estado do rio grande do sul ministÉrio pÚblico
DESCRIPTION
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MINISTÉRIO PÚBLICO 10ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. DRA. DENISE CASANOVA VILLELA. Adotou o princípio da PROTEÇÃO INTEGRAL à criança e ao adolescente. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
-
ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMINISTRIO PBLICO10 PROMOTORIA DE JUSTIA DA INFNCIA E DA JUVENTUDEDRA. DENISE CASANOVA VILLELAESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE
-
Adotou o princpio da PROTEO INTEGRAL criana e ao adolescente.
Direitos UNIVERSAIS (todas as crianas e adolescentes devem ser protegidos).Direitos INDIVISVEIS (no h como aplicar de forma parcial)
2. Reconhecimento da Criana e do adolescente como pessoa EM DESENVOLVIMENTO e ao mesmo tempo SUJEITO PLENO DE DIREITOSCONVENO INTERNACIONAL DA ONU:
-
Direito SOBREVIVNCIA: vida, sade, alimentao.
2. Direito ao DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL: educao, cultura, lazer e profissionalizao.
3. Direito INTEGRIDADE FSICA, PSICOLGICA E MORAL: dignidade, respeito, liberdade e convivncia familiar.DIREITOS FUNDAMENTAIS:
-
2. Atuar na construo de uma NOVA CULTURA: onde crianas e adolescentes seja vistos como cidados.1. Implementao e implantao (operacionalizao) de um SISTEMA DE GARANTIAS DE DIREITOS: espaos pblicos institucionais e mecanismos de promoo e defesa dos direitos e de controle social destes espaos e organismos.PARADIGMAS DO ECA:
-
QUANTAS SO AS CRIANAS E OS ADOLESCENTES?
No Brasil, segundo o Censo 2000: 39,7 milhes de crianas 21,2 milhes de adolescentes 61 milhes de crianas e adolescentes (36% da populao)ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE
criana a pessoa menor de 12 anos de idade adolescente o maior de 12 anos e menor de 18QUEM A LEI CONSIDERA CRIANA E ADOLESCENTE?
-
PRINCPIOS FUNDAMENTAIS QUE REGEM OS DIREITOS DAS CRIANAS E DOS ADOLESCENTES E NORTEIAM O ECA
PROTEO INTEGRAL - Conveno das ONU sobre os Direitos das Crianas/89 e ECA/90.PRIORIDADE ABSOLUTA - Constituio Federal/88, ECA/90. MUNICIPALIDADECONTRADITRIO
-
APLICAO DO ECA
Artigo 98 do ECA:
I - ao ou omisso da Sociedade e do Estado (Interesses Coletivos e Difusos)
II - falta ou abuso dos Pais ou Responsveis (Direito Individual - abandono, negligncia e maus tratos)
III - em razo da sua conduta (Ato Infracional)Artigo 201 do ECA:Atribuies do Ministrio PblicoPargrafo 4 - responsabilidade do Ministrio Pblico nas hipteses de sigilo.
-
APLICAO DO ECA
Artigo 6 do ECA:
Na interpretao desta lei leva-se em conta:Os fins sociais a que ela se destinaAs exigncias do bem comumOs direitos e deveres individuais e coletivosA condio peculiar da criana e do adolescente como pessoa em desenvolvimento.
-
VIA ADMINISTRATIVA DIREITOS INDIVIDUAIS CONSELHOS TUTELARES Definio e composio (art. 131 e 132 do ECA)Reviso das medidas (art.137 do ECA)Atuao do Conselho Tutelar (atribuies - art. 136) -101, I a VII (medidas proteo) -129, I a VII (para genitores) Rede de Atendimento
VIA JUDICIALDIREITOS INDIVIDUAISSPF e DPF: art. 155 e seguintes do ECA- Diferena- Formao do Contraditrio- Aspectos Prticose outros: afastamento, representao...
-
INTERESSES COLETIVOS E DIFUSOSAo Civil Pblica: (201, V e 208 do ECA)(sade, educao, outros)
Registro das Entidades (art. 91)Inscrio dos Programas (art. 90, pargrafo nico)
Sindicncia:Apurao de Irregularidade em Entidades de Acolhimento e Internao: Procedimento: 191 do ECA Medidas: 97 do ECA
Infraes Administrativas - Hotis - art. 250 ECA - Cinemas -art.253, 255, 258 - Jornal - 247 - Descumprimento de medida Procedimento: 194 do ECA
-
DELITOSFatos tpicos e antijurdicos praticados contra criana e/ou adolescente ou em desrespeito s normas de proteo previstas no ECA: arts. 225 e 228 do ECA e seguintes. (art. 98 I e II)
Ato Infracional: (crime ou contraveno) praticado por adolescente.
-
ENFRENTAMENTOSe d por diversas entidades conjuntamenteEscolas, Hospitais, Clnicas, Postos de sade, Conselhos Tutelares, Delegacia de Polcia, Programas de atendimento as famlias, Ministrio Pblico, Poder Judicirio e outros, pblicos e privados.
-
Art.13 ECA: Os casos de suspeita ou confirmao de maus-tratos contra criana ou adolescente sero obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuzo de outras providncias legais.Art.245 ECA : no comunicao pela sade e educao infrao administrativa.LEGISLAO
-
ONDE E QUANDO QUALIFICAR?Durante o curso Universitrio: quando estiver sendo feita a qualificao profissional, pois o manejo com a situao que envolve violncia contra criana e adolescente faz parte da qualificao profissional.
-
A comunicao de suspeita de violncia contra criana e adolescente no se confunde com violao de segredo profissional/tica.Mas deve haver responsabilidade, pois haver interveno junto a famlia.CONDUTA DO PROFISSIONAL