epístola aos pisões (arte poética de horácio) - trad. rosado fernandes

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  • 5/9/2018 Epstola aos Pises (Arte Potica de Horcio) - trad. Rosado Fernandes

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    -I

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    ' " " 1 II!t 7 II_ '. . _ .._'

    r a s j d e~ .co n he-nm la o

    - I [" b I ! I ' "I.' .. m ~ O [" - ' , ~I. t ngues ) :

    ..,...0 q. 0Cervant,es

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    A'-- .. , . - I

    DIT'ORIAL U _iI 'R - '1 0 L IIL I I S I B O A..

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    .0 POr l~~:guesa Ja Arte. . ' " ~- ,~ :I 'e V ' d , ' r t O ' ~ . _ . ; ' s 'h n " < o . : s - Por_ ,,',, __ .~ _ W_"-. '.' II r1_.., .,'c omp,e en sao da f i " e l t ' u ' -

    I.ter inf/ueneiado ati ao s t-... ocide, ..J, foi elsa etiifao pro-. ' l K I a , tomou -se r llra e, uma

    . . - . . .& , t em' sido s,ubm,ctitia a ' tor-umero. Ntio , se sabe como

    mas a le gr amo-n os com a pre-q in'to, qu e a pa re ce qaas ina/-a e re ijJeita a indicafoes bib/io-ua l t alias, e IJ dois 011 Irese s , qu e !o ram melh ora do s.

    A ' A i l " 1 D l . . r . A ; R I ' :' A " D ' - . " O ' " MEUQ , "UBRDIOI M E Sl:Y~~~V! I ~ . ' . ' [ _ '_ ' '_- -n l 'A T - " "D 1'1 0 'j Q ' R , , 0 ,' r . .' ' . ".I .\. .J .; I;" , - , I - ' , ' ~ _" , I ,.,l\..! - 1 , . . . :. "

    ~ ! J I ! l - , , ' 1 I . A : i' D R A ' ' ( ; " ~ " AE "D~~ L B - r . l " 1i 1 . : '_ ._ _: " " ' "_ DlL~I.,D - - - "A S ' " U ' A G , ') l l A D ' , . ' 'E:B~ , 'ONDADEI ~ :~ ,_ . " " '" - ~ : _ [ . ' " , " - -_01 .. . , ' , ' : ' ' - - : - ' T A ' , 'C.:u'UD,,1r A - O "1E VAS- "c _ .DA.l~

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    - ., u n -ie n t o" _~ " .. ' .. _,1_, ' ' ij , , - 'p ", , " re s eNio deve 0 leiter procurar, no que se me" :0 eomentario 0' iginalid de de metodos e ..e a -- '~

    IIa D e pass vel, sem set lo-go p_z~ ,;'-~ er ,oes 0: ig in ais so bre 0 texto da.Arle_ Poe t - J ' 0-",'fundar ie -,'al sob e 0ass " to " ~.~

    e de. , - I ii, . ,conne - e to 'e tom- ',:

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    ,

    a

    II-.....ta~....

    1

    I IIi 6,-.'0 -,lIll ' l~'. _ cane-a , . nn f I ' ; ' r - a : ' - n 0 - m _ e - io am-_-...... . .. c ,_,' I ; ; o t ' _ ' . . . , . . . . . ._ . _ . . . _

    I, Q.~,~~''I'''i:"1' tam bem n --IOlugar.":: q. D e '~~ '" _ _ ~ _~ 11 _ l . l~ " "1o ro cesso e evolo~,aIO da obra~ ..... J1 ilmentea problematica que

    a estrutura do poema, las, suasPor fun, tomei em , considera-

    uesas da Arie Poitka ~para que 0nma id eia s egu ra do interesse desper-afs, par e~e exto II

    J ue conrronm 0 e. to Iatino, procureie dade 0 texto 0 ginal, fazendo 0 pas-que 0 eitor 0 mta em todas as suas caracte-e 0 t. . rio, eito por u rn esp f ritoco

    e ao ~ ario. e ele 0mais completo pos-...........s. _ej a de ado sob ecarrega 0 p or rni-

    ac

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    o c l i . a Ap/oiL "0 maisriam_~,tee ~, e" n - : i a , q - ue Q ' ~ \ u i n ; -'4~-lrl H' ' ; " ' I " " '; n l ' t " ~ " I -U S" ' ~, .:_:_.- '- - I ~I_~- . ,VI g"_~. .IF -"' ' ' ' ' ' '_ ' ' 'A'~'S'' D '~ I~;l"!ia I I .-- 18 1 d '- 'D "- -. .--"'~il!P ~U JI-. '~, ce .'ezem c _ - : -de 6 1,5 a.C. EJe Irnr6p.~ :_'nO' 0 - [I z nas O ' ' ~ " ~ - - , - 7 - I'',I.' ' I ' '--_ '- -' . '.. . ,' I,", I_segs., referindo-sa aos signos asr ais que p - , e s i ( . Iram ssen nascimento. Filho de um l ibsr"s (esc a fooque , entretanto, grangeara uma ~:si~o e uma peq- '1 0 " , ~~ - ,quinta, foi enviado par sen pai ,__estudar e 0, Ret: 0'como retor Orbilius, sentando-se OS I mesmos bancosque os filhos de senadores e cavaleiros, seus c -_." =c1pu lo :s. ~ ,

    Continuari os es t udos em Aten~! e, Q:(44 a.C.), alistar-se-a 1 1 1 0 ~xereltoll ... Brn' cobunUS' militwn, voltando j Roma em 42, depoisdesastre c ..FT, que l~ara,ruto ao suicl 0.

    I I i' 1:--No I' torno - ,~om,-~ , spera~1 a adver " 1 - - . _ ~ - . ' " , '. .morrera, e a pequena quinta, que possuia, ~ora co ..da. A," breza esperava . .J pais. .' ...6 ......- .' I 1 W oI w....,

    --.---.aID a po- eria Hon CIO ~ ~- . .- tori~ ,~ com o sen ba q u a s ~ _ - _1, ' S " . ~ . I .- , ~ - , I

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    ~poesn . ,co 'mpr,azendo" ' i e em " "" " " '1 '1 'rJ - p mas, q u - - , a m 'na [uventude, 0 tcmam ce]e're~A. obra 'potioa. que nos:deixou e 0 0 0 ..& pi" areflexo da sua peT50nalidade equili.

    brada, sem set" demaslado satisfeita, doseu caracter am -b-~ ~ f__C10'SO. sem q u e por llSOiosse P O I S I S ' U ' E , d o p er eterno des-contentamento. Combinava um born-gam muito sen,urn.a, ironia prazenteira e um labor ineansavel, com osresultados da sua e xp erisncia p oetica, c-om,a 1eitura da'I,POe5la. g J r e ; g : a , , e r o m a n a e c o m o s conhecimentos t O O r i c " "q ue ap rendera nat.escola de, Orbflio, nas esco la s de ,Ate-nase D~OS studos qUJ! fez pal. vida fora,

    D e s t a sorte, as ' , n ,a , obra '~ e m qu e a ' ' 'i s ' X , ~ ' ' 1 l (,a,s)grega Be comb ina admi rave lmen te como Ialarn, 1:I.C6'Utfl

    ~!! 'A-~A uli 1 d -e corn a imma que ao poeta era pee' ! ar '-----~Dn- a queap resente certa dlversidade, :n:io debra d e e sta r mn id ain te rio rme nte 'p e lo l s en e qu il1b ,r io e bam, sense est6tico.

    nesta fase dlflci]; ue travou conbe-' 'ir,gilio que 0 a p re " "- taram a M e-

    iorcionant o-lhe, p er volta de ' 1 , 8 a.Cc, tuno ofr ulo de Iiteratos que se reunia na casa do,

    e benfeitor da s letras. C om estaentra:da paraague a .. .ie d de de artistas e escritores, come~.d. p a r ao acio a nova era de sucesso l it e rar io , demelhoriaanceira e wna longa amiz ad e c om M eeenas eoalgunso s p < )e tas protegidos p o - r este. 'T 'ambem, como eonse-quenci a - ~~1 d o " meio n.'..-'."-'----.'.fr" '" - , -.... (I;J.... -~:ne passara a" , equ.entar ' , asr 3r'"~ I. -~. ~- ~"'~ SOCialS estenderam .. .ge , a s , pe r soDaJ~dades do-

    a n . es da R o , m a de entao e Ch6~~am---'~I~, ",._;~ 'O ' - : 3 0- -' ' p ' - " ' r ' i : .I t! 10~ ""' 1.1, ~l ..I...1 ' ,' ' . I - ' I l l ' " ' "o erado - - i'~nQ ln'" lli - - -- , -_ :',-.... r ~u e :'6~mte 'passooa protege..Jlo.M -g u n s anos .- depo is , la , Hollic.io ~.~;~:r-g d " ~ " " " . . .t : H l '' '' ' . ,1... : - . ~. ,""_ ., - -~I".tL., -~ , ott l"UVanl"i:JtlJJI. . t2o das p r eocup~Oes finance~ e na posse . reco~fOO"-te de ,nmapropnedade na regiio SIIbina q ' 'D ' e ._ 1 Ii" 'i~ , .c a . s a . de Rama. formava ' ' ' ;n' 'II, dos d . ~1~ ............. " aitavam a sua. exis~~de.""'h"' nr;,.-. 01S~ ~qre deIi-

    . _. 'V"4~U e ue ertista... ,E m~!e5eJ:r!u a ~anquilidade, a simplitidade queSUa q um ta. U m a V'eZ n e s ta , . ~..o va. 4) S P l e e n da vida blmIen.... 't.e~' logo a rtfs tico de R o m s . . I . ~ . mmlectualJ l-I

    1 orte em 2 ', ...7 de Novem-8 a.C. . u n c a mai b "S 2 J an donou r

    cen ~,J

    Hortes a.C.

    Horaeio in ic ia -s e , e' id',~seaconheoer :E ,Dd l 'D i ,ao grande publico rom. '01, Epotl()s(imhi)1 em nUm.ero de dezassete , compostos entre 41 e3 1 ' 1 a.C. e publicados em 30. Embora ainda incipiente

    ... - '~ - ~"!I " Ie imaturo, 0 p o ,- - . . , .eta ,j! aqui DOS traz movacoes importan--,' , L '" 'r e s , como ale pr6prio diz, so dar a eonhecer aO~~(Jos [ambos .d e Arqufloco de Paras (Epld." I. 1 9. 2,-5).. - N ....Neles se ocupa da critiea s o c i ' 3 l e p oH tica - gao ..0

    mordaz e pessoalcomo a . de Arqufioco~, do .aDlOT e atranquilidade que :a . vida. do campo propordona.

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    I I ! ' . " ',I! ,

    , , #:_ " n ':~,e ' '1_ _ _ a EOI" 0d I ser I~do, '_,~~_,e inspira 1 _ .- ~'a d'= ' ,- .-~e_~ ' - ' be leza, ", mtiltiplo J

    iudaz, c:,m extr " 1 born gosto __ escola _vrass ( )" :-,ste jufzo da a_ , ug , idade de f i ne C _ ' ~ ' exac ~~rd,ao~,Jul 'gam' ~,n.Qs; . tudo quanto Sf} r p o s s a , : . , ,- , sax ace.rcado p oem .

