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República Federativa do Brasil Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônico ANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CLEANDRO ALVES DE MOURA Procurador-Geral de Justiça MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Subprocuradora-Geral de Justiça CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRA Chefe de Gabinete CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES Secretária-Geral / Secretária do CSMP CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA Assessora da Assessoria Especial Administrativa JOÃO PAULO SANTIAGO SALES Assessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa HUGO DE SOUSA CARDOSO Assessor da Assessoria Especial Cível ITANIELI ROTONDO SÁ Assessora Especial de Planejamento e Gestão _____________________________ CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral Substituto CLÁUDIO BASTOS LOPES Promotor-Corregedor Auxiliar JOÃO MALATO NETO Promotor-Corregedor Auxiliar RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRA Promotor-Corregedor Auxiliar COLÉGIO DE PROCURADORES ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA TERESINHA DE JESUS MARQUES ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES ANTÔNIO IVAN E SILVA MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO FRANCISCO DAS CHAGAS DA COSTA NEVES HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA FERNANDO MELO FERRO GOMES JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO ARISTIDES SILVA PINHEIRO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO ZÉLIA SARAIVA LIMA CLOTILDES COSTA CARVALHO _____________________________ CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CLEANDRO ALVES DE MOURA Presidente ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Conselheira HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA Conselheiro FERNANDO MELO DE FERRO Conselheiro CLOTILDES COSTA CARVALHO Conselheira

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República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017

Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora-Geral de Justiça

CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRAChefe de Gabinete

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária-Geral / Secretária do CSMP

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAAssessora da Assessoria Especial Administrativa

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESAssessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa

HUGO DE SOUSA CARDOSOAssessor da Assessoria Especial Cível

ITANIELI ROTONDO SÁAssessora Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral Substituto

CLÁUDIO BASTOS LOPESPromotor-Corregedor Auxiliar

JOÃO MALATO NETOPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

FRANCISCO DAS CHAGAS DA COSTA NEVES

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CLEANDRO ALVES DE MOURAPresidente

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESConselheira

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRAConselheiro

FERNANDO MELO DE FERROConselheiro

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

1. SECRETARIA GERAL []

1.1. PORTARIAS PGJ/PI641 PORTARIA PGJ/PI Nº 2623/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Memorando nº 46/2017, oriundo do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude - CAODIJ,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça LIA RAQUEL PRADO BURGOS RIBEIRO MARTINS os servidores JOSÉ CLAUDEIR BATISTAALCÂNTARA e MARIA LUÍSA DA SILVA LIMA para se deslocarem à cidade de Corrente-PI, no período de 23 a 26 de outubro de 2017, a fimde participarem de capacitação aos conselheiros tutelares da região de Corrente.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 18 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2624/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EREVOGAR a Portaria PGJ/PI Nº 2549/2017, que designou o Promotor de Justiça CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVA, titular da 1ªPromotoria de Justiça de Luzilândia, para, sem prejuízo das suas funções, responder pela Promotoria de Justiça de Matias Olímpio.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 18 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2625/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVA, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Luzilândia, para, semprejuízo das suas funções, responder pela Promotoria de Justiça de Várzea Grande, até ulterior deliberação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 18 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2626/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça SILAS SERENO LOPES, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Barras, para, sem prejuízo das suas funções,responder pela Promotoria de Justiça de Matias Olímpio, até ulterior deliberação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 18 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2627/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER, de 23 de outubro a 06 de novembro de 2017, 15 (quinze) dias remanescentes de férias ao Promotor de Justiça NIELSEN SILVAMENDES LIMA, titular da Promotoria de Justiça de São Pedro do Piauí, referentes ao 1º período do exercício de 2009, anteriormenteinterrompidas conforme a Portaria PGJ nº 202/2009.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 18 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2628/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das suas atribuições legais e considerando asinformações constantes nos autos do Processo Administrativo nº25633/2017,R E S O L V EDESIGNAR a servidora LETÍCIA TAVARES PEREIRA, técnica ministerial, matrícula nº 334, lotada na Promotora de Justiça Agrária e Fundiáriacom sede em Bom Jesus, para desempenhar suas atribuições junto ao Grupo Especial de Regularização Fundiária e Combate à Grilagem-GERCOG, nesta capital, no período de 23 a 27 de outubro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 18 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2629/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR o Promotora de Justiça MAURÍCIO VERDEJO GONÇALVES JÚNIOR para atuar nas audiências a serem realizadas 5ª VaraCriminal de Teresina, no dia 23 de outubro de 2017, em substituição à Promotora de Jsurtiça Maria do Amparo de Sousa Paz.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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PORTARIA PGJ/PI Nº 2630/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 14 c/c art. 12, incisoXIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR a Promotorade Justiça DENISE COSTA AGUIAR para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela 28 e 49ª Promotoria deJustiça de Teresina, em razão das férias das titulares, no período de 23 de outubro a 04 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2631/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V EINTERROMPER, a partir de 27 de outubro de 2017, em razão de necessidade do serviço, o gozo de licença-prêmio do Promotor deJustiçaFRANCISCO DE JESUS LIMA, titular da 5ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao exercício ininterrupto no quinquênio de01/02/2001 a 31/01/2006, anteriormente previstas para o período de 01 de outubro a 29 de dezembro de 2017, conforme a escala de licença-prêmio publicada no Diário Oficial de Justiça nº 8141, de 03 de fevereiro de 2017, ficando os 64 (sessenta e quatro) dias remanescentes parafruição em data oportuna.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2632/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais, e considerando a decisãoproferida nos autos do Processo Administrativo nº 25619/2017,R E S O L V ECONCEDER, de 01 a 30 de novembro de 2017, 30 (trinta) dias de férias à Procuradora de Justiça ZÉLIA SARAIVA LIMA, referentes ao 1ºperíodo aquisitivo de 22/02/2006 a 21/02/2007.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2633/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais e, considerando a decisãoproferida nos autos do Procedimento de Gestão Administrativa nº 24472/2017,RESOLVE:DECLARAR ESTÁVEL no serviço público, com fulcro no art. 41 da Constituição Federal, o servidor RICARDO BEZERRA PRIMO, ocupante docargo de provimento efetivo de Técnico Ministerial - Área Administrativa, matrícula nº 356,e CONCEDER PROGRESSÃO FUNCIONAL, nostermos dos artigos 16 e 17 da Lei nº 6.237, de 05 de julho de 2012, para o segundo padrão da classe A,de sua carreira, com efeitosretroativos ao dia 18 de setembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2634/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais e, considerando a decisãoproferida nos autos do Procedimento de Gestão Administrativa nº 23739/2017,RESOLVE:DECLARAR ESTÁVEL no serviço público, com fulcro no art. 41 da Constituição Federal, o servidor ISMAEL BEZERRA NELSON, ocupante docargo de provimento efetivo de Técnico Ministerial - Área Administrativa, matrícula nº 355,e CONCEDER PROGRESSÃO FUNCIONAL, nostermos dos artigos 16 e 17 da Lei nº 6.237, de 05 de julho de 2012, para o segundo padrão da classe A, de sua carreira, com efeitosretroativos ao dia 19 de setembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2635/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das suas atribuições legais, e tendo em vista a decisãoproferida no Processo Administrativo nº 17964/2017,R E S O L V EDETERMINAR a averbação nos assentamentos funcionais da servidora ÉRICA PATRÍCIA MARTINS ABREU, Técnica Ministerial - ÁreaAdministrativa, matrícula nº 371, de 02 (dois) anos 06 (seis) meses e 12(doze) dias de tempo de contribuição prestados junto à EmpresaBrasileira de Correios e Telégrafos e à iniciativa privada, conforme certidão do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2636/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO o teor do Memorando nº 42/2017 GSI, oriundo do Gabinete de Segurança Institucional;CONSIDERANDO que constitui objetivo do Programa de Segurança Institucional do MPPI a criação da Política e do Plano de SegurançaInstitucional,RESOLVEDESIGNAR os Promotores de Justiça Débora Geane Aguiar Aragão, Hugo de Sousa Cardoso e Itanieli Rotondo Sá, bem como os servidoresMarciel Ferreira Lima, Francisco Mariano Araújo Filho, Marcílio de Oliveira Silva, Thyago José Pereira Januário e o tenenete CoronelLeonardo de Melo Castelo Branco para, sob a presidência da primeira, constituírem Comissão para fins de elaboração da Política e Plano deSegurança Institucional do Ministério Público do Estado do Piauí.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2637/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando a indicaçãocontida no Memorando nº 449/2017-CPPT, oriundo da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos,R E S O L V E:DESIGNAR o servidor josé claudeir batista alcantara, matrícula nº 165, para fiscalizar o Termo de Cooperação nº 05/2017, firmado entre estaProcuradoria Geral de Justiça e o Centro de Reintegração Familiar e Incentivo à Adoção-CRIA.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2638/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando a indicaçãocontida no Memorando nº 452/2017-CPPT, oriundo da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos,R E S O L V E:DESIGNAR o servidor ITALO GARCIA ARAÚJO, matrícula nº 16.578, para fiscalizar o Termo de Cooperação nº 21/2016, firmado entre estaProcuradoria Geral de Justiça e a Agência de Tecnologia do Piauí-ATI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2639/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o deferimentode solicitação contida no Memorando nº 456/2017-CPPT, oriundo da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos,R E S O L V EDESIGNAR o servidor FARUK MORAIS ARAGÃO, Analista Ministerial - Engenharia Florestal, matrícula 125, para realizar perícias ambientais nomunicípio de Picos-PI, no dia 27 de outubro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2640/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V EDESIGNAR, com efeitos retroativos, a servidora MARIA DO PERPETUO SOCORRO RUBIM BROXADO para, sem prejuízo de suas funções,substituir o servidor Francisco Wcharlito dos Santos Queiroz, matrícula nº 318, enquanto durar as férias deste, no período de 13 a 27 de outubrode 2017, com jornada de trabalho das 11:30 às 17:30h.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2016.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2641/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o deferimentode solicitação contida no Memorando nº 456/2017-CPPT, oriundo da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos,R E S O L V EDESIGNAR os servidores FRANCISCO LUÍS DE PAULO RÊGO e CLERISTON DE CASTRO RAMOS para participarem da de evento acerca dametodologia a ser abordada para montagem do balanço anual de realizações de 2017, que ocorrerá no dia 24 de outubro de 2017, das 8 às 12h,no Tribunal de Contas do Estado do Piauí.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2642/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea "f",da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça MÁRIO ALEXANDRE COSTA NORMANDO, titular da Promotoria de Justiça de Água Branca, para, semprejuízo das funções que exerce, responder pela Promotoria de Justiça de São Pedro do Piauí, enquanto durar as férias do titular, no período de23 de outubro a 04 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 23 de outubro de 2016.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2644/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o Memorandonº 19/2017-Comitê do Programa "Bem Viver no MP-PI",R E S O L V EDISPENSAR de suas atividades os servidores do Ministério Público do Estado do Piauí que participarem das comemorações alusivas ao Dia doServidor, a serem realizadas no dia 27 de outubro de 2017, à partir das 8h, no Auditório Procuradora Iolanda Carvalho, 3º andar na sede daProcuradoria-Geral de Justiça, bem como autorizar a liberação destes, à partir das 13h, para realizar atividade de integração na Sede Social daAssociação do Ministério Público - APMP/PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 24 de outubro de 2016.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2645/2017

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2. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

2.1. PROMOTORIA DE SIMPLÍCIO MENDES/PI636

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V EAUTORIZAR o deslocamento dos servidores do Ministério Público do Estado do Piauí abaixo relacionados, lotados no interior do Estado, paraparticipação nas comemorações alusivas ao Dia do Servidor, a serem realizadas no dia 27 de outubro de 2016, na sede da Procuradoria-Geral deJustiça, em Teresina-PI.

