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República Federativa do Brasil Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônico ANO I - Nº 59 Disponibilização: Quarta-feira, 8 de Novembro de 2017 Publicação: Quinta-feira, 9 de Novembro de 2017 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CLEANDRO ALVES DE MOURA Procurador-Geral de Justiça MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Subprocuradora-Geral de Justiça CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRA Chefe de Gabinete CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES Secretária-Geral / Secretária do CSMP CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA Assessora da Assessoria Especial Administrativa JOÃO PAULO SANTIAGO SALES Assessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa HUGO DE SOUSA CARDOSO Assessor da Assessoria Especial Cível ITANIELI ROTONDO SÁ Assessora Especial de Planejamento e Gestão _____________________________ CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral Substituto CLÁUDIO BASTOS LOPES Promotor-Corregedor Auxiliar JOÃO MALATO NETO Promotor-Corregedor Auxiliar RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRA Promotor-Corregedor Auxiliar COLÉGIO DE PROCURADORES ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA TERESINHA DE JESUS MARQUES ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES ANTÔNIO IVAN E SILVA MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO FRANCISCO DAS CHAGAS DA COSTA NEVES HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA FERNANDO MELO FERRO GOMES JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO ARISTIDES SILVA PINHEIRO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO ZÉLIA SARAIVA LIMA CLOTILDES COSTA CARVALHO _____________________________ CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CLEANDRO ALVES DE MOURA Presidente ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Conselheira HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA Conselheiro FERNANDO MELO DE FERRO Conselheiro CLOTILDES COSTA CARVALHO Conselheira

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República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO I - Nº 59 Disponibilização: Quarta-feira, 8 de Novembro de 2017

Publicação: Quinta-feira, 9 de Novembro de 2017

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora-Geral de Justiça

CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRAChefe de Gabinete

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária-Geral / Secretária do CSMP

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAAssessora da Assessoria Especial Administrativa

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESAssessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa

HUGO DE SOUSA CARDOSOAssessor da Assessoria Especial Cível

ITANIELI ROTONDO SÁAssessora Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral Substituto

CLÁUDIO BASTOS LOPESPromotor-Corregedor Auxiliar

JOÃO MALATO NETOPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

FRANCISCO DAS CHAGAS DA COSTA NEVES

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CLEANDRO ALVES DE MOURAPresidente

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESConselheira

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRAConselheiro

FERNANDO MELO DE FERROConselheiro

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

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1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO []

1.1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ - CSMP776 PAUTA DA 1257ª SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO DIA 10 DE NOVEMBRO DE 2017, ÀS09:00 HORAS.1) APRECIAÇÃO DA ATA DA 3ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 23 DE OUTUBRO DE 2017 E DA ATA DA SESSÃOORDINÁRIA REALIZADA EM 1º DE NOVEMBRO DE 2017, ENCAMINHADA CÓPIA DOS EXTRATOS AOS CONSELHEIROS.2) JULGAMENTO DE PROCESSOS2.1 Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.1 Procedimento de Gestão Administrativa GEDOC nº 000088-226/2017. Origem: Conselho Superior do Ministério Público. Assunto: EditalCSMP nº 022/2017 - concurso de remoção por antiguidade/promoção por merecimento para o cargo de Promotor de Justiça titular da 2ªPromotoria de Justiça de Uruçuí, de entrância intermediária. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.2 Procedimento de Gestão Administrativa GEDOC nº 000099-226/2017. Origem: Conselho Superior do Ministério Público. Assunto: EditalCSMP nº 033/2017 - concurso de promoção por antiguidade para o cargo de Promotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça de Canto doBuriti, de entrância intermediária. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.3 Inquérito Civil nº 010/2015 (SIMP nº 000149-107/2015). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras. Assunto: apurar possíveisirregularidades na instalação do loteamento "Residencial Vila do Mocha", no município de Oeiras. Promoção de arquivamento. Promotor deJustiça: Carlos Rubem Campos Reis. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.4 Inquérito Civil n°20/2017 (SIMP n° 000027-090/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: Adoção de medidas paraadequar o Abrigo dos Idosos Joaquim Monteiro de Carvalho às normas do Estatuto do Idoso. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça:Ana Cecília Rosário Ribeiro. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.5 Inquérito Civil nº 012/2017 (SIMP nº 000041-107/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras. Assunto: visando apurar supostofornecimento precário de energia elétrica por parte da Eletrobrás Piauí. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Carlos Rubem CamposReis. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.6 Inquérito Civil nº 59/2017 (SIMP nº 000125-096/2017). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: investigar eapurar aplicação de verbas oriundas do PNAE, no ano de 2013, uma vez que o Relatório de Fiscalização da 38ª Etapa do Programa deFiscalização da CGU apontou despesas realizadas incompatíveis com o objetivo do programa; evidências da utilização de notas friasrelacionadas ao fornecimento de produtos alimentícios destinados de merenda escolar. Declínio de atribuições. Promotora de Justiça: GabrielaAlmeida Santana. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.7 Inquérito Civil SIMP nº 000137-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: poluição ambiental da clínica "Bichos emCasa". Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.8 Notícia de Fato nº 036/2017 (SIMP nº 000206-182/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Pedro II. Assunto: servidora que está àdisposição do fórum, mas também está vinculada à Secretaria Municipal de Saúde de Educação. Declínio de atribuições. Promotor de Justiça:Avelar Marinho Fortes do Rêgo. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.9 Inquérito Civil SIMP nº 000241-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar poluição sonora gerada pelasatividades da igreja Assembleia de Deus - Ministério Madureira (Campo Vale do Carapicuíba), localizada na Rua 32, bairro Uruguai, casa nº1221, nesta capital. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.10 Inquérito Civil Público n° 003/2015 (SIMP n° 000042-030/2015). Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar possíveisirregularidades no controle do vetor da dengue no município de Teresina. Remessa ao Promotor natural. Promotor de Justiça: Eny Marcos VieiraPontes. Relator Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.11 Procedimento Preparatório SIMP nº 000098-0296/2017. Origem: 28ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: má qualidade dascadeiras de rodas oferecidas pelo CEIR. Declínio de atribuições. Promotora de Justiça: Marlúcia Gomes Evaristo Almeida. Relator Dr. AristidesSilva Pinheiro.2.2 Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques.2.2.1 Inquérito Civil n° 006/2013 (SIMP n° 000037-177/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Valença do Piauí. Assunto: Apurar acordosrealizados entre os municípios e a Eletrobrás em valores calculados de forma errônea, em prejuízo aos municípios. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Sinobilino Pinheiro da Silva Júnior. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques.2.2.2 Procedimento Preparatório SIMP nº 000035-172/2017). Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: poluição ambiental porabatedouro. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gianny Vieira de Carvalho. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques.2.2.3 Procedimento Preparatório SIMP n° 000134-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Poluição Sonora -Cremosinho do Régis. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gianny Vieira de Carvalho. Relatora: Dra. Teresinha de JesusMarques.2.2.4 Procedimento Preparatório SIMP nº 000330-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Apurar poluiçãoatmosférica causada pelo estabelecimento Panificadora Linhares, Quadra C, Casa 20, Conjunto Dirceu Arcoverde II. Promoção de arquivamento.Promotora de Justiça: Gianny Vieira de Carvalho. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques.2.2.5 Procedimento Preparatório nº 03/2017 (SIMP nº 000016-004/2017). Origem: 32ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurareventuais danos/prejuízos causados aos consumidores do evento "Bloquinho da Pink", mormente no que diz respeito a possíveis falhas naprestação dos serviços ofertados. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria das Graças do Monte Teixeira. Relatora: Dra.Teresinha de Jesus Marques.2.2.6 Inquérito Civil Público nº 50/2016 (SIMP nº 000112-088/2016). Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: investigar a possívelomissão na prestação de socorro a paciente no Hospital Regional Justino Luz, fato este, que pode ter sido a causa do seu óbito. Promoção dearquivamento. Promotora de Justiça: Romana Leite Vieira. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques.2.3 Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.2.3.1 Inquérito Civil SIMP nº 000063-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: formação de lixo em céu aberto.Promoção de arquivamento, Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.2.3.2 Inquérito Civil SIMP nº 000310-172/2015. Origem: 24ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar danos ambientais provenientesda falta de pavimentação das Ruas Cantor Edvaldo Borges e Wendel Santos e das péssimas condições do asfalto da Rua Deputado NewtonMacêdo, no Bairro Gurupi. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça Gianny Vieira de Carvalho. Relator: Dr. Fernando Melo FerroGomes.2.3.3 Inquérito Civil nº 031/2016 (SIMP nº 000333-107/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras. Assunto: visando apurar possível atode improbidade administrativa no Município de Oeiras, tendo em vista o Processo TCE-E nº 47.888/2012. Promoção de arquivamento. Promotorde Justiça: Carlos Rubem Campos Reis. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.2.3.4 Inquérito Civil SIMP nº 000223-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar notícia de poluição sonoraprovocada por dois estabelecimentos, o primeiro de nome "Refricar", situado na Av. Santos Dummont, nº 665, Bairro Vila Operária, em frente aDistribuidora da Kibom Sorvane e a segunda sem nome visível na fachada, situada também na Av. Santos Dummont, único imóvel presente entre

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os números 648 e 638, Vila Operária, nesta capital. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.2.3.5 Inquérito Civil Público nº 03/2015 (SIMP nº 000004-088/2015). Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: apurar a atuação daSecretaria de Saúde do Município de Picos e eventuais providências legais que se fizerem necessárias. Promoção de arquivamento. Promotorade Justiça: Micheline Ramalho Serejo Silva. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.2.3.6 Inquérito Civil nº 030/2016 (SIMP nº 000332-107/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras. Assunto: apurar possível ato deimprobidade administrativa no Município de São João da Varjota, tendo em vista o Processo TCE-E nº 47.892/2012. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Carlos Rubem Campos Reis. Relator: Dr. Fernando Melo Ferro Gomes.3) PARA CONHECIMENTO E DELIBERAÇÃO:3.1 Ofícios/Memorandos comunicando instauração ou arquivamento de procedimentos/encaminhando cópias de portarias ourecomendações.3.1.1 Memorando nº 98/2017 - 45ªPJ. Origem: 45ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº41/2016, objetivando solicitar à comarca de Porto, informações sobre a existência ou não de Ação de Destituição do Poder Familiar.3.1.2 Memorando nº 95/2017 - 45ªPJ. Origem: 45ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº099/2017 que visou a celebração de acordo no tocante ao contato de criança.3.1.3 Memorando nº 96/2017 - 45ªPJ. Origem: 45ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº118/2017 que trata sobre apuração de situação de risco de adolescente.3.1.4 Ofício nº 175/2017 - GPJ. Origem: Promotoria de Justiça de Simplício. Assunto: prorrogação de prazo do Inquérito Civil nº 000230-276/2017.3.1.5 Ofício nº 391/2017 - GPJPII. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Pedro II. Assunto: arquivamento dos Procedimentos Administrativos aseguir: PA nº 012/2014 (SIMP nº 000249-182/2017); PA nº 028/2014 (SIMP nº 000254-182/2017); PA nº 055/2014 (SIMP nº 000263-182/2017);PA nº 007/2015 (SIMP nº 000239-182/2017); PA nº 018/2015 (SIMP nº 000273-182/2017); PA nº 017/2016 (SIMP 000169-182/2017); PA nº004/2017 (SIMP nº 000035-182/2017); PA nº 009/2017 (SIMP nº 000107-182/2017); PA nº 015/2017 (SIMP nº 000157-182/2017); PA nº021/2017 (SIMP nº 000409-182/2017); PA nº 025/2017 (SIMP nº 000401-182/2017); PA nº 034/2017 (SIMP nº 000489-182/2017); PA nº035/2017 (SIMP nº 000490-182/2017); PA nº 037/2017 (SIMP nº 000504-182/2017); PA nº 044/2017 (SIMP nº 000586-182/2017); PA nº051/2017 (SIMP nº 000749-182/2017).3.1.6 Ofício 31ª PJ nº 270/2017. Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000060-003/2017que trata sobre suposta retenção de documento.3.1.7 Ofício nº 270/2017-2ªPJUN. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de União. Assunto: comunicação da abertura do Procedimento Preparatórionº 028/2017. PJUN.3.1.8 Memorando nº 201/2017 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: comunicação da propositura de Ação de Investigaçãode Paternidade c/c Pedido de Alimentos.3.1.9 Memorando nº 206/2017 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº53/2017-B que trata sobre situação de risco de adolescente.3.1.10 Memorando nº 209/2017 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº72/2014-B que trata sobre situação de risco de menor.3.1.11 Memorando nº 207/2017 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 001174-089/2017 que trata sobre possível situação de vulnerabilidade de criança.3.1.12 Memorando nº 217/2017. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000048-033/2017.3.1.13 Memorando nº 220/2017. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000044-033/2017,recebida com o objetivo de apurar situação de absenteísmo de alunos na E.M. Profª Darcy Pereira de Carvalho.3.1.14 Memorando nº 221/2017. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000052-033/2017,instaurada para apurar suposta negação de matrícula.3.1.15 Memorando nº 216/2017. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: instauração do Procedimento Preparatório nº 25/2017,para apurar situação absenteísmo de aluno.3.1.16 Memorando nº 215/2017. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: Instauração do Inquérito Civil nº 000051-033/2016,visando apurar a ausência de escolas no Residencial Wall Ferraz.3.1.17 Memorando nº 219/2017. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000052-033/2017,recebida com o objetivo de apurar suposta ausência de Educação de Jovens e Adultos - EJA no turno de diurno.3.1.18 Ofício 32ª PJ nº 688/2017. Origem: 32ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº000163-004/2017, com o objetivo de praticar prática ofensiva a consumidor.3.1.19 Ofício 32ª PJ nº 677/2017. Origem: 32ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000131-004/2017.3.1.20 Ofício nº 011/2017. Origem: 23ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000130-228/2017 quetrata sobre possíveis práticas de delito de injúria.3.1.21 Ofício nº 210/2017 - PJMG. Origem: Promotoria de Justiça de Monsenhor Gil. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº003/2017 que trata sobre o correto funcionamento do Conselho Tutelar de Monsenhor Gil.3.1.22 Ofício nº 401/2017 - PRA/SRN. Origem: Promotoria Regional Ambiental em São Raimundo Nonato. Assunto: comunicação de prorrogaçãode Inquérito Civil nº 19/2015.3.1.23 Memorando nº 444/2017 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000763-090/2017.3.1.24 Memorando nº 440/2017 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000727-090/2017.3.1.25 Memorando nº 439/2017 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000726-090/2017.3.1.26 Ofício nº 242 PIC-031/2017 - 4PJ de Picos-PI. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 339 do CP.3.1.27 Ofício nº 241 PIC-030/2017 - 4PJ de Picos-PI. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 167, par. 1º do CP.3.1.28 Ofício nº 177/2017 - 1ª PJP. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Piracuruca. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº005/2017.3.1.29 Ofício nº 399/2017 - PRA/SRN. Origem: Promotoria Regional Ambiental em São Raimundo Nonato. Assunto: prorrogação de prazo doInquérito Civil nº 04/2015.3.2 Outros3.2.1 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: prorrogação de prazo do Inquérito Civil nº 25/2016 (SIMP nº 000031-088/2016).3.2.2 E-mail oriundo da 46ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: prorrogação de prazo do Procedimento Administrativo nº 03/2016 (SIMPnº 000371-032/2017), que tem por objeto a apuração de eventuais irregularidades e responsabilidades sobre o assassinato do adolescente J.S.C.no interior do Centro Educacional Masculino - CEM.

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3.2.3 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Gilbués. Assunto: prorrogação de prazo do Inquérito Civil nº 09/2014, que tem como objetivoapurar irregularidades nos gastos com combustíveis e a ausência de controle de tais gastos por parte do município de Barreiras do Piauí.3.2.4 E-mail oriundo da 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do procedimento de Investigação Criminal nº 02/2017, que tempor objeto a apuração da possível ocorrência do delito capitulado no art. 217-A do Código Penal Brasileiro, uma vez que o fato em tela se tornouobjeto de processo judicial.3.2.5 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: arquivamento das Notícias de Fato números 000037-065/2017, 000040-065/2017, 000044-065/2017, 000051-065/2017, 000053-065/2017, 000054-065/2017, 000055-065/2017, 000056-065/2017 e 000057-065/2017.3.2.6 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 122/2017-B, com base emdenúncias da Secretaria de Direitos Humanos visando apurar situação de consumo de drogas e prostituição vivenciada por adolescente.3.2.7 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 123/2017-B, com base noProcedimento Administrativo 40/2017 da Promotoria de Justiça de Itainópolis-PI, noticiando suposta situação de risco vivenciada pelaadolescente C. P. dos S.3.2.8. E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Itainópolis-PI. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 42/2017, para apurarpossível ato de lesão a direito individual indisponível de pessoa idosa.3.2.9 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Itainópolis-PI. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 43/2017, para apurarpossível ato de lesão a direito individual indisponível de pessoa idosa.3.2.10 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000068-063/2017, que apurava informações acerca dedébito imputado ao Sr. João Gomes Pereira Neto nos autos do processo TC/020353/12 (Prestação de contas da Prefeitura Municipal deSigefredo Pacheco-PI referente ao exercício de 2011).3.2.11 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Isaías Coelho. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 013/2017, com o fito de averiguar eapurar a estrutura de funcionamento, condições de trabalho e direitos dos membros do Conselho Tutelar de Isaías Coelho-PI.3.2.12 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000887-060/2016.3.2.13 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000094-063/2016 instauradaem razão da fragmentação do relatório de auditoria realizada no Hospital Regional de Campo Maior.3.2.14 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000159-063/2016 instauradaem razão de termo de declaração prestado por Hilda Ferreira Gomes, informando o recebimento de cobrança da empresa CLARO S/A referentea serviço diverso do efetivamente contratado.3.2.15 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: comunicação acerca das Recomendações de números 08/2017 e 13/2017,dirigidas ao Prefeito de Dom Expedito Lopes-PI para que promova a correta implantação do Portal da Transparência e às Secretarias Municipaisde Saúde dos municípios que são termos da comarca de Picos, para que forneçam imediatamente transporte digno e regular aos pacientes dehemodiálise para os centros em que são atendidos.3.2.16 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000210-063/2016 instauradapara apurar possível contratação irregular de servidora, bem como sua manutenção nos quadros da administração pública, sem respaldo legal.3.2.17 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia da Fato nº 000073-063/2016 instauradapara apurar informação, advinda de inspeção da DUCARA/SESAPI, no Hospital Regional de Campo Maior, de que aquele nosocômio nãopossuía alvará de licença da vigilância sanitária estadual.3.2.18 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia da Fato nº 000123-063/2017, instauradaem razão de declarações de servidora municipal de Nossa Senhora de Nazaré-PI, informando negativa do gestor público no sentido de lheconceder licença para acompanhamento de parente doente, face a ausência de previsão legal para tal pleito no âmbito municipal.3.2.19 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri. Assunto: comunicação acerca da celebração de TAC nos autos do ProcedimentoAdministrativo nº 165/2017 (SIMP nº 000400-076/2017).3.2.20 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Gilbués. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo do Inquérito Civil nº 06/2014,instaurado para apurar a ausência de abrigo institucional destinado à criança em situação de risco no município de Gilbués-PI.3.2.21 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000154-060/2017.3.2.22 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri. Assunto: comunicação acerca da celebração de TAC nos autos do ProcedimentoAdministrativo nº 79/2017 (SIMP nº 000167-076/2017).3.2.23 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 136/2017 (SIMP nº 000108-063/2017), em razão da notícia de possível negativa de atendimento a paciente nefrológico do SUS pelo Instituto dos Rins de Campo Maior.3.2.24 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 106/2017 (SIMP nº 000883-090/2017), para apurar possível ato de lesão a direito individual indisponível de pessoa com deficiência.3.2.25 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 105/2017 (SIMP nº 000886-090/2017), para apurar possível ato de lesão a direito individual indisponível de pessoa idosa.3.2.26 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Gilbués. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo do Inquérito Civil nº 07/2014,instaurado para apurar improbidade administrativa devido à ausência de declaração de bens pelos servidores públicos do município de Barreirasdo Piauí.3.2.27 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº 74/2014 (SIMP nº000159-063/2015), instaurado para apurar eventual inércia do município de Sigefredo Pacheco-PI em face de ações de prevenção do programaNacional de Controle da Dengue.3.2.28 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº 46/2014 (SIMP nº000108-063/2017), instaurado para apurar eventual ausência de contratação de serviço de transporte escolar no ano de 2014, pela prefeituramunicipal de Sigefredo Pacheco-PI, por ainda estar realizando licitação para tanto.3.2.29 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos no inquérito Civil nº 46/2015 (SIMP nº 000285-063/2015).3.2.30 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 108/2017 (SIMP nº 000894-090/2017), para apurar possível ato de lesão a direito individual indisponível de pessoa idosa.3.2.31 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 113/2017 (SIMP nº 000596-060/2016), para apurar possível atuação da servidora pública, Gilcilene dos Santos Sousa, vinculada ao Hospital Regional de Campo Maior e àprefeitura municipal de Jatobá do Piauí, que estaria, no exercício de suas funções, totalizando carga horária superior a 60 (sessenta) horassemanais.3.2.32 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 112/2017 (SIMP nº 000600-060/2016), para apurar possível atuação do servidor público, Francivaldo Macedo da Silva, vinculado ao Hospital Regional de Campo Maior e àprefeitura municipal de Jatobá do Piauí, que estaria, no exercício de suas funções, totalizando carga horária superior a 60 (sessenta) horassemanais.3.2.33 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 125/2017 (SIMP nº 000045-061/2016), para apurar possível concessão de aumento de subsídios a vereadores de Campo Maior em desacordo com a legislação.

