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ESTADO DO MARANHÃO

SECRETARIA DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E PESCA

AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO

ANUÁRIO 2016

Ações da Aged/MA para um Maranhão melhor para todos nós

São Luís

2017

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GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO

Flávio Dino de Castro e Costa

SECRETÁRIO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E PESCA DO MARANHÃO

Márcio José Honaiser

PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO – AGED/MA

Sebastião Cardoso Anchieta Filho

DIRETOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO – DAF

Pedro Barbosa de Carvalho

DIRETORA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL – DDISA

Viviane Correa da Silva Coimbra

DIRETOR DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA VEGETAL – DDISV

Roberval Raposo Júnior

COORDENADOR DE DEFESA ANIMAL – CDA

Aymoré Fernandes Dias Filho

COORDENADOR DE INSPEÇÃO ANIMAL – CIPA

Hugo Napoleão Pires da Fonseca Filho

COORDENADOR DE DEFESA VEGETAL – CDV

Hamilton Cruz

COODENADORA DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA E COMUNICAÇÃO – CESAC

Viramy Marques de Almeida

Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão Avenida Marechal Castelo Branco, n.º 13, Edifício Jorge Nicolau Bairro São Francisco, CEP: 65.090-160

- São Luís – Maranhão Telefone: (98) 3218-8410 Fax: (98) 3218-8423

www.aged.ma.gov.br

Maranhão, Agência Estadual de Defesa Agropecuária.

Anuário 2016: ações da Aged para um Maranhão melhor para todos nós / Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca. Agência Estadual de Defesa Agropecuária. Diretoria de Defesa Animal. _______ São Luís, 2017.

94f.

Impresso por computador (fotocópia)

1. Atividades. 2. Fiscalização. 3. Pecuária. 4. Agricultura. I. Agência Estadual de Defesa Agropecuária. II. Diretoria de Defesa e Inspeção Animal. III Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Vegetal. Título: Ações de defesa sanitária agropecuária no Maranhão.

CDU: 631/636(812.1)(058)

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A AGED/MA apresenta à sociedade a edição 2016 do seu Anuário. Esta é uma publicação que demonstra as principais informações sobre as ações dos Programas de Defesa Agropecuária desenvolvidos nos 217 municípios maranhenses. Os dados apresentados neste relatório foram resultado de ações de fiscalização executadas nos municípios pelos servidores lotados nas Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal (ULSAV) e compilados pelos servidores Responsáveis Técnicos (RT) por programas e setores sanitários da AGED/MA. Neste anuário, a AGED/MA apresenta informações reunidas a partir dos serviços prestados ao longo do ano de 2016, demonstrando a contribuição da Agência para o desenvolvimento do estado e para a melhoria das condições de vida dos maranhenses e reafirmando seu compromisso em fortalecer e desenvolver as unidades produtivas (os estabelecimentos rurais), os arranjos produtivos locais e as principais cadeias da agropecuária. A cada ano, a AGED/MA amplia sua atuação com foco nos planos de controles de Área livre de Febre Aftosa, de Peste Suína Clássica, de Controle e erradicação da Brucelose e Tuberculose, de Controle da Raiva dos Herbívoros, de Controle e erradicação da Anemia Infecciosa Equina; e nas Sanidades Avícola; Caprina e Ovina; Apícola, Sanidade Aquícola. Na área vegetal, se insere o controle de pragas quarentenárias de cultivo de grãos, da fruticultura e olericultura e no monitoramento de resíduos de agrotóxicos em produtos agrícolas, promovendo através das fiscalizações, aumento significativo no recebimento das embalagens vazias de agrotóxicos e afins, implantação e execução do Recebimento itinerante (RI) destas embalagens, visando à inclusão do agricultor familiar no processo legal de devolução; Controle de praga de notificação obrigatória, bem como, por meio de eventos de educação sanitária, visitas às propriedades, fiscalizações, cadastramentos, capacitações, estudos epidemiológicos, cursos de educação continuada em sanidade animal e vegetal, atendimentos à suspeitas de focos de doenças, gestão de crises e implicações socioeconômicas nas emergências sanitárias.

Diante disto, compartilhamos com a comunidade os objetivos alcançados ao longo deste ano de trabalho, demonstrando os resultados obtidos através dos profissionais que fazem parte desta Agência em parceria com pecuaristas, agricultores, entidades governamentais e iniciativa privada que participam direta ou indiretamente da cadeia agroprodutiva maranhense.

APRESENTAÇÃO

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AFA - Auxiliar de Fiscalização Agropecuária

AGED - Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão

CDA - Coordenadoria de Defesa Animal

CDV - Coordenadoria de Defesa Vegetal

CESAC - Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação

CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil

CIPA - Coordenadoria de Inspeção Animal

DDISA - Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Animal

DDISV - Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Vegetal

FEA - Fiscal Estadual Agropecuário

GTA - Guia de Trânsito Animal

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IDH - Índice de Desenvolvimento Humano

MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

OIE - Organização Mundial de Saúde Animal

PFFA - Posto Fixo de Fiscalização Agropecuária

PIB - Produto Interno Bruto

PNCEBT - Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal

PNCRH - Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros

PNEEB - Programa Nacional de Prevenção e Controle das Encefalopatias Espongiformes

Transmissíveis

PNEFA - Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa

PNSA - Programa Nacional Sanidade Avícola

PNSAAq - Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos

PNSAp - Programa Nacional de Sanidade Apícola

PNSE - Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos

PNSS - Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos

RI - Recebimento Itinerante

RT - Responsável Técnico

SAA - Setor de Aglomerações Animal

SAGRIMA - Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca

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SEE - Setor de Epidemiologia e Estatística

SIAPEC - Sistema de Integração Agropecuária

SIE - Serviço de Inspeção Estadual

SIVCONT - Sistema Continental de Vigilância Epidemiológica

STA - Setor de Trânsito Animal

SUPTEC - Setor de Supervisão em Defesa Agropecuária

TFA - Técnico em Fiscalização Agropecuário

ULSAV - Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal

UR - Unidade Regional

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SUMÁRIO

PALAVRA DO PRESIDENTE ............................................................................... 15

DDISA ............................................................................................................... 17

DDISV ............................................................................................................... 18

A AGED ............................................................................................................ 20

Figura 1 - Organograma operacional ............................................................................. 21

Figura 2 - Linha do tempo .............................................................................................. 22

Figura 3 - Mapa da distribuição espacial da Aged/MA .................................................. 23

Tabela 1 - Endereços das Unidades Regionais da Aged/MA ......................................... 24

MISSÃO ............................................................................................................ 25

EQUIPE TÉCNICA ............................................................................................. 26

ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO DE 2016 .................................................. 29

DIRETORIAS DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL E VEGETAL ....................................... 29

Coordenadoria de Defesa Animal ............................................................... 30

PROGRAMAS NACIONAIS DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL ......................... 30

Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e

Tuberculose Animal – PNCEBT ...................................................................... 30

Tabela 2 - Demonstrativo das atividades desenvolvidas pelo PNCEBT, em 2016 ......... 30

Controle da brucelose e tuberculose animal – 2016 ................................................. 31

Gráfico 1 - Distribuição do número de Médicos Veterinários Habilitados e

Cadastrados ao PNCEBT/MA por Unidade Regional ...................................................... 31

Gráfico 2 - Distribuição do número de animais examinados e reagentes para

brucelose bovina no estado do Maranhão, ano de 2016 .............................................. 31

Gráfico 3 - Distribuição do número de propriedades atendidas com exame de

brucelose bovina no Estado do Maranhão, ano de 2016 .............................................. 31

Gráfico 4 - Distribuição do número de animais testados e reagentes para

tuberculose no Estado do Maranhão, no ano de 2016 ................................................. 32

Gráfico 5 - Distribuição do número de propriedades atendidas com exame de

tuberculose bovina no Estado do Maranhão, no ano de 2016 ......................................

32

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Gráfico 6 - Distribuição do número de animais examinados e reagentes para

brucelose bovina por Unidade Regional, no ano de 2016 ............................................. 32

Gráfico 7 - Distribuição do número de animais testados e reagentes para

tuberculose realizados por Unidade Regional, ano de 2016 ......................................... 33

Gráfico 8 - Distribuição do número de propriedades atendidas com exames de

brucelose e testes de tuberculose por Unidade Regional, ano de 2016 ....................... 33

Gráfico 9 - Distribuição semestral do número de bezerras bovinas e bubalinas

vacinadas contra brucelose e respectivas propriedades atendidas, ano de 2016 ........ 33

Gráfico 10 - Distribuição numérica de propriedades atendidas com vacinação em

bezerras contra brucelose por Unidade Regional, ano de 2016 .................................... 34

Gráfico 11 - Distribuição numérica da comercialização de vacina B19 contra

brucelose no Estado do Maranhão, em 2016 ................................................................ 34

Gráfico 12 - Evolução histórica da cobertura de bezerras vacinadas contra brucelose

no Estado do Maranhão, período de 2008 a 2016 ........................................................ 34

Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros – PNCRH ....... 35

Tabela 3 - Principais atividades do PNCRH-MA, ano de 2016 ....................................... 35

Gráfico 13 - Quantitativo de propriedades trabalhadas de foco, perifoco e capturas

realizadas e morcegos D. rotundus capturados no período de 2010 a 2016 ................. 35

Gráfico 14 - Quantitativo de capturas realizadas e morcegos D. rotundus capturados

no período de 2010 a 2016 ........................................................................................... 36

Gráfico 15 - Quantitativo de morcegos hematófagos D. rotundus capturas, tratados

com pasta anticoagulante e enviados ao laboratório no período de 2010 a 2016 ....... 36

Gráfico 16 - Quantitativo de abrigos naturais e artificias monitorados e cadastrados

no período de 2010 a 2016 ........................................................................................... 36

Gráfico 17 - Quantitativo de amostras biológicas enviadas ao laboratório e número

de resultados positivos no período de 2010 a 2016 ..................................................... 37

Gráfico 18 - Quantitativo dos casos positivos laboratoriais, negativos laboratoriais e

positivos clínico-epidemiológico para raiva no período de 2010 a 2016 ...................... 37

Gráfico 19 - Quantitativo de amostras de soro humano enviadas ao laboratório para

soroneutralização de anticorpos antirrábicos no período de 2010 a 2016 ..................

37

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Gráfico 20 - Quantitativo de Amostras de soro humano enviados por Unidade

Regional em 2016 .......................................................................................................... 38

Programa Nacional de Prevenção e Controle das Encefalopatias

Espongiformes Transmissíveis – PNEEB ......................................................... 39

Tabela 4 - Quantitativo de amostras biológicas enviadas ao laboratório e resultados . 39

Tabela 5 - Quantitativo de fiscalizações ativas e passivas em propriedades com

fatores de risco para EEB por municípios ...................................................................... 39

Tabela 6 - Quantitativo de atendimentos à notificação obrigatória em propriedades

com fatores de risco para EEB ....................................................................................... 39

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa –

PNEFA ............................................................................................................... 40

Figura 4 - Mapa da distribuição geográfica das Ulsaves com efetivo bovino e

bubalino superior a 100.000 cabeças, no estado do Maranhão (2016) ........................ 40

Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa – I etapa maio 2016 ........................ 40

Tabela 7 - Coberturas vacinais (bovinos/bubalinos), Maranhão, período de 2002 a

2016 ............................................................................................................................... 41

Tabela 8 - Índices de vacinação de propriedade e de rebanho da I etapa/2016 ........... 41

Gráfico 21 - Distribuição dos índices de vacinação (número de propriedades com

vacinação) por Unidade Regional, I etapa/2016 ........................................................... 42

Gráfico 22 - Distribuição dos índices de vacinação (cabeças de bovinos e bubalinos

vacinados) por Unidade Regional, I etapa/2016 ........................................................... 42

Quadro 1 - Resumo dos resultados da I etapa/ 2015 de vacinação contra a febre

aftosa ............................................................................................................................. 43

Gráfico 23 - Distribuição dos maiores rebanhos bovino e bubalino do Brasil - I etapa

2016 ............................................................................................................................... 43

Gráfico 24 - Distribuição dos índices de vacinação (cabeças de bovinos e bubalinos

vacinados) no Brasil na I etapa/2016 ............................................................................ 44

Gráfico 25 - Índices de vacinação (cabeças de bovinos e bubalinos vacinados) por

estado na região Nordeste na I etapa/2016 .................................................................

44

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Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa – II etapa Novembro 2016 .............. 45

Tabela 9 - Coberturas vacinais (bovinos/bubalinos) no Maranhão, período 2002 a

2016 ............................................................................................................................... 45

Tabela 10 - Índices de vacinação de propriedade e de rebanho da II etapa/2016 ........ 45

Gráfico 26 - Distribuição dos índices de vacinação (número de propriedades com

vacinação) por Unidade Regional, na II etapa/2016 ..................................................... 46

Gráfico 27 - Distribuição dos índices de vacinação (cabeças de bovinos e bubalinos

vacinados) por Unidade Regional, na II etapa/2016 ..................................................... 46

Quadro 2 - Resumo dos resultados da II etapa/ 2016 de vacinação contra a febre

aftosa ............................................................................................................................. 47

Figura 5 - Mapa da distribuição das casas revendedoras de vacina contra Febre

Aftosa no estado do Maranhão, 2016 .......................................................................... 47

Acompanhamento das Áreas indígenas, quilombolas e com menor IDH no Estado

do Maranhão .......................................................................................................... 48

Figura 6 - Mapa da distribuição geográfica dos municípios com áreas quilombolas no

estado do Maranhão (2016) ......................................................................................... 48

Figura 7 - Mapa da distribuição geográfica dos municípios com áreas indígenas no

estado do Maranhão (2016) ......................................................................................... 49

Figura 8 - Mapa da distribuição geográfica dos municípios com menor IDH que

fazem parte do “Programa Mais IDH do Governo do Maranhão” contemplados com

doações de vacinas contra a febre aftosa pela AGED/MA (2016) ................................ 50

Programa Nacional de Sanidade Avícola – PNSA ..................................... 51

Figura 9 - Mapa da distribuição geográfica do cadastro geral de granjas avícolas,

2016 .............................................................................................................................. 51

Tabela 11 - Estabelecimentos avícolas comerciais em processo de registro, por

município, no Maranhão em 2016 ................................................................................ 51

Tabela 12 - Estabelecimentos avícolas comerciais registrados, por municípios, no

Maranhão em 2016 ....................................................................................................... 52

Tabela 13 - Estabelecimentos Avícolas Comerciais somente cadastrados por

município, no Maranhão, 2016 .....................................................................................

