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DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 24/01/2020. Publicação: 27/01/2020. Edição nº 018/2020.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO

Luiz Gonzaga Martins Coelho – PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Francisco das Chagas Barros de Sousa – SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS

Mariléa Campos dos Santos Costa – SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MP

Marco Antonio Anchieta Guerreiro –SUBCORREGEDOR-GERAL DO MP

Maria Luíza Ribeiro Martins – OUVIDORA DO MP

Márcio Thadeu Silva Marques – DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DO MP

Emmanuel José Peres Netto Guterres Soares– DIRETOR-GERAL DA PGJ

Marco Antônio Santos Amorim - DIRETOR DA SECRETARIA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

Raimundo Nonato Leite Filho – DIRETOR DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Carmen Lígia Paixão Viana - DIRETORA DA SECRETARIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Justino da Silva Guimarães – ASSESSOR-CHEFE DA PGJ

Fabíola Fernandes Faheína Ferreira – CHEFA DE GABINETE DA PGJ

COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA

José Antonio Oliveira Bents Flávia Tereza de Viveiros Vieira Regina Lúcia de Almeida Rocha Paulo Roberto Saldanha Ribeiro

Maria dos Remédios Figueiredo Serra Teodoro Peres Neto Eduardo Jorge Hiluy Nicolau Rita de Cassia Maia Baptista

Iracy Martins Figueiredo Aguiar Marco Antonio Anchieta Guerreiro Ana Lídia de Mello e Silva Moraes Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro

Lígia Maria da Silva Cavalcanti Sâmara Ascar Sauaia Krishnamurti Lopes Mendes França Themis Maria Pacheco de Carvalho Raimundo Nonato de Carvalho Filho Maria Luíza Ribeiro Martins

Selene Coelho de Lacerda Mariléa Campos dos Santos Costa José Henrique Marques Moreira Joaquim Henrique de Carvalho Lobato Domingas de Jesus Fróz Gomes Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf

Francisco das Chagas Barros de Sousa Eduardo Daniel Pereira Filho Clodenilza Ribeiro Ferreira Carlos Jorge Avelar Silva

Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro Lize de Maria Brandão de Sá Costa Regina Maria da Costa Leite

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

(Biênio 2019/2021)

Titulares

Luiz Gonzaga Martins Coelho– PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Domingas de Jesus Fróz Gomes - CONSELHEIRA

Francisco das Chagas Barros de Sousa - CONSELHEIRO

Mariléa Campos dos Santos Costa – CONSELHEIRA

Joaquim Henrique de Carvalho Lobato - CONSELHEIRO

Carlos Jorge Avelar Silva - CONSELHEIRO



ESTADO DO MARANHÃO


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TURMAS MINISTERIAIS / PROCURADORIAS DE JUSTIÇA / PROCURADORES (AS) DE JUSTIÇA/– DIVISÃO

(conforme Anexo da Resolução Nº 37/2016 –CPMP)

TURMAS

MINISTERIAIS

Nº PROCURADORES(AS) / PROCURADORIAS DE JUSTIÇA

1ª TURMA

CÍVEL

1 José Antonio Oliveira Bents 1º Procurador de Justiça Cível

1ª Procuradoria de Justiça Cível

2 Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro 9ª Procuradora de Justiça Cível


3 Marco Antonio Anchieta Guerreiro 12º Procurador de Justiça Cível


2ª TURMA

CÍVEL

4

Raimundo Nonato de Carvalho Filho

4º Procurador de Justiça Cível


5

Clodenilza Ribeiro Ferreira

8ª Procuradora de Justiça Cível


6

Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf



3ª TURMA

CÍVEL

7

Iracy Martins Figueiredo Aguiar



8

Ana Lídia de Mello e Silva Moraes



9

Themis Maria Pacheco de Carvalho



10

Mariléa Campos dos Santos Costa



4ª TURMA

CÍVEL

11

José Henrique Marques Moreira



12

Francisco das Chagas Barros de Sousa



13

Paulo Roberto Saldanha Ribeiro



5ª TURMA

CÍVEL

14

Teodoro Peres Neto



15

Sâmara Ascar Sauaia



16

Joaquim Henrique de Carvalho Lobato



6ª TURMA

CÍVEL

17

Eduardo Daniel Pereira Filho



18

Carlos Jorge Avelar Silva



19

Lize de Maria Brandão de Sá Costa



1ª TURMA

CRIMINAL

1

Maria dos Remédios Figueiredo Serra

2ª Procuradora de Justiça Criminal

2ª Procuradoria de Justiça Criminal

2

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau

3º Procurador de Justiça Criminal


3 Selene Coelho de Lacerda 7º Procurador de Justiça Criminal


4 Domingas de Jesus Froz Gomes 5ª Procuradora de Justiça Criminal

5ª Procuradoria de Justiça Crimina

2ª TURMA

CRIMINAL

5 Regina Lúcia de Almeida Rocha 1ª Procuradora de Justiça Criminal


6 Lígia Maria da Silva Cavalcanti 4ª Procuradora de Justiça Criminal


7 Krishnamurti Lopes Mendes França 6º Procurador de Justiça Criminal


8 Regina Maria da Costa Leite 8ª Procuradora de Justiça Criminal


3ª TURMA

CRIMINAL

9 Flávia Tereza de Viveiros Vieira 9ª Procuradora de Justiça Criminal


10 Rita de Cassia Maia Baptista 10ª Procuradora de Justiça Criminal


11 Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro 11ª Procuradora de Justiça Criminal


12 Maria Luíza Ribeiro Martins 12ª Procuradora de Justiça Criminal




ESTADO DO MARANHÃO


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SUMÁRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO ........................................................................................ 3 Procuradoria Geral de Justiça ......................................................................................................................................... 3

ATO ................................................................................................................................................................................ 3 ATO REGULAMENTAR ............................................................................................................................................. 4

Colégio de Procuradores ................................................................................................................................................ 11 CONVOCAÇÃO ......................................................................................................................................................... 11

Conselho Superior .......................................................................................................................................................... 12 EDITAL ....................................................................................................................................................................... 12

Escola Superior ............................................................................................................................................................... 12 PORTARIA ................................................................................................................................................................. 12

Comissão Permanente de Licitação ............................................................................................................................... 13 EXTRATOS ................................................................................................................................................................. 13

Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior ....................................................................................................... 15 AÇAILÂNDIA ............................................................................................................................................................ 15 ARAME ....................................................................................................................................................................... 16 BACABAL ................................................................................................................................................................... 18 CAXIAS ....................................................................................................................................................................... 19 CEDRAL ..................................................................................................................................................................... 20 CODÓ .......................................................................................................................................................................... 21 ESTREITO .................................................................................................................................................................. 22 SANTA INÊS ............................................................................................................................................................... 22 SÃO DOMINGOS DO MARANHÃO ...................................................................................................................... 24 TIMON ........................................................................................................................................................................ 26

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

Procuradoria Geral de Justiça

ATO

ATO-GAB/PGJ - 272020

( relativo ao Processo 259832019 )

Código de validação: D4DEE1AB2C

Institui a Medalha de Mérito do Ministério Público do Estado do Maranhão em homenagem ao primeiro aniversário da Lei nº

11.023/2019, que cria o Dia Estadual do Ministério Público do Estado do Maranhão.



ESTADO DO MARANHÃO


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O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 8º, VI, da Lei Complementar

Estadual nº 013/1991,

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica instituída a Medalha de Mérito do Ministério Público do Estado do Maranhão em homenagem ao primeiro

aniversário da Lei nº 11.023/2019, que cria o Dia Estadual do Ministério Público do Estado do Maranhão.

§ 1º – Serão agraciados com a Medalha de Mérito os membros do Ministério Público da ativa e aposentados.

§ 2º – Não se aplica o parágrafo anterior aos membros condenados criminalmente.

§ 3º – A Coordenadoria de Comunicação elaborará a arte e a Coordenadoria de Serviços Gerais produzirá as Medalhas de Mérito

alusivas à premiação, conforme modelo aprovado pelo Procurador-Geral de Justiça.

Art. 2º – A entrega das medalhas ocorrerá durante a solenidade em alusão ao Dia Estadual do Ministério Público do Maranhão.

Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário.

Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno Eletrônico e no Diário Eletrônico do Ministério Público – DEMP/MA.

São Luís, 23 de janeiro de 2020.

* Assinado eletronicamente

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador-geral de Justiça

Matrícula 651919

Documento assinado. Ilha de São Luís, 23/01/2020 11:50 (LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO)

* Conforme art. 1º, III, "a", da Lei 11.419/2006 e Medida Provisória 2.200-2/2001.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site https://mpma.mp.br/autenticidade informando os seguintes dados: Sigla

do Documento ATO-GAB/PGJ,

Número do Documento 272020 e Código de Validação D4DEE1AB2C.

ATO REGULAMENTAR

ATOREG - 72020

( relativo ao Processo 33402019 )

Código de validação: C9AFDBD671

ATO REGULAMENTAR Nº. 7/2020-GPGJ

Institui a Política de Segurança da Informação Ministério Público do Estado do Maranhão.

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO a informação como um ativo essencial que necessita de adequada proteção aos vários tipos de ameaças

externas e internas que possam comprometer a integridade, confidencialidade e disponibilidade das informações do Ministério

Público do Estado do Maranhão ou que estejam sob sua responsabilidade, visando a garantia da continuidade das atividades

administrativas e finalísticas, a minimização de riscos e a maximização dos retornos e resultados;

CONSIDERANDO a necessidade de implementar um conjunto de controles, normas, procedimentos, padrões e sistemas que visem

o estabelecimento, a implantação, o monitoramento, análise e o melhoramento contínuo da segurança da informação;

CONSIDERANDO a crescente importância e reconhecimento da Segurança da Informação, que suscita a perquirição por um

ambiente seguro, a melhoria dos processos de trabalho, a adoção de novas tecnologias e, sobretudo, a conscientização e educação

das pessoas;

CONSIDERANDO que a Segurança Institucional compreende o conjunto de medidas voltadas a prevenir, detectar e neutralizar

ações de qualquer natureza que constituam ameaça à salvaguarda da Instituição e de seus integrantes, inclusive no que se refere à

sua imagem e reputação;

CONSIDERANDO, o que consta no art. 22, I da Resolução nº 156, de 13 de dezembro de 2016 do CNMP, que institui a Política

de Segurança Institucional e o Sistema Nacional de Segurança Institucional do Ministério Público, que estabelece parâmetros para

uma concepção sistêmica de inteligência e de salvaguarda institucional, a fim de se garantir tratamento integrado e multidisciplinar

à segurança;

CONSIDERANDO a Política de Segurança Institucional do Ministério Público do Estado do Maranhão instituída através do Ato

Regulamentar nº 136/2018-GPGJ e o Ato Regulamentar n° 155/2018, que institui o Comitê Gestor de Segurança no âmbito do

Ministério Público do Estado do Maranhão.

RESOLVE:

Art. 1º Instituir a Política de Segurança da Informação do Ministério Público do Estado do Maranhão, com a finalidade de

estabelecer diretrizes de segurança da informação, visando à adoção de procedimentos e mecanismos relacionados à proteção das

informações de sua propriedade e sob sua guarda, a serem cumpridos por seus membros, servidores e colaboradores.

Parágrafo único. A estrutura da Política de Segurança da Informação do Ministério Público do Estado do Maranhão abrange:

https://mpma.mp.br/autenticidade



ESTADO DO MARANHÃO


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I. Política de Segurança da Informação (Política): constituída neste Ato Normativo, define a estrutura, as diretrizes e as obrigações

referentes à segurança da informação. Será revisada anualmente pelo Comitê Gestor de Segurança – CGS, instituído através do Ato

Regulamentar nº 155/2018 GPGJ e aprovada pelo Procurador Geral de Justiça;

II. Normas de Segurança da Informação (Normas): propostas pelas Coordenadorias, Diretorias e demais setores que integram o

comitê Gestor, estabelecem obrigações e procedimentos, definidos de acordo com as diretrizes da Política, a serem seguidos em

diversas situações em que a informação é tratada. Serão revisadas anualmente e aprovadas pelo CGS;

III. Procedimentos de Segurança da Informação (Procedimentos): instituídos pelo nível gerencial, instrumentalizam o disposto nas

Normas e na Política, permitindo a direta aplicação nas atividades do Ministério Público do Estado do Maranhão. Serão revisados

anualmente diretamente pelos níveis gerenciais das áreas envolvidas.

