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1DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018

ANO XXXVI NMERO 087 PORTO VELHO-RO, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018

E S T A D O D E R O N D N I A

NMERO 001 PORTO VELHO-RO, SEGUNDA-FEIRA, 30 DE JUNHO DE 2014

TRIBUNAL DE JUSTIA

PRESIDNCIA

ATOS DO PRESIDENTE

Instruo n. 003/2018-PR

Dispe sobre os procedimentos e rotinas de trabalho do Departamento de Sade e Bem-Estar Social (Desau), orienta e disciplina a Secretaria-Geral (SGE), o Departamento de Contabilidade e Finanas (DCF), a Diviso de Contabilidade (Dicont), o Departamento do Conselho da Magistratura (Decom) e o Departamento de Remunerao e Poltica Salarial (Derps) quanto aos procedimentos necessrios concesso da licena por motivo de doena, nascimento de filhos e adoo, aos servidores, magistrados e estagirios do Poder Judicirio do Estado de Rondnia e d outras providncias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso de suas atribuies legais e regimentais, CONSIDERANDO que este Poder oferece aos servidores, magistrados e respectivos dependentes, assim como aos estagirios, servios de assistncia mdica, odontologia, fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, assistncia social, enfermagem e nutrio; CONSIDERANDO a Constituio Estadual em seu art. 20, 12, acrescido pela EC n. 46, de 22/12/2006; CONSIDERANDO a Lei Complementar n. 68, de 9 de dezembro de 1992, que dispe sobre o regime jurdico dos servidores pblicos civis do Estado de Rondnia; CONSIDERANDO a Lei Complementar n. 35, de 14 de maro de 1979, que dispe sobre a Lei Orgnica da Magistratura Nacional; CONSIDERANDO a Lei Complementar n. 432, de 3 de maro de 2008, que dispe sobre a nova organizao do regime prprio de previdncia social dos servidores pblicos civis e militares do Estado de Rondnia; CONSIDERANDO o Decreto n. 19.163, de 15 de setembro de 2014, que dispe sobre o Manual de Normas Tcnicas Mdico-Periciais do Estado de Rondnia; CONSIDERANDO a Instruo Normativa RFB n. 1500, de 29/10/2014, que dispe sobre a iseno de Imposto de Renda; CONSIDERANDO a Resoluo n. 207/2015, do Conselho Nacional de Justia, que institui a Poltica de Ateno Integral Sade de Magistrados e Servidores do Poder Judicirio; CONSIDERANDO a Resoluo n. 031/2017-PR, que institui a Poltica de Ateno Integral Sade de Magistrados e Servidores e d outras providncias; CONSIDERANDO o Ato n. 595/2018-PR, de 20/4/2018, que dispe sobre o mapeamento do fluxo dos Processos de Concesso de Licena Maternidade e alterao do fluxo do Processo de Contratao de Capacitao por Inexigibilidade e do Poder Judicirio do Estado de Rondnia;

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIACOMPOSIO BINIO 2018/2019

PRESIDENTE Desembargador Walter Waltenberg Silva Junior

VICE-PRESIDENTE Desembargador Renato Martins Mimessi

CORREGEDOR-GERAL Desembargador Jos Jorge Ribeiro da Luz

TRIBUNAL PLENODes. Eurico Montenegro JniorDes. Renato Martins Mimessi

Des. Valter de OliveiraDes. Roosevelt Queiroz Costa

Des. Rowilson TeixeiraDes. Sanso Saldanha

Des. Kiyochi MoriDes. Marcos Alaor Diniz Grangeia

Des. Miguel Monico NetoDes. Raduan Miguel Filho

Des. Marialva Henriques Daldegan BuenoDes. Alexandre Miguel

Des. Daniel Ribeiro LagosDes. Gilberto Barbosa Batista dos Santos

Des. Oudivanil de MarinsDes. Isaias Fonseca MoraesDes. Valdeci Castellar CitonDes. Hiram Souza Marques

Des. Jos Jorge Ribeiro da LuzJuiz Convocado Jos Antnio Robles

1 CMARA CVELDesembargador Rowilson Teixeira (Presidente)

Des. Sanso SaldanhaDesembargador Raduan Miguel Filho

2 CMARA CVELDes. Marcos Alaor Diniz Grangeia (Presidente)

Des. Kiyochi Mori Des. Alexandre Miguel

Des. Isaias Fonseca Moraes

CMARAS CVEIS REUNIDAS Des. Rowilson Teixeira (Presidente)

Des. Sanso SaldanhaDes. Kiyochi Mori

Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Des. Raduan Miguel Filho

Des. Alexandre Miguel Des. Isaas Fonseca Moraes

1 CMARA CRIMINALDes. Valter de Oliveira (Presidente)

Des. Daniel Ribeiro LagosJuiz Convocado Jos Antnio Robles

2 CMARA CRIMINALDesembargador Miguel Monico Neto (Presidente)

Desembargadora Marialva Henriques Daldegan BuenoDesembargador Valdeci Castellar Citon

CMARAS CRIMINAIS REUNIDASDesembargador Valter de Oliveira (Presidente)

Desembargador Miguel Monico NetoDesembargadora Marialva Henriques Daldegan Bueno

Desembargador Daniel Ribeiro LagosDesembargador Valdeci Castellar CitonJuiz Convocado Jos Antnio Robles

1 CMARA ESPECIALDesembargador Eurico Montenegro Jnior (Presidente)Desembargador Gilberto Barbosa Batista dos Santos

Desembargador Oudivanil de Marins

2 CMARA ESPECIALDesembargador Renato Martins Mimessi (Presidente)

Desembargador Roosevelt Queiroz CostaDes. Hiram Souza Marques

CMARAS ESPECIAIS REUNIDASDesembargador Eurico Montenegro Jnior (Presidente)

Desembargador Renato Martins MimessiDesembargador Roosevelt Queiroz Costa

Desembargador Gilberto Barbosa Batista dos SantosDesembargador Oudivanil de Marins

Des. Hiram Souza Marques

SECRETARIA GERAL Juiz de Direito Srgio William Domingues Teixeira

Secretrio-Geral

DIRETOR DA DIGRAF Administrador Enildo Lamaro Gil


2DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018CONSIDERANDO os Processos n. 0017759-54.2017, n. 0017728-34.2017 e n. 0004084-24.2017,

R E S O L V E baixar a presente Instruo:

Art. 1 As rotinas de trabalho do Departamento de Sade e Bem-Estar Social (Desau) e os procedimentos a serem observados pela Secretaria-Geral (SGE), pelo Departamento de Contabilidade e Finanas (DCF), pela Diviso de Contabilidade (Dicont), pelo Departamento do Conselho da Magistratura (Decom) e pelo Departamento de Remunerao e Poltica Salarial (Derps), necessrios concesso da licena por motivo de doena, nascimento de filhos e adoo, aos servidores, magistrados e respectivos dependentes, assim como aos estagirios deste Poder, devero ser executados conforme disposto nesta Instruo.

CAPTULO IDO DEPARTAMENTO DE SADE E BEM-ESTAR SOCIAL (Desau)

Art. 2 O Desau tem por finalidade oferecer aos servidores e aos magistrados ativos e inativos, aos seus respectivos dependentes, e

aos estagirios, assistncia e promoo sade. 1 O Desau presta os seguintes atendimentos: I - Junta em Sade; II mdico; III odontolgico; IV fonoaudiolgico; V fisioteraputico; VI psicolgico; VII social; VIII enfermagem; IX nutricional. 2 A Junta em Sade atender no Ncleo de Percias Mdicas (Nupemed), unidade que compe a estrutura do Desau. 3 A jornada de trabalho do mdico e do odontlogo de 20 (vinte) horas semanais, conforme respectiva regulamentao. 4 Excetuam-se do 2 os ocupantes de cargos comissionados e funes gratificadas, os quais cumpriro o horrio de expediente

do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia. Art. 3 O Desau atender mediante a apresentao de identificao, a saber: I - servidor/magistrado/estagirio: carto de acesso funcional; II - dependente de servidor e de magistrado, inativo ou pensionista: identificao pessoal. 1 Tero direito a atendimento os servidores de outros rgos cedidos a este Poder, com ou sem nus, abrangendo seus

dependentes. 2 No tero direito ao atendimento os servidores cedidos a outros rgos sem nus para este Poder. Art. 4 Os profissionais de sade do Desau atendero a um determinado nmero de usurios, no horrio de expediente deste Poder,

observado o parmetro estabelecido pelos respectivos Conselhos Regionais. 1 O atendimento ser realizado por ordem de chegada ou por agendamento, conforme acordado com a direo da unidade. 2 Nos casos de atendimento odontolgico, o usurio poder ser atendido fora do agendamento, se houver disponibilidade de

horrio ou em casos emergenciais. 3 A pediatria atender to somente aos dependentes menores de 18 anos.


3DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018CAPTULO II

DOS DEPENDENTES Art. 5 So considerados dependentes do servidor ou magistrado: I - o cnjuge, os filhos e enteados menores de 18 anos, enquanto solteiros, e os filhos e enteados invlidos ou incapazes para o

trabalho, com qualquer idade;II o(a) companheiro(a) que esteja cadastrado(a) como dependente do servidor/magistrado na Secretaria de Gesto de Pessoas

(SGP)/Decom; III a criana e/ou o adolescente que, mediante autorizao judicial, estiver sob a guarda e sustento do servidor/magistrado; IV - os filhos e enteados solteiros, quando estudantes at a idade de 24 (vinte e quatro) anos e que no exeram atividades

remuneradas; V - as pessoas declaradas invlidas ou incapazes que, mediante autorizao judicial, viverem sob a guarda e responsabilidade do

servidor/magistrado; VI os pais ou padrastos. Pargrafo nico. A dependncia por invalidez ou incapacidade s ser considerada mediante laudo expedido por especialista e

homologado pela Junta em Sade deste Poder. Art. 6 A perda da condio de dependente ocorrer: I - para o cnjuge/companheiro(a), pela cessao da sociedade conjugal; II - para os menores, atingindo a maioridade ou pelo casamento; III - para os invlidos ou incapazes, pela cessao da invalidez ou incapacidade;

CAPTULO III

DA JUNTA EM SADE

Art. 7 A Junta em Sade (Nupemed) deste Poder ter a seguinte composio: I 3 (trs) mdicos membros titulares e 1 (um) mdico suplente; II 1 (um) odontlogo membro titular e 1 (um) odontlogo suplente. Pargrafo nico. A atuao da Junta em Sade compreende duas modalidades: I - Junta em Sade: percia realizada por grupo de trs mdicos ou de dois mdicos e um odontlogo; II Percia Singular: percia realizada por apenas um mdico ou um odontlogo. Art. 8 A percia em sade, realizada pela Junta em Sade ou Percia Singular, o ato administrativo que consiste na avaliao

tcnica das questes relacionadas sade e capacidade laboral, podendo ser realizada na presena do servidor/magistrado, quando convocado a critrio do mdico ou odontlogo.