53

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Tabela 14 - Registro de vacinação de aves, por enfermidade, no estado do

Maranhão em 2016 ....................................................................................................... 53

Gráfico 28 - Distribuição dos estabelecimentos avícolas por município de cadastro,

2016 .............................................................................................................................. 54

Programa Nacional de Sanidade Apícola – PNSAp .................................. 55

Gráfico 29 - Distribuição das atividades do Programa Nacional de Sanidade Apícola

no Maranhão, 2016 ....................................................................................................... 55

Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos – PNSAAq ...... 56

Gráfico 30 - Número de palestras realizadas pelo PNSAAq e público presente ........... 56

Gráfico 31 - Atividades realizadas pelo PNSAAq em 2016 ............................................ 56

Programa Nacional de Sanidade dos Caprinos e Ovinos – PNSCO ........ 57

Tabela 15 - Quantitativo de propriedades e efetivo de rebanho caprino e ovino do

estado do Maranhão, cadastrados em 2016, por unidade regional .............................. 57

Gráfico 32 - Efetivo de caprinos e ovinos por propriedades cadastradas no

Maranhão, 2016 ............................................................................................................ 57

Gráfico 33 - Distribuição do quantitativo de propriedades e cabeças de ovinos e

caprinos cadastrados na base de dados do Siapec ....................................................... 58

Trânsito de caprinos e ovinos .................................................................................. 58

Gráfico 34 - Comparação entre ingressos e egressos de caprinos no Maranhão em

2016 .............................................................................................................................. 58

Gráfico 35 - Comparação entre ingressos e egressos de Ovinos no Maranhão em

2016 .............................................................................................................................. 59

Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos – PNSE ............................ 60

Gráfico 36 - Número de focos trabalhados em 2016 .................................................... 60

Gráfico 37 - Número de propriedades trabalhadas em 2016 ....................................... 60

Gráfico 38 - Número de animais fiscalizados em 2016 ................................................. 60

Gráfico 39 - Número de casos de Mormo em 2016 ...................................................... 61

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Programa Nacional de Sanidade Suídea – PNSS ....................................... 62

Tabela 16 - Cadastro de propriedades com suídeos ..................................................... 62

Gráfico 40 - Número de suínos cadastrados no Siapec, por faixa etária (atualizado

em fev/2017) ................................................................................................................. 62

Figura 10 - Mapa ilustrativo do ingresso de suínos no Maranhão, por estado emissor

e finalidades das GTAs emitidas (Cadastrados no SIAPEC, 2016) ................................. 62

Gráfico 41 - Distribuição do número de cadastros de suínos e produtores por

Unidade Regional, no SIAPEC (atualizado em jan.2017) ............................................... 63

SETORES SANITÁRIOS SANIMAL ...................................................................... 64

Setor de Aglomerações Animal – SAA/MA ................................................. 64

Gráfico 42 - Distribuição das ações realizadas no ano de 2016 .................................... 64

Gráfico 43 - Número de eventos realizados, por tipo ................................................... 64

Gráfico 44 - Número de animais participantes em aglomerações, 2016 ...................... 64

Gráfico 45 - Número de eventos realizados, por Unidade Regional ............................. 65

Setor de Epidemiologia e Estatística – SEE/MA ........................................... 66

Tabela 17 - Análise de risco por ponto de reintrodução viral – Febre Aftosa ............... 66

Visitas e inspeções às propriedades (Exceto fiscalização de vacinação da Febre

aftosa e atendimento às suspeitas de Doenças vesiculares – 2016) ......................... 67

Gráfico 46 - Comparativo entre granjas de suínos existentes, fiscalizadas e efetivo

de animais ..................................................................................................................... 67

Gráfico 47 - Comparativo entre número de propriedades GERAL existentes e

número de propriedades fiscalizadas em 2016 ............................................................ 67

Gráfico 48 - Comparativo entre o efetivo de animais em propriedades GERAL

fiscalizada, por espécie, no ano de 2016 ...................................................................... 68

Gráfico 49 - Comparativo entre o efetivo de animais nas propriedades de MAIOR

RISCO fiscalizadas, por espécie, no ano de 2016 .......................................................... 68

Gráfico 50 - Comparativo entre o número de propriedades existentes e fiscalizadas

nas DIVISAS do estado do Maranhão, 2016 ..................................................................

69

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Gráfico 51 - Quantidade de fiscalizações em Pontos e Propriedades possíveis de

introdução e/ou disseminação de Enfermidades Vesiculares por mês – Maranhão .... 69

Figura 11 - Mapa da distribuição dos resultados positivos das notificações

epidemiológicas informadas no SivCont pelo estado do Maranhão em 2016 .............. 70

Figura 12 - Mapa da distribuição das notificações epidemiológicas no estado do

Maranhão em 2016 ....................................................................................................... 71

Setor de Supervisão em Defesa Agropecuária – SUPTEC/MA ................... 72

Supervisões internas (realizadas pela AGED/MA) .................................................... 72

Gráfico 52 - Distribuição das supervisões internas realizadas em unidades locais de

sanidade animal e vegetal, ano de 2016 ....................................................................... 72

Gráfico 53 - Distribuição do número de supervisões realizadas em Ulsav segundo a

fase e o ciclo (2016) ...................................................................................................... 72

Gráfico 54 - Distribuição da abordagem de programas sanitários nas Ulsaves

trabalhadas - Supervisão de diagnóstico – II Ciclo (2016) ............................................. 72

Gráfico 55 - Distribuição do número de supervisões internas realizadas em postos

fixos de fiscalização agropecuárias (PFFAs) no ano de 2016 ......................................... 73

Gráfico 56 - Distribuição do numero de supervisões realizadas em PFFA segundo a

fase e o ciclo (2016) ...................................................................................................... 73

Supervisões externas (realizadas por órgãos fiscalizadores e/ou certificadores) ...... 73

Gráfico 57 - Supervisões externas recebidas em escritórios no ano de 2016 .............. 73

Setor de Trânsito Animal – STA/MA ............................................................... 74

Tabela 18 - Quantitativo de GTAs emitidas pela AGED/MA segundo espécie e

finalidade, 2016 ............................................................................................................. 74

Tabela 19 - Quantitativo de animais que transitaram com GTAs emitidas pela

AGED/MA segundo espécie e finalidade, 2016 ............................................................. 74

Tabela 20 - Demonstrativo do quantitativo do trânsito intraestadual de animais

segundo espécie e finalidade, 2016 ............................................................................... 75

Gráfico 58 - Comparativo entre as modalidade de trânsito animal, 2016 .................... 76

Gráfico 59 - Demonstrativo da emissão de GTA para trânsito interestadual de 76

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animais por região geográfica, 2016 .............................................................................

Tabela 21 - Volume de trânsito animal de saída do estado do Maranhão, 2016 .......... 77

Tabela 22 - Volume de trânsito animal de saída do estado do Maranhão, 2016 .......... 79

Tabela 23 - Volume de trânsito animal de saída do estado do Maranhão, 2016 .......... 80

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA E COMUNICAÇÃO –

CESAC/MA ...................................................................................................... 81

Atividades desenvolvidas ........................................................................................ 81

Gráfico 60 - Demonstrativo do público beneficiado pelos projetos “AGED em Ação”

e “Fazendo Educação” no ano de 2016 ........................................................................ 81

Gráfico 61 - Demonstrativo do público beneficiado nos eventos Agropecuários, ano

de 2016 ......................................................................................................................... 81

Gráfico 62 - Demonstrativo do público beneficiado nos treinamentos no ano de

2016 .............................................................................................................................. 82

Ações de educação sanitária desenvolvida nas 18 unidades regionais da AGED/MA 83

Tabela 24 - Palestras realizadas nas Unidades Regionais no ano de 2016 .................... 83

Tabela 25 - Reuniões realizadas nas Unidades Regionais no ano de 2016 .................... 83

Tabela 26 - Distribuição de material impresso pelas Unidades Regionais no ano de

2016 ............................................................................................................................... 83

COORDENADORIA DE INSPEÇÃO ANIMAL – CIPA/MA ............................... 84

Atividades desenvolvidas ........................................................................................ 84

Tabela 27 - Laudos de vistoria de terreno realizados .................................................... 84

Tabela 28 - Relatórios de vistoria .................................................................................. 85

Tabela 29 - Relação dos estabelecimentos em atividade no SIE/MA ............................ 86

Tabela 30 - Vistorias técnicas em estabelecimentos registrados no SIE/MA ................ 87

Tabela 31 - Relação do registro de estabelecimentos em 2016 .................................... 87

Tabela 32 - Número de palestras por município ........................................................... 87

COORDENADORIA DE DEFESA VEGETAL ....................................................... 88

Detalhamento das atividades desenvolvidas pela defesa sanitária vegetal da

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AGED/MA - ano 2016 .............................................................................................. 88

Gráfico 63 - Distribuição do número de cargas fiscalizadas de vegetais, sementes e

mudas ............................................................................................................................ 88

Gráfico 64 - Distribuição do número de blitz realizadas ............................................... 88

Gráfico 65 - Distribuição do número de supervisões realizadas em PFFA .................... 88

Gráfico 66 - Comparativo entre o número de propriedades cadastradas e o número

de propriedades fiscalizadas em 2016 .......................................................................... 89

Gráfico 67 - Número de propriedades rurais fiscalizadas durante o vazio sanitário no

ano de 2016 .................................................................................................................. 89

Gráfico 68 - Número de monitoramentos da mosca da carambola ano 2016 ............. 89

Levantamentos fitossanitários realizados no ano 2016 ............................................ 90

Gráfico 69 - Distribuição do número de levantamentos por pragas ............................. 90

Detalhamento das atividades desenvolvidas pela inspeção sanitária vegetal, ano

2016 ....................................................................................................................... 90

Gráfico 70 - Distribuição do número de estabelecimentos comerciais de agrotóxicos

registrados .................................................................................................................... 90

Gráfico 71 - Distribuição do número de cadastros de produtos agrotóxicos e

números de alteração de cadastro de produtos agrotóxicos ....................................... 90

Gráfico 72 - Distribuição do número de fiscalização em estabelecimentos comerciais

de agrotóxicos ............................................................................................................... 91

Gráfico 73 - Distribuição do número de Fiscalizações em empresas prestadora de

serviços na aplicação de agrotóxicos ............................................................................ 91

Gráfico 74 - Distribuição do número de Fiscalização do uso de agrotóxicos em

propriedades rurais ....................................................................................................... 91

Figura 13 - Mapa da distribuição da produção agrícola municipal: área plantada com

soja (hectares) ............................................................................................................... 92

Figura 14 - Mapa de distribuição das Regiões produtivas. Períodos de vazio sanitário

no estado ....................................................................................................................... 92

Figura 15 - Mapa de distribuição dos estabelecimentos comerciais de agrotóxicos no

estado ........................................................................................................................... 93

Figura 16 - Mapa de distribuição das empresas prestadoras de serviços na aplicação

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de agrotóxicos no estado .............................................................................................. 93

Figura 17 - Mapa de distribuição das unidades de recebimento das embalagens

vazias de agrotóxicos no estado ................................................................................... 94

Figura 18 - Mapa de distribuição das armadilhas de monitoramento da mosca da

carambola (Bactrocera carambolae) ............................................................................. 94

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PALAVRA DO PRESIDENTE

Sebastião Cardoso Anchieta Filho

Presidente da Aged/MA

As politicas públicas para o setor agropecuário visam o fortalecimento das ações em níveis Federal,

Estadual e Municipal, e, de forma coordenada, promovem a dinamização da economia, fortalecendo

o sistema de produção e abastecimento, bem como o desenvolvimento regional, aproveitando as

oportunidades e potencialidades, inclusive com a participação do setor privado, respeitando as

competências legais.

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão atua como órgão do Governo do Estado do

Maranhão na execução das ações de defesa agropecuária, buscando sempre o desenvolvimento do

setor primário, em consonância com as normas preconizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária

e Abastecimento (MAPA) e OIE (Organização Mundial de Saúde Animal), conforme diretrizes

estabelecidas em acordos e convenções internacionais e disciplinando livre comércio internacional

de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos.

O Estado do Maranhão, nesse contexto, teve seu reconhecimento em 2014, como zona livre de febre

aftosa com vacinação, e mantém esse status, através de uma vigilância ativa em todo seu território,

especialmente nos postos de fiscalização agropecuária localizados nas divisas interestaduais. Essa

condição sanitária proporciona a abertura de novos mercados nacional e internacional, pela proteção

a sanidade dos animais, vegetais, da qualidade e da segurança higiênico-sanitária dos produtos e

subprodutos de origem animal.

Entre os avanços do governo obtidos através das ações de defesa sanitária realizadas pela Aged/MA,

em 2015 e 2016, destacamos abertura do mercado internacional condicionada ao status sanitário de

zona livre de febre aftosa com vacinação mantida através dos elevados índices alcançados nas

últimas campanhas contra a febre aftosa (acima de 98%).

Entre outros avanços nessa área ressalta-se a exportação do couro produzido no Estado, o qual teve

um aumento de 74,1%, no período de janeiro a junho de 2016, em relação ao mesmo período de

2015, superando todos os estados brasileiros.

As exportações do couro fabricado no Maranhão para China e Hong-Kong, Itália, Estados Unidos,

Vietnã e Hungria bateram recorde no primeiro semestre deste ano, segundo dados da Secretaria de

Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com

análise da Inteligência Comercial do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), isto em razão

da ação preventiva e fiscalizadora da Aged/MA, que atua nos 217 Municípios do Maranhão. O

Maranhão exportou neste período um montante de US$ 2.373.963 (Valor FOB), consolidando-o

como um dos melhores polos coureiros do norte-nordeste (IMESC, 2016).

Enfatiza-se também, a participação do Estado do Maranhão, em 2016, na exportação de 11.288

bovinos com destino ao Líbano, além da projeção de crescimento de 2,9% da área plantada de soja

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no Estado, segundo o IBGE (2016), determinando a exportação de 1.011,2 t do complexo de soja

(soja, mesmo triturada, resíduos e pellets de soja, óleo de soja), e milho de 114,6 t para outros

países, favorecendo aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado e colocando-o em posição de

competividade (IMESC, 2016).

A AGED/MA vem intensificando suas ações de defesa agropecuária, promovendo, assim, a

manutenção do status sanitário internacional de zona livre de febre aftosa com vacinação,

assegurando, assim, a exportação de animais e seus produtos, como também de produtos de origem

vegetal, atraindo investidores do setor agropecuário para o Estado Maranhão.

No Anuário 2016, estão descritas de forma detalhada todas as atividades desenvolvidas por esta

Agência. Dentre as ações destaca-se, entre outras, a condição do status de LIVRE DA FEBRE AFTOSA

COM VACINAÇÃO e a não ocorrência da referida enfermidade há mais de 15 anos, fato relevante que

parece contemplar os seus anos de debutante no próximo ano.

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DDISA

Viviane Correa Silva Coimbra Diretora

O estado do Maranhão vem acumulando importantes conquistas no setor agropecuário, com desenvolvimento contínuo e sustentável, obtido com a relevante atuação da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged/MA).

A Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Animal (DDISA) comemora as conquistas alcançadas e destaca as principais obtidas no ano de 2016:

(i) Consolidação da implantação do Sistema de Integração Agropecuária (Siapec);

(ii) Registro do segundo matadouro no Serviço de Inspeção Estadual (SIE), no município de São Bernardo; e,

(iii) Realização de capacitações técnicas dos servidores da Agência.