1 ADRIANA RODRIGUES ROCHA

2 CARLA DANIELLE MACHADO FONTINELE

3 DANIELE GOMES DOS SANTOS

4 DÉBORA DIAS DE OLIVEIRA

5 DENILSON MAGALHÃES LEITE NOVAES

6 DIEGO PEREIRA SANTOS

7 FLÁVIA LETYCIA DE OLIVEIRA

8 GILSON SOUZA DOS SANTOS

9 INDIANA KATRINE DE ARRUDA MIRANDA

10 IVANÉZ EDUARDO MACÊDO

11 JÂNIO VALENTE BARRETO

12 KAROLINE MARIA XAVIER DE ALMEIDA

13 KATTYA DE CASTRO EWERTON

14 KEILA CRISTINA DE SOUSA SILVA

15 LETÍCIA TAVARES PEREIRA

16 LINDINEIDE CACILDA DA SILVA

17 MARCUS VINÍCIUS CARVALHO DA SILVA SOUSA

18 MARIANE KATRINE GOMES DE ARAÚJO

19 MARINA LAURA FORTES DE BRITO OLIVEIRA

20 MARINA SÁVIA DE SOUSA REIS

21 MARJORIE ALVES FERREIRA

22 MIKAELLY FELLIPPE VAZ DE ARAÚJO

23 PAULO JORGE BRAGA PINHEIRO

24 RAIMUNDO WILSON PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR

25 RICHARDSON SOARES MOUSINHO

26 ROBERT AGUIAR ANDRADE

27 RODRIGO MORAIS LEITE

28 ROSELAINE SILVA DE LIMA

29 RYLENE BORGES RIBEIRO

30 SABRINA MARTA SILVA ARAÚJO

31 SALVADOR ALVES ROCHA

32 STENIO CAVALCANTE DE OLIVEIRA SOUSA

33 SUSANA MAYRA BARROSO SILVA

34 TAMIO NAIRIO FERREIRA DE AZEVEDO

35 TECLA PEREIRA BARBOSA RODRIGUES

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 24 de outubro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 001/2017REFERENTE NOTÍCIA DE FATO Nº 000612-237/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante legal infrafirmada, no uso de suas atribuições na curadoria de defesa e

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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promoção dos direitos humanos da criança e do adolescente, com fulcro nos artigos 129, inciso III, da CF/88, 27, Parágrafo Único, da Lei nº8.625/93, 5º, Parágrafo Único, da Lei Complementar nº 12/1994, atualizada pela Lei Complementar nº 21/1998, e 43 da Resolução RES-CSMP nº001/2012, de 13.06.2012, publicada no DOE de 15.06.2012, apresenta recomendação ao Município de Simplício Mendes/PI, com fundamentoabaixo apresentado:A Convenção Internacional dos Direitos da Criança de 1989, artigo 37, determina que os Estados signatários, dentre eles o Brasil, adotarão todasas providências no sentido de que toda criança privada da liberdade seja tratada com a humanidade e o respeito que merece a dignidadeinerente à pessoa humana, e levando-se em consideração as necessidades de uma pessoa de sua idade.As Regras mínimas das Nações Unidas para administração da justiça, da infância e juventude, conhecida como Regras de Beijing, Adotadas pelaAssembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 40/33, de 29 de Novembro de 1985, determina que em cada jurisdição nacional dospaíses signatários procurar-se-á promulgar um conjunto de leis, normas e disposições aplicáveis especificamente aos jovens infratores, assimcomo aos órgãos e instituições encarregados das funções de administração da Justiça da Infância e da Juventude, com a finalidade de: satisfazeras diversas necessidades dos jovens infratores, e ao mesmo tempo proteger seus direitos básicos e satisfazer as necessidades da sociedade.Em cumprimento a disposição da normativa internacional, a União editou a Lei Federal nº 12.594, de 18 de janeiro de 2012, consolidando econstituindo o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE como conjunto ordenado de princípios, regras e critérios que envolvema execução de medidas socioeducativas, incluindo-se nele, por adesão, os sistemas estaduais, distrital e municipais, bem como todos os planos,políticas e programas específicos de atendimento a adolescente em conflito com a lei.A Normativa nacional instituiu como objetivos das medidas socioeducativas previstas no artigo 112 da Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e doAdolescente): a responsabilização do adolescente quanto às consequências lesivas do ato infracional, sempre que possível incentivando a suareparação; a integração social do adolescente e a garantia de seus direitos individuais e sociais, por meio do cumprimento de seu plano individualde atendimento e a desaprovação da conduta infracional, efetivando as disposições da sentença como parâmetro máximo de privação deliberdade ou restrição de direitos, observados os limites previstos em lei.Cabe ao Município de Simplício Mendes/PI cumprir a disposição da legislação nacional, garantindo a isonomia das ações socioeducativas emmeio aberto.Desta feita, resolve o Ministério Público recomendar, com base no artigo 5º, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar nº 12/94 e artigo 27,parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625/93:Ao Município de Simplício Mendes/PIpormeiodaSecretaria de Assistência Social:I - elaborar e implementar imediatamente, mediante a utilização de recursos constantes do orçamento em execução, uma política públicasocioeducativa, consistente em um Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo e em programas socioeducativos em meio aberto destinadosao atendimento de adolescentes envolvidos na prática de ato infracional, correspondentes às medidas socioeducativas de liberdade assistida eprestação de serviços à comunidade, previstas no art. 112, incisos III e IV, da Lei nº 8.069/90, observado o disposto nos arts. 5º, 7º, 8º e 10 a 14da Lei nº 12.594/2012;II - Editar normas complementares para a organização e funcionamento do sistema de atendimento municipal;III - inscrever, no prazo de 30 dias a contar do recebimento desta recomendação, o programa de atendimento no Conselho Municipal dos Direitosda Criança e do Adolescente, com os seguintes requisitos obrigatórios: a exposição das linhas gerais dos métodos e técnicas pedagógicas, coma especificação das atividades de natureza coletiva; a indicação da estrutura material, dos recursos humanos e das estratégias de segurançacompatíveis com as necessidades da respectiva unidade; regimento interno que regule o funcionamento da entidade, no qual deverá constar, nomínimo: a) o detalhamento das atribuições e responsabilidades do dirigente, de seus prepostos, dos membros da equipe técnica e dos demaiseducadores; b) a previsão das condições do exercício da disciplina e concessão de benefícios e o respectivo procedimento de aplicação e c) aprevisão da concessão de benefícios extraordinários e enaltecimento, tendo em vista tornar público o reconhecimento ao adolescente peloesforço realizado na consecução dos objetivos do plano individual; a política de formação dos recursos humanos; a previsão das ações deacompanhamento do adolescente após o cumprimento de medida socioeducativa; a indicação da equipe técnica, cuja quantidade e formaçãodevem estar em conformidade com as normas de referência do sistema e dos conselhos profissionais e com o atendimento socioeducativo a serrealizado; e a adesão ao Sistema de Informações sobre o Atendimento Socioeducativo, bem como sua operação efetiva.IV - assegurar a qualidade e eficácia dos programas e serviços destinados ao atendimento de adolescentes autores de ato infracional e seuspais/responsáveis, com a criação de comissão interdisciplinar encarregada de avaliar as condições de implementação e execução do PlanoMunicipal de Atendimento Socioeducativo, nos moldes do previsto nos arts. 18 a 27, da Lei nº 12.594/2012, que deverá levar em consideração,dentre outros fatores, a evolução da demanda existente, a adesão dos usuários ao atendimento prestado, incluindo a inserção/reinserção nosistema de ensino e no mercado de trabalho e os índices de reincidência;V - elaborar plano decenal de atendimento socioeducativo em meio aberto (vide Art.7º,§2º da Lei 12.594/2012).VI - Confeccionar e executar, no prazo de 30 dias a contar da data de recebimento desta recomendação, o Plano Individual de Atendimento (PIA)dos adolescentes já atendidos e no prazo de 15 (quinze) dias o PIA dos adolescentes encaminhados ao programa de atendimento, de acordocom a previsão legal dos artigos 52 e seguintes, da Lei Federal nº 12.594/2012.VII - Cadastrar-se, no prazo de 30 dias a contar do recebimento desta recomendação, no Sistema Nacional de Informações sobre o AtendimentoSocioeducativo e fornecer regularmente os dados necessários ao povoamento e à atualização do Sistema;VIII - Prestar orientações aos socioeducandos sobre o acesso aos serviços e às unidades do SUS.Ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e ao Município de Simplício Mendes/PI:I - Garantir a inserção de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa na rede pública de educação, em qualquer fase do períodoletivo, contemplando as diversas faixas etárias e níveis de instrução.II - Definir, anualmente, o percentual de recursos dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente a serem aplicados no financiamento dasações previstas na Lei Federal nº 12.594/2012, em especial para capacitação, sistemas de informação e de avaliação.Em caso de desrespeito, mesmo que parcial, ou do não cumprimento integral às diretrizes e determinações desta Lei Federal nº 12.594/2012, osgestores, operadores e seus prepostos e entidades governamentais às medidas previstas no inciso I e no §1º do artigo 97 da Lei nº 8.069/90(Estatuto da Criança e do Adolescente).E àqueles que, mesmo não sendo agentes públicos, induzam ou concorram, sob qualquer forma, direta ou indireta, para o não cumprimentodesta Lei, aplicam-se, no que couber, as penalidades dispostas na Lei Federal nº 8.429, de 2 de junho de 1992 (Lei de ImprobidadeAdministrativa).Encaminhe-se a presente recomendação ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, ao Prefeito do Município de SimplícioMendes/PI, à Secretaria de Assistência Social, ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude, à Secretaria Geral doMinistério Público para publicação. Registre-se.Simplício Mendes/PI, 09 de outubro de 2017.Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de JustiçaPortaria de Prorrogação de PrazoInquérito Civil Público nº 000211-276/2017A Dra. EMMANUELLE MARTINS NEIVA DANTAS RODRIGUES BELO, Promotora de Justiça respondendo pela Promotoria de Justiça deSimplício Mendes, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e com fundamento no art. 129, incisos II e III, da Constituição Federal, naLei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público),CONSIDERANDO a Resolução nº 023/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, que regulamenta a instauração e tramitação do

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2.2. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PICOS/PI637

Inquérito Civil Público (art. 9º);CONSIDERANDO que em conformidade com o dispositivo acima citado, o prazo para conclusão do Inquérito Civil é de 01 (um) ano, prorrogávelpelo mesmo prazo, e quantas vezes forem necessárias, à vista da imprescindibilidade da realização ou conclusão de diligências;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica e os direitos assegurados na Constituição Federal, devendopromover as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que o prazo de conclusão do presente IC findou em 27 de novembro de 2015;CONSIDERANDO a imprescindibilidade na conclusão das diligências para o fiel esclarecimento dos fatos e adoção das medidas corretivas, senecessário;R E S O L V E:PRORROGAR por 01 (um) ano o prazo de conclusão do presente Inquérito Civil, a partir da presente data, determinando de imediato a adoçãodas medidas abaixo declinadas: a) REMETER cópia desta portaria ao Conselho Superior do Ministério Público para conhecimento; b) Publique-seno Diário da Justiça; c) Expeça-se ofício à Secretaria Judicial desta Comarca, solicitando que informe se as audiências judiciais com réu presoestão sendo realizadas ou se estas não ocorrem em razão da ausência de combustível para transporte do recolhido.Simplício Mendes(PI), 09 de outubro de 2017.Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de JustiçaPortaria de Prorrogação de PrazoInquérito Civil Público nº 000230-276/2017A Dra. EMMANUELLE MARTINS NEIVA DANTAS RODRIGUES BELO, Promotora de Justiça respondendo pela Promotoria de Justiça deSimplício Mendes, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e com fundamento no art. 129, incisos II e III, da Constituição Federal, naLei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público),CONSIDERANDO a Resolução nº 023/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, que regulamenta a instauração e tramitação doInquérito Civil Público (art. 9º);CONSIDERANDO que em conformidade com o dispositivo acima citado, o prazo para conclusão do Inquérito Civil é de 01 (um) ano, prorrogávelpelo mesmo prazo, e quantas vezes forem necessárias, à vista da imprescindibilidade da realização ou conclusão de diligências;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica e os direitos assegurados na Constituição Federal, devendopromover as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que o prazo de conclusão do presente IC findou em 15 de junho de 2017;CONSIDERANDO a imprescindibilidade na conclusão das diligências para o fiel esclarecimento dos fatos e adoção das medidas corretivas, senecessário;R E S O L V E:PRORROGAR por 01 (um) ano o prazo de conclusão do presente Inquérito Civil, a partir da presente data, determinando de imediato a adoçãodas medidas abaixo declinadas: a) REMETER cópia desta portaria ao Conselho Superior do Ministério Público para conhecimento; b) Publique-seno Diário da Justiça; c) Expeça-se ofício à ELETROBRAS, solicitando, no prazo de 15 (quinze) dias: extratos do parcelamento do débito feito pelomunicípio de Conceição do Canindé junto ao referido órgão no exercício de 2000; informações acerca do cumprimento das obrigações pactuadaspelo município.Simplício Mendes(PI), 09 de outubro de 2017.Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de Justiça

P O R T A R I A Nº 202/2017 - PJPICOS(Conversão de Procedimento Administrativo - PA)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil, a ação civil pública e outras medidas e procedimentosadministrativos pertinentes, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos administrativos, procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos deexecução, cabendo ao membro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que até o presente momento não foi possível obter todos os elementos que permitam uma análise completa dos fatos doINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO nº 24/2016 e registrado no SIMP com PROTOCOLO nº 000030-088/2016, instaurado para acompanhar a omissãodo governo estadual e municipal de Picos na fiscalização e arrecadação de tributos no município de Picos;CONSIDERANDO recomendação CGMP-PI n° 02/2017 e resolução CNMP n° 63/2011, que determinam que no âmbito dos procedimentosextrajudiciais, deve ser procedida a taxonomia correta dos feitos instaurados, com vistas a garantir o correto andamento e cumprir os objetivosalmejados;CONSIDERANDO a imprescindibilidade de acompanhamento e fiscalização dos fatos em comento para que este Órgão Ministerial possa tomaras medidas cabíveis;RESOLVE:CONVERTER o Inquérito Civil Público nº 24/2016 em Procedimento Administrativo nº 136/2017, visando dar continuidade à apuração dofato acima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR o Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações.

