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Estado de Goiás Estado de Goiás Estado de Goiás Estado de Goiás Secretaria da Segurança Pública e Justiça Secretaria da Segurança Pública e Justiça Secretaria da Segurança Pública e Justiça Secretaria da Segurança Pública e Justiça Gabinete Gabinete Gabinete Gabinete PORTARIA Nº 017/2006/SSPJ Aprova o Regimento Interno da Secretaria da Segurança Pública e Justiça – SSPJ. O SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 27699331/2005, nos termos do disposto no art. 56, do Decreto nº 6.161, de 03 de junho de 2.005, RESOLVE: I - aprovar o Regimento Interno da Secretaria da Segurança Pública e Justiça – SSPJ, que com esta se publica, na forma prevista no art. 56, do Decreto nº 6.161, de 03 de junho de 2005, fixando as competências das unidades administrativas complementares e as atribuições de seus dirigentes; II – determinar a publicação da síntese do referido Regimento Interno no Diário Oficial do Estado e a sua divulgação, em sua íntegra, através do sitio desta Secretaria na internet, www.sspj.go.gov.br , assim como disponibilizar para consulta na Chefia da Assessoria Técnica e Planejamento desta Pasta; III – estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua publicação. GABINETE DO SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA, em Goiânia, aos 23 dias do mês de janeiro de 2006. JÔNATHAS SILVA Secretário da Segurança Pública e Justiça Publicada no DOE nº 19.816, de 27.01.06

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Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

PORTARIA Nº 017/2006/SSPJ

Aprova o Regimento Interno da Secretaria da Segurança Pública e Justiça – SSPJ.

O SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 27699331/2005, nos termos do disposto no art. 56, do Decreto nº 6.161, de 03 de junho de 2.005,

RESOLVE:

I - aprovar o Regimento Interno da Secretaria da

Segurança Pública e Justiça – SSPJ, que com esta se publica, na forma prevista no art. 56,

do Decreto nº 6.161, de 03 de junho de 2005, fixando as competências das unidades

administrativas complementares e as atribuições de seus dirigentes;

II – determinar a publicação da síntese do referido

Regimento Interno no Diário Oficial do Estado e a sua divulgação, em sua íntegra, através

do sitio desta Secretaria na internet, www.sspj.go.gov.br, assim como disponibilizar para

consulta na Chefia da Assessoria Técnica e Planejamento desta Pasta;

III – estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir da

data de sua publicação.

GABINETE DO SECRETÁRIO DA SEGURANÇA

PÚBLICA E JUSTIÇA, em Goiânia, aos 23 dias do mês de janeiro de 2006.

JÔNATHAS SILVA Secretário da Segurança Pública e Justiça

Publicada no DOE nº 19.816, de 27.01.06

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E

JUSTIÇA/SSPJ

O Regimento Interno, contendo 206 artigos, está subdividido nos seguintes

títulos: I – Da Competência, II – Da Estrutura Básica e Complementar, III –Do

Jurisdicionamento, IV – Do Campo Funcional das Unidades da Estrutura Organizacional

Básica e Complementar, V – Das Atribuições dos Principais Dirigentes das Unidades

Básicas e Complementar, VI – Disposição Geral e Final.

O Regimento Interno, em sua íntegra, é de livre acesso ao público em geral

e está disponibilizado no sítio da SSPJ na internet - www.sspj.go.gov.br -; assim como

disponível para consulta na Chefia da Assessoria Técnica e Planejamento da SSPJ.

O referido Regimento Interno foi fixado através da Portaria nº

017/2006/SSPJ, de 23 de janeiro de 2006, desta Secretaria.

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA, em Goiânia, aos 23 dias do mês de janeiro de 2006.

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

Regimento Interno da Secretaria da Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás - SSPJ

TÍTULO I DA COMPETÊNCIA

Art. 1º Compete à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Justiça: I - adotar as medidas necessárias à preservação da ordem, da segurança

pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por meio de seus órgãos, unidades e instituições;

II - promover, por meio da Polícia Militar, o policiamento ostensivo e preventivo da ordem pública, defesa do meio ambiente, segurança dos trânsitos urbano e rodoviário estadual e de guarda externa de presídios;

III - promover a defesa civil da população, pelo Corpo de Bombeiros Militar, envolvendo a prestação dos serviços de prevenção e extinção de incêndios e busca, salvamento e socorro em casos de desastres e calamidades;

IV - estabelecer plano geral de policiamento do Estado, visando à execução articulada e coordenada das ações da Polícia Civil e da Polícia Militar;

V - propor normas para aplicação da legislação do trânsito, considerada a competência do Estado, coordenando e exercendo a supervisão técnica, o acompanhamento e a avaliação da execução dessas atividades;

VI –propor a política penitenciária no âmbito do Estado e supervisionar a sua execução pela Agência Goiana do Sistema Prisional;

VII - formar, orientar, capacitar e aperfeiçoar os integrantes das Polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e da Segurança Penitenciária;

VII - promover políticas estaduais de: a)segurança pública; b) trânsito; c) direitos humanos; d) direitos do consumidor; e) assuntos penitenciários. IX - coordenar os órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual,

definido no art. 3o do Decreto no 5.683, de 21 de novembro de 2002; X - promover o funcionamento integrado, uniforme e harmônico dos órgãos

integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual; XI - promover o relacionamento com o poder judiciário; XII - firmar convênios com os Municípios goianos, relativos a assuntos de

segurança pública; XIII – executar as atividades de defesa civil, no âmbito estadual, ressalvadas as

missões peculiares às Forças Armadas, por meio do Corpo de Bombeiros Militar; XIV - prevenir e combater incêndios, controlar situações de pânico, realizar o

resgate e transporte de pessoas a hospitais, a busca e salvamento de pessoas e bens, por meio do Corpo de Bombeiros Militar;

XV - desenvolver atividades educativas de defesa civil, prevenir incêndios, condutas em situações de pânicos e ministrar os primeiros socorros no atendimento de vítimas de acidentes, por meio do Corpo de Bombeiros Militar;

XVI - a prevenção e extinção de incêndios, a proteção e o salvamento de vidas e materiais em local de sinistro, a busca e a prestação de socorros em casos de afogamentos, inundações, desabamentos, acidentes em geral, catástrofes e calamidades públicas, por meio do Corpo de Bombeiros Militar;

XVII - executar, com exclusividade, ressalvadas as missões peculiares às Forças Armadas, o policiamento preventivo e ostensivo fardado, por meio da Polícia Militar, a fim de assegurar o cumprimento da lei, a manutenção da ordem pública e o exercício dos poderes constituídos;

XVIII - atuar, de maneira preventiva, pelos meios legais disponíveis e como força de dissuasão, em locais ou áreas específicas, onde se presuma ser possível a perturbação da ordem;

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XIX - atuar, de maneira repressiva, em caso de perturbação da ordem, antecedendo o eventual emprego das Forças Armadas, por meio das autoridades policiais competentes;

XX - executar outras atividades relacionadas. TÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA E COMPLEMENTAR

Art. 2o As unidades administrativas que constituem a estrutura organizacional básica e complementar da Secretaria da Segurança Pública e Justiça – SSPJ, são as seguintes:

I - Gabinete do Secretário:

a) Conselho Estadual de Segurança Pública;

b) Conselho Estadual dos Direitos Humanos;

c) Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas;

d) Conselho Estadual de Trânsito;

e) Conselho Penitenciário;

f) Gabinete de Gestão Integrada;

g) Gerência de Comunicação Social;

h) Gerência de Assessoria Parlamentar;

i) Gerência da Secretaria-Geral;

II - Comando-Geral da Polícia Militar:

- Gerência Jurídica;

1. Diretoria de Apoio Logístico:

1.1. Gerência de Suprimentos;

1.2. Gerência de Moto mecanização;

1.3. Gerência de Patrimônio;

2. Diretoria de Saúde:

2.1. Gerência de Serviços Médicos;

2.2. Gerência de Serviços Odontológicos;

2.3. Gerência do Centro de Recuperação e Integração Social;

3 . Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro:

3.1. Gerência de Execução Orçamentária e Financeira;

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3.2. Gerência de Recursos Humanos;

III - Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar:

a) Gerência Jurídica;

b) Gerência de Apoio Logístico;

1. Diretoria de Saúde:

1.1. Gerência de Serviços Médicos;

1.2. Gerência de Serviços Odontológicos;

2. Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro:

2.1. Gerência de Recursos Humanos;

2.2. Gerência de Execução Orçamentária e Financeira;

3. Diretoria de Defesa Civil:

3.1. Gerência de Planejamento e Operações de Defesa Civil;

3.2. Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico;

IV - Diretoria-Geral da Polícia Civil:

- Gerência Jurídica;

1. Conselho Superior de Polícia Civil;

2. Superintendência de Polícia Judiciária:

2.1. Gerência de Planejamento Operacional;

3. Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro:

3.1. Gerência de Recursos Humanos;

3.2. Gerência de Execução Orçamentária e Financeira;

3.3. Gerência de Apoio Administrativo;

3.4. Gerência de Patrimônio e Almoxarifado;

3.5. Gerência de Transportes;

4 - Chefia de Gabinete da Diretoria-Geral da Polícia Civil;

V - Superintendência Executiva da SSPJ;

VI - Chefia de Gabinete da SSPJ;

VII - Chefia da Assessoria Técnica e Planejamento:

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a) Gerência Jurídica;

b) Gerência de Planejamento;

c) Gerência da Qualidade;

VIII - Chefia da Assessoria de Informática e Telecomunicação:

a) Gerência de Telecomunicação;

b) Gerência de Atendimento e Suporte a Clientes;

c) Gerência de Projetos de Sistemas de Informação;

d) Gerência de Administração e Suporte de Sistemas.

IX - Gerência Executiva dos Centros de Integração de Operações de Segurança - CIOPSs;

X - Gerência Executiva dos Direitos Humanos:

- Gerência dos Conselhos Comunitários de Segurança.

XI - Corregedoria-Geral de Polícia:

a) Gerência de Apoio Administrativo e Operacional;

b) Gerência de Correições e Disciplina da Polícia Militar;

c) Gerência de Correições e Disciplina do Corpo de Bombeiros Militar;

d) Gerência de Correições e Disciplina da Polícia Civil.

XII - Ouvidoria-Geral de Polícia:

a) Gerência de Atendimento ao Cidadão;

b) Gerência Operacional.

XIII - Superintendência de Administração e Finanças:

a) Gerência de Administração;

b) Gerência de Recursos Humanos;

c) Gerência de Execução Orçamentária e Financeira;

d) Gerência da Comissão Permanente de Licitação;

e) Gerência de Arquitetura e Engenharia;

f) Gerência de Transportes;

g) Gerência do Fundo Estadual da Segurança Pública – FUNESP.

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XIV - Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor - PROCON:

a) Gerência Jurídica e Contencioso;

b) Gerência de Comunicação Social e Educação para o Consumo Adequado;

c) Gerência de Atendimento ao Consumidor;

d) Gerência de Fiscalização, Pesquisa e Cálculo;

e) Gerência de Apoio Administrativo e Financeiro;

f) Gerência de Estudos, Projetos e Informatização;

g) Gerência de Apoio à Municipalização.

XV - Superintendência de Inteligência:

a) Gerência do Serviço de Inteligência;

b) Gerência do Serviço de Contra-Inteligência;

c) Gerência de Operações de Inteligência da Polícia Civil;

d) Gerência de Operações de Inteligência da Polícia Militar;

e) Gerência de Operações de Inteligência do Corpo de Bombeiros Militar;

f) Gerência de Segurança.

XVI - Superintendência de Polícia Técnico-Científica:

a) Gerência dos Núcleos Regionais de Polícia Técnico-Científica;

b) Gerência de Apoio Administrativo;

c) Gerência de Criminalística;

d) Gerência de Medicina Legal;

e) Gerência de Identificação.

XVII - Superintendência da Academia Estadual de Segurança Pública:

a) Gerência da Secretaria Geral;

b) Gerência de Ensino Básico;

c) Gerência de Ensino Policial Técnico-Científico;

d) Gerência de Ensino Policial Militar;

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e) Gerência de Ensino Policial Civil;

f) Gerência de Ensino Bombeiro Militar;

g) Gerência do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar;

h) Gerência do Centro de Formação e Aperfeiçoamento do Corpo de Bombeiros Militar;

i) Gerência de Apoio Administrativo.

TÍTULO III

DO JURISDICIONAMENTO

Art. 3º Jurisdicionam-se à Secretaria de Segurança Pública e Justiça:

I - Departamento Estadual de Trânsito de Goiás – DETRAN-GO

II - Agência Goiana do Sistema Prisional – AGESP.

TÍTULO IV

DO CAMPO FUNCIONAL DAS UNIDADES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA E COMPLEMENTAR

CAPÍTULO I

DAS GERÊNCIAS INTEGRANTES DO GABINETE DO SECRETÁRIO

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Art. 4º Compete à Gerência de Comunicação Social:

I - mediar o relacionamento entre a SSPJ e a imprensa, esclarecendo a sociedade através dos meios de comunicação eventuais problemas e crises;

II - ampliar o espaço da SSPJ na mídia espontânea;

III - sugerir aos meios de comunicação pautas, release, nota oficial, nota exclusiva e comunicado à imprensa;

IV - atender aos profissionais da imprensa, facilitando seu acesso à notícia e às pessoas aptas a fornecer informações;

V - assessorado o titular e outros servidores da Pasta em entrevistas aos meios de comunicação, solenidades e viagens, por solicitação;

VI - manter contatos constantes com jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão e outros meios de informação ao público, zelando pela divulgação de noticiário de interesse da SSPJ;

VII - organizar entrevistas coletivas ou individuais;

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VIII - elaborar, organizar e publicar produtos para o público interno: impressos e informativos eletrônicos, jornal mural, revista, periodicamente com o objetivo de fazer a comunicação interna entre os servidores;

IX - elaborar e organizar produtos e serviços para o público externo: informativos eletrônicos, revistas, banco de contatos com os meios de comunicação de interesse, mailing-list da imprensa, análise de resultados, vídeos e áudios institucionais, artigos/discursos, sites, apoio a eventos, atendimento a imprensa, promoção de encontros entre fonte e jornalistas, fotografia, produção de kits;

X - organizar arquivo de material jornalístico: jornais e demais publicações, selecionando as matérias publicadas sobre a SSPJ, verificando seu conteúdo e encaminhando-as às unidades da SSPJ para conhecimento ou, quando houver necessidade, redigir notas explicativas para posterior publicação;

XI - orientar os profissionais dos meios de comunicação com o objetivo de dar melhores condições, para que ele possa entender a rotina da instituição e ter condutas específicas da área;

XII - receber, responder e encaminhar e-mails aos respectivos órgãos e autoridades que compõem o sistema de Segurança Pública e Justiça;

XIII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE ASSESSORIA PARLAMENTAR

Art. 5º Compete à Gerência de Assessoria Parlamentar:

I - criar condições para uma efetiva articulação política da SSPJ com o Poder Legislativo nas três esferas;

II - acompanhar as atividades do Poder Legislativo, coletando dados para subsidiar as ações políticas da Pasta;

III - receber, encaminhar e propor soluções às demandas apresentadas por representantes dos Poderes Executivo e Legislativo à SSPJ;

IV - promover o acompanhamento dos processos/convênios relacionados à SSPJ;

V - zelar pela promoção da imagem da SSPJ frente aos outros órgãos públicos e à comunidade em geral;

VI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DA GERÊNCIA DA SECRETARIA-GERAL

Art. 6º Compete à Gerência da Secretaria-Geral:

I - realizar os serviços administrativos necessários ao funcionamento do Gabinete do Secretário da Segurança Pública e Justiça, da Superintendência Executiva e da Chefia de Gabinete;

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II - receber os expedientes, processos e outros documentos, dirigidos ao SSPJ, Superintendente Executivo e Chefe de Gabinete e providenciar o encaminhamento dos atos oficiais e correspondência em geral recebidos e expedidos;

III - instruir, preparar, redigir e encaminhar atos oficiais;

IV - cuidar para a correta publicação dos atos oficiais nos meios de divulgação pertinentes;

V - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO II

DO COMANDO-GERAL DA POLÍCIA MILITAR

Art 7o Compete ao Comando-Geral da Polícia Militar:

I - exercer o comando e decidir sobre o emprego da corporação;

II - coordenar o planejamento, visando à organização do pessoal, de material e dispor sobre o emprego da corporação no cumprimento de sua missão constitucional;

III - outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA JURÍDICA

Art. 8º Compete à Gerência Jurídica da PM:

I - assessorar o Comando-Geral juridicamente, sob a forma de estudos e pareceres jurídicos e na elaboração de legislação pertinente a Corporação;

II - coordenar, prestar informações jurídicas em processos em tramitação;

III - promover o fornecimento de subsídios à PGE para informações em mandados de segurança;

IV - coordenar as convocações exaradas pelo Comando-Geral da Corporação.

V - outras atividades correlatas..

SEÇÃO II DA DIRETORIA DE APOIO LOGÍSTICO

Art. 9 o Compete à Diretoria de Apoio Logístico:

I - planejar, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades de suprimento e manutenção de material;

II - organizar e manter atualizado o cadastro de licitantes e fornecedores, bem como os catálogos de especificação de material;

III - providenciar o atendimento às requisições de material oriundas das diversas unidades da corporação;

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IV - receber, conferir materiais e responsabilizar-se pela sua guarda e conservação;

V - promover à manutenção, o controle e a conservação dos equipamentos, máquinas e aparelhos;

VI - organizar e manter atualizado o cadastro dos veículos de uso da corporação;

VII - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS

Art.10. Compete à Gerência de Suprimentos: I - receber, conferir, estocar e distribuir materiais e equipamentos; II - propor aquisição de material de acordo com a programação e recursos

existentes; III - receber e instruir pedidos de aquisição e fornecimento de material e serviços,

administrando as aquisições de forma à otimização dos recursos financeiros; IV - subsidiar o processo licitatório com informações relativas às características

inerentes aos produtos em aquisição; V - executar as atividades de suprimento e manutenção de armamento, material

de engenharia de campanha e outros classificados como matérias ou engenhos bélicos; VI - vistoriar as condições do material recebido e supervisionar os serviços de

montagem, manutenção e substituição, executado por terceiros; VII - manter registro de estoques e consumo setorial, de acordo com a

regulamentação pertinente; VIII - manter o controle de fichas de fardamento de todos policiais militares para

registro de entrega do fardamento a que tenha direito; IX - cuidar para que as condições de acondicionamento e de preservação de todo

o material estocado garantam a preservação das qualidades inerentes; X - controlar rigorosamente o fluxo de produtos recebidos, armazenados e

distribuídos nos almoxarifados e depósitos da PMGO; XI - supervisionar o controle de estoques em locais descentralizados; XII - fornecer prontamente relatórios sobre materiais em estoque, inclusive

relatórios críticos relativos à curva ABC, obsolescência e prazo de vencimento; XIII - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE MOTOMECANICAÇÃO

Art. 11. Compete à Gerência de Motomecanização: I - cuidar da preservação da frota de veículos, tomando as providências

necessárias à recuperação destes; II - manter o controle de todos os equipamentos de comunicação existentes na

corporação; III - administrar a distribuição de equipamentos de comunicação pelas

Organizações da Polícia Militar-OPMs; IV - coordenar e controlar a definição de freqüências de rádio usadas pela

PMGO; V - coordenar e controlar os serviços de manutenção de equipamentos de

comunicação; VI - articular-se com empresas fornecedoras de serviços de comunicação; VII - receber, conferir, estocar e distribuir peças e equipamentos destinados á

frota de veículos e a sua manutenção; VIII - manter em estoque peças de reposição, utilizando critérios administrativos

de otimização de recursos financeiros e rapidez nas operações de recuperação de viaturas; IX - organizar e manter registros de consumo de peças de reposição, pneus e

outros itens referentes à motomecanização da PMGO;

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X - emitir relatórios mensais sobre recuperação de viaturas, descrevendo os serviços executados e peças empregadas, bem como relatórios estatísticos que possibilitem uma visão crítica na reposição de peças;

XI - elaborar relatórios e proceder a ações de perícia sobre danos em viaturas, visando apurar falhas humanas e técnicas;

XII - coordenar os serviços mecânicos, elétricos e de recauchutagem, internos ou realizados por terceiros, relatando especificidades dos serviços executados e a reposição de peças;

XIII - assessorar no processo de aquisição de combustíveis e lubrificantes, inclusive procedendo à verificação de sua qualidade no ato de recebimento;

XIV - receber, com as devidas verificações e inspeções, combustíveis e lubrificantes, e cuidar de sua estocagem;

XV - controlar a distribuição de combustíveis e lubrificantes às Organizações da Polícia Miilitar-OPMs;

XVI - emitir relatórios estatísticos que possibilitem uma visão crítica do consumo de combustível e lubrificantes e apontem eventuais distorções;

XVII - supervisionar a qualidade dos trabalhos dos motoristas, tomando iniciativas de saneamento em casos de ingerências;

XVIII - promover o registro e licenciamento de veículos; XIX - viabilizar a programação, acompanhamento e controle da movimentação

das viaturas lotadas na Gerência de transportes; XX - proceder ao controle da execução dos contratos de fornecedores de peças e

prestações de serviços automotivos; XXI - solicitar exames e laudos periciais de acidentes de trânsitos com veículos

da Polícia Militar/GO; XXII - atividades correlatas.

SUBSEÇÃO III DA GERÊNCIA DE PATRIMÔNIO

Art. 12. Compete à Gerência de Patrimônio:

I - manter o controle de terrenos e áreas pertencentes ao Estado destinados à PMGO e associados, os quais estejam ocupados para fins de aquartelamento ou residências, sob responsabilidade da Polícia Militar/GO;

II - cuidar da documentação de imóveis pertencentes à PMGO e em processo de aquisição;

III - orientar o pessoal das –Organizações da Polícia Militar-OPMs do interior quanto à administração patrimonial de imóveis da corporação;

IV - verificar continuamente as condições de preservação e conservação dos imóveis e equipamentos da PMGO, tomando as providências necessárias para as devidas restaurações e reformas;

V - manter arquivo de projetos técnicos, arquitetônicos, hidráulicos, de circuitos lógicos e telefônicos de todas as construções da PMGO;

VI - inspecionar o controle patrimonial relativo às Organizações da Polícia Militar-OPMs;

VII - emitir relatórios e prestar informações patrimoniais;

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VIII - orientar, auxiliar e fiscalizar as Organizações da Polícia Militar-OPMs quanto à construção e obras em suas respectivas sedes;

IX - administrar os recursos financeiros empregados em obras, bem como o pessoal encarregado das mesmas;

X - manter escrituração ativa do Patrimônio;

XI - receber material descarregado das Organizações da Polícia Militar-OPMs e propor sua alienação;

XII - realizar e supervisionar o processo de emplacamento e controle de identificação;

XIII - efetuar o controle das contas telefônicas, água, esgoto, luz das Organizações da Polícia Militar-OPMs;

XIV - elaborar relatórios críticos do consumo das Organizações da Polícia Militar-OPMs, tomando medidas para o saneamento de ingerências e desperdícios;

XV - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA DIRETORIA DE SAÚDE

Art. 13. Compete à Diretoria de Saúde:

I - planejar, organizar, dirigir, coordenar, supervisionar, controlar e fiscalizar as atividades relacionadas com a área de saúde humana;

II - propor a adoção de diretrizes, planos e ordens decorrentes das políticas de saúde médico-odontológica e veterinária adotadas pelo Comandante-Geral da corporação, zelando pela pronta e correta execução dessas políticas;

III - propiciar o apoio à supervisão do Comandante-Geral sobre as ações e atividades de saúde médico-odontológica e veterinária da Policia Militar;

IV - promover, após estudos e levantamentos, a manutenção e atualização de materiais e instalações, no setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

V - formular sumários e relatórios sobre o estado de conservação e condições de utilização de bens patrimoniais, material de consumo e de instalações do setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

VI - promover estudos e levantamentos que visem a conhecer as reais condições de saúde do policial militar e de seus dependentes, apresentando relatórios ao Chefe do Estado-Maior e propor a adoção de medidas que, se necessárias, restabeleçam as suas condições de higidez e previnam a ocorrência de novos agravos à saúde médico-odontológica;

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VII - padronizar e controlar o uso de todos os bens patrimoniais e os materiais de consumo a serem empregados no setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

VIII - supervisionar, orientar, controlar e fiscalizar a destinação e aplicação dos recursos financeiros do Fundo de Saúde;

IX - realizar levantamentos das necessidades de treinamento e aperfeiçoamento do pessoal dos quadros de saúde e apresentar os resultados ao Chefe do Estado-Maior da corporação;

X - promover a atualização dos registros estatísticos, de toda ordem, relacionados ao setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

XI - fornecer ao Comandante-Geral, anualmente ou quando solicitados, relatórios e estatísticas que busquem demonstrar as condições de saúde do policial militar e as ações desenvolvidas pelo setor de saúde médico - odontológica;

XII - promover perícias médicas de naturezas diversas, conforme disposições legais e segundo as necessidades do caso apresentado;

XIII - coordenar, apoiar e fiscalizar as unidades de saúde médico-odontológica e veterinária da corporação, zelando pela execução das ações de saúde que lhes forem atribuídas pela Diretoria de Saúde, em sintonia com as políticas de saúde estabelecidas pelo Comandante-Geral da corporação;

XIV - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS MÉDICOS

Art. 14. Compete à Gerência de Serviços Médicos do PM:

I - promover a saúde física e mental dos militares e dependentes com atendimento clínico nas áreas de prevenção, restauração e reabilitação;

II - cuidar para que seja observado os diferentes preceitos de higiene em geral e de profilaxia da doença ou afecções transmissíveis ou evitáveis, com ênfase nas relacionadas com o desempenho profissional, com a finalidade de preservar a saúde dos militares e instruí-los nesse sentido;

III - prover visita às dependências das OPMs e apresentar propostas para a melhoria das condições de saúde nas mesmas;

IV - prover visitas aos militares internados em hospitais e clínicas e emitir relatório ao Diretor de saúde;

V - proceder a verificação de alegação de moléstia ou falta de aptidão física para qualquer atividade;

VI - proceder, como perito, aos exames de corpo de delito e de sanidade na forma da lei;

VII - proceder o atestado de origem a prova técnica;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

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VIII - ministrar, aos militares, palestras/instrução sobre prevenção de doenças transmissíveis, medidas de profilaxia e higiene, lesões por esforço repetitivo, primeiros socorros médicos e combate às substâncias que causem dependência química;

IX - responsabilizar-se pela guarda dos medicamentos de uso controlado, de acordo com as instruções especiais reguladoras do assunto;

X - ordenar e organizar a escrituração da Gerência Médica;

XI - distribuir e controlar as escalas de serviço médico e auxiliar ;

XII - coordenar a realização das inspeções médicas realizadas para fins de seleção, inclusão, permanência no serviço ativo, realização de teste de aptidão física, transferência para a reserva, licenciamento a pedido, tratamento de saúde, reforma, reversão, exclusão, promoção, matriculas em cursos, revisão de proventos e reintegração por força de decisão judicial;

XIII - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS

Art. 15. Compete à Gerência de Serviços Odontológicos da PM:

I - promover a saúde oral dos militares e dependentes com atendimento clínico nas áreas de prevenção, restauração e reabilitação odontológica;

II - prestar atendimento odontológicos aos policiais militares e familiares;

III - efetuar perícias em processos de ressarcimento de despesas odontológicas, bem como Inspeções odontológicas para fins de inclusão e cursos na corporação;

IV - participação nas Juntas da Polícia Militar dos Centros de Saúde;

V - promover o aprimoramento e atualização técnico-científica dos integrantes do serviço odontológico;

VI - cuidar da aquisição, manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos, assim como da aquisição e guarda de materiais e medicamentos de uso da gerência;

VII - efetuar exames periciais de corpo de delito nas formas da lei;

VIII- outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO III

GERÊNCIA DO CENTRO DE RECUPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL

Art. 16. Compete à Gerência do Centro de Recuperação e Integração Social - CRIS:

I - propiciar ao Centro de Recuperação e Integração Social-CRIS as condições de funcionamento necessárias ao cabal desenvolvendo de atividades preventivas e de reabilitação na área de saúde física e mental, voltadas para o policial militar e seus dependentes;

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II - prover as condições administrativas para o pleno cumprimento dos serviços oferecidos pelo CRIS;

III - expedir ordens, normas e instruções de serviço;

IV - cuidar do recebimento, elaboração, distribuição e arquivamento de expedientes e correspondência em geral;

V - cuidar da manutenção dos arquivos das unidades de atendimento e produção de dados estatísticos;

VI - mandar proceder a sindicância, Inquérito Policial Militar, Inquérito Policial Técnico e Processo Administrativo para apuração de possíveis irregularidades, conforme o caso;

VII - manter fiscalização contínua sobre a escrituração financeira, orçamentária e patrimonial do CRIS;

VIII - conceder dispensas aos militares nas condições previstas na legislação;

IX - outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV DA DIRETORIA DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Art. 17.Compete à Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro:

I - promover a execução orçamentária e financeira da Polícia Militar;

II - analisar, apurar e controlar os custos de obras, serviços e mão-de-obra;

III - promover a organização e a atualização dos cadastros dos prestadores de serviços e fornecedores;

IV - fiscalizar os contratos celebrados com os órgãos, quando autorizados;

V - promover a elaboração da proposta de orçamento anual da Polícia Militar;

VI - guardar, proteger e administrar objetos e bens de valores apreendidos pela Polícia Militar;

VII - coordenar a execução da política de pessoal, sua movimentação e classificação, na forma da legislação vigente;

VIII - administrar e controlar dados sobre pense, o pessoal ativo e inativo, no que tange a assistência social, inclusão e exclusão de pessoal;

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IX - preparar, com prévia autorização do ordenador de despesa, a documentação relativa a empenho e pagamento que devam ser feitos pela Polícia Militar, inclusive no que diz respeito a prestação de contas;

X - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

GERÊNCIA DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 18. Compete à Gerência de Execução Orçamentária e Financeira:

I - orientar, coordenar e fiscalizar as atividades financeiras da PM, assegurando o cumprimento de seus objetivos;

II - desdobrar diretrizes, planos e ordens das políticas setoriais de finanças da corporação, baixadas pelo Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro, através do Estado Maior;

III - assessorar o Comando-Geral, através do Diretor, nos assuntos referentes a Administração financeira, contábil e auditoria;

IV - administrar os recursos orçamentários atribuídos à Polícia Militar, correspondentes a projetos e atividades;

V - providenciar para que a documentação relativa às atividades financeiras siga o devido trâmite;

VI - providenciar para que sejam atendidos os direitos financeiros do pessoal da PM;

VII - manter em arquivos durante os prazos legais a documentação comprobatória dos documentos, atos e fatos administrativos praticados pela administração da PM, no que se refere a finanças, colocando-os à disposição dos órgãos de controle externo, assim como interno;

VIII - superintender as atividades do sistema da Secretaria da Fazenda;

IX - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS

Art. 19. Compete à Gerência de Recursos Humanos:

I - planejar, dirigir e controlar tarefas relativas a registro e controle de pessoal militar e civil, no âmbito da PMGO ;

II - orientar e fiscalizar a aplicação da legislação e das normas internas referentes a deveres, responsabilidades, direitos e vantagens dos servidores

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da PMGO, supervisionando as informações de processos relativos a tais assuntos;

III - prover a devida inclusão de servidores em programas de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional, mediante autorização das respectivas chefias;

IV - cuidar para o devido encaminhamento de pessoal aos serviços de saúde ocupacional;

V - emitir e fornecer documentos diversos relativos à questões de pessoal;

VI - confeccionar, a folha de pagamento de pessoal;

VII - manter o devido sigilo sobre as informações relacionadas ao pessoal

VIII - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO III

DO COMANDO-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Art. 20.Compete ao Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar:

I - planejar e organizar a corporação em todos os níveis, através das unidades administrativas de direção e apoio, de conformidade com a legislação especifica;

II - coordenar, fiscalizar e controlar as atividades de apoio à corporação e de seu suprimento;

III - promover a manutenção de viaturas e instalações;

IV - promover a organização e atualização dos cadastros dos prestadores de serviços e fornecedores;

V - promover a administração e a manutenção de materiais, equipamentos, veículos e instalações, controlando os estoques e quantitativos;

VI - padronizar e controlar o uso de todos os bens patrimoniais e dos materiais de consumo da corporação;

VII - promover o planejamento dos gastos e da aquisição de bens e serviços destinados à manutenção e aos equipamentos da corporação, observando a legislação vigente;

IX - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA JURÍDICA

Art. 21. Compete à Gerência Jurídica do CBM:

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I - assessorar o Comando-Geral juridicamente, sob a forma de estudos e pareceres jurídicos e na elaboração de legislação pertinente à Corporação;

II - prestar informações jurídicas em processos em tramitação;

III - fornecer subsídios à Procuradoria Geral do Estado-PGE para informações em mandados de segurança;

IV - acatar convocações exaradas pelo Comando-Geral da Corporação;

V - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE APOIO LOGÍSTICO

Art. 22. Compete à Gerência de Apoio Logístico:

I - manter atualizadas as informações sobre a capacidade de atendimento logístico da Corporação, na demanda regular e em eventual exigência por ocorrência de grandes sinistros;

II - providenciar todos os atos processuais e técnicos da sua competência legal, para a aquisição, recebimento, guarda e distribuição de bens e serviços;

III - manter atualizados os cadastros de fornecedores;

IV - administrar e manter controle da carga dos materiais, equipamentos, veículos e instalações;

V - observar rigorosamente os prazos legais e disponibilizar toda a documentação pertinente aos órgãos públicos de fiscalização e controle;

VI - apresentar padrões de controle para condutas de uso e conservação de bens patrimoniais e materiais de consumo a serem empregados na Corporação.

VII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DA DIRETORIA DE SAÚDE

Art. 23. Compete à Diretoria de Saúde:

I - proporcionar atividades de assistência médica e odontológica dos integrantes da corporação;

II - planejar, organizar, dirigir, coordenar, supervisionar, controlar e fiscalizar atividades referentes à saúde humana, assim entendidas as ações a que visem à promoção, à conversão e ao restabelecimento do bem-estar físico, psíquico e social do bombeiro militar ativo e inativo, dos seus dependentes e dos pensionistas;

III - propor diretrizes, planos e ordens decorrentes das políticas de saúde médico-odontológica estabelecidas pelo Comandante-Geral, zelando pela pronta e correta execução dessas políticas;

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IV - propiciar o apoio à supervisão do Comandante-Geral das ações e atividades de saúde médico-odontológica do Corpo de Bombeiros Militar;

V - promover estudos e levantamentos que visem a conhecer as reais condições de saúde do bombeiro militar e de seus dependentes, apresentando relatórios ao Chefe do Estado-Maior da corporação e propor meios que, caso necessário, restabeleçam as suas condições de higidez e previnam a ocorrência de novos agravos à saúde médico-odontológica;

VI - coordenar, orientar, controlar e fiscalizar a destinação e aplicação dos recursos financeiros do Fundo de Saúde;

VII - manter atualizados os registros estatísticos de suas atividades, relacionados ao setor de saúde médico-odontológica;

VIII - fornecer, trimestralmente, ou quando solicitados pelo Comandante-Geral, relatórios e estatísticas que busquem demonstrar as atividades desenvolvidas pela Diretoria de Saúde;

IX - promover a realização de Inquéritos Sanitários de Origem (ISO) e proceder a perícias médicas de natureza diversa, conforme disposições legais e segundo as necessidades do caso apresentado;

X - coordenar, apoiar e fiscalizar as unidades de saúde médico-odontológica, zelando pela execução das ações de saúde que lhes forem atribuídas pela Diretoria de Saúde, em sintonia com as políticas de saúde estabelecidas pelo Comandante-Geral da corporação;

XI - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS MÉDICOS

Art. 24. Compete à Gerência de Serviços Médicos do CBM:

I - assessorar o Diretor de Saúde nos assuntos relativos aos preceitos da medicina preventiva, assistencial e de reabilitação;

II - observar os diferentes preceitos de higiene em geral e de profilaxia da doença ou afecções transmissíveis ou evitáveis, com ênfase as relacionadas com o desempenho profissional, com a finalidade de preservar a saúde dos militares e instruí-los nesse sentido;

III - prover visita às dependências das OBMs e apresentar propostas para a melhoria das condições de saúde nas mesmas;

IV - prover visitas aos militares internados em hospitais e clínicas e emitir relatório ao Diretor de saúde;

V - proceder à verificação de alegação de moléstia ou falta de aptidão física para qualquer atividade;

VI - proceder aos exames periciais de corpo de delito e de sanidade na forma da lei;

VII - proceder o atestado de origem a prova técnica;

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VIII - ministrar, aos militares, palestras/instrução sobre prevenção de doenças transmissíveis, medidas de profilaxia e higiene, lesões por esforço repetitivo, primeiros socorros médicos e combate às substâncias que causem dependência química;

IX - responsabilizar-se pela guarda dos medicamentos de uso controlado, de acordo com as instruções especiais reguladoras do assunto;

X - ordenar e organizar a escrituração da Gerência Médica;

XI - controlar as escalas do serviço diário;

XII - realizar a distribuição das missões aos oficiais médicos, inclusive a escala de cobertura semanal;

XIII - coordenar a realização das inspeções médicas realizadas pela JBMCS para fins de seleção, inclusão, permanência no serviço ativo, realização de teste de aptidão física, transferência para a reserva, licenciamento a pedido, tratamento de saúde, reforma, reversão, exclusão, promoção, matriculas em cursos, revisão de proventos e reintegração por força de decisão judicial;

XIV - exercer autoridade administrativa quanto à organização e ao funcionamento da gerência médica e autoridade disciplinar durante a sua execução, atribuição;

XV - outras atividades correlatas..

SUBSEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS

Art. 25. Compete à Gerência de Serviços Odontológicos do CBM:

I - promover a saúde oral dos militares e dependentes com atendimento clínico nas áreas de prevenção, restauração e reabilitação odontológica;

II - fornecer atendimento odontológico adequado e promover o acesso ao atendimento necessário;

III - realizar perícias odontológicas em processos de indenização de despesa da assistência sócia;

IV - realizar inspeções odontológicas para fins de inclusão e cursos na corporação;

V - realizar aulas e palestras educativas e preventivas a militares e dependentes;

VI - participação nas JBMCs;

VII - promover o aprimoramento e atualização técnico-científica dos integrantes do serviço de saúde;

VIII - estimular a integração com órgãos e entidades para potencializar o atendimento odontológico da Corporação;

IX - assessorar o Diretor de Saúde quanto a elaboração de políticas de Saúde e aquisição de equipamentos e materiais odontológicos;

X - ter sob guarda e responsabilidade os medicamentos de uso desta gerência, de acordo com as instruções especiais reguladoras do assunto;

XI - outras atividades correlatas.

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SEÇÃO IV DIRETORIA DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Art. 26. Compete à Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro:

I - fiscalizar, controlar e realizar as alterações relativas à folha de pagamento de pessoal;

II - desenvolver a execução orçamentária e financeira da Corporação;

III - apurar, analisar e controlar os custos de obras, serviços e mão-de-obra da Corporação;

IV - promover o cadastramento dos bens móveis e imóveis da Corporação;

V - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS

Art. 27.Compete à Gerência de Recursos Humanos:

I - orientar e fiscalizar a aplicação da legislação e das normas internas referentes a deveres, responsabilidades, direitos e vantagens dos servidores desta Secretaria, supervisionando as informações de processos relativos a tais assuntos;

II - cuidar da aplicação de leis e normas relativas aos servidores, fiscalizando pelo fiel cumprimento das normas e orientando quanto a aplicação da legislação específica de pessoas;

III - manter devidamente atualizada a coletânea de leis e jurisprudências relativas à administração de pessoas;

IV - planejar, dirigir e controlar tarefas relativas a registro e controle de pessoal militar e civil , bem como a participar ativamente no desenvolvimento de atividades de recrutamento e seleção;

V - prover a devida inclusão de servidores em programas de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional, mediante autorização das respectivas chefias;

VI - cuidar para o devido encaminhamento dos militares aos serviços de saúde ocupacional;

VII - disponibilizar os procedimentos fins de requerimentos legais;

VIII - emitir e fornecer documentos diversos relativos à questões de pessoal;

IX - manter o devido sigilo sobre as informações relacionadas ao pessoal;

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X - utras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 28. Compete à Gerência de Execução Orçamentária e Financeira:

I - orientar, coordenar e fiscalizar as atividades financeiras do CBM, assegurando o cumprimento de seus objetivos;

II - desdobrar diretrizes, planos e ordens das políticas setoriais de finanças da corporação, baixadas pelo Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro, através do Estado Maior;

III - assessorar o Comando-Geral, através do Diretor, nos assuntos referentes a administração financeira, contábil e auditoria;

IV - confeccionar, dentro do padrão legal, a folha de pagamento de pessoal ativo da Corporação;

V - administrar os recursos orçamentários atribuídos ao CBM, correspondentes a projetos e atividades;

VI - providenciar para que a documentação relativa às atividades financeiras seja mantida em dia e em ordem, e devidamente encaminhada;

VII - providenciar para que sejam atendidos os direitos financeiros do pessoal do CBM;

VIII - manter em arquivos durante os prazos legais, a documentação comprobatória dos documentos, atos e fatos administrativos praticados pela administração do CBM, no que se refere a finanças, colocando-os à disposição dos órgãos de controle externo, assim como interno;

IX - superintender as atividades do sistema da Secretaria da Fazenda;

X - outras atividades correlatas.

SEÇÃO V DA DIRETORIA DE DEFESA CIVIL

Art. 29. Compete à Diretoria de Defesa Civil:

I - coordenar, planejar, prevenir, fiscalizar, proporcionar atendimentos e executar operações de defesa civil na ocorrência de desastres e calamidades no Estado de Goiás;

II - promover a interligação ao Sistema Nacional de Defesa Civil e implantar ações conjuntas com os órgãos estaduais e municipais, visando o imediato restabelecimento da segurança das populações atingidas por desastre e calamidade;

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III - propor a realização de estudos para a elaboração de normas, diretrizes, estudos e planejamentos operacionais, em assuntos relacionados às atividades de defesa civil;

IV - promover a integração técnica e operacional dos integrantes do Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC e do Sistema Estadual de Defesa Civil de Goiás – SISEDEC/GO na execução de atividades de prevenção, socorro, assistência e recuperação relacionadas com a defesa civil;

V - propor, em conjunto com a equipe de Comunicação Social, a divulgação de suas atividades desenvolvidas na área de defesa civil;

VI - promover a estruturação e operacionalização de um posto avançado de coordenação das ações em situações de desastres de grandes proporções;

VII - promover a manutenção da unidade administrativa central do SINDEC, mantendo informações sobre as ocorrências de desastres e atividades de defesa civil;

VIII - viabilizar o incentivo, a criação e a implementação de Comissões Municipais de Defesa Civil - COMDEC;

IX - manter atualizadas e disponíveis as informações relacionadas à defesa civil, sistematizando e integrando informações no âmbito do SINDEC e do SISEDEC/GO;

X - viabilizar e promover a elaboração dos documentos necessários e pertinentes ao perfeito atendimento das atividades de defesa civil;

XI - promover a realização de estudos em conjunto com as COMDECs e unidades operacionais da corporação, sobre a possibilidade de ocorrência de desastre de qualquer origem, sua incidência, extensão e conseqüências;

XII - supervisionar e coordenar as atividades de capacitação de voluntários envolvidos nas ações de defesa civil;

XIII - promover a elaboração e implementação de planos, programas e projetos de defesa civil, selecionando as áreas e propondo as ações prioritárias que contribuam para minimizar as vulnerabilidades das cidades ou regiões do Estado;

XIV - realizar supervisão técnica das ações desenvolvidas pelas unidades administrativas integrantes do SISEDEC/GO, sem prejuízo de sua subordinação;

XV - promover a realização de vistorias, pareceres e relatórios em assuntos pertinentes à defesa civil;

XVI - coordenar, planejar e promover o cadastro da população atingida por desastres ou calamidades;

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XVII - realizar campanhas de esclarecimento público sobre situações de riscos que possam gerar desastres;

XVIII - manter permanentemente informados os órgãos e as unidades administrativas para a condução das ações de defesa civil;

XIX - viabilizar outras ações necessárias à proteção das populações atingidas por eventos danosos, e para o restabelecimento da situação de normalidade em casos de desastres ou de calamidades públicas;

XX - promover a execução dos serviços técnicos relativos a estudos, análises, planejamento e fiscalização do serviço de segurança contra incêndio e pânico no Estado de Goiás, inclusive das instalações de sistemas de prevenção contra incêndios em edificações e realizar vistorias, análises de projetos, perícias, laudos e pareceres técnicos dessas instalações;

XXI - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL

Art. 30. Compete à Gerência de Planejamento e Operações de Defesa Civil:

I - viabilizar o cumprimento das ações de coordenação, planejamento, prevenção, atendimentos, divulgação e fiscalização em assuntos de defesa civil relacionados a desastres e calamidades ocorridas no Estado de Goiás e sugerir possíveis implementações;

II - buscar interligação ao Sistema Nacional de Defesa Civil e atuação conjunta com órgãos estaduais e municipais, para o imediato restabelecimento da segurança das populações atingidas por bem como a desastres e calamidades, e permanente troca de informações necessárias ao planejamento e à execução das atividades;

III - promover a integração técnica e operacional entre os integrantes do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC) e Sistema Estadual de Defesa Civil de Goiás (SISEDEC-GO) nas atividades preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas de defesa civil;

IV - elaborar mapas, gráficos e relatórios específicos das atividades de defesa civil, e respectivos demonstrativos;

V - cadastrar a população atingida por desastres ou calamidades, e criar postos de coordenação quando compatível com as proporções do sinistro, além de outras ações necessárias para proteção das pessoas atingidas e restabelecimento da situação de normalidade;

VI - informar, ao órgão central do SINDEC, as atividades desenvolvidas, especialmente, na ocorrência de desastres;

VII - incentivar a criação e a implementação de Comissões Municipais de Defesa Civil (COMDECs);

VIII - propor, à autoridade competente, a decretação ou homologação de situação de emergência e de estado de calamidade pública, observando os critérios legais e encaminhando os documentos que se fizerem necessários;

IX - propor, às COMDECs e Unidades Operacionais da Corporação, estudar a vulnerabilidade à desastre de qualquer origem, sua incidência, extensão e conseqüências, oportuna capacitação de voluntários e criação de comissões técnicas para atuação preventiva ou nas operações;

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X - supervisionar as ações técnicas desenvolvidas pelos órgãos integrantes do SISEDEC-GO e recomendar medidas prioritárias que possam minimizar os desastres naturais ou antropogênicos, sem prejuízo da subordinação a que estiverem vinculados;

XI - realizar vistorias, pareceres e relatórios, bem, como campanhas de esclarecimento público sobre situações de riscos que possam gerar desastres;

XII - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

Art. 31.Compete à Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico:

I - estudar, planejar, preparar, orientar, fiscalizar e fazer cumprir as normas de segurança que envolvam a prevenção ou minimização de riscos ao homem e ao patrimônio nas edificações e áreas de risco;

II - desenvolver atividades educativas relacionadas com incêndio e pânico;

III - analisar projetos e inspecionar instalações de proteção contra incêndio e pânico, nas edificações, para fins de funcionamento e “habite-se”, de acordo com as leis e normas em vigor;

IV - assessorar o Diretor de Defesa Civil nos assuntos relacionados à prevenção de desastres;

V - propor normas de segurança para edificações e áreas de risco;

VI - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO IV

DA DIRETORIA GERAL DA POLÍCIA CIVIL

Art. 32. Compete à Diretoria-Geral da Polícia Civil:

I - promover a execução, com exclusividade, das funções de polícia judiciária, de investigação e apuração de infrações penais, exceto as atribuídas a militares;

II – requesitar a realização de exames periciais, com a adoção de medidas cautelares de estilo, visando coletar e resguardar indícios ou provas da ocorrência de infrações penais ou assegurar a licitude do processo e a garantia da execução judicial;

III - viabilizar e promover a prática dos atos necessários:

a) para assegurar a apuração da ocorrência e autoria de infrações penais, a representação e o cumprimento de mandados de prisão expedidos por autoridade judiciária competente;

b) realizar as diligências requisitadas pelo Poder Judiciário ou pelo Ministério Público, em autos de inquérito policial;

c) fornecer as informações que lhe forem solicitadas, para a instrução de processos em tramitação;

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IV - incentivar e colaborar para a convivência harmônica da sociedade, o respeito aos direitos humanos e à dignidade da pessoa humana e proporcionar proteção aos direitos e às garantias constitucionais;

V - promover a execução de serviços de registro, cadastramento e fiscalização de armas, munições, explosivos pertencentes ao patrimônio da Polícia Civil e solicitar licenças para as respectivas aquisições e conceder licenças de porte de armas oficiais, conduzidas por policiais civis, na forma da legislação pertinente;

VI – executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA JURÍDICA

Art. 33. Compete à Gerência Jurídica:

I - prestar assessoramento jurídico e técnico-policial ao Diretor-Geral da Polícia Civil, bem como emitir pareceres para dirimir dúvidas suscitadas pelos diversos órgãos policiais civis;

II - elaborar minutas de anteprojetos de leis e decretos que lhe forem determinados pelo Diretor-Geral da Polícia Civil;

IIII - organizar e manter acervo atualizado de legislação e obras jurídicas e técnicas de interesse da instituição;

IV - fazer divulgação de textos legais, doutrinários e de Jurisprudência, bem como de matéria técnico-policial, mantendo intercâmbio com órgãos similares;

V - realizar estudos e pesquisas em matéria jurídica e técnica de interesse da instituição;

VI - fazer sugestões objetivando o aprimoramento das técnicas policiais;

VII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍCIA JUDICIÁRIA

Art. 34. Compete à Superintendência de Polícia Judiciária:

I – supervisionar e coordenar o comando e o controle das atividades de Polícia Judiciária, no âmbito da Diretoria-Geral da Polícia Civil;

II – praticar os atos processuais que por lei lhe forem atribuídos;

III - coordenar as operações preventivas e repressivas, na Capital e no interior do Estado, no âmbito da Polícia Civil;

IV - supervisionar, coordenar e controlar as atividades das Delegacias Especializadas, das Delegacias Regionais e das Delegacias de

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Polícia, na Capital e interior do Estado, visando à eficiência dos métodos e dos resultados;

V - acompanhar todos os trabalhos administrativos, de interesse da Polícia Judiciária, no âmbito de sua competência;

VI - promover o acompanhamento e o desenvolvimento de pesquisas e estudos relacionados às atividades de polícia judiciária e à análise das tendências da criminalidade, visando à melhoria da qualidade e eficácia na prestação dos serviços à população;

VIII – executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO OPERACIONAL

Art. 35. Compete à Gerência de Planejamento Operacional:

I - elaborar diretrizes para o planejamento operacional, no âmbito da Polícia Civil, respeitando as competências específicas e as regras estabelecidas para o sistema de segurança do Estado de Goiás;

II - prestar apoio técnico Às unidades orgânicas da Polícia Civil, na elaboração de planos operacionais setorizados, relatórios estatísticos de índices criminais e identificação de áreas críticas;

III - elaborar planos de atividades operacionais que envolvam as diversas unidades orgânicas da Polícia Civil;

IV - coletar, processar e avaliar dados estatísticos, desenvolvendo análise prospectiva criminal no Estado de Goiás;

V - pesquisar e propor aquisição de material, equipamento e armamento para o aperfeiçoamento das operações policiais;

VI - articular com as unidades de investigação, tanto da Polícia Civil como de outras instituições, visando a difusão, troca de informações e auxílio operacional na prevenção e repressão de infrações penais;

VII - manter intercâmbio com a Gerência de Operações de Inteligência da Polícia Civil, possibilitando a análise da criminalidade;

VIII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DA DIRETORIA DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Art. 36. Compete à Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro:

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I - promover a execução orçamentária e financeira da Polícia Civil;

II - manter organizados e atualizados os cadastros dos prestadores de serviços e fornecedores;

III - fiscalizar a execução dos contratos em que seja parte a Diretoria-Geral da Polícia Civil ;

IV - formular a proposta de orçamento anual da Polícia Civil;

V - promover e executar a administração de materiais, bens e veículos de uso da Polícia Civil;

VI - supervisionar a execução dos serviços de secretaria geral, protocolo, expediente e arquivo, inclusive de reprografia;

VII - promover a guarda e a administração dos objetos e bens apreendidos pelas unidades policiais;

VIII - promover a administração e o controle do pessoal ativo e inativo e de pensionistas referentes aos serviços de assistência social, inclusão e exclusão de pessoal e responsabilizar-se pela confecção de folha de pagamento de pessoal;

X - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS

Art. 37. Compete à Gerência de Recursos Humanos:

I - planejar, dirigir e controlar tarefas relativas a registro e controle de pessoal;

II - cuidar da aplicação de leis e normas relativas à administração de pessoal, fiscalizando pelo cumprimento das mesmas;

III - prover a devida inclusão de servidores em programas de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional, mediante autorização das respectivas chefias;

IV - cuidar para o devido encaminhamento dos militares aos serviços de saúde ocupacional;

V - arquivar, processar e prestar informações sobre os dados pessoais, funcionais e financeiros dos servidores, zelando pelo sigilo destes mesmos dados;

VI - expedir certidões, declarações e informações sobre a vida funcional, os direitos e os deveres dos servidores;

VII - elaborar atos legais concessivos de adicional por tempo de serviço, licença prêmio, licença para tratar de interesses particulares, licença maternidade, licença paternidade, licença de gala e licença de luto;

VIII - emitir cédulas de identidade policial e funcional dos militares bombeiros;

IX - confeccionar a folha de pagamento;

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X - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 38. Compete a Gerencia de Execução Orçamentária e Financeira:

I - analisar a movimentação contábil;

II - realizar acertos e regularizações provenientes de erros ou de modificações;

III - confeccionar, mensalmente, prestações de contas financeiras e contábeis;

IV - conferir os Balanços, Balancetes e demais documentos contábeis;

V - realizar apropriação de despesas relativas a impostos da previdência social e outros e após encaminhar para quitação junto ao banco;

VI - analisar os balanços contábeis anuais de forma a confeccionar as respectivas prestações de conta;

VII - receber da Gerência de Apoio Administrativo os processos administrativos devidamente instruídos;

VIII - proceder a indicação da reserva orçamentária, confeccionando despacho triplo para ser assinado pelo Sr. Secretário da Secretaria Publica e Justiça autorizando as despesas;

IX - conferir, após autorização do Secretário, toda a documentação atentando para as certidões negativas e demais documentos;

X - confeccionar e encaminhar, anualmente, Prestação e Tomada de Contas ao Tribunal de Contas do Estado (TCE);

XI - encaminhar, mensalmente ao TCE, Notas de Empenho e Ordens de Pagamento referentes à folha de pagamento do mês anterior, bem como prestação de contas mensal conforme Resolução n° 001/2003;

XII - entregar, mensalmente, na Inspetoria do TCE extratos bancários juntamente com todos processos de pagamento ocorridos naquela semana, relatório de Controle de Empenhos Global/Estimativo, além de resenha dos contratos em vigor;

XIII - fazer remessa ate o 5° dia do mês, do Controle Orçamentário e Financeiro do mês anterior para a Secretaria da Fazenda (SEFAZ);

XIV - comunicar à Inspetoria do Gabinete do Controle Interno (GECONI) da real prestação de contas contábil à SEFAZ, conforme item anterior;

XV - enviar via internet, mensalmente, a planilha de endividamento do órgão para o setor de Dívida Pública/SEFAZ;

XVI - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO III

DA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art. 39. Compete à Gerência de Apoio Administrativo:

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

I - assessorar diretamente a Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro;

II - receber, expedir, protocolar e distribuir documentos, processos e demais expedientes que tramitam na Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro;

III - orientar e supervisionar tarefas relacionadas a Telecomunicações, Serviços Gerais, Protocolo, Arquivo Geral, Assistência Social e Refeitório;

IV - auxiliar, orientar e articular com as demais unidades desta Diretoria-Geral, nas atividades relacionadas aos diversos contratos realizados, tais como, de locação de imóveis, compras (material permanente e/ou consumo), fornecimento de alimentação e combustível às delegacias de polícia da capital e do interior do Estado;

V - acompanhar e controlar a gestão de recursos humanos lotados por esta Gerência de Apoio Administrativo, inclusive aprendizes e/ou estagiários;

VI - orientar os serviços de manutenção, limpeza e conservação nas dependências desta Diretoria e nas demais unidades da Polícia Civil;

VII - coordenar o serviço de aprendizes no âmbito da Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro;

VIII - controlar e conferir as Notas Fiscais/Faturas referentes ao fornecimento de água e energia elétrica nas unidades desta Diretoria-Geral, na capital e interior do Estado, comunicando eventuais alterações e incorreções na expedição das mesmas;

IX - confeccionar relatório mensal referente ao consumo de combustível nas unidades desta Diretoria-Geral, elaborando estimativa de consumo para programação de novos pedidos de aquisição dos mesmos;

X - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IV

DA GERÊNCIA DE PATRIMÔNIO E ALMOXARIFADO

Art. 40. Compete à Gerência de Patrimônio e Almoxarifado:

I - elaborar previsões de compras de materiais com respectiva estimativa de preço;

II - elaborar pedidos através de Comprasnet;

III - receber, conferir, etiquetar e distribuir materiais adquiridos;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

IV - recadastrar armas de fogo para utilização dos policiais civis e elaborar termos de responsabilidade pessoal;

V - recadastrar o ativo permanente de todos os departamentos;

VI - elaborar levantamento para banco de dados de todo material necessário e útil para compras da Diretoria-Geral da Polícia Civil;

VII - cuidar da guarda e preservação do material em estoque;

VIII - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO V

DA GERÊNCIA DE TRANSPORTES

Art. 41. Compete à Gerência de Transporte:

I - promover o registro e licenciamento de veículos junto ao órgão competente;

II - viabilizar a programação, acompanhamento e controle da movimentação das viaturas lotadas na Gerência de transportes;

III - viabilizar a utilização e manutenção de veículos, bem como zelar pela sua conservação;

IV - atender, na medida do possível e com a aquiescência do Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro, as solicitações de utilização de veículos feitas por outros órgãos integrantes da Secretaria da Segurança Publica e Justiça do Estado de Goiás;

V - controlar o consumo e estoque de combustíveis e lubrificantes;

VI - proceder ao controle da execução dos contratos de fornecedores de peças e prestações de serviços automotivos;

VII - proceder a solicitação de diárias para os servidores lotados na Gerência;

VIII - solicitar exames e laudos periciais de acidentes de trânsitos com veículos da DGPC/GO;

IX - propor cursos de capacitação e qualificação para os servidores da oficina;

X - manter o controle do estoque de peças automotivas;

XI - elaborar relatórios das atividades desenvolvidas pela Gerência, quando solicitadas, ou com autorização, do Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro;

XII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV DA CHEFIA DE GABINETE DA DIRETORIA-GERAL DA POLÍCIA CIVIL:

Art. 42. Compete à Chefia de Gabinete da Diretoria-Geral da Polícia Civil:

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

I – assistir o Diretor-Geral da Polícia Civil no desempenho de suas atribuições e compromissos oficiais;

II - organizar e coordenar a agenda do Diretor-Geral;

III - transmitir as ordens e divulgar os despachos do Diretor-Geral da Polícia Civil;

IV - coordenar a elaboração dos expedientes e das correspondências a serem assinados e expedidos pelo Diretor-Geral da Polícia Civil;

V - coordenar e orientar a execução dos trabalhos a cargo do pessoal do Gabinete;

VI - atender as pessoas que procuram o Gabinete, orientando-as e prestando-lhes as informações e esclarecimentos necessários, encaminhando-as, quando for o caso, à audiência com o Diretor-Geral da Polícia Civil;

VII - executar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO V DA SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA DA SSPJ

Art.43. Compete à Superintendência Executiva:

I - exercer as funções de coordenação, supervisão técnica e controle das Superintendências e demais atividades da Pasta;

II - executar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO VI

DA CHEFIA DE GABINETE DA SSPJ

Art. 44. Compete à Chefia de Gabinete:

I - assistir o Secretário no desempenho de suas atribuições e no cumprimento de compromissos oficiais;

II - cuidar da correspondência expedida e recebida pelo Titular da Pasta;

III - organizar e coordenar a agenda do Secretário;

IV - promover e articular os contatos sociais e políticos do Secretário;

V - atender as pessoas que procuram o Gabinete do Secretário, orientá-las e prestar-lhes as informações necessárias, encaminhando-as, quando for o caso, ao Secretário;

VI - executar outras atividades correlatas.

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

CAPÍTULO VII DA CHEFIA DA ASSESSORIA TÉCNICA E DE PLANEJAMENTO

Art. 45.Compete à Chefia da Assessoria Técnica e de Planejamento: I - assessorar o Secretário em assuntos de interesses específicos de caráter

técnico diretamente relacionados com as atividades-fim da Secretaria; II - prestar assessoramento técnico à Secretaria, segundo suas necessidades,

sob a forma de estudos, pareceres jurídicos, especialmente em contratos e convênios, pesquisas, levantamentos, avaliações, exposição de motivos, representação e atos normativos, bem como controlar a legitimidade de atos administrativos expedidos;

III - desenvolver as funções de planejamento, estatística, pesquisa, informação, orçamento, modernização de gestão e qualidade;

IV - promover a integração funcional na Secretaria e a integração da Pasta com a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

V - coordenar a elaboração dos programas integrantes do Plano Plurianual – PPA, dos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual, em estreita integração com as entidades autárquicas jurisdicionadas;

VI - promover e garantir a atualização permanente do Sistema de Informações Gerenciais e de Controladoria com os dados referentes aos programas do Plano Plurianual – PPA, relacionados com a área de Segurança Pública, visando ao acompanhamento, monitoramento e à avaliação das ações governamentais;

VII - promover e disponibilizar dados estatísticos e informações para subsidiar o planejamento, a elaboração de estudos e realização de pesquisas, em estreita articulação com as entidades jurisdicionadas e a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

VIII - coordenar a elaboração da proposta orçamentária da Secretaria e consolidar a das entidades jurisdicionadas;

IX - levar a efeito programas de reforma e modernização administrativa em conjunto com a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

X - promover o acompanhamento das atividades relativas à gestão da qualidade, de forma a integrar as ações de modernização, em estreita articulação com a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

XI - promover a coleta de informações técnicas definidas pela Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

XII - manter estreita articulação com a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento, pela Superintendência de Planejamento e Controle desta;

XIII - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA JURÍDICA

Art. 46. Compete à Gerência Jurídica: I - avaliar a legitimidade de atos administrativos; II - desenvolver estudos e emitir pareceres jurídicos de interesse do Secretário; III - preparar expedientes, relatórios e outros documentos de interesse geral da

Secretaria; IV - subsidiar a Procuradoria Geral do Estado na representação da Secretaria em

juízo ou fora dele sempre que ela for autora, ré, assistente ou oponente, ou por qualquer forma interessado, bem como praticar todos os atos inerentes ou implícito em sua denominação;

V - emitir parecer em processo administrativos ou assuntos de natureza jurídica; VI - interpretar ou dar parecer sobre legislação relacionada, direta ou

indiretamente, com as finalidades da Secretaria da Segurança Pública e Justiça; VII - opinar, quando solicitado pelo Secretário, sobre acordos, contratos,

convênios e outros documentos equivalentes que redundem em compromissos financeiros envolvendo a Secretaria;

VIII - assegurar a catalogação, organização e atualização de leis, decretos, regulamentos, decisões judiciais e jurisprudências de interesse da Secretaria;

IX - requisitar todo e qualquer documento dos diferentes órgãos da Secretaria, necessários à defesa da Secretaria, promovendo a responsabilidade na hipótese de desatendimento;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

X - velar, no que lhe couber, pela fiel observância deste Regimento e das leis atinentes à Secretaria da Segurança Pública e Justiça e à vida jurisdicional dos funcionários, participando ao Secretário contra abusos, erros ou omissões, quando do seu conhecimento oficial;

XI - minutar, quando solicitado pelo Secretário, qualquer dos documentos mencionados no item IX;

XII - colaborar com todos os departamentos na elaboração de qualquer documento de natureza jurídica quando solicitada a sua assistência, a critério da Secretaria;

XIII - atender ao público em geral nos assuntos pertinentes aos trabalhos da Assessoria Técnica e Planejamento;

XIV - emitir parecer jurídico sobre todos procedimentos licitatórios para fins de homologação;

XV - coordenar a verificação das normas legais nos processos licitatórios, com referência às compras de material e prestação de serviços;

XVI – outras atividade correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO

Art. 47. Compete à Gerência de Planejamento: I - coordenar e orientar as atividades referentes ao Planejamento Estratégico da

Secretaria; II - programar, orientar e controlar atividades de planejamento no âmbito da

Secretaria; III - acompanhar, no âmbito da Secretaria, a execução dos planos e programas

do Governo Estadual, avaliando e controlando os seus resultados e consolidando as especificações dos recursos necessários, conforme as definições das demais unidades;

IV - coordenar a elaboração das propostas do Plano Plurianual e do Orçamento Anual da Secretaria e do Fundo Estadual de Segurança Pública;

V - avaliar e acompanhar a execução físico-financeira do orçamento anual da Secretaria;

VI - estudar e avaliar, permanentemente, o custo/benefício de projetos e de atividades da Secretaria;

VII - articular-se com os demais órgãos com vistas à obtenção de informações e sugestões de medidas que visem facilitar a execução dos planos, programas e projetos da Secretaria;

VIII - manter cadastro atualizado de instituições e fontes de financiamento que possam contribuir para a execução de seus projetos;

IX - acompanhar a execução da programação de projetos, contratos, convênios, conforme as normas e padrões técnicos estabelecidos e os respectivos cronogramas físico-financeiros;

X - desenvolver as atividades de planejamento, estatística, pesquisa e informação, orçamento e modernização de gestão;

XI - promover a integração funcional da Secretaria com a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento, através da Superintendência de Planejamento e Controle desta;

XII - coordenar a elaboração de programas integrantes do Plano Plurianual – PPA da Secretaria;

XIII - coordenar a elaboração da proposta orçamentária da Secretaria; XIV - promover e garantir a atualização permanente do Sistema de Informações

Gerenciais - Controladoria - com os dados referentes aos programas do Plano Plurianual - PPA, visando o acompanhamento, monitoramento e a avaliação das ações governamentais, em relação à Secretaria;

XV - promover e disponibilizar dados estatísticos e informações para subsidiar o planejamento, a elaboração de estudos e pesquisas em estreita articulação com a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

XVI - levar a efeito programas de reforma e modernização administrativa em conjunto com a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

XVII - promover a coleta de informações técnicas definidas pela Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

XVIII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DA GERÊNCIA DA QUALIDADE

Art. 48. Compete à Gerência de Qualidade:

I - assessorar a administração da Pasta, na formulação das diretrizes do programa interno da qualidade;

II - submeter à aprovação da alta-administração a proposta de recursos para execução do programa interno;

III - conduzir, anualmente, o Plano de Melhoria da Gestão – PMG e submeter os resultados à apreciação da alta-administração;

IV - laborar, anualmente, o Plano de Melhoria de Gestão - PMG e submetê-lo à aprovação da alta-administração;

V - estimular a formação de equipes internas da Qualidade, dentro das unidades da organização (equipes de melhoria);

VI - conduzir as ações do programa interno na organização – sensibilizar, promover educação e treinamento, estruturar e supervisionar as equipes de melhoria e monitorar os resultados;

VII - representar o programa interno de qualidade da organização junto à Gerência Executiva da Qualidade;

VIII - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO VII

DA CHEFIA DA ASSESSORIA DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÃO

Art. 49. Compete à Chefia da Assessoria de Informática e Telecomunicação:

I - desenvolver as diretrizes gerais de informática e telecomunicações no âmbito do Sistema de Segurança Pública Estadual, bem como coordenar a sua implementação;

II - dar suporte à implantação e ao funcionamento das redes de telecomunicações;

III - viabilizar a integração da rede e disponibilizar as informações automatizadas das diversas partes integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

IV - prestar serviços de informática para o Sistema de Segurança Pública Estadual;

V - propor a contratação, aquisição, locação e expansão de hardware, software e soluções de informática, bem como promover a racionalização do uso desses recursos técnicos;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

VI - coordenar a expedição de normas e padrões que assegurem a compatibilidade entre hardware, software, aplicativos e Redes de Comunicação de Dados;

VII - coordenar a execução de mecanismos de segurança capazes de garantir a integridade da informação e dos sistemas sob a responsabilidade da Secretaria da Segurança Pública e Justiça;

VIII - elaborar a minuta do ato de regulamentação do tratamento confidencial da base de informações do Sistema de Segurança Pública Estadual;

IX - promover a manutenção dos equipamentos que estiverem sob sua guarda e responsabilidade;

X - promover a interação entre os órgãos do Sistema de Segurança Pública Estadual, com vistas à execução de interesses comuns relacionados com informática e telecomunicações;

XI - promover a formação e o aperfeiçoamento tecnológico de seus recursos humanos, diretamente ou por meio de terceiros;

XII - coordenar e elaborar projetos relativos à informática e às telecomunicações concernentes ao Sistema de Segurança Pública Estadual;

XIII - supervisionar e gerenciar a política de processamento de dados do Sistema de Segurança Pública Estadual e a prestação de serviços especializados de informática;

XIV - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE TELECOMUNICAÇÕES

Art.50. Compete à Gerência de Telecomunicações:

I - definir, implementar e manter a infra-estrutura tecnológica de comunicação de dados, voz e imagem, possibilitando a comunicação integrada entre todas as unidades da SSPJ-GO e com possíveis outros órgãos.

II - especificar tecnicamente materiais de telecomunicações a serem adquiridos, concernentes a dados, voz e imagem;

III - acompanhar a implantação e ampliação de todo o sistema de telecomunicações da Secretaria, de acordo com projetos pré-definidos, mantendo-os em pleno funcionamento;

IV - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE A CLIENTES

Art. 51. Compete à Gerência de Atendimento e Suporte ao Cliente:

I - registrar a solicitação de atendimento técnico;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

II - coordenar a implementação dos serviços de informatização definidos pela Assessoria de Informática e Telecomunicação;

III - controlar a entrada e saída de equipamentos de informática encaminhados a AIT para manutenção;

IV - dar suporte aos usuários durante a implantação dos serviços de informatização;

V - monitorar os sistemas implantados, e solicitar correções de eventuais erros, verificando as necessidades de modificações, procedendo às alterações, a fim de mantê-lo atualizado;

VI - fornecer treinamento para o usuário final e suporte nos sistemas a serem implantados ou já implantados;

VII - atender o usuário na parte de software(aplicativos e programas);

VIII - propiciar métodos que agilizem o atendimento aos usuários por meio de soluções e problemas relacionados aos sistemas de informática e rede lógica, incluindo administração remota das máquinas;

IX - coordenar o atendimento preventivo e corretivo nos equipamentos da SSPJ;

X - adotar medidas que assegurem a continuidade dos serviços de informática, através de manutenções e atualizações necessárias em softwares;

XI - estabelecer padronização de sistemas operacionais e contas de usuários, tanto na rede como de correio eletrônico e demais sistemas desenvolvidos ou administrados pela AIT;

XII - administrar as contas de usuários para uso dos sistemas e serviços disponibilizados pela Assessoria de Informática e Telecomunicação;

XIII - controlar o acesso dos usuários às pastas no servidor de arquivos, mantendo a segurança dos arquivos armazenados;

XIV - aplicar normas e nomenclatura de usuários e computadores para acesso a rede, visando a padronização de todos os equipamentos e usuários que utilizam os serviços da Assessoria de Informática e Telecomunicação;

XV - levantar as necessidades sistemáticas da SSPJ e o grau de satisfação dos usuários quanto aos serviços prestados pela AIT;

XVI - disseminar informações de novos aplicativos e ferramentas disponíveis, através de atendimentos, treinamento e orientações aos usuários;

XVII – atualizar e configuração de Anti-vírus;

XVIII - promover a interação entre os setores de informática de cada órgão pertencente a SSPJ, fornecendo suporte e informação aos mesmos;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

XIX - outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DA GERÊNCIA DE PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Art.52. Compete à Gerência de Projeto de Sistemas de Informação:

I - desenvolver e gerenciar os projetos em tecnologia da informação (TI);

II - implementar sistemas aplicativos que estão sob a responsabilidade da Assessoria de Informática e Telecomunicação;

III - realizar consultoria e assessoria internas em tecnologias e metodologias de desenvolvimento de sistemas utilizadas;

IV - definir políticas de uso e acesso aos sistemas da SSPJ;

V - analisar e propor projetos de sistemas para informatizar os procedimentos realizados pelos órgãos e departamentos pertencentes a SSPJ;

VI - acompanhar e avaliar o desenvolvimento de softwares adquiridos de empresas especializadas, bem como propiciar o auxílio necessário;

VII - propiciar manutenção corretiva e evolutiva em sistemas desenvolvidos e/ou sob a responsabilidade da Assessoria de Informática e Telecomunicação;

VIII - planejar a implantação dos sistemas sob a responsabilidade da Assessoria de Informática e Telecomunicação;

IX - fornecer treinamento dos sistemas desenvolvidos para a Gerência de Atendimento e Suporte ao Cliente e responsáveis pela implantação dos sistemas nos órgãos da SSPJ;

X - outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DA GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E SUPORTE DE SISTEMAS

Art. 53. Compete à Gerência de Administração e Suporte de Sistemas:

I - definir, implementar e manter a infra-estrutura tecnológica de redes de computadores, comunicação de dados, segurança computacional, bases de dados e sistemas operacionais, garantindo alta disponibilidade e integridade das informações;

II - administração de dados e banco de dados da SSPJ e seus órgãos;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

III - proceder a padronização e especificações técnicas de equipamentos e serviços em Tecnologia da Informação para a SSPJ e seus órgãos;

IV - cuidar dos assuntos administrativos internos da Assessoria de Informática e Telecomunicação assessorando a chefia;

V - proceder a análise mensal das faturas dos links de comunicação de dados;

VI - emitir pareceres técnicos;

VII - planejar semestralmente a aquisição de equipamentos de informática em geral e de manutenção;

VIII - realizar a manutenção de equipamentos de informática de usuários encaminhados pela Gerência de Atendimento e Suporte a Clientes;

IX - emitir parecer técnico e aceite em equipamentos de informática adquirido pela SSPJ;

X - realizar a análise de propostas técnicas em apoio ao setor de compras da SSPJ;

XI - proceder a remanufatura de cartuchos de impressão encaminhados pelo Almoxarifado da SSPJ;

XII - controlar rigorosamente a entrada e saída de equipamentos de informática em geral;

XIII - manter sempre atualizados os termos de responsabilidades, cautelas, agendas de empréstimo e outros;

XIV - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO VIII DA GÊRENCIA EXECUTIVA DOS CENTROS INTEGRADOS DE OPERAÇÕES DE

SEGURANÇA - CIOPSs

Art. 54. Compete à Gerência Executiva dos Centros Integrados de Operações de Segurança - CIOPSs :

I - promover a integração operacional dos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

II - coordenar os Centros Integrados de Operações de Segurança -CIOPSs;

III - coordenar e executar em conjunto com a Gerência Executiva de Direitos Humanos a implantação das políticas de Policiamento Comunitário;

IV - executar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO IX

DA GERÊNCIA EXECUTIVA DE DIREITOS HUMANOS

Art. 55. Compete à Gerência Executiva de Direitos Humanos:

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

I - promover estudos e elaborar projetos para as áreas social e de cidadania voltados para o setor da segurança pública;

II - viabilizar e promover parcerias com instituições nacionais e internacionais, públicas e privadas, que defendam e promovam os direitos humanos;

III - coordenar a execução das políticas definidas pelo Conselho Estadual de Direitos Humanos;

IV - coordenar, acompanhar e apoiar a execução de projetos relacionados à Polícia Comunitária, bem como propor alternativas e parcerias que visem melhorar o seu desempenho;

V - promover o desenvolvimento de programas de serviço voluntário na Secretaria da Segurança Pública e Justiça, buscando uma articulação com todos os órgãos que a compõem;

VI - promover a inserção social e integração de pessoa portadora de deficiência às atividades da Secretaria;

VII - promover a articulação, cooperação e integração das políticas públicas setoriais que garantam segurança e plena cidadania às vítimas de maus tratos ou testemunhas ameaçadas;

VIII - coordenar e supervisionar a execução dos programas de assistência a vítimas e a testemunhas ameaçadas;

IX - supervisionar e apoiar as ações e os programas que envolvam questões relacionadas a dependentes químicos;

X - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DOS CONSELHOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA

Art.56. Compete à Gerência dos Conselhos Comunitários de Segurança:

I - articular em cada município a criação e renovação dos mandatos dos Conselhos Comunitários de Segurança e Defesa Social;

II - propiciar aos CONSEGs o treinamento adequado para melhor desempenho de suas atividades;

III - orientar o funcionamento dos Conselhos de modo que cumpram corretamente as suas funções;

IV - repor a edição de material que sirva de orientação para os CONSEGs;

V - prestar informações ao Gabinete do Secretário das atividades da Gerência;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

VI - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO X DA CORREGEDORIA-GERAL DE POLÍCIA

Art.57 Compete à Corregedoria-Geral de Polícia:

I - promover a elaboração de normas orientadoras das atividades correicionais e disciplinares, no âmbito de sua competência;

II - coordenar e orientar as unidades descentralizadas, na interpretação e no cumprimento da legislação pertinente às atividades correicionais e disciplinares;

III - promover a elaboração e execução dos planos de correições periódicas dos órgãos do Sistema de Segurança Pública Estadual;

IV - apurar denúncias ou representações sobre infrações administrativas ou penais cometidas por servidores no exercício de suas atividades;

V - fiscalizar, controlar e avaliar os trabalhos das comissões disciplinares;

VI - promover a coleta de dados estatísticos das atividades dos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

VII - fiscalizar, analisar e apurar as irregularidades e infrações cometidas por servidores do Sistema de Segurança Pública Estadual;

VIII - promover a instauração de procedimentos administrativos disciplinares e de sindicâncias, aplicando as penalidades cabíveis quando da competência do Secretário e por este delegadas;

IX - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL

Art.58. Compete à Gerência de Apoio Administrativo e Operacional:

I - receber e distribuir, eqüitativamente, para análise, todos os processos e documentos dirigidos à Corregedoria-Geral, após dar ciência ao titular do órgão correicional;

II - receber das demais Gerências os dados estatísticos pertinentes às suas atividades e organizar, a cada trimestre, a estatística geral do órgão;

III - controlar, fiscalizar e manter efetivo registro do pessoal, veículos, equipamentos, móveis, armamento, munição e materiais permanentes empregados na Corregedoria-Geral;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

IV - fiscalizar as atividades cartorárias e a folha de registro da freqüência dos servidores;

V - elaborar a escala anual de férias e encaminhá-la à Gerência de Recursos Humanos/SSPJ, até o último dia do mês de novembro;

VI - requisitar e distribuir entre as Gerências da Corregedoria Geral os materiais permanentes ou de consumo, necessários ao bom funcionamento daquelas unidades, bem como requisitar serviços e aquisições necessárias às atividades correicionais;

VII - solicitar das Gerências correicionais informações, documentos e quaisquer outros dados, relativos a pessoal, material, equipamentos, armamentos e atos apuratórios;

VIII - apoiar as Gerências correicionais em suas atividades administrativas e operacionais sempre que solicitado;

IX - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE CORREIÇÕES E DISCIPLINA DA POLICIA MILITAR

Art. 59. Compete à Gerência de Correições e Disciplina da Policia Militar:

I - assegurar a disciplina funcional, os princípios hierárquicos estruturais, fundamentais e a apuração das infrações penais militares e transgressões disciplinares no âmbito da instituição Polícia Militar do Estado de Goiás;

II - exercer a função de Polícia Judiciária Militar e de Polícia Administrativa no âmbito de controle interno da Corporação, observando a legislação vigente;

III - acompanhar os procedimentos policiais em repartição policial civil e organização militar federal/estadual, envolvendo integrantes da Corporação;

IV - a execução, controle, coordenação, orientação e fiscalização da atividade pertinente à disciplina e execução Judiciária da Polícia Militar;

V - apurar faltas disciplinares praticadas por componentes da Corporação que, por sua repercussão e conseqüência atentem contra os interesses da Instituição Policial Militar;

VI - arquivar e registrar os Pareceres, Homologações, Soluções e outros documentos de interesse.