Art. 9 Constituem funes bsicas da Junta em Sade: I - analisar e homologar exames de sanidade e capacidade fsica e mental dos magistrados e servidores deste Poder, para fins de

posse e exerccio; II - homologar atestado/laudo mdico de magistrado, servidor e estagirio referente justificao de faltas ao servio, por perodo de

at a 15 (quinze) dias; III - concesso de licena para tratamento de sade ou para acompanhar pessoa da famlia; IV licena gestante/adotante; V constatao de invalidez de dependente ou pessoa designada e constatao de deficincia do dependente; VI remoo por motivo de sade do servidor ou de pessoa de sua famlia; VII horrio especial para servidor com familiar portador de deficincia;


4DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018VIII comunicao de doena de notificao compulsria ao rgo de sade pblica; IX - estabelecer os modelos prprios de requisio de exames mdicos e demais documentos necessrios ao seu funcionamento; X - elaborar normas bsicas sobre percia em sade e demais documentos necessrios aos exames de sanidade e capacidade fsica

e mental dos servidores, magistrados e estagirios deste Poder. Pargrafo nico. Os casos de no homologao de atestado/laudo/exames previstos nos incisos I e II devero ser devidamente

fundamentados pela Junta em Sade. Art. 10. A Percia Singular realizar-se- de segunda a sexta-feira, das 7h s 9h, e a Junta em Sade reunir-se- s teras e sextas-

feiras, das 7h s 9h, mediante escala especfica. Pargrafo nico. Ser alterado o quantitativo de agendamento de consultas do profissional que estiver na escala da Junta em Sade. Art. 11. A Junta em Sade contar com o apoio de uma equipe multiprofissional, que ter a seguinte composio: I 1 (um) psiclogo membro titular e 1 (um) psiclogo suplente; II 1 (um) assistente social membro titular e 1 (um) assistente social suplente. Art. 12. So atribuies da equipe multiprofissional, dentre outras que lhe forem delegadas: I - fornecer parecer especializado, privilegiando a clareza e a conciso, para subsidiar as decises periciais; II - encaminhar o paciente, quando houver indicao ou necessidade, aos programas de promoo de sade e preveno de doenas,

tais como dependncia qumica, reduo de estresse, controle de hipertenso arterial e de obesidade; III avaliar, do ponto de vista social e psicolgico, o paciente que apresente problemas de relacionamento no local de trabalho, assim

como o absentesmo no justificado; IV - avaliar os candidatos aprovados em concurso pblico quanto s aptides para o exerccio do cargo, funo ou emprego e

caracterizao de deficincia fsica, quando necessrio; V - encaminhar ao Ncleo Psicossocial do Desau informaes para acompanhamento do tratamento de sade do paciente, quando

necessrio e indicado pela percia; VI - fornecer informaes para o desenvolvimento de programas de preveno.

CAPTULO IV

DA LICENA PARA TRATAMENTO DE SADE POR MEIO DE ATESTADO MDICO Art. 13. A licena para tratamento de sade direito assegurado a magistrados e a servidores, e ser concedida, a pedido ou de

ofcio, at o 15 (dcimo quinto) dia, em carter improrrogvel, sem prejuzo da remunerao, na forma que dispuser o regulamento, e a partir do 16 (dcimo sexto) dia ser concedida nos termos da Lei Complementar n. 432, de 3 de maro de 2008, com pagamento sob a responsabilidade exclusiva do Instituto de Previdncia dos Servidores Pblicos do Estado de Rondnia (Iperon), sem nus para este Tribunal.

Pargrafo nico. O atestado mdico dever conter a Classificao Internacional de Doenas (CID) ou a doena explicitada, desde

que autorizado pelo paciente. Art. 14. O atestado mdico ou odontolgico, referente justificao de faltas ao servio por motivo de doena e/ou para tratamento

de sade do servidor/magistrado/estagirio, poder ser homologado, aps apreciao, pelo (a): I Percia Singular (Nupemed), para afastamento de at 5 (cinco) dias; II Junta em Sade (Nupemed), para afastamento de 6 (seis) a 15 (quinze) dias; III Centro de Percias Mdicas do Iperon (Cepem/Iperon), para afastamento superior a 15 (quinze) dias. 1 O servidor comissionado sem vnculo efetivo, contribuinte do Regime Geral da Previdncia Social (RGPS), com licena mdica

superior a 15 (quinze) dias, dever agendar atendimento pela Junta Mdica do referido instituto, e passar a receber o benefcio pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

2 O atestado mdico para estagirio concedendo licena superior a 15 (quinze) dias, homologado pela Junta em Sade/Percia em

Sade assegurar a remunerao somente dos primeiros 15 (quinze) dias, ficando assegurado para o perodo restante somente a licena para fins de tratamento e o contrato de estgio, sem remunerao.


5DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Art. 15. As atas de homologao do Cepem ou do INSS devero ser entregues ao Desau em at 2 (dois) dias teis. Art. 16. Os atestados mdicos ou odontolgicos submetidos apreciao e homologao da Junta em Sade do TJRO e/ou do

Cepem/RO devero obedecer aos seguintes requisitos: I conter a especificao do tempo concedido de dispensa das atividades para restabelecimento das condies de sade relativas

etiologia em referncia, devendo estar expresso, sem emendas ou rasuras, a relativa CID-10 ou diagnstico explcito; II apresentar perfeita legibilidade em todos os seus dados, inclusive a identificao do paciente e do mdico/odontlogo emitente; III identificao do mdico/odontlogo emitente, mediante assinatura, carimbo e nmero do registro CRM/CRO legvel, com o

carimbo da unidade de sade, quando couber; IV apresentar perodo contnuo para o afastamento. Pargrafo nico. Ao servidor/magistrado/estagirio assegurado o direito de no autorizar a especificao do diagnstico, devendo,

neste caso, comparecer Junta em Sade nas licenas superiores a 2 (dois) dias. Art. 17. O servidor/magistrado/estagirio que no comparecer ao servio por motivo de doena dever comunicar, imediatamente,

sua ausncia chefia imediata. Art. 18. Todo atestado mdico dever ser enviado ao Nupemed, via Sistema Eletrnico de Informaes (SEI), com a cincia da chefia

imediata. 1 Quando se tratar de licena mdica a partir de 5 (cinco) dias, o servidor/magistrado/estagirio dever anexar os exames, laudo

ou relatrio mdico atualizados. 2 A critrio da Junta em Sade do TJRO, o servidor/magistrado/estagirio dever apresentar exames complementares em at 10

(dez) dias teis, a contar da data da solicitao. 3 O atestado assinado por mdico de outro Estado deve ser acompanhado de laudo ou relatrio mdico. Art. 19. O prazo de encaminhamento de atestado mdico ao Desau ser at o 3 (terceiro) dia corrido, a contar da primeira falta ao

servio. 1 Atestado mdico encaminhado fora do prazo prejudica a anlise pelo Nupemed, que poder recomendar, se no chegar a um

consenso, a no homologao. 2 Aps a homologao do atestado, o Desau dever, no prazo de 48 horas: I - registrar o afastamento do servidor/estagirio nos seus assentamentos funcionais; II em caso de magistrado, encaminhar para registro, ao Decom. Art. 20. A apreciao do atestado mdico pela Junta em Sade do TJRO ser dispensada para a concesso de licena mdica,

desde que o atestado referente ao atendimento mdico/odontolgico e/ou realizao de exames, conceda afastamento de at 2 (dois) dias. Pargrafo nico. Ainda que dispensado da apreciao pela Junta em Sade, em caso de frequente apresentao de atestados pelo

mesmo magistrado/servidor/estagirio, a chefia imediata e/ou SGP/Decom poder solicitar sua submisso Junta em Sade.

CAPTULO V

DO AUXLIO-DOENA Art. 21. O auxlio-doena ser devido ao servidor/magistrado segurado que ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua

atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos e consistir no valor do salrio contribuio, de responsabilidade do Fundo Previdencirio do Estado de Rondnia.

1 Considera-se base de clculo das contribuies o valor constitudo pela totalidade da remunerao do segurado, excludos os

valores referentes a: a) parcela recebida em decorrncia do exerccio do Cargo de Direo Superior (DAS) ou funo gratificada (FG); b) dirias para viagens; c) parcelas de carter indenizatrio; d) auxlio-alimentao;


6DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018e) auxlio-transporte; f) auxlio-educao; g) auxlio-creche; h) abono de permanncia; i) adicional de frias; j) auxlio-moradia; k) adicional por servio extraordinrio; l) adicional noturno; m) auxlio-sade; n) adicional de periculosidade ou insalubridade; o) gratificaes por exerccio de mandato. 2 Incide contribuio previdenciria sobre o valor do benefcio do magistrado/servidor em gozo de auxlio-doena e salrio-

maternidade e sobre os valores pagos ao mesmo pelo seu vnculo funcional com este Tribunal, em razo de deciso judicial ou administrativa, exceto as parcelas de carter indenizatrio.

