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C A D E R N O D E E N C A R G O S ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

ESPECIFICAES DE SERVIOS E MATERIAIS PARA

ATA DE REGISTRO DE PREOS

PRDIOS ESTRATGICOS 2015 - RJ Registro de preos para eventuais e futuras contrataes de servios de engenharia para a execuo de adequaes e reformas em unidades estratgicas e tticas, Redes de Apoio, Rede Atacado e rede Private do Banco do Brasil localizadas no estado do Rio de Janeiro, e nos prdios estratgicos: SEDAN- RJ, CARJ-RJ, CCBB-RJ, TELEPORTO-RJ e BBDTVM-BOLSA-RJ, com fornecimento de materiais e mo de obra, no regime de empreitada por preo global, para cada uma das solicitaes de servio. BANCO DO BRASIL S.A. DIRETORIA DE APOIO AOS NEGCIOS E OPERAES / CENOP BELO HORIZONTE- MG

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DINOP/CENOP BH ESPECIFICAES DE SERVIOS S-01.00

PRELIMINARES 01 INDICE

NDICE 01. PRELIMINARES 02. IMPLANTAO E ADMINISTRAO 03. MOVIMENTO DE TERRA 04. FUNDAO 05. ESTRUTURA 06. ALVENARIA E OUTRAS VEDAES 07. COBERTURA 08. IMPERMEABILIZAO 09. TRATAMENTO TRMICO ACSTICO 10. PAVIMENTAO 11. REVESTIMENTO 12. DIVISRIAS, FORROS E PISOS FALSOS 13. CARPINTARIA E MARCENARIA 14. SERRALHARIA 15. FERRAGENS 16. VIDRAARIA 17. PINTURA 18. ENCERAMENTO E LUSTRAO 19. INST. ELTRICAS, MECNICAS, TELECOMUNICAES E INFORMTICA 20. INSTALAES DE GUA

21. INSTALAES CONTRA INCNDIO 22. INSTALAES DE ESGOTO E GUAS PLUVIAIS

26. INSTALAO DE AR CONDICIONADO, VENTILAO E AQUECIMENTO 28. EQUIPAMENTOS SANITRIOS E DE COZINHA 29. DIVERSOS 30. LIMPEZA E VERIFICAO FINAL

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PRELIMINARES 01 INDICE

ANEXOS: CONSTITUE PARTE INTEGRANTE DESTAS ESPECIFICAES DE MATERIAIS E SERVIOS, COMO SE NELA ESTIVESSE TRANSCRITO, OS ARQUIVOS MAGNTICOS DENOMINADOS CADERNO GERAL DE ENCARGOS E DETALHES PADRES AGNCIAS VAREJO, ATACADO, PRIVATE E DIREO GERAL, DISPONIBILIZADO A TODOS OS INTERESSADOS, MEDIANTE SIMPLES SOLICITAO, AO QUAL SO FEITAS AS REFERNCIAS SOBRE NORMAS, PROCEDIMENTOS E MATERIAIS.

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PRELIMINARES - 01

1. NORMAS

1.1. Conforme P.01.AAA.01. do Caderno Geral de Encargos 1995

2. AMOSTRAS E CATLOGOS DE MATERIAIS

O CONSTRUTOR dever submeter apreciao da FISCALIZAO, em tempo hbil, amostras ou catlogos dos materiais que venham a ser empregados em substituio aos especificados para a obra, sob pena de impugnao dos trabalhos porventura executados.

3. DESCRIO DOS SERVIOS

3.1. APLICAO:

As obras objetivam a INSTALAO, RELOCALIZAO E REFORMA para diversas Dependncias do Banco do Brasil, podendo ou no ser contratada atravs de roteiros de atendimento em Dependncias nos Estados de Minas Gerais, Esprito Santo, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe, Cear, Rio Grande do Norte, Piau e Maranho (5 Municpios: Baro de Graja, Mates, Parnarama, So Francisco do Maranho e Timon).

3.2. Resumo dos servios:

3.2.1. Demolies de: cobertura, forro, pavimentao, esquadrias, serralherias,

divisrias, mobilirio, carpintaria e instalaes hidrossanitrias, desmontagem de guichs de caixa, de letreiros, de carenagens;

3.2.2. Fundaes: Bases de Terminais, bases para alvenarias, base para totens,

fundaes superficiais.

3.2.3. Estruturas: Concreto Armado, Estrutura Metlica, Estrutura Metlica para cobertura, cimbramento, reforo estrutural com fibra de carbono.

3.2.4. Alvenarias: Paredes em blocos de concreto, tijolos cermicos, paredes de

gesso acartonado.

3.2.5. Cobertura: execuo de cobertura em telha de fibrocimento, execuo de cobertura em telhas metlicas, telhas cermicas, execuo de estrutura de madeira para cobertura de fibrocimento.

3.2.6. Impermeabilizao: Substituio de impermeabilizao; execuo de

impermeabilizao em manta e/ou em pintura elastmera.

3.2.7. Tratamento trmico/Acstico: Isolamento acstico com Fibracitex

3.2.8. Pavimentao: execuo de pavimentao em carpete, pisos vinlicos, cermica, granito, mrmore, porcelanato, piso ttil; regularizao de piso existente, cimentado e ladrilho hidrulico; piso ttil; execuo de rodaps e soleiras.

3.2.9. Revestimento: Chapisco / reboco / revestimentos em azulejos, cermica,

granito, laminado melamnico, porcelanato, pastilhas;

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PRELIMINARES - 01

3.2.10. Divisrias, forros e pisos falsos: Divisrias de granito, texturizada Bp Plus;

remanejamentos, Dry Wall, piso elevado; Forro de gesso Acartonado, Forro de gesso estruturado, Forro Mineral, piso elevado.

3.2.11. Carpintaria e Marcenaria: Instalao de esquadrias de madeira (marco, porta,

alizar); Instalao, remanejamentos e reformas de guichs de caixas e biombos de auto-atendimento; Reformas em mobilirios, biombos; armrios; instalao de painis.

3.2.12. Serralheria: Instalao de corrimos, esquadrias, montante para divisrias.

Instalao de grades de segurana, portas de ao, portes, calhas e rufos, barras de apoio PPNE, Brise, escada marinheiro, porta corta fogo, porta automatizada de enrolar .

3.2.13. Ferragens: Instalao de ferragens para portas de madeira, metlicas e de

vidro temperado. Instalao de molas areas e de piso.

