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República Federativa do Brasil Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônico ANO III - Nº 503 Disponibilização: Terça-feira, 15 de Outubro de 2019 Publicação: Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA Procuradora-Geral de Justiça MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Subprocuradora de Justiça Institucional LEONARDO FONSECA RODRIGUES Subprocurador de Justiça Administrativo CLEANDRO ALVES DE MOURA Subprocurador de Justiça Jurídico CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES Chefe de Gabinete RAQUEL DO SOCORRO MACEDO GALVÃO Secretária-Geral / Secretária do CSMP Assessor Especial de Planejamento e Gestão _____________________________ CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO Corregedora-Geral Substituta JOÃO PAULO SANTIAGO SALES Promotor-Corregedor Auxiliar RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRA Promotor-Corregedor Auxiliar ANA ISABEL DE ALENCAR MOTA DIAS Promotor-Corregedor Auxiliar COLÉGIO DE PROCURADORES ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA TERESINHA DE JESUS MARQUES ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES ANTÔNIO IVAN E SILVA MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA FERNANDO MELO FERRO GOMES JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES CAMPOS RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO ARISTIDES SILVA PINHEIRO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO ZÉLIA SARAIVA LIMA CLOTILDES COSTA CARVALHO HUGO DE SOUSA CARDOSO _____________________________ CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA Presidente LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO Conselheiro RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO Conselheira TERESINHA DE JESUS MARQUES Conselheira CLOTILDES COSTA CARVALHO Conselheira

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República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO III - Nº 503 Disponibilização: Terça-feira, 15 de Outubro de 2019

Publicação: Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora de Justiça Institucional

LEONARDO FONSECA RODRIGUESSubprocurador de Justiça Administrativo

CLEANDRO ALVES DE MOURASubprocurador de Justiça Jurídico

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESChefe de Gabinete

RAQUEL DO SOCORRO MACEDO GALVÃOSecretária-Geral / Secretária do CSMP

Assessor Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃOCorregedora-Geral Substituta

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

ANA ISABEL DE ALENCAR MOTA DIASPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES CAMPOS

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

HUGO DE SOUSA CARDOSO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAPresidente

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIROConselheiro

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDOConselheira

TERESINHA DE JESUS MARQUESConselheira

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO []

1.1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ - CSMP/PI8637

2. SECRETARIA GERAL []

2.1. PORTARIAS PGJ8643

LISTA DE INSCRITOS

EDITAL

P R O C E S S ONº

PROMOTORIA DE JUSTIÇACRITÉRIO

INSCRITOS PROTOCOLO DATASITUAÇÃO

47/2019

0 0 0 0 8 1 -226/2019

2ª DE BOM JESUS PM DESERTO

48 /2019

0 0 0 0 8 2 -226/2019

3ª DE SÃO RAIMUNDONONATO

RA DESERTO

49 /2019

0 0 0 0 8 3 -226/2019

PADRE MARCOS PA DESERTO

50 /2019

0 0 0 0 8 4 -226/2019

SÃO MIGUEL DO TAPUIO PAM I R N A A R A Ú J ONAPOLEÃO LIMA

07010059850201962

09/10/19

DEFERIDA

51 /2019

0 0 0 0 8 5 -226/2019

GILBUÉS PA DESERTO

52 /2019

0 0 0 0 8 6 -226/2019

PAULISTANA PA DESERTO

53 /2019

0 0 0 0 8 7 -226/2019

JERUMENHA PA DESERTO

54 /2019

0 0 0 0 8 8 -226/2019

AVELINO LOPES PM DESERTO

55 /2019

0 0 0 0 8 9 -226/2019

PARNAGUÁ PA DESERTO

56 /2019

0 0 0 0 9 0 -226/2019

CARACOL RA DESERTO

57 /2019

0 0 0 0 9 1 -226/2019

MARCOS PARENTE RA DESERTO

58 /2019

0 0 0 0 9 2 -226/2019

MANOEL EMÍDIO RA DESERTO

59 /2019

0 0 0 0 9 3 -226/2019

RIBEIRO GONÇALVES PA DESERTO

RAQUEL DO SOCORRO MACEDO GALVÃOSecretária do Conselho Superior do Ministério Público

PORTARIA PGJ/PI Nº 3253/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições conferidas peloartigo 14, da Lei Complementar Estadual nº 12/1993, em conformidade com o Ato PGJ-PI nº 835/2018,CONSIDERANDO que a substituição legal da Promotoria de Justiça de Manoel Emídio cabe à Promotoria de Justiça de Eliseu Martins,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça RÉGIS DE MORAES MARINHO, que responde pela Promotoria de Justiça de Eliseu Martins, para, semprejuízo de suas funções, responder pela Promotoria de Justiça de Manoel Emídio, nos dias 01, 02, 03, 05 e 06, e de 14 a 30 de outubro de 2019,com efeitos retroativos, em razão das férias do Promotor de Justiça José William Pereira Luz.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 14 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3257/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições conferidas peloartigo 14, da Lei Complementar Estadual nº 12/1993, em conformidade com o Ato PGJ-PI nº 835/2018;CONSIDERANDO o requerimento subscrito pelo Promotor de Justiça Maurício Verdejo Gonçalves Júnior,R E S O L V ERETIFICAR a Portaria PGJ nº 2774/2019, para constar o seguinte: DESIGNAR o Promotor de Justiça Maurício Verdejo Gonçalves Júnior, titularda 6ª Promotoria de Justiça de Picos, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pela 4ª Promotoria de Justiça de Picos, de 02 a 11 desetembro de 2019, em razão das férias do Promotor de Justiça Gerson Gomes Pereira; com efeitos retroativos ao dia 02 de setembro de 2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 14 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3258/2019

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 503 Disponibilização: Terça-feira, 15 de Outubro de 2019 Publicação: Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019

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A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V EDESIGNAR o servidor ALCIVAN DA COSTA MARQUES, ocupante do cargo de provimento efetivoTécnico Ministerial - Área Administrativa,matrícula nº 173, para exercer as atribuições atinentes ao cargo de Coordenador de Apoio Administrativo, em substituição ao servidor Marcílio deOliveira Silva, enquanto durar suas férias, no período de 14 a 28 de ourtubro de 2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3259/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso das atribuições conferidas pelo art.12, inciso XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,RESOLVEDESIGNAR o Promotor de Justiça RAIMUNDO NONATO RIBEIRO MARTINS JÚNIOR, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Esperantina, paraatuar nas audiências pautadas para o dia 15 de outubro de 2019 na Comarca de Batalha-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3260/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V EDESIGNAR o servidor ALEXANDRE LEITE BARBOSA, matrícula nº 15608, para acompanhar a Procuradora-Geral de Justiça no evento deimplantação da Secretaria Unificada das Promotorias de Justiça de Oeiras, dias 14 e 15 de outubro de 2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3261/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais,considerando a publicação do Ato nº 03/2019-CGMP/PI,R E S O L V EDESIGNAR os servidores para atuação em Plantão Ministerial na forma especificada nos anexos I e II da presente Portaria.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioANEXO IESCALA DE SERVIDORES PLANTÃO MINISTERIAL DE OUTUBRO/2019TERESINA/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

05 16ª Promotoria de Justiça de Teresina Camila de Luar Fausto de Sa

06 17ª Promotoria de Justiça de Teresina Leonor Carvalho Ribeiro

12 18ª Promotoria de Justiça de Teresina Alexandre Volta Andrade Nascimento Júnior

13 19ª Promotoria de Justiça de Teresina Lorena Maria Gomes Do Nascimento

19 20ª Promotoria de Justiça de Teresina Matheus Kaster Silva

20 21ª Promotoria de Justiça de Teresina Amanda de Souza Rodrigues

26 22ª Promotoria de Justiça de Teresina Mariana Martins Reis

27 23ª Promotoria de Justiça de Teresina Camila de Luar Fausto De Sá

28 24ª Promotoria de Justiça de Teresina Walckenia De Barros Borges

ANEXO IIESCALA DE SERVIDORES PLANTÃO MINISTERIAL DE OUTUBRO/2019SEDE: BOM JESUS/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

05 Promotoria de Justiça de Ribeiro Gonçalves Hamabilly Silva Rodrigues

06 Promotoria de Justiça de Ribeiro Gonçalves Hamabilly Silva Rodrigues

12 Promotoria de Justiça de Cristino Castro Aracy Saraiva Rocha

13 Promotoria de Justiça de Cristino Castro Aracy Saraiva Rocha

19 1ª Promotoria de Justiça de Uruçuí Andrielly Ingridy da Silva Nascimento

20 1ª Promotoria de Justiça de Uruçuí Rodrigo Alan Santos Pinheiro

26 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí Milene dos Santos Nunes

27 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí Luana Cristina Barbosa Rocha

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 503 Disponibilização: Terça-feira, 15 de Outubro de 2019 Publicação: Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019

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28 2ª Promotoria de Justiça de Uruçuí Luana Cristina Barbosa Rocha

SEDE: CAMPO MAIOR/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

05 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior Jerson de Macedo Reinaldo Silva

06 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior Andressa dos Santos Martins

12 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior Anayelton Brito Ferreira

13 4ª Promotoria de Justiça de Campo Maior Anayelton Brito Ferreira

19 1ª Promotoria de Justiça de Barras Janderson Wellington Sousa Clemente

20 1ª Promotoria de Justiça de Barras Janderson Wellington Sousa Clemente

26 2ª Promotoria de Justiça de Barras Wesley Alves Resende

27 2ª Promotoria de Justiça de Barras Wesley Alves Resende

28 2ª Promotoria de Justiça de Barras Wesley Alves Resende

SEDE: FLORIANO/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

05 3ª Promotoria de Justiça de Floriano Kallyny Kelly da Silva Moura

06 3ª Promotoria de Justiça de Floriano Bruno Alves Bezerra

12 4ª Promotoria de Justiça de Floriano Davi Marcos de Oliveira Santos

13 4ª Promotoria de Justiça de Floriano Davi Marcos de Oliveira Santos

19 Promotoria de Justiça de Regeneração Thamyres Lima dos Santos

20 Promotoria de Justiça de Regeneração Thamyres Lima dos Santos

26 Promotoria de Justiça de Amarante Valeria e Vasconcelos Brito

27 Promotoria de Justiça de Amarante Valeria e Vasconcelos Brito

28 Promotoria de Justiça de Amarante Nilson Castro Neto

SEDE: OEIRAS/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

05 3ª Promotoria de Justiça de Oeiras Amanda Moreira de Araújo

06 3ª Promotoria de Justiça de Oeiras Amanda Moreira de Araújo

12 4ª Promotoria de Justiça de Oeiras Gilson Souza dos Santos

13 4ª Promotoria de Justiça de Oeiras Gilson Souza dos Santos

19 Promotoria de Justiça de Simplício Mendes Lindineide Cacilda da Silva

20 Promotoria de Justiça de Simplício Mendes Lindineide Cacilda da Silva

26 1ª Promotoria de Justiça de Oeiras Hallana Ruth Ferreira Viana

27 1ª Promotoria de Justiça de Oeiras Hallana Ruth Ferreira Viana

28 1ª Promotoria de Justiça de Oeiras Hallana Ruth Ferreira Viana

SEDE: PARNAÍBA/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

05 Promotoria de Justiça de Luís Correia Candido Laurindo do Val Neto

06 Promotoria de Justiça de Luís Correia Candido Laurindo do Val Neto

12 Promotoria de Justiça de Buriti dos Lopes Sergio Martins Moreira

13 Promotoria de Justiça de Buriti dos Lopes Sergio Martins Moreira

19 Promotoria de Justiça de Cocal Marina Laura Fortes de Brito Oliveira

20 Promotoria de Justiça de Cocal Marina Laura Fortes de Brito Oliveira

26 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba Gleyciane Silva de Oliveira

27 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba Gleyciane Silva de Oliveira

28 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba Sergio Martins Moreira

SEDE: PICOS/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 503 Disponibilização: Terça-feira, 15 de Outubro de 2019 Publicação: Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019

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05 Promotoria de Justiça de Paulistana Taíres Oliveira Borges

06 Promotoria de Justiça de Paulistana Taíres Oliveira Borges

12 Promotoria de Justiça de Inhuma Thays de Moura Amorim

13 Promotoria de Justiça de Inhuma Thays de Moura Amorim

19 1ª Promotoria de Justiça de Valença do Piauí Francisca Isabel de Jesus Macedo

20 1ª Promotoria de Justiça de Valença do Piauí Luis Gustavo Noronha

26 2ª Promotoria de Justiça de Valença do Piauí Andressa Maria Ferreira Barbosa de Aguiar

27 2ª Promotoria de Justiça de Valença do Piauí Andressa Maria Ferreira Barbosa de Aguiar

28 2ª Promotoria de Justiça de Valença do Piauí Andressa Maria Ferreira Barbosa de Aguiar

SEDE: ESPERANTINA/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

05 Promotoria de Justiça de Luzilândia Ana Karla dos Santos Silva

06 Promotoria de Justiça de Luzilândia Ana Karla dos Santos Silva

12 Promotoria de Justiça de Matias Olímpio Franco Didierd Ferreira Candido Junior

13 Promotoria de Justiça de Matias Olímpio Franco Didierd Ferreira Candido Junior

19 Promotoria de Justiça de Joaquim Pires Stefani Portela Gomes

20 Promotoria de Justiça de Joaquim Pires Stefani Portela Gomes

26 Promotoria de Justiça de Porto Francisca Marcia de Araújo Alves

27 Promotoria de Justiça de Porto Francisca Marcia de Araújo Alves

28 Promotoria de Justiça de Porto Francisca Marcia de Araújo Alves

SEDE: SÃO RAIMUNDO NONATO/PI

DIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA SERVIDOR

05 1ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato Fernanda Teixeira de Almeida

06 1ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato Fernanda Teixeira de Almeida

12 2ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato Stênio Cavalcante de Oliveira Sousa

13 2ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato Stênio Cavalcante de Oliveira Sousa

19 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato Berily Bento dos Santos

20 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato Berily Bento dos Santos

26 Promotoria de Justiça de Caracol Ricardo Atila Goncalves Lima Filho

27 Promotoria de Justiça de Caracol Ricardo Atila Goncalves Lima Filho

28 Promotoria de Justiça de Caracol Ricardo Atila Goncalves Lima Filho

PORTARIA PGJ/PI Nº 3262/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos, contida no protocolo E-DOC nº 07010059898201971,R E S O L V E:RETIFICAR a Portaria PGJ/PI nº 3215/2019, para constar o seguinte: "DESIGNAR o servidor FARUK MORAIS ARAGÃO, matrícula nº 125, pararealizar perícia ambiental na Localidade Água Branca, zona rural do Município de Campo Maior, dia 31 de outubro de 2019".REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3263/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos, contida no protocolo E-DOC nº 07010059904201991,R E S O L V E:DESIGNAR a servidora CAROL CHAVES MESQUITA E FERREIRA, Analista Ministérial - Área Engenharia Civil, matrícula nº 226, parafiscalização nas Promotorias de Justiça de União, dia 05 de novembro de 2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3264/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional - CEAF, contida no protocolo E-Doc nº 07010059201201961,R E S O L V E:DISPENSAR de suas atividades, enquanto durar o evento, os membros e servidores que participarem do Minicurso "Tutela do PatrimônioPúblico e Social - aspectos práticos", dia 08 de novembro de 2019, de 8h às 12h30, na sede leste do Ministério Público do Estado do Piauí,

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 503 Disponibilização: Terça-feira, 15 de Outubro de 2019 Publicação: Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019

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em Teresina-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3265/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais,considerando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010059203201951,R E S O L V ECONCEDER ao servidor VICTOR HUGO GOMES DA SILVA PIRES, matrícula nº 15645, 02 (dois) dias de folga, para serem fruídos nos dias 17e 18 de outubro de 2019, como compensação em razão de atuação na fiscalização do processo unificado de escolha dos membros dosConselhos Tutelares, dia 06 de outubro de 2019, conforme Portaria PGJ/PI nº 3126/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3266/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais,considerando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010059101201935,R E S O L V ECONCEDER à servidora GABRIELA KARPEJANY PEREIRA SOUSA, matrícula nº 15501, 02 (dois) dias de folga, para serem fruídos nos dias10 e 11 de outubro de 2019, como compensação em razão de atuação na fiscalização do processo unificado de escolha dos membros dosConselhos Tutelares, dia 06 de outubro de 2019, conforme Portaria PGJ/PI nº 3126/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação,com efeitos retroativos à data de fruição da referida folga.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3267/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais,considerando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010060040201959,R E S O L V ECONCEDER à servidora TATIANA MELO DE ARAGÃO XIMENES, matrícula nº 15296, 02 (dois) dias de folga, para serem fruídos nos dias 17 e18 de outubro de 2019, como compensação em razão de atuação na fiscalização do processo unificado de escolha dos membros dos ConselhosTutelares, dia 06 de outubro de 2019, conforme Portaria PGJ/PI nº 3126/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3268/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais,considerando a solicitação contida no protocolo e-doc nº 07010059205201941,R E S O L V ECONCEDER à servidora BRENDA THERESA ALENCAR LOBÃO LEITE FELIX, matrícula nº 15525, 02 (dois) dias de folga, para serem fruídosnos dias 29 e 30 de outubro de 2019, como compensação em razão de atuação na organização da solenidade de posse da PGJ, conformePortaria PGJ/PI nº 2107/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3269/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições conferidas peloartigo 14, da Lei Complementar Estadual nº 12/1993, em conformidade com o Ato PGJ-PI nº 835/2018,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça LUCIANO LOPES SALES, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Corrente, para, sem prejuízo de suasatribuições, responder pela Promotoria de Justiça de Parnaguá, de 15 a 20 de outubro de 2019, em razão das férias da Promotora de JustiçaGilvânia Alves Viana.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3270/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições conferidas peloartigo 14, da Lei Complementar Estadual nº 12/1993, em conformidade com o Ato PGJ-PI nº 835/2018,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça ANTÔNIO TAVARES DOS SANTOS, titular da 22ª Promotoria de Justiça de Teresina, para, sem prejuízo desuas atribuições, responder pela 2ª Promotoria de Justiça de Teresina, de 14 a 20 de outubro de 2019, em razão do afastamento da titular, comefeitos retroativos.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3271/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais,considerando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010060225201963,R E S O L V ECONCEDER à servidora GERTRUDES MARIA DE JESUS NETA, matrícula nº 15237, 1/2 (meio) dia de folga, para ser fruído no dia 25 deoutubro de 2019, referente ao comparecimento como fiscal de prova no Processo Seletivo para Estagiários do MPE-PI, realizado no dia 31 de