3 Na hiptese de licenas ou ausncias que importem na reduo da base de clculo das contribuies do magistrado ou servidor,

considerar-se- o valor que lhe seria devido caso no se verificassem as licenas ou ausncias, na forma do disposto neste artigo. 4 No incidir imposto de renda sobre rendimentos percebidos por magistrado e servidor decorrentes de auxlio-doena, pagos

pelo Iperon, observado o disposto no 7 do art. 6, da Instruo Normativa RFB n. 1500, de 29/10/2014. 5 Para fins do disposto no 3, o rendimento decorrente de auxlio-doena, de natureza previdenciria, no se confunde com o

decorrente de licena para tratamento de sade, de natureza salarial, sobre o qual incide o IRPF. 6 O auxlio-doena ser precedido de inspeo mdica, a qual definir o perodo pelo qual o segurado dever ficar afastado de

suas atividades laborais. 7 A inspeo mdica ser realizada: I pela Junta Mdica do TJRO, para afastamento de at 15 (quinze) dias; II pelo Cepem, a partir do 16 (dcimo sexto) dia. 8 O prazo mximo de durao do auxlio-doena de at 24 (vinte e quatro) meses, nos quais o servidor poder receber o

benefcio na forma de que trata o artigo 25 da LC n. 432/2008, sendo que, ao trmino deste prazo, o CEPEM poder aposentar o magistrado ou servidor por invalidez, com proventos integrais ou proporcionais, quando comprovada a sua incapacidade total e definitiva para o trabalho, desde que no se vislumbre a possibilidade de uma readaptao funcional.

9 O perodo a partir do 16 (dcimo sexto) dia, de responsabilidade exclusiva do Iperon e adiantado por este Tribunal, ser

compensado posteriormente, deduzindo-se igual importncia do montante de contribuio previdenciria a ser repassado quele instituto. Art. 22. O servidor em gozo de licena mdica far jus, alm do auxlio-doena, ao pagamento do auxlio-alimentao, auxlio-sade

e auxlio-educao e/ou creche, exceto do auxlio-transporte. Pargrafo nico. A mdia de produtividade, a que fazem jus os Oficiais de Justia, ser paga proporcionalmente aos dias de afastamento

do servidor, sendo de responsabilidade deste Tribunal os primeiros 15 (quinze) dias, e os demais subsequentes de responsabilidade do Fundo de Previdncia gerido pelo Iperon.

Art. 23. O magistrado, em gozo de licena mdica, far jus, alm do auxlio-doena, ao pagamento do auxlio-alimentao, auxlio-

sade e auxlio-moradia. Art. 24. Os ocupantes exclusivamente de cargo em comisso que, em virtude de licena mdica, se afastarem por perodo superior

a 15 (quinze) dias consecutivos, devero comparecer imediatamente ao Instituto de Seguridade Social (INSS) e submeter-se inspeo da Percia Mdica Oficial daquele instituto, com vistas a garantir a percepo do auxlio-doena, a ser pago por aquele Instituto, a partir do 16 dia, na forma da legislao vigente, assegurado por este Tribunal apenas o pagamento do auxlio-sade, auxlio-educao e/ou creche.

Pargrafo nico. Havendo, por qualquer motivo, pagamento que exceda a remunerao equivalente aos 15 (quinze) dias iniciais do

afastamento, acrescida dos valores dos auxlios supracitados, o valor excedente ser devolvido pelos ocupantes de cargo em comisso.


7DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Art. 25. O Derps e Decom faro a devida alterao na estrutura salarial do segurado, a partir do dcimo sexto dia, para fins de

pagamento do auxlio-doena e verificar, antes do fechamento da folha de pagamento, quanto continuidade do benefcio. Pargrafo nico. Ao Derps e ao Decom competem elaborar relatrios de compensao, distinguindo-os entre capitalizado e financeiro,

com vistas a proceder compensao dos valores pagos a magistrados e servidores a ttulo de auxlio-doena, deduzindo-os da cota patronal destinada ao Iperon.

CAPTULO VI

DA LICENA-MATERNIDADE/PATERNIDADE/ADOTANTE

Art. 26. assegurada s magistradas e servidoras deste Poder a licena-maternidade, sem prejuzo do cargo e remunerao, com durao de 180 (cento e oitenta) dias, a qual dever ser requerida ao Nupemed/Desau, mediante atestado mdico.

1 O salrio-maternidade devido a magistradas e a servidoras ativas durante o perodo em que estiver em gozo de licena-maternidade e consiste no valor de seu salrio-contribuio.

2 O salrio-maternidade no poder ser acumulado com auxlio-doena. 3 A licena poder ter incio no primeiro dia do nono ms de gestao, salvo antecipao por prescrio mdica, devendo ser

apresentado o ltimo exame de ultrassonografia. 4 No caso de nascimento prematuro, a licena ter incio a partir do nascimento. 5 No caso de natimorto, a servidora ter direito licena-remunerada por 60 (sessenta) dias. 6 Se nascido vivo e for a bito durante os primeiros seis meses de vida, o perodo da licena-maternidade ser suspenso e

mantidos os 60 (sessenta) dias de licena-remunerada. 7 No caso de aborto atestado por mdico oficial, a servidora/magistrada ter direito a 14 (quatorze) dias de repouso remunerado,

conforme LC n. 432/2008. Art. 27. assegurado magistrada/servidora em gozo de licena-maternidade o pagamento integral de sua remunerao, a ser

realizado por este Tribunal, cujo montante equivalente ao salrio-maternidade dos quatro primeiros meses, constituir-se-o em direitos a serem ressarcidos pelo Iperon e o montante dos dois meses restantes, em despesas de pessoal, a serem suportadas inteiramente por este Poder.

Pargrafo nico. Incidem contribuio previdenciria e imposto de renda sobre o valor do benefcio da magistrada/servidora em gozo

de licena-maternidade e sobre os valores pagos mesma, pelo seu vnculo funcional com este Tribunal, em razo de deciso judicial ou administrativa, exceto as parcelas de carter indenizatrio.

Art. 28. O Decom ou Derps faro a devida alterao na estrutura salarial da segurada para fins de pagamento do salrio-maternidade

e verificar, antes do fechamento da folha de pagamento, quanto continuidade do benefcio. 1 Ao Decom ou Derps compete elaborar relatrio de ressarcimento dos valores pagos a magistradas e servidoras efetivas, a ttulo

de salrio-maternidade. 2 Caso sejam pagos a ocupantes de cargo em comisso, o Derps proceder compensao dos referidos valores, deduzindo-os

do patronal destinado ao INSS, com base no relatrio de compensao por ele produzido. Art. 29. Compete ao DCF consolidar as informaes dos relatrios expedidos pelo Decom e Derps, encaminh-las SGE e

acompanhar diretamente todo o processo de ressarcimento, com vistas a proceder devoluo de possveis valores excedentes; manter a SGE informada sobre ressarcimento insuficiente, bem como informar Dicont sobre valores efetivamente recebidos para que proceda baixa de tais direitos.

Art. 30. Compete Dicont, de posse dos relatrios de ressarcimentos emitidos pelo Decom e Derps, proceder ao tempestivo registro

de tais adiantamentos em contas de direitos, cuja solicitao de ressarcimento ao Iperon caber SGE. Art. 31. O atestado mdico referente Licena-Maternidade dever ser anexado ao formulrio de Requerimento para Licena Mdica

(PJA-021), disponvel no Sistema SEI, e enviado ao Nupemed/Desau devidamente preenchido e assinado pela chefia e servidora ou pela magistrada.

Art. 32. A licena-paternidade ser concedida por 15 (quinze) dias consecutivos, alm dos 5 (cinco) dias estabelecidos no 1 do

artigo 10 do Ato das Disposies Constitucionais Transitrias da Constituio Federal, pelo nascimento ou adoo de filhos, mediante a apresentao da certido de nascimento ou do termo judicial de guarda ou adoo, devendo o servidor/magistrado requerer ao Presidente do TJRO e enviar ao Departamento de Gesto de Pessoal (DGP) ou Decom, no prazo de 2 (dois) dias teis aps o parto ou da deciso de guarda ou adoo.

Pargrafo nico. Ser concedida a licena-paternidade ao estagirio, sendo remunerados apenas os 15 (quinze) primeiros dias.


8DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Art. 33. A licena-adotante de 180 (cento e oitenta) dias para servidora/magistrada ser requerida ao Presidente do TJRO e enviada

ao DGP ou Decom. Pargrafo nico. Para a homologao da licena-paternidade e da licena-adotante no ser necessria a tramitao pela Junta em

Sade (Nupemed/Desau). Art. 34. Ser concedida estagiria licena-maternidade ou licena-adotante, ambas de 120 (cento e vinte) dias, sendo remunerados

apenas os 15 (quinze) primeiros dias. Pargrafo nico. A licena-maternidade ser requerida ao Nupemed/Desau, mediante atestado mdico. A licena-adotante ser

requerida ao Presidente do TJRO e, posteriormente, enviada ao DGP.

CAPTULO VIIDA LICENA POR MOTIVO DE DOENA EM PESSOA DA FAMLIA

Art. 35. Poder ser concedida licena ao servidor/magistrado por motivo de doena do cnjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos,

padrasto ou madrasta, enteado ou dependente que viva s suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovao por Percia Mdica Oficial, excetuando-se os cargos comissionados sem vnculo efetivo.