VII - colaborar nas investigações sociais quando da seleção de candidatos ao ingresso nas fileiras da Polícia Militar do Estado de Goiás;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

VIII - controlar a instauração e reunir os feitos dos Inquéritos Policiais Militares (IPM), Sindicâncias, Conselhos de Justificação (CJ), Conselhos de Disciplina (CD), Autos de Prisão em Flagrante Delito (APFD), Inquéritos Técnicos (IT) e Inquéritos Administrativos (IA);

IX - elaborar portarias, substituições, soluções, avocações, insubsistências, diligências, encaminhamentos e arquivos feitos;

X - exercer assessoramento nas auditorias;

XI - realizar o controle e atualização dos registros dos antecedentes criminais, disciplinares e funcionais;

XII - manter atualizada a identificação fotográfica e datiloscópica dos integrantes da instituição, que estiver em sub-júdice;

XIII - cuidar o expediente de polícia judiciária e disciplinar da Corporação;

XIV - manter a fiscalização ostensiva do desempenho funcional, operacional e administrativo dos integrantes da Corporação.

XV - promover a execução de diligências judiciárias ou avocá-las mediante designação ou nomeação;

XVI - promover junto às Organizações Policiais Militares, o acompanhamento de apurações de ilícitos penais e transgressões disciplinares;

XVII - providenciar para que seus expedientes sejam encaminhados para publicação em Boletim Geral da Corporação, mantendo arquivo, protocolo e livros de assentamentos, bem como os expedientes externos (edital de citação) que, pela sua natureza e legalidade, devam ser publicados no Diário Oficial do Estado;

XVIII - realizar fiscalização ostensiva fardada ou velada dos policiais militares de serviço ou afastados do mesmo por algum motivo;

XIX - receber e formalizar denúncias e/ou notícias de crime encaminhadas por quem de direito ou por via direta, devendo antecipadamente ser levado ao conhecimento do Comandante Geral ou Chefe do Estado Maior da Corporação e ao Corregedor Geral;

XX - outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DA GERÊNCIA DE CORREIÇÕES E DISCIPLINA DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

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Art. 60. Compete à Gerência de Correições e Disciplina do Corpo de Bombeiros Militar:

I - assegurar a disciplina funcional, os princípios hierárquicos estruturais, fundamentais e a apuração das infrações penais militares e transgressões disciplinares no âmbito do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás;

II - exercer a função de Polícia Judiciária Militar e de Polícia Administrativa no âmbito de controle interno da Corporação, observando a legislação vigente;

III - acompanhar os procedimentos policiais em repartição policial civil e organização militar federal/estadual, envolvendo integrantes da Corporação;

IV - promover a execução, controle, coordenação, orientação e fiscalização da atividade pertinente à disciplina e execução Judiciária, no âmbito do Corpo de Bombeiro Militar;

V - apurar faltas disciplinares praticadas por componentes da Corporação que, por sua repercussão e conseqüência, atentem contra os interesses da Instituição Bombeiro Militar;

VI - arquivar e registrar os Pareceres, Homologações, Soluções e outros documentos de interesse;

VII - colaborar nas investigações sociais quando da seleção de candidatos ao ingresso nas fileiras do corpo de bombeiro militar do Estado de Goiás;

VIII - controlar a instauração e reunir os feitos dos Inquéritos Bombeiros Militares (IBM), Sindicâncias, Conselhos de Justificação (CJ), Conselhos de Disciplina (CD), Autos de Prisão em Flagrante Delito (APFD), Inquéritos Técnicos (IT) e Inquéritos Administrativos (IA);

IX - elaborar portarias, substituições, soluções, avocações, insubsistências, diligências, encaminhamentos e arquivos feitos;

X - exercer assessoramento nas auditorias;

XI - realizar o controle e atualização dos registros dos antecedentes criminais, disciplinares e funcionais;

XII - manter atualizada a identificação fotográfica e datiloscópica dos integrantes da instituição, que estiver em sub-júdice;

XIII - cuidar do expediente de polícia judiciária e disciplinar da Corporação;

XIV - manter a fiscalização ostensiva do desempenho funcional, operacional e administrativo dos integrantes da Corporação;

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XV - promover a execução de diligências judiciárias ou avocá-las mediante designação ou nomeação;

XVI - promover junto às Organizações Bombeiros militares, o acompanhamento de apurações de ilícitos penais e transgressões disciplinares;

XVII - providenciar para que seus expedientes sejam encaminhados para publicação em Boletim Geral da Corporação, mantendo arquivo, protocolo e livros de assentamentos, bem como os expedientes externos (edital de citação) que, pela sua natureza e legalidade, devam ser publicados no Diário Oficial do Estado.

XVIII - realizar fiscalização ostensiva fardada ou velada dos bombeiros militares de serviço ou afastados do mesmo por algum motivo;

XIX - receber e formalizar denúncias e/ou notícias crime encaminhadas por quem de direito ou por via direta, devendo antecipadamente ser levado ao conhecimento do Comandante Geral ou Chefe do Estado Maior da Corporação e ao Corregedor Geral;

XX - outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DA GERÊNCIA DE CORREIÇÕES E DISCIPLINA DA POLICIA CIVIL

Art.61. Compete à Gerência de Correições e Disciplina da Polícia Civil:

I - promover, na forma legal, a apuração das infrações penais e administrativas atribuídas a policiais civis;

II - realizar visitas de inspeção e correições em qualquer unidade ou repartição policial civil, de ofício ou por requisição da autoridade competente, nos termos da legislação pertinente;

III - realizar atividade de caráter preventivo através da análise de procedimentos policiais devolvidos pelo Poder Judiciário, orientando as autoridades policiais quanto ao aperfeiçoamento da atividade investigatória;

IV - coordenar, orientar e fiscalizar todos os serviços e atividades pertinentes às comissões de processo administrativo disciplinar e sindicâncias preliminares, bem como, inquéritos policiais e termos circunstanciados de ocorrências, especialmente quanto à forma procedimental e cumprimento de prazos legais;

V - manter plantão permanente de atendimento ao público para recebimento de denúncias envolvendo policiais civis;

VI - receber, registrar, classificar, autuar e controlar a distribuição e expedição de papéis e processos no âmbito da unidade;

VII - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XI

DA OUVIDORIA-GERAL DE POLÍCIA

Art. 62. Compete à Ouvidoria-Geral de Polícia:

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I - receber sugestões e elogios, denúncias, reclamações e representações sobre atos considerados arbitrários, desonestos, indecorosos, neles incluídos os que atentem contra a moralidade pública, bem como qualquer outro de improbidade administrativa e, ainda, os que violem os direitos humanos individuais ou coletivos, praticados por servidores civis ou militares pertencentes aos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

II - verificar a pertinência das denúncias, reclamações e representações, propondo a instauração de sindicâncias, inquéritos e outras medidas destinadas à apuração das responsabilidades administrativas, civis e criminais;

III - formular e encaminhar as denúncias e queixas próprias e de terceiros, á Corregedoria-Geral de Polícia, à Procuradoria-Geral do Estado e ao Ministério Público, nos dois últimos caos após apreciação por parte do Secretário;

IV - organizar e manter atualizado o arquivo da documentação relativa a denúncias, reclamações, representações e sugestões recebidas;

V - promover a elaboração e publicação, no Diário Oficial, semestral e anualmente, do relatório de suas atividades, bem como encaminhar uma cópia para a Assembléia Legislativa;

VI - fornecer ao Secretário da Segurança Pública e Justiça, sempre que solicitadas, as informações sobre denúncias e reclamações recebidas pela Ouvidoria-Geral;

VII - realizar levantamentos indicativos do nível de satisfação dos usuários dos serviços públicos prestados no âmbito da Secretaria da Segurança Pública e Justiça, a partir de manifestações recebidas;

VIII – executar outras atividades correlatas:

§ 1o A Ouvidoria-Geral de Polícia manterá serviço telefônico gratuito, destinado a receber denúncias, reclamações, sugestões e elogios, garantidos o sigilo absoluto da fonte de informação e a proteção dos denunciantes.

§ 2o A Ouvidoria-Geral de Polícia será dirigida por um Ouvidor de Polícia, indicado pelo Titular da Pasta e nomeado pelo Governador do Estado, para um período de 4 (quatro) anos permitida a recondução.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO

Art.63. Compete à Gerência de Atendimento ao Cidadão:

I - elaborar relatório mensal sobre as reclamações, representações, denúncias e queixas recebidas; as providências adotadas e os resultados obtidos;

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II - assessorar o Ouvidor-Geral em assuntos de caráter jurídico, sob a forma de estudos, pesquisas, levantamentos, avaliações, exposições de motivos, pareceres, representação e atos normativos;

III - assistir o Ouvidor-Geral no desempenho de suas atribuições e compromissos oficiais;

IV - promover a análise dos relatórios que envolvam programas e planos de trabalhos de competência da Ouvidoria;

V - propor ao Ouvidor-Geral a adoção das providências necessárias ao aperfeiçoamento dos serviços prestados à população pelos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

VI - propor ao Ouvidor-Geral a realização de pesquisas, seminários e cursos sobre assuntos de interesse da Segurança Pública e Justiça e de temas ligados aos Direitos Humanos;

VII - organizar e manter atualizado, arquivo da documentação relativa às denúncias, reclamações, representações e sugestões recebidas;

VIII - elaborar, semestral e anualmente, o relatório de suas atividades, bem como propor ao Ouvidor–Geral a sua publicação no Diário Oficial do Estado;

IX - produzir estatísticas indicativas do nível de satisfação dos usuários dos serviços públicos prestados no âmbito do Sistema de Segurança Pública, a partir das manifestações recebidas;

X - receber de qualquer pessoa, diretamente ou por qualquer outro meio, denúncia ou reclamação, sugestão ou elogios sobre integrantes ou funcionamento dos órgãos que compõem a estrutura do Sistema Estadual de Segurança Pública;

XI - verificar a pertinência das denúncias ou reclamações recebidas, especialmente em relação aos atos arbitrários, desonestos ou indecorosos praticados por servidor da Secretaria da Segurança Pública, propondo ao Ouvidor-Geral o encaminhamento de expedientes para os órgãos competentes com vistas à apuração das responsabilidades administrativa e criminal dos envolvidos;

XII - acompanhar a tramitação e apuração das denúncias ou reclamações encaminhadas, e informar, quando conveniente, as soluções aos interessados ou seu representante legal;

XIII - verificar a consistência das “notícias crimes” recebidas e propor ao Ouvidor-Geral o encaminhamento das mesmas aos respectivos órgãos competentes, para conhecimento e as providências julgadas pertinentes;

XIV - manter intercâmbio com a Corregedoria Geral de Polícia e às Gerências de Correições e Disciplinas, para uma maior integração e obtenção de informações sobre o andamento das apurações e a atualização de dados estatísticos;

XV - zelar pelo sigilo da identidade do denunciante ou reclamante, quando solicitado, e propor a sua proteção se for o caso;

XVI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA OPERACIONAL

Art.64. Compete à Gerência Operacional:

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I - elaborar relatório mensal com as entrevistas, palestras, visitas, audiências públicas, seminários, cursos e outros eventos realizados ou com participação da Ouvidoria de Polícia;

II - assessorar o Ouvidor-Geral em assuntos de caráter técnico, sob a forma de estudos, pesquisas, levantamentos, avaliações, exposições de motivos, representação e atos normativos;

III - desenvolver as funções de planejamento, estatística, pesquisa e informação, e modernização de gestão;

IV - assistir o Ouvidor-Geral no desempenho de suas atribuições e compromissos oficiais;

V - coordenar a agenda do Ouvidor-Geral;

VI - coordenar as atividades relacionadas com recursos humanos, serviços administrativos e patrimoniais da Ouvidoria de Polícia;

VII - promover a análise dos relatórios que envolvam programas e planos de trabalhos de competência da Ouvidoria;

VIII - garantir a prestação dos serviços e os meios necessários ao funcionamento da Ouvidoria;

IX - propor ao Ouvidor-Geral:

a) a adoção das providências necessárias ao aperfeiçoamento dos serviços prestados à população pelos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

b) a realização de pesquisas, seminários e cursos sobre assuntos de interesse da Segurança Pública e Justiça e de temas ligados aos Direitos Humanos, divulgando os resultados desses eventos.

I - promover a elaboração, semestral e anualmente, o relatório de suas atividades, bem como propor ao Ouvidor–Geral a sua publicação no Diário Oficial do Estado;

II - coordenar o funcionamento do Disque Denúncia;

III - administrar e gerir o serviço gratuito, destinado a receber as denúncias, reclamações, sugestões e elogios, garantindo o sigilo da fonte da informação e a proteção dos denunciantes;

IV - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XII

DA SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

Art. 65. Compete à Superintendência de Administração e Finanças:

I - superintender, através das unidades integrantes da área, as atividades relacionadas a pessoal, serviços gerais, patrimônio, transportes, setorial, protocolo setorial, sistemas telefônicos, arquivo, obras, reformas, compras, almoxarifado, bem como os serviços de operações financeiras, execução orçamentária, contabilidade e controle financeiro;

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II - promover a análise de relatórios envolvendo programas e planos de trabalho relativos à área;

III - coordenar a programação orçamentária e a execução financeira da Pasta;

IV - proceder à supervisão, através de processos analíticos e sintéticos de todos os fatos de gestão da Pasta;

V - proceder à prestação dos serviços-meios, inerentes à área administrativa e financeira, necessários ao funcionamento do Sistema de Segurança Pública Estadual, em conjunto com as unidades de Apoio Administrativo e Financeiro dos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

VI - supervisionar as atividades referentes a pagamento, recebimento, controle, movimentação e disponibilidade financeira;

VII - coordenar a elaboração e execução de convênios e contratos;

VIII - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 66 .Compete à Gerência de Administração:

I - coordenar, orientar, supervisionar e controlar as atividades de serviços gerais e protocolo interno;

II - prover medidas de manutenção, preservação dos espaços físicos pertencentes à SSPJ, bem como a adeqüabilidade das instalações aos fins a que se destinam;

III - produzir normas e rotinas administrativas a serem observadas pelas diversas unidades da Secretaria, nas requisições de materiais e serviços em geral;

IV - coordenar as tarefas inerentes ao serviço de almoxarifado, comportando aquisição, guarda e distribuição de material de consumo e material permanente;

V - promover o bom funcionamento dos serviços de copa, recepção e comunicação interna, adotando medidas que visem o melhor funcionamento da Secretaria;

VI - manter os bens permanentes sob controle e realizar balancetes patrimoniais periódicos e, uma vez por ano, o balanço patrimonial da Secretaria;

VII - manter sob sua guarda e responsabilidade as certidões de escrituras e demais instrumentos relativo a imóveis;

VIII - manter cadastro atualizado dos imóveis pertencentes a Secretaria, através de fichas próprias que permitam a completa identificação dos imóveis e sua avaliação;

IX - providenciar os seguros dos bens móveis, imóveis, equipamentos e veículos;

X - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

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DA GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS

Art. 67.Compete à Gerência de Recursos Humanos:

I - gerir a política de recursos humanos, no âmbito da Secretaria da Segurança Pública e Justiça;

II - planejar, dirigir e controlar a execução de programas e atividades relativas a registro e controle de pessoal, recrutamento e seleção, capacitação, cargos e vencimentos, segurança e saúde ocupacional e avaliação de desempenho de recursos humanos para os servidores da SSPJ;

III - analisar e aprovar a expedição de folhas de pagamento e de guias de recolhimento de descontos efetuados;

IV - planejar, orientar e normalizar as atividades relativas a projetos especiais de recursos humanos tendo em vista a modernização e a racionalização administrativa e tecnológica da Secretaria;

V - elaborar e disseminar o uso de instrumentos, metodologias e estratégias de recursos humanos, orientando a sua aplicação;

VI - articular parcerias e interação com órgãos governamentais e com a iniciativa privada, no sentido de promover a capacitação de recursos técnicos, financeiros e materiais, visando ações de desenvolvimento de recursos humanos;

VII - supervisionar o desenvolvimento de normas e critérios técnicos para elaboração e implantação de planos de cargos, carreiras e vencimentos;

VIII - propor a celebração de convênios, contratos e outros instrumentos relacionados à área de recursos humanos;

IX - coordenar a participação de servidores em eventos externos relacionados com o seu desenvolvimento profissional na administração pública estadual, e especificamente, na área de Segurança Pública;

X - coordenar, orientar, supervisionar e controlar as atividades de pesquisa e execução de assuntos concernentes à administração de pessoas, coletando subsídios e oferecendo sugestões que possam dotar a Secretaria de uma eficiente política nesse setor;

XI - cuidar da aplicação de leis e normas, relativas aos servidores, fiscalizando pelo fiel cumprimento das normas e orientando quanto a aplicação da legislação específica de pessoas;

XII - assessorar o Superintendente de Administração e Finanças em assuntos específicos de pessoas, acompanhando e avaliando a política desenvolvida pela Secretaria, propondo a expedição de normas que facilitem a aplicação uniforme da legislação;

XIII - orientar e fiscalizar a aplicação da legislação e das normas internas referentes a deveres, responsabilidades, direitos e vantagens dos servidores

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desta Secretaria, supervisionando as informações de processos relativos a tais assuntos;

XIV - pronunciar-se, obrigatoriamente, nos trabalhos e estudos elaborados pela Gerência de Recursos Humanos, bem como, sobre qualquer sugestão concernente à política de pessoas inclusive no tocante ao treinamento e aperfeiçoamento dos servidores da Secretaria;

XV - manter devidamente atualizada a coletânea de leis e jurisprudências relativas à administração de pessoas;

XVI - outras tarefas compatíveis.

SEÇÃO III

DA GERÊNCIA DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 68.Compete à Gerência de Execução Orçamentária e Financeira:

I - planejar, coordenar, orientar o controle dos programas e das atividades econômicas, financeiras e patrimoniais;

II - dirigir e supervisionar a execução orçamentária de receitas e despesas, mediante a emissão de empenhos e ordens de pagamento;

III - proceder ao processamento e controle de contas a pagar, elaboração e controle da programação de pagamento;

IV - manter a guarda e administração de valores e títulos representativos de créditos, elaboração e administração de fluxo de caixa;

V - proceder à conferência e processamento das contas e faturas dos fornecedores e o controle dos saldos bancários;

VI - processar e liquidar a folha de pagamento dos servidores desta Secretaria;

VII - proceder a execução, controle e o processamento dos fundos rotativos e adiantamentos dos órgãos da administração direta, conforme execução orçamentária;

VIII - supervisionar as prestações de contas e encaminhar relatórios periódicos ao Tribunal de Contas do Estado de acordo com as resoluções em vigor;

IX - proceder ao acompanhamento de convênios e contratos;

X - executar as atividades de elaboração orçamentária;

XI - cumprir as normas e as instruções sobre o processo de elaboração, execução, controle e acompanhamento orçamentário, emanadas do Órgão Central do Sistema Orçamentário Estadual;

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XII - participar da elaboração das propostas do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Anual, no âmbito de sua Pasta;

XIII - propor o planejamento operacional em articulação com as unidades da Secretaria e, com base nele elaborar propostas para o seu Programa de Prioridades Trimestral (PPT) e organizar o seu Controle Mensal de Desembolso Financeiro (CMDF), de acordo com as normas emanadas dos Órgãos Centrais dos Sistemas Orçamentário, Contábil e Financeiro do Estado;

XIV - promover, junto ao Órgão Central do Sistema Orçamentário Estadual, a participação de técnicos da Secretaria na elaboração de planos, programas e projetos;

XV - cumprir a programação orçamentária da SSPJ;

XVI - propor abertura de créditos adicionais necessários à execução dos programas, projetos e atividades da Secretaria;

XVII - emitir relatórios e informações que retratem, no âmbito da Secretaria, a movimentação orçamentária;

XVIII - elaborar, acompanhar e controlar o Programa de Prioridades Trimestral (PPT), no âmbito da SSPJ;

XIX - cumprir diretrizes, normas e instruções emanadas do Órgão Central do Sistema Orçamentário Estadual sobre a execução e o acompanhamento físico-financeiro dos projetos e das atividades da SSPJ, fornecendo informações e relatórios periódicos;

XX - propor prioridades para a elaboração do Plano Plurianual do Estado, de forma articulada com o Órgão Central do Sistema Orçamentário Estadual;

XXI - realizar a previsão, o acompanhamento e a atualização de custos do seus programas e projetos, repassando as informações ao Órgão Central do Sistema Orçamentário ;

XXII - acompanhar a aplicação dos recursos captados pela SSPJ, por meio de contratos, convênios, consórcios, acordos e outros instrumentos utilizados para este fim, assegurando o êxito da execução dos mesmos e informando o Órgão Central do Sistema Orçamentário;

XXIII - identificar as causas que influam negativamente na execução de programas, projetos e atividades, sugerindo medidas corretivas;

XXIV - cumprir normas e instruções emanadas do Órgão Central do Sistema Orçamentário Estadual, relativas ao Sistema de Controle Administrativo, Orçamentário e Financeiro de Contratos e Convênios

XXV - promover estudos do comportamento da receita e da despesa da SSPJ, elaborando previsões, propondo medidas regularizadoras e

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informando os resultados ao Órgão Central do Sistema Contábil e Financeiro;

XXVI - definir as especificações técnicas do material e do equipamento utilizado pela SSPJ com o intuito de assegurar a aquisição correta pela unidade competente;

XXVII - outras atividades compatíveis.

SEÇÃO IV

DA GERÊNCIA DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Art. 69.Compete à Gerência da Comissão Permanente de Licitação:

I - realizar procedimento licitatório para aquisição de bens e serviços por intermédio das respectivas modalidades de licitação, no âmbito da Secretaria da Segurança Pública e Justiça;

II - receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações;

III - elaborar relatórios das atividades desenvolvidas pela Gerência, quando solicitado pela Superintendência de Administração e Finanças;

IV - realizar Procedimento para aquisição de bens e serviços por intermédio do Sistema de Compras via Internet – COMPRASNET;

V - proceder a elaboração de instrumentos contratuais para contratação de pessoas físicas e jurídicas para aquisição de bens e serviços;

VI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO V

DA GERÊNCIA DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

Art. 70. Compete à Gerência de Arquitetura e Engenharia:

I - acompanhar e fiscalizar a execução das obras no âmbito da área de Segurança Pública e Justiça em todo o Estado de Goiás;

II - fazer o levantamento e orçamentos para reformas e ou construções;

III - efetuar a escolha e avaliação dos terrenos onde serão edificadas as obras;

IV - auxiliar na elaboração de convênios na área de arquitetura e engenharia para a captação de recursos junto ao Ministério da Justiça e ao Tesouro Estadual;

V - relacionar-se com outros órgãos ligados a área de obras, tais como, AGETOP, Secretaria de Infra-Estrutura, Agência Prisional, e outros órgãos se necessário for;

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VI - elaborar projetos arquitetônicos, planilhas orçamentárias estimativas, cronogramas físico-financeiros, memoriais descritivos e especificações técnicas de arquitetura e engenharia na área de Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás;

VII - elaborar documentações técnicas para editais referentes a obras e projetos;

VIII - participar do processo licitatório para realização de obras e projetos;

IX - outras atividades correlatas.

SEÇÃO VI

DA GERÊNCIA DE TRANSPORTE

Art. 71. Compete à Gerência de Transporte:

I - supervisionar os serviços de manutenção e conservação dos veículos de propriedades da Secretaria.

II - fiscalizar a execução de serviços contratados para sua área de atuação;

III - manter atualizados os registros, emplacamentos e seguros obrigatórios dos veículos;

IV - organizar e manter atualizados o cadastro e fichário geral dos veículos e condutores;

V - controlar, por registro especial, a saída e chegada dos veículos;

VI - cuidar da boa conservação e manutenção dos veículos, mantendo-os sempre em boas condições de uso;

VII - providenciar o recolhimento da viatura quando se fizer necessária a manutenção, fazendo constar da ficha própria do veículo, todos os detalhes relativos aos consertos a serem executados;

VIII - fixar termo de responsabilidade para os motoristas, quanto aos veículos, acessórios e ferramentas que os acompanham;

IX - fiscalizar e encaminhar as fichas de controle de serviços extraordinários apresentadas após as viagens realizadas, à Superintendência de Administração e Finanças;

X - providenciar o atendimento às solicitações de transporte para cumprimento das atividades da SSPJ;

XI - outras atividades correlatas.

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SUBSEÇÃO VII

DA GERÊNCIA DO FUNDO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA - FUNESP

Art. 72. Compete à Gerência do Fundo Estadual de Segurança Pública:

I - gerenciar, as atividades administrativas e financeiras do Fundo Estadual de Segurança Pública – FUNESP;

II - coordenar a elaboração das propostas, programas e ações a serem desenvolvidas pelo Fundo;

III - realizar a movimentação orçamentária, financeira e contábil do Fundo;

IV - preparar e submeter aos órgãos competentes os processos que contenham contratos e convênios, assim como os relatórios que se refiram à realização, pelo Fundo, de receitas e despesas de qualquer natureza inclusive os balancetes mensais e anuais aprovados;

V - elaborar, executar e controlar o orçamento anual e o plano de aplicação do Fundo;

VI - controlar e orientar os serviços de tesouraria, contabilidade e fiscalização relativos às despesas desenvolvidas e executadas pelo Fundo;

VII - manter os controles necessários sobre os bens patrimoniais com carga para o Fundo;

VIII - programar, executar e coordenar as atribuições referentes à Execução Orçamentária e Financeira, segundo as seguintes atividades:

a) elaborar o Orçamento Anual;

b)efetuar a execução financeira geral (empenhos, pagamentos, solicitações de PPT e CMDF);

c) elaborar o Plano de Aplicação Financeira;

d) acompanhar o desembolso financeiro;

e) suprir informações necessárias requeridas por sistemas automatizados da Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento;

f) elaborar relatórios estatísticos periódicos sobre as atividades de gerência.

IX - programar, executar e coordenar as atribuições referentes à Arrecadação, segundo as seguintes atividades:

a) monitorar a arrecadação das taxas de serviços através da implantação do Sistema de Controle de Arrecadação do FUNESP – SICAF;

b) acompanhar os repasses do Fundo Protege, do Detran, do SIA/SUS, das Multas de Trânsito, dos cartórios e das Corporações (auxílio fardamento);

c) cadastrar, emitir boletos para pagamento das taxas e Fiscalizar os contribuintes periódicos;

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X - programar, executar e coordenar as atribuições referentes aos convênios e contratos, de acordo com as seguintes atividades:

a) implementar, executar e acompanhar os convênios com a União;

b) acompanhar os convênios Firmados com as Prefeituras e outras Entidades;

c) administrar as informações para o Sistema de Convênios – GECON;

d) registrar e Controlar os Contratos da SSPJ através do Sistema de Controle de Contratos – SISCON;

e) acompanhar o Controle de Inadimplentes.

XI - executar e organizar a Contabilidade Geral do FUNESP, segundo as seguintes atribuições:

a) elaborar a Contabilidade Geral do FUNESP (Das receitas Oriundas de Recursos Próprios, de Convênios e de Outras Fontes);

b) apurar o Balanço de cada Exercício Financeiro;

c) efetivar a Escrituração Contábil do Fundo;

d) elaboração de Relatórios Contábeis Mensais das Contas do FUNESP;

e) outras atividades correlatas.

CAPÍTULO III

DA SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS DO CONSUMIDOR - PROCON

Art.73. Compete à Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor – PROCON:

I – assessorar o Secretário da Segurança Pública e Justiça na formulação e condução da política estadual de orientação, proteção e defesa do consumidor, bem como planejar, elaborar, propor, coordenar executar no âmbito do Estado a proteção e defesa do consumidor;

II – desenvolver atividade de cooperação técnica e financeira com órgãos da União, Distrito Federal, Estados, Municípios e entidades privadas, mediante avançamentos na forma da legislação pertinente;

III - receber, analisar, avaliar, apurar e encaminhar, consultas, denúncias e sugestões apresentadas por consumidores e suas entidades representativas ou pessoas jurídicas de direito público ou privado;

IV – informar, orientar, conscientizar e motivar o consumidor, através de atividades educativas e por intermédio dos diferentes meios de comunicação;

V - fiscalizar e controlar a produção, industrialização, distribuição, fornecimento, a publicidade de produtos e serviços e o mercado de consumo, no

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interesse da preservação da vida, da saúde, da segurança, da informação e do bem-estar do consumidor, como também os riscos que podem apresentar;

VI - funcionar, no procedimento administrativo, como instância de instrução e julgamento, no âmbito de sua competência e de admissibilidade dos recursos, dentro das regras fixadas pela Lei Federal nº 8.078/90, pelo Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997, e pelas legislações complementares das duas esferas de governo;

VII - elaborar, manter atualizado e divulgar anualmente ou por período inferior, no âmbito de sua competência, o cadastro de reclamações fundamentadas atendidas e não atendidas e, demais informações complementares - contra fornecedores de produtos e serviços, de que trata o artigo 44, da Lei Federal nº. 8.078/90, remeter e/ou interligar ao sistema eletrônico de cadastro nacional do DPDC/SDE do Ministério da Justiça, ou órgão que venha substituí-lo;

VIII – representar o consumidor em juízo, na forma do disposto nos incisos II e III, do art. 82, da Lei Federal 8.078/90, da Lei Federal nº. 7.347/85 e legislação complementar;

IX - incentivar, inclusive com recursos financeiros e outros programas especiais, a criação, ampliação e modernização de órgãos públicos de defesa do consumidor nos municípios e, a formação de entidade privada com esse mesmo objetivo, pela população;

X - desenvolver programas educativos de informação e orientação à criança, ao adolescente e aos consumidores em geral; atuar junto aos estabelecimentos de ensino com o tema “educação para o consumo adequado”, visando prevenir conflitos e promover a cidadania econômica;

XI – coibir fraudes e abusos contra o consumidor, e prestar-lhe orientação permanente sobre os seus direitos e garantias;

XII – fiscalizar, lavrar autos de infração e aplicar sanções administrativas, na forma da legislação pertinente à proteção e defesa do consumidor, aos responsáveis por condutas que violem as normas de defesa do consumidor nas relações de consumo; bem como fiscalizar preços, abastecimento, qualidade, quantidade, origem, características, composição, garantia, prazos de validade e segurança de produtos e serviços, dentre outros;

XIII – solicitar à polícia judiciária a instauração de procedimento para apuração de infração contra o consumidor e contra a ordem econômica, nos termos da legislação vigente;

XIV - levar ao conhecimento dos órgãos competentes as infrações de ordem administrativa que violarem os interesses difusos, coletivos, ou individuais dos consumidores;

XV - representar ao Ministério Público competente, para fins de adoção de medidas processuais, penais e civis, no âmbito de suas atribuições;

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XVI - solicitar o concurso de entidades privadas de notória especialização, de órgãos e entidades da União, dos demais Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e requisitar o concurso dos órgãos e entidades do Estado de Goiás, para consecução de seus objetivos;

XVII - provocar a Secretaria de Direito Econômico, ou órgão que venha substituí-la, acerca de assuntos de interesse nacional, celebrar convênios e termos de ajustamento de conduta, na forma do § 6º, do art. 5º, da Lei Federal nº. 7.347, de 24 de julho de 1985;

XVIII - celebrar termos de responsabilidade, compromisso e ajustamento de conduta às exigências legais, nos termos do § 6º, do art. 5º, da Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985 e legislação complementar;

XIX – atuar como gestor e prestar contas, na forma legal, do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor;

XX - desenvolver outras atividades compatíveis com suas finalidades.