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2.2. ATOS PGJ8645

março de 2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3272/2019A PROCURADORA GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ao Promotor de Justiça SILAS SERENO LOPES, Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Barras, 01 (um) dia de compensação paraser usufruído em 15 de outubro de 2019, referente ao plantão ministerial realizado em 14 de setembro de 2019, conforme o Ato ConjuntoPGJ/CGMP nº 02/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3273/2019A PROCURADORA GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ao Promotor de Justiça FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUES DE SANTIAGO JÚNIOR, titular da Promotoria de Justiça de Itaueira,02 (dois) dias de compensação para serem usufruídos em 24 e 25 de outubro de 2019, referentes ao plantões ministeriais realizados em 29 e 30de junho de 2019, conforme o Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 02/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de outubro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercício

ATO PGJ/PI Nº 950/2019Dispõe sobre a instalação da 7ª Promotoria de Justiça de Picos.A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 12, da Lei Complementar Estadual nº 12,de 18 de dezembro de 1993, Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Piauí;CONSIDERANDO a criação de duas Promotorias de Justiça de Picos, nos termos da Lei Complementar nº 239, de 28 de dezembro de 2018;CONSIDERANDO a Resolução CPJ/PI nº 04, de 30 de setembro de 2019 que alterou o art. 21 da Resolução CPJ nº 03/2018;CONSIDERANDO, ainda,o disposto no art. 2º, § 3º, da Resolução CSMP /PI nº 02/2018 que "Dispõe sobre os pressupostos, requisitos e critériosobjetivos para as movimentações dos membros do Ministério Público do Estado do Piauí nos concursos de remoção e promoção pelos critériosde antiguidade, merecimento e interesse público e dá outras providências" ,RESOLVE:Art. 1º Determinar a efetiva instalação da 7ª Promotoria de Justiça de Picos, integrante doNúcleo das Promotorias de Justiça Cíveis.Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se. Cumpra-se.Teresina-PI, 15 de outubro de 2019.Martha Celina de Oliveira NunesProcuradora-Geral de Justiça em exercícioATO PGJ/PI Nº 951/2019Dispõe sobre a instalação da 8ª Promotoria de Justiça de Picos.A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 12, da Lei Complementar Estadual nº 12,de 18 de dezembro de 1993, Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Piauí;CONSIDERANDO a criação de duas Promotorias de Justiça de Picos, nos termos da Lei Complementar nº 239, de 28 de dezembro de 2018;CONSIDERANDO a Resolução CPJ/PI nº 04, de 30 de setembro de 2019 que alterou o art. 21 da Resolução CPJ nº 03/2018;CONSIDERANDO, ainda,o disposto no art. 2º, § 3º, da Resolução CSMP /PI nº 02/2018 que "Dispõe sobre os pressupostos, requisitos e critériosobjetivos para as movimentações dos membros do Ministério Público do Estado do Piauí nos concursos de remoção e promoção pelos critériosde antiguidade, merecimento e interesse público e dá outras providências" ,RESOLVE:Art. 1º Determinar a efetiva instalação da 8ª Promotoria de Justiça de Picos, integrante doNúcleo das Promotorias de Justiça Criminais.Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se. Cumpra-se.Teresina-PI, 15 de outubro de 2019.Martha Celina de Oliveira NunesProcuradora-Geral de Justiça em exercícioATO PGJ/PI Nº 952/2019Dispõe sobre a instalação da 4ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato.A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 12, da Lei Complementar Estadual nº 12,de 18 de dezembro de 1993, Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Piauí;CONSIDERANDO a criação de uma Promotoria de Justiça em São Raimundo Nonato pela Lei Complementar nº 239, de 28 de dezembro de2018;CONSIDERANDO a Resolução CPJ/PI nº 04, de 30 de setembro de 2019 que alterou o art. 26 da Resolução CPJ nº 03/2018;CONSIDERANDO, ainda,o disposto no art. 2º, § 3º, da Resolução CSMP /PI nº 02/2018 que "Dispõe sobre os pressupostos, requisitos e critériosobjetivos para as movimentações dos membros do Ministério Público do Estado do Piauí nos concursos de remoção e promoção pelos critériosde antiguidade, merecimento e interesse público e dá outras providências" ,RESOLVE:Art. 1º Determinar a efetiva instalação da 4ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato integrante do Núcleo das Promotorias de JustiçaCíveis.Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se. Cumpra-se.Teresina-PI, 15 de outubro de 2019.

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3. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

3.1. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JAICÓS-PI8626

3.2. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BOM JESUS-PI8628

Martha Celina de Oliveira NunesProcuradora-Geral de Justiça em exercício

PORTARIA Nº 053/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 038/2019Portaria nº 053/2019. Objeto: Converter a Notícia de Fato nº 016/2019 em Procedimento Administrativo nº 038/2019 (Protocolo nº 000267-179/2019), com o objetivo de averiguar possíveis irregularidades na contratação de Policiais Militares pelo Município de Massapê do Piauí-PI, noano de 2017.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio do Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput e art. 129, III, da Constituição Federal, art. 8º, da Lei nº 7.347/85 e art. 26, I, da Lei nº 8.625/93 e §§ 4º e 5º, do art.5º, II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 129, III, da Constituição da República, atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, nos termos do art. 127, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que a Constituição Federal impõe à administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, doDistrito Federal e dos Municípios a observância dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência;CONSIDERANDO que a realização dos procedimentos licitatórios regula-se pela Lei nº 8.666/93, devendo obedecê-la ao edital que norteia aslicitações em geral;CONSIDERANDO que a "Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não seoriginam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos,a apreciação judicial" (STF, Súmula nº 473);CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância públicaassegurados na Carta Magna, podendo, inclusive, promover inquérito civil e ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, domeio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, II e III, da CF);CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 744/2018 - OMP/PI, que versa sobre a possível existência de pagamentos indevidos aos policiais militaresCB PM José Auciomar Bispo e CB PM Antônio Martins Bispo, a título de serviços de segurança, feitos pelo Município de Massapê do Piauí-PI, noano de 2017;CONSIDERANDO que, segundo narra a denúncia, o município de Massapê do Piauí-PI efetuou o pagamento de R$ 8.842,08 (oito mil, oitocentose quarenta e dois reais e oito centavos) ao CB PM José Auciomar Bispo e R$ 9.473,64 (nove mil, quatrocentos e setenta e três reais e sessenta equatro centavos) ao CB PM Antônio Martins Bispo, no período acima reportado, sendo que já são servidores públicos estaduais;CONSIDERANDO o vencimento da Notícia de Fato nº 016/2019 (Protocolo nº 000267-179/2019), mesmo após a prorrogação implementada, bemcomo a necessidade de continuação das investigações;CONSIDERANDO que o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio do Ministério Público apto a subsidiar a investigação de assuntosconcernentes à implementação de políticas públicas,RESOLVE converter a NOTÍCIA DE FATO Nº 016/2019 em Procedimento Administrativo nº 038/2019, registrado sob o Protocolo nº 000267-179/2019, com o propósito de apurar os fatos denunciados à Ouvidoria do Ministério Público do Ministério do Piauí, determinando, desde já:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram seu início e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conformedetermina o art. 8º, da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no art. 2º, § 4º, VI, da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, segundo determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Comunique-se ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina a legislação atinente aos feitosextrajudiciais;Afixe-se a presente Portaria no mural da sede da Promotoria de Justiça Única de Jaicós-PI, em cumprimento ao preconizado no art. 2º, § 4º, VI,da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Expeça-se Ofício ao Comando da Polícia Militar e ao Estado do Piauí, requisitando cópia do convênio (se existir) celebrado entre o Município deMassapê do Piauí-PI e o Estado do Piauí, com o objeto da presente investigação, durante o ano de 2017;Expeça-se Ofício à Câmara Municipal de Massapê do Piauí-PI, requisitando informações acerca da existência, ou não, de previsão na LOA eLDO das despesas públicas realizadas com o pagamento de gratificações em favor de Policiais Militares.Registre-se. Cumpra-se.Jaicós-PI, 10 de outubro de 2019.ROMANA LEITE VIEIRAPromotor de Justiça Titular de Itainópolisrespondendo cumulativamente pela Promotoria de Justiça de Jaicós-PI

PORTARIA DE CONVERSÃO nº 23/2019SIMP Nº 000044-081/2018Objeto: Converter em Procedimento Administrativo nº 23/2019 a Notícia de Fato SIMP Nº 000044-081/2018para continuidade de diligências eacompanhamento relativa a situação de suposta situação de vulnerabilidade dos menores Paulo Henrique Alves Pereira dos Santos e Ana JúliaAlves Pereira, filhos da Sra. Ana Paula Pereira dos Santos.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 2° Promotoria de Justiça de Bom Jesus-PI,no uso das atribuições previstas nosArts. 129, III e VI, e 175, parágrafo único e incisos I, II, III e IV, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do Art. 8º da Resolução CNMP nº 174, de 04/07/2017, ainstauração e instrução dos procedimentos administrativos é de responsabilidade dos órgãos de execução para acompanhamento de políticas einstituições públicas;CONSIDERANDO a Notícia de Fato, SIMP Nº 000044-081/2018, em tramitação nesta Promotoria de Justiça, que trata de suposta situação devulnerabilidade de menores;CONSIDERANDO a necessidade de continuidade do acompanhamento da situação em comento;CONSIDERANDO que o Procedimento Administrativo, instituído pelo art. 8º da Resolução 174/2017 do CNMP, é o instrumento adequado paraacompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições; apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais

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3.3. 28ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA-PI8629

indisponíveis; e embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil;CONSIDERANDO os relatórios elaborado pelo Conselho Tutelar de Bom Jesus-PI;CONSIDERANDO as disposições constantes no Estatuto da Criança e Adolescente - Lei 8.069/90.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 000044-081/2018em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº 23/2019,visando dar continuidade àapuração dos fatos e acompanhamento em relação à suposta situação de vulnerabilidade dos menores Paulo Henrique Alves Pereirados Santos e Ana Júlia Alves Pereira, filhos da Sra. Ana Paula Pereira dos Santos, determinando, desde logo:DESIGNAR a Sra. ALESSANDRA SILVA PONTES, Técnica Ministerial, Mat. 407, lotado no Núcleo das Promotorias de Justiça de Bom Jesus-PI, atendendo ao disposto no art. 8° da Resolução CNMP nº 174/2017, para secretariar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO orainstaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:1. Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;2. Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente do Diário Oficial do MP -PI, para fins de publicação;3. A fixação da presente portaria no mural da sede da Promotoria de Justiça de Bom Jesus, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, daResolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;4. Seja encaminhada cópia da presente Portaria de conversão ao Centro de Apoio de Defesa da Infância e Juventude (CAODIJ)para fins deconhecimento da presente conversão.Aguarde-se o cumprimento e as respostas das determinações contidas no último despacho. Após, venham os autos conclusos paraanálise e prosseguimento.Arquive-secópia da presente Portaria em pasta própria desta Promotoria de Justiça.Registre-se, autue-se, publique-se e cumpra-se.Bom Jesus-PI, 11 de outubro de 2019.Lenara Batista Carvalho PortoPromotora de Justiça respondendo pela 2ª PJ de Bom Jesus-PIPORTARIA DE CONVERSÃO nº 39/2019SIMP Nº 000657-081/2016INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO N° 21/ 2019CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127 caput, incumbindo-o da defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função do Ministério público de zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública, aosdireitos assegurados nesta constituição, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO a legitimidade conferida ao Ministério Público pelo art. 129, inciso III da CF, pelo art. 8º, § 1º da Lei 7.347/85 para promover oinquérito civil para proteção do patrimônio público e de interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO os princípios constitucionais que regem a atuação da Administração Pública, elencados no art. 37 da Carta Maior, dentre elesobediência à legalidade, moralidade, eficiência, impessoalidade e isonomia;CONSIDERANDO que o artigo 29, da Carta Magna impõe aos municípios a observância dos princípios constitucionais quanto à organização deseus serviços e assuntos de peculiar interesse local, principalmente no que tange servidores público municipais;CONSIDERANDO a tramitação nesta Promotoria de Justiça da Notícia de Fato SIMP 000657-081/20016, que trata de possível atraso nopagamento da remuneração dos servidores do município de Redenção do Gurgueia-PI, no ano de 2016;CONSIDERANDO a expiração do prazo da Notícia de Fato e a necessidade de análise detida do conjunto de documentos anexado nos autos,bem possibilidade de dar continuidade aos autos executórios;DETERMINO:01 - A conversão da presente Notícia de Fato SIMP 000657-081/2016 em Inquérito Civil Público n° 21/2019 para investigar e apurarpossíveis ilegalidades no pagamento da remuneração dos servidores do município de Redenção do Gurgueia-PI, no ano de 2016;2 - Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente do Diário Oficial do MP -PI, para fins de publicação;3 - A fixação da presente portaria no mural da sede da Promotoria de Justiça de Bom Jesus - PI;4 - Comunique-se ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí através do Sistema Athenas/Edoc;5- Comunique-se Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP a respeito da presenteconversão;6- A autuação e registro em livro próprio, bem como proceda-se às alterações no Sistema SIMP;Após, tornem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Bom Jesus-PI, 14 de outubro de 2019.Lenara Batista Carvalho PortoPromotora de Justiça respondendo pela 2ª PJ de Bom Jesus-PI

PORTARIA Nº. 70/2019SIMP 000216-029/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante signatária, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo art.129 da Constituição da República, art. 26, I, alíneas "a" a "c", e inciso II, da Lei Federal nº 8.625/93 e art. 37, inciso I, alíneas "a" e "b", e inciso II,da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO o teor do Ofício nº 618/2019-PJCDH, de 16.09.2019, oriundo da 49ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, no qual constaminformações sobre a violação de direito individual indisponível da pessoa idosa FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA;CONSIDERANDO que o citado idoso é, igualmente, pessoa com deficiência em situação de rua, e foi encaminhado para acolhimentotemporariamente na casa de passagem denominada "Casa do Caminho", para fins de busca de vaga em Instituição de Longa Permanência paraIdosos visando a sua institucionalização;CONSIDERANDO que a 49ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, em vistoria realizada na "Casa do Caminho", verificou as péssimas condiçõesde acolhimento daquele idoso e a necessidade imediata de inclusão do mesmo em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos-ILPI destaCapital;CONSIDERANDO que o caso vertente se enquadra nas hipóteses previstas no art. 43 da Lei nº. 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), seja pelaomissão do Estado, seja em razão da condição pessoal daquele senhor;CONSIDERANDO que, com fulcro no art. 45, V do mencionado Estatuto, verificada quaisquer das hipóteses de violação de direitos, oMinistério Público ou o Poder Judiciário, a requerimento daquele, poderá determinar, dentre outras medidas, o abrigamento em entidade deatendimento ao idoso;CONSIDERANDO que o art. 37, § 1º do multicitado Estatuto dispõe que "o idoso tem direito a moradia digna, no seio da família natural ousubstituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda, em instituição pública ou privada", tal como que "aassistência integral na modalidade de entidade de longa permanência será prestada quando verificada inexistência de grupo familiar, casa-lar,

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3.4. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRACURUCA-PI8630

