especial meio ambiente zh 2015

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Porto Alegre quinta-feira 18 de junho de 2015 INFORME COMERCIAL ESPECIAL Primeiro bairro sustentável do país será em pelotas (rS) Lixo orgânico de restaurantes vira adubo para hortas urbanas 5 7

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Porto Alegre quinta-feira 18 de junho de 2015INFORME COMERCIAL

ESPECIAL

Primeiro bairro sustentável do país

será em pelotas (rS)

Lixo orgânico de restaurantes vira adubo

para hortas urbanas

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Porto Alegre quinta-feira 18 de junho de 2015INFORME COMERCIAL 2

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APRESENTAÇÃO

EXPEDIENTE:Encartado regionalmente em ZERO HORA, com distribuição em todo o Estado do Rio Grande do Sul. Produzido por Diretoria Comercial.Planejamento de produto: Letícia [email protected] de planejamento: Luana MarquesJornalista colaborador: Leonardo Fister – RMT 16.853/RSProjeto gráfico colaborador:Renan Sampaio – RMT 17.092/RS

Confira nossos próximos produtos:

Para mais informações consulte seu contato comercial ou envie e-mail para [email protected] DE CAPA: ARTE SOBRE FOTO DE PIXABAY.COM

É HORA DE AGIRO que por muito tempo foi

considerado um futuro dis-tante já se tornou presente.

Após anos de descaso, a natureza está cobrando o seu preço. Nos úl-timos anos, secas, alagamentos e outras mudanças climáticas deixa-ram claro que é preciso agir antes que seja tarde demais. Por este mo-tivo, tanto no Brasil quanto no resto do mundo, governos, empresas e cidadãos comuns estão adotando iniciativas sustentáveis no intuito de diminuir o impacto ambiental.

Na Suécia, por exemplo, 99% dos resíduos produzidos no país são reaproveitados, graças a um belo sistema de gestão que funciona desde a década de 1970. Com essa iniciativa, os suecos deixam de con-sumir 670 mil toneladas de petróleo e outros combustíveis fósseis por ano. Ainda no velho continente, a França aprovou uma lei que obriga todos os novos prédios comerciais a terem telhados verdes ou placas solares. A medida visa diminuir a dependên-cia das usinas nucleares que, atual-

mente, suprem 75% da demanda de energia dos franceses.

No Brasil, a cidade de Recife (PE) adotou uma lei semelhante à dos fran-ceses, contudo a medida também se estende aos prédios residenciais. São Paulo, por sua vez, vê seus cidadãos resgatarem a conexão com a nature-za por meio das hortas urbanas. Em Porto Alegre, que no próximo dia 7 de julho celebra 25 anos da implantação da coleta seletiva, o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) está implementando um novo sistema de coleta, que deve qualificar o servi-ço prestado. Na data em questão, o DMLU dará início a uma nova cam-panha de sensibilização da população para o descarte adequado.

Para divulgar e, especialmente, conscientizar a todos dessas e de ou-tras ações, lançamos o Especial Meio Ambiente. Aqui você encontrará ou-tras iniciativas que visam diminuir o impacto ambiental e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Então, vire a página, confira e se conscienti-ze, afinal, é hora de agir. Boa leitura!

Fique atento

O 8º Congresso Mundial de Educação Ambiental – WEEC será realizado será realizado em Gotemburgo, Suécia, entre entre os dias 29 de junho e 2 de julho de 2015. Informações no site: weec2015.org

Já o 4º Congresso Nacional de Educação Ambiental será realizado entre os dias 20 e 23 de abril de 2016 no Campus da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa. Informações no site: www.cnea.com.br

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4Porto Alegre quinta-feira 18 de junho de 2015INFORME COMERCIAL

INVESTINDO EM TECNOLOGIAA Yara se compromete com o meio ambiente tanto no produto final, quanto no processo de fabricação

Com sede na Noruega e mais de vinte unidades misturado-ras próprias no Brasil, a Yara,

uma das líderes globais no desenvol-vimento de tecnologias para nutrição de plantas, mantém em Porto Alegre (RS) a sua sede no país. No Rio Gran-de do Sul, a empresa ainda conta com quatro unidades misturadoras (Porto Alegre, Canoas, Cruz Alta e Rio Grande), além de um píer próprio e duas fábricas para produção de fos-fatados e NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio, os principais nutrientes para a composição de um fertilizante).

A Yara acredita que o aumento na produção de alimentos deve ser alcançado por meio da maior produ-tividade possível em terras agrícolas já existentes e não pelo cultivo de novas terras. Isso reduz significa-tivamente a emissão de gases do efeito estufa e protege a biodiversi-dade. Mas além dos benefícios sus-tentáveis do produto final, a Yara se compromete com o meio ambiente também no processo de fabricação.