3.2.14. Vidraaria: Remanejamento de divisrias de vidros; instalao vidraarias em vidro comum e temperado, espelhos; substituio / colocao de vidros em esquadrias, visor blindado; Painel deslizante do autoatendimento;

3.2.15. Pintura: Lavao e preparo de superfcies; pintura interna e externa, PVA

acrlica, esmalte e automotiva; pintura texturizada.

3.2.16. Instalaes eltricas: Instalao e/ou remanejamento de:

3.2.16.1. Ponto eltrico: tubulaes, caixas de passagem, fiao, acessrios, disjuntores sem fornecimento de quadros.

3.2.16.2. Luminria completa: implantao de infra-estrutura, tubulaes, caixas de passagem, fiao, lmpadas, reatores, interruptores, e demais acessrios.

3.2.16.3. Ponto de Lgica (comunicao/eltrica): tubulao/calhas, caixas de passagem de cabeamento, tomadas e painis de conexo para um sistema categoria 5E e demais acessrios;

3.2.17. Instalaes de gua fria e esgoto sanitrio: 3.2.17.1. Ponto de gua fria: rasgos em alvenaria ou piso, remoo de tubulao

existente, fornecimento e instalao de tubos, conexes e acessrios em PVC, ligao na rede existente, e recomposio das superfcies afetadas pela implantao;

3.2.17.2. Registros de gaveta: rasgos em alvenaria ou piso, remoo de tubulao existente, fornecimento e instalao de tubos, conexes e acessrios em PVC, ligao na rede existente, e recomposio das superfcies afetadas pela implantao;

3.2.17.3. Ponto de Esgoto: rasgos em alvenaria ou piso, remoo de tubulao existente, fornecimento e instalao de tubos, conexes e acessrios em PVC, ligao na rede existente, e recomposio das superfcies afetadas pela implantao;

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PRELIMINARES - 01

3.2.18. Instalaes contra Incndio Instalaes de rede para Sprinkler, central de alarme, botoeira, conjunto elevatrio motor-bomba, detector tico, extintor, hidrante.

3.2.19. Transporte vertical plataforma elevatria e elevador unifamiliar

3.2.20. Instalaes de Ar Condicionado Instalao de mquinas de ar condicionado, aparelhos difusores, grelhas, venezianas, registros, rede de dutos, tomada de ar externo.

3.2.21. Equipamentos sanitrios e cozinha fornecimento e instalao de bebedouro, purificador de gua, bacia sanitria, lavatrio, mictrio, tanque, cuba em ao inox,ducha higinica, torneiras, vlvulas de descarga.

3.2.22. Diversos: Instalao de Sinalizao externa: Letreiros, Bandeiras, Ttem; Instalao de bicicletrio, Biombo de privacidade, Sinalizao Interna, Mdia, Paisagismo, Persianas, Prtico de entrada.

3.2.23. Limpeza: limpeza de caixa dgua, telhados, fachada, permanente de obra, e final de obra

4. DISPOSITIVOS PRELIMINARES

4.1. A execuo de todos os servios contratados obedecer, rigorosamente, os

projetos fornecidos e as especificaes, que complementam, no que couber, o contido no CADERNO GERAL DE ENCARGOS.

4.2. Em virtude de esquema de segurana e horrio de trabalho especfico da

Dependncia, os servios devero ser programados e submetidos prvia apreciao do Banco, atravs da Administrao da Dependncia a que se destinam os servios, com a qual a empresa dever manter perfeito entendimento, no tocante a pessoal e horrio de trabalho, conforme etapas de obra e horrios pr-determinados neste captulo.

4.3. Qualquer dvida ou irregularidade observada nas especificaes e anexos

dever ser previamente esclarecida junto FISCALIZAO, visto que, aps apresentada a proposta, o Banco no acolher nenhuma reivindicao.

4.4. No ser permitida a alterao das especificaes, exceto juzo da

FISCALIZAO e com autorizao por escrito da mesma.

4.5. Ficar o CONSTRUTOR obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo aps o recebimento da Ordem de Servio correspondente, sendo por sua conta, as despesas decorrentes dessas providncias. Fica considerada no concluda a etapa correspondente.

4.6. Durante a execuo dos servios, todas as superfcies danificadas pela obra

devero ser recuperadas, utilizando-se material idntico ao existente no local, procurando-se obter perfeita homogeneidade com as demais superfcies circundantes. Todo e qualquer dano causado s instalaes do edifcio, por

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PRELIMINARES - 01

funcionrios ou subcontratados da Construtora, dever ser reparado, de imediato, sem nus para o Banco.

4.7. A obra dever ser entregue completamente limpa e desimpedida de todo e

qualquer entulho ou pertence do Construtor, e com as instalaes em perfeito funcionamento.

4.8. Com relao segurana do trabalho, devero ser obedecidas todas as

recomendaes contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministrio do Trabalho, publicada no D.O.U. de 06.07.78 (Suplemento).

4.9. Evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens,

escadas, andaimes e superfcies de trabalho. Observar o respeito ao dispositivo que probe a ligao de mais de uma ferramenta eltrica na mesma tomada de corrente.

4.10. As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obras sero

dimensionados, especificados e fornecidos pelo Construtor, de acordo com seu plano de trabalho, observado as especificaes estabelecidas, em cada caso, nestas especificaes.

4.11. Quando necessrio, ser exigido o uso de equipamentos relacionados no

quadro a seguir, obedecido o disposto nas Normas Regulamentadoras NR-6 - Equipamento de Proteo Individual-EPI e NR-1 - Disposies Gerais.

PROTEO EQUIPAMENTO TIPO DE RISCO CABEA Capacete de segurana Queda ou projeo de objetos, impactos

contra estrutura e outros. Capacete especial Equipamentos ou circuitos eltricos. Protetor facial Projeo de fragmentos, respingos de

lquidos e radiaes nocivas. culos de segurana contra

impactos Ferimentos nos olhos

culos de segurana contra radiaes

Irritao nos olhos e leses decorrentes da ao de radiaes

culos de segurana contra respingos

Irritao nos olhos e leses decorrentes da ao de lquidos agressivos

MOS E BRAOS

Luvas ou mangas de proteo

Objetos/materiais aquecidos, choque eltrico e radiao

PS E PERNAS

Botas de borracha (PVC) Locais molhados, lamacentos ou em presena de substncias txicas

Calados de couro Leso do p INTEGRAL Cinto de segurana Queda com diferena de nvel AUDITIVA Protetores auriculares Nvel de rudo superior ao estabelecido

na NR-5 - Atividades e Operaes Insalubres

RESPIRATRIA Respirador contra poeira Trabalhos com produo de poeira

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PRELIMINARES - 01

Mscara para jato de areia Trabalhos de limpeza por abraso atravs de jatos de areia.

