espanhol instrumental core unicid

Upload: eduardo-neblina

Post on 08-Jul-2015

1.063 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

1

UNICID

APOSTILA PARA USO DO CORE: ESPANHOL INSTRUMENTAL

Elaborao:

Prof. Ms. Gabriel Aguilar Profa. Dra. Patricia Gimenez Profa. Ms. Fabiana de Melo Oliveira Profa. Ms. Renata Gonalves

Segundo Semestre 2011

2 APRESENTAO Caro aluno, Ao comear este curso necessrio que conversemos um pouco em relao s atividades que vamos desenvolver no decorrer deste semestre e que tm por objetivo apresentar diversos textos em lngua espanhola, assim como as leituras. Antes de apresentar qualquer teoria, acreditamos que seja necessrio explicar: O que significa Espanhol Instrumental? Como o prprio adjetivo prope, Instrumental uma forma de abordar a lngua espanhola com uma determinada finalidade. Ou seja, conhecer um pouco da lngua por meio da leitura, para que essas leituras sejam um suporte no decorrer de sua vida acadmica e profissional. Lembre que, em nossos dias, a globalizao est muito presente, principalmente quando um pas, como o Brasil, cercado de muitos vecinos que falam espanhol, faz parte de um bloco comercial chamado MERCOSUR. Essa globalizao trouxe, de muitas formas, um contato especial com as diversas culturas e, claro, a lngua, como o canal de comunicao, trouxe alguns desafios para a modernidade. Sedycias (2005) destaca a importncia do conhecimento da lngua espanhola que deve ser do conhecimento dos universitrios. Isso porque, na Amrica Latina nos ltimos anos, o mercado de trabalho procura profissionais que tenham certo domnio na comunicao com os pases com quem mantm relaes comerciais. No caso especfico do Brasil, com o advento do Mercosul, aprender espanhol deixou de ser um luxo intelectual para se tornar praticamente uma emergncia, nos adverte o autor. Esse mundo globalizado afeta a vida acadmica de muitas formas. Hoje em dia, muito comum encontrar sites de bibliotecas virtuais que disponibilizam trabalhos acadmicos que podem ser teis para complementar suas pesquisas e sua formao. No cotidiano, acompanhamos muitos fatos que acontecem nesses pases vizinhos e at voc lembrar que em algum momento estudou um pouco da famosa dictadura chilena ou ouviu falar da famosa Evita Pern e o Peronismo. Com todas essas informaes necessrio que voc, futuro profissional, esteja preparado para poder ler alguns textos acadmicos, e-mails, algumas notcias e at conhecer alguns fatos atuais para interagir com alguns grupos sociais. E este o nosso objetivo!!! Queremos proporcionar a voc, com este CORE, as ferramentas necessrias para que voc possa interagir com diversos textos. Os professores

3 CORE CURRICULUM 2 Semestre de 2011 MDULO: Espanhol Instrumental COORDENADOR: Prof. Ms. Gabriel Aguilar PROFESSORES: Fabiana de Melo, Gabriel Aguilar e Renata Gonalves CRONOGRAMA DE AULAS aula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Apresentao do curso. Inferncias e palavras chave La Presunta Abuelita Falsos cognatos Orientao Argentina e Colmbia (Artigos determinados) Apresentao: Grupos 1 & 2 Orientao Peru e Chile (Alfabeto e Heterotnicos) Apresentao: Grupos 3 & 4 Orientao Cuba e Uruguai (Muy e Mucho) Apresentao: Grupos 5 & 6 Orientao Espanha e Guatemala (Verbos em presente de indicativo) Apresentao: Grupos 7 & 8 Orientao Mxico e Venezuela Tema

13 Apresentao: Grupos 9 & 10 (Pronomes) 14 Atividade avaliativa de leitura 15 Devolutiva da atividade avaliativa. Atividade avaliativa substitutiva. 16 Devolutiva da atividade avaliativa substitutiva. Anlise de pendncias. Ementa: Curso voltado a alunos com pouco ou nenhum conhecimento de Espanhol com vistas ao estudo do idioma de forma prtica por meio de instrumentos de interpretao de textos diversos em lngua espanhola. TPICOS GERADORES Estratgias de leitura, interpretao textual e estrutura bsica da Lngua Espanhola. Meta Mxima: Compreender a mensagem global de textos diversos em Lngua Espanhola. Metas sequenciais: Desenvolver estratgias de leitura que facilitem a compreenso textual; Apresentar aspectos lingusticos significativos para a interpretao de diferentes gneros textuais.

METAS DE COMPREENSO

4 Ler textos em Espanhol e compreender sua mensagem; DESEMPENHOS Reconhecer elementos lingusticos que facilitem a DE interpretao textual; COMPREENSO Desenvolver habilidades e estratgias de leitura que facilitem a compreenso de termos desconhecidos. Apresentaes dos grupos de resultado de pesquisa de textos AVALIAO DE que evidenciem aspectos do Espanhol instrumental e atividades DESEMPENHO individuais de leitura nas quais o desenvolvimento do aluno ao longo do curso seja evidenciado. AVALIAO: Haver apresentaes dos grupos e uma atividade avaliativa individual de leitura no final do semestre. Os grupos apresentaro textos que evidenciem os elementos do Espanhol instrumental estudados com o(a) professor(a) na aula anterior. A atividade avaliativa individual de leitura permitir que o aluno verifique o seu desenvolvimento ao longo do curso. Considerando que a proposta de Avaliao contnua e processual, os alunos devero ter cincia de que obrigatria a apresentao de documentos que validem a soma das notas o que revela o processo de aquisio de conhecimentos, sendo estes: 1) a entrega da apostila com nome, 2) A avaliao final, 3) a presena e participao, 4) o material que ser impresso (e em espanhol) e 5) a apresentao oral. a) 10 pontos a apostilha (entrega final), b) 10 pontos avaliao final, c)10 pontos pesquisa de material (a pesquisa em espanhol - dever ser entregue impressa), d) 10 pontos a apresentao e e) 10 pontos a participao em classe.

Apresentaes: Aula 5 Grupos 1 & 2 Aula 7 Grupos 3 & 4 Aula 9 Grupos 5 & 6 Aula 11 Grupos 7 & 8 Aula 13 Grupos 9 & 10 Atividade individual de leitura (avaliao final): O(a) professor(a) trar um texto para a anlise dos alunos. A pesquisa que os alunos faro para as apresentaes correspondem a 20 horas de atividades extra-sala. FREQUNCIA: A frequncia necessria para a aprovao de 75% das aulas do semestre. No entanto, algumas regras devem ser observadas: 1. Todos os alunos devem assistir s apresentaes. O aluno que faltar nesse dia, ter o nmero de 04 faltas (duas da noite de estudo com os grupos e duas da noite da apresentao). No restante do semestre, ele dever estar presente somente nas aulas de apresentao dos outros grupos. 2. Todos os componentes dos grupos devem estar presentes na aula de estudos (anterior sua apresentao) e na apresentao em si. Se um componente

5 faltar aula de estudos (anterior sua apresentao) ou apresentao em si, ter um total de 08 faltas: 04 em cada noite. BIBLIOGRAFIA BSICA ELIAS, V. M e KOCH, I. V. (2006). Ler e Compreender os Sentidos do Texto. Ed Contexto, SP. FANJUL, A. (org.) (2005). Gramtica de Espaol Paso a Paso. Ed. Santillana, So Paulo, SP. GERALDI, J. W. (2006). O texto na sala de aula. Ed tica, So Paulo, SP.

6 Clase 2 INFERENCIA Hoy en da es bastante comn que las personas lean titulares de peridicos en internet y ya saquen las conclusiones sobre el contenido del artculo en cuestin. Se puede decir que las personas hacen una inferencia sobre aquel tema. Segn el Diccionario de la Real Academia RAE inferir significa sacar una consecuencia o deducir algo de otra cosa. Es cierto que cuanto ms conocimiento previo tengamos, ms fuerte es la probabilidad de acierto sobre determinada inferencia. Esa inferencia inmediata puede ocurrir de tres formas distintas:

Oposicin: Por oposicin se pasa de la veracidad a la falsedad y de la falsedad a la veracidad. Subalteracin: Por subalteracin se pasa de lo universal a lo particular Lo que vale para el todo vale para cada una de sus partes. Conversin: Por conversin se cambia el sujeto de la premisa por el predicado de la conclusin y el predicado de la premisa por el sujeto de la conclusin (P: Los feos son marcianos, C:los marcianos son feos)

Bien, vamos a intentar practicar esas inferencias. Abajo te presentamos algunos titulares. Intenta inferir sobre el contenido de ellos: Por la crisis, los espaoles ahora emigran Las aerolneas de bajo coste copan ya el 20% del total del mercado espaol Cules fueron los motivos que te llevaron a pensar en esos titulares? Palabras-clave En todo trabajo acadmico es comn la obligatoriedad de un resumen y de palabras-clave, normalmente en dos lenguas. La justificativa para eso es facilitar el trabajo de los lectores, que al leer el resumen, ya tienen una idea si aquello les servir o no. Las palabras-clave tienen la funcin de ayudar en la bsqueda, pues clasifican los trabajos por temas. Muy bien, son consideradas palabras-clave aquellas que contienen expresiones indispensables sobre el tema central del trabajo. Y eso es ms comn de lo que imaginas. Siempre que buscas algo en Google, por ejemplo, digitas palabras-clave sobre el asunto que te interesa. Por cierto, las conjunciones, preposiciones, artculos e incluso los verbos, normalmente, no son palabras-clave. Lee la noticia abajo y primero intenta hacer una inferencia sobre el titular y despus lee todo el contenido y extrae 5 palabras-clave. Larga vida para pintas y pulgadas

7 La UE acepta la utilizacin del sistema britnico de pesos y medidas WALTER OPPENHEIMER - Londres - 12/09/2007

Steve Thoburn encabez el rechazo al sistema mtrico- REUTERS

La pinta de cerveza sigue viva. Y las millas, y los pies y las pulgadas. La Comisin Europea enterr ayer el hacha de guerra en uno de los contenciosos ms legendarios que ha enfrentado a Bruselas con los euroescpticos britnicos: el sistema de pesos y medidas imperial podr seguir siendo utilizado, a menos que sea el propio Gobierno britnico el que lo prohba. Una directiva europea obliga al Reino Unido a utilizar exclusivamente el sistema mtrico a partir del prximo 1 de enero de 2010, pero si los dems Estados miembros aceptan la propuesta de Bruselas, los britnicos podrn seguir utilizando el actual sistema de doble etiquetado en datos mtricos e imperiales. Pero seguir siendo ilegal el uso slo del sistema imperial. Numerosas empresas teman que una prohibicin frenara las exportaciones a Estados Unidos La decisin, impulsada por el comisario europeo de Industria, el alemn Gnter Verheugen, significa "acabar con una batalla amarga que ha durado decenios y que, a mi juicio, no tiene ningn sentido", segn explic en una entrevista a la BBC. Pero en realidad es sobre todo consecuencia de la clamorosa unanimidad de la industria europea, que se ha pronunciado totalmente a favor de mantener el actual sistema que permite aadir los datos en el sistema imperial junto a los datos expresados en el sistema mtrico.