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3.2.34 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000017-063/2017), instauradapara apurar possível ato de improbidade administrativa perpetrado pela ex-prefeita de Nossa Senhora de Nazaré-PI, Lucienne Maria da SilvaLopes.3.2.35 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 104/2017 (SIMP nº 001187-060/2016), em razão de informação de que o médico Marco Antônio Miranda Pereira estaria, habitualmente, faltando ao seu posto público juntoao Hospital Regional de Campo Maior.3.2.36 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Marcolândia. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 01/2017, para verificarsituação de risco vivenciada pelo adolescente F. O. de C. S.3.2.37 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Água Branca. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº 02/2014 (SIMP nº000553-166/2017) e das Notícias de Fato de números 000467-166/2016 e 000888-166/2016.3.2.38 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Água Branca. Assunto: conversão de Notícia de Fato em Inquérito Civil nº 000563-166/2016,tendo em vista a necessidade de averiguar de forma mais aprofundada possível irregularidade em licitação no município de Lagoinha do Piauí.3.2.39 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 124/2017-B, para apurarsuposto estupro de vulnerável, consoante relatório nº 110/2017 elaborado pelo Conselho tutelar de Picos.3.2.40 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Bocaina. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 25/2017, para apurarsuposta situação de maus-tratos, ameaça de morte e cárcere privado sofrida pela menor R. J. da R., consoante relatório nº 12/2017 elaboradopelo Conselho tutelar de São Luís do Piauí.3.2.41 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000058-063/2017, instauradapara apurar possível ato de improbidade relativo a atraso no pagamento de vencimentos de servidores públicos em 2009 no município deSigefredo Pacheco-PI, pelo gestor João Gomes Pereira Neto.3.2.42 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000027-063/2016, instauradapara apurar suposto assédio moral praticado contra servidora da Câmara de Vereadores de Campo Maior, por parte da direção daquele órgãolegislativo e ainda, a existência de servidores acumulando cargos públicos irregularmente.3.2.43 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000130-063/2013, instauradapara apurar suposta acumulação ilegal de cargos e manutenção de folha de pensionistas junto a prefeitura municipal de Campo Maior.3.2.44 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000594-060/2016, instauradapara apurar suposta jornada de trabalho superior a 60 (sessenta) horas semanais desempenhada por Isilene Braga Campos, profissional deenfermagem.3.2.45 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Gilbués. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo do Inquérito Civil nº 08/2015,instaurado para apurar irregularidades no pagamento de professores da rede municipal de educação de Barreiras do Piauí.3.2.46 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Bocaina. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 26/2017, tendo em vista anecessidade de dar continuidade ao procedimento iniciado com a notícia de fato nº 12/2017 (SIMP 000094-258/2017).3.2.47 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Bocaina. Assunto: conversão da Notícia de Fato nº 000282-258/2017 no ProcedimentoAdministrativo nº 27/2017, tendo em vista a necessidade de averiguar de forma mais aprofundada a situação da menor Y. H. de S. S.3.2.48 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos no Inquérito Civil nº 23/2015 (SIMP nº 000261-063/2015).3.2.49 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Regeneração. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 04/2017, instaurada para apurareventual contratação irregular de empresa de engenharia efetuada pela Prefeitura de Regeneração-PI, a prática de nepotismo e a realização deevento festivo com contratação de grupo musical de renome nacional com recursos públicos.3.2.50 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Regeneração. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 13/2017, instaurada para apurarsuposta prática de improbidade administrativa e peculato, imputada a Odemildes Vieira de Sousa, ex-diretora da Escola Municipal ABC daAlegria.3.2.51 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Regeneração. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 20/2017, instaurada com o fito degarantir transporte escolar para os alunos do turno darde da Escola Municipal Professora Carmozina que foram transferidos para a EscolaMunicipal Elpídio Carvalho.3.2.52 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Regeneração. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 34/2017, instaurada para averiguarsituação de atraso injustificado do salário de Sirlene Maria da Conceição, que havia prestado serviço no mês de junho/2017, substituindo aprestadora de serviço terceirizado, Rita Maria de Oliveira, junto ao órgão ministerial de Regeneração.3.2.53 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: comunicação acerca da Recomendação nº 14/2017, dirigida à SecretariaMunicipal de Educação para que forneça ou informe o local onde consultar as informações solicitadas pelo Sindicato dos Servidores PúblicosMunicipais de Sussuapara-PI no prazo de 10 (dez) dias.3.2.54 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Inquérito Civil nº 32/2014 (SIMP nº 000011-088/2014), emrazão da existência do Procedimento Administrativo nº 151/2017 (SIMP nº 000432-088/2016), com objeto mais abrangente e que engloba omesmo assunto do referido Inquérito Civil.3.2.55 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº 46/2017 (SIMP nº 000118-088/2015), em razão da existência do Procedimento Administrativo nº 151/2017 (SIMP nº 000432-088/2016), com objeto mais abrangente e queengloba o mesmo assunto do referido Procedimento Administrativo.3.2.56 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Gilbués. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo do Inquérito Civil nº 11/2014,instaurado com o objetivo de promover a acessibilidade urbana, por meio de calçadas limpas no município de Gilbués-PI.3.2.57 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000150-063/2017.3.2.58 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000149-063/2017.3.2.59 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos no Inquérito Civil nº 032/2015 (SIMP nº 000270-063/2015).3.2.60 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000157-063/2017.3.2.61 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000148-063/2017.3.2.62 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000172-063/2017.3.2.63 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Esperantina. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 009/2017 (SIMP nº 000603-161/2017), para apurar possível atraso reiterado e irregular do pagamento da remuneração dos servidores públicos do Poder Executivo domunicípio de Esperantina.3.2.64 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos no Inquérito Civil nº 026/2015 (SIMP nº 000264-063/2015).3.2.65 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos no Inquérito Civil nº 030/2015 (SIMP nº 000268-063/2015).

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3.2.66 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000144-063/2017.3.2.67 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000155-063/2017.3.2.68 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000156-063/2017.3.2.69 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000173-063/2017.3.2.70 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000142-063/2017.3.2.71 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação de Execução por Obrigaçãode Fazer com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000268-063/2017.3.2.72 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil Pública Inibitória c/cpedido de tutela provisória com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 002112-060/2017.3.2.73 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento do Inquérito Civil nº 081/2015, instaurado em razãode notícia de desobediência a ordem judicial por presidente do IAPEP/PLAMTA.3.2.74 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Regeneração. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 07/2017, instaurada para apurarsuposto crime de estupro contra a menor R. C de S da S.3.2.75 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de Gilbués. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo do Procedimento Preparatório deInquérito Civil nº 07/2011, instaurado com o objetivo de apurar a responsabilidade decorrente da deficiência dois serviços de telefonia móvel daoperadora TIM no município de Gilbués-PI.3.2.76 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000129-063/2016.3.2.77 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº 004/2014, instaurado emface da necessidade de deflagrar a intensificação das ações preconizadas no Programa Nacional de Controle de Dengue no município de SãoFrancisco do Piauí.3.2.78 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 121/2017 (SIMP nº 000194-063/2016), para apurar notícia acerca da manutenção de servidora na ativa, estando a mesma aposentada desde 2011, pelo município de Jatobádo Piauí.3.2.79 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca. Assunto: instauração do Procedimento Preparatório nº 16/2017 (SIMP nº000194-063/2016), para apurar possível prática de ato de improbidade administrativa pelo secretário de finanças do município de Piracuruca.3.2.80 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 126/2017-B para apurarpossível situação de risco das menores N. H. S. N. e N. I. S. L.3.2.81 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos no Inquérito Civil nº 048/2015 (SIMP nº 000287-063/2015).3.2.82 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000171-063/2017.3.2.83 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000179-063/2017.3.2.84 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000160-063/2017.3.2.85 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil de ImprobidadeAdministrativa com base nos elementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000123-063/2016.3.2.86 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000153-063/2017, instauradaem face irregularidades praticadas pelo ex-prefeito de Sigefredo Pacheco-PI, Raimundo Martins Sampaio, constatadas no processo TC 2990/13.3.2.87 E-mail oriundo da 2ª Promotoria de Justiça de Corrente. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000358-085/2017, instaurada a partirde abaixo-assinado de moradores do povoado Basílio, localizado na zona rural do município de Corrente-PI, os quais reivindicavam a perfuraçãode poço artesiano n referida localidade.3.2.88 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000083-063/2016, instauradapara apurar eventual ato de improbidade administrativa perpetrado pelo então prefeito de Sigefredo Pacheco-PI.3.2.89 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000210-063/2017, instauradapara apurar suposto ato de improbidade administrativa perpetrado pelo então gestor de Jatobá do Piauí, Dalberto Rocha de Andrade, consistentena ausência de licitação para construção de academia de saúde.3.2.90 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação acerca da celebração do Termo de Ajustamento deConduta nº 005/2017 nos autos do Inquérito Civil nº 084/2017.3.2.91 E-mail oriundo da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: comunicação de ajuizamento de Ação Civil Pública com base noselementos de informação colhidos na Notícia de Fato nº 000103-063/2017.3.2.92 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Barro Duro. Assunto: instauração do Procedimento Administrativo nº 20/2017 para fins deacompanhamento do cumprimento das cláusulas do Termo de Ajustamento de Conduta nº 01/2017, que disciplina evento a ser realizado nos dias23 e 24 de dezembro de 2017, na zona rural de Barro Duro-PI.3.2.93 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Guadalupe. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 02/2017 com o fito de apurar situação dedesabastecimento de água potável informada pelo presidente da associação dos Moradores do bairro Bela Vista, zona urbana de Guadalupe.3.2.94 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Guadalupe. Assunto: conversão do Procedimento Preparatório de Inquérito Civil nº 02/2017 emInquérito Civil, cujo objeto é apurar irregularidades nos atos administrativos de nomeação e contratação de servidores públicos municipais comvínculo de parentesco com gestores públicos.3.2.95 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Guadalupe. Assunto: prorrogação de prazo do Procedimento Administrativo nº 03/2016,instaurado para acompanhar o processo de transição do governo municipal.3.2.96 E-mail oriundo da Promotoria de Justiça de Guadalupe. Assunto: prorrogação de prazo do Procedimento Administrativo nº 01/2016,instaurado para acompanhar a situação de saúde da pessoa com deficiência, Valdemir francisco de Oliveira.3.2.97 E-mail oriundo da 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí. Assunto: arquivamento das Notícias de Fato números 003/2017 (SIMPnº000449-191/2017), 051/2017 (SIMP nº 000572-191/2017) e 068/2017 (SIMP nº 000762-191/2017).4. ASSUNTOS INSTITUCIONAIS4.1 Solenidade de vitaliciamento do Promotor de Justiça Ari Martins Alves Filho.4.2 Aprovação do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.4.3 Posse da Dra. Teresinha de Jesus Marques como conselheira titular do Conselho Superior do Ministério Público, em face da renúncia do Dr.Hosaías Matos de Oliveira.CONSELHOSUPERIORDOMINISTÉRIOPÚBLICO,EMTERESINA(PI),08 DE NOVEMBRO DE2017.CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES

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2. SECRETARIA GERAL []

2.1. PORTARIAS PGJ/PI772

Secretária do Conselho SuperiorPromotora de Justiça

PORTARIA PGJ/PI Nº 2757/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e nos termos do art. 2º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça MARIA ODETE SOARES, titular da 19ª Promotoria de Justiça de Teresina, de entrância final, para, semprejuízo das funções que exerce, responder pela 17ª Promotoria de Justiça de Teresina, enquanto durar as férias da titular, no período de 06 denovembro a 05 de dezembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2759/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER à Promotora de Justiça ROMANA LEITE VIEIRA, titular da Promotoria de Justiça de Santa Cruz do Piauí, 01 (um) dia decompensação para ser fruído em 01 de novembro de 2017, referentes a 01 (um) dia de serviço em plantões ministeriais realizados em 27 deagosto de 2017, conforme o Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 04/2012.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 01/11/2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 2760/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias do Promotor de JustiçaJOÃO MENDES BENIGNO FILHO, titular da 13ª Promotoria de Justiça de Teresina,, referentes ao 2º período do exercício de 2017, previstaspara o período de 01 a 30 de novembro de 2017, conforme a escala publicada no Diário de Justiça n° 8.118, de 13 de dezembro de 2016, ficandoos trinta dias para data oportuna.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 01 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2761/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias do Promotor de JustiçaEDGAR DOS SANTOS BANDEIRA FILHO, titular da Promotoria de Justiça de Marcos Parente, referentes ao 2º período do exercício de 2017,previstas para o período de 01 a 30 de dezembro de 2017, conforme a escala publicada no Diário de Justiça n° 8.118, de 13 de dezembro de2016, ficando os trinta dias para data oportuna.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2762/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias da Promotora de JustiçaFRANCINEIDE DE SOUSA SILVA, titular da Promotoria de Justiça de Buriti dos Lopes, referentes ao 2º período do exercício de 2017, previstaspara o período de 01 a 30 de novembro de 2017, conforme a escala publicada no Diário de Justiça n° 8.118, de 13 de dezembro de 2016, ficandoos trinta dias para data oportuna.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 01 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2763/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V EINTERROMPER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, no período de 07 a 09 de novembro de 2017, asférias do Promotor de Justiça CLÁUDIO ROBERTO PEREIRA SOEIRO, titular da 3ª Promotoria de Justiça de Floriano, referentes ao 2º períododo exercício de 2017, anteriormente previstas para o período de 01 a 30 de novembro de 2017, conforme a Portaria PGJ nº 1912/2017, ficandoos três dias remanescentes para o período de 01 a 03 de dezembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2764/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea

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"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 2º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EDESIGNAR, com efeitos retroativos, o Promotor de Justiça FRANCISCO RAULINO NETO, titular da 37ª Promotoria de Justiça de Teresina, para,sem prejuízo das funções que exerce, responder pela 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, enquanto durar a licença para tratamento de saúdedo titular, no período de 01 a 30 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2765/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ao Promotor de Justiça LEONARDO DANTAS CERQUEIRA MONTEIRO, Titular da Promotoria de Justiça de Conceição doCanindé, 01 (um) dia de compensação para ser fruído em 27 de outubro de 2017, referentes a 01 (um) dia de serviço em plantões ministeriaisrealizado em 28 de março de 2015, conforme o Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 04/2012.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 01/11/2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 2766/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER à Promotora de Justiça RITA DE FÁTIMA TEIXEIRA MOREIRA E SOUZA, Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Teresina, 02(dois) dias de compensação para serem fruídos em 31 de outubro e 01 de novembro de 2017, referentes a 02 (dois) plantões ministeriaisrealizados em 13 e 14 de abril de 2017.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 31 de outubro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2767/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER à Promotora de Justiça GABRIELA ALMEIDA SANTANA, titular da Promotoria de Justiça de Anísio de Abreu, 01 (um) dia decompensação para ser fruído 01 de novembro de 2017, referentes a 01 (um) plantão ministerial realizado em 04 de junho de 2015, conformedecisão no Processo Administrativo nº 24419/2016 e, de acordo com o Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 004/2012.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2768/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias da Promotora de JustiçaVERA LÚCIA DA SILVA SANTOS, titular da 47ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao 2º período do exercício de 2017, previstas parao período de 01 a 30 de novembro de 2017, conforme a escala publicada no Diário de Justiça n° 8.118, de 13 de dezembro de 2016, ficando ostrinta dias para data oportuna.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 01 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2769/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 2º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça ÉDSELDEOLIVEIRACOSTABELLEZADONASCIMENTO, titular da 43ª Promotoria de Justiça de Teresina,para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela 1ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, enquanto durar o afastamento da titular, noperíodo de 01 a 30 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2770/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, nos usos de suas atribuições legais,CONSIDERANDO a suspeição arguida pela Promotora de Justiça Ednólia Evangelista de Almeida, titular da Promotoria de Justiça de Jaicós,para atuar nos autos do processo nº 000612-61.2015.8.18.0057, em trâmite na referida Comarca;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012, a substituição da Promotoria de Justiça de Jaicós compete ao titular daPromotoria de Justiça de Padre Marcos,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça ANTÔNIO CÉSAR GONÇALVES BARBOSA,titular da Promotoria de Justiça de Padre Marcos, para atuar nosautos do processo nº 000612-61.2015.8.18.0057, em trâmite na Promotoria de Justiça de Jaicós, em razão de suspeição arguida pela Promotorade Justiça Ednólia Evangelista de Almeida.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

