errata pba col der - copel.com · na página 213, item 8.9.4.1.10, onde se lê: para o desmatamento...
TRANSCRIPT
PBA AHE COLÍDER - ERRATA
Na página 6, 14ª solicitação, onde se lê:
� 14a: “As áreas de preservação permanente, localizadas no entorno do
reservatório, numa faixa de 100m, deverão ser recuperadas e revegetadas com
espécies nativas da região, no sentido de manutenção da diversidade florística”
Essa solicitação será atendida pela Copel.
Leia-se:
� 14a: “As áreas de preservação permanente, localizadas no entorno do
reservatório, numa faixa de 100 m, deverão ser recuperadas e revegetadas com
espécies nativas da região, no sentido de manutenção da diversidade florística”
Essa solicitação está atendida no presente PBA através do Subprograma de
Recuperação e Adensamento da APP.
Na página 108, Tabela 21, onde se lê:
TABELA 21 - ÁREA DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO NA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA PELO AHE COLÍDER
Área de supressão Local Fitofisionomias
(km2) (ha)
Porcentagem em relação as
formações
Porcentagem em relação as formações
Formações Florestais submontanas
70,66 49,24 49,2 13,7
Formações florestais aluviais
46,11 32,13 31,1 54,8
Vegetação Secundária 3,03 2,11 2,1 15,8
Formações pioneiras 0,52 0,36 0,4 15,1
Formações florestais semideciduais
0,61 0,43 0,4 4,3
Formações savanicas 0,16 0,11 0,1 5,3
Área em desmatamento 0,10 0,07 0,1 4,7
RE
SE
RV
AT
ÓR
IO
Área antropizada 22,31 15,55 15,5 13,3
TOTAL 143,5 100 100,0 -
Leia-se:
TABELA 21 - ÁREA DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO NA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA PELO AHE COLÍDER
Área de supressão Local Fitofisionomias
(km2) (ha)
Porcentagem em relação as
formações afetadas
Porcentagem em relação as formações
existentes na AID
Formações Florestais submontanas
70,66 7066 49,2 13,7
Formações florestais aluviais
46,11 4611 31,1 54,8
Vegetação Secundária 3,03 303 2,1 15,8
Formações pioneiras 0,52 52 0,4 15,1
Formações florestais semideciduais
0,61 61 0,4 4,3
Formações savanicas 0,16 16 0,1 5,3
Área em desmatamento 0,10 10 0,1 4,7
RE
SE
RV
AT
ÓR
IO
Área antropizada 22,31 2231 15,5 13,3
TOTAL 143,5 14350 100,0 -
FONTE: ADAPTADO DO EIA DO AHE COLÍDER (2009)
Na página 139, último parágrafo, onde se lê:
Delimitadas essas áreas, faz-se fundamental a conclusão das atividades de
prospecção e resgate arqueológico, inventário florestal e monitoramento e resgate da
fauna, específicas para o canteiro. Somente após a conclusão dessas atividades é que
os órgãos IPHAN, SEMA e IBAMA poderão se manifestar sobre a liberação da área de
canteiro. As mesmas atividades e liberações serão necessárias para a área do
reservatório.
Leia-se:
Órgãos como IPHAN, SEMA-MT e IBAMA poderão se manifestar sobre a liberação da
área de canteiro e após suas manifestações, faz-se fundamental, a conclusão das
atividades de prospecção e resgate arqueológico, inventário florestal e monitoramento
e resgate da fauna. Cabe destacar que as mesmas atividades e liberações serão
necessárias para a área do reservatório.
Na página 144, TABELA 22, onde se lê:
TABELA 22 - ÁREAS DE SUPRESSÃO VEGETAL DEMANDADAS POR ESTRUTURA DO CANTEIRO
ESTRUTURA ÁREA (ha)
Alojamentos 0,00
Escritórios 1,40
Canteiro Industrial 12,15
Pedreiras e Jazidas 39,00
Barragem – margem direita 72,80
Barragem – margem esquerda 7,70
Bota-fora – margem esquerda 11,50
Acessos 11,30
TOTAL 155,85
Leia-se:
TABELA 22 - ÁREAS DE SUPRESSÃO VEGETAL DEMANDADAS POR ESTRUTURA DO CANTEIRO
ESTRUTURA ÁREA (ha)
Alojamentos 0,00
Escritórios 1,40
Canteiro Industrial 12,15
Pedreiras e Jazidas 39,00
Barragem – margem direita 72,80
Barragem – margem esquerda 7,70
Bota-fora – margem esquerda 11,50
Acessos 11,30
TOTAL 155,85 *
* Valor estimado. Pode alterar conforme eventuais mudanças de lay-out das instalações.