8 En el proceso consultivo abierto por Bruselas antes de tomar la decisin, compaas y gremios no ya britnicos sino continentales han expresado su temor a que la prohibicin de usar el sistema imperial en el mercado europeo obligue a un doble etiquetado para las exportaciones a Estados Unidos, donde se sigue utilizando el sistema imperial. As lo han hecho saber desde la asociacin de industrias de jabones, detergentes y productos de limpieza de Portugal, al sindicato nacional de industrias de tecnologas mdicas de Francia, la Federacin Alemana de Ingeniera, la Asociacin Europea de Aerolneas o la de fabricantes de automviles. La prohibicin de utilizar el sistema imperial britnico ha provocado diversos movimientos de protesta en el Reino Unido y ha consagrado la figura de los mrtires mtricos. El ms famoso era un tendero de Sunderland, Steve Thoburn, que desafi a las autoridades en 2001 al negarse a utilizar balanzas mtricas en su tienda. Thoburn muri repentinamente en 2004, vctima de un infarto. Probablemente ahora habra reaccionado con el mismo escepticismo que ayer destilaba John Gardner, director de la proimperial Asociacin de Pesos y Medidas Britnicos, que reneg de la decisin de Bruselas porque no elimina el uso del sistema mtrico. Pero, a pesar de que los euroescpticos han utilizado histricamente la cuestin de los pesos y medidas para cargar contra la Unin Europea, los primeros pasos para eliminar el sistema imperial y adoptar el mtrico son anteriores al ingreso del Reino Unido en el entonces Mercado Comn, en 1973. Ya en 1904 la Cmara de los Lores propuso cambiar al sistema mtrico, pero la propuesta fue frenada por los Comunes. En 1951 lo pidieron los gremios de comercio, pero su peticin no prosper, aunque el sistema mtrico se aprob en 1965 y en 1971 se introdujeron los decimales en el sistema monetario britnico. El sistema mtrico se ensea en las escuelas britnicas desde los aos setenta y ya slo las viejas generaciones utilizan nicamente el sistema imperial. Aunque carece de valor estadstico, de las cerca de 22.000 personas que participaron ayer en un sondeo de la BBC en Internet, un 22% dijeron utilizar slo el sistema imperial, un 29% el mtrico y un 49% ambos sistemas.

9 Clase 3 Falsos amigos (falsos cognatos)

A) Contextualizando: Falsos cognatos o "falsos amigos" son palabras semejantes (pronuncia o escrita) en dos lenguas, pero, en realidad contienen significados diferentes. Esas palabras suelen confundirnos, principalmente para aquellos que no dominan otro idioma. - Antes de leer el texto intenta, primero, descubrir el significado de las palabras que estn en la columna de la derecha, en la otra hoja. B) Texto LA _________ ABUELITA Haba una vez una nia que fue a pasear al bosque. De repente _______ de que no le haba comprado ningn _______a su abuelita. Pas por un parque y arranc unos lindos _______ _______. Cuando lleg al bosque vio una _______entre los rboles y alrededor unos _______ de len comiendo carne. El corazn le empez a _______ muy fuerte. En cuanto pas, los leones se pararon y empezaron a caminar atrs de ella. Busc algn _______para refugiarse y no lo encontr. Eso le pareci espantoso. A lo lejos vio un bulto que se mova y pens que haba alguien que la podra ayudar. Cuando _______vio un _______de espalda. Se qued en silencio _______hasta que el oso desapareci y luego, como la noche llegaba, se decidi a prender fuego para cocinar un pastel de _______que sac del bolso. Empez a preparar el estofado y lav tambin unas _______. De repente apareci un hombre _______con el _______lleno de _______que le dijo si poda compartir la _______con l. La nia, aunque muy asustada, le pregunt su_______. l le respondi que su apellido era Gutirrez, pero que era ms conocido por el sobrenombre Pepe. El seor le dijo que la _______del estofado estaba exquisita aunque un poco _______. El hombre le dio un _______de vino y cuando ella _______se sinti un poco mareada. El seor Gutirrez, al verla _______, se ofreci a llevarla hasta la casa de su abuela. Ella se pein su _______pelo y, agarrados del brazo, se fueron rumbo a la casita del bosque. Mientras caminaban vieron unas _______ que parecan de _______ que iban en direccin al _______ de la casa. El olor de una rica salsa llegaba hasta la puerta. Al entrar tuvieron una mala impresin: la abuelita, de espalda, estaba _______ algo en una hoja, sentada frente al _______. Con espanto vieron que

10 bajo su saco asomaba una ________ peluda. El hombre agarr una ________ y le peg a la presunta abuela partindole una ________. La nia, al verse engaada por el lobo, quiso ________aplicndole distintos golpes. Entre tanto, la abuela que estaba amordazada, empez a golpear la tapa del stano para que la sacaran de all. Al descubrir de dnde venan los golpes, consiguieron unas ________para poder abrir el ________que estaba todo herrumbrado. Cuando la abuela sali, con la ropa toda sucia de polvo, llamaron a los guardas del bosque para contar todo lo que haba sucedido. (autora: M. Eulalia A. Bartaburu)

C) Tareas - Qu tipo de texto te hace recordar el que has ledo? Usa una hoja para escribir, qu diferencias encuentras en el que t conocas y en este.

11 __________: suposta, presumvel. ___________: se lembrou ___________: presente ___________: botes de rosa ___________: vermelhos ___________: barraca de camping ___________: filhotes ___________: bater, pulsar. ___________: lugar ___________: se aproximou ___________: urso ___________: um momento ___________: agrio ___________: ensopado, cozido. ___________: ameixas ___________: careca, calvo. ___________: palet ___________: p ___________: janta ___________: sobrenome ___________: molho ___________: deliciosa, gostosa. ___________: salgada ___________: copo ___________: ficou de p ___________: tonta ___________: bbada ___________: longo ___________: cabelo ___________: pegadas ___________: raposa ___________: poro ___________: escrivaninha ___________: apagando ___________: rabo ___________: vassoura ___________: molar (dente) ___________: vingar - se ___________: alicates ___________: fechadura Muela Desquitarse Se acerc Exquisita Huellas Carpa Largo Sitio Se enderez Cola Ciruelas Cerrojo Cachorros Apellido Borracha Cena Pelo Oso Zorro Stano Tenazas Pimpollos Escoba Rojos Regalo Estofado Salsa Latir Pelado Mareada Berro Un rato Saco Escritorio Vaso Presunta Polvo Borrando Se acord Salada

12 Clase 4 Argentina y Colombia 1) Texto para lectura (grupos) Argentina Dicen que ________ palabra tango es anterior al baile y que por ________ ao 1803 figuraba en ________ diccionario de la Real Academia Espaola como una variante del tngano, un hueso o piedra que se utilizaba para el juego de ese nombre. Pero ya en 1889 ________ institucin normativa de lengua inclua una segunda acepcin del tango como "fiesta y baile de negros y de gente de pueblo en Amrica". Sin embargo, debieron pasar casi 100 aos para que ________ diccionario definiera al tango como "baile argentino de pareja enlazada, forma musical binaria y comps de dos por cuatro, difundido internacionalmente". Otros estudiosos de ________ msica ciudadana argumentan que ________ vocablo es propio de ________ lenguas africanas que llegaron con ________ esclavos al Ro de la Plata y cuyo significado sera "lugar cerrado". Es muy probable que tango sea una voz de origen portugus introducida en ________ nuevo continente a travs del dialecto criollo afro-portugus. Al comparar tango y tambo, Blas Matamoro afirma que ambas son onomatopeyas del tam-tam o candombe utilizado en los bailes negros. Ms an, en dialecto bozal la expresin era "toc tango" o "toc tamb" (toca el tambor) para iniciar el baile. ________ lugar de reunin de los esclavos, tanto en frica como en Amrica, era llamado tango. Y as nombr Buenos Aires a ________ casas de los suburbios donde, a comienzos del siglo XIX, los negros se encontraban para bailar y olvidar temporalmente su condicin. De fecha imprecisa y origen an ms incierto, hay teoras que remiten a sus races negras y otras que aseguran su origen inmigratorio. Lo cierto es que a mediados del 1800, ________ conocidos conventillos de la pujante ciudad de Buenos Aires se llenaban de paisanos del interior, "gringos" recin bajados del barco y varios porteos de pocos recursos que, quizs para diferenciarse o para generar arraigo, marcaron con impulso propio ________ nuevas expresiones populares. Mezcla de cdigos cerrados y con lenguaje particular, el tango germinaba en las casas de baile, orillaba el Riachuelo, ________boliches de carreros y cuarteadores, los conventillos del barrio sur. Por esos aos, muchos de los inmigrantes venan solos y las pocas mujeres que venan se encontraban en las academias o en las casas de citas. La Buenos Aires de los '80 poco a poco se descubra en las academias y en los teatros. En las comedias, zarzuelas y otras obras, ________ actores empezaron a cantar y bailar tango. Las academias, tambin llamadas peringundines, funcionaban slo bajo autorizacin en los suburbios o barrios alejados del centro y, si bien en principio eran slo para hombres, despus incorporaron mujeres contratadas para bailar Se cree que ________primer compositor de tango fue Juan Prez, autor del tango Dame la Lata. Sin embargo, es muy probable que hayan existido otros autores y canciones

