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DIÁRIO DE BARUERI Fonte: ClimaTempo O TEMPO EM BARUERI Min 16 I Max 20 Min 16 I Max 27 Min 20 I Max 27 QUINTA SEXTA SÁBADO Distribuição Gratuita Ano VII - Edição 807 Quinta-feira, 19 de maio de 2016 Pág. 25 Pág. 7 Pág. 2 Acompanhe os eventos que acontecem em Barueri Secretaria de Educação Processo Seletivo Veja as vagas de Emprego da Casa do Trabalhador HISTÓRIAS DE AMOR VÃO MARCAR 3 O. CASAMENTO COMUNITÁRIO Pág. 28 Erikson Barreiros/Arquivo

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DIÁRIO DE BARUERIFonte: ClimaTempo

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O TEMPO EMBARUERI

Min 16 I Max 20 Min 16 I Max 27 Min 20 I Max 27

QuInTa sexTa sábadodistribuição Gratuitaano VII - edição 807Quinta-feira, 19 de maio de 2016

Pág. 25Pág. 7Pág. 2

Acompanhe os eventos que acontecem em Barueri

Secretaria de EducaçãoProcesso Seletivo

Veja as vagas de Emprego da Casa do Trabalhador

histórias de amor vão marcar3o. casamento comunitário

Pág. 28

Erikson Barreiros/Arquivo

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EXPEDIENTE

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Prefeitura Municipal de Barueriwww.barueri.sp.gov.br

Prefeito:Gilberto Macedo Gil ArantesVice-Prefeito:Jaques Artur MunhozCoordenador de Comunicação Social: André Bittencourt

Editor: Luis Carlos TorcatoEditora assistente:: Andreia Torelli Paginação: Andreia Torelli e Magali SanchesAtendimento: Laura LopesCirculação: Walter de Almeida Duarte

Produção de noticiário: Departamento de Jornalismo da Secretaria de Comunicação SocialDiretor: Cauê Rigamonti

Circulação: Às terças, quintas e sábados, com distribuição gratuita em diversos pontos da cidade de BarueriTiragem desta edição: 7.500 exemplaresContato: E-mail: [email protected]

O Diário de Barueri é publicado pela Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de BarueriAv. 26 de Março, 173, Centro, Barueri - CEP: 06401-050Fone: (11) 4199-4960

IMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BARUERI

www.barueri.sp.gov.br • 19 de maio de 2016 • Edição 807 • Pág. 2

TEATRO

EVENTOEVENTO

SALAS BARUERI DE CINEMA

O programa Ativa Geral está com inscrições abertas. São ativida-des como ginástica aeróbica e localizada, step, jump, yoga, pilates, ritmos e tai chi chuan, nos períodos manhã, tarde e noite, e que acontecem nos ginásios do Parque dos Camargos, Silveira, Tupã, Aldeia, Maria Helena, Viana, Imperial, Mutinga, Reginalice e Boa Vista, além da Academia de Ginástica do Jardim Belval (sujeito à espera), do Parque Municipal Dom José, do Centro Comunitário Parque dos Camargos e Centro Esportivo Engenho Novo. Informações: fone 4199-1700 (Setor de Modalidades GRB)

TEATRO

EVENTO

SALA 1 - CAMARGOS SALA 2 - IMPERIAL SALA 3- CENTRO DE EVENTOS

Local: Sala Barueri de Cinema Parque dos Camargos – Rua Glória, 630, Parque dos Camargos. Sessão: 16 horas. Entrada: Gratuita

Local: Sala Barueri de Cinema Parque Imperial – Rua Duarte da Costa, 15, Parque Imperial. Sessão: 16 horas. Entrada: Gratuita

Local: Sala Barueri de Cinema Centro de Eventos – avenida Pastor Sebas-tião Davino dos Reis, 672, Vila Porto. Sessão: 18 horas. Entrada: Gratuita

PASSEIO

Com 800 mil metros quadrados e muito verde, o Parque Eco-lógico de Barueri é uma ótima opção de entretenimento para toda família. Lá é possível organizar um gostoso churrasco em um dos 25 quiosques disponíveis. O parque conta também com playground, três salões de festas, trenzinho de passeio, praça de alimentação, pula-pula, mini golf para adultos e crianças, trilhas e lagos. O parque disponibiliza quatro campos de futebol. De segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. Sábados, domingos e feriados, das 9 às 17 horas.Local: Via Parque, 1.600, Alphaville

Parque Ecológico de BarueriTodos os dias

A Prefeitura de Barueri promove todos os sábados, das 10 às 14 horas, a Feira EcoSolidária. O objetivo da feira é promover o consumo sustentável e a economia solidária, através da venda de alimentos orgânicos e artesanais, além de artigos de artesanato sustentável. Entrada gratuita.Local: Parque Municipal Dom José - rua Angela Mirella, 500, Vila Porto. Informações: 4199-1500

Feira EcosolidáriaTodos os sábados

Programa Ativa GeralInscrições abertas

O Centro de Barueri recebe todos os sábados a Feirarte, que conta com a comercialização de peças de arte, de artesanato, leitura, oficinas gratuitas, troca de livros, além de um amplo espaço para variada gastronomia. A Feirarte abre todos os sábados, das 9 às 18 horas. Local: Bulevar Central Arnaldo Rodrigues Bittencourt, Centro. Informações: 4199-1600

FeirarteTodos os sábados

Alvim e os Esquilos da EstradaDomingo, 22 de maio

Madagascar 3Sábado, 21 de maio

Operação Big HeroSábado, 21 de maio

Lisbela e o prisioneiro Sexta-feira, 20 de maio

Ao retornar para casa, Dave encontra uma festa organizada por Alvin, Simon e Theodore. O evento sai do controle, gerando inúmeras confu-sões. Irritado com o ocorrido, Dave avisa que viajará para Miami em breve e que deixará os jovens esquilos sob os cuidados de uma vizinha. As peri-pécias continuam quando os esquilos acham um anel de noivado.

Cidade de San Fransokyo. Hiro Hama-da é um garoto prodígio que criou um poderoso robô para participar de lutas clandestinas. Seu irmão, Tadashi, resolve levá-lo até o laboratório onde trabalha e precisa fazer a apresenta-ção de uma grande invenção, de for-ma a convencer o professor Callahan a matriculá-lo.

Os amigos Alex, Marty, Melman, Glo-ria, rei Julien e os pinguins deixam a África rumo à Europa. Eles vão parar em Mônaco, onde passam a ser perseguidos por uma obcecada agente de controle animal. Na fuga, o grupo encontra abrigo num circo em crise e passam a ajudá-lo, o que poderá levá-los a uma turnê nos Estados Unidos.

O Teatro Municipal de Barueri apresenta no dia 20, às 10, às 15 e às 20h30, o espetáculo Lisbela e o Prisioneiro. Os ingressos já estão à venda ao preço único de R$ 10. Baseado na obra de Osman Lins, a montagem para teatro é cheia de acontecimentos, confusões, situações hilariantes, aventura, drama, comédia e romance. Muitas tramas se entrelaçam, unindo figuras populares, cativantes e odiosas, que se enfrentam numa delegacia do interior do sertão nordestino. Local: Teatro Municipal de Barueri – rua Ministro Raphael de Barros Monteiro, 255, Jardim dos Camargos

Peter Pan Terça-feira, 22 de maio

O Núcleo Cultural Realeza Brasil produções apresenta o espe-táculo infantil Peter Pan e a Espada Mágica no Teatro Municipal de Barueri no dia 22, às 16 horas. Os ingressos já estão à venda por R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia) e R$ 15 (antecipado). Portadores do Cartão Barueri ou protocolo do mesmo pagam meia entrada. A peça fala sobre um garoto aventureiro que vive momentos emocionantes ao lado de seus amigos e de sua companheira fiel, a pequena Sininho. Local: Teatro Municipal de Barueri – rua Ministro Raphael de Barros Monteiro, 255, Jardim dos Camargos

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www.barueri.sp.gov.br • 19 de maio de 2016 • Edição 807 • Pág. 3

O Fundo Social de Solidariedade de Barueri, através de seu Núcleo de Gastronomia, oferece-rá dois novos cursos. Destinados a profissionais e pessoas que já atuam na área, os cursos têm ca-ráter profissionalizante e objetivam um aperfeiçoa-mento avançado.

Além do caráter profissionalizante, o diferencial desses cursos fica por conta de dois pontos: a carga horária e a abrangência, pois não trata-se apenas de uma simples confeitaria, mas também de aulas prá-ticas sobre uma decoração temática para uma fes-ta. “Em momentos de crise é preciso valer-se de al-ternativas para competir no mercado de trabalho de forma eficaz”, diz a vice-presidente do Fundo Social de Solidariedade, Silvana Cardoso.

O curso, chamado “Cake Design - confeitaria in-tensiva”, será ministrado às segundas, quartas e sextas, na sede da Promoção Social pela manhã, e no Jardim Silveira, no período da tarde. O curso terá carga total de 72 horas.

Na terça-feira, 24, a Secreta-ria de Saúde participará do VII Cir-cuito da Saúde, evento organizado pelo Centro Comercial de Alphavil-le e Rotary Clube Barueri Alphavil-le, que acontece anualmente. O Cir-cuito ocorrerá durante todo o dia na Praça das Orquídeas, no Centro Co-mercial, das 10 às 16 horas.

O objetivo é oferecer à comuni-dade e a todas as pessoas que tra-balham ou frequentam o Centro Co-mercial, serviços de saúde biopsi-

Fundo Social abre inScriçõeS para curSoS eSpeciaiS

centro de alphaville recebe o vii circuito de Saúdecossocial gratuitos e breves, mais como um pré-diagnóstico para ques-tões básicas como aferição de pres-são arterial e glicemia, aplicação de vacinas, avaliação bucal e oftalmo-lógica e várias orientações médicas.

A Divisão de Imunização da Vigi-lância em Saúde de Barueri disponi-bilizará a vacina tríplice viral que pro-tege contra os vírus do sarampo, ru-béola e caxumba, e pode ser aplica-da a partir dos 12 meses de idade. texto: letícia Fortino

Já o curso “Personalização para Festas” será ministrado às terças e quintas na sede da Promo-ção Social durante a manhã, e no Núcleo do Jar-dim Silveira, à tarde. A carga horária é de 48 ho-ras. Ambos são gratuitos, e as aulas começam no dia 30.

As inscrições vão até dia 25, sempre das 9 às 16 horas, e deverão ser feitas nos locais escolhidos para as aulas. Para participar, basta ter 18 anos ou mais, apresentar CPF, RG e Cartão Barueri.

A Secretaria de Promoção Social está localizada na avenida 26 de Março, 1.159, no Jardim São Pe-dro. A inscrição pode ser feita no 1°andar, na recep-ção Fundo Social, das 9 às 16 horas. Mais informa-ções pelo telefone: 4199-2800, ramais 199 ou205. O Núcleo Jardim Silveira localiza-se na rua Luisa Bar-bosa Silveira Bueno, 46. Mais informações: 4198-5202. texto: paula neto

Os cursos oferecidos tem caráter profissionalizante, com elevada carga horária e orientadores qualificados

Fotos: Divulgação

A aplicação da vacina triplíce viral também estará disponível aos interessados

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DIÁRIO DE BARUERI

CADERNO LEGAL Atos oficiAis - Poder executivowww.barueri.sp.gov.br • 19 de maio de 2016 • Edição 807 • Pág 4

PORTARIA Nº 499, DE 16 MAIO DE 2016.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, RESOLVE:

I – Designar o Sr. FERNANDO RODRIGUES BARBOSA, em substituição ao Sr. ALTINO LUIZ FRANÇA, para composição da Comissão Setorial Especializada - CSE, constituído pela Portaria n.º 726 de 1º de outubro de 2015.

II – Os membros ora nomeados terão mandatos coincidentes aos demais nomeados pela Portaria refe-rida no item anterior.

III – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. IV – Publique-se.

Prefeitura Municipal de Barueri, 16 de maio de 2016.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTESPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 468, DE 11 DE MAIO DE 2016

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, RESOLVE:

I – Designar a Sra. CAMILA DE SOUSA ALMEIDA, representante da Secretaria de Saúde, em substitui-ção a Sra. CRISTIANE CORREA DE QUEIROZ, para composição do Conselho Municipal de Segurança Ali-mentar e Nutricional de Barueri – COMSEA.

II – O membro ora nomeado terá mandato coincidente aos demais nomeados pela Portaria nº 630, de 2 de julho de 2014.

III – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

IV – Publique-se.

Prefeitura Municipal de Barueri, 11 de maio de 2016.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTESPrefeito Municipal

LEI COMPLEMENTAR Nº 368, DE 12 DE MAIO DE 2016“ALTERA DISPOSIÇÕES DAS LEIS COMPLEMENTARES Nº 215, DE 3 DE OUTUBRO DE 2008, E 277, DE 7 DE OUTUBRO DE 2011”.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguin-te Lei Complementar:

Art. 1º. Passa o art. 51, da Lei Complementar nº 215, de 3 de outubro de 2008, a viger com a seguin-te redação:

“Art. 51. A aposentadoria compulsória será concedida de ofício ao segurado que atingir a idade de 75 (setenta e cinco) anos, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, calculados na forma do art. 95 e seus §§, respeitados os valores mínimos previstos nos arts. 102, 103 e 104”.

Art. 2º. Passa o parágrafo único do art. 35, da Lei Complementar nº 277, de 7 de outubro de 2011, a vi-ger com a seguinte redação:

“Art. 35...Parágrafo único. O limite máximo de idade para permanência do servidor público efetivo no serviço pú-blico é de 75 (setenta e cinco) anos”.

Art. 3º. Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a par-tir de 3 de dezembro de 2015.

Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Barueri, 12 de maio de 2016.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTESPrefeito Municipal

LEI Nº 2.465, DE 12 DE MAIO DE 2016 "DISPÕE SOBRE DESAFETAÇÃO E POSTERIOR ALIENAÇÃO DA ÁREA DE TERRENO QUE ESPECIFICA.”

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições legais, FAZ SABER, que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte lei:

Art. 1º. Fica o Executivo Municipal autorizado a proceder a desafetação de áreas de terreno, remanes-centes da implantação do alinhamento da Rua Francisco de Melo Palheta, lindeiras aos lotes 06 e 07, quadra 21, Jardim dos Camargos, alterando sua destinação de “bem de uso comum” para “bem domi-nical ou patrimonial disponível”.Parágrafo único. As áreas em apreço, encerrando o total de 6,43 m² e 7,06m², encontram-se descri-tas e configuradas no memorial e planta – Anexos I e II, anexos estes que ficam fazendo parte inte-grante desta lei.

Art. 2º. Fica, ainda, o Poder Executivo Municipal autorizado a alienar por venda, nos termos do art. 93, §2º, da Lei Orgânica do Município, as áreas referidas no art. 1º desta lei aos proprietários dos lotes a elas lindeiros.§1º A alienação será efetivada pelo preço apurado em laudo específico, elaborado pelo perito avaliador. §2º Correrão às expensas dos compradores as despesas necessárias para a concretização da venda, inclusive com a escritura e seu registro.

Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Barueri, 12 de maio de 2016.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES Prefeito Municipal

LEI Nº 2.464, DE 12 DE MAIO DE 2016"DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO ADMINISTRATIVA DE USO DOS PRÓPRIOS PÚBLICOS QUE ESPECIFICA”.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições legais, FAZ SABER, que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte lei:

Art. 1º. Fica o Executivo Municipal autorizado a outorgar ao Grêmio Recreativo Barueri - GRB, organi-zação social sem fins lucrativos, CNPJ: 59.042.648/0001-73, com sede na Av. Sanção, nº 110, Jd. São Pedro, Barueri/SP, a concessão administrativa de uso dos seguintes próprios públicos:

I – Ginásio José Corrêa, situado na Av. Guilherme Perereca Guglielmo, nº 1.000, Centro;II – Ginásio Sérgio Honda, situado na Rua da Prata, nº 01, Vila Boa Vista.

Art. 2º. Os próprios públicos referidos no art. 1º desta lei serão utilizados, exclusivamente, para a rea-lização de jogos, treinamentos e eventos ligados ao Projeto de Voleibol de Adultos a ser desenvolvido pela entidade concessionária.

Art. 3º. A concessão de uso de que trata esta lei será formalizada por contrato administrativo, sendo conferida a título gratuito, pelo prazo de 5 (cinco) anos, com fundamento no art. 95, §2º, da Lei Orgâ-nica do Município de Barueri.Parágrafo único. O prazo em apreço poderá ser prorrogado, a critério exclusivo do Município.

Art. 4º. Na necessidade de utilização do próprio público referido no inciso I do art. 1º desta lei para even-tos, projetos, programas ou ações do Poder Concedente, o concessionário utilizará, alternativamente, o próprio público de que trata o inciso II desse mesmo artigo.

Art. 5º. Fica vedada a cessão, mesmo que parcial, dos próprios públicos objeto da concessão a terceiros.

Art. 6º. A outorga da concessão de uso não implica qualquer restrição ao Município no sentido de:I – acompanhar e fiscalizar as atividades pertinentes ao Projeto Voleibol de Adultos;II – providenciar a cessação de atividades do Projeto irregulares ou contrários à legislação, independen-temente da anuência do concessionário.

Art. 7º. A concessão será revogada, independentemente do implemento do prazo, se o concessionário:I – der aos próprios públicos finalidade diversa da estabelecida no art. 2º desta lei;II – infringir a vedação referida no art. 5º desta lei;III – vier a ser extinta.

Art. 8º. Revogada a concessão, na forma do art. 7º desta lei, ou na hipótese de encerramento de seu pra-zo, sem prorrogação ou renovação, os logradouros deverão ser de imediato restituídos ao Município, sem direito a qualquer indenização, sob pena de caracterizar indenização esbulho possessório, ficando a Ad-ministração Municipal, neste caso, autorizada a tomar as medidas administrativas e/ou judiciais cabíveis.

Art. 9º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Barueri, 12 de maio de 2016.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTESPrefeito Municipal

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DIÁRIO DE BARUERI

CADERNO LEGALAtos oficiAis - Poder executivowww.barueri.sp.gov.br • 19 de maio de 2016 • Edição 807 • Pág. 5

Tomada de Preços SO/Nº 002/2016 – SUSPENSÃOOBJETO: Contratação de empresa especializada para a prestação de Serviços de recepção e tratamen-to final de efluentes (Chorume) gerados no antigo Aterro Sanitário do Município. Fica suspensa “sine die” a sessão de abertura, anteriormente marcada para o dia 23/05/2016, para reanalise do edital. Nova data será designada oportunamente. Engº Jorge Saback Vianna - Presidente da Comissão Permanen-te de Licitações.

Despachos da Secretaria de Planejamento e Urbanismo.