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2.3. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRACURUCA/PI638

2.4. 12ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI639

Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 30 de junho de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -

1ª Promotoria de Justiça de PiracurucaAv. Landri Sales, nº 545, Centro, CEP 64.240-000, Piracuruca - PIPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 011/2017PORTARIA nº 017/2017Objeto: acompanhar investigação policial sobre caso de suposta violência física perpetrada por policial militar.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 1ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, por sua Promotora de Justiça titular, DrªLuana Azerêdo Alves,no uso das atribuições previstas nos arts. 127, caput1, 129, I, II e VII2, da Constituição da República; em respeito ao teor doart. 5º, LXXVIII3, da Constituição da República, que garante a todos a razoável duração do processo e a utilização dos meios necessários agarantir a sua celeridade; com base no art. 9º4 da Lei Complementar nº 75/93; no art. 805 da lei nº 8.625/93; e na Resolução CNMP nº 174/2017;Considerando que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, das leis e dos direitos e garantias fundamentais aos cidadãos;Considerando que a todos é assegurada a razoável duração do processo, a fim de que a prestação jurisdicional não se torne ineficaz e obsoleta,retirando, assim, a credibilidade do Poder Judiciário, do Ministério Público e de todo o sistema de Justiça;Considerando que o controle externo da atividade policial pelo Ministério Público tem como finalidade manter a adequação dos procedimentosempregados na execução da atividade policial judiciária, bem como a integração entre as funções do Ministério Público e das Polícias, com o fitode promover uma persecução penal justa, voltada especialmente à defesa do interesse público;Considerando que compareceram a esta Promotoria de Justiça Francisco Saraiva Cardoso Filho e Layana Carla Brito Cardoso, noticiandosuposta prática de crime de lesão corporal perpetrado, em tese, pelo policial militar conhecido por "Neto", em desfavor dos noticiantes;Considerando que foram registrados os Boletins de Ocorrência nº 881/2017 e 882/2017;Considerando que incumbe ao Ministério Público fiscalizar a atuação das polícias, no que se insere a Judiciária, especialmente com o fito deobter elementos de convencimento a respeito do fato, seja para subsidiar o ajuizamento de ação penal seja para promover o arquivamento;RESOLVE:1. Instaurar o presente Procedimento Administrativo nº 011/2017, para acompanhar a investigação policial sobre suposto caso de violência físicaperpetrado por policial militar, adotando-se, desde já, as seguintes providências:Oficiar ao Delegado de Polícia requisitando a instauração do competente procedimento de investigação, bem como informe o número doprocedimento de investigação, no prazo de 10 (dez) dias úteis;Registre-se a instauração do procedimento administrativo em livro próprio, arquive-secópia da Portaria em pasta própria e registre-se no SIMP.Publique-se.Piracuruca, 17 de outubro de 2017.Luana Azerêdo AlvesPromotora de Justiça1 Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica,do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.2 Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição,promovendo as medidas necessárias a sua garantia;VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;3 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Paísa inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade desua tramitação.4 Art. 9º O Ministério Público da União exercerá o controle externo da atividade policial por meio de medidas judiciais e extrajudiciais podendo:5 Art. 80. Aplicam-se aos Ministérios Públicos dos Estados, subsidiariamente, as normas da Lei Orgânica do Ministério Público da União.

12ªPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINAPORTARIA nº 128/2017PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 77/2017Portaria nº 128/2017. Objeto: conversão da Notícia de Fato Nº 46/2017 em Procedimento Preparatório Nº 77/2017, a fim de apurar possíveisirregularidades quanto ao agendamento de consulta para o dia 30 de março de 2018, realizado no Centro Integrado Lineu Araújo, em benefícioda criança MARIA SOPHYA FERREIRA SANTANA, que necessita realizar cirurgia no Hospital Infantil Lucídio Portela.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante signatária, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo artigo129 da Constituição da República e,CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE;CONSIDERANDO o teor do Art. 196 da Lei Magna, o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações eserviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e deagravos;CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis como preceitua o Art. 127 da Carta Magna;CONSIDERANDO o teor do Art. 196 da Lei Magna o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações eserviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e deagravos, e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção,proteção e recuperação;CONSIDERANDOque o inciso II, do artigo 7º, da Lei Federal nº 8080/90 (Lei Orgânica Nacional da Saúde) prega a "integralidade de assistência,entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso emtodos os níveis de complexidade do sistema";CONSIDERANDO que o direito fundamental à saúde também é exigível em sua dimensão objetiva, consectário da obrigação do Estado de darcumprimento às garantias institucionais propositivas asseguradas em normas jurídicas;CONSIDERANDO a Notícia de Fato Nº 46/2017, instaurada no âmbito da 12ª PJ, a fim de apurar possíveis irregularidades quanto aoagendamento de consulta para o dia 30 de março de 2018, realizado no Centro Integrado Lineu Araújo, em benefício da criança MARIA

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2.5. 31ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI640

SOPHYAFERREIRA SANTANA, que necessita realizar cirurgia no Hospital Infantil LucídioPortela.CONSIDERANDOque em razão de solicitação ministerial, o Hospital Infantil Lucídio Portela comunicou que o médico Dr. Fernando Carvalho,responsável pela realização da cirurgia da paciente, acompanha os médicos residentes em enfermarias e no centro cirúrgico realizando cirurgiasagendadas pela equipe, e não atua em nosso ambulatório com agendamento próprio (Ofício nº 199/2017- DG - fl. 11);CONSIDERANDO que a Direção do supracitado hospital acrescentou que o citado médico é cirurgião pediátrico da Fundação Municipal deSaúde e que a Prefeitura de Teresina não possui serviço próprio de cirurgia pediátrica eletiva, sendo necessário que o profissional reencaminheos pacientes do CISLA para os cirurgiões vinculados ao ambulatório do HILP, para que os mesmos agendem a cirurgia (Ofício nº 199/2017- DG -fl. 11);CONSIDERANDO que em manifestação acerca dos expedientes do HILP, a Fundação Municipal de Saúde declarou que o médico Fernando deOliveira Carvalho atua no HILP como médico preceptor da Residência Médica em Cirurgia Infantil da Universidade Estadual do Piauí e que poresta razão, toda a sua atuação é definida pelas referidas instituições (Ofício Nº 231/2017 - DRCAA-FMS);CONSIDERANDO que a Fundação Municipal de Saúde apresentou relação dos profissionais do HILP no CNES, na qual o supracitadoprofissional conta com carga horária ambulatorial e hospitalar (Ofício Nº 231/2017 - DRCAA-FMS);CONSIDERANDO que a FMS informou que implantaria, na primeira quinzena de outubro de 2017, serviço de cirurgia pediátrica no Hospital SãoCarlos de Borromeu para atendimento da demanda reprimida no município de Teresina (Ofício Nº 231/2017 - DRCAA-FMS);CONSIDERANDO vencimento do prazo para a conclusão da Notícia de Fato (NF) Nº 46/2017 e que é necessário dar continuidade a discussãodo seu objeto;CONSIDERANDO a necessidade de viabilizar a cirurgia da paciente em um tempo razoável e de verificar a existência de demanda reprima noHILP;CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 37, incisos I, V e VI da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e o disposto na Resolução nº 23,de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;RESOLVE:Converter a Notícia de Fato Nº 46/2017 em Procedimento Preparatório Nº 77/2017, a fim de apurar possíveis irregularidades quanto aoagendamento de consulta para o dia 30 de março de 2018, realizado no Centro Integrado Lineu Araújo, em benefício da criança MARIASOPHYA FERREIRA SANTANA, que necessita realizar cirurgia no Hospital Infantil Lucídio Portela, e determinando desde logo:Autuação da presente PORTARIA juntamente com os documentos que originaram sua instauração, e registro dos autos em livro próprio destaPromotoria de Justiça, conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado doPiauí;Designação de audiência com a Direção do HILP e a Diretoria de Regulação, Controle Avaliação e Auditoria a fim viabilizar a cirurgia da pacienteMARIA SOPHYA FERREIRA SANTANA, bem assim verificar a existência de demanda reprimida no Hospital Infantil Lucídio Portela;Nomeia-se a Sra. Brenda Virna de Carvalho Passos, Analista Ministerial, para secretariar este procedimento, como determina o Art. 4º, inciso Vda Resolução nº 23 do CNMP;Remessa de cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde - CAODS, para conhecimento, conforme determina oArt. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Publicação e registro desta Portaria no mural da 12ª Promotoria de Justiça e no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça, conforme artigo4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público.Cumpra-se.Teresina, 18 de outubro de 2017.Karla Daniela Furtado Maia CarvalhoPromotora de Justiça - 12ªPJ

INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 04/2017 - SIMP Nº 000034-003/2017INVESTIGADO(S): Colégio Notre Dame e outrosDESPACHOTendo em vista que se apurou a existência de diversas Escolas particulares localizadas no Município de Teresina, que se encotram funcionandosem autorização do CME/THE ou com autorização vencida1, sendo que algumas ainda encontram-se em processo de registro2, e considerandoa necessidade de racionalização e organização procedimental a fim de possiblitar a utilidade e efetividade da atuação ministerial, DETERMINO:a) O desmembramento do presente Inquérito Civil Público, para que seja apurada de forma individualizada a ausência da registro das instituiçõesde ensino mencionadas no Ofício nº 047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI, subsistindo o presente Inquérito em relaçãoao Colégio Notre Dame.b) A instauração de 73 (setenta e três) Inquéritos Civis Públicos para apuração de forma apartada das irregularidades em relação àsinstituições de ensino não englobadas no presente ICP nº 04/2017.c) A instauração de 01 (um) Inquérito Civil Público objetivando investigar as seguintes instituições escolares que se encontram em processo deregistro:Escola Santa InêsInstituto Magister de Ensino - PrimaveraInstituto Magister de Ensino - Bela VistaEscola Sete Anões.Desentranhem-se os documentos pertinentes.Cumpra-se.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça - 31ª PJ1 Colégio Notre Dame, Instituto de Ensino Francisco de Assis, Colégio Liberdade, Instituto Jevânia de Ensino, Colégio Betel, EducandárioPequeno Espaço, Colégio Santa Teresinha, Colégio Lerote, Centro de Ensino Minos e Minas, Escola Viva, Educandário Emília Ferreiro, ColégioNovo Mundo, Infantário Kids, Colégio Integralzinho, Centro de Ensino Mariana, Colégio Santa Marcelina, Educandário Santa Maria Goretti, EscolaBatista El Shallon, Escola Casa do Silêncio, Sistema Educacional Aquarela, Instituto Educacional São José, Universidade Mirim Tia Fátima,Instituto Educacional - INEC Mirim, Escolinha Bem-me-quer, Colégio Alsiste, Educandário Maria de Sena, Instituto Educacional Positivo, ColégioCristo Reino, Crai Baby, Fundação Cantídio Rocha, UNESPP, Educandário Menino Jesus, Educandário José e Maria, Educandário Nova Aliança,Creche Berçário Sementinha da Vida, Escola Cidadão Cidadã, Colégio Espaço Educar, Colégio Pedrosa Magalhães, Colégio Madre Teresa deCaucutá, Centro Educacional Portinari, Educandário Nossa Senhora dos Remédios, Centro de Ensino Semear, Infantário Amor de Mãe, ColégioHumanizar, Colégio Menino Jesus, Colégio Pontual, Colégio Sinopse, Mansão do Saber, Crescer, Instituto Educacional Peniel, EducandárioMundo da Criança, Educandário Sagrada Família, Instituto Vitória de Ensino, Instituto Sabedoria e Ensino, Educandário O Aprendiz, EducandárioJean Piaget, Colégio Bandeirantes, Colégio CEBRAPI, Cooperativa Educacional de Teresina, Educandário Santa Joana D'arck, EscolaConceição Salomé, Escolinha Mundo Infantil, Instituto Gênesis de Ensino, Colégio São Tomás de Aquino, Instituto Educacional Franklin Rocha,Educandário Cristo Vive, Centro Integrado de Educação Atenas, Centro Educacional Nossa Senhora Aparecida, Escola Risonha, Educandário