Respirador e mscara de filtro qumico

Poluentes atmosfricos em concentraes prejudiciais sade

TRONCO Avental de raspa Trabalhos de soldagem e corte a quente, e de dobragem e armao de ferros.

5. EQUIPAMENTOS DE PROTEO COLETIVA

5.1. BANDEJAS PROTETORAS "APARA-LIXO"

Poder ser exigida pela municipalidade local a instalao de bandejas protetoras "apara-lixo", com a finalidade de evitar que fragmentos advindos da obra acarretem ferimentos ou danos a terceiros.

5.2. TELAMENTO DE FACHADAS Sero obedecidas as recomendaes da NR-18 relativas ao telamento de fechadas, includas no subttulo "Tapumes e Plataformas de Proteo". O fechamento ser executado com tela de arame galvanizado n 14, no mnimo, e malha de 3 cm, no mximo. Admite-se o emprego de material de resistncia equivalente.

5.3. TRANSPORTE VERTICAL O transporte vertical de materiais e de pessoas, objeto de subttulo especfico na NR-18, ser executado com os equipamentos e as precaues ali preconizados. terminantemente proibido o transporte simultneo de cargas e pessoas.

5.4. PROTEO E COMBATE A INCNDIO Eficiente e ininterrupta vigilncia ser exercida pelo CONSTRUTOR para prevenir riscos de incndio no canteiro de obras. Poder a FISCALIZAO, sempre que julgar necessrio, ordenar providncias para modificar hbitos de trabalhadores e depsitos de materiais que ofeream nacos de incndio s obras.

5.5. Ficar o CONSTRUTOR obrigado a fornecer aos seus operrios uniformes e crachs para sua identificao durante a execuo da obra. O CONSTRUTOR dever fornecer tambm equipamentos de segurana conforme norma P-02.FER.01.

5.6. Previamente ao incio das obras, proceder obteno de licenas, alvars,

anotaes, registros e aprovaes exigveis por: Prefeitura, rgos e Reparties Pblicas em geral e mantenedoras;

6. EXIGNCIAS LOCAIS 6.1. O CONSTRUTOR dever ainda atender todas e quaisquer exigncias da

Municipalidade e demais rgos Competentes, quanto aos aspectos de Proteo e Segurana do Trabalho, sem nus adicionais para o PROPRIETRIO.

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PRELIMINARES - 01

6.2. SEGURO

Para garantir os riscos de danos pessoais e materiais, inclusive os ocorridos na via pblica, durante a execuo dos trabalhos e at o recebimento provisrio, a CONTRATADA far s suas expensas e sem qualquer nus para o CONTRATANTE: Seguro de Riscos de Engenharia, com valores compatveis com os riscos envolvidos, nunca inferiores a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), respeitadas as disposies legais. O seguro dever ser intermediado pela agncia do Banco do Brasil com qual a CONTRATADA se relaciona. Na hiptese de atraso na concluso da obra, por responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, o referido seguro dever ser prorrogado/renovado pela CONTRATADA, pelo prazo necessrio sua concluso.

6.3. SEQNCIA DOS TRABALHOS

6.3.1 O CONSTRUTOR dever providenciar logo aps a assinatura do contrato da obra:

a) A matrcula da obra no INSS, entregando Fiscalizao a via pertinente; b) Alvar junto a Prefeitura. Na hiptese de no exigncia por parte da mesma,

apresentar declarao formal; c) Instalar a placa da obra; d) Apresentar documentao de contratao do seguro; e) Emitir a ART, deixando cpia da obra para fiscalizao por parte do CREA. f) Providenciar relao nominal com identificao dos empregados que iro

trabalhar na reforma e entregar ADMINISTRAO da Agncia, para autorizao prvia de entrada no prdio.

g) Obteno de todas as licenas necessrias para a realizada das obras, junto aos rgos Pblicos das Administraes Municipal, Estadual e Federal.

7. HORRIO DE TRABALHO 7.1. O Horrio de trabalho poder variar entre diurno e/ou noturno, conforme

acordo prvio mantido com a Administrao da Dependncia e a Fiscalizao da Obra. Para os casos de horrio noturno, dever ser observado a lei do Silncio, aps 22:00 hs. Finais de semana e feriados podero ser realizados trabalhos em horrio integral, desde que combinado com a Administrao da dependncia que dever ser informada para providenciar a Vigilncia da Agncia.

Quando os trabalhos forem executados durante o expediente da Agncia, mediante acordo com a Administrao local, os servios que provoquem rudos prejudiciais ao atendimento dos funcionrios e/ou clientes, tais como utilizao de serras, furadeiras, demolies, cargas explosivas para forro, devero ser executados pela manh at as 10 horas e tarde aps as 17 horas, obedecidas as restries da lei do silncio.

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PRELIMINARES - 01

O horrio indicado no item anterior tambm dever ser observado para retirada de entulhos da obra. Em virtude de esquema de segurana e horrios de trabalho especficos das dependncias, os servios devero ser programados e submetidos prvia aprovao de sua ADMINISTRAO, com a qual o CONSTRUTOR dever manter perfeito entendimento, principalmente quanto ao pessoal e horrio de trabalho, de forma que no seja prejudicado ou interrompido seu funcionamento normal. O CONSTRUTOR dever respeitar as regras e condies especficas de segurana do prdio, com especial ateno quando da execuo de servios em horrios noturnos e em fins de semana ou feriados. Os horrios de entrega de materiais sero previamente determinados em comum acordo com a ADMINISTRAO, obedecidas as Normas e Posturas da Prefeitura Local.

Obs.: A contratada est ciente que no oramento da ARP, esto computadas todas as despesas relativas aos encargos trabalhistas, horas extras noturnas e diurnas;

8. QUADRO EFETIVO DA OBRA 8.1. Conforme P-02.EFE.01. Devero ser definidas equipes de trabalho em

quantidade suficiente e compatvel com o volume da obra. 8.2. Devero ser definidas equipes de trabalho com operrios de comprovada

capacidade tcnica, em quantidade suficiente e compatvel com o volume da obra, de forma que seja mantido o desenvolvimento dos servios de acordo com o cronograma e o prazo contratuais.