As ações da DDISA são desenvolvidas através de suas três Coordenadorias técnicas:

a) Coordenadoria de Defesa Animal (CDA);

b) Coordenadoria de Inspeção Animal (Cipa); e.

c) Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação (Cesac).

A CDA visa proteger o patrimônio pecuário do estado desenvolvendo ações de controle, prevenção e erradicação de enfermidades através de seus 10 Programas sanitários e quatro Setores técnicos que trabalham de forma integrada e alinhada às políticas, normas e diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), assim designados:

1. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA);

2. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT);

3. Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH);

4. Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (PNEEB);

5. Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA);

6. Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos (PNSAAq);

7. Programa Nacional de Sanidade dos Caprinos e Ovinos (PNSCO);

8. Programa Nacional de Sanidade Apícola (PNSAp);

9. Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE);

10. Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS)

11. Setor de Aglomerações de Animais (SAA);

12. Setor de Epidemiologia e Estatística (SEE);

13. Setor de Supervisão Técnica em Defesa Agropecuária (Suptec);

14. Setor de Trânsito Animal e Arrecadação Tributária (STA).

A defesa sanitária animal tem continuidade nas cadeias produtivas por meio das ações de inspeção sanitária dos alimentos de origem animal, que são desenvolvidas pela Cipa, e visam permitir o controle da qualidade e da sanidade dos produtos produzidos no estado.

As ações da defesa sanitária animal e inspeção sanitária de produtos de origem animal são fortalecidas pelas atividades educativas desenvolvidas pela Cesac que visam não só a educação sanitária, mas também a mudança de consciência e a promoção da saúde pública para sociedade maranhense.

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DDISV

Roberval Raposo Júnior Diretor

Defesa Vegetal compreende um conjunto de medidas e ações importantes para a manutenção da viabilidade e sustentabilidade da produção no Maranhão, estado de fronteira agrícola pujante tanto pela expansão e consolidação dos cultivos de soja, milho e algodão, mas principalmente pelo forte potencial para as explorações de silvicultura e cultivos de interesse agro familiar como arroz, feijão, mandioca e fruticultura em geral.

Esse contexto estadual inserido na importância do agronegócio para a economia brasileira, o comércio internacional e regional, faz surgira necessidade de se estabelecer e manter mecanismos de proteção contra a introdução de novas pragas agrícolas em território nacional (pragas quarentenárias ausentes- A1), bem como a disseminação das já existentes (pragas quarentenárias presentes- A2 e as pragas prioritárias),como algo notório e imprescindível. Daher (2015) diz que o ingresso e estabelecimento de uma nova praga no país podem representar um cenário avassalador na competitividade agrícola – justamente, o fator que vem garantindo o desenvolvimento social e econômico do país e para que esse caminho continue sendo trilhado, é preciso encarar a defesa das nossas lavouras como uma questão de soberania e de segurança nacional, sendo necessário o uso de inteligência e estratégia. A fiscalização de agrotóxicos, utilizados tanto em sistemas produtivos familiares como nos de mais alto nível tecnológico, objetivando garantir a idoneidade, a qualidade e o uso racional e seguro desses produtos para proteger a sanidade dos vegetais, o meio ambiente e a saúde pública compõe o arcabouço atual de responsabilidades do serviço de defesa vegetal no Maranhão.

Em 2016, a Aged, através da Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Vegetal (DDISV) deu continuidade ao exercício de sua competência de executar, junto as Unidades Regionais (UR) e Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal (ULSAV) o serviço de defesa vegetal no Maranhão e, dentro das atribuições da Coordenadoria de Defesa Vegetal (CDV) realizou as seguintes ações:

Levantamentos Fitossanitários de Detecção e de Delimitação de pragas para a adoção de medidas de controle, específicas para cada caso, visando conter, suprimir, monitorar ou erradicar determinada população de praga, sendo objeto das ações aquelas que compõem os programas nacionais, estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como a sigatoka negra e o moko da bananeira, quando foram realizados 142 levantamentos em 2016; pragas dos citros- cancro cítrico e greening - com a realização de 80 levantamentos e levantamentos de“Outras pragas”, que somaram 613levantamentos de várias pragas que estão sob controle oficial como a lagarta Helicoverpa armigera, a erva daninha Amaranthus palmeri, ambas com potencial de danos econômicos importantes para o complexo produtivo de grãos, a fusariose do abacaxi, a ferrugem alaranjada da cana, o mandarová da mandioca e outras pragas de ocorrência mais frequentes em explorações de espécies florestais e de cultivos da agricultura familiar que continuam a ter importância econômica nesses respectivos sistemas. Além dessas atividades foram realizadas 85 fiscalizações em propriedades rurais produtoras de soja para fiscalização do cumprimento do vazio sanitário, medida que consiste em manter o campo por dois meses sem a cultura ou quaisquer outras espécies hospedeiras para quebrar o ciclo do fungo causador da principal doença da sojicultura que é a ferrugem asiática da soja; 576 monitoramentos da praga Bactrocera carambolae (mosca da carambola),a principal ameaça atual à fruticultura nacional cuja importância está associada aos prejuízos que pode causar à produção de frutas hospedeiras, às restrições impostas pelos mercados consumidores, às implicações das medidas de controle e aos impactos econômicos, políticos, sociais e ambientais do aparecimento e disseminação dessa praga. O Maranhão tem função

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importante (zona tampão), pois está entre a região norte, com ocorrência da praga e a nordeste, sem ocorrência e abrigando o principal parque exportador de frutas frescas do Brasil (CE, BA e PE) incutindo ao nosso serviço de defesa um papel preponderante para evitar a chegada ao estado que potencializaria a disseminação para os vizinhos nordestinos; realizou-se 50.248 fiscalizações de cargas vegetais que é uma atividade executada nos Postos Fixos de Fiscalização Agropecuária e nas Operações Volantes de Fiscalização (blitz) e tem por objetivo principal impedir a introdução e o estabelecimento de pragas que possam comprometer a sanidade dos vegetais, o meio ambiente e a saúde pública, proporcionar ao setor produtivo e a sociedade em geral a garantia da idoneidade e sanidade dos produtos vegetais que transitam no território maranhense. As ações de Fiscalização de Agrotóxicos tem por objetivo garantir o cumprimento da legislação federal de agrotóxicos que estabelece o dever do Estado, através da Aged, competências para a fiscalização das exigências para a comercialização de produtos agrotóxicos, a correta utilização em propriedades rurais, o armazenamento, seu transporte interno, bem como a destinação ambientalmente correta das embalagens vazias. A fiscalização é realizada em todo o Estado do Maranhão, sendo ampliados seus resultados a cada ano de acordo com um planejamento, visando sempre atender as demandas de cada Unidade Regional. No ano de 2016, foi priorizada a fiscalização do uso de agrotóxicos em propriedades rurais sendo realizadas 876 fiscalizações em propriedades rurais, 841 fiscalizações a estabelecimentos comerciais e 18 a prestadoras de serviço na aplicação de agrotóxicos, na parte de registros e cadastros do comércio e de produtos, 153 estabelecimentos comerciais buscaram a sua legalização, através de novos registros e renovações e 528 produtos foram cadastrados e/ou renovaram o cadastro no estado. Temos convicção que as ações descritas nesse anuário reforçam o compromisso dos servidores que atuam na Defesa e Inspeção Vegetal com todos os agentes envolvidos e que esses resultados vêm contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do setor agropecuário maranhense, conferindo a ele maior competitividade e sustentabilidade, a oferta de produtos de qualidade ao consumidor e a formação de um setor produtivo mais consciente e comprometido com o destacado papel que a agricultura ocupa no cenário econômico-social do mundo.

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A AGED

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão é uma autarquia vinculada à Secretaria de

Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), constituída nos termos da Lei nº 7.734 de 19 de

abril de 2002 e regulamentada pelo Decreto nº 18.596 de 25 de abril de 2002.

A agência desenvolve suas ações por meio de 18 Unidades Regionais sediadas nos municípios de

Açailândia, Bacabal, Balsas, Barra do Corda, Caxias, Chapadinha, Codó, Itapecuru Mirim, Imperatriz,

Pedreiras, Pinheiro, Presidente Dutra, Santa Inês, São João dos Patos, São Luís, Viana e Zé Doca, bem

como a sede, em São Luís, atendendo a 217 municípios maranhenses.

A Aged desempenha atividades na Defesa Sanitária Animal, como o atendimento às notificações de

enfermidades; o monitoramento e cadastramento de propriedades rurais e áreas consideradas de

risco epidemiológico; a coordenação e credenciamento de profissionais de sanidade animal; a

fiscalização do trânsito intra e interestadual de animais; a fiscalização de insumos e serviços usados

nas atividades agropecuárias; a manutenção dos informes zoossanitários no Estado do Maranhão.

Na Defesa Sanitária Vegetal, a Agência desempenha funções como a fiscalização do trânsito de

vegetais; a prevenção, monitoramento e controle de pragas.

Na Inspeção Sanitária Animal, atua no registro de estabelecimentos de produtos de origem animal;

no registro de rótulos de produtos de origem animal; na fiscalização e inspeção de locais de venda de

produtos de origem animal; na coordenação, supervisão e execução das atividades operacionais

relativas à inspeção e qualidade de produtos de origem animal; e no combate aos estabelecimentos

clandestinos de leite, carne, ovos, mel e pescado.

Na Inspeção Sanitária Vegetal, a Aged opera na fiscalização do comércio, do uso, do armazenamento

e do transporte interno de agrotóxicos; no cadastro de produtos agrotóxicos a serem

comercializados no Maranhão; no cadastro de empresas registrantes de agrotóxicos; no registro de

estabelecimentos comerciais e empresas (prestadoras de serviços na aplicação) de agrotóxicos.

Na Educação Sanitária Agropecuária a Aged trabalha na capacitação de seus profissionais para

realização de ações educativas junto ao público alvo da instituição, buscando mudanças de

comportamento para o desenvolvimento da agropecuária.

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Figura 1 – Organograma operacional

Conselho Estadual de Defesa Agropecuária

Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Animal

Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Vegetal

Diretoria Administrativa Financeira

Gabinete Assessoria de Planejamento e Ações estratégicas

Unidade Regional

Assessoria jurídica

Coordenadoria de Informática

Coordenadoria de Defesa Animal

Coordenadoria de Inspeção Animal

Coordenadoria de Defesa Vegetal

Divisão de Pessoal

Divisão de Material, Patrimônio e Serviços Gerais

Divisão de Execução Orçamentária

Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação

PRESIDÊNCIA

Coordenadoria de Inspeção Vegetal

Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal

Escritório de Atendimento à Comunidade

Postos Fixos de Fiscalização Agropecuária

Organograma Oficial Organograma Técnico Administrativo e Operacional

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Figura 2 – Linha do tempo

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Figura 3 – Mapa da distribuição espacial da Aged/MA

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Tabela 1 - Endereços das Unidades Regionais da Aged/MA

UNIDADES REGIONAIS

NOME DO CHEFE / E-MAIL TELEFONE/

FAX CELULAR

INSTITUCIONAL ENDEREÇO DAS UNIDADES REGIONAIS

AÇAILÂNDIA DAMIÃO RENILDO DE MACEDO BARBOSA ([email protected]) 99-3538-1483 99- 99902-1006 Rua Duque de Caxias, 1017 2º andar Centro - 65.926-000

BACABAL VICENTE ALVES DE ALMEIDA JUNIOR ([email protected]) 99-3621-0635 99- 99902-1000 Rua Rui Barbosa, 145 – Centro - 65.700-000

BALSAS EUGÊNIO PACELLI PINTO PIRES ([email protected] / [email protected])

99-3541-4043 99- 99168-5843 Av. José Sarney, s/n – Potosi - 65.800-000

BARRA DO CORDA

NILBERTO ALVES CASTILHO ([email protected]) 99-3643-0768 99- 99902-1002 Rua Frederico Figueira, 130 – Centro - 65.950-000

CAXIAS NADIA OLIVEIRA MEDEIROS ([email protected] / [email protected])

99-3521-3017 99- 99902-1001 Rua Professora Ana Correa, nº 1180b – Centro - 65.604-080

CHAPADINHA CARLOS HENRIQUE FERNANDES MARQUES ([email protected] / [email protected])

98-3471-1118 98- 99606-8563 Av. Presidente Vargas, 971 - Bairro Corrente – 65.500-000

CODÓ ELIAS DE SOUSA ALVES ([email protected]) 99-3661-0408 99- 99902-0997 Av. João Ribeiro, 3465- Bairro S. Sebastião – 65.400-000

IMPERATRIZ FERNANDA RODRIGUES ROLIM ARAÚJO ([email protected]) 99-3525-8206 99-3524-8003

99-99121-4132 Av. Coronel Manoel Bandeira, 1160 - Centro - 65.900-010

ITAPECURU MIRIM

JOSÉ HYRTON DANTAS CARNEIRO JÚNIOR ([email protected]) 98-3463-3715 98- 99603-9258 Av. Gomes Sousa s/n – Centro - 65.485-000

PEDREIRAS ROBERT FERREIRA BARROSO DE CARVALHO ([email protected] / [email protected])

99-3642-2305 99- 99121-4843 Rua Ciro Rego, 101 – Centro - 65.725-000

PINHEIRO VALÉRIO DO CARMO MELO ([email protected]) 98-3381-3937 98- 99128-4249 Rua Maria Pinheiro Paiva, 1055- Santa Luzia-65.200-000

PRESIDENTE DUTRA

JAILSON MALHEIROS MUNIZ ([email protected] / [email protected])

99-3663-1481 (FAX)

99- 99902-1004 Rua Praça São Sebastião, s/n Centro - 65.760-000

ROSÁRIO MARCELO DE ABREU FALCÃO ([email protected]) 98-3345-1624 98-99144-0102 Av. Vitorino Freire, 388 –Centro - 65.150-000

SANTA INÊS CLAYTON SOUSA DE JESUS ([email protected]) 98-3653-1281 98- 99603-9246 Rua das Laranjeiras, nº 123 – Bairro Laranjeiras - 65.300-000

SÃO JOÃO DOS PATOS

WALDIVIA DIAS OLIVEIRA ([email protected]) 99-3551-2649 99-98819-7460 Av. Getúlio Vargas, 47 – Centro - 65.665-000

SÃO LUÍS ASSUERO BATISTA FEITOSA JUNIOR ([email protected]) 98-3243-7196 98- 99127-0558 Av. São Maçal, 333 – João Paulo - 65.040-000

VIANA ANTÔNIO JOSÉ FERNANDES VALE ([email protected] / [email protected])

98-3351-1363 98-99121-2741 Rua Godofredo Viana, 65 – Centro - 65.215-000

ZÉ DOCA CLEIDE CUNHA MACHADO ([email protected] / [email protected]) 98-3655-6274 98-99129-1732 Rua Rio Branco, s/n- Centro - 65.365-000

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MISSÃO

Assegurar a oferta de produtos de origem animal e vegetal com qualidade à

população, por meio da Defesa e Inspeção

Agropecuária, atuando na preservação da saúde

pública e do meio ambiente.