Na página 193, item 8.7.5, onde se lê:
A responsabilidade sobre a implantação e funcionamento do Programa de
Monitoramento da Atividade Sísmica do AHE Colíder é da Copel, que poderá
contratar os serviços (mão de obra) no mercado nacional.
O Programa será coordenado por um responsável técnico habilitado na área de
geologia e geofísica, com experiência em monitoramento sismográfico.
Deverá haver uma equipe de campo, responsável pela instalação dos equipamentos
(um geólogo/geofísico e dois auxiliares de campo), e a coleta de dados no sismógrafo
e manutenção de equipamentos poderá ser realizada por um auxiliar técnico treinado
para a função. A interpretação dos dados coletados será realizada por um
geólogo/geofísico.
Dada a dificuldade e o alto custo de se alugar equipamentos que sejam de tecnologia
atual e contratar serviços especializados na área de sismologia, sugere-se que a Copel
estabeleça parcerias com laboratórios de pesquisa nacionais, para se estruturar para
os monitoramentos previstos.
Leia-se:
O Programa será coordenado por um responsável técnico habilitado na área de
geologia e geofísica, com experiência em monitoramento sismográfico.
Deverá haver uma equipe de campo, responsável pela instalação dos equipamentos
(um geólogo/geofísico e dois auxiliares de campo), e a coleta de dados no sismógrafo
e manutenção de equipamentos poderá ser realizada por um auxiliar técnico treinado
para a função. A interpretação dos dados coletados será realizada por um
geólogo/geofísico.
Dada a dificuldade e o alto custo de se alugar equipamentos que sejam de tecnologia
atual e contratar serviços especializados na área de sismologia, sugere-se que a Copel
estabeleça parcerias com laboratórios de pesquisa nacionais, para se estruturar para
os monitoramentos previstos.
Na página 203, item 8.9.4.1, onde se lê:
O processo de supressão de vegetação ocorrerá em duas etapas. A primeira refere-se
à área do canteiro de obras, que deverá ser liberada para dar início às obras, e será
realizada logo após a emissão da Licença de Instalação prevista para
fevereiro de 2011. Enquanto que a segunda etapa é referente à área do
reservatório, cuja liberação deverá ocorrer cerca de três anos após o início das obras.
Para tanto, será elaborado, e oportunamente submetido ao IBAMA, o Projeto de
Supressão de Vegetação da Área do Reservatório.
Durante o desenvolvimento desse Subprograma, também serão realizados
levantamentos detalhados para definir os desmatamentos parciais e totais, conforme
as características das áreas e suas prioridades.
O aproveitamento do material vegetal (arbóreo lenhoso) pelos proprietários das terras
será estimulado nas áreas de inundação, devendo ser estabelecido um controle, para
que a retirada seja feita de acordo com a Autorização de Supressão de Vegetação, a
ser expedida pelo IBAMA.
O corte da vegetação deverá ocorrer preferencialmente após o resgate brando da flora
e da fauna, minimizando a perda de carga genética das espécies atingidas pelo
desmatamento ou inundação. Esse resgate faz parte das atividades do Programa de
resgate, conservação e monitoramento de fauna terrestre.
Este Subprograma deverá ser executado através de um conjunto organizado de
ações, detalhadas na sequência:
Leia-se:
O processo de supressão de vegetação ocorrerá em duas etapas. A primeira refere-se
à área do canteiro de obras, que deverá ser liberada para dar início às obras, e será
realizada logo após a emissão da Licença de Instalação. Enquanto que a segunda
etapa é referente à área do reservatório, cuja liberação deverá ocorrer cerca de três
anos após o início das obras. Para tanto, será elaborado, e oportunamente submetido
à SEMA-MT, o Projeto de Supressão de Vegetação da Área do Reservatório.