1 No atestado mdico para acompanhar pessoa da famlia, a pedido do servidor/magistrado ou a critrio da Junta em Sade,

dever constar a CID, comprovao do grau de parentesco e relatrio mdico. 2 A licena somente ser homologada pela Junta em Sade se a assistncia direta do servidor/magistrado for indispensvel e no

puder ser prestada simultaneamente com o exerccio do cargo. 3 O servidor/magistrado que tenha necessidade de acompanhar pessoa da famlia para tratamento de sade dever comunicar

previamente a Junta em Sade para cincia e apreciao. 4 A comunicao de que trata o 3 dever ser feita via Sistema SEI ou por consulta Junta em Sade. 5 Quando necessrio, a Junta em Sade dever solicitar avaliao psicossocial para emisso de parecer tcnico que possa

subsidiar a homologao dos atestados mdicos referentes ao acompanhamento de tratamento de sade em pessoa da famlia. 6 A licena poder ser concedida para parte da jornada normal de trabalho a pedido do servidor/magistrado ou a critrio da Junta em Sade. 7 A licena de que trata o caput, includas as prorrogaes, poder ser concedida por at 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogada

por igual perodo, mediante parecer da Junta em Sade. 8 Excedendo os prazos previstos no pargrafo anterior, a licena ser concedida sem remunerao. 9 Nos casos em que houver mais de um servidor/magistrado na famlia do doente que precisar de acompanhante, a licena ser

concedida no mesmo perodo apenas a um dos membros da famlia. Art. 36. Ao estagirio no assegurada a licena para acompanhamento de tratamento de sade em pessoa da famlia.

CAPTULO VIII

DAS DISPOSIES FINAIS Art. 37. Aps 60 (sessenta) dias do trmino da licena, poder ser concedida nova licena da mesma espcie. Art. 38. O servidor far jus readaptao de funo quando reduzida a sua capacidade fsica ou mental para o exerccio das

atribuies do cargo que ocupa, conforme laudo pericial expedido pelo Cepem, nos termos da Instruo n. 005/2018-PR. Art. 39. Os casos omissos sero disciplinados pelo Presidente do Tribunal de Justia. Art. 40. Esta Instruo entrar em vigor na data de sua publicao, revogando-se a Instruo n. 003/2015-PR. Publique-se.Registre-se.Cumpra-se.

Documento assinado eletronicamente por WALTER WALTENBERG SILVA JUNIOR, Presidente do Tribunal de Justia, em 10/05/2018, s 12:44, conforme art. 1, III, b, da Lei 11.419/2006.

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9DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018INSTRUO N. 005/2018-PR

Dispe sobre os procedimentos e rotinas quanto readaptao de funo dos servidores do Poder Judicirio do Estado de Rondnia, prevista na Lei Complementar n. 68, de 9/12/1992.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso de suas atribuies legais e regimentais,

CONSIDERANDO que a sade direito de todos e dever do Estado, conforme Constituio Federal, art.196;

CONSIDERANDO o art. 31 da Lei Complementar n. 68, de 9 de dezembro de 1992, que dispe sobre o Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis do Estado de Rondnia, das Autarquias e das Fundaes Pblicas Estaduais e d outras Providncias;

CONSIDERANDO o Decreto n. 19.163, de 15 de setembro de 2014, que dispe sobre o Manual de Normas Tcnicas Mdico-Periciais do Estado de Rondnia;

CONSIDERANDO a Resoluo n. 207/2015, do Conselho Nacional de Justia, que institui a Poltica de Ateno Integral Sade de Magistrados e Servidores do Poder Judicirio;

CONSIDERANDO a Resoluo n. 017/2017-PR, que dispe sobre a Poltica de Acesso Informao em obedincia Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011, no mbito do Poder Judicirio do Estado de Rondnia;

CONSIDERANDO a Resoluo n. 031/2017-PR, que institui a Poltica de Ateno Integral Sade de Magistrados e Servidores e d outras providncias;

CONSIDERANDO a Resoluo n. 003/2015-PR, que dispe sobre o plano e a gesto da Estratgia do PJRO 2015-2020, no qual assume como macrodesafio a Promoo da Valorizao e Humanizao da Gesto de Pessoas no mbito do Poder Judicirio do Estado de Rondnia;

CONSIDERANDO o Processo n. 0006314-05.2018,

R E S O L V E baixar a presente Instruo:

CAPTULO IDA CONCESSO DA READAPTAO

Art. 1 Readaptao funcional a investidura do servidor em outras atribuies e responsabilidades compatveis com a sua condio de sade sem que haja mudana de cargo, quando h modificaes do seu estado fsico ou psquico que acarretem limitaes da sua capacidade funcional, conforme avaliao pericial.

1 A readaptao de funo dever obedecer s seguintes condies:

a) as atribuies e responsabilidades serem compatveis com a limitao do readaptado;

b) a limitao fsica ou mental ser consignada em laudo produzido por junta mdica oficial do Centro de Percias Mdicas (Cepem);

c) ser respeitada a habilitao exigida para o exerccio das novas atribuies e responsabilidades;

d) ser efetivada em funo com atribuies afins;

e) o provimento ser feito em funo do mesmo nvel, classe e padro e com a mesma carga horria.

2 prioritariamente, o perodo de readaptao indicado pelo Cepem dever ocorrer na prpria unidade de lotao do servidor.

3 O pedido de readaptao e o(s) laudo(s) mdico(s) devero ser encaminhados pelo servidor ao Departamento de Sade e Bem-Estar Social (Desau), mediante requerimento.

4 Ao Cepem caber efetuar a avaliao pericial, por meio da qual diagnosticar a incapacidade parcial e/ou definitiva do servidor para suas atividades habituais, considerando seu desempenho, suas condies de trabalho e a reduo da capacidade laboral em decorrncia de seu estado de sade.


10DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018 5 Aps determinao de readaptao expedida pelo Cepem, o servidor dever se apresentar Administrao do Desau para

acompanhamento pela equipe interdisciplinar.

Art. 2 Cabem s unidades envolvidas no processo de readaptao as seguintes responsabilidades:

I - Ao Desau: atuar no acompanhamento biopsicossocial durante o perodo de readaptao;

II - Departamento de Acompanhamento e Desenvolvimento de Carreiras (Deadec): acompanhar o processo de readaptao no que concerne ao desempenho humano e organizacional no ambiente laboral, para promover a integrao entre pessoas e processos de trabalho, com vistas ao desempenho organizacional;

III - Unidade receptora do servidor em readaptao: acompanhar as atividades a serem desempenhadas pelo servidor, respeitando as orientaes do Cepem, no que tange perspectiva de sade, e, do Deadec, por meio da Seo de Psicologia Organizacional (Sepo), no que se refere adaptao ao trabalho e ao ambiente organizacional;

IV - Departamento de Gesto de Pessoal (DGP): Registrar a formalizao atinente ao processo de lotao do servidor em readaptao, em conformidade com a indicao de unidade organizacional sugerida pela equipe da Sepo e pelo Desau.

Art. 3 O Cepem se manifestar quando ocorrer licena para tratamento de sade superior a dois dias, concomitante com o perodo da readaptao, aps avaliao pericial.

CAPTULO IIDOS PROCEDIMENTOS INTERNOS

Art. 4 Os laudos de readaptao apresentados pelo servidor devero ser registrados e autuados no DGP.

Art. 5 Os autos sero instrudos com as informaes funcionais relativas apresentao do primeiro laudo, manifestao da junta mdica, parecer jurdico, deciso presidencial, cincia do servidor e notificao chefia imediata, para posterior manifestao Secretaria de Gesto de Pessoas (SGP).

Art. 6 A chefia imediata dever oficiar SGP as atividades atuais do servidor aps o deferimento da readaptao de funo.

Art. 7 Havendo necessidade de se estender o perodo de readaptao, os procedimentos, at obteno de novo laudo, dispensando-se as informaes funcionais, sero os mesmos, retornando os autos ao Desau para controle.

CAPTULO IIIDO ACOMPANHAMENTO DO SERVIDOR READAPTADO

Art. 8 O servidor readaptado ser acompanhado pela equipe interdisciplinar de sade do Desau, nos seguintes termos:

I Visita tcnica inicial unidade de readaptao para acolhimento, avaliao e orientao chefia imediata e ao servidor, quanto s condies recomendadas pelo Laudo de Readaptao do Cepem e pela equipe interdisciplinar.

II O servidor readaptado dever ser acompanhado pela equipe da Sepo, conforme art. 2, inciso III.

III Caso haja necessidade de alteraes no processo de readaptao, por indicao do servidor e/ou da chefia imediata e, ainda, da equipe da Sepo/Deadec e/ou Desau, por no cumprimento das recomendaes indicadas no laudo do Cepem, estes podero, a qualquer tempo, solicitar reavaliao pela equipe interdisciplinar.

Art. 9 Para as readaptaes concedidas semestralmente, dever ser enviado para a Administrao do Desau o Questionrio de Acompanhamento do Servidor Readaptado-1, Anexo I desta Instruo, com as informaes emitidas pelo servidor readaptado, bem como o Questionrio de Acompanhamento do Servidor Readaptado-2, Anexo II desta Instruo, com as informaes emitidas pela chefia imediata do servidor readaptado.

1 Os Questionrios preenchidos pelo servidor e pela chefia imediata sero encaminhados para a Administrao do Desau em processos distintos.

2 A Administrao do Desau encaminhar os Questionrios de Acompanhamento do Servidor Readaptado, Anexos I e II, para acolhimento e avaliao pela equipe interdisciplinar de sade.


11DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018 Art. 10. A equipe interdisciplinar do Desau composta de:

I Mdico;

II Assistente Social; e

III Psiclogo.

1 de competncia da equipe interdisciplinar de sade definir qual profissional de sade do Desau realizar a visita inicial ao servidor readaptado, conforme o caso e motivo do afastamento.

2 A critrio da equipe interdisciplinar, poder ser solicitada a avaliao de outras especialidades correspondentes (s) doena(s) diagnosticada(s) do servidor.

3 A equipe interdisciplinar emitir o Relatrio de Acompanhamento de Sade do Servidor Readaptado, Anexo III, o qual ser encaminhado pelo Desau SGP para subsidiar a permanncia ou reanlise pela unidade de lotao do servidor, por meio do Sistema SEI, com nvel de acesso restrito, conforme Resoluo n. 017/2017-PR.

CAPTULO IVDO TRMINO DA READAPTAO FUNCIONAL

Art. 11. Ao trmino do perodo de readaptao funcional, o servidor dever retornar sua funo anterior, ou no caso da persistncia da referida limitao funcional, novo pedido dever ser encaminhado ao Desau para prorrogao do benefcio.

