estado de defesa

21
Mar 20 D. Constitucional – FLUXOGRAMAS - ESTADO DE DEFESA E DE SÍTIO + BATERIA DE QUESTÕES. Estado de DEFESA: Observação sobre o ESTADO DE SÍTIO: Questões: Extraídas de: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?

Upload: marcelopes1001

Post on 08-Nov-2014

38 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: Estado de Defesa

Mar20

D. Constitucional – FLUXOGRAMAS - ESTADO DE DEFESA E DE SÍTIO + BATERIA DE QUESTÕES. Estado de DEFESA:

Observação sobre o ESTADO DE SÍTIO:

Questões: Extraídas de: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=5052

Page 2: Estado de Defesa

(CESPE - 2009 - DETRAN - DF) Julgue os itens seguintes, acerca do direito constitucional brasileiro.Caso a ordem pública e a paz social estejam ameaçadas por grave instabilidade social em certa localidade da região Sudeste brasileira, em razão de calamidade pública, será lícito à União decretar estado de defesa por um período máximo de seis meses.

( ) Certo      ( ) Errado

Comentário – Prazo em questões é sempre perigoso. Devemos prestar muita atenção no texto, pois uma simples interpretação pode tornar a questão errada. CUIDADO COM PRAZOS. Caso você não tenha prestado a devida atenção, julgou como verdadeira. Mas não é: veja o final do item, “por um período máximo de seis meses”.O período máximo é aquele não superior a 30 dias e não seis meses como diz a questão. Você deve ter pensando, e o período de prorrogação? Pois é, prorrogação não é prazo, é exceção!Portanto, questão ERRADA.

( FCC - 2009 - PGE-RJ ) Adaptada ao estilo Cespe.Compete privativamente ao Presidente da República aprovar o estado de defesa e o estado de sítio decretados pelo Congresso Nacional.

( ) Certo      ( ) Errado

Comentário – Ainda não estudamos o estado de sitio, mas nosso estudo sobre estado de defesa, já nos permite acertar a questão. Vimos que compete ao presidente (e não ao congresso) decretar o estado de defesa. Logo, questão está ERRADA.

(TJ-MG 2007) Quanto ao estado de defesa, é CORRETO afirmar que:a)         as imunidades parlamentares de Deputados e Senadores subsistirão durante o estado de defesa, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida.b)         o Presidente da República deverá solicitar autorização do Congresso Nacional para decretar o estado de defesa, relatando os motivos determinantes do pedido.c)         o tempo de duração do estado de defesa não será superior a trinta dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação.d)         a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a quarenta e oito horas, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário.

Comentários – A alternativa “a” está “quase” correta, o que a tornou errada foi o termo estado de defesa no lugar de estado sítio. A emenda constitucional 35 inseriu na lei maior que “as imunidades parlamentares de Deputados e Senadores subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida”. ERRADA

A alternativa “b” também não está correta, vimos que o presidente não precisa de autorização do Congresso Nacional para decretar e sim para manter o estado de defesa. ERRADA

Alternativa “c” – CORRETA

Page 3: Estado de Defesa

Alternativa “d” – Vimos que a prisão não pode ter um tempo superior a 10 dias, salvo autorização judicial. – ERRADA.Portando, a resposta é a letra C

(Procurador de Manaus – 2006) Quanto ao estado de defesa, é correto afirmar quea) será decretado em caso de declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.b) o tempo de sua duração não será superior a quarenta e cinco dias, podendo ser prorrogado, pelo período em que persistirem as razões que justificaram a sua decretação.c) o Presidente da República, dentro de quarenta e oito horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Senado Federal, que decidirá por maioria absoluta.d) a Mesa da Camara dos Deputados, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de três de seus membros para acompanhar e fiscalizar a medida.e) na sua vigência é vedada a incomunicabilidade do preso.

Resposta: E

( FGV - 2010 - PC - AP - Delegado de Polícia )Com relação ao tema Defesa do Estado e das instituições democráticas: estado de defesa e estado de sítio analise as afirmativas a seguir:

I. O estado de defesa poderá ser decretado para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional, declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.

II. O estado de sítio poderá ser decretado em casos de comoção grave de repercussão nacional, ou quando o país for atingido por calamidades naturais de grandes proporções.

III. Enquanto durar o estado de sítio poderão ser impostas restrições à difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, independentemente de licença da respectiva Mesa.Assinale:a) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.b) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.d) se somente a afirmativa III estiver correta.e) se nenhuma afirmativa estiver correta.Resposta - E

........................

1. (FCC - 2008 - TCE-SP )

Em 7 de novembro de 2007, o Presidente da Geórgia decretou estado de exceção restrito à Capital do país, Tbilisi, em virtude de manifestações e protestos capitaneados por oposicionistas ao governo que resultaram em violentos confrontos ao longo de uma semana com a polícia local. Durante o período de vigência do estado de exceção, ficaram proibidos manifestações e motins, assim como incitações à

Page 4: Estado de Defesa

tomada violenta do poder por parte dos meios de comunicação. O estado de exceção foi ratificado pelo Parlamento da Geórgia no prazo de 48 horas estabelecido pela Constituição daquele Estado e em quorum superior ao necessário para tanto, correspondente ao voto de 118 dos 225 Deputados do legislativo georgiano. O Parlamento determinou, ainda, que o estado excepcional ficaria em vigor até o dia 22 de novembro seguinte. Caso não fosse ratificado pelo Parlamento, o estado de exceção decretado pelo Presidente teria imediatamente cessados os seus efeitos.