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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Leão Dourado, Instituto Educacional Rogers, Instituto Educacional Santa Filomena.2 Escola Santa Inês, Instituto Magister de Ensino - Primavera, Instituto Magister de Ensino - Bela Vista e Escola Sete Anões.PORTARIA Nº 23/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 06/2017SIMP Nº 000061-003/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Instituto de Ensino Francisco de Assis, que se encontra com autorização vencida, conformeOfício nº 047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Instituto de Ensino Francisco de Assis a fim de que presteesclarecimentos quanto aos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 24/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 07/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;

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CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Colégio Liberdade, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº 047/2017 doConselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Colégio Liberdade a fim de que preste esclarecimentos quanto aos fatostratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 25/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 08/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Instituto Jevânia de Ensino, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Instituto Jevânia de Ensino a fim de que preste esclarecimentos quantoaos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 26/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 09/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à função

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jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Colégio Betel, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº 047/2017 doConselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Colégio Betel a fim de que preste esclarecimentos quanto aos fatostratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 27/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 10/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Educandário Pequeno Espaço, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:

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Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Educandário Pequeno Espaço a fim de que preste esclarecimentosquanto aos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 28/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 11/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Colégio Santa Teresinha, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Colégio Santa Teresinha a fim de que preste esclarecimentos quantoaos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 29/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 12/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a

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transparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Colégio Lerote, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº 047/2017 doConselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Colégio Lerote a fim de que preste esclarecimentos quanto aos fatostratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 30/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 13/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Centro de Ensino Minos e Minas, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofícionº 047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Centro de Ensino Minos e Minas a fim de que preste esclarecimentosquanto aos fatos tratados nesta portaria;

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Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 31/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 14/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento da Escola Viva, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº 047/2017 doConselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para a Escola Viva a fim de que preste esclarecimentos quanto aos fatostratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 32/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 15/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;

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CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Educandário Emília Ferreiro, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Educandário Emília Ferreiro a fim de que preste esclarecimentos quantoaos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 33/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 16/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Colégio Novo Mundo, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº 047/2017do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Colégio Novo Mundo a fim de que preste esclarecimentos quanto aosfatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 34/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 17/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Infantário Kids, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº 047/2017 doConselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Infantário Kids a fim de que preste esclarecimentos quanto aos fatostratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 35/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 18/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Colégio Integralzinho, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº 047/2017do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:

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Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Colégio Integralzinho a fim de que preste esclarecimentos quanto aosfatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 36/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 19/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Centro de Ensino Mariana, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Centro de Ensino Mariana a fim de que preste esclarecimentos quantoaos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 37/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 20/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Colégio Santa Marcelina, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Colégio Santa Marcelina a fim de que preste esclarecimentos quanto aosfatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 38/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 21/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Educandário Santa Maria Goretti, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofícionº 047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.

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Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Educandário Santa Maria Goretti a fim de que preste esclarecimentosquanto aos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 39/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 22/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento da Escola Batista El Shallon, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para a Escola Batista El Shallon a fim de que preste esclarecimentos quantoaos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 40/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 23/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;

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CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento da Escola Casa do Silêncio, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para a Escola Casa do Silêncio a fim de que preste esclarecimentos quanto aosfatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 41/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 24/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Sistema Educacional Aquarela, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Sistema Educacional Aquarela a fim de que preste esclarecimentosquanto aos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 42/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 25/2017

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O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento do Instituto Educacional São José, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para o Instituto Educacional São José a fim de que preste esclarecimentosquanto aos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJPORTARIA Nº 43/2017 - 31ª PJINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 26/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu representante legal que esta subscreve, respondendo pela 31ªPromotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal,art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93,CONSIDERANDO o contido no art. 127, da Constituição Federal, que dispõe ser "o Ministério Público instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO ser o Ministério Público, face o disposto no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, no artigo 82, inciso I, do Código deDefesa do Consumidor, e nos artigos 5º e 8º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85, órgão público encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação CivilPública para a proteção do consumidor e de outros interesses transindividuais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, a instauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo aomembro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição Federal estabelece que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que as atividades de ensino privadas submetem-se às disposições do Código de Defesa do Consumidor, sendo as escolasparticulares caracterizadas como fornecedoras;CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos ao consumidor;CONSIDERANDO o Inquérito Civil Público nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), que investiga supostas irregularidades quanto aofuncionamento de escolas da rede privada de ensino de Teresina-PI;CONSIDERANDO que o Inquérito Civil em lume, desmembrado do ICP nº 04/2017 (SIMP nº 000034-033/2017), tem por objeto investigar aausência de autorização para funcionamento da Universidade Mirim Tia Fátima, que se encontra com autorização vencida, conforme Ofício nº047/2017 do Conselho Municipal de Educação de Teresina-PI;

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2.6. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRIPIRI644

2.7. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇADE PIRIPIRI645

2.8. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRIPIRI646

CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento.RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, para colheita de informações e documentos referentes ao caso acima esposado, adotando, acaso necessárias, aofinal, as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP,Publique-se a presente Portaria no DOMP, comunicando esta instauração à Secretaria Geral do Ministério Público, por e-mail, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.Seja remetida cópia desta Portaria para o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC e ao ConselhoSuperior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina o art. 6º, §1º da Resolução nº 01/2008 supracitada.Nomeio como secretário para este procedimento o Sr. Antonio Ítalo Ribeiro Lima, servidor lotado nesta Promotoria de Justiça, em conformidadecom o artigo 4º, inciso V da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Em sede de diligências iniciais, determino a expedição de ofício para a Universidade Mirim Tia Fátima a fim de que preste esclarecimentosquanto aos fatos tratados nesta portaria;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação. Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo oprazo de lei, com ou sem resposta.Teresina, 23 de outubro de 2017.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça da 31ª PJ

3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRIPIRIPORTARIA Nº 67/2017PA Nº 190/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o Requerimento da Sra. Albanisa Ferreira de Oliveira, a qual solicita providências do Ministério Público para marcação erealização de exame.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 190/2017, registrado no SIMP sob o nº 452-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento da Sra Albanisa Ferreira de Oliveira e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 02 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de Justiça

3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇADE PIRIPIRIPORTARIA Nº 68/2017PA Nº 191/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o Requerimento da Sra. Elis Regina Andrade Coelho, a qual solicita providências do Ministério Público para recebimento demedicação para sua filha Vitoria Maria Coelho Ribeiro.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 191/2017, registrado no SIMP sob o nº 453-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento da Sra. Elis Regina Andrade Coelho e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 09 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de Justiça

PORTARIA Nº 69/2017PA Nº 192/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;

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2.9. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRIPIRI647

CONSIDERANDO as denúncias anônimas recebidas por esta Promotoria de Justiça, as quais informam que houve liberação de motocicleta peloDETRAN/PI sem a observância da legislação.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 192/2017, registrado no SIMP sob o nº 454-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada das denúncias anônimas e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 09 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de Justiça

PORTARIA Nº 70/2017PA Nº 193/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Ofício nº 36/2017 do SINDSEMPI, o qual noticia a falta de recebimento do adicional de insalubridade pelosatendentes de consultório dentário de Piripiri.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 193/2017, registrado no SIMP sob o nº 455-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Ofício nº 36/2017 do SINDSEMPI e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 10 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 71/2017PA Nº 194/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o Requerimento do Sr. Antonio Mendes de Medeiros, o qual solicita providências do Ministério Público para recebimento demedicação.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 194/2017, registrado no SIMP sob o nº 456-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento do Sr. Antonio Mendes de Medeiros e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 10 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 72/2017PA Nº 195/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o Requerimento da Sra. Francisca das Chagas Rocha Jacó, a qual solicita providências do Ministério Público pararecebimento de medicação para seu marido o Sr. José Augusto da Silva Jacó.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 195/2017, registrado no SIMP sob o nº 457-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento da Sra. Francisca das Chagas Rocha Jacó e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 10 de outubro de 2017.Nivaldo Ribeiro

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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Promotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 73/2017PA Nº 196/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Ofício nº 24/2017 do DNOCS, o qual noticia a retirada de cerca de arame farpado possivelmente irregularpelo Sr. João Pereira da Silva na localidade Caldeirão.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 196/2017, registrado no SIMP sob o nº 458-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Ofício nº 24/2017 do DNOCS e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 17 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 74/2017PA Nº 197/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Ofício nº 29/2017 do SINTE-PI, o qual solicita providências do Ministério Público para obtenção deinformações junto à Secretaria de Educação de Piripiri.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 197/2017, registrado no SIMP sob o nº 459-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Ofício nº 29/2017 do SINTE-PI e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 10 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 75/2017PA Nº 198/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Ofício nº 136/2017 da Secretaria de Saúde de Piripiri, o qual solicita auxílio do Ministério Público pararevisão do PCEP/POA.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 198/2017, registrado no SIMP sob o nº 460-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Ofício nº 136/2017 da Secretaria de Saúde de Piripiri e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 17 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 76/2017PA Nº 199/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o Requerimento do Sr. Francisco Cláudio Moreira, o qual solicita providências do Ministério Público para rescisão de seucontrato de trabalho com a Prefeitura de Piripiri.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 199/2017, registrado no SIMP sob o nº 461-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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3. JUNTA RECURSAL DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR -

JURCON []

3.1. ACÓRDÃOS - JURCON650

b) a juntada do Requerimento do Sr. Francisco Cláudio Moreira e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 17 de outubro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de Justiça

CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 021/2017Processo Administrativo Nº 295/2012 (000273-005/2016).Reclamado(s): JORGE JOSÉ DA SILVA MERCADORIA / LOJA JM e ESMALTEC S/A.Reexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JOSELISSE NUNES DE CARVALHO COSTAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 295/2012 (000273-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 022/2017Processo Administrativo Nº 066/2012 (000282-005/2016).Reclamado(s): REI DO CAMINHÃOReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JOSELISSE NUNES DE CARVALHO COSTAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 066/2012 (000282-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 023/2017Processo Administrativo Nº 182/2012 (000398-005/2016).Reclamado(s): SEMP TOSHIBA AMAZONAS S/A e PINTOS LTDA.Reexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JOSELISSE NUNES DE CARVALHO COSTAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N°20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 182/2012 (000398-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 024/2017Processo Administrativo Nº 102/2012 (000400-005/2016).Reclamado(s): BOMPREÇO SUPERMERCADOS DO NORDESTE LTDA e DIGIBRÁS S/AReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 102/2012 (000400-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 025/2017Processo Administrativo Nº 420/2012 (000454-005/2016).Reclamado(s): CLARO S/A e ZTE DO BRASILReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 420/2012 (000454-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 026/2017Processo Administrativo Nº 051/2012 (000564-005/2016)Reclamado(s): B2W - COMPANHIA GLOBAL DO VAREJOReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JOSELISSE NUNES DE CARVALHO COSTAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 051/2012 (000564-005/2016), acordam os

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membros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 027/2017Processo Administrativo Nº 542/2012 (000265-005/2016).Reclamado(s): UOL - UNIVERSO ON LINE S/AReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURÍCIO GOMES DE SOUZAEMENTA: PROCESSO ADMINISTRATIVO. DATA DO FATO POTENCIALMENTE ILÍCITO. MAIS DE 05(CINCO) ANOS, SEM DECISÃOADMINISTRATIVA. REEXAME NECESSÁRIO DE DECISÃO DE NÃO APLICAÇÃO DE SANÇÃO. PRESCRIÇÃO. PRAZO QUINQUENAL.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 542/2012 (000265-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto do relator.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 028/2017Processo Administrativo Nº 339/2012 (000276-005/2016).Reclamado(s): GROUPON SERVIÇOS DIGITAIS LTDA.Reexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURÍCIO GOMES DE SOUZAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 339/2012 (000276-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto do relator.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 029/2017Processo Administrativo Nº 118/2012 (000399-005/2016).Reclamado(s): MERCADO LIVRE.COM ATIVIDADES DE INTERNET LTDAReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 118/2012 (000399-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 030/2017Processo Administrativo Nº 368/2012 (000390-005/2016).Reclamado(s): MANAGER ONLINE SERVIÇOS DE INTERNET LTDAReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 368/2012 (000390-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 031/2017Processo Administrativo Nº 124/2012 (000397-005/2016).Reclamado(s): ÁGUAS E ESGOTOS DO PIAUÍ S/A.Reexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURÍCIO GOMES DE SOUZAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 124/2012 (000397-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto do relator.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 032/2017Processo Administrativo Nº 033/2012 (000406-005/2016).Reclamado(s): COMPANHIA ENERGETICA DO PIAUÍ - CEPISA/ ELETROBRÁS.Reexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JOSELISSE NUNES DE CARVALHO COSTAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 033/2012 (000406-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 033/2017Processo Administrativo Nº 006/2012 (000495-005/2016).Reclamado(s): EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRÁFOS S/A .Reexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURÍCIO GOMES DE SOUZAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 006/2012 (000495-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição do