3.5. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE URUÇUÍ-PI8631

abandono ou carência de recursos financeiros próprios ou da família";CONSIDERANDO que, por tratar de direito individual indisponível, o presente feito enseja a instauração de Procedimento Administrativo, nostermos do art. 8º, inciso III da resolução nº 174/2017 do CNMP;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB e art. 141 da Constituição do Estadodo Piauí;CONSIDERANDO que a família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação nacomunidade, defendendo sua dignidade e bem estar e garantindo-lhe o direito à vida (art. 230, CF/88);CONSIDERANDO que conforme o inciso V do art. 3º da Lei nº. 10.741/2003 é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do PoderPúblico assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, aolazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária;RESOLVEInstaurar o Procedimento Administrativo nº. 43/2019,visando a inclusão da pessoa idosa FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA em umaInstituição de Longa Permanência para Idosos-ILPI desta Capital.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio e no SIMP.Dê-se ciência ao CAODEC.Publique-se e cumpra-se.28ª Promotoria de Justiça, especializada na Defesa da Pessoa com Deficiência e do Idoso, em Teresina-PI, 26 de Setembro de 2019.MARLÚCIA GOMES EVARISTO ALMEIDAPromotora de Justiça Titularda 28ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO n.º 05/2019PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de Procedimento Administrativo instaurado para averiguar situação de vulnerabilidade social das crianças Leonardo dos Santos Sousa eTharlisson Silva Machado, filhos da Sra. Francineide dos Santos Silva, a qual não cuida dos menores de maneira satisfatória.Relatório do CREAS (fls. 31/32) atestando a vulnerabilidade da família, principalmente por insegurança alimentar.Foi oficiado ao Conselho Tutelar, conforme despacho de fl. 16-v, de modo que a equipe empreendesse diligências no sentido de analisar apossibilidade de colocação das crianças em família substituta ou abrigo.Tem-se a informação, através do relatório de fl. 22 dos autos, que a avó materna já deu entrada em Ação de Guarda dos netos na DefensoriaPública.Relatório Social do Conselho Tutelar de Piracuruca, datado de 26 de agosto de 2019, relatando que a genitora de Leonardo dos Santos Sousa eTharlisson Silva Machado passou a cuidar melhor dos mesmos, que os menores continuam tendo convivência com a avó, a qual depreendemgrande afeto. Relataram ainda que os menores estão bem de saúde, estão frequentando a escola e que além do bolsa família, estão vivendotambém das ajudas do companheiro de Francineide, que trabalha como lavrador.Fundamento.Verifica-se, pois, que não há mais nenhuma medida judicial ou administrativa no âmbito da competência do Órgão Ministerial a ser tomada, pois,se tem informações que as crianças não estão mais em situação de vulnerabilidade social, sendo agora bem cuidados pela mãe, com ajuda daavó e de seu companheiro. Além do mais, todos os órgãos de ação social do município já acompanham o presente caso.Por todo o exposto, o arquivamento deste procedimento extrajudicial é à medida que se impõe.Neste passo, pelas razões acima, PROMOVO O ARQUIVAMENTO do presente Procedimento Administrativo.Anotações e registros de praxe.Expedientes necessários.Piracuruca (PI), 14 de outubro de 2019.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de JustiçaPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO n.º 19/2019PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de Procedimento Administrativo instaurado para acompanhar suposta situação de vulnerabilidade e abandono de incapaz envolvendo ascrianças FYUK RAVY DA SILVA CERQUEIRA DA MOTA e YURI DARLAN DA SILVA CERQUEIRA DA MOTA.Consta no relatório social inicial do Conselho Tutelar de Piracuruca que os menores passam por problemas de insegurança alimentar, que ogenitor é presidiário, que a genitora é usuária de drogas e que a mesma não ministra corretamente os medicamentos de YURI DARLAN, pormero descaso.Relatório do CREAS às fls. 22/23 dos autos, atestando a permanente situação de vulnerabilidade dos menores.Atendendo ao despacho de fl.25-v, o Oficial de Diligências apresentou fotos do ambiente familiar em que se encontram os envolvidos.Reunião realizada com a presença da genitora RAIMUNDA NONATA, onde a mesma fora advertida da possibilidade de colocação dos menoresem família substituta em caso de nova desídia.No último relatório do CREAS juntado aos autos, datado de 07 de outubro de 2019, a assistente social relata que a família apresentou evoluçõessignificativas, identificando boa convivência entre os membros, onde a genitora mostrou bastante interesse nos cuidados com os filhos, que,inclusive, seguem matriculados e frequentando a escola regularmente.Fundamento.Verifica-se, pois, que não há mais nenhuma medida judicial ou administrativa no âmbito da competência do Órgão Ministerial a ser tomada, pois,se tem informações que as crianças não estão mais em situação de vulnerabilidade social, sendo agora bem cuidados pela mãe. Além do mais,todos os órgãos de ação social do município já acompanham o presente caso.Vale ressaltar que consta no relatório sociofamiliar de fls. 47/48 que as visitas do Programa Feliz continuam acontecendo e que as equipes doCREAS e CRAS continuam também acompanhando o caso com a execução de atividades preventivas, ou seja, a família já possui todo umsuporte assistencial a sua disposição.Por todo o exposto, o arquivamento deste procedimento extrajudicial é à medida que se impõe.Neste passo, pelas razões acima, PROMOVO O ARQUIVAMENTO do presente Procedimento Administrativo.Anotações e registros de praxe.Expedientes necessários.Piracuruca (PI), 15 de outubro de 2019.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de Justiça

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3.6. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPO MAIOR-PI8632

INQUÉRITO CIVIL 03/2019Portaria nº. 25/2019Assunto: apurar possíveis contratações a título precário, pelo Município de Uruçuí, em desconformidade com a Lei e a Constituição Federal.O Representante do Ministério Público do Estado do Piauí, com exercício nesta Promotoria de Justiça, no uso de suas atribuições que sãoconferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, pelo art. 25 da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, pelo Art. 2º, §4º, da Resolução 23,do Conselho Nacional do Ministério Público, bem como pela Lei 7.347/95 eCONSIDERANDO ser atribuição do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, do patrimônio público e social, damoralidade e da eficiência administrativas e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça através do Inquérito Civil nº 02/2013 notícias de novas contrataçõesprecárias não permitias por Lei e pela Constituição Federal;CONSIDERANDO que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas etítulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo emcomissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, conforme o artigo 37, inciso II, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão,a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuiçõesde direção, chefia e assessoramento, e que a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidadetemporária de excepcional interesse público, conforme o artigo 37, inciso V e IX, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que as contratações irregulares podem se configurar como ato de improbidade administrativa, infringindo o disposto no artigo10 e 11, da Lei 8.429/92;CONSIDERANDO, que há necessidade de apurar de forma mais aprofundada a questão, para a conclusão do feito;RESOLVE:INSTAURAR o INQUÉRITO CIVIL nº 03/2019, apurar possíveis contratações a título precário, pelo Município de Uruçuí, emdesconformidade com a Lei e Pela Constituição Federal.Nomeio para secretariar o procedimento o técnico ministerial João Henrique Alves da Silva;DETERMINO desde logo:1) Registrar o procedimento no sistema SIMP;2) Remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção - CACOP do Ministério Público doPiauí, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça doEstado do Piauí, e para fins de publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí, via e-mail institucional, devendo o envio ser certificado nosautos;3) Oficie-se ao Município, requisitando que informe, no prazo de 10 (dez) dias: a) Com exceção dos cargos de chefia, direção e assessoramento,quantos servidores há prestando serviços ao Município sem concurso público; b) Qual a natureza do vínculo desses servidores com aAdministração e a relação do nome desses servidores;4) Após a resposta ou escoado o prazo, fazer conclusão.Uruçuí, 28 de maio de 2019Edgar dos Santos Bandeira FilhoPromotor de Justiça

NF 000588-060/2019D E C I S Ã OTrata-se de Notícia de Fato instaurada a partir do termo de declaração do Sr. FRANCISCO DO NASCIMENTO PEREIRA, o qual notícia remoçãode servidor público estadual, vinculado à Secretaria Estadual de Educação, sem o devido procedimento administrativo.Solicitadas informações à 5ª Gerência Regional de Educação, foi informado através do ofício nº 139/2019, visto às fls. 22/23, que o noticiantehavia recebido do setor de lotação daquela GRE encaminhamento para apresentar-se ao novo local de prestação dos serviços.Todavia, o noticiante permaneceu prestando seus serviços no local anterior de sua lotação, não sendo efetivada a remoção.A PGE/PI informou não dispor de informações sobre os fatos noticiados.Instado a manifestar-se posteriormente quanto ao encaminhamento recebido pela 5ª GRE, o noticiante manteve-se inerte, nada informando aesta Promotoria.Vieram-me os autos para manifestação.É um sucinto relatório. Passo a decidir.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, salutar frisar que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força deindícios, ilações fáticas decorrentes de exercício de probabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior de toda e qualquer investigação abusca de informações que possam ser utilizados como elementos probatórios lícitos na confirmação ou não daqueles indícios inaugurais.Em que pese a remoção de servidores ser ato administrativo discricionário da administração pública, deve o mesmo sempre observância aosprincípios administrativos, notadamente o princípio da legalidade. Eis o que determina a Lei Complementar Estadual nº 13/94 - Estatuto dosServidores Públicos Civis do Estado do Piauí:Art. 37 - Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido, de ofício ou por permuta, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança desede.§ 2º - A remoção será sempre motivada por escrito pela autoridadecompetente, sob pena de nulidade.No mesmo sentido é a jurisprudência:REEXAME NECESSÁRIO. DIREITO ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. MUNICÍPIO DE MUANÁ. REMOÇÃO DE AUXILIARADMINISTRATIVO. EX OFFICIO. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO. ILEGALIDADE. CONCESSÃO DA SEGURANÇA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO.CONFIGURAÇÃO. NULIDADE DO ATO. SENTENÇA MANTIDA. I.Conquanto o servidor público não seja detentor da prerrogativa da inamovibilidade, o ato administrativo que determina a sua remoção para escoladiversa daquela que sempre exerceu as suas funções públicas deve pautar-se na conveniência do serviço ou no interesse da AdministraçãoPública. II. Oatoderemoçãoemborasejaumato discricionário da Administração, deve apresentar os motivos quedemonstremointeressepúblico,sobpenadenulidadedoatoadministrativo.III. A ausência de motivação no ato de remoção de servidor público municipal revela a ilegalidade e culmina com a declaração de sua nulidade,para todos os efeitosjurídicos. IV. Em sede de Reexame Necessário sentença mantida na integralidade. (2017.04037581-46,180.654, Rel. ROSILEIDE MARIA DACOSTA CUNHA,Órgão Julgador 2a CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Julgado em 2017-09-18, Publicado em 2017-09-21).Inconteste, portanto, que a ausência de procedimento administrativo anterior à remoção de servidor público denota irregularidade capaz de tornarnulo e sem efeito o referido ato administrativo.

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Não obstante, o fato noticiado nos autos não restou efetivado, sendo o servidor público estadual mantido em seu local originário de lotação,segundo informações prestadas pela 5ª GRE do Estado do Piauí.A Súmula 473 do STF dispõe que a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque delesnão se originam direitos.Apregoa o art. 4º da Resolução CNMP nº 174/2017:Art. 4º A Notícia de Fato será arquivada quando:I - o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrarsolucionado;Desta feita, em face da ausência de justa causa para a conversão do feito em procedimento preparatório ou inquérito civil, ou para o ajuizamentode ação civil pública, ARQUIVO a presente notícia de fato em Promotoria de Justiça.Remeta-se cópia ainda a PGE/PI, a fim de que oriente internamente a Administração Pública estadual a adotar o devido processo legaladministrativo para tomada de decisões, ainda que discricionárias.Publique-se em DOEMP, remetendo-se cópia da presente decisão ao noticiante para os fins do art. 4º, §1º da Resolução CNMP nº 174/2017.Ultrapassado o prazo recursal sem manejo de instrumento cabível, arquive-se em Promotoria de Justiça, consoante art. 5º, da Resolução CNMPnº 174/2017, comunicando-se aoE. CSMP.Baixas em SIMP. Cumpra-se.Campo Maior/PI, 21 de setembro de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF nº 000961-060/2019Interessada: Renna Layse de SousaD E C I S Ã OTrata-se de notícia de fato registrada para apurar possível ocorrência de manutenção irregular de vínculo pelo município de Campo Maior comservidora já afastada de suas funções. Informou a noticiante que requereu verbalmente seu desligamento da Prefeitura Municipal de CampoMaior no mês de dezembro de 2017 mas que, ao requerer seguro desemprego por conta de posterior vínculo empregatício privado, teve seurequerimento negado, motivado por vínculo ainda ativo com o município de Campo Maior.Juntou documentos.A Procuradoria-Geral do Município de Campo Maior atribuiu a mora no desligamento em tela ao excesso de serviço e remeteu documentosinformando que a desvinculação foi requerida (pags. 41/75 da íntegra dos autos juntada em SIMP em 13/09/2019).Realizou-se pesquisa em sistema SAGRES-TCE, por meio da qual se observou que a noticiante foi remunerada pelo Município de CampoMaior/PI no período de março a setembro de 2017, não havendo registro de pagamentos nos anos de 2018 e 2019.Vieram-me os autos para manifestação. É um sucinto relatório. Passo a decidir.Inobstante não ter a noticiante comprovado a formalização de requerimento de desligamento, há nos autos elementos de informação aptos ademonstrar pedido de exclusão da noticiante realizado pela Administração Pública municipal, notadamente às pags. 69 e 75 da íntegra dos autosjuntada em SIMP em 13/09/2019.Ademais, não houve dispêndio de erário em pagamentos relativos ao vínculo da noticiante no período posterior ao seu desligamento fático com aAdministração municipal.De outra banda, a temática inerente ao indeferimento de seguro desemprego postulado pela noticiante não é afeta à atuação ministerial.Desta feita, ARQUIVO a presente notícia de fato em Promotoria de Justiça, tendo em vista ausência de justa causa para seu prosseguimento ouconversão em Inquérito Civil Público.Publique-se em DOEMP.Cientifique-se a noticiante da presente decisão, preferencialmente por meio eletrônico, consignando-se a possibilidade de interposição derecurso, nos termos do §1º, do art. 5º, da Resolução nº 174/2017.Após, não havendo recurso, arquive-se em promotoria, informando-se ao CSMP por meio digital.Baixas e registros necessários. Cumpra-se.Campo Maior/PI, 02 de outubro de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF nº 000103-063/2019D E C I S Ã OTrata-se de notícia de fato instaurada para apuração da prática de ato de improbidade administrativa, a partir da notícia de que o Município deSigefredo Pacheco/PI estaria, em idos de 2018, com sua despesa com pessoal no percentual de 53,59% de sua RCL, acima do limite prudencial,em desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal.Certificou-se as ações em trâmite relativas ao objeto da presente envolvendo omunicípio em tela.O Município de Sigefredo Pacheco/PI informou que vem tomando medidaspara a redução de sua despesa com pessoal, aduzindo estar a mesma atualmente em 52,23% de sua RCL, informação confirmada em consultado DOM, RGF publicado no dia 28 de junho de 2019.Vieram-me os autos para manifestação. É um sucinto relatório. Passo a decidir.Conforme certificado, o objeto da presente há em trâmite os seguintes feitos, relativos ao tema, envolvendo o município de Sigefredo Pacheco eseu gestor Oscar Barbosa da Silva: i) Ação Civil Pública nº 0001684-16/2014.8.18.0026 (SIMP: 1004-060/2015), tendo como objeto a redução dadespesa com pessoal do ente em lume ao patamar abaixo do limite prudencial, feito já sentenciado e em grau de apelação; ii) Processo nº0800738-69.2018.8.18.0026 (SIMP: 000057- 063/2018), pedido de cumprimento provisório da sentença exarada na ACP em tela; e iii) Ação Civilde Improbidade nº 0800991-23.2019.8.18.0026 (SIMP: 000065-063/2018), decorrente do não cumprimento de decisão liminar e sentençaexaradas na ACP referida.Para o caso em tela, interessa os fatos trazidos pelo anexo VI, do RGF publicado no dia 28 de junho de 2019, através do qual se denota que asdespesas com pessoal ordenadas pelo gestor municipal de Sigefredo Pacheco/PI restam abaixo do limite legal de 54% dasRCLs municipais, pois apurado que de janeiro a abril de 2019 foram gastos 52,23% destas com despesas com pessoal, vicissitude que denotarespeito ao limite legal imposto pela LRF.Apregoa a Resolução CNMP nº 174/2017:Art. 4º A Notícia de Fato será arquivada quando: (Redação alterada pela Resolução nº 189, de 18 de junho de 2018):III - for desprovida de elementos de prova ou de informação mínimos para o início de uma apuração, e o noticiante não atender à intimação paracomplementá-la. (Redação alterada pela Resolução nº 189, de 18 de junho de 2018)Tem-se, por tanto, que a notícia de fato flagrantemente não restou comprovada, razão pela qual o Ministério Público promove seuARQUIVAMENTO.Publique-se em DOEMP.Dispensadas as comunicações, tendo em vista instauração de ofício.

