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O ACÓLITO N.º 31 - 8- Escola de Acólitos de S. Miguel Espaço de oração Deus Pai, Hoje venho pedir-Te que pares um pouco e me escutes. Sabes, não é nada fácil falar Contigo. Não é fácil calar a voz do meu coração distraído que mora muito longe de Ti. Não é fácil dizer que Te amo, quando quase nunca permito que entres na minha vida e mudes o que eu não quero mudar. Mas Tu já sabes tudo isso, não é verdade? Peço-te, por isso, que Te esqueças dos meus erros, que teimo em repetir; que Te esqueças das minhas mentiras, da minha ingratidão; que não ligues à revolta que por vezes me faz virar-Te as costas e negar-Te o acesso ao meu coração fechado e pequeno, onde teimo em não te deixar morar. Hoje peço-Te apenas que me dês a Tua mão, e me deixes chamar-Te amigo. Peço-Te que no Teu silêncio embales e cures todos os meus medos e me faças sentir que o amor vale sempre a pena. Ajuda-me Pai, a crescer por dentro, até conseguir entender-te e amar-Te tanto que já não possa viver sem Te querer ter sempre a meu lado. Tu és Pai e um Pai ama e perdoa sem limites, por isso desculpa-me se por vezes me esqueço que sou um filho Teu e não Te digo bom dia, boa noite ou até já, como faço com os amigos que mais gosto. Não desistas de mim, Deus Pai, porque eu sei que se continuares a meu lado, como sempre Estiveste, eu acabarei por encontrar os Teus olhos que darão luz aos meus; acabarei por ver o Teu sorriso, que limpará todas as minhas lágrimas; acabarei por entender o Teu coração que conhece tão bem o meu e Nele afogarei o meu vazio e o meu egoísmo até conseguir ser livre, como Tu és livre, e amar, como Tu me amas a mim. Amen. EDIÇÃO: A redacção deste pequeno jornal é da responsabilidade da equipa animadora dos acólitos da nossa paróquia. Todos os textos publicados que não estejam referenciados são da autoria da nossa equipa jornalística. (Ana Daniela; Carla Pinto; Daniel Marques; Daniel Pereira; Diana Semblano e Ricardo Tavares) Contacto: [email protected] NESTÃO EDIÇÃO Paróquia de Oliveira de Azeméis Recepção dos novos candidatos a acólitos 2 Relação entre Eucaristia, Comunhão e Missão 3 Três finalistas da Escola Diocesana dos Ministérios 4 Beato Nuno Álvares Pereira, Confessor 5 Fiéis Defuntos 6 Beato Francisco Palau 7 Espaço de Oração 8 Recepção dos novos candidatos a acólitos No passado dia 29 de Outubro o nosso grupo recebeu com grande alegria, a chegada de seis novos catequizandos. Fazemos votos para que se mantenham no grupo. »» Página 2 Três finalistas dos cursos de acólitos e leitores, da Escola Diocesana dos Ministérios do Porto, concluíram com sucesso uma formação de três anos. »» Página 4 Fiéis Defuntos. Papa critica sociedade que evita reflexão sobre a morte «a grande esperança» do ser humano. »» Página 6

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O ACÓLITO N.º 31

- 8 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Espaço de oração

Deus Pai,

Hoje venho pedir-Te que pares um pouco e me escutes. Sabes, não é nada fácil falar Contigo. Não é fácil calar a voz do meu coração distraído que mora muito longe de Ti. Não é fácil dizer que Te amo, quando quase nunca permito que entres na minha vida e mudes o que eu não quero mudar. Mas Tu já sabes tudo isso, não é verdade?

Peço-te, por isso, que Te esqueças dos meus erros, que teimo em repetir; que Te esqueças das minhas mentiras, da minha ingratidão; que não ligues à revolta que por vezes me faz virar-Te as costas e negar-Te o acesso ao meu coração fechado e pequeno, onde teimo em não te deixar morar.

Hoje peço-Te apenas que me dês a Tua mão, e me deixes chamar-Te amigo. Peço-Te que no Teu silêncio embales e cures todos os meus medos e me faças sentir que o amor vale sempre a pena. Ajuda-me Pai, a crescer por dentro, até conseguir entender-te e amar-Te tanto que já não possa viver sem Te querer ter sempre a meu lado.

Tu és Pai e um Pai ama e perdoa sem limites, por isso desculpa-me se por vezes me esqueço que sou um filho Teu e não Te digo bom dia, boa noite ou até já, como faço com os amigos que mais gosto.

