, sempre visando o fiel cumprimento da missão comum;VII - praticar a camaradagem e desenvolver permanentemente o espírito

de cooperação;VIII - ser discreto em suas atitudes, maneiras e em sua linguagem escrita e

falada;IX - abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, assuntos de caráter

sigiloso;

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- 3437-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

X - acatar a autoridade civil e respeitar os representantes dos poderesconstituídos, acatando suas orientações sempre que tal procedimento não acarreteprejuízo para o serviço da Corporação, e não estejam em desacordo com os preceitoslegais;

XI - cumprir seus deveres de cidadão;XII - proceder de maneira ilibada na vida pública e particular;XIII - observar as normas de boa educação;XIV - garantir assistência moral e material ao seu lar e conduzir-se como

chefe de família exemplar;XV - manter uma conduta idônea quer na ativa, quer na inatividade, de

forma a não serem prejudicados os princípios da disciplina e do decoro militar;XVI - zelar pelo bom nome da instituição militar a que pertencer, bem

como de cada um de seus integrantes, obedecendo e fazendo obedecer aospreceitos da ética militar;

XVII -[... ]§ 1º O militar deve conduzir-se, mesmo fora do serviço, de acordo com

os princípios da Hierarquia e da Disciplina.

Como se pode observar, é larga a disposição constante dos deveres dopolicial militar para com a ética e disciplina militar, valores basilares de nossaInstituição, não podendo, assim, ser minimizada a conduta do sindicado,menosprezando os fatos concretos.

Por tais fundamentos, no dever da proteção dos princípios da Hierarquia, daDisciplina e da Deontologia Militar, INDEFIRO O RECURSO DE REPRESENTAÇÃOadvindo da Sindicância n. 066/16-Correg/PM. MANTENHO A DECISÃO proferida nasfls. 97/98v quanto a aplicação da sanção disciplinar de 02 (DOIS) DIAS DEDETENÇÃO ao 3º QPPMC ROSÉLIO ALVES PICANÇO, a fim de que surta o efeitoeducativo esperado.

Diante o exposto, determino as seguintes medidas administrativas:a) Publicar esta decisão em Boletim Geral;b) Cientificar o comandante imediato e o militar interessado para que tenham

conhecimento da presente solução;c) Sejam tomadas as providências concernente ao imediato cumprimento

da sanção disciplinar de 02 (dois) dias de detenção ao 3º QPPMC ROSÉLIO ALVESPICANÇO, com a elaboração da devida Nota de Punição;

d) Após, arquivar o feito no Cartório da Corregedoria Geral.

Macapá-AP, 28 de Junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR – CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

Em consequência, o militar e os demais interessados tomem conhecimentoe providências a respeito.

(NBG n° 049/18-GCG/PMAP, de 03 jul. 18).

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- 3438-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

17 - RELATÓRIO DE CONSELHO DE DISCIPLINA – TRANSCRIÇÃO

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- 3439-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3440-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3441-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3442-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3443-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3444-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3445-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3446-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3447-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3448-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3449-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3450-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3451-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3452-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3453-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3454-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3455-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3456-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3457-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

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- 3458-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

(NBG n° 006/18 – GAB. CORREG, de 29 de jun. 18).

18 – PORTARIA - TRANSCRIÇÃOa. PORTARIA Nº 047/2018

O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso dasatribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 015/2017, de 03 de janeiro de 2017,publicado no Diário Oficial nº 6352/2017;

E tendo em vista o aumento da demanda de policiamento durante o mês dejulho em virtude das férias escolares e das diversas programações de verão na capitale no interior do Estado;

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- 3459-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

E, ainda, a necessidade de garantir o desempenho eficiente das atividadesadministrativas, com o fito de evitar solução de continuidade e proceder com oandamento eficaz das atividades desempenhadas nas Diretorias e Batalhões da PolíciaMilitar;

R E S O L V E:

Art. 1º - Determinar que, no período de 05 de julho a 05 de agosto, oexpediente administrativo em todas as Unidades da PMAP será somente no turno damanhã, de segunda a sexta-feira, no horário de 07h30min as 12h00mim, excetuando-se o Protocolo da Ajudância Geral e o Gabinete do Comando.

§ 1º - Fica suspensa a prática de atividades físicas pelos militares do serviçoadministrativo de todas as Unidades e do Comando Geral da PMAP, no período ehorário acima especificados;

Art. 2º - Aos militares da administração escalados no final de semana seráconcedida folga na segunda-feira conforme a conveniência da administração, devendoos comandantes atentar para que não haja interrupção na prestação do serviço dossetores administrativo da PMAP.

Quartel em Macapá-AP, 04 de julho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR – CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

b. PORTARIA Nº 417, DE 18 DE JUNHO DE 2018

Dispõe sobre a promoção, em ressarcimento depreterição, da Soldada QPPMC Aldelisa deCarvalho da Silva à graduação de Cabo doQuadro de Praças Policiais Militares Especialda PMAP, a contar de 22 de dezembro de 2017,em cumprimento da decisão proferida nos autosdo processo nº 0052095-87.2016.8.03.0001.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ,no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Governamental nº 015, de03 de janeiro de 2017, publicado no DOE nº 6352, de 03 de janeiro de 2017,

CONSIDERANDO o a decisão exarada nos autos do processo nº 0052095-87.2016.8.03.0001 e tudo mais que dos autos consta do Processo nº340101.2018.00455-DP, mormente a ata de encerramento do Curso Especial deFormação de Cabos, publicada no BG nº 005, de 08 de janeiro de 2018;

CONSIDERANDO o disposto nos artigos 5º e 8º da Lei Complementar nº019/2002 (Lei de Promoção de Cabos e Soldados da Polícia Militar); art. 12, §8º; art. 13,

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- 3460-(Continuação do BG nº 120 de 04 de julho de 2018).

inciso VII, alínea “a”; art. 19,§1º; art. 65 e art. 67, inciso I, da Lei Complementar nº 084,de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá); art. 1º da Lei nº628, de 01 de novembro de 2001; e artigos 2º e 4º da Lei Complementar nº 034, de 25de abril de 2006;

R E S O L V E:

Art. 1º - Promover, em ressarcimento de preterição, a SD QPPMC Aldelisade Carvalho da Silva à graduação de CABO QPPME, a contar de 22 de dezembro de2017.

Art. 2º - Classificar a CB QPPME Aldelisa de Carvalho da Silva na 33ºcolocação do rol de antiguidade dos Cabos QPPME da PMAP, entre a CB QPPMEAlana Patrícia Vasconcelos Feitosa, Antiguidade nº 31, e o CB QPPME Gesiel BraboVieira, que passa à Antiguidade nº 33, seguindo-se os demais.

Macapá-AP, 18 de junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR – CEL QOPMCComandante-Geral da PMAP.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR– CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

ABDS/emp.