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Comunicando-se ao E. CSMP, arquive-se o feito em promotoria, com as baixas e registros necessários.Cumpra-se.Campo Maior/PI, 02 de outubro de 2019.MAURICIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 000964-060/2019D E C I S Ã OTrata-se de Notícia de Fato instaurada com o fim de apurar notícia de expedição de licenças para realização de eventos no Município de CampoMaior sem o cumprimento das exigências legais.Solicitadas informações sobre os fatos ao Município de Campo Maior, nada foi encaminhado a este órgão ministerial.Vieram-me os autos para manifestação.É um sucinto relatório. Passo a decidir.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, salutar frisar que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força deindícios, ilações fáticas decorrentes de exercício de probabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior de toda e qualquer investigação abusca de informações que possam ser utilizados como elementos probatórios lícitos na confirmação ou não daqueles indícios inaugurais.Essa busca pública por elementos de informação, hábeis a transformar indícios em fatos palpáveis juridicamente, por meio lícito de prova, nãopode ser perpétua, devendo guardar razoabilidade com o contexto procedimental, temporal e fático, pelo que a não confirmação de indício queserviu para instaurar procedimento de investigação, seja pelaexpressa negativa fática ou pelo decurso temporal sem a profícua colheita de elementos probatórios de confirmação daquele, autorizam concluirpela ineficácia investigativa, impondo- se seu estancamento.O Código de Posturas Municipais de Campo Maior determina que nenhum divertimento público pode ser realizado sem prévia licença do órgãomunicipal competente.Não obstante, a Lei nº 13.874/19, originária da MP 881/2019, que institui a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica, busca promover adesburocratização e simplificação de processos para empresas e empreendedores. Dentre as medidas implementadas pela norma está aeliminação do licenciamento para atividades consideradas de baixo risco, nos seguintes termos:Art. 3º São direitos de toda pessoa, natural ou jurídica, essenciais para o desenvolvimento e o crescimento econômicos do País, observado odisposto no parágrafo único do art. 170 da Constituição Federal:I - desenvolver atividade econômica de baixo risco, para a qual se valha exclusivamente de propriedade privada própria ou de terceirosconsensuais,semanecessidadedequaisqueratospúblicosdeliberaçãodaatividadeeconômica;Compulsando os documentos que deram origem à instauração da presente NF, observou-se tratar exclusivamente de ofícios dirigidos ao 15ºBPM de Campo Maior comunicando a realização de eventos festivos no Município por seus respectivos organizadores.Ao sentir ministerial, referida atividade econômica se enquadra como sendo de baixo risco, nos termos do art. 5º da Resolução 51/2019, (CódigoCNAE:8230001), que versa sobre a definição de baixo risco para os fins da Medida Provisória nº 881, de 30 de abril de 2019, portanto, semexigência de licenciamento do poder público.Some-se a isso o fato de que o ato de comunicação da realização dos eventos festivos pressupõe o licenciamento do Município de Campo Maiordas mencionadas atividades, nos termos do art. 45 do Código de Posturas Municipais.Apregoa o art. 4º da Resolução CNMP nº 174/2017:Art. 4º A Notícia de Fato será arquivada quando:III - for desprovida de elementos de prova ou de informação mínimos para oinício de uma apuração, e o noticiante não atender à intimação para complementá- la.Desta feita, em face da ausência de justa causa para a conversão do feito em procedimento preparatório ou inquérito civil, ou para o ajuizamentode ação civil pública, ARQUIVO a presente notícia de fato em Promotoria de Justiça.Remeta-se cópia da presente decisão ao Prefeito Municipal de Campo Maior/PI, para fins de eventuais ajustes na legislação municipal sobre amatéria.Publique-se em DOEMP, remetendo-se cópia da presente decisão ao noticiante para os fins do art. 4º, §1º da Resolução CNMP nº 174/2017.Após, arquive-se em Promotoria de Justiça, consoante art. 5º, da Resolução CNMP nº 174/2017, comunicando-se ao E. CSMP.Baixas em SIMP. Cumpra-se.Campo Maior/PI, 02 de outubro de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 000732-060/2019D E C I S Ã OTrata-se de Notícia de Fato instaurada a partir do termo de declaração de ANTÔNIO MARCOS DE ARAUJO, servidor municipal, o qual noticiaseu desligamento do quadro de pessoal do Município de Campo Maior sem abertura de qualquer procedimento administrativo.Solicitadas informações sobre os fatos ao Município de Campo Maior, por seu Secretário de Administração, foi informado tratar-se de servidormunicipal sem concurso público que foi desligado em atenção à Recomendação emanada deste órgão ministerial.Ainda, justificou a ausência de processo administrativo em razão da existência de jurisprudência formada pelo juízo da comarca no sentido denão haver ilegalidade na demissão/desligamento sem processo administrativo de pessoa que preste algum serviço à Municipalidade, mas quenão goza de estabilidade.Vieram-me os autos para manifestação.É um sucinto relatório. Passo a decidir.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, salutar frisar que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força deindícios, ilações fáticas decorrentes de exercício de probabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior de toda e qualquer investigação abusca de informações que possam ser utilizados como elementos probatórios lícitos na confirmação ou não daqueles indícios inaugurais.Essa busca pública por elementos de informação, hábeis a transformar indícios em fatos palpáveis juridicamente, por meio lícito de prova, nãopode ser perpétua, devendo guardar razoabilidade com o contexto procedimental, temporal e fático, pelo que a não confirmação de indício queserviu para instaurar procedimento de investigação, seja pela expressa negativa fática ou pelo decurso temporal sem a profícua colheita deelementos probatórios de confirmação daquele, autorizam concluir pela ineficácia investigativa, impondo- se seu estancamento.A Administração Pública é regida sob a égide dos princípios Constitucionais, que servem de escopo para o detentor do exercício público sebalizar, dentre os quais está o Princípio da Impessoalidade, expressamente previsto no art. 37, caput, da CRFB/88.O princípio da impessoalidade prevê que o ato administrativo deve ter destino genérico, buscando sempre a coletividade, sem privilégios ouimposição de restrição de características pessoais, materializado no procedimento administrativo, que, regra geral, deve preceder qualquer atopraticado pela Administração Pública.Não obstante, quando tratar-se de dispensa de servidor público cujo vínculo com a Administração possua natureza precária, é legítima adispensa sem a necessidade de instauração de processo administrativo.REEXAME NECESSÁRIO C/C RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL — AÇÃO ANULATÓRIA - EXONERAÇÃO DE SERVIDOR CONTRATADO

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3.7. 12ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA-PI8633

TEMPORARIAMENTE — ATO PRECÁRIO - DESNECESSIDADE DE PROCESSO ADMINISTRATIVO — INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADE—RECURSO PROVIDO - REEXAME PREJUDICADO. Ante aprecariedade do contrato temporário de servidor público, semconcurso,é legítima a dispensa ad nutum, sem a necessidade de instaurar-seprocesso administrativo com esta finalidade. Precedentes do STF (RE 854052/MT). (Apelação / Remessa Necessária 174438/2015, DES.JOSÉ ZUQUIM NOGUEIRA, QUARTA CÂMARA CÍVEL, Julgado em07/03/2017, Publicado no DJE 11/04/2017).(TJ-MT - APL: 00172230620138110041 174438/2015, Relator: DES. JOSÉZUQUIM NOGUEIRA, Data de Julgamento: 07/03/2017, QUARTA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 11/04/2017)Desse modo, ao sentir ministerial, a autoridade pública não praticou qualquer ato de ilegalidade, mas tão somente cumpriu com seu poder-deverda Administração Pública de atuar em benefício da coletividade e seus indivíduos, observando os princípios constitucionalmente lhe impostos,notadamente o da legalidade, impessoalidade e eficiência administrativa.Apregoa o art. 4º da Resolução CNMP nº 174/2017:Art. 4º A Notícia de Fato será arquivada quando:III - for desprovida de elementos de prova ou de informação mínimos para oinício de uma apuração, e o noticiante não atender à intimação para complementá- la.Desta feita, em face da ausência de justa causa para a conversão do feito em procedimento preparatório ou inquérito civil, ou para o ajuizamentode ação civil pública, ARQUIVO a presente notícia de fato em Promotoria de Justiça.Publique-se em DOEMP, remetendo-se cópia da presente decisão ao noticiante para os fins do art. 4º, §1º da Resolução CNMP nº 174/2017,bem como a autoridade pública noticiada para ciência quanto a regularidade de suaatuação.Após, arquive-se em Promotoria de Justiça, consoante art. 5º, da Resolução CNMP nº 174/2017, comunicando-se ao E. CSMP.Baixas em SIMP.Cumpra-se.Campo Maior/PI, 02 de outubro de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF nº 000098-063/2019O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr. Promotorde Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso de suasatribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que chegou ao conhecimento deste agente ministerial a notícia de que durante o "Festejos de Santo Antônio", evento realizado no mês de junhode 2019 no Município de Campo Maior teria havido ausência de serviços obrigatórios de prontidão, a saber, SAMU e Corpo de Bombeiros;que solicitadas informações ao SAMU/Campo Maior, o mesmo informou a disponibilização de ambulância reserva para o respectivo eventoreligioso, inclusive com a ciência do SAMU Regional Teresina;que solicitadas informações ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí, o mesmo informou a ausência de solicitação de efetivo dacorporação para a realização de serviço de prevenção de acidentes, bem como ausência de solicitação de vistoria técnica ou apresentação deprojeto do sistema preventivo contra incêndio e pânico relacionado ao evento em lume;que o Município de Campo Maior alegou ser o evento em lume organizado pela Paróquia e Diocese de Santo Antônio, sendo o Município parceirona execução;que as alegações do Município de Campo Maior não afastam seu dever de fiscalização do evento em lume no que tange ao atendimento dasexigências legais;que o prazo de conclusão da NF resta vencido;que referida notícia é grave e merece maior averiguação antes de providências civis e administrativas cabíveis.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos deveracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir parajusta causa de ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e remessa aoCACOP, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;Junte-se cópia da Portaria MS nº 1.139/13;Sejam os autos integralmente digitalizados e inseridos em SIMP, devendo sua tramitação ocorrer por meio eletrônico;Com remessa de cópia integral, solicite-se à Paróquia e Diocese de Santo Antônio, no Município de Campo Maior, informações sobre os fatosnoticiados nesta portaria, bem como manifestar-se quanto ao interesse em discutir e celebrar eventual Termo de Ajustamento de Conduta - TAC;Notifique-se o Município de Campo Maior, por seu Prefeito Municipal e PGM, para apresentar manifestação sobre os fatos tratados em portaria,bem como manifestar-se quanto ao interesse em discutir e celebrar eventual Termo de Ajustamento de Conduta - TAC;nomeia-se para fins de secretariamento do presente IPC, KEVIN KESLLEY RODRIGUES DA COSTA, assessor de Promotoria.Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, em até 60 (sessenta) dias, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 15 de agosto de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de Justiça

PORTARIA 12ª PJ Nº 176/2019INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 036/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 12ª Promotoria de Justiça de Teresina, por intermédio do Promotor de Justiçasubscritor, no uso das atribuições previstas nos arts. 129, III, da CF/88 e art. 25, inciso IV, alínea "a", da Lei n° 8.625/93 ( Lei Orgânica Nacionaldo Ministério Público);CONSIDERANDO que o ministério Público é uma das instituições constitucionais fundamentais para a promoção do acesso à Justiça, e sendocerto que a defesa do regime democrático lhe impõe o desenvolvimento de planejamento estratégico funcional devidamente voltado para aefetivação, via tutela dos direitos e das garantias fundamentais, do princípio da transformação social, delineado no art. 3° da CR/1988;CONSIDERANDO que o princípio da transformação social, consagrado no art. 3° da CR/1988, integra a própria concepção de EstadoDemocrático de Direito e, por isso, deve orientar as instituições de acesso à Justiça, principalmente no plano da proteção e da efetivação dos

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3.8. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPO MAIOR-PI8634

direitos e das garantias constitucionais fundamentais;CONSIDERANDO que o artigo 196 da Constituição Federal expresa que "a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediantepolíticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário ás ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação";CONSIDERANDO que o artigo 197, também da Constituição Federal estabelece que "são de relevãncia pública as ações e serviços de saúde,sabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre a sua regulamentação, ficalização e controle, devendo sua execução ser feitadiretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado";CONSIDERANDO que a Lei N° 8080/90, em seu artigo 2°, preconiza que " a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo do Estadoprover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício";CONSIDERANDO que o artigo 7°, inciso II, da Lei n° 8080/90, estabelece como diretiz do SUS a "integralidade de assistência, entendida comoconjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveisde complexidade do sistema";CONSIDERANDO que o serviço de assist~encia à saúde, incluindo a assistência farmacêutica integral, como dever correlato ao direitoconstitucional à vida (art. 5°, caput, da CRFB/1988) e ao primado da dignidade humana (art. 1°, III, da CRFB/1988) deve ser prestado commáxima eficiência (art. 37 da CRFB/1988) e a máxima efetividade possível (art. 5°, §1°, da CRFB/1988);CONSIDERANDO que o Presidente da Associaçã dos Pacientes Renais Crônicos consignou em audiência pública, realizada em 21 de março de2019, a falta dos fármacos calcitriol e hidróxido férrico na Farmácia do Componente Especializado do Estado;CONSIDERANDO, a incumbência prevista no art. 37, inciso I, V e VI da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e o disposto na Resolução n° 23, de17 de setembro de 2007, só Conselho Nacional do Ministério público ;CONSIDERANDO o vencimento do prazo para a conclusão do Procedimento Preparatório Nº 36/2019 (SIMP Nº 000049-027/2019) e anecessidade de novas diligências;CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o Inquéito Civil e a Ação Civil Pública, para a proteção do patrimôniopúblico e social (art. 129, III, da CF/88);CONSIDERANDOque o Inquérito Civil Público, instituído pelo art. 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85, é o instrumento adequado para a coleta deelementos probatórios destinados à instrução de eventual ação civil pública ou celebração de compromisso de ajustamento de conduta;RESOLVE:Converter os Procedimento Preparatório n° 36/2019 em Inquérito Civil Público Nº 36/2019, a fim de apurara falta dos fármacos calcitriol ehidróxido férrico na Farmácia do Componente Especializado do EstadoDETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:Autua-se da presente PORTARIA juntamente com os documentos que originaram sua instauração, e registro dos autos em livro próprio destaPromotoria de Justiça, conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado doPiauí;Notifique-se o Sr. Luiz Gonzaga Moreira Filho, Presidente da APREPI, para prestar informações acerca do recebimento dos fármacos calcitriol ehidróxido férrico na Farmácia do Componente Especializado do Estado;Nomeia-se a servidora Brenda Virna de Carvalho Passos para secretariar este procedimento, como determina o Art. 4º, inciso V da Resolução nº23 do CNMP;Remeta-se de cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde - CAODS e ao Conselho Superior do MinistérioPúblico, para conhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça doEstado do Piauí;Publique-se e registro desta Portaria no mural da 12ª Promotoria de Justiça e no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça, conforme artigo4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público.Cumpra-se.Teresina, 11 de outubro de 2019.Maria das Graças do Monte TeixeiraPromotora substituta da 12ª PJ

NF nº 000002-346/2019PORTARIA N° 039/2019IC - INQUÉRITO CIVILO Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr. Promotorde Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso de suasatribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que chegou ao conhecimento deste agente ministerial a notícia de supostas irregularidades na concessão de moradias no Residencial Everest,no Município de Campo Maior, pois os beneficiários estariam sendo selecionados através de critérios de pessoalidade, pois, em tese, pessoaspoliticamente próximas ao atual gestor municipal, Sr. JOSÉ DE RIBAMAR CARVALHO, e do Secretário Municipal, Sr. WILDEM DE AZEVEDOBRITO;que solicitadas informações ao Secretário Municipal de Habitação informou que a construção de casas populares no Residencial Everest constituipolítica pública municipal de compensação às famílias que foram atingidas por enchentes do Rio Surubim no ano de 2009;que o Secretário Municipal de Habitação informou ainda que a lista dos beneficiados é oriunda de cadastro fornecido pela Defesa Civil Municipale abalizado por parecer social de assistente social, não sendo precedida da abertura de edital;que solicitada informações à Defesa Civil Municipal, nada foi informado;que solicitadas informações à Secretaria Municipal de Assistência Social, foi informado a inexistência de tais documentos na referida secretaria;que a Administração Pública na sua esfera de atuação deve obediência aos princípios estabelecidos no art. 37, caput, da CRFB/88,que o princípio da impessoalidade previsto na referida norma prevê que o ato administrativo deve ter destino genérico, buscando sempre acoletividade, sem privilégios ou imposição de restrição de características pessoais, devendo ser dispensado tratamento isonômico aosadministrados;que a concessão de casas populares pela municipalidade deve obedecer a critérios claros e objetivos, prezando sempre pelo princípio dalegalidade, moralidade, eficiência e impessoalidade;que a conduta descrita do agente público de conceder casas populares sem observância de critérios claros e objetivos é passível deresponsabilização em sede de ação de improbidade administrativa, nos termos do art. 11 da Lei nº 8.429/92;que referida notícia é grave e merece maior averiguação antes de providências civis e administrativas cabíveis.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos de

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veracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir parajusta causa de ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e remessa aoCACOP, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;Requisite-se à Defesa Civil do Município de Campo Maior cópia dos cadastros sociais das famílias atingidas pela enchente do Rio Surubim nesteMunicípio no ano de 2009;Solicite-se à Secretaria Municipal de Habitação de Campo Maior cópia dos cadastros sociais das famílias atingidas pela enchente do Rio Surubimdo ano de 2009, documentos que ensejaram a listagem dos beneficiadoscom casas populares no Residencial Everest;Notifique-se as pessoas de JOSÉ DE RIBAMAR CARVALHO e WILDEM DE AZEVEDO BRITO para, querendo, apresentar manifestação sobreos fatos tratados em portaria, bem como sobre interesse em discutir eventual Termo de Ajustamento de Conduta - TAC;nomeia-se para fins de secretariamento do presente IPC, KEVIN KESLLEY RODRIGUES DA COSTA, assessor de Promotoria.Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, em até 60 (sessenta) dias, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 11 de outubro de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 000112-063/2019D E C I S Ã OTrata-se de Notícia de Fato instaurada de ofício com o fim de apurar possível ato de improbidade administrativa perpetrado pelo PrefeitoMunicipal de Nossa Senhora de Nazaré, Sr. LUIZ CARDOSO DE OLIVEIRA NETO, face ao descumprimento das obrigações assumidas em sedede TAC nº 040/2018, cujo objeto diz respeito à acumulação ilegal de cargos públicos por servidores municipais.Solicitadas informações quantos aos fatos ao interessado, nada foiinformado.Juntou-se cópia do Ofício nº 30/07-2019-GAB, acostado aos autos do PA TAC nº 016/2019, SIMP 000035-063/2019, no qual o Município informaa abertura do procedimento administrativo nº 020-06.2019, com o objetivo de regularizar as acumulações indevidas de cargos públicos naqueleMunicípio.Em pesquisa no sistema SAGRES/TCE constatou-se que as últimas informações de acumulação de cargos datam de dezembro de 2018.Vieram-me os autos para manifestação.É um sucinto relatório. Passo a decidir.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, salutar frisar que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força deindícios, ilações fáticas decorrentes de exercício de probabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior de toda e qualquer investigação abusca de informações que possam ser utilizados como elementos probatórios lícitos na confirmação ou não daqueles indícios inaugurais.Inconteste que a inércia dolosa em cumprir as obrigações assumidas em Termo de Ajustamento de Conduta configura conduta grave e ímproba.A própria Constituição da República elegeu o Ministério Público como "instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis" (art. 127), para issoconferindo ao Parquet os instrumentos necessários, entre os quais tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta àsexigências legais.Instaurado Procedimento Administrativo para colher informações quanto ao cumprimento do TAC nº 040/2018, constatou-se inicialmente a inérciado Prefeito Municipal de Nossa Senhora de Nazaré em observar o compromisso firmado, fato que ensejou a instauração da presente notícia.Não obstante, após posterior provocação, o interessado informou nos autos do procedimento originário, a saber, PA TAC nº 016/2019, SIMP000035-063/2019, a instauração de Procedimento Administrativo em âmbito municipal em atenção ao ajustado em sede de TAC, procedendo ànotificação dos servidores municipais com acúmulo irregular de cargos públicos.A jurisprudência pátria é no sentido de que o ato de improbidade está para além de um ato ilegal, sendo também um ato impregnado de má-fé edesonestidade:DIREITO ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. LEGITIMIDADE PASSIVA. DOAÇÃO ONEROSADE IMÓVEL. ALIENAÇÃO CONDICIONADA. DESCUMPRIMENTO DO CONTRATO. AVALIAÇÃO DO IMÓVEL INCOMPATÍVEL. ILEGALIDADE.DOLO NÃO COMPROVADO. AUSÊNCIA DE MÁ-FÉ. IMPROBIDADE NÃOCONFIGURADA. I - Em que pese a demonstração de diversas falhas constatadas nas operações de doação e compra e venda, bem como naavaliação do imóvel e na alteração do contrato, não é possível concluir pelo dolo específico ou genérico dos réus ou ainda a suposta má-féalegada pelo Ministério Público. Não se pode qualificar como ato de improbidade qualquer ato ilícito, sob pena de distorcer a natureza jurídica doato ímprobo, o qual consiste em uma ilegalidade qualificada. II - Aimprobidadenãoseconfundecomasimplesilegalidade.Trata-sedeilegalidadetipificadaequalificadapeloelementosubjetivodacondutadoagente.Assim,éindispensável,paraacaracterizaçãodeimprobidade,queacondutadoagentesejadolosa,paraa tipificação das condutas descritas nos artigos 9° e 11da Lei 8.429/92, ou, aomenos, eivada de culpa grave, nas condutas do art. 10. III - Não comprovado o dolo ou a culpa grave e inexistindo qualquer prejuízo ao erário,afasta-se a possibilidade de condenação dos réus por improbidade administrativa. IV - Negou-se provimento ao recurso. (TJ-DF 200301105568130007883-24.2003.8.07.0001,Relator: JOSÉ DIVINO, Data de Julgamento: 14/12/2016, 6a TURMA CÍVEL, Data de Publicação: Publicado no DJE : 24/01/2017. Pág.: 736/791)Ante a atuação da autoridade pública no sentido de proceder à instauração de procedimento administrativo para averiguar as acumulações ilegaisde servidores municipais de Nossa Senhora de Nazaré, restou afastado a existência do elemento subjetivo, a saber o dolo, necessário àconfiguração do ato de improbidade administrativa previsto no art. 11 da Lei nº 8.429/92.Apregoa o art. 4º da Resolução CNMP nº 174/2017:Art. 4º A Notícia de Fato será arquivada quando:III - for desprovida de elementos de prova ou de informação mínimos para oinício de uma apuração, e o noticiante não atender à intimação para complementá- la.Desta feita, em face da ausência de justa causa para a conversão do feito em procedimento preparatório ou inquérito civil, ou para o ajuizamentode ação civil por ato de improbidade administrativa, ARQUIVO a presente notícia de fato em Promotoria de Justiça.Publique-se em DOEMP.Após, arquive-se em Promotoria de Justiça, consoante art. 5º, da Resolução CNMP 174/2017, comunicando-se ao E. CSMP.Baixas em SIMP. Cumpra-se.Campo Maior/PI, 11 de outubro de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaSIMP 000816-060/2018O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr. Promotor de Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI,arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, bem como no art. 14, da Lei Complementar Estadual n.º 36/2004, no uso de suas atribuições legais