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PORTARIA PGJ/PI Nº 2771/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, nos usos de suas atribuições legais,CONSIDERANDO a suspeição arguida pela Promotora de Justiça Ednólia Evangelista de Almeida, titular da Promotoria de Justiça de Jaicós,para atuar nos autos do processo nº 0000174-98.2016.8.18.0057, em trâmite na referida Comarca;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012, a substituição da Promotoria de Justiça de Jaicós compete ao titular daPromotoria de Justiça de Padre Marcos,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça ANTÔNIO CÉSAR GONÇALVES BARBOSA,titular da Promotoria de Justiça de Padre Marcos, para atuar nosautos do processo nº 0000174-98.2016.8.18.0057, em trâmite na Promotoria de Justiça de Jaicós, em razão de suspeição arguida pelaPromotora de Justiça Ednólia Evangelista de Almeida.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2772/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça ARI MARTINS ALVES FILHO, respondendo pela 5ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, para, sem prejuízodas funções que exerce, responder pela 8ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, enquanto durar as férias do titular, no período de 20 de novembroa 19 de dezembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2773/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça EDILVO AUGUSTO DE OLIVEIRA SANTANA, titular da 7ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, para, semprejuízo das funções que exerce, responder pela 6ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, enquanto durar as férias do Promotor de Justiça JoséEduardo Carvalho Araújo, no período de 20 de novembro a 19 de dezembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2774/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, e considerando a indicaçãocontida no Memorando nº 125/2017 - CTI, oriundo da Coordenadoria de Tecnologia da Informação,R E S O L V E:DESIGNAR os servidores abaixo relacionados para fiscalizarem a execução de contratos no âmbito desta Procuradoria-Geral de Justiça,conforme descrito na tabela a seguir:

CONTRATO

OBJETOC O M I S S Ã O D ERECEBIMENTO

FISCAL

N °44/2017

Aquisição de 100 (cem) impressoras multifuncionaismonocromáticas

- Danilo de Oliveira SilvaÍ t a l o G a r c i a A r a ú j oNogueira- Aírton Alves Mendes deMoura

Danilo de Oliveira Silva (presidente dacomissão)

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2775/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, e considerando a indicaçãocontida no Memorando nº 477/2017-CPPT, oriundo da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos,R E S O L V E:DESIGNAR a servidora VIVIANE MARIA DE PÁDUA RIOS MAGALHÃES, matrícula nº 16318, para fiscalizar o Termo de Cooperação nº42/2017, firmado entre o Ministério Público do Estado do Piauí e a Assembleia Legislativa do Estado do Piauí.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2776/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E:DESIGNAR os servidores TÉSSIO RAUFF DE CARVALHO MOURA e JADER GABRIEL ROCHA PATRASANA, e o estagiário CHRISNAMUTTDE SOUSA GOMES, para participarem do 2º Fórum Piauiense de Controle Interno, a ser realizado nos dias 09 e 10 de novembro de 2017, noAuditório do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, em Teresina-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2777/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e nos termos do art. 2º do Ato PGJ nº 308/2012,

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3. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

3.1. 12ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI764

R E S O L V EDESIGNAR, com efeitos retroativos, o Promotor de Justiça SÉRGIO REIS COELHO, titular da 1ª Promotoria de Justiça de José de Freitas, para,sem prejuízo das funções que exerce, responder pela Promotoria de Justiça de Angical, enquanto durar as férias do Promotora de JustiçaAntônio de Moura Júnior, no período de 03 a 30 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2778/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Of. Nº 65/2017/MPE - 9ª PJC, oriundo da 9ª Promotoria de Justiça de Teresina,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça ASSUERO STEVENSON PEREIRA OLIVEIRA, titular da 9ª Promotoria de Justiça de Teresina, para participardo "Workshop sobre a atuação dos membros do Ministério Público na Justiça Militar: as alterações promovidas pela Lei nº 13.491, de 13de outubro de 2017", a ser realizado nos dias 20 e 21 de novembro de 2017, em Brasília-DF.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA nº 134/2017Inquérito Civil Público Nº 27/2017Portaria nº 134/2017. Objeto: conversão do Procedimento Preparatório Nº 27/2017 em Inquérito Civil Público, a fim de apurar possíveisirregularidades quanto ao custeio do Tratamento Fora do Domicílio da paciente Maria de Jesus Bispo.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 12ª Promotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições previstas nos arts.129, III, da CF/88 e art. 25, inciso IV, alínea "a", da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público);CONSIDERANDOque é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimôniopúblico e social (art. 129, III, da CF/88);CONSIDERANDOque, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que o artigo 196 da Constituição Federal expressa que "a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediantepolíticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação";CONSIDERANDO que o artigo 197, também da Constituição Federal estabelece que "são de relevância pública as ações e serviços de saúde,cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre a sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feitadiretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado";CONSIDERANDO que a Lei Nº 8080/90, em seu artigo 2º, preconiza que "a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estadoprover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício";CONSIDERANDO o inciso III, do artigo 5º da Lei Nº 8080/90: a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção erecuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas;CONSIDERANDO que o artigo 7º, inciso II, da Lei Nº 8080/ 90, estabelece como diretriz do SUS a "integralidade de assistência, entendida comoconjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveisde complexidade do sistema";CONSIDERANDO que, segundo o artigo 7º, inciso XII, da Lei Nº 8080/90, uma das diretrizes do SUS é a capacidade de resolução dos serviçosem todos os níveis de assistência";CONSIDERANDO que o art. 2º, da Portaria GM/MS Nº 1820/2009, aponta que "toda a pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenadose organizados para garantia da promoção, prevenção e recuperação da saúde" e o art. 3º, que "toda pessoa tem direito ao tratamento adequadoe no tempo certo para resolver o seu problema de saúde";CONSIDERANDO que o Tratamento Fora de Domicílio -TFD é instrumento legal que visa a garantir, pelo Sistema Único de Saúde - SUS, otratamento de média e alta complexidade a pacientes portadores de doenças não tratáveis no município de origem;CONSIDERANDO a Portaria/SAS/Nº 055, de 24 de fevereiro de 1999, que dispõe sobre a rotina do Tratamento Fora de Domicílio no SistemaÚnico de Saúde - SUS, que estabelece as hipóteses em que se afigura cabível a concessão e os valores destinados a título de auxílio aopaciente;CONSIDERANDO o disposto no Manual de Concessão de Auxílio para Tratamento Fora de Domicílio - TFD, elaborado com o objetivo de orientaras atividades do TFD e subsidiar os setores responsáveis pelo trâmite de liberação do referido benefício para usuários do Sistema Único deSaúde - SUS do Estado do Piauí que necessitam de tratamento não ofertado em seu município de origem;CONSIDERANDO que as despesas permitidas pelo TFD são aquelas relativas a transporte aéreo, terrestre e fluvial; diárias para alimentação epernoite para paciente e acompanhante;CONSIDERANDO que, no dia 1º de setembro de 2017, foi creditado recurso no valor de R$ 5. 503.823,00 (cinco milhões, quinhentos etrês mil, oitocentos e vinte reais e três reais) em conta bancária do Estado do Piauí, oriundo do Bloco de Atenção de Média e AltaComplexidade- MAC, exclusivamente para o TFD;CONSIDERANDO que consta dos autos Certidão 12ª PJ Nº 141/2017, na qual o esposo da Sra. Maria de Jesus Bispo dos Santos, no dia30 de outubro de 2017, informou que esta não recebe há 5 (cinco) meses os valores do TFD;CONSIDERANDOo vencimento do prazo para a conclusão do Procedimento Preparatório (PP) nº 27/2017 (000104-027/2017);CONSIDERANDOque é necessário dar continuidade a este procedimento, a fim de garantir o ressarcimento dos custos do Tratamento Fora doDomicílio da paciente;CONSIDERANDOque o inquérito civil, instituído pelo art. 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85, é o instrumento adequado para a coleta de elementosprobatórios destinados à instrução de eventual ação civil pública ou celebração de compromisso de ajustamento de conduta;RESOLVEConverter o Procedimento Preparatório Nº 27/2017 em Inquérito Civil Público, a fim de garantir o ressarcimento dos custos doTratamento Fora do Domicílio da paciente Maria de Jesus Bispo,e determinando desde logo:1 - Expedição de Recomendação Ministerial ao Secretário de Estado da Saúde para que:

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3.2. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPO MAIOR/PI765

- realize transfira do recurso MAC (R$ 5. 503.823,00) para conta específica do Tratamento Fora do Domicílio;- realize, NO PRAZO DE 5 (CINCO) DIAS, em caráter de urgência, o ressarcimento dos valores atualmente em atraso, de passagens eajudas de custo, a todos os pacientes cadastrados no TFD;- preste contas, mensalmente, ao Conselho Estadual de Saúde, juntando relação nominal dos beneficiários, indicando: nome, CPF,Cartão SUS, procedência e local de tratamento do paciente, valor pago em diárias e passagens e número do processo de pagamento.2 -Publicar a presente Portaria na imprensa oficial (Diário da Justiça do Estado do Piauí);3-Nomear a Sra. Brenda Virna de Carvalho Passos, Analista Ministerial, para secretariar este inquérito civil.Arquive-secópia da presente Portaria em pasta própria desta 12ª Promotoria de Justiça e comunique-se ao Centro de Apoio Operacional daSaúde.Publique-se e Cumpra-se.Teresina, 31 de outubro de 2017.KARLA DANIELA FURTADO MAIA CARVALHOPromotora de Justiça - 12ª PJ

IPC 156.2017.000064-063/2017RECOMENDAÇÃO Nº 019/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO, por seu MD Promotor de Justiça, com fundamento no art. 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei n° 8.625, de 12.02.93(Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e art. 38, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar n° 12, de 18.12.93 (Lei OrgânicaEstadual), e ainda:CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbido da defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, segundo disposição contida no caput do artigo 127 daConstituição Federal;CONSIDERANDO que o art. 38, parágrafo único, IV, da Lei Complementar Estadual nº 12/93, autoriza o Promotor de Justiça expedirrecomendações aos órgãos e entidades públicos, requisitando ao destinatário sua divulgação adequada e imediata, assim como resposta porescrito;CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 37, apregoa que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes daUnião, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade eeficiência;CONSIDERANDO, que a Lei n.º 8.078/90, em seu art. 3º e 8º, apregoa que é fornecedor, dentre outros, toda pessoa jurídica pública quedesenvolve atividade de produção, transformação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços, os quais não podemacarretar riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza efruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito;CONSIDERANDO, que sendo responsabilidade do Município de Jatobá do Piauí o serviço de fornecimento de água potável, a potabilidade daágua pelo mesmo diretamente distribuída e disponibilizada aos consumidores residentes naquela urbe é dever municipal, pelo que somente podedisponibilizar produto adequado ao consumo seguro, nos moldes legais;CONSIDERANDO, que as condições de potabilidade da água considerada própria ao consumo humano, restam expressamente impostas pelaPortaria MS n.º 2.914/2011, pelo que o serviço de fornecimento de água somente será seguro ao consumo se a água distribuída for potável,conforme imposto por referida portaria federal;CONSIDERANDO, que em inspeção efetivada pela FUNASA e SESAPI, decorrente de solicitação do Ministério Público, entre junho e agosto de2017, constatou-se a presença de coliformes total na água disponibilizada a referidos consumidores de Jatobá do Piauí, em níveis inadmissíveisao conceito de água potável, pelo que foram as amostras consideradas inadequadas ao consumo humano;CONSIDERANDO que o art. 39, VIII, da Lei n.º 8.078/90 é taxativo em informar ser vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outraspráticas abusivas, colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiaiscompetentes;CONSIDERANDO que constitui crime contra as relações de consumo vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquerforma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;CONSIDERANDO que conforme apregoa o art. 196, da CRFB/88, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos, pelo que o mero fornecimento de água não potável pelomunicípio de Jatobá do Piauí atenta contra a saúde pública, bem como contra a legalidade, moralidade e eficiência;RESOLVE:RECOMENDAR, com vistas à prevenção geral, em razão de possívelocorrência de danos à saúde pública, ao (a) PREFEITO MUNICIPAL DE JATOBÁ DO PIAUÍ, à luz do art. 5º, 37, caput, e 196 da CRFB/88,quanto à produção, transformação, distribuição ou comercialização de água potável destinada ao consumo humano pelo município de Jatobá doPiauí/PI, que, notadamente:observe a Lei n.º 8.078/90 - CDC, bem como os critérios impostos na Portaria MS n.º 2.914/2011, para a produção, transformação, distribuição oucomercialização de água potável destinada ao consumo humano em Jatobá do Piauí/PI; e,que não mais distribua no sistema municipal de abastecimento de água de Jatobá do Piauí/PI, água não potável, ou seja, água que não atendaaos parâmetros firmados na Portaria MS n.º 2.914/2011, pois imprópria ao consumo humano.SOLICITAR, que seja informado a este Órgão Ministerial, no prazo de 10 (dez) dias úteis, sobre o acatamento dos termos desta Recomendaçãoou o envio de ato regulamentar equivalente, se já existente.Por fim, fica advertido o destinatário dos seguintes efeitos das recomendações expedidas pelo Ministério Público: (a) constituir em mora odestinatário quanto às providências recomendadas, podendo seu descumprimento implicar na adoção de medidas administrativas e açõesjudiciais cabíveis; (b) tornar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude; (c) caracterizar o dolo, má-fé ou ciência da irregularidade paraviabilizar futuras responsabilizações por ato de improbidade administrativa quando tal elemento subjetivo for exigido; e (d) constituir-se emelemento probatório em sede de ações cíveis ou criminais.Encaminhe-se cópia desta RECOMENDAÇÃO à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí para a devida publicação noDOEMP/PI, bem como ao CAODS, Ministério da Saúde e SESAPI para conhecimento e providências.Autue-se e registre-se em livro próprio. Arquive-se. Cumpra-se.Campo Maior (PI), 30 de outubro de 2017.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 000106-063/2017PORTARIA N° 154/2017CONSIDERANDO:O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr.Promotor de Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso de

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suas atribuições legais e, etc.,que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que a notícia de fato em referência, informa sobre possível inexistência de serviço de ESF - Estratégia de Saúde da Família na localidadeBuritizinho, em Campo Maior/PI, segundo o informe, inexistência causada pela negativa dos profissionais da ESF que faz a cobertura dalocalidade Buritizinho em se deslocarem até a mesma, haja vista existir posto de saúde em localidade próxima;que em pesquisa junto ao SAS - Sistema de Atenção à Saúde, tem-se que 100%(cem por cento) do território de Campo Maior está atendido pelaESF, pelo que profissionais de saúde integrantes da equipe responsável pela cobertura da ESF na localidade Buritizinho, em tese, tem o dever derealizar deslocamentos até aquela comunidade, caso haja a necessidade;que a saúde é direito de todos e dever do Estado, por suas representações políticas, pelo que o programa ACS - Agentes Comunitários de Saúdee da ESF - Estratégia de Saúde da Família, ações de natureza preventiva, devem, de fato, realizar a escorreita cobertura territorial planejada;RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos de veracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, osquais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa de inquérito civil/ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP, publicando-ano DOEMP com remessa ao CACOP e CAODS, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;comunique-se ao E. CSMP a presente instauração;requisite-se ao atual Sr. Secretário Municipal de Saúde de Campo Maior, informações sobre os parâmetros administrativos adotados paraatendimentos domiciliares pelas equipes da ESF, bem como a qualificação dos profissionais de saúde responsáveis pelo atendimento da ESF nalocalidade Buritizinho em Campo Maior/PI;notifique-se a coordenadora municipal da ESF, para ser inquirida sobre os fatos, em dia e hora agendados pela secretaria ministerial;notifique-se o Município de Campo Maior, por seu secretário municipal de saúde e por seu PGM - Procurador Geral do Município, para, querendo,apresentarem manifestações e informações sobre os fatos tratados nesta portaria, bem como se tem interesse em discutir lavratura de TAC -Termo de Ajuste de Conduta sobre a matéria objeto desta portaria, conforme apregoa o art. 1º, da Resolução CNMP n.º 179/2017;nomeia-se como secretário do presente PA, JERSON DE MACEDO REINALDO SILVA, servidor efetivo do MP/PI;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, observados os ditames do Ato PGJ n.º 529/2015, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 27 de outubro de 2017.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 000209-063/2016PORTARIA Nº 153/2017IC-INQUÉRITO CIVILCONSIDERANDO:O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr.Promotor de Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso desuas atribuições legais e, etc.,que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que a notícia de fato em referência, oriunda da 7ª Promotoria Eleitoral no Estado do Piauí, via ofício n.º 009/2016, informa sobre uso decaminhonete branca adesivada, de placas LWC-0149, em evento político eleitoral relativo ao pleito ocorrido em 2016 no município de CampoMaior/PI;que em pesquisa RENAVAM, constatou-se que a caminhonete branca de placas LWC-0149 pertence ao Município de Campo Maior/PI;que o então candidato a prefeito municipal de Campo Maior, supostamente beneficiado pelo comportamento noticiado foi eleito;que impetrado mandado de segurança n.° 2017.0001.006184-0, junto ao TJPI, no sentido de se assegurar tratamento ministerial similar a todo equalquer prefeito, para que não padeça eventual colheita probatória de nulidade, foi negado o pedido liminar, pelo que mantida a atribuiçãoministerial de investigação imposta pelo art. 39, IX, da LCE 12/93, tão somente, para o prefeito da capital;que a Lei n.º 9.504/97, em seu art. 73, I, expressamente proíbe que gestor público ceda ou use, em benefício de candidato, partido político oucoligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios edos Municípios, pelo que, em tese, o informe indicia potencial atentado contra o princípio da legalidade, eficiência e moralidade administrativa;RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos de veracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, osquais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa de inquérito civil/ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, comalimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP, publicando-a no DOEMP com remessa ao CACOP, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, daRes. CNMP n.º 23/07;comunique-se ao E. CSMP a presente instauração;solicite-se ao atual Sr. Secretário Municipal de Desenvolvimento Rural de Campo Maior, informações sobre o uso da caminhonete S10, brancaadesivada, de placas LWC- 0149, notadamente sobre o servidor público responsável pela guarda e uso da mesma em 02 de setembro de 2016;notifique-se DENNYS DE PAULA OLIVEIRA BARROSO LIMA para ser inquirido sobre os fatos, em dia e hora agendados pela secretariaministerial;notifique-se PAULO CÉSAR DE SOUSA MARTINS e o atual gestor municipal de Campo Maior/PI, para, querendo, apresentarem manifestaçõese informações sobre os fatos tratados nesta portaria, bem como se tem interesse em discutir lavratura de TAC - Termo de Ajuste de Condutasobre a matéria objeto desta portaria, conforme apregoa o art. 1º, da Resolução CNMP n.º179/2017;nomeia-se como secretário do presente PA, JERSON DE MACEDO REINALDO SILVA, servidor efetivo do MP/PI;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, observados os ditames do Ato PGJ n.º 529/2015, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 26 de outubro de 2017.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaIPC N.º 000063-063-2017PORTARIA Nº 084/2017O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr.Promotor de Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso de