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direito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto do relator.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 034/2017Processo Administrativo Nº 218/2012 (000347-005/2016).Reclamado(s): CENTRO BRASILEIRO DE DEFESA E EQUIPAMENTOS PARA SEGURANÇA LTDA.Reexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA MAURÍCIO GOMES DE SOUZAEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 218/2012 (000347-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto do relator.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 035/2017Processo Administrativo Nº 143/2012 (000294-005/2016).Reclamado(s): BANCO PANAMERICANO S/AReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 143/2012 (000294-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 036/2017Processo Administrativo Nº 291/2012 (000309-005/2016).Reclamado(s): BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/AReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 291/2012 (000309-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 037/2017Processo Administrativo Nº 345/2012 (000463-005/2016).Reclamado(s): CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO PIAUI (AG. AREOLINO DE ABREU)Reexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 345/2012 (000463-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 038/2017Processo Administrativo Nº 064/2012 (000404-005/2016).Reclamado(s): IMOBILIÁRIA GARANTIAReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 064/2012 (000404-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 039/2017Processo Administrativo Nº 519/2012 (000376-005/2016).Reclamado(s): DIGIBRÁS IND. DO BRASIL S/AReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 519/2012 (000376-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 040/2017Processo Administrativo Nº 169/2012 (000424-005/2016).Reclamado(s): AUTO ELÉTRICA CARDOSOReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 169/2012 (000424-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem o

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4. PERÍCIAS E PARECERES TÉCNICOS []

4.1. TERMO DE ADESÃO A ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA643

reconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 041/2017Processo Administrativo Nº 436/2012 (000263-005/2016).Reclamado(s): CRED SHOP S/AReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 436/2012 (000263-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 042/2017Processo Administrativo Nº 286/2012 (000554-005/2016).Reclamado(s): HALCA IMOBILIÁRIAReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 286/2012 (000554-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 043/2017Processo Administrativo Nº 163/2012 (000410-005/2016).Reclamado(s): YAMAHA ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDAReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 163/2012 (000410-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 044/2017Processo Administrativo Nº 246/2012 (000419-005/2016).Reclamado(s): HAPVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDAReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 246/2012 (000419-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 045/2017Processo Administrativo Nº 097/2012 (000405-005/2016).Reclamado(s): TIM CELULAR S/AReexame da decisão de ArquivamentoRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETOEMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICAÇÃO DODECRETO N° 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 097/2012 (000405-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de reexame necessário e declarar, de ofício, a prescrição dodireito público de declarar e punir eventual infração administrativa em razão da data do fato contar com mais de cinco anos sem oreconhecimento da infração de consumo até a presente data, nos termos do voto da relatora.CONCLUSÃO DE DECISÃO COLEGIADA 046/2017Processo Administrativo Nº 217/2012 (000528-005/2016).Recorrente: VIP PROMOÇÕES E EVENTOS LTDARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRepresentante Jurídico: Josefa Verônica de Sá - OAB/PI 6551Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA ÉDSEL DE OLIVEIRA COSTA BELLEZA DO NASCIMENTOEMENTA: EMENTA: MULTA ADMINISTRATIVA. PROCON. LEI N. 9.873/1999. LEI MUNICIPAL N. 2.650/98. RECURSO. MANUTENÇÃO.APLICAÇÃO DO DECRETO N. 20.910/1932.DECISÃO COLEGIADA:Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo Administrativo n° 217/2012 (000528-005/2016), acordam osmembros da JURCON, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso interposto pelo fornecedor VIP PRODUÇÕES E EVENTOS paranegar-lhe provimento, mantendo integralmente a decisão monocrática, nos termos do voto do Relator.ENUNCIADO 04 - JURCONHavendo a ocorrência dos enunciados 1 e 2 das questões de ordem suscitadas na 1ª sessão, de 09 de junho de 2017, não há a necessidadeinclusão em pauta do referido processo, podendo o membro da JURCON decidir monocraticamente, devendo a secretaria certificar nos autos.

REFERÊNCIA: TERMO DE ADESÃOMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ- MPPI;

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5. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

5.1. DESPACHO PGJ634

5.2. EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 05 AO CONTRATO Nº 49/2012635

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO- CNMP;MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- MPRJ;OBJETO:Adesão ao Acordo de Cooperação Técnica celebrado entre o CNMP e as UNIDADES E RAMOS DO MINISTÉRIO PÚBLICOBRASILEIRO interessados em integrar o Sistema Nacional de Localização e Identificação de Desaparecidos - SINALID, celebrado entreConselho Nacional do Ministério Público e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 2017, publicado no Diário Oficialda União nº 166 de 29 de agosto de 2017, visando estabelecer cooperação técnica para o desenvolvimento de ações conjuntas e apoio mútuo àsatividades de interesse comum de sistematização dos procedimentos relativos ao fluxo das comunicações e registros de notícias de pessoasdesaparecidas e/ou vítimas de tráfico de seres humanos, bem como o tratamento, indexação e disponibilização aos interessados, de forma apotencializar ações de busca de pessoas desaparecidas, submetidas ao tráfico de seres humanos ou em situações correlatas.VIGÊNCIA: 24 de agosto de 2017 a 24 de agosto de 2022FUNDAMENTO LEGAL: Lei n°8.666/93 e suas alterações.DATA DA ASSINATURA: 13 de setembro de 2017.PROCESSO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA: 23.143/2017TABELA UNIFICADA: 920385

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍGABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇADESPACHOAssunto: Determinação da não aplicação de penalidade à empresa Patrícia Ramos Pereira - Micro e Cia. Ltda., CNPJ nº 11.622.928/0001-24. O objeto do contrato é o fornecimento de nobreak para servidor - modelo SMS nobreak SINOS TRIAD uS6000S 6kva.Considerando o Memorando AGC n°. 387/2016, no qual a Assessoria de Gestão de Contratos solicita autorização para a abertura do presenteprocesso administrativo com intuito de apurar possível descumprimento do Contrato nº 03/2017, cometido pela contratada acima descrita;Considerando as manifestações presentes nos autos, oriundas do fiscal do Contrato (fls. 24-25; 28).Considerando o Ofício CLC n°. 59/2017(fls. 29-30), em que foi realizada a notificação da contratada acerca da instauração deste procedimentoadministrativo, em corolário ao princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa, insculpido na carta da república em seu art. 5º, LV.Considerando as informações contidas no relatório da Assessoria de Gestão de Contratos, Memorando AGC n°. 488/2017 (fls. 36-38), órgãoresponsável pela condução do presente processo.Considerando o Parecer Jurídico n°. 130/2017 (fls. 40-46) no qual há manifestação desfavorável à punição da Contratada, tendo em vista que,de acordo com previsão das subcláusulas 3.2 e 3.3 do Contrato Administrativo nº 03/2017, o início da contagem do prazo de execução do objetoseria a partir do recebimento, por parte da Contratada, da nota de empenho ou, se for o caso, 05 (cinco) dias após a comunicação à mesma, porparte da Administração, da emissão de tal documento; no entanto, de análise dos autos, não foi constatada a presença de nenhum documentoapto a comprovar o recebimento de tal documento pela Empresa, ou mesmo a comunicação da sua emissão, o que inviabilizaria, portanto, oinício da contagem do prazo de execução contratual;Considerando o princípio da vinculação ao instrumento convocatório, expresso no caput do art. 41 da Lei nº 8.666/1993, dispõe que: "AAdministração não pode descumprir as normas e condições do edital ao qual se acha estritamente vinculada".Considerando que a contagem do prazo de entrega/execução estaria sendo realizada em desacordo com o Edital, levando em consideração adata da assinatura do contrato, e não do recebimento da Nota de Empenho, conforme expressamente previsto no instrumento convocatório.Determino, em concordância com oParecer Jurídico n°. 130/2017, da Assessoria Especial do PGJ para Processos Administrativos, pelos motivosarguidos acima e com fulcro Lei nº. 8666/93, art. 41, e subcláusulas 3.2 e 3.3 do Contrato Administrativo nº 03/2017, bem como nos princípios dalegalidade, moralidade e vinculação ao instrumento convocatório:A não aplicação de sanção à empesa Patrícia Ramos Pereira - Micro e Cia. Ltda., CNPJ nº 11.622.928/0001-24;Sejam desfeitos os efeitos suspensivos para realização pagamento de valor porventura devido à contratada em razão da execução do presentecontrato.INTIME-SE da presente decisão a Empresa Patrícia Ramos Pereira - Micro e Cia. Ltda., concedendo-lhe prazo para, facultativamente, interporrecurso previsto no art. 109, I, "f", da Lei n. 8.666/93.Cumpra-se.Teresina, 17 de outubro de 2017.Cleandro Alves de Moura- Procurador-Geral de Justiça -

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSEXTRATO DO TERMO ADITIVO N° 05 AO CONTRATO N° 49/2012a) Espécie: Termo Aditivo n° 05 ao Contrato n° 49/2012, contrato de locação de imóvel, firmado em 18 de outubro de 2017, entre aProcuradoria Geral de Justiça do Estado do Piauí- CNPJ 05.805.924/0001-89, representada pelo Procurador-Geral de Justiça, Dr. Cleandro Alvesde Moura, doravante denominado LOCATÁRIO, e do outro, Sr. José Raimundo Andrade Teixeira, RG nº 1.204.617 SSP/CE, CPF nº114.722.433-15, brasileiro, casado, residente e domiciliado na Rua Riachuelo nº 668, Bairro Centro, Parnaíba-PI e a Sra. Wagna BezerraMartins Teixeira, RG nº 56858782 SSP /CE, CPF nº 322.262.923-49, brasileira, casada, residente e domiciliada na Rua Riachuelo nº 668,Bairro Centro, Parnaíba-PI, doravante identificados como LOCADORES, resolvem, na forma da Lei nº 8.666/93 e da Lei nº 8.245/91,combinadas com as normas de direito comum, no que couber, firmar o presente Termo Aditivo nº 05 ao Contrato de Locação de Imóvel de nº49/2012.b) Objeto: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogação do prazo de vigência do Contrato nº 49/2012, por mais 12 (doze)meses, com base no art. 62, parágrafo terceiro da Lei nº 8.666/93 c/c os artigos 45 e 51 da Lei nº 8.245/91, e cláusula sétima do ContratoAdministrativo nº 49/2012, cujo objeto é a locação do imóvel situado na Praça Santo Antônio, nº 697, Bairro Centro, Parnaíba- PI, queabriga as Promotorias de Justiça de Parnaíba.c) Fundamento Legal: Lei n° 8.666/93 e Lei nº 8.245/91.d) Processo Administrativo: n° 23.728/2012.e) Processo Licitatório: Dispensa nº 80/2012.f) Vigência: O Termo Aditivo terá vigência de 12 (doze) meses, a contar da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado por sucessivasvezes, por convenção entre as partes, conforme dispõe o art.62, parágrafo terceiro da Lei nº 8.666/93 c/c os artigos 45 e 51 da Lei nº 8.245/91.g) Do Valor: O valor pago pela locação do imóvel passa a ser de R$ 7.643,99 (sete mil, seiscentos e quarenta e três reais e noventa e nove

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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5.3. RESULTADO E HOMOLOGAÇÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 30/2017642

centavos) mensais, totalizando o valor de R$ 91.727,88 ( noventa e um mil, setecentos e vinte e sete reais e oitenta e oito centavos) para operíodo de 12 meses, custeando- se até o final do exercício financeiro de 2017 o valor de R$ 19.726.42 (dezenove mil, setecentos e vinte eseis reais e quarenta e dois centavos).h) Da Dotação Orçamentária: A despesa correrá à conta da seguinte Dotação Orçamentária:Unidade Orçamentária: 25101Programa de Trabalho: 2400Natureza da Despesa: 3.3.90.36Fonte de Recursos: 00Nota de Empenho: 1512/2017 (corresponde ao empenho na modalidade global no valor inicial de R$ 19.726,42, que diz respeito aopresente exercício financeiro, sendo as parcelas remanescentes custeadas à conta de dotações a serem alocadas no orçamento do exercícioseguinte).i) Da Ratificação: Permanecem inalteradas as demais cláusulas do Contrato a que se refere o presente Termo Aditivo.j) Signatários: pelos contratados, o Sr. José Raimundo Andrade Teixeira, CPF nº 114.722.433-15, a Sra. Wagna Bezerra Martins Teixeira,CPF nº 322.262.923-49 e o contratante, Dr. Cleandro Alves de Moura, Procurador-Geral de Justiça.Teresina, 24 de outubro de 2017.