Art. 2º Para efeito do disposto neste Ato Normativo considera-se:

I. ameaça – agente ou ação, espontânea ou proposital, que afeta um sistema através de suas vulnerabilidades, causando prejuízos

e/ou redução de disponibilidade.

II. ativos de tecnologia da informação – estações de trabalho, servidores, software, mídias e quaisquer equipamentos eletrônicos

relacionados à tecnologia da informação, bem como conexões com a internet, hardware e software.

III. auditoria – análise crítica do sistema de gestão de segurança da informação, verificando a conformidade dos controles

implementados e se estão atendendo eficazmente.

IV. backup – cópia de segurança gerada para possibilitar o acesso e recuperação futura das informações.

V. confidencialidade – proteger as informações contra acesso de qualquer pessoa não autorizada pelo gestor da informação.

VI. continuidade do negócio – capacidade estratégica e tática do órgão de se planejar e responder a incidentes e interrupções de

negócios para conseguir continuar suas operações em um nível aceitável e previamente definido.

VII. controle – qualquer processo, política, dispositivo, prática ou outras ações que modifiquem o risco, podendo ser de natureza

administrativa, técnica, de gestão ou legal.

VIII. disponibilidade – garantir que o serviço esteja funcionando conforme especificado e os acessos às informações estejam

disponíveis somente a usuários autorizados.

IX. firewall – sistema de segurança de computadores usado para restringir acesso de/para em uma rede, além de realizar a filtragem

de pacotes com base em regras previamente configuradas.

X. gestão de risco – atividades coordenadas para direcionar e controlar uma organização no que se refere a riscos, incluindo,

inclusive, análise e avaliação, tratamento, aceitação e comunicação dos riscos.

XI. hardware – parte física dos equipamentos tecnológicos, ou seja, conjunto de aparatos eletrônicos, peças e equipamentos.

XII. incidente de segurança da informação – representado por um simples ou por uma série de eventos de segurança da informação

que tenham uma grande probabilidade de comprometer as operações do negócio e ameaçar a Segurança da Informação.

XIII. integridade – toda informação trafegada ou armazenada deve ter garantias quanto à sua integridade, assegurando que ela não

seja indevidamente alterada ou eliminada.

XIV. norma de segurança da informação – documento que estabelece obrigações e requisitos de segurança, a serem seguidos, por

todos os usuários, de acordo com as diretrizes da política de segurança da informação.

XV. processo – conjunto de atividades inter-relacionadas com um objetivo específico que pode ser a criação de um produto ou

serviço.

XVI. processos de negócio – atividade finalística de uma organização para geração de produtos ou serviços.

XVII. proprietário da informação – todo aquele responsável pela concessão, manutenção, revisão e cancelamento de autorizações

de acesso a determinado conjunto de informações pertencentes ao órgão ou sob a sua guarda.

XVIII. segurança da informação – conjunto de processos articulados, que busca a proteção da informação de vários tipos de

ameaças, para garantir a continuidade do negócio, minimizar o risco e maximizar o retorno sobre os investimentos.

XIX. RFC (request for comments) – fonte de informação padrão, no que diz respeito à descrição de métodos, comportamento,

pesquisa ou inovação aplicável a internet e/ou sistemas relacionados.

XX. risco – combinação de sequências de um evento e a probabilidade de ocorrência associada.

XXI. software – é a manipulação, instrução de execução, redirecionamento e execução de atividades lógicas dos equipamentos de

tecnologia da informação.

XXII. terceiro – qualquer parceiro, fornecedor ou prestador de serviço que acesse informações ou utilize recursos de tecnologia da

informação, disponibilizado pelo Ministério Público do Estado do Maranhão.

XXIII. usuário – qualquer colaborador seja ele servidor, promotor de justiça, procurador de justiça, estagiário, parceiro, fornecedor,

prestador de serviço ou terceiro em geral que acessa ou utiliza informações custodiadas ou de propriedade, do Ministério Público

do Estado do Maranhão.

XXIV. vulnerabilidade – fragilidade humana, de um software, sistema operacional ou outro componente da infraestrutura de TI que

pode ser explorada por uma ou mais ameaças, o que inclui ainda, a fragilidade humana por falta de conscientização dos usuários de

recursos de tecnologia da informação, falta de treinamento, compartilhamento de informações confidenciais, desobediência ou não

execução de rotinas de segurança e falta de comprometimento dos funcionários.

Art. 3º São diretrizes básicas da Política de Segurança da Informação do Ministério Público do Estado do Maranhão:

I. responsabilidade pela garantia da segurança, do controle e da administração das suas informações;



ESTADO DO MARANHÃO


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II. a informação produzida ou recebida é de propriedade do Ministério Público, devendo ser armazenada e protegida quanto ao seu

acesso e uso e classificada quanto à integridade, confidencialidade e disponibilidade;

III. o acesso às informações de propriedade do Ministério Público será direcionado ao desempenho das atividades ministeriais e

plenamente adequado aos objetivos institucionais;

IV. responsabilidade dos membros, servidores e colaboradores do Ministério Público pelo cumprimento da Política de Segurança

da Informação;

V. alinhamento das normas, procedimentos e planos de implantação, gestão e auditoria de segurança da informação institucional

com a Política de Segurança da Informação;

VI. divulgação ampla e irrestrita da Política de Segurança da Informação;

VII. vedação do uso de informações de propriedade do Ministério Público para interesses que não estejam de acordo com os

objetivos institucionais;

VIII. responsabilidade pela realização e acompanhamento das manutenções preventivas periódicas dos equipamentos e instalações,

visando à preservação do patrimônio institucional;

IX. ambiente tecnológico mantido, atualizado e supervisionado, de modo a atender os níveis e requisitos de segurança próprios e

inerentes às funções institucionais;

X. definição de responsabilidades e sanções nos casos de violação da Política de Segurança da Informação, para membros,

servidores e colaboradores do Ministério Público.

Art. 4º São diretrizes relativas ao ambiente e acesso físico:

I. desenvolvimento de planos específicos que englobem a plena conservação do ambiente físico do Ministério Público;

II. controle do acesso físico às dependências e instalações do Ministério Público, disciplinando a circulação de pessoas, materiais e

equipamentos;

III. recursos e instalações críticas ou sensíveis protegidos física e adequadamente aos riscos identificados, contra acessos não

autorizados, danos ou interferências, por meio de barreiras de segurança e controles de acesso;

IV. acessos aos painéis de controle e cabeamentos de energia e de comunicações restritos aos técnicos e profissionais das áreas de

segurança e de infraestrutura;

V. registro e atualização sistemáticos, em período definido em norma específica, do inventário do conjunto de ativos relevantes,

sensíveis e críticos para a Instituição;

VI. localização das instalações sensíveis e críticas;

VII. exigência de autorização formal para executar intervenções e manutenções no ambiente físico do Ministério Público que

deverão estar submetidas a uma supervisão e acompanhamento de um servidor da CMTI durante todo o processo;

VIII. exigência de áreas de limite (perímetro) de segurança para todas as instalações do Ministério Público;

IX. exigência de instalações apropriadas para guarda, utilização e lotação dos recursos tecnológicos e materiais;

X. instalações e equipamentos adequados à segurança de membros, servidores e colaboradores;

XI. estabelecimento de normas e procedimentos para triagem de documentos, em qualquer suporte, antes de seu descarte,

reciclagem ou reutilização;

XII. equipamentos apropriados e pessoal treinado para o combate a incêndio, compatível com a área, espaço físico e instalação a

ser protegida;

XIII. utilização de equipamentos de combate a incêndio, quando necessário, de acordo com treinamentos e seguindo instruções do

fabricante.

Art. 5º São diretrizes relativas à segurança em recursos humanos:

I. obediência aos dispositivos legais para a seleção, nomeação e contratação de profissionais, considerando as competências de

caráter pessoal, profissional e acadêmica;

II. responsabilização dos profissionais de níveis hierárquicos superiores pela supervisão da conduta e comportamento de seus

subordinados (diretos e indiretos), identificando as ocorrências que possam comprometer a segurança da informação;

III. compromisso de confidencialidade, com assinatura de TCMS – TERMO DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DE

SIGILO e de cumprimento das normas e procedimentos de segurança da informação do Ministério Público e da política de

segurança Institucional e da Política de Segurança da Informação, com previsão de sanções e penalidades em caso de violação das

regras;

IV. ampla divulgação entre membros, servidores e colaboradores do Ministério Público das medidas e procedimentos que eliminem

riscos de acessos não autorizados, perdas, danos e violações de segurança com relação aos ativos tangíveis e intangíveis da

Instituição;

V. obrigatoriedade do porte e uso de identificação funcional durante a permanência de servidores e colaboradores nas dependências,

instalações e unidades do Ministério Público, conforme previsto em Ato Regulamentar nº 07/2016 GPGJ;

VI. identificação de membros, servidores, colaboradores e visitantes imprescindível, pessoal e intransferível, responsabilizando-os

pelas ações praticadas por meio dela, conforme previsto em Ato Regulamentar nº 07/2016 GPGJ;

VII. treinamento e atualização sistemática de membros, servidores e colaboradores do Ministério Público sobre políticas, normas e

procedimentos de segurança da informação, visando o pleno exercício de suas funções;



ESTADO DO MARANHÃO


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VIII. responsabilidade pessoal e intransferível pelo sigilo, privacidade e uso de senhas de acesso aos recursos computacionais, não

podendo ser compartilhadas, divulgadas, anotadas em papel ou em sistema visível ou de acesso não protegido;

IX. obrigatoriedade da troca periódica das senhas e troca imediata, nos casos de perda de sigilo, ou mesmo suspeita;

X. bloqueio imediato dos acessos aos recursos tecnológicos com perfil de usuário, nos casos de exoneração, aposentadoria e

desligamentos de qualquer natureza;

XI. previsão formal e contratual de cuidados e responsabilização quanto à segurança dos ativos do Ministério Público nas

contratações de prestação de serviços;

XII. vedação do uso de credenciais de terceiros (que não sejam membros, servidores e colaboradores) para acessar sistemas,

internet, intranet, correio eletrônico e a rede do Ministério Público, para o desempenho de qualquer tipo de atividade;

XIII. uso e aplicação da prática de mesa limpa e tela de computador protegida;

XIV. adoção da prática de exclusão das lixeiras de informações críticas e sensíveis;

XV. utilização de sistemas e aplicativos após treinamento operacional específico, seguindo definições e procedimentos registrados

em manuais ou documentos similares;

XVI. acompanhamento de toda e qualquer manutenção preventiva e corretiva realizada em equipamentos sob sua responsabilidade;

XVII. obrigatoriedade da ciência e conhecimento de todo material referente à segurança da informação, disponibilizado pelo

Ministério Público;

XVIII. tratamento de documentos adequado e compatível com seu grau de sigilo;

XIX. capacitação e desenvolvimento da equipe de tecnologia da informação do Ministério Público em segurança da informação;

XX. conscientização dos membros, servidores e colaboradores do Ministério Público quanto às ameaças externas (vírus,

interceptação de mensagens e dados, grampos e fraudes e engenharia social) que possam afetar ou ameaçar a segurança das

informações da Instituição;

XXI. adoção da prática de não abordagem e não discussão em ambientes públicos e áreas expostas de assuntos relacionados ao

trabalho;

XXII. esclarecimento imediato das dúvidas relacionadas à política, normas e procedimentos de segurança da informação, com o

devido conhecimento e registro;

XXIII. vedação a membro, servidor ou colaborador do Ministério Público de:

a) conectar na rede do Ministério Público equipamentos não autorizados;

b) alterar nomes padronizados dos ativos;

c) compartilhar conta de correio eletrônico institucional;

d) acessar e divulgar informações que contenham material obsceno, apologia ao fanatismo, práticas religiosas, político-partidário,

qualquer forma de discriminação ou material que, explícita ou implicitamente, se refira à conduta imoral;

e) fazer cópias de materiais da Internet, inclusive desenhos, artigos, gráficos e fotografias, sem autorização do proprietário ou

citação da fonte;

f) alimentar-se próximo aos servidores de rede e estações de trabalho;

g) fazer cópia não autorizada de softwares adquiridos ou desenvolvidos pelo Ministério Público;

h) fazer cópia não autorizada (pirata) de softwares, filmes e áudios de terceiros.