Não desistas de mim, Deus Pai, porque eu sei que se continuares a meu lado, como sempre Estiveste, eu acabarei por encontrar os Teus olhos que darão luz aos meus; acabarei por ver o Teu sorriso, que limpará todas as minhas lágrimas; acabarei por entender o Teu coração que conhece tão bem o meu e Nele afogarei o meu vazio e o meu egoísmo até conseguir ser livre, como Tu és livre, e amar, como Tu me amas a mim. Amen.

EDIÇÃO: A redacção deste pequeno jornal é da responsabilidade da equipa animadora dos acólitos da nossa paróquia. Todos os textos publicados que não estejam referenciados são da autoria da nossa equipa jornalística. (Ana Daniela; Carla Pinto; Daniel Marques; Daniel Pereira; Diana Semblanoe Ricardo Tavares)Contacto: [email protected]

NESTÃO EDIÇÃO

Paróquia deOliveira de Azeméis

Recepção dos novos candidatos a acólitos

2

Relação entre Eucaristia, Comunhão e Missão

3

Três finalistas da Escola Diocesana dos Ministérios

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Beato Nuno Álvares Pereira, Confessor

5

Fiéis Defuntos 6Beato Francisco Palau 7Espaço de Oração 8

Recepção dos novos candidatos a acólitos

No passado dia 29 de Outubro o nosso grupo

recebeu com grande alegria, a chegada de seis

novos catequizandos.Fazemos votos para que se mantenham no grupo.

»» Página 2

Três finalistas dos cursos de acólitos e leitores, da Escola Diocesana dos Ministérios do Porto, concluíram com sucesso uma formação de três anos.

»» Página 4

Fiéis Defuntos.Papa critica sociedade que

evita reflexão sobre a morte «a grande esperança» do ser humano. »» Página 6

O ACÓLITO N.º 31

- 2 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Recepção dos novos candidatos a acólitos

No passado dia 29 de Outubro, a nossa Escola de Acólitos acolheu seis novos candidatos a acólitos, oriundos dos nossos grupos catequéticos.

São eles: Zé, Alice, Ruben, Rafael, José e Diana.

É com grande orgulho que a Escola de Acólitos de S. Miguel acolheu estas novas crianças, dispostas a servir Jesus e toda a sua comunidade no sacrifício da Sagrada Eucaristia.

Devíamos seguir o exemplo destas crianças, pois abdicaram do seu tempo, para se dedicarem a esta missão tão nobre, que é ser Acólito.

Já Jesus dizia: "Deixai vir a mim as crianças, porque delas é o Reino dos Céus".

Vamos seguir o exemplo destas crianças, vamos servir Jesus com o amor e dignidade que Ele tanto merece.

Mas afinal o que é o Acólito?

A palavra acólito vem do verbo acolitar, que significa acompanhar no caminho. Dado que se pode acompanhar alguém indo à frente, ao lado ou atrás de outras pessoas, acólito é aquele ou aquela que, na celebração da liturgia, precede, vai ao lado ou segue outras pessoas, para as servir e ajudar.

Podemos dizer que o acólito, desde o princípio até ao fim da missa, acompanha, ajuda e serve o próprio Jesus. Ele não o vê com os seus olhos; mas a fé ensina-o. Um verdadeiro acólito vai descobrindo isto cada vez mais. Se um acólito não o descobre, corre o risco de se cansar de ser acólito. se o descobre e acredita nisso, então vai desejar sempre ser escolhido para acólito, em cada domingo.

Escola de Acólitos de S. Miguel

Recepção dos novos candidatos a acólitos

No passado dia 29 de Outubro, a nossa Escola de Acólitos acolheu seis acólitos, oriundos dos nossos grupos catequéticos.

"Deixai vir a mim as crianças, porque delas é o Reino

emplo destas crianças, vamos servir Jesus com o amor

princípio até ao fim da missa, acompanha, ajuda e serve o próprio Jesus. Ele não o vê com os seus olhos;

o. Um verdadeiro acólito vai descobrindo isto cada vez mais. Se um acólito não o descobre, corre o risco de se cansar de ser acólito. Mas se o descobre e acredita nisso, então vai desejar sempre ser escolhido para

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Escola de Acólitos de S. Miguel - 7 -

“Hoje, a Igreja convida-nos a pensar em todos aqueles que nos precederam, tendo concluído o seu caminho terreno. Na comunhão dos Santos, existe um profundo vínculo entre nós que ainda caminhamos nesta terra e a multidão de irmãos e irmãs que já alcançaram a eternidade”, declarou, a respeito da celebração litúrgica desta quarta-feira.