13 anteriores. Adems de la obra de Prez, las primeras composiciones fueron El Tero y Andate a la Recoleta. Si bien sus orgenes todava polemizan las mesas de caf de los tangueros, no se discute el prestigio y reconocimiento que adquiri internacionalmente. Como toda autntica expresin artstica, el tango desentraa nuestra inextricable condicin humana, revelando el espritu porteo. Quizs debido a esta verdad, vive en los barrios de Buenos Aires y en las academias de Japn, en las calles de Pars y en los centros culturales neoyorquinos

Colombia Por ________ grabacin, cualquiera dira que ________ vida guerrillera tiene sus buenas compensaciones. Todos, nios y adultos, parecen felices, relajados, enamorados, ajenos al conflicto armado. Pero ________ vdeo, hallado por ________ Fuerzas Militares colombianas en ________ campamento de un jefe de las FARC y conocido por ELMUNDO.es ayer, constata un crimen de lesa humanidad que ________ banda terrorista sigue cometiendo pese a los incontables reclamos de UNICEF y otros organismos internacionales: ________ reclutamiento de menores de edad para hacer su guerra.________ cmara enfoca a varias parejas entre las que se pueden apreciar nios vestidos

de uniforme de fatiga y botas 'pantaneras'. Ingresan, a veces forzados y, otras, engaados, sin adivinar ________ dimensin de los horrores que les tocar vivir. Pese a la ofensiva de ________ Fuerzas Militares y a las intensas campaas que realizan diferentes entidades para evitar que se incorporen a un carrusel de horrores y desgracias, cientos de pequeos de ________ reas rurales, lo hacen. Se calcula que un tercio de la tropa de las FARC no ha cumplido la mayora de edad. En regiones como el Pato, en el Huila, uno de ________ bastiones que la banda terrorista an conserva, las familias estn obligadas a aportar un hijo cuando se lo pidan. Por esa razn, muchos campesinos optan por enviarlos a pueblos alejados con algn pariente y evitar as que se los lleven. ELMUNDO.es ha conocido a lo largo de los aos infinidad de menores de edad con un fusil en la mano; el ms pequeo tena ocho aos y luca orgulloso el uniforme de un militar, que le quedaba enorme. Otra pequea, de doce, portaba un AK-47 que apenas poda levantar. Otros dos, de catorce y diecisis, recin desmovilizados, confesaban que lo ms aburrido de todo lo que les toc hacer fue cuidar secuestrados. Pero no porque les dieran lstima, sino por la responsabilidad que entraaba que se les fueran a morir o escapar. Haban perdido la frontera entre el bien y el mal y un programa estatal de reinsercin intentaba dibujrselas de nuevo. Una mujer que permaneci un ao largo secuestrada cont que nunca olvida, por ejemplo, ________ rostro lloroso de 'Jenny', devastada por la misin que le obligaron a cumplir. La guerrillera, de 16 aos, tuvo que acostarse con cuanto compaero quiso ese da, sin oponer resistencia, por orden de sus superiores.

14 Las razones por la cuales se enlistan, cuando no lo hacen de manera obligada, son varias aunque por regla general siempre hay dos fijas: miseria y malos tratos en ________ hogar. En el campo colombiano la pobreza es extrema en infinidad de regiones; viven hacinados en casuchas de tablones de madera, comen mal, trabajan desde nios, y a menudo son maltratados por sus padres, padrastros y compaeros fugaces de sus madres. De ah que cuando unos guerrilleros jvenes aparecen en sus tristes existencias y les prometen vidas de fantasa, de fiestas como las del vdeo, de aventuras, comida abundante y compaerismo, les siguen esperanzados. Si luego encuentran que es una pesadilla, no pueden volver atrs. Al igual que a los menores los que incorporan a la fuerza, si intentan desertar, los fusilan. Las FARC reclutan pequeos porque son fciles de manipular, son arrojados y adems necesitan carne de can en ________ combates. Si mueren, no pierden nada, los sustituyen rpido. A finales del ao pasado, en un ataque de ________ Fuerza Area colombiana a un campamento limtrofe con Ecuador, murieron dos nios guerrilleros, cada uno de un pas, junto a catorce terroristas. Doris Carolina Cadena, de 15 aos, y Jimmy Lpez Yepes, de doce, vivan en el poblado de Santa Brbara, provincia ecuatoriana de Sucumbos. Estudiaban en el mismo colegio y eran novios. Se fugaron de sus casas un par de semanas antes y sus cadveres, para sorpresa de sus familias, aparecieron en la guarida de las FARC. Un destino que puede compartir cualquiera de los nios que aparecen en el vdeo que ELMUNDO.es da a conocer.

Fuente: http://www.elmundo.es/america/2011/02/16/colombia/1297878903.html 2) Foco gramatical Los artculos definidos SINGULAR MASCULINO FEMENINO NEUTRO EL LA LO PLURAL LOS LAS No tiene / No tem DE + EL= DEL

CONTRACCIONES A + EL= AL

En espaol solamente existen dos contracciones de artculo y preposicin: AL y DEL. El artculo siempre precede al nombre. Ejemplo: El abogado, La audiencia, Las leyes, Los jueces. Entre el artculo y el nombre pueden interponerse adjetivos o adverbios. Ejemplo:

15 El mundialmente conocido abogado, La primera leccin, Las nuevas leyes, Los ilustres jueces. Es incorrecto el uso de artculo delante de nombres de personas o de lugares geogrficos, como ciudades, pueblos, pases etc. Es incorrecto decir: La Espaa, El Pedro, La Mara, El Mxico, etc. Pocos nombres de pases pueden ser precedidos de artculo, a pesar de no ser obligatrio su utilizacin.. Ejemplo: El Brasil, La Argentina, El Uruguay, El Paraguay El Per, Los Estados Unidos, El Canad, El Ecuador y El Japn. Algunos nombres de pases y ciudades deben llevar, obligatoriamente, el artculo precedindolos. Ejemplo: El Salvador, La India, La Habana, El Cairo, La Corua, La Rioja. Puede ponerse precediendo nombres de personas o comarcas si se cualifican los mismos. Ejemplo: El gran Napolen, La buena Mara, La Espaa antigua, La Francia moderna, etc. Cuando los apellidos o nombres propios van en plural. Ejemplo: Los Fernndez, Las Maras, Los Prez, etc.

3) Presentacin - Gastronoma - Economa - Curiosidades - Cultura (msica, cine, folclore, etc) - TEXTO DEL REA

4) Ejercicios Fjate Bien Juanes Composicin: Juanes

16 Te han ______________ lo que tienes. Te han _____________ el pan del da Te han sacado de tus tierras. Y no parece __________________ aqu Despojado de tu casa vas sin rumbo a la ciudad, sos el hijo de la nada sos la vida que se va. Son los nios son ________________, son las madres somos todos, caminando, y no ________________ de esto no, no, no Coro Fjate bien donde pisas, fjate cuando caminas, no _____________________ que una mina te desbarate los pies, amor. Fjate bien donde pisas, fjate cuando caminas, no ____________________ que una mina te desbarate los pies... Ya no s quin es el dueo, de tu vida y de la ma, slo s que hay _______________________ que ______________________ que termina aqu. Como dicen en los diarios y como dicen en la tele, y como dicen en la radio, que _____________ que termina aqu. Son los nios son ______________ son las madres somos todos, caminando y no ______________ de esto no, no, no. Coro Fjate bien donde pisas, fjate cuando caminas, no _________________ que una mina te desbarate los pies (amor/por favor/amor). Porque ellos no van a buscarte, ellos no van a salvarte, ellos no van ellos no van no, no y t no lo vas a creer

Lee el siguiente texto y comntalo con tu compaero (Artculos determinados Plural y singular) Las minas antipersona Colombia tiene el mayor nmero de vctimas en el mundo. Hoy se cuentan en ____ pas ms de 6.600 personas lesionadas por ellas, en su mayora campesinos que residen en zonas aisladas donde ______ FARC se sirven de ellas para proteger sus campamentos o para atacar a ______ patrullas militares. Cada ao hay algo ms de mil nuevas vctimas. En _____actualidad, 31 de _____ 32 departamentos del pas estn afectados por estos artefactos, a excepcin de San Andrs y Providencia dos islas que se encuentran en ______ Mar Caribe. Pero el drama de ____ minas antipersona va mucho ms all de unas fras cifras. Colombia es ______pas con mayor nmero de minas sembradas en su suelo. Este

17 artefacto de guerra ha sido uno de ______ preferidos por _____ grupos armados. En sus campamentos se fabrican estas terribles minas que forman parte de su accionar y que corresponden al concepto, acreditado por ____ comunistas del Vietcong durante la guerra de Vietnam, de que un lisiado infunde ms terror que un muerto, porque su presencia en _____ calles de cualquier pueblo les recuerda a todos lo que puede ocurrirle a quienes no se someten a _____ voluntad de ____ guerrilla. Parte de _____cifras y estimativos, que pueden variar de _____ noche a ______maana segn avanzan _____ investigaciones, lo peor de ____ minas es ____ sufrimiento infligido a quienes tienen _____ desgracia de hallar una en su camino. ____ dolor fsico es difcil de describir, y en ocasiones se conserva de por vida. _____ heridas causadas por ______minas estn entre _____ ms horrendas que describen ______ mdicos. En ____ Hospital Militar de Bogot hay todo un piso previsto para recibir a soldados heridos por _____minas en las regiones donde se enfrentan a _____ FARC. Se calcula que cada da llegan tres nuevos heridos transportados en helicpteros. Sus vctimas ms frecuentes, adems de ______ soldados, son ______ campesinos que han sido vinculados por _____gobierno colombiano al programa de erradicacin manual del cultivo

Clase 6 Per y Chile 1) Texto para lectura (grupos): Per Quillabamba Los dirigentes del Comit Central de Lucha en Quillabamba, Cusco, rechazaron la invitacin del Gobierno para que un grupo de 40 delegados viaje (Femenino o masculino) a Lima y acuerden deponer su protesta contra la exportacin del gas de Camisea a Mxico. Los manifestantes se negaron a esta posibilidad y exigieron la presencia de representantes gubernamentales en el lugar, para garantizarles que se anular la exportacin del mencionado recurso natural. Por ello, los huelguistas formaron piquetes en inmediaciones de de la plaza de armas de la mencionada localidad y el coliseo municipal, donde han convocado a una reunin a pedido de la Cmara de Comercio de Cusco.