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suas atribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, doregime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente ede outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, conforme determina a Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, pelo que o zelo pelos bens públicos édever do administrador público, assim como sua regular destinação, conforme seus fins;CONSIDERANDO, que o termo de notícia de f. 03, informa que árvores municipais situadas na Praça Gentil Alves, portanto, pertencentes aopatrimônio estético de Campo Maior/PI, estariam em aparente estado de abandono, pois, desprovidas de podas regulares, estariam invadindo edanificando propriedade privada;CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, queenseje perda patrimonial ou dilapidação dos bens ou haveres públicos, razão pela qual concorrer para a incorporação ao patrimônio particular devalores integrantes do erário, quiçá, pagos em razão de potencial indenização por danos, pode representar ato de improbidade administrativa;CONSIDERANDO que estão sujeitos às penalidades impostas na Lei n.º 8.429/92, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ouconcorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta;RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos de veracidadee comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa deinquérito civil/ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI, publicando-a noDJe, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;requisite-se ao Município de Campo Maior, por seu secretário municipal de administração e por seu PGM, informações sobre a responsabilidadepela poda de árvores municipais, notadamente, aquelas situadas na Praça Gentil Alves;Cumpridas todas as diligências retro e recebidos os respectivos documentos requisitados alhures, seja o Município de Campo Maior/PI, por seuprefeito, notificados para, querendo, apresentarem informações e documentos que entender, designando-se, desde logo, audiência paradiscussão de TAC sobre o tema;nomeia-se como secretário do presente IPC, JERSON DE MACEDO REINALDO SILVA, servidor do MP/PI;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 06 de junho de 2017.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 001994-060/2017PORTARIA N° 158/2017O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr.Promotor de Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso desuas atribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que a edição da Lei n.º 10.520/2002, instituindo a modalidade de licitação "pregão" para a aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito daUnião, Estados, Distrito Federal e Municípios, representou avanço significativo na gestão contratual em favor do erário, pois possibilita a busca domenor preço praticado no mercado;que a notícia de fato em referência informa que no processo de pregão n.º 024/2017, da Prefeitura Municipal de Campo Maior, teria havidoirregularidade decorrente de não observância de prazo entre a publicação da comunicação de retomada do certame e seu prosseguimento;que solicitadas informações ao pregoeiro municipal, o mesmo informou que não há previsão legal de qualquer prazo a ser observado entre apublicação da comunicação de retomada do certame e seu prosseguimento;que analisado o processo licitatório em comento, tem-se que uma das duas empresas que apresentaram propostas ao chamamento editalíciooriginário, foiconsiderada não habilitada antes da abertura das propostas;que somente quando encerrada a etapa competitiva do pregão e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendoos documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital,garantindo-se, com isso, o melhor preço para a Administração Pública;que a habilitação de licitante em pregão far-se-á, tão somente, com a verificação de que o licitante está em situação regular perante a FazendaNacional, a Seguridade Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, e as Fazendas Estaduais e Municipais, quando for o caso,com a comprovação de que atende às exigências do edital;que na modalidade licitatória "pregão", não sendo aceita oferta formulada pelo pregoeiro ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias,o pregoeiro examinará as ofertas subsequentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até aapuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor, podendo o pregoeiro negociar diretamente com oproponente para que seja obtido preço melhor;que, apesar da aparente inexistência de prejuízo público no caso posto, vez que as propostas foram recebidas no dia fixado originalmente emedital não atendido pela empresa noticiante, somente poderia ser declarado habilitado licitante depois de apresentadas as propostas àAdministração Públicas, exigência legal que, em tese, restou inobservada no certame em lume;RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos deveracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir parajusta causa de ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP, publicando-ano DOEMP com remessa ao CACOP, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;comunique-se ao E. CSMP a presente instauração, bem como à D. Ouvidoria Geral do MPPI;com remessa de cópia dos autos, solicite-se ao TCE/PI informações sobre os fatos tratados nesta portaria, notadamente, se possui normativarelativa a modalidade licitatória "pregão";agende-se reunião com o prefeito municipal e com o presidente da CPL - Campo Maior para discutir TAC sobre o assunto;notifique-se o Município de Campo Maior/PI, por seu prefeito, para, querendo, apresentar manifestações e informações sobre os fatos tratadosnesta portaria, bem como se tem interesse em discutir lavratura de TAC - Termo de Ajuste de Conduta sobre a matéria objeto destaportaria, conforme apregoa o art. 1º, da Resolução CNMP n.º179/2017;nomeia-se como secretário do presente PA, JERSON DE MACEDO REINALDO SILVA, servidor efetivo do MP/PI;

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3.3. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE GUADALUPE/PI766

Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, observados os ditames do Ato PGJ n.º 529/2015, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 31 de outubro de 2017.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaPORTARIA CONJUNTA MPF/MPE-PI Nº 01/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO, pelo Procurador da República e Promotor de Justiça signatários, no exercício das atribuiçõesconstitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República,a) considerando que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia na forma do art. 129, inciso II, daLei Maior;b) considerando que é função institucional do Ministério Público da União e do Ministério Público dos Estados zelar pela observância dosprincípios constitucionais relativos à educação, consoante o disposto no art. 5º, II, alínea "d" da Lei Complementar nº 75/93, e art. 27, incisos I aIV da lei n. 8.625/93;c) considerando a necessidade de se identificar o motivo pelo qual, apesar dos investimentos financeiros do MEC/FNDE, o IDEB doMunicípio de NOSSA SENHORA DE NAZARÉ DO PIAUÍ foi de 3,0 em 2013, e novamente 3,0 em 2015, tendo ficado abaixo das metasprojetadas, de 4,3 (2013) e 4,7 (2015), longe, portanto, do patamar educacional que tem hoje a média dos países da OCDE (Organização para aCooperação e Desenvolvimento Econômico);d) considerando a necessidade de se acompanhar a execução das políticas públicas estabelecidas pelo MEC/FNDE e a adequada destinaçãodos recursos públicos, bem como a existência e a efetividade dos órgãos de controle social, previstos em lei e a devida participação dacomunidade nos destinos das escolas;e) considerando que a garantia de um serviço público de educação de qualidade deve ter preferência nas ações do poder público, devendo odireito à educação ser, ainda, prioridade nos trabalhos desenvolvidos pelo Ministério Público;f) considerando a necessidade de se levar ao conhecimento do cidadão em geral e da comunidade escolar em especial, informações essenciaissobre seus direitos em exigir a prestação de um serviço de educação de qualidade, bem como sobre seus deveres em contribuir para que esseserviço seja adequadamente ofertado;g) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;Resolvem instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para que seja implementado no Município de NOSSA SENHORA DE NAZARÉ DO PIAUÍ oProjeto "MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ", com os objetivos acima especificados.Autue-se a presente portaria e as peças de informação que a acompanham como inquérito civil.Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão-PFDC, ao Centro deApoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania e à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, para os fins previstos nosarts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Teresina/PI, 07 de junho de 2017.

KELSTON PINHEIRO LAGES MAURÍCIO GOMES DE SOUZA

Procurador da República Promotor de Justiça

PORTARIA n.º 12/2017Inquérito Civil PúblicoO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ/Promotoria de Justiça de GUADALUPE, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no uso de suas atribuições legais, eCONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 225, estabelece que "todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo epreservá-lo para as presentes e futuras gerações".CONSIDERANDO a essencialidade do direito à saúde e à vida, previstos no art. 196 e seguintes da Constituição Federal, único valor derelevância pública assim dito na mesma Carta, cujo teor deve nortear toda a regulamentação de ações e serviços destinados à suaimplementação, bem como presidir a conduta do Ministério Público;CONSIDERANDO o direito fundamental de acesso a água potável como instrumento de concretização da dignidade da pessoa humana;CONSIDERANDO a representação formulada, perante a Promotoria de Justiça de Guadalupe, pelo Presidente da Associação dos Moradores doBairro Bela Vista, Zona Urbana de Guadalupe, dando conta do desabastecimento de água potável no local;RESOLVE instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO (nº. 02/2017).Inicialmente, DETERMINO:Autue-se e Registre-se;A remessa de cópia desta Portaria aos Centros de Apoio Operacionais de Defesa do Meio Ambiente e da Cidadania e da Saúde, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí,e para fins de publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí, via e-mail institucional, devendo o envio ser certificado nos autos;Oficie-se a AGESPISA requisitando, no prazo de 20 (vinte) dias, informações acerca da existência de previsão de realização de obras demelhoria e/ou ampliação do sistema de abastecimento público de água no município de Gudalupe, bem como a regularização dasituação dos moradores do Bairro Bela Vista, com a URGÊNCIA que o caso requer, informando, ainda, no prazo de 20 (vinte) dias, asprovidências tomadas para sanar o problema do desabastecimento de água no local supracitado.Oficie-se a FUNASA,requisitando, no prazo de 20 (vinte) dias, informações acerca da existência de convênio dessa Fundação com oMunicípio de Guadalupe, tendo como objeto o repasse de recursos federais para a melhoria ou ampliação do sistema de abastecimentode água.Oficie-se a Prefeitura de Guadalupe e a Secretaria do Meio Ambiente do Município acerca da instauração do presente procedimento, requisitandoas informações pertinentes;Anexe-se ao presente procedimento a Representação formulada por moradores do Bairro Bela Vista e documentos.Após o cumprimento de tais diligências, tornem para novas deliberações.Guadalupe (PI), 07 de novembro de 2017.Ana Sobreira BotelhoPromotora de JustiçaPROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO N. 02/2017INTERESSADO: MUNICÍPIO DE GUADALUPEDESPACHOTendo em vista o transcurso de mais de 180 (cento e oitenta) dias desde a instauração do presente procedimento preparatório de inquérito civilpúblico, determino a conversão do feito em inquérito civil público, nos termos do art. 2º, §7º da Resolução n. 23/2007 do CNMP.

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3.4. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ/PI 767

Mantenha-se a numeração original.Publique-se a portaria que segue, bem como expeça-se ofício ao CSMPPI sobre a conversão.Expedientes necessários.Guadalupe, 07 de novembro de 2017.ANA SOBREIRA BOTELHO MOREIRAPROMOTORA DE JUSTIÇAPortaria 13/2017 (Conversão da Portaria 03/2017)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por meio da agente signatária,CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 23, de 17 setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, que disciplina a instauraçãoe o trâmite do Inquérito Civil;CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 01, de 12 de agosto de 2008, do Colégio de Procuradores do Piauí, que regulamenta a instauração deinquérito civil e procedimento preparatório preliminar, no âmbito do Ministério Público Estadual do Piauí;CONSIDERANDO que o PIP 02/2017 foi instaurado para investigar irregularidades nos atos administrativos de nomeação e contratação deservidores públicos municipais com vínculo de parentesco com gestores públicos;RESOLVEcom o fim de apurar os fatos articulados, os quais caso venham efetivamente a ser provados, a viabilizar a promoção de ação civil pública,determinar, com fundamento no art. 2º, § 5º, da Resolução 23, de 17 de setembro de 2007, do CNMP:a CONVERSÃO em INQUÉRITO CIVIL do PIP 02/2017 no IC 03/2017, para fins de dar seguimento às investigações instauradas;Diante disso, RESOLVE:a) determinar que seja comunicada a instauração do presente ao Conselho Superior do Ministério Público;b) encaminhar cópia do presente para publicação no Diário Oficial em atendimento a Res. 01/2008 do Colégio de Procuradores;Guadalupe, 07 de novembro de 2017.ANA SOBREIRA BOTELHO MOREIRAPromotora de JustiçaINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO nº. 04/2017Portaria nº 14//2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por sua representante legal nesta Comarca, no uso de suas atribuições constitucionais elegais, com fulcro nas disposições contidas no art. 127, caput, e art. 129, II e III, da Constituição Federal; art. 25, inciso IV, letra 'b' e inciso VIII daLei Federal nº 8.625/93 e art. 4º, inciso IV, letra 'b', e VIII, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, alterada pela Lei Complementar nº 21/98 e art.8.°, §1.°, da Lei n.° 7.347/85, e ainda;CONSIDERANDO que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, doregime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente ede outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que foi encaminhado, pela Procuradoria Geral de Justiça, o Processo Administrativo nº. 1261/2011, noticiando a ausência derepasse ao INSS de contribuições previdenciárias referentes ao ano de 2011 e anteriores;CONSIDERANDO que retardar ou deixar de praticar ato de ofício, bem como deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo, ensejaem ato de improbidade administrativa, conforme o dispõe o art. 11, II, VI, da Lei nº 8.429/92;RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos de veracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, osquais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa para ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, oseguinte:Requisite-se ao INSS, extrato de todos os valores recolhidos/repassados a título de contribuição previdenciária retida dos servidores do Municípiode Guadalupe, no período de 2008/2016;Seja encaminhada cópia da Portaria para o CACOP, CSMP, bem como à Secretaria Geral para publicaçãoCumpra-se, de ordem, em até voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Guadalupe-PI, 07 de novembro de 2017.ANA SOBREIRA BOTELHO MOREIRAPromotora de Justiça

Notícia de Fato nº 016/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICADECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento de denúncia da Central de Atendimento 180, noticiando que a Sra. Beatriz BarbosaAlves estaria sendo vítima de ameaças, constrangimentos, calúnia, difamação, injúria, inclusive lesionada, por parte de seu companheiro - Lucasde Fran (fls. 02/0).Oficiado à Polícia Civil, o Delegado de Polícia realizou algumas diligências concluindo a ausência de agressões, tendo a suposta vítima, emdepoimento, mencionado que vive tranquilamente com seu companheiro, não havendo nenhum desejo em oferecer representação (fls. 11/12).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Não vislumbramos qualquer fato a ser apurado ou a necessidade de deflagrar qualquer procedimento, uma vez que, realizadas diligências sobrea denúncia ofertada pela Central de Atendimento 180, verificou-se a inveracidade de suas afirmações.Logo, não há qualquer fato a se apurar dentro da seara criminal, razão pela qual o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso I, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Comunique-se, por e-mail, a Central de Atendimento 180.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 7 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI

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(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 065/2017Objeto: SUPOSTO CRIME CONTRA O IDOSODECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento de denúncia da Central de Atendimento 180, noticiando que a Sra. Josefa de SousaRodrigues estaria sendo explorada ilicitamente pela Assistente Social Iabela Coelho, a qual estaria recebendo indevidamente o benefício daaludida senhora, fatos que teriam ocorrido no ano de 2014 (fls. 03/04).Em seguida, foi requisitada a abertura de inquérito policial para apuração dos fatos (fls. 04).Notificada, a suposta autora do ilícito, a Sra. ANA ISABEL MOURA LUZ, compareceu a esta Promotoria de Justiça, ocasião em que foi colhidoseu depoimento, tendo esta apresentado documentação para elucidar os fatos (fls. 05/18).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Em um intervalo de 7 (sete) meses ocorreram três denúncias na Central de Atendimento 180, há informação de que a idosa JOSEFA estaria semacesso ao seu benefício, e que já foi buscado uma intermediação junto a esta Promotoria de Justiça para se chegar a um acordo com aAssistente Social para liberação de um suposto cartão de benefícios.Ocorre que em oitiva da suposta autora do fato, a Sra. ANA ISABEL verificou-se que esta realizou desde 23 de janeiro de 2014 atendimentos,junto com a Psicóloga, para a Sra. JOSEFA, pois chegou a seu conhecimento que esta se encontratva em estado de isolamento social e estadodepressivo. No dia seguinte (24/01/2014), a Sra. JOSEFA procurou o CRAS para verificar a sua situação no cadastro único.Em seu depoimento, a Sra. ANA ISABEL alertou que a Sra. JOSEFA já fez várias denúncias no Município de Pedro Laurentino sobre o aludidobenefício previdenciário e que ficou surpresa por ter sido acusada sobre este fato. Mencionou que nunca reteve qualquer documento da Sra.JOSEFA e que ela criou esta história fantasiosa em virtude de se encontrar em seu bom estado mental.Analisando a documentação apresentada pela Sra. ANA ISABEL, percebe-se que a Sra. JOSEFA faz tratamento no CAPS de São João do Piauí,apresentando sinais de agressividade, mudança de humor, delírios de conteúdo místico, o que lhe inseria no diagnóstico do CID F.20.9.Ademais, acostou declaração do INSS em que demonstra que a Sra. JOSEFA DE SOUSA RODRIGUES não possui qualquer benefícioprevidenciário ou assistencial em seu nome, juntando inclusive tela do Sistema PLENUS.Não vislumbramos, portanto, qualquer fato a ser apurado ou a necessidade de deflagração de procedimento, uma vez que realizadas diligênciassobre a denúncia, ofertada pela Central de Atendimento 180, verificou-se a inveracidade de suas afirmações.Logo, não há qualquer fato a se apurar dentro da seara criminal, razão pela qual o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso I, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Comunique-se, por e-mail, a Central de Atendimento 180.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 3 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 009/2017Objeto: SUPOSTO CRIME SEXUALDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento relatório do Conselho Tutelar mencionando que o adolescente R. J seria vítima decrime sexual, em tese, praticado por pessoas conhecidas como DANIEL, DANILO, LOURENÇO e RAMON.Oficiado à Delegacia de Polícia, este respondeu informando que estão sendo adotadas as medidas cabíveis, inclusive com a instauração deprocedimento administrativo investigativo (fls. 12).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Diante das informações prestadas pelo Delegado de Polícia, desnecessária a manutenção deste procedimento, uma vez que as investigações eapuração de provas serão colhidas em inquérito policial instaurado pela Delegacia de Polícia de São João do Piauí, remetendo, após o relatóriofinal, os autos ao Ministério Público para formação da opinio delicti.Exaurida, portanto, o objeto da presente Notícia de Fato, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso II, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 7 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 038/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICADECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após colheita de depoimento da Sra. GILDETE REIS DA COSTA mencionando que seria vítima deviolência doméstica praticada por HENRIQUE PEREIRA DE AQUINO.Oficiado à Delegacia de Polícia, este respondeu informando que estão sendo adotadas as medidas cabíveis, inclusive com a instauração deprocedimento administrativo investigativo (fls. 09).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.