Como é habitual neste encontro semanal, Bento XVI deixou uma saudação aos peregrinos de língua portuguesa: “Exorto-vos a construir a vossa vida aqui na terra trabalhando por um futuro marcado por uma esperança verdadeira e segura, que abra para a vida eterna”.

http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?tpl=&id=87987

Beato Francisco Palau , Confessor

A personalidade extraordinária do carmelita Francisco Palau, com seu zelo ardente e combativo pela causa de Deus e da Igreja, faz lembrar a do profeta Elias, patriarca da família carmelitana.

Nascido em Aytona, na Catalunha, Francisco Palau professou solenemente, aos 21 anos de idade, no convento carmelita de Barcelona.

Ordenado sacerdote, apoiou com suas pregações os carlistas, então em guerra civil contra os monárquicos liberais.

Possuía um particular discernimento do papel desempenhado pelo demónio no mundo, e empenhou-se para que a Igreja ampliasse o uso do exorcismo como arma espiritual adequada às necessidades dos fiéis.

Em consequência de suas opiniões religiosas e políticas, foi perseguido e exilado.

Fundou duas congregações religiosas femininas -- a das Carmelitas Missionárias e a das Carmelitas Missionárias Teresianas -- e duas masculinas, que vieram a se extinguir: a dos Irmãos Carmelitas do Ensino e a dos Irmãos Carmelitas Terciários.

Em 1868, no meio de uma tempestade anticristã e anticlerical, deu início à publicação de "El Ermitaño", semanário religioso, político e literário. Nesse órgão divulgava, acerca do futuro da Igreja e das várias nações européias, análises e previsões de impressionante agudez de espírito. Foi beatificado em 1988 e a sua memória celebra-se a 7 de Novembro.

http://www.lepanto.com.br/Hagio11.html

O ACÓLITO N.º 31

- 6 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Fiéis Defuntos

Papa critica sociedade que evita reflexão sobre a morte «a grande esperança» do ser humano.

Cidade do Vaticano, 02 nov 2011 (Ecclesia) – Bento XVI criticou hoje no Vaticano as tentativas de “eliminar” a reflexão sobre a morte nas sociedades ocidentais, considerando queesta diz respeito “a todos, em qualquer tempo e lugar”.

No dia que a Igreja Católica dedica à comemoração dos fiéis defuntos, o Papa afirmou que estas celebrações ajudam “a

reconhecer na morte a grande esperança, que a vida do homem não termina aqui”.

Durante a audiência pública semanal que decorreu na sala Paulo VI, reunindo milhares de pessoas, Bento XVI falou de um “mundo positivista, incapaz de compreender este mistério”.

“Ainda que a nossa sociedade tente eliminar por todos os meios mesmo o pensamento sobre a morte, questionamo-nos: Porque é que isto é assim? A resposta é que a morte diz respeito a todos, em qualquer tempo e lugar”, assinalou.

O Papa lembrou que, por estes dias, se visitam os cemitérios para rezar pelos mortos, “recordando, desse modo, a comunhão dos santos” que os católicos professam no seu credo.

“O homem sempre teve os mortos em consideração”, prosseguiu.Em português, Bento XVI disse que “o homem tem necessidade da

eternidade”, mas sente “medo diante da morte”: “Temos medo do nada, de partir para o desconhecido”.

“Não podemos aceitar que, de improviso, caia no abismo do nada tudo aquilo que de belo e de grande tenhamos feito durante a nossa vida. Sobretudo, sentimos que o amor requer a eternidade, não pode ser destruído pela morte assim num momento”, acrescentou.

Para o Papa, “é consolador saber que existe um amor que supera a morte, um amor que é o próprio Deus que se fez homem”.

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Escola de Acólitos de S. Miguel - 3 -

Relação entre Eucaristía, Comunhão e Missão

A Eucaristia é celebrada em comunidade. A comunidade somos nos, “as pedras vivas”. A Missão é retirada da Eucaristia e realiza-se em comunidade e na

comunidade.Todos os cristãos têm uma missão e

esta mesma missão deve ser continuada na sua vida diária.

“Ide em paz” ou seja ide, ensinai, testemunhai…Ide porque somos enviados em missão, é aqui que começa a tarefa de cada cristão no mundo, ou seja, levar a todos os homens o que recebemos do Senhor na Eucaristia.

A Eucaristia não se trata de um fim mas sim, de um começo. A Eucaristia começa em nossa casa, no nosso trabalho, na nossa sociedade, entre os pobres… A missa dominical é a fonte de força, onde o cristão renova os seus laços com a comunidade dos que crêem em Cristo.

A nossa missão passa por sermos missionários do Reino de Deus no Mundo.