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EQUIPE TÉCNICA

DDISA Viviane Correa Silva Coimbra – Diretora de Defesa e Inspeção Sanitária Animal

Ana Barbosa dos Anjos - Secretária Regiane Moreira – Assistente Administrativo

CDA

Aymoré Fernandes Filho - Coordenador de Defesa Animal Caroline Santos - Secretária

PROGRAMAS SANITÁRIOS

PNCEBT Adriana Prazeres Paixão* – FEA Ana Claúdia Costa Macedo - FEA Amélia Soraya F. Santana – TFA Verônica Batalha Jardim Ramos – AFA

PNCRH Sonivalde Silva Santana* - FEA Samuel Sousa Silva – TFA Denilson Góes de Freitas – Auxiliar Administrativo

PNEEB Giselle Mesquita de França Galvão* - FEA

PNEFA Adriano Mendes Moura* – FEA Mônica Damasceno de Sousa – Auxiliar Administrativo

PNSA Daniela Póvoas Rios* - FEA João Batista Silva Filho – FEA Maria de Lourdes Guimarães Borges – Médica Veterinária Pedro Alexandrino Batista Filho - Médico Veterinário

PNSAp Clenilson Santos Almeida Júnior* - TFA

PNSAAq Caroline Marques Silva Moura* - FEA José de Ribamar Lopes Costa – Engenheiro de Pesca

PNSCO Laudeci Pires Melo* - FEA

PNSE Érick Takashi Kamakura de Carvalho Mesquita* - FEA Telma Maria Gomes Silva - AFA

PNSS Teresinha de Lisieux Santos Castro* - FEA Lauro de Queiróz Saraiva – FEA

SETORES SANITÁRIOS AGLOMERAÇÕES Maria Cristina Cavalcante Dutra* - FEA

EPIDEMIOLOGIA E ESTATÍSTICA

Rosiane de Jesus Barros*- FEA Jucielly Campos de Oliveira – Médica Veterinária Ester Clévia dos Santos Vieira – Auxiliar Administrativo

SUPERVISÕES Kamilla Figueiredo Vidigal* – FEA

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TRÂNSITO ANIMAL

Ynady Ferreira Costa* - FEA Michelle Lemos Vargens - FEA Cristina Caldas Barros Ferreira – FEA Abílio Alves da Silva Neto – TFA Cássia Daily Marques Santos – TFA Ronise da Silva Melo – Auxiliar Administrativo Fábio Antônio Reis Perfetti – Analista Administrativo Suerlan da Conceição Lopes – Auxiliar Administrativo Adriana Reis Ferreira Coelho – Auxiliar Administrativo

INSPEÇÃO ANIMAL Hugo Napoleão Pires da Fonseca Filho - Coordenador de Inspeção Animal

CIPA Alanna Raissa de Araújo Silva – FEA (Setor de Mel e derivados e Setor da

Agroindústria Familiar, de Pequeno Porte e Artesanal) Alessandra Pontes Oliveira Lima – FEA (Setor de Leite e derivados e Programas de Autocontrole) Anna Karoline Amaral Sousa – FEA (Setor de Leite e derivados –suplente; SIAPEC e Relatório Técnico Mensal) Deusiane Silva Oliveira Soares – AFA Francilene Miranda Almeida – FEA (Setor de Análise de Rótulos e Setor de Pescados e derivados) Geane Viana de Carvalho –FEA (Setor de Carne e derivados) Márcio Bezerra Maciel – FEA (Setor de Análise de Projetos) EDUCAÇÃO SANITÁRIA ANIMAL E COMUNICAÇÃO

Viramy Marques de Almeida - Coordenadora de Educação Sanitária e Comunicação CESAC

George Henrique dos Santos Castro - FEA Claudilene Mota Sampaio – FEA Lúcio Carlos Assunção de Souza – TFA July da Silva Lira Nascimento – AFA Hélio dos Santos Júnior-- Engenheiro de pesca Seane Alves Melo – Assessora de Imprensa

DDISV Roberval Raposo Júnior – Diretor de Defesa e Inspeção Sanitária Vegetal

Marta Sousa Barbosa - Secretária

CDV Hamilton Matos Cruz - Coordenador de Defesa Vegetal

SETORES SANITÁRIOS

PRAGAS QUARENTENÁRIAS

Andrea Salgueiro Rodrigues - FEA Keyla Maria Teles Vieira Carvalho - FEA Luís Carlos Sousa Martins – Engenheiro Agrônomo Nívia Evangelista Lima Carvalho – FEA Franciléia Mendes da Silva - TFA

PRAGAS PRIORITÁRIAS

Jorge Henrique Mesquita Carneiro - FEA Andrea Salgueiro Rodrigues - FEA

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TRÂNSITO Nívia Evangelista Lima Carvalho - FEA

Luís Roberto Moreira Lima – FEA Alexsandra Cerqueira de Carvalho - TFA

SEMENTES E MUDAS

Maria Socorro Bezerra Lima - FEA Luís Carlos Sousa Martins – Engenheiro Agrônomo Luís Roberto Moreira Lima – FEA

CONTROLE PROCESSUAL E DESTINAÇÃO FINAL DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS E AFINS

Edmara Pinto Cardoso Pereira - FEA Niele Raquel P. Nogueira – Engenheira Agrônoma Loreno Silveira Pedrosa - TFA

REGISTRO E CADASTRO DE COMÉRCIO E PRODUTOS AGROTÓXICOS

Bento Almeida Sá – Engenheiro Agrônomo Niele Raquel P. Nogueira – Engenheira Agrônoma Loreno Silveira Pedrosa - TFA

GERENCIAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE DO COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS E AFINS – SICCA

Bento Almeida Sá – Engenheiro Agrônomo Edmara Pinto Cardoso Pereira - FEA Niele Raquel P. Nogueira – Engenheira Agrônoma Loreno Silveira Pedrosa - TFA

SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS DE SISPCA

Keyla Maria Teles Vieira Carvalho - FEA Edmara Pinto Cardoso Pereira – FEA

Responsável Técnico pelo Programa / Setor Sanitário FEA – Fiscal Estadual Agropecuário TFA – Técnico em Fiscalização Agropecuária AFA – Auxiliar de Fiscalização Agropecuária

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ATIVIDADES REALIZADAS

NO ANO DE 2016

DIRETORIAS DE DEFESA SANITÁRIA

ANIMAL E VEGETAL:

Coordenadoria de Defesa Animal - CDA Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação - CESAC

Coordenadoria de Inspeção Animal - CIPA Coordenadoria de Defesa Vegetal – CDV

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1 PROGRAMAS NACIONAIS DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL

1.1 Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal - PNCEBT

Elaboração:

AGED/MA

Responsável:

PNCEBT/MA

Documento N°:

ANUÁRIO - 004

Edição/Revisão:

4/0

Data de emissão:

30/12/2017

Pág

ina3

0

Tabela 2 – Demonstrativo das atividades desenvolvidas pelo PNCEBT, em 2016

ATIVIDADES 2016 QTDE

Cadastramento de Médicos Veterinários para vacinação contra

brucelose 15

Habilitação de Médicos Veterinários para realização de exames e

testes 02

Curso de vacinadores contra brucelose 04

Vacinadores certificados pela AGED/MA 46

Palestras 175

Reuniões técnicas 18

Número de supervisões a estruturas de Médicos Veterinários

habilitados 08

Comercialização de vacina contra brucelose (número de doses) 233.473

Número de bezerras vacinadas 238.812

Comercialização de Antígeno Acidificado Tamponado - AAT

(número de doses) 41.790

Comercialização de tuberculina Bovina (PPD-Bov) 28.800

Comercialização da tuberculina aviária (PPD-Avi) 100

Animais examinado para brucelose 30.263

Animais reagentes para a brucelose 64

Propriedades atendidas 2.925

Animais testados para tuberculose 25.168

Animais reagentes para tuberculose 01

Propriedades atendidas 2.420

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Responsável:

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Documento N°:

ANUÁRIO - 004

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30/12/2017

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1

Controle da brucelose e tuberculose animal – 2016

Gráfico 1 – Distribuição do número de Médicos Veterinários Habilitados e Cadastrados

ao PNCEBT/MA por Unidade Regional

Gráfico 2 – Distribuição do número de animais examinados e reagentes para brucelose

bovina no estado do Maranhão, ano de 2016

Gráfico 3 – Distribuição do número de propriedades atendidas com exame de brucelose

bovina no Estado do Maranhão, ano de 2016

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

N° de Med. Vet. Habilitados: 104 4 8 6 7 2 4 2 22 2 4 1 6 0 14 8 6 0 8

N° de Med. Vet. Cadastrados: 335 23 26 24 15 9 6 9 85 7 6 5 16 5 17 16 45 7 14

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Examinados: 30.263 1677 487 2716 3016 2171 2007 5305 4349 864 2070 4002 1599

Reagentes: 64 7 5 4 3 5 13 3 2 3 4 2 13

0

50

100

150

200

250

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Atendidas: 2.925 154 60 267 227 203 179 465 425 123 164 492 166

Focos: 52 5 4 4 2 4 8 3 2 3 3 2 12

0

2

4

6

8

10

12

14

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

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4/0

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Pág

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2

Gráfico 4 – Distribuição do número de animais testados e reagentes para tuberculose no

Estado do Maranhão, no ano de 2016

Gráfico 5 – Distribuição do número de propriedades atendidas com exame de

tuberculose bovina no Estado do Maranhão, no ano de 2016

Gráfico 6 – Distribuição do número de animais examinados e reagentes para brucelose

bovina por Unidade Regional, no ano de 2016

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Testados: 25.168 1688 371 1592 1989 2168 1575 5354 4349 864 559 3129 1530

Reagentes: 01 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Atendidas: 2.420 146 49 155 202 200 136 456 425 123 25 375 128

Focos: 01 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

Examinados: 30.246 403 699 77874022 504 278 11133519 747 942 396 880 70 15962782 30 43 4452

Reagentes: 64 3 10 0 22 1 0 0 1 0 5 0 0 0 14 0 1 1 6

0

5

10

15

20

25

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

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3

Gráfico 7 – Distribuição do número de animais testados e reagentes para tuberculose

realizados por Unidade Regional, ano de 2016

Gráfico 8 – Distribuição do número de propriedades atendidas com exames de brucelose

e testes de tuberculose por Unidade Regional, ano de 2016

Gráfico 9 – Distribuição semestral do número de bezerras bovinas e bubalinas vacinadas

contra brucelose e respectivas propriedades atendidas, ano de 2016

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

Testados: 25.172 376 612 61423235 487 228 760 2848 530 842 0 785 54 12262668 21 27 4327

Reagentes: 01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

Brucelose: 2956 28 48 990 374 43 30 100 309 36 110 37 33 7 72 350 4 8 346

Tuberculose: 2414 24 34 725 336 41 25 49 298 34 96 0 29 6 62 338 3 5 315

0

100

200

300

400

500

600

700

800

0

200

400

600

800

1000

1200

1° Semestre 2° Semestre Total Geral

Bezerras Vacinadas 179.966 58.846 238.812

Propriedades Atendidas 13.180 4.290 17.470

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

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ina3

4

Gráfico 10 – Distribuição numérica de propriedades atendidas com vacinação em

bezerras contra brucelose por Unidade Regional, ano de 2016

Gráfico 11 – Distribuição numérica da comercialização de vacina B19 contra brucelose

no Estado do Maranhão, em 2016

Gráfico 12 - Evolução histórica da cobertura de bezerras vacinadas contra brucelose no

Estado do Maranhão, período de 2008 a 2016

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

Bez. Vac.: 238.812 28.69812.58922.65231.815 8.067 165 8.430 62.704 3.603 7.646 1.272 13.952 276 11.57211.676 39 1.474 12.182

Prop. Atend.: 17.470 1498 439 2518 2250 170 11 74 5464 405 510 50 1381 26 470 1277 11 287 629

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Vac. Comercializadas: 233.473 11.520 84.890 13.963 16.735 19.495 28.910 8.215 20.335 5.965 2.640 12.545 8.260

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Bez. Vacinadas 4.615 12.641 124.900 229.103 219.540 214.381 240.616 150.656 238.812

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

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5

Tabela 3 - Principais atividades do PNCRH-MA, ano de 2016

ATIVIDADES 2016 QTDE

Servidores da AGED com Titulação de Anticorpos para Raiva 33

Propriedades com Vacinação de Animais Susceptíveis para Raiva 32.483

Animais Susceptíveis Vacinados contra Raiva 3.533.177

Captura de Morcegos Desmodus rotundus 58

Morcegos D. rotundus capturados 65

Morcegos D. rotundus capturados e tratados com pasta vampiricida 52

Morcegos D. rotundus capturados e enviados para laboratório 13

Propriedades trabalhadas (foco, perifoco e controle da população de D.

rotundus) 58

Cadastramento/ monitoramento de abrigos de morcegos 93

Amostras encaminhadas ao Laboratório de Raiva 19

Diagnóstico Laboratorial Positivo para Raiva 3

Diagnóstico Laboratorial Negativo para Raiva 16

Diagnóstico Laboratorial e Vínculo Epidemiológico 10

Ações educativas 902

Público alcançado 11.185

Gráfico 13 - Quantitativo de propriedades trabalhadas de foco, perifoco e capturas

realizadas e morcegos D. rotundus capturados no período de 2010 a

2016

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Propriedades Trabalhadas 95 85 113 47 206 51 58

0

50

100

150

200

250

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6

Gráfico 14 - Quantitativo de capturas realizadas e morcegos D. rotundus capturados no

período de 2010 a 2016

Gráfico 15 - Quantitativo de morcegos hematófagos D. rotundus capturas, tratados com

pasta anticoagulante e enviados ao laboratório no período de 2010 a 2016

Gráfico 16 - Quantitativo de abrigos naturais e artificias monitorados e cadastrados no

período de 2010 a 2016

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Numero de Capturas 112 94 140 43 366 39 58

Numero de Morcegos Capturados 270 267 771 60 452 178 65

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

0

50

100

150

200

250

300

350

400

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Morcegos Capturados 267 771 60 452 178 65

Morcegos Tratados 258 754 58 450 175 52

Enviados ao Lab 9 17 2 2 3 13

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Abrigos Naturais 0 14 0 0 0 7

Abrigos Artificiais 88 99 2 98 52 86

0

20

40

60

80

100

120

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7

Gráfico 17 - Quantitativo de amostras biológicas enviadas ao laboratório e número de

resultados positivos no período de 2010 a 2016

Gráfico 18 - Quantitativo dos casos positivos laboratoriais, negativos laboratoriais e

positivos clínico-epidemiológico para raiva no período de 2010 a 2016

Gráfico 19 - Quantitativo de amostras de soro humano enviadas ao laboratório para

soroneutralização de anticorpos antirrábicos no período de 2010 a 2016

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Numero de Amostras (Lab) 30 36 38 22 27 19

Animais Positivos 6 12 19 8 10 3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Positivos Laboratoriais 6 12 19 8 10 3