    '0 ", Ii'_ "n m'l&, ~era-~ j d II "'" o j [ ; , _ I, scr, 11- -,0 dos mais" , -,,', - tidi 1"1 ta uo ar : lana, e - n e . es

    , m ' ,o re- autobiogra-, - o r a i s filosofica - , a s ' , I' q :; n a , -; m

    - ~' ' 1 ~I

    epicurista a "ue a' p " 1 " I A g ' oa,' 0 -'; "" _" L .~_I' ' ' I~.. _ '~. . ~ I~ I. : . ,' . .. .. , , ' .! '--.rII~& ......A;U" ......erao II

    de s (quatro Ii- 0 ',-) que _ oracleca, _.-la 'tec--I~'caapurada

    guage _ "e _ e _-~-pre apr~e se ocupa, E-tio compostas nos

    --& , IiOTI- e

    J '; . tim d 1 '.3 1 . . . . . ' d- l l i -_a DO nm ,~a vma encomenc a-rne rmenAugusto urn hino itmaneira s a " ca . 'edi-caecuJa:recado a, A polo e 'D iana", Comp5e~o'racioen tao , 0chamado C a n n e ' , - r - See: '_"' IS, que fo~,= , , ' itado n .Jogos Seculares de 17 a.C. pol urn coro ,w - 27 rapaze 27 raparigas. Nele se celebram. em habil combina~M'ode mistieismo epa-trio,' SInO. ill . gl or ia . 'e R-', .~eo. ' b .ie-Ifcios que a cidade c ~hell da genial a.dminis~.a~ao'Augusto, .

    '. inalm '. restam os do's livro . dasf Ep'stolils 0 p rim eiro , com 19cartB S . 0 1

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    de Bpistol a ,a A ,u [ it 'w to

    .nee a~ 0 ',,-'~.responder 1&0 ' impe- d i. ,",~cesejo "e POSSUIr uma carta sua,

    e nV lara ' ' f sto la s a ou tros 5 e't lS ,aa 'tum, porem, estava

    I ,'~io do quarto livro das 'r a ," n a ; : : , I carta:-'-"","" . . . - .-- . , -- " -

    "sse m esm o. _ _ _ _ _ . _ . , ~ ~. . . . . . . .' ' ' ' - & . & c as a o p ro p rio

    .{st a ao imp-

    (vv ',I - 2 ,1 3 : 1 "(vv. '32~1") , 'n .' u p a a m luga .r o deso .. ' . j, .r tn. O J "rca do t l6p i' " . , ' . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .1 1 '- . r: ~,__, l s , : : , 0 [anti[~- '_':, ' "_'= n :' "J' ' . e ' ,o , I " . '. 1- .oeta e a' 1'tDi1 lad- ' ! I I ~ [ ' t ' l I ' , ! I I' : J ' , ' : " " , .I ,[- _,J.~ , " " e . . , s , ~ 'lwJm - I', a. m ~ , '

    ~ -iropoltinciaJ visto que muitos ,... ta s (com V:rgffi ) Iab . donan G o poesia subioctiv , se tinham . I. fica~ ~~ ' I ,~ : de Roma '. d=,; ta.d~I,-ant ta do a grandesa -ambos,:Mas Horacio nao toma partido por qual_uer-,= '~ioestremista: na,o e arcaizante, mas ta~pouco e , moder ' ~I_zante em, todo 0sen ido, Se e , helenizan e, e po- ,_e j ! ,8 "que a cultnra refinadados Helenos pode a trazer algnmbern 3;..". talento agreste dos Roma os, Qnano 1 ~_ ' S a o

    :I 1 1 ] .

    do p oe,ta na S O C t O U . ~ ' i e d d = - o I8 l : 'e_~~ca' ,~at- 'Od ~ u O ; e o~ 1 I l l l i ~ d ' ~ ~ ' ' ' d .: : ~ :sent ~e, COD , 'c', r< I . " . ' , ' . . '_ ' . ' , . , . " ~ - . . - , , _' , !! !.! H- ' . (.. .. .., " U S i O i 'I " "a .A-mI ' r a t i c a nTudo 0 que apregoa, a oracio pnse... ~U. .' ,. _ _~ t- . 'btl ada e isto e-ra a ,~raD'a de . q . , 1 _ , ,poosla a t i : : l en 810 pn_ lea ,. ... .Ilc . . ". . b~' ., - - , '.

    os p rinclp ios que . eoriz ava lev 'Cam, dale.facto, a _ e e'o ' l I ! d d ' d ,-, ' elente I ' - v e l q ' ; u roanes ou e :poes'la le u] -a l'a e i,~le eXC,rBL,,- 1 'i~ i' ,'-- - rltanto prezava.

    Incluida DO grupo dasepl' olas (3)on tra-se a e nais extensa e impo r tanm'm~~ao- a EA .:s to -. ':':-,' Pis(J~le[s;, " - r ~ " " . " , " . r , ~ . _","._. d '. l i e - o s '-[,0 1 Ic r i t a e m ' h x ~ , - : : A m ' - ' "tr [ 0 " " " ' , - , ' , , _ .,;Ii; ~ , , , c . " ' 'I . I , , - , c : t , . I I I. ~ ._,

    . . p ' co 0," _!Ii ' -

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    CIO' '0r

    fac 0 le ".8 ,_ u_~O , S I- - . , ! I . 0 d , : - ria e: tender 0 A "s p'oe~

    rna simples carta aosc- al_'rmc': jos que J por

    tarn apareeer num compen dio d e'I S, :referivel utili zar os titulosJ on Epistola ad Pisones, os qua's, muito

    "W[.."""" . _ o . . , u~, a , ' -:-der tudo Q que se' eneontra noe oo: ;: sa] n mesmo '.,e .ar '3, ce r ta am b t g ' ) 1 1 i d . a , d e t e r n~o-_.,. -' I

    iIi

    I','I [ 1 _ ' d , .I Id .

    a u . -'. .,. , H ,- d es romanas ja

    Ide rti: IC la~ao lnos inte essa sobremaneira oa - 'e , rninard,ois pontes f , . . damentais: a, dat ,a ro xima r 'a ,do ,... __a.',0 seu _c ,"~, ,Ol'i .. iectivamente, contribniria para," ,co _.ie-cirne .t o da finalidar e com ql__,' O r I ' 3 . c i, Q esc '1- e a A. P,'0 simples facto ( d i e se determinarem as, actividades lite-rarias dos PisOes, e. bern assim, -~data da cc , ' -posi a ~do poema ressaltaria com mais c areza, desde 0mom- , . 1 "em', qu e soubessemos q -' nanido el ~ ' V - l ' V ' eram'_ ' ) , ,: ,-- '_ " II;,. U t;,,~i""". ..,I '_:__. "~:_, ", ' , 'I !i ;. ,; o! 3 . , 'I ',.p,. ,."

    Mas a tarefa n : a , o e f'ac:il,~ No entan to, Porliria,o,. 0,comentador de Horacio, e ' ~1 .e " seg u ido t oda a ve t s i-milhanea, devia estar em m e " ior po-si~,io do q , _ _e no spara identificar os Pis O e s , diz-nos que a A. P. sfoi dedi-eada a Luc io , , Pi sao e a seus filhos, ao Pi -"",0 que pos i~riormente { O l ', cus tos ",bis' e que era p oeta " ',a nn o nasartes liberais (7).

    o J! , - III . _II _ _ "Se admitienos esta 1 '_ ,D, ' l acacaoque A , sem duvida, a mais provavel,lt temen umaomos foreados a ace ,i ta r concomr aD,ce~1 ' , ' , ' _ . ' - : . ' - ' , . , - ~ . " a '-'

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    , p - ' Ii I I I ! i I I ' ' 1 . . . . . . . . . . . . .nCIO 15&0, 'SQ,wmOrS que ' per ....~~I.ur, ...... ~ ..".- a ." - reconhecid --.,interesseo e ,--nada '~ ~bamos sobre a s ua ,rem, 0 ..0 problema quanto i\ idade, nasoe a em 491 a.C .." na data

    I ' a , ~ ha filhos em idads de--........0 .enos, de estarem interessadosa c o , , " d-ata bas' a n - - '' . , ' " , . .. . . "~ r d i - ,ia.Q... .. ~ I a.J,.~.... ,' ,ca externa, isto . s , dos ele-- ....da M on .os dados que

    .........a 5 :0 I t - - " 1 ,a , Ii Estesvtsto que as,nn:lf"l-A- .tam

    . [ . 2 ". 7O J . ' .1 i i i ' [ - : 1 " . I

    em , If ; _ :.va ~ adrni ir com- J_. - ,~- e r r - .t.. a - ~ - - ' - a ! ! " ~ o n - , , - . ai s e r . ! i i ~ e. - ' --~ ., 'l!!.~ a; ...

    ]0:'amente con Brink (::) I. a ,0 l ' b 1 i l i d . a d . e de a A OJter side composta depots de 4-1 '3 a.C, data tar iaparece impor-se, tanto

    Iiia autonza.C f' ... t .-04 06' -_ om ,'- e ito, 0 poeta, vv, 3 c ; ' 1 -3 ' , " , an -: ia qu e

    ' il l 1....._scribens ipse, doeebo, _I e, c ne, naquela altura, niose dedicava a , poesia lineal p o is Ho ra cio W I c on sid er a ,-como escreuer 0 compor p o esia I iric a ,9 ) [i ', '0 ents . -,0,tambem poderia admitir-se a interpretacao de Plessis--Lejay (10) que afirmam -,alar Horaeio '..eao esereverpoesia drama tica , m as de, 1110 entanto, " a inaJ. 0

    ,-. invalidaria a,u t i l i z a l ~ a o deste i.~ ' ,~ .'. '. com ca :e [. a C f J D O. t ' _,..........,.. - tas !!c-~'-'-er--'o- ter a s- .'16 gica(i -,.aruralmente, e" .~ '- - '"st _ : . ' ,Sl~-~, .. '.. "-'- ..razfio de ;, e 0 facto de H oracio nao compor p o e s i a

    I i ica n10 i ' n ,_ ' 6 1 u aU - - , ' . ncum, r~' 2 3 1-1 8 a .C , e no ne

    (8) - . . : - '- F I e " " " p a . ' io!o>I ' - P ' n g o . . . . U, . ~" . _ _ _ ' .. - ' .' - .. ' , , ..,; " I~ C it " ,J 1 _ . . rre~t ' H " O

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    adm ite a data I t " ' : .~a porqne~~..~ q_, .:..'-,". Po ~ t ic a.suceda aN .: I. if' provavel q ue H ,lor,acio

    rador uma epistola mais redu-1 _ 1 I I tan Iii_._ISoe-, ".. to , mais ,que esta ei., . ', a teoria literaria, As ep(s- ,

    or se refere na carta que mandou1 \ o 1 A o l L & ' do-se . n io ' . " . ' . ~.-'r i D e : : : : n - h-1u r n 'c " a " d ,.. ' I~.J., , .' .. !,.I """ ... , , I . , , e ' an e _0 ~esdedicadas a FlOfIO (EPist~, II,I. [j , 'o I~'-e ro ' l~O) , anruito emb loca

    a oPOSl~ao de E,~Fraenkel (II" '.t! ,.l- ais pruo mte seguir a traldi~ao- i ". iiIi . .. __ ' -"" '~"""A.JSlr 1I0- . . q l U U : t : l ! ' '1'Ile:-. m - - . n d ' 1 0 '" "r-,'- .'-' ,Y . ,& ' v.,, ,"

    476 da I' . copo do p oe.........e _U8 carac-

    te ..te-.

    , .

    ~.I_,, ,U "! ,;-uas ic e as sobre p '.