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3.9. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REGENERAÇÃO-PI8635

e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que foi instaurada Investigação Preliminar a fim de apurar a informação de que a Clínica São Francisco, prestadora de serviços aosconsumidores em geral, teria disponibilizado transporte inseguro e inadequado a seus pacientes, qual seja, elevador sem condições seguras deutilização, insumo que teria ensejado o óbito de consumidor idoso;que as informações prestadas pelo declarante em sede de Notícia de Fato dão conta de que não havia nenhum aviso próximo à porta doelevador com a advertência de perigo do mesmo;que o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí, após inspeção realizada no estabelecimento em lume, informou que o mesmo não estáregularizado nos termos da Lei Estadual nº 5.483/05, sendo notificado face a sua atual condição;que referida prática é irregular, pois impõe situação perigosa, inadequada e vexatória ao consumidor de serviços;que é direito do consumidor a proteção da vida, saúde e segurança, e ainda que o fornecedor de serviços responde, independentemente daexistência de culpa, pela reparação dos danoscausados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre suafruição e riscos;que a ação indigitada corresponde a comportamento considerado infrativo, conforme o art. 12, IX, "a" e "b", do Decreto n.º 2.181/97.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, tendo em vista prática abusiva do fornecedor CARVALHO&PAIXAOLTDA, consistente, emsuma, nofornecimentodeserviçodetransporte inseguro e inadequado aos seus pacientes sem correta divulgação das informações, peloque,determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP, publicando-ano DOEMP/PI com remessa ao Coordenador do Procon/MP para fins de SINDEC, em atenção ao disposto no art. 9º, da Res. CNMP n.º 174/17;Seja o feito integralmente digitalizado e inserido em SIMP, devendo sua tramitação ocorrer por meio eletrônico;a imediata e pessoal notificação do sócio administrador da empresa CARVALHO & PAIXÃO LTDA, para cessar a prática do ato lesivo aoconsumidor, sob pena de crime de desobediência, conforme art. 14, §2º, da Lei Complementar Estadual n.º 36/2004 e do art. 55, §4º e 56,parágrafo único, da Lei n.º 8.078/90, devendo:expor informações ostensivas e adequadas quanto aos riscos à saúde ou à segurança dos consumidores decorrentes da prestação do serviço detransporte por elevador nas dependências da Clínica São Francisco, bem como adequar o estabelecimento às regras do Corpo de BombeirosMilitar do Estado do Piauí estabelecidas pela Lei Estadual nº 5.483/05.Após, solicite-se ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí inspeção no estabelecimento em lume a fim de verificar a regularidade domesmo quanto às normasa Lei Estadual nº 5.483/05;Notifique-se o fornecedor CARVALHO & PAIXÃO LTDA, para, querendo, apresentar impugnação ao presente processo administrativo, no prazode 15 (quinze) dias, conforme preceitua o art. 18 e 20 da Lei Complementar Estadual n.º 36/2004;Nomeia-se como secretário do presente PA, KEVIN KESLLEY RODRIGUES DA COSTA, servidor do MP/PI;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, em até 60 (sessenta) dias, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 19 de agosto de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de Justiça

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 02/2019/PJR-MPPI (SIMP 000599-170/2019)Requerente: Ministério Público do Estado do PiauíRequerido: Filhos de Maximiano Neto de CarvalhoPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOVistos,Trata-se de Procedimento Administrativo nº 02/2019/PJR-MPPI instaurado pelo Ministério Público, tendo por objeto acompanhar e fiscalizar oatendimento assistencial do idoso Maximiano Neto de Carvalho.O procedimento teve origem em informações encaminhadas pela Assistente Social do Município, Sra. Izadora de Moura Martins Ventura, pormeio de Relatório acostado às fls. 03/04, instaurando-se, em abril de 2019, a Notícia de Fato n°05/2019.Em audiência (fls. 26/28), ainda como Notícia de Fato, foi celebrado acordo nos termos que se segue:I - MAXIMIANO NETO DE CARVALHO permanecerá residindo em sua casa, sita na Rua Padre Silva, s/n, Bela Vista (próximo da Farmácia doWilson Moraes), nesta cidade, na companhia do filho Antônio Neto de Carvalho, o qual se compromete a entregar os cartões dos benefícios deseu pai aos cuidados de Sr. João da Cruz Neto Carvalho, seu irmão e filho do idoso;II - JOÃO DA CRUZ NETO DE CARVALHO ficará responsável pelos cartões do idoso, devendo providenciar o religamento do fornecimentode água à casa de seu pai e pagar eventuais dívidas contraídas por ele, bem como contratar cuidadores para o idoso, de tudoprestando contas, mensalmente, a esta Promotoria da destinação dada aos valores recebidos e gastos, mediante a apresentação derecibos e outros documentos;III - JOÃO DA CRUZ NETO DE CARVALHO ficará responsável em realizar compras de gêneros alimentícios para o idoso toda semana, bemcomo dos medicamentos, sempre que necessário, de tudo prestando contas a esta Promotoria;IV- João da Cruz Neto de Carvalho e Eloíza Neta de Carvalho deverão sempre que possível visitar o idoso, devendo, assim como AntônioNeto de Carvalho, assumir o compromisso de ajudar a cuidá-lo em caso de doença, devendo dormir na casa ou no hospital sempre quenecessário;V - A Equipe da SEMTAS realizará visitas mensais à residência do idoso, devendo encaminhar o respectivo relatório com registro fotográfico aesta Promotoria até o dia 30 de cada mês pelo período de no mínimo 01 (hum) ano; eVI - Fica acertado que o presente acordo passa a viger a partir da presente data e enquanto o idoso MAXIMIANO NETO DE CARVALHOviver, salvo acordo posterior.Registre-se, por fim, que na presente ocasião fora entregue a JOÃO DA CRUZ NETO DE CARVALHO os dois cartões (Banco do Brasil -Ouro Card e da Previdência Social) em nome do idoso.Nos fólios n°45/46, houve a conversão da Notícia de Fato n° 05/2019 em Procedimento Administrativo n°02/2019 a fim de acompanhar efiscalizar o atendimento assistencial do idoso Maximiano Neto de Carvalho.Frise-se que referido acordo estava sendo cumprido por todos.Em 08.10.2019 foi encaminhado novo relatório pela Equipe Técnica do CREAS informando o falecimento do Sr. Maximiano Neto de Carvalho (87

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3.10. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ-PI8636

anos), apresentando a declaração de óbito do idoso, conforme documentação de fl. 75.É o relatório.A Resolução n. 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP assim dispõe, em seu art. 8º, sobre a instauração de procedimentoadministrativo:"Art. 4º O procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a:I - acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado;II - acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;III - apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis;IV -embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil."No caso em apreço, encontra-se exaurido o objeto do presente Procedimento Administrativo, tendo em vista que o Sr. Maximiano Netode Carvalho faleceu em 21 de Setembro de 2019, conforme documento acostado às fls. 75 (Declração de Óbito).Nesse contexto, desnecessário a tramitação do presente procedimento, razão pela qual o arquivamento é medida que se impõe.DIANTE DO EXPOSTO, promovo o arquivamento do presente procedimento administrativo, nos termos da Resolução n. 174/2017 do CNMP,com as devidas comunicações ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.Cientifiquem-se as partes acerca do teor desta Promoção de Arquivamento.Publique-se no Diário Oficial do MPPI.Arquive-se, com os registros de praxe.Regeneração-PI, 08 de Outubro de 2019.Valesca Caland NoronhaPromotora de Justiça

Inquérito Civil nº 099/2019SIMP 001172-310/2019Objeto: APURAÇÃO ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVAInvestigado: ROSILENE CIPRIANA RIBEIRODECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO instaurado, em 31/07/2019, para investigar a conduta da Sra. Rosilene Cipriana Ribeiro, após oconhecimento de prestação de contas do Município de Campo Alegre do Fidalgo, referente ao exercício financeiro de 2013, que tramitou peranteo Tribunal de Contas do Estado do Piauí.Diante da amplitude do objeto, este procedimento se restringiu as seguintes irregularidades apontadas no Acórdão do TCE: "contratação depessoal temporário para atender necessidade excepcional de interesse público (profissionais de serviços de assistência social,psicólogo e acompanhamento de projetos), ofendendo o que dispõe o art. 37, inciso IX, da Constituição Federal e os ditâmes da Lei8.745/93"(fls. 03/04v).Após, foi procedida a juntada de documentos extraídos do Processo TC/002783/2013, do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (fls. 08/157).Em seguida, foi promovida demanda judicial - ação civil pública por ato de improbidade administrativa - contra a investigada pelos fatos emapuração (fls. 159/174v).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Ressalto mais uma vez que o objeto do presente Inquérito Civil limita-se a verificar irregularidades praticadas pelo investigado sobre contrataçãode pessoal temporário para atender necessidade excepcional de interesse público (profissionais de serviços de assistência social,psicólogo e acompanhamento de projetos), ofendendo o que dispõe o art. 37, inciso IX, da Constituição Federal e os ditâmes da Lei8.745/93.Vê-se que se encontra esgotado o presente procedimento com a impetração de demanda judicial, buscando o reconhecimento de ato deimprobidade administrativa do ex-gestor - processo judicial nº 0801178-92.2019.8.18.0135.Aplicável na espécie o que dispõe a Súmula nº 03 do Conselho Superior do Ministério Público, verbis:Súmula nº 03Em caso de judicialização de todo o objeto dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é desnecessária a remessa dos autos paraarquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público, devendo, todavia, ser informado, via ofício, com cópia da inicial.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, em virtude de ajuizamento de demandajudicial buscando o reconhecimento de ato de improbidade administrativa, pelos fatos acima expendidos, o que faço com fulcro no art. 9ºda Lei 7.347/85 e art. 10 da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Cientifiquem-se os interessados, por meio de publicação no Diário da Justiça.Deixo de Submeter a presente decisão de Promoção de Arquivamento do INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ao Conselho Superior do MinistérioPúblico, em razão da Súmula nº 03 do Conselho Superior do Ministério Público, acima transcrita.Comunique-se o Conselho Superior do Ministério Público do presente arquivamento, enviando cópia da inicial impetrada.Encaminhe-se, para conhecimento, ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP cópiadesta decisão e da petição inicial ajuizada.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos.São João do Piauí-PI, 15 de outubro de 2019.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇAInquérito Civil nº 125/2019SIMP 001354-310/2019Objeto: APURAÇÃO ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVAInvestigado: JOSÉ FRANCISCO ASSIS MAGALHÃESDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO instaurado, em 04/09/2019, para investigar a conduta do Sr. José Francisco Assis Magalhães, após oconhecimento de prestação de contas do Município de João Costa, referente ao exercício financeiro de 2013, que tramitou perante o Tribunal deContas do Estado do Piauí.Diante da amplitude do objeto, este procedimento se restringiu as seguintes irregularidades apontadas no Acórdão do TCE: "realização dedespesas com ausência de procedimento licitatório ou com despesas realizadas continuadamente e de forma fragmentada,inobservando o disposto na Lei Federal n°. 8.666/93, para: serviços de locação de veículos e de serviços contáveis"(fls. 03/05).Após, foi procedida a juntada de documentos extraídos do Processo TC/002783/2013, do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (fls. 09/98v).Em seguida, foi promovida demanda judicial - ação civil pública por ato de improbidade administrativa - contra a investigada pelos fatos emapuração (fls. 100/118v).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.

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3.11. 49ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA-PI8638

Ressalto mais uma vez que o objeto do presente Inquérito Civil limita-se a verificar irregularidades praticadas pelo investigado sobre realizaçãode despesas com ausência de procedimento licitatório ou com despesas realizadas continuadamente e de forma fragmentada,inobservando o disposto na Lei Federal n°. 8.666/93, para: serviços de locação de veículos e de serviços contáveis.Vê-se que se encontra esgotado o presente procedimento com a impetração de demanda judicial, buscando o reconhecimento de ato deimprobidade administrativa do ex-gestor - processo judicial nº 0801180-94.2019.8.18.0135.Aplicável na espécie o que dispõe a Súmula nº 03 do Conselho Superior do Ministério Público, verbis:Súmula nº 03Em caso de judicialização de todo o objeto dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é desnecessária a remessa dos autos paraarquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público, devendo, todavia, ser informado, via ofício, com cópia da inicial.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, em virtude de ajuizamento de demandajudicial buscando o reconhecimento de ato de improbidade administrativa, pelos fatos acima expendidos, o que faço com fulcro no art. 9ºda Lei 7.347/85 e art. 10 da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Cientifiquem-se os interessados, por meio de publicação no Diário da Justiça.Deixo de Submeter a presente decisão de Promoção de Arquivamento do INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ao Conselho Superior do MinistérioPúblico, em razão da Súmula nº 03 do Conselho Superior do Ministério Público, acima transcrita.Comunique-se o Conselho Superior do Ministério Público do presente arquivamento, enviando cópia da inicial impetrada.Encaminhe-se, para conhecimento, ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP cópiadesta decisão e da petição inicial ajuizada.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos.São João do Piauí-PI, 15 de outubro de 2019.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇA

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 039/2019PORTARIA Nº 094/2019O Ministério Público do Estado do Piauí, por intermédio da PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA CIDADANIA E DOS DIREITOS HUMANOS, noâmbito de suas atribuições legais, com fundamento nas normas do art. 129, da Constituição Federal; art. 26, I, "a" a "c", e II, da Lei Federal nº8.625/93; e art. 37, I, "a" e "b", e II, da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, ao teor do art. 127, caput, da Constituição Federal;CONSIDERANDO ser da competência do Ministério Público a defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais e individuais, a teor do art. 127,da Constituição Federal, e art. 141, da Constituição do Estado do Piauí;CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público a promoção de Procedimentos Administrativos, Inquéritos Civis e Ações CivisPúblicas, para proteção de direitos difusos e coletivos, segundo o que prevê o art. 129, inciso II, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que o art. 1º, incisos II e III, da Constituição Federal, determina como fundamentos do Estado Democrático de Direito acidadania e a dignidade da pessoa humana;CONSIDERANDO que o art. 6º, caput, da Constituição Federal, consagra dentre outros direitos sociais, o direito à moradia incluindo-o dentre osdireitos sociais a serem fomentados pelo Estado e pela coletividade, vez que é consectário do princípio da dignidade humana, por força do art. 1º,inciso III, da Constituição Federal ;CONSIDERANDO que o direito à moradia digna implica, por correspondência, no dever de agir do Estado, especialmente quanto à garantia dadignidade humana, à prevenção de riscos e à defesa do patrimônio público;CONSIDERANDO que inúmeras áreas públicas pertencentes ao domínio da União, do Estado e do Município de Teresina tem sido ocupadasirregular e desordenadamente, por famílias de baixa renda, sem condições de prover sua própria moradia, e/ou ainda não inseridas emprogramas públicos de habitação;CONSIDERANDO a necessidade de inserção de grande quantidade de famílias que não possuem moradias próprias em habitações dignas,estas que, mesmo no domínio público, são adequadas à edificação e ocupação por tais famílias;CONSIDERANDO o teor do depoimento da Sra. Deusimar Alves dos Santos, segundo a qual existe nas proximidades do "Parque Mão Santa",entre a Farmácia Globo e Posto Frota (no retorno do Carvalho do Planalto Uruguai), extensa e suposta área verde ocupada por cerca de 70(setenta) famílias, as quais se encontram em situação precária, de extrema vulnerabilidade, isto que estão sendo ameaçados por supostosproprietários particulares e por representantes da Prefeitura Municipal de Teresina-PI, em especial o "Coronel John", que costuma procurar osmoradores durante o dia e a noite, fardado e à paisana.RESOLVEInstaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, a fim de apurar as condutas acima descritas,ao tempo em que passo a determinar oque segue:1) Registre-se no livro próprio e proceda à instauração do feito no SIMP;2) Encaminhe-se cópia dessa Portaria, para conhecimento e publicação, ao CAODEC e ao Diário Oficial Eletrônico deste Ministério Público;3) Requisite-se informações pertinentes à:3.1) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Teresina-SEMDUH e à Superintendência de Desenvolvimento UrbanoLeste de Teresina-SDU Centro/Norte, a fim de que prestem informações acerca da situação da ocupação "Comunidade Jardim de Deus", situadanas proximidades do Parque Mão Santa, entre a Farmácia Globo e o Posto Frota (no retorno do Carvalho do Planalto Uruguai), nesta capital,bem como sobre a realização de cadastro social, assentamento em área desapropriada pelo poder público e inserção dos ocupantes emprogramas de habitação popular;3.2) Secretaria Municipal de Planejamento de Teresina e à Secretaria Municipal de Administração de Teresina, a fim de que prestem informaçõesacerca da área ocupada conhecida como "Comunidade Jardim de Deus", especialmente quanto ao fato do imóvel estar ou não no domíniopúblico municipal, além da atuação do "Coronel John" no litígio;3.3) Secretaria de Estado da Administração e Previdência do Piauí-SEADPREV e à Secretaria de Estado do Planejamento do Piauí-SEPLAN, afim de que prestem informações acerca da área ocupada conhecida como "Comunidade Jardim de Deus", situada nas proximidades doResidencial Parque Mão Santa, entre a Farmácia Globo e o Posto Frota (no retorno do Carvalho do Planalto Uruguai), nesta capital,especialmente se está ou não no domínio público estadual.Para tanto, concedo o prazo de 10 (dez) dias úteis para a resposta.Cumpra-se.Teresina, 10 de Outubro de 2019MYRIAN LAGO49ª Promotora de JustiçaPromotoria da Cidadania e Direitos Humanos

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3.12. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LUZILÂNDIA-PI8639 Portaria nº. 035/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 31/2019 000252-246/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 20/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, odireito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivênciafamiliar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, nostermos do art. 227 da Constituição Federal;CONSIDERANDO que a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas quepermitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência, conforme art. 7º, do ECA;CONSIDERANDO é assegurado a todas as mulheres o acesso aos programas e às políticas de saúde da mulher e de planejamento reprodutivoe, às gestantes, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e atendimento pré-natal, perinatal e pós-natalintegral no âmbito do Sistema Único de Saúde, nos termos do art. 8º, do ECA;CONSIDERANDO que a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê osmínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento àsnecessidades básicas, nos termos do art. 1º, da LOAS - Lei nº. 8742-93;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 31/2019 000252-246/2019, instaurada para apurar suposta situação de vulnerabilidade de menores, cujospais ,supostamente, são usuários de drogas ilícitas;CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo Poder Públicopara melhorar a situação da família;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 31/2019 no Procedimento Administrativo nº. 020/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se ofício requisitório à Secretaria de Assistência Social do Município de Luzilândia, para encaminhar a documentação relativa àsmedidas que estão sendo implementadas para melhoria da família, incluindo as doações possivelmente feitas, no prazo de 30 (trinta) dias;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP) e ao CAODIJ, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 02 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 036/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 51/2019 000305-246/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 21/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas quepermitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência, conforme art. 7º, do ECA;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 51/2019 000305-246/2019, instaurada para apurar suposta situação de vulnerabilidade de menores,notadamente do adolescente C.G.C.B.F.CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo Poder Públicopara melhorar o quadro psicológico do adolescente;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 51/2019 no Procedimento Administrativo nº. 021/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se ofício ao Conselho Tutelar de Luzilândia e ao Creas, para monitorar o adolescente e informar as providências adotadas paramelhorar o quadro psicológico dele;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP) e ao CAODIJ, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 03 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 037/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 06/2019 000063-306/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 22/2019).

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OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas quepermitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência, conforme art. 7º, do ECA;CONSIDERANDO que perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que:castigar imoderadamente o filho; deixar o filho em abandono;praticar atos contrários à moral e aos bons costumes; incidir, reiteradamente, nas faltas previstas no artigo antecedente, nos termos do art. 1.638,incisos I, II, III, IV e V, do Código Civil;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 06/2019 000063-306/2019, instaurada para apurar possíveis maus-tratos em relação aos menores:C.D.S.A; C.M.S.A; J.F.S e J.A.S.A; filhos da senhora Francisca Maria Costa Silva;CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo Poder Públicopara apurar a situação e realizar o devido acompanhamento às crianças;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 06/2019 no Procedimento Administrativo nº. 022/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se ofício ao Conselho Tutelar de Luzilândia e ao Creas, para acompanhar a situação do menores e adotar as medidas cabíveis para aelaboração de estudo social do caso, respectivamente, no prazo de 30 (trinta) dias;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP) e ao CAODIJ, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 04 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 038/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 43/2019 000253-246/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 23/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas quepermitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência, conforme art. 7º, do ECA;CONSIDERANDO que perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que:castigar imoderadamente o filho; deixar o filho em abandono;praticar atos contrários à moral e aos bons costumes; incidir, reiteradamente, nas faltas previstas no artigo antecedente, nos termos do art. 1.638,incisos I, II, III, IV e V, do Código Civil;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 43/2019 000253-246/2019, instaurada para apurar possíveis maus-tratos em relação à criança W.K.E.,atribuido a sua genitora, Maria Luzia Estevão Pereira;CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo Poder Públicopara apurar a situação e realizar o devido acompanhamento à criança em possível estado de vulnerabilidade;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 43/2019 no Procedimento Administrativo nº. 023/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se ofício ao Conselho Tutelar de Luzilândia e ao Creas, para acompanhar a situação da criança e adotar as medidas cabíveis paraelaboração de estudo social do caso, respectivamente, no prazo de 30 (trinta) dias;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP) e ao CAODIJ, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 04 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 039/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 23/2019 000070-306/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 24/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;

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CONSIDERANDO que embora o Ministério Público não possua legitimidade para executar dívida decorrente de decisão de tribunal de contas,vislumbra-se a identificação de expressão social para acompanhar a execução de dívida pelo legitimado;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 23/2019 000070-306/2019, instaurada para apurar execução de débito imputado pelo Tribunal de Contasà Sra. Maria Regina Queiroz de Almeida, Ex-Prefeita do Município de Madeiro - PI;CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo legitimidadopara proceder à devida execução da dívida em juízo;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 24/2019 no Procedimento Administrativo nº. 024/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se RECOMENDAÇÃO ao Exmo. Sr. Prefeito do Município de Madeiro, para que tome as providências cabíveis para judicializar acobrança do débito imputado à Sra. Maria Regina Queiroz de Almeida, sob pena de eventual inércia incorrer em ato de improbidade, porinobservância de dever de ofício e renúncia à Receita;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP), e ao CACOP, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 05 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 040/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 47/2019 000083-306/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 25/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 47/2019 000083-306/2019, instaurada para apurar irregularidade relativa ao uso de uma quadra esportiva,situada no campus da UESPI, em Luzilândia;CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo Poder Públicapara sanar a irregularidade constatada, notadamente a inclusão de proteção para a bola de futebol não danificar os objetos das residênciascircunvizinhas;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 47/2019 no Procedimento Administrativo nº. 025/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se Ofício à Secretaria Estadual de Educação- SEDUC/PI, para, no prazo de 15 (quinze) dias, nos informar qual órgão do Estado aquadra está vinculada, eis que a UAB informou que não é a responsável pela quadra;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP), e ao CAODEC, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 05 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 041/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 29/2019 000237-246/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 26/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que ruas adequadas à circulação de veículos e pedestres são objetivos da Política Urbana, com respaldo no Estatuto daCidade - Lei nº. 10.257/01;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 29/2019 000237-246/2019, instaurada para apurar possível irregularidade relativa ao meio-fio de uma viapública do município de Luzilândia - PI.CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo Poder Públicopara sanar a irregularidade constatada, notadamente o reparo do meio-fio que estaria causando transtornos às pessoas que moram no local, eaos veículos e pedestres;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 29/2019 no Procedimento Administrativo nº. 026/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se REQUISIÇÃO ao Secretário de Administração do Município de Luzilândia- PI, para, no prazo de 15 (quinze) dias, nos encaminhar

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a documentação relativa às providências que foram adotadas para resolver o problema constatado no meio de uma avenida da cidade;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP), e ao CAOMA, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 09 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 042/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 69/2019 000133-306/2019 em Procedimento Preparatório de Inquérito Civil Público (nº.17/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO competir ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aosdireitos assegurados na CRFB, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO os princípios constitucionais que regem a atuação da Administração Pública, elencados no art. 37 da Carta Maior, dentre eleso da legalidade, obediência à impessoalidade e à moralidade administrativa;CONSIDERANDO que o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço é um direito do trabalhador e o seu recolhimento é uma obrigação doempregador;CONSIDERANDO que os não repasses do FGTS ocasionaram um prejuízo devastoso a vários servidores públicos municipais de Luzilândia - PI.CONSIDERANDO que é necessário apurar tais irregularidades e buscar meios para que os prejudicados consigam obter tal benefício que lhes édevido por direito.RESOLVE:CONVERTER A NOTÍCIA DE FATO Nº 69/2019 no PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL Nº017/2019, na forma dosparágrafos 4º a 7º do artigo 2º da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do CNMP, e resolução nº 001, de 12 de agosto de 2008, doColégio de Procuradores do Ministério Público do Estado do Piauí, a fim de apurar os fatos narrados na presente portaria e com vistas àcolheita de elementos para avaliar a possível existência de ato de improbidade, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais,poderão servir para justa causa de ação civil pública, razão pela qual DETERMINO, desde já, as seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, numerando e rubricando todas as suas folhas, e registre osautos em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio de Procuradoresde Justiça do Estado do Piauí;0Registre-se no sistema SIMP;Comunique-se a conversão da Notícia de Fato em Procedimento Preparatório de Inquérito Civil ao Conselho Superior do Ministério Público(CSMP);Remeta-se, para publicação, esta portaria, ao Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí, bem como afixação no mural daSede da Promotoria de Justiça de Luzilândia;Remeta-se, via e-mail institucional, esta portaria ao CACOP, comunicando a instauração do presente procedimento (art. 6º, §1º, da Resolução nº001/2008 do CPJ);A fim de serem observados o art. 2º, §6º da Resolução nº 23/2007 do CNMP, deve a Secretaria desta Promotoria realizar o acompanhamento deprazo inicial de 90 (noventa) dias para conclusão do presente procedimento preparatório de inquérito civil - cuja data de encerramento deverá seranotada na capa dos autos - mediante certidão após o seu transcurso;Em diligência inicial, NOTIFIQUE-SE o Exmo. Sr. Secretário Municipal de Administração do Município de Luzilândia/PI, por meio de ofícioinstruído com cópia da presente Portaria, REQUISITANDO, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do recebimento do respectivo ofício:a) os documentos relativos aos não repasses do FGTS dos servidores municipais durante o período informado na representação;b) informações acerca do possível pagamento dessa dívida com os servidores ou o parcelamento desses débitos;c) informações atualizadas sobre a situação dos repasses do FGTS dos servidores públicos municipais e a conta bancária que está sendoutilizada para o recolhimento desses repasses;Por fim, cumpre registrar que a falta injustificada e o retardamento indevido das requisições do Ministério Público poderão implicar aresponsabilidade de quem lhe der causa, sujeitando ao infrator às sanções civis (art.12 da Lei 8.429/1992) e penais (art.10 da Lei 7.347/1985)cabíveis.Nomeio o Assessor de Promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar e diligenciar o presente Inquérito Civil Público.Após o cumprimento das diligências e esgotados os prazos estabelecidos, façam-se os autos conclusos, para ulteriores deliberações.Luzilândia - PI, 10 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 043/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 54/2019 000092-306/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 27/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas quepermitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência, conforme art. 7º, do ECA;CONSIDERANDO que perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que:castigar imoderadamente o filho; deixar o filho em abandono;praticar atos contrários à moral e aos bons costumes; incidir, reiteradamente, nas faltas previstas no artigo antecedente, nos termos do art. 1.638,incisos I, II, III, IV e V, do Código Civil;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 54/2019 000092-306/2019, instaurada para apurar possíveis maus-tratos em relação à criança F.T.S.L.,

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3.13. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE COCAL-PI8640

atribuido à sua genitora Francilene Sales;CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo Poder Públicopara apurar a situação e realizar o devido acompanhamento à criança em possível estado de vulnerabilidade;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 54/2019 no Procedimento Administrativo nº. 027/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se ofício ao Conselho Tutelar de Luzilândia e ao Creas, para acompanhar a situação da criança e adotar as medidas cabíveis paraelaboração de estudo social do caso, respectivamente, no prazo de 30 (trinta) dias;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP) e ao CAODIJ, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 12 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaPortaria nº. 044/2019Assunto: Conversão da Notícia de Fato nº. 48/2019 000087-306/2019 em Procedimento Administrativo (nº. 28/2019).OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por seu presentante infra-assinado, titular desta Promotoria de Justiça de Luzilândia, no uso desuas atribuições constitucionais e legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal (CF/88),no art. 25, inciso IV e art. 26, incisos I, da Lei Federal de nº 8.625/93, e no art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eCONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal, em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função institucional conferida ao Ministério Público pelo art. 129, III, da Constituição Federal e pelo art. 1º, c/c, art. 8º, § 1º daLei 7.347/85 de promover o inquérito civil e a ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que compete ao poder público garantir a dignidade da pessoa com deficiência ao longo de toda a vida, nos termos do art. 10da Lei 13.146/2015;CONSIDERANDO que os serviços, os programas, os projetos e os benefícios no âmbito da política pública de assistência social à pessoa comdeficiência e sua família têm como objetivo a garantia da segurança de renda, da acolhida, da habilitação e da reabilitação, do desenvolvimentoda autonomia e da convivência familiar e comunitária, para a promoção do acesso a direitos e da plena participação social, conforme Art. 39 daLei 13.146/2015;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 48/2019 000087-306/2019, instaurada com o fim de promover a inclusão de pessoa com deficiência aoprograma de tarifa zero de água e energia elétrica;CONSIDERANDO a necessidade de instruir o procedimento com informações atualizadas acerca das providências adotadas pelo Poder Públicopara apurar para fins de incluir a residência de pessoa com deficiência no programa de tarifa zero de água e energia;CONSIDERANDO a expiração do prazo de conclusão da Notícia de Fato e a ausência de elementos para adoção de qualquer das medidaselencadas na Resolução CNMP nº 174/2017.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 48/2019 no Procedimento Administrativo nº. 028/2019, adotando-se as seguintes providências:I - Autue-se o Procedimento Administrativo em tela, concedendo-se a numeração sucessiva do Procedimento Administrativo e procedendo-secom as anotações pertinentes;II - Expeça-se ofício ao Coordenador do CRAS do Municiípio de Luzilâdia para fins de providenciar a inclusão do senhor Antônio Carlos Escórciono programa de tarifa zero de água e energia;III - Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí(CSMP) e ao CAODEC, com cópia da presente, bem como para o setor de publicação do DOEMP/PI - Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, e a afixação no mural da Promotoria de Justiça;IV - Nomeio o assessor de promotoria Felipe da Costa de Souza para secretariar os trabalhos;V - Registros necessários no SIMP e no livro próprio.Luzilândia, 12 de setembro de 2019.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de Justiça

PORTARIA Nº 026/2019SIMP N°000680-199/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o art.19, da Lei Complementar n° 36/2004 do Estado do Piauí instituiu que as Promotorias de Justiça especializadas emdireitos difusos ou as Promotorias de Justiça únicas, no interior do Estado, e as Promotorias de Justiça especializadas na defesa dos direitos doconsumidor, na capital, poderão instaurar, instruir e julgar Processo Administrativo ou Investigação Preliminar, na forma que prescreve esta Lei,ficando autorizadas a aplicar as sanções administrativas previstas na Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),quando se tratar de dano efetivo ou iminente ao consumidor em âmbito local. (Redação da Lei Complementar nº 213/2016);CONSIDERANDO que o Art. 18, § 6º, I e II, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos cujos os prazos de validade estejam vencidos e em desacordo com as normas regulamentaresde fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sanções