SOLICITAÇÃO DE APROVAÇÃO DE PLANTA TOPOGRÁFICA DE DESDOBRO DE LOTES – DEFERIDAProtocolo: 097.446/2015 - Interessado: Darci de Paula e OutrosProtocolo: 023.397/2016 - Interessado: José Benedito da Silva

SOLICITAÇÃO DE APROVAÇÃO DE PLANTA TOPOGRÁFICA DE DESDOBRO DE LOTES – CO-MUNICADOProtocolo: 034.993/2016 - Interessado: Jair Labiuc Pires

SOLICITAÇÃO DE APROVAÇÃO DE PLANTA DE REGULARIZAÇÃO EXTRAORDINÁRIA – CO-MUNICADOProtocolo: 088.013/2015 - Interessado: Marcelo GarofaloProtocolo: 099.349/2015 - Interessado: Adilio de Oliveira SantosProtocolo: 115.962/2015 - Interessado: Edmilson Aparecido GomesProtocolo: 119.397/2015 - Interessado: Elizabeth Inchausti Storto

SOLICITAÇÃO DE APROVAÇÃO DE PROJETO– DEFERIDAProtocolo: 100.629/2015 - Interessado: Ricardo Maurício e Flávia Komorzynski Oszczynki Mamma-na Maurício

SOLICITAÇÃO DE APROVAÇÃO DE PROJETO– COMUNICADOProtocolo: 106.869/2012 - Interessado: Lake Park Administração de Bens e ParticipaçõesProtocolo: 088.759/2015 - Interessado: Maria de Fátima Pereira MagalhãesProtocolo: 095.834/2015 - Interessado: União Central Brasileira da IASDProtocolo: 120.196/2015 - Interessado: Marcos Camrgo SilveiraProtocolo: 126.574/2015 - Interessado: Amanda de Araujo GonçalvesProtocolo: 019.277/2016 - Interessado: Luis Alberto dos Santos

SOLICITAÇÃO DE APROVAÇÃO DE PROJETO PARA TÉRMINO DE OBRAS- COMUNICADOProtocolo: 042.879/2014 - Interessado: Marcio Bellintani Sampaio

PORTARIA Nº 504, DE 17 DE MAIO DE 2016

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, no uso das atribuições que lhe são atribuídas por lei e considerando a decisão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo no TC nº 019283/026/08,RESOLVE:

I – Instaurar a Comissão de Sindicância para apuração de eventual responsabilidade funcional dos ser-vidores competentes para a prática dos atos administrativos na expedição do Contrato nº 212/08 e seus termos aditivos, decorrente da Concorrência nº 06/08, julgados através do processo acima mencionado.

II – A sindicância em apreço será conduzida por comissão específica, integrada pelos membros seguin-tes, sob a presidência do primeiro:

a) RENATO GABRIEL DE OLIVEIRA;b) FABIANA DE AZEVEDO HASHIMOTO;c) RANIERI FERREIRA.

PREGÃO ELETRÔNICO SUPR/Nº 100/2016 – AVISO DE LICITAÇÃOOBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para eventual aquisição e entrega parcelada de cartuchos, fitas para impressora e mídia, conforme exigências, quantidades estimadas e demais especificações contidas no presente Edital e seus Anexos.DATA DE ABERTURA DA SESSÃO: Dia 03/06/2016 às 09h00, no site eletrônico http://servicos.barue-ri.sp.gov.br/compras/. EDITAL: Disponível a partir do dia 20/05/2016 - Maiores esclarecimentos http://www.barueri.sp.gov.br/sistemas/Licitacoes/Download/02-Instrucoes.pdfRaphael Rocha Cantowitz – Pregoeiro

PREGÃO ELETRÔNICO SUPR/Nº 102/2016 – AVISO DE LICITAÇÃOOBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços técnicos especializados de tecnologia da informação, incluindo a disponibilização de ferramenta de inteligência de governo, atualização de ca-dastro, georreferenciamento, integração de dados, customização, treinamento e suporte técnico com o licenciamento de uso perpetuo da ferramenta gráfica de inteligência de negócios para a Prefeitura Mu-nicipal de Barueri, segundo os quantitativos e descrições das atividades a serem desenvolvidas, nos termos do programa PMAT/BNDES (Programa de Modernização da Administração Tributária e da Ges-tão dos Setores Sociais Básicos), conforme exigências, quantidades e demais especificações contidas no presente Edital e seus Anexos.DATA DE ABERTURA DA SESSÃO: Dia 03/06/2016 às 14h00, no site eletrônico http://servicos.barue-ri.sp.gov.br/compras/. EDITAL: Disponível a partir do dia 20/05/2016 - Maiores esclarecimentos http://www.barueri.sp.gov.br/sistemas/Licitacoes/Download/02-Instrucoes.pdfAmélia Bastos de Lemos – Pregoeira

DECRETO Nº 8.350, DE 18 DE MAIO DE 2016 "DISPÕE SOBRE ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR."

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei,D E C R E T A:

Art. 1º. Fica a Secretaria de Finanças, com fundamento na Lei nº 2.405/2015, alterada pela Lei nº 2.432/2015, Art. 7º "a", autorizada a proceder a abertura de crédito adicional, no montante de R$ 6.417.000,00 (seis milhões, quatrocentos e dezessete mil reais), para suplementar as seguintes dotações:

Art. 3º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Barueri, 18 de maio de 2016.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTESPrefeito Municipal

III – Os trabalhos da comissão deverão ser concluídos no prazo de 30 (trinta) dias contados da publi-cação desta Portaria.

IV – Publique-se e cumpra-se.

Prefeitura Municipal de Barueri, 17 de maio de 2016.

GILBERTO MACEDO GIL ARANTES Prefeito Municipal

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DIÁRIO DE BARUERI

CADERNO LEGAL Atos oficiAis - Poder executivowww.barueri.sp.gov.br • 19 de maio de 2016 • Edição 807 • Pág 6

SOLICITAÇÃO DE APROVAÇÃO DE PLANTA DE ANISTIA – COMUNICADOProtocolo: 050.705/2009 - Interessado: TMI Engenharia Ltda

SOLICITAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – COMUNICADOProtocolo: 048.163/2016 - Interessado: Valladão Administração de Bens e Participações Ltda

SOLICITAÇÃO DE HABITE-SE – COMUNICADOProtocolo: 016.864/2016 - Interessado: Maria Giselda AravechiaProtocolo: 049.208/2016 - Interessado: José Carlos Marcato

SOLICITAÇÕES DIVERSAS – COMUNICADOProtocolo: 042.581/2016 - Interessado: Emilio Pansa

SOLICITAÇÃO DE CANCELAMENTO DE PROCESSOS / PROTOCOLOS – COMUNICADOProtocolo: 023.979/2016 - Interessado: Josimar Marcos dos Santos

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICIDADE EM ÁREAS PARTICULARES – DEFERIDAProtocolo: 116.615/2015 - Interessado: Companhia Brasileira de Distribuição

SOLICITAÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE AUTO DE INFRAÇÃO / INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – CO-MUNICADOProcesso: 00550/2014 – Interessado: Claro S.A.Processo: 00583/2015 – Interessado: F.C de Carvalho LanchonetesProcesso: 00231/2016 – Interessado: Julio Bezerra da Silva

SOLICITAÇÃO DE ENQUADRAMENTO (TE) PARA INSTALAÇÃO DE EMPRESA (VIABILIDADE) – VIÁVELProtocolo: 069.262/2015 – Interessado: CNL 19 Empreendimentos Imobiliarios S/AProtocolo: 124.677/2015 – Interessado: Delta x Tecnologia da Informação Ltda – EPPProtocolo: 027.261/2016 – Interessado: Patricia Corbacho Kuhn Artigos Para Decoração e Repres. Com. MEProtocolo: 028.539/2016 – Interessado: AD Beraldo Restaurante Eireli – MEProtocolo: 032.792/2016 – Interessado: Takonfomi Comercio de Alimentos Eireli MEProtocolo: 033.363/2016 – Interessado: Brink’s E-Pago Tecnologia Ltda Protocolo: 036.113/2016 – Interessado: R.L. Cardoso Serviços Administrativos MEProtocolo: 038.583/2016 – Interessado: Diamanto Comercio de Roupas,Presentes e Produtos Eireli MEProtocolo: 038.876/2016 – Interessado: MF JP Serviços e Comércio Eireli – EPPProtocolo: 039.992/2016 – Interessado: Casa do Norte Rodrigues Ltda - MEProtocolo: 044.022/2016 – Interessado: Comercial Pix Eireli – EPPProtocolo: 045.647/2016 – Interessado: Ivana Alves Aguiar dos Santos 275.016.508-37Protocolo: 049.507/2016 – Interessado: Dicon Importação e Exportação LtdaProtocolo: 049.635/2016 – Interessado: Paypaxx Administradora de Cartões S.AProtocolo: 049.787/2016 – Interessado: Armazena Armazens Gerais Ltda - EPPProtocolo: 049.886/2016 – Interessado: Barco de Papel Revistaria Eireli – MEProtocolo: 049.920/2016 – Interessado: Ganimedes Café Eireli Epp IVProtocolo: 049.925/2016 – Interessado: Ganimedes Café Eireli IIIProtocolo: 050.104/2016 – Interessado: Pirelli Pneus Ltda Protocolo: 050.321/2016 – Interessado: A3R Solutions Serviços de Informática Ltda. – ME Protocolo: 050.362/2016 – Interessado: Imperatriz Serviços Administrativos Eireli – MEProtocolo: 050.365/2016 – Interessado: Cupola & Bertolazzi Restaurante Ltda – MEProtocolo: 050.374/2016 – Interessado: Marcos Costa Florenço 25422021843Protocolo: 050.385/2016 – Interessado: KDF Participações e Empreendimentos LtdaProtocolo: 050.420/2016 – Interessado: Isesp – Inst. de Serv. Educacionais do Estado de SP – Ei-reli – MEProtocolo: 050.434/2016 – Interessado: PL Service Administração e Serviços Ltda Protocolo: 050.436/2016 – Interessado: Fakids Magazine LtdaProtocolo: 050.443/2016 – Interessado: HBT – Holding Brasileira de Tecnologia Ltda Protocolo: 050.459/2016 – Interessado: BSA Brasil Com. e Serviços de Informatica Ltda Protocolo: 050.466/2016 – Interessado: ETP – Empresa de Tecnologia e Participações Ltda Protocolo: 050.467/2016 – Interessado: GFSIL Contabilidade Eireli Protocolo: 050.493/2016 – Interessado: MSY Administração de Bens Próprios LtdaProtocolo: 050.514/2016 – Interessado: Vaz Yamaguti Comércio de Roupas - MEProtocolo: 050.519/2016 – Interessado: Athos Soluções Hospitalares Ltda - MEProtocolo: 050.522/2016 – Interessado: PCM Iguatemi Alphaville Com. em Geral Ltda - EPPProtocolo: 050.528/2016 – Interessado: Stamel Serviços Esteticos Ltda Protocolo: 050.905/2016 – Interessado: Tatiane Aparecida dos Santos Rocha – ME Protocolo: 050.909/2016 – Interessado: Nexxt Consulting Tecnologia da Informação LtdaProtocolo: 050.969/2016 – Interessado: Cecam – Consult. Econom. Contabil e ADM. Municipal S/S Ltda SOLICITAÇÃO DE ENQUADRAMENTO (TE) PARA INSTALAÇÃO DE EMPRESA (VIABILIDADE) – COMUNICADOProtocolo: 092.751/2015 – Interessado: Performance Truck Car Ltda – MEProtocolo: 024.648/2016 – Interessado: Auto Posto Corredor Oeste Ltda - EPPProtocolo: 032.226/2016 – Interessado: Bizerba do Brasil Ltda Protocolo: 039.471/2016 – Interessado: Ciaelétrica Comércio de Materiais Ltda - MEProtocolo: 049.659/2016 – Interessado: WMB Comércio Eletrônico LtdaProtocolo: 049.777/2016 – Interessado: Antonio Aparecido de Almeida Sorvetes MEProtocolo: 049.837/2016 – Interessado: Naschim Assist Médico Cirurgia Diagnóstica a Mulher SS Ltda EPPProtocolo: 050.121/2016 – Interessado: Locate People Assessoria e Consult. Em Tec e Bco de Da-dos LtdaProtocolo: 050.205/2016 – Interessado: Druck Eletronics Ltda Protocolo: 050.236/2016 – Interessado: Carmen Ramos FloresProtocolo: 050.311/2016 – Interessado: Fast Fulfillment – Eireli – ME Protocolo: 050.319/2016 – Interessado: Villas Play Buffet Ltda – MEProtocolo: 050.357/2016 – Interessado: Unidock’s Assessoria e Logistica de Materiais Ltda

Protocolo: 050.372/2016 – Interessado: Phremiun Transportes Ltda Protocolo: 050.427/2016 – Interessado: Casa Suiça Industria Alimenticia Ltda Protocolo: 050.451/2016 – Interessado: Websolute – Serviços de Internet Ltda

Nota: As empresas, cujas atividades pretendidas foram consideradas viáveis para os locais infor-mados, estão aptas a obter o Alvará de Liberação Fiscal, junto à Secretaria de Finanças, para pos-terior instalação. Entretanto, para iniciarem as atividades, deverão obter o Alvará de Funcionamento na Edificação, junto à Secretaria de Planejamento e Urbanismo, conforme disposto no Decreto 7.791 03 de Fevereiro de 2014.

SOLICITAÇÃO DE ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO NA EDIFICAÇÃO (NOS TERMOS DO DECRE-TO Nº 6.133/2007) – COMUNICADOProtocolo: 036.040/2016 – Interessado: Tatiane Silva dos Santos Protocolo: 013.775/2016 – Interessado: Nova Vale Presente S/AProtocolo: 016.947/2016 – Interessado: Itau Unibanco S.A

SOLICITAÇÃO DE REGISTRO PROFISSIONAL – COMUNICADOProtocolo: 049.289/2016 – Interessado: Leandro Aparecido de Souza Cardoso Protocolo: 049.972/2016 – Interessado: Jose Alexandre Alves Teixeira Protocolo: 050.325/2016 – Interessado: Marcos Cesar ZeferinoProtocolo: 050.721/2016 – Interessado: Alexandre Ribeiro

SOLICITAÇÃO DE REVALIDAÇÃO DE REGISTRO PROFISSIONAL – DEFERIDOProtocolo: 049.730/2016 – Interessado: Enio Moacir de Souza Protocolo: 049.878/2016 – Interessado: Leandro Silva do NascimentoProtocolo: 049.957/2016 – Interessado: Pedro Rogerio Paes Pinto Protocolo: 050.053/2016 – Interessado: Sandra Regina Roiphe

EDITAL DE CONVOCAÇÃO(NOTIFICAÇÕES E AUTO DE INFRAÇÃO/MULTA)

Convocamos os proprietários e/ou os responsáveis pelo uso dos imóveis abaixo especificados a com-parecerem ao órgão competente desta municipalidade (Ganha Tempo - Setor Azul: Serviços Munici-pais – Planejamento), situado à Avenida Henriqueta Mendes Guerra, 550, Centro – Barueri/SP, para apresentarem defesa, devidamente instruída pelas provas de suas alegações, ou requererem a im-pugnação, por meio de expediente administrativo próprio, dos Atos Administrativos praticados pe-los Agentes Fiscalizadores.

Auto de Infração e Embargo de Obra Nº 006, de 04 de maio de 2016(2)Autuado: Antonio João Grigoletto e OutroRua Potirendaba, 407 – Jardim GabrielaPrazo: 10 (dez) dias, contados a partir da autuação

Auto de Multa Nº 016, de 04 de maio de 2016(2)Autuado: Antonio João Grigoletto e OutroRua Potirendaba, 407 – Jardim GabrielaPrazo: 10 (dez) dias, contados a partir da autuação

Auto de Multa Nº 018, de 10 de maio de 2016(3)Autuado: Claro S.A.Alameda Grajau, 188 – Alphaville Centro Industrial e EmpresarialPrazo: 10 (dez) dias, contados a partir da autuação

Auto de Multa Nº 34, de 12 de maio de 2016(2)Autuado: E.J. Wagner Engenharia e Construção LtdaEstrada das Nações, 270 – Jardim BelvalPrazo: 10 (dez) dias, contados a partir da autuação

Notificação de Advertência Nº 64, de 11 de maio de 2016(2)Autuado: Fabiana A.D. Cesário/ECD Movéis Planejados Ltda Rua Monte das Gameleiras, 154 - Jardim CalifórniaPrazo: 30 (trinta) dias, contados a partir da autuação

Notificação de Advertência Nº 65, de 12 de maio de 2016(2)Autuado: Tomowo Kitamura Rua Mar Vermelho, 663 - Jardim Regina AlicePrazo: 30 (trinta) dias, contados a partir da autuação

Notificação de Advertência Nº 66, de 12 de maio de 2016(2)Autuado: Peplastic – Indústria e Comércio de Plásticos Ltda Rua Mar Vermelho, Lote 39 Quadra 22 S/n - Jardim Regina AlicePrazo: 30 (trinta) dias, contados a partir da autuação

Notificação de Advertência Nº 67, de 12 de maio de 2016(2)Autuado: Stephane de Sa Rua Mar Vermelho, Lote 38 Quadra 22 S/n - Jardim Regina AlicePrazo: 30 (trinta) dias, contados a partir da autuação

Notificação de Advertência Nº 68, de 12 de maio de 2016(2)Autuado: Alcileide Silva Fernandes dos Santos Rua Mar Vermelho, 631 - Jardim Regina AlicePrazo: 30 (trinta) dias, contados a partir da autuação

Notificação de Advertência Nº 69, de 12 de maio de 2016(2)Autuado: Wagner Engenharia e Construção Ltda/E.J. Wagner Engenharia e Construção LtdaEstrada das Nações, 270 – Jardim BelvalPrazo: Imediato

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A Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri/SP, tendo em vista a necessidade temporá-ria de excepcional interesse público, faz saber que realizará, por meio da empresa RBO Assessoria Pú-blica e Projetos Municipais Ltda., em datas, locais e horários a serem oportunamente divulgados, Pro-cesso Seletivo regido de acordo com a Lei nº 2.323 de 17 de dezembro de 2013, regulamentada pelo Decreto nº 7.813 de 12 de março de 2014, a fim de compor o Cadastro Municipal de Professores Even-tuais – CADAMPE - para substituições eventuais, nos casos em que a substituição não possa ser aten-dida pela Admissão Temporária de Excepcional Interesse Público de que trata o Título VII do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Barueri – Lei Complementar nº 277, de 7 de outubro de 2011 - e para substituições eventuais conforme discriminadas no artigo 2° da Lei nº 2.323/2013, para as fun-ções descritas na Tabela I, especificada no Capítulo 1 deste edital.O Processo Seletivo reger-se-á pelas disposições contidas nas Instruções Especiais, que ficam fazen-do parte integrante deste Edital.

INSTRUÇÕES ESPECIAIS

1. DO PROCESSO SELETIVO

1.1. O presente Processo Seletivo destina-se à composição do Cadastro Municipal de Professores Even-tuais – CADAMPE - para substituições eventuais, nos casos em que a substituição não possa ser aten-dida pela Admissão Temporária de Excepcional Interesse Público de que trata o Título VII do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Barueri e para substituições eventuais conforme discriminadas no artigo 2° da Lei nº 2.323/2013, nas funções indicadas no presente edital, dentro do prazo de validade de 1 (um) ano podendo ser prorrogado por mais 1 (um) ano, a contar da data da homologação do certa-me, a critério da Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri.1.2. As vagas oferecidas são para o município de Barueri/SP.1.3. As funções e os requisitos mínimos exigidos e a taxa de inscrição são os estabelecidos na Tabela I de Funções, especificada abaixo.1.3.1. De acordo com artigo 12 do Decreto nº 7.813/2014, o docente eventual será remunerado em im-portância correspondente às horas/aulas por ele efetivamente ministradas, acrescida de adicional even-tualidade para trabalho pedagógico individual, no valor de R$ 21,00 (vinte e um reais) por dia trabalhado.1.4. Todas as etapas constantes neste Edital serão realizadas observando-se o horário oficial de Brasília/DF.