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS___________________________________________________________________RESULTADO DO JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 30/2017O Pregoeiro do MP-PI, Cleyton Soares da Costa e Silva, devidamente designado por meio da Portaria nº 624/2017, pelo Exmo Sr. Procurador-Geral de Justiça do Estado do Piauí, torna público para conhecimento dos interessados, o resultado final do julgamento e classificação daLicitação, na Modalidade Pregão Eletrônico, tendo a sessão sido realizada no dia 27/09/2017.Objeto: Constitui o objeto desta licitação o Registro de Preços, pelo prazo de 12 (doze) meses, para eventual aquisição de MATERIAL DEHIGIENE, LIMPEZA E EXPEDIENTE nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I), e tabela abaixo, queé parte integrante do Edital.TABELAS

VALOR GLOBAL PREVISTO - APENAS DO LOTE I VALOR GLOBAL ADJUDICADO VALOR ECONOMIZADO

R$ 78.555,60 R$ 67.798,00 R$ 10.757, 60

LOTE I(Lote exclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Microempresa - ME)

EMPRESA VENCEDORA: ST SERVIÇOS E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA-ME, CNPJ: 13.220.398-0001-13, IE: 19.48.44587, ENDEREÇO:AV. JOAQUIM RIBEIRO, 1571, CENTRO, CEP; 64001-480, FONE: 86 3223 - 9626, REPRESENTANTE: RAIMUNDO FAUSTINHOVILARINHO - CPF: 078.777.573-87, EMAIL: [email protected].

Item Especificação Medida Qtde.Valor Unitárioem R$

Valor total dolote em R$

1

Papel higiênico branco, com folha dupla, 100% celulose.1ª qualidade. Rolo com 30 metros. Fardo com 64 rolosembalados em pacotes com 4 rolos. Marca: veludoclass

Fardo 350 67,72 23.702,00

2

Toalha de papel interfolhadas, material papel, tipo folhacom 2 dobras, comprimento mínimo 20cm, largura21cm, cor branca. Caixa ou fardo com no mínimo6.000 folhas. MARCA: ESPECIAL

Caixa / Fardo 260 52,80 13.728,00

3Saco para lixo, com capacidade para 50 litros.Rolo com 50 unidades. MARCA MASTER

Rolo 650 10,18 6.617,00

4Saco para lixo, com capacidade para 15 litros.Rolo com 100 unidades. MARCA MASTER

Rolo 650 7,73 5.024,50

5Saco para lixo, com capacidade para 100 litros.Rolo com 15 unidades. MARCA MASTER

Rolo 1300 10,54 13.702,00

6Saco para lixo, com capacidade para 30 litros.Rolo com 50 unidades. MARCA MASTER

Rolo 650 7,73 5.024,50

Valor total do lote em R$ 67.798,00

LOTE IIExclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Microempresa - ME.

FRACASSADO

I t em

EspecificaçãoMedida

Qtde

Valor médioU n i t . ( M á x .Admitido emR$)

V a l o r t o t a lm á x i m opermitido para oitem em R$

1Almofada para carimbo. Dimensões 11 cm x 6,7 cm. Com tampa. Com tinta de corazul, nº 3. A variação na dimensão pode variar 5%, para mais ou para menos.

Un idade

60 3,70 222,00

2 Apagador para quadro de acrílico. Material plástico.Un idade

60 4,30 258,00

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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3 Bloco adesivo, 38mm X 51mm, com 100 folhas. Pacote com 4 unidades. Pacote 450 2,99 1.345,50

4 Bloco adesivo, 76mm X 76mm,100 folhas. Pacote com 1 unidade. Pacote 400 2,65 1.060,00

5Borracha sintética escolar, bicolor, tipo comum. Para apagar risco de grafite e tintaesferográfica. Caixa com 12 unidades.

Caixa 15 2,40 36,00

6Caneta esferográfica sextavada, transparente na cor azul. Caixa com 50unidades. Característica adicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e semfalhas de no mínimo 50 centimetros no papel para garantir sua qualidade de escrita.

Caixa 100 34,10 3.410,00

7Caneta esferografica sextavada, transparente na cor preta. Caixa com 50unidades. Característica adicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e semfalhas de no mínimo 50 centimetros no papel para garantir sua qualidade de escrita.

Caixa 40 34,10 1.364,00

8Caneta esferografica sextavada, transparente na cor vermelha. Caixa com 50unidades. Característica adicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e semfalhas de no mínimo 50 centimetros no papel para garantir sua qualidade de escrita.

Caixa 20 34,10 682,00

9Caneta marca-texto, material plástico, tipo ponta fluorescente, cor amarela. Caixacom 12 unidades.

Caixa 100 10,80 1.080,00

10 Clips 2/0, galvanizado (caixa com 100 unidades). Pacote com 10 caixas. Pacote 80 16,00 1.280,00

11 Clips 4/0, galvanizado (caixa com 50 unidades). Pacote com 10 caixas. Pacote 40 15,30 612,00

12 Clips 6/0, galvanizado (caixa com 50 unidades). Pacote com 10 caixas. Pacote 20 22,80 456,00

13 Clips 8/0, galvanizado (caixa com 25 unidades). Pacote com 10 caixas. Pacote 15 20,20 303,00

14Cola branca liquida PVA à base de água, tubo de 90 gramas. Para colagem depapel e papelão. Pacote com 6 unidades.

Pacote 100 8,34 834,00

15Cola em bastão, para colagem de papel, papelão, atóxica e lavável. Pacote com 6unidades de 20 g cada.

Caixa 100 23,70 2.370,00

16 Corretivo líquido, material base d´água, com 18ml. Caixa com 12 unidades. Caixa 15 13,80 207,00

17 Elástico látex amarelo n.18. Pacote com 110unindades ou 100 gramas. Pacote 20 2,68 53,60

18Estilete estreito com trava automática, para utilização de lâmina de 9 mm,acompanha uma lâmina de aço carbono extensível interna.

Un idade

50 1,18 59,00

19Extrator de grampo, material metal, tipo alavanca, características adicionais 12 cmde comprimento. Caixa com 12 unidades.

Caixa 15 8,50 127,50

20 Fita adesiva transparente, 12mm X 30m. Pacote com 10 unidades. Pacote 1 7,60 7,60

21Fita adesiva, material crepe, tipo gomada, 48mm X 50mts. Caixa com 24unidades.

Caixa 20 143,52 2.870,40

22Fita adesiva, material MARROM, para fechamento de caixa de papelão, comlargura e comprimento mínima de 45mmX45mts. Caixa com 48 unidades.

Caixa 10 119,76 1.197,60

23Grampeador para utilização pesada, guia reguladora de profundidade degrampeamento (7 a 70mm), utilize grampos 23/6 até 23/13. Tipo alavanca.Estrutura em aço. Com tapete plástico.

Un idade

50 103,04 5.152,00

24Grampeador pequeno, utilize grampos 26/6 (até 25 folhas) e 24/6 (até 20 folhas).Com indicador de grampos, comprimento mínimo de 13 cm. Com tapete plástico.Estrutura de aço. Caixa com 10 unidades.

Caixa 50 59,00 2.950,00

25 Grampo 23/13 em material metal cobreado, (caixa com 1000 grampos). Caixa 20 15,50 310,00

26Grampo 26/6 material metal cobreado. (caixa com 1000 grampos). Pacote com 20caixas.

Pacote 70 15,80 1.106,00

27Grampo com trilho plástico para 200 folhas, tipo espelho com 80 mm e haste 50mm. Pacote com 50 jogos. Caixa com 20 pacotes.

Caixa 40 150,40 6.016,00

28Grampo com trilho plástico para 600 folhas, tipo espelho com 80 mm e haste 50mm. Pacote com 50 jogos. Caixa com 20 pacotes.

Caixa 25 289,20 7.230,00

29 Lápis de grafite preto, material corpo madeira, nº 02. Caixa com 144 unidades. Caixa 5 30,24 151,20

30Marcador de página transparente c/adesivo 42x12 . Pacote com 125 unidades,cor única ou variáveis. Tipo flags reposicionáveis de papel.

Pacote 150 8,49 1.273,50

31Perfurador de 2 furos, capacidade mínima de furo para 15 folhas 75 grs/m².Cavalete duplo, pinos perfurantes com tratamento de superfície, com tapeteplástico. Estrutura em aço. Distância dos furos 8 cm. Diâmetro dos furos 5 mm.

Un idade

200 11,90 2.380,00

32Perfurador de 2 furos, capacidade mínima de furo para 70 folhas 75 grs/m². Cavaleduplo, pinos perfurantes com tratamento de superfície, com tapete plástico.Estrutura em aço. Distância dos furos 8 cm. Diâmetro dos furos 5 mm.

Un idade

35 105,90 3.706,50

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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33 Pincel atômico azul. Caixa com 12 unidades Caixa 5 26,90 134,50

34 Pincel atômico preto. Caixa com 12 unidades Caixa 5 26,90 134,50

35 Pincel atômico vermelho. Caixa com 12 unidades Caixa 5 26,90 134,50

36 Pincel marcador de CD e DVD. Caixa com 12 unidades. Caixa 5 30,00 150,00

37 Pincel para quadro de acrílico AZUL, Caixa com 12 unidades. Caixa 10 65,00 650,00

38 Pincel para quadro de acrílico PRETO, Caixa com 12 unidades. Caixa 10 66,00 660,00

39 Pincel para quadro de acrílico VERMELHO, Caixa com 12 unidades. Caixa 10 68,10 681,00

40 Porta lápis X clips X lembretes em acrílico. Caixa com 12 unidades. Caixa 10 92,52 925,20

41 Régua transparente, 30 cm.Un idade

50 1,92 96,00

42Tesoura de aço, com cabo plástico, tamanho 8, comprimento 20cm. Caixa com 12unidades.

Caixa 10 55,20 552,00

43Tinta para carimbo AUTO-ENTINTADO, cor azul, capacidade frasco 40ml. Caixacom 03 unidades.

Caixa 25 12,30 307,50

44Tinta para carimbo AUTO-ENTINTADO, cor azul, capacidade frasco 40ml. Caixacom 03 unidades.

Caixa 25 12,30 307,50

45 Umedecedor de dedos 12 gramas. Caixa com 12 unidades. Caixa 5 18,60 93,00

48 Alfinete para mapa, com a cabeça redonda, caixa com 50 unidades. Caixa 5 5,00 25,00

Valor máximo admitido para o lote em R$ R$ 54.961,10

LOTE IIIExclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Micro Empresa - ME.

FRACASSADO

I t em

EspecificaçãoMedida

Qtde

V a l o rm é d i oUnit.(Máx.A d m i t i d oem R$)

V a l o r t o t a lm á x i m op e r m i t i d opara o itemem R$

1 Bateria 9v recarregável.Un idade

35 21,99 769,65

2 Bateria alcalina 9v. Unidade.Un idade

60 10,00 600,00

3 Bateria de lítio, 3 volts, referência CR 2032. Blister com 5 unidades.Un idade

2 6,15 12,30

4 Carregador de bateria 9v 220v. Capacidade carregar 1 bateria por vez.Un idade

6 23,95 143,70

5Etiqueta laser ref. 6182, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando500 folhas.

Caixa 55 214,50 11.797,50

6Etiqueta laser ref. 6184, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando500 folhas.

Caixa 100 214,50 21.450,00

7Etiqueta laser ref. 6187, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando500 folhas.

Caixa 15 214,50 3.217,50

8 Etiqueta laser ref. A4 256, caixa contendo 25 folhas. Caixa 20 15,90 318,00

9Extensão elétrica com 3 tomadas, com no mínimo 3 metros de fio e padrão brasileiro (3pinos). Tripolar, 10A, e bivolt.

Un idade

50 19,10 955,00

10 Mouse óptico, com entrada USB.Un idade

50 16,91 845,50

11 Pendrive USB, com memória de 8GB.Un idade

60 19,90 1.194,00

12 Pilha alcalina AA, par. Par 250 6,95 1.737,50

13 Pilha alcalina AAA, par. Par 200 6,85 1.370,00

14 Pilha alcalina recarregável AAA, par. Par 30 10,00 300,00

15 Pilha alcalina A23.Un idade

5 1,99 9,95

16 Teclado usb, ABNT2, teclas leves e relevo baixo, cor preta. Un ida 50 19,90 995,00

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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de

17Telefone de mesa com fio, cor preto, teclado numérico de borracha, sem chave detravamento. Com função redial ( rediscagem do último número) e Flash obrigatoriamente.