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administrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento oude atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura dos Auto de Infração nº100560 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento JARDELINE VIEIRA DOS SANTOS - MERCANTIL PAGUE MENOS a comercialização deprodutos fora da validade; eCONSIDERANDO, o disposto no art. 14 e 19, da Lei Complementar Estadual nº 36/2004, que regulamenta o Sistema Estadual de Defesa doConsumidor e estabelece normas gerais do exercício do Poder de Polícia e de Aplicação das Sanções Administrativas previstas na Lei no.8.078/1990.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração e Auto de Apreensão PROCON/MPPI mencionado acima registrando-seem livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Cocal/PI;3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento;4. Registre-se no SIMP/MPPI;5. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial;6. Aguarde-se o decurso do prazo para apresentação de defesa pelo, nos termos do auto de infração que deu ensejo ao presente PA;7. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Cocal/PI, 02 de setembro de 2019.FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDESPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 027/2019SIMP N° 000681-199/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o art.19, da Lei Complementar n° 36/2004 do Estado do Piauí instituiu que as Promotorias de Justiça especializadas emdireitos difusos ou as Promotorias de Justiça únicas, no interior do Estado, e as Promotorias de Justiça especializadas na defesa dos direitos doconsumidor, na capital, poderão instaurar, instruir e julgar Processo Administrativo ou Investigação Preliminar, na forma que prescreve esta Lei,ficando autorizadas a aplicar as sanções administrativas previstas na Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),quando se tratar de dano efetivo ou iminente ao consumidor em âmbito local. (Redação da Lei Complementar nº 213/2016);CONSIDERANDO que o Art. 18, § 6º, I e II, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos cujos os prazos de validade estejam vencidos e em desacordo com as normas regulamentaresde fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sançõesadministrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento oude atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura dos Auto de Infração nº100589 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento MARIA DE N. A. FONTENELE - VIEIRA SUPERMERCADO a comercialização de produtosfora da validade; eCONSIDERANDO, o disposto no art. 14 e 19, da Lei Complementar Estadual nº 36/2004, que regulamenta o Sistema Estadual de Defesa doConsumidor e estabelece normas gerais do exercício do Poder de Polícia e de Aplicação das Sanções Administrativas previstas na Lei no.8.078/1990.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração e Auto de Apreensão PROCON/MPPI mencionado acima registrando-seem livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Cocal/PI;3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento;4. Registre-se no SIMP/MPPI;5. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial;6. Aguarde-se o decurso do prazo para apresentação de defesa pelo, nos termos do auto de infração que deu ensejo ao presente PA;7. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Cocal/PI, 02 de setembro de 2019.FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDESPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 028 /2019SIMP N° 000697-199/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o art.19, da Lei Complementar n° 36/2004 do Estado do Piauí instituiu que as Promotorias de Justiça especializadas emdireitos difusos ou as Promotorias de Justiça únicas, no interior do Estado, e as Promotorias de Justiça especializadas na defesa dos direitos doconsumidor, na capital, poderão instaurar, instruir e julgar Processo Administrativo ou Investigação Preliminar, na forma que prescreve esta Lei,ficando autorizadas a aplicar as sanções administrativas previstas na Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),

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quando se tratar de dano efetivo ou iminente ao consumidor em âmbito local. (Redação da Lei Complementar nº 213/2016);CONSIDERANDO que o Art. 18, § 6º, I e II, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos cujos os prazos de validade estejam vencidos e em desacordo com as normas regulamentaresde fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sançõesadministrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento oude atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura dos Auto de Infração nº 100590 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento ANTONIO DOS SANTOS CARVALHO - MERCANTIL SANTO ANTÔNIO a comercializaçãode produtos fora da validade; eCONSIDERANDO, o disposto no art. 14 e 19, da Lei Complementar Estadual nº 36/2004, que regulamenta o Sistema Estadual de Defesa doConsumidor e estabelece normas gerais do exercício do Poder de Polícia e de Aplicação das Sanções Administrativas previstas na Lei no.8.078/1990.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração e Auto de Apreensão PROCON/MPPI mencionado acima registrando-seem livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Cocal/PI;3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento;4. Registre-se no SIMP/MPPI;5. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial;6. Aguarde-se o decurso do prazo para apresentação de defesa pelo, nos termos do auto de infração que deu ensejo ao presente PA;7. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Cocal/PI, 02 de setembro de 2019.FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDESPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 029/2019SIMP N° 000698-199/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o art.19, da Lei Complementar n° 36/2004 do Estado do Piauí instituiu que as Promotorias de Justiça especializadas emdireitos difusos ou as Promotorias de Justiça únicas, no interior do Estado, e as Promotorias de Justiça especializadas na defesa dos direitos doconsumidor, na capital, poderão instaurar, instruir e julgar Processo Administrativo ou Investigação Preliminar, na forma que prescreve esta Lei,ficando autorizadas a aplicar as sanções administrativas previstas na Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),quando se tratar de dano efetivo ou iminente ao consumidor em âmbito local. (Redação da Lei Complementar nº 213/2016);CONSIDERANDO que o Art. 18, § 6º, I e II, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos cujos os prazos de validade estejam vencidos e em desacordo com as normas regulamentaresde fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sançõesadministrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento oude atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura dos Auto de Infração nº 100588 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento ANTÔNIO FRANCISCO DE SOUSA- MERCADINHO SANTO ANTÕNIO a comercializaçãode produtos fora da validade; eCONSIDERANDO, o disposto no art. 14 e 19, da Lei Complementar Estadual nº 36/2004, que regulamenta o Sistema Estadual de Defesa doConsumidor e estabelece normas gerais do exercício do Poder de Polícia e de Aplicação das Sanções Administrativas previstas na Lei no.8.078/1990.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração e Auto de Apreensão PROCON/MPPI mencionado acima registrando-seem livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Cocal/PI;3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento;4. Registre-se no SIMP/MPPI;5. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial;6. Aguarde-se o decurso do prazo para apresentação de defesa pelo, nos termos do auto de infração que deu ensejo ao presente PA;7. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Cocal/PI, 02 de setembro de 2019.FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDESPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 030/2019SIMP N° 000696-199/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, e

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CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o art.19, da Lei Complementar n° 36/2004 do Estado do Piauí instituiu que as Promotorias de Justiça especializadas emdireitos difusos ou as Promotorias de Justiça únicas, no interior do Estado, e as Promotorias de Justiça especializadas na defesa dos direitos doconsumidor, na capital, poderão instaurar, instruir e julgar Processo Administrativo ou Investigação Preliminar, na forma que prescreve esta Lei,ficando autorizadas a aplicar as sanções administrativas previstas na Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),quando se tratar de dano efetivo ou iminente ao consumidor em âmbito local. (Redação da Lei Complementar nº 213/2016);CONSIDERANDO que o Art. 18, § 6º, I e II, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos cujos os prazos de validade estejam vencidos e em desacordo com as normas regulamentaresde fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sançõesadministrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento oude atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura dos Auto de Infração nº 100561 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento CLEIDE MIRANDA DOS SANTOS - MERCADINHO PIAUÍ a comercialização de produtosfora da validade; eCONSIDERANDO, o disposto no art. 14 e 19, da Lei Complementar Estadual nº 36/2004, que regulamenta o Sistema Estadual de Defesa doConsumidor e estabelece normas gerais do exercício do Poder de Polícia e de Aplicação das Sanções Administrativas previstas na Lei no.8.078/1990.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração e Auto de Apreensão PROCON/MPPI mencionado acima registrando-seem livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Cocal/PI;3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento;4. Registre-se no SIMP/MPPI;5. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial;6. Aguarde-se o decurso do prazo para apresentação de defesa pelo, nos termos do auto de infração que deu ensejo ao presente PA;7. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Cocal/PI, 02 de setembro de 2019.FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDESPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 031 /2019SIMP N° 000699-199/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o art.19, da Lei Complementar n° 36/2004 do Estado do Piauí instituiu que as Promotorias de Justiça especializadas emdireitos difusos ou as Promotorias de Justiça únicas, no interior do Estado, e as Promotorias de Justiça especializadas na defesa dos direitos doconsumidor, na capital, poderão instaurar, instruir e julgar Processo Administrativo ou Investigação Preliminar, na forma que prescreve esta Lei,ficando autorizadas a aplicar as sanções administrativas previstas na Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),quando se tratar de dano efetivo ou iminente ao consumidor em âmbito local. (Redação da Lei Complementar nº 213/2016);CONSIDERANDO que o Art. 18, § 6º, I e II, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), preconizaserem impróprios ao uso e consumo os produtos cujos os prazos de validade estejam vencidos e em desacordo com as normas regulamentaresde fabricação, distribuição ou apresentação;CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 39, VIII, da Lei Federal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normasexpedidas pelos órgãos oficiais competentes;CONSIDERANDO que as infrações às normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso e entre outras, às sançõesadministrativas de multa, apreensão e inutilização do produto, suspensão temporária de atividade e cassação de licença do estabelecimento oude atividade, sem prejuízo das demais de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas, na forma do Art. 56, I, II, III, VII e IX, da LeiFederal nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDOa lavratura dos Auto de Infração nº 100591 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento IVONETE CERQUEIRA SILVA- MERCADINHO TRAJANO a comercialização de produtosfora da validade; eCONSIDERANDO, o disposto no art. 14 e 19, da Lei Complementar Estadual nº 36/2004, que regulamenta o Sistema Estadual de Defesa doConsumidor e estabelece normas gerais do exercício do Poder de Polícia e de Aplicação das Sanções Administrativas previstas na Lei no.8.078/1990.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração e Auto de Apreensão PROCON/MPPI mencionado acima registrando-seem livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Cocal/PI;3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento;4. Registre-se no SIMP/MPPI;5. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial;6. Aguarde-se o decurso do prazo para apresentação de defesa pelo, nos termos do auto de infração que deu ensejo ao presente PA;

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3.14. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA-PI8644

7. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Cocal/PI, 02 de setembro de 2019.FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDESPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 032/2019SIMP N° 000700-199/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante que esta subscreve, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor a criação de mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, zelando pelo fiel cumprimento à legislação consumerista;CONSIDERANDO que o art.19, da Lei Complementar n° 36/2004 do Estado do Piauí instituiu que as Promotorias de Justiça especializadas emdireitos difusos ou as Promotorias de Justiça únicas, no interior do Estado, e as Promotorias de Justiça especializadas na defesa dos direitos doconsumidor, na capital, poderão instaurar, instruir e julgar Processo Administrativo ou Investigação Preliminar, na forma que prescreve esta Lei,ficando autorizadas a aplicar as sanções administrativas previstas na Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor),quando se tratar de dano efetivo ou iminente ao consumidor em âmbito local. (Redação da Lei Complementar nº 213/2016);CONSIDERANDO que o Art. 1º, da Lei Federal nº. 8.846, de 21 de janeiro de 1994 (Dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e oarbitramento da receita mínima para efeitos tributários, e dá outras providências), expõe que: "A emissão de nota fiscal, recibo ou documentoequivalente, relativo à venda de mercadorias, prestação de serviços ou operações de alienação de bens móveis, deverá ser efetuada, para efeitoda legislação do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, no momento da efetivação da operação."CONSIDERANDO ser, na forma do Art. 1º,V, da Lei Federal nº. 8.137, de 27 de dezembro de 1990 (Crimes contra a ordem tributária, econômicae contra as relações de consumo, e dá outras providências), crime contra a ordem tributária negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, notafiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordocom a legislação, com pena de reclusão, de 02 (dois) a 05 (cinco) anos, e multa.CONSIDERANDO que, segundo o Código de Defesa do Consumidor, são direitos básicos dos consumidores que devem ser pleiteador: "Art. 6ºSão direitos básicos do consumidor: III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta dequantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem";CONSIDERANDOa lavratura do Auto de Infração nº 100562 pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/MPPI em que foiconstado em fiscalização in loco no estabelecimento RENATA ARAGÃO OLIVEIRA - CASTELO IMPORTADO E VARIEDADE, conformereclamação do consumidor Raimundo Neres da Silva, que no momento da compra não foi emitido Nota Fiscal/Cupom Fiscal, F.A nº22.001.019.19-0006261; eCONSIDERANDO, o disposto no art. 14 e 19, da Lei Complementar Estadual nº 36/2004, que regulamenta o Sistema Estadual de Defesa doConsumidor e estabelece normas gerais do exercício do Poder de Polícia e de Aplicação das Sanções Administrativas previstas na Lei no.8.078/1990.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para acompanhar o cumprimento das exigências celebradas DETERMINANDO:1. A autuação da presente, juntamente com cópia do Auto de Infração e Auto de Apreensão PROCON/MPPI mencionado acima registrando-seem livro próprio;2. Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Cocal/PI;3. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao PROCON/MPPI, para conhecimento;4. Registre-se no SIMP/MPPI;5. Encaminhe-se arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial;6. Notifique-se o fornecedor para informar se o caso foi solucionado, com a respectiva emissão de Nota Fiscal para o consumidor reclamante.7. Aguarde-se o decurso do prazo para apresentação de defesa pelo, nos termos do auto de infração que deu ensejo ao presente PA;8. Após o vencimento do prazo, com ou sem resposta do notificado, venham os autos conclusos para posterior deliberação.Cocal/PI, 02 de setembro de 2019.FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDESPromotor de Justiça

PORTARIAN°. 01-10/2019CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVILO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por ingerência do titular da 1ª Promotoria de Justiça Civil da Comarca de Parnaíba, Estado doPiauí, responsável pela defesa dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos, com âncora no artigo 129, inciso, III, da ConstituiçãoFederal; no artigo 25, inciso IV, da Lei Nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1983; no artigo 36, inciso IV, da Lei Complementar Nº 12, de 18 dedezembro de 1983, e no artigo 8º, § 1º, da Lei Nº 7.347/85, neste ato instaura, o necessário Inquérito Civil, com esteio nas informações obtidasatravés da Noticia de Fato Nº 000044-065/2019, bem como, do encerramento do prazo desta, no uso de suas atribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO que os artigos 127 e 129, ambos da Carta Magna impõem como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica,do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meioambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que foi autuada notícia de fato Nº. 000044-065/2019, objetivando apurar eventuais irregularidadess ocorridas na ralização depermutas entre servidores dos Municípios de Ilha Grande e Parnaíba (PI);CONSIDERANDO que foi expedido os Ofícios Nº. 51-05/2019/44-065/2019, endereçado ao Secretário de Educação, Cultura, Esporte e Lazer doMunicípio de Ilha Grande-PI e 52-05/2019/44-065/, endereçado ao Secretário de Educação do Municpio de Parnaíba-PI, houve retornoinformando o fim das permutas entre os municípios, contudo, não juntaram aos autos cópia das portarias de exeneração, visto que os mesmoexerciam cargos em comissão (portaria em anexo), conforme artigo 91, do estatudo dos servidos de Ilha Grande(PI);CONSIDERANDO o caráter complementar das informações solicitadas e os princípios da administração pública previstos no artigo 37, daConstituição Federal de 1988, afim de sanar qualquer dúvida acerda das permutas entre os municipios;CONSIDERANDO que se encerrou o prazo da Notícia de Fato SIMP Nº. 000044-065/2019, previsto no artigo 3º, caput, da Resolução CNMP Nº.174/2017, restando pendente de documentos comprobatórios do fato informado;RESOLVE:Converter em INQUÉRITO CIVIL a supramencionada Notícia de Fato Nº 000044-065/2019, tendo em mira a colheita de elementos de veracidadee comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa deAção Civil Pública pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:1. Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e remessa ao