As fábricas da Yara possuem soluções para minimizar o impacto de suas atividades. Em Rio Grande, por exemplo, as unidades contam

com um sistema de lavagem de-vidamente projetado para que os gases oriundos do processo passem por um tratamento antes de serem lançados ao ambiente externo, mi-nimizando as emissões atmosféri-cas. Além disso, semestralmente, ocorrem medições de chaminé, por empresas terceiras credenciadas no órgão ambiental responsável. Os parâmetros de referência adotados são estabelecidos na Licença de Operação da unidade. A empresa também foi pioneira na América Latina na implementação de uma tecnologia de retirada de odor dos efluentes gasosos, atenuando possí-veis incômodos às vizinhanças.

Já os resíduos industriais gerados pelas fábricas são acondicionados em locais específicos e, posterior-mente, encaminhados a empresas com licenciamento ambiental. Por fim, os efluentes líquidos são total-mente recirculados, tratados e reuti-lizados no processo industrial como matéria-prima. Não há lançamento de efluente a corpos hídricos ou re-des de esgoto. As unidades contam com a certificação ambiental da NBR ISO 14001:2004.

Para a Yara, o aumento na produção de alimentos deve ser alcançado por meio da maior produtividade em terras agrícolas já existentes

FERTILIZANTES

EMPRESA AINDA OFERECE SOLUÇÕES AMBIENTAIS PARA A INDÚSTRIAA Yara também é líder mundial em

produtos e soluções ambientais para o setor industrial. Entre as aplicações, está a prevenção de odores e gases tóxicos em estações de tratamento de água re-sidual e a contenção de emissões em

caminhões, navios e fábricas. A empre-sa tem uma posição de liderança glo-bal tanto na venda de reagentes para diminuição de difusões, quanto no de-senvolvimento e produção de soluções tecnológicas para a redução de exala-

ções no ar. A Yara fornece também CO2 (gás carbônico) para o setor de alimen-tos, nitrato de amônio de nível técnico para os setores de explosivos civis e mi-neração, além de ureia, amônia e ácido nítrico para outros setores industriais.

INFORME PUBLICITÁRIO

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de conceito, projeto e planejamen-to para que também seja imple-mentado em outros centros, tan-to no estado quanto fora dele. Já recebemos consultas inclusive de países da América Latina – afirma Teitelbaum.

Apesar das construções susten-táveis ainda exigirem um capital maior do que as tradicionais, Teitel-baum ressalta que o investimento vale a pena, pois, a longo prazo, os moradores sentirão os benefícios sustentáveis e o retorno financeiro.

– Os Green Buildings reduzem consideravelmente os impactos ambientais, melhoram a qualidade de vida dos colaboradores e futu-ros moradores e geram grandes economias financeiras, de modo que os ganhos se potencializam a cada ano. Segundo estudos e si-mulações, as iniciativas sustentá-veis possibilitam uma economia de água de cerca de 30% e de energia de aproximadamente 40%. A partir do momento em que as iniciativas são concebidas e projetadas de forma sustentável, todos saem ga-nhando – finaliza Claudio.

A previsão é que as obras de in-fraestrutura estejam concluídas em 36 meses e, no mesmo prazo, o em-preendimento poderá ser habitado com a conclusão dos primeiros pré-dios. A fase inicial da urbanização da área terá um investimento em torno de R$ 40 milhões. Ao longo de 10 anos, aproximadamente R$ 2 bilhões devem ser movimentados na cadeia produtiva local.

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O s conceitos do Novo Ur-banismo têm inspirado arquitetos a repensar o

planejamento das cidades, visan-do resgatar a qualidade de vida e melhorar o relacionamento das pessoas com o espaço público. Es-sas ideias e a necessidade de criar soluções urbanas sustentáveis leva-ram o escritório de engenharia Joal Teitelbaum a iniciar os trabalhos do primeiro bairro sustentável do Brasil. A obra, situada na cidade de Pelotas, zona sul do estado, leva a assinatura do arquiteto paranaense Jaime Lerner, ex-prefeito de Curiti-ba (PR), e recebeu o nome de Bairro Quartier – a Vida em Evolução.

Inspirado em cidades como Barcelona e Paris, que possuem em seu DNA a qualidade de vida aliada ao trabalho e ao lazer, o Quartier foi projetado em uma área de 30 hectares, baseado nos conceitos do Novo Urbanismo e da certificação LEED-ND pelo United States Green Building Council (USGBC).