8.3. O BANCO poder exigir do CONSTRUTOR a substituio de qualquer

profissional do canteiro de obras, desde que verificada sua incompetncia na execuo das tarefas, bem como apresentar hbitos de conduta nocivos boa administrao e andamento dos servios.

8.4. A substituio de qualquer elemento ser processada, no mximo, 48

(quarenta e oito) horas aps a comunicao, por escrito, da FISCALIZAO. 9. EQUIPE DE RESPONSVEIS TCNICOS PARA COMPOR CADA OBRA: 9.1. O CONCORRENTE dever apresentar declarao de que disponibilizar

equipe de responsveis tcnicos para execuo dos servios, constituda por profissionais com as habilitaes mnimas abaixo descritas, a serem comprovadas na assinatura do contrato e a qualquer tempo durante sua execuo:

01 (um) Engenheiro Civil 01 (um) Engenheiro Eletricista

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PRELIMINARES - 01

01 (um) Engenheiro Mecnico OBS.: No momento da assinatura do contrato, caber ao CONCORRENTE,

apresentar contrato de prestao de servio/registro profissional da Equipe tcnica acima relacionada, sendo uma Equipe para CADA LOTE em que a empresa tenha sido deflagrada vencedora.

9.2. Os tcnicos disponibilizados para a equipe tcnica mnima no podero

atender concomitantemente a mais de 01 (um) Lote proveniente desta licitao.

9.3. A comprovao da disponibilidade da equipe tcnica exigida neste item se

dar pela apresentao, na data da contratao, de:

9.3.1. Relao dos profissionais de nvel superior objeto da declarao que comporo a equipe tcnica responsvel na execuo dos trabalhos. A substituio desse(s) profissional(is) s ser admitida, em qualquer tempo, por outro(s) que detenha(m) as mesmas qualificaes aqui exigidas e por motivos relevantes, justificveis pelo CONCORRENTE e aceitos pelo Banco;

9.3.2. Registro profissional/contrato de trabalho de cada profissional apresentado para atendimento ao disposto neste item;

9.3.3 Currculo dos profissionais de nvel superior objeto da declarao exigida neste item.

10. PRAZO GLOBAL:

10.1. Os prazos de cada evento sero estabelecidos conforme a tabela abaixo:

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PRELIMINARES - 01

AT 150

DE 150 A

450

DE 450 A

700

MAIOR

700

AT 100.000 45 60 90 105

DE 100.000 A 150.000 105 120 120 150

DE 150.000 A 300.000 120 135 150 150

DE 300.000 A 800.000 135 150 165 180

DE 800.000 A 1.500.000 150 165 180 210

ACIMA DE 1.500.000 180 195 210 210

AT 300.000 45 60 75 90

DE 300.000 A 800.000 60 90 105 120

DE 800.000 A 1.500.000 120 135 150 180

ACIMA DE 1.500.000 150 165 180 180

Os prazos para execuo dos servios referem-se aos contratos

gerados por acionamentos de servios existentes no Registro de

Preos. Eventuais servios extras ao contrato tero seus prazos

definidos pela FISCALIZAO de acordo com sua complexidade

e em virtude das necessidades do BANCO DO BRASIL.

O intervalo entre as parcelas ser de 15 (quinze) dias corridos.

REA DE INTERVENO (M2)

ATA VAREJO 2015 (MG ES RJ BA SE CE RN PI MA)

REFORMA

INSTALAO E RELOCALIZAO

VALOR DA OBRA (R$)

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PRELIMINARES - 01 ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA AT R$ 8.000,00

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1.0. NORMAS

Conforme resoluo CONFEA 1.049/2013.

2.0. CONSIDERAES PRELIMINARES

2.1. A A.R.T. define, para efeitos legais, os responsveis tcnicos pelo empreendimento, obra ou servio, tendo valor de um contrato. Mas para isso, ela deve ser registrada no CREA onde for executada a atividade tcnica.

3.0. DESCRIO DOS SERVIOS

3.1. Ficar o construtor obrigado a fornecer as ARTs dos responsveis tcnicos para a fiscalizao no ato da implantao da obra.

3.2. Emitir a ART, deixando cpia da obra para fiscalizao por parte do CREA.

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PRELIMINARES - 01 ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA R$ 8.000,01 AT R$ 15.000,00

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1.0. NORMAS



2.1. A A.R.T. define, para efeitos legais, os responsveis tcnicos pelo empreendimento, obra ou servio, tendo valor de um contrato. Mas para isso, ela deve ser registrada no CREA onde for executada a atividade tcnica.




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PRELIMINARES - 01 ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA ACIMA DE R$ 15.000,00

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1.0. NORMAS



A A.R.T. define, para efeitos legais, os responsveis tcnicos pelo empreendimento, obra ou servio, tendo valor de um contrato. Mas para isso, ela deve ser registrada no CREA onde for executada a atividade tcnica.




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PRELIMINARES - 01 ART DE INSTALAO DE LETREIRO E TOTEM

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1.0. NORMAS



A A.R.T. define, para efeitos legais, os responsveis tcnicos pelo empreendimento, obra ou servio, tendo valor de um contrato. Mas para isso, ela deve ser registrada no CREA onde for executada a atividade tcnica.




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PRELIMINARES - 01 SOLICITAO DE APROVAO DE AVCB MEDIDA DE SEGURANA:

EXTINTORES -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.0. NORMAS

Conforme P-02.INS.01

Com respeito a aprovao e liberao do AVCB ser obedecido o disposto nas Instrues de Concorrncia, com especial ateno para as exigncias do Corpo de Bombeiros ou rgo responsvel pela emisso.


2.1. O Construtor dever providenciar de imediato, logo aps a assinatura do contrato:

2.1.1. Os documentos que sero apresentados junto ao Corpo de Bombeiros para solicitao de vistoria do AVCB.

2.1.2. Em toda obra de ou que contenha instalao, manuteno, conservao ou adequao do sistema de preveno e combate a incndio e pnico, o engenheiro responsvel pela execuo dever estar cadastrado junto ao Corpo de Bombeiros e emitir a ART correspondente, deixando cpia na obra para fiscalizao.

2.2. O Construtor dever providenciar imediatamente aps a concluso dos servios:

2.2.1. Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiro. Caso no haja corpo de bombeiros na cidade onde se realizara a obra, fica obrigado o construtor a acionar o rgo responsvel.

2.2.2. Deve ser recolhida a taxa de segurana pblica (TSP) de acordo com a rea e a classificao das medidas de segurana especificada no projeto a ser vistoriado.