Art. 6º São diretrizes relativas à operação e comunicação:

I. responsabilização pela criação, atualização, análise crítica e registro de normas, procedimentos, documentação de sistemas,

recursos tecnológicos, ambiente de rede e configurações de recursos de tecnologia da informação;

II. armazenamento e disponibilização de toda e qualquer documentação institucional em local seguro, com acesso controlado e

monitorado;

III. armazenamento e proteção adequada de documentos e arquivos contendo informações confidenciais com prazos definidos por

comissão instituída para tal fim;

IV. garantia da tramitação segura de documentos, no âmbito do Ministério Público;

V. manutenção sistemática da documentação institucional atualizada;

VI. exigência e obrigatoriedade da prévia análise de impacto, priorização, aprovação e plano de retrocesso para as mudanças em

ativos informacionais do Ministério Público;

VII. uso de aplicações de comunicação remotas, armazenamento (nuvem privada e corporativa), proteção de dados

(firewall/antivírus) e transmissões de dados com recursos de tecnologia da informação homologados e precedidos de aprovação

formal do Ministério Público;

VIII. armazenamento de informações críticas e estratégicas nos servidores da rede corporativa e em áreas protegidas;

IX. transporte de equipamentos e notebooks exclusivamente por meio de maletas apropriadas;

X. remoção de toda informação classificada como confidencial e restrita, antes de qualquer manutenção, alienação ou reutilização

de equipamentos, tarefa esta de responsabilidade do usuário que incluiu a informação no equipamento;

XI. uso único e exclusivo dos serviços de help desk do Ministério Público para o registro de problemas tecnológicos ou do

ambiente de tecnologia da informação;

XII. proibição de acesso à informação institucional que não seja explicitamente autorizado;



ESTADO DO MARANHÃO


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XIII. vedação do transporte de informações confidenciais do Ministério Público sem as devidas autorizações e proteções e em

qualquer meio, como CD, DVD, disquete, pen-drive, papel etc;

XIV. proibição para abrir ou executar arquivos de origem desconhecida.

Art. 7º São diretrizes relativas ao ambiente de redes.

I. normatização e regulamentação de procedimentos para a utilização correta do ambiente de rede;

II. garantia da continuidade do fornecimento de energia elétrica, em caso de interrupção, durante o tempo necessário à preservação

dos equipamentos centrais de rede e dos demais que sejam essenciais;

III. garantia de estruturas de contingência para atendimento a situações emergenciais;

IV. disponibilização de recursos e estruturas tecnológicas adequadas aos padrões de segurança do Ministério Público;

V. adoção de manutenções preventivas periódicas e sistemáticas nos equipamentos instalados;

VI. liberação dos ativos de tecnologia de informação para uso condicionada à efetiva homologação e documentação;

VII. exigência de autorização formal para a realização de intervenções e manutenções no ambiente de rede ou estações de trabalho;

VIII. supervisão das intervenções e manutenções realizadas no ambiente de rede;

IX. controle sistemático da utilização de equipamentos de terceiros na rede de informática do Ministério Público;

X. proteção contra ameaças externas e internas da rede e das informações que nela trafegam;

XI. monitoramento e documentação do ambiente de rede, assegurando a confidencialidade, integridade e a disponibilidade das

informações que trafegam neste ambiente;

XII. utilização de mecanismos de segurança nas transações de rede;

XIII. manutenção de equipamentos sobressalentes de tecnologia da informação para situações emergenciais;

XIV. estruturação da rede do Ministério Público, visando a integração dos serviços de voz e dados, a facilitação do gerenciamento

e controle da rede física e evitar eventuais violações.

Art. 8º São diretrizes relativas à internet e intranet:

I. normatização e regulamentação de procedimentos para a utilização da internet e intranet, com a exigência de seu cumprimento;

II. adoção de ferramentas e procedimentos de segurança para os ambientes de internet e intranet;

III. restrição e controle das vulnerabilidades nos ambientes de internet e intranet;

IV. ativação e monitoramento de logs (relatórios de ocorrências) de segurança;

Art. 9º São diretrizes relativas a firewall e antivírus:

I. procedimento formal de atualização do software de firewall e antivírus em todos os ativos de informática instalados no

Ministério Público, conforme instruções e determinações do fabricante;

II. manutenção sempre ativa do firewall e de programas antivírus;

Art. 10. São diretrizes relativas ao correio eletrônico:

I. normatização e regulamentação de procedimentos para o uso do correio eletrônico;

II. estabelecimento de limite máximo para o tamanho de caixa de entrada e anexos;

III. adoção de procedimentos padrão para garantir a segurança das informações veiculadas pelo correio eletrônico;

IV. garantia, junto ao provedor de serviços de e-mail, de bloqueio de relay, de modo a evitar o envio de mensagens com falsos

remetentes, a partir de endereços externos ao Ministério Público.

V. utilização de sistema ou soluções de criptografia para envio e recebimento de mensagens contendo informações sigilosas ou

sensíveis, por meio do correio eletrônico;

VI. encaminhamento imediato à Coordenadoria de Modernização e Tecnologia da Informação dos alertas de vírus recebidos pelo

correio eletrônico;

VII. utilização do correio eletrônico em obediência aos padrões estabelecidos pelo Ministério Público;

VIII. adoção da prática de submissão ao programa antivírus dos anexos recebidos pelo correio eletrônico;

IX Proibição de que e-mails externos enviem e-mails para listas internas de promotores, procuradores e servidores;

Art. 11. São diretrizes relativas ao desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação:

I. definição dos requisitos de controle de segurança para novos sistemas ou melhorias em sistemas existentes;

II. estabelecimento de mecanismos de proteção de direitos autorais para sistemas e aplicativos desenvolvidos internamente ou por

terceiros;

III. definição formal das responsabilidades pelos sistemas e aplicativos, por área funcional e técnica;

IV. definição de procedimentos de validação dos dados de entrada, visando a garantia de sua correção, adequação e apropriação;

V. definição de procedimentos para validação dos dados de saída das aplicações, visando assegurar a correção, adequação e

apropriação do processamento das informações armazenadas às circunstâncias;

VI. definição de procedimentos de controles criptográficos, visando a proteção das informações;

VII. impedimento do uso de bancos de dados operacionais (de produção) que contenham informações de natureza pessoal ou

consideradas sensíveis, como fonte de dados de teste;

VIII. aplicação do processo de gestão de mudanças, nas alterações e mudanças nos sistemas de informações da Instituição;

IX. desenvolvimento, implantação e manutenção de sistemas e aplicativos mediante adoção de metodologias e padrões de

plataforma e de instalação, além de ferramentas que priorizam a segurança da informação;



ESTADO DO MARANHÃO


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X. adoção de procedimentos de contingenciamento para sistemas e aplicativos críticos, visando garantir a continuidade da ação

institucional;

XI. monitoramento de todos os arquivos de logs (ocorrências) previamente configurados, visando a identificação de falhas,

violações de segurança e a recuperação de dados;

XII. manutenção de ambientes específicos, que reflitam o ambiente de produção, para desenvolvimento e homologação de sistemas;

XIII. armazenamento em ambiente seguro das versões fonte e executável de sistemas e aplicativos em desenvolvimento;

XIV. adoção de padrões de procedimentos seguros para a importação e exportação de dados;

XV. adoção de procedimentos uniformes e padronizados para desativar sistemas e aplicativos não mais utilizados;

XVI. definição de procedimentos para supervisão e monitoramento do desenvolvimento de sistemas por empresas terceirizadas;

XVII. restrição de acesso ao banco de dados de produção mediante sistemas, priorizando o uso de ferramentas alternativas;

XVIII. realização de auditorias nos sistemas de informação do Ministério Público, visando o atendimento às conformidades legais

e a minimização de riscos de interrupções nas ações institucionais.

Art. 12. São diretrizes relativas ao controle de acesso:

I. normatização e regulamentação de procedimentos de controle de acesso ao ambiente de rede, internet, intranet, aos serviços,

aplicativos e sistemas de informações, inclusive à informação e sistemas sensíveis (críticos e que contém informações sigilosas),

observados os níveis de acesso;

II. controle, de forma centralizada, do acesso ao ambiente e serviços de rede, aplicativos e sistemas de informação, com a utilização

de procedimentos formais, compatíveis com o perfil do usuário e níveis de autorização;

III. controle de acesso a códigos-fontes de programa e de itens associados (projetos e especificações), prevenindo a introdução de

funcionalidade não autorizada e evitando mudanças não intencionais;

IV. definição e implantação de procedimentos formais de controle para criação, alteração, bloqueio, exclusão, reutilização e

expiração automática de senhas para o ambiente e serviços de rede, aplicativos, sistemas de informação, correio eletrônico,

transferência de arquivos, servidores e outros;

V. implantação de padrões seguros para nomenclatura de senhas e de usuários;

VI. definição e implantação de mecanismos de gerenciamento dos níveis de acesso;

VII. controle de acesso à intranet e internet de acordo com os objetivos Institucionais;

VIII. normatização e regulamentação de procedimentos e configurações seguras para os bancos de dados dos sistemas em produção,

visando o bloqueio de acessos indevidos;

IX. bloqueio ou desabilitação de usuários coletivos ou não autorizados para acessar o ambiente e serviços de rede, aplicativos,

sistemas de informação, servidores e outros, e a avaliação das eventuais exceções a cargo de cada unidade responsável;

X. manutenção de procedimentos para desabilitação de acessos ao ambiente e serviços de rede, aplicativos, sistemas de informação,

servidores e outros pelo tempo de sua inatividade;

Art. 13. São diretrizes relativas ao armazenamento e backup:

I. adoção de procedimentos formais de backup (cópia de segurança) e restore (recuperação) para todo o acervo de software e dados

sob a responsabilidade do Ministério Público, de acordo com o perfil e especificidades de utilização;

II. monitoramento e inspeção sistemática dos registros de ocorrências das rotinas de backup;

III. adoção de procedimentos para efetuar testes de recuperação, de acordo com o perfil e a especificidade da cópia de segurança;

IV. disponibilização de local adequado e seguro para o armazenamento de mídias originais de softwares e aplicativos adquiridos,

juntamente com as versões definitivas (aprovadas) dos sistemas de informações desenvolvidos e em produção;

V. guarda dos backups em local e ambiente adequado, seguro e distinto em relação ao local dos dados originais ou em produção.

Art. 14. São diretrizes relativas ao controle de hardware e software adquiridos:

I. manutenção das licenças dos softwares sempre compatíveis com o número de instalações efetuadas;

II. adoção de ferramentas e procedimentos para controle de softwares e hardwares;

III. padronização do ambiente de software;

IV. adoção de ferramentas e procedimentos para controle de impressão;

V. adoção de ferramentas e procedimentos para manutenções seguras, através de acesso remoto às estações;

VI. instalação de softwares, formalmente aprovados, no ambiente de tecnologia da informação;

VII. adoção de mecanismos e medidas de segurança que evitem a subtração de componentes de equipamentos de informática.

VIII. adoção de mecanismos e medidas de controle de vazamento de informações confidenciais nos computadores portáteis em uso.

Art. 15. São diretrizes relativas à manutenção de equipamentos:

I. adoção de procedimentos para remoção de informações, consideradas relevantes, dos equipamentos liberados para manutenção,

descarte, cessão de uso ou reutilização;

II. registro, controle e inspeção sistemáticos dos equipamentos de tecnologia da informação e seus componentes;

III. estabelecimento de procedimentos para teste e homologação dos serviços de manutenção;

IV. manutenção de contrato de suporte técnico para softwares e hardwares que compõem o ambiente de tecnologia da informação;

V. adoção nos contratos de prestação de serviços de termo de compromisso sobre cuidados e responsabilização quanto à segurança

de equipamentos de tecnologia da informação que saem para manutenção.

Art. 16. São diretrizes relativas a help desk:



ESTADO DO MARANHÃO


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I. adoção de help desk (suporte técnico) centralizado na Coordenadoria de Modernização e Tecnologia da Informação para

atendimento a todos os órgãos e unidades do Ministério Público;

II. composição e qualificação da equipe de help desk do Ministério Público de especialistas nas ferramentas de tecnologia da

informação, sistemas e aplicativos utilizados;

III. capacitação da equipe de help desk em técnicas e práticas da engenharia social;

IV. adoção de software integrado de help desk para gestão das solicitações de serviços, atendimentos e reclamações, com a criação

da base de conhecimento;

V. normatização e regulamentação de procedimentos para atendimento e autorização por meio do help desk;

VI. instalação nas estações de trabalho exclusivamente de programas e softwares homologados pelo Ministério Público e realizada

por profissionais e equipes de serviço indicados pelo órgão.