Parágrafo único. Para a consecução de suas finalidades, a Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor – PROCON/GOIÁS, o Estado de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Justiça, poderão firmar acordos, convênios, contratos e outros instrumentos legais com órgãos e entidades de direito público ou privado, nacionais ou estrangeiros.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA JURÍDICA E CONTENCIOSO

Art.74. Compete à Gerência Jurídica e Contencioso:

I - formular, sempre que for o caso, representações em favor do consumidor, a serem impetradas pela direção do PROCON, perante órgãos e/ou entidades da União, Estados, Distrito Federal e Municípios;

II - organizar acervo jurídico para consultas, mantendo-o atualizado na biblioteca do órgão;

III - manter arquivadas ordenadamente, cópias das decisões de 1ª e 2ª instâncias prolatadas nos processos contenciosos oriundos de fiscalização e reclamação, utilizando-as como subsídios para desempenho de suas funções;

IV - cuidar da redação de expedientes Jurídicos, para encaminhamento de questões na busca de informações e soluções, objeto de autuação, denúncia e/ou reclamação; quando demandar concurso de entidade de notória especialização e de órgãos e entidades da União, do Distrito Federal, de outros Estados e dos Municípios, e, requisição dos órgãos e entidades do Estado de Goiás, para consecução dos objetivos do PROCON/GOIÁS no cumprimento de seu desiderato;

V - desenvolver e aprofundar estudos sobre as matérias de maior complexidade Jurídica abrangidas pela órbita de competência do PROCON;

VI - emitir pareceres, preparar despachos, minutas e outras atividades que se caracterizem como assessoramento técnico à execução, controle e avaliação das atividades do Procon;

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VII - elaborar súmulas de orientação técnica sobres questões submetidas ao PROCON/GOIÁS;

VIII - coordenar a realização de audiências de conciliação segundo o rito sumaríssimo, procedendo-se aos registros, celebrando-se termo de acordo e demais encaminhamentos que o momento processual demandar;

IX - propiciar o encaminhamento de questões de competência de outros órgãos ou entidades;

X - adotar as providências necessárias junto ao órgão para inscrição na Dívida Ativa de débitos não pagos;

XI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO ADEQUADO

Art. 75. Compete à Gerência de Comunicação Social e Educação para o Consumo Adequado:

I - promover a divulgação das atividades, realizações e eventos do órgão;

II - elaborar notas, anúncios, avisos e artigos de interesse da instituição, bem como assessorar os dirigentes em suas participações aos meios de comunicação;

III - coletar as notícias de interesse do órgão, dando conhecimento das mesmas ao Superintendente, e proceder a eventual correção de matéria veiculada em desconformidade com as realizações do órgão, e

IV - elaborar e executar projetos pedagógicos sobre consumo adequado, principalmente, junto aos estabelecimentos de ensino, objetivando atingir crianças e aos adolescentes, bem como junto às instituições sociais, associações de bairros, clubes de serviços e entidades representativas de classes dos fornecedores e dos consumidores e outras correlatas;

V - desenvolver campanhas de esclarecimentos, informações e orientações aos consumidores e fornecedores, sempre que determinadas circunstancias, demandarem incursão específica, em decorrência de acontecimentos sazonais ou imprevistos;

VI - desenvolver projetos sobre material pedagógico adequado destinado à educação do consumidor e do fornecedor;

VII - promover a publicação de livros, cartilhas, códigos, manuais, panfletos e de outros instrumentos informativos visando manter o cidadão consumidor permanentemente informado sobre seus direitos e obrigações;

VIII - manter permanente intercâmbio de informação com órgãos correlatos, visando uma atuação integrada na consecução dos seus objetivos;

IX - viabilizar a realização de convênios com estabelecimentos de ensino, visando o desenvolvimento de ações pedagógicas e preventivas de concretização, educação e orientação dos consumidores;

X - desenvolver programa de Educação do Consumidor, fornecendo as diretrizes, informações e subsídios dos objetivos propostos;

XI - desenvolver estratégias educacionais capazes de incentivar a criação de associações de defesa dos direitos do consumidor;

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XII - desenvolver programas de treinamento e preparação de educadores, a fim de capacitá-los a participar e levar adiante os programas de educação e informação aos consumidores da capital e do interior do Estado, principalmente como multiplicadores de informações nas salas de aula;

XIII - outras atividades compatíveis.

SEÇÃO III

DA GERÊNCIA DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR

Art.76 . Compete à Gerência de Atendimento ao Consumidor:

I - coordenar e controlar os trabalhos nas diversas etapas de atendimento jurídico ao consumidor e dos processos administrativos;

II - promover e zelar pelo bom atendimento ao consumidor, prestar, por telefone ou pessoalmente, informações, orientações e esclarecimentos inerentes à proteção e defesa dos seus direitos; no caso de questão de competência de outro ente, encaminha-lo ao órgão consentâneo.

III - adotar os encaminhamentos pertinentes, pré-conciliação, instauração e autuação de processo; promover despacho saneador; designar pauta e realizar audiência de instrução, conciliação e julgamento; distribuir processos para julgamento e para admissibilidade dos recursos; aferir cumprimento de prazos; dar cumprimento aos despachos e decisões da Superintendência e do órgão recursal, bem como atuar no contencioso administrativo do órgão, nos casos de atribuições do PROCON;

IV - acompanhar o registro e o fluxo de processos perante o Cartório, imprimindo celeridade na movimentação dos feitos e objetivando rapidez na composição dos conflitos submetidos ao crivo do Procon;

V - receber, controlar e distribuir expedientes e processos administrativos sobre relação de consumo, promover diligências à célere resolução dos conflitos submetidos à apreciação do órgão, bem como informar sobre a tramitação dos processos às partes interessadas;

VI - expedir notificação a consumidores e fornecedores, emitir certidões, solicitar quando necessário e mediante despacho da autoridade competente o concurso de entidade de notória especialização e de órgãos e entidades da União, do Distrito Federal, de outros Estados e dos Municípios e, requisição dos órgãos e entidades do Estado de Goiás, para consecução dos objetivos do PROCON/GOIÁS no cumprimento de seu desiderato, mediante despacho do Superintendente ou da autoridade recursal;

VII - organizar, registrar e atualizar cadastro de reclamações fundamentadas atendidas e não atendidas contra fornecedores de produtos e serviços (SPCON), contra pessoas físicas e jurídicas com processos de autos de infração, na forma da legislação, encaminhando as decisões não cumpridas para inscrição na dívida ativa do órgão pertinente do Estado e promovendo os assentamentos no cadastro de dívida ativa do PROCON;

VIII - arquivar os processos administrativos findos e mantê-los a salvo durante o prazo de prescrição legal;

IX - instruir o consumidor sobre os procedimentos e documentação necessária para a formalização de reclamações ou denúncias;

X - registrar, em formulário próprio as consultas, reclamações e denúncias apresentadas, formalizando processos específicos, devidamente Protocolados;

XI - comunicar aos interessados as soluções adotadas para cada caso, encaminhando-se obrigatoriamente cópia da decisão;

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XII - prover, sistematicamente, o cadastro de dados complementares e suficientes, de forma a possibilitar aos interessados, informações claras e precisas sobre as pessoas físicas ou jurídicas inscritas no mesmo, bem como de histórico de ocorrências e número dos processos oriundos de reclamação e de autuação fiscal;

XIII - prestar aos interessadas informações sobre os dados constantes de cadastros e, quando solicitado, corrigir eventuais erros de assentamentos, procedendo dentro do prazo legal;

XIV - subsidiar processos de reclamação e de autuação fiscal instruindo os mesmos com certidão de reincidência e antecedentes, por parte do reclamado ou autuado;

XV - tomar as providências necessárias, junto ao órgão com atribuições, para inscrição na divida ativa dos débitos que não forem pagos por infratores, nos prazos legais;

XVI - outras atividades correlatas..

SEÇÃO IV

DA GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO, PESQUISA E CÁLCULO

Art.77. Compete à Gerência de Fiscalização, Pesquisa e Cálculo:

I - lavrar peças fiscais - auto de infração, termo de constatação, termo de depósito, termo de apreensão e demais expedientes pertinentes, contra quaisquer pessoas físicas ou jurídicas que infrinjam os dispositivos do Código de Proteção e Defesa do Consumido, assim como a legislação complementar a respeito das relações de consumo;

II - efetuar diligências e vistorias, na forma de constatação, visando subsidiar com informações os processos de denúncias ou reclamações de consumidores;

III - receber e aferir a veracidade de reclamações e denúncias e prestar informações em processos submetidos ao seu exame;

IV - providenciar, quando necessário, a realização de testes, análises, diagnósticos, através de órgãos e/ou entidades conveniados, visando a apuração e solução de questões envolvendo as denuncias e consultas recebidas;

V - elaborar e disponibilizar dados estatísticos sobre as atividades da respectiva gerência.

VI - elaborar e disponibilizar pesquisas segmentadas objetivando informação e orientação ao consumidor, diretamente ou através de convênios com entidades de ensino, órgãos ou entidades federais, estaduais e municipais;

VII - elaborar cálculos de matérias inerentes a processos administrativos, liquidação de sentenças, por solicitação de consumidor ou de qualquer ente público e privado, objetivando a defesa do consumidor;

VIII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO V

DA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Art.78. Compete à Gerência de Apoio Administrativo e Financeiro:

I - controlar a movimentação e freqüência de pessoal, mantendo atualizado os dados funcionais dos servidores para os fins devidos;

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II - manter registro e controle do material permanente e de consumo utilizados pela Superintendência;

III - realizar, periodicamente, o inventário de todos os bens móveis e imóveis colocados à disposição do Órgão - através do Fundo Estadual de Defesa do Consumidor - FEDC, doação, cessão de uso, convênios e outros avençamentos, bem como, inventário compartilhado e acautelamento de bens quando entregue para uso de servidor de cada unidade da Superintendência;

IV - executar os serviços de expediente da Superintendência, bem como a digitação e reprografia de documentos;

V - realizar o serviço de protocolo do Procon, mantendo atualizada a informação sobre a tramitação de processos e demais documentos;

VI - manter organizado e atualizado arquivo contendo processos, legislação, publicação de atos normativos, atos do Superintendente e demais documentos de interesse do Procon, visando regular e célere atendimento às demandas das demais unidades da Superintendência, bem como - supervisionar permanentemente a organização, modernização e regularidade dos arquivos de cada unidade e/ou assessoria de execução;

VII - guardar, manter em perfeito estado de conservação e funcionamento, veículos, equipamentos, máquinas, telefones, móveis e utensílio e demais equipamentos utilizados pelo Procon;

VIII - executar os serviços de transportes zelando pela manutenção da frota de veículos, bem como manter rigoroso controle sobre documentação, despesas com oficina, combustíveis, regularidade e zelo do condutor no uso de veículo, dentre outros cuidados;

IX - executar os serviços de copa e zeladoria do Procon;

X - manter serviços de vigilância das instalações do Procon;

XI - prover material permanente, de consumo e outros insumos necessários ao desenvolvimento das atividades do Procon, através de licitação, quando for permitida a aquisição pela Lei do Fundo-Estatuto de Proteção ao Consumidor;

XII - prover os custos com análise, diagnóstico, testes e laudos periciais visando apuração e solução de questões envolvendo denúncias e consultas recebidas, em matéria, exclusivamente, da defesa do consumidor;

XIII - prover com regularidade e tempestividade numerário destinado a diária, despesa com deslocamento de pessoal, exclusivamente, para atender matéria de defesa do consumidor, mediante prévia solicitação de cada unidade de execução e assentimento expresso do Superintendente;

XIV - outras atividades correlatas.

SEÇÃO VI

DA GERÊNCIA DE ESTUDOS, PROJETOS E INFORMATIZAÇÃO

Art.79 . Compete à Gerência de Estudos, Projetos e Informatização:

I - desenvolver as atividades de planejamento, pesquisa, controle, avaliação de qualidade de atendimento;

II - reunir e analisar, sistematicamente, dados estatísticos das atividades do PROCON, com os indicadores necessários para a informação, controle geral e avaliação dos projetos, programas e atividades do órgão;

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III - realizar estudos e pesquisas com o objetivo de aperfeiçoar os procedimentos de atendimento, orientação e encaminhamento dos consumidores, bem como os procedimentos;

IV - organizar, catalogar e controlar o acervo de publicações técnicas e de dados estatísticos, promovendo sistematicamente a sua divulgação às demais unidades do Órgão;

V - desenvolver outras atividades compatíveis;

VI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO VII

DA GERÊNCIA DE APOIO À MUNICIPALIZAÇÃO

Art.80. Compete à Gerência de Apoio à Municipalização

I - concorrer para a celebração de convênios com os municípios, objetivando promover a defesa do consumidor;

II - prestar apoio técnico aos entes conveniados;

III - promover a integração dos órgãos e entidades que atuem na segmentação de defesa do consumidor;

IV - manter atualizada estatística das atividades dos órgãos municipais, e mensalmente informa-la ao Departamento pertinente do PROCON/GOIÁS;

V - promover a integração dos PROCONs Municipais com os PROCONs Estaduais, inclusive de outras unidades da federação e demais órgãos federais, estaduais ou municipais, destinados à defesa do consumidor;

VI - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XIV

DA SUPERINTENDÊNCIA DE INTELIGÊNCIA

Art.81. Compete à Superintendência de Inteligência:

I - subsidiar o Secretário, com conhecimentos produzidos pelas áreas de Inteligência;

II - normatizar as atividades de Inteligência de Segurança Pública, em âmbito estadual, em consonância com os Órgãos de Inteligência Federal que compõem o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública;

III - promover a integração das unidades administrativas de Inteligência da Secretaria com a unidade administrativa central e desta com o subsistema de inteligência, respeitadas as deliberações do Conselho Especial desse subsistema;

IV - promover a identificação, o acompanhamento e a avaliação das ameaças reais ou potenciais à Segurança Pública e colher informações que subsidiem ações para neutralizar, coibir e reprimir atos criminosos de qualquer natureza;

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V - coordenar o planejamento e a execução das atividades de Inteligência e Contra-Inteligência, a fim de atender às demandas de segurança pública;

VI - promover a difusão de conhecimentos de segurança pública entre todas as unidades administrativas dos subsistemas responsáveis pelas decisões decorrentes, nas esferas de competência federal e estadual;

VII - realizar coletas e análises de dados estatísticos, estudos e pesquisas referentes às suas atividades;

VIII - desenvolver atividades que acompanhem e avaliem a eficácia das atividades de operações integradas, conduzidas no âmbito do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, visando ao aperfeiçoamento do planejamento e da execução;

IX - manter atualizados os registros estaduais que compõem o Sistema Nacional de Informações de Justiça e Segurança Pública (INFOSEG);

X - viabilizar e articular intercâmbio de experiências técnicas e operacionais entre os serviços policiais federal e estadual;

XI - realizar estudos e pesquisas, consolidar estatísticas estaduais de crimes e fazer análise de tendências da criminalidade;

XII – apoiar tecnicamente os procedimentos de quebra de sigilo bancário, postal e telefônico, e captar e interceptar sinais eletromagnéticos, óticos ou acústicos da ação de criminosos,por solicitação fundamentada e/ou autorização expressa do Diretor-Geral da Polícia Civil, referendada pelo Secretário da segurança pública e Justiça, desde que obtido provimento judicial a respeito;

XIII – promover o acompanhamento da atuação dos Conselhos Regionais de Segurança Pública;

XIV – executar outras atividades correlatas.

Parágrafo Único. São vedadas à Superintendência de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública e Justiça a realização de investigações e/ou operações policiais, que, de conformidade com legislação vigente, são de competência das polícias, e, ainda, de atos ilícitos praticados por servidores da área de segurança pública, cuja competência é exclusiva da Corregedoria-Geral de Polícia.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA

Art.82 . Compete à Gerência do Serviço de Inteligência:

I - identificar, acompanhar e avaliar ameaças reais ou potenciais a respeito dos assuntos da sua área de atuação em conformidade com a Política e o Plano Estadual de Inteligência de Segurança Pública;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

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II - solicitar conhecimentos aos órgãos do Subsistema de Inteligência dedicados à segurança pública e seus possíveis desdobramentos;

III - fazer ligações sistemáticas com órgãos do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública e, eventualmente, com órgãos públicos ou privados, com vistas à obtenção de conhecimentos relacionados com a segurança pública;

IV - produzir conhecimentos sobre segurança pública que subsidiem decisões nas esferas dos governos estadual e federal;

V - produzir documentos de Inteligência que, depois de aprovados pelo Secretário ou seu substituto, serão difundidos pela Superintendência de Inteligência;

VI - manter e atualizar banco de dados com a finalidade de atender a planejamentos, tomada de decisões ou de acompanhamento de ações planejadas, exclusivamente, dedicados à segurança pública;

VII - acompanhar atividades desenvolvidas pelos órgãos estaduais de segurança pública e pelos Conselhos de Segurança Pública;

VIII - manter e atualizar bancos de dados sobre fatos e situações, assuntos e outras informações relevantes, por área de análise;

IX - elaborar mapeamento dos logradouros públicos, cidades e regiões, com índices elevados de crimes, especialmente os dolosos contra a vida e o patrimônio;

X - coordenar as ações desenvolvidas pelas Agências Regionais Integradas de Inteligência de Segurança Pública;

XI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA DO SERVIÇO DE CONTRA-INTELIGÊNCIA

Art.83. Compete à Gerência do Serviço de Contra-Inteligência:

I - adotar medidas de segurança que visem à prevenção e à obstrução de ações adversas de qualquer natureza, no âmbito da SSPJ e da atividade de inteligência;

II - coletar e buscar dados junto aos órgãos do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, bem como produzir conhecimentos a respeito do trânsito de estrangeiros no Estado, particularmente sobre aqueles envolvidos em práticas criminosas;

III - promover a integração dos órgãos do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública com órgãos privados, visando obter dados relacionados com a respectiva área de atuação;

IV - receber, processar e difundir, no âmbito do Subsistema, denúncias contra a criminalidade encaminhadas à Secretaria, por qualquer meio;

V - acompanhar a execução das atividades na área da tecnologia da informação e da comunicação, conforme a política de segurança da informação e a legislação vigente;

VI - coletar, buscar, processar e difundir dados e informações referentes à organizações criminosas, atividade terroristas e outras relacionadas com o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública.

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VII - executar atividades de protocolo, registro e arquivo de documentos de interesse da Superintendência de Inteligência;

VIII - requisitar, controlar e distribuir materiais de expedientes e reprografia;

IX - acompanhar e controlar a gestão dos recursos humanos;

X - identificar necessidades de treinamento, capacitação e especialização profissional, e elaborar o Plano Anual de Desenvolvimento de Recursos Humanos no âmbito da Superintendência de Inteligência;

XI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DA GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA CIVIL

Art.84. Compete à Gerência de Operações de Inteligência da Polícia Civil:

I - suprir as Gerências dos Serviços de Inteligência e Contra-Inteligência com dados e informações necessários ao processo de produção de conhecimento da área de competência da Polícia Civil;

II - planejar, coordenar e promover operações de buscas referentes às necessidades da Superintendência de Inteligência da SSPJ e da Diretoria-Geral da Polícia Civil do Estado de Goiás constantes da Política Estadual de Segurança Pública e do Plano Estadual de Inteligência de Segurança Pública;

III - assessorar o Diretor-Geral da Polícia Civil do Estado de Goiás no planejamento das atividades da corporação, bem como subsidiar no processo decisório e no emprego operacional;

IV - outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DA GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA MILITAR

Art.85. Compete à Gerência de Operações de Inteligência da Polícia Militar:

I - suprir as Gerências dos Serviços de Inteligência e Contra-Inteligência com dados e informações e necessários ao processo de produção de conhecimento da área de competência da Polícia Militar;

II - planejar, coordenar e promover operações de buscas referentes às necessidades da Superintendência de Inteligência da SSPJ e do Comando-Geral da Polícia Militar do Estado de Goiás constantes da Política Estadual de Inteligência;

III - assessorar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Goiás no planejamento das atividades da corporação, bem como subsidiar no processo decisório e no emprego operacional;

IV - outras atividades correlatas.

SEÇÃO V

DA GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

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Art.86. Compete à Gerência de Operações de Inteligência do Corpo de Bombeiros Militar:

I - suprir as Gerências dos Serviços de Inteligência e Contra-Inteligência com dados e informações necessários ao processo de produção de conhecimento da área de competência do Corpo de Bombeiros Militar;

II - planejar, coordenar e promover operações de buscas referentes às necessidades da Superintendência de Inteligência da SSPJ e do Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás constantes da Política Estadual de Inteligência, e Planos Estadual e Setorial de Inteligência;

III - assessorar o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás no planejamento das atividades da corporação, bem como subsidiar no processo decisório e no emprego operacional;

IV - outras atividades correlatas.

SEÇÃO VI

DA GERÊNCIA DE SEGURANÇA

Art.87. Compete à Gerência de Segurança:

I - planejar, coordenar e promover as ações de inteligência de sinais no âmbito do sistema estadual de segurança pública;

II - oferecer suporte técnico e de análise ao atendimento de determina ações judiciais de quebra de sigilo das comunicações telefônicas, de qualquer natureza; bancária e fiscal

III - desenvolver as atividades de apoio técnico, manutenção, suporte e pesquisa nas áreas de eletro-eletrônica, informática e telecomunicações de interesse da atividade de inteligência de segurança pública;

IV - identificar necessidades, propor aquisições e controlar a movimentação de bens dependências e instalações da Superintendência;

V - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XV

DA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍCIA TÉCNICA-CIENTÍFICA

Art.88. Compete à Superintendência de Polícia Técnica-Científica:

I - coordenar, dirigir e controlar a execução das atividades de sua competência legal, específica e genérica, dos institutos de medicina legal, de criminalística e de identificação;

II - promover a elaboração e a programação anual de trabalho das unidades administrativas que lhe são diretamente subordinadas e fiscalizar o seu cumprimento;

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III – realizar coletas e análises de dados estatísticos, estudos e pesquisas referentes ao seu campo de atuação;

IV – promover e articulação de intercâmbio de experiências nas áreas técnicas e operacionais entre os serviços técnico-científicos policiais, nos âmbitos federal e estadual de universidades e de outras instituições científicas, públicas e privadas;

V - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DA GERÊNCIA DOS NÚCLEOS REGIONAIS DE POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA

Art.89. Compete à Gerência dos Núcleos Regionais de Polícia Técnico-Científica:

I - prestar toda a assistência operacional aos núcleos regionais de modo a propiciar condições de pleno funcionamento destes;

II - promover a conservação, manutenção e funcionamento dos veículos, equipamentos, máquinas, telefones, móveis e utensílio e demais equipamentos utilizados nos núcleos regionais, bem como fiscalizar os cuidados destinados aos mesmos;

III - apresentar, mensalmente, relatório das atividades e serviços prestados nos Núcleos Regionais;

IV - exercer rigoroso controle da conduta dos servidores em estágio probatório, analisando os relatórios elaborados pelos chefes dos núcleos regionais à vista dos resultados apresentados na execução das tarefas de cada categoria funcional e do resultado global atingido pelos núcleos;

V - promover a fiscalização do cumprimento do horário estabelecido para início e término do expediente e plantões, admitidas às exceções plenamente justificadas;

VI - planejar, controlar e distribuir os materiais e equipamentos dos núcleos e fiscalizar a sua correta utilização;

VII - inspecionar, semestralmente, os núcleos regionais verificando a regularidade da execução das tarefas de cada um e o cumprimento das diretrizes emanadas pela Superintendência;

VIII - propor a lotação, remoção e transferência de funcionários lotados nos núcleos regionais, de forma a garantir o funcionamento, bem como a prestação dos serviços de competência dos mesmos;

IX - outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art.90. Compete à Gerência de Apoio Administrativo:

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

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I - planejar, organizar, distribuir, coordenar e controlar a execução das atividades dos agentes que lhe são subordinados;

II - monitorar as atividades referentes a arrecadação, pagamento, recebimento, controle, movimentação e disponibilidade financeira;

III - criar relatórios e realizar análises críticas sobre despesas de investimentos e de custeio e os respectivos resultados, referentes às várias áreas da SPTC-Superintendência de Polícia Técnico-Científica;

IV - despachar com o Superintendente da Polícia Técnica-Científica, apoiando o em matéria de sua competência;

V - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades a cargo da SPTC- Superintendência de Polícia Técnico-Científica;

VI - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pela unidade, bem como as determinações do titular da Superintendência e do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

VII - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da SPTC-Superintendência de Polícia Técnico-Científica-;

VIII - fiscalizar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados à disposição da unidade;

IX - opinar sobre questões relativas ao quadro de pessoal vinculado à SPTC- Superintendência de Polícia Técnico-Científica;

X - zelar para que haja fiel cumprimento dos regulamentos, normas e legislações que regem o funcionamento da Polícia Técnico-Científica, bem como pelas determinações do Titular da Superintendência e do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

XI - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnico-Científica, minucioso relatório das realizações do órgão;

XII - manter contatos com dirigentes e assessores dos órgãos afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

XIII - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO III

DA GERÊNCIA DE CRIMINALÍSTICA

Art.91. Compete à Gerência de Criminalística:

I - realizar perícias internas e externas nas áreas de Criminalística e elaborar os respectivos laudos;

II - emitir laudos, pareceres ou prestar informações sobre assuntos da área de criminalística;

III - prestar esclarecimentos perante o tribunal, quando solicitado;

IV - preservar o sigilo das informações, dados e documentos em circulação e depositados em suas dependências, sob pena de responsabilidade;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

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V - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística de produção, custos, orçamentos e outros relativos às funções especificas do Instituto de Criminalística ;

VI - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnica e Cientifica, minucioso relatório das realizações do órgão, abrangendo o numero de perícias realizadas e os laudos elaborados;

VII - realizar o total controle do uso das viaturas policias, equipamentos e materiais disponibilizados à criminalística;

VIII - fiscalizar o cumprimento do horário estabelecido para início e término do expediente e plantões, admitidas as exceções plenamente justificadas;

IX - exercer rigoroso controle da conduta dos servidores em estágio probatório, analisando os relatórios elaborados por seus chefes imediatos à vista dos resultados apresentados na execução das tarefas de cada categoria funcional e do resultado global atingindo pelo órgão;

X - inspecionar periodicamente os órgãos sob sua direção, verificando a regularidade da execução das tarefas o cumprimento das diretrizes emanadas da chefia;

XI - promover a adequada distribuição e utilização de material e equipamentos necessários à realização das atividades e serviços do órgão;

XII - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IV

DA GERÊNCIA DE MEDICINA LEGAL

Art.92 . Compete à Gerência de Medicina Legal:

I - efetuar exames em cadáveres para determinação da natureza das lesões com conseqüente elaboração dos laudos periciais;

II - preservar o sigilo das informações, dados e documentos em circulação e depositados em suas dependências, sob pena de responsabilidade;

III - emitir laudos, pareceres ou prestar informações sobre assuntos da área de criminalística;

IV - prestar esclarecimentos perante o tribunal, quando solicitado;

V - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística de produção, custos, orçamentos e outros relativos às funções especificas do Instituto de Medicina-Legal;

VI - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnica e Cientifica, minucioso relatório das realizações do órgão;

VII - realizar o total controle do uso das viaturas policias, equipamentos e materiais disponibilizados à gerência;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

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VIII - fiscalizar o cumprimento do horário estabelecido para início e término do expediente e plantões, admitidas as exceções plenamente justificadas;

IX - exercer rigoroso controle da conduta dos servidores em estágio probatório, analisando os relatórios elaborados por seus chefes imediatos à vista dos resultados apresentados na execução das tarefas de cada categoria funcional e do resultado global atingindo pelo órgão;

X - inspecionar periodicamente os órgãos sob sua direção, verificando a regularidade da execução das tarefas o cumprimento das diretrizes emanadas da chefia;

XI - promover a adequada distribuição e utilização de material e equipamentos necessários à realização das atividades e serviços do órgão;

XII - outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO V

DA GERÊNCIA DE IDENTIFICAÇÃO

Art.93. Compete à Gerência de Identificação:

I - emitir carteiras de identidade por solicitação dos cidadãos de acordo com as normas legais,

II - manter bancos de dados atualizados de cadastros criminais e disponibilizá-los para consultas;

III - expedir Certidões de Registros Policiais e pareceres técnicos de identificação;

IV - proceder à montagem de retratos-falados;

V - proceder à coleta de dados, identificação e pesquisas papiloscópicas;

VI - pesquisar dados em arquivos de identificação civil e criminal;

VII - encaminhar mensalmente à Superintendência da Polícia Técnico-Científica, minucioso relatório das atividades e serviços prestados pelas seções e órgãos que lhe são subordinados;

VIII - propor a nomeação ou designação de servidor para provimento de cargo ou função em comissão, bem como a exoneração ou dispensa;

IX - exercer rigoroso controle sobre as cédulas de identidade em branco, bem como os formulários de atestados de bons antecedentes;

X - cuidar da emissão de documentação

XI - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística de produção, custos, orçamentos e outros relativos às funções especificas do Instituto de Medicina-Legal;

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XII - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnica e Cientifica, minucioso relatório das realizações do órgão;

XIII - realizar o total controle do uso das viaturas policias, equipamentos e materiais disponibilizados à gerência;

XIV - fiscalizar o cumprimento do horário estabelecido para início e término do expediente e plantões, admitidas as exceções plenamente justificadas;

XV - exercer rigoroso controle da conduta dos servidores em estágio probatório, analisando os relatórios elaborados por seus chefes imediatos à vista dos resultados apresentados na execução das tarefas de cada categoria funcional e do resultado global atingindo pelo órgão;

XVI - inspecionar periodicamente os órgãos sob sua direção, verificando a regularidade da execução das tarefas o cumprimento das diretrizes emanadas da chefia;

XVII - promover a adequada distribuição e utilização de material e equipamentos necessários à realização das atividades e serviços do órgão;

XVIII - outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XVI

DA SUPERINTENDÊNCIA DA ACADEMIA ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Art.94.Compete à Superintendência da Academia Estadual de Segurança Pública:

I - promover o recrutamento, a seleção e a matrícula de candidatos a cursos de formação profissional, para ingresso nos cargos dos quadros de pessoal da Secretaria da Segurança Pública e Justiça, diretamente ou por intermédio de instituições de ensino com ela conveniadas;

II - promover a formação, o aperfeiçoamento e a especialização dos profissionais em segurança pública por meio de cursos ministrados e promoção de eventos similares;

III - propor ações para o desenvolvimento humano de profissionais em segurança pública;

IV - propor a elaboração de convênios, ajustes e contratos com órgãos e entidades congêneres, nacionais e estrangeiras, de natureza pública ou privada, visando à capacitação e qualificação de recursos humanos;

V - realizar planos, estudos e pesquisas que visem ao estabelecimento de doutrina orientadora em alto nível das atividades policiais e de bombeiros militares do Estado;

VI - promover a difusão de matéria doutrinária, informações e estudos, sobre a evolução dos serviços e técnicas policiais;

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VII - habilitar os servidores dos organismos que integram o Sistema de Segurança Pública para planejar, organizar, dirigir e executar os serviços que lhes são afetos;

VIII - realizar pesquisas nas áreas que constituem objeto de ensino;

IX - promover a publicação de revistas ou periódicos técnicos de assuntos relacionados com as suas atividades;

X - promover palestras, programas, seminários, congressos, conferências e/ou outras atividades afins em conjunto com a comunidade e outras entidades congêneres;

XI - desenvolver programas de capacitação de voluntários para ações de prevenção do uso de substâncias entorpecentes;

XII - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DA GERÊNCIA DA SECRETARIA GERAL

Art.95.Compete à Gerência da Secretaria-Geral da Superintendência da Academia Estadual de Segurança pública:

I - assessorar e assistir o Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública nos assuntos afetos a Superintendência e cumprir as missões especiais que por ele for incumbido;

II - dirigir todo o serviço de administração da Superintendência, distribuindo entre os seus funcionários, o expediente e demais tarefas que lhes competem;

III - cumprir e fazer cumprir as normas, ordens e instruções emanadas da superintendência da SAESP-Superintendência da Academia Estadual de Segurança Pública;

IV - outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DA GERÊNCIA DE ENSINO BÁSICO

Art.96. Compete à Gerência de Ensino Básico:

I - formar pessoal habilitado em concurso público, tornando-os aptos a planejar, organizar, executar e dirigir serviços pertinentes ao organismo policial do Estado;

II - promover o aperfeiçoamento e o aprimoramento dos servidores das diversas carreiras policiais, respeitando as especificidades de cada corporação;

III - realizar pesquisa e extensão nos vários domínios da cultura que constitui objeto de seu ensino;

IV - publicar e divulgar os assuntos das atividades dos policiais;

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V - promover eventos culturais e relacionados à cidadania;

VI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DA GERÊNCIA DE ENSINO POLICIAL TÉCNICO-CIENTÍFICO

Art.97. Compete à Gerência de Ensino Policial Técnico-Científico:

I - formar pessoal habilitado em concurso público, tornando-os aptos a planejar, organizar, executar e dirigir serviços pertinentes aos Institutos da Superintendência da Polícia Técnico-Científica do Estado;

II - promover o aperfeiçoamento, a especialização, o treinamento e ou reciclagem de servidores das diversas carreiras da polícia técnico-científica, respeitando as especificidades de cada corporação;

III - realizar pesquisas nos vários domínios da cultura que constitui objeto de seu ensino;

IV - publicar e divulgar os assuntos das atividades dos cargos inerentes da Polícia Técnico-Científica;

V - promover cursos de pós-graduação destinados à comunidade, em convênio com outras instituições de ensino;

VI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DA GERÊNCIA DE ENSINO POLICIAL MILITAR

Art.98. Compete à Gerência de Ensino Policial Militar:

I - planejar, implantar cursos e treinamentos voltado para os policiais militares e avaliar o ensino e a aprendizagem;

II - dar cumprimento ao determinado pela documentação básica do Ensino da PMGO e fornecer informações aos escalões superiores sobre a execução do processo com o objetivo de aperfeiçoá-lo constantemente;

III - promover a elaboração e atualização dos documentos básicos de ensino sob sua responsabilidade, quando necessária ou determinada, submetendo-as à consideração do escalão superior e fornecer informações aos escalões superiores sobre a execução do processo com o objetivo de aperfeiçoá-lo constantemente;

IV - propiciar a realização do aperfeiçoamento do corpo docente;

V - outras atividades correlatas.

SEÇÃO V

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DA GERÊNCIA DE ENSINO POLICIAL CIVIL

Art.99. Compete à Gerência de Ensino do Policial Civil:

I - formar pessoal habilitado em concurso público, tornando-os aptos a planejar, organizar, executar e dirigir serviços pertinentes ao organismo policial do Estado;

II - promover o aperfeiçoamento, a especialização, o treinamento e ou reciclagem de servidores das diversas carreiras policiais, respeitando as especificidades de cada corporação;

III - realizar pesquisas nos vários domínios da cultura que constitui objeto de seu ensino;

IV - publicar e divulgar os assuntos das atividades dos policiais;

V - promover cursos de pós-graduação destinados à comunidade, em convênio com outras instituições de ensino;

VI - coordenar o Programa de Prevenção as Drogas;

VII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO VI

DA GERÊNCIA DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR

Art.100.Compete à Gerência de Ensino Bombeiro Militar:

I - planejar, implantar cursos e treinamentos voltado para os policiais militares e avaliar o ensino e a aprendizagem;

II - dar cumprimento ao determinado pela documentação básica do Ensino do CBMGO;

III - promover a elaboração e atualização dos documentos básicos de ensino sob sua responsabilidade, quando necessária ou determinada, submetendo-as à consideração do escalão superior;

IV - propiciar a realização do aperfeiçoamento do corpo docente, sem prejuízo das funções escolares; e

V - decidir sobre os pareceres emitidos pelos Conselhos;

VI - outras atividades correlatas.

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SEÇÃO VII

DA GERÊNCIA DO CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA MILITAR

Art.101. Compete à Gerência do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar:

I - propiciar a realização de cursos de treinamento e seminário voltado para o aperfeiçoamento da polícia militar;

II - apoiar a Gerência de Ensino da Polícia Militar no planejamento, na organização e na execução do Ensino Policial Militar;

III - coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades administrativas de forma a viabilizar as atividades de ensino, de aperfeiçoamento;

IV - planejar, executar e fiscalizar atividades relacionadas com a guarda, aquisição e conservação do patrimônio destinado à Biblioteca e ao Museu da PMGO;

V - substituir o Gerente de Ensino em seus impedimentos legais e executar as atribuições inerentes a este, que lhe forem delegadas;

VI - supervisionar as atividades administrativas e disciplinares referente ao Ensino Policial Militar, que lhe forem delegadas;

VII - outras atividades correlatas.

SEÇÃO VIII

DA GERÊNCIA DO CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Art.102. Compete à Gerência do Centro de Formação e Aperfeiçoamento do Corpo de Bombeiros Militar:

I - apoiar a Gerência de Ensino Bombeiro Militar no planejamento, na organização e na execução do Ensino Bombeiro Militar;

II - coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades administrativas de forma a viabilizar as atividades de ensino, de aperfeiçoamento do Corpo de Bombeiro Militar;

III - planejar, executar e fiscalizar atividades relacionadas com a guarda, aquisição e conservação do patrimônio destinado a Biblioteca e ao Museu BMGO;

IV - substituir o Gerente de Ensino em seus impedimentos legais e executar as atribuições inerentes a este, que lhe forem delegadas;

V - supervisionar as atividades administrativas e disciplinares referente ao Ensino Bombeiro Militar, que lhe forem delegadas;

VI - outras atividades correlatas.

SEÇÃO IX

DA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

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Art. 103. Compete à Gerência de Apoio Administrativo:

I - planejar a realização de cursos, principalmente aqueles desenvolvidos através de parceria com outros órgãos e instituições;

II - planejar, administrar e distribuir os recursos materiais e pedagógicos necessários ao desenvolvimento dos cursos da SAESP;

III - promover o planejamento do calendário anual dos cursos

IV - planejar, coordenar e dinamizar as atividades de orientação educacional;

V - elaborar, anualmente, o plano de orientação educacional e pedagógico;

VI - participar do processo de avaliação de aptidão moral do aluno, bem como acompanhar a vida escolar do aluno, considerando o seu comportamento dentro e fora do estabelecimento;

VII - prover orientação aos alunos quanto à utilização de métodos de estudos adequados;

VIII - estimular, no que for cabível, o relacionamento escola-família;

IX - planejar a grade curricular dos cursos em funcionamento da SAESP;

X - fixar os processos de avaliação dos cursos;

XI - controlar as atividades escolares, promovendo um processo de avaliação do rendimento do ensino e da aprendizagem.

XII - gerenciar as atividades financeiras da SAESP

XIII - administrar o uso de equipamentos audiovisuais, cuidando da guarda, manutenção e instalação de equipamentos de áudio e som nas salas de aula;

XIV - planejar as instruções de armamento e tiro para todos os cursos da SAESP, bem como prover os professores das disciplinas correlatas com os recursos necessários, tais como armas, munições e equipamentos;

XV - orientar, fiscalizar, controlar e execução das atividades de educação física, desporto e defesa pessoal da SAESP;

XVI - programar, coordenar, supervisionar e fiscalizar as aulas de educação física e atividades desportivas;

XVII - programar, coordenar, organizar, supervisionar e fiscalizar atividades culturais relacionadas com biblioteconomia, museulogia, música, bem como atividades de cunho religioso;

XVIII - outras atividades correlatas.

TÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DAS UNIDADES BÁSICAS E COMPLEMENTAR

CAPÍTULO I

DO SECRETÁRIO

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Art. 104 . São atribuições do Secretário da Segurança Pública e Justiça:

I - promover a administração geral da Secretaria, em estrita observância às disposições legais;

II - exercer a liderança política e institucional do setor polarizado pela Pasta, promovendo contatos e relações com autoridades e organizações dos diferentes níveis governamentais;

III - assessorar o Governador e demais Secretários de Estado em assuntos da competência da Secretaria da Segurança Pública e Justiça;

IV - despachar com o Governador;

V - fazer indicações ao Governador para o provimento de cargos em comissão;

VI - promover o controle e a fiscalização das entidades autárquicas jurisdicionadas à Secretaria;

VII - apreciar, em grau de recurso, quaisquer decisões no âmbito da Secretaria e das entidades a ela jurisdicionadas, exceto quando se tratar de indeferimento de pedido de instauração de inquérito policial, a que se refere o art. 5o, § 2o, do Código de Processo Penal;

VIII - emitir parecer ou despacho final, de caráter conclusivo, sobre os assuntos submetidos à sua apreciação;

IX - aprovar a programação das ações da Pasta e o planejamento estratégico a serem executados pela Secretaria;

X - expedir portarias sobre a administração e organização internas da Secretaria da Segurança Pública e Justiça e sobre a aplicação de leis, decretos e outras disposições de interesse da Pasta;

XI - dar posse aos dirigentes das entidades jurisdicionadas à Secretaria;

XII - assinar convênios, contratos e outros ajustes de qualquer natureza em que a Secretaria seja parte ou interveniente;

XIII - solicitar ao Governador, relativamente a entidades jurisdicionadas e por questões de natureza técnica, financeira, econômica ou institucional, sucessivamente, a intervenção nos órgãos de direção, a substituição de dirigente e/ou dirigentes, a extinção ou criação de órgãos ou entidades;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

XIV - constituir comissões, inclusive de processo administrativo disciplinar, e grupos de trabalho, estabelecendo suas incumbências;

XV - praticar atos da competência exclusiva do Governador do Estado, por expressa e nominal delegação de competência deste;

XVI - aprovar a realização de despesas e dispêndios da Pasta;

XVII - coordenar e promover o funcionamento integrado, uniforme e harmônico das unidades administrativas e dos órgãos que compõem o Sistema Estadual da Segurança Pública;

XVIII - presidir o :

a) Gabinete de Gestão Integrada do Estado de Goiás;

b) Conselho Estadual de Segurança Pública;

c) Conselho Estadual dos Direitos Humanos;

d) Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas;

e) Conselho Penitenciário.

XIX - zelar pela execução da política estadual da Segurança Pública, de Trânsito, de Direitos Humanos, de Defesa do Consumidor e do Sistema Penitenciário;

XX - articular-se com entidades, órgãos públicos e privados, nacionais e estrangeiros, para consecução dos objetivos da Secretaria;

XXI - firmar convênios e acordos com Municípios goianos, organismos e instituições oficiais e privadas, nacionais e estrangeiros, relativos a assuntos afetos aos objetivos da Secretaria da Segurança Pública e Justiça;

XXII - coordenar as atividades de defesa civil, prevenção a incêndio, e de busca e salvamento;

XXIII - encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado – TCE, a prestação anual de contas, de acordo com a legislação que rege a matéria;

XVIII - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO II

DOS GERENTES INTEGRANTES DO GABINETE DO SECRETÁRIO

SEÇÃO I

DO GERENTE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Art. 105. São atribuições do Gerente de Comunicação Social:

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

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I - elaborar e formatar políticas e estratégias de comunicação interna e externa para a Secretaria da Segurança Pública e Justiça de Goiás;

II - vistoriar todo e qualquer material de propaganda, publicidade e educativo da Secretaria da Segurança Pública e Justiça, manifestando aprovação ou reprovação, bem como acompanhar a execução dos trabalhos e projetos desenvolvidos para fins de divulgação;

III - zelar pela divulgação da colaboração recebida do público sob forma de sugestão ou reclamação e que tenha sido examinada e adotada pela SSPJ;

IV - responsabilizar-se por qualquer documentação referente aos serviços e ao trabalho da Gerência de Comunicação;

V - cuidar da aquisição e manutenção de materiais e equipamentos e definir as especificações técnicas do material e do equipamento utilizados pela Gerência de Comunicação Social, com o intuito de assegurar a aquisição correta pela unidade competente;

VI - prestar consultoria interna, estando atento às oportunidades e sugerindo alternativas compatíveis com as necessidades do consulente;

VII - encaminhar às autoridades competentes eventuais problemas e sugestões de trabalho da Gerência de Comunicação e da SSPJ;

VIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DO GERENTE DA ASSESSORIA PARLAMENTAR

Art. 106. São atribuições do Gerente de Assessoria Parlamentar:

I - assistir ao Secretário nas ações junto à Assembléia Legislativa;

II - programar, organizar e coordenar as atividades de articulação e apoio parlamentar nos assuntos de interesse da SSPJ;

III - manter registro e controle referente às atividades da área;

IV - Informar os interessados, quando autorizados, das decisões dos assuntos encaminhados à Secretaria, através de processos de Prefeitos, Deputados e autoridades políticas;

V - Informar o Secretário de todos os fatos de interesse da Secretaria, relacionados aos Prefeitos, Deputados e outras autoridades políticas;

VI - acompanhar internamente o andamento de todos os processos/convênios referentes à SSPJ e prefeituras municipais, atuando efetivamente para responder aos interessados;

VII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DO GERENTE DA SECRETARIA-GERAL

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Art. 107. São atribuições do Gerente da Secretaria-Geral:

I - coordenar e administrar as atividades da Gerencia da Secretaria Geral;

II - informar e orientar o público que recorre à Secretaria-Geral;

III - despachar com o Secretário da Segurança Pública e Justiça, Chefe de Gabinete e Superintendente Executivo os assuntos afetos a sua área de atuação;

IV - assegurar a execução das ordens e instruções do Secretário de Segurança Pública e Justiça, Superintendente Executivo e Chefe de Gabinete sejam cumpridas, através da implementação de medidas burocráticas;

V - preparar e redigir os expedientes oficiais do Secretário de Segurança Pública e Justiça, Superintendente Executivo e Chefe de Gabinete;

VI - receber, examinar e instruir os expedientes protocolados na Gerência da Secretaria Geral;

VII - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO III

DO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR

Art. 108 . São atribuições do Comandante-Geral da Polícia Militar:

I - executar o planejamento estratégico visando o emprego da Corporação;

II - organizar, dirigir, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades da Polícia Militar, visando ao fiel cumprimento das suas missões e de seus encargos, respeitada a legislação pertinente;

III - expedir regimentos internos, normas gerais de ação, diretrizes, planos gerais e setoriais, instruções e ordens aos órgãos da estrutura da corporação;

IV - elaborar e submeter à aprovação do Secretário o Plano Diretor da Polícia Militar;

V - propor ao Secretário a adoção de medidas e providências relativas às necessidades da Polícia Militar, inclusive quanto às que dependam de encaminhamento ao Governador;

VI - assessorar o Secretário em todos os assuntos que digam respeito às atividades da Polícia Militar;

VII - manter o Secretário devidamente informado de todo o expediente que dependa de sua decisão;

VIII - constituir comissões e grupos de trabalhos, estabelecendo suas incumbências;

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GabineteGabineteGabineteGabinete

IX - decidir originariamente, ou em grau de recurso, todos os assuntos pertinentes ao pessoal da Polícia Militar, nos limites de sua competência;

X - movimentar oficiais, afastá-los ou impedi-los do exercício de suas funções, nos limites de sua competência legal;

XI - indicar ao Secretário os oficiais que devam ser submetidos a Conselho de Justificação e os que devam compor cada Conselho;

XII - declarar Aspirante-Oficial, promover Praças e Oficiais até o posto de Capitão (art. 18, § 3o, com alterações posteriores, da Lei no 8.000/75);

XIII - presidir as reuniões da Comissão de Promoções de Oficiais;

XIV - manter intercâmbio com as demais Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal;

XV - delegar competências específicas do seu cargo com conhecimento prévio do Secretário;

XVI - exercer outras atribuições previstas na legislação específica e aplicável;

XVII - submeter à consideração do Secretário os assuntos que excedam à sua competência;

XVIII - desempenhar outras atividades correlatas.

Parágrafo único. O Comandante-Geral da Polícia Militar será substituído, em suas ausências e impedimentos legais, pelo Chefe do Estado-Maior da corporação.

SEÇÃO I

DO GERENTE JURÍDICO

Art. 109. São atribuições do Gerente Jurídico da PM:

I – prestar assessoramento ao Comando-Geral juridicamente, sob a forma de estudos e pareceres jurídicos e na elaboração de legislação pertinente a Corporação;

II - prestar informações jurídicas em processos em tramitação;

III - fornecer subsídios à PGE para informações em mandados de segurança;

VI - acatar convocações exaradas pelo Comando-Geral da Corporação.

VII - desempenhar outras atividades correlatas..

SEÇÃO II

DO DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO DA POLÍCIA MILITAR

Art.110. São atribuições do Diretor de Apoio Logístico:

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I - elaborar o cronograma de aquisição de material e altera-lo quando necessário;

II - preparar os expedientes necessários às aquisições de bens, de acordo com a legislação pertinente;

III - efetuar o controle quantitativo, físico e financeiro do material estocado;

IV - controlar o uso e a utilização do material adquirido;

V - inspecionar e fiscalizar, periodicamente, as condições de conservação e uso dos bens móveis e imóveis da corporação;

VI - zelar pelo cumprimento das normas e instruções relativas ao patrimônio público;

VII - coordenar, executar e controlar os serviços de manutenção, conservação e reparo de equipamentos, instalações máquinas, aparelhos e veículos de uso da Polícia Militar;

VIII - controlar o consumo de combustíveis, lubrificantes, derivados de petróleo, peças e acessórios dos veículos da corporação;

IX - despachar diretamente com o Comandante-Geral;

X - submeter à consideração do Comandante-Geral os assuntos que excedam à sua competência;

XI - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DO GERENTE DE SUPRIMENTOS

Art. 111. São atribuições do Gerente de Suprimentos:

I - elaborar planos de apoio de suprimentos às operações contínuas e especiais da Polícia Militar;

II - propor normas gerais de consumo e critérios para distribuição de materiais;

III - supervisionar as atividades referentes a suprimentos, corrigindo distorções, promovendo ajustes e orientando;

IV - assegurar que as normas e planos de suprimento sejam observados;

V - avaliar continuamente a eficiência das atividades de suprimento, propondo medidas de otimização de recursos físicos e financeiros;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DO GERENTE DE MOTOMECANIZAÇÃO

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Art. 112. São atribuições do Gerente de Motomecanização:

I - elaborar planos logísticos referentes à distribuição, manutenção e emprego de viaturas em operações contínuas e especiais da Polícia Militar;

II - propor normas gerais de utilização de viaturas, inclusive quanto ao abastecimento, bem como de emprego de equipamentos de comunicação;

III - estabelece mecanismos de controle de uso, manutenção, abastecimento de viaturas;

IV - acompanhar a elaboração de projetos voltados para a modernização da rede de comunicação da PMGO;

V - elaborar estudos sobre otimização dos sistemas de comunicação bem como a sua inovação;

VI - supervisionar as atividades inerentes à área de motomecanização, corrigindo distorções, promovendo ajustes e orientando;

VII - assegurar que as normas e planos de motomecanização sejam observados;

VIII - avaliar continuamente a eficiência das atividades de motomecanização, propondo medidas de otimização de recursos físicos e financeiros;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO III

DO GERENTE DE PATRIMÔNIO

Art. 113. São atribuições do Gerente de Patrimônio:

I - gerir todos os atos referentes ao funcionamento burocrático referentes a questões patrimoniais;

II - fiscalizar os procedimentos de controle de patrimônio das OPMs, promovendo visitas, inspeções e orientações;

III - propor normas de controle burocrático e físico do patrimônio da PMGO;

IV - estabelecer mecanismos de controle do patrimônio da PMGO, bem como medidas para racionalização de consumo de água, esgoto, luz e gastos telefônicos ;

V - supervisionar as rotinas de controle patrimonial, assegurando o cumprimento das mesmas, corrigindo distorções, promovendo ajustes e orientando;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO II DO DIRETOR DE SAÚDE

Art. 114. São atribuições do Diretor de Saúde:

I - assessorar o Comandante-Geral, na elaboração e no estabelecimento das políticas globais de saúde médico-odontológica e veterinária da corporação, fornecendo elementos, propondo meios que venham prevenir

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agravos à saúde e proporcionar a higidez e as boas condições de saúde do policial militar ativo e inativo, seus dependentes e pensionistas;

II - distribuir, controlar e fiscalizar os bens patrimoniais, materiais de uso e consumo e serviços prestados por terceiros, destinados à saúde médico-odontológica e veterinária, segundo as diretrizes traçadas pelo Comandante-Geral da corporação;

III - assessorar o Comandante-Geral em assuntos concernentes à construção, manutenção, reparos e conservação do patrimônio da corporação destinados aos serviços de saúde médico-odontológica e veterinária;

IV - elaborar e apresentar ao Chefe do Estado-Maior o planejamento de construções, aquisição de bens patrimoniais e de consumo, bem como das necessidades de recursos humanos e suas qualificações, dentro do plano de expansão do setor de saúde médico-odontológica e veterinária da corporação;

V - propor ao Chefe do Estado-Maior o remanejamento de recursos materiais e humanos, visando ao melhor desempenho das ações médico-odontológica e veterinária;

VI - supervisionar a manutenção e conservação dos bens patrimoniais, as obras, o transporte e a estocagem de materiais de uso e consumo destinados ao setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

VII - assessorar o Chefe do Estado-Maior, na aquisição de bens patrimoniais e de materiais de uso e consumo destinados ao setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

VIII - assessorar o Chefe do Estado-Maior, na seleção e treinamento de pessoal técnico destinado ao setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

IX - propor ao Chefe do Estado-Maior a celebração de contratos e/ou convênios, visando complementar e/ou suprir as necessidades de saúde médico-odontológica e veterinária da corporação, bem como prestar-lhe assessoramento técnico e específico na elaboração destes contratos e/ou convênios;

X - controlar os níveis de qualidade e quantidade, o reaproveitamento e a disponibilidade do material de uso e consumo do setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

XI - realizar inquéritos técnicos destinados a apurar as reais condições de saúde médico-odontológica do Policial Militar e a sua relação de causa e efeito com o desempenho das funções deste;

XII - elaborar matérias para publicação, nos boletins do Comando-Geral, de assuntos relacionados com o setor de saúde médico-odontológica e veterinária da PM;

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XIII - promover ações para recuperar a saúde dos animais utilizados pela corporação, no desempenho de suas atribuições;

XIV - assessorar e apoiar o Chefe do Estado-Maior no recrutamento, seleção e treinamento de pessoal para o setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

XV - propor ao Chefe do Estado-Maior a adoção de medidas que visem ao estímulo profissional e ao melhor desempenho das atividades profissionais do pessoal dos quadros de saúde;

XVI - nomear, organizar, manter, controlar e fiscalizar as juntas de inspeção de saúde da corporação;

XVII - assessorar o Chefe do Estado-Maior na elaboração do plano de aplicação e na destinação dos recursos orçamentários e extra-orçamentários destinados ao setor de saúde médico-odontológica e veterinária;

XVIII - despachar diretamente com o Comandante-Geral da PM;

XIX - submeter à consideração do Comandante-Geral os assuntos que excedam à sua competência;

XX - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DO GERENTE DE SERVIÇOS MÉDICOS

Art. 115. São atribuições do Gerente de Serviços Médicos:

I - propor medidas de melhoria contínua nos serviços médicos de prevenção, atendimento emergencial e de reabilitação e promover a implementação das mesmas;

II - coordenar, controlar, orientar e fiscalizar o pessoal lotado na gerência para o fiel cumprimento das competências da mesma;

III - ordenar e organizar a escrituração da Gerência;

IV - apresentar ao Comandante-Geral ou Diretor documentos, relatórios e informações requeridos pelos mesmos;

V - coordenar a realização de inspeções médicas realizadas para os diversos fins;

VI - ordenar e organizar a escrituração da Gerência;

VII - coordenar a distribuição de escalas de serviço dos profissionais de saúde;

VIII - providenciar, no âmbito da sua gerência, as medidas administrativas de pessoal: apoio social, disciplina, movimentação, demais direitos e deveres funcionais;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

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SUBSEÇÃO II

DO GERENTE DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS

Art. 116. São atribuições do Gerente de Serviços Odontológicos:

I - propor medidas de melhoria contínua nos serviços médicos de prevenção, atendimento emergencial e de reabilitação e promover a implementação das mesmas;

II - coordenar, controlar, orientar e fiscalizar o pessoal lotado na gerência para o fiel cumprimento das competências da mesma

III - coordenar e organizar a escrituração da Gerência;

IV - apresentar ao Comandante-Geral ou Diretor documentos, relatórios e informações requeridos pelos mesmos;

V - efetuar ou acompanhar a realização de inspeções e auditorias odontológicas realizadas para os diversos fins;

VI - coordenar e organizar a escrituração da Gerência;

VII - coordenar a distribuição de escalas de serviço dos profissionais de saúde;

VIII - providenciar, no âmbito da sua gerência, as medidas administrativas de pessoal: apoio social, disciplina, movimentação, demais direitos e deveres funcionais;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO III

DO GERENTE DO CENTRO DE RECUPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL – CRIS

Art. 117. São atribuições do Gerente de do Centro de Recuperação e Integração Social:

I – planejar, organizar, coordenar e controlar resultados referentes aos serviços de prevenção e reabilitação física, mental, de dependência química e de inserção social prestados pelo CRIS;

II - dar apoio técnico aos profissionais dedicados às várias vertentes de reabilitação do CRIS;

III – organizar e conduzir grupos de estudo que possam promover o desenvolvimento científico do CRIS e sua equipe de profissionais especializados e de apoio;

IV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III DO DIRETOR DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Art. 118. São atribuições do Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro:

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I - auxiliar na elaboração dos planos de trabalho e da proposta orçamentária da Polícia Militar;

II - proceder à execução orçamentária, acompanhando-a em todas as suas fases e produzir dados para, se for o caso, a reformulação e o aperfeiçoamento da mesma;

III - promover assentamentos, escriturações e registros contábeis e financeiros;

IV - providenciar o levantamento do balancete mensal da Polícia Militar;

V - proceder à prestação de contas das despesas realizadas;

VI - promover a auditoria contábil, econômica e financeira do Comando-Geral da Polícia Militar;

VII - proceder ao levantamento e à análise sistemática dos custos operacionais do Comando-Geral da Polícia Militar;

VIII - representar à Secretaria da Fazenda sobre quaisquer irregularidades relativas ao sistema financeiro e à documentação fiscal;

IX - auxiliar na implantação de programas de reforma e modernização administrativas;

X - promover a coleta de informações técnicas que lhe forem solicitadas;

XI - proceder à prestação do suporte administrativo necessário ao funcionamento regular do Comando-Geral da Polícia Militar;

XII -preparar, após prévia autorização do ordenador de despesas, a documentação referente a empenhos e a pagamentos efetuados pela Polícia Militar, inclusive quanto à prestação de contas;

XIII - despachar diretamente com o Comandante-Geral da Polícia Militar;

XIV - praticar atos de competência do Comandante-Geral da Polícia Militar, por delegação deste;

XV - executar a política de pessoal, movimentado-o e classificando-o na forma da legislação vigente;

XVI - submeter à apreciação do Comandante-Geral assuntos que excedam a sua competência;

XVII - delegar competência para atribuições do seu cargo com conhecimento prévio do Comandante-Geral;

XVIII - desempenhar outras atividades correlatas.

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SUBSEÇÃO I

DO GERENTE DE RECUSOS HUMANOS

Art.119. São atribuições do Gerente de Recursos Humanos:

I - coordenar, orientar e fiscalizar o cumprimento das competências da respectiva Gerência, dentro da formalidade e da temporalidade exigidas;

II - instruir e supervisionar atividades voltadas ao pagamento dos funcionários;

III - avaliar, orientar e dar parecer sobre solicitações de processos na área de direitos, deveres e vantagens dos servidores, procedendo aos encaminhamentos necessários para o cumprimento das devidas providências;

IV - promover as providências relativas a apoio social, disciplina, movimentação e outras relativas à administração de pessoal;

V - desempenhar outras atividades correlatas

SUBSEÇÃO II

DO GERENTE DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 120. São atribuições do Gerente de Execução Orçamentária e Financeira:

I - baixar atos relativos a orientação, coordenação e controle das atividades da administração e diretrizes do Comandante-Geral;

II - decidir sobre questões técnico-administrativas que escapem da alçada dos órgãos tecnicamente subordinados,ou submetê-los à apreciação do Escalão Superior;

III - propor ao Diretor ou aos dirigentes de órgãos setoriais, providências visando o aprimoramento geral do sistema e melhoria das condições econômico-financeiras da corporação;

IV - baixar atos necessários a elaboração de tomada de contas, de acordo com as normas vigentes;

V - impugnar despesas contrárias aos princípios legais;

VI - emitir pareceres sobre atos financeiros e contábeis e cumprimento das exigências legais administrativas;

VII - assistir aos órgãos do sistema, de modo a possibilitar a racionalização progressiva dos processos e eficácia do controle;

VIII - distribuir recursos financeiros às unidades administrativas, à vista da descentralização de créditos orçamentários e supervisionar a aplicação de forma a evitar saldos ociosos nas contas bancárias;

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IX - fiscalizar a execução de convênios, contratos, acordos e ajustes relacionados com a área de atribuições da respectiva gerência, nos limites de sua competência;

X - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO IV

DO COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Art. 121. São atribuições do Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar:

I - organizar, dirigir, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades do Corpo de Bombeiros Militar, visando ao fiel cumprimento de suas missões e de seus encargos, nos termos da legislação pertinente;

II - expedir regimentos internos, normas gerais de ação, diretrizes, planos gerais e setoriais, instruções e ordens às diversas organizações do Corpo de Bombeiros Militar;

III - elaborar e submeter à aprovação do Secretário o Plano Diretor do Corpo de Bombeiros Militar;

IV - propor ao Secretário a adoção de medidas e providências relativas ao Corpo de Bombeiros Militar, inclusive quanto às que dependam de encaminhamento ao Governador do Estado;

V - assessorar o Secretário em todos os assuntos que digam respeito às atividades do Corpo de Bombeiros Militar;

VI - manter o Secretário devidamente informado de todo o expediente que dependa de sua decisão;

VII - constituir comissões e grupos de trabalhos, estabelecendo suas incumbências;

VIII – decidir, originariamente ou em grau de recurso, todos os assuntos pertinentes ao pessoal do Corpo de Bombeiros Militar, nos limites de sua competência;

IX - movimentar oficiais, afastá-los do exercício de suas funções dentro dos limites de sua competência legal;

X - distribuir, controlar e fiscalizar os bens patrimoniais, materiais de consumo e serviços de terceiros, destinados ao funcionamento da corporação;

XI - elaborar o planejamento de construções, aquisição de bens patrimoniais e de consumo, dentro do plano de expansão da corporação;

XII - supervisionar a manutenção e conservação dos bens patrimoniais, as obras, o transporte, controlar a estocagem de materiais de uso e consumo e distribuí-los conforme as necessidades dos setores requisitantes;

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XIII - controlar os níveis de qualidade e quantidade, o reaproveitamento e a disponibilidade do material permanente e de uso e consumo da corporação;

XIV - preparar, após prévia autorização do ordenador de despesas, a documentação referente ao empenho de despesas e sua emissão;

XV - indicar ao Secretário os oficiais que devam ser submetidos a Conselho de Justificação e os que devam compor cada Conselho;

XVI - declarar Aspirante-Oficial e promover Praças às graduações subseqüentes de conformidade com a legislação específica;

XVII - presidir as reuniões da Comissão de Promoções de Oficiais;

XVIII - manter intercâmbio com os demais Corpos de Bombeiros Militares;

XIX - delegar competências do seu cargo com o conhecimento prévio do Secretário;

XX - exercer outras atribuições previstas na legislação específica aplicável;

XXI - despachar diretamente com o Secretário;

XXII - submeter à consideração do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

XXIII - desempenhar outras atividades correlatas.

Parágrafo único. O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar será substituído, em suas ausências e impedimentos, pelo Chefe do Estado-Maior da corporação.

SEÇÃO I

DO GERENTE JURÍDICO

Art. 122. São atribuições do Gerente Jurídico:

I - apresentar ao Comandante Geral e Diretores os documentos e informações necessárias à solução dos problemas que se apresentarem, observadas as correções no prazo e na composição;

II - fiscalizar o cumprimento das atribuições pertinentes a sua gerência no rigor requerido pela formalidade e temporalidade, entre outras exigências legais;

III - propor e implementar recursos para modernizar a gestão;

IV - providenciar, no âmbito da sua gerência, as medidas administrativas de pessoal: apoio social, disciplina, movimentação, demais direitos e deveres funcionais;

V - assessorar o Comandante-Geral e Diretores nos assuntos pertinentes a sua área de atuação;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

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SEÇÃO II

DO GERENTE DE APOIO LOGÍSTICO

Art. 123. São atribuições do Gerente de Apoio Logístico:

I - fiscalizar o cumprimento das atribuições pertinentes a sua gerência no rigor requerido pela formalidade e temporalidade, entre outras exigências legais;

II - apresentar ao Comandante-Geral ou Diretor todos os documentos e informações, observada a correção no prazo e na composição;

III - implementar recursos para modernizar a gestão;

IV - providenciar, no âmbito da sua gerência, as medidas administrativas de pessoal: apoio social, disciplina, movimentação, demais direitos e deveres funcionais;

V - assessorar o Comandante-Geral e Diretores nos assuntos pertinentes a sua área de atuação;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III DO DIRETOR DE SAÚDE

Art. 124. São atribuições do Diretor de Saúde:

I - assessorar o Comandante-Geral na elaboração e no estabelecimento das políticas globais de apoio logístico e de saúde médico-odontológica da corporação, fornecendo elementos para o pleno funcionamento das atividades administrativas e operacionais, propondo meios para prevenir agravos à saúde, proporcionar a higidez e restabelecer as boas condições de saúde do bombeiro militar ativo e inativo e de seus dependentes;

II - praticar atos de competência do Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar, por delegação deste;

III - despachar o expediente da Diretoria, expedir ou aprovar instruções, normas e ordens, para o regular funcionamento da sua unidade;

IV - determinar a instauração de Inquérito Sanitário de Origem- ISO, inquéritos técnicos e sindicâncias, quando necessários, em assuntos relativos às atribuições da Diretoria;

V - elaborar matérias, para publicação nos boletins do Comando-Geral , de assuntos relacionados com o setor de saúde médico-odontológica;

VI - propor ao Comando-Geral a adoção de medidas que visem otimizar atividades das áreas de saúde da corporação;

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VII - elaborar e encaminhar ao Comandante-Geral relatório trimestral e anual das ocorrências verificadas na Diretoria e nas unidades administrativas e suas subordinadas;

VIII - nomear, organizar, manter, controlar e fiscalizar as juntas de inspeção de saúde da corporação;

IX - assessorar o Comando-Geral na elaboração do plano de aplicação e na destinação dos recursos orçamentários e extra-orçamentários;

X - submeter à apreciação do Comandante-Geral os assuntos que excedam sua competência;

XI - despachar diretamente com o Comandante-Geral;

XII - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DO GERENTE DE SERVIÇOS MÉDICOS

Art. 125. São atribuições do Gerente de Serviços Médicos:

I - propor e cuidar da implementação de medidas de melhoria contínua nos serviços médicos de prevenção, atendimento emergencial e de reabilitação e promover a implementação das mesmas;

II - coordenar, controlar, orientar e fiscalizar o pessoal lotado na gerência para o fiel cumprimento das competências da mesma;

III - ordenar e organizar a escrituração da Gerência;

IV - apresentar ao Comandante-Geral ou Diretor de Saúde documentos, relatórios e informações requeridos pelos mesmos;

V - coordenar a realização de inspeções médicas realizadas para os diversos fins;

VI - cordenar e organizar a escrituração da Gerência;

VII - coordenar a distribuição de escalas de serviço dos profissionais de saúde;

VIII - providenciar, no âmbito da sua gerência, as medidas administrativas de pessoal: apoio social, disciplina, movimentação, demais direitos e deveres funcionais;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DO GERENTE DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS

Art. 126. São atribuições do Gerente de Serviços Odontológicos:

I - propor e cuidar da implementação de medidas de melhoria contínua nos serviços médicos de prevenção, atendimento emergencial e de reabilitação e promover a implementação das mesmas;

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II - coordenar, controlar, orientar e fiscalizar o pessoal lotado na gerência para o fiel cumprimento das competências da mesma

III - ordenar e organizar a escrituração da Gerência;

IV - apresentar ao Comandante-Geral ou Diretor de Saúde documentos, relatórios e informações requeridos pelos mesmos;

V - efetuar ou acompanhar a realização de inspeções e auditorias odontológicas realizadas para os diversos fins;

VI - ordenar e organizar a escrituração da Gerência;

VII - coordenar a distribuição de escalas de serviço dos profissionais de saúde;

VIII - providenciar, no âmbito da sua gerência, as medidas administrativas de pessoal: apoio social, disciplina, movimentação, demais direitos e deveres funcionais;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV DO DIRETOR DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Art. 127. São atribuições do Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro:

I - auxiliar na elaboração dos planos de trabalho e da proposta orçamentária do Corpo de Bombeiros Militar;

II – proceder à execução orçamentária, acompanhando-a em todos as suas fases, e produzir dados para, se for o caso, a reformulação e aperfeiçoamento da mesma;

III - promover assentamentos, escriturações e registros contábeis e financeiros;

IV - providenciar o levantamento do balancete mensal do Corpo de Bombeiros Militar;

V - proceder à prestação de contas das despesas realizadas;

VI - promover a auditoria contábil, econômica e financeira do Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar;

VII - promover o levantamento e a análise sistemática dos custos operacionais do Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar;

VIII - representar à Secretaria da Fazenda sobre quaisquer irregularidades relativas ao sistema financeiro e à documentação fiscal;

IX - auxiliar na implantação de programas de reformas e modernização administrativas;

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X - promover a coleta de informações técnicas que lhe forem solicitadas;

XI - proceder à prestação dos atividades-meio necessários ao funcionamento regular do Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar;

XII - proceder à fiscalização de uso e de aplicação de serviços, equipamentos e implantar medidas para detectar e evitar o desperdício, uso inadequado ou impróprio de material de uso e consumo;

XIII - despachar diretamente com o Comandante-Geral;

XIV - praticar atos de competência do Comandante-Geral, por delegação deste;

XV - executar, programar, orientar, controlar, fiscalizar e aprovar a execução das atividades de segurança contra incêndio e pânico no Estado de Goiás, conforme previsão da Lei nº 12.111, de 22 de setembro de 1993;

XVI - preparar, após prévia autorização do ordenador de despesas, documentação referente a pagamentos efetuados pelo Corpo de Bombeiros Militar, inclusive quanto à prestação de contas;

XVII - submeter à apreciação do Comandante-Geral os assuntos que excedam sua competência;

XVIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DO GERENTE DE RECURSOS HUMANOS

Art. 128.São atribuições do Gerente de Recursos Humanos:

I - coordenar, orientar e fiscalizar o cumprimento das competências da respectiva Gerência, dentro da formalidade e da temporalidade exigidas;

II - avaliar, orientar e dar parecer sobre solicitações de processos na área de direitos, deveres e vantagens dos servidores, procedendo aos encaminhamentos necessários para o cumprimento das devidas providências;

III - promover as providências relativas a apoio social, disciplina, movimentação e outras relativas à administração de pessoal;

IV - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DO GERENTE DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 129. São atribuições do Gerente de Execução Orçamentária e Financeira:

I - baixar atos relativos a orientação, coordenação e controle das atividades da administração e diretrizes do Comandante-Geral;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

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II - decidir sobre questões técnico-administrativas que escapem da alçada dos órgãos tecnicamente subordinados,ou submetê-los à apreciação do Escalão Superior;

III - propor ao Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro, aos dirigentes de demais unidades administrativas, providências visando o aprimoramento geral do sistema e melhoria das condições econômico-financeiras da corporação;

IV - instruir e supervisionar atividades voltadas ao pagamento dos funcionários;

V - baixar atos necessários a elaboração de tomada de contas, de acordo com as normas vigentes;

VI - impugnar despesas contrárias aos princípios legais;

VII - emitir pareceres sobre atos financeiros e contábeis e cumprimento das exigências legais administrativas;

VIII - assistir aos órgãos do sistema, de modo a possibilitar a racionalização progressiva dos processos e eficácia do controle;

IX - distribuir recursos financeiros às unidades administrativas, à vista da descentralização de créditos orçamentários e supervisionar a aplicação de forma a evitar saldos ociosos nas contas bancárias;

X - fiscalizar a execução de convênios, contratos, acordos e ajustes relacionados com a área de atribuições da respectiva gerência, nos limites de sua competência;

XI - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO V

DO DIRETOR DE DEFESA CIVIL

Art. 130. São atribuições do Diretor de Defesa Civil:

I - assessorar e assistir o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar nos assuntos de defesa civil e cumprir missões e determinações pertinentes à sua área de atuação ou a ele confiadas;

II - planejar, executar, coordenar e fiscalizar as atividades e os serviços de seus subordinados;

III - despachar o expediente da repartição, expedir e aprovar instruções, normas e ordens, para o seu regular funcionamento;

IV - determinar a instauração de inquéritos técnicos e sindicâncias, quando necessários, sobre assuntos relativos ao órgão;

V - atender às requisições de autoridades judiciárias ou de membros do Ministério Público que forem de sua competência e encaminhar ao Comandante-Geral aquelas que não lhe competirem;

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VI - orientar e fiscalizar seus subordinados, visando ao perfeito encaminhamento dos assuntos pertinentes à sua área;

VII - expedir ou elaborar pareceres, relatórios e informações de sua competência;

VIII - solicitar às unidades administrativas competentes do Corpo de Bombeiros Militar o fornecimento de recursos financeiros necessários à execução de suas atribuições regulamentares;

IX - elaborar e encaminhar ao Comandante-Geral relatório trimestral e anual das ocorrências verificadas na repartição e nas unidades administrativas subordinadas;

X - praticar atos de competência do Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar, por delegação deste;

XI - manter aberto canal de comunicação com as unidades administrativas estaduais e municipais, com o objetivo de permanente troca de informações necessárias ao planejamento e à execução das atividades de defesa civil;

XII - propor à autoridade competente a decretação ou homologação de situações de emergência e de estado de calamidade pública, observados os critérios estabelecidos pela legislação específica ao assunto;

XIII - propor a criação de comissões técnicas para a realização de estudos, pesquisas e trabalhos especializados de interesse da defesa civil;

XIV - solicitar a colaboração das unidades administrativas, estaduais e municipais, para o apoio na execução de atividades de defesa civil;

XV - recomendar às diversas unidades administrativas integrantes do Sistema Estadual de Defesa Civil - SISEDEC-GO, ações prioritárias que possam minimizar os efeitos de desastres naturais ou antropogênicos;

XVI - despachar diretamente com o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar;

XVII - submeter à apreciação do Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar os assuntos que excedam sua competência;

XVIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DO GERENTE DE PLANEJAMENTO E OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL

Art. 131. São atribuições do Gerente de Planejamento e Operações de Defesa Civil:

I - apresentar ao Comandante-Geral e ao Diretor de Defesa Civil todos os documentos e informações necessárias ao desenvolvimento de atividades, observada a correção no prazo e na composição;

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II - fiscalizar o cumprimento das competências pertinentes a sua gerência no rigor requerido pela formalidade e temporalidade, entre outras exigências legais;

III - propor e implementar recursos para modernizar a gestão;

IV - providenciar, no âmbito da sua gerência, as medidas administrativas de pessoal: apoio social, disciplina, movimentação, demais direitos e deveres funcionais;

V - assessorar o Comandante-Geral e Diretor de Defesa Civil nos assuntos pertinentes a sua área de atuação;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DO GERENTE DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

Art. 132.São atribuições do Gerente de Segurança Contra Incêndio e Pânico:

I - apresentar ao Comandante-Geral e ao Diretor de Defesa Civil todos os documentos e informações, observada a correção no prazo e na composição;

II - fiscalizar o cumprimento das competências pertinentes a sua gerência no rigor requerido pela formalidade e temporalidade, entre outras exigências legais;

III - propor e implementar recursos para modernizar a gestão;

IV - providenciar, no âmbito da sua gerência, as medidas administrativas de pessoal: apoio social, disciplina, movimentação, demais direitos e deveres funcionais;

V - assessorar o Comandante-Geral ou Diretor nos assuntos pertinentes a sua área de atuação;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO V

DO DIRETOR - GERAL DA POLÍCIA CIVIL

Art. 132. São atribuições do Diretor-Geral da Polícia Civil:

I - promover a administração geral da Polícia Civil, planejando, normatizando,dirigindo, supervisionando, fiscalizando, coordenando, executando, controlando e avaliando as suas atividades;

II - presidir o Conselho Superior de Polícia Civil;

III - indicar e propor ao Secretário nomes de servidores para ocuparem cargos em comissão, cujo provimento seja de competência do Chefe do Poder Executivo ou do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

IV - dar posse, fazer lotação e remoção de Delegados de Polícia e demais servidores da Polícia Civil;

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V - assessorar o Secretário da Segurança Pública e Justiça em assuntos de sua esfera de competência;

VI - autorizar Policiais Civis a se afastarem do Estado, a serviço, dentro do País;

VII - gerir as atividades referentes à administração de pessoal, material, orçamento, finanças e serviços gerais da Polícia Civil;

VIII - submeter à apreciação do Secretário projetos de lei, minutas de decretos e de outros atos de interesse da Polícia Civil;

IX - assinar carteiras de identidade funcional de Delegados de Polícia e demais integrantes da Polícia Civil;

X - determinar o lançamento de elogios nos assentamentos de Policial Civil, bem como propor ao Secretário da Segurança Pública e Justiça, ouvido o Conselho Superior da Polícia Civil, a concessão de honrarias ou prêmios a autoridades e a servidores pela realização de trabalho de relevante interesse público;

XI - autorizar a instalação de unidades policiais criadas, na forma da lei;

XII - determinar a instauração de sindicâncias e processos disciplinares, prorrogar os prazos destinados à conclusão de tais procedimentos e solicitar à Corregedoria-Geral de Polícia a realização de correições extraordinárias;

XIII - aplicar penas disciplinares nos limites da lei;

XIV - suspender, preventivamente, o servidor Policial Civil, quando o seu afastamento for necessário para a apuração de faltas ou irregularidades a ele atribuídas, na forma legal;

XV - praticar todo e qualquer ato ou exercer quaisquer das atribuições ou competências das unidades funcionais ou dos servidores que lhe são subordinados, podendo, inclusive, avocar quaisquer procedimentos policiais ou administrativos, objetivando o bom andamento dos serviços;

XVI - aprovar a proposta orçamentária do órgão e encaminhá-la a quem de direito;

XVII - apreciar, em grau de recurso, quaisquer decisões no âmbito da Polícia Civil, emitir parecer final, de caráter conclusivo, sobre os assuntos submetidos à sua decisão;

XVIII - expedir resoluções sobre a organização interna da Polícia Civil, em assuntos não sujeitos a atos normativos superiores ou a aplicação de leis e decretos;

XIX - prover funções gratificadas no âmbito da Polícia Civil, nos termos da lei;

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XX - criar comissões e grupos de trabalho para fins específicos e designar os seus membros;

XXI - propor a realização de concurso público para matrícula na Academia Estadual de Segurança Pública, objetivando os cursos de formação profissional, com observância da legislação vigente;

XXII - zelar pela ordem e segurança públicas, promovendo ou participando de medidas de proteção à sociedade e ao cidadão;

XXIII - adotar as providencias necessárias para evitar perigo ou lesão às pessoas e danos aos bens públicos ou particulares;

XXIV - analisar tendências da criminalidade e apresentar sugestões e proposta visando à redução da violência e melhoria do desempenho da Policia Civil;

XXV - despachar diretamente com o Secretário;

XXVI - submeter à apreciação do Secretário assuntos que excedam sua competência;

XXVII - delegar competência especifica do seu cargo, com o conhecimento prévio do Secretário;

XXVIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DO GERENTE JURÍDICO

Art. 134. São atribuições do Gerente Jurídico:

I - despachar diretamente com o Diretor Geral da Polícia Civil;

II - receber todos os pedidos encaminhados à Gerência Jurídica, determinando sua autuação e distribuição;

III - receber todos os processos encaminhados à Gerência Jurídica, designando servidor para nele funcionar e estipulando prazo para emissão de parecer ou manifestação;

IV - manifestar a sua concordância ou não frente a pareceres e manifestações de servidores classificados na Gerência Jurídica;

V - assessorar, nas áreas jurídica, técnico-policial e administrativa, o Diretor-Geral da Polícia Civil em assuntos de sua esfera de competência;

VI - submeter à apreciação do Diretor-Geral da Polícia Civil todos os pareceres ou manifestações emitidos pela Gerência Jurídica, assim como todas as minutas de portaria, anteprojeto de lei e decreto que lhe forem cometidas;

VII - indicar ao Diretor-Geral da Polícia Civil servidores para trabalharem na Gerência Jurídica, assim como o seu substituto, nos casos de suas faltas e impedimentos legais;

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VIII - coordenar o CEJUR – Centro de Estudos Jurídicos da Polícia Civil;

IX - propor a aquisição de obras jurídicas ou relacionadas à segurança pública de interesse da Polícia Civil;

X - desempenhar outras atividades correlatas;

SEÇÃO II

DO SUPERINTENDENTE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA

Art. 135. São atribuições do Superintendente de Polícia Judiciária:

I - assessorar e assistir o Diretor-Geral da Polícia Civil nos assuntos pertinentes à polícia repressiva e judiciária, cumprindo as missões especiais que lhe forem determinadas;

II - planejar, executar, coordenar e fiscalizar as atividades e os serviços da Superintendência;

III - despachar o expediente da Superintendência, expedir ou aprovar instruções, normas e ordens, para o regular funcionamento de suas unidades administrativas e serviços;

IV - determinar às autoridades policiais a instauração de inquéritos, avocando, quando necessário, quaisquer procedimentos policiais da alçada de seus subordinados;

V - cumprir e fazer cumprir os pedidos de diligências e atender às requisições de autoridades judiciárias ou de membros do Ministério Público que lhe competirem e encaminhar ao Diretor-Geral aqueles que não forem de sua competência;

VI - orientar e fiscalizar os Delegados de Polícia e chefes de unidades administrativas que lhe são subordinados, visando à solução e ao esclarecimento das questões de sua alçada e ao aprimoramento de suas atividades;

VII - expedir ou mandar conceder certidões e atestados de sua competência;

VIII - designar, movimentar e dispensar, nos limites de sua competência, os servidores Policiais e demais servidores lotados na Superintendência;

IX - instaurar ou determinar a abertura de sindicância ou de processo disciplinar, para apurar faltas disciplinares imputadas aos servidores sob sua subordinação;

X - solicitar aos órgãos competentes da Diretoria-Geral o fornecimento de recursos financeiros necessários à realização de diligências e do material indispensável aos trabalhos da Superintendência;

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XI - exercer as funções de membro do Conselho Superior de Polícia Civil;

XII - elaborar e encaminhar ao Diretor-Geral relatório mensal, trimestral e anual das ocorrências verificadas na Superintendência e nas unidades administrativas subordinadas, sempre com a observância de prazos mínimos;

XIII - despachar diretamente com o Diretor-Geral da Polícia Civil;

XIV - submeter à apreciação do Diretor-Geral da Polícia Civil assuntos que excedam sua competência;

XV - delegar competências específicas do seu cargo, com o conhecimento prévio do Diretor-Geral;

XVI - desempenhar outras atividades compatíveis.