TABELA I – FUNÇÕES, SALÁRIO BASE, CARGA HORÁRIA, REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS E TAXA DE INSCRIÇÃO

2. DAS CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO2.1. Para se inscrever o candidato deverá ler o edital em sua íntegra e preencher as condições especi-ficadas a seguir:2.1.1. Ser brasileiro nato, naturalizado ou cidadão português que tenha adquirido a igualdade de direi-tos e obrigações civis e gozo dos direitos políticos (Decreto nº 70.436/72, Constituição Federal - §1º do Art. 12 de 05/10/88 e Emenda nº 19, de 04/06/98 - Art. 3º);2.1.2. Ter, na data do cadastro, idade mínima de 18 (dezoito) anos completos;2.1.3. No caso do sexo masculino, estar em dia com o Serviço Militar;2.1.4. Ser eleitor e estar quite com a Justiça Eleitoral;2.1.5. Possuir documentação comprobatória, no ato do cadastro, dos REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS para a função, conforme especificado na Tabela I, do Capítulo 1, e a DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓ-RIA determinada no Capítulo 9 deste edital;2.1.6. Não ter sido demitido por justa causa por órgão público federal, estadual e municipal;2.1.7. Não possuir antecedentes criminais;2.1.8. Não estar, no ato do cadastro, com idade de aposentadoria compulsória;2.1.9. Conhecer e estar de acordo com as exigências contidas neste Edital.

3. DAS INSCRIÇÕES3.1. As inscrições serão realizadas pela internet, no endereço eletrônico www.rboconcursos.com.br, iniciando-se às 8h do dia 20 de maio de 2016 e encerrando-se no dia 29 de maio de 2016, observa-do o horário oficial de Brasília/ DF e os itens estabelecidos no Capítulo 2. Das Condições para Inscri-ção, deste Edital.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARUERIPROCESSO SELETIVO - EDITAL Nº 004/2016/SE

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3.1.1. Na impossibilidade de acesso particular à internet, o candidato poderá utilizar, gratuitamente, os serviços do “PROGRAMA ACESSA SÃO PAULO” e “ESPAÇO DIGITAL”, que disponibiliza infocentros (lo-cais públicos para acesso à internet).3.1.2. Para utilizar os equipamentos destes programas, basta fazer um cadastro apresentando o RG no próprio Postos “Acessa SP” e RG, CPF e comprovante de residência no “Espaço Digital”. 3.1.2.1. Em Barueri/SP, os infocentros do Acessa São Paulo e do Espaço Digital estão localizados no Ga-nha Tempo - Av. Henriqueta Mendes Guerra, 550 (setor laranja) - Centro - Barueri – SP e o horário de atendimento é das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, e das 7h às 13h aos sábados.3.2. Após o preenchimento da ficha de solicitação de inscrição on-line, o candidato deverá efetuar o pa-gamento da taxa de inscrição a título de ressarcimento de despesas com material e serviços, de acor-do com o valor definido na Tabela I, do Capítulo 1 deste Edital.3.3. Objetivando evitar ônus desnecessários, o candidato deverá recolher o valor da taxa de inscrição somente se atender a todos os requisitos exigidos para a função pretendida.3.4. A inscrição do candidato implicará no completo conhecimento e a tácita aceitação das normas le-gais pertinentes e condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos, e as condições previstas em Lei, sobre as quais não poderá alegar desconhecimento.3.4.1. Em caso de dúvidas, o candidato deverá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Can-didato da RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda., por meio do telefone (11) 2386-5387, nos dias úteis no horário das 9h às 17h, ou ainda enviar um e-mail para [email protected]. O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio de boleto bancário, pagável em toda a rede bancária, com vencimento para o dia útil subsequente à sua emissão. Em caso de fe-riado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias na localidade em que se encontra o candidato, o boleto deverá ser pago antecipadamente.3.5.1. O boleto bancário estará disponível no endereço eletrônico www.rboconcursos.com.br até a data de encerramento das inscrições e deverá ser impresso para o pagamento da taxa de inscrição, após a conclusão do preenchimento da ficha de solicitação de inscrição on-line.3.5.2. Após o encerramento do período de inscrição, não haverá possibilidade de impressão do boleto para pagamento, seja qual for o motivo alegado.3.5.3. A inscrição somente será confirmada após a comprovação do pagamento da taxa de inscrição.3.5.4. O comprovante de inscrição é o boleto bancário devidamente quitado e deverá ser mantido em poder do candidato e apresentado no local de realização da Prova Objetiva. É de inteira responsabili-dade do candidato a manutenção sob sua guarda do comprovante do pagamento da taxa de inscrição, para posterior apresentação, se necessário.3.6. O candidato poderá efetuar mais de uma inscrição no Processo Seletivo, desde que observado o pe-ríodo de aplicação das provas disposto na tabela do item 5.1.1, Capítulo 5 deste Edital.3.6.1. Em caso de mais de uma inscrição para o mesmo período de aplicação de prova, será considera-da válida e efetivada apenas a última inscrição gerada no site e paga pelo candidato.3.6.2. Para efeito de validação da inscrição de que trata o item anterior considerar-se-á a data (data do documento) e o número do boleto de pagamento.3.6.3. Ocorrendo a hipótese do item 3.6.1, não haverá restituição parcial ou integral dos valores pagos a título de taxa de inscrição.3.7. Não serão aceitas inscrições recebidas por depósito em caixa eletrônico, via postal, fac-símile, trans-ferência ou depósito em conta corrente, por depósito “por meio de envelope” em caixa rápido, DOC, or-dem de pagamento, condicionais e/ou extemporâneas ou por qualquer outra via que não a especifica-da neste Edital, bem como fora do período de inscrição estabelecido.3.8. Não será aceito, como comprovante de pagamento da inscrição, comprovante de agendamen-to bancário.3.9. Salvo nos casos de suspensão, anulação ou cancelamento do certame, não haverá devolução, par-cial ou integral, da importância paga, ainda que superior ou em duplicidade, nem isenção total ou par-cial de pagamento do valor da taxa de inscrição, seja qual for o motivo alegado. 3.10. Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos de alteração de opção de função sob hipótese al-guma, portanto, antes de efetuar o pagamento da taxa de inscrição, o candidato deve verificar atenta-mente a opção preenchida.3.10.1. É vedada a transferência do valor pago a título de inscrição para terceiros, assim como a trans-ferência da inscrição para outros concursos ou processos.3.11. A RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda. e a Secretaria de Educação da Prefeitura Mu-nicipal de Barueri não se responsabilizam por solicitação de inscrição via Internet não recebida por moti-vos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comu-nicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados. Assim é recomendável que o candidato realize sua inscrição e respectivo pagamento com a devida antecedência.3.12. A partir do dia 2 de junho de 2016, o candidato deverá conferir no endereço eletrônico www.rbo-concursos.com.br se os dados da inscrição, efetuada via Internet, e se o valor da inscrição foram rece-bidos pela RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda., ou seja, se a inscrição está confirmada.3.12.1. Em caso negativo, o candidato deverá interpor recurso contra o indeferimento da inscrição, no dia 3 de junho de 2016, conforme o disposto no Capítulo 8 deste Edital.3.13. A apresentação dos documentos e das condições exigidas para participação no referido Processo Seletivo será feita por ocasião do cadastro, sendo que a não apresentação implicará a anulação de to-dos os atos praticados pelo candidato.3.14. As informações prestadas na ficha de inscrição on-line são de inteira responsabilidade do candi-dato, ainda que realizada com o auxílio de terceiros, cabendo à Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri e à RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda. o direito de excluir do Pro-cesso Seletivo aquele que preenchê-la com dados incorretos.3.15. A Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri e à RBO Assessoria Pública e Proje-tos Municipais Ltda reservam-se, ainda, o direito de excluir o candidato que, a qualquer momento, pres-tar informações inverídicas, ainda que o fato seja constatado posteriormente, respeitando-se a ampla defesa e o contraditório3.16. O candidato que necessitar de condições especiais para realização das provas deverá encaminhar, por meio de correspondência com AR (Aviso de Recebimento) ou Sedex, até o término das inscrições, declaração constante no Anexo II deste Edital, devidamente preenchida e assinada pelo candidato, es-pecificando a condição especial para a realização da prova, identificando no envelope: nome e função ao qual está concorrendo e nome do Processo Seletivo: Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri - Processo Seletivo 004/2016/SE – “Cond. Especial”, à RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda., localizado à Rua Itaipu, nº 439 – Bairro Mirandópolis, São Paulo/SP, CEP 04052-010.3.16.1. O candidato que não o fizer durante o período de inscrição estabelecido no item anterior, não terá a prova e as condições especiais providenciadas, seja qual for o motivo alegado.3.16.2. O atendimento às condições solicitadas ficará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido.3.16.3. Para efeito do prazo de recebimento da solicitação por correspondência com AR ou SEDEX, es-tipulado no item 3.16 deste Capítulo, será considerado 5 (cinco) dias corridos após a data de término

das inscrições.3.16.4. A candidata que tiver a necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá le-var um acompanhante, que também se submeterá às regras deste Edital e Anexos e ficará em sala re-servada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. A candidata nesta condi-ção que não levar acompanhante, não realizará as provas.3.17. A candidata lactante deverá declarar a referida condição na ficha de inscrição on line e encami-nhar sua solicitação à RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda. até o término das inscrições, por correspondência com AR ou SEDEX, conforme estabelecido no item 3.16.3.18. O candidato que necessitar de condições especiais para a realização da prova por motivo de cren-ça religiosa, deverá encaminhar solicitação à RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda., nos termos do item 3.16 deste Capítulo.3.19. O candidato que solicitar condição especial para a realização das provas deverá, a partir de 2 de junho de 2016, acessar os endereços eletrônicos www.rboconcursos.com.br e www.educacao.barue-ri.sp.gov.br para verificar o resultado da solicitação pleiteada.3.19.1. O candidato que desejar interpor recurso contra o indeferimento da solicitação de condição es-pecial para a realização das provas deverá fazê-lo no dia 3 de junho de 2016, conforme o disposto no Capítulo 8 deste Edital.3.20. São de exclusiva responsabilidade do candidato, sob as penas da lei, as informações fornecidas no ato da inscrição.

4. DAS PROVAS4.1. O Processo Seletivo constará das seguintes provas e respectivo número de questões:

4.2. A Prova Escrita Objetiva será realizada com base em instrumentos que mensuram as habilidades e conhecimentos exigidos pela função, composta de questões de Conhecimentos Específicos (POCE).4.3. As questões de Conhecimentos Básicos e Conhecimentos Específicos serão objetivas de múltipla escolha, com 4 (quatro) alternativas cada, terão uma única resposta correta e versarão sobre os pro-gramas contidos no ANEXO I deste Edital.

5. DA PRESTAÇÃO DAS PROVAS ESCRITAS OBJETIVAS

5.1. As provas objetivas serão realizadas na cidade de Barueri/SP, na data prevista de 12 de junho de 2016, conforme o período estabelecido no item 5.1.1 deste Capítulo, em locais e horários a serem co-municados oportunamente por meio de Edital de Convocação para as Provas Objetivas a ser publicado no Diário de Barueri, no dia 7 de junho de 2016, e divulgado pela Internet, em caráter meramente infor-mativo, nos endereços eletrônicos www.rboconcursos.com.br e www.educacao.barueri.sp.gov.br, ob-servado o horário oficial de Brasília/DF.5.1.1. As provas serão aplicadas conforme a tabela que segue:

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5.1.2. Caso o número de candidatos inscritos exceda à oferta de lugares existentes nos esta-belecimentos de ensino da cidade de Barueri/SP, a RBO Assessoria Pública e Projetos Muni-cipais Ltda. reserva-se do direito de aplicar as provas em 2 (dois) domingos, não assumindo, entretanto, qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento desses candidatos.5.1.3. Não será enviado Cartão Informativo do Candidato para o endereço ou e-mail do candi-dato. O candidato deverá, no dia 7 de junho de 2016, informar-se, por meio do Edital de Con-vocação para as Provas Objetivas no Diário de Barueri e, em caráter meramente informativo, nos endereços eletrônicos www.rboconcursos.com.br e www.educacao.barueri.sp.gov.br, em que local e horário irá realizar a prova. Será de inteira responsabilidade do candidato o acom-panhamento e consulta para verificar o seu local de prova.5.1.4. Não serão fornecidas por telefone informações a respeito de datas, locais e horários de realização das provas, exceto na condição do candidato que demande condição especial para a realização das provas, que, nesse caso, deverá entrar em contato com a empresa realizado-ra do Processo Seletivo, pelo e-mail [email protected]. Ao candidato só será permitida a participação nas provas, na respectiva data, horário e lo-cal a serem divulgados de acordo com as informações constantes no item 5.1 deste Capítulo.5.3. Não será permitida, em hipótese alguma, a realização das provas em outro dia, horário ou fora do local designado.5.4. Os eventuais erros referentes a nome, número de documento de identidade, sexo ou data de nascimento, deverão ser comunicados no dia da realização das provas objetivas para que o fiscal da sala faça a devida correção em Ata da Sala de Prova.5.4.1. O candidato que não solicitar as correções dos dados pessoais nos termos do item an-terior deverá arcar, exclusivamente, com as consequências advindas de sua omissão.5.5. Caso haja inexatidão na informação relativa à opção de função, o candidato deverá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC da RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda., pelo telefone (11) 2386-5387, das 9h às 17h, com antecedência mí-nima de 48 (quarenta e oito) horas da data de aplicação das Provas Objetivas.5.5.1. A alteração somente será efetuada na hipótese de que o dado expresso pelo candidato em sua ficha de inscrição tenha sido transcrito erroneamente nas listas afixadas e disponibi-lizado no endereço eletrônico www.rboconcursos.com.br.5.5.2. O candidato que não entrar em contato com o SAC, no prazo mencionado no item 5.5 deste Capítulo, será o único responsável pelas consequências ocasionadas pela sua omissão.5.6. O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova com antecedência míni-ma de 30 (trinta) minutos, munido de:a) Comprovante de inscrição (boleto bancário correspondente à inscrição, com o respectivo comprovante de pagamento);b) Original de um dos documentos de identidade a seguir: Cédula Oficial de Identidade; Car-teira e/ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças Arma-das, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores; Carteira de Trabalho e Pre-vidência Social; Certificado de Reservista; Passaporte; Cédulas de Identidade fornecidas por Órgãos ou Conselhos de Classe, que por lei federal, valem como documento de identidade (CREF, OAB, CRC, CRA, CRQ etc.) e Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia na for-ma da Lei n.º 9.503/97).c) caneta esferográfica de tinta preta ou azul, lápis preto nº 2 e borracha macia.5.6.1. Os documentos apresentados deverão estar em perfeitas condições, de forma a permi-tir a identificação do candidato com clareza.5.6.2. O comprovante de inscrição não terá validade como documento de identidade.5.6.3. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresenta-do documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo co-leta de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.5.6.3.1. A identificação especial também será exigida do candidato, cujo documento de iden-tificação apresente dúvidas relativas à fisionomia e/ou à assinatura do portador.5.6.4. Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, títulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcio-nais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.5.6.5. Não serão aceitas cópias de documentos de identidade, ainda que autenticadas.5.7. Não haverá segunda chamada seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do candidato.5.8. No dia da realização das provas, na hipótese de o candidato não constar nas listagens ofi-ciais relativas aos locais de prova estabelecidos no Edital de Convocação, a RBO Assessoria Pú-blica e Projetos Municipais Ltda. procederá à inclusão do referido candidato, por meio de pre-enchimento de formulário específico mediante a apresentação do comprovante de inscrição.5.8.1. A inclusão de que trata o item 5.8, será realizada de forma condicional e será confirma-da pela RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda. na fase de Julgamento das Provas Objetivas, com o intuito de se verificar a pertinência da referida inclusão.5.8.2. Constatada a improcedência da inscrição de que trata o item 5.8, a mesma será auto-maticamente cancelada sem direito a reclamação, independentemente de qualquer formali-dade, considerados nulos todos os atos dela decorrentes.5.8.3. No dia da realização das provas, não será permitido ao candidato: 5.8.3.1. Entrar ou permanecer no local de exame portando arma(s), mesmo que possua o res-pectivo porte;5.8.3.2. Entrar ou permanecer no local de exame com aparelhos eletrônicos (agenda eletrôni-ca, bip, gravador, notebook, pager, palmtop, receptor, relógios digitais, relógios com banco de dados, telefone celular, walkman etc.) ligados ou semelhantes, boné, gorro, chapéu, óculos de sol, fones de ouvido, bem como protetores auriculares.5.8.4. Na ocorrência do funcionamento de qualquer tipo de equipamento eletrônico durante a re-alização das provas objetivas, o candidato será automaticamente eliminado do Processo Seletivo. 5.8.4.1. Os equipamentos eletrônicos deverão ser desligados e acondicionados em invólucros

lacrados específicos para esse fim, que serão fornecidos aos candidatos pelo fiscal de sala. O aparelho celular deverá ter a bateria removida pelo próprio candidato.5.8.4.2. O invólucro lacrado contendo os equipamentos eletrônicos desligados deverá perma-necer sob a carteira do candidato até a entrega da folha de respostas ao fiscal, ao término da prova. O invólucro lacrado apenas poderá ser aberto pelo candidato após a saída da unidade escolar onde realizou a prova.5.8.5. O descumprimento dos itens 5.8.3.2 e 5.8.4 implicará na eliminação do candidato. 5.8.6. A RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda. não se responsabilizará por per-das ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos ocorridos durante a realização das provas. 5.8.7. Durante a realização das provas, não será permitida nenhuma espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos ou pessoa estranha ao Processo Seletivo, nem a utilização de livros, códigos, manuais, revistas, impressos, quaisquer anotações, calculadora, celulares ou qualquer outro aparelho eletrônico.5.9. Quanto às Provas:5.9.1. Para a realização das provas objetivas, o candidato lerá as questões no caderno de ques-tões e marcará suas respostas na Folha de Respostas, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. A Folha de Respostas é o único documento válido para correção.5.9.1.1. Não serão computadas questões não respondidas, nem questões que contenham mais de uma resposta (mesmo que uma delas esteja correta), emendas ou rasuras, ainda que legí-veis, ou aquelas respondidas a lápis. 5.9.2. Não deverá ser feita nenhuma marca fora do campo reservado às respostas ou assi-natura, pois qualquer marca poderá ser lida pelas leitoras óticas, prejudicando o desempe-nho do candidato.5.9.3. A Folha de Respostas será identificada, em campo específico, pelo próprio candidato com sua assinatura e seu nome por extenso.5.9.4. É de responsabilidade do candidato a leitura das orientações contidas na capa do ca-derno de questões e na folha de respostas, bem como a conferência do material entregue pela RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda., para a realização da prova.5.9.5. O candidato deverá apor sua assinatura na lista de presença e na folha de respostas, de acordo com aquela constante do seu documento de identidade.5.10. Ao terminar a prova, o candidato entregará ao fiscal a folha de respostas. 5.11. A totalidade das Provas terá a duração de 2 (duas) horas.5.11.1. Após o período de 1 (uma) hora, o candidato, ao terminar a sua prova, poderá levar o caderno de questões, deixando com o fiscal da sala as folhas de resposta, que serão os úni-cos documentos válidos para a correção. Em nenhuma outra situação será fornecido o Ca-derno de Questões.5.12. Iniciadas as provas, nenhum candidato poderá retirar-se da sala antes de decorrida 1 (uma) hora.5.12.1. O início da prova será definido em cada sala de aplicação.5.13. As Folhas de Resposta dos candidatos serão personalizadas, impossibilitando a subs-tituição.5.14. Será automaticamente excluído do Processo Seletivo o candidato que:5.14.1. Apresentar-se após o fechamento dos portões ou fora dos locais pré-determinados;5.14.2. Não apresentar o documento de identidade exigido no item 5.6, alínea “b”, deste Capítulo;5.14.3. Não comparecer a qualquer das provas, seja qual for o motivo alegado;5.14.4. Ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal, ou antes, do tempo mínimo de permanência estabelecido no item 5.12, deste capítulo; 5.14.5. For surpreendido em comunicação com outro candidato ou terceiros, verbalmente, por escrito ou por qualquer outro meio de comunicação, sobre a prova que estiver sendo realizada, ou utilizando-se de livros, notas, impressos não permitidos, calculadora ou similar; 5.14.6. For surpreendido portando equipamentos eletrônicos como agenda eletrônica, bip, gra-vador, notebook, pager, palmtop, receptor, relógios digitais, relógios com banco de dados, te-lefone celular, fone de ouvido, walkman e/ou equipamentos semelhantes, ou ainda boné, gor-ro, chapéu, óculos de sol, bem como protetores auriculares;5.14.7. Estiver com qualquer tipo de equipamento eletrônico em funcionamento durante a rea-lização das provas objetivas, incluindo os sinais sonoros referentes a alarmes;5.14.8. Lançar mão de meios ilícitos para executar as provas;5.14.9. Não devolver a Folha de Resposta cedida para realização das provas;5.14.10. Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos ou agir com descortesia em re-lação a qualquer dos examinadores, executores e seus auxiliares, ou autoridades presentes;5.14.11. Fizer anotação de informações relativas às suas respostas fora dos meios permitidos;5.14.12. Ausentar-se da sala de provas, a qualquer tempo, portando as folhas de respostas;5.14.13. Não cumprir as instruções contidas no caderno de questões de provas e nas folhas de respostas;5.14.14. Utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer etapa do Processo Seletivo.5.15. Constatado, após as provas, por meio eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou por investigação policial, ter o candidato utilizado processos ilícitos, suas provas serão anuladas e ele será automaticamente eliminado do Processo Seletivo.5.16. No caso de candidata lactante, não haverá compensação do tempo de amamentação em favor da candidata. A criança deverá permanecer em local designado, acompanhada de fami-liar ou terceiro, adulto responsável, indicado pela candidata.5.16.1. Nos horários previstos para amamentação, a candidata lactante poderá ausentar-se temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fiscal.5.16.2. Na sala reservada para amamentação, ficarão somente a candidata lactante, a crian-ça e uma fiscal, sendo vedada a permanência de babás ou quaisquer outras pessoas que te-nham grau de parentesco ou de amizade com a candidata.5.16.3. Excetuada a situação prevista no item 3.16.4 do Capítulo 3 deste Edital, não será per-mitida a permanência de qualquer acompanhante nas dependências do local de realização da