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Diante das informações prestadas pelo Delegado de Polícia, desnecessária a manutenção deste procedimento, uma vez que as investigações eapuração de provas serão colhidas em inquérito policial instaurado pela Delegacia de Polícia de São João do Piauí, remetendo, após o relatóriofinal, os autos ao Ministério Público para formação da opinio delicti.Exaurida, portanto, o objeto da presente Notícia de Fato, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso II, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 7 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 012/2017Objeto: SUPOSTO CRIME SEXUALDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento relatório do Conselho Tutelar mencionando que a criança A. K. C. C. seria vítima decrime sexual, em tese, praticado pela pessoa conhecida por MARCELO.Oficiado à Delegacia de Polícia, este respondeu informando que estão sendo adotadas as medidas cabíveis, inclusive com a instauração deprocedimento administrativo investigativo (fls. 11).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Diante das informações prestadas pelo Delegado de Polícia, desnecessária a manutenção deste procedimento, uma vez que as investigações eapuração de provas serão colhidas em inquérito policial instaurado pela Delegacia de Polícia de São João do Piauí, remetendo, após o relatóriofinal, os autos ao Ministério Público para formação da opinio delicti.Exaurida, portanto, o objeto da presente Notícia de Fato, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso II, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 7 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 008/2017Objeto: SUPOSTO CRIME SEXUALDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento relatório do Conselho Tutelar mencionando que a adolescente K. M. F. seria vítimade crime sexual, em tese, praticado pela pessoa conhecida por WANDERSON.Em pesquisa ao Sistema Themis, verifica-se a tramitação de ação penal - processo nº 0000684-71.2016.8.18.0135 - já tendo sido ofertadadenúncia pelo Ministério Público (fls. 11/14).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.De fato, em consulta ao Sistema Themis, verificou-se que os fatos, objeto da presente Notícia de Fato, estão sendo apurados, através deprocesso judicial 0000684-71.2016.8.18.0135.Exaurida, portanto, o objeto da presente de fato, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso II, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 7 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 031/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE FURTODECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após pedido de providências formulado pelo Sr. SEBASTIÃO BARBOSA DE SOUSA, em agosto de2015, em razão de suposto crime de furto realizado em agência lotérica de sua propriedade (fls. 02/04).Oficiado à Polícia Civil, o Delegado de Polícia ofertou resposta (fls. 12).

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Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.A Delegacia de Polícia, em resposta, a indagação desta Promotoria, informou que, à época dos fatos, não foi instaurado procedimentoinvestigativo, diante ausência de Delegado titular e que o Delegado de Simplício Mendes cumulativamente respondia apenas pelos flagrantesrealizados nesta cidade, ficando os demais serviços prejudicados.Ainda que venha a se instaurar qualquer inquérito policial, a investigação resta prejudicada pelo tempo, uma vez prejudicada quaisquer períciasque venham a se realizar no local dos fatos. Não registros de câmeras particulares ou públicas no local, em que seria possível investigar acercada autoria. A insistência na instauração de inquérito levará a movimentação desnecessária da Polícia Civil, que consta com inúmerasdeficiências, por conta do baixo efetivo, prejudicando o bom andamento das investigações em andamento.Registre-se, por fim, que a única documentação acostada pelo noticiante é a cópia de boletim de ocorrência sobre o fato em questão.Assim, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso IV, da Resoluçãonº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Notifique-se a parte interessada para os fins do que dispõe o art. 4º, 1º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 7 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 014/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE INJÚRIADECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento de relatório do Conselho Tutelar em que menciona que o adolescente I. C. S., de 13(treze) anos de idade, seria vítima de injúria (fls. 02/04).Renovado ofício ao Conselho Tutelar para se inteirar melhor sobre a notícia apresentada a esta Promotoria, esta ratificaram que os fatos acimanarrados, apresentando relatórios anteriores (fls. 10/15).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Pelo que se extrai dos relatórios apresentados pelo Conselho Tutelar, os fatos caracterizam como crime de injúria. Em relação a este tipo penal,falece ao Ministério Público atribuição investigativa, uma vez que ultimada a apuração, não se teria legitimidade para agir, por se tratar de açãopenal de iniciativa privada.Embora mencione a existência de uma suposta ameaça, não foi relatado qual o mal injusto e grave teria sido praticado. Ademais, para adeflagração de qualquer procedimento para apurar o crime de ameaça é necessária a representação da suposta vítima (art. 147, parágrafo único,do Código Penal).Assim, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso IV, da Resoluçãonº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Encaminhe-se cópia do procedimento à 2ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí e à Defensoria Pública desta Comarca.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 7 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 079/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE FURTODECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após colheita de depoimentos do Sr. ANDRELINO AMANCIO COELHO, que alega ter siodo vítima desuposto crime de furto, em sua conta bancária, por seu sobrinho Evandro da Silva Coelho (fls. 02/04).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Vê-se que o noticiante já apresentou boletim de ocorrência perante a Delegacia de Polícia, único documento acostado para subsidiar as suasargumentações.Não convém a determinação de instaurar inquérito policial, uma vez que a investigação restaria prejudicada diante da ausência de elementosmínimos, como um mero extrato da conta bancária ou testemunhas para se aferir a materialidade do delito e indícios suficientes de autoria dosuposto crime de furto. A instauração de inquérito levará a movimentação desnecessária da Polícia Civil, que consta com inúmeras deficiências,por conta do baixo efetivo, prejudicando o bom andamento das investigações em andamento.Registre-se, novamente, que a única documentação acostada pelo noticiante é a cópia de boletim de ocorrência sobre o fato em questão.Assim, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso IV, da Resoluçãonº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 59 Disponibilização: Quarta-feira, 8 de Novembro de 2017 Publicação: Quinta-feira, 9 de Novembro de 2017

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São João do Piauí-PI, 7 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 034/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE RESPONSABILIDADEDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após representação criminal ofertada pelo Município de João Costa contra a Sra. ALAÍDE GOMESNETA (fls. 02/09).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Observando atentamente a documentação vê-se que a representação ofertada foi protocoloda na procuradoria Geral de Justiça, sob o nº4522/2013, em 09/04/2013 (fls. 02). Portanto, a instauração de um novo procedimento nesta Promotoria é por demais necessário, o que poderiatumultuar a regular tramitação de fatos sobre o mesmo assunto.Ademais, não há elementos mínimos apresentados para subsisdiar as alegações constantes na cópia da representação apresentada nestaPromotoria de Justiça.Assim, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso IV, da Resoluçãonº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 8 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 058/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE MAUS TRATOSDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento de Notícia de Fato (SIMP 000720-089/2015) oriunda da Promotoria de Picos,narrando que a criança B. C. S. seria vítima de maus tratos (fls. 03/19).Em seguida, foi requisitado relatório do Conselho Tutelar de São João do Piauí, cuja resposta foi apresentada nesta Promotoria (fls. 22).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Como bem se observa a crinça B. C. S. se encontrava em situação de risco com a sua família no Município de Dom Expedito Lopes, termo daComarca de Picos, e que diante disso passou a residir com sua avó nesta Comarca de São João do Piauí.O minucioso relatório do Conselho Tutelar de são João do Piauí menciona que a criança não se encontra mais situação de riscos, tampouco évítima de maus tratos, encontra-se frequentando a escola regularmente (fls. 22).Não vislumbramos, portanto, qualquer fato a ser apurado nos limites territoriais da Comarca de São João do Piauí, não havendo a necessidadede deflagração de procedimento criminal ou até mesmo na órbita civil, por não se encontrar a aludida criança em situação de vulnerabilidade ousendo vítima de maus tratos.Logo, não há qualquer fato a se apurar dentro da seara criminal, razão pela qual o arquivamento é medida que se impõe, ressaltando que nãoobsta, caso surjam novos fatos, a instauração de procedimento seja no campo civil ou criminal.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso II, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 8 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 076/2017Objeto: ACOMPANHAMENTO DE INTERNADOS EM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO EM VIRTUDE DE APLICAÇÃO DE MEDIDA DESEGURANÇADECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento de Procedimento Administrativo da Corregedoria Geral do Ministério Público paraacompanhamento de internados em Hospital Psiquiátrico, oriundos da Comarca de São João do Piauí, em virtude de aplicação de medida desegurança (fls. 02/14).Decisão desta Promotoria determinando o envio do procedimento à 48ª Promotoria de Justiça, em virtude desta possuir atribuição relativas àexecução penal em Teresina (fls. 15/16).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.A decisão proferida por esta Promotoria de Justiça determinando o encaminhamento do presente procedimento à 48ª Promotoria de Justiça sedeu pelo fato de que a única pessoa, submetida a medida de segurança, no caso o Sr. José Manoel de Oliveira, encontrava-se recolhido noHospital Valter Alencar, em Teresina-PI, por ser atribuição daquela Promotoria o controle externo quanto à referida unidade.No entanto, analisando o sistema Themis Web, constatamos que o processo nº 0016777-65.2014.8.18.0140 encontra-se arquivado, tendo se

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3.5. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FLORIANO/PI768

extraído cópia da certidão de trânsito em julgado da sentença que extinguiu a execução penal quanto ao Sr. José Manoel de Oliveira (fls. 17).Não vislumbramos, portanto, a manutenção deste procedimento, diante da inexistência de qualquer pessoa submetida a medida de segurançapor decisão judicial, no âmbito penal, razão pela qual o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso II, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 8 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTAREFERÊNCIA: PP nº 17/2017Aos 26 de outubro de 2017, na sede do Ministério Público, presentes de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, CNPJ nº05.805.924/0001-89, neste ato presentado pelo Promotor de Justiça titular da 1ª PJ, JOSÉ DE ARIMATÉA DOURADO LEÃO, oficiante na 1ªPromotoria de Justiça doravante denominado COMPROMITENTE, e do outro lado, o MUNICÍPIO DE FLORIANO, pessoa jurídica de direitopúblico, CNPJ nº 06.554.067/0001-54, representado neste ato pelo Prefeito Municipal, JOEL RODRIGUES DA SILVA, doravante denominadoCOMPROMISSÁRIO, com fulcro no disposto nos arts. 129 da CF c/c 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/85, e o objeto investigado no procedimento PP nº17/2017, firmaram o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, conforme as cláusulas que adiante se seguem, e:CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos interesses individuais,difusos e coletivos, bem como da Administração Pública, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis;CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa dos princípios constitucionais da Administração Pública, bem como do patrimôniopúblico;CONSIDERANDO que o objeto do procedimento administrativo PP nº 17/2017 é corrigir irregularidades administrativas, consistentes nacontratação de servidores públicos sem o atendimento dos requisitos legais, conduta que viola, em tese, os princípios constitucionais daadministração pública, bem como ocasionando um desequilíbrio no binômio receita e despesa, situação que está prejudicando o plenofuncionamento da máquina administrativa, com violação evidente dos princípios da legalidade e da eficiência;RESOLVEM firmar o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, com força de título executivo extrajudicial, nos termos dos artigos 5ºe 6º da lei 7.347/85 e 784, IV, do Código de Processo Civil, visando uma solução consensual do objeto do procedimento, definindo os prazospara a realização de concurso público para a regularização do quadro permanente dos servidores públicos municipais, bem como outrasprovidências, conforme as cláusulas abaixo:CLÁUSULA 1ª: O Compromissário compromete-se a realizar, até o dia 17 de dezembro 2017, teste seletivo para preenchimento de todos oscargos necessários para o pleno funcionamento do quadro funcional do município, com validade 1(um) ano, com previsão de nomeação dosaprovados no mês de fevereiro de 2018, cientificando o Ministério Público sobre todas as fases do seletivo;CLÁUSULA 2ª: O Compromissário compromete-se a apresentar o projeto de lei de reforma administrativa à Câmara Municipal, até o dia31.07.2018, no que se refere ao número de cargos/funções necessários ao pleno funcionamento da administração pública, cujos cargos vagosserão preenchidos pelos aprovados no concurso público a ser realizado e homologado até o dia 31 de janeiro de 2019, salvo os cargos emcomissão, conforme número definido em lei.CLÁUSULA 3ª: O Compromissário compromete-se contratar, preferencialmente, entidade educacional pública para realizar o concurso públicocitado, cientificando o Ministério Público local de todas as suas fases.CLÁUSULA 4ª: O Compromissário compromete-se a cientificar a todos os agentes públicos municipais com delegação de competência paranomeação e contratação de servidores, que não podem contratar novos servidores sem o atendimento dos requisitos legais, ficando cientificadosque referida contração viola o princípio da legalidade, caracterizando, em tese, ato de improbidade administrativa de responsabilidade pelacontratação irregular;CLÁUSULA 5ª: O compromissário compromete-se a respeitar o número legal de cargos em comissão e função de confiança, ficando cientificadoque referida contração acima do número legal viola o princípio da legalidade, caracterizando, em tese, ato de improbidade administrativa que geradanos ao patrimônio público;CLÁUSULA 6ª: O Compromissário compromete-se a fazer o chamamento e nomeação imediata de todos os candidatos aprovados no concursopúblico para o preenchimento de todos os cargos declarados vagos, sem prejuízo de cadastro de reserva, ficando cientificado que a fraude emconcurso público, caracteriza, em tese, ato de improbidade administrativa e crime, nos termos da lei;CLAÚSULA 7ª: Este termodeajustamentodeconduta não retira direitos de quaisquer das partes de discutir judicialmente questões relativas àproteção dos interesses individuais, difusos e coletivos relativos à questões não abrangidas pelo referido TAC;CLAÚSULA 8ª: Este compromisso não inibe ou restringe, de forma a alguma, as ações de controle e fiscalização por parte de qualquer órgãoincumbido de zelar pela proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos, caso haja violação por ação ou omissão do Município de Florianoa tais interesses/direitos;CLÁUSULA 9ª: Fica reservado ao Ministério Público Estadual o direito de realizar visitas aos órgãos municipais, bem como acompanhar efiscalizar, ou solicitar de outros órgãos perícias/vistorias, a qualquer tempo, o cumprimento deste Termo de Ajustamento de Conduta.CLÁUSULA 10ª: O descumprimento injustificado de quaisquer das obrigações previstas no presente termo importarána aplicação imediata demultadiária de R$ 1000,00 (mil reais), a ser executada judicialmente, assumindo o prefeito municipal, pessoalmente, bem como o Município deFloriano tal obrigação, sem prejuízo das demais sanções previstas em lei e da adoção das medidas judiciais e administrativas cabíveis, incluindoexecução específica, na forma estatuída no § 6º, do art. 5º, da Lei Federal nº 7.347/1985 c/c o art. 814 do NCPC.§1º:Os recursos da(s) multa(s) serão destinados ao Fundo de Modernização do Ministério Público do Piauí, instituído pela Lei Estadual n°5.398/04, mediante pagamento voluntário ou execução forçada do presente termo, que tem força de título executivo extrajudicial, na forma da lei,sem prejuízo das demais sanções cabíveis.CLAÚSULA 11ª. A superveniência de óbices e obstáculos para o cumprimento do ajustado deverão ser comunicados, de formapormenorizadamente, ao Ministério Público, devidamente instruídos com a documentação que lhes dão suporte para análise;CLÁUSULA 12ª: O Ministério Público do Piauí publicará este Termo de Ajustamento de Conduta no Diário Eletrônico do MP e/ou Diário daJustiça e/ou no Diário dos Municípios.

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3.6. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CORRENTE/PI769

Pelo Promotor de Justiça abaixo assinado foi referendado o compromisso celebrado, com base no Art. 5º, § 6º, da Lei 7.347/85, conferindo-lhe anatureza de título executivo extrajudicial, nos termos do art. 784, IV do NCPC.Finalmente, fica eleito, pelas partes, o foro de Guadalupe para dirimir qualquer dúvida decorrente deste termo, inclusive eventual ação executiva,consistente em obrigação de fazer, nos termos da Lei 7.347/85, com renúncia a qualquer outro.____________________________José de Arimatéa dourado LeãoPromotor de Justiça______________________________Joel Rodrigues da SilvaPrefeito Municipal de Floriano________________________________James Rodrigues dos SantosSecretário de Governo do Município de Floriano________________________________Dr. Marlon Brito de SousaProcurador Geral do Município de FlorianoTESTEMUNHAS:__________________________________Arnaldo Messias da CostaControlador Geral do Município de Floriano__________________________________Nilson Ferreira de SouzaSecretário de Comunicação do Município de Floriano

PORTARIA DE INSTAURAÇÃOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o Art. 8º, § 6º, I, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sançõesadministrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento oude atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura do Auto e Infração nº 5157 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento JOSÉ PEDRO DA SILVA (CASA DE CARNE SÃO PEDRO) a comercialização de carne a22º (vinte e dois graus) de temperatura, caracterizando que o produto está impróprio para o consumo; eCONSIDERANDO que nos termos do Art. 8º da Resolução nº 174/2017 do CNMP, o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio parafins de acompanhar e fiscalizar políticas públicas como é o caso da Defesa do Consumidor:RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração do PROCON/MPPI mencionado acima registrando-se em livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados nas Promotorias de Justiça de Corrente, com fulcro no Art. 4º, inciso Vda Resolução nº 23 do CNMP.3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento.4. Fixo o prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento, podendo ser sucessivamente prorrogado pelo mesmo período,devendo os secretários do feito manter controle estrito sobre o prazo de sua conclusão.5. Registre-se no SIMP/MPPI.6. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial.7. Determino de já, a NOTIFICAÇÃO da empresa autuada, por seu representante legal, para, querendo, apresentar defesa escrita no prazo de 15dias úteis.8. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Corrente/PI, 08 de Novembro de 2017.GILVÂNIA ALVES VIANAPromotora de JustiçaPORTARIA DE INSTAURAÇÃOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o Art. 8º, § 6º, I, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sançõesadministrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento ou