Considerando os aspectos de decretação e vigência do estado de exceção na Geórgia acima apontados, é correto afirmar que esses se assemelham às previsões, na Constituição brasileira vigente, relativas

    a) ao estado de defesa, quanto à hipótese de decretação pelo Chefe de Estado, à necessidade de ratificação pelo Poder Legislativo e à possibilidade de restrição à liberdade de reunião.

    b) ao estado de sítio, no que se refere à necessidade de ratificação da decretação pelo Poder Legislativo, bem como ao prazo e ao quorum para tanto exigidos.

    c) ao estado de defesa, quanto ao tempo de duração, à abrangência territorial limitada e à possibilidade de restrição da liberdade de imprensa, televisão e radiodifusão.

    d) ao estado de sítio, no que concerne à hipótese de decretação pelo Chefe de Estado, à abrangência territorial limitada e à cessação imediata dos efeitos, na hipótese de o Legislativo não ratificar sua decretação pelo Chefe de Estado.

    e) tanto ao estado de defesa como ao estado de sítio, quanto à cessação imediata de seus efeitos, na hipótese de rejeição, pelo Poder Legislativo, da decretação efetuada pelo Chefe de Estado.

2. ( FCC - 2005 - PGE-SE)

Em Estado constituído sob a forma de República presidencialista e regime democrático, grupos guerrilheiros nacionais promovem atentado na posse do novo Presidente da República, deixando centenas de mortos e feridos. Com vistas a combater a atuação de referidos grupos, o Presidente da República decreta estado de exceção, com prazo de vigência de 90 dias, prorrogável por mais dois períodos de até 90 dias cada. Por meio do Decreto que instaura o estado de exceção, suspendem-se temporariamente algumas garantias constitucionais, permitindo-se a detenção de pessoas ou a realização de buscas sem mandados judiciais, a requisição de bens e a interceptação de conversas telefônicas.

Imaginando que situação semelhante ocorresse no Brasil, o Presidente da República poderia

    a) solicitar autorização ao Congresso Nacional para decretar estado de defesa, por prazo não superior a trinta dias, prorrogável por iguais períodos, até o restabelecimento da normalidade da situação.

    b) solicitar autorização dos Conselhos da República e de Defesa Nacional para decretar estado de sítio, por todo o tempo que perdurasse a situação de anormalidade.

Page 5: Estado de Defesa

    c) solicitar autorização ao Congresso Nacional para decretar estado de sítio, podendo determinar que fossem tomadas as mesmas medidas restritivas de garantias de direitos fundamentais.

    d) decretar estado de defesa, ouvidos os Conselhos da República e de Defesa Nacional, estabelecendo as mesmas restrições às garantias constitucionais de direitos fundamentais.

    e) decretar estado de sítio, por tempo indeterminado, após oitiva do Congresso Nacional, sendo vedado, contudo, estabelecer restrições relativas ao sigilo das comunicações telefônicas.

3. (CESPE - 2009 - DPE - AL)

Considerando a defesa do Estado e das instituições democráticas segundo o disposto na CF, julgue o próximo item.

A obrigação de permanência em determinada localidade e a intervenção nas empresas de serviços públicos são medidas coercitivas admitidas no estado de defesa.

( ) Certo      ( ) Errado

4. (CESPE - 2009 - PGE-PE)

Em razão da decretação do estado de calamidade pública no sistema de saúde de um município do estado de Pernambuco, o presidente da República efetuou a requisição de bens e serviços municipais do único hospital municipal existente.

Nessa situação hipotética, a requisição de bens e serviços municipais efetuada pela União é

    a) constitucional, pois foi decretado o estado de calamidade pública.

    b) constitucional, pois a União pode requisitar a qualquer tempo bens e serviços municipais.

    c) inconstitucional, pois a requisição de bens e serviços municipais pode ser efetuada apenas pelo estado e, não, pela União.

    d) inconstitucional, pois não cabe ao presidente da República fazer a requisição desses bens e serviços, mas sim ao Congresso Nacional, por lei específica.

    e) inconstitucional, pois é inadmissível a requisição de bens e serviços públicos municipais pela União em situação de normalidade institucional, sem a prévia decretação do estado de defesa ou de sítio.

5. (MPE-GO - 2009)

Quanto ao sistema constitucional de crises, assinale a resposta errada:

    a) Na vigência do estado de defesa a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz

Page 6: Estado de Defesa

competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial.

    b) O tempo de duração do estado de sítio não será superior a trinta dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação.

    c) A Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de cinco de seus membros para acompanhar e fiscalizar a execução das medidas referentes ao estado de defesa e ao estado de sítio.

    d) Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta.