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prova, podendo ocasionar, inclusive, a não participação da candidata no Processo Seletivo.5.17. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão de afastamento do candidato da sala de prova.5.18. A condição de saúde do candidato no dia da aplicação da prova será de sua exclusiva responsabilidade.5.19. Ocorrendo alguma situação de emergência o candidato será encaminhado para atendi-mento médico local ou ao médico de sua confiança. A equipe de Coordenadores responsáveis pela aplicação das provas dará todo apoio que for necessário.5.20. Caso exista a necessidade do candidato se ausentar para atendimento médico ou hospita-lar, o mesmo não poderá retornar ao local de sua prova, sendo eliminado do Processo Seletivo.5.21. Reserva-se ao Coordenador do Processo Seletivo designado pela RBO Assessoria Públi-ca e Projetos Municipais Ltda., o direito de excluir da sala e eliminar do restante das provas o candidato cujo comportamento for considerado inadequado ou que desobedecer a qualquer re-gulamento constante deste Edital, bem como, tomar medidas saneadoras, e restabelecer cri-térios outros para resguardar a execução individual e correta das provas.5.22. No dia da realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação das provas e/ou pelas autoridades presentes, informações referentes ao conte-údo das provas e/ou critérios de avaliação/classificação.5.23. As instruções dadas pelos Fiscais e Coordenadores, assim como as contidas na prova, deverão ser respeitadas pelos candidatos.5.24. O candidato não poderá ausentar-se da sala ou local de prova, salvo em caso de extre-ma necessidade, desde que acompanhado por Fiscal Credenciado e autorizado pelo Fiscal da Sala e, nesse caso, não poderá levar consigo qualquer tipo de bolsa, estojo ou qualquer obje-tos constante no item 5.14.6 deste capítulo, sob pena de exclusão do processo. 5.25. Não será permitido o uso de sanitários por candidatos que tenham terminado as pro-vas. A exclusivo critério da Coordenação do local, e desde que haja disponibilidade, poderá ser permitido o uso dos sanitários que não estejam atendendo a candidatos durante a reali-zação do processo.5.26. Os gabaritos da prova objetiva serão publicados no Diário de Barueri e divulgados pela In-ternet, em caráter meramente informativo, nos endereços eletrônicos www.rboconcursos.com.br e www.educacao.barueri.sp.gov.br em data a ser comunicada no dia da realização das provas.

6. DO JULGAMENTO DA PROVA OBJETIVA6.1. A Prova Objetiva será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos e terá caráter eli-minatório e classificatório. 6.1.1. Na avaliação e correção da Prova Objetiva será utilizado o Escore Bruto.6.2. O Escore Bruto corresponde ao número de acertos que o candidato obtém na prova.6.2.1. Para se chegar ao total de pontos o candidato deverá dividir 100 (cem) pelo número de questões da prova, e multiplicar pelo número de questões acertadas.6.2.2. O cálculo final será igual ao total de pontos do candidato na Prova Objetiva.6.3. Será considerado NÃO HABILITADO na Prova Objetiva o candidato que OBTIVER PONTU-AÇÃO IGUAL A ZERO.6.4. O candidato que não comparecer para realizar a Prova Objetiva será eliminado do Pro-cesso Seletivo.

7. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS CANDIDATOS7.1. A nota final de cada candidato será IGUAL ao total de pontos obtidos na prova objetiva.7.2. Os candidatos serão classificados por ordem decrescente, da Nota Final, em lista de clas-sificação por opção de função. 7.3. O resultado provisório do Processo Seletivo será publicado no Diário de Barueri e divulga-do pela Internet, em caráter meramente informativo, nos endereços eletrônicos www.rbocon-cursos.com.br e www.educacao.barueri.sp.gov.br,7.4. Do resultado provisório do Processo Seletivo caberá recurso nos termos do Capítulo 8. Dos Recursos deste Edital. 7.5. Após o julgamento dos recursos, eventualmente interpostos, será divulgada a lista de Clas-sificação Final, não cabendo mais recursos.7.6. A lista de Classificação Final será publicada no Diário de Barueri e divulgada pela Inter-net, em caráter meramente informativo, nos endereços eletrônicos www.rboconcursos.com.br e www.educacao.barueri.sp.gov.br. 7.6.1. Serão publicados apenas os resultados dos candidatos que lograram classificação no Processo Seletivo.7.6.2. O resultado geral final do Processo Seletivo poderá ser consultado nos endereços ele-trônicos www.rboconcursos.com.br e www.educacao.barueri.sp.gov.br, pelo prazo de 3 (três) meses, a contar da data de sua publicação.7.7. No caso de igualdade na classificação final, dar-se-á preferência sucessivamente ao can-didato que:7.7.1. Tiver idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, até o último dia de inscrição nes-te Processo Seletivo, conforme artigo 27, parágrafo único, do Estatuto do Idoso – Lei Fede-ral nº 10.741/03;7.7.2. Obtiver maior número de acertos na prova de Conhecimentos Específicos;7.7.3. Tiver maior idade, para os candidatos não alcançados pelo Estatuto do Idoso.7.8. Persistindo o empate, mesmo após aplicado o critério de desempate previsto no item 7.7 deste Capítulo, deverá ser feito sorteio na presença dos candidatos envolvidos por função.7.9. A classificação no presente Processo Seletivo não gera aos candidatos direito ao cadastro para a função, cabendo a Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri o direi-to de aproveitar os candidatos cadastrados em número estritamente necessário, não haven-do obrigatoriedade de cadastro de todos os candidatos aprovados no Processo Seletivo, res-peitada sempre, a ordem de classificação.

8. DOS RECURSOS8.1. O candidato que desejar interpor recurso em face dos atos previstos no presente Edital dispo-

rá de 1 (um) dia útil ininterrupto para fazê-lo, com início no dia seguinte à publicação do evento.8.2. O recurso deverá ser individual, feito por escrito e em formulário próprio para recursos, conforme Anexo III, devidamente fundamentado, constando o nome do candidato, a opção da função, o número de inscrição, o número da questão (em caso de recurso contra gabarito) e te-lefone, dirigido à RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda. e protocolado, pelo próprio candidato, junto ao Setor de Protocolo da Secretaria de Educação – Rua Cabo PM José Maria Schiavelli, 125 – Jardim dos Camargos – Barueri/ SP, no horário das 08h30min às 16h30min, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados.8.3. Somente serão apreciados os recursos interpostos dentro do prazo pré-estabelecido e que possuírem fundamentação e argumentação lógica e consistente que permita sua adequa-da avaliação. 8.4. Não serão aceitos recursos interpostos por fax, internet, telegrama ou outro meio que não seja o especificado no subitem 8.2.8.5. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido. 8.6. Admitir-se-á um único recurso por candidato, para cada evento disposto nas alíneas do item 8.1, deste Capítulo.8.7. Recebido o recurso, a Comissão Fiscalizadora do Processo Seletivo enviará os recursos à empresa RBO, que decidirá pela manutenção ou não do ato recorrido e informará a Comis-são Fiscalizadora do Processo Seletivo, que dará ciência da referida decisão ao interessado.8.8. Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recurso, recursos de recursos e recurso de gabarito oficial definitivo.8.9. Se do exame de recursos contra questões da Prova Escrita Objetiva resultar sua anula-ção, a pontuação correspondente à questão será atribuída a todos os candidatos que ainda não tiveram acumulado a mesma na sua pontuação final da prova objetiva, independentemen-te de terem recorrido ou não.8.9.1. Caso haja procedência de recurso interposto dentro das especificações, poderá even-tualmente alterar a classificação inicial obtida pelo candidato para uma classificação superior ou inferior ou ainda poderá ocorrer desclassificação do candidato que não obtiver nota míni-ma exigida para aprovação.8.10. Depois de julgados todos os recursos apresentados, será publicado o resultado final do Processo Seletivo, com as alterações ocorridas em face do disposto no item 8.9. 8.11. A Comissão Organizadora do Processo Seletivo constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais.

9. DA CONVOCAÇÃO PARA O CADASTRAMENTO9.1. O processo de convocação para o Cadastro Municipal de Professores Eventuais – CA-DAMPE - neste Edital é de exclusiva responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação.9.2. A convocação do Cadastro Municipal de Professores Eventuais – CADAMPE - aos clas-sificados no presente Processo Seletivo será realizada mediante publicação de convocação no Diário de Barueri, sendo de inteira responsabilidade do candidato seu acompanhamento.9.3. A Convocação obedecerá à ordem rigorosa de classificação e o candidato deverá apre-sentar-se à Secretaria Municipal de Educação, conforme dia e horário mencionados na pu-blicação do Diário de Barueri no Edital de Convocação, observadas as seguintes condições:9.3.1. Apresentar-se munido de original e cópia simples dos seguintes documentos:a) diploma ou certificado de conclusão, juntamente com histórico escolar, constando, em um deles, a data de colação de grau; b) RG; c) CPF; d) PIS; ee) Dados da Conta Corrente (Banco, Agência e Conta Corrente).9.3.2. O candidato que não comprovar a conclusão do curso para o qual se inscreveu será des-classificado do Cadastro Municipal de Professores Eventuais - CADAMPE.

10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS10.1. Os atos, editais, avisos, comunicados e outras informações referentes exclusivamente às etapas do presente Processo Seletivo serão publicados no Diário de Barueri, e divulgados pela Internet, em caráter meramente informativo, nos endereços eletrônicos www.rboconcur-sos.com.br e www.educacao.barueri.sp.gov.br. 10.1.1. O meio oficial de divulgação do Processo Seletivo nº 004/2016/SE será o Diário de Ba-rueri, sendo que a divulgação nos endereços eletrônicos www.educacao.barueri.sp.gov.br e www.rbo.concursos.com.br tem caráter meramente informativo.10.2. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais, avisos e comunicados referentes a este Processo Seletivo, que sejam publicados atra-vés do meio oficial de divulgação mencionado no subitem 10.1.1 deste Capítulo.10.3. A Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri e a RBO Assessoria Públi-ca e Projetos Municipais Ltda. se eximem das despesas com viagens e estadia dos candida-tos em quaisquer das fases do Processo Seletivo.10.4. A inexatidão das afirmativas e/ou irregularidades dos documentos apresentados, mes-mo que verificadas a qualquer tempo, em especial na ocasião do cadastro, acarretarão a nuli-dade da inscrição e desqualificação do candidato, com todas as suas decorrências, sem pre-juízo de medidas de ordem administrativa, civil e criminal.10.5. Caberá à Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri a homologação dos resultados finais do Processo Seletivo.10.6. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos enquanto não consumada a providência ou evento que lhe disser respeito, até a data da res-pectiva providência ou evento, circunstância que será mencionada em Edital ou aviso a ser pu-blicado no Diário de Barueri e divulgados na Internet, em caráter meramente informativo, nos endereços eletrônicos www.rboconcursos.com.br e www.educacao.barueri.sp.gov.br.10.7. O candidato se obriga a manter atualizado o endereço perante a RBO Assessoria Públi-ca e Projetos Municipais Ltda., situada à Rua Itaipu, nº 439 – Bairro Mirandópolis, São Pau-lo/SP, CEP 04052-010, até a data de publicação da homologação dos resultados e, após esta

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data, junto à Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri, situada à Rua Cabo PM José Maria Schiavelli, 125 – Jardim dos Camargos – Barueri/ SP, CEP 06410-335, pesso-almente (munido de documento de identificação original com foto).10.8. É de responsabilidade do candidato manter seu endereço e telefone atualizados, até que se expire o prazo de validade do Processo Seletivo. 10.9. As despesas relativas à participação do candidato no Processo Seletivo e à apresenta-ção para o cadastro e exercício correrão às expensas do próprio candidato.10.10. A Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri, por decisão motivada e justificada, poderá revogar ou anular o presente Processo Seletivo, no todo ou em parte.10.11. A Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri e a RBO Assessoria Públi-ca e Projetos Municipais Ltda. não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicações referentes a este Processo Seletivo.10.12. Todos os cálculos de notas descritos neste edital serão realizados com duas casas deci-mais, arredondando-se para cima sempre que a terceira casa decimal for maior ou igual a cinco.10.13. A legislação indicada no ANEXO I – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO inclui eventuais alte-rações posteriores, ainda que não expressamente mencionadas. Considerar-se-á, para efeito de aplicação e correção das provas, a legislação vigente até a data de publicação deste Edital.10.14. Não serão admitidas inscrições de candidatos que possuam com qualquer dos mem-bros do quadro societário da empresa contratada para aplicação e correção do presente cer-tame a relação de parentesco definida e prevista nos artigos 1591 a 1595 do Código Civil, va-lorizando-se assim os princípios de moralidade e impessoalidade que devem nortear a Admi-nistração Pública. Constatada a tempo será a inscrição indeferida pela Comissão Organizado-ra e, posterior à homologação será o candidato eliminado do Processo Seletivo, sem prejuízo de responsabilidade civil, penal e administrativa.10.15. A realização do Processo Seletivo será feita sob exclusiva responsabilidade da RBO As-sessoria Pública e Projetos Municipais Ltda., não havendo o envolvimento na realização e ava-liação de suas etapas, de recursos humanos da Secretaria de Educação da Prefeitura Muni-cipal de Barueri.10.16. Decorridos 180 (cento e oitenta) dias da homologação do Processo Seletivo, e não ha-vendo óbice administrativo, judicial ou legal, é facultada a destruição dos registros escritos por meio de descarte seguro, confidencial e ambientalmente correto, mantendo-se, entretan-to, pelo período de validade do Processo Seletivo, os registros eletrônicos a ele referentes.10.17. Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pela Comissão do Processo Seletivo da Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Barueri e pela RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais Ltda., no que tange a realização deste Processo Seletivo.

Barueri, 19 de maio de 2016.

DR. REGIS LUIZ LIMA DE SOUZASecretário de Educação do Município de Barueri/SP

ANEXO I – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARA TODAS AS FUNÇÕESLÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de texto. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, sentido próprio e fi-gurado das palavras. Ortografia Oficial. Pontuação. Acentuação. Emprego das classes de pa-lavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção (clas-sificação e sentido que imprime às relações entre as orações). Concordância verbal e nomi-nal. Regência verbal e nominal. Crase. Sintaxe.MATEMÁTICA Resolução de situações-problema. Números Inteiros: Operações, Propriedades, Múltiplos e Di-visores; Números Racionais: Operações e Propriedades. Razões e Proporções, Divisão Propor-cional, Regra de Três Simples. Porcentagem. Juros Simples. Sistema de Medidas Legais. Con-ceitos básicos de geometria: cálculo de área e cálculo de volume. Raciocínio Lógico.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA ICONHECIMENTOS ESPECÍFICOSPressupostos da Aprendizagem e do Ensino de Alfabetização; As capacidades linguísticas da alfabetização; Avaliação do processo de alfabetização; A leitura e a escrita; Histórias infan-tis em sala de aula; Formas de organização dos conteúdos; Características de um projeto; O jogo e a Educação Infantil; A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da represen-tação e do imaginário; Musicalização; Construtivismo; Psicogênese; Dialogicidade; Processo de Construção: a Aprendizagem; Desenvolvimento e conhecimento; Didática; O papel do pro-fessor; Currículo e Desenvolvimento Humano; Currículo e Avaliação; Os projetos de trabalho; O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade; Respeito e autoridade; Autoridade e au-tonomia; Ensinar, uma arte e uma ciência; A prática educativa; A função social do Ensino; As relações interativas em sala de aula; Avaliação; Teorias da Aprendizagem; Pensadores da Edu-cação. Atividade Lúdica no desenvolvimento Infantil, Psicomotricidade e Desenvolvimento In-fantil; A arte na construção do desenvolvimento Infantil; Literatura Infantil; Ação Educativa na Educação Infantil; O vínculo afetivo no desenvolvimento Infantil; Aprendizagem e desenvolvi-mento Infantil; O processo educativo em Creche. Educação Inclusiva; Ética Pedagógica; Te-mas Transversais; Bullying.Sugestão Bibliográfica:- AQUINO, Júlio Groppa. Autoridade e autonomia na escola. Summus editorial.- BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Capacidades linguísticas da alfabetização e a avaliação - MEC.- BORTONI, Márcia Elizabeth / BARTONI - Ricardo, Stella Maris. Modos de Falar / Modos de Escrever - MEC.