Durante o desenvolvimento desse Subprograma, também serão realizados
levantamentos detalhados para definir os desmatamentos parciais e totais, conforme
as características das áreas e suas prioridades.
O aproveitamento do material vegetal (arbóreo lenhoso) pelos proprietários das terras
será estimulado nas áreas de inundação, devendo ser estabelecido um controle, para
que a retirada seja feita de acordo com a Autorização de Supressão de Vegetação, a
ser expedida pela SEMA-MT.
O corte da vegetação deverá ocorrer preferencialmente após o resgate brando da flora
e da fauna, minimizando a perda de carga genética das espécies atingidas pelo
desmatamento ou inundação. Esse resgate faz parte das atividades do Programa de
resgate, conservação e monitoramento de fauna terrestre.
Este Subprograma deverá ser executado através de um conjunto organizado de
ações, detalhadas na sequência:
Na página 207, Tabela 28, onde se lê:
TABELA 28 - COBERTURA DO SOLO NA ADA DO AHE COLIDER
Tipo de Vegetação Sigla Área (km2)
%
Formações Florestais Submontanas FFS 70,66 49,24
Formações Florestais Aluviais FFA 46,11 32,13
Floresta Estacional Semidecidual Submontana FE 0,61 0,43
Formações Savânicas FS 0,16 0,11
Formação Pioneira FP 0,52 0,36
Área em Desmatamento AD 0,1 0,07
Vegetação Secundária VS 3,03 2,11
Área Antropizada AA 22,31 15,55
Total 143,5 100,00
Leia-se:
TABELA 28 - COBERTURA DO SOLO NA ADA DO AHE COLIDER
Tipo de Vegetação Sigla Área (km2)
%
Formações Florestais Submontanas FFS 70,66 49,24
Formações Florestais Aluviais FFA 46,11 32,13
Floresta Estacional Semidecidual Submontana FE 0,61 0,43
Formações Savânicas FS 0,16 0,11
Formação Pioneira FP 0,52 0,36
Área em Desmatamento AD 0,1 0,07
Vegetação Secundária VS 3,03 2,11
Área Antropizada AA 22,31 15,55
Total 143,5 100,00
FONTE: EIA/RIMA COLÍDER (2009)
Na página 211, item 8.9.4.1.6, onde se lê:
A retirada e destinação das toras, lenhas e galharia serão realizadas conforme
instruções da SEMA-MT e Instrução Normativa IBAMA n° 112 de 21/08/2006, e é de
responsabilidade da Copel.
Não deverá ser permitido o aterramento de lenhas, toras, galharia, ou
qualquer outro material proveniente do desmatamento na área do
reservatório, sob pena de oxidação e degradação da qualidade da água.
Quanto à serrapilheira, deverá ser realizada a raspagem e armazenamento de uma
fração daquela que estiver presente em locais livres de afloramentos rochosos e
próximos às futuras áreas de APP. A serrapilheira recolhida será utilizada em viveiros
de mudas, tanto para produção de plântulas quanto para compostagem, e
principalmente na recuperação de áreas degradadas, para a qual a serapilheira deverá
ser enleirada na futura APP para posteriormente, após o término da supressão no
local, ser espalhada e favorecer o processo de regeneração natural da floresta.
Leia-se:
A retirada e destinação das toras, lenhas e galharia serão realizadas conforme
instruções da SEMA-MT e Instrução Normativa IBAMA n° 112 de 21/08/2006, e é de
responsabilidade da Copel.
Quanto à serrapilheira, deverá ser realizada a raspagem e armazenamento de uma
fração daquela que estiver presente em locais livres de afloramentos rochosos e
próximos às futuras áreas de APP. A serrapilheira recolhida será utilizada em viveiros
de mudas, tanto para produção de plântulas quanto para compostagem, e
principalmente na recuperação de áreas degradadas, para a qual a serapilheira deverá
ser enleirada na futura APP para posteriormente, após o término da supressão no
local, ser espalhada e favorecer o processo de regeneração natural da floresta.