    '. '_ : ..Ire a o n rn i a t ; . a , o d .. I - e t a . 1 as a v r-. ', ": , aC 1 0 " -u}lo-r a 1 ! I i ' , a , _ - a ' ~ " . ~ - ' -_ _ ai agoraformw.argtas !patl"a a . poes i a d ra rm t ic a, , . q ne .'

    igual maneira, e estrar '-0 q 'U e;tal" en 0 pro- a deurn IPoota que vive exactam ente nnma cidad .. on 0teatro Ilia fazia parte inJtegran e da v id a s oc ia l, comona Grecia, Para. esta e so re ve A r is tO t e s a Paeu ; l l " emqu e prwrcamente sO fala de :lJeatro.pa.rece-uos p la.u siv el como resposta a. es tas lnterroga-I j : o e s l e. qu.e DOS diz J. P~rret l2). : ue no tempo deAugusto teria havido um movimen::o, dirigido _ -0 pro..

    - 'idprio imperador, oara colocai 0 teatro 'I) seueVlOgar, tanto mais que muitos dos espedckulos citadino

    tinham dess 'arecido', t"s como os ,gran. es :ctos de ora-tOria forense, 0 que for~ava 0poc a, ir para oc'cover os gladla:dores on, mais mramente , o teatro e m. . . . . . . . . . .I I I . O , . ambe .. apoia esta tes 0 facto d e ngusto ter naali ade '.vorecido antores dra.mi'cos e deer s .&-

    _ ~ Ir doom raro prazer _ 13.0 contdrlo de ,H a 10 - 0_v es .Jtas dl1a.rnacOS do LicIO,_omo Plau~~,

    I. . II . ,- ..' ' - e r - . - . ; , p i s t c . aosT - ta , portanto, ~,or l~ 'C '0 ......ev ..~ .' ',- ' - ,Mi " _ ~ - f imp~ ' r ' . - ; s 5 , ' , 'n'".... em que, dece 0mo~o desac;a.. dram" .. :0co que rinh a .'..',''[1 1 0

    I I "_ , . , . ,

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    a 0 ' xrblema de como havemos deII _~o .s: (.. I~ao. orae ...3) atri oui-lhe urn

    . .' io e , . onsidera-a urna introducaoI --- a d iV lS io tITS+4,ti f - ' B ' x R - )n.('I-l'~J'JMiI~ ( 1 4 ' " ) , .. . . '. . .. ._ :, - Vtd"""'bJ 1ft,. . I p~e!-...--- a ty ;tad- :. J ' , ' . ..- .a;o .'. poesia a moda de Arist6-didads -., 0 ' 'b- . d .....,1 iII-_ ,." . ,a', e sLe l l "mm : l s c , h (IS)

    u ma seI~a.o c d . problemas poeticos.r - s e, _ ", . . .. .. L ft '~ ition und Liliu-.,!plst . d " '. . -l' ..l I C : Xatl l l ."ga ttuog de.r' 'It a ' Pisoness I Hermes XL ( 1 I "" W " \ i ,r : : ) ~ "1 I apud Brink .b .. ~ . .....,.....",JI, 'I

    - . J 0 cit, p p " _ 1 1 " 1 10 - ,6 S' -e ' - g ' : CI, , ... .. ' !\.; !-:,. :-"~. L'A te ae t ica di 0'1'7"1"0 . _ I '.__ __ ~ ) . lo9 .! ft1 ,_ .~ u rr ._ - I m93 0

    , H O YQ ze fts EpisteZ .~ _, .. , '. '." _- . . ._ _ ~ -L v . "bs, dasIhchtkunst. Ph;~. 3S e . (I.. .) . cit, apud Bxink,

    )1 ,a Ai,

    OJIIpoeSll'lProeura sobretudo expor as snas ideias, tiradas on",; d ut d t- It -~0 ' . i, e '= ' ~ ~ I 0 - ~ r . e . ' - S ' 1 n T ' ~ ~ e ' : ' ' e n ' - - - -I' '~ \0; :~" .a ' 1 I f Y n - :'I'7 a r . nt,b -,- - a . ':;&-J Q;. " . '.: IQ.,I I . '_'1."'. r!j"~- . '.' ~'V ~J "'" ! ~ C r r " " ' Y . . . . . , : ' ~ , .faz e poesia nio deve pensar 0 aprendiz de noeta qt

    I , -il id (I ' d da poesia e uma actrvic a"e oe ama I or, que or oeta nascei! I i ! ; iI" - iii. f~ d - Ipor geraeao espontanea, nem COD tar em '.'emasia no

    tal - t 0 =d I M ' t" d t P - ':en'-o, ' n as i aptsdoes namrass , , _ , , 0 lpoe a , rara que apoesia seja algo de elevado, de u _ i l acidade, para cuea l c a n c e 0" ~ 'au ' . 1' m ' e ' d u .c ~ , 1[ 1 ' ~ O . , -:~ , ~ - - , ~ J : t i ~ j c o . t , em 0 ~i -' e~ ,i.;J["",. , . .~ ..-..:. '. a." _ Y '_ . "" ' . :I;,IC .- J r'---

    ,11;J Ipas uir talento c arte, '_para m_-omr 0 seu cntenolite a io deve submeter-se 3. trabalho aturado nunca d."prezandoa. opiniao d08 criticos. s o assim, com urnvig~landa ..: ita, PO':ca 0 ooeta crier poesla verda-d "n u ente digna de ~ : - e ' iome.

    "or ~~ " 1 1 " "(~I-6) Wi[ Steidle, Stu d- ': . 81 " A, r s P o t~ca IfleStatio. des aut D'cJ,tk.s t .. Ii G d'cld,' a 1 4 , p " : _ , e i l s ' ( ' I I 294') , J '-_"~ . zb,_ I. ,'I~ pp, r4 1 I o o l : ~ " " ' " " " i n k, ., lo b o _ ~ ' t ~ , pp. ['S . 8 ,~

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    e t6 emo de : P a r i 1 o ' l DO..01 poueo conhecida ,ate aO Ief - A, -~ _ ~ , " ' "_ - __, - e r enC l as qD ,e a este, ao . es 0 tempo, reoriza.dor da poetiea. se fa-

    nco a'bu ndantes [ em A teneu . E , , - stra - b . a ~ - o -d . . ,,1 .1, .. ... J"IWV"... ......,...1:I,3 e . omero, e tc .], car@n cia que levan os crf-OniclO a d iv id irpm - '5 e " , ' . I q u - a n ' - ' - to ,,1 '" -, ' - ,- A ..-, ~" ""'_.' -~0 i1 . unpo,rtanCl.a.

    _~~ (18)~lemo como inspirador das ideias doda d6cada ....c "o ' X X '. - ' . ' Iii-.......,...........9 8 .::it:: -w. . ,.'J ou seJa mais pre -

    , -B e um facto da maior importan-poetica it pnecepta. Neoptolemi ' f c i D, on quidem o m m a , s e d eminea- , 4

    II'sbre urn p.lT'. com', onra d. o 'l: cad0 ,- 8 , q U I J apont _ - V I uue - I avia- C' en ~ d "i

    I ~ I - - , 'V n L . - ,n a . _r ', ..r" cia mais abut dantes ao ep61~m de q re _ 0-firl _ 0 f' lav -, _ _om o, ate fragmentos do p r 6 ' p r " o e < > p _lemc, .qu~ !,ara mais .ap~esentavmI nitida. ( ; ;onexao co.os rnrlDCllp,[l'OS defendidos na Ar,"~ p"'OJ~;;cn noracl ,r - -~ LlI." -g.,1 ~. I ,anaA posi~aoestetica de Neopt6lemol q.n . e ' p ede ~-, de ....1. ', - - ~.., ,~s cor-tinada atraves des fragmentosapr,esenta:dos, o o _ o c a " s enltidamenteenue a escola modernista de um Calhnaeo,o u . seja, entre 0 neoterismo alexandrico e a escola maistradieionalista e' equilibrada de' Aristoteles mas anresen-tando-se p r ep o nd era ntemen tc c om mnaeic;io.ripa e ~tical, Neoptolemo, !que , p or' eerto, era ru n alexandrine' DO S versos cru dites q ue escrevia e na su a em,di~aoJ assimcomo D.O' requinte do estilo, era" contudo, aristotelicona defesa do poema Jongo [C alfmaeo queria-o bre e[20J, como se v e na sua frase: su m grande l iVTO e iguala umgrande mal) e da IUDidade da co~o ii i ,eriria.

    Quanta a dl isla d a bra teorica de Noop t 6lema e da.. I~ e l I; n - Iii. ill di I , i ' ! i ! I ! ' d A p . oracianasua 'P03S1V'~'~ in',' , u ,e n O l 1 a na rvisao ...a .,.,~ ,-. ~

    f al ar eJD .os mais adiante,

    (.~!)' N'. -' '- --' H - . ,AL'J!J. .;.1,' , l"eu.ss~ A ~ tn. 'e eoptolemos uad ,aria. n.UR-- ~i . " -';I' . - ~ - v~ 'uu, . I - inkd. Wiu.. (1'918)" XIV (19119 ) . p. S. Cit. a.pu .r .'o lb cit. p ' - - . . . . . . . 8 1"1 J. Cf a bibH_.~: l d JeJ ! lSeD , a i f! rm", VII' ~ " .,.1 ""~ ,u.~ !II._do mesmo ,SSS'UIlt,O, aa Pi .., 7 1 8 ~ 1

    (ao) rag. 465 (Pieiffc-) ._ J

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    - 1. io , p or~ '.: p l.o. que vai im-o h - l e D I . 1,OJI foi posstvelmente

    . . . . , , 4 . . 1 I iDmo- . "0 ' I' IC -o - : 'm l~ . ..Ul~. '. ~,. , .'..... _. _ .VJi.J..tudo,Ia . ..3 ' d e -- - 1" el. . . . . . .- . . . ,. a ,qu e ao i : I.IUO r ", um - - : poss,v,~!.

    __ i"_ de .. eles ~ da eseola peripateti ca,_ _ o . 0 co . ecimento destes por meio de

    . a consequent s Ii fluencia. ,AI6,me 0 I , e n c e , ' . , epoca h__nfstiea na,opel ua l e~ tura- -~vesse _ , 'oracio tam-

    ciado, mas levemenre, pe lo que se dee . . at a u Hac, ao Iong

    "_ ""- r',' m il

    -- z e - I' _ ,0 - ' .I - I i I illsofrido .' m I. . ana. .. In rpre;-.. .- - - -~oes quantc ao plano. Ja EscaUgero em 156' .' ',i& .su a Poet. ie l l q, '. '0poema de Horacio era u m a c sin& t O t e traditas (22). A _ eensio ....sadig;o. c o u . _ 0,nao tern raz ao de ser, vis 10 qne r inca se . . erie. i m a . -ginar. um poema, sobre a arte ~poetica 1 0bedeeendo ,ao.istema rig ido a qu e se.,U Jbm ete a.estru .' fix a. ..~~ . m anu al de retoric.a.-.u tra atit de, leo traria a de E S C I r!{gero, mas que DO S parece igu:. ente .~_a., .6 a .Dacier ~ e, na sua esteira, a n e C i n , d ir _ ' O I 1;. ,~ i taDo(2 3) , 'que admirava, '-~la ,IJ~a r e - , 1. 1 :, ' - . m , . . . .poema, cia 'beat~ duesordre. .. ... ...AI P i - . ' '-'n tom.. DOA crftica ao pl6Do a. a'S ..'.... .... ...... . ...

    1 .1 .. - ente v8 lida ',0 .--: ~er 8s ..~_.:'.ulo.,_:II - -" -. - - o s ' I 0 ' . 1. ; - : - . . ' ' ~ . " w . I .. '! " I I R ' r ' . , . . . . . . . 1 " , 1 _ . :: .

    ,~1905, E. N o ~ ~ . , divi~ .. A . . S -1-291 .'