- COLL César, MARTIM Helena, MAURI Teresa, MIRAS Mariana, ONRUBIA Javier, SOLLE Isa-bel, ZABALA Antoni. Construtivismo na sala de aula. Editora: Ática.- FAZENDA, Ivani. Didática e Interdisciplinaridade. Editora: Papiros.- FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Editora: Cortez.- FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. 1ª Ed. Porto Alegre: Art-med,2008- JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Editora: Artmed.- JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de textos. Editora: Artmed.- LEAL, Telma Ferraz. Jogos e brincadeiras no ensino da Língua Portuguesa - MEC.- PEREIRA, Hieda Lucia Lima. Hannas, Maria Lucia. Pedagogia na prática. Editora: Gente.- PERRENOUD, Phillipe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000.- RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001.- SILVA, Isabel de Oliveira e. Profissionais da Educação Infantil: Formação e construção de identidades. 2ª Edição. São Paulo: Cortez,2003- ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Editora: Artmed.- ZABALZA, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre:Artmed,1988- MACIEL, Francisca Izabel Pereira e outros (orgs.). A criança de 6 anos, a linguagem escri-ta e o ensinofundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. Belo Horizonte: UFMG/FAE/CEALE, 2009.(PUBLICAÇÃO MEC) - ORIENTAÇÕES PARA INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SEIS ANOS DE IDADE – Ensino Fundamen-tal de Nove Anos – Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica. 2009. - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1ª. A 4ª. SÉRIE) Secretaria de Educação Funda-mental. – Brasília : MEC/SEF. 1997 - REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL /Ministério da Educa-ção e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- Parecer CNE/CBE n.º 17 / 2001 - Diretrizes Curriculares para a Educação Especial na Edu-cação Básica.- Parecer CNE/CEB nº 6/2010.- Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009 do Conselho Nacional de Educação /Câmara de Educação Básica - Ministério Da Educação – Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I – EDUCAÇÃO ESPECIAL - DEFICIÊNCIA FÍSICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOSA construção de uma escola democrática e inclusiva que garanta o acesso, a permanência e aprendizagens efetivas, significativas e relevantes. Fundamentos da Educação Especial. A Po-lítica educacional e a Educação Especial. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. A educação escolar - aprendizagens e ensino. Alfabetização. Currículo nas salas de aula inclu-sivas. Aprendizagem nas escolas inclusivas. Avaliação; Atuação Prática do Professor; Fato-res de Crescimento; O desenvolvimento das potencialidades físicas e intelectuais; A ajuda na aquisição da estabilidade emocional; O desenvolvimento das possibilidades de comunicação; A redução das limitações provocadas pela deficiência; O apoio na inserção familiar, escolar e social de crianças e jovens deficientes; O desenvolvimento da independência a todos os níveis em que se possa processar; Repensando a deficiência à luz de novos pressupostos; O contex-to psicológico; O Clima sócio-afetivo.REFERÊNCIAS TÉCNICAS E PEDAGÓGICAS:-Coleção: A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. Brasília; UFCE/MEC, 2010. Fascículo 1. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec-secretaria-de-educa-cao-profissional-e-tecnologica/publicacoes?id=17009-ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. São Paulo; MEC/SEESP, 2007. AEE Pessoa com Deficiência Física. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdfSUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - visão histórica. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - deficiência no contexto escolar. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - sensibilização e convivência. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - construindo a escola inclusiva. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de gran-de porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de pe-queno porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências

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para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/ superdotação. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o porta-dor de necessidades educativas especiais. Brasília: MEC, SEESP, 1995.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil: es-tratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais espe-ciais. Brasília: MEC, 2000.DELPRETTO, Bárbara Martins de Lima. A educação especial na perspectiva da inclusão esco-lar: altas habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Edu-cação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a esco-la comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).BELISÁRIO FiLHO, José Ferreira. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: trans-tornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educa-ção Especial na Perspectiva da Educação Escolar).BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e Práticas da Inclusão: Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/neuromotora. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2006.SARTORETTO, Mara Lúcia.; BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel. A educação especial na pers-pectiva da inclusão escolar: recursos pedagógicos acessíveis e comunicação alternativa e au-mentativa. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspec-tiva da Educação Escolar).GIACOMINI, Lília. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: orientação e mobi-lidade, adequação postural e acessibilidade espacial. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).REFERÊNCIAS DE LEGISLAÇÃO:-Constituição Federal/88 – art. 205, 206 e 208.-ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.-Lei Federal nº 7853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua in-tegração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de De-ficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pesso-as, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.- Lei Federal nº 10.098/00 – Lei da Acessibilidade.- Lei Federal nº 12.764/2012 – Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pes-soa com Transtorno do Espectro Autista; e altera § 3º do art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de de-zembro de 1990.- Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/ONU, 2006.-Resolução CNE/CEB nº 02/2001 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. -Resolução CNE/CEB nº 04/2009 – Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional na Educação Básica, modalidade Educação Especial. - Decreto Federal nº 3298/99 – Regulamenta a Lei nº 7853 de 24/10/89 e dispõe sobre a Polí-tica Nacional para a integração da Pessoa Portadora de deficiência, consolida normas de pro-teção e dá outras providências. - Decreto Federal nº 7611/2011 – Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacio-nal especializado e dá outras providências. -Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I – EDUCAÇÃO ESPECIAL – MENTALCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSA construção de uma escola democrática e inclusiva que garanta o acesso, a permanência e aprendizagens efetivas, significativas e relevantes. Fundamentos da Educação Especial. A Po-lítica educacional e a Educação Especial. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. A educação escolar - aprendizagens e ensino. Alfabetização. Currículo nas salas de aula inclu-sivas. Aprendizagem nas escolas inclusivas. Avaliação; Atuação Prática do Professor; Fato-res de Crescimento; O desenvolvimento das potencialidades físicas e intelectuais; A ajuda na aquisição da estabilidade emocional; O desenvolvimento das possibilidades de comunicação; A redução das limitações provocadas pela deficiência; O apoio na inserção familiar, escolar e social de crianças e jovens deficientes; O desenvolvimento da independência a todos os níveis em que se possa processar; Repensando a deficiência à luz de novos pressupostos; O contex-to psicológico; O Clima sócio-afetivo.REFERÊNCIAS TÉCNICAS E PEDAGÓGICAS:-Coleção: A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. Brasília; UFCE/MEC, 2010. Fascículos 1 e 2. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec-secretaria-de-edu-cacao-profissional-e-tecnologica/publicacoes?id=17009-ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. São Paulo; MEC/SEESP, 2007. AEE Pessoa com Deficiência Mental. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdfSUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - visão histórica. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - deficiência no contexto escolar. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - sensibilização e convivência. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.

ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - construindo a escola inclusiva. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de gran-de porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de pe-queno porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/ superdotação. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o porta-dor de necessidades educativas especiais. Brasília: MEC, SEESP, 1995.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil: es-tratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais espe-ciais. Brasília: MEC, 2000.DELPRETTO, Bárbara Martins de Lima. A educação especial na perspectiva da inclusão esco-lar: altas habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Edu-cação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a esco-la comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).BELISÁRIO FiLHO, José Ferreira. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: trans-tornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educa-ção Especial na Perspectiva da Educação Escolar).BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2006.BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: estratégias para a educa-ção de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, Secretaria de Edu-cação especial, 2003.GOMES, Adriana Leite Lima Verde. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Brasília: Minis-tério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).REFERÊNCIAS DE LEGISLAÇÃO:-Constituição Federal/88 – art. 205, 206 e 208.-ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.- Lei Federal nº 7853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua in-tegração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de De-ficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pesso-as, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.-Lei Federal nº 10.098/00 – Lei da Acessibilidade.-Lei Federal nº 12.764/2012 – Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera § 3º do art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezem-bro de 1990.- Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/ONU, 2006.-Resolução CNE/CEB nº 02/2004 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. -Resolução CNE/CEB nº 04/2009 – Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional na Educação Básica, modalidade Educação Especial. -Decreto Federal nº 3298/99 – Regulamenta a Lei nº 7853 de 24/10/89 e dispõe sobre a Polí-tica Nacional para a integração da Pessoa Portadora de deficiência, consolida normas de pro-teção e dá outras providências. -Decreto Federal nº 7611/2011 – Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacio-nal especializado e dá outras providências. -Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I – EDUCAÇÃO ESPECIAL - DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOSA construção de uma escola democrática e inclusiva que garanta o acesso, a permanência e aprendizagens efetivas, significativas e relevantes. Fundamentos da Educação Especial. A Po-lítica educacional e a Educação Especial. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. A educação escolar - aprendizagens e ensino. Alfabetização. Currículo nas salas de aula inclu-sivas. Aprendizagem nas escolas inclusivas. Avaliação; Atuação Prática do Professor; Fato-res de Crescimento; O desenvolvimento das potencialidades físicas e intelectuais; A ajuda na aquisição da estabilidade emocional; O desenvolvimento das possibilidades de comunicação; A redução das limitações provocadas pela deficiência; O apoio na inserção familiar, escolar e social de crianças e jovens deficientes; O desenvolvimento da independência a todos os níveis em que se possa processar; Repensando a deficiência à luz de novos pressupostos; O contex-to psicológico; O Clima sócio-afetivo.REFERÊNCIAS TÉCNICAS E PEDAGÓGICAS:-Coleção: A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. Brasília; UFCE/MEC, 2010. Fascículos 1 e 5. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec-secretaria-de-edu-cacao-profissional-e-tecnologica/publicacoes?id=17009-ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. São Paulo; MEC/SEESP, 2007. AEE Pessoa com Surdez. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf-ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. São Paulo; MEC/SEESP, 2007. AEE Pessoa com Deficiência Visual. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf

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Page 13: Erikson Barreiros/Arquivo - portal.barueri.sp.gov.brportal.barueri.sp.gov.br/Upload/Diario/pdf/2016_05_19.pdf · Lisbela e o prisioneiro Sexta-feira, 20 de maio Ao retornar para casa,

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-ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. São Paulo; MEC/SEESP, 2007. AEE Pessoa com Deficiência Mental. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf-ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. São Paulo; MEC/SEESP, 2007. AEE Pessoa com Deficiência Física. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdfSUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - visão histórica. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - deficiência no contexto escolar. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - sensibilização e convivência. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - construindo a escola inclusiva. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de gran-de porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de pe-queno porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/ superdotação. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o porta-dor de necessidades educativas especiais. Brasília: MEC, SEESP, 1995.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil: es-tratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais espe-ciais. Brasília: MEC, 2000.DELPRETTO, Bárbara Martins de Lima. A educação especial na perspectiva da inclusão esco-lar: altas habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Edu-cação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a esco-la comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).BELISÁRIO FiLHO, José Ferreira. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: trans-tornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educa-ção Especial na Perspectiva da Educação Escolar).SARTORETTO, Mara Lúcia.; BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel. A educação especial na pers-pectiva da inclusão escolar: recursos pedagógicos acessíveis e comunicação alternativa e au-mentativa. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspec-tiva da Educação Escolar).GODOI, Ana Maria. Dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência múltipla. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.CARVALHO, Eurenice Natália Soares. Programa de capacitação de recursos humanos do ensi-no fundamental: deficiência múltipla. Brasília: MEC, 2000. (Volumes 1 e 2).BRASIL. Ministério da Educação. Estratégias e orientações pedagógicas para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais: dificuldades de comunicação e sinaliza-ção: deficiência múltipla. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002.BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Avaliação educacional de alunos com baixa visão e múltipla deficiência na educação infantil. Editora UFGD: Dourados-MS, 2009.NASCIMENTO, Fátima Ali Abdalah Abdel Cader. Educação infantil: saberes e práticas da in-clusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdocegueira/múltipla deficiência senso-rial. 4. ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. BRASIL. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços de educação especial: área deficiência múltipla. Brasília: MEC, 1995. BOSCO, Ismênia Carolina Mota Gomes. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: surdocegueira e deficiência múltipla. Brasília: Mi-nistério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).REFERÊNCIAS DE LEGISLAÇÃO:-Constituição Federal/88 – art. 205, 206 e 208.-ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.-Lei Federal nº 7853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua in-tegração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de De-ficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pesso-as, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.-Lei Federal nº 10.098/00 – Lei da Acessibilidade.- Lei Federal nº 12.764/2012 – Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pes-soa com Transtorno do Espectro Autista; e altera § 3º do art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de de-zembro de 1990.-Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/ONU, 2006.-Resolução CNE/CEB nº 02/2001 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. -Resolução CNE/CEB nº 04/2009 – Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional na Educação Básica, modalidade Educação Especial. -Decreto Federal nº 3298/99 – Regulamenta a Lei nº 7853 de 24/10/89 e dispõe sobre a Polí-tica Nacional para a integração da Pessoa Portadora de deficiência, consolida normas de pro-teção e dá outras providências.

-Decreto Federal nº 7611/2011 – Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacio-nal especializado e dá outras providências. -Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I – EDUCAÇÃO ESPECIAL - DEFICIÊNCIA VISUALCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSA construção de uma escola democrática e inclusiva que garanta o acesso, a permanência e aprendizagens efetivas, significativas e relevantes. Fundamentos da Educação Especial. A Po-lítica educacional e a Educação Especial. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. A educação escolar - aprendizagens e ensino. Alfabetização. Currículo nas salas de aula inclu-sivas. Aprendizagem nas escolas inclusivas. Avaliação; Atuação Prática do Professor; Fato-res de Crescimento; O desenvolvimento das potencialidades físicas e intelectuais; A ajuda na aquisição da estabilidade emocional; O desenvolvimento das possibilidades de comunicação; A redução das limitações provocadas pela deficiência; O apoio na inserção familiar, escolar e social de crianças e jovens deficientes; O desenvolvimento da independência a todos os níveis em que se possa processar; Repensando a deficiência à luz de novos pressupostos; O contex-to psicológico; O Clima sócio-afetivo.REFERÊNCIAS TÉCNICAS E PEDAGÓGICAS:Coleção: A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. Brasília; UFCE/MEC, 2010. Fascículos 1 e 3. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec-secretaria-de-edu-cacao-profissional-e-tecnologica/publicacoes?id=17009ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. São Paulo; MEC/SEESP, 2007. AEE Pessoa com Deficiência Visual. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdfSUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - visão histórica. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - deficiência no contexto escolar. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - sensibilização e convivência. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - construindo a escola inclusiva. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de gran-de porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de pe-queno porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/ superdotação. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o porta-dor de necessidades educativas especiais. Brasília: MEC, SEESP, 1995.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil: es-tratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais espe-ciais. Brasília: MEC, 2000.DELPRETTO, Bárbara Martins de Lima. A educação especial na perspectiva da inclusão esco-lar: altas habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Edu-cação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a esco-la comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).BELISÁRIO FiLHO, José Ferreira. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: trans-tornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educa-ção Especial na Perspectiva da Educação Escolar).DOMINGUES, Selma dos Anjos. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).GIACOMINI, Lília. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: orientação e mobi-lidade, adequação postural e acessibilidade espacial. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Avaliação educacional de alunos com baixa visão e múltipla deficiência na educação infantil. Editora UFGD: Dourados-MS, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competên-cias para o atendimento às necessidades educacionais de alunos cegos e de alunos com bai-xa visão. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2006.REFERÊNCIAS DE LEGISLAÇÃO:-Constituição Federal/88 – art. 205, 206 e 208.-ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.- Lei Federal nº 7853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua in-tegração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de De-ficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pesso-as, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.-Lei Federal nº 10.098/00 – Lei da Acessibilidade.

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-Lei Federal nº 12.764/2012 – Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera § 3º do art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezem-bro de 1990.-Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/ONU, 2006.-Resolução CNE/CEB nº 02/2001 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. -Resolução CNE/CEB nº 04/2009 – Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional na Educação Básica, modalidade Educação Especial. - Decreto Federal nº 3298/99 – Regulamenta a Lei nº 7853 de 24/10/89 e dispõe sobre a Polí-tica Nacional para a integração da Pessoa Portadora de deficiência, consolida normas de pro-teção e dá outras providências. -Decreto Federal nº 7611/2011 – Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacio-nal especializado e dá outras providências. -Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I – EDUCAÇÃO ESPECIAL - SURDOCEGUEIRACONHECIMENTOS ESPECÍFICOSA construção de uma escola democrática e inclusiva que garanta o acesso, a permanência e aprendizagens efetivas, significativas e relevantes. Fundamentos da Educação Especial. A Po-lítica educacional e a Educação Especial. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. A educação escolar - aprendizagens e ensino. Alfabetização. Currículo nas salas de aula inclu-sivas. Aprendizagem nas escolas inclusivas. Avaliação; Atuação Prática do Professor; Fato-res de Crescimento; O desenvolvimento das potencialidades físicas e intelectuais; A ajuda na aquisição da estabilidade emocional; O desenvolvimento das possibilidades de comunicação; A redução das limitações provocadas pela deficiência; O apoio na inserção familiar, escolar e social de crianças e jovens deficientes; O desenvolvimento da independência a todos os níveis em que se possa processar; Repensando a deficiência à luz de novos pressupostos; O contex-to psicológico; O Clima sócio-afetivo.REFERÊNCIAS TÉCNICAS E PEDAGÓGICAS:-Coleção: A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. Brasília; UFCE/MEC, 2010. Fascículos 1 e 5. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec-secretaria-de-edu-cacao-profissional-e-tecnologica/publicacoes?id=17009SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - visão histórica. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - deficiência no contexto escolar. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - sensibilização e convivência. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - construindo a escola inclusiva. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de gran-de porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000.ARANHA. M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos - adaptações curriculares de pe-queno porte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/ superdotação. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o porta-dor de necessidades educativas especiais. Brasília: MEC, SEESP, 1995.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil: es-tratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais espe-ciais. Brasília: MEC, 2000.DELPRETTO, Bárbara Martins de Lima. A educação especial na perspectiva da inclusão esco-lar: altas habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Edu-cação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a esco-la comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).BELISÁRIO FiLHO, José Ferreira. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: trans-tornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educa-ção Especial na Perspectiva da Educação Escolar).NASCIMENTO, Fátima Ali Abdalah Abdel Cader. Educação infantil: saberes e práticas da in-clusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdocegueira/múltipla deficiência senso-rial. 4. ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.MANSINI, Elcie F. S. (Org.). Do sentido ... pelos sentidos ... para o sentido. São Paulo: Vitor Edi-tora, 2002.BRASIL. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços de educação especial: área deficiência múltipla. Brasília: MEC, 1995.BOSCO, Ismênia Carolina Mota Gomes. A educação especial na perspectiva da inclusão es-colar: surdocegueira e deficiência múltipla. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar).SARTORETTO, Mara Lúcia.; BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel. A educação especial na pers-

pectiva da inclusão escolar: recursos pedagógicos acessíveis e comunicação alternativa e au-mentativa. Brasília: Ministério da Educação, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspec-tiva da Educação Escolar).REFERÊNCIAS DE LEGISLAÇÃO:- Constituição Federal/88 – art. 205, 206 e 208.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.- Lei Federal nº 7853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua in-tegração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de De-ficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pesso-as, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.- Lei Federal nº 10.098/00 – Lei da Acessibilidade.- Lei Federal nº 12.764/2012 – Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pes-soa com Transtorno do Espectro Autista; e altera § 3º do art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de de-zembro de 1990.- Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/ONU, 2006.-Resolução CNE/CEB nº 02/2001 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. -Resolução CNE/CEB nº 04/2009 – Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional na Educação Básica, modalidade Educação Especial. -Decreto Federal nº 3298/99 – Regulamenta a Lei nº 7853 de 24/10/89 e dispõe sobre a Polí-tica Nacional para a integração da Pessoa Portadora de deficiência, consolida normas de pro-teção e dá outras providências. -Decreto Federal nº 7611/2011 – Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacio-nal especializado e dá outras providências. -Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTECONHECIMENTOS ESPECÍFICOSPonto, plano. Linha, forma, cor, textura, volume, perspectiva. Equilíbrio, ritmo simetria, pro-porção. Plano, espaço, volume. História da Arte: Arte na pré-história e na antiguidade. A arte cristã primitiva e a arte gótica. O renascimento, o barroco, o rococó e o neoclassicismo. O ro-mantismo, o realismo, impressionismo. A arte moderna e suas tendências. A semana de arte moderna e a arte contemporânea. Linguagens de Expressão através da Arte: dança, teatro, música, literatura, artes visuais. Manifestações culturais brasileiras e de outros povos, tipos de culturas erudita, popular, de massa, espontânea. A arte na educação. Criação, ensino e aprendizagem. Critérios de avaliação de aprendizagem em arte. O lúdico e a arte. O desenvol-vimento do pensamento estético. Sugestão Bibliográfica: •ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1988. •BARBOSA, Ana Mae (org). Inquietações e mudanças no ensino de arte. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. •BARBOSA, Ana Mae (org); Rejane Galvão Coutinho - Arte educação como mediação cultu-ral e social •BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. •KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984. •LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. •NAPOLITANDO, Marcos. Como usar o Cinema na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2003. •NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 2000. •Parâmetros Curriculares Nacionais – Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Arte•PIMENTEL, Lucia Gouvêa (org.). Som, gesto, forma e cor: dimensões da Arte e seu ensino. Belo Horizonte: C/ARTE, 1995. •PROSSER, Elisabeth Seraphim – Ensino de Artes. IESDE Brasil, 2012.•RIBEIRO, Darcy. As Américas e a Civilização - Processo de formação e causas do desenvolvi-mento desigual dos povos americanos. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 1970. •SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1991.•SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1991.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-

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são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIASCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSCiências: ensino, aprendizagem e avaliação. Ciências Naturais e Tecnologia. Temas transver-sais e Ciências. Terra e Universo. Evolução. Atmosfera e hidrosfera. Solos e rochas. Ecossis-temas, ambiente e seres vivos. Reinos da Natureza. Sustentabilidade, reciclagem e coleta se-letiva. Ecologia. Poluição do solo, ar e água. Ser Humano e Saúde. O corpo humano. Células e Tecidos. Matéria. Transformações químicas. Energia. Movimento e força. Calor e tempera-tura. Magnetismo. Átomos e moléculas. Substâncias simples e Composta, substâncias orgâ-nicas e inorgânicas.Sugestão Bibliográfica:- AMABIS, M. e MARTHO, G. R. (2002). Biologia. São Paulo: Moderna. V1, V2, V3.- ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 4ª ed. Campinas: Papirus, 1995.132p- BARROS, H. L. C. A água que bebemos. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, vol 2, nº 7, p.79, 1996.- BIZZO, Nélio - Mais Ciência no Ensino Fundamental: metodologia de ensino em foco – Edi-tora do Brasil, 2014.- BIZZO, Nº Evolução dos seres vivos. São Paulo: Ática, 1999.- CARVALHO, Ana Maria Pessoa de, et ali. Ciências no ensino fundamental. São Paulo, Sci-pione,1998.- CARVALHO, Anna Maria P. (org.) Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Pau-lo: Pioneira Thompson Learning, 2003.- CHASSOT, Attico Inácio. Para quem é útil o ensino da Ciência. Presença Pedagógica. Ed. Di-mensão, ano I, nº 1, Jan/fev, 1995.- DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almei-da. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, c2002.- FEYNMAN, R. P. Física em seis lições. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999- FIGUEIREDO, A & PIETROCOLA, M. Faces da Energia. Coleção "Física: um outro lado. São Paulo: FTD, 2000- GEWANDSZNAJDER, F.; CAPOZOLI, U. Origem e história da vida. São Paulo: Ática,1994.- GEWANDSZNAJDER, F. Sexo e reprodução. São Paulo: Ática, 2000.- GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora Atual, 1999. - HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: ArtMed/ Bookman. 2004.- LIMA, Maria Emília C. C. e BRAGA, Selma A. M. AGUIAR Jr., Orlando. Aprender Ciências: um mundo de materiais - livro do aluno e livro do professor. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.- MAGOSSI, R. L.; BONACELLA, P. H. Poluição das águas. São Paulo: Moderna, 1990- MARTHO, G. Pequenos seres vivos: viagem ao mundo dos microrganismos. São Paulo: Áti-ca, 2000..- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros curriculares Nacionais - Terceiro e Quar-to Ciclos do Ensino Fundamental: Ciências Naturais.