Art.17. São diretrizes relativas à gestão de risco e continuidade de negócio:

I. realização sistemática de análise e avaliação dos riscos relacionados à segurança da informação do Ministério Público;

II. priorização das ações voltadas à mitigação dos riscos identificados, com a implantação de novos controles que se façam

necessários, como a criação de novas regras e procedimentos, a reformulação de sistemas, dentre outros;

III. estabelecimento e manutenção do plano de continuidade de negócios do Ministério Público, realizando testes e atualizações

periódicas, para assegurar a sua eficácia e eficiência.

Art. 18.Compete ao Procurador-Geral de Justiça:

I. aprovar a Política de Segurança da Informação do Ministério Público do Estado do Maranhão;

II. aprovar ações de segurança da informação e planos de continuidade institucional.

Art. 19.Compete ao Comitê Gestor de Segurança Institucional (CGSI) – do Ministério Público do Estado do Maranhão:

I. assessorar a Coordenadoria de Assuntos Estratégicos e Inteligência e a Comissão Permanente de Segurança Institucional-MPMA

acerca das questões relacionadas à Segurança Institucional;

II. articular-se com as diversas áreas do Ministério Público para garantir um tratamento integrado, multidisciplinar e sistêmico da

Segurança Institucional, estimulando a cooperação entre elas;

III. sugerir a implementação de medidas que visem ao aprimoramento da Segurança Institucional e propor mecanismos de

fiscalização do cumprimento das normas de Segurança Institucional;

IV. auxiliar a Coordenadoria de Inteligência e a Seção de Segurança Institucional-SSI na fiscalização da observância das normas de

Segurança Institucional e na divulgação das campanhas, programas e projetos a ela relacionados;

V. acompanhar a execução das medidas de segurança no âmbito da Instituição e auxiliar no desenvolvimento e difusão da cultura

de Segurança Institucional;

VI. propor a edição de normas, instruções, planos, procedimentos e mecanismos de proteção no âmbito da Segurança Institucional

e a revisão e aprimoramento da Política de Segurança Institucional;

VII. acompanhar os cenários de interesse do Ministério Público no âmbito da Segurança Institucional, de modo a proporcionar

suporte adequado ao desempenho das funções pela Coordenadoria de Assuntos Estratégicos e Inteligência e da Seção de Segurança

Institucional

Art. 20.Compete aos Coordenadores dos diversos órgãos do Ministério Público do Estado do Maranhão:

I. implementar ações de segurança da informação definidas pelo Ministério Público;

II. cumprir e fazer cumprir a Política de Segurança da Informação do Ministério Público;

III. supervisionar a aplicação das regras de proteção dos ativos tangíveis e intangíveis do órgão;

IV. propor melhorias, alterações e novos delineamentos à Política de Segurança da Informação do Ministério Público;

V. propor normas de segurança da informação relativas à sua área de atuação;

VI. definir a classificação das informações pertencentes ou sob sua guarda, com base nos critérios de classificação estabelecidos

pelo Ministério Público;

VII. encaminhar ao Comitê Gestor de Segurança os casos de violação da política e normas de segurança da informação, quando for

o caso;

VIII. propor o planejamento e a alocação de recursos financeiros, humanos e de tecnologia, no que tange à segurança da

informação;

IX. determinar a elaboração de relatórios, levantamentos e análises em subsídio à gestão da segurança da informação e à tomada de

decisão;

X. acompanhar o andamento dos principais projetos e iniciativas relacionados à segurança da informação;

XI. propor a relação de proprietários das informações do Ministério Público;

Art. 21. Compete aos gestores de unidades vinculadas aos diversos órgãos Ministério Público:

I. responsabilizar-se pela execução e atualização dos procedimentos de segurança da informação relacionados à sua área de atuação;

II. comunicar, imediatamente, ao dirigente do seu órgão, eventuais casos de violação de segurança da informação;

III. cumprir e fazer cumprir a política, normas e procedimentos de segurança da informação do Ministério Público;

IV. assegurar que suas equipes possuam acesso e conhecimento da política, normas e procedimentos de segurança da informação

do Ministério Público.



ESTADO DO MARANHÃO


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Art. 22. São responsabilidades dos coordenadores de cada setor, diretores de promotorias de justiça, custodiantes/proprietários da

informação do Ministério Público do Estado do Maranhão:

I. elaborar a matriz de cargos e funções da sua área, relacionando as liberações de acesso concedidas das informações sob sua

responsabilidade;

II. autorizar as liberações de acesso à informação sob sua responsabilidade, de acordo com a matriz de cargos e funções, a política

e normas de segurança da informação do Ministério Público;

III. manter registro e controle atualizados das liberações de acesso à informação, reavaliando e determinando, sempre que

necessário, a pronta suspensão, alteração ou cancelamento;

IV. identificar desvios em relação à política e normas de segurança da informação, tomando as ações corretivas necessárias;

V. participar da investigação de incidentes de segurança relacionados à informação sob sua responsabilidade;

VI. participar, sempre que convocado, das reuniões do Comitê Gestor de Segurança, prestando os esclarecimentos solicitados.

Art. 23.Compete aos Membros, Servidores e colaboradores do Ministério Público do Estado do Maranhão:

I. cumprir a política, normas e procedimentos de segurança da informação do Ministério Público;

II. buscar orientação do superior hierárquico imediato em caso de dúvidas relacionadas à segurança da informação;

III. responsabilizar-se pelo cumprimento da política e das normas de segurança da informação, assinando, no caso de colaboradores,

o Termo de Ciência e Aceite;

IV. proteger as informações contra acesso, modificação, destruição ou divulgação não-autorizados pelo Ministério Público;

V. assegurar que os recursos tecnológicos à sua disposição sejam utilizados apenas para as finalidades aprovadas pelo Ministério

Público;

VI. cumprir as leis e as normas que regulamentam os aspectos de propriedade intelectual;

VII. comunicar imediatamente ao seu superior hierárquico imediato qualquer descumprimento ou violação da política, normas e

procedimentos de segurança da informação do Ministério Público;

VIII. sugerir melhorias e novos delineamentos em relação à política, normas e procedimentos de segurança da informação do

Ministério Público.

Art. 24. Caberá à Diretoria Geral da Procuradoria Geral de Justiça:

I. alocar os recursos necessários para a implementação das medidas necessárias para atingir os objetivos das políticas, normas e

procedimentos de segurança da informação do Ministério Público;

II. articular a execução das ações de segurança da informação, planos de continuidade de negócios e auditoria do Ministério

Público, além das medidas em caso de violação da Política de Segurança da Informação.

Art. 25. A Política de Segurança da Informação, instituída neste Ato Normativo, assim como as normas e procedimentos de

segurança da informação serão divulgados e disponibilizados pelo Comitê Gestor de Segurança, a todos os membros, servidores e

colaboradores do Ministério Público.

Art. 26. Quaisquer violações da política e normas de segurança da informação do Ministério Público ensejarão sanções

administrativas ou legais, podendo resultar em processos administrativos, civis e criminais, caso sejam aplicáveis.

Art. 27. Este Ato Normativo entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno Eletrônico e no Diário Eletrônico do Ministério Público – DEMP/MA.



LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador-geral de Justiça

Matrícula 651919

Documento assinado. Ilha de São Luís, 23/01/2020 12:00 (LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO)



do Documento ATOREG,

Número do Documento 72020 e Código de Validação C9AFDBD671.

Colégio de Procuradores

CONVOCAÇÃO

Senhor(a) Procurador(a) de Justiça

CONVOCO Vossa Excelência para a 1ª Sessão Ordinária do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público, a

ser realizada no dia 29 de janeiro de 2020, (quarta-feira), às 10 horas, no Plenário do Colégio de Procuradores, onde será discutida

a seguinte pauta:

1 – DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DAS ATAS DAS SESSÕES DOS DIAS 28/11, 02 e 09/12/2019.




ESTADO DO MARANHÃO


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2 – COMUNICAÇÕES DA PRESIDÊNCIA

3 – PROCESSOS PARA APRECIAÇÃO/JULGAMENTO

3.1 – Processos desta Sessão

3.1.1 – PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1813/2020

Origem: Procuradoria Geral de Justiça

Interessado: Procurador-Geral de Justiça

Assunto: Procedimento de Gestão Administrativa. Gestão Política e Administrativa > Acompanhamento de feitos

judiciais/administrativos. Minuta de Edital para disciplinamento da Eleição para Procurador-Geral de Justiça, biênio 2020/2022.




Assunto: Designação > Plantão Membro. Escala de Plantão dos Procuradores de Justiça de 2020, nos termos do art. 14 da

Resolução nº 37/2016-CPMP.




Assunto: Procedimento de Gestão Administrativa > Gestão Política e Administrativa > Acompanhamento de feitos

judiciais/administrativos > Minuta de Resolução - Cria e define as atribuições da 21ª Promotoria de Justiça de Substituição Plena

de Entrância Final.

Relator: Procurador de Justiça Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa

3.2 – Incluído na sessão do dia 28/11/2019




Assunto: Organização e Padronização Administrativa > Modificação de atribuições de órgãos de execução/ofício: Modificações

Resolução 61/2018-CPMP – Organizações Criminosas

Relatora: Procuradora de Justiça Dra. Lígia Maria da Silva Cavalcanti

4 – ASSUNTOS GERAIS


FRANCISCO DAS CHAGAS BARROS DE SOUSA

Procurador-Geral de Justiça em exercício

Conselho Superior

EDITAL

EDITAL Nº 4/2020

Proc n.º 1925/2020 (Digidoc)

O Procurador-Geral de Justiça, na qualidade de Presidente do Conselho Superior do Ministério Público, faz saber aos Promotores

de Justiça de Entrância Inicial, que se encontra vaga a 2ª Promotoria de Justiça Cível de Açailândia, de entrância intermediária,

podendo os interessados se inscreverem para Promoção, pelo critério de Antiguidade, no prazo de 03 (três) dias a contar da

publicação deste edital, observado o disposto no art. 77 e ss, da LC nº 013/1991 c/c art. 32 e ss, do RICSMP, após o que será

divulgada a relação de inscritos pela secretaria do Conselho, para que os interessados, no prazo de 03 (três) dias dessa divulgação,

ofereçam impugnações, reclamações e desistências, consoante a Resolução nº 01/95-CSMP.

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, EM SÃO LUÍS, 24 DE JANEIRO DE 2020

FRANCISCO DAS CHAGAS BARROS DE SOUSA

Procurador-Geral de Justiça, em exercício

Escola Superior

PORTARIA

PORTARIA-ESMP - 92020



ESTADO DO MARANHÃO


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Código de validação: 7DFBD4CA3E

Altera o anexo único da PORTARIA-ESMP-332019, para prorrogar o prazo de entrega do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC,

do Curso de Especialização de Gestão e Governança em Ministério Público da Escola Superior do Ministério Público.

O DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no art.

7º, incisos I e II, bem assim seu parágrafo único, todos dispositivos do Ato Regulamentar nº 02/2019-GPGJ, e considerando o teor

do Ato Regulamentar nº 20/2019-GPGJ, que dispõe sobre o registro e controle biométrico da frequência dos servidores do

Ministério Público do Estado do Maranhão, bem como, o direito de compensação dos saldos positivos das jornadas acumuladas

pelos servidores da Escola Superior do Ministério Público,

RESOLVE

Art. 1º – Fixar como limite para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, do Curso de Especialização de Gestão e

Governança em Ministério Público da Escola Superior do Ministério Público as 10h00 do dia 27 de janeiro de 2020, na Secretaria

da ESMP, ou, através de envio para o e-mail [email protected].

Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Eletrônico do Ministério Público, produzindo seus

efeitos da data da sua assinatura.

Dê-se ciência. Cumpra-se.



MARCIO THADEU SILVA MARQUES

Diretor da Escola Superior do Ministério Público

Matrícula 656306

Documento assinado. Ilha de São Luís, 23/01/2020 14:27 (MARCIO THADEU SILVA MARQUES)



do Documento PORTARIA-ESMP,

Número do Documento 92020 e Código de Validação 7DFBD4CA3E.

Comissão Permanente de Licitação

EXTRATOS

EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 005/2020

PROCESSO N°:20891/2019. PREGÃO ELETRÔNICO Nº 056/2019-SRP-CPL/PGJ/MA. OBJETO: Constituição de registro de

preços para a eventual aquisição de Água Mineral.