2.2.3. Quando o retorno de vistoria for provocado pelo Construtor, dever ser recolhida nova TSP por conta do mesmo sem nenhum nus ao Banco. Sero realizadas quantas vistorias forem necessrias para emisso do AVCB sendo que o Banco arcar apenas com uma j contratada inicialmente.


3.1. Competir ao CONSTRUTOR todo o tramite para emisso do AVCB, sendo este um dos principais itens relacionado entrega da obra.

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HIDRANTES -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.0. NORMAS













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ESPECIAIS -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.0. NORMAS













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PRELIMINARES - 01 LICENAS/ALVARS/CERTIDES DE OBRA

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1.0. NORMAS


Com respeito a licenas e franquias ser obedecido o disposto no item 4.5 das Instrues de Concorrncia, com especial ateno para as exigncias do CREA



2.1.1. A matrcula da obra no INSS, entregando Fiscalizao a via pertinente;

2.1.2. Alvar de construo/reforma junto a Prefeitura. Na hiptese de no exigncia por parte da mesma, apresentar declarao formal;

2.1.3. Quando se tratar de obra de ou que contenha instalao ou adequao do sistema de preveno e combate a incndio e pnico, o engenheiro responsvel pela execuo dever estar cadastrado junto ao Corpo de Bombeiros e emitir a ART, deixando cpia na obra para fiscalizao.

2.1.4. Licena para demolio sem trafego de material.


2.2.1. Auto de vistoria do corpo de bombeiro. Caso no haja corpo de bombeiros na cidade onde se realizara a obra, fica obrigado o construtor acionar o rgo responsvel.

2.2.2. Baixa de construo/comunicao de termino de construo


3.1. Competir ao CONSTRUTOR apresentar a documentao fiscalizao antes de se iniciar a obra.

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PRELIMINARES - 01 PPRA

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1.0. NORMAS

Conforme NR 9 de 1994.


2.1. O PPRA deve ser elaborado a partir dos riscos ambientais identificados no ambiente de trabalho, Estabelecendo uma metodologia de ao que garanta a preservao da sade e integridade dos trabalhadores.

2.2. O PPRA deve ser apresentado com sua elaborao atendendo todos os requisitos previstos na NR9.

2.3. O documento base gerado quando de sua elaborao e as aes que compem o PPRA podem ser solicitados pelo Fiscal. Caso no haja evidncias de sua aplicao, as atividades sero paralisadas sem prejuzo ao banco.


3.1. Ficar o construtor obrigado a fornecer o PPRA para a fiscalizao no ato da implantao da obra.

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PRELIMINARES - 01 AS BUILT

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1.0. NORMAS

Conforme padro BB Desenhos e simbologias e NBR 10067 Princpios gerais de representao em desenho tcnico;


2.1. Aps a completa execuo da obra, caber ao CONSTRUTOR apresentao do as built dos projetos arquitetnicos, hidrulico-sanitrios, de ar condicionado e eltricos, em papel sulfite 75 gr/m2 (qualidade norma / final) para reviso.

Sero fornecidos tantos conjuntos, deste mesmo tipo, quantos forem necessrios at que o contedo dos arquivos seja aceito pelo Banco. Quanto da reviso for aceita, mediante comunicao do engenheiro do Banco, o CONSTRUTOR entregar ento os arquivos no comprimidos, gravados em CD-Rom normal, padro multi sesses, deixando em aberto para sesses futuras (sem fechamento final para gravao), devidamente etiquetado conforme determinado pelo CENOP-BH/ENGENHARIA, em arquivos AutoCAD, verso R 2002 ou compatvel;

2.2. Este item parte integrante das condies de recebimento provisrio da obra.


3.1. Aps a completa execuo da obra, caber ao CONSTRUTOR a apresentao dos projetos as built, em papel sulfite75 g/cm2 e em compact disk (CD), em arquivos AutoCad R2002 ou compatvel.

3.2. Ao trmino dos servios, dever a Construtora efetuar a atualizao (as built) de todos os projetos referentes aos servios executados na obra (Arquitetura, Eltrica, Rede Local, CFTV, Alarme etc.).

3.3. O projeto arquitetnico atualizado dever ter apenas uma prancha por pavimento, na qual sero indicados os acabamentos de pisos, paredes, tetos e mobilirio (layout).

3.4. As notaes de existente, hachuras de locais a demolir ou construir, indicaes de layouts antigos e quantificao de mobilirio devero ser eliminados das pranchas.

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PRELIMINARES - 01 AS BUILT

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3.5. Os arquivos (meio magntico) dos projetos devero ser nomeados conforme a nomenclatura padro, fornecida pelo Banco do Brasil.

3.6. Todos os projetos devero ser desenhados rigorosamente de acordo com o esquema de layers adotado pela Engenharia do Banco do Brasil.

3.7. Dever ser entregue Fiscalizao do Banco uma via plotada de cada projeto (nas mesmas escalas fornecidas pelo Banco originalmente) e em CD-R (desenhos em AutoCAD, verso R2002, separados por rea de projeto).

3.8. vedada a incluso, em um mesmo CD, de projetos de reas distintas (arquitetura e eltrica, por exemplo).

3.9. Os CDs devero ser identificados, discriminando a rea de projeto e nome de todos os arquivos que contm.

3.10. A entrega dos projetos conforme exposto condio para o Recebimento Provisrio da obra e liberao da ltima parcela.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA AT R$100.000,00

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1.0. NORMAS



2.1. Para a administrao de obra at R$100.000,00 o construtor dever disponibilizar:

2.1.1. 01 (um) Engenheiro Civil de formao Pleno com carga horria de 01 (uma) hora diria;

2.1.2. 01 (um) Engenheiro Civil de formao Junior com carga horria de 04 (quatro) horas dirias;

2.1.3. 01 (um) Engenheiro Mecnico com carga horria de 01 (uma) hora diria;

2.1.4. 01(um) Engenheiro Eletricista com carga horria de 01 (uma) hora diria;

2.1.5. 01 (um) Encarregado de obras ou mestre de obras durante todo o dia em perodo integral;

2.1.6. 01 (um) Auxiliar de escritrio com carga horria de 01 (uma) hora diria.

2.2. Dever ser fornecido previamente fiscalizao, currculo dos colaboradores supracitados, alm de comprovao da capacitao tcnica solicitada em edital.