– Desde a sua concepção, o Quartier foi projetado para aten-der esses princípios. A certificação

LEED-ND divide-se nos quesitos Localização Inteligente, Projeto e Padrão de Bairro, Edifícios e Infra-estrutura Verde e Inovação + Prio-ridades Regionais. Dentro de cada uma destas categorias, existem uma série de pré-requisitos que obriga-toriamente devem ser atendidos. Como exemplo, a conservação de corpos hídricos e áreas alagáveis, baixa emissão de carbono, redução da dependência de automóveis, ci-clovias e bicicletários, e o projeto de vias urbanas para pedestres – destaca Claudio Teitelbaum, diretor da Joal Teitelbaum.

A escolha pela cidade de Pelo-tas foi em função de sua localização de cidade-polo e do crescimento acentuado da região sul do estado. Além disso, a cidade possui uma série de opções culturais, gastro-nômicas e uma população bastan-te ativa e ligada a temas relevantes para a sociedade. Claudio também acredita que, futuramente, outras cidades possam receber esse proje-to inovador.

– O Bairro Quartier está sendo muito bem trabalhado em termos

SUSTENTABILIDADE URBANA Localizado em Pelotas, o Bairro Quartier quer aliar

mobilidade urbana, qualidade de vida e preservação ambiental

Pioneiro no Brasil, o Quartier foi projetado em uma área de 30 hectares, baseado nos conceitos do Novo Urbanismo e da certificação LEED-ND pelo United States Green Building Council (USGBC)

O Bairro Quartier está sendo muito bem trabalhado em termos de conceito, projeto e planejamento para que também seja implementado em outros centros, tanto no estado quanto fora dele.

Segundo estudos e simulações, as iniciativas sustentáveis possibilitam uma economia de cerca de 30% de água e aproximadamente 40% de energia.

CONSTRUÇÕES VERDES

ESCRITÓRIO DE ENGENHARIA JOAL TEITELBAUM, DIVULGAÇÃO

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PRODUZINDO ENERGIA LIMPANo mercado há dois anos, a ENGM Energia é uma das maiores empresas de Energia Solar do Brasil

Segundo Paulo Möller, a ENGM está se preparando e se aperfeiçoando para novos desafios

FONTES RENOVÁVEIS

N o cenário das fontes reno-váveis, o Brasil faz bonito ocupando a quarta posição

tanto na produção de energia lim-pa no mundo, quanto na participa-ção de fontes renováveis em sua matriz energética. Os dados são do Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia, publicação anual da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético (SPE) do Ministério de Minas e Energia. Entre as empresas responsáveis por esse bom desempenho, vale destacar a ENGM Energia, executo-ra do mais complexo projeto foto-voltaico no país.

– A ENGM, surgiu da solicita-ção de nossos clientes, da necessidade de uma equipe qualificada para construir e desenvolver a geração de energia solar, bem como de seguir desen-volvendo sis-temas elétricos melhores – afirma Paulo César Möller, fundador da empresa.

Atualmente, a ENGM conta com uma equipe de mais de 40 colaboradores diretos, entre técni-cos e engenheiros. O objetivo não é apenas executar, mas sim criar soluções inovadoras para atender as necessidades do mercado e as diversidades das instalações de campo. Vale destacar que a preo-cupação da empresa em promover boas práticas ambientais não fica apenas na produção de energia limpa. A ENGM utiliza somente copos de papel em sua sede, apro-veita água da chuva para o sistema hidrossanitário e desenvolve for-mas metálicas 100% reutilizáveis para as fundações de concreto dos

equipamentos e sistemas elétricos em obras.

Entre as obras desenvolvidas pela empresa, está o trabalho no Parque Eólico Campos Neutrais. O complexo, que será o maior da América Latina, está sendo cons-truído no extremo sul do estado, entre os municípios de Santa Vitó-ria do Palmar e Chuí.

– O complexo eólico dos Cam-pos Neutrais é uma obra visionária. Nosso país precisa de energia, mas todos queremos que ela seja lim-pa. Neste momento, nossa missão é suplementar algumas atividades nos mais de 300 aerogeradores já instalados, construindo uma su-

bestação de 525 kW para os próximos

110 aerogera-dores. Isso

vai possi-bilitar que a energia produzida no extre-mo sul do

Rio Grande do Sul seja

transmitida para o Sistema Interligado

Nacional – explica Möller. Tudo isso não faz o fundador

da ENGM cair na zona de conforto. Para Paulo Möller, os desafios es-tão apenas começando e ainda há trabalho a ser feito.

– Somos a empresa brasileira com o maior número de placas fotovoltaicas instaladas em telha-dos no Brasil. As micro usinas no telhado de cada residência são uma necessidade, uma fonte de economia e um benefício para o meio ambiente. Esse é o nosso objetivo. Estamos nos preparando e nos aperfeiçoando para a nova geração de Complexos de Geração Solar – finaliza Möller.