Item Especificação Unidade Quantidade Valor Un

01

Água Mineral natural de boa qualidade, potável, sem gás,

acondicionada em embalagem retornável (garrafão) de 20

litros, de propriedade da CONTRATADA, fabricada em resinas

virgens, tipo POLICARBONATO (PC), POLITEREFTALATO

DE ETILA (PET) - OU POLIPROPILENO (PP), lacrados,

sem rupturas, emendas ou danificações aparentes, de excelente

qualidade, na cor azul-claro, super-transparente, resistentes a

impactos, devidamente higienizado externamente, dentro dos

padrões estabelecidos pelas Normas ABNT nº 14.222/2013,

14328/2011, 14637/2011 e 14638/2011, Resolução RDC

274/2005/ANVISA/MS; Resolução 275/2005/ANVISA/MS;

Resolução RDC 173/2006/ANVISA/MS; Portaria DNPM nº

231/1998; Portaria DNPM nº 374/2009; Portaria DNPM nº

387/2008; Portaria DNPM nº 470/1999; que assegurem a

manutenção das propriedades originais da água, com marca,

procedimento e validade impressos no rótulo do produto

(padrão aprovado pelo DNPM), que deverá conter ainda

informações sobre a origem da água mineral como: nome da

GARRAFÃO 10.000 3,40




ESTADO DO MARANHÃO


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fonte, natureza da água, localidade, data e número de

concessão da lavra. O transporte da água mineral deverá

observar as normas da ABNT nº 14328/2011, 14637/2011 e

14638/2011.(exclusivo ME/EPP).

02 Água Mineral sem gás, acondicionada em copo, lacrado com

tampa aluminizada com capacidade para 200ml, caixa

contendo 48 unidades, dentro dos padrões estabelecidos pelas

Normas ABNT nº 14.222/2013, 14328/2011, 14637/2011 e

14638/2011; Resolução RDC 274/2005/ANVISA/MS;

Resolução 275/2005/ANVISA/MS, Resolução RDC

173/2006/ANVISA/MS; Portaria DNPM nº 231/1998; Portaria

DNPM nº 374/2009; Portaria DNPM nº 387/2008; Portaria

DNPM nº 470/1999. O transporte da água mineral deverá

observar as normas da ABNT nº 14328/2011, 14637/2011 e

14638/2011.(exclusivo ME/EPP).

COPO

30.000

0,40

VALOR GLOBAL: R$ 46.000,00 (quarenta e seis mil reais), Mediante Sistema de Registro de Preços, de acordo com as

especificações constantes do Anexo I do Termo de Referência, e proposta de preços apresentada no Pregão Eletrônico n° 056/2019.

PRAZO: 12 (doze) meses, com eficácia legal após a sua publicação na Imprensa Oficial. CONTRATANTE: Procuradoria-Geral de

Justiça. CONTRATADA: L H DURANS PINHEIRO. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº. 10.520/02, Lei Federal nº

8.666/93, Decretos Federais nº 10.024/2019 e 7.892/2013, Decreto Estadual nº. 31.553/2016, Leis Complementares nº. 123/06 e

147/14, Portaria nº 1.901/05-GPGJ e Ato Regulamentar nº 11/2014 – GPGJ, ambos deste Ministério Público Estadual, e demais

normativos legais aplicáveis à espécie

A relação dos licitantes que aceitarem cotar os bens com preços iguais ao do licitante vencedor do certame, será anexada a esta Ata

de Registro de Preços, nos termos do art. 11, §4º do Decreto n. 7.892, de 2013.


EMMANUEL JOSÉ PERES NETTO GUTERRES SOARES

Diretor-Geral da PGJ/MA

EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO

PROCESSO N° 23026-2019. OBJETO: estabelecer vínculo interinstitucional entre a Procuradoria-Geral de Justiça e o CENTRO

DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINA, denominada FACULDADE CET, visando proporcionar aos estudantes

regularmente matriculados nos cursos de ensino superior desta Faculdade a oportunidade de realização de ESTÁGIO

OBRIGATÓRIO no Ministério Público do Maranhão. PRAZO DE VIGÊNCIA: 05 (cinco) anos. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:

Leis nºs. 8.666/93, 9.394/1996 e 11.788/08.



Diretor-Geral

EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO

PROCESSO N° 24143-2019. OBJETO: estabelecer vínculo interinstitucional entre a Procuradoria-Geral de Justiça e a

UNISULMA – UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO, denominada UNISULMA, visando

proporcionar aos estudantes regularmente matriculados nos cursos de ensino superior desta Faculdade a oportunidade de realização

de ESTÁGIO OBRIGATÓRIO no Ministério Público do Maranhão. PRAZO DE VIGÊNCIA: 05 (cinco) anos.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Leis nºs. 8.666/93, 9.394/1996 e 11.788/08.



Diretor-Geral



ESTADO DO MARANHÃO


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EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO Nº 18/2019

PROCESSO N° 23026-2019. OBJETO: estabelecer vínculo interinstitucional entre a Procuradoria Geral de Justiça e o CENTRO

DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINA, denominada FACULDADE CET, visando proporcionar aos estudantes

regularmente matriculados nos cursos de ensino superior desta Faculdade a oportunidade de realização de ESTÁGIO NÃO

OBRIGATÓRIO no Ministério Público do Maranhão. PRAZO DE VIGÊNCIA: 05 (cinco) anos. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:

Leis nºs. 8.666/93, 9.394/1996 e 11.788/08.



Diretor-Geral

EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO Nº 20/2019

PROCESSO N° 24143-2019. OBJETO: estabelecer vínculo interinstitucional entre a Procuradoria Geral de Justiça e o

UNISULMA – UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO, denominada UNISULMA, visando

proporcionar aos estudantes regularmente matriculados nos cursos de ensino superior desta Faculdade a oportunidade de realização

de ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO no Ministério Público do Maranhão. PRAZO DE VIGÊNCIA: 05 (cinco) anos.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Leis nºs. 8.666/93, 9.394/1996 e 11.788/08.



Diretor-Geral

Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior

AÇAILÂNDIA

REC-1ªPJCACD - 12020

Código de validação: 24716D9A5A

Inquérito Civil nº 01/2019 – 1ª PJAC/Açaí

SIMP nº 000622-255/2019

RECOMENDAÇÃO

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por meio da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Açailândia, no uso

das atribuições constitucionais e legais de tutela dos interesses das pessoas portadoras de deficiência e,

CONSIDERANDO que é atribuição do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses

sociais e individuais indisponíveis (Constituição Federal, art. 127, e Constituição do Estado do Maranhão, art. 94);

CONSIDERANDO que compete à União, Estados, Distrito Federal e Municípios a proteção e garantia das pessoas portadoras de

deficiência (Constituição Federal, art. 23, II);

CONSIDERANDO que é atribuída ao Ministério Público Estadual a função de defesa dos direitos e proteção às pessoas portadoras

de deficiência (Constituição Federal, art. 129, incisos II e III, Lei Complementar nº 34/94, art. 61, X; Lei Federal nº 7853/89, art.

3º);

CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa dos direitos assegurados em lei, garantindo o respeito destes pelos

órgãos da Administração Pública Estadual ou Municipal, direta ou indireta (Lei Federal nº 8.625/93, art. 27, inciso II);

CONSIDERANDO que a Constituição do Estado do Maranhão determina que a lei disporá, no que couber, sobre a adaptação dos

logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos de transporte coletivo atualmente existentes, a fim de garantir acesso

adequado às pessoas portadoras de deficiência (Constituição do Estado do Maranhão, art. 259);

CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 7.853/1989, Decreto nº 3.298/1999, Lei nº 10.098/2000 e no Decreto nº 5.296/2004, que

estabelecem normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos, com prazos determinados para seu cumprimento e implementação;

CONSIDERANDO o disposto na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) nos seguintes termos

do art. 53: "A acessibilidade é direito que garante à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma

independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social",



ESTADO DO MARANHÃO


16



CONSIDERANDO a tramitação do Inquérito Civil nº 01/2019 (SIMP nº 000622-255/2019) nesta Promotoria de Justiça instaurado

para apurar as condições de acessibilidade no prédio Fórum José Ribamar Fiquene, na cidade de Açailândia/MA;

CONSIDERANDO o Relatório Técnico nº 014/2019 produzido pelo Núcleo de Assessoria Técnica Regionalizada dos polos de

Açailândia, Balsas e Imperatriz – NATAR que constatou no prédio do Fórum José Ribamar Fiquene elementos incompatíveis com

a legislação e normas técnicas aplicáveis (anexo),

Resolve RECOMENDAR à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão a regularização do referido prédio nos

termos apontados pelo Relatório Técnico nº 014/2019, em anexo, dentro das condições apontadas pelas normas aplicáveis.

Fica concedido o prazo de 90 (noventa) dias para a indicação das providências adotadas por esse órgão.

Determino a remessa de cópias da presente Recomendação:

a) Ao Exmo. Senhor Doutor Juiz Diretor do Fórum da Comarca de Açailândia/MA, para conhecimento e publicidade, mediante

afixação em quadro de avisos do Fórum;

b) Ao Conselho Superior do Ministério Público, para conhecimento;

c) À Biblioteca da Procuradoria Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado.

Publique-se e cumpra-se.

Açailândia/MA, 22 de janeiro de 2020.


CRISTIANE DOS SANTOS DONATINI

Promotora de Justiça

Matrícula 1070721

Documento assinado. Açailândia, 22/01/2020 15:02 (CRISTIANE DOS SANTOS DONATINI)



do Documento REC-1ªPJCACD,

Número do Documento 12020 e Código de Validação 24716D9A5A.

ARAME

PORTARIA-PJARA - 12020

Código de validação: 76A305AF25

PORTARIA 01/2020-PJA

Objeto: Converter a Notícia de Fato 24/2019 PJA em Procedimento Administrativo stricto sensu 01/2020 PJA (SIMP 000677-

058/2019) para fins de acompanhar o estado de saúde de Claudenilson Gomes Vieira, acometido de transtornos mentais e

comportamentos alterados.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por seu membro adiante assinado, no uso das atribuições

constitucionais conferidas pelos arts. 127 e 129, ambos da Constituição Federal de 1988, art. 98, III, da Constituição do Estado do

Maranhão e art. 26, I, da Lei nº 8.625/93, e

CONSIDERANDO que o Ministério Público é a instituição que tem a função constitucional de defender a ordem jurídica, o regime

democrático e os interesses sociais e individuais indisponíveis;

CONSIDERANDO a necessidade de se aprofundar as investigações acerca do estado de saúde de Claudenilson Gomes Vieira;

CONSIDERANDO que, de acordo com art. 4º do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014-GPGJ/CGMP, a Notícia de Fato deve ser

convertida em outro procedimento investigatório, quando do advento de 30 (trinta) dias, prorrogado por 90 (noventa) dias,

fundamentadamente, sem que tenham sido concluídas as investigações;

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato nº 24/2019-PJA desta Promotoria de Justiça já teve seu prazo expirado, porém é

necessária a continuidade das investigações;

CONSIDERANDO os arts. 3.º, V, e 5.º, IV, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 03/2014-GPGJ/CGMP, que estabelece o

Procedimento Administrativo (stricto sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado a apurar fato que enseje

a tutela de interesses individuais indisponíveis,

RESOLVE:

Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, na forma do art. 3º,V, c/c art.5º, III, do Ato Regulamentar Conjunto

nº 05/2014-GPGJ/CGMP, para a apuração dos fatos supratranscritos.

Nomear para funcionar como secretário no presente procedimento o servidor do Ministério Público Estadual, Elivanilson Moreira

Silva, matrícula nº 1068154, que servirá sob o compromisso do seu cargo, e a quem determino, como providência preliminar, o

seguinte:

a) Registrar e autuar;

b) Dê-se publicidade ao presente ato, publicando-o em quadro próprio deste órgão ministerial;




ESTADO DO MARANHÃO


17



c) Enviar cópia à Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça, para que seja encaminhada à publicação no Diário Oficial;

d) Registrar as informações na capa dos autos, conforme RESOLUÇÃO Nº 22/2014;

e) Registrar a instauração do procedimento no SIMP e no sistema de controle interno.

Após o cumprimento das diligências preliminares, voltem-me os autos conclusos.

Arame, 20 de janeiro 2020.


JOSÉ FRAZÃO SÁ MENEZES NETO

Promotor de Justiça

Matrícula 1071894

Documento assinado. Arame, 22/01/2020 22:48 (JOSÉ FRAZÃO SÁ MENEZES NETO)



do Documento PORTARIA-PJARA,

Número do Documento 12020 e Código de Validação 76A305AF25.


Código de validação: 1F3A64AEF5



058/2019) para fins de acompanhar a erosão provocada na Rua da Mangueira, Bairro Alto da Torre, em virtude de um vazamento

de um cano da CAEMA.