Esta relação posso integrá-la na comunidade em que estou inserida através do serviço litúrgico, ou seja, no serviço acolital, pois um acólito deve ser solidário com a Comunidade e deve ser fundamentalmente, cristão em toda a parte, a minha missão é servir. Não basta servir ao altar em todas as eucaristias mas levar, todos os meus ideais quando a Eucaristia acaba a todos os que necessitam de mim. Um acólito deve ser testemunho de Cristo deve ser leal e verdadeiro, ser atencioso com os todos aqueles que necessitam do nosso apoio. Fundamentalmente, um acólito deve ser humilde, não deve ficar vaidoso, pensando que já é mais do que outro membro da Comunidade, por servir ao altar.

O acólito deve seguir o exemplo de Cristo: “Eu não vim para ser servido, mas para servir”.

Assim, a minha missão como acólita é levar o meu testemunho a minha Comunidade na qual estou inserida e, apesar das imensas tensões que são colocadas no caminho dos jovens, nunca devo esquecer os meus ideais e seguir em frente, sempre como testemunha fiel do amor de Deus.

Retirado de um trabalho de Sacramentologia, na EDML,realizado por Diana Semblano

O ACÓLITO N.º 31

- 4 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Três finalistas da Escola Diocesana dos Ministérios

No dia 15 de Outubro, pelas 14.30 horas, realizou-se no Centro de Cultura Católica do Porto a celebração de entrega dos diplomas, presidida pelo Bispo do Porto, D. Manuel Clemente. Como salientou o bispo do Porto, os finalistas tiveram como objecto de estudo o próprio Cristo. Formação, formação, formação, significa celebração e caridade. A formação é fundamental para olhar atentamente para a realidade que nos rodeia e para o Mundo. E a caridade é importante para que se reconheça o Cristianismo.

Nos dias que correm é urgente evangelizar. As catequeses e as escolas litúrgicas (acólitos, leitores e música) são uma mais-valia para a formação do carácter, para a formação da personalidade e da fé da juventude. Para actuar face a uma sociedade cada vez mais mundana, são necessárias pessoas capacitadas para ensinarem e darem um verdadeiro testemunho de vida e de fé. Nesta sociedade, que apenas valoriza o ter, em detrimento do ser, são

necessárias pessoas habilitadas que ensinem e dêem o seu verdadeiro testemunho de vida e fé em Cristo.

Os bons frutos já se fazem notar. No caso dos nossos finalistas, Hugo Silva, responsável pela escola de leitores, dinamizou e enriqueceu este espaço onde a Palavra de Deus é valorizada e interiorizada. Diana Semblano e Ricardo Tavares, pertencem à equipa responsável dos acólitos e, graças aos novos conhecimentos adquiridos, ajudaram a dar um grande impulso a esta escola, que continua a crescer. Os nossos finalistas estão muito agradecidos à comunidade e em especial ao Pe.Albino por acreditar que a formação litúrgica é uma grande aposta.

A exemplo destes, outros jovens têm agarrado esta oportunidade com grande entusiasmo e responsabilidade. São o caso da Ana Patrícia Rodrigues, que se encontra a frequentar o terceiro ano no curso de acólitos. Carlos Carvalho, responsável pelos leitores, aceitou o desafio iniciou este ano esta longa caminhada de formação. Com ele, juntaram-se dois elementos da escola de música, António Parreira e Diogo Rosa.

O ACÓLITO N.º 31

http://www.paroquiaz.org/ (secção de liturgia) - 5 -

Estes são exemplos de jovens de fé comprometidos com a paróquia em dar o seu testemunho. As crianças, adolescentes e jovens devem ser incentivados a inserirem-se numa das três escolas litúrgicas da paróquia. O papel dos pais e catequistas é fundamental na formação e no projecto de Evangelização. É de salientar que a formação deve ser uma constante na vida de um cristão.

Beato Nuno Alvares Pereira, Confessor

Condestável do Reino de Portugal, venceu brilhantemente os castelhanos nas batalhas de Atoleiros, Aljubarrota e Valverde, assegurando assim à nação lusa a independência e a fidelidade ao verdadeiro Papa.

Rico e poderoso, tinha o senhorio de aproximadamente um terço do território português, mas a tudo renunciou por amor de Deus, ingressando como irmão leigo no Mosteiro do Carmo de Lisboa, que ele mesmo edificara, e adoptando o nome religioso de Frei Nuno de Santa Maria.

Sua espada sempre invicta, que tinha gravada na lâmina o santo nome de Maria, foi depositada no altar, nas mãos do Profeta Elias, fundador da Ordem carmelita.

Uma filha do Santo Condestável casou com D. Afonso, filho do rei D. João I de Portugal. Desse casal procede a Sereníssima Casa de Bragança, que reinou em Portugal até 1889 e no Brasil até 1889.

A sua memória é celebrada, no directório litúrgico, a 6 de Novembro.

http://www.lepanto.com.br/Hagio11.html