    ( )() , .. .. .. ,. .. . . , . .. ,' \ 0 1 ; . 1 , 0 , .

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    -r CJ-~ en , mesmo. I - ,- - 0 1 i 1 ' ~ m 'I'" ~. ",' _. 'iI! . ~ .'_~

    . .. .. -.. -. -. " . .. ._, .. .. .. . i " '~ ~ 1 '- - 2 ' ~ - ( } 4 " ' ': : ! W i p ~ : : n . , ~ ( 1._- ...'_ - al . - -' ..'7 . 'i! _: _ " ' 1 1 R,.. _~~~ ' " , :~ ,2 -44 , :o r d em ; 4 5 1 ~

    .~ . . - ,31-'294 , (~co e dra-~ ...a) : 295-4 _6, s e n -0 esta 1 iItim ia

    ~~ ...a ..., ~. l i l f l ! i i , o ' d - : ! I I obraI _ . ' . lUlA- - - -

    L e , 1 - 4 , '. . .. . . . . ~ C I \ A i 'I i I ,. . , ) "

    I ! I P Q . ~ Yli!r& e 7 i " ' ~ " ' r . " '" ; , " e-~~, sirn 1tlo.lt~U, jl 1 t ~ .E " ,. , '.. .- ' . . . ' "'~r '~II lIo ," _modo teremos 0 segu inte . lano, que parece sem d U ' idao m a is ra cio na l, e ".~, ". . '.''te,C ..,." tc d as .'._ .sua part ".a nf ,'u& lcia ' estru tu ra .'e oer t a s fOD e s ~ .. . . _ s ; iv 'e i_ j ,e, . I i< .JI....... j ~ "as quais se evioenciam a pr [opn, ~ . ora

    de Neop t6 1em,o '. e : P , a _ t , o " .a s obras de. istoteles, Pt)et~c-o,:, ~ , _ ' - ~ . , t 6 r i t 1 _ 0 tra-

    tado desaplarecido:- e Ari.,6t,elespoelis~lw o i l u ~ a i o , J 1 : - ,4 : 0 1 (correspon

    .. . Ii i , p -' '0 ' '~.",~-..I"I".- 7 , S - ) " . m n,1r1LD ....::"l-S I . - !II J -- _:.c : I ,," .. . - . . . '.. I, ~~ . :__' _. . , .I e ~ J " ' W r , " " a 1 1 . . mIi! '~:'. ~. da cone...io. 1 ii J> o I .. .. I,L~'U,.'. .~_'w.u' '. - r'3poetica, P1' tUeptum" qu e s e r a vllidOi .'.....a to o 0poema;1 a ". -~1Iii . b[,,.'-'.-' a . ' 1 - - " . ~ 0.:..:. :1', ' , 0 - 1 1 - : (Icorrespl- .. IIGII ~.'. .' ,.. = I ._ . -

    ~1 ..... 1 _ 1 fJl'-~P.Q,~1 !c c I 6 ~ - ! ! I J i i i . , . . _ - , _) ; 2 . p a r , sobre c g ra nd es'" ero s d~294 (-. " . ftfl' 1 1 ~ II; de ' .-.~I" .I "ii .. ICI a

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    : _ : . . J t ' _

    ..~jo '(f'a,CIi .~,,-, ~iioa" I . e ''.'fSCO, -, - i - UtTl, s is te m a rfg ird o,estudai exaustivamente 0- . - I' '. [ i i ' ' o m " ' " 1 0 - f ' ' a z ' ' e r " U l D ' 1 born "' ,' '[ [ 1 . 1 . ' - - I - . I " " . , . -- . - . - II ' ._ ' . ," -. ". ,. . . _ . '. . '. .. _ I,

    ...... ~!I '............. ' 1W. . . . . . -w...... __......Ot p o . ~ [ v e I ,OS lerf ,~:"- : ' ,e m : ' : 'uee Dio -iver tale nto Ie t e c < n i c , a . ,. .

    .I" favor multo o 1 ' t Q g " :" ' . - I " . .- . - ."

    tual.Ii

    "" ...... LIIoI:.::. .L&!.,"~&..J....... ia.

    .. [ .I!

    em

    Do s e c ~ XVI' conhec -os 1.- . - edit; l .o da :_.', P ' , ~ ~ . .oluida na ledi~io d as obr as c omp l et as de Horici,o: E ' : . ' 1 4 " ,~80 li, fJ e,a l ~ consh~faO' ; o r i u g - ~ ; " ~ - ' U tod4so bra' d e Horddo ;ri 'C~'61 to! 1 " : I . ' . " . , , # , . . : . ---""11

    ......1 .~ ~ H"~ , 1 i o J : _ . . -Com 1~% oofJtOSO u . a s . i s l o _ uFdb .." c o _ te u da s_ . . " - . " E ' m " ~.}I~.~~-. "-~:S"["_~ ~ ~ ' , Q g "~~~C"""~-~ ' . ' ! I 'm f w . . tn D S '~,:;,n.'-D r 4~ . 'u st _ ~~[H(I~. . __~I'I""",UJ if~ _ "" ~~ "~ . [ p~WU _. I. - - . --,I " . _""'L - " . 8 - : - - ' - :0 ' - a - " ' ; [ " - . ' , _ , - ' . !IlR~O'-" ,- , J,--.ntli' 0- ~..M 'S- : " 0"""~ .', '. . ~,"-ii,a '_::,6 ~ ,_,.. ': vwf.t .' .::--__.',# U'~,'~' " ,1 " , '., ~

    s ua cu sta , 1 65 7 . L isb oa, Offici,,':e H - .... . . - = Val_ te_0 , : 1 u ! T : r . e " ira ' ~ f t . ~Q " - ' b fPa'for a" e:r 1 r ~ '~ . . - eela p r i m . e ir , a ' u Z I",. ' J4 w .. _ I,' ~LI. - ._:. ",~ ~_I 1' ',' J . ..W_ - '._ l~ ']~ .sas .'e l'mlC1SC

    ( - )

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    e. ~ obra numa simpl-es trad.u~ao,.preoodidaod ~ ~ .. ~ sueinta em que se remete para. 0"do Lusitano. A tradW;io e em v erso~ --- . se ressente, a!lem d e qu e ,0 ' vocabl1.. .

    rl~ de posswr 0sabor do de CAndido Lusi-.......... Iii~~. se saaifica a ideia e a . forma, que

    . . . . . . . . . . ,. . ,,;; i. . e i roUDs . 0 antor desta tradu~aod e , m as s e n . m~.. ; d- B a r t o lo . .m e . - ll'~".I! _. . ::1. l _ : _ "u .~ Inoo@ncio (31). Out ra hip6tese................... oro dos Santos, b e d e l da

    .. .. V I' "

    ()

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    na,I! ~ Ir- U - - ' d,_ . , . . . . . . ., ' , ' , ~ " ! n 'u ~ . , . ,' - ' - , ! : : - - ' __ n ,_ 0, ',18

    I_ ' _ ,li -~anO '1 caibe. _~ ~~ 1 '0 , ,- :- _ : ' I - ~ _ d U ~ l a o e ,', texto. . . .. s u I t c d . . I i . ..o to ..'a~. .....difici],~ ""~."fi uldade, o r e x 0e a tradu1rio

    QAiO"J ... _ o. IO~om-' tan,o} . contudo, e, e to " a m i- : g , ~ L f .N 1 C a - ': - ' " . _ I......_,..".,- '_ - Ao C" '1_1

    1 . ~

    III!

    . . . r t , IIP or sua vez, 'd o sec, XIX ;aTOI' em enegaram a " :_aJgumu edi~Oes 'da A..P.~

    e 1-'2 ' .

    I;,--:,cal. , -- ' I 'i - o s 'aJ 'IIlI_ I ~ _ 0 - - , , , :1 5 1 ,I"

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    e e s ta -'., pHci - to D'::W""ftPLA. auto: .Da n O S S &

    - ~" 4. .L L &~ . .. .,. ... .. ..os q'ue

    A tra .d 'l lc ;ao m ulto -lvre, com o 0prOpr io t f ~ _ 0l,c -reil~-secom ce -to agrado e segee-se-lhe om tomenta _ 'oon-- - . . , . ~ o ile m b o r a DaI': t'aga de ssoal, satisfaz as e'~,gencias,..eitor (34).

    Obras d e Hrwdcio - A te P o e " - - - - (v"sio poriu-...Edi; or,~. a), s e ' I 'D om e' .-eBraga, 1'905.

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    otaeeJI S tn t res ,- " : ' , x te ~ tabli etuve, P iaris, 19161.

    tus Horatius Flaccus B r - ~" ~,D', e r k l a ~ 'I' " .'-",- I' '/~. ..- '-' --- - ---I "-, 'U, ~lIi.,. I , .- . . _~ :_ _ i i i ! . _OL__ . : _ "ding & R . Heinze, 7.' ed. co m ap!D: ~~-~.o. E,~

    ~B U r c k ' I ' Berlim, 1 9 6 ' 1 : , -1l t l l~I-~~-~ental manto i t : J ~ : ae1ta par Burck , la os ...A. P .

    os Poet rv . 'h . " ' A r . Poetica I byL 1 { - l i l l d " I: I . 1 . ' , 7 ~ .tJ ' -,I 'tJ - . ;! I '

    II ill

    ed I >III '. t

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    ~ . l oKP~ (Bib.liot ~ - - ~ a N a , c i , I D D , a l- . . . . . " . . . . " . " . , . . " , . ;3 7 Obi ....ganizada par L n ' , z a

    . - . . . . . - . . . .'~ d oJ ~I' -" com lela, contribui. . . . . . . . . . . . . . .i I IL . I f I . e c U n . . . 'to das edi~6es porta-

    : . 1 9 59.. - Ii Ii . ii-- '. ~ " '. .,".: I:. ~.~ ~.. 1 : . ' I '; :" II!!!!~ 1 0-, CIO" m as ,m,fel iziA p II!. L.I '" m - u i t o e m ~ 'bo." '.'' ! . f t J ,!G. ~ ., .-. . - r ra a e~ ~

    , . rg,- ." ''1emenle de, li teraTi chenh,lari .1 ' . . I -:/" .-"-" .... tos d; -~ ..;., ' . ~ ". I 1 ,-. ue, ' , " ' 1 1 ' 1 n .r s ae et nca ctie'llria in 0-. . , d -. , .

    , . ' . 1 ' '. " : , ' . . :- ' a ~ 1 I ' : " e c - ' n ' a n : -: -' ,. d - . - L I T b. ' , - ,I! ~ - - . . . . _ ". I : : " _. 5 1 . 0" I;;1 1 18Ox . /o r d C l a ss io a l D icUo~ , Oxford , 1950 (O.e.D.). " yo, :M a lr i ' _ .- - . M - . . . ' .. ez y, H o,a cio e n E sJ.a "a. Tra:~ . .tlucWf'e '1 cme~ d6 z a PDs s ia HortU i cn lZ .Solace, bi l3~iograf ico,s ', -- '_ : . d r i 1 d " S,~ d.

    D-~. J I ' i l i i l Horac e , Pari>, 1959,. ' - 'QI~~af ia sem p m e _ . ; o o ;.-.:;1I.'~L, I ~ '~"" I"sOes a ser exaustiva, mas que . no t tanto'" e '0 1 .". .~.I ~tado dos conhecimentos de 'om gmn .~ .; ~ : tiD ism.