A ENGM Energia cria soluções

inovadoras em fontes renováveis às necessidades

do mercado e campo

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INFORME PUBLICITÁRIO

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DO PRATO AO PRATOInstituto Guandu, de São Paulo, converte o lixo orgânico de restaurantes em adubo para hortas urbanas

C onsiderada por alguns como a “reciclagem” do lixo orgânico, a técnica da com-

postagem não é nova, pois muitos agricultores utilizavam o método para obter fertilizante orgânico. Porém, a necessidade do desen-volvimento sustentável em áreas urbanas fez com que o processo ganhasse cada vez mais adeptos nas grandes cidades.

Entre os novos adeptos, está a jornalista Fernanda Danelon. Espe-cialista em sustentabilidade e tam-bém ativista, ela criou o Instituto Guandu, um modelo de negócio socioambiental que agrega valores e soluções sustentáveis ao lixo orgâ-nico, fomenta a agricultura urbana e a gastronomia saudável.

– Ao perceber o movimento da gastronomia de valorizar a cozinha artesanal, os produtos locais e sazo-nais, percebi que poderia fazer uma ponte entre restaurantes e agricul-tores. Além disso, também poderia propor o fechamento do ciclo “do prato ao prato”, que é transformar o próprio lixo em comida – afirma a jornalista.

O Instituto Guandu não é uma ONG, mas sim uma empresa com um modelo de negócio social, que tem o lucro como objetivo. Os só-cios recebem um pro labore e os

resultados financeiros positivos são revertidos para a sociedade. Atu-ando há pouco mais de um ano no mercado, a entidade realiza o seu trabalho junto a nove restaurantes de São Paulo.

– Nós fazemos a coleta seletiva diária dos resíduos orgânicos, pro-duzimos adubo com um método de biodegradação otimizada, uma espécie de compostagem acelera-da. Devolvemos o que era lixo em forma de hortas urbanas orgânicas. Além disso, promovemos palestras aos funcionários dos restaurantes, explicando a importância desse processo – explica Fernanda.

Atualmente, o Guandu está tes-tando algumas tecnologias de com-postagem acelerada, para que seja possível tratar não só todo tipo de resíduos orgânicos gerados nas ci-dades, mas também para dar conta da enorme quantidade produzida diariamente. Recentemente, o Insti-tuto inaugurou a sua Unidade Com-pacta de Processamento na Grande São Paulo.

– Estamos testando duas tec-nologias e ainda adaptando o lo-cal para realizar a biodegradação otimizada, que não gera chorume, nem gás metano. O processo é re-lativamente novo, portanto, não há protocolos para usinas urbanas de

COMPOSTAGEM

tratamento de resíduos orgânicos. Também vale ressaltar que para o método ter sucesso é preciso segre-gar o lixo na sua origem, para que ele chegue separado ao local de tra-tamento – enfatiza.

A repercussão do trabalho do instituto é muito positiva. Segundo Fernanda, isso se deve a necessi-dade da sociedade em dar a des-tinação correta ao lixo gerado nas cidades e resgatar o contato com o alimento in natura.

– Existe uma grande deman-da. Os restaurantes nos procuram espontaneamente e as pessoas querem participar de algum modo, tanto que faço voluntariamente ofi-cinas de horta caseira e composta-gem com minhocário – destaca.

Hoje, o Instituo Guandu coleta e trata uma tonelada de resíduos orgânicos por dia. No ano passa-do, isso impediu que 160 toneladas de lixo fossem jogadas em aterros. Mesmo assim, Fernanda ressalta que ainda há muito trabalho pela frente.

– Estamos desbravando um novo cenário e ajudando a criar um mercado inédito. Prevejo muito trabalho ainda, mas creio que entre cinco e dez anos, ou talvez mais, o Guandu seja referência no que se propõe – finaliza.

Fernanda Danelon criou um modelo de negócio socioambiental que agrega valores e soluções sustentáveis ao lixo orgânico

Hortas são cultivadas no

entorno dos restaurantes para

garantir uma gastronomia

mais saudável

INSTITUTO GUANDU, DIVULGAÇÃO

Ao perceber o movimento da gastronomia de valorizar a cozinha artesanal, percebi que poderia propor o fechamento do ciclo “do prato ao prato”, que é transformar o próprio lixo em comida.

Estamos desbravando um novo cenário e ajudando a criar um mercado inédito. Prevejo muito trabalho ainda, mas creio que entre cinco e dez anos, ou talvez mais, o Guandu seja referência no que se propõe.

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