Na página 213, item 8.9.4.1.10, onde se lê:
Para o desmatamento serão necessárias equipes compostas por profissionais
habilitados para o corte de vegetação, com devido treinamento e licenças ambientais.
Também são necessários profissionais habilitados para a supervisão ambiental das
atividades de corte e estoques de lenha e madeira.
A destinação do material vegetal com valor comercial poderá ser através de:
licitações para a venda da madeira, mourões e lenha; doação para
comunidades ou entidades locais; inserção como componente na negociação
com os proprietários a serem indenizados; inserção como parte da
remuneração das empreiteiras responsáveis pela supressão vegetal; e, caso
haja inviabilidade econômica ou técnica para a comercialização da lenha, a
realização de queima controlada, com a finalidade de reduzir o material
combustível susceptível a incêndios e reduzir o impacto relacionado a
emissão de gases causadores do efeito estufa, com a emissão de gás
carbônico em detrimento da emissão de metano.
Leia-se:
Para o desmatamento serão necessárias equipes compostas por profissionais
habilitados para o corte de vegetação, com devido treinamento e licenças ambientais.
Também são necessários profissionais habilitados para a supervisão ambiental das
atividades de corte e estoques de lenha e madeira.
Na página 235, onde se lê:
Procedimentos durante as coletas e em laboratório
Durante as campanhas os peixes deverão ser coletados com redes de emalhar de
difernetes dimensões (por exemplo, malhas 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 18 cm
entre nós opostos). Esta amostragem é aqui definida como quantitativa. Nestas
amostragens as redes de emalhar serão armadas ao entardecer e retiradas na manhã
do dia seguinte. O esforço (m2 de redes) utilizado em cada estação deverá ser
padronizado, de modo a permitir comparações durante o estudo e futuramente.
Nestas estações, sempre que possível deverão ser empregados outros artefatos de
pesca (tarrafas, redes tipo picaré, peneiras), como forma de complementar o
inventário da ictiofauna.
Leia-se:
Durante as campanhas os peixes deverão ser coletados com redes de emalhar de
diferentes dimensões (por exemplo, malhas 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 18 cm entre
nós opostos). Esta amostragem é aqui definida como quantitativa. Nestas
amostragens as redes de emalhar serão armadas ao entardecer e retiradas na manhã
do dia seguinte. O esforço (m2 de redes) utilizado em cada estação deverá ser
padronizado, de modo a permitir comparações durante o estudo e futuramente.
Nestas estações, sempre que possível deverão ser empregados outros artefatos de
pesca (tarrafas, redes tipo picaré, peneiras), como forma de complementar o
inventário da ictiofauna.
Na página 238, item 8.10.4.3.3, onde se lê:
Procedimentos em campo
Imediatamente após o fechamento da comporta para enchimento do reservatório,
deverá estar em campo uma equipe responsável pelas ações de resgate dos peixes.
As ações serão concentradas no trecho a jusante da barragem até onde se
registrarem condições adversas para a ictiofauna, e serão desenvolvidas até que as
condições a jusante sejam estabilizadas.
Leia-se:
Procedimentos em campo
Durante o desvio do rio para construção da barragem e o fechamento das comportas
para o enchimento do reservatório, deverá estar em campo uma equipe responsável
pelas ações de resgate dos peixes. As ações serão concentradas na área ensecada
para construção do barramento e no trecho a jusante da barragem, até onde se
registrarem condições adversas para a ictiofauna, e durarão até que as condições a
jusante sejam estabilizadas.
Na página 246, item 8.10.4.5, onde se lê:
Diversos fatores provocam impacto sobre a ictiofauna migradora nativa no Brasil, tais
como a poluição crescente, desmatamento da mata ciliar, assoreamento de lagoas
marginais e os processos erosivos decorrentes da exploração agrícola. Ainda podem
ser somados a pressão das populações humanas do entorno de uma bacia
hidrográfica, pesca amadora e profissional e a construção de hidrelétricas.
hidrográfica, pesca amadora e profissional e a construção de hidrelétricas.