SUBSEÇÃO I

DO GERENTE DE PLANEJAMENTO OPERACIONAL

Art. 136. São atribuições do Gerente de Planejamento Operacional:

I - supervisionar, orientar e avaliar o desempenho das unidades orgânicas da Polícia Civil, na execução das diretrizes e planos operacionais;

II - estabelecer metodologias para as atividades operacionais no âmbito da Polícia Civil;

III - promover estudos de situação e propor medidas de prevenção e repressão da criminalidade, respeitada a competência da Polícia Civil;

IV - representar a Polícia Civil junto aos demais órgãos da Secretaria da Segurança Pública e Justiça e outros órgãos, quando designado pelo Superintendente da Polícia Judiciária;

V - controlar, revisar e reavaliar planos operacionais elaborados pela Polícia Civil;

VI - emitir ao Superintendente de Polícia Judiciária, relatórios mensais das atividades desenvolvidas;

VII - elaborar relatório de avaliação e sugestões relacionadas às atividades operacionais desenvolvidas pela Polícia Civil;

VIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DO DIRETOR DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Art. 137. São atribuições do Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro:

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

I - auxiliar na elaboração dos planos de trabalho e da proposta orçamentária da Polícia Civil;

II - proceder à execução orçamentária, acompanhando-a em todas as suas fases, e produzir dados para, se for o caso, a reformulação e o aperfeiçoamento da mesma;

III - promover assentamentos, escriturações e registros contábeis e financeiros;

IV - providenciar o levantamento do balancete mensal da Diretoria-Geral da Polícia Civil;

V - proceder à prestação de contas das despesas realizadas;

VI - promover a auditoria contábil, econômica e financeira da Diretoria-Geral da Polícia Civil;

VII - promover o levantamento e a análise sistemática dos custos operacionais da Diretoria-Geral;

VIII - representar à Secretaria da Fazenda sobre quaisquer irregularidades relativas ao sistema financeiro e à documentação fiscal;

IX - auxiliar na implantação de programas de reformas e modernização administrativas;

X - promover a coleta de informações técnicas que lhe forem solicitadas;

XI - proceder à prestação das atividades-meio necessário ao funcionamento regular da Diretoria-Geral;

XII - proceder à fiscalização de uso e de aplicação de serviços, materiais, máquinas, aparelhos e equipamentos, adotando métodos para detectar e evitar o desperdício, seu uso inadequado ou impróprio;

XIII - despachar diretamente com o Diretor-Geral;

XIV - praticar atos de competência do Diretor-Geral, por delegação deste;

XV - delegar competência especifica do seu cargo, com conhecimento prévio do Diretor-Geral;

XVI - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DO GERENTE DE RECURSOS HUMANOS

Art. 138. São atribuições do Gerente de Recursos Humanos:

I - planejar, orientar, acompanhar e avaliar a execução de atividades referentes à administração de pessoal;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

II - analisar e aprovar a expedição de folhas de pagamento e de guias de recolhimento de descontos efetuados;

III - cuidar da aplicação de leis e normas, relativas aos servidores, fiscalizando pelo fiel cumprimento das normas e orientando quanto a aplicação da legislação específica de pessoas;

IV - orientar e fiscalizar a aplicação da legislação e das normas internas referentes a deveres, responsabilidades, direitos e vantagens, supervisionando as informações de processos relativos a tais assuntos;

V - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DO GERENTE DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 139. São Atribuições do Gerente de Execução Orçamentária e Financeira:

I - gerenciar e orientar as atividades no âmbito da Gerência, acompanhando a execução dos trabalhos;

II - assinar documentos, despachos, ofícios e reserva orçamentária;

III - acompanhar saldos bancários das contas relativas a despesas correntes e pagamento de pessoal da DGPC;

IV - conferir os saldos orçamentários e financeiros no Sistema SIOFNET;

V - adequar as despesas ao orçamento previsto para cada exercício em obediência a Lei de Responsabilidade Fiscal;

VI - receber os processos administrativos, após autorizadas as despesas, procedendo seu pagamento;

VII - conferir e encaminhar as prestações de conta para o TCE;

VIII - acompanhar saldos e vencimentos dos contratos verificando a necessidade de termo aditivo;

IX - submeter a consideração da Diretoria de Apoio Administrativo Financeira-DAAF assuntos que excedam sua competência;

X - despachar diretamente com o -DAAF informando-lhe sobre o andamento das atividades;

XI - proceder as regularizações e acertos contábeis, encaminhando informações à Secretaria competente;

XII - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO III

DO GERENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art. 140. São atribuições do Gerente de Apoio Administrativo:

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

I - monitorar os procedimentos administrativos referentes a compras, licitações e contratos em geral, no âmbito da Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro, prestando o seu auxílio;

II - realizar o acompanhamento externo da execução das atividades das demais áreas desta DAAF;

III - prestar assessoramento superior ao Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro com fornecimento de informações técnicas, levantamento de necessidades, auxiliar na análise de dados e em assuntos de natureza administrativa e financeira;

IV - despachar diretamente com o Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro;

V - cumprir e ajudar a fazer cumprir as normas e determinações de caráter geral e/ou emanadas da DGPC;

VI - submeter à consideração do Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro os assuntos que excedam as suas competências;

VII - delegar competências específicas do seu cargo com conhecimento prévio do Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro;

VIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IV

DO GERENTE DE PATRIMÔNIO E ALMOXARIFADO

Art. 140. São atribuições do Gerente de Patrimônio e Almoxarifado:

I - organizar e coordenar as atividades relativas a Gerência de Patrimônio e Almoxarifado;

II - controlar todo o material como: armas e munições, material permanente e de consumo;

III - assessorar o Diretor de Apoio Administrativo e Financeiro em assuntos de sua Gerência;

IV - responder procedimentos de aposentadorias distribuídas aos policiais e delegacias;

V - elaborar procedimentos em caso de perda, furto, extravio e aposentadoria de armas da Polícia Civil;

VI - controlar e supervisionar os setores de Patrimônio, Almoxarifado, Gráfica e de Controle de Armas e Permanentes;

VII - controlar a distribuição de material de expediente, limpeza, informática e gráfico;

VIII - controlar a distribuição, via banco de dados, de material permanente e de armas e munições;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

SUBSEÇÃO V

DO GERENTE DE TRANSPORTE

Art. 141. São atribuições do Gerente de Transporte:

I - gerenciar e orientar as várias atividades no âmbito da Gerência, notadamente, os trabalhos da Oficina, controle de abastecimento do Posto de Combustível da DGPC em Goiânia e dos serviços de motorista;

II - estabelecer e supervisionar os controles dos estoques de peças e combustível, bem como realizar, inopinadamente, sua contagem física in loco;

III - acompanhar a execução de contratos afetos à Gerência, seus saldos de crédito disponíveis, bem como solicitar à Diretoria de Apoio Administrativo e Financeiro, se for o caso e em tempo hábil, a necessária abertura de novo processo licitatório;

IV - autorizar, mediante solicitação formal da Delegacia interessada, o abastecimento suplementar de combustível para viaturas que já tiverem consumido sua cota semanal;

V - fazer, quando for o caso, a solicitação de diárias para os servidores de sua pasta;

VI - providenciar, quando solicitado pelo escalão superior, relatórios e levantamentos a respeito das atividades atinentes à Gerência;

VII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO VI

DO CHEFE DE GABINETE DA DIRETORIA-GERAL DA POLÍCIA CIVIL

Art. 142. São atribuições do Chefe de Gabinete da Diretoria-Geral da Polícia Civil:

I - despachar diretamente com o Diretor-Geral;

II - promover a assistência administrativa ao Diretor-Geral, no desempenho de suas atribuições;

III - controlar a correspondência e a documentação de caráter sigiloso, expedida e recebida pela Diretoria-Geral;

IV - articular-se com as assessorias da Pasta, visando à dinamização dos serviços a elas afetos;

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GabineteGabineteGabineteGabinete

V - transmitir ordens e despachos do Diretor-Geral às unidades administrativas subordinadas, bem como acompanhar a sua execução e cobrar resultados;

VI - preparar a agenda de compromissos e representar o Diretor-Geral, quando para isso designado;

VII - programar audiências e recepcionar pessoas que se dirijam ao Gabinete do Diretor-Geral;

VIII - estudar, instruir e minutar o expediente e a correspondência do Diretor-Geral, para as autoridades e entidades;

IX - coligir críticas, sugestões, reclamações e solicitações originárias de fontes externas, especialmente da imprensa, relativas à Polícia Civil;

X - conduzir tarefas de caráter especial ou confidencial determinadas pelo Diretor-Geral;

XI - manter atualizado o cadastro de autoridades, bem como os arquivos e fichários de publicações referentes às atividades das unidades administrativas;

XII - abrir a correspondência oficial do Diretor-Geral, providenciando o devido encaminhamento e recomendando prioridade por assuntos;

XIII - submeter à consideração do Diretor-Geral os assuntos que excedam sua competência;

XIV - substituir o Diretor-Geral em suas falhas e impedimentos legais;

XV - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO VI

DO SUPERINTENDENTE EXECUTIVO

Art. 144. São atribuições do Superintendente Executivo:

I - acompanhar a execução, no âmbito da Secretaria, dos planos e programas, avaliando e controlando os seus resultados;

II - estudar e avaliar, permanentemente, o custo-benefício de projetos e atividades da Secretaria;

III - participar, junto com as Superintendências, da elaboração de planos, programas e projetos pertinentes à área de atuação da Secretaria da Segurança Pública e Justiça;

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Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

IV - articular-se com todas as unidades administrativas básicas da Secretaria, de forma a obter um fluxo contínuo de informações, facilitando a coordenação e o processo de tomada de decisões;

V - despachar diretamente com o Secretário da Segurança Pública e Justiça;

VI - substituir o Secretário em suas faltas e impedimentos legais;

VII - praticar os atos administrativos da competência do Secretário, por delegação deste;

VIII - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

IX - submeter à consideração do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

X - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO VII DO CHEFE DE GABINETE DA SSPJ

Art. 145. São atribuições do Chefe de Gabinete da Secretaria da Segurança Pública e Justiça:

I - responsabilizar-se pela qualidade e eficiência das atividades de atendimento direto ao Secretário;

II - responsabilizar-se pelas atividades de relações públicas e assistir o Secretário em suas representações política e social;

III - despachar diretamente com o Secretário;

IV - submeter à apreciação do Secretário as questões que excedam sua competência;

V - delegar competência específica do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

VI - preparar expedientes, relatórios e outros documentos de interesse geral da Secretaria;

VII - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO VIII DO CHEFE DE ASSESSORIA TÉCNICA E PLANEJAMENTO

Art. 146. São atribuições do Chefe de Assessoria Técnica e Planejamento:

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

I - assessorar tecnicamente a Secretaria, sob a forma de estudos, pareceres técnicos e jurídicos, pesquisas, levantamentos, análises e exposição de motivos;

II - zelar pelo cumprimento da legislação de reforma e de organização administrativa no tocante à constituição das unidades da estrutura organizacional da SSPJ e das entidades a ela jurisdicionadas;

III - acompanhar e coordenar a implantação de sistemas de modernização administrativa;

IV - supervisionar tecnicamente a execução das funções de planejamento das entidades autárquicas jurisdicionadas à Pasta;

V - avaliar a coleta de informações técnicas definidas pela Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento no setor polarizado pela Pasta;

VI - participar da elaboração de Programa de Capacitação da Secretaria da Segurança Pública e Justiça, de forma que os técnicos possam desenvolver com competência o exercício das funções de planejamento, orçamento, estatística, pesquisa e informação, modernização de gestão e qualidade;

VII - promover a comunicação e o intercâmbio de informações para planejamento nos órgãos jurisdicionados;

VIII - responsabilizar-se pelos contatos com as unidades administrativas jurisdicionadas, visando a implementar e a estimular o fluxo de informação para planejamento;

IX - responsabilizar-se pela atualização permanente do Sistema de Informações Gerenciais - Controladoria com os dados referentes aos programas do Plano Plurianual – PPA, visando ao acompanhamento, monitoramento e à avaliação das ações governamentais;

X - participar da elaboração dos programas integrantes do Plano Plurianual – PPA, da Secretaria da Segurança Pública e Justiça, em estreita integração com os seus jurisdicionados;

XI - elaborar minutas de projetos de leis, minutas de decretos, portarias e outros atos normativos;

XII - estimular a Pasta a esclarecer e informar o usuário sobre os procedimentos adotados até a prestação final do serviço;

XIII - despachar diretamente com o Secretário;

XIV - submeter à apreciação do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

XV - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

XVI - desempenhar outras atividades correlatas.

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Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

SEÇÃO I

DO GERENTE JURÍDICO

Art. 147. São atribuições do Gerente Jurídico:

I - assessorar tecnicamente a Secretaria, sob a forma de estudos, pareceres, pesquisas, levantamentos, análise e exposição de motivos;

II - preparar expedientes, relatórios e outros documentos de interesse geral da Secretaria;

III - emitir pareceres jurídicos e elaborar minutas de documentos e atos administrativos, projetos de lei, decretos e convênios;

IV - despachar diretamente com o Chefe da Assessoria Técnica e Planejamento;

V - catalogar e montar arquivo de legislação de interesse da Pasta;

VI - desempenhar outras tarefas compatíveis;

SEÇÃO II

DO GERENTE DE PLANEJAMENTO

Art. 148. São atribuições do Gerente de Planejamento:

I - supervisionar a elaboração do Planejamento Estratégico;

II - elaborar e acompanhar a execução de programas e projetos;

III - preparar expedientes, relatórios e outros documentos de interesse geral da Secretaria;

IV - assessorar diretamente o Chefe da Assessoria Técnica e Planejamento;

V - submeter à consideração do Chefe da Assessoria Técnica e Planejamento os assuntos que excedam à sua competência;

VI - zelar pelo cumprimento da legislação de reforma administrativa e de organização administrativa;

VII - avaliar a coleta de informações técnicas definidas pela Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

VIII - responsabilizar-se pela atualização permanente do Sistema de Informações Gerenciais – Controladoria, com os dados referentes aos programas do Plano Plurianual – PPA, visando

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

o acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações de gestão da Secretaria;

IX - participar da elaboração de projetos dos programas integrantes do Plano Plurianual – PPA da Secretaria, em estreita integração com a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;

X - auxiliar o Chefe da Assessoria Técnica e Planejamento na definição dos objetivos da Secretaria, compatibilizando-os com os objetivos do Governo Estadual;

XI - desempenhar outras atividades compatíveis.

SEÇÃO III

DO GERENTE DA QUALIDADE

Art. 149. São atribuições do Gerente da Qualidade:

I - informar à Gerência Executiva da Qualidade da Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento sobre o andamento das ações desenvolvidas;

II - planejar e coordenar a implementação das ações de melhoria de gestão;

III - planejar e executar as ações de sensibilização do público interno;

IV - estimular o desenvolvimento dos trabalhos e o engajamento das pessoas;

V - repassar ao público interno, segundo planejamento estabelecido, as orientações técnicas necessárias ao bom andamento do programa interno da qualidade;

VI - gerenciar o programa interno da qualidade buscando alcançar a excelência nos órgãos estaduais, bem como implementar uma sistemática de melhoria contínua no desempenho de seus objetivos institucionais e atividades operacionais;

VII - estabelecer e coordenar a equipe encarregada de inovações, do apoio à implementação do programa interno de qualidade;

VIII - coordenar a execução da auto-avaliação e elaboração do Plano de Melhorias de Processos (Gestão de Processos);

IX - assegurar que os processos necessários ao Sistema de Gestão da Qualidade sejam estabelecidos, implementados e mantidos;

X - relatar ao Chefe de Assessoria Técnica e Planejamento o andamento dos projetos em Gestão da Qualidade e qualquer necessidade de melhoria;

XI - assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente/cidadão em toda organização;

XII - representar a organização nas atividades e eventos promovidos pela Gerência Executiva da Qualidade;

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Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

XIII - representar a organização junto à Gerência Executiva da Qualidade e participar do Elo Executivo da Qualidade;

XIV - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO IX

DO CHEFE DA ASSESSORIA DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÃO

Art. 150. São atribuições do Chefe da Assessoria de Informática e Telecomunicação:

I - coordenar e supervisionar as atividades de informática na Secretaria e nos órgãos a ela subordinados ou jurisdicionados;

II - verificar e fazer cumprir os critérios de integração e segurança de informações entre os sistemas constituídos;

III - colocar à disposição de terceiros as informações da Secretaria e dos órgãos a ela subordinados ou jurisdicionados, desde que autorizado pelo Titular da Pasta;

IV - inspecionar a utilização e, se for o caso, o remanejamento de recursos de informática não utilizados plena e convenientemente pelos órgãos do Sistema de Segurança Pública Estadual;

V - opinar nos processos submetidos à sua apreciação ou referentes à informática;

VI - definir os softwares e hardwares a serem utilizados pela Secretaria e pelos órgãos a ela subordinados ou jurisdicionados;

VII - planejar o desenvolvimento tecnológico, a formação e a seleção de recursos humanos nas áreas de informática, para a Secretaria e os órgãos a ela subordinados ou jurisdicionados;

VIII - realizar estudos sobre técnicas que venham contribuir para dinamizar e melhorar os serviços de sua competência;

IX - delegar atribuições do seu cargo com a aquiescência expressa e prévia do Secretário;

X - elaborar projeto de lei, minutas de decretos, portarias e outros atos normativos;

XI – propor, coordenar e supervisionar o desenvolvimento e a implantação de sistemas automação dos serviços públicos afetos à Pasta;

XII - despachar diretamente com o Secretário;

XIII - submeter à apreciação do Secretário assuntos que excedam sua competência;

XIV - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

XV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DO GERENTE DE TELECOMUNICAÇÕES

Art. 151. São atribuições do Gerente de Telecomunicações:

I - planejar, orientar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades inerentes às competências no âmbito da respectiva Gerência;

II - desempenhar atribuições de natureza administrativa e técnico-especializada que lhe forem atribuídas por seus superiores;

III - supervisionar os procedimentos relacionados à execução das atividades que lhe são afetas;

IV - manter a chefia imediata permanentemente informada das atividades da Gerência;

V - planejar, coordenar e executar as atividades relativas à modernização do sistema de telecomunicações;

VI - analisar e atestar os equipamentos de telecomunicações;

VII - manter e controlar o parque de telecomunicações da Secretaria;

VIII - manifestar-se sobre aquisição de equipamentos de telecomunicações, verificando sua adequação ao projeto de telecomunicações;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DO GERENTE DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO CLIENTE

Art. 152. Compete ao Gerente de Atendimento e Suporte ao Cliente:

I - monitorar os sistemas implantados, e solicitar correções de eventuais erros, verificando as necessidades de modificações, procedendo às alterações, a fim de mantê-lo atualizado;

II - registrar a solicitação de atendimento técnico;

III - coordenar a implementação dos serviços de informatização definidos pela Assessoria de Informática e Telecomunicação;

IV - controlar a entrada e saída de equipamentos de informática encaminhados a AIT para manutenção;

V - dar suporte aos usuários durante a implantação dos serviços de informatização;

VI - fornecer treinamento para o usuário final e suporte nos sistemas a serem implantados ou já implantados;

VII - atender o usuário no que tange à utilização de softwares

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VIII - buscar métodos que agilizem o atendimento aos usuários e nas soluções de problemas relacionados aos sistemas de informática e rede lógica, incluindo administração remota das máquinas;

IX - coordenar o suporte preventivo e corretivo nos equipamentos da SSPJ;

X - adotar medidas que assegurem a continuidade dos serviços de informática, através de manutenções e atualizações necessárias em softwares;

XI - estabelecer padronização de sistemas operacionais e contas de usuários, tanto na rede como de correio eletrônico e demais sistemas desenvolvidos ou administrados pela AIT;

XII - administração das contas de usuários para uso dos sistemas e serviços disponíveis pela Assessoria de Informática e Telecomunicação;

XIII - controle de acesso dos usuários às pastas no servidor de arquivos, mantendo a segurança dos arquivos armazenados;

XIV - aplicar normas e nomenclatura de usuários e computadores para acesso a rede, visando a padronização de todos os equipamentos e usuários que utilizam os serviços da Assessoria de Informática e Telecomunicação;

XV - levantar as necessidades sistemáticas da SSPJ e o grau de satisfação dos usuários quanto aos serviços prestados pela AIT;

XVI - disseminar informações de novos aplicativos e ferramentas disponíveis, através de atendimentos, treinamento e orientações aos usuários;

XVII - atualização e configuração de Anti-vírus;

XVIII - criação e administração das contas de correio eletrônico da SSPJ;

XIX - promover a interação entre os setores de informática de cada órgão pertencente à SSPJ, fornecendo suporte e informação aos mesmos;

XX - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DO GERENTE DE PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Art. 153. São atribuições do Gerente de Projeto de Sistemas de Informação:

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I - planejar, orientar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades inerentes às competências no âmbito da respectiva Gerência;

II - desempenhar atribuições de natureza administrativa e técnico-especializada que lhe forem atribuídas pela chefia da AIT;

III - supervisionar os procedimentos relacionados a execução das atividades que lhe são afetas;

IV - manter a chefia imediata permanentemente informada das atividades da Gerência;

V - acompanhar e avaliar o processo de implementação dos projetos de informática, propondo medidas de ajustes necessários a consecução dos objetivos definidos e elaborando relatório de andamento;

VI - manifestar-se sobre aquisição de sistemas de informação, verificando sua real necessidade e adeqüabilidade;

VII - coordenar equipes de técnicos para manutenção preventiva, corretiva em sistemas de informação e atendimento aos usuários;

VIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DO GERENTE DE ADMINISTRAÇÃO E SUPORTE DE SISTEMAS

Art. 154. São atribuições do Gerente de Administração e Suporte de Sistemas:

I - planejar, orientar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades inerentes às competências no âmbito da respectiva Gerência;

II - articular as demais unidades administrativas da SSPJ no que se refere à administração de sistemas informatizados;

III - desempenhar atribuições de natureza administrativa e técnico-especializada que lhe forem atribuídas pela chefia;

IV - manter a chefia imediata permanentemente informada das atividades da Gerência;

V - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO X DO GERENTE EXECUTIVO DOS CIOPSs – CENTROS INTEGRADOS DE OPERAÇOES DE

SEGURANÇA

Art. 155. São atribuições do Gerente Executivo dos CIOPSs:

I - propor a instalação definitiva dos CIOPSs, com pessoal treinado pela Academia Estadual de Segurança Pública, bem como propor a divisão territorial de atuação e competência de cada um desses Centros, na Capital e no interior do Estado, levando-se em consideração o estudo da situação, dos meios materiais e de pessoal disponíveis e dos índices locais de criminalidade de cada área;

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II - responsabilizar-se pelos contatos com as unidades policiais visando a estimular a cultura de integração e unificação da ação policial;

III - realizar gestões administrativas e operacionais, bem como solicitar providências junto aos órgãos que compõem o Sistema de Segurança Pública e Justiça, com o objetivo de implementar e fazer funcionar os CIOPSs;

IV - coletar e encaminhar ao Secretário as estatísticas criminais de cada CIOPSs, para subsidiar o planejamento estratégico da Secretaria;

V - baixar instruções complementares, de natureza administrativa e operacional, visando ao bom e eficaz funcionamento integrado dos CIOPSs, com a aprovação do Secretário;

VI - despachar diretamente com o Secretário;

VII - submeter à apreciação do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

VIII - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XI DO GERENTE EXECUTIVO DE DIREITOS HUMANOS

Art. 156. São atribuições do Gerente Executivo de Direitos Humanos:

I - assistir o Secretário no trato de assuntos que envolvam defesa dos direitos humanos;

II - auxiliar na elaboração e no acompanhamento dos projetos, acordos, protocolos e convênios, referentes às questões dos direitos humanos, contribuindo com informações relevantes sobre o tema;

III - promover e incentivar campanhas de conscientização da opinião pública para criação da cultura de direitos humanos e cidadania, relacionados às questões de segurança pública, que incentivem a participação dos indivíduos e das instituições civis na construção da ordem pública fundada no respeito às leis e aos direitos humanos;

IV - desenvolver atividades que promovam efetivamente a igualdade e encetar ações de educação voltadas para os direitos humanos e a cidadania, dentro das unidades administrativas integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

V - coordenar e supervisionar a execução dos programas de assistência a vítimas e a testemunhas ameaçadas;

VI - articular e integrar políticas públicas setoriais no âmbito da Secretaria que possam contribuir para promover socialmente vítimas e

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testemunhas assistidas, de modo a permitir que elas exerçam plenamente a sua cidadania;

VII - promover a integração e a cooperação com o aparelho de segurança pública federal e estadual, bem como parcerias com entidades da sociedade civil, com vistas a assegurar a proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas;

VIII - manter em absoluto sigilo as informações e os dados das pessoas que estão inseridas no sistema de proteção, adotando as indispensáveis medidas de segurança;

IX - despachar diretamente com o Secretário;

X - submeter à apreciação do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

XI - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

XII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DO GERENTE DOS CONSELHOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA

Art. 157. São atribuições do Gerente dos Conselhos Comunitários de Segurança:

I - gerenciar e orientar os trabalhos no âmbito da Gerência, acompanhando a sua execução e avaliando os seus resultados;

II - elaborar as escalas de viagens, distribuindo-as entre os membros da equipe;

III - acompanhar o andamento dos trabalhos dos Conselhos, prestando-lhes orientação;

IV - receber e atender os conselheiros nas solicitações pertinentes as suas atividades;

V - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XII

DO CORREGEDOR-GERAL DE POLÍCIA

Art. 158. São atribuições do Corregedor-Geral de Polícia:

I - planejar, coordenar, orientar, executar, controlar e avaliar as atividades da Corregedoria-Geral de Polícia;

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II - expedir portarias, instruções normativas e ordens de serviço no âmbito de suas atribuições;

III - propor ao Secretário a adoção de planos, programas e projetos tendentes a dinamizar as atividades correicionais e disciplinares;

IV - propor a realização de cursos e seminários sobre assuntos internos, procedimentos disciplinares e penais;

V - submeter ao Secretário, para decisão, os recursos impetrados contra indeferimento de abertura de procedimentos administrativos disciplinares, no âmbito de sua competência, emitindo parecer a respeito;

VI - dirimir dúvidas quanto à adoção de princípios doutrinários e à interpretação de normas técnicas processuais aplicáveis à atuação dos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

VII - propor ao Secretário a instauração ou arquivamento de processos administrativos disciplinares;

VIII - propor ao Secretário a aplicação de sanções e a adoção de providências cabíveis nos casos de penalidades disciplinares que devam ser decididas em instância superior;

IX - manter contato com as autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público para tratar de assuntos pertinentes a servidores do Sistema de Segurança Pública Estadual quanto à prática de ilícitos penais e administrativos;

X - velar pelo cumprimento das leis, regulamentos e atos normativos relacionados às atividades dos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

XI - aprovar os planos de correições periódicas propostos pelos Gerentes de Correições e Disciplina das Polícias Civil, Militar e do Corpo de Bombeiros Militar;

XII - determinar, de ofício, a realização de correições nas unidades descentralizadas, sempre que forem necessárias;

XIII - aprovar pareceres normativos, encaminhá-los à publicação em boletim interno e/ou no Diário Oficial do Estado;

XIV - decidir e aplicar punições em sindicâncias e nos processos administrativos disciplinares em que a responsabilidade definida acarrete aplicação das penalidades de advertência, repreensão e de suspensão, cujas faltas apuradas forem atribuídas a servidores do Sistema de Segurança Pública Estadual que, na época da decisão, estejam lotados, pelo menos um deles, em unidade diversa daquela onde foi instaurado o procedimento;

XV – emitir pareceres conclusivos em processos administrativos disciplinares e de sindicâncias instaurados pelas autoridades competentes, para a apuração de faltas e aplicação de penas disciplinares;

XVI - despachar diretamente com o Secretário;

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XVII - submeter à apreciação do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

XVIII - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

XIX - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DO GERENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL

Art. 159. São atribuições do Gerente de Apoio Administrativo e Operacional:

I - despachar diretamente com o Corregedor-Geral;

II - substituir o Corregedor-Geral em seus impedimentos, praticando todos os atos que virem os interesses correicionais, exceto aqueles privativos do seu titular;

III - dirigir, planejar, coordenar e supervisionar as atividades da Corregedoria-Geral, assim como distribuir os serviços da Corregedoria;

IV - assessorar o Corregedor-Geral em todos os assuntos e atividades correicionais;

V - organizar as estatísticas dos procedimentos em tramitação e findos na Corregedoria-Geral e nas Gerências;

VI - cumprir e fazer cumprir as normas e as determinações de caráter geral e os emanados do Corregedor-Geral;

VII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DO GERENTE DE CORREIÇÕES E DISCIPLINA DA POLÍCIA MILITAR

Art.160. São atribuições do Gerente de Correições e Disciplina da Polícia Militar:

I - adotar de ofício as providências necessárias ao fiel desempenho das atribuições legais alusivas à Gerente de Correição e Disciplina PM;

II - analisar as soluções e processos administrativos realizados pelas Organizações Policiais Militares, procedendo, se necessário à devida correição e a emissão de parecer;

III - assessorar o Corregedor-Geral nos assuntos pertinentes ao exercício da Polícia Judiciária Militar, do poder disciplinar e assuntos correlatos;

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IV - autorizar os integrantes da Gerente de Correição e Disciplina PM realizar em todo território Estadual, quando necessário e conveniente, diligências ostensivas ou sigilosas no exercício de atividades disciplinares, funcionais ou de Polícia Judiciária Militar, solicitando ao Comandante Geral a devida permissão quando se tratar fora do Estado;

V - cumprir e fazer cumprir as atribuições orgânicas da Gerência de Correição e Disciplina PM e demais normas legais e regulamentares atinentes ao órgão;

VI - determinar aos Diretores, Comandantes e Chefes, quando houver indícios de cometimento de crime ou de transgressão disciplinar grave, a instauração do respectivo Procedimento Administrativo;

VII - determinar diligências às Unidades Policiais Militares e Subunidades Operacionais e Administrativas da capital ou do interior, e, ainda, nomear Oficial da Corporação para apurações de transgressões consideradas de pequena monta;

VIII - efetuar contatos com representantes do Poder Judiciário, Ministério Público e órgãos policiais, quando no interesse da Gerência de Correição e Disciplina PM;

IX - elaborar normas de procedimentos, baseadas em doutrinas de ação e em dispositivos legais vigentes, para aplicação pelas Organizações Policiais Militares;

X - exercer o poder de Polícia Judiciária Militar, no âmbito da Gerência de Correição e Disciplina PM, nos parâmetros e dispositivos da Lei;

XI - indicar ao Comandante Geral, nomes de Oficiais para procederem a apuração de fatos relevantes ou de interesse daquela autoridade.

XII - promover a mediata e imediata instauração de procedimentos apuratórios de faltas disciplinares de relevância e/ou infrações penais cometidas por integrantes da Corporação, quando avocado ou determinado pelo Comandante Geral;

XIII - providenciar o afastamento de Policiais Militares denunciados, sempre que convier, das suas atividades profissionais, sob regime de detenção cautelar ou judicial provisória, durante o tempo previsto em lei e necessário à elucidação dos fatos, definição de responsabilidades na autoria ou participação em ilícitos penais ou transgressão da disciplina policial militar;

XIV - realizar correições e visitas de inspeções nas diversas Organizações Policiais Militares da Corporação, prestando aos seus Comandantes, orientações técnica especializada, informações e atendimento a precatória;

XV - representar civil e criminalmente junto à Procuradoria Geral do Estado e Ministério Público, respectivamente, contra atos,

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denúncias e críticas ofensivas formuladas contra a Corporação, mediante entendimento, ordem ou decisão do Comandante Geral da Polícia Militar;

XVI - requisitar as diligências que julgar necessárias para o bom desempenho das atividades e dos feitos a cargo da Gerência de Correição e Disciplina Policial Militar;

XVII - requisitar ou determinar investigações, levantamentos técnicos, perícias e avaliações quando por competência residual lhe couber;

XVIII - sugerir conteúdo programático para a formação e o aperfeiçoamento da instrução de Polícia Judiciária Militar na Corporação, bem como outros assuntos de interesse objetivo da Gerência de Correição e Disciplina da Polícia Militar;

XIX - elaborar e encaminhar para a Corregedoria-Geral estatística mensal das atividades desenvolvidas pela Gerência;

XX - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DO GERENTE DE CORREIÇÕES E DISCIPLINA DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Art. 161. São atribuições do Gerente de Correições e Disciplina do Corpo de Bombeiros Militar:

I - adotar de ofício as providências necessárias ao fiel desempenho das atribuições legais alusivas à Gerente de Correição e Disciplina do CBM;

II - analisar as soluções e processos administrativos realizados pelas Organizações Bombeiros militares, procedendo, se necessário à devida correição e a emissão de parecer;

III - assessorar o Corregedor-Geral nos assuntos pertinentes ao exercício da Polícia Judiciária Militar, do poder disciplinar e assuntos correlatos;

IV - autorizar os integrantes da Gerente de Correição e Disciplina do Corpo de Bombeiro Militar realizar em todo território Estadual, quando necessário e conveniente, diligências ostensivas ou sigilosas no exercício de atividades disciplinares, funcionais ou de Polícia Judiciária Militar, solicitando ao Comandante Geral a devida permissão quando se tratar fora do Estado;

V - cumprir e fazer cumprir as atribuições orgânicas da Gerência de Correição e Disciplina do Corpo de Bombeiros Militar e demais normas legais e regulamentares atinentes ao órgão;

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VI - determinar aos Diretores, Comandantes e Chefes, quando houver indícios de cometimento de crime ou de transgressão disciplinar grave, a instauração do respectivo Procedimento Administrativo;

VII - determinar diligências às Unidades Bombeiros militares e Subunidades Operacionais e Administrativas da capital ou do interior, e, ainda, nomear Oficial da Corporação para apurações de transgressões consideradas de pequena monta;

VIII - efetuar contatos com representantes do Poder Judiciário, Ministério Público e órgãos policiais, quando no interesse da Gerência de Correição e Disciplina do Corpo de Bombeiros Militar;

IX - elaborar normas de procedimentos, baseadas em doutrinas de ação e em dispositivos legais vigentes, para aplicação pelas Organizações Bombeiros militares;

X - exercer o poder de Polícia Judiciária Militar, no âmbito da Gerência de Correição e Disciplina do Corpo de Bombeiros Militar, nos parâmetros e dispositivos da Lei;

XI - indicar ao Comandante Geral, nomes de Oficiais para procederem a apuração de fatos relevantes ou de interesse daquela autoridade.