Este es el stimo da en el que los manifestantes protestan en las principales calles de La Convencin y Quillabamba contra la venta del gas de Camisea al exterior. El ltimo

18 domingo cientos de manifestantes en Quillabamba retuvieron al gobernador provincial de La Convencin, scar Rodrguez. Asimismo, le exigieron que marche con ellos portando una bandera del Per como muestra de adhesin a su protesta, siendo liberado horas despus en medio de una lluvia de proyectiles que los pobladores lanzaron contra el funcionario. Disponvel em: www.peru.com-portada CHILE Via del Mar es la capital turstica de Chile Esta ciudad siempre encantadora y acogedora se encuentra en permanente proceso de crecimiento e innovacin en infraestructura hotelera, gastronoma, comercio y turismo. Via del Mar invita a recorrer sus calles, conocer sus secretos y disfrutar de sus eventos durante todo el ao. Nuestro portal Vinadelmar.cl cumple 8 aos al servicio del turista nacional e internacional, entregando informacin directa e indispensable para encontrar y cubrir todo lo que el visitante necesita. Ms de 8.000 visitas diarias nos posicionan como el nico portal y buscador dedicado exclusivamente a Via del Mar. Celebramos estos 8 aos renovando completamente el diseo de nuestro portal, segn los estndares de calidad actuales. Estar en Vinadelmar.cl es participar directamente en la industria del turismo y lo ms importante, estar al alcance del turista cuando necesita servicios asociados a sus actividades en la ciudad. Establecer el contacto es sinnimo de oportunidades de negocios. Invitamos a incorporarse al nico portal exclusivo de Via del Mar enfocado al turismo y crecer junto a nosotros. Festival Via del Mar El Festival Internacional de la Cancin de Via del Mar es un festival musical organizado anualmente durante la ltima semana del mes de febrero en la ciudad de Via del Mar, Chile. El Festival de Via del Mar, Festival de Via o simplemente el Festival, es como tambin se le llama comnmente. Organizado desde 1959, es

19 mundialmente considerado el festival musical ms importante de Hispanoamrica y el evento ms importante del continente. El evento, que se realiza en el anfiteatro de la Quinta Vergara con una capacidad que supera los 15.000 espectadores en la turstica ciudad de Via del Mar, es transmitido en vivo por televisin y radio. El Festival de Via alcanza mediciones rcord en los rankings televisivos y mueve millones de dlares en concepto de publicidad, auspicios, programas de TV asociados y turismo, entre otros; aunque la competencia de canciones internacionales y folclricas son el origen del certamen, los artistas invitados son el real plato fuerte del Festival, relegando al primero en cuanto a importancia meditica se trata. Desde su versin LII hasta su versin LV, la transmisin y produccin del evento estarn en manos de la estacin televisiva Chilevisin.

2) Foco gramatical a) Heterotnicos

As palavras denominadas heterotnicas possuem grafia igual ou similar tanto em portugus como em espanhol. Mas, elas so diferentes (hetero) nas duas lnguas em dois outros aspectos lingsticos: tonicidade e acentuao. Veja o caso da palavra democracia. Em portugus a slaba mais forte a ltima (democracia), enquanto que em espanhol, a penltima (democracia). Isso significa que voc deve ter ateno redobrada para essas palavras. Se quiser demonstrar um bom domnio da lngua; esteja atento pronncia diferenciada e acentuao em casos como os relacionados a seguir:

Academia Alergia Anestesia Aristocrata Asfixia Atrofia

Academia Alergia Anesthesia Aristcrata Asfixia Atrofia

Heri Hidrognio m Imbecil mpar Leucemia

hroe hidrgeno imn imbcil impar leucemia

20 Atmosfera Bigamia Burocracia Burocrata Canibal Cardaco Crisntemo Electron Epidemia Esteretipo Atmsfera Bigamia Burocracia Burcrata Cannibal Cardiaco Crisantemo Electron Epidemia Estereotipo Medocre Microfone Mssil Nitrognio Nvel Nostalgia Ortopedia Oxignio Psicopata Regime mediocre micrfono misil nitrgeno nivel nostalgia ortopedia oxgeno (p)sicpata rgimen

b) Heterogenrico O gnero das palavras, masculino e feminino mudam em cada idioma

O grupo de palavras denominadas heterogenricos (hetero = diferente), ou seja, palavras que tm gneros diferentes em cada uma das lnguas, ou sejam, em portugus so femininas e em espanhol masculinas ou vice-versa.

Leia a notcia publicada na seo de esportes do jornal espanhol "El Mundo" e observe as palavras em negrito.

El brasileo Cicinho, nuevo fichaje del Real Madrid, de 25 aos, ser presentado el jueves (13:00 horas) en el estadio Santiago Bernabu y por la tarde se ejercitar con sus nuevos compaeros a las rdenes del tcnico Juan Ramn Lpez Caro. El equipo disputar un partido en el Vicente Caldern el viernes 30 de diciembre contra el Atltico de Madrid en homenaje al fallecido Jess Gil. Con gesto cansado tras el largo viaje, el jugador estaba pese a todo muy ilusionado con su nueva aventura. "Me hace mucha ilusin jugar con ellos, sobre todo con Robinho, un gran amigo y un sensacional jugador con el que he tenido la suerte de compartir equipo en el Santos.

21 Estoy muy feliz por llegar al mejor club del mundo. Es una sensacin diferente a las que haba experimentado hasta ahora", declar a Realmadrid.com y Realmadrid televisin. "Este ao ha sido importante para m en cuanto a ttulos conquistados y espero poder hacerlo mejor con los que logre en el Real Madrid. La lucha es normal, pero no me asusta el reto, supongo que jugar el que mejor lo haga y yo voy a darlo todo para conseguirlo", concluy. La Vanguardia (28/12/2005).

4) Presentacin - Gastronoma - Economa - Curiosidades - Cultura (msica, cine, folclore, etc) - TEXTO DEL REA 4) Ejercicios En esa noticia que acabas de leer, las palabras que estn destacadas en negrita pueden ser descritas de la siguiente forma:

Palabras que terminan en aje (fichaje, homenaje y viaje), o agem en portugus; Palavras que denominam os dias da semana (el jueves, el viernes). No primeiro caso, a diferena, parte da ortografia, reside no gnero: em espanhol toda palavra terminada em aje masculina, assim, o correto dizer ou escrever, por exemplo: "Habr un homenaje al jugador el prximo jueves..." ou "uno de los viajes ms largos que hizo fue a Madrid" etc. No segundo caso, referente aos dias da semana (el jueves e el viernes), voc dever considerar que, apesar do emprego do artigo definido feminino a em portugus (a segunda, a tera...), em espanhol o artigo correto o masculino e, portanto (el lunes, el martes...). Entenda melhor essa questo gramatical dos gneros. A tabela abaixo traz diversos exemplos de palavras que tm um gnero em espanhol e outro em portugus e viceversa:

22 Ejercicios Pon los artculos definidos femenino LA o masculinos EL segn el gnero de las palabras

Aterrizaje Coraje Doblaje Embalaje Garaje Hospedaje Porcentaje. Color Dolor Anlisis nfasis Equipo Estreno Origen,

Alarma Baraja Crcel Crema Labor Leche Legumbre Miel Nariz Pesadilla Radio Sal Sangre Sonrisa

Clase 8 Cuba y Uruguay Uruguay Nacional Egreso de maestros cay 30% en los ltimos tres aos y baj inscripcin Medidas. Formacin Docente reformular la carrera para mitigar el dficit Te interesa esta noticia?

23 PILAR BESADA La matrcula en magisterio se reduce ao a ao desde 2008 y el egreso de maestros mengu ms de 30% en tres aos. Las autoridades estudiarn las causas del fenmeno para reformular la carrera. En 2010 ingresaron 1.735 estudiantes a magisterio, y se recibieron solamente 654, unos 100 menos que el ao anterior; en un patrn que se repite por tercer ao consecutivo. A pesar de que hoy un maestro recin egresado gana un salario de $ 25.000 nominales por ocho horas, y que la oferta laboral es grande, la docencia no despierta demasiado inters. Segn la directora general del Consejo de Formacin Docente, Edith Moraes, "no debe haber una sola causa", aunque advirti como un obstculo el hecho de que a los estudiantes se les dificulta trabajar durante los cuatro aos de carrera en doble horario. Solo en el Instituto Normal de Magisterio de Montevideo, 100 estudiantes abandonaron la carrera en 2010. Luego de realizar un seguimiento de los desertores uno a uno, confirmaron que todos abandonaron para trabajar en sectores no relacionados con la docencia. Esta semana, la Asociacin de Maestros (Ademu) de Montevideo, manifest su preocupacin ante el hecho de que a pocos das del comienzo de clases an faltaban cubrir 155 cargos de maestros suplentes. Ante esta situacin, durante el primer semestre del ao el Consejo de Formacin Docente le encargar a especialistas una investigacin sobre las causas del fenmeno. Este ao tambin se evaluar el plan de estudios 2008 de la carrera docente. "El plan cumple cuatro aos: estamos en el momento de evaluarlo", advirti Moraes. Segn la jerarca, ser el momento de "revisar si la carga horaria durante la carrera no se torna en un obs- tculo para los estudiantes". Luego de la evaluacin, la carrera "se redisear en funcin del nivel universitario" que tendrn los docentes a partir de la instalacin del Instituto Universitario de Educacin (IUDE). El secretario general de la Federacin Uruguaya de Magisterio, Gustavo Macedo, ratific que la matrcula de estudiantes a maestros "se reduce significativamente" cada ao. "Para entusiasmar a los muchachos, se puede decir que desde el punto de vista salarial no se tira manteca al techo pero tampoco es un sueldo con el que no se puede vivir", indic Macedo. "Adems, es una carrera en la que uno se recibe y tiene un trabajo seguro, y concursando est la posibilidad de acceder a un cargo efectivo", agreg.

