escoriose eutipiose

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Phomopsis viticola Pers. ESCORIOSE EUTIPIOSE Eutypa lata (Pers. Fr.) Tul ASCOMYCOTINA, DIATRYPALES, DIATRYPACEAE

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Sintomas e formas de combate

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ODIO DA VIDEIRA

Phomopsis viticola Pers.ESCORIOSEEUTIPIOSEEutypa lata (Pers. Fr.) Tul ASCOMYCOTINA, DIATRYPALES, DIATRYPACEAE

2ESCORIOSE: SINTOMAS Pmpanos: necroses escuras alongadas, nos 1os entrens, com posterior fendilhamento

3SINTOMAS Pmpanos:

4SINTOMAS Pmpanos: aspecto raqutico, por vezes sem folhas

5SINTOMAS Pmpanos: desnoca estrangulamento da base

6SINTOMAS Varas: necroses e esbranquiamento, com pontuaes negras - picndios

7SINTOMAS Varas: picndios

8SINTOMAS Folhas: pontuaes necrosadas, com aurola amarelada

9SINTOMAS Folhas:

10SINTOMAS Cachos: manchas no raquis, dessecamento e pontuaes nos bagos

11SINTOMAS Cachos: manchas no raquis, dessecamento e pontuaes nos bagos

12SINTOMAS Cachos: manchas no raquis, dessecamento e pontuaes nos bagos

13BIOLOGIACICLO DE VIDA Hiberna nos sarmentos em picndios ou em miclio nos gomos Na Primavera tempo hmido e chuvoso dos picndios saem cirros (mucilagens) contendo os condios Cirros dissolvidos pela chuva libertam condios infeco dos tecidos jovens Miclio hibernante pode provocar a morte do gomo, sarmentos raquticos, manchas No Outono formam-se nos sarmentos os picndios sarmentos esbranquiados com pontos negros salientes

14BIOLOGIACONDIES FAVORVEIS Chuva tem papel fundamental na disseminao maturao dos picndios contaminaes acima de 5 mm Sada dos cirros pelo ostolo dos picndios HR elevada (mesmo sem gua lquida) Germinao dos condios (contaminao): 1-37C (ptimo a 23C) HR elevada (mesmo sem gua lquida) Contaminaes apenas com vinha receptiva sensibilidade entre rebentao e 3-4 folhas (estados E-F)

15BIOLOGIACONDIES FAVORVEIS Sada dos cirros pelo ostolo dos picndios HR elevada (mesmo sem gua lquida)

16BIOLOGIACONDIES FAVORVEIS Sada dos cirros pelo ostolo dos picndios HR elevada (mesmo sem gua lquida)

17INVERNO observao da doena ao nvel da parcela (durante a poda) 1os entrens com fendilhamentos, casca branca, pontuaes negras salientes (picndios)

PRIMAVERA observaes de necroses alongadas (chocolate) na base dos pmpanos avaliao do ataque (focos, severidade)ESTRATGIA DE PROTECOMONITORIZAO DA DOENA

18ESTRATGIA DE PROTECOPREVISO DO RISCOCondies favorveis 1 C < T < 37 C (ptimo de 23 C) chuva e HR 90 %

presena significativa de inculo do ano anterior

Perodos de maior sensibilidade da videira rebentao / 3-4 folhas (estados E-F)

19ESTRATGIA DE PROTECOMEDIDAS PROFILTICASEvitar a disseminao em enxertias no utilizar garfos de sarmentos infetados; na altura da poda eliminar, dentro do possvel, varas com sintomas; deixam-se tales com mais de 2-3 gomos em cepas atacadas (gomos da base infetados).