Un idade

100 35,90 3.590,00

18Telefone de mesa sem fio, cor preto, teclado numérico de borracha, sem chave detravamento. Com função redial ( rediscagem do último número) e Flash obrigatoriamente.

Un idade

30 84,90 2.547,00

19

Etiqueta para impressora térmica. Etiquetas de papel couchê em rolo. Para impressão decódigo de barras, cor branca, uma carreira por rolo, medindo 75 x 50 mm (cumprimento xlargura), contendo no mínimo 400 etiquetas por rolo, rolo com 27mm. Compatível com aimpressora da marca TSC Modelo TTP 244-CE.

Rolo 800 13,00 10.400,00

20Bateria para telefone sem fio da marca INTELBRAS. Modelo da bateria: NI-MH 600MAH,2.4V, Código 1350072.

Un idade

10 14,99 149,90

21Etiqueta adesiva circular cor VERMELHA, para codificação, 12mm diâmetro, pacote com210 etiquetas.

Cartela

25 2,89 72,25

22Etiqueta adesiva circular cor VERDE, para codificação, 12mm diâmetro, pacote com 210etiquetas.

Cartela

25 2,89 72,25

23Etiqueta adesiva circular cor AMARELO para codificação, 12mm diâmetro, pacote com210 etiquetas.

Cartela

25 2,89 72,25

24Etiqueta adesiva circular cor AZUL para codificação, 12mm diâmetro, pacote com 210etiquetas.

Cartela

25 2,89 72,25

25

Ribbons de cera, com entintamento externo (out) para impressora térmica da marca TSCModelo TTP 244-CE. Cor Preto.Características adicionais:- Largura de 110 mm.- Cumprimento mínimo de 74 metros.- Filme de impressão termo sensível para impressoras de código de barras.- Aplicável em etiquetas de uso geral, indústria, comércio, varejo, identificação degôndolas, confecções, dentre outros.- Permite a impressão em alta velocidade com grande qualidade.- Filme com tinta de transferência térmica.

Un idade

275 6,95 1.911,25

Valor máximo admitido para o lote em R$ R$ 64.602,75

LOTE IVExclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Microempresa - ME.

FRACASSADO

I t em

EspecificaçãoMedida

Qtde

Valor médioU n i t . ( M á x .Admit ido emR$)

V a l o r t o t a lmáximo permitidopara o item emR$

1Pasta Arquivo morto, com impressão, material: plástico. Pacote com 50unidades.

Pacote 45 170,00 7.650,00

2 Pasta canaleta tamanho Ofício, material: plástico. Pacote com 10 unidades. Pacote 20 19,90 398,00

3Pasta classificadora em cartolina 480g/m², com impressão e lombo regulável,acompanha grampo plástico estendido (capacidade para até 500 folhas sulfite75g/m²). Caixa c/ 50 unidades.

Caixa 30 189,50 5.685,00

4Pasta com abas e elástico em cartão duplex pintado e plastificado com plásticotransparente. Reforçada com ilhós. Gramatura 250grs/m². Caixa com 100unidades.

Caixa 40 149,00 5.960,00

5Pasta duplex ofício plastificada com grampo de trilho plástico. Material: papelão250g/m². Caixa com 100 unidades.

Caixa 40 170,00 6.800,00

6 Pasta Ofício em PVC de 1,7 cm. Pacote com 10 unidades. Pacote 40 26,00 1.040,00

7 Pasta Ofício em PVC de 4 cm. Pacote com 10 unidades. Pacote 40 32,00 1.280,00

8 Pasta ofício sanfonada, 240 x 330 mm, com 12 divisões.Un idade

50 14,00 700,00

9 Pasta registradora A-Z ofício, lombo estreito, com rótulo. Caixa com 20 unidades Caixa 80 170,00 13.600,00

10 Pasta registradora A-Z ofício, lombo largo, com rótulo. Caixa com 20 unidades. Caixa 100 199,80 19.980,00

11Pasta suspensa em cartão kraft, com haste plástica, visor, etiqueta e grampoplástico. Possui 8 diferentes furações para o grampo e 6 posições diferentes parao visor e etiqueta. Gramatura 170 a 200 grs/m². Caixa com 50 unidades.

Caixa 20 53,90 1.078,00

Valor máximo admitido para o lote em R$ 64.171,00

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 11 DE OUTUBRO DE 2017.Cleyton Soares da Costa e Silva

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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Pregoeiro do MP/PIHOMOLOGAÇÃOConhecido o resultado do julgamento e classificação do procedimento licitatório Pregão Eletrônico nº 30/2017 que tem como objeto o Registrode Preços, pelo prazo de 12 (doze) meses, para eventual aquisição de MATERIAL DE HIGIENE E LIMPEZA (PAPEL HIGIÊNICO, SACO PARALIXO, EXPEDIENTE E OUTROS, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I), que é parte integrante doEdital, e de acordo com o lote abaixo discriminado, e, atendendo a sua tramitação e Legislação pertinente, HOMOLOGO a presente Licitação,que teve como vencedora a empresa relacionada abaixo. Os lotes II, III, IV restaram fracassados/desertos.TABELAS

VALOR GLOBAL PREVISTO - APENAS DO LOTE I VALOR GLOBAL ADJUDICADO VALOR ECONOMIZADO

R$ 78.555,60 R$ 67.798,00 R$ 10.757, 60

LOTE I(Lote exclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Microempresa - ME)

EMPRESA VENCEDORA: ST SERVIÇOS E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA-ME, CNPJ: 13.220.398-0001-13, IE: 19.48.44587, ENDEREÇO:AV. JOAQUIM RIBEIRO, 1571, CENTRO, CEP; 64001-480, FONE: 86 3223 - 9626, REPRESENTANTE: RAIMUNDO FAUSTINHOVILARINHO - CPF: 078.777.573-87, EMAIL: [email protected].

Item Especificação Medida Qtde.Valor Unitárioem R$

Valor total dolote em R$

1

Papel higiênico branco, com folha dupla, 100% celulose.1ª qualidade. Rolo com 30 metros. Fardo com 64 rolosembalados em pacotes com 4 rolos. Marca: veludoclass

Fardo 350 67,72 23.702,00

2

Toalha de papel interfolhadas, material papel, tipo folhacom 2 dobras, comprimento mínimo 20cm, largura21cm, cor branca. Caixa ou fardo com no mínimo6.000 folhas. MARCA: ESPECIAL

Caixa / Fardo 260 52,80 13.728,00

3Saco para lixo, com capacidade para 50 litros.Rolo com 50 unidades. MARCA MASTER

Rolo 650 10,18 6.617,00

4Saco para lixo, com capacidade para 15 litros.Rolo com 100 unidades. MARCA MASTER

Rolo 650 7,73 5.024,50

5Saco para lixo, com capacidade para 100 litros.Rolo com 15 unidades. MARCA MASTER

Rolo 1300 10,54 13.702,00

6Saco para lixo, com capacidade para 30 litros.Rolo com 50 unidades. MARCA MASTER

Rolo 650 7,73 5.024,50

Valor total do lote em R$ 67.798,00

LOTE IIExclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Microempresa - ME.

FRACASSADO

I t em

EspecificaçãoMedida

Qtde

Valor médioU n i t . ( M á x .Admitido emR$)

V a l o r t o t a lm á x i m opermitido para oitem em R$

1Almofada para carimbo. Dimensões 11 cm x 6,7 cm. Com tampa. Com tinta de corazul, nº 3. A variação na dimensão pode variar 5%, para mais ou para menos.

Un idade

60 3,70 222,00

2 Apagador para quadro de acrílico. Material plástico.Un idade

60 4,30 258,00

3 Bloco adesivo, 38mm X 51mm, com 100 folhas. Pacote com 4 unidades. Pacote 450 2,99 1.345,50

4 Bloco adesivo, 76mm X 76mm,100 folhas. Pacote com 1 unidade. Pacote 400 2,65 1.060,00

5Borracha sintética escolar, bicolor, tipo comum. Para apagar risco de grafite e tintaesferográfica. Caixa com 12 unidades.

Caixa 15 2,40 36,00

6Caneta esferográfica sextavada, transparente na cor azul. Caixa com 50unidades. Característica adicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e semfalhas de no mínimo 50 centimetros no papel para garantir sua qualidade de escrita.

Caixa 100 34,10 3.410,00

7Caneta esferografica sextavada, transparente na cor preta. Caixa com 50unidades. Característica adicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e semfalhas de no mínimo 50 centimetros no papel para garantir sua qualidade de escrita.

Caixa 40 34,10 1.364,00

8Caneta esferografica sextavada, transparente na cor vermelha. Caixa com 50unidades. Característica adicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e semfalhas de no mínimo 50 centimetros no papel para garantir sua qualidade de escrita.

Caixa 20 34,10 682,00

9Caneta marca-texto, material plástico, tipo ponta fluorescente, cor amarela. Caixacom 12 unidades.

Caixa 100 10,80 1.080,00

10 Clips 2/0, galvanizado (caixa com 100 unidades). Pacote com 10 caixas. Pacote 80 16,00 1.280,00

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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11 Clips 4/0, galvanizado (caixa com 50 unidades). Pacote com 10 caixas. Pacote 40 15,30 612,00

12 Clips 6/0, galvanizado (caixa com 50 unidades). Pacote com 10 caixas. Pacote 20 22,80 456,00

13 Clips 8/0, galvanizado (caixa com 25 unidades). Pacote com 10 caixas. Pacote 15 20,20 303,00

14Cola branca liquida PVA à base de água, tubo de 90 gramas. Para colagem depapel e papelão. Pacote com 6 unidades.

Pacote 100 8,34 834,00

15Cola em bastão, para colagem de papel, papelão, atóxica e lavável. Pacote com 6unidades de 20 g cada.

Caixa 100 23,70 2.370,00

16 Corretivo líquido, material base d´água, com 18ml. Caixa com 12 unidades. Caixa 15 13,80 207,00

17 Elástico látex amarelo n.18. Pacote com 110unindades ou 100 gramas. Pacote 20 2,68 53,60

18Estilete estreito com trava automática, para utilização de lâmina de 9 mm,acompanha uma lâmina de aço carbono extensível interna.

Un idade

50 1,18 59,00

19Extrator de grampo, material metal, tipo alavanca, características adicionais 12 cmde comprimento. Caixa com 12 unidades.

Caixa 15 8,50 127,50

20 Fita adesiva transparente, 12mm X 30m. Pacote com 10 unidades. Pacote 1 7,60 7,60

21Fita adesiva, material crepe, tipo gomada, 48mm X 50mts. Caixa com 24unidades.

Caixa 20 143,52 2.870,40

22Fita adesiva, material MARROM, para fechamento de caixa de papelão, comlargura e comprimento mínima de 45mmX45mts. Caixa com 48 unidades.

Caixa 10 119,76 1.197,60

23Grampeador para utilização pesada, guia reguladora de profundidade degrampeamento (7 a 70mm), utilize grampos 23/6 até 23/13. Tipo alavanca.Estrutura em aço. Com tapete plástico.

Un idade

50 103,04 5.152,00

24Grampeador pequeno, utilize grampos 26/6 (até 25 folhas) e 24/6 (até 20 folhas).Com indicador de grampos, comprimento mínimo de 13 cm. Com tapete plástico.Estrutura de aço. Caixa com 10 unidades.

Caixa 50 59,00 2.950,00

25 Grampo 23/13 em material metal cobreado, (caixa com 1000 grampos). Caixa 20 15,50 310,00

26Grampo 26/6 material metal cobreado. (caixa com 1000 grampos). Pacote com 20caixas.

Pacote 70 15,80 1.106,00

27Grampo com trilho plástico para 200 folhas, tipo espelho com 80 mm e haste 50mm. Pacote com 50 jogos. Caixa com 20 pacotes.

Caixa 40 150,40 6.016,00

28Grampo com trilho plástico para 600 folhas, tipo espelho com 80 mm e haste 50mm. Pacote com 50 jogos. Caixa com 20 pacotes.

Caixa 25 289,20 7.230,00

29 Lápis de grafite preto, material corpo madeira, nº 02. Caixa com 144 unidades. Caixa 5 30,24 151,20

30Marcador de página transparente c/adesivo 42x12 . Pacote com 125 unidades,cor única ou variáveis. Tipo flags reposicionáveis de papel.

Pacote 150 8,49 1.273,50

31Perfurador de 2 furos, capacidade mínima de furo para 15 folhas 75 grs/m².Cavalete duplo, pinos perfurantes com tratamento de superfície, com tapeteplástico. Estrutura em aço. Distância dos furos 8 cm. Diâmetro dos furos 5 mm.