Leia-se:
Diversos fatores provocam impacto sobre a ictiofauna migradora nativa no Brasil, tais
como a poluição crescente, desmatamento da mata ciliar, assoreamento de lagoas
marginais e os processos erosivos decorrentes da exploração agrícola. Ainda podem
ser somados a pressão das populações humanas do entorno de uma bacia
hidrográfica, pesca amadora e profissional e a construção de hidrelétricas.
Na página 247, no parágrafo onde se lê:
O repovoamento é uma das estratégias mais usadas para a reabilitação pesqueira e
de acordo com Welcomme (1989) está prática torna-se cada vez mais importante
como ferramenta para o manejo de rios, para a manutenção de estoques altamente
explorados ou para manutenção de espécies que se extinguiriam.
Leia-se:
O repovoamento é uma das estratégias mais usadas para a reabilitação pesqueira e
de acordo com Welcomme (1989) esta prática torna-se cada vez mais importante
como ferramenta para o manejo de rios, para a manutenção de estoques altamente
explorados ou para manutenção de espécies que se extinguiriam.
Na página, 248, item Diretrizes Gerais, onde se lê:
Deverá ser elaborado um projeto baseado nos dados gerados durante o
monitoramento da ictiofauna e da eficácia do Sistema de Transposição de Peixes
implantado. O projeto contemplará a melhor localização e dimensões da estação,
assim como toda a infraestrutura necessária, incluindo laboratório, tanques
escavados, berçários, ambulatório e tanques/aquários de quarentena, armazém de
ração e demais materiais utilizados. Também devem ser copntemplados os veículos
e estruturas de transporte de peixes para as áreas de repovoamento. As dimensões e
detalhes estruturais e de material do centro estão condicionadas às espécies alvo do
repovoamento. As espécies alvos serão selecionadas entre aquelas que, segundo os
resultados do Subprograma de Monitoramento da Ictiofauna, encontrem-se
ameaçadas de extinção, sejam fortemente impactadas com o empreendimento, sejam
migradoras que não obtenham benefício ou tenham benefício instisfatório com o
Sistema de Transposição de Peixes, e aquelas de especial interesse econômico. É
importante salientar que não existem técnicas estabelecidas de reproução artificial das
espécies nativas do rio Teles Pires, logo este será um trabalho pioneiro, e, como tal,
deve se focar em poucas espécies alvos.
Leia-se:
Deverá ser elaborado um projeto baseado nos dados gerados durante o
monitoramento da ictiofauna e da eficácia do Sistema de Transposição de Peixes
implantado. O projeto contemplará a melhor localização e dimensões da estação,
assim como toda a infra-estrutura necessária, incluindo laboratório, tanques
escavados, berçários, ambulatório e tanques/aquários de quarentena, armazém de
ração e demais materiais utilizados. Também devem ser contemplados os veículos e
estruturas de transporte de peixes para as áreas de repovoamento. As dimensões e
detalhes estruturais e de material do centro estão condicionadas às espécies alvo do
repovoamento. As espécies alvos serão selecionadas entre aquelas que, segundo os
resultados do Subprograma de Monitoramento da Ictiofauna, encontrem-se
ameaçadas de extinção, sejam fortemente impactadas com o empreendimento, sejam
migradoras que não obtenham benefício ou tenham benefício insatisfatório com o
Sistema de Transposição de Peixes, e aquelas de especial interesse econômico. É
importante salientar que não existem técnicas estabelecidas de reprodução artificial
das espécies nativas do rio Teles Pires, logo este será um trabalho pioneiro, e, como
tal, deve se focar em poucas espécies alvos.
Na página 408, item 8.24.3.1.3, onde se lê:
O custo estimado para esse programa é de R$250.000,00 (duzentos e cinquenta mil
Reais).
Leia-se:
O custo estimado para esse subprograma é de R$700.000,00 (setecentos mil reais).
Na página 429, item 8.26.4.1.3, onde se lê:
O custo estimado para esse subprograma é de R$790.000,00 (setecentos e noventa
mil Reais).
Leia-se:
O custo estimado para esse subprograma é de R$340.000,00 (trezentos e quarenta
mil reais).
Curitiba, 1 de Dezembro de 2010
Adriana Malinowski Coordenadora Geral Ambiotech Consultoria