Negativos Laboratoriais 24 24 19 14 17 19

Positivos Clinico Epidemiologicos 5 20 84 14 27 10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Amostras de Sorologia Humanas

Enviadas21 81 35 11 171 33

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

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PNCRH/MA

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8

Gráfico 20 - Quantitativo de Amostras de soro humano enviados por Unidade Regional

em 2016

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDCCentr

al

Regional 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 17 1 0 2 0 1 0 9

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

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Programa Nacional de Prevenção e Controle das Encefalopatias Espongiformes transmissíveis - PNEEB

Elaboração:

AGED/MA

Responsável:

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ANUÁRIO - 004

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9

Tabela 4 - Quantitativo de amostras biológicas enviadas ao laboratório e resultados

MUNICÍPIOS QUANTIDADE DE AMOSTRAS RESULTADO

Turilândia 01 Negativo

Tabela 5 - Quantitativo de fiscalizações ativas e passivas em propriedades com fatores

de risco para EEB por municípios

MUNICÍPIOS Nº DE FISCALIZAÇÃES

ATIVAS

Nº DE FISCALIZAÇÃES

PASSIVAS

Bacabal 12

Dom Pedro 8

Gov. Eugenio Barros 4

São José de Ribamar 2 1

Cantanhede 7

Itapecuru 4

São Francisco do Brejão 2

Anajatuba 6

Miranda do Norte 6

Vargem Grande 5

Nina Rodrigues 4

Campestre 2

Açailândia 2

Igarapé do Meio 2

Gov. Edson Lobão 1

Imperatriz 1

TOTAL 68 1

Tabela 6 - Quantitativo de atendimentos à notificação obrigatória em propriedades com

fatores de risco para EEB

MUNICÍPIO MOTIVO

ESPÉCIE

RUMINANTE

EXPOSTA

QUANTIDADE

DE

RUMINANTES

EXPOSTOS

TIPO DE

DESTINAÇÃO

São José de

Ribamar

Presença de ossos

não calcinados na

alimentação de

ruminantes

Bovina 119 Abate

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Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - PNEFA

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4/0

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30/12/2017

Pág

ina4

0

Figura 4 - Mapa da distribuição geográfica das Ulsaves com efetivo bovino e bubalino

superior a 100.000 cabeças, no estado do Maranhão (2016)

Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa – I etapa maio 2016

A etapa de vacinação aconteceu de 01 a 31 de maio com data final de

comprovação da vacinação nos escritórios da AGED até o dia 15 de junho, e com

prorrogação para o dia 10 de junho o prazo final para o término da etapa de vacinação

(compra da vacina e vacinação dos bovinos e bubalinos) e o dia 20 de junho como data

final para comprovação da vacinação nos escritórios da AGED.

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1

Tabela 7 - Coberturas vacinais (bovinos/bubalinos), Maranhão, período de 2002 a 2016

ANO I ETAPA % II ETAPA %

2002 66,72% 68,68%

2003 50,11% 87,51%

2004 85,67% 85,31%

2005 92,24% 94,06%

2006 91,38% 91,37%

2007 92,84% 92,82%

2008 93,43% 94,24%

2009 95,99% 95,59%

2010 95,92% 94,87%

2011 96,59% 97,00%

2012 97,00% 96,38%

2013 96,06% 95,16%

2014 95,44% 95,28%

2015 98,82% 98,04%

2016 98,46%

Tabela 8 - Índices de vacinação de propriedade e de rebanho da I etapa/2016

REGIONAL PROPRIEDADES POPULAÇÃO BOVINA E BUBALINA

ENVOLVIDA VACINADA % ENVOLVIDA VACINADA %

Açailândia 5.808 5.766 99.28 1.059.415 1.058.141 99.88

Bacabal 6.075 5.780 95.14 592.448 588.224 99.29

Balsas 9.819 9.402 95.75 618.488 613.881 99.26

Barra do Corda

9.522 8.522 89.50 770.444 748.430 97.14

Caxias 2.724 2.547 93.50 163.403 159.155 97.40

Chapadinha 1.938 1.933 99.74 70.466 70.365 99.86

Codó 2.717 2.413 88.81 230.145 223.991 97.33

Imperatriz 10.257 10.033 97.82 1.201.135 1.193.873 99.40

Itapecuru 1.778 1.731 97.36 156.975 156.143 99.47

Pedreiras 4.649 4.335 93.25 328.993 324.548 98.65

Pinheiro 2.491 2.004 80.45 156.837 149.157 95.10

Presidente Dutra

6.467 6.321 97.74 460.577 456.113 99.03

Rosário 1.696 1.623 95.70 42.275 41.591 98.38

Santa Inês 7.037 6.160 87.54 677.112 643.027 94.97

São João dos Patos

7.942 7.579 95.43 330.036 322.784 97.80

São Luís 512 512 100.00 8.301 8.301 100.00

Viana 3.774 3.770 99.89 237.361 237.343 99.99

Zé Doca 5.694 5.250 92.20 526.565 518.698 98.51

TOTAL 90.900 85.681 94.26 7.630.976 7.513.765 98.46

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Gráfico 21 – Distribuição dos índices de vacinação (número de propriedades com vacinação) por Unidade Regional, I etapa/2016

Gráfico 22 – Distribuição dos índices de vacinação (cabeças de bovinos e bubalinos vacinados) por Unidade Regional, I etapa/2016

Quadro 1 - Resumo dos resultados da I etapa/ 2015 de vacinação contra a febre aftosa

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

envolvidas na etapa 5.808 6.075 9.819 9.522 2.724 1.938 2.717 10.257 1.778 4.649 2.491 6.467 1.696 7.037 7.942 512 3.774 5.694

com registro de vacinação 5.766 5.780 9.402 8.522 2.547 1.933 2.413 10.033 1.731 4.335 2.004 6.321 1.623 6.160 7.579 512 3.770 5.250

ìndice de registro de vacinação 99,28 95,14 95,75 89,50 93,50 99,74 88,81 97,82 97,36 93,25 80,45 97,74 95,70 87,54 95,43 100,00 99,89 92,20

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000Número de

Propriedades

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

envolvido na etapa 1.059. 592.44 618.48 770.44 163.40 70.466 230.14 1.201. 156.97 328.99 156.83 460.57 42.275 677.11 330.03 8.301 237.36 526.56

vacinado na etapa 1.058. 588.22 613.88 748.43 159.15 70.365 223.99 1.193. 156.14 324.54 149.15 456.11 41.591 643.02 322.78 8.301 237.34 518.69

índice de vacinação 99,88 99,29 99,26 97,14 97,40 99,86 97,33 99,40 99,47 98,65 95,10 99,03 98,38 94,97 97,80 100,00 99,99 98,51

92,00

93,00

94,00

95,00

96,00

97,00

98,00

99,00

100,00

101,00

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

Rebanhos bovino

e bubalino

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Gráfico 23 – Distribuição dos maiores rebanhos bovino e bubalino do Brasil - I etapa 2016

Fonte: BRASIL (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), 2016

Gráfico 24 – Distribuição dos índices de vacinação (cabeças de bovinos e bubalinos vacinados) no Brasil na I etapa/2016

Mato Grosso Minas Gerais GoiásMato Grosso

do SulPará

Rio Grande

do SulRondônia São Paulo Bahia Paraná Tocantins Maranhão

Rebanho BOV/BUB 27933330 23542633 22384338 21014562 20093909 13934623 13196269 10617566 10389079 9343831 8570475 7660296

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

30000000

Propriedades envolvidas na etapa: 90.900

Propriedades com registro de vacinação: 85.681

Índice de vacinação de propriedades: 94,26%

Total de produtores rurais: 111.479

Bovinos e bubalinos existentes: 7.660.296

Bovinos e bubalinos envolvidos na etapa: 7.630.976

Bovinos e bubalinos vacinados: 7.513.765

Índice de vacinação de rebanho bovino e bubalino: 98,46%

Propriedades com vacinação fiscalizada: 1.029

Número de bovinos e bubalinos em propriedades com vacinação fiscalizada: 191.483

Propriedades com vacinação assistida: 1.390

Número de bovinos e bubalinos em propriedades com vacinação assistida: 111.098

Propriedades com vacinação oficial: 126

Número de bovinos e bubalinos em propriedades com vacinação oficial: 6.965

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Fonte: BRASIL (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), 2016

Gráfico 25 - Índices de vacinação (cabeças de bovinos e bubalinos vacinados) por estado na região Nordeste na I etapa/2016

Fonte: BRASIL (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), 2016

Rondônia Goiás São PauloMato Grosso do

SulMato Grosso Tocantins

Rio Grande do

SulAcre Pará Maranhão

Índice vacinação 99,97 99,82 99,46 99,42 99,4 99,38 99,19 99,15 99,15 98,46

97,5

98

98,5

99

99,5

100

100,5

Bahia Maranhão Ceará Pernambuco Piauí Paraíba Alagoas SergipeRio Grande do

Norte

Rebanho bovino e bubalino 10389079 7660296 2533165 1919846 1620603 1279341 1195275 1096099 942251

% de vacinação 9384 9846 9207 9505 9252 8515 9683 9235 9457

7500

8000

8500

9000

9500

10000

0

2000000

4000000

6000000

8000000

10000000

12000000

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Pág

ina4

5

Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa – II etapa Novembro 2016

A etapa de vacinação aconteceu de 01 a 30 de novembro com data final de comprovação

da vacinação nos escritórios da AGED até o dia 15 de dezembro, tendo prorrogação para

o dia 15 de dezembro o prazo final para o término da etapa de vacinação (compra da

vacina e vacinação dos bovinos e bubalinos) e o dia 27 de dezembro como data final para

comprovação da vacinação nos escritórios da AGED.

Tabela 9 - Coberturas vacinais (bovinos/bubalinos) no Maranhão, período 2002 a 2016 ANO I ETAPA % II ETAPA %

2002 66,72% 68,68% 2003 50,11% 87,51%

2004 85,67% 85,31%

2005 92,24% 94,06% 2006 91,38% 91,37% 2007 92,84% 92,82% 2008 93,43% 94,24% 2009 95,99% 95,59% 2010 95,92% 94,87%

2011 96,59% 97,00% 2012 97,00% 96,38% 2013 96,06% 95,16% 2014 95,44% 95,28% 2015 98,82% 98,04% 2016 98,46% 98,44%

Tabela 10 - Índices de vacinação de propriedade e de rebanho da II etapa/2016

REGIONAL Propriedades População bovina e bubalina

Envolvida Vacinada % Envolvida Vacinada %

Açailândia 5.811 5.765 99.21 1.028.521 1.024.602 99.62

Bacabal 6.685 6.306 94.33 597.044 591.960 99.15

Balsas 10.499 10.056 95.78 632.873 628.042 99.24

Barra do Corda 9.955 8.584 86.23 748.208 717.503 95.90

Caxias 2.723 2.593 95.23 155.389 152.393 98.07

Chapadinha 1.949 1.943 99.69 70.391 68.604 97.46

Codó 2.748 2.404 87.48 228.493 219.944 96.26

Imperatriz 10.367 10.275 99.11 1.196.168 1.193.412 99.77

Itapecuru Mirim 1.789 1.784 99.72 154.147 153.955 99.88

Pedreiras 4.877 4.755 97.50 328.362 325.121 99.01

Pinheiro 2.293 2.037 88.84 153.385 147.658 96.27

Presidente Dutra 6.513 6.350 97.50 458.299 453.364 98.92

Rosário 1.782 1.709 95.90 43.063 42.189 97.97

Santa Inês 7.804 6.803 87.17 683.069 656.707 96.14

São João dos patos 8.126 7.771 95.63 338.910 331.645 97.86

São Luís 515 515 100.00 8.360 8.360 100.00

Viana 3.771 3.718 98.59 239.071 238.402 99.72

Zé Doca 5.876 5.553 94.50 528.242 519.340 98.31

TOTAL 94.083 88.921 94.51 7.591.995 7.473.201 98.44

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Página46

Gráfico 26 – Distribuição dos índices de vacinação (número de propriedades com vacinação) por Unidade Regional, na II etapa/2016

Gráfico 27 – Distribuição dos índices de vacinação (cabeças de bovinos e bubalinos vacinados) por Unidade Regional, na II etapa/2016

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

envolvidas na etapa 5.811 6.685 10.499 9.955 2.723 1.949 2.748 10.367 1.789 4.877 2.293 6.513 1.782 7.804 8.126 515 3.771 5.876

com registro de vacinação 5.765 6.306 10.056 8.584 2.593 1.943 2.404 10.275 1.784 4.755 2.037 6.350 1.709 6.803 7.771 515 3.718 5.553

índice de registro de vacinação 99,21 94,33 95,78 86,23 95,23 99,69 87,48 99,11 99,72 97,50 88,84 97,50 95,90 87,17 95,63 100,00 98,59 94,50

75,00

80,00

85,00

90,00

95,00

100,00

105,00

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000Número de

Propriedades

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

envolvido na etapa 1.028.5 597.044632.873748.208155.389 70.391 228.493 1.196.1 154.147328.362153.385458.299 43.063 683.069338.910 8.360 239.071528.242

vacinado na etapa 1.024.6 591.960628.042717.503152.393 68.604 219.944 1.193.4 153.955325.121147.658453.364 42.189 656.707331.645 8.360 238.402519.340

índice de vacinação 99,62 99,15 99,24 95,90 98,07 97,46 96,26 99,77 99,88 99,01 96,27 98,92 97,97 96,14 97,86 100,00 99,72 98,31

93,00

94,00

95,00

96,00

97,00

98,00

99,00

100,00

101,00

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000Rebanho

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Pág

ina4

7

Quadro 2 - Resumo dos resultados da II etapa/ 2016 de vacinação contra a febre aftosa

Fonte: PNEFA/MA – AGED – janeiro 2017.