6. (FCC - 2010 - DPE - SP)

A ocorrência de calamidade de graves proporções na natureza possibilitam ao Presidente da República decretar, nos termos da Constituição Federal,

    a) estado de calamidade pública.

    b) estado de sítio, ouvido previamente o Tribunal de Justiça.

    c) estado de defesa.

    d) intervenção federal.

    e) intervenção de ordem pública.

7. (TJ-SC - 2009 )

De acordo com o texto constitucional, assinale a alternativa correta quanto a estado de defesa e estado de sítio:

I. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

II. O Presidente da República, ao solicitar autorização para decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos determinantes do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por maioria absoluta.

III. Solicitada autorização para decretar o estado de sítio durante o recesso parlamentar, o Presidente da Câmara dos Deputados, de imediato, convocará extraordinariamente o Congresso Nacional para se reunir dentro de cinco dias, a fim de apreciar o ato.

    a) Somente as proposições I e II estão corretas.

    b) Somente as proposições I e II estão incorretas.

    c) Todas as proposições estão corretas.

Page 7: Estado de Defesa

    d) Somente a proposição I está correta.

    e) Todas as proposições estão incorretas.

8. (FCC - 2010 - DPE - SP)

Em razão das fortes chuvas que assolaram determinada região do Estado, foi decretado estado de defesa pelo Presidente da República. Nos termos do que estabelece a Constituição Federal e legislação infraconstitucional pertinente, o decreto que veiculou a decisão permite:

    a) restrição a todos os direitos e garantias fundamentais estabelecidos na Constituição Federal, desde que por prazo determinado.

    b) requisição de bens privados para disponibilização aos desabrigados, limitada a indenização a 50% do valor de mercado dos mesmos.

    c) restrição ao direito de reunião, por prazo determinado e nas áreas especificadas.

    d) desapropriação de bens públicos e privados para transferência aos desabrigados, mediante indenização por valor de mercado.

    e) restrição, desde que por prazo determinado, do direito de defesa dos acusados, a fim de restabelecer a ordem pública.

9. (FUNRIO - 2009 - PRF - Policial Rodoviário Federal)

Com relação à possibilidade da declaração pela União Federal de estado de calamidade pública no Sistema Único de Saúde, através de Decreto Presidencial, com a consequente requisição de bens municipais, sem a decretação do Estado de Defesa ou de Sítio, é correto afirmar que é

    a) inadmissível a requisição de bens municipais pela União em situação de normalidade institucional, sem a decretação de Estado de Defesa ou Estado de Sítio.

    b) admissível a requisição de bens municipais pela União em situação de normalidade institucional, sem a decretação de Estado de Defesa ou Estado de Sítio.

    c) inadmissível a requisição de bens municipais pela União como narrado uma vez que, apesar de se ter por meta a proteção da saúde da população, não houve o requerimento pelo Estado da Federação em questão, fato este que tornaria desnecessária a decretação de Estado de Defesa ou Estado de Sítio.

    d) inadmissível a requisição de bens municipais pela União em situação de normalidade institucional, sem que haja requerimento expresso do Poder Legislativo Distrital onde se localiza o Município em questão.

    e) admissível a requisição de bens municipais pela União em situação de normalidade institucional, desde que aprovada moção pela Câmara dos Vereadores do Município, e esta seja referendada por 3/5 dos membros do Congresso Nacional.

10. ( NCE-UFRJ - 2005 - PC-DF - Delegado de Polícia )

Page 8: Estado de Defesa

Nomeie, com alusão à defesa do Estado e das instituições democráticas, a opção válida:

    a) o estado de defesa, da mesma forma que o estado de sítio, só poderá ser decretado, pelo Presidente da República, após autorização do Congresso Nacional;

    b) constituem pressupostos para a decretação do estado de sítio a comoção grave de repercussão nacional, a ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa e a declaração do estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira;

    c) o tempo de duração do estado de defesa e do estado de sítio não poderá ser superior a 30 (trinta) dias improrrogáveis;

   d) os atos praticados pelo executor da medida, durante o estado de defesa, não estão sujeitos, de vez que resultantes da instauração de um sistema de legalidade extraordinária, a controle judicial;

   e) a decretação de estado de sítio implica a suspensão de funcionamento do Congresso Nacional.

GABARITO

1. A2. C3. E4. E5. B6. C7. A8. C9. A10. B

Posted 20th March 2012 by Resumosjuridicos.com!!! Labels: Direito Constitucional.

Resumos

jurídicos.com!!!

Page 9: Estado de Defesa

Facebook:

http://www.facebook.com/Resumo

sJuridicos //// CAIXA DE

PESQUISA AO LADO

-------------)))

Recent

Date

Label

Author

DIREITO CIVIL - FAMÍLIA - 3. PRINCÍPIOS DO DIREITO DE FAMÍLIA.DIREITO CIVIL - FAMÍLIA - 3. PRINCÍPIOS DO DIREITO DE FAMÍLIA.