CONSIDERANDO a necessidade de se aprofundar as investigações acerca da erosão provocada por um vazamento de cano da

CAEMA, na Rua da Mangueira, Bairro Alto da Torre;







Procedimento Administrativo (stricto sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado a embasar outras

atividades não sujeitas a inquérito civil,

RESOLVE:

Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, na forma do art. 3º,V, c/c art.5º, IV, do Ato Regulamentar Conjunto


Nomear para funcionar como secretário no presente procedimento o servidor do Ministério Público Estadual, Elivanilson Moreira

Silva, matrícula nº 1068154, que servirá sob o compromisso do seu cargo, e a quem determino, como providência preliminar, o

seguinte:











Matrícula 1071894





ESTADO DO MARANHÃO


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Número do Documento 22020 e Código de Validação 1F3A64AEF5.


Código de validação: 663A93FD31



058/2019) para fins de apurar denúncia em desfavor da prof.ª Sandra Regina Facundes Conceição por suposto comportamento

violento e desrespeitoso com alunos da Escola Municipal Gerônimo de Albuquerque.






CONSIDERANDO a necessidade de se aprofundar as investigações acerca da conduta da prof.ª Sandra Regina Facundes

Conceição por comportamento violento e desrespeitoso com alunos da Escola Municipal Gerônimo de Albuquerque;







Procedimento Administrativo (stricto sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado a embasar outras

atividades não sujeitas a inquérito civil.

CONSIDERANDO que apuração do fato poderá importar adoção de medidas cabíveis se constatada a veracidade da denúncia ou

arquivamento caso verificada a sua improcedência.

RESOLVE:

1. Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, na forma do art. 3º, V, c/c art. 5º, IV, do Ato Regulamentar

Conjunto nº 05/2014-GPGJ/CGMP, para a apuração dos fatos supratranscritos.

2. Nomear para funcionar como secretário no presente procedimento o servidor do Ministério Público Estadual, Elivanilson

Moreira Silva, matrícula nº 1068154, que servirá sob o compromisso do seu cargo, e a quem determino, como providência

preliminar, o seguinte:











Matrícula 1071894





Número do Documento 32020 e Código de Validação 663A93FD31.

BACABAL

PORTARIA-1ªPJEBAC - 22020





ESTADO DO MARANHÃO


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Código de validação: A4CF23CE63

PORTARIA-1ªPJEBAC – 2020

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por seu Representante Legal infrafirmado, no uso das atribuições que lhe conferem o art.

129, inc. II e VI, da Constituição da República e art. 26, inc. I, da Lei Federal nº 8.625/93, sem prejuízo das demais disposições

legais pertinentes, em especial os arts. 3º, inc. V, e 5º, inc. II, ambos do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014,

CONSIDERANDO que são atribuições institucionais do Ministério Público, nos termos do art. 127 da Constituição Federal/88, a

defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como zelar pelo efetivo

respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública, assegurados na Constituição Federal/88, promovendo as

medidas necessárias a sua garantia;

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato nº 545-257/2015 foi instaurada com o objetivo de apurar sobre a existência de concessão

de licenciamento ambiental em favor das empresas Lastro Engenharia Incorporações e Indústrias Ltda, Combustíveis e

Lubrificantes Magnata V e Posto dos Sertões;

CONSIDERANDO que a referida Notícia de Fato foi autuada em 10/03/2015, e, portanto, conforme disposto no art. 3º da

Resolução CNMP nº 174/2017, já extrapolado o prazo de tramitação;

RESOLVO converter o feito em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (stricto sensu) (art. 11, § 3º, do Ato Regulamentar

Conjunto nº 05/2014 – GCPGJ/CGMP), providenciando-se nele as seguintes diligências:

1. Registre-se em livro próprio e no Sistema Integrado do Ministério Público – SIMP;

2. Nomeio a Técnica Ministerial Administrativa, Berenice Souza de Carvalho Pontes, para secretariar os trabalhos;

3. Remeta-se cópia desta portaria ao Diário Eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça, para publicação.

Bacabal/MA, 14 de janeiro de 2020.


HENRIQUE HELDER DE LIMA PINHO


Matrícula 1066232

Documento assinado. Bacabal, 15/01/2020 11:24 (HENRIQUE HELDER DE LIMA PINHO)



do Documento PORTARIA-1ªPJEBAC,

Número do Documento 22020 e Código de Validação A4CF23CE63.

CAXIAS

PORTARIA-1ªPJCAX - 42020

Código de validação: 77E2F5AD07

Objeto: Converter a Notícia de Fato nº 002916-254/2019 em Inquérito Civil.

FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA JÚNIOR, Promotor de Justiça titular da 1ª Promotoria de Justiça de Caxias, usando das

atribuições que lhe confere o art. 129, inc. III, da Constituição Federal e o art. 26, inc. I, da Lei Orgânica Nacional do Ministério

Público (Lei 8.625/93), sem prejuízo das demais disposições legais pertinentes; e,

CONSIDERANDO que os elementos existentes na Notícia de Fato nº 002916-254/2019 ensejam a apuração de fatos de interesses

a cargo do Ministério Público, os quais possuem repercussão no patrimônio público;

CONSIDERANDO o disposto no artigo 7º, da Resolução 174/2017 e nos artigos 1º e 2º da Resolução 23/2017 do CNMP;

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais

e individuais indisponíveis, nos termos do artigo 127 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO os fatos relatados pelo gestor do Fundo de Previdência Social de Aldeias Altas, o qual versa sobre supostas

gratificações irregulares concedidas a beneficiários do FAPEN;

CONSIDERANDO a necessidade de prosseguir nas investigações e coleta de provas, inclusive para identificação de possíveis

fraudes e agentes envolvidos nos pagamentos indevidos, de forma a verificar a regularidade na gestão dos recursos no Fundo

Previdenciário, bem como de possível ato lesivo ao erário, além de violador de princípios administrativos;

RESOLVE:

Converter a Notícia de Fato nº 001251-254/2019 em Inquérito Civil, adotando a numeração eletrônica fornecida pelo sistema

SIMP, visando promover a coleta de informações, depoimentos, certidões, perícias e demais diligências para posterior instauração

da ação civil pública, para preservação do patrimônio público e da moralidade administrativa, nos termos da lei, determinando

desde já, e em especial, o seguinte:




ESTADO DO MARANHÃO


20



I) Autuação e registro da presente portaria, com a juntada da documentação constante na NF 002916-254/2019, na formalização do

Inquérito Civil, tendo em vista o que dispõe o art. 4º, § 1º, I do ATO REGULAMENTAR CONJUNTO Nº 05/2014-CPGJ/CGMP;

II) Seja autuada a presente PORTARIA ficando, desde já, designado o servidor desta Promotoria para atuar como secretário e,

numerando-se e rubricando-se todas as suas folhas, devendo proceder na forma disciplinada na Resolução 23/2007 do CNMP e

normas do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Maranhão e ato Conjunto da PGJ e CGMP;

III) Seja a presente PORTARIA registrada no SIMP, conforme regulamentação interna, devendo ser anotado, ainda, como assunto

objeto de investigação seguinte:

“Apuração de possíveis irregularidades na concessão de gratificações a beneficiários do Fundo de Previdência Social de Aldeias

Altas/MA” ;

IV) Providencie a publicação no local de costume, bem como a remessa de cópia ao Setor de Coordenação de Documentação e

Biblioteca, mediante cópia dos originais assinados, além do seu inteiro teor aos seguintes e-mails: [email protected] ou

[email protected].

V) Por fim, DETERMINO a realização das diligências preliminares:

a. Seja extraída cópia da documentação da mídia juntada à folha 42, na forma de anexos, identificando cada beneficiário;

b. Seja solicitado ao TCE informações sobre o julgamento das gratificações ora investigadas;

c. Após, seja designada audiência com os beneficiários das gratificações investigadas;

Cumpra-se.

Caxias/MA, 22.01.2019.


FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA JUNIOR


Matrícula 1070706

Documento assinado. Caxias, 22/01/2020 10:46 (FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA JUNIOR)



do Documento PORTARIA-1ªPJCAX,

Número do Documento 42020 e Código de Validação 77E2F5AD07.

CEDRAL

PORTARIA-PJCED - 22020

Código de validação: 5741EEF7CF

PORTARIA 02/2020-PJCED

Objeto: Converter a Notícia de Fato nº. 22/2019 PJCED em Procedimento Administrativo stricto sensu 02/2020 PJCED (simp:

000337-025/2019) para fins de acompanhar a o desdobramento da campanha “ O dinheiro do FUNDEB é da Educação: por uma

escola pública de qualidade para todos os maranhenses.

Nos Municípios de Cedral e Porto Rico do Maranhão.




CONSIDERANDO as notícias/informações equivocadas que estão sendo veiculadas em Cedral e Porto Rico referente à aplicação

de recursos provenientes de precatórios relativos ao FUNDEB;




CONSIDERANDO que a Notícia de Fato nº 22/2019-PJC desta Promotoria de Justiça já teve seu prazo expirado, porém é



Procedimento Administrativo (strictu sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado ao embasamento de

outras atividades não sujeitas a inquérito civil,

RESOLVE:

Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, na forma do art.3º, V, c/c art.5º, IV, do Ato Regulamentar Conjunto





ESTADO DO MARANHÃO


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Nomear para funcionar como secretário no presente procedimento o servidor do Ministério Público Estadual, Wendel Silva

Amorim, matrícula nº 1072979, que servirá sob o compromisso do seu cargo, e a quem determino, como providência preliminar, o

seguinte:

a)registrar e autuar;

b)Dê-se publicidade ao presente ato publicando-o em quadro próprio deste órgão ministerial;

c) enviar cópia à Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça, para que seja encaminhada à publicação no Diário Oficial;


e) registrar a instauração do procedimento no SIMP e no sistema de controle interno.


Cedral, 22 de janeiro 2020.


THIAGO DE OLIVEIRA COSTA PIRES


Matrícula 1071803

Documento assinado. Cedral, 23/01/2020 08:53 (THIAGO DE OLIVEIRA COSTA PIRES)



do Documento PORTARIA-PJCED,

Número do Documento 22020 e Código de Validação 5741EEF7CF.

CODÓ

PORTARIA-1ªPJCOD - 42020

Código de validação: 36081F79BB

Objeto: Apurar possíveis infrações à lei de licitações praticadas no curso do Pregão Presencial n.º 84/2019 – CPL/PMC, da

Prefeitura Municipal de Codó/MA

O Promotor de Justiça Carlos Augusto Soares, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Codó, com atribuição em matéria Criminal e

na Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, no exercício de suas atribuições legais, com fundamento no art.

129, IX, da Constituição Federal, no art. 27, caput, da Lei Complementar nº 013/91 do Estado do Maranhão e nos termos da

Resolução nº 181 de 07 de agosto de 2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, sem prejuízo das demais disposições

legais pertinentes,

CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece no seu art. 129, I, que é função institucional do Ministério Público

promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;

CONSIDERANDO que chegou a esta Promotoria de Justiça Notícia Crime sobre a existência de veementes indícios de infração à

lei de licitações praticados no curso do Pregão Presencial n.º 84/2019 – CPL/PMC, realizado pela Comissão Permanente de

Licitação da Prefeitura Municipal de Codó/MA, destinado a contratação de empresa especializada para realização dos serviços de

recuperação de créditos junto a Receita Federal (INSS) compreendidos dos últimos 05 (cinco), bem como desoneração de folha de

pagamento do município;

CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de mais esclarecimentos acerca dos fatos, para assim definir as responsabilidades, de

modo a assegurar a integridade da ordem jurídica e assim os interesses públicos em questão,

RESOLVE

INSTAURAR o presente Procedimento de Investigação Criminal – PIC SIMP 000073-259/2020 – 1ªPJC, tendo como investigados

o Pregoeiro Francke Luciano Silva Oliveira e Francisco Denilson de Souza Teodoro, Presidente da Comissão Permanente de

Licitação da Prefeitura Municipal de Codó/MA, para levantamento das informações que permitam melhor apurar as

responsabilidades, alcançando todos os sujeitos e abarcando todos os fatos possíveis, seja mediante a requisição de informações,

inspeções, certidões, depoimentos pessoais, perícias seja por quaisquer outros meios legais que se mostrem necessários, adotando,

desde já as seguintes providências:

1. Oficie-se Coordenadoria de Documentação e Biblioteca, informando acerca da instauração do procedimento, encaminhando

cópia da presente portaria, inclusive em meio magnético, para fins de publicação;

2. Oficie-se aos representados, para dar-lhes conhecimento da instauração da investigação e para que apresentem esclarecimentos

sobre os termos da representação.