- NARDI R. (org). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.- ROSA, A . V.; Agricultura e meio ambiente. São Paulo: Editora Atual, 1998.- SANTOS, M. E V. M. Mudança Conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizontes, 1989.- TOKITAKA, S.; GEBARA, H.; O verde e a vida: compreendendo o equilíbrio e o desequilíbrio ecológico. São Paulo: Ática,1997.- UCKO, David A. Química para as Ciências da Saúde: uma introdução à Química Geral, Orgâ-nica e Biológica. São Paulo: Ed. Manole, 1992.- UZUNIAN, A. e ERNESTO, B. (2002). Biologia. São Paulo: Harbra. V1, V2, V3.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO FÍSICACONHECIMENTOS ESPECÍFICOSAnatomia e fisiologia humana - sistemas: ósseo, muscular, articular, digestório, circulatório, respiratório e nervoso; Desenvolvimento Motor (fases do desenvolvimento desde o nascimen-to até a adolescência); Concepções filosóficas, históricas, sociocultural, biológica e psicológi-ca; Cultura corporal do movimento; Qualidade de vida (nutrição, lazer, atividade física regular); O ensino e aprendizagem; Procedimentos metodológicos e avaliatórios; História da Educação Física; Conhecimentos gerais. Esportes, dança, ginástica, jogos.

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Bibliografia sugerida:• FREIRE, J.B., Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Sci-pione, 1997.• GALLAHUE, D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte Editora, 2004.• NEIRA, M. G., Educação Física: desenvolvendo competências. São Paulo; Phorte Editora, 2003.• SOARES, C. L. et al., Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Editora Cor-tez, 2013.• ZABALA, A. (org). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. introdução e cap. 5, Porto Alegre: Editora Art Méd. , 1999.• Parâmetros Curriculares Nacionais – Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Edu-cação Física.• PICOLLO, V. L. N. (org),Pedagogia dos Esportes. Campinas, S.P: Papirus, 1999.• BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convi-vência. Santos: Projeto Cooperação, 2004• CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil - a história que não se conta. Campi-nas: Papirus, 1991.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO MUSICALCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSParâmetros do som: escalas maiores, escalas menores (harmônica, melódica e natural), es-calas relativas, escalas homônimas, graus modais e tonais. Intervalos: classificação, inver-são, simples e compostos, melódicos e harmônicos. Compassos simples, compostos, alter-nados, correspondentes (unidades de tempo e de compasso), sinais de alteração. Síncope e contratempo, quiálteras por aumento e diminuição. Semitons cromáticos e diatônicos. Tons vizinhos, afastados e homônimos. Modulação (notas comuns e diferenciais). Acordes de 3 e 4 sons: classificação e inversões. Escala cromática maior e menor. Enarmonia. Escala geral: vozes. Transposição. Noções de harmonia e instrumentação. Expressão corporal. Parâmetros Curriculares Nacionais.Sugestão Bibliográfica:CARDOSO, Belmira e Mascarenhas, Mário - Curso completo de Teoria Musical e Solfejo - Ir-mãos Vitale, 1973.HINDEMITH, Paul - Treinamento Elementar para músicos - Ricordi, São Paulo, 1975. Scliar, Es-ther - Elementos de Teoria Musical - Editora Novas Metas, São Paulo, 1986.LACERDA, Osvaldo - Compêndio de Teoria Elementar da Música - Musicália S.A. (representan-te da Ricordi), 4ª. edição. Méd, Bohumil - Teoria da Música - série Pedagogia Musical - The-saurus, Brasília, 1980.MANTOAN, M.T.E (org) Caminhos pedagógicos da inclusão: como estamos implementando a educação (de qualidade) para todos nas escolas brasileiras. São Paulo: Memnon Edições Cien-tíficas, 2002.244pCHEDIAK, Almir. Harmonia & Improvisação. 2 vols. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1991.GUEST, Ian. Arranjo: Método Prático. 3 vols. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para Músicos. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.POZZOLI, Heitor. Guia Teórico Prático: para o Ensino do Ditado Musical. Vol. 1 - Leitura Rítmi-ca, São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.

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CADERNO LEGALAtos oficiAis - Poder executivowww.barueri.sp.gov.br • 19 de maio de 2016 • Edição 807 • Pág.

Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ESPANHOLCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSPresentación formal, no formal; Heterosemánticos; Alfabeto; Identificación fonética; Adjetivaci-ón; Artículos; Descripción de personas; Pronombres; Preposiciones, contracciones y combina-ciones; Lugares y medios de transporte; Numerales cardinales y ordinales; Adverbios y expre-siones de tiempo; Acentuación; Ordenación textual; Voz pasiva; Los colores; Antónimos; Ora-ciones condicionales; Interpretación de textos poéticos; Estilos directo e indirecto; Locuciones adverbiales; Verbos regulares e irregulares – Conjugación verbal; Sistema ortográfico; Textos – compreensión, interpretación; Gênero y número de substantivos y adjetivos; Perífrasis; He-terotónicos y heterosemánticos. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA: Castro, Francisca. MARÌN, F. MORALES, S, Rosa. Libro do Professor. Livro Nuevo Ven 1. Ma-dri, Espanha: Editorial Edelsa - Grupo Didascalia Castro, Francisca. MARÌN, F. MORALES, S, Rosa. Libro do Professor. Livro Nuevo Ven 2. Ma-dri, Espanha: Editorial Edelsa - Grupo Didascalia FANJUL, Adrían . Gramática de Español Paso a Paso .1. ed Editora Santillana FANJUL, Adrían. Gramática y Práctica de Espanol-Para Brasileños. 9. ed. Editora Santillana, 2008 MARÍN, F. MORALES, F. UNAMUNO, M. de. Libro do Professor. Livro Nuevo Ven 3. Madri, Es-panha: Editorial Edelsa - Grupo Didascalia MARTIN, Ivan Rodrigues. Editora Ática - Série Novo Ensino Médio - Editora Ática. MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanol - Série Brasil. Vol. Único - Editora Ática. MATTE BON. F. (1995) Gramática comunicativa delespanol. 2. ed. Madri: Edelsa, 1995. T. I e II. REGUEIRO, Miguel Angel V. Michaelis – Espanhol Gramática Prática. 1. ed. Melhoramentos, 2002 SILVA, Cecília Fonseca. Espanol através de textos. 1. ed. Editora ao Livro Técnico, 2004.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.

- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FILOSOFIACONHECIMENTOS ESPECÍFICOSAs origens da Filosofia. A evolução da Filosofia. As diferentes filosofias (grega, medieval, mo-derna e contemporânea) e suas relações com a educação e ciência. O Renascimento e a edu-cação humanista. Concepções de homem. Conhecimento. Lógica. Ética. Moral. Ciência. Polí-tica. Estética. Verdade. Razão. Temas Transversais.- ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 6. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2012.- ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado; nota sobre os aparelhos ideológicos de Estado (AIE). 2. ed. Rio de Janeiro: EdiçõesGraal, 1985.- ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, Livro II. In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987.- CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed., São Paulo: Ática, 2010.113- COLI, Jorge. O que é arte. Nós e a arte/A frequentação. 15. ed., São Paulo: Brasiliense, 1995. Coleção Primeiros Passos.- DESCARTES, René. Discurso do Método: 1ª e 2ª Parte; Meditações: 1ª e 2ª. In: Os Pensado-res. São Paulo: Abril Cultural, 1973.- GALLO, Silvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Cam-pinas, SP: Papirus, 2012. Cap. 3, 4, e 5.- HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano: Seção II e III. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.- KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: Que é ‘Esclarecimento’? (Aufklärung). In: Textos Se-letos. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 2005.- LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo: Cap. V. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.- LUNGARZO, Carlos O que é ciência. Conhecimento científico/As ciências. 4. ed., São Paulo: Brasiliense, 1992. Coleção Primeiros Passos.- MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe: Cap. XV a XVIII. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cul-tural, 1973.- MORTARI, Cesar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2004.- PLATÃO. A República. Livro VII. 7. ed., Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993.- RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. (Intro-dução e Cap. I, II, e III). Campinas, SP: AutoresAssociados, 2009.- ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade en-tre os homens: 2ª Parte. In: Os Pensadores. SãoPaulo: Abril Cultural, 1973.- SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.- BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ci-ências humanas e suas tecnologias; filosofia.Brasília, MEC/SEB, 2006. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2015.- SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: filosofia. In: -----. Currículo do Estado deSão Paulo: ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 27-29, 114-131. Dis-ponível em:<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/43/Files/CHST.pdf >. Acesso em: 11 nov. 2015.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.

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- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – GEOGRAFIACONHECIMENTOS ESPECÍFICOSGeografia: ensino, aprendizagem e avaliação. Uso de mapas na sala de aula. Espaço geográ-fico: territórios e lugares. Natureza e meio ambiente. Recursos Naturais. Relevo, clima, hidro-grafia, vegetação e solos. Paisagens. O campo e a cidade. Sociedade urbano-industrial. Cultu-ra. Tecnologia e globalização. Noções cartográficas. Os elementos do espaço geográfico (só-cio-econômico-naturais). A população Mundial: estrutura, crescimento e distribuição popu-lacional; explosão demográfica X problemas de alimentação; dinâmica e conflitos. Processos de industrialização e urbanização. Os modos e sistemas de produção (jardinagem, coletivis-ta, comercial, subsistência, "plantation", intensivo e extensivo). As atividades agrárias, siste-ma de uso da terra e tipos de cultura. Modos de produção. Reforma agrária e as relações de trabalho. A importância dos meios de comunicação. Os transportes e o comércio na organiza-ção do espaço. A organização do Espaço Brasileiro, posição geográfica do Brasil, divisão re-gional (divisão do IBGE e geoeconômica); o espaço colonial e o espaço atual. O Brasil no con-texto mundial. A atividade industrial brasileira e sua evolução, estrutura e distribuição indus-trial. Fontes energéticas e os recursos minerais. Formas de organização do capital (estatal, privado nacional e transnacional). Sugestão Bibliográfica:ADAS, Melhem e ADAS, Sérgio. Panorama Geográfico do Brasil. Contradições, impasses e de-safios socioespaciais. São Paulo: Moderna, 1998. ADAS, Melhem. Geografia da América. São Paulo: Moderna, 1998. CASTROGIOVANNI, A. Carlos; CALLAI, Helena; KAERCHER, Nestor André. Ensino de Geogra-fia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2004.HELENE, Maria Elisa Marcondes. Florestas: desmatamento e destruição - Coleção ponto de apoio. São Paulo: Scipione, 1996. LUCCI, Elian Alabi. Geografia. O homem no espaço global. São Paulo: Saraiva, 2002. MAGNÓLI, Demétrio e ARAÚJO, Regina. A nova geografia: Estudos de Geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2004. MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e da Cartografia Temática. São Paulo: Contex-to, 2003.MORAES, Maria Lucia Martins de. Geografia do Brasil: Natureza e Sociedade. São Paulo: FTD,

1996. MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: Geografia Geral e do Brasil - São Paulo - Ática, 2004. OLIVA, Jaime e GIAN SANT, Roberto. Espaço e modernidade: Temas da Geografia Mundial. São Paulo: Atual, 1998. Parâmetros curriculares Nacionais - Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: GeografiaPITTE, Jean - Robert (coordenação geral): Geografia a natureza humanizada. Ensino Médio. São Paulo: FTD, 1998. SENE, Eustáquio de, MOREIRA, João Carlos. Espaço Geográfico e Globalização. Geografia Ge-ral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 1999.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – HISTÓRIACONHECIMENTOS ESPECÍFICOSHistória: ensino e aprendizagem. Materiais Didáticos. Trabalhos com documentos na sala de aula. O tempo no estudo da História. História africana e indígena: importância e influência na formação da sociedade brasileira. O caráter científico da História; O ofício do Historiador; A es-crita da História; Metodologia de História; História Sociocultural e História Cultural; História do Brasil: Brasil Colônia: a colonização no processo de expansão ultramarina; sistema colonial; trabalho escravo e formas de resistência; peculiaridade do processo de independência do Bra-

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sil. Brasil Império: Primeiro Reinado; Período Regencial; Segundo Reinado e política externa; imigração e movimento abolicionista; a crise no império. Brasil República: sociedade e cultu-ra na Primeira República; mecanismos políticos da República Velha e do Estado Novo; aspec-tos econômicos e políticos dos governos militares; a redemocratização e o panorama político atual. História Geral: Processo de humanização, Paleolítico e Neolítico. Antiguidade Oriental. Antiguidade Clássica: Grécia e Roma. Europa Medieval: os Reinos bárbaros; características do Feudalismo; o monopólio cultural da Igreja; as resistências populares; crise da Idade Média. Idade Moderna: Mercantilismo e o Antigo Sistema Colonial; Renascimento cultural e Reforma religiosa; Absolutismo e as Revoluções Inglesas; Iluminismo; Independência dos EUA; Revolu-ção industrial. Idade Contemporânea: Revolução francesa; Napoleão Bonaparte e a reação do Congresso de Viena; Independência da América Latina; Revoluções liberais e movimentos so-ciais do século XIX; a segunda Revolução industrial e o Imperialismo; Primeira Guerra Mundial; Revolução Russa; Segunda Guerra Mundial; Guerra Fria; Descolonização da Ásia e da África; Conflitos na América Latina e no Oriente Médio.Sugestão Bibliográfica:- ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e meto-dologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.- BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005.- BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Trad. André Telles. Rio de Ja-neiro: Jorge Zahar Editor, 2002.- BUENO, Eduardo. A viagem do descobrimento: a verdadeira história da expedição de Cabral. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. (Coleção Terra Brasílis).- FAUSTO, Boris. História do Brasil. 10º ed. São Paulo Edusp, 2002.- CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a história e dos historia-dores. Trad. Marcos A. da Silva. São Paulo: Ática, 1995.- HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de Aula: visita à História contemporânea. São Pau-lo: Editora Selo Negro, 2010.- HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções: Europa - 1789-1848. 12º ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.- ____. A era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). Tradução Marcos Santarrita. 2ª edição. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.- MICELI, Paulo. O feudalismo. 14ª ed. São Paulo: Atual, 1994.- MINISTÉRIO da Educação, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares Na-cionais - Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: História.- NOVAIS, Fernando (Coord.) História Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. (volumes I, II, III e IV).- REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002.- VICENTINO, Cláudio. História Geral. 8ª ed. São Paulo: Scipione, 1997.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão

pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – INFORMÁTICACONHECIMENTOS ESPECÍFICOSConceitos básicos em informática: Hardware: montagem, instalação e manutenção de compu-tadores e periféricos (impressoras, fax-modem, scaner, etc.); Software: Conceitos básicos de sistemas operacionais Windows e o uso de programas integrantes (Windows Vista, XP, 2000, 7 (Seven) ou versão mais atual): configuração; instalação e administração de software; conec-tividade; principais tipos de aplicativos e utilitários; noções básica de rede de computadores e sistemas operacionais de rede. Backup: conceitos básicos, aplicação e manutenção. Conheci-mento básico em Sistema Operacional Linux. Conceitos de organização de arquivos, acesso e manutenção. Banco de dados e Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados: conceitos bási-cos, acesso, manutenção e administração. Softwares antivírus: utilização, aplicação e manu-tenção. Vírus: conceitos básicos. Microsoft Office Professional 2007/2010 ou 2013: conheci-mentos básicos instalação; configuração; suporte e uso dos programas integrantes: MS Word, MS Excel, MS PowerPoint, MS Access e Outlook. Noções de Internet: conceitos básicos de uti-lização, manutenção e segurança ligados a serviços associados à internet: navegação, correio eletrônico, grupos de discussão, busca e pesquisa. Softwares de navegação; Servidores de Internet/Conceitos, rede wireless. Serviços de internet, intranet e extranet e demais conheci-mentos compatíveis com a função. Sugestão Bibliográfica:•BITTENCOURT, Rodrigo Amorim. Montagem de Computadores e Hardware: Rio de Janeiro: Brasport, 2006.•TANENBAUM, A. S. and Woodhull, A. S. Sistemas Operacionais - Projeto e Implementação. Bookman, 2000.•MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. 4ª Ed. Arquitetura de sistemas operacionais.•SHAY,W.A. Sistemas Operacionais. Makron Books. 1996.•NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.•MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7.ed. São Paulo: Erica, 2007. •ALCALDE, E et All. Informática Básica. São Paulo : Makron Books, 2004.•D´AVILA, Edson, Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. 18ª Ed., Editora Érica.•SILVA, Mario Gomes.Informática - Terminologia Básica - Windows Xp , Word Xp , Excell Xp ,Access Xp , Power Point Xp. 7.ed. São Paulo: Erica, 2007.•MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de WORD 2003. 1.ed. São Paulo: Erica, 2004. •Literatura atual que verse sobre os assuntos acima mencionados.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.