    Stegen G., L es e p U r e s littb'aires a , ' ; o r a c e , .Namur ,958. Estudo da es ru nra das e p i s _ , ~ i l a s Htedrias deHoratio, em moldes d , e m a s i a , d a m e - I J t e a m - - ,i c io e o ' lNem sempre fnndamenta as snas ~in j jW, -~" , V i d . , , a

    . _ - e c e n s a o ' , d e Mari'., " _ J a n ' el~~I~.:B . . A lb 'u q uerq - :JIE f 4 P k , _ . o S ' J I t t 8 ~ , 1 1 1 , (1 '961) , pp. ' : , 3 3 -4 317 , .

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    - " 0 '- . p ' "I~C'~Jii l i !!l~IUl' inam.. . .. ',.'.LUI,_"'1 I . q.,LLLuar ias inducere plumas'embrls ut turpiter a t rmn i ,

    em mulier 0 1 1 1 1O&a superne,. . . , . .. ., . . .t I i t ...~ISSI n s u m . eneatis a n n ~'. '" "....... ~..A.A,~

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    1 5Wo'U!Ll!l ,L _L-_, 'a., 3 _ m , = _ ~. ";O SI : ~;_ hitus ' t; I.,PT.~0 S~, ,~, . ,,t pluuius describitur a'rcu's; 'h is , ' ,, .ns, E I_ -o rt as se ' eupressum, '

    . 'J p .. X~J} em LUCI',I} P ' f J ' i 'mA,61, '18: c~ um dito0, q , - );Xl'IWI '8 ,p,m. tares , ,Ilia t Am , de. de: OOOttaB~'.

    -..-.,., -.......!I.&...te, .m ~ !C~io, ,0 , que esta vetha s e D . , _ ~ ,,e m si-.-.~- , aeeder a exagerCtS'1pois a poesla e im.i~ioe a_idade! naa a , a laze, la , fau, ta ,s ias exuberanbes e

    , - ~~ IbLII ." , a 0 poeta, aten,d~, i~rtaDm ~~O'pr,;;'~,iii"'i:~" ' ' ] ' ' '0 ' ' 'II " .~~ - ~ . .,1 lAP.,. l ~~- ," ',. ,"dade do poema, tudo o que oi.o t eDha . f1! lt ima. ooDex,ioo lema pOOtico~ tais como as dig~s d e que IJ.}OS dA... ..... .. ~,:! I.I! !I n-os ve~~' ,aA ;au ;: 'n ,tc_ ~ ~-; ..... . -- - . ' 'i,~ .",~, ~o-- J ~ _ ~mpa.ra essaa mesmas d , tg ! f .es ;.....aeedos de pUTPUX ; que. ~tJlra. geCGlam' D l ; ~ ~

    .'do - teci.dodHerento e que. em si, iOll0a. um Wdo... -.. . - . . . . I i . . . . . . . - -~ ....o a ,~,i~ ,&~nta.\m.~ 4T& ~~'i'f;'I'.almbJl"_' d~ ~ idao--' ~,r=!I!o!!' ~ir ",JJ"I r,-_ll!'""",,, ~"I~' ' II' F "" a.eertos poetas da antiguidad,e. 'Noque' 'res~i~ ' ~ s ,gas ~ digno de tal critica. Antfma.co de 'mlof~aC ' lC..) f! com o nos d~.z RmM1f t ln l - . r : - . . ! L ,0 ,-- ' "- ' ..

    -" f!1 'i ow ~.u., "",~L q , u e , 0 poota,T,btJida,~fazla, d'1JTessoes mmi l i l " gr~ De .L-- d - --II ~~ - ~~I~, nw.~O', 89: DeulisC A l ? t do. J a . 6 : m~is dutcH identificar um poeta rueobjecto deem cr.tica, Ros~s,""'i ad .. . . . '.. . ." q~ue de Dia .(,. 6) ~fiU Dllm que a Imagem. . .:n a. '. vj! 1.. Be d m - i J~ , a coatra 1""--"'1": _ .. .-.' __

    1 ""V"", ~a"'lLKJ Severo bkulo Be tra.m. quam.o c.ri~ d de ~

    -

    ' II!

    - -JIlOS e . I . .. . : r .. .oncec n t u c e 0, .'.u mansidao s iunf

    S f a ss- . .ciem serp entes la . ~Ie ' ..) c~., 'r~ aqu t i g r l es ,~GI , , ra lmen te a princfpios solenes e .moe se pro-rnetem gran 'e eoisas , para obter mais ef ro,qualquer remendo purpureo se Ihes eose, ao des-IClever 0 bosque e 0 altar I d e 'Diana, as cnrvas de-I..' ..'I d . ' " , ' r- i b e i r . - p " . "1 ,- ... .. '. ,." '. " . . - .. -.- .. ' I" R 'rapic lOS . ,l_~e~.J.os,_or amenos campos, 00. 0 ....._ 0 1.',"'.' ch. ' - v ' , l O : ' S ~ O 'a ' r ' ~ - ' c ' - ' o : - - ".. ; i r i ~ ' - : - : -a ' I'i! .." ,"..~ ... ~ .. " b .e., tain 0 I _ I ~-2 -~__ ,_c_ ,-8 I !~ ' , IJ ' po I B , m JP Da,o I c , a '_:lam alSdesc.,,~..~~-.. p o e n t n , . . . . tar .... , . ~ , ' . , . . ,1 . . ._. f i ' - I ' - ,' - ~ -. . _ .: _ ,n 'i0 e 's , ,~ . , . . nr l~,,_.1. , a _amucm, sal,.P;!, . g u r a ripreste: mas q" U " O vem. e s t e fazer nc -" d ' d ,: -~"~iI".' c , - < _ , ~ ' _ . ' QL', - ,az eI ~: 0 m l@ ) 1 0 'os I ' _@S~

    ~ ,d,01 Reno (v, ' 1 , 8 ) fe'~taa desptop6sito~ 'L e jraY ,I'-o- . niDI ,ad,mite esta 'l~i1.tima,i:~esej t p O r q De BilB.c'ulo ' D , - ' .~ , seAft"ftQ,l.s'S b 6 , l l ' l : ,Gall ic,~ teriA, sido for~,o'l pela natureza do t. ma,a falar do Reno, nao caindo, P JI "COD 'se qu !D cia , n o e rro a p on , "" ,tado POI' HOf,4cio~

    19 - A com~ do ma.o poem rom 0 piBW ' lIe, emtodos 09 quadros,. s d sabia. !pinta!' um ."pnsm I S for-. nenteironi.ca. peio duplo facto de :serpinta.da uma lbvore-oma, eeaamaritima e de s e r esta um ciprest8. ,",ore hem eonhecida comosfmbelo funenit.io,. Deste modo, 0 eipreste. a rvO l'e .. m Ia.pa.recia juno de . a r r g u e m ,que no ntauh4giO se sal arw"vida, Tudo m o o era c,ontmrio l veros]milha;D~que se '. e-n ena obra de ' rte', ' ' . . . - .. . . " ' . ', ._ : .I!J !' . L ~ " " " " " , , , " , . d d" - --. ,. ... stum" 'n' ,- ,-n' eo exemoplo hora.ciano 6 tyii,UD ..e ~m ...os .... .. ....

    . _ . . , . I . ' . ' " _ . . , . p~iD;tar .a een,.- do n ,09 antigos: os . u :U a g O S J .,a.z lam ...se. ..'. -" .. ~.. --- - '~ ~ ._.-, .. t!_.'L,g'Dl' I -,,,~,,li.':- 'oI. A iNnt;gra " P , ~ o d , ia ' , 'po~-:- ..r ," "" ," "- , . .. .. .. ..gtOl . .. .' ue se . UJULI'" ~ .- r--- ,

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    '

    30iae I g ;~ ':1 , ~ ' caret arte,o ex:..oto, 'Vid~ _ce., Odes, IJ 5~

    " 2 4; P6rsio, 'I', ~I" e

    - , 0 p o e . ' ta a defes I d ', ~ - _ .. - .. . _ - .~~a a , Justa medlda Ie ' dadada na cnacs 0 ~t"' 'E -". --y-', ~'.lca~ls'te criterio" Isaid,olea. apa .r,6Ce- ()S, ,:1!1ui card .d ..aciana da ida ~, ~." _ u e a -0 pela con...- VlQ. p~ 18,) Qa.m. l ID O. - 'I _. , . . . . . - . , " , _ . - ' l I iR ; Io M> " . a. q a. l ,00' ( I - l 'G ' 6 '1 ]" ef - ~,t ~ - . ~, ~ lS lI" ~,t. Nt,c IJJ

    2 :0

    2S

    ! ! I I 10 I

    'Iiq - I ~. ., . . . ., - ' , 'unidade.Co' a grar de parte do s P i ': nas, 6 pai e 6 .~'-,.oIIIo .Vl:JIdigno,s de, ta l pai, d i" ._ .._ I ~ 'O S engan~":r...nos ,,'or fa - :~_apaIJenc:ias Id e verdade: f o r o e jo , ~ _ :~ ~ s e r - . . r . _ : . i v e J,eobscure me torno: a quem procnra 10 estilo poli'~0,faltam a forca e 0 calor, e todo 0 q ie se propdeatingir 0 sublime, deseamba no emp ola do v Acab jitodavia, rastejando pelo chalo 0 demasiado canto,o que tern medo Idap~ocela~, ma-s, quem desejevariar prodigiosamente um tema uno, pintara go,-J-nhos nas florestas e javalis nas ondas ['0 mar,Procnrando fugir do :n,gllno 58 cai no erro, casonao, se possua a arte, '" :a s imedia~aes da eseola

    :2 "

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    3 - __~MS. r ; : . . . era ,~a ,esoo1a de gladiadores' - . & , ! ! , ~ ~ o l . . ! l l d l j a s ; . a .: a r t ! : l ' 1 0 Upldo.em voila da q U a J I Re. - . Ie " . ' . .Ces,~eseuJto:res d I I ! " " N i . beonse ~ '-, ' .L.......S D u ~ e m e s c u I p i T. n i o ~ . ~ ~ ~ ~ ~ ~ v : : =" capazes de eonceber' 'uma ,L_ ~~- _C __ , "" ',~" t o e . d. f ' " , " ' " r, t, 'O~a, I~ arte" porqo'I',-m~e OI'm,a,r um , todo, n;,n. ~.~! . - '. ", - . .- -- . ' ., _.. _, ,~ --~ m~~ssando ()So em re~io a , e ss e' tOO ~ '-- -". W.Inio

    3~ _, Com este ~D se t ~__ . . . . . p~ .& l s de Norden e'd"'-e',erR':~ a . primeira pa:rte. a.......c::n 10 . Brink ~ ......'- ....114101ete., era dedleada~ ,Pro le gomenn< n I"" .. . .. ."'"' d - II .- - - " , il l r!l' ~ , ; J f o ] ! e , L , ! l ; " he;;!;, 1 . . 4 d'.iO ~_ i,1 " ~", ." I_'~I,~ :. ,~orUa ,"1 ~ t a , " ,-r- '.' 'UIS oruel1 "1:]1";00- _ ' ,~D ,~ _:_.. . '-' -.-~~'to g" . 'ue a adm f~ '~ ;: : d - ' 'I , . '".',ne ' . ',.L " ..... , .... ' _ _ - - ~O ,a I1JU"entttJ'q ,D,O este do poema,,~,,,-~ ,- ., .