3. Logo, após, volte-me concluso

Codó/MA, 22 de janeiro de 2020.





ESTADO DO MARANHÃO


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CARLOS AUGUSTO SOARES


Matrícula 1066315

Documento assinado. Codó, 22/01/2020 12:09 (CARLOS AUGUSTO SOARES)



do Documento PORTARIA-1ªPJCOD,

Número do Documento 42020 e Código de Validação 36081F79BB.

ESTREITO

PORTARIA-1ªPJEST - 12020

Código de validação: 24F01204CD

Portaria nº 001/2020

O Ministério Público do Maranhão, através do seu Representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Estreito (MA), no uso das

atribuições outorgadas pelo art. 129, IX, da Constituição Federal; pela Lei Complementar Estadual 12/94; pelas Resoluções n°

181/2017 do CNMP, além de outras normas aplicadas à espécie,

CONSIDERANDO a notícia trazida através dos Termos de Declarações prestado pelos atendidos RHOMBEMPAZ ANTONIO

VIEIRA BRITO, CLÉZIO MONTEIRO COIMBRA e VERÔNICA GRIGORIO DA SILVA, a qual informa que foram vítimas de

coação praticada pelo Delegado de Polícia Civil, Dr. Antonio Luís Gomes Pereira, durante seus depoimentos ocorridos no mês de

janeiro/2020;

CONSIDERANDO que o Ministério Público tem a prerrogativa de instaurar PIC em poder de quaisquer peças de informações (art

2° da RESOLUÇÃO RES-CPJ n° 02/2018);

CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 187, de 2/10/2017, pela qual o Conselho Nacional do Ministério Público

disciplinou, no âmbito do Ministério Público, a instauração e tramitação do procedimento investigatório criminal;

CONSIDERANDO a necessidade de complementar as informações disponíveis antes de qualquer manifestação sobre a ocorrência

ou não de ilícito penal;

RESOLVE instaurar procedimento investigatório criminal, visando à devida apuração dos fatos, e DETERMINA como primeiras

providências:

1) Autue-se, registre-se no SIMP, e publique-se com o envio desta portaria ao Diário de Justiça e Diário Eletrônico do MPMA (Lei

nº 10.399 de 29 de Dezembro de 2015), via biblioteca da PGJ, bem assim no local de hábito;

2) Comunique-se ao Procurador Geral de Justiça a instauração do presente;

3) Comunique-se ao Excelentíssimo Juiz de Direto da Comarca a instauração do presente, em respeito ao art. 3º-B, IV da Lei

13.964/2019;

4) Oficie-se ao Dr. Antonio Luís Gomes Pereira, a fim de ser ouvido no dia 10/02/2020, as 15h00min;

5) Encaminhe-se cópia desta Portaria ao CAOP criminal;

6) Cumpra-se com prioridade.

Estreito, 22 de Janeiro de 2020.


PAULO ROBERTO DA COSTA CASTILHO


Matrícula 1070733

Documento assinado. Estreito, 22/01/2020 15:05 (PAULO ROBERTO DA COSTA CASTILHO)



do Documento PORTARIA-1ªPJEST,

Número do Documento 12020 e Código de Validação 24F01204CD.

SANTA INÊS

PORTARIA-5ªPJSI - 82020

Código de validação: D8A6387079





ESTADO DO MARANHÃO


23



O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por intermédio da Promotora de Justiça ao final assinada,

respondendo pela 5ª Promotoria de Justiça da Comarca de Santa Inês/MA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais;

CONSIDERANDO o disposto nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal e as disposições da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica do

Ministério Público);

CONSIDERANDO que é função institucional primordial do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública

para a proteção de qualquer interesse difuso ou coletivo, bem como individual indisponível;

CONSIDERANDO que o procedimento administrativo é instrumento destinado a acompanhar a fiscalização de instituições,

políticas públicas e fatos, bem como o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta e apurar fato que enseja a

tutela de interesses individuais indisponíveis;

CONSIDERANDO os documentos encaminhados a esta Promotoria de Justiça, via e-mail, pelo Centro de Apoio Operacional de

Proteção do Idoso e Pessoa com Deficiência do MPMA, informando a ocorrência, em tese, de supostos ilícitos/infrações às normas

de proteção à pessoa idosa supostamente perpetrados por Francisca das Chagas Sousa de Lima em face de Zulmira Lopes dos

Santos, idosa com 90 (noventa) anos de idade;

CONSIDERANDO as disposições constantes da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e

CONSIDERANDO as disposições constantes da Resolução CNMP nº 174/2017, da Resolução nº 22/2014 do CPMP e do Ato

Regulamentar Conjunto nº 005/2014-GPGJ/CGMP, os quais estabelecem normas para registro, tramitação e nomenclatura dos

procedimentos administrativos no âmbito do Ministério Público,

RESOLVE:

INSTAURAR, sob sua presidência, PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO visando apurar a ocorrência de supostos

ilícitos/infrações às normas de proteção à pessoa idosa Zulmira Lopes dos Santos perpetrados, em tese, por Francisca das Chagas

Sousa de Lima.

Para auxiliar nas investigações, nomeia, como secretária, o servidor Mardoclésio Silva de Melo, Técnico Ministerial, o qual deverá

adotar as providências de praxe e poderá, de acordo com a necessidade do serviço, ser substituído pelos demais servidores das

Promotorias de Justiça desta Comarca.

Autue-se e registre-se em livro próprio, procedendo em conformidade ao que preconiza a Resolução CNMP nº 174/2017 e o Ato

Regulamentar Conjunto nº 005/2014-GPGJ/CGMP.

Na oportunidade, DETERMINO, como diligências preliminares:

1) a expedição de ordem de serviço ao Setor de Serviço Social das Promotorias de Justiça desta Comarca a fim de que promova

visita à residência da idosa Zulmira Lopes dos Santos com o fito de colher esclarecimentos a respeito dos fatos veiculados a este

órgão por meio da Notícia de Fato nº 000040-027/2020-1ªPJ de Tucuruí/PA, devendo, ao final da diligência, encaminhar relatório

circunstanciado do caso, tudo no prazo de 04 (quatro) dias úteis;

2) a expedição de ofício à Secretaria Municipal de Saúde de Santa Inês a fim de que encaminhe, no prazo de 10 (dez) dias úteis,

Equipe do Núcleo Ampliado de Saúde da Família - NASF para verificar o estado de saúde da idosa Zulmira Lopes dos Santos e

determinar os atendimentos médicos necessários ao bem-estar dela, encaminhando a esta Promotoria de Justiça, no prazo de 10

(dez) dias úteis, relatório circunstanciado, do qual deverá constar informações a respeito da situação constatada e das providências

porventura adotadas;

3) a expedição de ofício ao Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) de Santa Inês a fim de que proceda

visita domiciliar na residência da idosa Zulmira Lopes dos Santos e colha informações sobre a situação veiculada a este órgão,

elaborando relatório circunstanciado do caso, o qual deverá ser encaminhado a esta Promotoria de Justiça, tudo no prazo de 10

(dez) dias úteis;

4) a expedição de ofícios ao Centro de Apoio Operacional de Proteção do Idoso e Pessoa com Deficiência do MPMA e à 1ª

Promotoria de Justiça da Comarca de Tucuruí/PA informado a respeito das providências adotadas no caso em questão.

5) a notificação de Francisca das Chagas de Sousa Lima para comparecer nesta Promotoria de Justiça no dia 29 de janeiro, às

08h30, e prestar esclarecimentos sobre os fatos veiculados na presente demanda.

Encaminhe-se cópia da presente Portaria à Coordenadoria de Documentação e Biblioteca do Ministério Público do Estado do

Maranhão para fins de publicação no Diário Eletrônico do Ministério Público do Maranhão – DEMP/MA, afixando, também,

cópia no átrio das Promotorias de Justiça desta Comarca peloprazo de 15 (quinze) dias, ex vi do disposto no art. 9º da Resolução

CNMP nº 174/2017, c/c art. 4º, inciso VI, da Resolução CNMP nº 23/2007.

Cumpra-se.

Santa Inês/MA, 23 de janeiro de 2.020.


LARISSA SÓCRATES DE BASTOS

Promotora de Justiça (respondendo)

Matrícula 1070670

Documento assinado. Santa Inês, 23/01/2020 11:15 (LARISSA SÓCRATES DE BASTOS)




ESTADO DO MARANHÃO


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do Documento PORTARIA-5ªPJSI,

Número do Documento 82020 e Código de Validação D8A6387079.

PORTARIA-5ªPJSI - 92020

Código de validação: 8C32582657

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por intermédio da Promotora de Justiça ao final assinada,

respondendo pela 5ª Promotoria de Justiça da Comarca de Santa Inês/MA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais;

CONSIDERANDO o disposto nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal e as disposições da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica do

Ministério Público);

CONSIDERANDO que é função institucional primordial do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública

para a proteção de qualquer interesse difuso ou coletivo, bem como individual indisponível;

CONSIDERANDO que o procedimento administrativo é instrumento destinado a acompanhar a fiscalização de instituições,

políticas públicas e fatos, bem como o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta e apurar fato que enseja a

tutela de interesses individuais indisponíveis;

CONSIDERANDO que o prazo de conclusão da Notícia de Fato nº 108/2019-5ªPJSI (3363-267/2019-SIMP), instaurada para

averiguar a ocorrência de supostos ilícitos/infrações às normas de proteção à pessoa idosa Santana Alves da Luz, 62 (sessenta e

dois) anos, perpetrados, em tese, por James Alves Paixão, vence na presente data e que a situação apurada precisa ser melhor

averiguada;

CONSIDERANDO as disposições constantes da Resolução CNMP nº 174/2017, da Resolução nº 22/2014 do CPMP e do Ato

Regulamentar Conjunto nº 005/2014-GPGJ/CGMP, os quais estabelecem normas para registro, tramitação e nomenclatura dos

procedimentos administrativos no âmbito do Ministério Público,

RESOLVE:

INSTAURAR, sob sua presidência, PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO visando apurar a ocorrência de supostos

ilícitos/infrações às normas de proteção à pessoa idosa Santana Alves da Luz, de 62 (sessenta e dois) anos, perpetrados, em tese,

por James Alves Paixão.

Para auxiliar nas investigações nomeia, como secretária, o servidor Mardoclésio Silva de Melo, Técnico Ministerial, o qual deverá

adotar as providências de praxe e poderá, de acordo com a necessidade do serviço, ser substituído pelos demais servidores das

Promotorias de Justiça desta Comarca.

Autue-se e registre-se em livro próprio, procedendo em conformidade ao que preconiza a Resolução CNMP nº 174/2017 e o Ato

Regulamentar Conjunto nº 005/2014-GPGJ/CGMP.

Na oportunidade, DETERMINO a notificação de James Alves Paixão a fim de que compareça nesta Promotoria de Justiça no dia

29 de janeiro de 2.020, às 09h30, para prestar esclarecimentos a respeito do caso apurado nos autos, bem como apresentar

documentação médica relativa ao estado de saúde atual da idosa Santana Alves da Luz.

Encaminhe-se cópia da presente Portaria à Coordenadoria de Documentação e Biblioteca do Ministério Público do Estado do

Maranhão para fins de publicação no Diário Eletrônico do Ministério Público do Maranhão – DEMP/MA, afixando, também,

cópia no átrio das Promotorias de Justiça desta Comarca pelo prazo de 15 (quinze) dias, ex vi do disposto no art. 9º da Resolução

CNMP nº 174/2017, c/c art. 4º, inciso VI, da Resolução CNMP nº 23/2007.

Cumpra-se.

Santa Inês/MA, 23 de janeiro de 2.020.


LARISSA SÓCRATES DE BASTOS

Promotora de Justiça (respondendo)

Matrícula 1070670

Documento assinado. Santa Inês, 23/01/2020 11:25 (LARISSA SÓCRATES DE BASTOS)



do Documento PORTARIA-5ªPJSI,

Número do Documento 92020 e Código de Validação 8C32582657.