Mar 17thPROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 5. DA RESPONSABILIDADE

PATRIMONIAL.PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 5. DA RESPONSABILIDADE

PATRIMONIAL.Mar 11th

DIREITO PENAL III - 52. ESTUPRO DE VULNERÁVEL – ART. 217-A, CP.DIREITO PENAL III - 52. ESTUPRO DE VULNERÁVEL – ART. 217-A, CP.

Mar 5thDireito Penal III - 48. DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL – TÍTULO VI DO

CP, COM A NOVA REDAÇÃO DADA PELA LEI 12.015/2009.Direito Penal III - 48. DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL – TÍTULO VI DO

CP, COM A NOVA REDAÇÃO DADA PELA LEI 12.015/2009.Mar 5th

PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 4. DOS REQUISITOS DA EXECUÇÃO.

PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 4. DOS REQUISITOS DA EXECUÇÃO.

Mar 4thDireito Penal III - 49. ESTUPRO, ART. 213, CP.

Page 10: Estado de Defesa

Direito Penal III - 49. ESTUPRO, ART. 213, CP.Mar 3rdVideoaula - PROGRAMA SABER DIREITO - PROCESSO PENAL - TEMA: AÇÃO PENAL.Mar 1st

PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 3. CONDIÇÕES DA AÇÃO NA EXECUÇÃO.

PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 3. CONDIÇÕES DA AÇÃO NA EXECUÇÃO.

Feb 26thPROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 2. COMPETÊNCIA PARA A

EXECUÇÃO (ART. 475-P, CPC).PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 2. COMPETÊNCIA PARA A

EXECUÇÃO (ART. 475-P, CPC).Feb 26th

PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 1. INTRODUÇÃO, CONCEITO, PRINCÍPIOS E ESPÉCIES REFERENTES À EXECUÇÃO.

PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO E CAUTELARES - 1. INTRODUÇÃO, CONCEITO, PRINCÍPIOS E ESPÉCIES REFERENTES À EXECUÇÃO.

Feb 23rdD. Civil - RESPONSABILIDADE - 10. DANO E REPARAÇÃO.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 10. DANO E REPARAÇÃO.

Jan 15thD. Civil - RESPONSABILIDADE - 9. OUTRAS MODALIDADES DE RESPONSABILIDADE

(ADVOGADOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS EM GERAL; BANCOS E DEMAIS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS; NOTÁRIOS; ESTABELECIMENTOS COMERCIAS E ASSEMELHADOS; EMPREITEIROS E CONSTRUTORES; DANO INFORMÁTICO; RESPONSABILIDADE POR DEMANDA ANTECIPADA OU DÍVIDA JÁ PAGA E NO

ÂMBITO DA FAMÍLIA).D. Civil - RESPONSABILIDADE - 9. OUTRAS MODALIDADES DE RESPONSABILIDADE

(ADVOGADOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS EM GERAL; BANCOS E DEMAIS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS; NOTÁRIOS; ESTABELECIMENTOS COMERCIAS E ASSEMELHADOS; EMPREITEIROS E CONSTRUTORES; DANO INFORMÁTICO; RESPONSABILIDADE POR DEMANDA ANTECIPADA OU DÍVIDA JÁ PAGA E NO

ÂMBITO DA FAMÍLIA).Jan 15th

D. Civil - RESPONSABILIDADE - 8. RESPONSABILIDADE CIVIL NO CDC.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 8. RESPONSABILIDADE CIVIL NO CDC.

Jan 15thD. Civil - RESPONSABILIDADE - 7. RESPONSABILIDADE POR DANO AMBIENTAL.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 7. RESPONSABILIDADE POR DANO AMBIENTAL.

Jan 15thD. Civil - RESPONSABILIDADE - 6. SENTENÇA CRIMINAL E RESPONSABILIDADE

CIVIL.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 6. SENTENÇA CRIMINAL E RESPONSABILIDADE

CIVIL.Jan 15thD. Civil - RESPONSABILIDADE - 5. RESPONSABILIDADE CIVIL NOS TRANSPORTES.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 5. RESPONSABILIDADE CIVIL NOS TRANSPORTES.

Jan 15thD. Civil - RESPONSABILIDADE - 4. RESPONSABILIDADE MÉDICA E ODONTOLÓGICA.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 4. RESPONSABILIDADE MÉDICA E ODONTOLÓGICA.Jan 15thD. Civil - RESPONSABILIDADE - 3. RESPONSABILIDADE PELO FATO DAS COISAS E

PELA GUARDA OU FATO DE ANIMAIS.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 3. RESPONSABILIDADE PELO FATO DAS COISAS E

PELA GUARDA OU FATO DE ANIMAIS.Jan 15th

Page 11: Estado de Defesa

D. Civil - RESPONSABILIDADE - 2. RESPONSABILIDADE POR FATO DE OUTREM.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 2. RESPONSABILIDADE POR FATO DE OUTREM.