XII - promover a mediata e imediata instauração de procedimentos apuratórios de faltas disciplinares de relevância e/ou infrações penais cometidas por integrantes da Corporação, quando avocado ou determinado pelo Comandante Geral;

XIII - providenciar o afastamento de bombeiros militares denunciados, sempre que convier, das suas atividades profissionais, sob regime de detenção cautelar ou judicial provisória, durante o tempo previsto em lei e necessário à elucidação dos fatos, definição de responsabilidades na autoria ou participação em ilícitos penais ou transgressão do regulamento disciplinar do Corpo de Bombeiros Militar;

XIV - realizar correições e visitas de inspeções nas diversas unidades administrativas do Corpo de Bombeiros Militares, prestando aos seus Comandantes, orientações técnica especializada, informações e atendimento a precatória;

XV - representar civil e criminalmente junto à Procuradoria Geral do Estado e Ministério Público, respectivamente, contra atos, denúncias e críticas ofensivas formuladas contra a Corporação, mediante entendimento, ordem ou decisão do Comandante- Geral do Corpo de Bombeiros Militar;

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XVI - requisitar as diligências que julgar necessárias para o bom desempenho das atividades e dos feitos a cargo da Gerência de Correição e Disciplina do Corpo de Bombeiros Militar;

XVII - requisitar ou determinar, investigações, levantamentos técnicos, perícias e avaliações quando por competência residual lhe couber;

XVIII - sugerir conteúdo programático para a formação e o aperfeiçoamento da instrução de Polícia Judiciária Militar na Corporação, bem como outros assuntos de interesse objetivo da Gerência de Correição e Disciplina do Corpo de Bombeiros Militar;

XIX - elaborar e encaminhar para a Corregedoria-Geral estatística mensal das atividades desenvolvidas pela Gerência;

XX - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DO GERENTE DE CORREIÇÕES E DISCIPLINA DA POLÍCIA CIVIL

Art. 162. São atribuições do Gerente de Correições e Disciplina da Polícia Civil:

I - assessorar e assistir o Corregedor-Geral em assuntos relacionados a esta Gerência e executar as missões que lhe forem determinadas;

II - coordenar, dirigir e controlar as atividades e os serviços da Gerência;

III - tomar conhecimento de representações feitas contra servidores do órgão e adotar providências;

IV - determinar a realização de Sindicância Preliminar como medida preparatória para instaurar processo administrativo disciplinar;

V - propor a instauração de Processo Administrativo Disciplinar de rito sumário ou ordinário, ou instaurar diretamente os referidos processos e designar comissão para instruí-los, caso haja delegação para tal;

VI - instaurar e/ou determinar instauração de procedimentos policiais;

VII - determinar realização de correições nas unidades policiais;

VIII - expedir certidões e prestar informações que competir à Gerência;

IX - designar, movimentar e dispensar, nos limites de sua competência e sem prejuízo das atribuições das autoridades superiores, os servidores lotados nesta Gerência;

X - abonar ou justificar faltas dos servidores, conforme disposição legal;

XI - despachar o expediente da Gerência, expedir ou preparar instruções, normas e ordens objetivando o bom desempenho das atividades;

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XII - encaminhar ao órgão competente da SSPJ requisições de numerários para realização de diligências;

XIII - requisitar materiais necessários às atividades da Gerência;

XIV - orientar os delegados de polícia e demais servidores lotado na Gerência no tocante às atividades que lhes compete;

XV - atender as pessoas que lhe solicitam audiência, no horário de expediente;

XVI - elaborar e encaminhar para a Corregedoria-Geral estatística mensal das atividades desenvolvidas pela Gerência;

XVII - exercer as funções de Membro do Conselho Superior da Polícia Civil;

XVIII - apreciar as representações que lhe forem dirigidas relativamente à atuação irregular de policiais civis;

XIX - responsabilizar, controlar, fiscalizar e manter efetivo registro do pessoal, veículos, equipamentos, móveis, armamentos, munições e materiais permanentes empregados na Gerência;

XX - despachar diretamente com o Corregedor-Geral, mantendo-o permanentemente informado sobre todos os assuntos correicionais, especialmente quando àqueles que passar ter repercussão social;

XXI - expedir portarias sobre a organização interna da Gerência, não envolvida por atos normativos superiores, visando o aperfeiçoamento das atividades de interesse correicional;

XXII - avocar procedimentos no âmbito de sua competência, quando conveniente aos interesses da administração policial;

XXIII - desempenhar outras atividades compatíveis.

CAPÍTULO XIII

DO OUVIDOR-GERAL DE POLÍCIA

Art. 163. São atribuições do Ouvidor-Geral de Polícia:

I - apresentar relatórios semestrais ao Secretário, sem prejuízo dos relatórios parciais que se fizerem necessários.

II - oferecer sugestões ou recomendações voltadas para o aperfeiçoamento institucional dos órgãos integrantes do Sistema da Segurança Pública Estadual;

III - manter arquivo atualizado de toda a documentação relativa a denúncias, reclamações, sugestões e elogios, bem como manter permanentemente atualizadas as informações e estatísticas referentes às suas atividades, constantes de aplicativos que serão disponibilizados no site da Secretaria da Segurança Pública e Justiça;

IV - manter intercâmbio e celebrar convênio de mútua colaboração com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, que exerçam atividades congêneres às de ouvidoria;

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V - prestar informações do Poder Legislativo sobre assunto inerente às suas atribuições, no prazo de trinta dias contados da data da solicitação;

VI - tomar conhecimento das reclamações sobre irregularidades e ilícitos penais praticados por servidores da Pasta, determinando a adoção das providências necessárias à sua apuração;

VII - exercer a função de representante do cidadão junto à instituição em que atua;

VIII - agilizar a remessa de informações de interesse do usuário ao seu destinatário;

IX - facilitar ao máximo o acesso do usuário do serviço à Ouvidoria, simplificando seus procedimentos;

X - encaminhar questão ou sugestões apresentados à área competente, acompanhando a sua apreciação;

XI - identificar problemas no atendimento do usuário;

XII - sugerir soluções de problemas identificados ao dirigente do órgão em que atua;

XIII - propor a correção de erros, omissões ou abusos cometidos no atendimento ao usuário;

XIV - atuar na prevenção e solução de conflitos;

XV - estimular a participação do cidadão na fiscalização e planejamento das atividades policiais;

XVI - atuar em parceria com os agentes públicos, a fim de promover a qualidade do serviço, a busca da eficiência e da austeridade administrativa;

XVII - exercer suas funções com independência e autonomia, sem qualquer ingerência político-partidária, visando garantir os direitos do cidadão usuário do serviço público prestado pela Secretaria;

XVIII - propor ao Secretário:

a) a adoção das providências necessárias ao aperfeiçoamento dos serviços prestados à população pelas unidades administrativas integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

b) a realização de pesquisas, seminários e cursos versando sobre assuntos de interesse de segurança pública e justiça e sobre temas ligados aos direitos humanos, divulgando os resultados desses eventos;

XIX - requisitar diretamente, de qualquer unidade administrativa, informações, certidões, cópias de documentos ou volumes de autos relacionados com investigações em curso, sem quaisquer taxas, custas ou emolumentos, mantendo, quando necessário ou conveniente, o devido sigilo;

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XX - despachar diretamente com o Secretário;

XXI - submeter à apreciação do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

XXII - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

XXIII - desempenhar outras atividades correlatas.

§ 1o O Ouvidor-Geral de Polícia tem livre acesso a todos os setores do Sistema de Segurança Pública, para que possa conhecer e propor as soluções requeridas em cada situação;

§ 2o O cargo de Ouvidor-Geral de Polícia será exercido em jornada integral de trabalho, vedada qualquer outra atividade remunerada, com exceção do magistério.

§ 3o O Ouvidor-Geral de Polícia não poderá integrar órgãos diretivos, deliberativos ou consultivos de entidades públicas ou privadas, nem ter qualquer vínculo com as Polícias ou o Corpo de Bombeiros Militar.

SEÇÃO I

DO GERENTE DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO

Art.164. São atribuições do Gerente de Atendimento ao Cidadão:

I - responsabilizar-se pela qualidade e eficiência das atividades de atendimento direto ao cidadão, zelando pelo sigilo da identidade do denunciante ou reclamante, quando solicitado.

II - assessorar o Ouvidor-Geral em assuntos de caráter técnico-jurídico sob a forma de estudos, pesquisas, exposição de motivos, representação e atos normativos e pareceres.

III - realizar atendimento direto aos cidadãos e coordenar equipe de atendimento;

IV - manter arquivo atualizado de toda a documentação relativa a denúncias, reclamações, sugestões e elogios;

V - acompanhar a tramitação dos expedientes de interesse da Ouvidoria;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DO GERENTE OPERACIONAL

Art. 165. São atribuições do Gerente Operacional:

I - promover as atividades de pesquisa, estatística e informação da Ouvidoria;

II - promover a realização de audiências públicas, palestras, , seminários e cursos, versando sobre as atividades da Ouvidoria de Polícia e assuntos referentes à Segurança Pública;

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III - preparar expedientes e relatórios;

IV - subsidiar programas voltados ao incremento da qualidade no âmbito da Ouvidoria, assegurando a implementação destes;

V - autorizar a utilização dos veículos do órgão;

VI - responsabilizar-se pela atualização permanente do Sistema de Informações Gerenciais;

VII - proporcionar condições de funcionamento dos serviços telefônicos gratuitos ao público em geral, com garantia de sigilo aos denunciantes;

VIII - cuidar das informações e estatísticas que deverão ser disponibilizadas no site eletrônico da Ouvidoria;

IX - desempenhar outras atividades compatíveis.

CAPÍTULO XIV

DO SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

Art. 166. São atribuições do Superintendente de Administração e Finanças:

I - supervisionar as atividades de contabilidade e a elaboração das demonstrações contábeis e financeiras;

II - programar, organizar, orientar e coordenar as atividades financeiras e administrativas;

III - supervisionar o procedimento da análise de viabilidade de reparos nos bens móveis e imóveis que compõem o patrimônio da Secretaria da Segurança Pública e Justiça, providenciando sua recuperação quando conveniente;

IV - praticar atos administrativos relacionados com o sistema financeiro, em articulação com os respectivos responsáveis;

V - supervisionar o controle dos registros de estoques de material para que sejam mantidos os níveis adequados às necessidades programadas;

VI - autorizar e fiscalizar a utilização dos veículos da Pasta;

VII - visar documentos relacionados com movimentação de recursos financeiros;

VIII - opinar com exclusividade nos processos submetidos à sua apreciação;

IX - supervisionar as atividades referentes a pagamentos, recebimentos, controle de movimentação e disponibilidade financeira;

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X - assinar em conjunto com o ordenador de despesas os documentos de execução orçamentária e financeira - SIOF/NET e outros correlatos;

XI - coordenar a movimentação dos fundos;

XII - promover a integração funcional da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento e da Secretaria da Fazenda com os órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública Estadual;

XIII - despachar diretamente com o Secretario;

XIV - submeter à apreciação do Secretário assuntos que excedam sua competência;

XV - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

XVI - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DO GERENTE DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 167. São atribuições do Gerente de Administração:

I - assessorar o Superintendente de Administração e Finanças, acompanhando e avaliando toda a rotina interna administrativa e propondo medidas que possam contribuir para o aperfeiçoamento dos serviços;

II - pronunciar-se obrigatoriamente nos trabalhos e estudos que visem alterações nas rotinas das atividades dos serviços gerais, protocolo interno, material e patrimônio e na ocupação do espaço físico do prédio da Secretaria;

III - controlar a reprodução de documentos quer pelo processo xerox quanto pela reprodução gráfica;

IV - analisar e dar andamento às requisições para materiais de consumo, permanente e equipamentos, pronunciando-se sobre a realização de serviços inadiáveis devidamente justificados;

V - acompanhar e supervisionar obras e reformas, nas imediações da Secretaria de Segurança Pública e Justiça e outras áreas;

VI - programar compras em almoxarifado, visando otimizar recursos financeiros;

VII - providenciar aquisições de material de consumo e permanente;

VIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DO GERENTE RECURSOS HUMANOS

Art. 169. São atribuições do Gerente de Recursos Humanos:

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I - planejar e organizar projetos e metas referentes à gestão de pessoal, otimizando o trabalho e a produtividade, assessorando as demais Gerências para o mesmo objetivo;

II - direcionar e remanejar servidores aos demais setores da Secretaria de Segurança Pública e Justiça, segundo a necessidade e perfil do cargo e funcionário:

III - realizar recrutamento e seleção de candidatos de acordo com a necessidade da Secretaria, aplicando testes e produzindo laudos e pareceres sobre competências profissionais;

IV - coordenar e supervisionar atividades voltadas ao pagamento dos funcionários;

V - avaliar, orientar e dar parecer sobre solicitações de processos na área de direitos, deveres e vantagens dos servidores, encaminhando-os através da Superintendência de Administração e Finanças para as devidas providências;

VI - realizar análise organizacional e fazer devolução às Gerências, sugerindo possíveis encaminhamentos e providências para a melhoria das condições de trabalho;

VII - promover avaliação de desempenho periódica dos servidores, levantando necessidades de cursos e treinamentos;

VIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DO GERENTE DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 169.São atribuições do Gerente de Execução Orçamentária e Financeira:

I - gerenciar e orientar as atividades no âmbito da Gerência, acompanhando a execução, avaliando e controlando os resultados;

II - cumprir e fazer cumprir as normas e procedimentos operacionais determinados pela Superintendência de Administração e Finanças, em relação à área Financeira e Orçamentária;

III - coordenar as atividades relacionadas com a programação orçamentária e financeira e a execução de pagamento em geral;

IV - administrar as atividades requeridas para liberação de recursos; V - exercer a administração e o controle dos documentos pertinentes a todo e

qualquer compromisso do natureza financeira, zelando pelo seu cumprimento; VI - cumprir os procedimentos requeridos para elaboração dos boletins, mapas e

demonstrativos financeiros; VII - controlar o registro de atos da gestão econômica-financeira da Secretaria da

Segurança Pública e Justiça; VIII - controlar os recursos orçamentários e financeiros desta Pasta; IX - zelar pela aplicação da legislação orçamentária, tributária e fiscal, no âmbito

operacional; X - promover as atividades inerentes ao registro e controle dos adiantamentos

concedidos, controlando prazos e analisando as prestações de contas; XI - acompanhar a execução e a movimentação dos créditos de natureza

orçamentária e extra-orçamentária, providenciando junto à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento;

XII - gerenciar a execução do orçamento; XIII - adequar as despesas aos recursos financeiros disponíveis;

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XIV - controlar a emissão e registro de Nota de Empenho, Autorização de Pagamento e Nota de Anulação de Empenho;

XV - acompanhar a confecção dos balanços, balancetes e outros demonstrativos contábeis financeiros;

XVI - acompanhar o registro de toda a documentação contábil; XVII - despachar diretamente com o Superintendente de Administração e Finanças,

informando-o sobre o andamento das atividades; XVIII - submeter à consideração do Superintendente de Administração e Finanças

os assuntos que excedam às suas competências; XIX - delegar competências especificas do seu cargo com conhecimento prévio do

Superintendente de Administração e Finanças; XX - participar dos atos das competência do Superintendente de Administração e

Finanças por delegação deste; XXI - coordenar reuniões periódicas relativas às atividades desenvolvidas pela

Gerência; XXII - participar de reuniões e capacitações referentes à área de atuação da

Gerência; XXIII - responder perante o Setor de Patrimônio da Secretaria da Segurança Pública

e Justiça pelos móveis, utensílios e equipamentos vinculados à Gerência; XXIV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DO GERENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Art.170. São atribuições do Gerente da Comissão Permanente de Licitação:

I - gerenciar e orientar as atividades no âmbito da Gerência, acompanhando a execução e controlando os resultados das licitações;

II - conduzir os procedimentos licitatórios e os trabalhos da equipe;

III - encaminhar os processos para contratação devidamente instruídos para a autorização da autoridade competente, indicação de recurso análise jurídica e dos controle interno, homologação e adjudicação;

IV - zelar pela lisura e responsabilidade de todos os procedimentos licitatórios;

V - executar atividades técnicas e decisórias de certa complexidade, relativas aos procedimentos licitatórios, se necessário;

VI - despachar diretamente com o Superintendente de Administração e Finanças, informando-o sobre o andamento das atividades;

VII - submeter à consideração do Superintendente de Administração e Finanças os assuntos que excedam as suas competências;

VIII - delegar competências específicas do seu cargo com conhecimento prévio do Superintendente de Administração e Finanças;

IX - participar de atos da Superintendência de Administração e Finanças por delegação deste;

X - encaminhar à Superintendência de Administração e Finanças relatórios das atividades desenvolvidas pela Gerência, quando necessário;

XI - coordenar os trabalhos licitatórios desenvolvidos pelos pregoeiros da CPL/SSPJ;

XII - desempenhar outras atividades correlatas.

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SEÇÃO V

DO GERENTE DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

Art. 171. São atribuições do Gerente de Arquitetura e Engenharia:

I - programar a elaboração dos projetos por prioridade;

II - controlar, distribuir e supervisionar as atividades desenvolvidas por esta gerência;

III - orientar a terceirização de projetos complementares quando estes forem necessários;

IV - acompanhar e fiscalizar a execução das obras com elaboração de planilhas de medição dos serviços;

V - elaborar planilha orçamentária, cronograma físico-financeiro e memorial descritivo das obras cujos projetos foram elaborados por esta gerência;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO VI

DO GERENTE DE TRANSPORTE

Art. 172. São atribuições do Gerente de Transporte:

I - gerenciar e orientar as atividades no âmbito da Gerência, acompanhando a execução, avaliando e controlando os resultados;

II - coordenar e programar a utilização da frota de veículos;

III - proceder ao acompanhamento e controle de abastecimento de veículos;

IV - controlar as ordens de tráfego;

V - solicitar a manutenção e conservação de veículos, quando se fizer necessário;

VI - viabilizar a vistoria periódica dos veículos;

VII - despachar diretamente com o Superintendente de Administração e Finanças, informando-o sobre o andamento das atividades;

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VIII - submeter à consideração do Superintendente de Administração e Finanças os assuntos que excedem às suas competências;

IX - coordenar reuniões periódicas relativas às atividades desenvolvidas pela Gerência

X - opinar nos processos de renovação da frota;

XI - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃOVII

DO GERENTE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DO FUNDO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA - FUNESP

Art. 173. São atribuições do Gerente Administrativo e Financeiro do Fundo Estadual de Segurança Pública – FUNESP:

I - supervisionar e executar as atividades administrativas, financeiras e contábeis do Fundo Estadual de Segurança Pública – FUNESP;

II - executar a elaboração das propostas, programas e ações a serem desenvolvidas pelo Fundo;

III - executar a movimentação das contas do FUNESP;

IV - elaborar documentos relativos à movimentação dos recursos financeiros do FUNESP;

V - elaborar e executar e acompanhar os convênios e contratos;

VI - elaborar e apresentar Plano de Aplicação mensal das contas do Fundo, além de demais relatórios periódicos;

VII - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XV

DO SUPERINTENDENTE DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS DO CONSUMIDOR

Art. 174. São atribuições do Superintendente de Proteção aos Direitos ao Consumidor:

I - exercer a direção, a coordenação, a orientação, o controle e a supervisão das atividades da Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor, objetivando o cumprimento de suas finalidades, definir o planejamento dos trabalhos de cada unidade administrativa, aprovar e autorizar a execução de planos de ação e programas;

II – zelar pelo cumprimento do Código de Defesa do Consumidor – CDC, a que se refere a Lei nº 8.078/90, de 11 de setembro de 1990, de seu regulamento aprovado pelo Decreto Federal nº 2181, de 20 de março de 1997,

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da legislação complementar, bem como expedir instruções e demais atos administrativos, com o intuito de disciplinar e manter em perfeito funcionamento os serviços da Superintendência;

III – promover atividades de cooperação técnica, operacional e financeira com órgãos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios e com entidades privadas, podendo, para tanto, firmar os respectivos instrumentos, exceto nos casos que demandar apreciação e autorização do Estado;

IV – representar a Superintendência, quando designado ou no cumprimento de atividade própria do órgão, junto a entidades e órgãos públicos e privados, nacionais e estrangeiros, inclusive participando de eventos;

V – promover intercâmbio com órgãos públicos e privados de defesa do consumidor;

VI – conceder entrevistas de interesse público aos veículos de comunicação;

VII – fazer a indicação de nomes de pessoas à autoridade superior, para fins de provimento de cargos em comissão de gerentes de Superintendência;

VIII - designar, por ato próprio; servidores para atividades especificas;

IX – proferir decisão definitiva, em grau de recurso na forma preconizada no artigo 49 e seguintes do Decreto Federal nº 2181, de 20 de março de1997;

X - decidir sobre os pedidos de informação, certidão e vistas de processo do contencioso administrativo;

XI – promover ações, contestar, recorrer e acompanhar questões e processos judiciais patrocinados pela Superintendência no cumprimento de suas atribuições, na defesa e proteção do consumidor, junto ao foro e órgão competentes, zelando pela regularidade e tempestividade dos atos;

XII – desenvolver estudos sobre assuntos de maior complexidade jurídica, relativos à área de atuação da Superintendência;

XIII – opinar acerca de pareceres emitidos pela assessoria jurídica nos processos do contencioso administrativo e demais expedientes;

XIV – funcionar, no processo do contencioso administrativo, como instância de instrução e julgamento, dentro das regras fixadas pela Lei n 8.078/90, pelo Decreto Federal nº 2.181/97 e pela legislação complementar, bem como editar ato para instauração de procedimento preliminar de averiguação e processo administrativo;

XV – funcionar, no processo do contencioso administrativo, como instância de prelibação dos recursos, na forma do Decreto Federal nº 2.181/97 e da legislação complementar;

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XVI – assegurar e acompanhar, meio dos postos de atendimento instalados em regiões do Estado, as diretrizes e orientações técnicas necessárias à execução e implementação das atividades de defesa do consumidor no Estado de Goiás;

XVII – instituir comissão de licitação, em conjunto com o Secretário da Segurança Pública e Justiça, quando necessária para compras e contratação de obras e serviços com recursos do Fundo Estadual de Defesa do Consumidor;

XVIII - assessorar o Secretário da Segurança Pública e Justiça no desempenho de suas funções e na formulação e condução da Política Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor;

XIX - solicitar às autoridades competentes a assinatura de convênios, acordos e contratos com órgãos e entidades públicas ou privadas, no limite de suas atribuições, promovendo a sua execução;

XX – exercer as funções do Gestor do Fundo Estadual de Defesa do Consumidor, nos termos da legislação pertinente;

XXI – representar a Superintendência, em Juízo ou fora dele, nos atos de sua responsabilidade;

XXII - decidir sobre a aplicação de sanções administrativas, previstas no artigo 56, da Lei nº 8078/90, seu regulamento e legislação complementar, aos infratores das normas de defesa do consumidor;

XXIII – emitir e expedir certidões, notificações representações e outros documentos oficiais da Superintendência;

XXIV- encaminhar para conhecimento dos órgãos competentes, as ocorrências de infrações às normas de defesa do consumidor que importem em sanções de natureza civil e penal, principalmente nos casos de interesse das agências reguladoras nacionais e estaduais;

XXV - encaminhar ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor – DPDC, as decisões tomadas pela Superintendência, no tocante a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei nº 8.078/90 e regulamento, quando tratar de assunto de interesse nacional;

XXV - deliberar sobre questões de ordem administrativa interna, zelando pelo perfeito funcionamento das unidades que integram a Superintendência;

XXVII - designar e credenciar servidores para o exercício de funções específicas, inclusive de fiscalização, bem como constituir comissões para o desempenho de atividades especiais;

XXVIII - exercer as atribuições que lhe são conferidas pelas legislações federal e estadual, bem como as que lhes forem expressamente delegadas pelo Secretário da Segurança Pública e Justiça;

XXIX - presidir o Conselho Estadual de Defesa do Consumidor;

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XXX - promover, semestralmente, correição nos processos aferindo regularidade dos atos, sua tramitação e a conformidade entre os registros dos mesmos no cartório com os feitos efetivamente encontrados;

XXXI – delegar competências específicas de seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

XXXII – desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO I

DO GERENTE JURÍDICO E CONTENCIOSO

Art.175. São atribuições do Gerente Jurídico e Contencioso:

I - programar, organizar, distribuir, coordenar e controlar as atividades da unidade que dirige;

II - assessorar o Superintendente e as demais unidades da Superintendência, em matéria de sua competência;

III - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística, custos, orçamentos e outros relativos as funções especificas da unidade sob sua direção;

IV - estabelecer normas e instruções a serem observadas na unidade que dirige;

V - convocar e dirigir reuniões periódicas de coordenação com seus auxiliares diretos;

VI - emitir pareceres ou prestar informações sobre assuntos de sua competência;

VII - apresentar, periodicamente, relatórios das atividades desenvolvidas, pela unidade que dirige;

VIII - contatos com dirigentes e assessores de órgão afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

IX - acompanhar, planejar, orientar, avaliar e controlar o trabalho e o desempenho de seus subordinados;

X - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da unidade;

XI - zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados a disposição da unidade;

XII - emitir pareceres de cunho jurídico sobre matérias, submetidas ao seu exame, no âmbito das ações judiciais e dos processos do contencioso administrativo;

XIII - assessorar juridicamente, quando solicitado, a realização de acordo entre as partes envolvidas nas reclamações de consumo individuais ou coletivas;

XIV - proferir pareceres em processos decorrentes de ação fiscalizadora e reclamação formalizada por consumidor, sugerindo ao Superintendente a procedência ou improcedência de peça fiscal ou da reclamação, bem como, as penas aplicáveis, quando for o caso, na forma da lei e dos regulamentos;

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XV - proferir decisão administrativa, nos processos instaurados por este órgão de defesa do consumidor na forma dos artigos 46/47, do Decreto Federal 2181, de 20 de março de 1997;

XVI - promover a discussão e avaliação de assuntos objeto de novos estudos ou proposta de atendimento e orientação ao consumidor, junto as demais unidades do Procon;

XVII - propor, contestar, recorrer e acompanhar o andamento de questões e processos de interesse do PROCON junto a foros, tribunais e órgãos competentes, quando legitimado para tal;

XVIII - supervisionar a elaboração de minutas de portarias, convênios, contratos, e de outros atos administrativos, necessários à adequada e fiel execução dos objetivos do PROCON/GOIÁS na defesa e proteção dos direitos do consumidor;

XIX - representar ao Ministério Público com atribuição devida, à adoção de medidas processuais, no âmbito de suas atribuição e solicitar à Polícia Judiciária a instauração de Procedimento Policial para apreciação das infrações penais contra o consumidor;

XX - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO II

DO GERENTE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO ADEQUADO

Art.176. São atribuições do Gerente de Comunicação Social e Educação para o Consumo Adequado:

I - elaborar e executar projetos pedagógicos sobre consumo adequado, principalmente, junto aos estabelecimentos de ensino, objetivando atingir as crianças e aos adolescentes; junto às instituições sociais; associações de bairros, clubes de serviços e entidades representativas de classes dos fornecedores e dos consumidores e outras correlatas;

II - promover a publicação de livros, cartilhas, códigos, manuais, panfletos e de outros instrumentos informativos visando manter o cidadão consumidor permanentemente informado sobre seus direitos e obrigações;

III - viabilizar a realização de convênios com estabelecimentos de ensino, visando o desenvolvimento de ações pedagógicas e preventivas de conscientização, educação e orientação dos consumidores;

IV - programar, organizar, distribuir, coordenar e controlar as atividades da unidade que dirige;

V - assessorar o Superintendente e as demais unidades da Superintendência, em matéria de sua competência;

VI - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística, custos, orçamentos e outros relativos as funções especificas da unidade sob sua direção;

VII - estabelecer normas e instruções a serem observadas na execução das atividades a cargo da unidade que dirige;

VIII - convocar e dirigir reuniões periódicas de coordenação com seus auxiliares diretos;

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IX - emitir pareceres ou prestar informações sobre assuntos de sua competência;

X - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pela unidade, bem como, as determinações do Titular da Superintendência;

XI - despachar com o Superintendente;

XII - apresentar, periodicamente, relatórios das atividades desenvolvidas, pela unidade que dirige;

XIII - manter permanente articulação com as demais unidades da Superintendência;

XIV - manter contatos com dirigentes e assessores de órgão afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

XV - acompanhar, planejar, orientar, avaliar e controlar o trabalho e o desempenho de seus subordinados;

XVI - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da unidade;

XVII - zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados a disposição da unidade;

XVIII - opinar sobre questões relativas a pessoal lotados na unidade;

XIX - responsabilizar-se pelo bom funcionamento, progresso e eficiência da unidade que dirige;

XX - zelar pelo fiel cumprimento deste Regimento, dos regulamentos, das normas e das instruções de serviços;

XXI - desempenhar outras atividades compatíveis, com a sua área de competência ou que lhes sejam designadas pelo Superintendente.

SUBSEÇÃO III

DO GERENTE DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR

Art.177. São atribuições do Gerente de Atendimento ao Consumidor:

I - programar, organizar, distribuir, coordenar e controlar as atividades da unidade que dirige;

II - assessorar o Superintendente e as demais unidades da Superintendência, em matéria de sua competência;

III - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística, custos, orçamentos e outros relativos as funções especificas da unidade sob sua direção;

IV - estabelecer normas e instruções a serem observadas na execução das atividades a cargo da unidade que dirige;

V - convocar e dirigir reuniões periódicas de coordenação com seus auxiliares diretos;

VI - emitir pareceres ou prestar informações sobre assuntos de sua competência;

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VII - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pela unidade, bem como, as determinações do Titular da Superintendência;

VIII - despachar com o Superintendente;

IX - apresentar, periodicamente, relatórios das atividades desenvolvidas, pela unidade que dirige;

X - manter permanente articulação com as demais unidades da Superintendência;

XI - manter contatos com dirigentes e assessores de órgão afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

XII - acompanhar, planejar, orientar, avaliar e controlar o trabalho e o desempenho de seus subordinados;

XIII - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da unidade;

XIV - zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados a disposição da unidade;

XV - opinar sobre questões relativas a pessoal lotados na unidade;

XVI - responsabilizar-se pelo bom funcionamento, progresso e eficiência da unidade que dirige;

XVII - zelar pelo fiel cumprimento deste Regimento, dos regulamentos, das normas e das instruções de serviços;

XVIII - exercer outras atribuições compatíveis com a sua área de competência ou que lhes sejam designadas pelo Superintendente.

XIX - proferir decisão administrativa, nos processos instaurados por este órgão de defesa do consumidor na forma dos artigos 46/47, do Decreto Federal 2181, de 20 de março de 1997, na ausência ou impedimento legal do titular da gerência jurídica e do contencioso;

XX - promover, através do Departamento de Fiscalização, diligências para apuração e/ou constatação da veracidade das denuncias recebidas e despacho da autoridade competente;

XXI - solicitar o comparecimento das partes envolvidas para esclarecimento, formalizando quando possível, acordos ou conciliações, mediante a lavratura de Termo próprio;

XXII - repassar ao Superintendente, para divulgação periódica, relação dos fornecedores de bens e/ou serviços inscritos no cadastro de reclamações Fundamentadas, bem como as pessoas físicas e jurídicas com processos de autos de infração, objetivando informar a performance das segmentações de consumo;

XXIII - providenciar a emissão de certidões a serem firmadas pelo Superintendente sobre a inscrição ou não de fornecedores de bens e serviços no cadastro para os fins devidos, fazendo constar, inclusive, processos em andamento, se houver;

XXIV - elaborar súmulas de interpretação técnica sobre questões reiteradamente submetidas por consumidores ao Procon, visando uniformizar os procedimentos internos do Procon;

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XXV - subsidiar, sistematicamente, a área do atendimento e fiscalização com informações atualizadas sobre a defesa dos direitos dos consumidores;

XXVI - preparar manuais de procedimentos, formulários, tabelas e outros documentos, visando subsidiar as atividades desenvolvidas pelas demais unidades da Superintendência;

XXVII - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IV

DO GERENTE DE FISCALIZAÇÃO, PESQUISA E CÁLCULO

Art.178.São atribuições do Gerente de Fiscalização, Pesquisa e Cálculo:

I - programar, organizar, distribuir, coordenar e controlar as atividades da unidade que dirige;

II - assessorar o Superintendente e as demais unidades da Superintendência, em matéria de sua competência;

III - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística, custos, orçamentos e outros relativos as funções especificas da unidade sob sua direção;

IV - estabelecer normas e instruções a serem observadas na execução das atividades a cargo da unidade que dirige;

V - convocar e dirigir reuniões periódicas de coordenação com seus auxiliares diretos;

VI - emitir pareceres ou prestar informações sobre assuntos de sua competência;

VII - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pela unidade, bem como, as determinações do Titular da Superintendência;

VIII - despachar com o Superintendente;

IX - apresentar, periodicamente, relatórios das atividades desenvolvidas, pela unidade que dirige;

X - manter permanente articulação com as demais unidades da Superintendência;

XI - manter contatos com dirigentes e assessores de órgão afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

XII - acompanhar, planejar, orientar, avaliar e controlar o trabalho e o desempenho de seus subordinados;

XIII - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da unidade;

XIV - zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados a disposição da unidade;

XV - opinar sobre questões relativas a pessoal lotados na unidade;

XVI - responsabilizar-se pelo bom funcionamento, progresso e eficiência da unidade que dirige;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

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XVII - zelar pelo fiel cumprimento deste Regimento, dos regulamentos, das normas e das instruções de serviços;

XVIII - exercer outras atribuições compatíveis, com a sua área de competência ou que lhes sejam designadas pelo Superintendente;

XIX - planejar, programar, coordenar e executar as ações de fiscalização para aferimento de preços, abastecimento, qualidade, quantidade, origem, características, composição, garantia, prazo de validade e segurança de produtos e serviços, no interesse da preservação da vida, da saúde, da segurança, do patrimônio, da informação e do bem-estar do consumidor, bem como os riscos que apresentem;

XX - propor e executar operações especiais de fiscalização, em conjunto com outros órgãos e entidades federais, estaduais e municipais;

XXI - providenciar o encaminhamento de expedientes a outros órgãos de fiscalização, visando informá-los de possíveis irregularidades detectadas relativas às suas áreas de atuação;

XXII - propor a celebração de acordo, convênios e outros instrumentos, visando uma atuação conjunta com outros organismos públicos e privados;

XXIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO V

DO GERENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Art.179. São atribuições do Gerente de Apoio Administrativo e Financeiro:

I - programar, organizar, distribuir, coordenar e controlar as atividades da unidade que dirige;

II - assessorar o Superintendente e as demais unidades da Superintendência, em matéria de sua competência;

III - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística, custos, orçamentos e outros relativos as funções especificas da unidade sob sua direção;

IV - estabelecer normas e instruções a serem observadas na execução das atividades a cargo da unidade que dirige;

V - convocar e dirigir reuniões periódicas de coordenação com seus auxiliares diretos;

VI - emitir pareceres ou prestar informações sobre assuntos de sua competência;

VII - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pela unidade, bem como, as determinações do Titular da Superintendência;

VIII - despachar com o Superintendente;

IX - apresentar, periodicamente, relatórios das atividades desenvolvidas, pela unidade que dirige;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

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X - manter permanente articulação com as demais unidades da Superintendência;

XI - manter contatos com dirigentes e assessores de órgão afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

XII - acompanhar, planejar, orientar, avaliar e controlar o trabalho e o desempenho de seus subordinados;

XIII - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da unidade;

XIV - zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados a disposição da unidade;

XV - opinar sobre questões relativas a pessoal lotados na unidade;

XVI - responsabilizar-se pelo bom funcionamento, progresso e eficiência da unidade que dirige;

XVII - zelar pelo fiel cumprimento deste Regimento, dos regulamentos, das normas e das instruções de serviços;

XVIII - assessorar o Superintendente no planejamento e gerenciamento de recursos financeiros provenientes do Tesouro Estadual e de recursos advindos de convênios ou quaisquer outras fontes;

XIX - elaborar o orçamento anual e plurianual,

XX - identificar a necessidade, planejar e promover cursos de aperfeiçoamento, capacitação e atualização de pessoal de todas nas unidades de execução da Superintendência, conjuntamente com a Assessoria de Estudos Projetos e Informatização;

XXI - promover rigoroso controle das contas do órgão junto às instituições financeiras;

XXII - promover e escriturar as movimentações financeiras e contábeis em conformidade com a legislação orçamentária instituída pelo estado;

XXIII - encaminhar aos órgãos de controle do Estado os demonstrativos financeiros e contábeis de prestação de contas, observando rigorosamente os prazos estabelecidos;

XXIV - desempenhar outras atividades compatíveis.