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3.7. 49ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI770

de atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura do Auto e Infração nº 5155 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento RUI DE OLIVEIRA CUNHA (CASA DE CARNE FRIGOBOI) a comercialização de carne a18º (dezoito graus) de temperatura, caracterizando que o produto está impróprio para o consumo; eCONSIDERANDO que nos termos do Art. 8º da Resolução nº 174/2017 do CNMP, o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio parafins de acompanhar e fiscalizar políticas públicas como é o caso da Defesa do Consumidor:RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração do PROCON/MPPI mencionado acima registrando-se em livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados nas Promotorias de Justiça de Corrente, com fulcro no Art. 4º, inciso Vda Resolução nº 23 do CNMP.3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento.4. Fixo o prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento, podendo ser sucessivamente prorrogado pelo mesmo período,devendo os secretários do feito manter controle estrito sobre o prazo de sua conclusão.5. Registre-se no SIMP/MPPI.6. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial.7. Determino de já, a NOTIFICAÇÃO da empresa autuada, por seu representante legal, para, querendo, apresentar defesa escrita no prazo de 15dias úteis.8. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Corrente/PI, 08 de Novembro de 2017.GILVÂNIA ALVES VIANAPromotora de JustiçaPORTARIA DE INSTAURAÇÃOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o Art. 8º, § 6º, I, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sançõesadministrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento oude atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura do Auto e Infração nº 5155 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento JOSÉ HÉLIO VIEIRA TIMÓTEO (CASA DE CARNE SÃO BENEDITO) a comercialização decarne a 26º (vinte e seis graus) de temperatura, caracterizando que o produto está impróprio para o consumo; eCONSIDERANDO que nos termos do Art. 8º da Resolução nº 174/2017 do CNMP, o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio parafins de acompanhar e fiscalizar políticas públicas como é o caso da Defesa do Consumidor:RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração do PROCON/MPPI mencionado acima registrando-se em livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados nas Promotorias de Justiça de Corrente, com fulcro no Art. 4º, inciso Vda Resolução nº 23 do CNMP.3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento.4. Fixo o prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento, podendo ser sucessivamente prorrogado pelo mesmo período,devendo os secretários do feito manter controle estrito sobre o prazo de sua conclusão.5. Registre-se no SIMP/MPPI.6. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial.7. Determino de já, a NOTIFICAÇÃO da empresa autuada, por seu representante legal, para, querendo, apresentar defesa escrita no prazo de 15dias úteis.8. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Corrente/PI, 08 de Novembro de 2017.GILVÂNIA ALVES VIANAPromotora de Justiça

INQUÉRITO CIVIL Nº 031/2017 (SIMP: )PORTARIA Nº 223/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante signatária, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo art.129, da Constituição Federal; art. 26, inciso I, alíneas "a" e "c", e inciso II, da Lei Federal nº 8.625/93; e art. 37, inciso I, alíneas "a" e "b", e incisoII, da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, ao teor do art. 127, caput, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público a promoção de Procedimentos Administrativos, Inquéritos Civis e Ações CivisPúblicas, para proteção de direitos difusos e coletivos, segundo o que prevê o art. 129, inciso II, da Constituição Federal;CONSIDERANDO a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial Adotada pela Resolução n.º2.106-A, da Assembleia das Nações Unidas, em 21 de dezembro de 1965, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 23, de 21.6.1967, e ratificadapelo Brasil em 27 de março de 1968, com entrada em vigor no Brasil em 04.01.1969, promulgada pelo Decreto nº 65.810, de 8.12.1969;CONSIDERANDO a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial dispõe em seu artigo 1º, § 1º

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que, "para fins da presente Convenção, a expressão 'discriminação racial' significará toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseadaem raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto ou resultado anular ou restringir o reconhecimento, gozo ouexercício em um mesmo plano (em igualdade de condição) de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico,social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública";CONSIDERANDO a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial dispõe em seu art. 2º, § 1º que"os Estados Membros condenam a discriminação racial e comprometem-se a adotar, por todos os meios apropriados e sem dilações, umapolítica destinada a eliminar a discriminação racial em todas as suas formas e a encorajar a promoção de entendimento entre todas as raças";CONSIDERANDO a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial dispõe em seu art. 3º que "osEstados Membros condenam a segregação racial e o apartheid e comprometem-se a proibir e a eliminar nos territórios sob a sua jurisdição todasas práticas dessa natureza";CONSIDERANDO a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial dispõe em seu art. 6º que "osEstados Membros assegurarão, a qualquer pessoa a que estiver sob sua jurisdição, proteção e recursos eficazes perante os tribunais nacionaisoutros órgãos do Estado, competentes, contra quaisquer tos de discriminação racial e que, contrariamente à presente Convenção, violarem seusdiretos individuais e suas liberdades fundamentais, assim como o direito de expressar a sua tribuna uma satisfação ou reparação justa eadequada por qualquer dano de expressar que foi vítima, em decorrência tal discriminação";CONSIDERANDO a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial dispõe em seu art. 7º que "osEstados Membros comprometem-se a tomar as medidas imediatas e eficazes, principalmente no campo do ensino, educação, cultura, einformação, para lutar contra preconceitos que levem à discriminação racial e promover o entendimento, a tolerância e a amizade entre nações egrupos raciais e étimos, sim como propagar os propósitos e os princípios da Carta das Nações Unidas, da Declaração Universal dos DireitosHumanos, da Declaração das Nações Unidas Sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial e da presente Convenção";CONSIDERANDO a existência da Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância,aprovada em 05/06/2013 pela Organização dos Estados Americanos-OEA, em fase de ratificação pela República Federativa do Brasil,atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados por meio do Requerimento de Informação RIC 1304/2015, de autoria da Deputada FederalBenedita da Silva, do PT/RJ;CONSIDERANDO a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância dispõe em seu art.1º, § 1º que "para os efeitos desta Convenção: 1. Discriminação racial é qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência, em qualquer áreada vida pública ou privada, cujo propósito ou efeito seja anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em condições de igualdade, deum ou mais direitos humanos e liberdades fundamentais consagrados nos instrumentos internacionais aplicáveis aos Estados Partes. Adiscriminação racial pode basear-se em raça, cor, ascendência ou origem nacional ou étnica";CONSIDERANDO a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância dispõe em seu art.1º, § 2º que "discriminação racial indireta é aquela que ocorre, em qualquer esfera da vida pública ou privada, quando um dispositivo, prática oucritério aparentemente neutro tem a capacidade de acarretar uma desvantagem particular para pessoas pertencentes a um grupo específico, combase nas razões estabelecidas no art. 1.1, ou as coloca em desvantagem, a menos que esse dispositivo, prática ou critério tenha um objetivo oujustificativa razoável e legítima à luz do Direito Internacional dos Direitos Humanos";CONSIDERANDO a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância dispõe em seu art.2º que "todo ser humano é igual perante a lei e tem direito à igual proteção contra o racismo, a discriminação racial e formas correlatas deintolerância, em qualquer esfera da vida pública ou privada";CONSIDERANDO a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância dispõe em seu art.3º que "todo ser humano tem direito ao reconhecimento, gozo, exercício e proteção, em condições de igualdade, tanto no plano individual comono coletivo, de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais consagrados na legislação interna e nos instrumentos internacionaisaplicáveis aos Estados Partes";CONSIDERANDO a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância dispõe em seu art.4º que "todo ser humano tem direito ao reconhecimento, gozo, exercício e proteção, em condições de igualdade, tanto no plano individual comono coletivo, de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais consagrados na legislação interna e nos instrumentos internacionaisaplicáveis aos Estados Partes";CONSIDERANDO a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância dispõe em seuart.8º que "os Estados Partes comprometem-se a garantir que a adoção de medidas de qualquer natureza, inclusive aquelas em matéria desegurança, não discrimine direta ou indiretamente pessoas ou grupos com base em qualquer critério mencionado no Artigo 1.1 destaConvenção";CONSIDERANDO a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância dispõe em seu art.9º que "os Estados Partes comprometem-se a garantir que seus sistemas políticos e jurídicos reflitam adequadamente a diversidade de suassociedades, a fim de atender às necessidades legítimas de todos os setores da população, de acordo com o alcance desta Convenção";CONSIDERANDO a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância dispõe em seu art.10 que "os Estados Partes comprometem-se a garantir às vítimas do racismo, discriminação racial e formas correlatas de intolerância umtratamento equitativo e não discriminatório, acesso igualitário ao sistema de justiça, processo ágeis e eficazes e reparação justa nos âmbitos civile criminal, conforme pertinente";CONSIDERANDO que a Constituição Federal dispõe que em seu art. 1º, inciso III que "a República Federativa do Brasil, formada pela uniãoindissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - adignidade da pessoa humana";CONSIDERANDO que a Constituição Federal dispõe que em seu art. 3º, incisos I, III e IV, que "constituem objetivos fundamentais da RepúblicaFederativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdadessociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas dediscriminação";CONSIDERANDO que a Constituição Federal dispõe que em seu art. 5º, inciso XLII, que "todos são iguais perante a lei, sem distinção dequalquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade,à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena dereclusão, nos termos da lei";CONSIDERANDO a existência da Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010, que institui o Estatuto da Igualdade Racial no ordenamento jurídicobrasileiro;CONSIDERANDO que o Estatuto da Igualdade Racial dispõe em seu art. 1º que a respectiva legislação é "destinada a garantir à populaçãonegra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e àsdemais formas de intolerância étnica";CONSIDERANDO que o Estatuto da Igualdade Racial dispõe em seu art. 1º, parágrafo único, inciso I que, para efeitos legais discriminação racialou étnico-racial é "toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenhapor objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentaisnos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada";CONSIDERANDO que o Estatuto da Igualdade Racial dispõe em seu art. 1º, parágrafo único, inciso II que desigualdade racial é "toda situaçãoinjustificada de diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em virtude de raça, cor,

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3.8. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PORTO/PI773

3.9. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BATALHA DO PIAUÍ/PI774

descendência ou origem nacional ou étnica";CONSIDERANDO que o Estatuto da Igualdade Racial dispõe em seu art. 2º que "é dever do Estado e da sociedade garantir a igualdade deoportunidades, reconhecendo a todo cidadão brasileiro, independentemente da etnia ou da cor da pele, o direito à participação na comunidade,especialmente nas atividades políticas, econômicas, empresariais, educacionais, culturais e esportivas, defendendo sua dignidade e seus valoresreligiosos e culturais";CONSIDERANDO que o Estatuto da Igualdade Racial dispõe em seu art. 3º que "além das normas constitucionais relativas aos princípiosfundamentais, aos direitos e garantias fundamentais e aos direitos sociais, econômicos e culturais, o Estatuto da Igualdade Racial adota comodiretriz político-jurídica a inclusão das vítimas de desigualdade étnico-racial, a valorização da igualdade étnica e o fortalecimento da identidadenacional brasileira";CONSIDERANDO o teor do Termo de Depoimento prestado pelo senhor Washington da Silva, brasileiro, casado, CPF n.º 240.391.523-87, RGn.º 730.566/SSP-PI, residente e domiciliado na Quadra 40, Casa 23-A, Bairro Renascença II, nesta capital, que comparecendo a esta 49ªPromotoria de Justiça de Teresina-PI, passou a informar que tem encontrado dificuldades no processo de habilitação da sua carteira demotorista, no âmbito do DETRAN/PI e que suspeita que tais entraves decorram de conduta discriminatória racista por parte dos servidoreslotados naquele órgão público;RESOLVEInstauraro presenteINQUÉRITO CIVIL, para apuração do fato acima mencionado, em todas as suas circunstâncias.Designo o servidor João Marcel Evaristo Guerra para secretariar o presente Inquérito Civil, nos termos art. 6º, § 1º, da Resolução CNMP nº23/2007.Determino, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o art. 8º, da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo da presente portaria, ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação no Diário de Justiçado Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no art. 2º, § 4º, inciso VI, da Resolução nº 01/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça doEstado do Piauí;Remeta-se cópia desta portaria ao Centro de Apoio Operacional da Educação e Cidadania-CAODEC, para conhecimento, conforme determina oart. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixe-se cópia desta portaria no quadro de avisos dessa 49ª Promotoria de Justiça;Expeça-se ofício ao Departamento de Trânsito do Piauí-DETRAN/PI, requerendo cópia integral do processo de habilitação do Sr. Washington daSilva, a fim de que se instrua o presente, para tanto concedendo o prazo de 10 (dez) dias para resposta (com cópia da portaria e do Termo deDepoimento).Teresina-PI, 30 de Outubro de 2017MYRIAN LAGO49ª Promotora de JustiçaPromotoria da Cidadania e Direitos Humanos

PORTARIA CONJUNTA MPF/MPE-PI Nº 02/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO, pelo Procurador da República e Promotora de Justiça signatários, no exercício das atribuiçõesconstitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República,a) considerando que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia na forma do art. 129, inciso II, daLei Maior;b) considerando que é função institucional do Ministério Público da União e do Ministério Público dos Estados zelar pela observância dosprincípios constitucionais relativos à educação, consoante o disposto no art. 5º, II, alínea "d" da Lei Complementar nº 75/93, e art. 27, incisos I aIV da lei n. 8.625/93;c) considerando a necessidade de se identificar o motivo pelo qual, apesar dos investimentos financeiros do MEC/FNDE, o IDEB doMunicípio de CAMPO LARGO DO PIAUÍ foi de 2,9 em 2013, e 4,1 em 2015, tendo ficado abaixo das metas projetadas, de 3,6 (2013) e 4,0(2015), longe, portanto, do patamar educacional que tem hoje a média dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e DesenvolvimentoEconômico);d) considerando a necessidade de se acompanhar a execução das políticas públicas estabelecidas pelo MEC/FNDE e a adequada destinaçãodos recursos públicos, bem como a existência e a efetividade dos órgãos de controle social, previstos em lei e a devida participação dacomunidade nos destinos das escolas;e) considerando que a garantia de um serviço público de educação de qualidade deve ter preferência nas ações do poder público, devendo odireito à educação ser, ainda, prioridade nos trabalhos desenvolvidos pelo Ministério Público;f) considerando a necessidade de se levar ao conhecimento do cidadão em geral e da comunidade escolar em especial, informações essenciaissobre seus direitos em exigir a prestação de um serviço de educação de qualidade, bem como sobre seus deveres em contribuir para que esseserviço seja adequadamente ofertado;g) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;Resolvem instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para que seja implementado no Município de CAMPO LARGO DO PIAUÍ o Projeto"MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ", com os objetivos acima especificados.Autue-se a presente portaria e as peças de informação que a acompanham como inquérito civil.Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão-PFDC, ao Centro deApoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania e à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, para os fins previstos nosarts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Teresina/PI, 27 de junho de 2017.

KELSTON PINHEIRO LAGES ÁUREA EMÍLIA BEZERRA MADRUGA

Procurador da República Promotora de Justiça

PORTARIA CONJUNTA MPF/MPE-PI Nº 03/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO, pelo Procurador da República e Promotor de Justiça signatários, no exercício das atribuiçõesconstitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República,CONSIDERANDOque é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia na forma do art. 129, inciso II, daLei Maior;

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 59 Disponibilização: Quarta-feira, 8 de Novembro de 2017 Publicação: Quinta-feira, 9 de Novembro de 2017

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Page 25: Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí ...aplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/demppi171108_59.pdf · Origem: Conselho Superior do Ministério Público

3.10. 38ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI775

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público da União e do Ministério Público dos Estados zelar pela observância dosprincípios constitucionais relativos à educação, consoante o disposto no art. 5º, II, alínea "d" da Lei Complementar nº 75/93, e art. 27, incisos I aIV da lei n. 8.625/93;CONSIDERANDO a necessidade de se identificar o motivo pelo qual, apesar dos investimentos financeiros do MEC/FNDE, o IDEB doMunicípio de BATALHA DO PIAUÍ foi de 4.0 em 2013, e 4.1 em 2015, tendo ficado abaixo das metas projetadas, de 4,8 (2013) e 5,0 (2015),para o 5º ano (antiga 4ª série); e ainda de 3,1 (2013) e 3,7 (2015), da mesma forma ficando abaixo das metas projetadas, de 3,6 (2013) e3,9 (2015), para o 9º ano (antiga 8ª série), longe, portanto, do patamar educacional que tem hoje a média dos países da OCDE (Organizaçãopara a Cooperação e Desenvolvimento Econômico);CONSIDERANDO a necessidade de se acompanhar a execução das políticas públicas estabelecidas pelo MEC/FNDE e a adequada destinaçãodos recursos públicos, bem como a existência e a efetividade dos órgãos de controle social, previstos em lei, e a devida participação dacomunidade nos destinos das escolas;CONSIDERANDO que a garantia de um serviço público de educação de qualidade deve ter preferência nas ações do poder público, devendo odireito à educação ser, ainda, prioridade nos trabalhos desenvolvidos pelo Ministério Público;CONSIDERANDO a necessidade de se levar ao conhecimento do cidadão em geral e da comunidade escolar em especial, informaçõesessenciais sobre seus direitos em exigir a prestação de um serviço de educação de qualidade, bem como sobre seus deveres em contribuir paraque esse serviço seja adequadamente ofertado;CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;Resolvem instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para que seja implementado no Município de BATALHA DO PIAUÍ o Projeto "MINISTÉRIOPÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ", com os objetivos acima especificados.Autue-se a presente portaria e as peças de informação que a acompanham como inquérito civil.Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão-PFDC, ao Centro deApoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania e à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, para os fins previstos nosarts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Teresina-PI, 31 de julho de 2017.