24 Para el dirigente sindical, existe sin embargo un problema de "reconocimiento profesional y social" del magisterio, por lo cual "se debe dar un impulso a la creacin del IUDE" para que la carrera pase a tener grado universitario. Para Macedo, "la gente debe reconocer que el maestro cumple una funcin importante", y "desde el embate de los partidos polticos no se est dando esa seal", agreg. "Cuando el Presidente dice que hay 140 das de clase y en Corea son 250, parece como que estamos haraganeando", protest. Desde enero, el sueldo del maestro de primer grado por cuatro horas de trabajo es de $ 13.164, lo cual signific un aumento de $ 1.156 con respecto a diciembre. Para los trabajos de tiempo completo, el aumento fue de $ 4.954. Actualmente, la Universidad de Montevideo (UM) tambin ofrece la carrera de magisterio, que tiene un costo hasta 60% menor que otras carreras del centro. Desde la UM manifestaron que frecuentemente reciben demanda de maestros y profesores por parte de instituciones privadas y pblicas, pero que la oferta del centro an no es suficiente. 25.000 pesos nominales gana un maestro de primer grado (recin recibido) por ocho horas. En magisterio hay siete grados. Rcord de inscritos en matemticas n El estmulo de becas para los estudiantes de profesorado de materias cientficas tuvo un muy buen resultado segn las autoridades: solo en el IPA, de los 1.600 inscriptos hasta el momento, 400 optaron por matemtica. Segn la directora de Formacin Docente, Edith Moraes, esta cifra "supera toda la demanda anual anterior" de la materia. Este ao, el Consejo de Formacin en Educacin cuenta con un fondo de $ 5 millones para becas, destinadas a estimular asignaturas docentes con un bajo nivel de titulacin, como matemtica, fsica, qumica, ingls y msica. En matemtica, por ejemplo, los profesores titulados son 38,1%, mientras que el promedio de titulacin en todas las asignaturas es de 59%, segn el Censo Nacional Docente de 2007. En historia, en tanto, la titulacin alcanza el 87,5% de los profesores. Las becas incluirn una partida de $ 1.000 para transporte y becas de alimentacin, y otros alumnos podrn acceder a becas superiores de entre $ 3.000 y $ 4.000. Adems, el plan incluye un apoyo acadmico, con actividades de acompaamiento docente, tanto presencial como online, fuera del horario de clases. Segn Moraes, "los apoyos se darn porque muchos todava no tienen desarrollada la capacidad autnoma de relacionarse con el conocimiento. Necesitan un mediador, un tutor".

25 A diferencia de magisterio, en profesorado la matrcula se ha mantenido estable o levemente en ascenso en los ltimos aos. En 2010 ingresaron 6.129 alumnos a la carrera y egresaron 529 profesores. Moraes destac que esto se puede deber a que, mientras que los maestros no pueden ejercer sin el ttulo, los profesores s pueden, lo cual les permite trabajar mientras hacen la carrera. Profesorado se estudia en siete centros en todo el pas, de modo presencial. Adems, los estudiantes tienen la posibilidad de realizar la carrera en los institutos de magisterio del pas, que estn en todos los departamentos, de modo semipresencial. Texto extrado de www.elpais.com.uy en 27/02/2011 Cuba Priorizan apoyo familiar para ingreso a la Universidad Una mayor responsabilidad familiar y el incremento de acciones pedaggicas, son prioridades de los institutos preuniversitarios de Las Tunas ante la proximidad de las pruebas de ingreso a la Universidad. Oneida Oquendo, jefa del Departamento de Preuniversitario en la Direccin Provincial de Educacin, dijo a la AIN que el programa, iniciado en septiembre de 2010, pretende egresar jvenes con una adecuada preparacin que le permita enfrentar el rigor acadmico universitario. En este sentido, los ms de dos mil alumnos de 12 grado del territorio reciben horas extras de clases en asignaturas como Matemticas, Historia y Espaol, impartidas por los profesores de mayor experiencia y mejores resultados docentes en cada uno de los centros. Ms all del incremento de acciones pedaggicas, es fundamental comprometer a los estudiantes y la familia con el proceso, explic Santiago Vega, maestro con ms de 25 aos de experiencia en este nivel. Noel vila, alumno de 12 grado del instituto Francisco Muoz, se refiri a las casas de estudio, las cuales se habilitan en barrios de toda la provincia bajo la responsabilidad de los estudiantes, los padres y la propia escuela, como metodologa para hacerlas ms eficaces. En un sondeo la AIN comprob que en los 23 centros de esta enseanza en el territorio existe una atencin priorizada a las diferencias individuales, y en reuniones de padres se analizan las dificultades y se implica a la familia en las soluciones. Las pruebas de ingreso a la educacin superior se iniciarn el venidero 10 mayo con Matemticas , continuarn con Espaol (13) e Historia de Cuba (17), siempre a las nueve de la maana de manera simultnea en todo el pas.

26 Texto extrado de www.granma.cubaweb.cu en 27/02/2011 2) foco Gramatical: Usos de muy/mucho. Muy se utiliza antes de adjetivos o adverbios. Mucho se utiliza antes de sustantivos.

Excepcin: se utiliza mucho / muchos / mucha / muchas antes de: mayor/menor, ms/menos, antes/despus, mejor/peor.

5) Presentacin - Gastronoma - Economa - Curiosidades - Cultura (msica, cine, folclore, etc) - TEXTO DEL REA 4) Ejercicios 1. Completa las frases de abajo utilizando muy o mucho en sus formas variadas.

a) Me gusta ____________________ leer. b) Tengo ____________________ apetito. c) Marina tiene __________________ libros. d) Tengo ________________ cario por mi familia. e) El tren va _______________ ms rpido que el autobs. f) Antes de conocer a Juan yo era _______________ tmida. g) _________________ de los problemas que tenemos podran ser evitados. h) Hay __________________ gente que no sabe comportarse pblicamente.

27 i) El libro que le era ________________ bueno. j) Estamos todos _______________ felices aqu en casa.

2. A todas esas frases se les puede aadir muy y mucho. Rescribe cada una colocando la forma correcta. Ej.: Tu profesora es joven, verdad? Tu profesora es muy joven, verdad?

a) Tienes fro? _____________________________________________________________ b) Hoy ests contenta, no? _____________________________________________________________ c) Te duele? _____________________________________________________________ d) A mi padre le gusta el rock. _____________________________________________________________ e) Tu hermano es simptico, eh? _______________________________________________________________

Clase 10 - Guatemala y Espaa

1) Texto para lectura (grupos) GUATEMALA Las confusas etiquetas de los alimentos Se nos repite continuamente: "Una dieta equilibrada es esencial para la buena salud". Se nos dice que debemos comer cinco porciones de frutas y verduras al da, que no ingiramos ms de seis gramos de sal, ni ms de 20 gramos de grasas saturadas diariamente.

28

Las confusas etiquetas de los alimentos Para ayudarnos a lograr esos objetivos, las autoridades sanitarias y la industria alimentaria en muchos pases han introducido etiquetas en los alimentos. stas deben indicar toda la informacin nutricional -como caloras, protenas, carbohidratos y grasas- de cada producto y la ingesta diaria recomendada (IDR) que deberamos consumir. Pero quin no ha sentido la frustracin de tratar de descifrar lo que significan esos nmeros? La funcin de las etiquetas nutricionales es ayudar al consumidor a decidir qu comprar y qu comer. Pero tal como explica a BBC Mundo el doctor Abelardo vila Curiel, investigador del Instituto Nacional de Nutricin Salvador Zubirn (INNSZ) de Mxico, los etiquetados de los productos ms que ayudar a la gente a elegir una comida sana la confunden ms. "Para poder interpretarlos se requieren conocimientos previos y hasta especializados", dice el experto. "Porque si nos dan un listado de micronutrientes con cantidades y porcentajes sobre una recomendacin, eso no nos permite saber si el alimento es adecuado o es suficiente". Falta de informacin Lo mejor es elegir productos naturales que no son procesados. En aos recientes, varios expertos en nutricin en todo el mundo han estado pidiendo la introduccin de etiquetados ms claros en los productos. Un sistema ampliamente apoyado es el del llamado "semforo", que presenta un cdigo de tres colores -rojo, mbar y verde- segn lo sano o riesgoso del producto.

29 Los productos insanos, por ejemplo, llevaran una etiqueta color rojo para advertir sobre su alto contenido de grasa, azcar o sal. El sistema, sin embargo, ha sido rechazado tanto en Europa como en Estados Unidos, principalmente por la oposicin de la industria de alimentos que alega que el sistema de advertencia de colores podra "demonizar" a sus productos. "Algunas empresas de alimentos se muestran muy activas al promover productos que tienen alguna supuesta o real ventaja y los anuncian como 'bajo en sodio' o 'bajo en azcar', o que 'no tiene grasas trans'", dice el doctor vila Curiel. "En este sentido, la industria ha estado muy activa. Pero cuando se trata de advertir sobre los riesgos de determinado producto, all es donde las empresas brincan". Nuestra dieta debe estar formada bsicamente de productos naturales, productos con poco procesamiento industrial Dr. Abelardo vila Curiel "Sobre todo en Amrica Latina, y particularmente en Mxico, se hace un cabildeo brutal para evitar cualquier indicacin que advierta a la poblacin sobre los riesgos de consumir ciertos productos", expresa el nutricionista. La gran contradiccin, como afirma el experto, es que todos estos productos industrializados que son los de mayor consumo entre la poblacin- presentan riesgos importantes para la salud. "sta ha sido la enorme batalla que por el momento vamos perdiendo los tcnicos, los cientficos y el consumidor", dice vila Curiel. En muchos pases, sin embargo, se est trabajando arduamente para revertir la situacin. Mientras eso ocurre, dice el experto, es importante que el consumidor conozca qu productos tienen altos contenidos de sal, azcar o grasas, o si contienen transgnicos, edulcorantes u otros compuestos que podran ser dainos para la salud. Cmo elegir Entonces, cmo seleccionar alimentos para lograr una dieta sana?