Jan 15thD. Civil - RESPONSABILIDADE - 1. RESPONSABILIDADE CIVIL - REAPRESENTAÇÃO

DO TEMA E PRINCÍPIOS GERAIS.D. Civil - RESPONSABILIDADE - 1. RESPONSABILIDADE CIVIL - REAPRESENTAÇÃO

DO TEMA E PRINCÍPIOS GERAIS.Jan 15th

D. Constitucional - 20. DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA.D. Constitucional - 20. DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA.

Jan 15thD. Constitucional - 19. DA ORDEM SOCIALD. Constitucional - 19. DA ORDEM SOCIAL

Jan 15thD. Constitucional - 13. DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS.D. Constitucional - 13. DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS.

Jan 15thD. Penal IV - 98. CORRUPÇÃO ATIVA DE TESTEMUNHA, PERITO, CONTADOR,

TRADUTOR OU INTÉRPRETE – ART. 343, CP.D. Penal IV - 98. CORRUPÇÃO ATIVA DE TESTEMUNHA, PERITO, CONTADOR,

TRADUTOR OU INTÉRPRETE – ART. 343, CP.Jan 10th

D. Tributário - MAPA MENTAL (RESUMÃO) - PRINCÍPIOS.Jan 6th

D. Constitucional - 9.1 - DO PROCESSO LEGISLATIVO.D. Constitucional - 9.1 - DO PROCESSO LEGISLATIVO.

Jan 5thD. Constitucional - 11. PODER JUDICIÁRIO.

Jan 3rdD. Constitucional - 9. PODER LEGISLATIVO.D. Constitucional - 9. PODER LEGISLATIVO.

Jan 3rdD. Constitucional - 6. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE.D. Constitucional - 6. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE.

Jan 3rdP. Penal - 5. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA CRIMINAL.P. Penal - 5. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA CRIMINAL.

Jan 2ndD. Civil - OBRIGAÇÕES - 13. DO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES: DAS

DISPOSIÇÕES GERAIS; DA MORA; DAS PERDAS E DANOS; DOS JUROS LEGAIS; DA CLÁUSULA PENAL E DAS ARRAS OU SINAL.

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 13. DO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS; DA MORA; DAS PERDAS E DANOS; DOS JUROS LEGAIS; DA

CLÁUSULA PENAL E DAS ARRAS OU SINAL.Dec 31st

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 12. DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES: DA CONFUSÃO E DA REMISSÃO.

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 12. DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES: DA CONFUSÃO E DA REMISSÃO.

Dec 30thD. Civil - OBRIGAÇÕES - 11. DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES:

DA COMPENSAÇÃO.D. Civil - OBRIGAÇÕES - 11. DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES:

DA COMPENSAÇÃO.Dec 30th

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 10. DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES: DA NOVAÇÃO.

Page 12: Estado de Defesa

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 10. DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES: DA NOVAÇÃO.

Dec 29thD. Civil - OBRIGAÇÕES - 9. DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES: DO

PAGAMENTO; DO PAGAMENTO EM CONSIGNAÇÃO; DO PAGAMENTO COM SUB-ROGAÇÃO; DA IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO E DA DAÇÃO EM PAGAMENTO.

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 9. DO ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES: DO PAGAMENTO; DO PAGAMENTO EM CONSIGNAÇÃO; DO PAGAMENTO COM SUB-

ROGAÇÃO; DA IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO E DA DAÇÃO EM PAGAMENTO.Dec 27th

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 8. DA TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES: DA CESSÃO DE CRÉDITO E DA ASSUNÇÃO DE DÍVIDA.

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 8. DA TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES: DA CESSÃO DE CRÉDITO E DA ASSUNÇÃO DE DÍVIDA.

Dec 25thD. Civil - OBRIGAÇÕES - 7. DAS OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS.D. Civil - OBRIGAÇÕES - 7. DAS OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS.

Dec 25thD. Civil - OBRIGAÇÕES - 6. DAS OBRIGAÇÕES DIVISÍVEIS E INDIVISÍVEIS.D. Civil - OBRIGAÇÕES - 6. DAS OBRIGAÇÕES DIVISÍVEIS E INDIVISÍVEIS.

Dec 23rdD. Civil - OBRIGAÇÕES - 5. DAS OBRIGAÇÕES ALTERNATIVAS.D. Civil - OBRIGAÇÕES - 5. DAS OBRIGAÇÕES ALTERNATIVAS.

Dec 23rdD. Civil - OBRIGAÇÕES - 4. DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER E DE NÃO FAZER.D. Civil - OBRIGAÇÕES - 4. DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER E DE NÃO FAZER.

Dec 23rdD. Tributário - 8. OUTROS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS.D. Tributário - 8. OUTROS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS.

Dec 8thD. Tributário - 7. PRINCÍPIO DA NÃO LIMITAÇÃO AO TRÁFEGO DE PESSOAS E BENS

E A RESSALVA DO PEDÁGIO.D. Tributário - 7. PRINCÍPIO DA NÃO LIMITAÇÃO AO TRÁFEGO DE PESSOAS E BENS

E A RESSALVA DO PEDÁGIO.Dec 5th

D. Tributário - 6. PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO AO CONFISCO.D. Tributário - 6. PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO AO CONFISCO.