20ESTRATGIA DE PROTECOMEDIDAS PROFILTICAS

Agricultura biolgica Proteco Integrada

21ESTRATGIA DE PROTECOMEDIDAS PROFILTICAS

Agricultura biolgica

22ESTRATGIA DE PROTEOTOMADA DE DECISO AB (e PI)Com base nainformao da previso do riscoTratamento qumico Visa a proteco dos pmpanos das infeces, e tem duas opes: 2 tratamentos (ou 3-4 com rebentao escalonada)1 entre estados B/C D 2 entre estados D Eproduto enxofre (calda)

23ESTRATGIA DE PROTECOFORMA DE APLICAO Aplicao da calda molhar bem os rebentos da videira aplicao em jacto projetado (sem turbina) Quantidade de produto: concentrao da calda indicada no rtulo, independentemente da quantidade de calda /ha aplicadaCaso de forte ataque no ano anterior aplicar medida que os gomos vo rebentando, por castas e por talhes (pode exigir 3-4 aplicaes)

24ESTRATGIA DE PROTECO

PROTECO INTEGRADA(actualizar PFs)

25ESTRATGIA DE PROTECOTOMADA DE DECISO - PICom base nainformao da previso do riscoTratamento qumico Visa a proteco dos pmpanos das infeces, e tem duas opes: 2 tratamentos 1 entre estados B/C D 2 entre estados D E 1 tratamento no estado D folpete+fosetil-Al

26ESTRATGIA DE PROTECOFORMA DE APLICAO Aplicao da calda molhar bem os rebentos da videira aplicao em jacto projectado (sem turbina) Quantidade de produto: concentrao da calda indicada no rtulo, independentemente da quantidade de calda /ha aplicadaCaso de forte ataque no ano anterior aplicar medida que os gomos vo rebentando, por castas e por talhes (pode exigir 3-4 aplicaes)

27ESTRATGIA DE PROTECOLUTA QUMICAProdutos homologados fosetil-Al + mancozebe (mx. 2 aplicaes)enxofrefolpetefolpete + fosetil-Almancozebe (mx. 2 aplicaes)metirame (mx. 2 aplicaes)propinebe (mx. 2 aplicaes)

28EUTIPIOSE

Eutypa lata (Pers. Fr.) Tul ASCOMYCOTINA, DIATRYPALES, DIATRYPACEAE

29SINTOMASTECIDOS LENHOSOS Em corte transversal pode observar-se:1) Necrose castanha a castanho-violeta, de consistncia dura, evoluindo no lenho contorno sectorial bem delimitado2) O lenho degrada-se em podrido seca, quebrando com facilidade3) Pode-se observar estromas negros contendo as peritecas, sobre a madeira morta (2 anos)

30SINTOMASTECIDOS LENHOSOS

31SINTOMASTECIDOS LENHOSOS

32SINTOMASTECIDOS VERDESO fungo no se desenvolve nos tecidos herbceos sintomas indirectos (activ. no lenho) Folhas: pequenas, clorticas, crispadas por vezes com necroses marginais Pmpanos: tamanho reduzido, entrens curtos ausncia de entrens em ziguezague, fasciao, ns duplos (vrus do n curto)

33SINTOMASTECIDOS VERDES

34SINTOMASTECIDOS VERDES

35SINTOMASTECIDOS VERDES

36SINTOMASTECIDOS VERDES

37DISSEMINAO Propagao peritecas formadas sobre madeira morta h, pelo menos, 2 anos ascsporos projectados durante ou logo aps chuvadas transporte pelo vento (longa distncia) Contaminao ascsporos caem sobre feridas da poda fragmentos miceliais transportados por tesouras e serrote de poda

38DISSEMINAO Condies favorveis feridas da poda ou outras (parasita de ferida) 10 anos idade favorvel 20 anos cepas infectveis 3-4 anos temperat. ptima de infeco: 22-25 C

39DISSEMINAO

40MEIOS DE PROTECO ESTIMATIVA DO RISCO deteco de sintomas exteriores durante a Primavera

AGRICULTURA BIOLGICA

PROTECO INTEGRADA

41MEIOS DE PROTECO AGRICULTURA BIOLGICA evitar vigor excessivo na poda evitar grandes feridas e reduzir o seu nmero cepas suspeitas a podar no final arrancar e queimar cepas mortas ou partes de cepa proceder ao rebaixamento da cepa atacada ou a nova enxertia

42MEIOS DE PROTECO PROTECO INTEGRADA evitar vigor excessivo na poda evitar grandes feridas e reduzir o seu nmero cepas suspeitas a podar no final arrancar e queimar cepas mortas ou partes de cepa proceder ao rebaixamento da cepa atacada ou a nova enxertia pincelar feridas: carbendazime + flusilazol

Bibliografiahttp://www.bayercropscience.pt/http://www.drapn.mamaot.pt/43