"Lo primero es el conocimiento de qu es una dieta saludable", expresa el doctor vila Curiel. "Y lo segundo es estar consciente de que muchos de estos productos industrializados que encontramos en los supermercados no pueden formar parte de esa dieta saludable". El problema, como afirma el nutricionista, es que en Amrica Latina estos productos constituyen el 50 por ciento o 60 por ciento de la energa que se consume. Debemos elegir productos integrales que no han sido procesados.

30 Muchos de estos alimentos tienen cinco o seis veces ms sal de la que se recomienda consumir diariamente, o dos o tres veces ms grasas y azcares de los que se requiere. "Nuestra dieta debe estar formada bsicamente de productos naturales, productos con poco procesamiento industrial. Debe consistir, como base, de cereales integrales y frutas y leguminosas. "Si esa es nuestra base, el consumo de sodio y azcares de los alimentos industrializados no tendra un impacto tan grave ni causara tanto dao". Desafortunadamente, dice el experto, los consumidores estamos continuamente bajo una gran presin para que consumamos aditivos, aderezos, saborizantes, colorantes y otros compuestos que no tienen ningn valor nutricional. "No hay que dejarse llevar por las leyendas de 'bajo en caloras' o light", advierte el doctor vila Curiel. Ms que guiarnos por los etiquetados, afirma el experto, debemos usar el sentido comn y elegir los productos ms naturales, que son los ms sanos. "Por ejemplo, entre una bebida gaseosa y el agua, elija el agua. Y entre un cereal procesado con un alto contenido de sodio y un cereal de grano integral, elija este ltimo". Uno de los mayores problemas de salud hoy en da es la obesidad y todas sus enfermedades asociadas, como la diabetes y los trastornos cardiovasculares. Y los expertos estn de acuerdo en que esta epidemia es resultado de una dieta alta en grasas, exceso de sal y azcares. El gobierno en Estados Unidos public hace unos das sus ms recientes recomendaciones, las ms simplificadas hasta ahora: "Beba agua en lugar de refrescos azucarados, llene su plato de frutas y verduras y reduzca su consumo de alimentos procesados llenos de sal, grasa o azcar". Y lo ms importante, dicen las Guas Dietticas para los Estadounidenses 2010, "Goce su comida, pero coma menos. (http://www.prensalibre.com/vida/salud/confusasetiquetas-alimentos_0_431956945.html.24 febr. 2011) ESPAA La 'economa verde', el nico camino La ministra espaola de Medio Ambiente, Rural y Marino, Rosa Aguilar, ha asegurado esta tarde en Nairobi que la "economa verde es el nico camino para responder a los retos y desafos del siglo XXI". As lo ha manifestado Aguilar al trmino de la vigsimo sexta sesin del Consejo de Gobierno del Programa de Naciones Unidas para el Medio Ambiente (Pnuma), institucin que la ministra espaola preside desde el pasado lunes, y que aspira a convertirse en una agencia global con poderes de ejecucin.

31 Aguilar: 'La economa verde es la nica va para generar ms igualdad, para luchar contra el cambio climtico y para erradicar la pobreza' "Todos [los pases representados] hemos estado de acuerdo en una cuestin []. La economa verde es la nica va para generar ms igualdad, para luchar contra el cambio climtico y para erradicar la pobreza", ha sealado Aguilar ante la prensa internacional, a los que ha explicado que los pases representados ante el Pnuma siguen "trabajando para concretar una definicin comn donde todos los pases se sientan reconocidos y despus lo apliquen en funcin de su realidad y singularidad". La cita anual del rgano de gobierno del Pnuma ha concluido con la necesidad de "fortalecer la gobernanza ambiental internacional" y que el "Pnuma juegue un papel de liderazgo", en concreto ante la crucial cumbre de Ro+20, prevista para mediados de 2012. "Queremos aportar a la cumbre Ro+20, para que sea un xito y signifique el compromiso del desarrollo sostenible del siglo XXI", ha asegurado Aguilar en Nairobi. Objetivo: un organismo con poderes ejecutivos Precisamente la naturaleza del Pnuma y su "necesidad de reforma" es uno de los puntos que ha marcado la cumbre de Nairobi, una cita que ha servido para "crear un compromiso expreso [] para ejercer el papel de liderazgo que le corresponde al Pnuma", en palabras de Aguilar, quien se refera al objetivo final de que el programa se convierta en una agencia de la ONU, con poderes ejecutivos y no meramente consultivos como los actuales. "Hemos dado un paso muy importante que se traduce en que todos estamos de acuerdo en el fortalecimiento del Pnuma y su liderazgo para una gobernanza medioambiental internacional, un objetivo a alcanzar cuanto antes", ha afirmado Aguilar, en representacin de Espaa, sobre "cuyos hombros pesa una gran responsabilidad desde ahora y hasta Ro+20", ha agregado por su parte Achim Steiner, director ejecutivo del Pnuma. Un encuentro con las ciudades La presidenta del consejo de gobierno del Pnuma, cargo que ocupar durante dos aos, tambin anticip un acuerdo con el director ejecutivo de la agencia de la ONU Habitat, el espaol Joan Clos, "para preparar un encuentro con las ciudades, [] espacios muy importantes para el desarrollo sostenible". "Desde lo local se da respuesta a lo global", ha declarado Aguilar, tras mantener conversaciones con Clos, al mando de Habitat desde octubre pasado. La cita de Nairobi tambin ha servido para lograr el acuerdo de los gobiernos representados (ms de 130) para lanzar una pgina electrnica con el objetivo de "vigilar la situacin medioambiental del mundo" en tiempo real, con datos e informacin sobre calidad del aire, contaminacin y otros fenmenos en todo el mundo, accesible a cualquier ciudadano. El proyecto piloto de la pgina -cuyo nombre previsto es UNEP live- concluir en 2012.

32 Adems, las naciones africanas han solicitado ayuda al Pnuma para mejorar sus capacidades para desechos de metales, cadmio y pilas, una de las principales fuentes de energa en el frica rural, donde no llega la electricidad. (http://gonzaloantinwo.wordpress.com/2011/02/24/economia-verde-unico-camino) 2) Foco gramatical

PRESENTE DE INDICATIVO Trabajar (yo) (t) (l/ ella/ usted) (nosotros/ -as) (vosotros/ -as) (ellos/ ellas/ ustedes) trabajo trabajas trabaja trabajamos trabajis trabajan Leer leo lees lee leemos leis leen Vivir vivo vives vive vivimos vivs viven

Ser (yo) (t) (l/ ella/ usted) (nosotros/ -as) (vosotros/ -as) (ellos/ ellas/ ustedes) soy eres es somos sois son

Estar estoy ests est estamos estis estn

6) Presentacin - Gastronoma - Economa - Curiosidades - Cultura (msica, cine, folclore, etc)

33

- TEXTO DEL REA 4) Ejercicios a) Lee el texto abajo y rellena los vacos con verbos en presente de indicativo:

Casa de locos (Ricardo Arjona/Guatemala) Ya no puedo seguir aguantando tanto a la infame de tu abuela y a tu viejo que ____ (ser) un espanto. A tu madre y su comida francesa que en vez de hambre me ____ (dar) tristeza. Ya no puedo seguir, realmente _______ (estar/yo) harto. Darte un beso o acariciarte en casa ________ (resultar) ms difcil que un parto. Y mi economa ya no __________ (soportar) tanto soborno para el idiota de tu hermanito. Y tu ta que _________ (presumir) de pura no hace ms que ensearme las piernas y guiarme el ojo. Tu casa es casa de locos Y t tambin otro poco Por seguir all y no venirte aqu conmigo Tu casa es casa de locos Tu perro no me _________ (dejar) en paz ni un rato. En plena reunin familiar le hace el amor a mi zapato. Y los araazos en mi espalda ______(ser) por culpa de tu maldito gato. Por eso me vine a mi casa, Y prefiero extraarte a poner un pie en la tuya. Tu casa es casa de locos Y t tambin otro poco

34 Por seguir all y no venirte aqu conmigo Ayer tocaron mi puerta y eras t con tu maleta. Bajo el brazo y en francs un viejo libro de recetas Y te abrace aunque comprend. Que se repetira la misma historia Ahora en mi banqueta.

Salir de tapas Al salir de tapas, se debe ir acompaado. Nunca slo. Generalmente son grupos de tres a cuatro personas. Para los espaoles, ms de cuatro, es una real multitud. Cada una de ellas, debe pagar una de las rondas a consumir. Este ritual es sagrado. Aquel que se moleste por tener que pagar, ser mal visto. Comentario til, para algn extranjero que piense visitar Espaa y lo inviten a irse de tapas. El ir de tapas es una tradicin por excelencia de los espaoles, al momento de salir del trabajo. Las tapas son una oportunidad para relajarse y, en la que se puede disfrutar, de la compaa de los amigos. Asimismo las tapas tienen directa relacin con el alcohol y el salir de juerga antes de la cena. Claro que la costumbre espaola, seala que uno no se puede quedar disfrutando de las tapas, en un solo boliche. Sino que hay ir yendo de bar en bar, probando diferentes tapas. Por lo mismo, es que los espaoles, dicen: Vamos de tapas. O sea, a comer y beber en diferentes lugares. Ahora, al momento de las tapas, no se puede ir mezclando distintos licores. Si se toma vino, solo se tendr que beber de aquel brebaje. En el otro bar, se podr cambiar de bebida. (www.misrespuestas.com/que-son-las-tapas.html) Las tapas forman parte importante de la cultura gastronmica espaola. Son sencillas, rpidas y el mejor acompaamiento para un buen vino. Pero cul es su historia?, quin las habr denominado tapas?. Quizs pueda darles algunas respuestas. Algunos afirman que su origen se remite a la disposicin del rey Alfonso X El Sabio, quien dispuso que en los mesones castellanos no poda servirse vino si no era acompaado con algo de comida, no fuera cosa que el vino se subiera a la cabeza. Este trozo de comida, sola ser colocado sobre la boca de la jarra o el vaso de vino (de ah su nombre para evitar que algn mal compaero se tomara el vino de otro). Aquellas tapas consistan generalmente en un trozo de jamn, rodajas de chorizo, de embutido o en un buen pedazo de queso. Otros, aseguran que el origen de las tapas se debe a la siguiente ancdota: El Rey Alfonso XIII en una de sus visitas oficiales a la provincia de Cdiz, pidi en una pozada una copa de Jerez, pero en ese momento una corriente de aire entr por la ventana y, para que el vino no se llenara de arena de playa, el camarero tuvo la feliz idea de colocar una lonchita de jamn en el catavinos real. El Rey pregunt por qu haca eso, y el camarero disculpndose contest que era una tapa para evitar que el vino