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- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – INGLÊSCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSEnsino e aprendizagem de uma língua estrangeira. Didática e avaliação. Interpretação: Identi-ficação do tema central e das diferentes ideias contidas nos textos. Estabelecimento de rela-ções entre as diferentes partes nos textos. Identificação de enunciados que expressam lugar, tempo, modo, finalidade, causa condição, consequência e comparação. Estudo do vocabulário: significado de palavras e expressões num contexto. Semelhanças e diferenças de significados de palavras e expressões (falsos cognatos). Aspectos gramaticais/aplicação prática: flexão do nome, do pronome e do artigo. Substantivos (contáveis e não contáveis em inglês). Flexão do verbo. Significado através da utilização do tempo verbal e verbos auxiliares. Regência e con-cordância nominal/verbal. Preposições de tempo/lugar. Substantivos, adjetivos e verbos se-guidos de preposição. Orações com relação de causa, consequência, tempo, modo, condição, concessão, comparação. Orações relativas. Pronomes interrogativos. Frases interrogativas. Sugestão Bibliográfica:- ALEXANDER, L.G. 1998. English Grammar Practice. Longman. ALMEIDA FILHO, J.C.P. 2002.- Dimensões Comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes. CARTER, Ronald; MC CARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English (A Comprehensive Guide Spoken and Writ-ten English Grammar and Usage). EASTWOOD, John. 2002.- Oxford Guide to English Grammar. Oxford. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. 2002.- A Communicative Grammar of English. PEBI - PEARSON EDUCATION DO BRASIL - IMP HEWIN-GS, Martin. 1999.- Advanced Grammar in Use. Cambridge University Press. MURPHY, R. 1995.- English Grammar in Use. Great Britain: Cambridge University Press. WALTON, Richard. 2000.- Advanced English. C.A.E. - Grammar Practice. Longman.- Parâmetros curriculares Nacionais - Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Lín-gua Estrangeira.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Referências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisci-plinaridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Currículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Gestão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fun-damentos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-

tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Por-to Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comis-são Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educa-tiva/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – LIBRASCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSAbordagem educacional e cultural do surdo no mundo. A Educação do indivíduo surdo no Bra-sil. Ética profissional do intérprete de Libras. Fundamentação legal da Libras. Compreensão da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parâmetros da Libras. Diálogos em Libras: alfabeto manual e numeral, calendário em Libras, pessoas/ família, documentos, pronomes, lugares, natureza, cores, escola. Educação de surdos: fundamentos históricos, legais e teórico-meto-dológicos. O Ensino da Gramática em Libras. Concepções de surdez. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Língua Brasileira de Sinais: aspectos culturais e identidade sur-da. Diferenças entre a língua brasileira de sinais e a língua portuguesa. Aspectos Linguísticos de Língua Brasileira de Sinais - Libras: léxico, fonologia, morfologia e sintaxe. Ensino da Lín-gua Brasileira de Sinais como primeira língua. Ensino da Língua Brasileira de Sinais como se-gunda língua. O profissional tradutor e intérprete de língua de sinais. Legislação sobre a Lín-gua Brasileira de Sinais. Políticas educacionais para surdos. Educação inclusiva. Atendimento educacional especializado para os alunos com surdez.REFERÊNCIAS TÉCNICAS E PEDAGÓGICAS:- Subsídio para Atuação de Assistentes Sociais na Política da Educação – Conselho Federal de Serviço Social – Brasília: CFESS. - Coleção: A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. Brasília; UFCE/MEC, 2010. Fascículos 1 e 4. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec-secretaria-de-edu-cacao-profissional-e-tecnologica/publicacoes?id=17009- ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. São Paulo; MEC/SEESP, 2007. AEE Pessoa com Surdez. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf- O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRAS DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUE-SA. Brasília; MEC/SEESP 2004. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf - SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima; et. Al. ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SUR-DO: Caminhos para a Prática Pedagógica v 1 e v 2. Brasília MEC/SEESP, 2004. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf e http://portal.mec.gov.br/seesp/arqui-vos/pdf/lpvol2.pdf

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REFERÊNCIAS DE LEGISLAÇÃO:- Constituição Federal/88 – art. 205, 206 e 208.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.- Lei Federal nº 7853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua in-tegração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Defi-ciência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.- Lei Federal nº 10.098/00 – Lei da Acessibilidade.- Lei Federal nº 10.048/00 – Dispõe sobre atendimento prioritário.- Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002- Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Li-bras e dá outras providências.- Lei Federal nº 12.764/2012 – Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera § 3º do art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.- Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/ONU, 2006.- Resolução CNE/CEB nº 02/2001 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. - Resolução CNE/CEB nº 04/2009 – Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional na Educação Básica, modalidade Educação Especial. - Decreto Federal nº 3298/99 – Regulamenta a Lei nº 7853 de 24/10/89 e dispõe sobre a Polí-tica Nacional para a integração da Pessoa Portadora de deficiência, consolida normas de pro-teção e dá outras providências. - Decreto Federal nº 7611/2011 – Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacio-nal especializado e dá outras providências. - Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008. - Decreto Federal nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – LÍNGUA PORTUGUESACONHECIMENTOS ESPECÍFICOSMetodologia de Ensino. Leitura, Escrita e Cultura; O Processo da Leitura; Seleção de textos, refle-xão sobre a linguagem; Produção Textual; Coerência Textual; Coesão Textual; Estilística; A histó-ria da Língua Portuguesa; Literatura como sistema; O nacionalismo literário; Literatura Brasileira e Portuguesa (autores e obras); A Língua Literária; Literatura oral e Literatura popular; A esco-la e a Literatura; Formação e Desenvolvimento da Língua Nacional Brasileira; Estilos de época; Gêneros textuais; Variantes linguísticas; A intertextualidade; Tipos de linguagem; Fonema; Mor-fologia; Formação de palavras; Figuras de estilo; Vícios de linguagem. Sugestão Bibliográfica: - ABAURRE, Maria Luiza; Pontara, Marcela Nogueira - Literatura Brasileira - Tempos , Leitores e Leituras. Editora: Moderna- ABAURRE, Maria Luiza. PONTARA, Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português: Língua, Li-teratura e Produção de texto. Editora: Moderna.- BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.- BECHARA, Evanildo - Moderna Gramática Portuguesa - Atualizada Pelo Novo Acordo Ortográfico- BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. Editora: Cultrix.- CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira, vol. 1 e 2. Editora: Itatiaia Ltda.- CUNHA, Celso; - Nova Gramática do Português Contemporâneo - 6ª Ed. 2013- COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil, Era barroca, neoclássica e modernista. Editora: Global.- KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2007.- LIMA, Carlos Henrique da Rocha - Gramática Normativa da Língua Portuguesa - Segundo o Novo Acordo Ortográfico- Parâmetros curriculares Nacionais - Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa.- SARMENTO, Leila Lauar. TUFANO, Douglas. Português: Literatura, Gramática e Produção de texto. Editora: Moderna.- SOUZA, Jesus Barbosa de; Campedelli, Samira Yousseff - Literaturas Brasileira e Portugue-sa. Editora: SaraivaPsicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Re-ferências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisciplina-ridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Cur-rículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Ges-tão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da plura-lidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fundamen-tos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.

- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da ges-tão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educativa/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à uni-versidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º mi-lênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos.

PARA A FUNÇÃO DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICACONHECIMENTOS ESPECÍFICOSMetodologia de Ensino e Didática. Desenvolvimento dos Conceitos Matemáticos. Matemática e os temas transversais. A resolução de problemas e o ensino-aprendizagem. Critérios para Ava-liação de Matemática em sala de aula. O ensino de matemática e a tecnologia. A ludicidade no ensino de matemática. Os conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais); operações básicas, propriedades, divisibilidade, contagem e princípio multiplicativo. Proporcio-nalidade. Equações de 1º e 2º graus; funções elementares, suas representações gráficas e apli-cações: lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas; progressões arit-méticas e geométricas; polinômios; números complexos; matrizes, determinantes, sistemas li-neares e aplicações na informática.Sugestão Bibliográfica:- GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. GIVANNI JR, José Ruy - Matemática Uma nova Abordagem - Editora FTD.- IEZZI, Gilson. DOLCE Osvaldo. DEGENSZAJN David. PÉRIGO, Roberto. ALMEIDA, Nilze de - Ma-temática - Ciências e Aplicações - Editora Atual (Grupo Saraiva).- DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações. 3v. São Paulo: Àtica,2007.- IFRAH, Georges. Os números: a história de uma grande invenção. São Paulo : Globo, 1996.- PAIVA, Manoel. Matemática: volume único. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2003.- Parâmetros curriculares Nacionais - Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Mate-mática.- ROSA, Ernesto. Didática da matemática. 11. ed. São Paulo : Ática, 2004. - WALLE, John A. Van de Walle - Matemática no Ensino Fundamental. Artmed.Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento e Aprendizagem. Educação e Novas Tecno-logias. Planejamento e Proposta Pedagógica. Didática. Métodos de Ensino. Pedagogia de Pro-jetos. Relação escola/comunidade. Integração/Inclusão. Relações sociais da escola. Teorias da aprendizagem. A prática educativa. A função social do Ensino e a concepção sobre processos de Aprendizagem. As relações interativas na sala de aula. A avaliação. O papel do professor. Re-ferências essenciais à convivência democrática na escola. Temas transversais. Interdisciplina-ridade. Currículo e Desenvolvimento Humano. Educandos e Educadores: Seus Direitos e o Cur-rículo. Currículo, Conhecimento e Cultura. Diversidade e Currículo. Currículo e Avaliação. Ges-tão Democrática. Orientação Sexual na Escola. Ensino e Aprendizagem na perspectiva da plura-lidade cultural. Educação Ambiental. Conceitos e Princípios da Educação Inclusiva. Fundamen-tos sócio-históricos e Políticos da Educação.Sugestão Bibliográfica:- ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo: Cor-tez. 2008.- AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Mo-derna. 2003.- CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Edi-tora Mediação. 2008.- COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.- COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto

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Alegre: ArtMed. 2004.- CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.- GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da ges-tão e à melhoria da educação pública. Guia para equipe técnicas. São Paulo: Ação educativa/UNICEF/Fundação Ford, 1998.- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à uni-versidade. 26ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2006.- MANTOAN, Maria Tereza Égler. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon. 2002.- MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna. 1995.- MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º mi-lênio. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.- PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ArtMed. 2002.- PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed. 1999.- PERRENOUD, Phillippe. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. Porto Ale-gre: ArtMed. 2005.- PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus. 2003.- RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. Questões da nossa época Vol. 16. 18ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.- SACRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed. 2000.- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.- VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de mudança - por uma práxis transformadora. 5ª ed.(revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2003.- ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.Legislação:- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394/20/12/1996.- PNE - Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005 de 2014.- Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I.- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 1990.- MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)- MEC - Brasília 2008 - Indagações sobre o currículo- MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para Inclusão de crianças de seis anos..

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CADERNO LEGALAtos oficiAis - Poder executivowww.barueri.sp.gov.br • 19 de maio de 2016 • Edição 807 • Pág.

Coordenadoria da Juventude e Políticas sobre DrogasConselho Municipal de Juventude

EDITAL DO PLEITO ELEITORAL - CMJ/ 001/2016 (REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL)

A Comissão Eleitoral do Conselho Municipal da Juventude (CMJ), no uso de suas atribuições le-gais e em conformidade com a Portaria 463 de 5 de maio de 2016, publicada em 12 de maio de 2016, CONVOCA para o processo eleitoral de criação e composição das vagas da sociedade civil no CMJ no Biênio 2016/2018, os representantes e entidades ligadas a temáticas juvenis.

1 – DO OBJETIVO DO PLEITO ELEITORAL

1.1 - O Conselho Municipal da Juventude - CMJ, criado pela Lei nº 2327 de 27 de fevereiro de 2014, órgão permanente, paritário, consultivo e deliberativo, tem por finalidade, estudar, anali-sar, discutir, formular, avaliar e propor diretrizes governamentais, voltadas à promoção das polí-ticas públicas de juventude, tendo em conta o caráter transversal destas políticas.

1.2 - Para efeitos deste edital considera-se jovem a pessoa com idade entre 15 (quinze) e 29 (vin-te e nove) anos de idade completos.

1.3 - O CMJ é integrado por representantes do Poder Público e da sociedade civil, com reconhe-cida atuação na defesa e promoção dos direitos da juventude no âmbito da cidade de Barueri.1.3.1 - O CMJ será composto por 14 (quatorze) membros titulares, sendo 7 (sete) representantes indicados do Poder Público e 7 (sete) representantes eleitos da sociedade civil e seus respecti-vos suplentes, nomeados por portaria do Prefeito Municipal.

1.4 - O mandato dos conselheiros titulares e seus respectivos suplentes será de 2 (dois) anos e a titulo gratuito, sendo, porém, considerado de relevante serviço público.

1.5 - Poderão candidatar-se jovens representantes da sociedade civil de:1.5.1 - organizações não governamentais relacionadas com a juventude; 1.5.2 - representação do corpo discente da Fundação Instituto de Educação de Barueri - FIEB; 1.5.3 - representação do corpo discente do ensino público estadual; 1.5.4 - representação do corpo discente Universitário;1.5.5 - movimento religioso; 1.5.6 - organizações de jovens esportistas com atuação local; 1.5.7 - movimentos étnicos raciais;

1.6 - Cada organização só poderá inscrever-se para concorrer em um dos segmentos previstos nos subitens 1.5.1 a 1.5.7.

1.7 - No caso de não haver inscrições de entidades conforme os critérios acima, poderão se can-didatar entidades que comprovem atuação na temática juvenil.

2 - DAS INSCRIÇÕES

2.1 - As candidaturas da sociedade civil deverão preencher formulário-padrão de inscrição dis-ponível na sede Coordenadoria da Juventude e Políticas sobre Drogas, na Rua Guilhermina Carril Loureiro, nº 100 – Centro de Barueri/S, no site www.barueri.sp.gov.br e via formulário online no link: “https://docs.google.com/forms/d/1hT3EUx-Dqoo2DyiKVsf-2YFZsqFiyxFe4L4tnfP_3m0/edit”.

2.2 - As inscrições deverão ser feitas no período de 20 (vinte) de maio até 10 (dez) de junho de 2016, data limite para preenchimento online do formulário e entrega pessoalmente da documen-tação comprobatória, descrita a seguir, na sede Coordenadoria da Juventude e Políticas sobre Drogas das 08:00h às 12:00h e das 13:00h às 17:00h, conforme cronograma anexo.

2.3 - No ato de inscrição os documentos exigidos dos candidatos a conselheiro no CMJ serão:2.3.1 - para organizações não governamentais, de movimento religioso, organização de jovens esportistas, e movimentos étnicos raciais: 2.3.1.1 – formulário padrão preenchido para registro da candidatura;2.3.1.2 - apresentação de release que comprove as atividades desenvolvidas no Município há pelo menos um 1 (um) ano, podendo o release conter matérias em jornais, revistas, folders ou ainda declaração de trabalhos realizados;2.3.1.3 - cópia do Estatuto e Ata da última eleição e posse da Diretoria;2.3.1.4 - declaração da entidade que reconheça a pessoa indicada para concorrer à candidatu-ra de conselheiro do segmento no CMJ como membro da Diretoria e/ou funcionário da entidade, com vínculo devidamente comprovado;2.3.2 - para os representantes discentes da Escola Estadual e Ensino Superior:2.3.2.1 – formulário-padrão preenchido para registro da candidatura;2.3.2.2 - declaração da Instituição de Ensino que reconheça o aluno indicado para concorrer à candidatura de conselheiro do segmento no CMJ como aluno representante da instituição, com vínculo devidamente comprovado;2.3.3 - para os representantes discentes da FIEB: 2.3.3.1 – formulário-padrão preenchido para registro da candidatura;2.3.3.2 - ata de eleição do representante discente da instituição;2.3.3.3 - declaração da Instituição de Ensino que reconheça o aluno eleito para representar a ins-tituição como conselheiro do segmento no CMJ, com vínculo devidamente comprovado.

2.4 - A autenticação poderá ser feita pela Comissão Eleitoral no ato de entrega dos documentos, mediante apresentação de documento original para simples conferência.

3 - DA ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DO PLEITO ELEITORAL DO CMJ

3.1 - Realizada a inscrição, a Comissão Eleitoral terá o prazo de 1 (um) dia útil para deferir ou indeferir o pedido de inscrição, sendo a respectiva entidade e/ou instituição candidata notifica-da acerca da decisão.

3.2. - Serão indeferidas as inscrições que:3.2.1 - não apresentarem a documentação exigida neste edital;

3.2.2 - apresentarem documentação que não comprove a existência e a atuação nas temáti-cas juvenis;3.2.3 - não se configurem comprovadamente, como entidades e/ou instituição contidas no item 1.5.

3.3 - Da decisão que indeferir caberá recurso, devidamente fundamentado e por escrito, à Co-missão Eleitoral, no prazo de 2 (dois) dias do recebimento do indeferimento.

3.4 - A Comissão Eleitoral terá 2 (dois) dias para analisar o recurso, de cuja decisão não cabe-rá mais revisão.3.4.1 - Findo o prazo estabelecido neste item, a Comissão publicará no Diário Oficial de Barue-ri a relação final das representações da sociedade civil habilitadas para participação na Assem-bleia de Eleição.

4 - DA ELEIÇÃO

4.1 – A plenária para eleição dos representantes por segmento ocorrerá no dia 22 (vinte e dois) de junho de 2016, das 14:00h às 17:00h na Coordenadoria da Juventude e Políticas sobre Dro-gas, na Rua Guilhermina Carril Loureiro, nº 100 – Centro de Barueri, ou outro local antecipada-mente informado.

4.2 - A eleição para representantes das sociedades civis se dará em duas (2) etapas:4.2.1 - plenária de eleição por segmento;4.2.2 - assembleia geral de homologação dos representantes eleitos.

4.3 - A Comissão Eleitoral ficará responsável pela organização e acompanhamento da plenária de eleição dos segmentos.4.3.1 - No dia previsto para ocorrer o Pleito Eleitoral, ocorrerá à composição da Mesa Direto-ra, dentre os membros da Comissão Eleitoral e haverá a abertura dos trabalhos pelo Presiden-te da Comissão.

4.4 – Cada representante das entidades candidatas deverão se apresentar, especificando sua área de atuação.

4.5 – As plenárias de segmento elegerão um (1) titular e um (1) suplente para o mandato do bi-ênio 2016/2018.4.5.1 - O segundo colocado na votação de escolha do representante de cada segmento deverá ser o suplente eleito.

4.6 – A eleição para o processo de escolha dos representantes ocorrerá em sessão pelo voto se-creto e terá seu resultado pela maioria simples dos votos válidos.4.6.1 - Cada eleitor poderá votar nas entidades e/ou instituição uma vez por segmento da socie-dade civil, sendo o voto por meio eletrônico.4.6.2 - A apuração será realizada no próprio local, após o término da votação.4.6.3 – Havendo empate será realizada nova votação para desempate e, persistindo o empate, será considerada eleita a entidade e/ou instituição com maior tempo de atuação comprovado.

4.7 – A Comissão Eleitoral resolverá os casos omissos, porventura arguidos no Processo Eleitoral.

4.8 – Encerrados os trabalhos, será lavrada ata, com a indicação do número de participantes e os resultados da eleição com a respectiva composição da sociedade civil no CMJ.

4.9 – Os membros do Conselho Municipal da Juventude serão nomeados por portaria do Prefei-to publicada no Diário Oficial de Barueri.

5 - Informações poderão ser obtidas na Coordenadoria da Juventude e Políticas sobre Drogas – Secretaria de Governo, sito à Rua Guilhermina Carril Loureiro, 100 – Centro de Barueri, ou pelo telefone: 4199-0422.