    ~"'UoiI-"-.aK.~; .a~o de . 'I- Vle l ! lSem as outrss fases, ", O'uc&, , Iiteraria ' p r - : - ' e J ' ! ! n 'D ' ~ -...1_ , - -- -" - ' " . " " :qua: H - ' , . - . - . ( . . . . : ' . ~ { . - . ' - ~. ' . , , & , Z & u.aS pe J& :retOriea, V;I,ill.:dO sa .refer-e _ - - - -: .' -' " ', -, - ,~ mas sem ~,~ q - - ' - -!erdade t! . ue nos _ '_. _._" -.Deter oom-

    d- - pttlmelT,OS ~ v~ -,.',,_ - '.n s s a o , tknica. da esc lh .71 ....nOl nao hia . "entia" mas mo.-sO ade~da.mat6L~. 0que dir~De abrauge a eseolha ..:1_ ._ t ! S 8 . da. Dnu l !a .de da obra

    _ - '-LV a S S U D m - a d'~t - d O ' . . . ,1 . . 1S,~1 ! ! i i.' 10. ISPOS i~ e BlocutHl .J . Se a :d a e ; ~ d : l : : ~.. u ;remoQl entio ... .'_.' .,J _. ,.I . ~-_u .ma ,OOra de ar"~11~!11

    o IIisera ~I~:cri-.~...........re is . a sse e lh al...e a e s s e v n o r n e sn 0 m " l U O " ' " " , " '. ' ~ , . , " ,_ Iii -. - '~' h - " - , I~ II0"0. agra an p assu .. ornve nanz , am 3.... e

    rn eUS a th os ne)l'OI e ,:_ ,gr,QS,cabelos fosse .'. di_ '" " ",'dm!ll ,..de a ira..ao.V6s qne ascreveis, eseolhei ma~ria A altura das

    vassas fa lCias epesai no espirito longamente qucoisas v osso s ombro s bem carregam e 'as, qu e e leido p odem snp ortar. A quem e sco lh e r a ss umo deacordo com as sua; possibilidades D\UlCI. falWieloquencia nem tao-p,oll lCO ordem lu z i da

    A vlrtude e he' i da ordem CODsistirio - 0

    J:n.u

    40~118- A, ' s e g , u D d 8 , parte, I. A, P 1 ' . f qu 'e Ie do estilo~eoft"eSpoudel .. peetiv8mente. seg - d -.'0 squ - . '. , ' q - ~iDdicamos na I.ntrodu,"'o, p ., 34, .0 eapi. -'0 ,Q ue . ,'.00 .,..- --lcmo de' P6ri,o 's o I D L l 1 I " r .a d,lo ' 1 t O ! [ l l } 1 C 1 , e :110Ret6rica, de ,Arist,6,teLes.

    40-41 ~ Estes dols vemae serwm de ~ entre I '0e 4rz~I!I8omando a transi~o meaos .precipitada. .;0 ." 0- - - -, ~ . - de - ..-, f' itempo, qu e sere fere a escolh& da mao e . r m a . . q ue (.eve ~ r . eo . .segundo- as poss[bilidades do a.ntm. d ilz-D OS ~ p oe. '_que, ..0easo daq - . ' I e Q D - ' 'di-;'~"~D"''.. S O [' " " ,' pr- ' . '~Ich' ; - ' : ida" su r a r " ' l . ' T : ' i ,e n t iO ' '" '' . '11" 1h CI ,g1 . _ _ , . . .. I ~,IIUI. " D " " " " ' "r. '. l~~1 i.ciJ I. . ... . . '~.. ' -. I I -" _'a: ' -"-- 'Iii . -t'~l~Oe a ord,em Ida, 'C' . m p os :i ~o J ! q u ecund i'Q J , e iO IOf'do' (J11l . rR'la 0 es U ':._ ,. -'''~' ,, ' , "_ " "- _ " c_

    . . . . ' 1 ' h - . d " -D~ It""dr' , " .: !! I S . . . 0i lcam..pletam a. escw a: a",.. ''' .. J -A - - - 4 , " " 5 R ~-, .....Honkfo ao ,Mdo ( " t ' I i " c I') .IDU - 1 "1 1 : 1 . 2 - ~ . . I _ _,. .:e~II!!!; i~U -

    . . : I i I . ..n...l.....;......... . . ,1. tlis'" asitio (Vid ' _ D s O O r B . . . _ _ " " .. , , . . , 'uUcar8:Cl..DL _I",~I ,U- '--r- ._

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    d-.. - " " ~I ! ! ! ! ! - ~ J U . .

    , et -,_ us, a tego faUorJam DWlC debentia dici I.. a e s e n B .- s t e m p . u s> - o m ~ ': ; ' t- L - " , " :t - '. . - . _ ,; 1 ; ' ,~l ii'

    "",~I:Ir.I.U. teaui ' cautusque serendis~..- .pernat . omissi earminis auctor,' 1 : _ . . . . .e, _otum ,. cal1i.da uerbum, etc,

    u e

    4 64547

    . .

    -_. ~ . ~-

    oalavrae devera I tar . 1~ '' !1 _ ,m _ ~ _W e - ,me-.e diras . -, p

    eg a ,os a co-'_ .inaao, tra;_ :;sf , _ _-S em n ovida-des as palavras rna's co ..e tes, S norvern-' fornecessaria dar a conhecer c isas rgnorauaa, corvocabulos recemciados, e tormar palaras D. camo !ptoposta., ainda. q'Ull " ..]8. logica, carece do apoio d.maJ l: u .s cr it os . e este facto p e .r OC tF '0 8 e xir em&m Ita ~eva L

    4 6 - 7 1D - Hc:Jricio ~ a en .ar na teoria. da e9CO ". depa. ! :a .vraB.que prbpriamellotB e uma das partes da di&pos' ~o(Vid. 'La.usber .g. , Elemtmte. 46. 2). e . .. ._ u 1 : eo s preceq',. Iw :. gU 'llI,. , -_ - a ~~ ,,'L, - d'-' P - l " ' i l i ~ a,a e 'm k'lL'"r~o d"0 l ' f l l " ! l I e ' l P l P ' i i ~ (! !. .. .. .. .. . . . w .m '~ w..-O.I!Ua."a,s ~,a'........... , . .LUUT- ,'r '-_........ 'llerbis . se re nd lS )" oc up ' &rse logo dos s 'ngla .ILbll comove r em1os. - ~ 1 : l ~ = ~ k ' - P-"ole,llfo;mB'nll, o, 9 4 ~a:1 -~ n ta ia ~ fve ".. .

    . _. ,_. i ,IJ ..JI~~" ' ... 1 5 , '- ' . -, . ' , 1 " " ~ '. r--':nu8ncia. no p asso que se segue, de .. -tlIteles. Reld ca, -,I2 6, que ara.cio oode ter co,' ida dirt;ame:.' , , po' -term-6dio de ."'eopt6~emode P6.rio

    4 7-4 8 _ Callida ~""dura: tr&ta~se. segtml - afimla. R-tap. d . ,Ufora. 1)11. q ." 6 possive1 p ar htbil comb a -~ tid de m a.' " .. zra, ao ,oloc;i.- 'a nom- , lallS,L~',~-a z ' 10senl~'-"9 .. ., -I ,J 'xto desa.bitual. Vid. F. Cupa Jo lo ,.,ofJo~O 'A ' '.iunc:t ,. a oraziana,',pol'j ,I ,'2- Hor .10 dA , inn "_~,,_!!.Y.L-_ ~ t. urn .. em p'10 que Ior!obor- Ii E ,_::_ _ ~ - " ' I 1 i " o 1 : 1 1 1 ;o orec.-. I I ! I i i . l'-0, .. -.,: .,. ... ' ' _. -- I.1..; - - IS

    I' _allii!'oo v _ -, - , e r U I t ' ' !I!!I ,S ' 'jl _I ., ' " ' ' - -_ Ii! _ ii' _ IllS - iA - JP0h-1I:.,-U;IIor ~U~,U3.1" i- '.,bu ,"11 .. ,. '.- " " ' -

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    ill. ~ -~ "

    60

    u ' i i '~ 'U= , , ~ _ p t U : ; S I"qU]]oD,:iI lbu5 arcet,

    65 " ...

    pa .vras e sua vida ~';O'" d ~ , . . , : :~ , ; i IO i . ' H " . ' "_ . - - . - ~. '. '1 ,;.O~,Ji.,~, p o r . . _ ~ I , I~ QpA:' ....l . O - i I ! " ' I 'nm '- - ' - . , _ . : , 1 ; , ~ _ ' - . ""!Ii;./: 1o q , u e Hom., lliada. VI 146 e ' ~ e M : " ' . ' ' . ' . : ' '. , . . . . . '(

    . - _ - ~!W i l l! . " , ..lmnenn'OI,t). usaJD nt:lI~acaracteriza .. ,~ vida dos " . -;1..;"",,:'_r- _.I .JI:U, ~ a; -~~ mo!"~~0poe recorda as opini~ d' - - ., . _. '- r . - ~. - . . . . . . . ~ 'C IS que pensam Mr a

    enomeno na tu ' . ra l, ~6priD da m u . . . . . . . (,m~.~ .. ! ) , ~~ _ _ T !WI 1 I r . . i 1 I .4 Y. ~ I. ~--- a..tondade ( ' ~Q 'lol,,,', IliIll,. 'e r)-< . -- - ..- ..r'LU,~ UG~I!IiOIjjI." - - .

    -

    - Debe ,. ".'tW ti ~ ODDs t r urii h e - I ' .~ ....._ a bul ' . ..' ' ',.' , .,.....0'," en, tzan te I I l ;embra 0o a SlDlODldes, A-nt. Pal X ' .' "~.-.,-,- '.'m ~ -", lOS I Ctodos estam I~0. ~ - Q~,~- n n r I I L L f v e l q ' ue ne + " " ' . . . ; . . ~.&.-.cr-- t 'Y:IG .L~cr@nc ias ue Ie --&.A .Itt=3_ e trabaJ O S p~..... I q S gue:m, .UUJI OS m an d a d o A a l ~_ - ,_ I ' .~ 8' to tal ug C~ua.r por, como ugerem os com eD udoT . de

    _so-ntar- e . 1 , 1 .c a B O'11"cJ tom-re e, Ian 'ar u rn V,......,.-_..,..e 1 . 1 , ~ \ICOlD0 sil " 'm . eml ," c . ,.s,s, me. ' , ', .0 ebSm olhas no- eclinae .,,- an ., e so .fal.a:I v lhas ca ',I assrm tam 1bem cad ern desua . vel . " ', g ara, ito ,-e palavras e it manei a I cos jo -VADS- as , 'q ,- 'U8 hi POIl:CO nasc ram em breve f iOFBS--y -,iii 'cern e ganham pleno vigor. ' , ' 6 8 e as nossas obrasestaUlOS fadanos. para. a morte. Mesmo que 0marde Nepmno , recebido pela terra" proteja as arma-

    A !IIl- b di d '1das des qunoes em onra urgna r J B reis; mesmoque 0pantano, esteril duran e mnito tempo e apro-. _ . , , ' " i I l d ' _ , 0 . :1 iO i; ''L,_, ....pdado pant os reIDOS, ~ente as CI.iM.les 'VlZillWll!'ie a.t~ sinta 0 peso do arado; mesmo que 0 rio,Ievado pOI' eaminhos favoraveis, muds 0 tUfS,O fa-

    65

    _. - i!! ! ,~ d iI!Ii!I A-.:I-'IIi~-d . 1 iI!II!' . - ~Ji._H:orici.oJ~,Acrae e Peen'.',oa;cfaD~ ",wBll,WM -0essas a nsoes, 'm'w-~dot; eoMoo,ta.d~ modemos teDta.ram indevroamernte eneontrar&qui wn ponto de apoio pan a da.~'D do poema, tornmdocomo premissa 0coohecimentto de Ho1'!kio de eertas obrss piablieu levadluacabo em determimdas datas.J!;.por'm. teD~tati.'vafa:laciosa, visto .qu~ nada DOS diz que Hod.-c.iopensasse

    tal (. ~d' B r i ' ~'-k p...- ,r d C \ Am diMt 'p ' ~ I! " ) ' 1 A'I'1 ~l,o 'menos~ In 'ueem V". .' n :''-'uil.i~ ! I I o ! ! " . " I ! ,,,,., . ,;Ii , ! ! I ' v'Y~ r~ ' " '1.'1 ,. " i _ . il .__ .. .t : . . . . . . . . . . _ " " . ' . I - I! I. el .. . " te ' p e n - : - . " --~I~;;IEi a'm obr_n ~ ,de'terminad,as~ Devla SIm,exe .U S 'lvam ,e D. . '. ' I~~I ~ .. ,.~ - .-, - . _ i - tu ! I t d - - . . ' . - . ' , -~ , ' l ; ' '' ' ' 'd ! ! l I ' ' ' I' ' o - . l ba :m I , O ! ! ! . : I a .I . . ~ _ . -- ,- , .. . ', .~~ . 1 1 . i~ uf, a. ze r e s ta s re fe r@ : n e ,l' M i com 0 m, lQ ' e gener,....'

    debi1idade' das ob,ras, 'h'Dm,~D-,~

    6

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    - nII!II,n~ , .H'J;n&

    ~"om-'I I '" ,." II

    I ~ . ' iftl~, , II !" "I ' .. - . ': :- , -- -. . .-"1!101 \C :~ , 0'que sedo

    70

    II

    .. .