2.3. A constatao de ausncia da obra sem prvia comunicao/justificativa fiscalizao ensejar a substituio imediata dos profissionais.

2.4. Os Engenheiros devero possuir autonomia de trabalho, sendo-lhes imputadas as responsabilidades referentes aos atrasos, m execuo ou mesmo inexecuo dos servios, conforme as especificaes vigentes.

2.5. No transcorrer da obra imprescindvel a presena do engenheiro residente nos perodos estipulados e a presena em tempo integral do encarregado ou mestre de obras. Na ausncia de qualquer do profissional, as atividades sero automaticamente suspensas, sem que haja prejuzo ao prazo contratual, at que comprovado o retorno do profissional habilitado

2.6. Competir ao CONSTRUTOR informar os nomes, filiao, data de

nascimento, respectivos nmeros das carteiras de identidade e atestado de bons antecedentes dos colaboradores autorizados a trabalhar na obra.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA AT R$100.000,00

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2.7. Caber ao CONSTRUTOR exercer enrgica vigilncia das instalaes provisrias de energia eltrica, a fim de evitar acidentes e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA AT R$100.001,00 a R$150.000,00

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1.0. NORMAS
















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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA AT R$100.001,00 a R$150.000,00

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA DE R$150.001,00 R$300.000,00

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1.0. NORMAS
















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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA DE R$150.001,00 R$300.000,00

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA DE R$300.001,00 A R$800.000,00

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1.0. NORMAS
















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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA DE R$300.001,00 A R$800.000,00

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA DE R$800.001,00 A R$1.500.000,00 COM

ENGENHEIRO RESIDENTE -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.0. NORMAS




2.1.1. 01 (um) Engenheiro Civil de formao Pleno com carga horria de 02 (duas) horas dirias;

2.1.2. 01 (um) Engenheiro Civil de formao Junior durante todo o dia em perodo integral;

2.1.3. 01 (um) Engenheiro Mecnico com carga horria de 02 (duas) horas dirias;

2.1.4. 01(um) Engenheiro Eletricista com carga horria de 02 (duas) horas dirias;






2.5. No transcorrer da obra imprescindvel a presena dos Engenheiros setoriais nos perodos estipulados, do Engenheiro residente e do encarregado ou mestre de obras em tempo integral. Na ausncia de qualquer profissional, as atividades sero automaticamente suspensas, sem que haja prejuzo ao prazo contratual, at que comprovado o retorno do profissional habilitado



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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA DE R$800.001,00 A R$1.500.000,00 COM

ENGENHEIRO RESIDENTE -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2.7. Caber ao CONSTRUTOR exercer enrgica vigilncia das instalaes

provisrias de energia eltrica, a fim de evitar acidentes e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA MAIOR QUE R$1.500.00,00 COM ENGENHEIRO RESIDENTE

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1.0. NORMAS




2.1.1. 01 (um) Engenheiro Civil de formao Pleno com carga horria de 02 (duas) horas dirias;

2.1.2. 01 (um) Engenheiro Civil de formao Junior durante todo o dia em perodo integral;

2.1.3. 01 (um) Engenheiro Mecnico com carga horria de 02 (duas) horas dirias;

2.1.4. 01(um) Engenheiro Eletricista com carga horria de 02 (duas) horas dirias;






2.5. No transcorrer da obra imprescindvel a presena dos Engenheiros setoriais nos perodos estipulados, do Engenheiro residente e do encarregado ou mestre de obras em tempo integral. Na ausncia de qualquer profissional, as atividades sero automaticamente suspensas, sem que haja prejuzo ao prazo contratual, at que comprovado o retorno do profissional habilitado.



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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ADMINISTRAO DE OBRA MAIOR QUE R$1.500.00,00 COM ENGENHEIRO RESIDENTE

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ALUGUEL DE RESIDNCIA PARA OPERRIOS

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1.1. Este item ser pago para as obras executadas em cidades com distncias superiores a 50 km (referncia: Google Maps) da capital do Estado de localizao da obra.

1.2. Para o recebimento das despesas com aluguel de residncia, a contratada dever enviar fiscalizao cpia da guia de recolhimento do FGTS e de informaes previdncia social (GFIP), devidamente quitada.

1.3. No caso dos prestadores de servios, dever ser apresentada nota fiscal, constando matrcula de cadastro especifico no INSS (CEI) quando aplicvel, e reteno do valor referente contribuio do INSS recolhido.

1.4. Para efeito de clculo do item, foi considerado o valor de mercado para aluguel de uma residncia de 5 dormitrios, com ocupao estimada de 3 funcionrios por dormitrio. No item tambm esto inclusos custos com consumo de energia, gua e gs, impostos e empregada domstica.


2.1. Os valores/quantidades de aluguel de residncia pagos sero apurados no confronto das informaes dos pargrafos anteriores com a lista de colaboradores previamente fornecida pela contratada fiscalizao.

2.2. Para efeito de clculo inicial da obra, no momento de sua contratao, sero estimados em comum acordo, fiscalizao x contratada. Aps a obra os aditivos e/ou supresses pertinentes sero realizadas mediante cumprimento dos critrios estabelecidos nos pargrafos anteriores.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ALUGUEL DE ANDAIME FACHADEIRO

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1.0. NORMAS

Conforme NR 18.


2.1. Ser considerado andaime fachadeiro conjuntos constitudos de colunas, barras e pisos que juntos formam um painel, forrando uma determinada superfcie, por exemplo, uma parede, e devem ser travadas sobre ela, o que permite um trabalho contnuo.

2.2. O construtor dever observar todas as premissas da na NR 18, em especial o subitem 18.15

2.3. A montagem, desmontagem e acondicionamento do andaime so de responsabilidade do construtor, e j esto inseridos na composio do servio.


3.1. Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodap, inclusive nas cabeceiras, em todo o permetro, conforme subitem 18.13.5, com exceo do lado da face de trabalho.

3.2. Os andaimes fachadeiros no devem receber cargas superiores s especificadas pelo fabricante. Sua carga deve ser distribuda de modo uniforme, sem obstruir a circulao de pessoas e ser limitada pela resistncia da forrao da plataforma de trabalho.

3.3. Os acessos verticais ao andaime fachadeiro devem ser feitos em

escada incorporada a sua prpria estrutura ou por meio de torre de acesso. 3.4. A movimentao vertical de componentes e acessrios para a

montagem e/ou desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas ou por sistema prprio de iamento.