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CAO respectivo, publicando-a no DOEMPPI, em atenção ao disposto no artigo 4º, inciso VI, da Resolução CNMP Nº. 23/2007;2. Com cópia da presente portaria, seja oficiado os Municípios de Ilha Grande, através do Secretário de Educação, Cultura, Esporte e Lazer doMunicípio de Ilha Grande-PI e o Município de Parnaíba através do Secretário de Educação do Município, requisitando-lhe as informações e todosos documentos comprobatórios do efetivo fim das "permutas" dos servidores entre os municípios, sob pena de instauração de inquérito civil epropositura de Ação Civil Pública em caso de nova omissão de resposta no prazo concedido;Nomeia-se, para fins de secretariamento do presente IC, SÉRGIO MARTINS MOREIRA, servidor do MP/PI; e,Uma vez concluídos os prazos concedidos para ditas informações, certificado o cumprimento das solicitações, venham conclusos.Remete-se os autos a Secretaria Unificada, para cumprimento das diligências, em observância ao Ato PGJ Nº. 931/2019.Registros necessários em SIMP.Cumpra-se.Parnaíba (PI), 14 de outubro de 2019.ANTENOR FILGUEIRAS LÔBO NETOTitular da 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIAN°. 02-10/2019CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVILO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por ingerência do titular da 1ª Promotoria de Justiça Civil da Comarca de Parnaíba, Estado doPiauí, responsável pela defesa dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos, com âncora no artigo 129, inciso, III, da ConstituiçãoFederal; no artigo 25, inciso IV, da Lei Nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1983; no artigo 36, inciso IV, da Lei Complementar Nº 12, de 18 dedezembro de 1983, e no artigo 8º, § 1º, da Lei Nº 7.347/85, neste ato instaura, o necessário Inquérito Civil, com esteio nas informações obtidasatravés da Noticia de Fato Nº 000044-065/2019, bem como, do encerramento do prazo desta, no uso de suas atribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO que os artigos 127 e 129, ambos da Carta Magna impõem como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica,do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meioambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que foi autuada notícia de fato Nº. 000038-065/2019, objetivando apurar eventuaispossivel irregularidade em processo seletivoda Prefeitura de Parnaíba (PI), realizado pelo Instituto Legatus.CONSIDERANDO que foi expedido Ofício Nº. 33-06/2019/38-065/2019, endereçado ao Secretário de Saúde do Município de Parnaíba-PI, nãohouve nenhuma resposta;CONSIDERANDO o caráter complementar das informações solicitadas e os princípios da administração pública previstos no artigo 37, daConstituição Federal de 1988, a fim de garantir a regular tramitação dos autos ;CONSIDERANDO que se encerrou o prazo da Notícia de Fato SIMP Nº. 000038-065/2019, previsto no artigo 3º, caput, da Resolução CNMP Nº.174/2017, restando pendente de informações por parte do Secretário de Saúde do Município;RESOLVE:Converter em INQUÉRITO CIVIL a supramencionada Notícia de Fato Nº 000038-065/2019, tendo em mira a colheita de elementos de veracidadee comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa deAção Civil Pública pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e remessa ao CAOrespectivo, publicando-a no DOEMPPI, em atenção ao disposto no artigo 4º, inciso VI, da Resolução CNMP Nº. 23/2007;Com cópia da presente portaria, reitere-se o Ofício Nº. 33-06/2019/38-065/2019, endereçado ao Secretário de Saúde do Município de Parnaíba(PI), requisitando-lhe as informações anteriormente solicitadas e não atendida.Nomeia-se, para fins de secretariamento do presente IC, SÉRGIO MARTINS MOREIRA, servidor do MP/PI; e,Uma vez concluídos os prazos concedidos para ditas informações, certificado o cumprimento das solicitações, venham conclusos.Remete-se os autos a Secretaria Unificada, para cumprimento das diligências, em observância ao Ato PGJ Nº. 931/2019.Registros necessários em SIMP.Cumpra-se.Parnaíba (PI), 14 de outubro de 2019.ANTENOR FILGUEIRAS LÔBO NETOTitular da 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIA Nº. 03-10/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº. 000735-055/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos artigos 127, 129, inciso III, da Constituição Federal; artigo 8°, § 1°, da Lei N°. 7.347/85; artigo 25, incisoIV, alínea "b", da Lei N°. 8.625/93 e artigo 36, inciso VI, da Lei Complementar Estadual N°. 12/93, e:Considerando que o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim do Ministério Público, destinado a acompanhar efiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições, nos termos do artigo 8º, inciso II, da Resolução CNMP Nº. 174/2017;Considerando que se encerrou o prazo da notícia de fato SIMP Nº. 0000735-055/2019, conforme previsto no artigo 3º, da Resolução CNMP Nº.174/2017;Considerando o Relatório de Fiscalização Nº. 35/2018, constando recomendações às fls. 32 "usque" 39, do CRO-PI, em vista da necessidadede sanar algumas irregularidades no local fiscalizado no Município de Parnaíba (PI). Após oficiado, o Múnicípio manifestou-se informando fls. 51,que o CEO - Centro Odontologico Dr. JUVENAL GALENO, foi devidadmente transferido em 02 (duas) etapas para um prédio com contruçãonova, que procurou atender às normatizações e solicitações preconizadas pelos órgãos fiscalizadores, portanto, restando necessária acontinuidade da apuração dos fatos, conforme disposição do artigo 7º, da Resolução CNMP Nº. 174/2017;RESOLVECONVERTER a Notícia de Fato SIMP Nº. 0000735-055/2019 em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com objetivo de apurar se asrecomendações do CRO-PI, de fato foram atendidas e se ainda, existe alguma irregularidade a ser sanada no âmbito das novas instalações doCEO - CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS Dr. JUVENAL GALENO no Município de Parnaíba (PI), e no bojo deste, seja adotaas seguintes diligências:Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o artigo 6º, § 1º, da Resolução Nº.01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;Oficie-se o noticiante, com cópia da portaria de instauração do Porcedimento Administrativo, para que realize Fiscalização no novo prédio, a fimde verificar se as recomendações foram atendidas e se ainda, é necessario mais alguma.Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail: [email protected]), para adevida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do MinistérioPúblico;Uma vez concluídos os prazos concedidos para ditas informações, certificado o cumprimento das solicitações, venham conclusos.Remete-se os autos a Secretaria Unificada, para cumprimento das diligências, em observância ao Ato PGJ Nº. 931/2019.Registros necessários em SIMP.

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4. PERÍCIAS E PARECERES TÉCNICOS []

4.1. EXTRATO DE TERMO DE CESSÃO 8625

5. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

5.1. ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N° 27/2019 - EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIAL8641

Cumpra-se.Parnaíba (PI), 14 de outubro de 2019.ANTENOR FILGUEIRAS LÔBO NETOTitular da 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIA Nº. 04-10/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº. 000074-065/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos artigos 127, 129, inciso III, da Constituição Federal; artigo 8°, § 1°, da Lei N°. 7.347/85; artigo 25, incisoIV, alínea "b", da Lei N°. 8.625/93 e artigo 36, inciso VI, da Lei Complementar Estadual N°. 12/93, e:Considerando que o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim do Ministério Público, destinado a acompanhar efiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições, nos termos do artigo 8º, inciso II, IV, da Resolução CNMP Nº. 174/2017;Considerando que se encerrou o prazo da notícia de fato SIMP Nº. 0000074-065/2019, conforme previsto no artigo 3º, da Resolução CNMP Nº.174/2017;Considerando o caráter complementar das informações solicitadas e respitando os princípios gerais da administração pública previstos no artigo37, da Constituição Federal de 1988, a fim de garantir a regular tramitação dos autos no cumprimento do processo de restituição dos valores aoerário público, conforme disposição do artigo 7º, da Resolução CNMP Nº. 174/2017;Considerando o expedido oficío Nº. 57-08/2019/074-065/2019, encaminhado a Secretária de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Ilha Grande(PI), solitando informações e documentos acerca da notícia de recebimento de remuneração indevida por professor da rede Municipal de IlhaGrande, houve retorno com informações e documentos comprobatorios do requerimento do servidor na redução da jornada de trabalho emdecorrencia da necessidade de acompanhr o filho a tratamento médico, bem como da adoção de medidas administrativas própria para arestituição da quantia recebida a maior, após o deferimento do pedido de redução de hora.RESOLVECONVERTER a Notícia de Fato SIMP Nº. 000074-065/2019 em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com objetivo de acompanhar o fielcumprimento da devolução dos valores recebidos a maior por servidor da rede Municipal de Ilha Grande em processo administrativo, e no bojodeste, seja adota as seguintes diligências:Autuação da presente portaria, registrando-se em livro próprio e arquivando-se cópia na pasta respectiva;A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS/MPPI, para conhecimento, conforme determina o artigo 6º, § 1º, da Resolução Nº.01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, devendo o envio ser certificado nos autos;Oficie-se o Municipio de Ilha Grande (PI), através da Secretária de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, com cópia da portaria de instauração doProcedimento Administrativo, para juntar aos autos documentos comprobatório da abertura do P.A municipal, ou outro procedimento próprioadotado, especificando como será feito a restituição dos valores ao erário público.Determino a remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail: [email protected]), para adevida divulgação na imprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça,conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do MinistérioPúblico;Uma vez concluídos os prazos concedidos para ditas informações, certificado o cumprimento das solicitações, venham conclusos.Remete-se os autos a Secretaria Unificada, para cumprimento das diligências, em observância ao Ato PGJ Nº. 931/2019.Registros necessários em SIMP.Cumpra-se.Parnaíba (PI), 14 de outubro de 2019.ANTENOR FILGUEIRAS LÔBO NETOTitular da 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI

REFERÊNCIA: Termo de Cessão de Bens- Acordo de Cooperação Técnica n°022/2019.PARTES:MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ-MPPI/ CNPJ n°05.805.924/0001-89;MUNICÍPIO DE CAPITÃO DE CAMPOS-PI/ CNPJ n°06.553.879/001-85;REPRESENTANTES: Cleandro Alves de Moura/ Francisco Medeiros de Carvalho Filho;OBJETO: Cessão de bens móveis pelo CEDENTE ao CESSIONÁRIO descritos no anexo I do presente termo em cumprimento a execução doACORDO DE Cooperação Técnica n°22/2019.VIGÊNCIA: Vigência do Termo Original.FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº 8.666/1993.DATA DA ASSINATURA: 08 de julho de 2019.TABELA UNIFICADA: 920385.PROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA: 19.21.0378.0001055/2019-87.

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 27/2019EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIALPROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Nº 19.21.0378.0001072/2019-16SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRPPREGÃO ELETRÔNICO Nº 17/2019REGIME DE EXECUÇÃO: indireta pelo SRPTIPO DE LICITAÇÃO: menor preçoADJUDICAÇÃO: por loteOBJETO: Registro de Preços, pelo prazo de 12 (doze) meses, para eventual aquisição de capas para processos, blocos de anotação,envelopes para correspondência e cintas elásticas para processos, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de

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Referência (Anexo I);DATA DA SESSÃO DE ABERTURA: 03/09/2019HORÁRIO: 09:00 horas (horário de Brasília/DF)DATA DA ADJUDICAÇÃO: 16/09/2019DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 04/10/2019DATA DA ASSINATURA DA ATA: 15/10/2019DATA DA PROPOSTA: 03/09/2019PREGOEIRO: Cleyton Soares da Costa e SilvaCOORDENADOR DE LICITAÇÕES E CONTRATOS: Afrânio Oliveira da SilvaAPÊNDICE I

LOTE II (Exclusivo para ME/EPP)MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ (MP-PI)

Empresa Vencedora: Wilbraz Indústria e Comércio de Brindes LTDA EPP;CNPJ: 73.313.098/0001-36;Endereço: Av. Colombo, N° 7222, Zona 07, Maringá-PR, CEP: 87.020-001;Representante Legal: Milene Campos - Procuradora;Telefone: (44) 3025-5576; E-mail: [email protected]

I t em

EspecificaçãoMedida

Qtd.

P r e ç oUnitário e mR$.

1

Capa plástica, com bolsa, para proteção de processos confeccionada em plástico PVC de 0,20 mm, na corAZUL, com acabamento camurça, dobradura para formar duas folhas, uma de frente e outra de costas dacapa. Deverá conter na parte interna, no local da dobra, 2 (duas) abas confeccionadas em plástico PVC de0,20 mm, com acabamento camurça, e reforçada internamente com papelão. A capa deverá apresentarbordas e emendas com soldas reforçadas garantindo acabamento uniforme bem como apresentar gravaçãotipo "silk-scren" na parte inferior direita da folha de frente, na cor 1 X 0 (preta), com o brasão do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, conforme o mostrado no cabeçalho deste. A aba deve possuir os furos dosgrampos.REQUISITOS ESPECÍFICOS:DIMENSÕES DA CAPA ABERTAa) altura: ....................... 360 mm;b) comprimento:........... 560 mm.DIMENSÕES DA CAPA FECHADAa) folha da frente: 300mm comprimento, 360mm alturab) folha das costas: 260mm comprimento, 360mm altura, que deverá ser reforçada internamente compapelão.DIMENSÕES DA BOLSA NA FOLHA DA FRENTE FEITA COM PLASTICO TRANSPARENTE DE 0,20 MM.a) largura: .................... 300 mm.b) altura:........................ 330 mm.Obs.: Na largura tem que existir uma solda fazendo a divisão deixando um espaço de 220mm contados dadobra para a parte de fora da folha, ou seja, a solda divide a bolsa em duas partes.As pastas deverão ser entregues condicionadas em caixas de papelão em quantidade de 50 (cinquenta)unidades em cada caixa, devendo garantir proteção durante transporte e estocagem, bem como constaridentificação do produto e demais informações exigidas na legislação em vigor.Marca: WilbrazModelo: Capa plástica, com bolsa, para proteção de processos confeccionada em plástico PVC de0,20 mm na cor AZUL.Fabricante: WilbrazProcedência: Brasileira

Unidade

11.000

3,75

2

Capa plástica, com bolsa, para proteção de processos confeccionada em plástico PVC de 0,20 mm, na corVERMELHA, com acabamento camurça, dobradura para formar duas folhas, uma de frente e outra decostas da capa. Deverá conter na parte interna, no local da dobra, 2 (duas) abas confeccionadas emplástico PVC de 0,20 mm, com acabamento camurça, e reforçada internamente com papelão. A capadeverá apresentar bordas e emendas com soldas reforçadas garantindo acabamento uniforme bem comoapresentar gravação tipo "silk-scren" na parte inferior direita da folha de frente, na cor 1 X 0 (preta), com obrasão do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme o mostrado no cabeçalho deste. A aba devepossuir os furos dos grampos.REQUISITOS ESPECÍFICOS:DIMENSÕES DA CAPA ABERTAa) altura: ....................... 360 mm;b) comprimento:........... 560 mm.DIMENSÕES DA CAPA FECHADAa) folha da frente: 300mm comprimento, 360mm alturab) folha das costas: 260mm comprimento, 360mm altura, que deverá ser reforçada internamente compapelão.DIMENSÕES DA BOLSA NA FOLHA DA FRENTE FEITA COM PLASTICO TRANSPARENTE DE 0,20 MM.a) largura: .................... 300 mm.b) altura:........................ 330 mm.Obs.: Na largura tem que existir uma solda fazendo a divisão deixando um espaço de 220mm contados dadobra para a parte de fora da folha, ou seja, a solda divide a bolsa em duas partes.As pastas deverão ser entregues condicionadas em caixas de papelão em quantidade de 50 (cinquenta)unidades em cada caixa, devendo garantir proteção durante transporte e estocagem, bem como constaridentificação do produto e demais informações exigidas na legislação em vigor.

Unidade

3000 3,75

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5.2. TERMO DE APOSTILAMENTO8642

Marca: WilbrazModelo: Capa plástica, com bolsa, para proteção de processos confeccionada em plástico PVC de0,20 mm na cor VERMELHA.Fabricante: WilbrazProcedência: Brasileira

3

Capa plástica, com bolsa, para proteção de processos confeccionada em plástico PVC de 0,20 mm, na corAMARELA, com acabamento camurça, dobradura para formar duas folhas, uma de frente e outra de costasda capa. Deverá conter na parte interna, no local da dobra, 2 (duas) abas confeccionadas em plástico PVCde 0,20 mm, com acabamento camurça, e reforçada internamente com papelão. A capa deverá apresentarbordas e emendas com soldas reforçadas garantindo acabamento uniforme bem como apresentar gravaçãotipo "silk-scren" na parte inferior direita da folha de frente, na cor 1 X 0 (preta), com o brasão do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, conforme o mostrado no cabeçalho deste. A aba deve possuir os furos dosgrampos.REQUISITOS ESPECÍFICOS:DIMENSÕES DA CAPA ABERTAa) altura: ....................... 360 mm;b) comprimento:........... 560 mm.DIMENSÕES DA CAPA FECHADAa) folha da frente: 300mm comprimento, 360mm alturab) folha das costas: 260mm comprimento, 360mm altura, que deverá ser reforçada internamente compapelão.DIMENSÕES DA BOLSA NA FOLHA DA FRENTE FEITA COM PLASTICO TRANSPARENTE DE 0,20 MM.a) largura: .................... 300 mm.b) altura:........................ 330 mm.Obs.: Na largura tem que existir uma solda fazendo a divisão deixando um espaço de 220mm contados dadobra para a parte de fora da folha, ou seja, a solda divide a bolsa em duas partes.As pastas deverão ser entregues condicionadas em caixas de papelão em quantidade de 50 (cinquenta)unidades em cada caixa, devendo garantir proteção durante transporte e estocagem, bem como constaridentificação do produto e demais informações exigidas na legislação em vigor.Marca: WilbrazModelo: Capa plástica, com bolsa, para proteção de processos confeccionada em plástico PVC de0,20 mm na cor AMARELA.Fabricante: WilbrazProcedência: Brasileira

Unidade

1000 3,75

4

Capa plástica, com bolsa, para proteção de processos confeccionada em plástico PVC de 0,20 mm, na corVERDE, com acabamento camurça, dobradura para formar duas folhas, uma de frente e outra de costas dacapa. Deverá conter na parte interna, no local da dobra, 2 (duas) abas confeccionadas em plástico PVC de0,20 mm, com acabamento camurça, e reforçada internamente com papelão. A capa deverá apresentarbordas e emendas com soldas reforçadas garantindo acabamento uniforme bem como apresentar gravaçãotipo "silk-scren" na parte inferior direita da folha de frente, na cor 1 X 0 (preta), com o brasão do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, conforme o mostrado no cabeçalho deste. A aba deve possuir os furos dosgrampos.REQUISITOS ESPECÍFICOS:DIMENSÕES DA CAPA ABERTAa) altura: ....................... 360 mm;b) comprimento:........... 560 mm.DIMENSÕES DA CAPA FECHADAa) folha da frente: 300mm comprimento, 360mm alturab) folha das costas: 260mm comprimento, 360mm altura, que deverá ser reforçada internamente compapelão.DIMENSÕES DA BOLSA NA FOLHA DA FRENTE FEITA COM PLASTICO TRANSPARENTE DE 0,20 MM.a) largura: .................... 300 mm.b) altura:........................ 330 mm.Obs.: Na largura tem que existir uma solda fazendo a divisão deixando um espaço de 220mm contados dadobra para a parte de fora da folha, ou seja, a solda divide a bolsa em duas partes.As pastas deverão ser entregues condicionadas em caixas de papelão em quantidade de 50 (cinquenta)unidades em cada caixa, devendo garantir proteção durante transporte e estocagem, bem como constaridentificação do produto e demais informações exigidas na legislação em vigor.Marca: WilbrazModelo: Capa plástica, com bolsa, para proteção de processos confeccionada em plástico PVC de0,20 mm na cor VERDE.Fabricante: WilbrazProcedência: Brasileira

Unidade

1000 3,75

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 15 DE OUTUBRO DE 2019.Dra. Carmelina Maria Mendes de Moura - Procuradora-Geral de Justiça.

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSTERMO DE APOSTILAMENTO N°. 01 REFERENTE À ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PARA A AQUISIÇÃO DE MATERIAL GRÁFICO N°27/2019 - PROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Nº 19.21.0378.0001072/2019-16.Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil dezenove, foi lavrado o presente TERMO DE APOSTILAMENTO à Ata de Registro de Preçospara a AQUISIÇÃO DE MATERIAL GRÁFICO n°. 27/2019 - PROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Nº 19.21.0378.0001072/2019-16, para correção de erro material referente ao número da ARP.1 - Objeto: A presente apostila refere-se à alteração do número da Ata de Registro de Preços. Dessa forma, onde se lê: "ATA DE REGISTRO DE

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PREÇOS N° 27/2019", leia-se "ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N° 31/2019".2 - Permanecem inalteradas todas as demais cláusulas e condições das Atas de Registro de Preços inicialmente celebradas.Teresina, 15 de outubro de 2019.Dra. Carmelina Maria Mendes de MouraProcuradora-Geral de Justiça

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