35 se estropeara con la arena. Al Rey aparentemente le gust la idea, se comi la tapa, se bebi el vino, y pidi que le sirvieran otro con tapa y todo incluida. Como era de esperarse, los miembros de la Corte que acompaaban al Rey, de puro alcahuetes, pidieron lo mismo, y as surgi la famosa tapa. La Real Academia Espaola, define la tapa como cualquier porcin de alimento slido capaz de acompaar a una bebida. No obstante, la tapa tiene diversos nombres, segn la regin de Espaa donde se tome. En Aragn y Navarra se denomina alifara, en el Pas Vasco poteo, etc. Por lo general, la bebida que acompaa a la tapa es el vino, (cualquiera de ellos, y segn la regin), aunque cada vez se impone ms el consumo de cerveza. Seamos espaoles o no, las tapas son una gran idea para acompaar una bebida. Por ejemplo, vean que sencilla y ocurrente es la siguiente receta: Pan con tomate Ingredientes: Pan Tomate Ajo Aceite Jamn / embutido / queso Receta: Algo tan sencillo como un trozo de tomate puede ser un autntico manjar. Tuesta el pan con ajo, tomate y un chorrito de aceite. Luego, por encima coloca jamn serrano, cualquier otro embutido o queso cremoso con anchoas. Si optas por el queso, lo que te recomiendo que sea una variedad blanda, nada ms rico que el quesito derretido cubriendo el exquisito pan con tomate. (www.elgranchef.com/2007/04/02/historia-de-las-tapas-espanolas)

b) Encuentra y subraya verbos en presente de indicativo en los textos que abordan la temtica Salir de tapas.

7) Presentacin - Gastronoma - Economa - Curiosidades - Cultura (msica, cine, folclore, etc) - TEXTO DEL REA

36 4) Ejercicios 4.1) Escribe al lado de cada verbo la persona en que est conjugado, como en los ejemplos dados. En algunos casos, como en b, hay ms de una respuesta posible. a) leemos b) bebe l/ ella/ usted c) compro d) hablas e) reciben f) cantis

4.2) Ordena los elementos en frases y transcrbelas al lado conjugando los verbos en presente. Ejemplo: Noches / trabajar/ algunas/ (yo) no: Algunas noches no trabajo a) nunca/ (Ella)/ palomitas/ comer

b) leer / (T)/ textos/ en espaol?

c) sobre/ Juan y Pedro/ escribir/ turismo?

Clase 12 Mxico y Venezuela 1) Texto para lectura (grupos): MXICO Todos Santos, Da de muertos El solitario mexicano ama las fiestas y las reuniones pblicas. Todo es ocasin para reunirse. Cualquier pretexto es bueno para interrumpir la marcha del tiempo y celebrar con festejos y ceremonias hombres y acontecimientos. Somos un pueblo ritual. Y esta tendencia beneficia a nuestra imaginacin tanto como a nuestra sensibilidad, siempre afinadas y despiertas. El arte de la fiesta, envilecido en casi todas partes, se conserva intacto entre nosotros. En pocos lugares del mundo se puede vivir un espectculo

37 parecido al de las grandes fiestas religiosas de Mxico, con sus colores violentos, agrios y puros y sus danzas, ceremonias, fuegos de artificio, trajes inslitos y la inagotable cascada de sorpresas de los frutos, dulces y objetos que se venden esos das en plazas y mercados. Nuestro calendario est poblado de fiestas. Ciertos das, lo mismo en los lugarejos ms apartados que en las grandes ciudades, el pas entero reza, grita, come, se emborracha y mata en honor de la Virgen de Guadalupe o del general Zaragoza. Cada ao, el 15 de septiembre a las once de la noche, en todas las plazas de Mxico celebramos la fiesta del Grito; y una multitud enardecida efectivamente grita por espacio de una hora, quiz para callar mejor el resto del ao. Durante los das que preceden y suceden al 12 de diciembre, el tiempo suspende su carrera, hace un alto y en lugar de empujarnos hacia un maana siempre inalcanzable y mentiroso, nos ofrece un presente redondo y perfecto, de danza y juerga, de comunin y comilona con los ms antiguo y secreto de Mxico. El tiempo deja de ser sucesin y vuelve a ser lo que fue, y es, originariamente: un presente en donde pasado y futuro al fin se reconcilian. Recuerdo que hace aos pregunt a un presidente municipal de un poblado vecino a Mitla: "A cunto ascienden los ingresos del municipio por contribuciones?". "A unos tres mil pesos anuales. Somos muy pobres. Por eso el seor gobernador y la Federacin nos ayudan cada ao a completar nuestros gastos." "Y en qu utilizan esos tres mil pesos?" " Pues casi todo en fiestas, seor. Chico como lo ve, el pueblo tiene dos Santos Patrones."... Durante esos dias (de fiesta) el silencioso mexicano silba, grita, canta, arroja petardos, descarga su pistola en el aire. Descarga su alma. Y su grito, como los cohetes que tanto nos gustan, sube hasta el cielo, estalla en una explosin verde, roja, azul y blanca y cae vertiginoso dejando una cauda de chispas doradas. Esa noche los amigos, que durante meses no pronunciaron ms palabras que las prescritas por la indispensable cortesa, se emborrachan juntos, se hacen confidencias, lloran las mismas penas, se descubren hermanos y a veces, para probarse, se matan entre s. La noche se puebla de canciones y aullidos. Los enamorados despiertan con orquestas a las muchachas. Hay dilogos y burlas de balcn a balcn, de acera a acera. Nadie habla en voz baja. Se arrojan los sombreros al aire. Las malas palabras y los chistes caen como cascadas de pesos fuertes. Brotan las guitarras. En ocasiones, es cierto, la alegra mal: hay rias, injurias, balazos, cuchilladas. Tambin eso forma parte de la fiesta. Porque el mexicano no se divierte: quiere sobrepasarse, saltar el muro de la soledad que el resto del ao lo incomunica. Todos estn posedos por la violencia y el frenes. Las almas estallan como los colores, las voces, los sentimientos, Se olvidan de s mismos, muestran su verdadero rostro? Nadie lo sabe. Lo importante es salir, abrirse paso, embriagarse de ruido, de gente, de color. Mxico est de fiesta. Y esa fiesta, cruzada por relmpagos y delirios, es como el revs brillante de nuestro silencio y apata, de nuestra reserva y hosquedad. Esa respuesta no es asombrosa. Nuestra pobreza puede medirse por el nmero y suntuosidad de las fiestas populares. Los pases ricos pocas: no hay tiempo, ni humor. Y no son necesarias; las gentes tienen otras cosas que hacer y cuando se divierten lo hacen en grupos pequeos. Las masas modernas son aglomeraciones de solitarios. En las grandes ocasiones, en Pars o en Nueva York, cuando el pblico se congrega en plazas o estadios, es notable la ausencia de pueblo: se ven parejas y grupos, nunca una comunidad viva en donde la persona humana se disuelve y rescata simultneamente.

38 Pero un pobre mexicano, cmo podra vivir sin esa dos o tres fiestas anuales que lo compensan de su estrechez y de su miseria? Las fiestas son nuestro nico lujo; ellas substituyen, acaso con ventaja, al teatro y a las vacaciones, el week end y el cocktail party de los sajones, a las recepciones de la burguesa y al caf de los mediterrneos. La fiesta es una Revuelta, en el sentido literal de la palabra. En la confusin que engendra, la sociedad se disuelve, se ahoga, en tanto que organismo regido conforme a ciertas reglas y principios. Pero se ahoga en s misma, en su caos o libertad original. Todo se comunica; se mezcla el bien con el mal, el da con la noche, lo santo con lo maldito. Todo cohabita, pierde forma, singularidad y vuelve al amasijo primordial. La fiesta es una operacin csmica: la experiencia del desorden, la reunin de los elementos y principios contrarios para provocar el renacimiento de la vida. La muerte ritual suscita el renacer; el vmito, el apetito; la orga, estril en s misma, la fecundidad de las madres o de la tierra. La fiesta es un regreso a un estado remoto o indiferenciado, prenatal o presocial, por decirlo as. Regreso que es tambin un comienzo, segn quiere la dialctica inherente a los hechos sociales. Gracias a las fiestas el mexicano se abre, participa, comulga con sus semejantes y con los valores que dan sentido a su existencia religiosa o poltica. Y es significativo que un pas tan triste como el nuestro tenga tantas y tan alegres fiestas. Su frecuencia, el brillo que alcanzan, el entusiasmo con que todos participamos, parecen revelar que, sin ellas, estallaramos. Ellas nos liberan, as sea momentneamente, de todos esos impulsos sin salida y de todas esas materias inflamables que guardamos en nuestro interior. Pero a diferencia de lo que ocurre en otras sociedades, la fiesta mexicana no es nada ms un regreso a un estado original de indiferenciacin y libertad; el mexicano no intenta regresar, sino salir de s mismo, sobrepasarse. Entre nosotros la fiesta es una explosin, un estallido. Muerte y vida, jbilo y lamento, canto y aullido se alan en nuestros festejos, no para recrearse o reconocerse, sino para entredevorarse. No hay nada ms alegre que una fiesta mexicana, pero tambin no hay nada ms triste. La noche de fiesta es tambin noche de duelo. Para los antiguos mexicanos la oposicin entre muerte y vida no era tan absoluta como para nosotros. La vida se prolongaba en la muerte. Y a la inversa. La muerte no era el fin natural de la vida, sino fase de un ciclo infinito. Vida, muerte y resurreccin eran estadios de un proceso csmico, que se repeta insaciable. La vida no tena funcin ms alta que desembocar en la muerte, su contrario y complemento; y la muerte, a su vez, no era un fin en s; el hombre alimentaba con su muerte la voracidad de la vida, siempre insatisfecha. El sacrificio posea un doble objeto: por una parte, el hombre acceda al proceso creador (pagando a los dioses, simultneamente, la deuda contrada por la especie); por la otra, alimentaba la vida csmica y la social, que se nutra de la primera PAZ, Octavio. "Todos Santos, Da de muertos", in El laberinto de la soledad. Primera publicacin. editorial Cuadernos Americanos. Mxico DF 1950