3.5. Os montantes do andaime fachadeiro devem ter seus encaixes travados

com parafusos, contrapinos, braadeiras ou similar. 3.6. Os painis dos andaimes fachadeiros destinados a suportar os pisos

e/ou funcionar como travamento, aps encaixados nos montantes, devem ser contrapinados ou travados com parafusos, braadeiras ou similar.

3.7. As peas de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por

meio de parafusos, braadeiras ou por encaixe em pinos, devidamente travados ou contrapinados, de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez necessrias ao andaime.

3.8. Os andaimes fachadeiros devem dispor de proteo com tela de arame

galvanizado ou material de resistncia e durabilidade equivalentes, desde a

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ALUGUEL DE ANDAIME FACHADEIRO

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primeira plataforma de trabalho at pelo menos 2,00m (dois metros) acima da ltima plataforma de trabalho.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ALUGUEL DE ANDAIME TUBULAR TIPO TORRE

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1.0. NORMAS

Conforme NR 18.


2.1. Ser considerado andaime tubular painis modulares tubulares que, montados dois a dois, formam torres com elementos de travamento apoiados sobre bases ou rodas.

2.2. O construtor dever observar todas as premissas da NR 18, em especial o subitem 18.15

2.3. A montagem, desmontagem e acondiconamento do andaime de responsabilidade do construtor, e j esto inseridos na composio do servio.


3.1. Para andaimes fixos:

3.1.1. Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base slida capaz de resistir aos esforos solicitantes e s cargas transmitidas.

3.1.2. proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que

possuam altura superior a 2,00m (dois metros) e largura inferior a 0,90m (noventa centmetros).

3.1.3. proibido o trabalho em andaimes na periferia da edificao

sem que haja proteo adequada fixada estrutura da mesma.

3.1.4. proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos.

3.1.5. Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de

1,50m (um metro e cinqenta centmetros) de altura devem ser providos de escadas ou rampas.

3.1.6. O ponto de instalao de qualquer aparelho de iar materiais

deve ser escolhido, de modo a no comprometer a estabilidade e segurana do andaime.

3.1.7. A estrutura dos andaimes deve ser fixada construo por meio

de amarrao e entroncamento, de modo a resistir aos esforos a que estar sujeita.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 ALUGUEL DE ANDAIME TUBULAR TIPO TORRE

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3.1.8. As torres de andaimes no podem exceder, em altura, 4 (quatro) vezes a menor dimenso da base de apoio, quando no estaiadas.

3.2. Para andaimes moveis:

3.2.1. Os rodzios dos andaimes devem ser providos de travas, de modo a evitar deslocamentos acidentais.

3.2.2. Os andaimes mveis somente podero ser utilizados em

superfcies planas.

Obs.: A utilizao de andaimes tipo torre, somente sero autorizadas/remuneradas

quando comprovadamente haja impossibilidade de execuo dos servios por meio de cavaletes/escadas. Atividades cujo patamar seja inferior ou igual a 2,0m de altura, no necessitaro de montagem de andaime, desta forma quaisquer servios em locais com p-direito inferior a 4,10m no sero passiveis de pleito de locao de andaime.

Os servios passveis de uso de ferramentas extensoras (exemplo pintura), tambm no fazem jus locao de andaimes.

Servios eventuais, como recortes de pintura, devero ser realizados com a utilizao de escadas.

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DINOP/CENOP BH ESPECIFICAES DE SERVIOS S- 02.10

IMPLANTAO / ADMINISTRAO ANDAIME SUSPENSO - BALANCIM

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1.0. NORMAS

Conforme NR 18.


2.1. Ser considerada plataforma de 1,5 X 3,0 m acionamento manual, 04 catracas (guinchos) e cabos passantes de 45m.

2.2. O construtor dever observar todas as premissas da NR 18, em especial o subitem 18.15

2.3. A montagem, desmontagem e acondiconamento do balancim de responsabilidade do construtor, e j esto inseridos na composio do servio.


3.1. Ser utilizado para servios de fachadas em altura.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 Bandeja salva-vidas de madeira largura 1,40m

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1.0. NORMAS

Conforme as normas abaixo, mais o disposto nos itens seguintes, a ttulo de complementao:

P-02.FER


2.1. Conforme exigncia pela municipalidade local, ou conforme exigncia do projeto, dever ser instalada bandeja salva-vidas, com a finalidade de evitar que fragmentos advindos da obra acarretem ferimentos ou danos a terceiros.

2.2. Dever ser utilizada nos edifcios de 4 ou mais pavimentos ou de 12 m ou mais de altura, nos servios de fachada, como limpeza, demolio, revestimentos, pintura, dentre outros.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO BARRACO DE OBRA EM MADEIRA

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1.0. NORMAS

Com relao segurana do trabalho, sero obedecidas todas as recomendaes contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministrio do Trabalho, publicada no D.O.U de 06.07.78 (Suplemento).

Caderno Geral de encargos: P-02.BAR

Haver particular ateno para o comprimento das exigncias de proteger as partes mveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e superfcies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que probe a ligao de mais de uma ferramenta eltrica na mesma tomada de corrente.

2.0. CARACTERIZAO

As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obras sero dimensionados, especificados e fornecidos pelo CONSTRUTOR, de acordo com o seu plano de construo, observadas as especificaes estabelecidas, em cada caso, neste caderno.

3.0. CONDIES GERAIS

Para alojamento e depsito de materiais e ferramentas (para obras onde no for possvel utilizar o espao da agncia e houver espao disponvel para a construo do Barraco).


O abrigo dever ser executado com estrutura em madeira e fechamento em chapas compensadas resinadas, espessura 12 mm. A cobertura dever ser executada em telha ondulada de fibrocimento.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 BOTA FORA DE ENTULHO CAAMBA 6 M

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1.0. NORMAS


P-02.DEM.01 Demolies

As demolies so regidas, sob o aspecto de segurana e medicina do trabalho, pela Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3.214, de 08.06.78, do Ministrio do Trabalho, publicada no D.O.U. de 06.07.78 (Suplemento).

Sob o aspecto tcnico, as demolies so reguladas pela norma NB-598/77 - Contratao, execuo e superviso de demolies (NBR-5682).


2.1. O transporte horizontal/vertical de todo o entulho, materiais de demolio e limpeza da obra ser pago em tem separado

2.2. O descarte ser considerado como feito em caamba de volume igual a 6 m.


3.1. Ser definido previamente pelo CONSTRUTOR junto fiscalizao, os horrios de retirada de entulhos, bem como locais para depsito de materiais, observadas as legislaes municipais.