    ~,

    r J ~t , IOUos c' ,I'~'!, a t ~i -e,orne ~O l 0 lerne ' - - 0 " em t :..

    " -nna-se em versosu ado a ' - U lt. : I i ~ ~ _ '1- 'Ii'.!b.-..- J;,.-= _,g ' t,J ,U' , . , :s ,Qf Uti" 'L- I& ,~1' L i e " . . . a..t .l:& J era t ' " I, a.DIII~Dr. dev lam 1 im' - i tar~~,-- - - - -_ '

    7 '3 1- Q lu an 'to a eoooeia e 80S ',I ' ,toe qt I'como ao tom qne nela 58 pr'IOC;,iIl l . 'a. tudo Ii ! d ~ : :: _ ~ ; . .habi tual c'Gncepyio de q,'ne' tristezacaracteristicas ,""ais ,'a,g-a, . i ',. , desse , _ - e n e r G ~que a trag',dla, buseara ,"'xactam!e- te

    , .clpal ' temas,

    den -0as dnas8,mus

    75 - FaJa., gora Horc-I'~ol des dlsticos . '"g facos :l'/lg ri ', . ' rque' eonstituld , pa r UI ,im e " ~,'0 e umIi ~.) ,I' m,as , II la o - " , ' I I ! po ~ 1 apre en -, --ta to , caracteriaa os ,I J ] " C - ~ que __'-, ,~taram" CDm, metr~" 0distico elegfaco: - 1 . = e ll ta s I .'i8atQsos.:-ta ..tfibui9ioovocada '~l discussao, a origem ca paJaVfa I _ e ' . . I

    . id "de ,1 I_~ iD,terpretald~ e o m otradueindo liter.alm',ate, cdizeI" 81'; ,",:.elldo re entes [n

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    i I i J.1 , 80 1t a le os ~andes coturnos -0. mais apropna par. "108 _ ,0,c a , - a z d ie : '. - :n - Ia r 0_"d'D " I a :c ssi I ~ c~d o _ ~ _ "

    ~ - -vi . .0 ser o -a:' '. '~-aCI : ' .0.- I - -s a Ico n e, eu alira 0 can t a r deuses e filhos de de. ses: 0 v ~~i e e e 0 I

    .,

    80 - Os metros j.lm:b,".'~ foram adoptad I : - _ ' c _ . ~ ,CD. . . . . . . .. . . . . . . ._ .p e l & tragedia (vid"I~'~--t.~, .-Ioeti,a~ ' V ' " 1449 & , ) 1 1 ' q,u~a p ~1 -'~DUS&vam0 te 'trAmetro. trocaieo, :-'16p ' io da su a o ri gem . ' sa ' . "- ,~ae . sua forma, coral, S 6, quando, do core e da excl~:"va "..~-.o o r a a . se passou ao diAlliQg'oentre adores (tim. do I . , e c ~ " , . 3.. C~ ..lrfnko e' Te sp i & , ~ 11& tragedJa) , que os g:~.I-: . dn I " _ ,ticos usamnr os lambas.C om socd (peqneaos I .' '__~patc8da , oomM ia) e ()8. , 'Ufide,.- I.~~cot.",j (da trag6d.ia) J maroa 0 poe'fa par'.. .' '0 I. an& dBeren~, I~- estikls entre' 0 pr'F.- e '~.o e o segundo ge .o pnmeirO ,mail , h . - u m l il d e e 0segundo ma. sublime,8' ~88- Arist6teles'~1 Poetica, X'

    . . . . . . . 1 .' iio sobre ...< fu,nes do jambo,8- Ad' -.-.-. da mAlica it , e..3 - ora, na e se nyao . I . : . ' . ~ - J ~.(na mtig;. 3 i O O W W da pa4a.vra.. poesla s6 aoom: .. _.1 _ I ;;d / b, ~ - ) _ co-.id~ - , ~., --, . (l9",-guintes I~- .(19: ~1.O ....II 'I . " _ 11 ~ I i

    . .. .. .. . _ . .. b & J :I ;, ., : dos de - es: '2 ~0' 611, (7 " _ . ~ , _ . I O ~ e epl.'1 '.penoageDS, Is .

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    aas lIsA-OI pan 0 carpltulo q-e "ira,'0adapt ~ aos diferentes aspectos

    '-_"""_-""_I de ada~-~"", ,,' 0 est!'- , ( " : - ' 0 ' " - ~ , t i J , ~ , , o ' _ "t : " l~ . I II. JU.J .I' ..1 ~ ~.I _:,,. 'I) ailS laAn'eIi' l i" te r ' ~ , ,_ " , ( , - :; - ' '.. - 0"'''' ' WllalVV, 88~)3) " &OS pr6prlos caracteres [vv, I'~4~'

    , . Re t~ 'c-L j" ~ , 7 ' , " -_ ' ,tin W,.I __ j' !-cia,: uma sa:__ 1 ! l B I _ entre-.,'. traduzkam. por saltlll, poet.1

    '& ' ,', 6pno como a toclo, e qualquer~' "bedecer ao g6DefO a que"e_,-,,,en dife:rente estilo,-,a

    "~-e 1"",",te:.,t' ,Ai~'LI " ' .W@d~ '

    p :" '0 que

    , I' ,

    ,- ,

    ,,~O ; n ol" , '- ~r -~~, ' , d O -I 1_! " _ 1 ' - . F ~IL &: IV",_,'___:_ I i~':-,"--:-::-:-,'i~ : :- a o - q ' - ' - ,_____ " ' ~ . : . ' ' I

    01, e n s a ss u ntos " '~ ,-,:~ s tos e m ve rs os c ",,'- ,a ;g e dia e"gnalmente a oeia de Ties1:esnio se eD. . rc = ' ' . nan~o em metro" i, gar, m,ais, r6p'o- .s soeosda comedia, Qu . ada genero,> , is ,'h 'd ooeupe 0Ingar que Ihe COlD' e.As vezes, todavia, '-,vanta a vo z a com&rua, eC t '. di d ; - , : 'h -emete m 1 9 n a : _ , Q rdl lJ a . em tom paM t ico : mal!veses, no entanto, as p ersonagens tragicas, . _ . 0&Telefo ou-Peleu, em , 1m ; - .. . .ras eira se lam en: - ., 95

    91 - CetltJ Th"dtJe: ha.'Vi.a 1l'II Ig6dias em q .. a . &I'l'~des ta . eeia em 0' lIIomento fun ...mental da. hlStOria de T'eI! Nessa re:fei~ao eram servid.os a TiesteS. ,peL,u U'lltiotre os membros dos pmpr lc6 . , lh(l$. Eurlpid.. e ~ n n o evera: '.""'a'g~,~~,I,~,.om ~~ Dom,-", ,&SSun--- ' ' ' b 6m . no t em ,po de H_m,.O\J ~ "_:" , ~J __ ' , , : P . - - , , 'e m , 0 ' p o e t & . Virio a quem ja flB. A. P. v, s s . Sefez rei __c '

    93-1 13 - 0s-tiJo tem de ada.ptar..se As palXOes q.o....:I_'!!I' I ~ d e _ . I : ! I " ~~ -'I " .\.II,[A _ "'~ .', ~Ji,~ '" v ,~

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    00-'

    105II ( I i = - Ictn. . : ' - 1 ' - :se.n.a '_ _, Ii

    Ii ,I' tu. , . ,--.,. . . . . .-..u s n ,D S m - ' _ _5 t 3 J . , O--tnem1~-a~aut ' imp'eDit ad iraan", Ig r am deduc i t et angi . t ; ,~-telpl' -"e lingua,

    d ~ ~:".. ,I - ''KI':I.- '"'' . ; - - . ~~ era 11m f feJ, d& ~J.:m,13.., - I ' L I j I ! I , ' m - ' , - d e - ' T r - " , , l . . / j , . " I v ' a '; ~ , nm '0 "1 m ' a. d i g o~ -- ." -u". '.-.I'll "VV, - . '~.LIY.,II.I,V,': em gos. a. fim de sarar a ,feIida, daorctculoJ 16 , ,aasim sa cu r a ri fi 'a . ~ , tra.gedia~gura de Peleu, pai de Aquil: - I " ~ que' de-

    da , - ,s, aoabon por fu,g-r , d _ ~ , terrascom Cre~ e t e . 1 ~elef'O e Peleu, mos-

    ioadapta aos caracteres e &0e ''!!Ii!!i " j; iIii ..' ~' '~,bas .pt\LXoes:, ~tio ia:te-,oq, ,I

    i lL -'era, fa;, - " ~I p"-'~. __que 'ell_ . , . . , . . . . _ t a d o r e a C&ueando-lh pm - -

    ---- 0 Iqu e -das . . . . 1 b r . _ . _ 3 J , e n s lDDlpartic , _--

    z '-

    com rosto pesaroso te l com 0 ira do ,~ :_ameaeadc ._~_;com rosto jovial palavras fo -g azas , ~ ' com 0 se e . oas que mostrem serie dade ~ ~, .~ois, a natureza e " -'.antes de j tu l d 'o 0 mais, nos forma ir t. flo" - '" '0-- parraas contingencias da s ort Iii,e - I - - I~ I~ ,,:,1,'" ,a I,. ' . ' . ~ ~L I _ . . ' : '~ '_ ;~ '" ~ ~ I. _ CIi1 ~'~, _ . I _ . 1~J 1 "L1 '~ iC L J [ . I,_'e para a colera: tam bem e , ',8 n O ls abate :-, - I ' , - , acom . p esada -tristez ~'. c- " angtl~~tial'e "descreve Irtai~mud "~~as l : ,: . ~ ~a__ , in.'e .d.0 ite

    , \ I;

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    1 1

    3 _ , . 'i~,&'para manter 'ir6nieo paTaJeJ i smo com et lui ' t 'Bs~m, a eavalo, silO eavalelros e sa1D 'no,bresJ) CII outres,p6. ,slo de ,mfaUI_la" e Bio Pleb'fl$~ ~8 , .. .. ,_ estil0 'tamb6m d ev e a d&p ta r'. ,. se ! aos cllracterell'

    .. . mplificu esteprinetpio. i l l defeudido pt"laesoola - ~, vai ,Horicio dar-nos uma I , i B ' t a . ~ com v,a!or exem-caraete . 1.. b ~ ' . a . , ; . " I 1 ; I - . . ~- " _uclle! na ':,1'",IU&i9 'u. trag. ediall d e s d s G;'r:~PI~l b , . . ( , . _. ~ ~a ~1 lUl] I ~~~ . velhos a [ovens, pre'bendendo. com. am enumera,qD~ a eada um 'if'IIIP! t'_1t ra. U to. ' ~ -~ ", " ' ,~ .IJ , ~~.u.w -~m " _ , m e u ,m eI' t i , lo QuaDta " 'p, .ossibil i .di l .de de In.ft'UA:D'Filja' e m ' .Dem. '. .' !i_. ~ i ' . _ . ~J. ,t : : ~ , . ,~ . '~jOqU8 ~c I a , Ret'Oric,lI de Arist6te;les- . , n b " F : e , ~ . . , - : - . - . ' '.dI! ~ , . 1 .. ~ , ~ passo. 'V'l.O M 'OJfIS"'" p . - . . '- , . 0 - . i l l , I ! ! ! W,~

    mfogo, 0 . idad ; matrona.a.utmit, ri teari - hosa lam , ; m cador errante OU , Iav ad~',.-. _,....