Pargrafo nico. Aps reavaliao pelo Cepem, a readaptao poder ser prorrogada.

Art. 12. No sendo possvel a readaptao de funo na unidade de lotao do servidor, este ser transferido, mediante Portaria, para outra unidade, retornando unidade de origem aps o perodo de readaptao.

Art. 13. Se julgado incapaz para o servio pblico, o readaptado ser aposentado, conforme LC 68, art. 31, 1.

CAPTULO VDAS CONSIDERAES FINAIS

Art. 14. Nas situaes em que a readaptao de funo for irreversvel, dever constar do laudo de readaptao expedido pelo Cepem o perodo em que o servidor dever apresentar-se para nova avaliao.

Art. 15. O servidor readaptado no poder compor equipe da Brigada de Emergncia do TJRO at o trmino do perodo de readaptao.

Art. 16. Os casos omissos sero decididos pelo Presidente do Tribunal de Justia.

Art. 17. Esta Instruo entrar em vigor na data de sua publicao, revogando-se a Instruo n. 001/2010-PR.

Publique-se.Registre-se.Cumpra-se.


12DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Anexo I Instruo n. 005/2018-PR

Questionrio Acompanhamento Servidor Readaptado-1 Unidade de Lotao do Servidor Sigla da Unidade de Lotao Municpio/comarca de lotao Matrcula: Vnculo:Nome:Cargo: Funo:Perodo da Readaptao:_____/_____/_____ a _____/_____/_____ Carga horria:Avaliao da Readaptao:

AvaliaoDescrever as atividades executadas na funo readaptada:

S

e

r

v

i

d

o

r

Desempenho das atividades da Funo ReadaptadaDescrever as dificuldades fsicas:

Descrever as dificuldades emocionais:

Descrever as dificuldades administrativas:

Observaes e/ou sugestes:

(Assinatura do Servidor)

PJA-255


13DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Anexo II Instruo n. 005/2018-PR

Questionrio Acompanhamento Servidor Readaptado-2 Unidade de Lotao do Servidor Sigla da Unidade de Lotao Municpio/comarca de lotao Matrcula: Vnculo:Nome:Cargo: Funo:Perodo da Readaptao:_____/_____/_____ a _____/_____/_____ Carga horria:Avaliao da Readaptao:

AvaliaoDescrever as atividades executadas na funo readaptada:

Chefia

imediata

Desempenho das atividades da Funo ReadaptadaDescrever as dificuldades fsicas: Descrever as dificuldades emocionais: Descrever as dificuldades administrativas:

Observaes e/ou sugestes:

(Assinatura da chefia imediata)(Assinatura Desau)

Observaes:Aps preenchimento e assinatura da chefia imediata do servidor readaptado, este relatrio dever ser colocado em bloco de assinatura para o Desau;Aps assinado pelo Desau, a chefia imediata encaminhar o processo SGP para manifestao e assinatura do Secretrio de Gesto de Pessoas;O Questionrio ser preenchido e encaminhado, obrigatoriamente, a cada 6 (seis) meses e ao trmino da readaptao;Em caso de prorrogao do benefcio, o Questionrio ser encaminhado em at 30 (trinta) dias antes do trmino da readaptao.

PJA-256


14DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Anexo III Instruo n. 005/2018-PR

Relatrio Acompanhamento Sade Servidor Readaptado

Unidade de Lotao do Servidor Sigla da Unidade de Lotao Municpio/comarca de lotao Matrcula: Vnculo:Nome:Cargo: Funo:Perodo da Readaptao:_____/_____/_____ a _____/_____/_____ Carga horria:Avaliao da Readaptao:

Acompanhamento

Desempenho das atividades da Funo Readaptada

Dificuldades fsicas:

Dificuldades emocionais:

Dificuldades administrativas:

Impresso Geral da Readaptao:

(Assinatura Desau)

PJA-257


15DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018INSTRUO n. 006/2018-PR

Dispe sobre a operacionalizao dos exames peridicos de sade dos magistrados e servidores do Poder Judicirio do Estado de Rondnia.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso de suas atribuies legais e regimentais, CONSIDERANDO que a sade direito de todos e dever do Estado (Constituio Federal, art.196); CONSIDERANDO a Resoluo n. 207/2015, do Conselho Nacional de Justia (CNJ), que institui a Poltica de Ateno Integral Sade de Magistrados e Servidores do Poder Judicirio; CONSIDERANDO a Resoluo n. 031/2017-PR, que institui a Poltica de Ateno Integral Sade de Magistrados e Servidores do Poder Judicirio do Estado de Rondnia e d outras providncias; CONSIDERANDO a Resoluo n. 003/2015-PR, que dispe sobre o Plano e a Gesto da Estratgia do Poder Judicirio do Estado de Rondnia e d outras providncias, a qual estabelece como macrodesafio a Promoo da Valorizao e Humanizao da Gesto de Pessoas no mbito do Poder Judicirio do Estado de Rondnia;

CONSIDERANDO o Processo n. 0005531-13.2018, R E S O L V E baixar a presente Instruo:

CAPTULO IDO PBLICO-ALVO E DO EXAME PERIDICO DE SADE

Art. 1 O Exame Peridico de Sade (EPS) consistir na avaliao mdica mediante o preenchimento do Questionrio de Sade

Ocupacional, Anexo I, e na realizao de exames complementares, os quais devero ser encaminhados para o Ncleo de Percias Mdicas do TJRO (Nupemed).

1 Sero submetidos aos exames de que trata o caput deste artigo magistrados, servidores ativos, servidores cedidos ao TJRO e

servidores comissionados sem vnculo efetivo. 2 Respostas e resultados fora do padro esperado encontrados quando da avaliao do questionrio e dos exames de que trata o

caput sero acompanhados e reavaliados pela equipe mdica do Departamento de Sade e Bem-Estar Social (Desau). Art. 2 Os exames mdicos peridicos sero apresentados no ms de aniversrio de nascimento do magistrado ou servidor, conforme

Cronograma de Acordo com o Ms de Aniversrio, Anexo II, com os seguintes intervalos de tempo: I - bienal, para magistrados e servidores com idade at quarenta anos; II - anual, para magistrados e servidores com idade a partir de quarenta e um anos; III - anual ou em intervalos menores, para magistrados e servidores portadores de doenas crnicas ou expostos a riscos que possam

implicar o desencadeamento ou agravamento de doena ocupacional ou profissional. 1 No ano de sua posse, o magistrado e o servidor ficam dispensados de realizar exames, sendo que o primeiro EPS ser realizado

aps o perodo de dois anos da data de ingresso do magistrado ou servidor, no ms de aniversrio de nascimento.

2 A magistrada ou servidora em Licena-Maternidade poder optar pela no realizao do EPS no ano em que estiver no gozo da licena.

3 Os magistrados e servidores sero convocados para submeter-se ao EPS por meio dos canais institucionais de comunicao. Art. 3 Aos servidores que trabalham com substncias radioativas ou em ambientes insalubres sero requeridos exames mdicos

complementares a cada seis meses. Art 4 A Secretaria de Gesto de Pessoas (SGP), o Desau e o Departamento do Conselho da Magistratura (Decom) devero elaborar

cronograma de convocao de magistrados e servidores.


16DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018 1 Os magistrados e servidores tero o prazo de 60 dias corridos, a partir da data de convocao, para a realizao e apresentao

dos resultados dos exames solicitados.

2 Os resultados dos exames solicitados sero apresentados via SEI, com nvel de acesso restrito. Art 5 Para efetivao dos EPS, magistrados e servidores devero apresentar os itens a seguir especificados: I Questionrio de Sade Ocupacional; II exames laboratoriais e/ou imagens:

a) hemograma completo; b) glicemia em jejum; c) urina tipo I (Elementos Anormais e Sedimentoscopia - EAS); d) creatinina; e) colesterol total e triglicrides; f) AST (Transaminase Glutmica Oxalactica - TGO); g) ALT (Transaminase Glutmica Pirvica - TGP); h) citologia onctica (Papanicolau), para mulheres; III exame oftalmolgico, para magistrados e servidores com idade a partir de quarenta anos; IV os seguintes exames listados abaixo, para magistrados e servidores com idade a partir de quarenta e cinco anos:

a) pesquisa de sangue oculto nas fezes (mtodo imunocromatogrfico); b) mamografia, para mulheres; c) PSA, para homens. 1 A critrio mdico, podero ser solicitados outros exames para acompanhamento de condies clnicas especficas. 2 Sero considerados vlidos exames realizados anteriormente, desde que obedeam aos seguintes prazos estabelecidos abaixo: I hemograma completo, glicemia em jejum, urina tipo I, colesterol total e triglicrides, ALT e AST, pesquisa de sangue oculto nas

fezes: 90 dias; II citologia onctica, mamografia e PSA: 12 meses; III exame oftalmolgico: 12 meses. Art. 6 Compete SGP, ao Desau e ao Decom estabelecer procedimentos para a preservao do sigilo das informaes sobre a

sade do magistrado ou servidor, restringindo o acesso ao prprio magistrado ou servidor, ou a quem este autorizar, e ao profissional de sade responsvel.

1 Os dados dos exames peridicos comporo pronturio eletrnico, para fins coletivos de vigilncia epidemiolgica e de melhoria

dos processos e ambientes de trabalho, sendo garantido o sigilo e a segurana das informaes individuais, de acordo com o previsto em normas de segurana expedidas pelo Conselho Federal de Medicina.

2 Caber ao Desau a emisso de relatrio anual para compor as informaes fornecidas ao Conselho Nacional de Justia (CNJ).


17DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018CAPTULO II

DA RECUSA DE REALIZAO DOS EXAMES PERIDICOS EM SADE

Art. 7 facultado ao magistrado ou servidor realizar os exames peridicos, sendo considerado como recusa automtica a no apresentao dos respectivos exames constantes do art. 5 ao fim do prazo de 60 (sessenta) dias.