Un idade

200 11,90 2.380,00

32Perfurador de 2 furos, capacidade mínima de furo para 70 folhas 75 grs/m². Cavaleduplo, pinos perfurantes com tratamento de superfície, com tapete plástico.Estrutura em aço. Distância dos furos 8 cm. Diâmetro dos furos 5 mm.

Un idade

35 105,90 3.706,50

33 Pincel atômico azul. Caixa com 12 unidades Caixa 5 26,90 134,50

34 Pincel atômico preto. Caixa com 12 unidades Caixa 5 26,90 134,50

35 Pincel atômico vermelho. Caixa com 12 unidades Caixa 5 26,90 134,50

36 Pincel marcador de CD e DVD. Caixa com 12 unidades. Caixa 5 30,00 150,00

37 Pincel para quadro de acrílico AZUL, Caixa com 12 unidades. Caixa 10 65,00 650,00

38 Pincel para quadro de acrílico PRETO, Caixa com 12 unidades. Caixa 10 66,00 660,00

39 Pincel para quadro de acrílico VERMELHO, Caixa com 12 unidades. Caixa 10 68,10 681,00

40 Porta lápis X clips X lembretes em acrílico. Caixa com 12 unidades. Caixa 10 92,52 925,20

41 Régua transparente, 30 cm.Un idade

50 1,92 96,00

42Tesoura de aço, com cabo plástico, tamanho 8, comprimento 20cm. Caixa com 12unidades.

Caixa 10 55,20 552,00

43Tinta para carimbo AUTO-ENTINTADO, cor azul, capacidade frasco 40ml. Caixacom 03 unidades.

Caixa 25 12,30 307,50

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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44Tinta para carimbo AUTO-ENTINTADO, cor azul, capacidade frasco 40ml. Caixacom 03 unidades.

Caixa 25 12,30 307,50

45 Umedecedor de dedos 12 gramas. Caixa com 12 unidades. Caixa 5 18,60 93,00

48 Alfinete para mapa, com a cabeça redonda, caixa com 50 unidades. Caixa 5 5,00 25,00

Valor máximo admitido para o lote em R$ R$ 54.961,10

LOTE IIIExclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Micro Empresa - ME.

DESERTO

I t em

EspecificaçãoMedida

Qtde

V a l o rm é d i oUnit.(Máx.A d m i t i d oem R$)

V a l o r t o t a lm á x i m op e r m i t i d opara o itemem R$

1 Bateria 9v recarregável.Un idade

35 21,99 769,65

2 Bateria alcalina 9v. Unidade.Un idade

60 10,00 600,00

3 Bateria de lítio, 3 volts, referência CR 2032. Blister com 5 unidades.Un idade

2 6,15 12,30

4 Carregador de bateria 9v 220v. Capacidade carregar 1 bateria por vez.Un idade

6 23,95 143,70

5Etiqueta laser ref. 6182, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando500 folhas.

Caixa 55 214,50 11.797,50

6Etiqueta laser ref. 6184, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando500 folhas.

Caixa 100 214,50 21.450,00

7Etiqueta laser ref. 6187, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando500 folhas.

Caixa 15 214,50 3.217,50

8 Etiqueta laser ref. A4 256, caixa contendo 25 folhas. Caixa 20 15,90 318,00

9Extensão elétrica com 3 tomadas, com no mínimo 3 metros de fio e padrão brasileiro (3pinos). Tripolar, 10A, e bivolt.

Un idade

50 19,10 955,00

10 Mouse óptico, com entrada USB.Un idade

50 16,91 845,50

11 Pendrive USB, com memória de 8GB.Un idade

60 19,90 1.194,00

12 Pilha alcalina AA, par. Par 250 6,95 1.737,50

13 Pilha alcalina AAA, par. Par 200 6,85 1.370,00

14 Pilha alcalina recarregável AAA, par. Par 30 10,00 300,00

15 Pilha alcalina A23.Un idade

5 1,99 9,95

16 Teclado usb, ABNT2, teclas leves e relevo baixo, cor preta.Un idade

50 19,90 995,00

17Telefone de mesa com fio, cor preto, teclado numérico de borracha, sem chave detravamento. Com função redial ( rediscagem do último número) e Flash obrigatoriamente.

Un idade

100 35,90 3.590,00

18Telefone de mesa sem fio, cor preto, teclado numérico de borracha, sem chave detravamento. Com função redial ( rediscagem do último número) e Flash obrigatoriamente.

Un idade

30 84,90 2.547,00

19

Etiqueta para impressora térmica. Etiquetas de papel couchê em rolo. Para impressão decódigo de barras, cor branca, uma carreira por rolo, medindo 75 x 50 mm (cumprimento xlargura), contendo no mínimo 400 etiquetas por rolo, rolo com 27mm. Compatível com aimpressora da marca TSC Modelo TTP 244-CE.

Rolo 800 13,00 10.400,00

20Bateria para telefone sem fio da marca INTELBRAS. Modelo da bateria: NI-MH 600MAH,2.4V, Código 1350072.

Un idade

10 14,99 149,90

21Etiqueta adesiva circular cor VERMELHA, para codificação, 12mm diâmetro, pacote com210 etiquetas.

Cartela

25 2,89 72,25

22Etiqueta adesiva circular cor VERDE, para codificação, 12mm diâmetro, pacote com 210etiquetas.

Cartela

25 2,89 72,25

23Etiqueta adesiva circular cor AMARELO para codificação, 12mm diâmetro, pacote com210 etiquetas.

Cartela

25 2,89 72,25

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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5.4. EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 36/2017648

24Etiqueta adesiva circular cor AZUL para codificação, 12mm diâmetro, pacote com 210etiquetas.

Cartela

25 2,89 72,25

25

Ribbons de cera, com entintamento externo (out) para impressora térmica da marca TSCModelo TTP 244-CE. Cor Preto.Características adicionais:- Largura de 110 mm.- Cumprimento mínimo de 74 metros.- Filme de impressão termo sensível para impressoras de código de barras.- Aplicável em etiquetas de uso geral, indústria, comércio, varejo, identificação degôndolas, confecções, dentre outros.- Permite a impressão em alta velocidade com grande qualidade.- Filme com tinta de transferência térmica.

Un idade

275 6,95 1.911,25

Valor máximo admitido para o lote em R$ R$ 64.602,75

LOTE IVExclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Microempresa - ME.

DESERTO

I t em

EspecificaçãoMedida

Qtde

Valor médioU n i t . ( M á x .Admit ido emR$)

V a l o r t o t a lmáximo permitidopara o item emR$

1Pasta Arquivo morto, com impressão, material: plástico. Pacote com 50unidades.

Pacote 45 170,00 7.650,00

2 Pasta canaleta tamanho Ofício, material: plástico. Pacote com 10 unidades. Pacote 20 19,90 398,00

3Pasta classificadora em cartolina 480g/m², com impressão e lombo regulável,acompanha grampo plástico estendido (capacidade para até 500 folhas sulfite75g/m²). Caixa c/ 50 unidades.

Caixa 30 189,50 5.685,00

4Pasta com abas e elástico em cartão duplex pintado e plastificado com plásticotransparente. Reforçada com ilhós. Gramatura 250grs/m². Caixa com 100unidades.

Caixa 40 149,00 5.960,00

5Pasta duplex ofício plastificada com grampo de trilho plástico. Material: papelão250g/m². Caixa com 100 unidades.

Caixa 40 170,00 6.800,00

6 Pasta Ofício em PVC de 1,7 cm. Pacote com 10 unidades. Pacote 40 26,00 1.040,00

7 Pasta Ofício em PVC de 4 cm. Pacote com 10 unidades. Pacote 40 32,00 1.280,00

8 Pasta ofício sanfonada, 240 x 330 mm, com 12 divisões.Un idade

50 14,00 700,00

9 Pasta registradora A-Z ofício, lombo estreito, com rótulo. Caixa com 20 unidades Caixa 80 170,00 13.600,00

10 Pasta registradora A-Z ofício, lombo largo, com rótulo. Caixa com 20 unidades. Caixa 100 199,80 19.980,00

11Pasta suspensa em cartão kraft, com haste plástica, visor, etiqueta e grampoplástico. Possui 8 diferentes furações para o grampo e 6 posições diferentes parao visor e etiqueta. Gramatura 170 a 200 grs/m². Caixa com 50 unidades.

Caixa 20 53,90 1.078,00

Valor máximo admitido para o lote em R$ 64.171,00

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 11 DE OUTUBRO DE 2017.Dr. Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de Justiça

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 36/2017EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIALPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 22.985/2017SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRPPREGÃO ELETRÔNICO Nº 30/2017REGIME DE EXECUÇÃO: indireta pelo SRPTIPO DE LICITAÇÃO: menor preçoADJUDICAÇÃO: por loteOBJETO: SRP para eventual aquisição de material de HIGIENE E LIMPEZA, conforme as especificações contidas no Termo de Referência(Anexo I) do Pregão Eletrônico nº 30/2017 e anexo I desta ata de registro de preços.DATA DA SESSÃO DE ABERTURA: 27/09/2017HORÁRIO: 9: 00 horasDATA DA ADJUDICAÇÃO: 03/10/2017DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 11/10/2017DATA DA ASSINATURA DA ATA: 11 /10/2017PREGOEIRO: Cleyton Soares da Costa e SilvaCOORDENADOR DE LICITAÇÕES E CONTRATOS: Afrânio Oliveira da Silva

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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5.5. RESULTADO DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS649

FORNECEDOR REGISTRADO: VENCEDORA DO LOTE IEMPRESA VENCEDORA: ST SERVIÇOS E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA-ME, CNPJ: 13.220.398-0001-13, IE: 19.48.44587, ENDEREÇO: AV.JOAQUIM RIBEIRO, 1571, CENTRO, CEP; 64001-480, FONE: 86 3223 - 9626, REPRESENTANTE: RAIMUNDO FAUSTINHO VILARINHO -CPF: 078.777.573-87, EMAIL: [email protected] I - LOTE I(Lote exclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Microempresa - ME)

EMPRESA VENCEDORA: ST SERVIÇOS E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA-ME, CNPJ: 13.220.398-0001-13, IE: 19.48.44587,ENDEREÇO: AV. JOAQUIM RIBEIRO, 1571, CENTRO, CEP; 64001-480, FONE: 86 3223 - 9626, REPRESENTANTE: RAIMUNDOFAUSTINHO VILARINHO - CPF: 078.777.573-87, EMAIL: [email protected].

Item Especificação Medida Qtde. Valor Unitário em R$

1

Papel higiênico branco, com folha dupla, 100% celulose.1ª qualidade. Rolo com 30 metros. Fardo com 64 rolosembalados em pacotes com 4 rolos. Marca: veludoclass.

Fardo 350 67,72

2

Toalha de papel interfolhadas, material papel, tipo folhacom 2 dobras, comprimento mínimo 20cm, largura21cm, cor branca. Caixa ou fardo com no mínimo6.000 folhas. MARCA: ESPECIAL.

Caixa / Fardo 260 52,80

3Saco para lixo, com capacidade para 50 litros.Rolo com 50 unidades. MARCA MASTER.

Rolo 650 10,18

4Saco para lixo, com capacidade para 15 litros.Rolo com 100 unidades. MARCA MASTER.

Rolo 650 7,73

5Saco para lixo, com capacidade para 100 litros.Rolo com 15 unidades. MARCA MASTER.

Rolo 1300 10,54

6Saco para lixo, com capacidade para 30 litros.Rolo com 50 unidades. MARCA MASTER.

Rolo 650 7,73

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ - Teresina, 24 de outubro de 2017Dr. Cleandro Alves de Moura - Procurador Geral de Justiça

Procedimento de Gestão Administrativa nº: 18.723/2017Objeto: Contratação de empresa para a prestação do serviço de reforma da Promotoria de Justiça de Luís Correia-PI.Modalidade: Tomada de Preços nº 08/2017RESULTADO DO JULGAMENTO DAS PROPOSTASTendo em vista que a proposta comercial da empresa SALINAS EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕES LTDA ME, CNPJ nº73.694.788/0001-57 foi aceita, a Comissão Permanente de Licitações declarou a licitante como a vencedora da Tomada de Preços nº 08/2017com a proposta no valor final de R$338.318,76 (trezentos e trinta e oito mil e trezentos e dezoito reais e setenta e seis centavos). Desde já,intima-se os participantes a interporem recurso administrativo contra o julgamento das propostas, com fundamento no artigo 109, I, "b" da Lei nº8.666/93.Afranio Oliveira da SilvaPresidente da CPLPedro Henrique Gomes do NascimentoMembro da CPLCleyton Soares da Costa e SilvaMembro da CPL

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 50 Disponibilização: Terça-feira, 24 de Outubro de 2017 Publicação: Quarta-feira, 25 de Outubro de 2017

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