39 VENEZUELA

Adems de la Ley Habilitante, que otorgar poderes especiales al Presidente, hay todo un paquetazo. Con la Habilitante, aprobada el viernes por el Parlamento venezolano, de mayora oficialista, el presidente Hugo Chvez podr legislar por decreto durante ao y medio. Sin duda, el oficialismo venezolano aprovecha las dos ltimas semanas que le queda como mayora absoluta en la actual Asamblea Nacional para aprobar (al menos en primera discusin) una ley al da para reforzar el control poltico del gobierno central en diversos mbitos. Se destaca la aprobacin en tiempo rcord de la nueva Ley de Partidos Polticos, que por primera vez en Venezuela castiga a todo diputado cuya conducta pueda percibirse como un cambio de bando. Plagada de prohibiciones, la ley establece que los diputados no podrn "votar en contra de los postulados del programa de gestin", "hacer causa comn con contenidos y posiciones polticas contrarias" o "se ale con fuerzas polticas adversas", quedando as en entredicho el ejercicio de la clsica negociacin. Aunque la Constitucin venezolana establece que los diputados tienen "libertad de conciencia" para tomar decisiones, la justificacin expuesta por la presidenta de la Asamblea Nacional, Cilia Flores, es que con esa ley se busca "proteger al pueblo de traiciones" zanjando as una amenaza clara para los miembros del propio partido de gobierno. Precisamente el Partido Comunista de Venezuela, parte de la alianza oficial, vot contra la aprobacin de esta ley alegando que los diputados tienen el derecho votar contra lo que consideren desviaciones del Gobierno, independientemente de su afiliacin partidista. Destacaron que al ser escogidos por eleccin popular, los diputados slo deberan ser inhabilitados por esa misma va pues pueden ser sujetos de referndum revocatorio. Ahogadas las ONG y los municipios Las prohibiciones y sanciones se extienden a la Ley de Proteccin de Soberana Poltica, tambin aprobada esta semana y que establece que ninguna organizacin no gubernamental (ONG) destinada a promover la participacin poltica o electoral podr recibir financiamiento extranjero. De hacerlo ser multada con el doble de la plata recibida y el director o presidente que acepte la donacin para su grupo o asociacin, incluso a ttulo personal, podr ser encarcelado hasta por 8 aos. La idea de la ley es "proteger la libertad y autodeterminacin nacional ante cualquier injerencia extranjera". Segn el chavismo, solo la cooperacin entre los Estados "es autorizada pues no busca influir en asuntos internos", segn coment la abogada Eva Gollinger quien durante aos ha elaborado y atacado a una larga lista de organizaciones que han recibido aportes extranjeros, incluso las que defienden Derechos Humanos. El centralismo se reforz adems con la Ley Orgnica del Poder Municipal, en la que a partir de ahora sern las "comunas" y los "consejos comunales" (nuevos entes de organizacin social estrictamente vigilados y regulados por el Ejecutivo) quienes podrn

40 nombrar las "juntas parroquiales". Estas comunas y juntas conformarn un poder paralelo al de las alcaldas, pues tendrn parte de sus competencias y no tienen la obligacin de coordinar con estas instancias. Recibirn financiamiento directo del gobierno central. Sin embargo, para evitar los sealamientos sobre solapamientos de funciones, la Asamblea discuti el viernes la Ley de Transferencia de competencias y servicios de los estados y municipios al Poder Popular, para legalizar as la disminucin de funciones de gobernaciones y alcaldas, aunque estas estn establecidas en la Constitucin. Internet y bancos Aunque a ltima hora fueron retirados los ms polmicos artculos de las leyes de Responsabilidad Social y de Telecomunicaciones, en menos de un da se incluy a Internet como parte de los "medios electrnicos" cuyos contenidos sern regulados por la Comisin Nacional de Telecomunicaciones. El chavismo destaca que con ello protege "al pueblo" de la pornografa que circula libremente en la red, pero la reforma establece horarios y categoras para la difusin de contenidos noticiosos y de naturaleza poltica. Endurece las multas para los medios radioelctricos, lo que analistas y periodistas protestan como una forma de promover la autocensura. La medianoche del jueves qued sancionada tambin la Ley del Sector Bancario, segn la cual los bancos ahora no podrn conformar grupos financieros ni participar en casas de bolsa o aseguradoras. Tal como lo haba anunciado hace un par de meses el presidente Chvez, los dueos de bancos tampoco podrn ser dueos de medios de comunicacin. Por ltimo se espera que la actual Asamblea Nacional ponga el broche final a su gestin con la reforma a la Ley de Universidades, cuyo proyecto establece el "Estado docente", propone la creacin de la "universidad socialista" con las lneas de investigacin y programas establecidos solo por el Estado y no por libre eleccin universitaria. Tambin elimina la existencia las instituciones universitarias autnomas as como la denominacin de "profesor", que seran "trabajadores acadmicos" El cantante espaol Alejandro Sanz escribi en su cuenta en twitter, en referencia a sus recientes presentaciones en el pas y su conclusin sobre la percepcin que se llev en esta oportunidad: Conclusin de mi visita a Venezuela? Es un pas maravilloso, tocado por la mano de Dios, con todos los recursos para ser una potencia en potencia pero muy mal administrado. Un pas de gente buena y acogedora, bella y trabajadora que no encuentra aliciente muchas veces, pero que no progresa no por ganas Que dentro del Chavismo hay gente moderada que cree en las polticas sociales y trata de mantener un equilibrio que es casi imposible de mantener porque dentro del chavismo existe una corriente radical y violenta que trata de acobardar al pueblo y a todo el que opine diferente.

41 Pero creo sinceramente que l@s violent@s estn perdiendo la batalla. El socialismo moderado tiene su sitio en la democracia y es necesario en la sociedad moderna (igualdad de oportunidades) pero el socialismo arcaico y totalitario tiene los das contados igual que el fascismo. No se puede gobernar desde el miedo y la amenaza y de eso he visto mucho en Venezuela. Lo digo para l@s moderad@s de cualquier signo poltico. Por lo dems. Venezuela puede ser cuando quiera la perla de Amrica. Buenas noches Valentina Lares Martiz . Corresponsal de EL TIEMPO. Caracas. http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/ARTICULO-WEBNEW_NOTA_INTERIOR-8629520.html

2) Foco gramatical Pronombres Personales Pronombres personales son los que sustituyen a personas. No los confundas con los artculos. Ejemplos: El nio canta (artculo), l canta (pronombre personal), Montse y Juan plantan fresas, t y yo plantamos fresas (pronombres personales). Las personales gramaticales son tres: La primera es la que habla: yo leo, nosotros leemos, nosotras jugamos. La segunda es la que escucha: t hablas, usted piensa, vosotros escuchis, vosotras habis, ustedes dicen. La tercera es aquella de quien se habla: l canta, ella cose, ellos juegan, ellas saltan.

Singular 1) Yo (eu) 2) T (voc) 3) El (ele) Ella (ela) Usted (senhor, senhora, voc)

Plural 1) Nosotros/Nosotras (ns)

42 2) Vosotros/Vosotras (vocs) 3) Ellos/Ellas (eles/elas) Ustedes (Senhores/Senhoras/ vocs).

Hispanoamrica

Tratamiento Informal Singular Plural T/Vos 1 Ustedes

Tratamiento Formal Singular Plural Usted Ustedes

Espaa

Tratamiento Informal Singular Plural T Vosotros

Tratamiento Formal Singular Plural Usted Ustedes

- Encuentra algunos pronombres personales en el texto que acabas de leer.1

No vamos a tratar del voseo en este curso instrumental porque nuestro objetivo es la lectura, pero es importante saber que en Argentina , Uruguay, parte de Paraguay, algunos pases de Caribe y algunos sitios muy especficos lo utilizan, pero este es uso muy especial, lleno de cuestiones sociales y histricas que no son nuestro objetivo.

43 3) Presentacin - Gastronoma - Economa - Curiosidades - Cultura (msica, cine, folclore, etc) - TEXTO DEL REA 4) Ejercicios Busca en esta sopa de letras las siguientes palabras: YO , T , L , ELLA , NOSOTROS , USTEDES , NOSOTRAS , ELLAS , ELLOS , USTED ,VOSOTROS , VOSOTRAS N B I H S D R S O R T O S O N H S E D E T S U C J K V F Y Z Q N C S S Y M A Q V N Y S K M S T M W L N D N W O J C N I C W E Y O V P D H P T D C S V N O F S A R T O S O V Y A C K O Y L V H N I Q Q L N U H D Y P S S V L N I Q B O P T C R Z X Y C S G Q B D E T S U X G M B U N Z J E L L A G R B C D O T Q A J T E L L O S R J K P H I O D J L J S A L L E W W K Q J Z R V O S O T R O S B B T E F Y H F H S A R T O S O N A X L N Y Y W M B F Y L K C U V

Ejercicios de aplicacin 1. ........ eres inteligente 2. ........ soy Juan 3. ........ es alto 4. ........ somos estudiantes 5. ........ son buenas 6. ........ es feliz 7. ........ somos profesores 8. ........ son hombres 9. ........ son mujeres 10......... soy Mara