3.7.3. Fiscalização em Casas Revendedoras de Vacinas contra a febre aftosa no Estado

do Maranhão

Figura 5 – Mapa da distribuição das casas revendedoras de vacina contra Febre Aftosa

no estado do Maranhão, 2016

Propriedades envolvidas na etapa: 94.083

Propriedades com registro de vacinação: 88.921

Índice de vacinação de propriedades: 94,51%

Total de produtores rurais: 116.541

Bovinos e bubalinos existentes: 7.611.202

Bovinos e bubalinos envolvidos na etapa: 7.591.995

Bovinos e bubalinos vacinados: 7.473.201

Índice de vacinação de rebanho bovino e bubalino: 98,44%

Propriedades com vacinação fiscalizada: 829

Número de bovinos e bubalinos em propriedades com vacinação fiscalizada: 137.227

Propriedades com vacinação assistida: 1.345

Número de bovinos e bubalinos em propriedades com vacinação assistida: 82.901

Propriedades com vacinação oficial: 141

Número de bovinos e bubalinos em propriedades com vacinação oficial: 7.947

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ágin

a48

Acompanhamento das Áreas indígenas, quilombolas e com menor IDH no Estado

do Maranhão

Figura 6 – Mapa da distribuição geográfica dos municípios com áreas quilombolas no

estado do Maranhão (2016)

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ina4

9

Figura 7 – Mapa da distribuição geográfica dos municípios com áreas indígenas no

estado do Maranhão (2016)

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Página50 P

ágin

a50

Figura 8 – Mapa da distribuição geográfica dos municípios com menor IDH que fazem

parte do “Programa Mais IDH do Governo do Maranhão” contemplados com

doações de vacinas contra a febre aftosa pela AGED/MA (2016)

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Programa Nacional de Sanidade Avícola - PNSA

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1

Figura 9 – Mapa da distribuição geográfica do cadastro geral de granjas avícolas, 2016

Tabela 11 – Estabelecimentos avícolas comerciais em processo de registro, por

município, no Maranhão em 2016

ESTABELECIMENTO MUNICIPIO

Granja Farol Paço do Lumiar

Granja Sagrada Família Paço do Lumiar

Granja Itapecuru Itapecuru Mirim

Granja Jacuiba Itapecuru Mirim

Granja Vista Alegre Itapecuru Mirim

Granja São João Itapecuru Mirim

Granja São Pedro Santa Rita

Granja Santa Rita Santa Rita

Granja Lesunir Santa Rita

Granja Santa Fé Vargem Grande

Granja Paruara Vargem Grande

Granja Santa Maria Vargem Grande

Granja José Willian Vargem Grande

Granja Retiro Vargem Grande

Granja Bebedouro Vargem Grande

Granja Santo Antônio Vargem Grande

Granja Lentel Rosário

Granja 141 - Granja Sucupira LTDA Ribamar Fiquene

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2

Tabela 12 – Estabelecimentos avícolas comerciais registrados, por municípios, no

Maranhão em 2016

NOME DO ESTABELECIMENTO Nº

REGISTRO MUNICÍPIO CATEGORIA

Granja Talismã 0001/2013 Porto Franco Corte

Granja Geniparana 0002/2013 São José de Ribamar Corte

Granja Boa Viagem 0003/2013 São José de Ribamar Corte

Granja Iguaiba 0004/2013 Paço do Lumiar Corte

Granja Paço do Lumiar 0005/2013 Paço do Lumiar Corte

Granja Santos Sousa 0006/2013 Vargem Grande Corte

Granja Santa Rosa 0007/2013 Nina Rodrigues Corte

Granja Sambaíba 0009/2014 Cantanhede Corte

Granja 123 Baixão do Anajá 0010/2014 Estreito Corte

Granja 107 Fazenda São Francisco

do Agreste

0011/2014 Estreito Corte

Granja 165 Fazenda Madeprata 0012/2014 Estreito Corte

Granja 128 Fazenda Água Fria 0013/2014 São João do Paraíso Corte

Granja 173 Fazenda Solta dos

Bastos

0014/2014 Porto franco Corte

Granja 150 Fazenda Paraíso 0015/2014 São João do Paraíso Corte

Granja 100 Fazenda Grotão 0016/2014 Porto Franco Corte

Granja 153 Frango Forte 0017/2014 Porto Franco Corte

Granja 103 Fazenda Salobro 0018/2014 Porto Franco Corte

Granja 102 Fazenda Vale Ouro 0019/2014 Campestre do MA Corte

Granja 101 Fazenda Sul de Goiás 0020/2014 Porto Franco Corte

Granja Agronor I 0021/2014 Pindaré Mirim Corte

Granja Agronor II 0022/2014 Pindaré Mirim Corte

Granja Agronor III 0023/2014 Santa Inês Corte

Granja Agronor IV 0024/2014 Santa Inês Corte

Granja Agronor V 0025/2014 Pindaré Mirim Corte

Granja Anajatuba 0026/2015 Porto Franco Corte

Granja 175 Fazenda Vitória 0027/2015 Estreito Corte

Granja Santa Maria 0028/2015 São José de Ribamar Corte

Granja Novo Horizonte 0029/2016 Itapecuru Mirim Corte

Granja da Brisa 0030/2016 São José de Ribamar Corte

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ina5

3

Tabela 13 – Estabelecimentos Avícolas Comerciais somente cadastrados por município,

no Maranhão, 2016

ESTABELECIMENTO MUNICÍPIO

Granja Paulista I Bacabal

Granja Paulista II Bacabal

Granja Paulista III Bacabal

Granja Paulista IV Bacabal

Granja Freitas Caxias

Granja Ingá Caxias

Granja Paulo Simão I Caxias

Granja Paulo Simão II Caxias

Granja Santa Maria Caxias

Granja Fazenda Nova Caxias

Granja Descanso Caxias

Granja Pedra Preta Itapecuru-Mirim

Granja Pires Itapecuru-Mirim

Granja Vargem Grande Itapecuru-Mirim

Granja Vale Verde Itapecuru-Mirim

Granja Perizes Rosário

Granja Paciência Rosário

Antônio Taniçon G. Noleto São João dos Patos

Granja São Francisco São João dos Patos

Granja Tangará São João dos Patos

Granja V.M São Luís

Granja Santa Rosa São Luís

Granja Natto Balsas

Granja Mergulhão Balsas

Tabela 14 – Registro de vacinação de aves, por enfermidade, no estado do Maranhão

em 2016

NOME DA ENFERMIDADE NÚMERO DE AVES VACINADAS

Doença de Marek 16.740.326

Doença de Newcastle 15.774.238

Bronquite Infecciosa Aviária 15.259.370

Gumboro 17.284.818

Bouba Aviária 177.068

Pasteurelose 217.022

Tifo (S. galinarum) 825.283

Outras 586.745

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Página54

Gráfico 28 – Distribuição dos estabelecimentos avícolas por município de cadastro, 2016

Bacaba

lTimon Caxias

Porto

Franco

Campe

stre

Estreit

o

Ribama

r

Fiquen

e

S.J. do

Paraíso

Itapec

uru

Mirim

Cantan

hede

Nina

Rodrig

ues

Santa

Rita

Varge

m

Grande

Bacabe

iraRosário

São

João

dos

Patos

Pindaré

Mirim

Santa

Inês

Paço

Lumiar

São

José de

Ribama

r

Balsas

Núcleos 4 3 14 10 1 4 1 2 9 2 2 3 9 1 2 3 4 4 12 9 10

Galpões 18 5 57 27 2 18 5 2 21 11 3 12 14 16 2 41 15 8 35 30 40

Cap. Alojam. 99.000 60.000 189.00 908.00 22.000 658.50 165.00 66.000 516.00 236.00 96.000 136.00 435.00 207.00 43.500 78.000 243.00 264.00 707.00 640.00 557.00

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1.000.000

0

10

20

30

40

50

60

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Programa Nacional de Sanidade Apícola - PNSAp

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ina5

5

Gráfico 29 – Distribuição das atividades do Programa Nacional de Sanidade Apícola no

Maranhão, 2016

Capacitação

dos

profissionais

do setor

Reunião com

apicultores

Reunião da

Cadeia

Produtiva do

Mel

Reunião do

Grupo

Interinstitucio

nal sobre

atividade

apícola no

Maranhão

Treinamento

de EstagiáriosVisita Técnica

QTD 1 1 3 2 2 1

PESSOAS ATENDIDAS 2 26 4 7 3 3

0

5

10

15

20

25

30

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

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Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos - PNSAAq

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ina5

6

Gráfico 30 - Número de palestras realizadas pelo PNSAAq e público presente

Gráfico 31 - Atividades realizadas pelo PNSAAq em 2016

Codó Grajaú Zé Doca Viana Chapadinha Matinha

QTD 1 1 1 1 1 1

PÚBLICO 20 26 10 21 3 50

0

10

20

30

40

50

60

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

Palestras Dia de Campo Reuniões Técnicas Visitas TécnicasElaboração de

projetos

Qtd 6 1 3 4 3

0

1

2

3

4

5

6

7

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Programa Nacional de Sanidade dos Caprinos e Ovinos - PNSCO

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Pág

ina5

7

Tabela 15 - Quantitativo de propriedades e efetivo de rebanho caprino e ovino do

estado do Maranhão, cadastrados em 2016, por unidade regional

UNIDADE REGIONAL

ESPÉCIES

Caprina Ovina Caprina/Ovina

PROP CAB PROP CAB PROP CAB/CAP CAB/OV

ACA 0 0 0 0 0 0 0

BAC 2 8 4 175 0 0 0

BAL 0 0 0 0 0 0 0

BDC 40 1043 36 869 15 128 112

CAX 6 147 2 343 0 0 0

CHA 66 1604 10 385 2 79 9

COD 3 113 0 0 0 0 0

IMP 2 31 13 767 7 359 481

ITA 81 1587 7 354 6 2042 220

PED 9 189 18 200 1 10 13

PIN 0 0 1 75 0 0 0

PDU 3 56 15 117 7 326 87

ROS 10 459 2 112 4 289 160

STI 2 34 0 0 0 0 0

SJP 162 1461 15 765 2 120 28

SLZ 0 0 3 13 3 275 87

VIA 67 713 39 313 0 0 0

ZDC 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 453 7445 165 4488 47 3628 1197

Gráfico 32 - Efetivo de caprinos e ovinos por propriedades cadastradas no Maranhão,

2016

NOTA: Nas 47 propriedades que criam conjuntamente caprinos e ovinos o rebanho é

composto de 3.628 cabeças de caprinos e 1.197 cabeças de ovinos.

Caprina Ovina Caprina/Ovina

PROP 453 165 47

CAB 7445 4488 4825

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

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Gráfico 33 – Distribuição do quantitativo de propriedades e cabeças de ovinos e caprinos cadastrados na base de dados do Siapec

Trânsito de caprinos e ovinos

Gráfico 34 – Comparação entre ingressos e egressos de caprinos no Maranhão em 2016

Gráfico 35 – Comparação entre ingressos e egressos de Ovinos no Maranhão em 2016

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

Ovinos (Prop.) 635 597 784 884 302 239 308 1216 276 380 136 537 75 440 726 111 227 244

Caprinos (Prop.) 264 427 363 429 653 551 512 244 512 294 164 357 196 457 1288 103 310 231

Ovinos (Cab.) 18.830 15.518 22.043 22.623 9.234 3.875 7.813 42.023 7.197 7.129 2.653 13.701 2.239 12.058 19.649 3.431 4.594 5.930

Caprinos (Cab.) 5.900 10.289 8.990 10.890 17.519 10.799 13.796 6.086 14.903 5.916 2.797 7.452 4.038 9.850 31.718 4.284 5.988 4.291

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

BA CE PA PB PE PI RN SP

CAP (Nº Veic.) 6 18 1 5 22 24 4 2

CAP (QTD. Animais) 76 530 41 119 380 959 10 5

0

200

400

600

800

1.000

1.200

0

5

10

15

20

25

30Caprino

Ingresso no Maranhão

2016

PA PE PI

CAP (Nº Veic.) 2 3 6

CAP QTD. Animais 29 36 142

0

20

40

60

80

100

120

140

160

0

1

2

3

4

5

6

7Caprino

Egresso do Maranhão

2016

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BA CE PB PE PI TO

OVINA (Nº Veic.) 11 16 16 51 32 4

OVINA (QTD. Animais) 998 617 1.493 1.308 1.067 29

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

0

10

20

30

40

50

60

Ovinos

Ingresso no Maranhão

2016

BA CE PA PE PI

OVINA (Nº Veic.) 1 1 1 2 7

OVINA (QTD. Animais) 80 4 4 27 149

0

20

40

60

80

100

120

140

160

0

1

2

3

4

5

6

7

8Ovinos

Egresso do Maranhão

2016

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Pág

ina6

0

Gráfico 36 – Número de focos trabalhados em 2016

Gráfico 37 – Número de propriedades trabalhadas em 2016

Gráfico 38 - Número de animais fiscalizados em 2016

Focos resolvidos Animais eutanasiados

Atividades 35 66

0

10

20

30

40

50

60

70

Cadastradas Fiscalizadas

Número de propriedades 190 538

0

100

200

300

400

500

600

Positivos Negativos

Número de Animais 808 1670

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

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Pág

ina6

1

Gráfico 39 – Número de casos de Mormo em 2016

POSITIVO ANTICOMPLEMENTAR INCONCLUSIVO

Resultado 2 5 3

0

1

2

3

4

5

6

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Pág

ina6

2

Tabela 16 - Cadastro de propriedades com suídeos

ANO Nº. PROPRIEDADES

CADASTRADAS

N°. ANIMAIS

CADASTRADOS

2011 27.666 298.394

2012 8.686 129.704

2013 8.963 76.501

2014 803 13.147

2015 1.378 14.305

2016 2.127 14.790

Gráfico 40 – Número de suínos cadastrados no Siapec, por faixa etária (atualizado em

fev/2017)

Figura 10 – Mapa ilustrativo do ingresso de suínos no Maranhão, por estado emissor e

finalidades das GTAs emitidas (Cadastrados no SIAPEC, 2016)

Fonte: Adaptado de Infratron.com.br

F_Leitao F_Matriz M_Leitao M_Cachaco Não_Relevante

Número de cabeças 95997 55525 126806 31189 55696

% 26,29 15,20 34,72 8,54 15,25

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

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30/12/2017

Página63

Gráfico 41 – Distribuição do número de cadastros de suínos e produtores por Unidade Regional, no SIAPEC (atualizado em jan.2017)

BAL IMP PED BDC ITA BAC AÇA CAX SJP PDU VIA COD CHA STI SLZ PIN ZDC ROS

Qtde Suínos 42730 40131 31603 31325 28378 24778 22866 20234 19814 18501 17645 13732 12185 10647 9485 7316 5803 2410

Produtores 2367 4002 2379 3891 1310 1578 1582 1128 1952 2344 884 884 897 1097 182 691 377 183

% 11,88 11,16 8,79 8,71 7,89 6,89 6,36 5,63 5,51 5,15 4,91 3,82 3,39 2,96 2,64 2,03 1,61 0,67

0

2

4

6

8

10

12

14

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

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SETORES SANITÁRIOS ANIMAL

Setor de Aglomerações Animal - SAA/MA

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Pág

ina6

4

Gráfico 42 – Distribuição das ações realizadas no ano de 2016

Gráfico 43 - Número de eventos realizados, por tipo

Gráfico 44 - Número de animais participantes em aglomerações, 2016

Nº de Eventos

Realizados

Nº de Eventos

com fiscalização

oficial

Nº de Eventos

com presença

de vet.