KELSTON PINHEIRO LAGES ANTÔNIO CHARLES RIBEIRO DE ALMEIDA

Procurador da República Promotor de Justiça

38ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA - PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA EDUCAÇÃORECOMENDAÇÃO Nº 05/2017, PROEDUC, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação, no exercício de suas funçõesinstitucionais previstas na Constituição Federal (artigos 127 e 129, inciso II) e na Lei Complementar 75/93 (art. 5º incisos I, II, alínea "d", e incisoV, alínea "a");CONSIDERANDO que o art. 15, da Resolução de nº 23, de 17 de setembro de 2007 dispõe competir ao Ministério Publico expedirRecomendações, visando melhorar o serviço público, especialmente o relevante;CONSIDERANDO que o artigo 205 da CF estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida eincentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e suaqualificação para o trabalho;CONSIDERANDO o disposto no art. 15 do ECA , in verbis: A criança e o adolescentes têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade comopessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis";CONSIDERANDO que a Constituição Federal, no seu Capítulo III, Seção I, ao tratar da Educação determina no art. 206, que o ensino seráministrado com base em vários princípios, como, por exemplo, "a garantia de qualidade".CONSIDERANDO o depoimento de Francisco Mário dos Santos Lima, Diretor da U. E. Domício Magalhães, apontando irregularidades naestrutura do prédio onde funciona o educandário, tais como: janelas carecendo de conserto, falta de forro, ausência de climatização, além danecessidade de pintura e reforma nos banheiros;CONSIDERANDO que escolas nas condições acima relatadas, com estrutura física inadequada e salas sem climatização, carecem de qualidade,ferem a dignidade da pessoa humana.RESOLVERECOMENDAR à SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO que adote medidas no sentido de sanar os problemas acima apontados naestrutura física da escola estadual Domício Magalhães, propiciando assim, aos que ali estudam e trabalham, ambientes climatizados.As medidas adotadas deverão ser informadas à 38ª Promotoria no prazo de 15 (trinta) dias úteis.Teresina, 08 de novembro de 2017.MARIA ESTER FERRAZ DE CARVALHOPromotora de Justiça da Educação - 38ª PJ38ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA - PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA EDUCAÇÃORECOMENDAÇÃO Nº 06/2017, PROEDUC, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação, no exercício de suas funçõesinstitucionais previstas na Constituição Federal (artigos 127 e 129, inciso II) e na Lei Complementar 75/93 (art. 5º incisos I, II, alínea "d", e incisoV, alínea "a");CONSIDERANDO que o art. 15, da Resolução de nº 23, de 17 de setembro de 2007 dispõe competir ao Ministério Publico expedirRecomendações, visando melhorar o serviço público, especialmente o relevante;CONSIDERANDO que o artigo 205 da CF estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida eincentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e suaqualificação para o trabalho;CONSIDERANDO o disposto no art. 15 do ECA , in verbis: A criança e o adolescentes têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade comopessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis";CONSIDERANDO que a Constituição Federal, no seu Capítulo III, Seção I, ao tratar da Educação determina no art. 206, que o ensino seráministrado com base em vários princípios, como, por exemplo, "a garantia de qualidade".CONSIDERANDO o depoimento de Eliane Soares Alves Farias, Diretora da U. E. Prof. João Soares da Silva, apontando irregularidades naestrutura do prédio onde funciona o educandário, tendo sido, por exemplo, as salas de aula forradas e fechadas as entradas de ar prevendo ainstalação de 26 climatizadores. No entanto, os equipamentos ainda não estão em funcionamento, o que vem causando desconforto físico àspessoas que frequentam o ambiente, pelas altas temperaturas registradas na cidade;CONSIDERANDO que escolas nas condições acima relatadas, com estrutura física inadequada e salas sem climatização, carecem de qualidade,contrariando o art. 206, VII da Constituição Federal.RESOLVERECOMENDAR à SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO que adote medidas no sentido de sanar os problemas acima apontados na

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3.11. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAES LANDIM/PI778

3.12. 29ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI779

estrutura física da escola estadual Prof. João Soares da Silva, propiciando assim, aos que ali estudam e trabalham, ambientes climatizados.As medidas adotadas deverão ser informadas à 38ª Promotoria no prazo de 15 (trinta) dias úteis.Teresina, 08 de novembro de 2017.MARIA ESTER FERRAZ DE CARVALHOPromotora de Justiça da Educação - 38ª PJ

Notícia de Fato nº 001/2017Objeto: APURAÇÃO DE FATO SOB A NEGATIVA DE ESCOLA NÃO REALIZAR EXAMES A PESSOA QUE POSSUI FILHO COMDEFICIÊNCIADECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após colheita de declarações da Sra. IRNA LUZIA CARVALHO DE HOLANDA em que narrou possuiruma criança com microcefalia, tendo que se deslocar para o Município de Fortaleza/CE, para acompanhamento especializado de seu filho,arguindo que lhe foi negado a realização de exame, em regime diferenciado, quando retornou a Paes Landim (fls. 02/04).Notificada, foi ouvida a Diretora da Escola Estadual Helvídio Nunes mencionando que não houve negativa na aplicação de exames, e que se ainteressada quisesse ainda possibilitaria a realização dos testes, porém ultrapassados mais de 10 (dez) dias na informação prestada naPromotoria, ela ainda não teria retornado as aulas (fls. 06).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Analisando os fatos, não vislumbramos qualquer lesão ao direito educacional da noticiante, uma vez que a Diretora, em seu depoimento,mencionou que, em nenhum momento, foi sonegado a realização de exames pela Sra. Irna. Registrando que ultrapassado dez dias depois destaapresentar a reclamão na Promotoria, ainda não teria retornado as aulas.Ademais, já se passaram mais de dois meses da reclamação ofertada pela parte interessada sem que esta viesse procurar a Promotoria deJustiça destre Município pelo que extraímos o seu desinteresse no prosseguimento deste procedimento.O arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso II, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP,, e ainda por não possuir esta Promotoria de Justiça estrutura mínima a possibilitar a comunicação nos seus limitesterritoriais, já que não conta com servidores, ainda que cedidos, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos dedar publicidade a decisão, determino a sua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.Paes Landim-PI, 8 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇA

PORTARIA 29ª P.J. Nº 42/2017PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 041/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 29ª Promotoria de Justiça de Teresina, especializada na defesa da saúdepública,por seu representante legal signatário, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo artigo 129 da Constituição da República e,CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, como preceitua o art. 127 da Carta Magna;CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja o direito à SAÚDE;CONSIDERANDO o teor do Art. 196 da Lei Magna o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações eserviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e deagravos;CONSIDERANDO que a Lei Federal nº 8.080/90 (Lei Orgânica Nacional da Saúde) em seu art. 43, é incisiva ao dispor sobre a gratuidade dasações e serviços de saúde nos serviços públicos contratados;CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 37, incisos I, V e VI da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e o disposto na Resolução nº 23,de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO a obrigação do município em organizar as ações e serviços de saúde, sendo responsabilidade deste a execução dessas açõese serviços públicos de saúde;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas frente à vulnerabilidade da saúde, visando sempre proteger apopulação e melhorar as condições da saúde pública;CONSIDERANDO a notícia apresentada pela internet por meio do aplicativo WhatsApp, que informa e pede providências quanto a faltade cateteres de diálise no Hospital de Urgência de Teresina, situação que pode ensejar risco de vida aos pacientes que necessitem;CONSIDERANDO que o ato a ser investigado é de responsabilidade da Fundação Municipal de Saúde;RESOLVE:Instaurar o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO na forma dos parágrafos 4º a 7º do artigo 2º daResolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do CNMP, e resolução nº 001, de 12 de agosto de 2008, do Colégio de Procuradores do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, a fim de apurar irregularidades quanto ao serviço de diálise do Hospital de Urgência de Teresina, em razão dafalta de insumo apropriado para o atendimento médico-hospitalar, adotando, caso necessário, ao final, as medidas judiciais cabíveis,DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:1. Autue-se a presente Portaria juntamente com os documentos que originaram sua instauração, e registro dos autos em livro próprio destaPromotoria de Justiça, conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado doPiauí;2. Expeça-se ofício ao Presidente da Fundação Municipal de Saúde, Sr. Sílvio Mendes de Oliveira Filho, ao Diretor-Geral do HUT, GilbertoAlbuquerque, solicitando informações e providências acerca da notícia apresentada;3. Nomeia-se o Sr. PAULO ANDRÉ MARQUES VIEIRA para secretariar este procedimento, como determina o Art. 4º, inciso V da Resolução nº23 do CNMP;4. Encaminhe-se cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público, ao Conselho Municipal de Saúde e ao Centro de ApoioOperacional de Operacional de Defesa da Saúde e Cidadania - CAODS, para conhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;

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4. CEAF []

4.1. ATO CEAF/MPPI Nº 04/2017777

5. Publique-se e registre-se esta Portaria no mural da 29ª Promotoria de Justiça e na imprensa oficial (Diário Oficial de Justiça do Piauí),conforme preceitua o artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional doMinistério Público;6. Diligências no prazo da lei, a contar da juntada nos autos de respectivos comprovantes e certificação.Cumpra-se.Teresina, 08 de novembro de 2017.ENY MARCOS VIEIRA PONTESPromotor de Justiça da 29ª PJ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ - MPPIPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA - PGJ/PICENTRO DE ESTUDOS E APERFEIÇOAMENTO FUNCIONAL - CEAFATO CEAF/MPPI N° 04/2017Aprovar a Política de Desenvolvimento de Acervo da Biblioteca do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional - CEAF doMinistério Público do Piauí.A Diretora-Geral do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, Procuradora de Justiça, Teresinha de Jesus Marques, no uso de suasatribuições legais, nos termos do art. 6°, I do Ato PGJ nº 612/2016, e,CONSIDERANDO que o crescimento do acervo bibliográfico deve ocorrer de forma racional, equilibrada e qualitativa, com vistas a atenderadequadamente as demandas dos usuários, oferecendo acesso a coleções completas e atualizadas e que a política de desenvolvimento deacervo tem o papel fundamental de divulgar a filosofia da Instituição em relação à organização desse acervo e direcionar as ações a seremtomadas pelos seus servidores;CONSIDERANDO que o acervo da Biblioteca do Ministério Público do Estado do Piauí "Procurador de Justiça Waldyr Silva Guimarães" éespecializado na área jurídica e em áreas do conhecimento que guardam estreita relação com a Ciência do Direito;CONSIDERANDO que é necessário selecionar as obras a serem incorporadas ao acervo bibliográfico, bem como avaliar esse acervo,objetivando a otimização do espaço físico destinado ao seu armazenamento;CONSIDERANDO que através da campanha "Mês do Desapego", proposta pelo CEAF, a biblioteca recebeu a doação de 705 exemplares devariadas áreas.RESOLVE:Art. 1º. APROVAR a "Política de Desenvolvimento de Acervo da Biblioteca do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional - CEAF doMinistério Público do Piauí".CAPÍTULO IPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕESArt. 2º. A política de desenvolvimento de coleções da biblioteca do Ministério Público do Estado do Piauí - "Procurador de Justiça Waldyr SilvaGuimarães"- definirá os critérios utilizados para a composição do acervo da Biblioteca, consistente em um conjunto de atividades que irão definiras condições e conveniência de se adquirir, manter, desbastar, descartar e/ou doar materiais.Art. 3º. A Biblioteca do Ministério Público do Estado do Piauí - "Procurador de Justiça Waldyr Silva Guimarães"- terá por finalidade atender àsnecessidades de informação, estudo e pesquisa dos membros, servidores e estagiários do MPPI, além de qualquer cidadão que solicitar osmesmos serviços. Tendo como objetivos gerais:I. Guiar o trabalho periódico da seleção;II. Garantir a incorporação de materiais bibliográficos segundo razões objetivas pré-determinadas;III. Propiciar o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas específicas, de forma a atender às necessidades de interessesinformacionais e de pesquisas.Art. 4º. A Biblioteca do Ministério Público do Estado do Piauí tem por objetivos específicos:I- Estabelecer prioridades de aquisição do material;II- Traçar diretrizes para avaliação da coleção;III- Estipular diretrizes para o descarte e/ou doação do material.CAPÍTULO IICOMISSÃO PARA SELEÇÃO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA DO CEAFArt. 5º. A Comissão Permanente para Seleção das coleções será formada pelo bibliotecário (a) responsável e demais auxiliares, com oconhecimento prévio do Diretor (a) Geral do CEAF.Art. 6º. A Comissão Permanente terá como atribuição:I- Analisar as diversas fontes de seleção, escolhendo títulos de livros, periódicos e multimeios a serem adquiridos e/ou incorporados ao acervo;II- Analisar as sugestões de aquisição e estabelecer prioridades;III- Avaliar o material que poderá ser descartado ou doado e destinar à baixa patrimonial e alienação.Art. 7º. A biblioteca deverá adquirir materiais que possam auxiliar nas atividades de ensino e pesquisa, auxiliando nas atividades ministeriais demembros, servidores e estagiários.Parágrafo único. O acervo pode ser composto por livros, periódicos e materiais multimídias.CAPÍTULO IIIATIVIDADES RELACIONADAS À SELEÇÃO DE COLEÇÕESSEÇÃO IDO ESTUDO DE COMUNIDADEArt. 8º. O Estudo de Comunidade consistirá em traçar o perfil dos usuários, levando em consideração as necessidades informacionais de cadaum deles.Parágrafo único. O estudo de comunidade será feito através de listas de sugestões feitas pelos setores do Ministério Público.1.1.1 SEÇÃO IIDA AVALIAÇÃO DE COLEÇÃOArt. 9º. A Avaliação de Coleção consistirá em avaliar se a coleção está atendendo as necessidades de seus usuários e será feita através daavaliação do conjunto e da individualidade de cada material, verificando se o mesmo está em condições de uso, se está atendendo asnecessidades pelo qual ele foi adquirido e se o seu conteúdo está atualizado, além de, controlar o controle total do acervo, verificar suascondições físicas e o seu conteúdo.1.1.2 SEÇÃO IIIDA SELEÇÃOArt. 10. A Seleção consistirá na escolha da coleção de materiais bibliográficos e especiais que farão parte do acervo da biblioteca.

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§ 1º A escolha deste material deverá ser feita pela Comissão de Seleção de Coleção.§ 2º Esta seleção poderá acontecer por meio de compra, doação e/ou permuta e deverá seguir os seguintes critérios:I- utilizar os critérios do Estudo de Comunidade;II- utilizar as informações da Avaliação de Coleção.SEÇÃO IVDA SELEÇÃO DE MATERIAL POR MEIO DE COMPRAArt. 11. A seleção de material bibliográfico por meio de compra obedecerá aos seguintes critérios:I- Solicitação ao final de cada ano de uma lista de sugestões para aquisição de material para todos os setores pertencentes ao Ministério Público;II- Verificação de qual material está em falta e a relevância dele para os usuários da biblioteca;III- A compra deverá ser feita anualmente de acordo com a liberação de verba efetuada pelo (a) Procurador (a) Geral e destinada à compra demateriais para a Biblioteca;IV- Deverá ser feita cotação, verificando a editora que tem o menor preço;V- Elaboração de um orçamento com base na prioridade da compra de acordo como preço estabelecido pela editora escolhida para compra.SEÇÃO VDA SELEÇÃO DE MATERIAL POR MEIO DE DOAÇÃOArt. 12. Somente será aceita a doação de materiais através do preenchimento de um termo de doação, onde deverá estar explícito para o doadorque a biblioteca só disponibilizará em seu acervo este material após uma análise seguindo os seguintes critérios:I- Estado físico do material: o material deverá estar em condições de uso, higienizado e sua legibilidade não poderá estar comprometida;II - Atualização: o material não poderá estar desatualizado. Sendo assim, só serão aceitos livros de até (05) cinco anos (excluindo-se obras quetenham um caráter histórico para a instituição);III- Conteúdo: o material deverá estar de acordo com o objetivo e o conteúdo ofertadopela biblioteca, ou seja, área do Direito e/ou afins.SEÇÃO VIDA SELEÇÃO DE MATERIAL POR MEIO DE PERMUTAArt. 13. Poderá ser feita permuta com todas as Instituições parceiras do MPPI.§ 1º Essa permuta deverá ser solicitada quando houver duplicidade de material ou não uso deste por uma das partes.§ 2º A Biblioteca só aceitará permutar materiais que condizem com o seu perfil.SEÇÃO VIIDO DESBASTAMENTOArt. 14. O desbastamento consiste em retirar o material do acervo ativo para um não ativo, e a partir daí, analisar se este material pode serdescartado. Os critérios para se desbastar dizem respeito:I- Ao estado físico: materiais rasgados, com traças, muito danificados que dificultamsua leitura, não estando em condições de uso serão retirados do acervo ativo para sepossível recuperar ou descartar;II- À atualização: serão desbastados livros que sejam anteriores à década de 90, devidoao espaço físico da Biblioteca ser restrito (neste caso deve-se priorizar as publicações mais recentes no acervo fixo);III- À frequência de uso: serão desbastados os materiais inativos e não procurados com frequência pelos usuários.SEÇÃOVIIIDO DESCARTEArt. 15. Serão descartados os materiais com estado físico comprometido, sem condições de uso e/ou de manter-se no acervo e que possam serrepostos por outro material atualizado.§ 1º As obras do acervo avaliadas negativamente poderão ser encaminhadas ao Setor de Patrimônio do Ministério Público do Estado do Piauí,através de processo administrativo.Art. 16. A avaliação para fins de descarte deverá observar os seguintes critérios:I- Critério temático: obras que não se enquadram nas áreas de interesse do Ministério Público do Estado do Piauí;II- Aspectos qualitativos: materiais desatualizados;III- Aspectos físicos das obras: materiais danificados ou desgastados pelo uso, não recuperáveis através de reencadernação ou outras técnicas;IV- Critérios específicos: obras nunca consultadas e que se enquadram em algum dos critérios citados anteriormente.SEÇÃO IXDA DOAÇÃOArt. 17. As obras serão doadas caso não estejam atendendo aos critérios estabelecidos pela Biblioteca, como atualidade e frequência de uso.Parágrafo único. O material selecionado para doação poderá ser encaminhado para as bibliotecas listadas a seguir, mediante a solicitação e/ouverificação de interesse da instituição que irá receber as obras:I- Bibliotecas públicas;II- Bibliotecas especializadas;III- Bibliotecas escolares;IV- Bibliotecas universitárias;V- Bibliotecas comunitárias e outras.SEÇÃO XDA AQUISIÇÃOArt. 18. Listas serão elaboradas para se registrar e ter um controle dos pedidos solicitados pela Biblioteca.§ 1º Na obtenção desses materiais, são levantadas informações acerca das obras, se já existe no acervo ou se o mesmo já se encontra emprocesso aquisitivo.§ 2º Este processo será executado junto ao Setor de Licitações do MPPI.SUBSEÇÃO IDA COMPRAArt. 19. Deverá ser feito um orçamento base, além disso, será acrescida a este orçamento a lista de sugestões feitas pelos membros, servidorese estagiários do MPPI.Parágrafo único. A Comissão de Seleção será responsável pela coleta dos dados necessários e também de outros que sejam pertinentes naelaboração das listas de compras.SUBSEÇÃO IIDA DOAÇÃOArt. 20. Os materiais aceitos por meio de doação serão aqueles que, seguindo a filosofia de compra, acompanhem o conteúdo temático e oscritérios da biblioteca, atentando ainda ao estado físico e higiênico do material.Art. 21. Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação.PUBLIQUE-SE; CUMPRA-SE.Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público do Estado do Piauí, em Teresina (PI), 08 de novembro de 2017.