3.2. As ferramentas para execuo do servio j esto includas na composio do mesmo, sendo o seu fornecimento de inteira responsabilidade da CONTRATADA.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 CONSUMO DE GUA, ESGOTO E ENERGIA ELTRICA NA OBRA

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1.0. CONSIDERAES GERAIS

1.1. Este item se refere ao consumo de gua, esgoto e energia eltrica, pela construtora, durante a execuo dos trabalhos.

1.2. O valor do consumo de gua, esgoto e energia eltrica no oramento, foi calculado baseado no consumo mdio mensal de obras j realizadas. Este custo no varivel de acordo com o consumo de cada obra, e no passvel de alterao para este contrato;

1.3. Somente far jus ao pagamento de energia eltrica e gua, as obras de Instalao e Relocalizao de Dependncias do Banco do Brasil. Nos casos de reformas de Dependncias j existentes, no haver pagamento, uma vez que a Dependncia onde ser realizada a obra, responsvel por esta despesa.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE ALVENARIA, SEM REAPROVEITAMENTO

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1.0. NORMAS






2.1. Dever ser efetuada diariamente a remoo dos entulhos e detritos que venham a se acumular no local das obras.

2.2. Todos os materiais resultantes das demolies que sejam passveis de reaproveitamento, mas no sejam reutilizados na obra, pertencem ao BANCO. Somente neste caso, a retirada dos materiais ocorrer pela administrao da dependncia/fiscalizao. Para os casos em que o Banco no se interesse pela reutilizao, caber contratada o descarte dos materiais.

2.3. Devero ser tomados todos os cuidados para evitar danos s reas no alteradas do imvel.


3.1. O construtor dever executar toda e qualquer demolio e/ou remoo de materiais necessria execuo da reforma, de acordo com os projetos e especificaes com ateno especial para a demolio das alvenarias autoportantes e elementos estruturais, tais, como pilares, vigas e lajes.

3.2. Quando da utilizao desta composio no oramento, o construtor devera demolir toda a alvenaria com todas as partes que a compe, incluindo chapisco, emboo, reboco e revestimentos.

3.3. As ferramentas para execuo do servio j esto includas na composio do mesmo, sendo o seu fornecimento de inteira responsabilidade da contratada.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE CAMADA DE ENCHIMENTO

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1.0. NORMAS










3.1. O construtor devera demolir a camada de enchimento, inclusive retirada de camada de regularizao, conforme projeto especfico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.


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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE CONCRETO ARMADO MANUAL

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1.0. NORMAS










3.1. O construtor dever demolir o concreto armado (manual), conforme projeto especfico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.

3.2. Ser considerado demolio de concreto armado manual, quando o mesmo possuir ferragens em sua composio e a demolio ocorrer sem a utilizao de ferramenta eltrica.

3.3. As ferramentas para execuo do servio j esto includas na

composio do mesmo, sendo o seu fornecimento de inteira responsabilidade da contratada.

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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE CONCRETO SIMPLES MANUAL

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1.0. NORMAS










3.1. O construtor devera demolir o concreto simples (manual), conforme projeto especfico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.

3.2. Ser considerado demolio de concreto simples manual, quando o mesmo no for armado e a demolio ocorrer sem a utilizao de ferramenta eltrica ou pneumtica.



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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE CONCRETO COM MARTELETE ELTRICO

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1.0. NORMAS










3.1. O construtor devera demolir o concreto com martelete eltrico, conforme projeto especfico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.

3.2. Ser considerado demolio de concreto com martelete eltrico, quando a demolio ocorrer com a utilizao de ferramenta eltrica.



50


IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE CONTRA-PISO/CAMADA DE REGULARIZAO SOBRE LASTRO

DE CONCRETO -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.0. NORMAS










3.1. O construtor dever demolir o contra-piso/camada de regularizao sobre lastro de concreto, conforme projeto especfico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.

3.2. No ser considerado demolio de contra-piso em separado da camada de regularizao, tendo em vista que o mesmo ocorre concomitantemente e j esta includo na composio do servio


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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE ESTRUTURA DE MADEIRA PARA TELHADO

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1.0. NORMAS










3.1. O construtor dever demolir a estrutura de madeira para telhado, conforme projeto especfico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.


52


IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE FORRO FALSO

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1.0. NORMAS










3.1. O construtor dever demolir o forro falso sendo ele de estuque, fibra-mineral, gesso, metlico ou PVC, inclusive a remoo da estrutura, conforme projeto especifico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.


53


IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE LAJE PR-FABRICADA

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1.0. NORMAS










3.1. O construtor dever executar toda e qualquer demolio e/ou remoo de materiais necessria execuo da reforma, de acordo com os projetos e especificaes com ateno especial para a demolio das alvenarias autoportantes e elementos estruturais, tais, como pilares, vigas e lajes.

3.2. Quando da utilizao desta composio no oramento, o construtor devera demolir a laje pr-fabricada, incluindo capeamento. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material.


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DINOP/CENOP BH ESPECIFICAES DE SERVIOS S-02.24 IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02

DEMOLIO DE PAVIMENTAO COM PR-MOLDADO DE CONCRETO -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.0. NORMAS










3.1. O construtor devera demolir a pavimentao com pr-moldado de concreto, inclusive retirada de camada de regularizao, conforme projeto especfico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.


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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO DE CIMENTADO SOBRE LASTRO DE CONCRETO

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1.0. NORMAS










3.1. O construtor dever demolir o cimentado sobre lastro de concreto, inclusive retirada de camada de regularizao, conforme projeto especfico. Sendo de sua responsabilidade o transporte e descarte do material se for o caso.

3.2. Ser considerado demolio de cimentado sobre lastro de concreto quando houver piso cimentado com juntas de madeira sobre base rgida de concreto, e mantido o contra-piso. No ser considerada demolio em separado quando os pisos forem demolidos simultaneamente.



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IMPLANTAO/ADMINISTRAO - 02 DEMOLIO MANUAL DE PISOS EM GERAL (LADRILHO HIDRULICO,

CERMICA, PORCELANATO, MRMORE, GRANITO, PEDRA E MADEIRA) -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1.0. NORMAS










3.1. O construtor dever demolir os pisos manualmente, sendo eles de ladrilho hidrulico, cermica, porcelanato, mrmore, granito, pedra e madeira, conforme projeto espe

especificaÇÕes de serviÇos e materiais ata de registro de ... · serralheria: instalação de...

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