Habilitados

Número de

Empresas

Credenciadas

ou autorizadas

Número de

recintos

cadastrados

Veterinários

habilitados

Profissionais do

serviço oficial

QTD 307 307 0 229 565 0 106

0

100

200

300

400

500

600

Esportes Exposição Feira de Animais Leilão

QTD 98 12 172 25

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Bovinos Bubalinos Ovinos Caprinos Suínos Equídeos

QTD 63144 6 1304 575 0 3680

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

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Pág

ina6

5

Gráfico 45 – Número de eventos realizados, por Unidade Regional

ACA BAC BAL BDC CAX CHA COD IMP ITA PED PIN PDU ROS STI SJP SLZ VIA ZDC

Total 14 17 11 8 6 7 18 32 40 9 23 8 35 9 14 16 33 7

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

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Setor de Epidemiologia e Estatística - SEE/MA

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Página66

Tabela 17 - Análise de risco por ponto de reintrodução viral – Febre Aftosa

NÚMERO DE VISITAS REALIZADAS EM PONTOS DE RISCO, POR EAC - 2016

Pontos

MÊS TOTAL

Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Matadouros / Frigoríficos 101 97 119 134 899 64 139 120 129 87 70 107 2066

Laticínios 13 24 32 34 26 25 26 4 25 22 7 6 244

Queijarias 0 6 5 1 1 1 3 3 3 2 1 1 27

Lixões / aterros sanitários 113 143 143 163 118 93 163 104 133 115 98 135 1521

Salgadeiras / Curtumes 71 67 81 102 60 62 90 64 102 74 47 104 924

Aglomerações de animais 24 31 22 25 39 43 43 42 26 17 19 19 350

Estradas boiadeiras 45 107 126 119 130 96 91 60 105 50 88 76 1093

Aeroportos 4 4 3 4 3 6 3 2 3 0 4 5 41

Rodoviárias 37 41 41 39 30 32 37 22 37 45 31 34 426

Terminais ferroviários 0 0 2 0 0 0 0 1 1 2 0 0 6

Pontões / outras embarcações 22 19 23 21 16 14 11 19 9 18 5 18 195

Granjas / e criações de suínos 25 23 23 17 15 8 20 19 17 19 21 16 223

Propriedades de maior risco 179 223 262 223 220 214 239 138 228 174 148 170 2418

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Página67

Visitas e inspeções às propriedades (Exceto fiscalização de vacinação da Febre aftosa e atendimento às suspeitas de

Doenças vesiculares – 2016)

Gráfico 46 - Comparativo entre granjas de suínos existentes, fiscalizadas e efetivo de animais

Gráfico 47 – Comparativo entre número de propriedades GERAL existentes e número de propriedades fiscalizadas em 2016

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Existentes 51 57 58 70 75 82 43 37 30 41 38 44

Fiscalizadas Nº de granjas 22 12 14 24 12 15 11 12 9 7 5 98

Fiscalizadas Efetivo de SUÍNOS 19411 7599 6958 22240 7033 6874 24812 6646 17088 6277 228 6307

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

0

20

40

60

80

100

120

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Existentes 41569 44660 49291 49574 40229 41665 53282 36706 49469 44746 31901 42660

Fiscalizadas 161 288 346 1248 342 270 289 190 263 241 228 238

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

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Página68

Gráfico 48 – Comparativo entre o efetivo de animais em propriedades GERAL fiscalizada, por espécie, no ano de 2016

Gráfico 49 – Comparativo entre o efetivo de animais nas propriedades de MAIOR RISCO fiscalizadas, por espécie, no ano de 2016

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

SUÍNOS 672 873 816 817 1962 479 792 458 573 522 251 2471

OVINOS 2056 1990 2188 2091 2270 876 2280 2798 558 2860 683 5130

CAPRINOS 708 885 672 706 479 793 1113 616 389 797 169 915

BOVINOS 66030 72168 84202 81338 94705 59572 76320 64762 34113 92974 22141 75554

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

90000

100000

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Fiscalizadas 311 289 352 232 378 164 206 162 192 168 87 238

SUÍNOS 2032 6837 2210 1229 2172 1724 1240 1538 1473 762 594 3182

OVINOS 2304 2657 2938 2267 2443 1354 2843 3200 829 3009 329 6636

CAPRINOS 894 1464 1309 796 1324 1337 653 1159 800 701 337 2104

BOVINOS 85988 89380 110441 89457 96407 42724 70925 71290 35216 87969 12465 145596

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

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Gráfico 50 – Comparativo entre o número de propriedades existentes e fiscalizadas nas DIVISAS do estado do Maranhão, 2016

Gráfico 51 - Quantidade de fiscalizações em Pontos e Propriedades possíveis de introdução e/ou disseminação de Enfermidades

Vesiculares por mês – Maranhão

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Existentes 68 71 71 99 68 61 61 71 93 37 91 76

Fiscalizadas 0 10 10 2 11 1 2 11 11 0 0 20

0

5

10

15

20

25

0

20

40

60

80

100

120

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Propriedade de maior risco 179 223 262 223 220 214 239 138 228 174 148 170

Pontos de risco 455 562 620 659 517 444 626 460 590 451 391 521

0

100

200

300

400

500

600

700

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Página70

Figura 11 – Mapa da distribuição dos resultados positivos das notificações epidemiológicas informadas no SivCont pelo estado do

Maranhão em 2016

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Figura 12 – Mapa da distribuição das notificações epidemiológicas no estado do Maranhão em 2016

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Setor de Supervisão em Defesa Agropecuária - SUPTEC/MA

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Pág

ina7

2

Supervisões internas (realizadas pela AGED/MA)

Gráfico 52 – Distribuição das supervisões internas realizadas em unidades locais de

sanidade animal e vegetal, ano de 2016

Gráfico 53 – Distribuição do número de supervisões realizadas em Ulsav segundo a fase

e o ciclo (2016)

Gráfico 54 – Distribuição da abordagem de programas sanitários nas Ulsaves

trabalhadas - Supervisão de diagnóstico – II Ciclo (2016)

Número de UlsavsNúmero de Ulsavs

supervisionadas

% de Ulsavs

supervisionadas

Número de supervisões

realizadas

Total 83 83 100,00 118

0

20

40

60

80

100

120

I CICLO II CICLO TOTAL

DIAGNÓSTICO 9 33 42

ACOMAPANHAMENTO 70 6 76

TOTAL 79 39 118

0

20

40

60

80

100

120

140

PNEFA PNEEB PNCEBT PNSA PNSS

Nº de UVLs supervisionadas 33 5 8 5 15

% de UVLs supervisionadas 100,00 15,15 24,24 15,15 45,45

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

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Pág

ina7

3

Gráfico 55 – Distribuição do número de supervisões internas realizadas em postos fixos

de fiscalização agropecuárias (PFFAs) no ano de 2016

Gráfico 56 – Distribuição do numero de supervisões realizadas em PFFA segundo a fase

e o ciclo (2016)

Supervisões externas (realizadas por órgãos fiscalizadores e/ou certificadores)

Gráfico 57 - Supervisões externas recebidas em escritórios no ano de 2016

Número de PFFAsNúmero de PFFAs

supervisionados

% de PFFAs

supervisionadosNúmero de supervisões

Total 8 7 87,50 14

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

I CICLO II CICLO TOTAL

DIAGNÓSTICO 7 7

ACOMAPANHAMENTO 7 7

TOTAL 14

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Número de escritóriosNúmero de escritórios

supervisionados

% de escritórios

supervisionadosNúmero de supervisões

Ulsav 83 10 12,05 10

EAC 104 1 0,96 1

0

20

40

60

80

100

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Setor de Trânsito Animal - STA/MA

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Pág

ina7

4

Tabela 18 - Quantitativo de GTAs emitidas pela AGED/MA segundo espécie e finalidade,

2016

FINALIDADE

ESPÉCIE Abate Engorda Reprodução Exposição Leilão Outras

Asinina 0 0 3 8 0 36

Aves 1112 1385 18 1 0 39229065

Bovina 66960 76393 5018 380 1720 245941

Bubalina 1572 413 0 0 0 1384

Caprina 1 906 99 30 0 512

Colmeia 0 0 53 0 0 17529

Crustáceo 0 0 0 0 0 66820

Asinina 0 0 2 9 0 11

Equina 0 0 173 84 19 7971

Muar 0 0 0 20 0 289

Ovina 0 366 168 34 0 1062

Peixe 1 211 0 2 0 63290

Pequenos roedores 0 0 5 0 0 1

Suína 33 4280 0 0 0 51

Ornamentais/Silvestres 0 37 3 6 0 54

Total Geral 69679 83991 5542 574 1739 39634016

Tabela 19 - Quantitativo de animais que transitaram com GTAs emitidas pela AGED/MA

segundo espécie e finalidade, 2016

FINALIDADE

ESPÉCIE Abate Engorda Reprodução Exposição Leilão Outra

Asinina - - 5 32 - 47

Aves 2637527 19955111 742 330 - 39229065

Bovina 934438 1713247 36276 13987 79285 245941

Bubalina 8103 7782 - - - 1384

Caprina 1 12635 1209 495 - 512

Colmeia - - 5641 - - 17529

Crustáceo - - - - - 66820

Equina - - 339 321 49 7971

Muar - - - 133 - 289

Ovina - 4849 1274 848 - 1062

Peixe 1 1124219 - 300 - 63290

Pequenos roedores - - 13 - - 1

Suína 1260 42110 - - - 51

Ornamentais/silvestres - 14300 4 6 - 54

Total Geral 3581330 22874253 45503 16452 79334 39634016

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Página75

Tabela 20 - Demonstrativo do quantitativo do trânsito intraestadual de animais segundo espécie e finalidade, 2016

GTA CAB

ESPÉCIE Abate Engorda Reprodução Exposição Leilão Outras Abate Engorda Reprodução Exposição Leilão Outras

Silvestres - 1 1 - - - - 3 1 - - -

Asinina - - 3 13 - 21 - - 3 20 - 36

Aves 578 1144 2 - - 21189 389999 11321915 600 - - 22173065

Bovina 61442 66079 4933 360 1685 8474 810169 1299616 34956 13834 78455 210862

Bubalina 1548 382 - - - 26 7649 6987 - - - 1063

Caprina 1 884 90 20 - 44 1 12436 1178 313 - 463

Colmeia - - 5 - - 3 - - 500 - - 200

Crustáceo - - - - - 31 - - - - - 30000

Equina - - 96 63 17 2233 - - 188 240 45 5758

Muar - - - 17 - 60 - - - 120 - 225

Ovina - 347 141 27 - 37 - 4532 1041 722 - 854

Peixe - 165 - 2 - 14 - 876500 - 300 - 3290

Pequenos roedores - - - - - 1 - - - - - 1

Suína 33 4264 - - - - 1260 41902 - - - -

Total Geral 63602 73266 5271 502 1702 32133 1209078 13563891 38467 15549 78500 22425817

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6

Gráfico 58 - Comparativo entre as modalidade de trânsito animal, 2016

Gráfico 59 - Demonstrativo da emissão de GTA para trânsito interestadual de animais

por região geográfica, 2016.

INTRAESTADUAL INTERESTADUAL

Nr Total de Gtas 176476 20578

TOTAL CAB 37331302 28899586

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

30000000

35000000

40000000

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

200000

CENTRO

OESTENORDESTE NORTE SUDESTE SUL

Nr Total de Gtas 1338 14058 3958 1108 116

TOTAL CAB 102404 17958737 10764273 69081 5091

0

2000000

4000000

6000000

8000000

10000000

12000000

14000000

16000000

18000000

20000000

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

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Tabela 21 - Volume de trânsito animal de saída do estado do Maranhão, 2016

(Continua)

ESPÉCIES

UF Suína Ovina Aves Colmeia Caprina Bubalina Bovina

GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB

AC - - - - - - - - - - - - - -

AL - - 1 2 - - - - - - 5 183 574 18493

AM - - - - - - - - - - - - - -

AP - - - - - - - - - - - - - -

BA - - 6 192 1 10 - - 1 4 - - 970 42118

CE - - 3 14 11 6678 55 5761 2 20 1 9 1422 28259

DF - - - - 4 8 - - - - - - - -

ES - - - - - - 1 200 - - - - 1 2

GO - - 1 2 - -

1 4 - - 863 47921

MG - - - - 4 44 - - - - - - 388 26263

MS - - - - - - - - - - - - 316 18333

MT - - - - 1 3

1 1

4 255

PA 1 1 14 60 445 8962085

8 37 2 8 1529 62167

PB - - 1 26 - - 7 630 1 18 1 2 1265 46112

PE

8 182 113 14289561 4 420 6 77 27 913 3367 93989

PI 18 258 17 336 1237 3307265 138 15189 21 295 22 417 3483 65847

PR - - - - - - - - - - - - 104 5009

RJ - - 1 6 - - - - - - - - 1 1

RN - - - - 1 50 - - - - 1 22 496 15226

RO - - - - - - - - - - - - - -

RR - - - - - - - - - - 1 1 - -

Tabela 21 - Volume de trânsito animal de saída do estado do Maranhão, 2016

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Página78

(Continuação)

ESPÉCIES

UF Suína Ovina Aves Colmeia Caprina Bubalina Bovina

GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB

RS - - - - - - - - - - - - 2 64

SC - - - - - - - - - - - -

SE - - - - - - - - - - 2 15 230 11704

SP - - 1 5 8 19 2 270 - - - - 650 42132

TO - - 10 59 96 1371473 - - 1 5 - - 1383 51387

TOTAL 19 259 63 884 1921 27937196 207 22470 42 461 62 1570 17048 575282

(conclusão)

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9

Tabela 22 - Volume de trânsito animal de saída do estado do Maranhão, 2016

ESPÉCIE

UF Muar Equina Asinina

GTA CAB GTA CAB GTA CAB

AC - - 1 1 - -

AL - - 8 15 - -

AM - - 1 2 - -

AP - - - - - -

BA 1 1 26 62 - -

CE 2 2 50 98 - -

DF - - 4 7 - -

ES - - - - - -

GO 1 1 6 13 - -

MG - - 7 23 1 2

MS - - - - 1 2

MT 2 2 3 3 - -

PA 8 22 225 766 5 13

PB 1 2 27 67 - -

PE 2 3 77 178 1 3

PI 6 16 291 703 1 1

PR - - 4 12 - -

RJ 1 1 2 23 1 1

RN - - 5 5 - -

RO - - - - - -

RR - - - - - -

RS - - - - - -

SC - - 1 1 - -

SE 2 2 23 62 - -

SP 1 5 20 51 1 2

TO 8 20 121 357 1 1

TOTAL 35 77 902 2449 12 25

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0

Tabela 23 - Volume de trânsito animal de saída do estado do Maranhão, 2016

ESPÉCIE

UF Peixe Crustáceo Ornamentais/

Silvestres Peq. roedores

GTA CAB GTA CAB GTA CAB GTA CAB

AC - - - - - - - -

AL - - - - - - - -

AM - - - - - - - -

AP - - - - 4 4 - -

BA - - - - 3 4 - -

CE - - 1 1200 2 2 2 5

DF - - 116 33620 1 1 - -

ES - - - - 1 2 - -

GO 1 1152

12 1076 MG - - - - 2 5 1 3

MS - - - - - - - -

MT - -

- - - -

PA 51 249567 1 2000 37 13235 - -

PB 1 1 - - 2 4 - -

PE - - - - 1 1 - -

PI 2 6000 - - 2 2 - -

PR - - - - - - - -

RJ - - - - 7 11 1 5

RN - - - - - - - -

RO - - - - 1 2 - -

RR - - - - - - - -

RS - - - - 1 1 - -

SC - - - - 4 4 - -

SE - - - - 1 1 - -

SP - - - - 4 4 1 1

TO 4 51000 - - - -

TOTAL 59 307720 118 36820 85 14359 5 14

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1

Atividades desenvolvidas

Gráfico 60 – Demonstrativo do público beneficiado pelos projetos “AGED em Ação” e

“Fazendo Educação” no ano de 2016

Gráfico 61 – Demonstrativo do público beneficiado nos eventos Agropecuários, ano de

2016

Aged em Ação Fazendo Educação

Público 365 593

0

100

200

300

400

500

600

700

Agrobalsas (stand) Agritec (stand) Expoimp (stand)Feira Agropecuária

de Bacabal (stand)Agroloreto

Participantes 215 593 210 117 35

0

100

200

300

400

500

600

700

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Gráfico 62 – Demonstrativo do público beneficiado nos treinamentos no ano de 2016

Treinamento

Sistema de

Integração

Agropecuário -

SIAPEC

Fiscalização a

produtos de

origem animal

e cargas

vegetais

Dia de Campo

– Aquicultura

com Sanidade

Nivelamento

técnico dos

supervisores

regionais

Abordagem a

veículos

transportadores

de animais,

produtos e

subprodutos de

origem animale vegetal.