SÃO DOMINGOS DO MARANHÃO

PORTARIA-PJSDM - 12020

Código de validação: D1193665EB





ESTADO DO MARANHÃO


25



WESKLEY PEREIRA DE MORAES, Promotor de Justiça Titular da Promotoria de São Domingos do Maranhão/MA, no uso de

suas atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF/88, artigo 98, inciso III, da CE, artigo 26, inciso I, da

Lei nº. 8.625/93, artigo 27, da Lei Complementar nº. 13/91, artigo 2º, III, da Resolução nº. 10/2009 - CPMP e artigo 8º, II, da

Resolução nº. 174/2017 – CNMP; e

CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos

interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF/88);

CONSIDERANDO as disposições constantes da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), da

Resolução nº 22/2014 do CPMP e do Ato Regulamentar Conjunto nº 005/2014-GPGJ/CGMP, os quais estabelecem normas para

registro, tramitação e nomenclatura dos procedimentos administrativos no âmbito do Ministério Público;

CONSIDERANDO que, de acordo com o Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014 – GPGJ/CGMP, o Procedimento Administrativo

(stricto sensu) é o procedimento destinado ao levantamento de informações em qualquer assunto de interesse transindividual,

podendo visar a ações de cunho preventivo e a subsidiar programas e projetos institucionais, materializando-se pelo

acompanhamento e fiscalização, de forma continuada, de instituições e políticas públicas, bem como do cumprimento de cláusulas

de termo de ajustamento de conduta celebrado com o Ministério Público, desde que a matéria não se revele, de plano, sujeita a

inquérito civil e não exija investigação cível ou criminal de determinada pessoa, em função de um suposto ilícito específico;

podendo, também, destinar-se a apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis [Manual das Tabelas

Unificadas do Ministério Público (art.3º)];

CONSIDERANDO que o procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a embasar outras

atividades não sujeitas a inquérito civil, no caso, acompanhar a execução de programas (art. 5º, inciso IV do Ato Regulamentar

Conjunto nº 05/2014-GPGJ/CGMP);

CONSIDERANDO que a instauração de procedimento administrativo não se destina a exclusivamente possibilitar a propositura de

Ação Civil Pública, mas, antes de tudo e fundamentalmente, visa à apuração séria de fatos que cheguem ao conhecimento do

Ministério Público, tendo a precípua finalidade de permitir a atuação legítima e a formação de convencimento do agente político

ministerial quanto à verificação da hipótese concreta que exija a atuação da Instituição constitucionalmente destinada à defesa da

ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

RESOLVE:

Converter a Notícia de Fato n° 000638-273/2019 em Procedimento Administrativo Stricto Sensu nº. 000638-273/2019, com objeto

verificar a necessidade de instalação de lombadas e/ou redutores de velocidade em vias públicas pavimentadas no Povoado

Sabonete, zona rural de São Domingos do Maranhão.

Para auxiliar nos trabalhos, fica nomeado a servidora Lisandra Guedes Fernandes Felipe, independente de compromisso. Desde

logo, resolve, ainda, determinar que sejam tomadas as seguintes providências, além de outras que posteriormente se façam

necessárias:

1) Autue-se e registre-se no SIMP com as devidas alterações;

2) Encaminhe-se cópia digitalizada e em meio eletrônico desta Portaria diretamente à Biblioteca do Ministério Público do Estado

Maranhão;

3) Seja providenciada a numeração das páginas;

4) Reitere-se o ofício a Secretária de Municipal de Finanças;

5) Esgotado o prazo para resposta do ofício, façam-me os autos conclusos.

São Domingos do Maranhão/MA, 22 de janeiro de 2020.


WESKLEY PEREIRA DE MORAES


Matrícula 1070707

Documento assinado. São Domingos do Maranhão, 22/01/2020 14:41 (WESKLEY PEREIRA DE MORAES)



do Documento PORTARIA-PJSDM,

Número do Documento 12020 e Código de Validação D1193665EB.

PORTARIA-PJSDM - 32020

Código de validação: 44492B5F13

WESKLEY PEREIRA DE MORAES, Promotor de Justiça Titular da Promotoria de São Domingos do Maranhão/MA, no uso de

suas atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF/88, artigo 98, inciso III, da CE, artigo 26, inciso I, da




ESTADO DO MARANHÃO


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Lei nº. 8.625/93, artigo 27, da Lei Complementar nº. 13/91, artigo 2º, III, da Resolução nº. 10/2009 - CPMP e artigo 8º, II, da

Resolução nº. 174/2017 – CNMP; e

CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos

interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF/88);

CONSIDERANDO que a vida e a saúde constituem direitos fundamentais do ser humano, sendo de grande relevância pública,

conforme previsto no art.197 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que as Constituições Federal e Estadual, em seus arts. 196 e 205, respectivamente, asseguram a todos o direito

à saúde, cabendo ao Estado o dever de garanti-la, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças,

promovendo o acesso às ações dos serviços de forma universal e igualitária;

CONSIDERANDO a necessidade de assegurar aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) dos Municípios de São Domingos

do Maranhão/MA, Fortuna/MA e Governador Luiz Rocha/MA as garantias constitucionais que preservam os direitos fundamentais

dos cidadãos, conferindo a estes usuários o direito às ações e serviços preventivos junto aos Órgãos Públicos;

CONSIDERANDO a Notícia de Fato n° 030266-273/2019 foi instaurada para apurar e acompanhar a cobertura vacinal contra

poliomielite no Município de São Domingos do Maranhão;

CONSIDERANDO que, segundo os dados do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, a cobertura vacinal

contra poliomielite nos municípios maranhenses caiu significativamente, ficando bem abaixo da meta estabelecida pelo Ministério

da Saúde;

CONSIDERANDO que o Estatuto da Criança e do Adolescente defende a proteção integral à crianças e adolescentes e que em seu

art. 14, § único, estabelece a obrigatoriedade de vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias;

CONSIDERANDO que a vacinação é uma das formas de garantir o direito constitucional à vida e a saúde, tendo em vista ser é um

incontestável meio de prevenção de doenças e extremamente eficaz na proteção da criança e do adolescente;

CONSIDERANDO necessidade de fiscalizar e acompanhar a cobertura vacinal contra poliomielite nos Municípios de São

Domingos do Maranhão/MA;

CONSIDERANDO as disposições constantes da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), da

Resolução nº 22/2014 do CPMP e do Ato Regulamentar Conjunto nº 005/2014-GPGJ/CGMP, os quais estabelecem normas para

registro, tramitação e nomenclatura dos procedimentos administrativos no âmbito do Ministério Público,

RESOLVE:

Converter a Notícia de Fato n° 030266-273/2019 em Procedimento Administrativo Stricto Sensu nº. 030266-273/2019, tendo em

vista o mister de se acompanhar e fiscalizar a cobertura vacinal contra Poliomelite no Município de São Domingos do Maranhão.

Para auxiliar nos trabalhos, fica nomeado o servidor Lisandra Guedes Fernandes Felipe, independente de compromisso. Desde logo,

resolve, ainda, determinar que sejam tomadas as seguintes providências, além de outras que posteriormente se façam necessárias:

1)Autue-se e registre-se no SIMP com as devidas alterações;

2)Afixe-se cópia da presente no átrio desta Promotoria de Justiça;

3) Encaminhe-se cópia digitalizada e em meio eletrônico desta Portaria diretamente à Biblioteca do Ministério Público do Estado

Maranhão;

4) Reitere-se o Ofício à Secretaria Municipal de Saúde de São Domingos do Maranhão, solicitando, no prazo de 10 (dez) dias, que

encaminhem a esta Promotoria de Justiça, informações sobre acerca do cumprimento da meta estabelecida pelo Ministério da

Saúde sobre a cobertura vacinal contra a poliomielite;

5) Seja providenciada a numeração das páginas;

6) Após, autos conclusos.

São Domingos do Maranhão/MA, 22 de janeiro de 2020


WESKLEY PEREIRA DE MORAES


Matrícula 1070707

Documento assinado. São Domingos do Maranhão, 22/01/2020 14:42 (WESKLEY PEREIRA DE MORAES)



do Documento PORTARIA-PJSDM,

Número do Documento 32020 e Código de Validação 44492B5F13.

TIMON

PORTARIA-5ªPJETIM - 102020

Código de validação: CBE8643521

PORTARIA nº 010/2020




ESTADO DO MARANHÃO


27



CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (Protocolo nº 005320-252/2019)

OBJETO: Instaurar Procedimento Administrativo, por conversão da Notícia de Fato n.º 005320-252/2019, a fim de acompanhar o

pagamento de verbas indenizatórias concedidas à Vereadora Cláudia Regina das Chagas Sousa.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por meio do Promotor de Justiça signatário, respondendo pela 5.ª Promotoria de Justiça

de Especializada de Timon, com atribuição na Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, com base no que

preceitua o art. 129, II, da Constituição Federal;


democrático e os interesses sociais, além de zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública

aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;

CONSIDERANDO que, de acordo com o art. 3º da Resolução CNMP n.º 174/2017, a Notícia de Fato deve ser convertida em outro

procedimento investigatório, quando do advento de 30 (trinta) dias, prorrogado por 90 (noventa) dias, fundamentadamente, sem

que tenham sido concluídas as investigações;

CONSIDERANDO a presente Notícia de Fato trata de representação protocolada nas Promotorias de Justiça de Timon, sob sigilo

do Representante, donde consta pedido de providência acerca de possível malversação de dinheiro público, atinente ao uso de

verba indenizatória por parte da Vereadora Cláudia Regina das Chagas Sousa;

CONSIDERANDO o presente procedimento visa acompanhar o pagamento das verbas indenizatórias destinadas a Vereadora

Cláudia Regina das Chagas Sousa, referente ao exercício de 2019, não exigindo no momento nenhuma investigação cível ou

criminal de determinada pessoa, em função de um suposto ilícito específico;

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato nº 005320-252/2019, autuada em 11 de outubro de 2019, já teve seu prazo expirado,

entretanto, faz-se necessário o encaminhamento dos autos ao setor técnico para análise e emissão de parecer, em conformidade com

às orientações contidas na Decisão Plenária nº 67/2013 do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão e às Cláusulas do Termo de

Ajustamento de Conduta nº 02/2018, firmado entre o Ministério Público do Estado do Maranhão e a Câmara Municipal de Timon;

CONSIDERANDO o art. 8.º, IV da Resolução CNMP nº 174/2017, que estabelece o Procedimento Administrativo (stricto sensu)

como a modalidade de procedimento destinado ao embasamento de outras atividades não

sujeitas a inquérito civil,

RESOLVE:

INSTAURAR O PRESENTE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, (STRICTO SENSU), ADOTANDO-SE AS SEGUINTES

PROVIDÊNCIAS:

I) Autue-se o presente expediente que vai encabeçado por esta Portaria e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando

todas as suas folhas;

II) A fim de ser observado o art. 11 da Resolução CNMP n.º 174/2017, deve a Secretaria desta Promotoria realizar o

acompanhamento do prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Procedimento Administrativo – cuja data de

encerramento deverá ser anotada na capa dos autos -, mediante certidão após o seu transcurso, com conclusão dos autos próximo a

seu advento;

III) Publique-se esta Portaria no salão de Entrada desta Promotoria de Justiça e encaminhe-se para a Biblioteca da Procuradoria-

Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado;

IV) Arquivamento de uma via desta Portaria em pasta própria;

V- O registro e a autuação da presente Portaria no sistema de informação SIMP adotado pelo Ministério Público do Estado do

Maranhão, como "PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO", vinculado à 5ª Promotoria de Justiça Especializada, formando-se

novos autos, aproveitando-se todos os documentos já em trâmite;

VI) Encaminhe-se os autos ao setor técnico (NATAR/Contabilidade), para emissão de parecer acerca do pagamento das verbas

indenizatórias concedidas à Vereadora Cláudia Regina das Chagas Sousa, referente ao exercício de 2019, principalmente, no que

diz respeito ao objeto da Representação, e sua conformidade com às orientações contidas na Decisão Plenária nº 67/2013 do

Tribunal de Contas do Estado do Maranhão e às Cláusulas do Termo de Ajustamento de Conduta nº 02/2018, firmado entre o

Ministério Público do Estado do Maranhão e a Câmara Municipal de Timon;

VII - Diligências no prazo da Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos comprovantes e certificação.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, o técnico ministerial administrativo Francisco Teixeira de Sousa Júnior, lotado nesta

Promotoria de Justiça, devendo honrar o compromisso exigido na posse em seu cargo público.

Publique-se

Cumpra-se.

Timon/MA, 23 de janeiro de 2020.


FÁBIO MENEZES DE MIRANDA


Matrícula 65227

Documento assinado. Timon, 23/01/2020 12:35 (FÁBIO MENEZES DE MIRANDA)



ESTADO DO MARANHÃO


28





do Documento PORTARIA-5ªPJETIM,

Número do Documento 102020 e Código de Validação CBE8643521.


estado do maranhÃo · 1º – fica instituída a medalha de mérito do ministério público do...

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