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5. CONTROLADORIA INTERNA []

5.1. EXTRATOS DE DIÁRIAS771

______________________________________Teresinha de Jesus MarquesDiretora-Geral do CEAF

Extrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 19002/2017Requerente: Ítalo Garcia Araújo NogueiraRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos do Ato PGJ 414/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valorreferente a 01 (uma) diária e ½ (meia), a(o)SERVIDOR(A) ÍTALO GARCIA ARAÚJO NOGUEIRA, por deslocamentopara participar da 2ª Reunião Ordinária do Fórum Nacional de Gestão doMinistério Público, a ser realizada nos dias 01 e 02 de agosto de 2017, em Brasília-DF.Teresina-PI, 14 de julho de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 19004/2017Requerente: Edigar Nogueira Brandão NetoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos do Ato PGJ 414/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 01 (uma) diária e ½ (meia), a(o)SERVIDOR(A) EDIGAR NOGUEIRA BRANDÃO NETO, por deslocamentopara participar da 2ª Reunião Ordinária do Fórum Nacional de Gestãodo Ministério Público, a ser realizada nos dias 01 e 02 de agosto de 2017, em Brasília-DF.Teresina-PI, 14 de julho de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 19036/2017Requerente: Jonas Ferreira PazRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos do Ato PGJ 414/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento de 04 (quatro) diárias e ½ (meia), a(o) SERVIDOR(A)JONAS FERREIRA PAZ,para realizar reparos estruturais nas Promotorias de Justiça de São João do Piauí-PI, Simplício Mendes-PI e Floriano-PI,com deslocamento nos dias 10 a 14 de julho de 2017.Teresina-PI, 14 de julho de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 19040/2017Requerente: Jonas Ferreira PazRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos do Ato PGJ 414/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valorreferente a 02 (duas) diárias, a(o)SERVIDOR(A) JONAS FERREIRA PAZ,para instalação de sistema de segurança nas Promotorias de Justiça de Picos-PI, Uruçuí-PI e Floriano-PI, com deslocamento nos dias 26 a 28 de maio de 2017.Teresina-PI, 17 de julho de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 19206/2017Requerente: João Batista de Castro FilhoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valorreferente a 02 (duas) diárias e ½(meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL JOÃO BATISTA DE CASTRO FILHO, para atuar nas audiências de atribuição da2ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, nos dias 06 e 07 de julho de 2017, na 3ª Vara Criminal de Teresina-PI, com deslocamento nos dias 05 a07 de julho de 2017.Teresina-PI, 19 de julho de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 19555/2017Requerente: Assuero Stevenson Pereira OliveiraRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valorreferente a 05 (cinco) diárias, aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL ASSUERO STEVENSON PEREIRA OLIVEIRA, referente ao deslocamento para responderpela Promotoria de Justiça de Bertolínia-PI, com deslocamento nos dias 19 a 21 e 25 a 27 de julho de 2017.Teresina-PI, 18 de julho de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 19557/2017

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Requerente: Manoel de Barros MonteiroRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valorreferente a 04 (quatro) ½ (meia)diárias, ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL MANOEL DE BARROS MONTEIRO,relativa ao seu deslocamento para responderpela Promotoria de Justiça de Arraial-PI, nos dias 05, 12, 19 e 26 de julho de 2017.Teresina-PI, 19 de julho de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 19558/2017Requerente: Rômulo Paulo CordãoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valorreferente a 04 (quatro) diárias e ½(meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL RÔMULO PAULO CORDÃO, referente ao deslocamento para tratar de assuntosrelacionados às atividades ordinárias do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, no período de 24 a 28 de julho de 2017,em Teresina/PI.Teresina-PI, 19 de julho de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativanº 21063/2017Requerente: João Batista de Castro FilhoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valorreferente a 04 (quatro) diárias e ½(meia), aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL JOÃO BATISTA DE CASTRO FILHO, para responder pela 7ª Promotoria de Justiçade Teresina-PI, no período de 17 a 21 de julho de 2017.Teresina-PI, 15 de agosto de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativanº 21909/2017Requerente: Régis de Moraes MarinhoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 06 (seis) diárias, aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL RÉGIS DE MORAES MARINHO, para sem prejuízo das funções, responder pela Promotoriade Justiça deEliseu Martins - PI, nos dias 22 a 24 e 28 a 31 de agosto de 2017.Teresina-PI, 17 de agosto de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativanº 22389/2017Requerente: Jorge Luiz da Costa PessoaRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 01 (uma) diária e ½(meia), obedecendo o Art. 7º, § 2º da Resolução nº 13/2013 - CSMP/PI, ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INICIAL JORGE LUIZ DACOSTA PESSOA, referente ao deslocamento para atuar nas audiências de custódia, no dia 04 de agosto de 2017, em substituição à Promotorade Justiça Maria Odete Soares, anteriormente designada por meio da Portaria PGJ/PI nº 1626/2017, com deslocamento nos dias 03 a 05 deagosto de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativanº 22483/2017Requerente: Sinobilino Pinheiro da Silva JúniorRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 04 (quatro) diárias, aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA SINOBILINO PINHEIRO DA SILVA JÚNIOR por deslocamento para a cidade deTeresina-PI, para exercer suas funções como Membro do GAECO/PI, nos dias 28 a 30 de junho e 06 a 07 de julho de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 22484/2017Requerente: Sinobilino Pinheiro da Silva JúniorRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 04 (quatro) diárias e½ (meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA SINOBILINO PINHEIRO DA SILVA JÚNIOR, por deslocamento paraa cidade de Teresina-PI, para exercer suas funções como Membro do GAECO/PI, nos dias 31 de julho a 04 de agosto de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de Justiça

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 59 Disponibilização: Quarta-feira, 8 de Novembro de 2017 Publicação: Quinta-feira, 9 de Novembro de 2017

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Extrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 22499/2017Requerente: Gladys Gomes Martins De SousaRequerido: Fundo de Proteção e Defesa do Consumidor - FPDCAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos do Ato Conjunto PGJ/PROCON N° 01/2017, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 02 (duas)diárias e ½ (meia), a PROMOTORA DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSA, por deslocamentoparaparticipar, como representante do PROCON/MP/PI, da 17ª Reunião Ordinária da Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON) com o SistemaNacional de Defesa do Consumidor, e do XVII Congresso do Ministério Público do Consumidor -MPCON, no período de 23 a 25 de agosto de2017, em Recife-PE.Teresina-PI, 22 de agosto de 2017Nivaldo RibeiroCoordenador-Geral do Procon/MPPIExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 22683/2017Requerente: Cristiano Farias PeixotoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 01 (uma) diária e ½(meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL CRISTIANO FARIAS PEIXOTO, referente ao deslocamento para responder pelaPromotoria de Justiça de Matias Olímpio - PI, nos dias 23 a 24 de agosto de 2017.Teresina-PI, 28 de agosto de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23151/2017Requerente: Thyago José Pereira JanuárioRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos do Ato PGJ 414/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 01 (uma) diária e ½ (meia), aoSERVIDOR THYAGO JOSÉ PEREIRA JANUÁRIO,para participar do I Encontro dos Coordenadores de Perícia do MP Brasileiro, no dia 23 deagosto de 2017, na cidade de Brasília-DF, com deslocamento nos dias 22 a 23 de agosto de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23253/2017Requerente: Sérgio Reis CoelhoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamentodo valor referente a01 (uma) diária e ½(meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL SÉRGIO REIS COELHO,relativa aos seus deslocamentos à comarca deGuadalupe-PI, para responder pela Promotoria de Justiça da referida comarca, nos dias 19 a 20 de julho de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23267/2017Requerente: José Sérvio de Deus BarrosRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamentodo valor referente a ½ (meia) diária, aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA JOSÉ SÉRVIO DE DEUS BARROS,relativa ao seu deslocamento para responderpela Promotoria de Justiça de Joaquim Pires-PI, com deslocamento no dia 15 de agosto de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23268/2017Requerente: Paulo Maurício Araújo GusmãoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a07 (sete) diárias, aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA PAULO MAURÍCIO ARAÚJO GUSMÃO, referente ao deslocamento pararesponder pela 2ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato, com deslocamento nos dias 07 a 10 e 28 a 31 de agosto de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23269/2017Requerente: Glécio Paulino Setúbal da Cunha e SilvaRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a½ (meia) diária, aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA GLÉCIO PAULINO SETÚBAL DA CUNHA E SILVA,relativa ao seu deslocamentopara responder pela Promotoria de Justiça de São Gonçalo do Piauí-PI, no dia 16 de agosto de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de Decisão

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 59 Disponibilização: Quarta-feira, 8 de Novembro de 2017 Publicação: Quinta-feira, 9 de Novembro de 2017

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Procedimento de Gestão Administrativa nº 23270/2017Requerente: Carlos Washington MachadoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 01 (uma) diária e ½(meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL CARLOS WASHINGTON MACHADO por deslocamento para proferir PalestraMagna sobre "Direitos e Deveres da Criança, Adolescente e suas Famílias" e plantão de atendimento de casos locais que compete ao MinistérioPúblico, a se realizar nos dias 17 e 18 de agosto de 2017, na cidade de São José do Peixe-PI (Termo Judiciário de Nazaré do Piauí-PI).Teresina-PI, 08 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23271/2017Requerente: Rômulo Paulo CordãoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 01 (uma) diária e ½(meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL RÔMULO PAULO CORDÃO,para participar de reunião que discutirá oplanejamento estratégico do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas - GNCOC, no dia 17 de agosto de 2017, em Brasília-DF,com deslocamento nos dias 16 a 17 de agosto de 2017.Teresina-PI, 04 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23273/2017Requerente: Carlos Rogério Beserra da SilvaRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 05 (cinco) diárias, aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVA, referente ao deslocamento nos dias20 a 25 de agosto de 2017 para Participar da Semana Nacional Justiça Pela Paz em Casa, que ocorrerá no período de 21 a 25 de agosto de2017, na 5ª Vara Criminal de Teresina (Juizado Especial de Violência Doméstica).Teresina-PI, 06 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23274/2017Requerente: Edgar dos Santos Bandeira FilhoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 02 (duas) diárias e ½(meia),ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INICIAL EDGAR DOS SANTOS BANDEIRA FILHO,relativa aos seus deslocamentos pararesponder pela Promotoria de Justiça de Gilbués-PI, nos dias 21 a 23 de agosto de 2017.Teresina-PI, 01 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23276/2017Requerente: Ricardo Lúcio Freire TrigueiroRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 03 (três) diárias e ½(meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA RICARDO LÚCIO FREIRE TRIGUEIRO, relativa aos seusdeslocamentos à comarca de Castelo do Piauí-PI, para responder pela Promotoria de Justiça da referida comarca, nos dias 21 a 24 de agosto de2017.Teresina-PI, 05 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23378/2017Requerente: Sávio Eduardo Nunes de CarvalhoRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 05 (cinco) diárias, aoPROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL SÁVIO EDUARDO NUNES DE CARVALHO,relativo aos seus deslocamentos a Capitão deCampos-PI, para responder pela Promotoria de Justiça da cidade citada, nos dias 22 a 25 e 28 a 29 de agosto de 2017.Teresina-PI, 04 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23380/2017Requerente: Francisca Sílvia da Silva ReisRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a ½ (meia) diária, aPROMOTORA DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA FRANCISCA SÍLVIA DA SILVA REIS, referente ao deslocamento para atuar nasaudiências a serem realizadas na 4ª Vara da Comarca de Picos-PI, no dia 21 de agosto de 2017.Teresina-PI, 06 de setembro de 2017

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6. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

6.1. RETIFICAÇÃO - RESULTADO DO JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE LICITAÇÃO761

Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23428/2017Requerente: Cléia Cristina Pereira Januário FernandesRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 03 (três) diárias e ½(meia), a PROMOTORA DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES referente ao deslocamentopara realizar visita técnica ao Ministério Público de Santa Catarina, nos dias 04, 05 e 06 de setembro de 2017, na área de Gestão Pública, a fimde viabilizar a implementação das recomendações do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP, com deslocamento nos dias 03 a 06 desetembro de 2017.Teresina-PI, 24 de agosto de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 23528/2017Requerente: Francisco de Jesus LimaRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor referente a 03 (três) diárias e ½(meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA FINAL FRANCISCO DE JESUS LIMA referente ao deslocamento para participar daReunião do Grupo Nacional de Direitos Humanos - GNDH, na condição de representante da COPEVID, no período de 04 a 06 de setembro de2017, em Florianopólis-SC, com deslocamento nos dias 03 a 06 de setembro de 2017.Teresina-PI, 08 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de JustiçaExtrato de DecisãoProcedimento de Gestão Administrativa nº 24445/2017Requerente: Assuero Stevenson Pereira OliveiraRequerido: Procuradoria-Geral de JustiçaAssunto: Solicitação de DiáriasDefiro, nos termos da Resolução CSMP nº 13/2013, o pedido do requerente, autorizando o pagamento do valor de referente a 02 (duas) diárias e½ (meia), ao PROMOTOR DE JUSTIÇA ASSUERO STEVENSON PEREIRA OLIVEIRA, referente ao deslocamento para responder pelaPromotoria de Justiça de Bertolínia-PI, com deslocamento nos dias 13 a 15 de setembro de 2017.Teresina-PI, 04 de setembro de 2017Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de Justiça

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS______________________________________________________________________RETIFICAÇÃORESULTADO DO JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 25/2017O Pregoeiro do MP-PI, Cleyton Soares da Costa e Silva, devidamente designado por meio da Portaria nº 624/2017, pelo Exmo. Sr. Procurador-Geral de Justiça do Estado do Piauí, torna público para conhecimento dos interessados o resultado final do julgamento e classificação daLicitação, na Modalidade Pregão Eletrônico, tendo sido a sessão realizada no dia 02/10/2017.Objeto: Constitui o objeto desta licitação a seleção da proposta mais vantajosa para a contratação de empresa para fabricação e instalação deum balcão em formato "L" com mdf de 15 mm em cor a definir e do revestimento de três (3) pilares em painéis mdf tom amadeirado para reformada recepção no pavimento térreo da sede do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme as especificações e demais elementos constantesno Termo de Referência (anexo I do Edital) e tabela abaixo, que é parte integrante do Edital.

VALOR GLOBAL PREVISTO VALOR GLOBAL ADJUDICADO VALOR ECONOMIZADO

R$ 10.572,75 R$ 4.050,00 R$ 6.522,75

LOTE I

Empresa Vencedora: ST Serviço e Comércio de Móveis Ltda.Endereço: Av. Joaquim Ribeiro, 1571, Centro.CEP: 64001-480 / Teresina/PICNPJ nº 13.220.398/0001-13 I.E.: 19.48.44.587Fone: 86 - 3222-9626Representante legal: Raimundo Faustino VilarinhoCPF nº 078.777.573.87

ITEM DESCRIÇÃO QNT*VALOR UNITÁRIO DOITEM (R$)

VALOR TOTAL DO ITEM(R$)

1

Balcão "L" em mdf 15 mm**,c o m m e d i d a s :3,46x1,50x1,05 m.Marca: V. Móveis

1 1.905,00 1.905,00

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 59 Disponibilização: Quarta-feira, 8 de Novembro de 2017 Publicação: Quinta-feira, 9 de Novembro de 2017

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6.2. RETIFICAÇÃO - HOMOLOGAÇÃO762

6.3. EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 04 AO CONTRATO Nº 35/2014763

2

Revestimento de pilares emp a i n e l m d f t o mamadeirado**Marca: V. Móveis

3 715,00 2.145,00

TOTAL 4.050,00

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA 07 DE NOVEMBRO DE 2017.Cleyton Soares da Costa e SilvaPregoeiro do MP-PI

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇAGABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇARETIFICAÇÃOHOMOLOGAÇÃOConhecido o resultado do julgamento e classificação do procedimento licitatório Pregão Eletrônico nº 25/2017, que tem como objeto acontratação de empresa para fabricação e instalação de um balcão em formato "L" com mdf de 15 mm em cor a definir e do revestimento de três(3) pilares em painéis mdf tom amadeirado para reforma da recepção no pavimento térreo da sede do Ministério Público do Estado do Piauí, nasquantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I), que é parte integrante do Edital, e de acordo com o lote abaixodiscriminados, e, atendendo a sua tramitação e Legislação pertinente, HOMOLOGO a presente Licitação, LOTE I, que teve como vencedora aempresa relacionada abaixo nos termos das especificações, quantitativos e valores descritos nos quadros a seguir:

VALOR GLOBAL PREVISTO VALOR GLOBAL ADJUDICADO VALOR ECONOMIZADO

R$ 10.572,75 R$ 4.050,00 R$ 6.522,75

LOTE I

Empresa Vencedora: ST Serviço e Comércio de Móveis Ltda.Endereço: Av. Joaquim Ribeiro, 1571, Centro.CEP: 64001-480 / Teresina/PICNPJ nº 13.220.398/0001-13 I.E.: 19.48.44.587Fone: 86 - 3222-9626Representante legal: Raimundo Faustino VilarinhoCPF nº 078.777.573.87

ITEM DESCRIÇÃO QNT*VALOR UNITÁRIO DOITEM (R$)

VALOR TOTAL DO ITEM(R$)

1

Balcão "L" em mdf 15 mm**,c o m m e d i d a s :3,46x1,50x1,05 m.Marca: V. Móveis

1 1.905,00 1.905,00

2

Revestimento de pilares emp a i n e l m d f t o mamadeirado**Marca: V. Móveis

3 715,00 2.145,00

TOTAL 4.050,00

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 07 DE NOVEMBRO DE 2017.Dr. Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de Justiça

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSEXTRATO DO TERMO ADITIVO N° 04 AO CONTRATO N° 35/2014a) Espécie: Termo Aditivo n° 04 ao Contrato de n° 35/2014, firmado em 21 de outubro de 2017, entre a Procuradoria Geral de Justiça doEstado do Piauí- CNPJ 05.805.924/0001-89, representada pelo Procurador-Geral de Justiça, Dr. Cleandro Alves de Moura, na qualidade deordenador de despesa, e a empresa Fernandes e Filho Ltda. - ME, inscrita no CNPJ sob o nº: 07.128.744/0001-35, estabelecida na RuaAreolino de Abreu, 1880-B, Centro, Teresina-PI, CEP 64.000-180, Telefone: (86) 2107- 6100/ 2107- 6101, representada neste ato pelo Sr. (a)Francisco Lourival Fernandes Filho, portador da Cédula de Identidade nº 1.382.127 SSP-PI e do CPF nº 678.025.593-91, na qualidade de sócio.b) Objeto: O presente termo aditivo visa à prorrogação do prazo de vigência do contrato por mais 12 (doze) meses, com base no inciso IV,art. 57, da Lei 8.666/93, e cláusula quarta do referido contrato, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na locação de CentralTelefônica Digital com instalação, serviços de manutenção preventiva e corretiva e substituição de peças para o Ministério Público do Estado doPiauí.c) Fundamento Legal: art. 57, inciso IV da Lei n° 8.666/93.d) Processo Administrativo n° 19.762/2014.e) Processo Licitatório: Pregão Presencial nº 39/2013, Ata de Registro de Preços nº 20/2014.f) Valor: O valor total do presente aditivo é de R$ 110.069,40 ( cento e dez mil, sessenta e nove reais e quarenta centavos). Sendo que, paraeste exercício financeiro, o valor de R$ 27.517,35 (vinte e sete mil, quinhentos e dezessete reais e trinta e cinco centavos) correrá sob anota de empenho nº. 1540/2017. O saldo restante será adimplido por nota de empenho a ser emitida, destacando no orçamento vigente doexercício de 2018.g) Vigência: O prazo de vigência deste aditivo é de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado poriguais e sucessivos períodos, até o limite de 48 (quarenta e oito) meses, desde que mantidas as condições favoráveis à Administração, nostermos do artigo 57, IV, da Lei 8.666/93.g) Da Ratificação: Permanecem inalteradas as demais cláusulas do Contrato a que se refere o presente Termo Aditivo.

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h) Signatários: pela contratada, a empresa Fernandes e Filho Ltda. - ME, inscrita no CNPJ sob o nº: 07.128.744/0001-35,, a e o contratante,Dr. Cleandro Alves de Moura, Procurador-Geral de Justiça.Teresina, 07 de novembro de 2017.

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