SUBSEÇÃO VI

DO GERENTE DE ESTUDOS, PROJETOS E INFORMATIZAÇÃO

Art.180. São atribuições do Gerente de Estudos, Projetos e Informatização:

I - programar, organizar, distribuir, coordenar e controlar as atividades da unidade que dirige;

II - assessorar o Superintendente e as demais unidades da Superintendência, em matéria de sua competência;

III - sugerir, desenvolver e implantar programas visando modernizar e aperfeiçoar o funcionamento do órgão;

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IV - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística, custos, orçamentos e outros relativos as funções especificas da unidade sob sua direção;

V - estabelecer normas e instruções a serem observadas na execução das atividades a cargo da unidade que dirige;

VI - convocar e dirigir reuniões periódicas de coordenação com seus auxiliares diretos;

VII - emitir pareceres ou prestar informações sobre assuntos de sua competência;

VIII - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pela unidade, bem como, as determinações do Titular da Superintendência;

IX - despachar com o Superintendente;

X - apresentar, periodicamente, relatórios das atividades desenvolvidas, pela unidade que dirige;

XI - manter permanente articulação com as demais unidades da Superintendência;

XII - manter contatos com dirigentes e assessores de órgão afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

XIII - acompanhar, planejar, orientar, avaliar e controlar o trabalho e o desempenho de seus subordinados;

XIV - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da unidade;

XV - zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados a disposição da unidade;

XVI - opinar sobre questões relativas a pessoal lotados na unidade;

XVII - responsabilizar-se pelo bom funcionamento, progresso e eficiência da unidade que dirige;

XVIII - zelar pelo fiel cumprimento deste Regimento, dos regulamentos, das normas e das instruções de serviços;

XIX - prestar assessoramento ao Superintendente e às Gerências do Procon em relação a questões relacionadas com o planejamento estratégico, informatização, otimização e maximização das atividades;

XX - elaborar estudos e projetos, bem como promover a sua implantação e acompanhamento junto às áreas envolvidas;

XXI - identificar a necessidade, planejar e promover cursos de aperfeiçoamento, capacitação e atualização de pessoal de todas nas unidades de execução da Superintendência, conjuntamente com a Gerencia de Apoio Administrativo e Financeiro;

XXII - promover e coordenar a execução de eventos, visando o aperfeiçoamento e o intercâmbio de experiências na área de atuação do Procon;

XXIII - elaborar o relatório anual do Procon, com base nos dados e informações fornecidas relas demais unidades;

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XXIV - propor a celebração de convênios e contratos com órgãos e entidades, visando a atuação conjunta nos assuntos de interesse do PROCON para desenvolvimento de novos projetos, integração do órgão a sistemas de controle e informação de interesse do consumidor;

XXV - assessorar e prestar apoio técnico na área de informática,com vistas à criação, instalação, modernização e manutenção de órgãos de defesa do consumidor;

XXVI - desempenhar outras atividades.

SUBSEÇÃO VII

DO GERENTE DE APOIO À MUNICIPALIZAÇÃO

Art.181. São atribuições do Gerente de Apoio à Municipalização:

I - programar, organizar, distribuir, coordenar e controlar as atividades da unidade que dirige;

II - assessorar o Superintendente e as demais unidades da Superintendência, em matéria de sua competência;

III - fornecer dados sobre pessoal, material, estatística, custos, orçamentos e outros relativos as funções especificas da unidade sob sua direção;

IV - estabelecer normas e instruções a serem observadas na execução das atividades a cargo da unidade que dirige;

V - convocar e dirigir reuniões periódicas de coordenação com seus auxiliares diretos;

VI - emitir pareceres ou prestar informações sobre assuntos de sua competência;

VII - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pela unidade, bem como, as determinações do Titular da Superintendência;

VIII - despachar com o Superintendente;

IX - apresentar, periodicamente, relatórios das atividades desenvolvidas, pela unidade que dirige;

X - manter permanente articulação com as demais unidades da Superintendência;

XI - manter contatos com dirigentes e assessores de órgão afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

XII - acompanhar, planejar, orientar, avaliar e controlar o trabalho e o desempenho de seus subordinados;

XIII - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da unidade;

XIV - zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados a disposição da unidade;

XV - opinar sobre questões relativas a pessoal lotados na unidade;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

XVI - responsabilizar-se pelo bom funcionamento, progresso e eficiência da unidade que dirige;

XVII - zelar pelo fiel cumprimento deste Regimento, dos regulamentos, das normas e das instruções de serviços;

XVIII - promover, incentivar e auxiliar a criação, ampliação e modernização de órgãos e entidades de defesa do consumidor nos Municípios do Estado;

XIX - concorrer para a celebração de convênios com os municípios, objetivando promover a defesa do consumidor;

XX - desempenhar outras atribuições compatíveis.

CAPÍTULO XVI

DO SUPERINTENDENTE DE INTELIGÊNCIA

Art. 182. São atribuições do Superintendente de Inteligência:

I - coordenar os serviços da atividade de Inteligência na área do Sistema de Segurança Pública Estadual, incluindo os Núcleos de Inteligência instalados nas unidades integrantes desse sistema;

II - coordenar os estudos destinados ao aprimoramento técnico das atividades de Inteligência;

III - dirigir e fiscalizar as atividades realizadas pelas Gerências de Apoio Técnico e Administrativo, de Inteligência, de Operações e de Contra-Inteligência;

IV - propor, quando necessário e justificável, exclusão, alteração ou utilização de técnicas ou metodologia mais eficientes na atividade de inteligência;

V - assessorar o Secretário da Segurança Pública e Justiça na definição, implementação e no acompanhamento das políticas estaduais de segurança pública, do Plano Nacional de Segurança Pública - PNSP e das deliberações do Conselho Especial do Subsistema de Inteligência da Segurança Pública;

VI - despachar diretamente com o Secretário;

VII - submeter à apreciação do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

VIII - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

IX - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DO GERENTE DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA

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Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

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Art.183. São atribuições do Gerente do Serviço de Inteligência:

I - dirigir equipes de pesquisadores e analistas de Inteligência na produção de conhecimentos de Inteligência de Segurança Pública;

II - supervisionar os trabalhos de coleta de dados e informações acerca de fatos ou situações que envolvam alteração, riscos ou ameaças à ordem e Segurança Pública;

III - manter ligações institucionais de caráter permanente no interesse da Inteligência de Segurança Pública de acordo com diretrizes do Superintendente de Inteligência;

IV - produzir e encaminhar ao Superintendente de Inteligência conhecimento sobre fatos e situações de Segurança Pública com a finalidade de subsidiar as decisões do Secretário de Segurança Pública e Justiça;

V - supervisionar a alimentação de bancos de dados com a finalidade de atender a produção de conhecimento de Inteligência para o planejamento, a tomada de decisões, acompanhamento de ações planejadas e apoio tático e estratégico das ações de Segurança Pública;

VI - promover reuniões de coordenação e a fiscalização dos trabalhos de Inteligência das Agências Regionais Integradas de Inteligência de Segurança Pública;

VII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO II

DO GERENTE DO SERVIÇO DE CONTRA-INTELIGÊNCIA

Art.184. São atribuições do Gerente do Serviço de Contra-Inteligência:

I - dirigir equipes de pesquisadores e analistas de Inteligência na produção de conhecimentos de Contra-Inteligência de Segurança pública;

II - supervisionar os trabalhos de coleta de dados e informações acerca de fatos ou situações que envolvam alteração, riscos ou ameaças ao funcionamento dos órgãos do sistema de inteligência e ao desenvolvimento da atividade de Inteligência de Segurança Pública;

III - manter ligações institucionais de caráter permanente no interesse da Contra-Inteligência de Segurança Pública de acordo com diretrizes do Superintendente de Inteligência;

IV - responsabilizar-se pela produção de conhecimento sobre fatos e situações de Segurança Pública que envolvam organizações criminosas, trânsito de estrangeiros, atividades terroristas e outras relacionadas ao Subsistema de Inteligência de Segurança Pública que subsidiem as decisões do Secretário de Segurança Pública e Justiça;

V - supervisionar a alimentação de bancos de dados com a finalidade de atender a produção de conhecimento de inteligência para o planejamento, a tomada de decisões, acompanhamento de ações planejadas e apoio tático e estratégico das ações de segurança pública;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

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VI - elaborar medidas de segurança que visem a prevenção e a obstrução de ações adversas de qualquer natureza, no âmbito da SSPJ e da atividade de Inteligência;

VII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DO GERENTE DE OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA CIVIL

Art.185. São atribuições do Gerente de Operações de Inteligência da Polícia Civil:

I - elaborar o Plano Setorial de Inteligência e supervisionar, coordenar, controlar, executar e fiscalizar a atividade de Inteligência de segurança pública no âmbito da Diretoria-Geral de Polícia Civil, obedecendo as diretrizes do Superintendente de Inteligência;

II - manter os órgãos integrantes do Subsistema de Inteligência da Polícia Civil (SISPOL) permanentemente atualizados com a evolução da doutrina de inteligência de segurança pública e em alto nível de instrução e adestramento;

III - cumprir outras missões de interesse do Sistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública determinadas pelo Superintendente de Inteligência;

IV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DO GERENTE DE OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA MILITAR

Art.186. São atribuições do Gerente de Operações de Inteligência da Polícia Militar:

I - elaborar o Plano Setorial de Inteligência e supervisionar, coordenar, controlar, executar e fiscalizar a atividade de Inteligência de Segurança Pública no âmbito da Polícia Militar do Estado de Goiás, obedecendo as diretrizes do Superintendente de Inteligência;

II - manter os órgãos integrantes do Subsistema de Inteligência da Polícia Militar (SIPOM) permanentemente atualizados com a evolução da doutrina de Inteligência de Segurança Pública e em alto nível de instrução e adestramento;

III - cumprir outras missões de interesse do Sistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública determinadas pelo Superintendente de Inteligência;

IV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO V

DO GERENTE DE OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Art.187. São atribuições do Gerente de Operações de Inteligência do Corpo de Bombeiros Militar:

I - elaborar o Plano Setorial de Inteligência e supervisionar, coordenar, controlar, executar e fiscalizar a atividade de Inteligência de Segurança Pública no âmbito do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, obedecendo as diretrizes do Superintendente de Inteligência;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

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II - manter os órgãos integrantes do Subsistema de Inteligência do Corpo de Bombeiros Militar (SIBOM) permanentemente atualizados com a evolução da doutrina de Inteligência de Segurança Pública e em alto nível de instrução e adestramento;

III - cumprir outras missões de interesse do Sistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública determinadas pelo Superintendente de Inteligência;

IV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO VI

DO GERENTE DE SEGURANÇA

Art.188. São atribuições específicas do Gerente de Segurança:

I - dirigir equipes de pesquisadores e analistas de inteligência na produção de conhecimentos de Inteligência de Segurança Pública;

II - supervisionar os trabalhos de coleta de dados e informações acerca de fatos ou situações que envolvam alteração, riscos ou ameaças à ordem e Segurança Pública;

III - orientar o trabalho de inteligência de sinais determinado pela Justiça;

IV - supervisionar a alimentação de bancos de dados com a finalidade de atender a produção de conhecimento de inteligência para o planejamento, a tomada de decisões, acompanhamento de ações planejadas e apoio tático e estratégico das ações de segurança pública;

V - coordenar as ações de segurança geral do complexo de segurança pública e da segurança pessoal do Secretário de Segurança Pública, além da capacitação de seus integrantes;

VI - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XVII

DO SUPERINTENDENTE DE POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA

Art. 189.São atribuições do Superintendente de Polícia Técnico-Científica:

I - coordenar e orientar as atividades da Superintendência;

II - conhecer as necessidades das unidades administrativas que lhe são subordinadas, quanto a recursos humanos e materiais, relatando-as ao Secretário;

III - prestar assistência e orientação aos dirigentes das unidades administrativas que lhe são subordinadas;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

IV - cumprir e transmitir ordens e recomendações emanadas do Secretário;

V - inspecionar as unidades administrativas sob subordinação da Superintendência, verificando a regularidade dos serviços e o cumprimento das leis e diretrizes emanadas do Secretário;

VI - comunicar ao Secretário as irregularidades ocorridas na esfera de sua competência;

VII - providenciar para que sejam prontamente atendidas as requisições das autoridades competentes, a fim de que nenhuma perícia seja procedida sem a necessária requisição ou requerimento de quem de direito, na forma legal;

VIII - designar técnicos para a execução de perícias, avaliações e arbitramento ou emissão de pareceres, quando lhe forem solicitados por autoridade competente, garantindo-lhes ampla liberdade e imparcialidade na elaboração dos respectivos laudos;

IX - executar e consolidar as estatísticas das atividades dos institutos, submetendo-as à apreciação do Secretário;

X - reunir-se com os gerentes dos órgãos de Criminalística, de Medicina Legal e de Identificação, bem como com o Gerente dos Núcleos Regionais de Polícia Técnico-Científica para discussão e adoção de medidas de interesse geral;

XI - participar de reuniões com dirigentes de outros setores da Secretaria;

XII - reunir-se com os gerentes dos órgãos de criminalística, de medicina legal e de Identificação, bem como com o Gerente dos núcleos regionais de Polícia técnico-Científica para a discussão e a adoção de medidas de interesse geral;

XIII - inteirar-se e dar ciência ao Secretário dos principais eventos ocorridos no âmbito de competência das unidades administrativas integrantes da Superintendência;

XIV - autorizar o deslocamento de viaturas e servidores para Municípios circunvizinhos, em serviço, requisitando, para tanto, os recursos necessários;

XV - movimentar, nos limites de sua competência e sem prejuízo das superiores atribuições do Secretário, os servidores lotados na Superintendência;

XVI - sugerir à unidade administrativa competente a instauração de sindicância para apuração de faltas disciplinares imputadas aos servidores lotados na Superintendência de Polícia Técnico-Científica;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

XVII - despachar com o Secretário da Segurança Pública e Justiça;

XVIII - submeter à apreciação do Secretário assuntos que excedam sua competência;

XIX - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

XX - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I

DO GERENTE DOS NÚCLEOS REGIONAIS DE POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA

Art.190. São atribuições do Gerente dos Núcleos Regionais de Polícia Técnico-Científica:

I - planejar, organizar, distribuir, coordenar e controlar a execução das atividades da respectiva Gerência;

II - preservar o sigilo das informações, dados e documentos que lhe forem confiados, sob pena de responsabilidade;

III - propor, via oficio, a nomeação ou designação de servidor para provimento de cargo ou função em comissão, bem como a exoneração ou dispensa, na respectiva Gerência;

IV - despachar com o Superintendente da Polícia Técnica-Científica, apoiando o em matéria de sua competência;

V - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades no âmbito da respectiva Gerência;

VI - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pelo Instituto de Identificação, bem como as determinações do Titular da Superintendência e do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

VII - manter contatos com dirigentes e assessores das unidades administrativas afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

VIII - administrar os recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento das atividades relativos à respectiva Gerência;

IX - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnico-Científica, minucioso relatório das realizações da respectiva Gerência;

X - zelar e fazer zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados à disposição da unidade administrativa, fazendo as correções necessárias;

XI - criar relatórios e realizar análises críticas sobre despesas de investimentos e de custeio e os respectivos resultados, referentes à respectiva Gerência;

XII - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades relativas à Gerência, bem como normas e instruções gerais da SPTC;

XIII - desempenhar outras atividades correlatas.

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

SEÇÃO II

DO GERENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art.191. São atribuições do Gerente de Apoio Administrativo:

I - planejar, organizar, distribuir, coordenar e controlar a execução das atividades dos agentes que lhe são subordinados;

II - monitorar as atividades referentes a arrecadação, pagamento, recebimento, controle, movimentação e disponibilidade financeira;

III - criar relatórios e realizar análises críticas sobre despesas de investimentos e de custeio e os respectivos resultados, referentes às várias áreas da SPTC;

IV - despachar com o Superintendente da Polícia Técnica-Científica, apoiando o em matéria de sua competência;

V - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades a cargo da SPTC;

VI - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pela unidade, bem como as determinações do Titular da Superintendência e do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

VII - propor a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento dos objetivos da SPTC;

VIII - fiscalizar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados à disposição da unidade;

IX - opinar sobre questões relativas ao quadro de pessoal vinculado à SPTC

X - zelar para que haja fiel cumprimento dos regulamentos, normas e legislações que regem o funcionamento da Polícia Técnico-Científica, bem como pelas determinações do Titular da Superintendência e do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

XI - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnico-Científica, minucioso relatório das realizações do órgão;

XII - manter contatos com dirigentes e assessores dos órgãos afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

XIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DO GERENTE DE CRIMINALÍSTICA

Art.192. São atribuições do Gerente de Criminalística:

I - planejar, organizar, distribuir, coordenar e controlar a execução das atividades da respectiva Gerência;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

II - preservar o sigilo das informações, dados e documentos que lhe forem confiados, sob pena de responsabilidade;

III - propor, via oficio, a nomeação ou designação de servidor para provimento de cargo ou função em comissão, bem como a exoneração ou dispensa, na respectiva Gerência;

IV - despachar com o Superintendente da Polícia Técnica-Científica, apoiando o em matéria de sua competência;

V - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades no âmbito da respectiva Gerência;

VI - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pelo Instituto de Identificação, bem como as determinações do Titular da Superintendência e do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

VII - manter contatos com dirigentes e assessores das unidades administrativas afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

VIII - administrar os recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento das atividades relativos à respectiva Gerência;

IX - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnico-Científica, minucioso relatório das realizações da respectiva Gerência;

X - zelar e fazer zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados à disposição da unidade administrativa, fazendo as correções necessárias;

XI - criar relatórios e realizar análises críticas sobre despesas de investimentos e de custeio e os respectivos resultados, referentes à respectiva Gerência;

XII - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades relativas à Gerência, bem como normas e instruções gerais da SPTC;

XIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DO GERENTE DE MEDICINA LEGAL

Art.193. São atribuições do Gerente de Medicina Legal:

I - planejar, organizar, distribuir, coordenar e controlar a execução das atividades da respectiva Gerência;

II - preservar o sigilo das informações, dados e documentos que lhe forem confiados, sob pena de responsabilidade;

III - propor, via oficio, a nomeação ou designação de servidor para provimento de cargo ou função em comissão, bem como a exoneração ou dispensa, na respectiva Gerência;

IV - despachar com o Superintendente da Polícia Técnica-Científica, apoiando o em matéria de sua competência;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

V - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades no âmbito da respectiva Gerência;

VI - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pelo Instituto de Identificação, bem como as determinações do Titular da Superintendência e do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

VII - manter contatos com dirigentes e assessores das unidades administrativas afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

VIII - administrar os recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento das atividades relativos à respectiva Gerência;

IX - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnico-Científica, minucioso relatório das realizações da respectiva Gerência;

X - zelar e fazer zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados à disposição da unidade administrativa, fazendo as correções necessárias;

XI - criar relatórios e realizar análises críticas sobre despesas de investimentos e de custeio e os respectivos resultados, referentes à respectiva Gerência;

XII - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades relativas à Gerência, bem como normas e instruções gerais da SPTC;

XIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO V

DO GERENTE DE IDENTIFICAÇÃO

Art.194. São atribuições do Gerente de Identificação:

I - planejar, organizar, distribuir, coordenar e controlar a execução das atividades da respectiva Gerência;

II - preservar o sigilo das informações, dados e documentos que lhe forem confiados, sob pena de responsabilidade;

III - propor, via oficio, a nomeação ou designação de servidor para provimento de cargo ou função em comissão, bem como a exoneração ou dispensa, na respectiva Gerência;

IV - despachar com o Superintendente da Polícia Técnica-Científica, apoiando o em matéria de sua competência;

V - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades no âmbito da respectiva Gerência;

VI - cumprir e fazer com que se cumpram as normas legais relativas às atividades desenvolvidas pelo Instituto de Identificação, bem como as determinações do Titular da Superintendência e do Secretário da Segurança Pública e Justiça;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

VII - manter contatos com dirigentes e assessores das unidades administrativas afins, com o objetivo de obter maior eficiência e entrosamento na execução de atividades comuns;

VIII - administrar os recursos financeiros, materiais e humanos, necessários ao cumprimento das atividades relativos à respectiva Gerência;

IX - apresentar, mensalmente, à Superintendência da Polícia Técnico-Científica, minucioso relatório das realizações da respectiva Gerência;

X - zelar e fazer zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais colocados à disposição da unidade administrativa, fazendo as correções necessárias;

XI - criar relatórios e realizar análises críticas sobre despesas de investimentos e de custeio e os respectivos resultados, referentes à respectiva Gerência;

XII - propor normas e instruções a serem observadas na execução das atividades relativas à Gerência, bem como normas e instruções gerais da SPTC;

XIII - desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XVII DO SUPERINTENDENTE DA ACADEMIA ESTADUAL DE SEGURANÇA

PÚBLICA

Art. 195. São atribuições do Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública:

I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades de ensino, treinamento e especialização da Superintendência;

II - expedir editais, portarias, instruções e ordens de serviço no âmbito de suas atribuições;

III - supervisionar a elaboração do Plano Geral de Ensino - PGE, e submetê-lo à aprovação do Secretário;

IV - elaborar programas de concursos, cursos, estágios e outras atividades de ensino na área da Superintendência, observadas as normas em vigor, e submetê-las à aprovação do Secretário;

V - propor a realização de concurso público para matrícula de candidatos na Academia Estadual de Segurança Pública e admissão aos cursos de formação profissional, observando a legislação vigente;

VI - decidir sobre os recursos interpostos em concurso público;

VII - homologar as inscrições, os estágios, os treinamentos e os cursos ministrados pela Academia Estadual de Segurança Pública;

VIII - aprovar a matrícula de concurso dos em observância à legislação pertinente;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

IX - conceder matrículas em cursos, estágios e outras atividades de ensino, instituídos pela Academia Estadual de Segurança Pública ou sob sua supervisão;

X - propor a anulação de provas, determinando a realização de outras ou do próprio concurso, no todo ou em parte, caso necessário;

XI - instituir cursos, estágios e demais atividades de ensino;

XII - planejar e executar cursos e eventos na área de segurança pública;

XIII - convidar, contratar e designar professores, conferencistas, coordenadores, instrutores, monitores, técnicos nacionais e estrangeiros, para planejamento de programas, aplicação e avaliação de ensino ou exames de concursos públicos, realização de cursos, estágios e demais atividades de ensino;

XIV - promover a realização de diligências que objetivem a apuração de antecedentes dos candidatos e decidir sobre os resultados obtidos;

XV - decidir sobre os recursos interpostos em provas de cursos, estágios e demais atividades de ensino;

XVI - excluir ou desligar candidatos e alunos em qualquer fase de concurso ou curso, observadas as formalidades legais;

XVII - suspender, reduzir, prorrogar ou suprimir cursos, estágios e demais atividades de ensino;

XVIII - propor ao Secretário a execução de qualquer atividade de ensino policial estadual, no âmbito da Secretaria;

XIX - conferir diplomas, certificados e certidões;

XX - presidir e regulamentar o funcionamento do Conselho de Ensino;

XXI - elaborar o “Manual do Aluno” da Academia Estadual de Segurança Pública;

XXII - despachar diretamente com o Secretário;

XXIII - submeter à apreciação do Secretário os assuntos que excedam sua competência;

XXIV - delegar competências específicas do seu cargo, com conhecimento prévio do Secretário;

XXV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO I DO GERENTE DA SECRETARIA GERAL

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

Art.196. São atribuições do Gerente da Secretaria Geral da SAESP:

I - auxiliar o Superintendente na elaboração, planejamento, direção, coordenação e orientação das atividades da SAESP;

II - elaborar editais, portarias, instruções de serviço e ordens de serviço no âmbito da SAESP;

III - elaborar o Plano Geral de Ensino – PGE, em concurso com as demais Gerências da SAESP, e submetê-lo a aprovação do Superintendente;

IV - regulamentar o funcionamento do Conselho de Ensino da SAESP e submetê-lo à provação do Superintendente;

V - elaborar o “Manual do Aluno” da Academia Estadual de Segurança Pública e submete-lo a aprovação do Superintendente;

VI - elaborar programas de concursos, cursos, estágios e outras atividades de ensino na área da Superintendência, observando as normas em vigor e submete-los à aprovação do Superintendente;

VII - auxiliar o Superintendente no planejamento de cursos e eventos na área de Segurança Pública;

VIII - propor ao Superintendente a execução de qualquer atividade de ensino policial, no âmbito da Superintendência;

IX - realizar planos, estudos e pesquisas que visem ao estabelecimento de doutrinas orientadora em alto nível, das atividades policiais e de bombeiros do Estado;

X - promover a difusão de matéria doutrinária, informações e estudos, sobre a evolução dos serviços e técnicas policiais, após aprovação do Superintendente;

XI - auxiliar o Superintendente efetivando contatos, visando estabelecer intercâmbio com escolas de Polícia e de Bombeiros do país e organizações congêneres estrangeiras, objetivando ao aperfeiçoamento e à especialização dos servidores policiais;

XII - auxiliar o Superintendente no desenvolvimento de ações com o objetivo de incrementar a integração entre a Polícia e a comunidade, objetivando melhorar a imagem das instituições policiais;

XIII - praticar atos de competência do Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública, quando delegado por ele;

XIV - desempenhar outras atividades corretas.

SEÇÃO II

DO GERENTE DE ENSINO BÁSICO

Art.197. São atribuições do Gerente de Ensino Básico:

I - promover a administração geral da Gerência de Ensino Básico;

II - assessorar e assistir o Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública, nos assuntos afetos à Gerência de Ensino e cumprir as missões especiais que por ele for incumbido;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

III - dirigir, coordenar, controlar, executar e proceder à correição em todas as repartições que lhe são imediatamente subordinadas;

IV - elaborar e submeter à apreciação do Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública projetos pedagógicos de interesse da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Técnico-Científica;

V - determinar rotinas de trabalho no âmbito de sua gerência;

VI - dirigir a execução de programas e projetos relacionados com as atividades-fim da Gerência de Ensino Básico;

VII - dotar a Gerência de Ensino Básico dos instrumentos didáticos necessários aos alunos e professores;

VIII - promover a divulgação de pesquisas e trabalhos realizados pela Gerência de Ensino Básico;

IX - instaurar ou determinar a instauração de sindicância na esfera de sua alçada, para apurar faltas disciplinares imputadas aos servidores, bem como, impor sanções disciplinares pertinentes ao ensino e conforme previsão do regimento interno;

X - elaborar e encaminhar ao Superintendente relatório mensal, semestral e anual das atividades e ocorrências verificadas na Gerência de Ensino Básico da Superintendência da Academia Estadual de Segurança Pública;

XI - propor a realização de convênios com entidades públicas ou privadas, no interesse do aperfeiçoamento das atividades técnico-científicas ou de interesse social das instituições policiais;

XII - cumprir e fazer cumprir as normas, ordens e instruções emanadas da autoridade superior;

XIII - manter contatos com as congêneres nacionais e estrangeiras visando o aperfeiçoamento das atividades técnico-científicos da Gerência de Ensino Básico;

XIV - designar a abertura de Conselho de Ensino Disciplinar no âmbito de sua competência;

XV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO III

DO GERENTE DE ENSINO POLICIAL TÉCNICO-CIENTÍFICO

Art.198. São atribuições do Gerente de Ensino Policial Técnico-Científico:

I - assessorar e assistir o Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública, no âmbito da Polícia Técnico-Científica, nos assuntos afetos à Gerência de Ensino e cumprir as missões especiais que por ele for incumbido;

II - dirigir, coordenar, controlar, executar e proceder à correição em todas as repartições que lhe são imediatamente subordinadas;

III - submeter à apreciação do Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública projetos e atos de interesse da Polícia Técnico-Científica e dos assuntos que excedem à sua competência;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

IV - determinar rotinas de trabalho no âmbito de sua gerência;

V - dirigir a execução de programas e projetos relacionados com as atividades-fim da Gerência de Ensino Policial Técnico-Científico;

VI - dotar a Gerência de Ensino Policial Técnico-Científico dos instrumentos didáticos e específicos necessários aos alunos e professores;

VII - promover a divulgação de pesquisas e trabalhos realizados pela Gerência de Ensino Policial Técnico-Científico;

VIII - solicitar a instauração de sindicância na esfera de sua alçada, para apurar faltas disciplinares imputadas aos servidores, bem como, impor sanções disciplinares pertinentes ao ensino e conforme previsão do regimento interno;

IX - atender, dentro do horário do expediente, os interessados que concorrerem à sua audiência e convocar os servidores, extra-horário, quando necessário;

X - elaborar e encaminhar ao Superintendente relatório mensal, semestral e anual das atividades e ocorrências verificadas na Gerência de Ensino Policial Técnico-Científico da Superintendência da Academia Estadual de Segurança Pública;

XI - propor a realização de convênios com entidades públicas ou privadas, no interesse do aperfeiçoamento das atividades técnico-científicas ou de interesse social, das instituições da polícia técnica;

XII - cumprir e fazer cumprir as normas, ordens e instruções emanadas da autoridade superior;

XIII - manter contatos com as congêneres nacionais e estrangeiras visando o aperfeiçoamento das atividades técnico-científicos da Gerência de Ensino Policial Técnico-Científico;

XIV - escalar pessoal de plantão objetivando a vigilância e proteção das dependências, instalações, material permanente de consumo, assim como atendimento na secretaria geral no período noturno e final de semana;

XV - proceder à designação e ao remanejamento dos servidores lotados na Gerência de Ensino Policial Técnico-Científico;

XVI - designar a abertura de Conselho de Ensino Disciplinar no âmbito de sua competência;

XVII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO IV

DO GERENTE DE ENSINO POLICIAL MILITAR

Art.199. São atribuições do Gerente de Ensino Policial Militar:

I - zelar e fazer zelar pelo cumprimento dos regulamentos, diretrizes, normas, instruções, planos e programas oriundos dos escalões superiores;

II - planejar, dirigir, coordenar, controlar e supervisionar as atividades de Ensino na PMGO;

III - cuidar da elaboração da proposta do Plano Geral de Ensino (PGE) para o ano subseqüente, encaminhando-a para aprovação do escalão superior;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

IV - elaborar e atualizar os documentos básicos de ensino exigidos, submetendo-os à consideração do escalão superior ,para aprovação;

V - excluir, desligar e rematricular os alunos a critério do Comandante Geral da Corporação;

VI - certificar e registrar os Diplomas de Conclusão de Cursos, se for o caso;

VII - encaminhar ao escalão superior documentação para se conceder titulações e graus universitários ou superiores;

VIII - emitir as diretrizes anuais para execução das diversas fases do Concurso de Admissão;

IX - designar a abertura de Conselho de Ensino Disciplinar no âmbito de sua competência.

X - o Gerente de Ensino-Policial Militar- poderá delegar atribuições ao Gerente do Centro de Formação e Aperfeiçoamento;

XI - orientar, acompanhar e supervisionar os docentes na prática didática, reorientando-os, remanejando-os e procedendo as correções necessárias à manutenção da alta qualidade dos cursos e treinamentos;

XII - prover a Gerência com os instrumentos didático-pedagógicos necessários à realização dos cursos e treinamentos em conformidade com os padrões de qualidade requeridos;

XIII - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO V

DO GERENTE DE ENSINO POLICIAL CIVIL

Art.200. São atribuições do Gerente de Ensino Policial Civil:

I - promover a administração geral da Gerência de Ensino Policial Civil;

II - assessorar e assistir o Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública, nos assuntos afetos à Gerência de Ensino Policial Civil e cumprir as missões especiais que por ele for incumbido;

III - planejar e dirigir, coordenar, controlar, executar e proceder à correição em todas as repartições que lhe são imediatamente subordinadas;

IV - submeter à apreciação do Superintendente da Academia Estadual de Segurança Pública projetos e atos de interesse da Polícia Civil e dos assuntos que excedem à sua competência;

V - determinar serviços;

VI - dirigir a execução de programas e projetos relacionados com as atividades-fim da Gerência de Ensino Policial Civil;

VII - prover a Gerência de Ensino Policial Civil com os instrumentos didáticos necessários aos alunos e professores;

VIII - promover a realização dos trabalhos de pesquisa no âmbito da Gerência de Ensino Policial Civil, assim como cuidar de divulgação dos mesmos;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

IX - Instaurar ou determinar a instauração de sindicância na esfera de sua alçada, para apurar faltas disciplinares imputadas aos servidores, bem como impor sanções disciplinares pertinentes ao ensino e conforme previsão do regimento interno;

X - prover a gerência com os instrumentos didático-pedagógicos necessários;

XI - elaborar e encaminhar ao Superintendente relatório mensal, semestral e anual das atividades e ocorrências verificadas na Gerência de Ensino Policial Civil da Superintendência da Academia Estadual de Segurança Pública;

XII - concorrer à realização de convênios com entidades públicas ou privadas, no interesse do aperfeiçoamento das atividades técnico-científicas ou de interesse social, das instituições policiais;

XIII - cumprir e fazer cumprir as normas, ordens e instruções emanadas da autoridade superior;

XIV - designar a abertura de Conselho de Ensino Disciplinar no âmbito de sua competência;

XV - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO VI

DO GERENTE DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR

Art.201 São atribuições do Gerente de Ensino Bombeiro Militar:

I - zelar e fazer zelar pelo cumprimento dos regulamentos, diretrizes, normas, instruções, planos e programas oriundos dos escalões superiores;

II - planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades de ensino voltadas a Corporação do Bombeiro Militar de Goiás- CBMGO;

III - executar as decisões contidas na documentação básica do Sistema de Ensino;

IV - cuidar da elaboração da proposta do Plano Geral de Ensino (PGE) para o ano subseqüente, encaminhando-a para aprovação do escalão superior;

V - elaborar e atualizar dos documentos básicos de ensino exigidos, submetendo-os à consideração do escalão superior ,para aprovação;

VI - elaborar relatório mensal, semestral e anual, e encaminha-los ao superintendente de acordo com normas vigentes;

VII - excluir, desligar e rematricular os alunos a critério do Comandante Geral da Corporação;

VIII - conceder o trancamento e adiamento de matrícula;

IX - certificar e registrar os Diplomas de Conclusão de Cursos, se for o caso;

X - encaminhar ao escalão superior documentação para se conceder titulações e graus universitários ou superiores;

XI - emitir as diretrizes anuais para execução das diversas fases do Concurso de Admissão;

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

XII - coordenar a elaboração das propostas orçamentárias anuais e plurianual, submetendo-as à apreciação do escalão superior;

XIII - designar a abertura de Conselho de Ensino Disciplinar no âmbito de sua competência;

XIV - delegar atribuições ao Gerente do Centro de Formação e Aperfeiçoamento do Bombeiro Militar;

XV - prover a Gerência com os instrumentos didático-pedagógicos necessários;

XVI - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO VII

DO GERENTE DO CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA MILITAR

Art.202. São atribuições do Gerente do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar:

I - substituir o Gerente de ensino PM nos seus afastamentos legais;

II - coordenar as atividades administrativas e disciplinares da Escola;

III - coordenar os projetos desenvolvidos pela Biblioteca da Escola;

IV - apoiar o Gerente de Ensino no planejamento e execução das atividades relacionadas ao ensino;

V - coordenar as atividades da Divisão de Ensino;

VI - desempenhar outras atividades compatíveis.

SEÇÃO VIII

DO GERENTE DO CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Art.203.São atribuições do Gerente do Centro de Formação e Aperfeiçoamento do Corpo de Bombeiros Militar:

I - elaborar os relatórios de avaliação do corpo discente para os estágios operacionais;

II - escalar o corpo discente atendendo as diversas frentes de serviços da corporação;

III - coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades do corpo docente com o intuito de atingir os objetivos do processo de ensino e aprendizagem;

IV - propor a contratação de instrutores militares, bem como a rescisão de contratos daqueles que não atingirem os objetivos da Escola;

V - desempenhar outras atividades correlatas.

SEÇÃO IX

DO GERENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO

Estado de GoiásEstado de GoiásEstado de GoiásEstado de Goiás

Secretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e JustiçaSecretaria da Segurança Pública e Justiça

GabineteGabineteGabineteGabinete

Art.204. São atribuições do Gerente Apoio Administrativo:

I - planejar, administrar e distribuir os recursos materiais e pedagógicos para o funcionamento dos cursos e da administração da SAESP;

II - gerenciar as atividades financeiras da SAESP;

III - coordenar e supervisionar as atividades referentes a: orientação educacional e pedagógica; atendimento médico ao corpo docente e dicente; pesquisas e projetos visando o aprimoramento das metodologias de ensino; pesquisa de novas técnicas de Inteligência com objetivos de treinamento; controle das instruções de tiro e condicionamento físico; cultura, religião, biblioteca e museu; recrutamento e seleção; tesouraria e almoxarifado.

IV - elaborar os relatórios atinentes à administração e emitir as diretrizes de relatórios às demais gerências para a confecção de relatórios a respeito dos seus assuntos;

V - desempenhar outras atividades correlatas.

TÍTULO VI

DISPOSIÇÃO GERAL E FINAL

Art. 205. Os casos omissos surgidos na aplicação do Regimento Interno serão

solucionados pelo Secretário da Segurança Pública e Justiça.

Art. 206. Este Regimento entra em vigor na data de publicação do ato que o aprova, na forma estabelecida no art. 56, do Decreto nº 6.161, de 03 de junho de 2005, devendo os títulos que o compõe serem publicados no Diário Oficial do Estado e seu conteúdo integral divulgado no site da SSPJ na internet, www.sspj.go.gov.br, assim como disponibilizar para consultas na Chefia da Assessoria Técnica e Planejamento da SSPJ.

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, aos 23 dias do mês de janeiro de 2006.

JÔNATHAS SILVA Secretário da Segurança Pública e Justiça