Dec 5thDireito Penal IV – 96. AUTOACUSAÇÃO FALSA – ART. 341, CP. Direito Penal IV – 96. AUTOACUSAÇÃO FALSA – ART. 341, CP.

Dec 4thDireito Penal IV – 95. COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU DE CONTRAVENÇÃO –

ART. 340, CP. Direito Penal IV – 95. COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU DE CONTRAVENÇÃO –

ART. 340, CP. Dec 4th

Direito Penal IV – 94. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA – ART. 339, CP.Direito Penal IV – 94. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA – ART. 339, CP.

Dec 3rdDireito Penal IV – 93. REINGRESSO DE ESTRANGEIRO EXPULSO – ART. 338, CP. Direito Penal IV – 93. REINGRESSO DE ESTRANGEIRO EXPULSO – ART. 338, CP.

Dec 3rdDireito Penal IV – 92. TRÁFICO DE INFLUÊNCIA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL

INTERNACIONAL – ART. 337-C, CP.Direito Penal IV – 92. TRÁFICO DE INFLUÊNCIA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL

INTERNACIONAL – ART. 337-C, CP.Dec 3rd

Page 13: Estado de Defesa

Direito Penal IV – 91. CORRUPÇÃO ATIVA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL INTERNACIONAL – ART. 337-B, CP.

Direito Penal IV – 91. CORRUPÇÃO ATIVA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL INTERNACIONAL – ART. 337-B, CP.

Dec 3rdDireito Penal IV – 90. SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA – ART. 337-

A, CP.Direito Penal IV – 90. SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA – ART. 337-

A, CP.Dec 3rd

Direito Penal IV – 86. CONTRABANDO OU DESCAMINHO – ART. 334, CP. Direito Penal IV – 86. CONTRABANDO OU DESCAMINHO – ART. 334, CP.

Dec 3rdDireito Penal IV – 89. SUBTRAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO –

ART. 337, CP.Direito Penal IV – 89. SUBTRAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO –

ART. 337, CP.Dec 2nd

Direito Penal IV – 88. INUTILIZAÇÃO DE EDITAL OU DE SINAL – ART. 336, CP. Direito Penal IV – 88. INUTILIZAÇÃO DE EDITAL OU DE SINAL – ART. 336, CP.

Dec 1stDireito Penal IV – 87. IMPEDIMENTO, PERTURBAÇÃO OU FRAUDE DE

CONCORRÊNCIA – ART. 335, CP. Direito Penal IV – 87. IMPEDIMENTO, PERTURBAÇÃO OU FRAUDE DE

CONCORRÊNCIA – ART. 335, CP. Dec 1st

Direito Penal IV – 85. CORRUPÇÃO ATIVA – ART. 333, CP. Direito Penal IV – 85. CORRUPÇÃO ATIVA – ART. 333, CP.

Dec 1stDireito Penal IV – 84. TRÁFICO DE INFLUÊNCIA – ART. 332, CP. Direito Penal IV – 84. TRÁFICO DE INFLUÊNCIA – ART. 332, CP.

Dec 1stENTREVISTA --- Depoimento do Aprovado: Procurador Moisés Andrade (PGE-PR) ---

DATA: 19/07/2012. POR ROGÉRIO NEIVA (http://www.concursospublicos.pro.br).Nov 30th

Direito Penal IV – 83. DESACATO – ART. 331, CP. Direito Penal IV – 83. DESACATO – ART. 331, CP.

Nov 30thDireito Penal IV – 82. DESOBEDIÊNCIA – ART. 330, CP. Direito Penal IV – 82. DESOBEDIÊNCIA – ART. 330, CP.

Nov 30thDireito Penal IV – 81. RESISTÊNCIA – ART. 329, CP. Direito Penal IV – 81. RESISTÊNCIA – ART. 329, CP.

Nov 18thDireito Penal IV – 80. USURPAÇÃO DE FUNÇÃO PÚBLICA – ART. 328, CP. Direito Penal IV – 80. USURPAÇÃO DE FUNÇÃO PÚBLICA – ART. 328, CP.

Nov 18thDireito Penal IV – 78. VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL – ART. 325, CP. Direito Penal IV – 78. VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL – ART. 325, CP.

Nov 16thDireito Penal IV – 79. VIOLAÇÃO DO SIGILO DE PROPOSTA DE CONCORRÊNCIA –

ART. 326, CP (REVOGADO PELO ARTIGO 94 DA LEI 8.666/93, CRITÉRIO DA ESPECIALIDADE).

Direito Penal IV – 79. VIOLAÇÃO DO SIGILO DE PROPOSTA DE CONCORRÊNCIA – ART. 326, CP (REVOGADO PELO ARTIGO 94 DA LEI 8.666/93, CRITÉRIO DA

ESPECIALIDADE).Nov 16th

Page 14: Estado de Defesa

Direito Penal IV – 77. EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO OU PROLONGADO – ART. 324, CP.

Direito Penal IV – 77. EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO OU PROLONGADO – ART. 324, CP.