Emissão de e-

GTA

Nivelamento

técnico para

planejamento e

execução de

atividade para

combate ao

roubo decargas

agropecuárias

Abertura de

cadastro de

propriedade

rural

Formação de

processos

administrativos disciplinar –

Tomada de

contas

especiais

Coleta e

remessa de

material

biológico para

laboratório

Treinamento

em

procedimentos

de fiscalização

em barreiras e

capacitar

produtores,transportadores

e comerciantes

avícolas

PÚBLICO 6 146 28 78 125 14 69 107 24 72 72

0

20

40

60

80

100

120

140

160

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Pág

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3

Ações de educação sanitária desenvolvida nas 18 unidades regionais da

AGED/MA

Tabela 24 - Palestras realizadas nas Unidades Regionais no ano de 2016

PALESTRAS QTDE PÚBLICO

Febre Aftosa 292 6.046

Raiva 105 2.167

Brucelose / Tuberculose 127 2.685

Inspeção Animal 36 567

Trânsito e Aglomerações 51 863

Sanidade avícola 10 76

Sanidade equina 29 142

Uso de Agrotóxicos 36 1321

Sigatoka Negra 01 08

Outros Temas 709 2.667

TOTAL 1.396 16.542

Tabela 25 - Reuniões realizadas nas Unidades Regionais no ano de 2016

REUNIÕES QTDE PÚBLICO

Administrativas 1.535 5.185

Técnicas 1.381 6.529

Comusas 46 444

TOTAL 2.962 12.158

Tabela 26 - Distribuição de material impresso pelas Unidades Regionais no ano de 2016.

MATERIAL IMPRESSO EDUCATIVO QTDE

Cartazes 9.019

Folderes 11.239

Mala direta 802

Faixa 11

Cartilha 1.040

Outdoors 0

Outros 14.413

TOTAL 36.524

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Atividades desenvolvidas

Tabela 27 - Laudos de vistoria de terreno realizados

FIRMAS CLASSIFICAÇÃO MUNICÍPIO LAUDO FINAL

Matadouro Regional de Santa Inês Matadouro de Bovinos Santa Inês Restrições

Matadouro Regional de Santa Inês Matadouro de Bovinos Santa Inês Adequações

Matadouro Regional de Presidente Dutra Matadouro de Bovinos Presidente Dutra Adequações

Matadouro Misto Regional-MA Matadouro de Bovinos Caxias Aprovado

Matadouro Municipal de Governador Nunes Freire Matadouro de Bovinos Governador Nunes Freire Aprovado

Matadouro particular do senhor Fernando Spagnoullo Matadouro de Bovinos Vargem Grande Aprovado

Matadouro de Passagem franca Matadouro de Bovinos Passagem Franca Aprovado

Fazenda Boa vista Fabrica de laticínios Timon Aprovado

Edival Batista da Cruz Fabrica de laticínios Vila Nova dos Martírios Aprovado

Sec. de Estado da Agricultura Familiar Abatedouro de aves Viana Aprovado

Abatedouro de frango (Chaves LTDA) Abatedouro de aves Pinheiro Aprovado

Chácara Paraíso Fabrica de laticínios Alto Alegre do MA Aprovado

Oublups Fabrica de laticínios Alto Alegre do MA Aprovado

Juraci Aparecido Carvalho Abatedouro de Aves Viana Aprovado

TOTAL EM 2016 15

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Tabela 28 - Relatórios de vistoria

UNIDADE REGIONAL FIRMA MUNICÍPIO Nº DE RELATÓRIOS

Açailândia Matadouro Friagro Açailândia 01

Edival Batista da Cruz Vila Nova dos Martírios 01

Balsas Matadouro de Riachão Riachão 01

Chapadinha

E. A. Oliveira – Frigorífico G. Boi São Bernardo 02

Matadouro de Milagres do Maranhão Milagres do Maranhão 01

Matadouro de Santa Quitéria Santa Quitéria 02

Codó Matadouro de Marajá do Sena Codó 01

Imperatriz

Matadouro de Loreto Imperatriz 01

Prefeitura Municipal de Montes Altos Montes Altos 01

R. G. Vieira Ind. e Com. de Laticínios Imperatriz 01

Itapecuru Mirim

Matadouro de Anajatuba Anajatuba 01

Entreposto de Mel Anajatuba 01

Matadouro de Miranda do Norte Miranda do Norte 01

Matadouro Municipal de Pirapemas Pirapemas 01

Abatedouro de frango de Itapecuru Itapecuru Mirim 01

Matadouro de Itapecuru Itapecuru mirim 02

Pedreiras Seifer Medeiros Igarapé Grande 02

Pinheiro Matadouro do Sr. Ulysses Pinheiro 01

P. Dutra Matadouro Municipal de Dom Pedro Dom Pedro 01

Rosário

Matadouro de Edilberto Regis Lopes Tutóia 04

Matadouro de Santa Rita Santa Rita 02

Matadouro de Tutóia Tutóia 01

Matadouro municipal de Axixá Axixá 01

São João dos Patos Prefeitura Municipal de Passagem Franca Passagem Franca 01

São Luís FRIGOSOUSA São Luís 02

Santa Inês Matadouro de Pio XII Santa Inês 01

Viana

Laticínio Zero Grau Ltda Arari 02

Prefeitura Municipal de Olinda Nova Olinda Nova 01

Associação dos Apicultores do Povoado Limoeiro Viana 01

Prefeitura Municipal de Vitória do Mearim Vitória do Mearim 01 TOTAL EM 2016 40

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Tabela 29 – Relação dos estabelecimentos em atividade no SIE/MA

ESTABELECIMENTO UR NATUREZA DO ESTAB. N° SIE MUNICÍPIO

Sabor Laticínios do Nordeste Ltda SLZ Fábrica de laticínio 0008 São José de Ribamar

Laticínio Santa Helena Ltda CAX Usina de beneficiamento 0019 Caxias

J. E. de A. Mergulhão PDU Fábrica de laticínio 0028 Presidente Dutra

Associação dos Produtores de Leite de Codó COD Usina de beneficiamento 0029 Codó

Laticínios Mayla Ltda AÇA Fábrica de laticínio 0033 Cidelândia

Melki Indústria de Alimentos Ltda IMP Usina de beneficiamento 0035 Imperatriz

Jataí Agroindustrial S/A. ITA Usina de beneficiamento 0037 Itapecuru Mirim

S. da Cruz Almeida SLZ Fábrica de laticínio 0041 Paço do Lumiar

Indústria de Queijos Tina Ltda AÇA Fábrica de laticínio 0043 Açailândia

Ind. e Com. de Laticínios Larissa Ltda IMP Fábrica de laticínio 0044 Senador La Roque

Laticínio Idylla Ltda IMP Fábrica de laticínio 0045 Imperatriz

LDA Com. de Gêneros Alimentícios Ltda SLZ Entreposto de pescados 0046 São Luís

Laticínio J. L. Ltda IMP Usina de beneficiamento 0047 Porto franco

Laticínio Beatriz Ltda - ME AÇA Fábrica de laticínio 0048 Vila Nova dos Martírios

S. A. Xavier e Cia Ltda AÇA Fábrica de laticínio 0049 São Francisco do Brejão

Ind. e Com. de Prod. Laticínios Imperatriz IMP Fábrica de laticínio 0050 Imperatriz

LDA Com. de Gêneros Alimentícios Ltda SLZ Casa atacadista 0001 R São Luís

Usina de Beneficiamento Agropecuária J.R. Comercio e

Transporte LTDA - Laticínios São José ITA Usina de beneficiamento 0055 Itapecuru Mirim

Frigorífico Dhias Ltda ROS Matadouro de bovinos 0052 Axixá

Seifer Medeiros Filho PED Fábrica de Laticínios 0053 Igarapé Grande

R.G. Vieira Ind. e Com. de Laticínios IMP Fábrica de Laticínios 0054 Imperatriz

Frigorífico G. Boi Ltda CHA Matadouro de bovídeos 0056 São Bernardo

TOTAL DE ESTABELECIMENTOS ATIVOS 22

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ina8

7

Tabela 30 - Vistorias técnicas em estabelecimentos registrados no SIE/MA

UR MUNICÍPIO VISTORIAS

AÇA

Açailândia 26

Cidelândia 26

São Francisco do Brejão 26

Vila Nova dos Martírios 26

BAL Balsas 01

CAX Caxias 61

COD Codó 72

CHA São Bernardo 90

IMP

Imperatriz 148

Porto Franco 36

Senador La Roque 48

ITA Itapecuru-Mirim 29

PDU Presidente Dutra 48

PIN Igarapé Grande 08

ROS Axixá 154

STI Santa Inês 03

SJP São João dos Patos 03

SLZ

Paço do Lumiar 20

São José de Ribamar 20

São Luís 38

TOTAL 20 883

Tabela 31 – Relação do registro de estabelecimentos em 2016

UR ESTABELECIMENTOS N° DO SIE

PED Seifer Medeiros Filho 0053

IMP R.G. Vieira Ind. e Com. de Laticínios 0054

CHA Frigorífico G. Boi Ltda 0056

ITA Laticínio São José 0055

TOTAL EM 2016 04

Tabela 32 – Número de palestras por município

UR MUNICÍPIO PALESTRAS

SLZ São Luís 11

ROS Rosário 01

STI Santa Inês 01

ZDC Zé Doca 01

TOTAL 04 14

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Pág

ina8

8

Detalhamento das atividades desenvolvidas pela defesa sanitária vegetal da

AGED/MA - ano 2016

Gráfico 63 – Distribuição do número de cargas fiscalizadas de vegetais, sementes e

mudas

Gráfico 64 – Distribuição do número de blitz realizadas

Gráfico 65 – Distribuição do número de supervisões realizadas em PFFA

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

QTD 2932 3078 3220 3826 5041 6358 5800 4996 5890 1901 2924 4282

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

QTD 6 3 5 15 16 4 2 8 7 0 4 3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

QTD 0 0 2 1 1 2 1 3 1 0 0 0

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

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ANUÁRIO - 004

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Pág

ina8

9

Gráfico 66 – Comparativo entre o número de propriedades cadastradas e o número de

propriedades fiscalizadas em 2016

Gráfico 67 - Número de propriedades rurais fiscalizadas durante o vazio sanitário no ano

de 2016

Gráfico 68 - Número de monitoramentos da mosca da carambola ano 2016

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Cadastradas 41 51 37 55 81 91 38 33 50 7 9 0

Fiscalizadas: 26 32 56 57 99 121 44 39 61 5 40 31

0

20

40

60

80

100

120

140

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

QTD 0 0 0 0 0 0 0 12 73 0 0 0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

QTD 4 36 13 15 51 84 16 78 84 80 40 75

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

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0

Levantamentos fitossanitários realizados no ano 2016

Gráfico 69 – Distribuição do número de levantamentos por pragas

Detalhamento das atividades desenvolvidas pela inspeção sanitária vegetal, ano

2016

Gráfico 70 – Distribuição do número de estabelecimentos comerciais de agrotóxicos

registrados

Gráfico 71 – Distribuição do número de cadastros de produtos agrotóxicos e números

de alteração de cadastro de produtos agrotóxicos

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Sigatoca Negra 3 5 4 10 10 14 8 11 9 0 0 0

Moko da Bananeira 2 4 4 8 10 13 7 11 9 0 0 0

Cítrus 2 6 15 12 15 9 5 8 5 3 0 0

Outros 2 36 26 41 100 76 37 28 39 1 5 0

0

20

40

60

80

100

120

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Registro 3 5 3 4 4 3 2 2 2 1 1 3

Renovação 18 10 16 11 10 9 3 9 7 3 3 10

Prestadora 0 2 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0

R. Prestadora 2 0 0 1 0 0 0 1 5 0 0 1

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Cadastro 3 3 8 2 11 10 4 3 5 1 7 4

Alterações C. 31 15 14 34 46 28 43 67 26 21 95 47

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

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1

Gráfico 72 – Distribuição do número de fiscalização em estabelecimentos comerciais de

agrotóxicos

Gráfico 73 – Distribuição do número de Fiscalizações em empresas prestadora de

serviços na aplicação de agrotóxicos

Gráfico 74 – Distribuição do número de Fiscalização do uso de agrotóxicos em

propriedades rurais

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

QTD 84 92 114 103 76 106 60 96 74 7 47 66

0

20

40

60

80

100

120

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

QTD 0 6 2 2 3 1 1 1 2 0 0 0

0

1

2

3

4

5

6

7

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

QTD 41 37 63 87 131 135 51 90 117 5 49 70

0

20

40

60

80

100

120

140

160

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Figura 13 – Mapa da distribuição da produção agrícola municipal: área plantada com

soja (hectares)

Figura 14 – Mapa de distribuição das Regiões produtivas. Períodos de vazio sanitário no

estado

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3

Figura 15 – Mapa de distribuição dos estabelecimentos comerciais de agrotóxicos no

estado

Figura 16 – Mapa de distribuição das empresas prestadoras de serviços na aplicação de

agrotóxicos no estado

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Figura 17– Mapa de distribuição das unidades de recebimento das embalagens vazias

de agrotóxicos no estado

Figura 18 – Mapa de distribuição das armadilhas de monitoramento da mosca da

carambola (Bactrocera carambolae)

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ANUÁRIO AGED-2016

EQUIPE TÉCNICA DE EDITORAÇÃO

Rosiane de Jesus Barros(Org.) Keyla Maria Teles

Revisão e Editoração Gráfica Rosiane de Jesus Barros

Lúcio Carlos Assunção de Souza

Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão Avenida Marechal Castelo Branco, n.º 13, Edifício Jorge Nicolau Bairro São Francisco, CEP: 65.090-160 - São Luís

– Maranhão Telefone: (98) 3218-8410 Fax: (98) 3218-8423

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