Pargrafo nico. A recusa em realizar o EPS no afasta a obrigao do Desau de incluir o magistrado ou servidor no programa de

exames peridicos dos anos subsequentes.

CAPTULO IIIDO CUSTEIO E CONCLUSO ANUAL DOS EXAMES PERIDICOS DE SADE

Art. 8 Os EPS sero custeados pelos magistrados e servidores, mediante o auxlio-sade, art. 25, 2, LC n. 568/2010, pelo prprio

plano de sade ou pela rede pblica. Pargrafo nico. facultado ao TJRO firmar convnios para a realizao dos EPS. Art. 9 Os EPS sero concludos com a emisso, pelo Desau, do Atestado de Sade Ocupacional (ASO), Anexo III, devendo constar,

em relao ao examinado: I cargo ou funo que ocupa ou ocupar; II nome completo, nmero de cadastro/matrcula, endereo completo e data de nascimento; III tipos de exames realizados; IV parecer com a expresso APTO ou INAPTO para o exerccio do cargo; V outras observaes que se fizerem necessrias; VI nome e CRM do mdico responsvel pelo EPS.

Pargrafo nico. O parecer previsto no inciso IV com a expresso INAPTO dever ser encaminhado pelo Desau ao Centro de Percias Mdicas (Cepem) do Instituto de Previdncia dos Servidores Pblicos do Estado de Rondnia (Iperon) para avaliao quanto readaptao e/ou afastamento.

CAPTULO IVDAS DISPOSIES FINAIS

Art. 10. Caber Coordenadoria de Comunicao Social (CCOM) o suporte necessrio na elaborao e difuso das campanhas

preventivas de sade, bem como na divulgao referente realizao dos EPS. Art. 11. A Secretaria de Tecnologia da Informao e Comunicao (STIC) disponibilizar as ferramentas necessrias para registro e

anlise dos dados relativos ao EPS, bem como para o estabelecimento dos pronturios eletrnicos. Art. 12. Os casos omissos sero disciplinados pelo Presidente do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia. Art. 13. Esta Instruo entra em vigor na data de sua publicao. Publique-se.Registre-se.Cumpra-se.


18DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Anexo I Instruo n. 006/2018-PRQuestionrio de Sade Ocupacional

Nome: Matrcula:Comarca: Unidade:Cargo: Funo:Sexo: ( ) masculino ( ) femininoEstado civil:Data de nascimento: Idade:Telefones:

1. O/(A) senhor(a) acredita encontrar-se em bom estado de sade atualmente: ( ) Sim ( ) No Caso negativo, especifique:

2. O/(A) senhor(a) est fazendo algum tratamento mdico? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, qual patologia, qual tratamento?

3.O/(A) senhor(a) portador de alguma doena que obrigue a consultar mdicos ou fazer exames peridicos? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, especifique:

4. O/(A) senhor(a) j trabalhou em lugares de muito p, gases, tintas, produtos qumicos, rudos excessivos? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, especifique:

5. O/(A) senhor(a) pratica esporte ou faz atividade fsica? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, especifique: Qual(ais):

6. O/(A) senhor(a) habitual doador de sangue? ( ) Sim ( ) No

7. O/(A) senhor(a) Fumante? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo especifique: ( ) at 10 cigarros por dia ( ) 11 - 15 cigarros por dia ( ) mais de 15 cigarros por dia H quanto tempo?

8. O/(A) senhor(a) faz uso habitual de bebidas alcolicas? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, especifique: Quantidade:H quanto tempo:

9. O/(A) senhor(a) faz uso habitual de algum medicamento? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, especifique: Qual(ais):

10. O/(A) senhor(a) j esteve internado em algum hospital? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, indique o motivo:


19DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-201811. O/(A) senhor(a) j foi operado? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, indique o motivo e data: 12. O/(A) senhor(a) tem alguma indicao atual para a cirurgia? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, especifique: Qual?

13. O/(A) senhor(a) j foi submetido a tratamento para cncer ou est investigando algum tipo de cncer? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, cite a poca e qual tipo de cncer:

14. A senhora est grvida?/Sua esposa/companheira est gravida? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, quantos meses ou semanas de gravidez:

15. O/(A) senhor(a) possui alguma doena crnica em membros de sua famlia (diabetes, presso alta, doenas dos rins, epilepsia)? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, cite:

16. O/(A) senhor(a) portador de doena congnita ou deformidade fsica? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, qual(ais):

17. O/(A) senhor(a) possui alguma sinal ou sintoma (dor, febre, etc.) de origem ainda no identificada? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, especifique:

18. O/(A) senhor(a) j foi submetido a tratamento com fisioterapia, radioterapia, quimioterapia ou tratamentos em perodos prolongados? ( ) Sim ( ) No Em caso afirmativo, cite os motivos: 19. O/(A) senhor(a) possui doena respiratria (falta de ar, asma, bronquite)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique:

20. O/(A) senhor(a) j tratou de angina ou infarto do corao? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: 21. O/(A) senhor(a) j fez exames especializados por suspeita de problema cardaco (teste ergomtrico, cateterismo, etc)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: 22. O/(A) senhor(a) possui presso alta (hipertenso arterial)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique, h quanto tempo encontra-se em tratamento e encontra-se com bom controle: 23. O/(A) senhor(a) possui doenas de pele ou alrgicas? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique:


20DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-201824. O/(A) senhor(a) possui alguma deficincia dos ossos, membros ou coluna (pernas, braos, problemas de circulao, varizes, dor na cabea, hrnia de disco)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: 25. O/(A) senhor(a) possui alguma doena do aparelho digestivo (lcera, cirrose, hepatite (ictercia), problema de vescula biliar, algum tumor, hemorroidas, gastrite, refluxo gastroesofageno, hrnia hiatal)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: 26. O/(A) senhor(a) possui alguma doena do aparelho genital ou urinrio (tumores, clicas renais, pedras nos rins, mau funcionamento dos rins ou da prstata, corrimento, doenas nas mamas ou caroo)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: 27. O/(A) senhor(a) possui alguma doena do sistema nervoso ou muscular (ataques, convulses, desmaios, tumores, isquemia, AVC ou derrame)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique:

28. O/(A) senhor(a) possui alguma doena crnica antiga (diabete, paralisia, doena renal crnica)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique:

29. O/(A) senhor(a) possui alguma doena infectocontagiosa (AIDS - inclusive portador de HIV, hepatite (ictercia), malria, tuberculose, doenas venreas)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique:

30. O/(A) senhor(a) j teve Acidente de Trabalho? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique quando e qual motivo? 31. O/(A) senhor(a) j ficou afastado por motivo de sade por tempo prolongado? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique, quando e qual motivo?

32. O/(A) senhor(a) j teve doena ocupacional ou de trabalho? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique qual e h quanto tempo:

33. O/(A) senhor(a) tem realizado exames preventivos peridicos? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, cite se para alguma doena especfica: 34. O/(A) senhor(a) j fez ou est em tratamento psiquitrico? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: 35. O/(A) senhor(a) j esteve internado por problemas psiquitricos, alcoolismo ou drogas? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique:

36. O/(A) senhor(a) possui alguma doena ou sintoma otorrinolaringolgico (perda de audio, labirintite, sinusite, laringite, rinite)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique:


21DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018 37. O/(A) senhor(a) apresenta rouquido, cansao ao falar, pigarro? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique, qual frequncia e h quanto tempo? 38. O/(A) senhor(a) j fez cirurgia nas cordas vocais? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: 39. O/(A) senhor(a) j fez tratamento para voz (fonoterapia)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: 40. O/(A) senhor(a) possui alguma doena ou sintoma oftalmolgico (dificuldade visual, glaucoma, catarata, miopia, etc)? ( ) Sim ( ) No Se afirmativo, especifique: Caso voc tenha alguma informao para acrescentar, que no tenha sido perguntada neste questionrio de sade, favor registrar neste espao.

Declaro, para todos os fins, a veracidade das informaes prestadas neste Questionrio de Sade Ocupacional. Autorizo que sejam utilizados os dados encontrados para a publicao somente dos dados e para subsidiar a elaborao de projetos e aes de sade.

PJA-258

Anexo II Instruo n. 006/2018-PR

Cronograma de Acordo com o Ms de Aniversrio

MS DE APRESENTAO DOS EPS SERVIDORES QUE FAZEM ANIVERSRIO EM:Janeiro Janeiro

Fevereiro FevereiroMaro MaroAbril AbrilMaio Maio

Junho JunhoJulho Julho

Agosto AgostoSetembro SetembroOutubro Outubro

Novembro NovembroDezembro Dezembro

Orientaes Gerais para a Realizao dos Exames Peridicos de Sade

Verifique o cronograma de convocao para os exames peridicos de sade de acordo com o ms de aniversrio. A convocao ocorrer dois meses antes do ms de realizao do atendimento;

Se voc fez exames anteriormente, avalie se esto dentro dos prazos previstos na Instruo;

Encaminhe o Questionrio de Sade Ocupacional e os exames complementares, via SEI, com nvel de acesso restrito, ao Nupemed;

O magistrado ou servidor dever dar cincia no Atestado de Sade Ocupacional (ASO) mediante o SEI.

PJA-259


22DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Anexo III Instruo n. 006/2018-PR

Atestado de Sade Ocupacional

IdentificaoNome: Matrcula:Comarca: Unidade:Cargo: Funo:Lotao: RG / rgo expedidor:Data de nascimento: Exames Requisitados / Realizados Data de Realizao

Concluso

( ) Apto para a funo

( ) Inapto para a funo

Observaes

________________ - RO, ___ de ___________ de ____.

Declaro que recebi cpia deste atestado e fui orientado (a) quanto aos resultados.

(Assinatura do magistrado/servidor)

PJA-260

ATO N.723/2018-PR

Dispe sobre alterao do fluxo do Processo de Suprimento de Fundos do Poder Judicirio do Estado de Rondnia.