Nov 15thDireito Penal IV – 76. ABANDONO DE FUNÇÃO – ART. 323, CP. Direito Penal IV – 76. ABANDONO DE FUNÇÃO – ART. 323, CP.

Nov 15thDOCUMENTÁRIO - PROGRAMA JUSTIÇA SEJA FEITA - TV JUSTIÇA - "RECOMEÇOS".Nov 15th

Direito Penal IV – 75. VIOLÊNCIA ARBITRÁRIA – ART. 322, CP. Direito Penal IV – 75. VIOLÊNCIA ARBITRÁRIA – ART. 322, CP.

Nov 14thDireito Penal IV – 74. ADVOCACIA ADMINISTRATIVA – ART. 321, CP.Direito Penal IV – 74. ADVOCACIA ADMINISTRATIVA – ART. 321, CP.

Nov 14thDireito Penal IV – 73. CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA – ART. 320, CP. Direito Penal IV – 73. CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA – ART. 320, CP.

Nov 14thDireito Penal IV – 72. OMISSÃO DE DEVER DE VEDAR AO PRESO O ACESSO A

APARELHO TELEFÔNICO, DE RÁDIO OU SIMILAR – ART. 319-A, CP. Direito Penal IV – 72. OMISSÃO DE DEVER DE VEDAR AO PRESO O ACESSO A

APARELHO TELEFÔNICO, DE RÁDIO OU SIMILAR – ART. 319-A, CP. Nov 13th

Direito Penal IV – 71. PREVARICAÇÃO – ART. 319, CP. Direito Penal IV – 71. PREVARICAÇÃO – ART. 319, CP.

Nov 13thDireito Penal IV – 69. CORRUPÇÃO PASSIVA – ART. 317, CP. Direito Penal IV – 69. CORRUPÇÃO PASSIVA – ART. 317, CP.

Nov 13thDireito Penal IV – 70. FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO – ART. 318,

CP. Direito Penal IV – 70. FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO – ART. 318,

CP. Nov 12th

Direito Penal IV - 68. CONCUSSÃO – ART. 316, CP. Direito Penal IV - 68. CONCUSSÃO – ART. 316, CP.

Nov 12thD. Civil - Reais - TÍTULO 1 - CAPÍTULO 3: AQUISIÇÃO E PERDA DA POSSE.D. Civil - Reais - TÍTULO 1 - CAPÍTULO 3: AQUISIÇÃO E PERDA DA POSSE.

Nov 11thD. Penal III - 27. DISPOSIÇÕES GERAIS RELATIVAS AOS CRIMES CONTRA O

PATRIMÔNIO – ART. 181 A 183, CP.Nov 11th

Direito Penal III - 17. ESTELIONATO, ART. 171, CP.Nov 11th

ENTREVISTA -- PROGRAMA CARREIRAS -- TV JUSTIÇA -- CARREIRA DE ADVOGADO CRIMINALISTA.

Nov 4thENTREVISTA - PROGRAMA CARREIRAS --- TV JUSTIÇA --- CARREIRA DE

PROMOTOR DE JUSTIÇA.Nov 4th

ENTREVISTA - PROGRAMA DE FRENTE COM GABI --- PROMOTOR FRANCISCO CEMBRANELLI - FEV. DE 2012.

Nov 4thENTREVISTA --- PROGRAMA CARREIRAS --- TV JUSTIÇA --- CARREIRA DE

PROCURADOR FEDERAL.

Page 15: Estado de Defesa

Oct 28thD. Penal III - CAPÍTULO 07: EXTORSÃO INDIRETA (ART. 160, CP).

Oct 26thD. Penal III - CAPÍTULO 06: EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO (ART. 159, CP).

Oct 26thGRAMÁTICA - PARTE 3 - SINTAXE - CAPÍTULO 01: ANÁLISE SINTÁTICA DA ORAÇÃO.GRAMÁTICA - PARTE 3 - SINTAXE - CAPÍTULO 01: ANÁLISE SINTÁTICA DA ORAÇÃO.Oct 22nd

D. Penal III - CAPÍTULO 5: EXTORSÃO (ART. 158, CP). Oct 22nd

ENTREVISTA --- PROGRAMA CARREIRAS --- TV JUSTIÇA --- CARREIRA DE PROCURADOR DE ESTADO.

Oct 21stGRAMÁTICA - PARTE 3 - SINTAXE - CAPÍTULO 08: FIGURAS DE LINGUAGEM.GRAMÁTICA - PARTE 3 - SINTAXE - CAPÍTULO 08: FIGURAS DE LINGUAGEM.

Oct 19thGRAMÁTICA - PARTE 3 - SINTAXE - CAPÍTULO 06: COLOCAÇÃO PRONOMINAL.GRAMÁTICA - PARTE 3 - SINTAXE - CAPÍTULO 06: COLOCAÇÃO PRONOMINAL.

Oct 19thD. Penal III - CAPÍTULO 4: ROUBO – ART. 157, CP.

Oct 16thD. Civil - 10. DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO.D. Civil - 10. DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO.