Comissão Eleitoral - Conselho Municipal de JuventudeHilda Ferreira de JesusJoyce Santana da Silva SouzaKaroline Lima dos Santos Pereira

AnexoCRONOGRAMA DATAInscrição: 20 de maio até 10 de junho de 2016.Análise das inscrições pela Comissão Eleitoral do CMJ: 13/06/2016 Resultado parcial: 14/06/2016Recurso: 15 e 16/06/2016Julgamento recursos: 17 e 18/06/2016Resultado final das inscrições: 20/06/2016Assembleia de Eleição e homologação: 22/06/2016Publicação da Portaria com o resultado final.

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DIÁRIO DE BARUERI

CADERNO LEGAL Atos oficiAis - Poder executivowww.barueri.sp.gov.br • 19 de maio de 2016 • Edição 807 • Pág

FIEB FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERIPRORROGAÇÃO DO PRAZO DE INSCRIÇÕES DO VESTIBULINHO FIEB 2016 – 2º SEMESTRE

O Superintendente da FIEB no uso de suas atribuições legais, resolve comunicar a prorrogação do pra-zo de inscrições do Vestibulinho FIEB 2016 / 2º SEMESTRE, bem como a alteração da data da prova, estabelecendo um novo cronograma oficial, conforme segue:

Obs.: Ficam alteradas a partir da data desta publicação as cláusulas do edital do Vestibulinho, publicado no Diário Oficial de Barueri no dia 19/04/2016, que tratam das ações contidas no cronograma acima.

AGNÉRIO NÉRI FERREIRASuperintendente da FIEB

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A Casa do Ler, espaço de incentivo à leitura des-de a gestação e que funciona na Biblioteca Munici-pal Eny Cordeiro, realiza nesta sexta-feira, 20, o Food Revolution Day, para crianças.

Trata-se de um dia de ação global que celebra a boa comida, fresca e de verdade. É um dia para compartilhar os benefícios de cozinhar do zero e para mostrar que comida fresca não é apenas a mais gos-tosa, mas principalmente saudável e que traz bene-fícios à saúde.

Em Barueri, a data será voltada para crianças. A programação, que começa às 14 e vai até as 17 ho-ras, será dividida em três partes: Descobrindo os ali-mentos saudáveis, Oficina Culinária e Como cuidar de uma horta sustentável.

A participação é gratuita. As oficinas serão con-duzidas por Paula Megale, da Secretaria de Cultu-ra e Turismo, que tem formação em Gastronomia.

A Biblioteca Municipal Eny Cordeiro está locali-zada na avenida Ricardo Peagno, 78, Jardim Belval. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4163-5913. Texto: Simone Trino

CaSa do Ler reaLiza “Food revoLuTion day” na SexTa

recepcionista - vaga 3729940Feminino, 6 meses de experiência, ensino médio completo, de 30 a 45 anos, salário de R$ 1.050,00 por mês + benefícios, para trabalhar em Barueri. Entrevista dia 20/05/2016, sexta-feira, às 9 horas, na empresa, em Barueri.

Fiscal de loja - vaga 3737159Masculino/feminino, 3 meses de experiência, ensino médio com-pleto, de 25 a 50 anos, salário de R$ 1.186,96 por mês + benefí-cios, para trabalhar em Barueri. Entrevista dia 20/05/2016, sex-ta-feira, às 14 horas, no Ganha Tempo.

auxiliar de limpeza - vaga 3729192Feminino, 6 meses de experiência, ensino fundamental comple-to, de 25 a 43 anos, salário de R$ 951,00 por mês + benefícios, para trabalhar em Barueri. Entrevista dia 20/05/2016, sexta-fei-ra, às 9 horas, na empresa, em Barueri.

Saladeiro - vaga 3725929Masculino, 6 meses de experiência, ensino médio completo, de 25 a 45 anos, salário de R$ 1.500,00 por mês + benefícios, para trabalhar em Barueri. Entrevista dia 20/05/2016, sexta-feira, às 15 horas, na empresa, em Barueri.

ajudante de cozinha - vaga 3737168Masculino, 6 meses de experiência, ensino médio completo, de 25 a 45 anos, salário de R$ 1.200,00 por mês + benefícios, para

trabalhar em Barueri. Entrevista dia 20/05/2016, sexta-feira, às 15 horas, na empresa, em Barueri.

auxiliar limpeza - vaga 3737146Feminino, 6 meses de experiência, ensino fundamental incomple-to, de 25 a 45 anos, salário de R$ 1.007,80 por mês + benefícios, para trabalhar em Barueri. Entrevista dia 20/05/2016, sexta-feira, às 10h30, na empresa, em Barueri.

auxiliar financeiro - vaga 3731942Feminino, 6 meses de experiência, ensino médio completo, de 21 a 50 anos, salário de R$ 1.500,00 por mês + benefícios, para traba-lhar em Barueri. Entrevista dia 20/05/2016, sexta-feira, às 7 horas, na empresa, em Barueri.

recepcionista - vaga 3734534Feminino, 6 meses de experiência, ensino médio completo, de 20 a 40 anos, salário de R$ 1.334,00 por mês + benefícios, para traba-lhar em Barueri. Entrevista dia 20/05/2016, sexta-feira, às 8 horas, no Ganha Tempo, em Barueri.

Lubrificador industrialvaga 3733238Masculino, 6 meses de experiência, ensino médio completo, de 18 a 50 anos, salário de R$ 1.700,00 por mês + benefícios, para tra-balhar em Barueri. Entrevista dia 23/05/2016, segunda-feira, às 10h30, no Ganha Tempo.

auxiliar de limpeza - vaga 3737862Masculino/feminino, 6 meses de experiência, ensino fundamen-tal completo, de 25 a 45 anos, salário de R$ 1.007,00 por mês + benefícios, para trabalhar em Barueri. Entrevista dia 24/05/2016, terça-feira, às 10h30, no Ganha Tempo.

auxiliar de enfermagem - vaga 3732030Masculino/feminino, sem experiência, ensino médio completo com curso de auxiliar de enfermagem, idade indiferente, salário de R$ 105,00 por dia, para trabalhar em Barueri e região. Entrevista dia 25/05/2016, quarta-feira, às 10h30, no Ganha Tempo.

Técnico de enfermagem - vaga 3732074Masculino/feminino, sem experiência, ensino médio completo com curso de técnico de enfermagem, idade indiferente, salário de R$ 105,00 por dia, para trabalhar em Barueri e região. Entrevista dia 25/05/2016, quarta-feira, às 10h30, no Ganha Tempo.

Casa do TrabalhadorTelefone: 4199-1290, ramais 170 ou 180

Os candidatos interessados deverão comparecer ao Ganha Tem-po (Casa do Trabalhador/setor Amarelo), um dia antes da entrevista, munidos de RG, CPF, PIS e Carteira Profissional para cadastro e en-caminhamento. O Ganha Tempo está localizado na Avenida Henrique-ta Mendes Guerra, 550, Centro.

A 13ª edição da Olimpíada Inter Alphas começa neste domingo, 22, e para a realização de uma ca-minhada e uma corrida de rua algumas vias de Al-phaville terão o trânsito de veículos interrompidos pela manhã.

Das 7 às 10 horas estarão interditadas as aveni-das Tamboré (trecho entre a Araguaia e a Aruanã),

CompeTição eSporTiva inTerdiTa viaS em aLphaviLLe Paiol Velho, Tucunaré e Aruanã (entre a Tucunaré e a Tamboré). A alameda Mamoré será fechada entre a alameda Amazonas e a avenida Paiol Velho.

No mesmo horário a alameda Araguaia, no senti-do Alphaville, no trecho entre as avenidas Tucunaré e Tamboré, será parcialmente interditada.

Algumas linhas de ônibus, municipais e metro-

politanas, que trafegam pelas extensões que esta-rão interditadas terão desvios em seus itinerários. O Demutran de Barueri (órgão da Secretaria de Trans-porte e Mobilidade Urbana) recomenda que o aces-so ao Residencial Zero seja feito por rota alternativa pelo município de Santana de Parnaíba.Texto: João Carlos amaral

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O objetivo da atividade é despertar nas crianças o hábito da alimentação saudável

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A constante formação continuada pedagógica oferecida pela Secretaria de Educação de Barueri, a coordenadores pedagógicos e orientadores educa-cionais inclui ciclos especiais que procuram também provocar reflexões quanto as atitudes e pensamentos destes profissionais nas escolas.

Um exemplo aconteceu dia 4, quando gesto-res participaram de uma formação continuada no Centro de Aperfeiçoamento de Professores (CAP). Na ocasião, a ideia foi sensibilizar coordenadores pedagógicos através de um vídeo especial, que mostra como uma pequena atitude pode mudar a sociedade. A atividade que se seguiu foi uma re-flexão sobre a importância das “leis do universo” e da “lei de doação” na vida. Eleúzia Lins da Silva, coordenadora responsável pela formação, utilizou para essa reflexão o livro “As sete leis espirituais”, de Deepak Chopra.

“Traduzida” à realidade dos coordenadores pedagógicos, a ideia foi discutir e aprimorar estes relacionamentos na escola. O exercício permitiu que os profissionais vivenciassem dinâmicas de relacionamento e de trabalho em equipe, através de socialização de experiências, também com objetivo de fortalecer os vínculos de amizade entre o grupo dos coordenadores.

“A proposta de formação é o fortalecimento do papel do coordenador pedagógico nas interações com os professores, quanto a melhoria da realização do trabalho docente”, explicou Eleúzia Lins da Silva.

Ao final, os coordenadores foram convidados a socializarem experiências com os professores na escola, em várias dinâmicas, mostrando aos colegas de que forma transmitem o que aprendem e como interagem com seus professores. “As trocas estão sendo tão valorosas, estou aprendendo muito com

Barueri oferece formaçãocontinuada para docentes

esses encontros”, reforçou a coordenadora peda-gógica da Emef Eneias Raimundo, Esther Sulzbach Fernandes.

Já no dia 10, ocorreu o encontro dos orientadores educacionais que focou mais no ambiente escolar, as coisas que acontecem dentro da escola e como os orientadores lidam com situações atípicas do am-biente escolar. É feito uma roda de conversa onde os profissionais falam das suas experiências e trocam informações dos conflitos e dilemas que enfrentam no dia- a-dia.

“esses encontros dos orientadores visam formar o profissional, com capacidade de articulação e mediação junto à comunidade escolar com temas como: bullying, violência, drogas, relação de pais e filhos e principalmente proteção escolar. Esperamos formar um profissional capaz de ouvir, resolver conflitos e construir autonomia dos alunos, dentro de um ambiente estimulador e confiável”, afirmou a responsável pela formação, Carla Alessandra de Toni Choffe. reportagem: talita castro

Coordenadores pedagógicos participam de dinâmicas com os colegas

A Fundação Instituto de Educação de Barueri (Fieb) conta com mais de dois mil alunos matriculados no 3º ano do Ensino Médio e esses estudantes podem se inscrever no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os alunos de escolas públicas e do último ano do Ensino Médio estão isentos da taxa de inscrição. As inscrições terminam às 23h59 desta sexta-feira, 20, e devem ser feitas pela internet, através do site http://enem.inep.gov.br/.

O RG e o CPF são documentos obri-gatórios para quem deseja se inscrever. O aluno também deve informar o e--mail, número de celular e discriminar

alunos da fieB podem se inscrever no enem 2016o município em que deseja realizar a prova, além de escolher entre inglês ou espanhol no teste de Linguagens.

O Enem é a porta de acesso para o Ensino Superior através do Siste-ma de Seleção Unificada (Sisu) e do Programa Universidade para Todos (ProUni). Além disso, é requisito obri-gatório para quem deseja receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Segundo o Ministério da Edu-cação, até terça-feira mais de três milhões de candidatos já tinham feito a sua inscrição.texto: michelli macielO prazo para inscrição, que só pode ser feita pela internet, termina nesta sexta-feira, 20

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Bonny Vieira/PMB

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Um levantamento minucioso está sendo feito nas escolas do município para conhecimento da realidade educacional de Barueri

Segundo a Lei nº 2.452, de 26 de fevereiro de 2016, a Faculdade Municipal de Barueri pas-sou a se chamar Faculdade Municipal de Barue-ri – Professor Elvis Pontes (FMB). No dia 5, os familiares do professor Elvis Pontes fizeram um agradecimento à Prefeitura de Barueri pela ho-menagem.

O professor Elvis Pontes foi pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) e do Laborató-rio de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC).

Pontes fez mestrado em Engenharia Compu-tacional pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT-USP), MBA pelo Instituto de Pesquisas Ener-géticas e Nucleares (IPEN-USP), Licenciatura em Ciência da Computação pela Fundação Instituto Tecnológico de Osasco (FAC-FITO) e técnico em

Desde fevereiro, a Prefeitura de Barueri, por meio de Secretaria de Educação, está elaborando o Plano de Ações Articuladas (PAR), um instrumento para o diagnóstico minucioso da educação municipal e um canal de interação do Ministério da Educação com os sistemas de ensino.

De forma plural, democrática e participativa, o PAR conta com a participação de gestores educa-cionais, representantes da sociedade civil e educa-dores locais e está estruturado em quatro grandes dimensões: Gestão Educacional; Formação de Pro-fessores e dos Profissionais de Serviço e Apoio Es-colar; Práticas Pedagógicas e Avaliação; e Infraes-trutura Física e Recursos Pedagógicos.

Cada dimensão é composta por áreas de atua-ção e indicadores específicos, ou seja, existem vá-rias etapas nas quais são colhidos dados quantitati-vos e detalhamento de ações realizadas, que resul-tarão em possíveis apoios técnicos e liberação de re-cursos financeiros pelo MEC.

Para se ter uma ideia da importância do plano, tanto as orientações técnicas do Ministério bem como as transferências de recursos para a educação bási-ca a partir do Plano de Desenvolvimento da Educa-ção (PDE), estão vinculadas à adesão dos estados, municípios e Distrito Federal ao plano de metas com-promisso “Todos pela Educação” e à elaboração de seus respectivos Planos de Ações Articuladas.

Mônica Narvaez, responsável pelo PAR em Ba-rueri, descreve que “este programa vem para ca-denciar as ações do município, ordenando e mape-ando as frentes pedagógicas, financeiras e adminis-trativas”. Ela participou de videoconferência, no dia 30 de março, sobre o PAR, promovido pelo Conviva

Faculdade Municipal de Barueri passa a se chaMar proFessor elvis pontes

Processamento de Dados pelo Instituto Tecnoló-gico de Barueri (ITB). Trabalhou como Pesquisa-dor Convidado na Université d’Avignon et Pays Vaucluse. Ele também foi homenageado no Smart City Barueri 2015.

A primeira graduação oferecida pela Faculda-de Municipal de Barueri – Professor Elvis Pontes (FMB) é o curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores.

Como o curso é dinâmico e prático, o tecnó-logo em Redes de Computadores pode atuar no campo da Tecnologia da Informação (TI), seja projetando, construindo, fazendo a manutenção ou gerenciando redes de computadores em em-presas de todos os portes.texto: Michelli Maciel

Barueri prepara diagnóstico da educação Municipal

Educação, com a participação de mais de 5 mil mu-nicípios do Brasil, que teve como objetivo orientar di-rigentes, gestores, técnicos e equipes das secreta-rias de educação acerca do entendimento e elabora-ção do plano, e de que forma ele deve estar alinhado com as metas do Plano Municipal de Educação (PME).

Segundo ela, o encontro virtual proporcionou a percepção de um Brasil interligado, por meio do siste-ma, estabelecendo estratégias e diálogos, angarian-do propostas para findar no Plano Integrado – este que será síntese da realidade do município.

O secretário de Educação, Régis Luiz Lima de

Souza, lembrou que a Secretaria tem acompanhado todos os programas educacionais que beneficiam os educandos e educadores do município.

“Podemos dizer que o PME criou estratégias para a participação de todos e, com isso, possibilitou tra-çar caminhos para alcançar melhorias na Educa-ção hoje e no futuro. Estamos também fomentan-do os indicadores do PAR, mapeando ações e es-truturando o formato da educação de Barueri, se-lando o compromisso de transparência com a so-ciedade”, disse Régis. reportagem: lisa rodrigues.

Wilson Santos

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Este sábado, 21 de maio, ficará marcado em Barueri por muitas histórias de amor, de realização de sonhos. Esta é a data escolhida pelo Fundo Social de Solidariedade de Barueri para a realização do 3° Casamento Comunitário.

Mais de cem casais vão trocar alianças em ce-rimônia que acontecerá às 10 horas no Parque da Maturidade José Dias da Silva, equipamento perten-cente a Secretaria de Promoção Social. O Casamento Comunitário “Aliança de Amor” é a oportunidade que o Fundo Social oferece, através da Secretaria de Promoção Social, de unir casais em matrimônio com a colaboração de parceiros, sociedade civil e poder público. Reportagem: Paula Neto

CasameNto ComuNitáRio ReúNe históRias de amoR

Moradores do Engenho Novo, Maria Josivania da Silva e Advaldo José Pe-reira já são avós. Juntos há 27 anos, têm dois filhos, um neto de cinco anos e uma menina já com 8 meses na bar-riga da nora. No dia da cerimônia do Casamento Comunitário eles represen-tarão os demais casais e acham que a responsabilidade é grande.

A noiva, de 46 anos, pensa que é mais difícil casar depois de tanto tempo juntos do que ser avó: “Es-tamos casando por segurança, pois estamos ficando velhos. Sempre nos respeitamos. Acho que para casar é bom ter um pouco de experiência”, diz Josivania. Ela conta que tinha 18 anos quando conheceu o noivo e que namoraram menos de um mês.

Ela tem 49 anos e ele 53. Ambos vieram do Rio Grande do Sul e hoje es-tão no Engenho Novo. Claudia Rosan-gela Furtado conheceu Paulo Ricardo Oliveira de Souza com 14 anos. Foram morar juntos dois anos depois.

Aos 17, ela teve o primeiro filho, depois outro. O relacionamento durou 24 anos e terminou. Claudia teve uma oportunidade de emprego em Campi-nas e não hesitou, mudou-se. Ia para Porto Alegre de 15 em 15 dias. Os filhos ficaram com ela. Paulo Ricardo casou-se no Sul e Claudia estava em outro relacionamento.

A separação durou 16 anos. Então, Paulo retomou o contato com o filho caçula. Nessa época, Claudia trabalhava como cuidadora de idoso e só voltava

Ansiosa, diz que chegará mais cedo no dia para desfrutar dos serviços de cabeleireiro e maquiagem, oferecidos por parceiros do Fundo Social.

Indagada sobre essa longa con-vivência, destacou as qualidades do “futuro” marido: “Nunca pensei em interesse, ele sempre foi responsável, muito trabalhador e era um galã. Dizia sempre que quando arrumasse uma mulher, queria casar. Agora, vamos casar, afinal, o que Deus abençoa não é para sempre?”

Mais calado, o noivo diz que até agora não havia formalizado a união por falta de condições financeiras e que o mais importante em um rela-cionamento são a compreensão e o respeito.

para sua casa a cada 15 dias. O filho “caçula – cupido” armou um encontro entre seus pais. Quando Claudia chegou em casa, lá estava Paulo. Eles começa-ram a conversar novamente e a estreitar um contato que não existia mais.

Depois disso, quando Paulo Ri-cardo tirava férias, vinha desfrutá--las em São Paulo. A aproximação foi inevitável e agora, após quase duas décadas separados, Claudia e Paulo pretendem, finalmente assinar o “juntos para sempre”. O casal trocará alianças no sábado: “Era um sonho meu... Nos anos anteriores do Casa-mento Comunitário eu via os casais saindo da cerimônia e pensava: será que um dia serei eu?” Será Claudia, será...

27 aNos juNtos e agoRa “Casados” FiNalmeNte, PaRa semPRe

Ana Claudia Ventura/PMB/Arquivo

Erikson BarreirosRosângela Costa Valdir Galindo/PMB