CONSIDERANDO o macrodesafio estratgico de garantir celeridade e produtividade na prestao jurisdicional, a fim de assegurar a razovel durao do processo, a partir da otimizao de rotinas e da automatizao de processos;

CONSIDERANDO a necessidade de atualizao do Manual de Processos e Rotinas da rea Administrativa;

CONSIDERANDO a Instruo n. 18/2017-PR, de 7 de dezembro de 2017;

CONSIDERANDO a necessidade de melhoria das aes e controles internos relacionados ao processo de concesso, aplicao e prestao de contas de suprimento de fundos no mbito do Poder Judicirio do Estado de Rondnia;


23DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018CONSIDERANDO o Processo n. 8000178-27.2016;

R E S O L V E:

Art. 1 Alterar o fluxo do Processo de Suprimento de Fundos, de acordo com o Anexo nico deste Ato.

Art. 2 Este Ato entra em vigor na data de sua publicao.






ATO N. 730/2018-PR

Dispe sobre alterao do fluxo do Processo de Licena-Prmio do Poder Judicirio do Estado de Rondnia.


CONSIDERANDO o macrodesafio estratgico de garantir celeridade e produtividade na prestao jurisdicional, a fim de assegurar a razovel durao do processo, a partir da otimizao de rotinas e da automatizao de processos;

CONSIDERANDO a necessidade de atualizao do Manual de Processos e Rotinas da rea Administrativa;

CONSIDERANDO a necessidade de melhoria das aes e controles internos relacionados ao processo de concesso de gozo ou converso em pecnia de licena-prmio por assiduidade aos servidores do Poder Judicirio do Estado de Rondnia;

CONSIDERANDO o processo n. 0002632-76.2017;

R E S O L V E:

Art. 1 Alterar o fluxo do Processo de Licena-Prmio, de acordo com o Anexo nico deste Ato.

Art. 2 Este Ato entra em vigor na data de sua publicao.




ATO N 717/2018REPUBLICAO POR ERRO MATERIAL

No Ato n. 717/2018, publicado no Dirio da Justia n. 086 de 10/05/2018, onde l-se:

ANEXO II

FONTE ESPECIFICAES NATUREZA REDUZ SUPLEMENTA

44.90.51.00 135.330,00 -

SUBTOTAL 135.330,00 - 33.90.39.00 - 437.836,00 44.90.39.00 437.836,00 - SUBTOTAL 437.836,00 437.836,00

33.90.39.00 92.200,00 -

SUBTOTAL 92.200,00 - 33.90.30.00 - 35.000,00 SUBTOTAL - 35.000,00 33.90.30.00 - 30.000,00 33.90.39.00 - 170.000,00 44.90.52.00 200.000,00 - SUBTOTAL 200.000,00 200.000,00 33.90.30.00 170.000,00 - SUBTOTAL 170.000,00 - 33.90.15.00 - 270.330,00 SUBTOTAL - 270.330,00

33.90.30.00 - 92.200,00

SUBTOTAL - 92.200,00 1.035.366,00 1.035.366,00

33.90.35.00 109.200,00 - 33.90.39.00 390.800,00 - SUBTOTAL 500.000,00 - 4.4.90.39.00 1.000.000,00 - SUBTOTAL 1.000.000,00 - 33.90.37.00 - 1.500.000,00 SUBTOTAL - 1.500.000,00

1.500.000,00 1.500.000,00 2.535.366,00 2.535.366,00 TOTAL

TOTAL FONTE 0201

0601 - Recurso do Fundo de Informatizao, Edif icao e

Aperfeioamento dos Servios Judicirios - FUJU -

Exerccio Anterior

02.122.2067.1019 - PROMOVER PRTICAS DE SUSTENTABILIDADE, RACIONALIDADE E QUALIDADE NA

GESTO DE PROCESSOS E RECURSOS

02.126.2064.1169 - ATUALIZAR SOLUO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO E COMUNICAO DO PJRO

02.122.2067.2071 - MANTER SERVIOS GERAIS, GRFICOS E DE TRANSPORTE

TOTAL FONTE 0601


Aperfeioamento dos Servios Judicirios - FUJU

02.122.2065.1022 - CONSTRUIR FRUNS CVEL E CRIMINAL DA COMARCA DE PORTO VELHO


02.128.2062.1274 - PROMOVER O APERFEIOAMENTO DE MAGISTRADOS E SERVIDORES POR MEIO DE PROGRAMA DE

PS-GRADUAO

02.122.2063.1606 - PROMOVER O BEM ESTAR DE MAGISTRADOS E SERVIDORES

02.122.2065.2127 - MANTER A INFRAESTRUTURA DAS INSTALAES

02.122.2067.2180 - ASSEGURAR A DISPONIBILIDADE DE MATERIAL DE CONSUMO

02.122.2067.2223 - MANTER A ADMINISTRAO DO PJRO

02.122.2062.2291 - MANTER AS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DA ESCOLA DE MAGISTRATURA DE RONDNIA

U.O. 03.011 - FUNDO DE APERFEIOAMENTO DOS SERVIOS JUDICIRIOSREMANEJAMENTO ORAMENTRIO



ANEXO IV

FONTE ESPECIFICAES NATUREZA REDUZ SUPLEMENTA 33.90.14.00 19.000,00 - 33.90.36.00 42.597,50 - 33.90.39.00 - 74.710,50 33.90.93.00 13.113,00 - SUBTOTAL 74.710,50 74.710,50 33.90.14.00 - 9.600,00 33.90.30.00 9.600,00 - 33.90.33.00 - 6.000,00 33.90.36.00 - 1.000,00 33.90.39.00 7.000,00 - SUBTOTAL 16.600,00 16.600,00 33.90.35.00 2.516,00 - 33.90.39.00 - 2.516,00 SUBTOTAL 2.516,00 2.516,00 33.90.30.00 - 42.500,00 33.90.31.00 - 7.500,00 33.90.39.00 50.000,00 - SUBTOTAL 50.000,00 50.000,00 33.90.92.00 35.000,00 - 33.90.15.00 - 35.000,00 SUBTOTAL 35.000,00 35.000,00

178.826,50 178.826,50

33.90.37.00 2.500.000,00 -

33.90.92.00 - 2.500.000,00

SUBTOTAL 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00

2.678.826,50 2.678.826,50



Exerccio Anterior


TOTAL FONTE 0601

TOTAL

U.O. 03.011 - FUNDO DE APERFEIOAMENTO DOS SERVIOS JUDICIRIOSAJUSTE ORAMENTRIO





02.128.2062.1365 - PROMOVER O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE MAGISTRADOS E SERVIDORES DO PJRO




TOTAL FONTE 0201



Leia-se:

ANEXO II

FONTE ESPECIFICAES NATUREZA REDUZ SUPLEMENTA

44.90.51.00 100.000,00 -

SUBTOTAL 100.000,00 - 33.90.39.00 - 437.836,00 44.90.39.00 437.836,00 - SUBTOTAL 437.836,00 437.836,00

44.90.51.00 35.330,00

SUBTOTAL 35.330,00 -

33.90.39.00 92.200,00 -

SUBTOTAL 92.200,00 - 33.90.30.00 - 35.000,00 SUBTOTAL - 35.000,00 33.90.30.00 - 30.000,00 33.90.39.00 - 170.000,00 44.90.52.00 200.000,00 - SUBTOTAL 200.000,00 200.000,00 33.90.30.00 170.000,00 - SUBTOTAL 170.000,00 - 33.90.15.00 - 270.330,00 SUBTOTAL - 270.330,00

33.90.30.00 - 92.200,00

SUBTOTAL - 92.200,00 1.035.366,00 1.035.366,00

33.90.35.00 109.200,00 - 33.90.39.00 390.800,00 - SUBTOTAL 500.000,00 - 4.4.90.39.00 1.000.000,00 - SUBTOTAL 1.000.000,00 - 33.90.37.00 - 1.500.000,00 SUBTOTAL - 1.500.000,00

1.500.000,00 1.500.000,00 2.535.366,00 2.535.366,00 TOTAL







Exerccio Anterior

TOTAL FONTE 0601

02.122.2065.1022 - CONSTRUIR FRUNS CVEL E CRIMINAL DA COMARCA DE PORTO VELHO



REMANEJAMENTO ORAMENTRIOU.O. 03.011 - FUNDO DE APERFEIOAMENTO DOS SERVIOS JUDICIRIOS

TOTAL FONTE 0201


02.122.2067.2180 - ASSEGURAR A DISPONIBILIDADE DE MATERIAL DE CONSUMO

02.122.2065.1181 - AMPLIAR E REFORMAR O CENTRO DE TREINAMENTO DO PJRO

02.128.2062.1274 - PROMOVER O APERFEIOAMENTO DE MAGISTRADOS E SERVIDORES POR MEIO DE PROGRAMA DE

PS-GRADUAO


02.122.2063.1606 - PROMOVER O BEM ESTAR DE MAGISTRADOS E SERVIDORES

02.122.2065.2127 - MANTER A INFRAESTRUTURA DAS INSTALAES




ANEXO IV

FONTE ESPECIFICAES NATUREZA REDUZ SUPLEMENTA 33.90.14.00 19.000,00 - 33.90.36.00 42.597,50 - 33.90.39.00 - 74.710,50 33.90.93.00 13.113,00 - SUBTOTAL 74.710,50 74.710,50 33.90.14.00 - 9.600,00 33.90.30.00 9.600,00 - 33.90.33.00 - 6.000,00 33.90.36.00 - 1.000,00 33.90.39.00 7.000,00 - SUBTOTAL 16.600,00 16.600,00 33.90.35.00 2.516,00 - 33.90.39.00 - 2.516,00 SUBTOTAL 2.516,00 2.516,00 33.90.30.00 - 42.500,00 33.90.31.00 - 7.500,00 33.90.39.00 50.000,00 - SUBTOTAL 50.000,00 50.000,00 33.90.92.00 35.000,00 - 33.90.15.00 - 35.000,00 SUBTOTAL 35.000,00 35.000,00

178.826,50 178.826,50

33.90.37.00 - 2.500.000,00

33.90.92.00 2.500.000,00 -

SUBTOTAL 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00

2.678.826,50 2.678.826,50

U.O. 03.011 - FUNDO DE APERFEIOAMENTO DOS SERVIOS JUDICIRIOS



AJUSTE ORAMENTRIO

TOTAL FONTE 0601



Exerccio Anterior

TOTAL





02.128.2062.1365 - PROMOVER O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE MAGISTRADOS E SERVIDORES DO PJRO


TOTAL FONTE 0201


Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, 10 de maio de 2018.


30DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018Ato N 662/2018Republicao por erro materialSuspende o expediente forense na 9 Vara Cvel da Comarca de Porto Velho nos dias 27/4/2018 (perodo vespertino) e 30/4/2018,

bem como de 7 a 9/5/2018; realiza a anexao do Cartrio da 9 Vara Cvel da Comarca de Porto Velho Central de Processos Eletrnicos (CPE); e renomeia o cargo de Diretor de Cartrio para Gestor de Equipe.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso de suas atribuies legais e regimentais,CONSIDERANDO a Resoluo n. 029/2016-PR, que dispe sobre a criao da Central de Processos Eletrnicos (CPE);CONSIDERANDO o artigo 6 da Resoluo n. 029/2016-PR, que autoriza o Presidente do Tribunal de Justia, por meio de ato

administrativo, transformar os cargos de Diretor de Cartrio (PJ-DAS-3), disponibilizado na forma do 3 do artigo 5, ou aqueles no preenchidos, para Gestor de Equipe (PJ-DAS-3) e remanej-los para a CPE;

CONSIDERANDO a necessidade de aperfeioamento das instalaes fsicas das unidades do Poder Judicirio do Estado de Rondnia que propicia a melhoria na prestao de servios aos cidados;

CONSIDERANDO o Processo n. 0002489-50.2018,R E S O L V E:Art. 1 Suspender o expediente forense na 9 Vara Cvel da Comarca de Porto Velho nos dias 27/4/2018 (perodo vespertino) e

30/4/2018, bem como de 7 a 9/5/2018.Art. 2 Realizar a anexao do Cartrio da 9 Vara Cvel da Comarca de Porto Velho Central de Processos Eletrnicos (CPE).Art. 3 Renomear, nos termos do artigo 6 da Resoluo n. 029/2016-PR, o cargo de Diretor de Cartrio (PJ-DAS-3), disponibilizado

na forma do 3 do artigo 5 da referida Resoluo, para Gestor de Equipe (PJ-DAS-3), e remanej-lo para a CPE, a partir de 10/5/2018.Art. 4 Nos dias 2, 3 e 4/5/2018 e a partir de 10/5/2018, o funcionamento da 9 Vara Cvel ocorrer normalmente.Art. 5 Permanece inalterado o expediente forense nas demais unidades administrativas e judicirias do Poder Judicirio do Estado

de Rondnia.Art. 6 Este Ato entra em vigor na data de sua publicao.Publique - se.Registre - se.Cumpra - se.


A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjro.jus.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=1 informando o cdigo verificador 0697687 e o cdigo CRC 205F29DD.

Termo de Resciso N 3 / 2018 - SA/SGE/PRESI/TJRO

Fica rescindido e, por consequncia considerado ineficaz, para todos os fins e efeitos de direito, o Contrato Simplificado n. 1017/2017 (0286607) celebrado entre o Contratante, TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, e a Contratada, BORTOLAI LIVROS LTDA - EPP. O presente Termo de Resciso feito com fundamento no art. 78, inciso I, da Lei n. 8.666/93 c/c subitem 7.5 do referido Contrato, em consonncia com os documentos constantes no Processo n. 0012597-78.2017.8.22.8000.Aplicou-se (0654850) em desfavor da referida empresa as seguintes sanes:a) Multa de 10% (dez por cento) sobre o valor total do Contrato Simplificado n. 1017/2017, com fundamento no subitem 7.5 do referido Contrato c/c art. 87, inciso II, da Lei n. 8.666/93; eb) Suspenso Temporria de Participao em Licitao e Impedimento de Contratar com a Administrao, no mbito do Estado de Rondnia, pelo prazo de at 2 (dois) anos, com fundamento no subitem 7.7 do referido Contrato c/c art. 87, inciso III, da Lei n. 8.666/93 e Lei Estadual n. 2.414/2011, com efeitos a partir da publicao deste Termo.Em 08 de maio de 2018.


A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjro.jus.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=1 informando o cdigo verificador 0692486 e o cdigo CRC 6D802B83.



CONSELHO DA MAGISTRATURA

DESPACHOS

Conselho da MagistraturaDespacho DO RELATORProcesso Administrativo Nmero do Processo :0002292-42.2018.8.22.0000Processo de Origem : 7003921-14.2018.8.22.0005Comunicante: Edson Yukishigue SassamotoComunicado: Conselho da Magistratura do Tribunal de Justica do Estado de RondoniaRelator:Des. Eurico MontenegroVistos.Trata-se de alegao de suspeio por motivo de foro ntimo do magistrado Edson Yukishigue Sassamoto nos autos n 7003921-14.2018.8.22.0005.O art. 145 do Cdigo de Processo Civil, em seu 1, prev a possibilidade do magistrado declarar-se suspeito por motivo de foro ntimo, sem a necessidade de expor suas razes.Nestes termos, proceda o Decom o registro da declarao de suspeio nos assentamentos do comunicante.Publique-se e cumpra-se, em seguida arquive-se.Porto Velho/RO, 09 de maio de 2018. Desembargador Eurico Montenegro JniorRelator

Conselho da MagistraturaDespacho DO RELATORProcesso Administrativo Nmero do Processo :0002335-76.2018.8.22.0000Comunicante: Dalmo Antonio de Castro BezerraComunicado: Conselho da Magistratura do Tribunal de Justica do Estado de RondoniaRelator:Des. Jos Jorge R. da LuzVistos.O Juiz de Direito Dalmo Antnio de Castro Bezerra, titular da 5 Vara Cvel desta Comarca de Porto Velho/RO, afirmou suspeio para atuar na ao de Procedimento Ordinrio n. 7010657-94.2017.8.22.0001, movida por Geraldo da Silva Teixeira contra HLX Construtora Ltda e outros, por motivo de foro ntimo.Nos termos do art. 135, XIV, do Regimento Interno desta Corte e do art. 13, IV, do Cdigo de Organizao e Diviso Judiciria do Estado de Rondnia, compete ao Conselho da Magistratura conhecer, em segredo de justia, da suspeio declarada pelos juzes de direito, por motivo ntimo.Muito embora a suspeio no constitua dogma a dar guarida eventual recusa ao julgamento de determinado processo por convenincia pessoal, se h motivo de relevncia tal que possa comprometer decidir com iseno, deve o magistrado se dar por suspeito, podendo declarar-se como tal, sem necessidade de declarar suas razes, nos termos do que dispe o art. 145, 1, do CPC/2015.Diante disso, acolho a suspeio suscitada.Devolvam-se os autos ao Departamento do Conselho da Magistratura, a fim de proceder as anotaes de estilo nos assentamentos do magistrado.Publique-se, cumpra-se e arquive-se.Desembargador JOS JORGE RIBEIRO DA LUZCorregedor-Geral de Justia

ESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DE RONDNIA

PORTARIAS

Portaria Emeron N 76/2018O DIRETOR DA ESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela Resoluo n. 006/2015-PR, publicada no DJE n. 089 de 18/05/2015,Considerando o que consta na Resoluo n. 0020/2014-PR, de 22/09/2014, publicada no DJE 178, de 23/09/2014, alterada pela Resoluo n. 052/2015-PR, publicada no DJE n. 118, de 30/06/2015,Considerando o que consta na Instruo n. 007/2014-PR, de 06/10/2014, publicada no DJE 187 de 07/10/2014, alterada pela Instruo n. 009/2014-PR, publicada no DJE 219 de 21/11/2014,Considerando o que consta no Documento de Solicitao de Dirias, processo eletrnico SEI 0009597-36.2018.8.22.8000,R E S O L V E:I - CONCEDER servidora MARIANGELA ALOISE ONOFRE, cadastro 205388-8, Analista Judiciria, na especialidade de Psicloga, lotada no Ncleo de Percia Psicossocial do Juizado de Violncia Domstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Porto Velho/RO, pelo deslocamento cidade de Braslia/DF, para participar do curso Formao de Formadores - FOFO, etapa 3, no perodo de 24 a 27/06/2018, o equivalente a 3 (trs e meia) dirias e passagens areas de ida e volta.

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00022924220188220000&argumentos=00022924220188220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00023357620188220000&argumentos=00023357620188220000


32DIARIO DA JUSTIAANO XXXVI NMERO 087 SEXTA-FEIRA, 11-05-2018II - O no cumprimento das normas estabelecidas nos arts. 9 e 10 da Instruo N. 007/2014-PR implicar a incluso do dbito na respectiva folha de pagamento do beneficirio.Registre-se.Cumpra-se.

Documento assinado eletronicamente por ALBERTO NEY VIEIRA SILVA, Secretrio Geral da Emeron, em 08/05/2018, s 08:34, conforme art. 1, III, a, da Lei 11.419/2006. N de Srie do Certificado: 3979730683897995467

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Portaria Emeron N 77/2018O DIRETOR DA ESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela Resoluo n. 006/2015-PR, publicada no DJE n. 089 de 18/05/2015,Considerando o que consta na Resoluo n. 0020/2014-PR, de 22/09/2014, publicada no DJE 178, de 23/09/2014, alterada pela Resoluo n. 052/2015-PR, publicada no DJE n. 118, de 30/06/2015,Considerando o que consta na Instruo n. 007/2014-PR, de 06/10/2014, publicada no DJE 187 de 07/10/2014, alterada pela Instruo n. 009/2014-PR, publicada no DJE 21

estado de rondÔnia - tjro.jus.br · ii – perícia singular: perícia realizada por apenas um...

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