Oct 13thGRAMÁTICA - PARTE 3 - SINTAXE - CAPÍTULO 10: TÓPICOS DE LINGUAGEM. GRAMÁTICA - PARTE 3 - SINTAXE - CAPÍTULO 10: TÓPICOS DE LINGUAGEM.

Oct 11thD. Penal II - 20. INJÚRIA – ART. 140, CP.

Oct 10thD. Penal II - 19. DIFAMAÇÃO – ART. 139, CP.D. Penal II - 19. DIFAMAÇÃO – ART. 139, CP.

Oct 10thD. Penal II - 18. CALÚNIA - ART. 138, CP.

Oct 10thD. Civil - 9. DA CONDIÇÃO, DO TERMO E DO ENCARGO.D. Civil - 9. DA CONDIÇÃO, DO TERMO E DO ENCARGO.

Oct 7thD. Civil - 8. DA REPRESENTAÇÃO - ARTs. 115 A 120, CC.D. Civil - 8. DA REPRESENTAÇÃO - ARTs. 115 A 120, CC.

Oct 6thD. Civil - OBRIGAÇÕES - 3. DAS OBRIGAÇÕES DE DAR COISA INCERTA.D. Civil - OBRIGAÇÕES - 3. DAS OBRIGAÇÕES DE DAR COISA INCERTA.

Oct 4thD. Penal III - CAPÍTULO 3: FURTO DE COISA COMUM – ART. 156, CP.

Oct 3rdD. Penal III - CAPÍTULO 2: FURTO – ART. 155, CP.

Oct 3rdDireito Penal III - CAPÍTULO 1: DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO

(INTRODUÇÃO).Oct 2nd

D. Civil - OBRIGAÇÕES - 2. DAS OBRIGAÇÕES DE DAR COISA CERTA.D. Civil - OBRIGAÇÕES - 2. DAS OBRIGAÇÕES DE DAR COISA CERTA.

Oct 1stSUGESTÃO DE FILME: NÓS QUE AQUI ESTAMOS POR VÓS ESPERAMOS (ANO

1998).Sep 29th

SUGESTÃO DE FILME --- Uma mente brilhante (Ano 2001).

Page 16: Estado de Defesa

Sep 29thD. Civil - obrigações - 1. INTRODUÇÃO (CONCEITOS INICIAIS).D. Civil - obrigações - 1. INTRODUÇÃO (CONCEITOS INICIAIS).

Sep 22ndD. Penal II - 1. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA PARTE ESPECIAL.D. Penal II - 1. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA PARTE ESPECIAL.

Sep 20thD. Penal II - 14. OMISSÃO DE SOCORRO – ART. 135, CP.

Sep 19thD. Penal II - 13. EXPOSIÇÃO OU ABANDONO DE RECÉM-NASCIDO - ART. 134, CP.

Sep 15thD. Penal II - 12. ABANDONO DE INCAPAZ - ART. 133, CP.

Sep 15thD. Penal II - 7. LESÕES CORPORAIS – ART. 129, CP.

Sep 14thD. Penal II - 6. ABORTO - ARTs. 124 A 128, CP.

Sep 11thD. Penal - 46. PRESCRIÇÃO.D. Penal - 46. PRESCRIÇÃO.

Sep 10thD. Penal - 36. CONCURSO DE CRIMES.

Sep 10thD. Penal II - 5. INFANTICÍDIO – ART. 123, CP.

Sep 9thD. Penal - 35. DAS PENAS.

Sep 1stD. Administrativo - 4. REFORMA ADMINISTRATIVA E TERCEIRO SETOR.

Sep 1stD. Penal II - 4. INDUZIMENTO, INSTIGAÇÃO OU AUXÍLIO AO SUICÍDIO – ART. 122, CP.Aug 29thD. Civil - Reais - TÍTULO 1 - CAPÍTULO 2: ESPÉCIES (CLASSIFICAÇÕES) DE POSSE.D. Civil - Reais - TÍTULO 1 - CAPÍTULO 2: ESPÉCIES (CLASSIFICAÇÕES) DE POSSE.

Aug 25thD. Penal II - 3. HOMICÍDIO - ART. 121, CP.

Aug 25thD. Civil - Reais - TÍTULO 1 - CAPÍTULO 1: GENERALIDADES SOBRE A POSSE.D. Civil - Reais - TÍTULO 1 - CAPÍTULO 1: GENERALIDADES SOBRE A POSSE.

Aug 24thD. Penal - 45. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE.

Aug 23rdD. Administrativo - 10. LICITAÇÕES PÚBLICAS.

Aug 18thD. Administrativo - 16. INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE E NO DOMÍNIO

ECONÔMICO.D. Administrativo - 16. INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE E NO DOMÍNIO

ECONÔMICO.Aug 14th

D. PENAL - 44. AÇÃO PENAL.D. PENAL - 44. AÇÃO PENAL.

Aug 11thD. PENAL - 43. MEDIDAS DE SEGURANÇA.D. PENAL - 43. MEDIDAS DE SEGURANÇA.

Aug 11thD. Administrativo - 14. PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL - LEI 9.784/99.

Aug 11th

Page 17: Estado de Defesa

Subscribe

Loading