    ~ ~,osi coura; s v m, da C61quida ou d a . .: (-ia,,_nasceu em ...ebas ou em M'I' ,0$1"S~gue" 6 , escri or, a t rad: '~ '~aoon imagina earae-

    teres bern, twpropriad,os:, Be acaso r e pu s e es em ceria 12 0o ~gloriosoAqui les , '.Il,-lo activo, cole ric ,0J , i 'nex:oni,~vel e rude, que naD admita terem s ido eriadas as leist a m . I'~~l:~, l p a . - l ~ ae le e nada f . ~ . i _ ' 3 ~ y ~ ~ ~ue a ~ o con 'f' l~e"J ., ~ ~"~. ~11] ."~ l , l ",_." '_," ,LliU _ CL,a.. '," ' _ r _ " , . " 11_ a II .1 . ~

    , ~ .das ~''!11,6 'M ' dei " ' . : 1 . ! I I i d ' 'Jalnla5. '~I~ ' . e:-,)11. ge]a teroz e In....o ]oave~, ,L ~ ,. (.. I a1I!' i ! I ' ) ' d Ii .It_'1a oura ~ti;ca,yv., ' .17~~g,6..j "'e~ __' uu8-

    IIA: .' - '. ~t- ' i i i . ( . . ' 1 5 ' " ' 2 9 . . 1 ) 1fjcDet08 ,p"'A{1COl , ,~-,:__::~ l!!11.9.. .127 ........-Para, que 0 rpoe'ta cons ill, fazer Ibm I coemo t e ,

    for~a, 6 qu e se einja, OrA, laia9io de , ,carac'tereFlJ a os 'm t- '- e- cetradicionaisl, como AquiJes' e Orestes, OU,I 'CL~Ddesejar p a ; r'" ~em cena caracteees novos, qu e os descr-.wa com vrerO l:.un ' ..~e hem adap tados a , ,ac~o em q ue ,: -_ pB re re m " .

    120 - Aqui~les 5 fipra da8popema (lUatla. etc.) e ds. tra-gMia (em Lfvi.o Androoieo, Acio. Rio)l.

    123 - MeiUi'a. filba. do rei da COlquida .fogp da pima. pot'amor a Jasao.11m dos ATgooaotas. ~Dd.? pos~riorm6~te ~b Q-donada p er ele.Pa.ra se vmgar de J as~., m a.m , ~ . C JJ hos.q~d - ..- I~ - - 'L .....- - --0 g, sua 1l,ova mulher I( c _a D~ ;ife ~ , . deiaeste tlVenL~, ,LJem, com ,,- - . _ ~ ,aparecera em maitas tragMIu: na Grkm,. U.& " Btia31J de Eurf-i~"" m e . m - - ' Roma. em t r a . s 6 c l i a c ' 9 , boie, c_ .did. '. d e Jtnio. ..da\.Lf.3!"

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    .. .e ~ 10, prOVOCOll invo,lu,ntaramente' ,Q

    .' _ C IS ao s'uscitar la , o o lera dre Hem_~~1101 do lie _ac .':,1 ( ,COQ,traposto, pol Horcw, aoed z,' 0 - L.l,' 'I d_ ," _ : a ', _ e n "u 0 eie,lto pa,~tioo ', e IS'U&

    ,,~ 8 , por i : Ear ip~ 'des ' i i Em Roma iratar&nt,-D,a- ' _ ." , ' e Acio Ie " depois da m o r t e ,d e H o r a c i a ,

    -

    _ - . . o M O l l ' , ,e us ~ I v in . .." I~_, '~aat- 10

    " I

    I, - 0 ' om : --, ' I - l a d eI . __ . .

    i , ~ th or ' t,:-__',:-a,C '. . . ', es em vez ue proferi. a vez, faICtos, inedits ee6Coeci .81t&i~ a todos ' te se a tua. l'~"1 a~~.,~, SiB n a o f aresa andar aolta.c ca.' ..

    I

    -O'

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    3 5Iii1-' . , J ~ _

    140

    . - " " " ~ a - 'rJ"'\:_. ' a ~ 1t. , 1l1 ~ .1.olV .. J, .. .f um C~~:~1opeCharybdim, 1.4,;b interttn eleazriI . - -. - '. - '--O~.J

    , a ' q _ _,.lome di .. e sco. 1 _ . ~ - f' . _"tel ica, Cf. Brink, Prolegomena, 31" ~ i '4 ~

    -.--..-o do ov'&'b:io gr : ego : : CfQ monte den a Ius,- '0-. d. A,teau, XIV" 6ro D~0' monossflaboxame 0 (c I~& a ~ < - - ,a geral da mtitrica

    'I e_:,l,giaum dlssflabo on um tr~bo:la peq'u. ez do ratol, -JiIIiil l ite 1 d~ nao 1 tera :.,8 I,

    1dos an-: ~f~goa Lestri,G',-- ( 0 ~ ' . . . . .WI""'-' -a. - -!I; .,_ .: " ' Ii ,I I I ,IICarlbdis, monstroa marinhos que vI"lia,_~,J S~,I (0' ~"XI" 8 I r segs.) ~

    If, V1V!& na, iI !o B e . ao.,..~

    ;0,p, qu __u,0m e - s a , ? ID s , mo --" - ~rao. Quanto mao arcito ~ a od t I: i -_ .. - .. -~o' N - '.....1a m16 6 _ , - . ' . - . .que :naaa constrm sem , :oes 'a : ' : ,~ ,~ '- o d U l ' ~I __,.~, .,. . . -,

    . ,do varia qae, apos (~I =[T:roia'i cidades e' cos tu m e - Vin...

    Nlo -..etende tirar .~Jnm"ode I.~~ .

    14(

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    . s o

    'it,lI!iIIlrt"'ii 'ftl''II'5Ui ! ! . I "LLLJ I . Ii,

    ,,_

    IIl.IifL~~- de l1'm. e xemp l l o l similar

    , "a de 'Tr(ra fo~ de.duada, por.. ~ - , d , 1 " ' ~ ' , g ' ~ 6 ' - , " ' , ' Castor e 'n....l , u x , e-, _ '' ',' -' ru'] , 'tJ l e ! _ ia, nasoernm de um ovo de. -.'e um,avo " , em eo '1.' I.e, Id'u,plo

    _ - = - . 0 outro, 0ovo de q,ue naseeram..

    , t S J rr,

    d ~.3, ' - It' ntr:... _ e, e naQ ueYe a, -at ' , r~ 'que com os anos vanam. 0' ~...."..~~d " I " ' . -~'LA, iI ! ! o " '" 'r e " " ' ! d '~ ~ . '- do I , ' D : 0 - " ,u.~ ;a,-', L l , ' , , - - - ' . . . . " ' , " , - - "gene r a s dramat iCC l ! i l de G-kia. e 'O lD a:dra a sat 'rico i Cad& um d ~,dentro d , Q S principios q:ue ~ "J '15 ; -1 : 55 1 ~ .tr!(l(l: ..P , _ ,

    1551 _. Vo s p l l t J -I < i t ~ ~':I a, e "0 ' eessa 1 0 1 (,c o m ,-I~, " 'p ' Ie ' , ;I ,- - ~. A' : 1UlD~ . 1 1 _ - -VV, ",,!!!,liliU-~ ...........ia os ,0 I_ P b leo. c d . ~eQ la ..- '-. . . .

    - ' ' ' ' ' - '

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    ",. l5 '- J I i

    _~_ ..... . w .&-JL,1'. '-r ineommoda, U,e . " -!ll,~det innenns rmser ibstinet ' ,~C . time'- u ti , 1. 7 10

    , - . 1 . . . . . nnis timide gelideq e ministrar,, : _ , m e , ' , : . , , , - idusque f__url,-~uerul -"'I la _ ato ternporis acticasri ator censo que minorum,

    - ".uenien . e s commoda secnm, 17'5" adlmant. Ne forte seniles! h~~ p - - 1 1 1 1 ' 1_........_.."~I~~S I , 'ueroqne W _ I ] "e s . ;

    ~ft '.CI~ a e " ue mOTQJ, ' l t u r a J P I C S , 1 r .e m ',. ens 3 .1 , t ac- - 'refer' .

    2 - tip c s Campus I pori Campo WW".02- .~ ,. . . . ' , iii 1- ... - C_OB' ,ltares ..

    ~"'-.lL.ll. tes IIa.rcio,~onde em Roma

    art dra _,,-i~.rl~Ib e ace' ou .partes

    '! I '" 'LD'I"IIrLA_ ,as: (, ensagelros,- ntadasas par certas

    e , F

    re t Be pam ilL'l, ter de so: ',r d pois aoren ....iar os~OS.. ' uitas sIgIUras rod iamo -1- - .0., IOU 1 , . ' ~ ~ ~ 'jepois d e - n o r ,; , " -:--1j'~'" m - - ii, - ;t !! " , a " ' . = - - ' - ' : I ' -, '" .r'J.".,.I'U~.1-C i;!JL:II " ,1. ',_ ---hesita em faz er uSO '~O que e'ocon.tw u. on _ orqneI '-,- do, ealiza com temor ~frieza, , a / asando co ,~.'"-,~'esperanca a ngo p c azo, )1 e n A - ' -0 d o " OJde caracter desconteate, 1arnurien to. louw. 1 . . . . - dosempos passados de :uando er ,.' enino, C ~tia ,...ra 1 ne!, I,' S~MO~mais nc ~.:,, IV~. I" --, -eens raz consiao 0 muar dos anos, m .mU ltas },0 11. u , as 0' d eelinar 1.ra eonsi '0: nil) deve, .IS, 0,- do velh fiado "0 ' jo , "" '0 ,,' - " ,_' ,,- " .".,'

    I _, 'I , It , ,. , __ ,. , . '-,:__," ,

    . ,m-' ao rapas, :,:'. ~,.-,npreh~8 , quaUdades e m ' utos de . _

    , . , . c , . . - . A - . '~'r..n ,-- n- P ' , " . -0 I outr --,I C L ac - .~.q1 I ~ s~ '-'. . .. , - ' - '~~

    i I , _ - I . ~6 , - - . -,ell', ': .01- I I .. I. -

    ,

    ' 1 I i J . J ,I , . I i . ..& 0..~te-

    - 6

    J

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    18-I ~ : S

    1 ' 1 ' _ 0

    r 9 0 '-, ,~ I . ," , .' d' . - , . , ,~ , ' : - I ' ~ " ' , ' "S UI.D ee no m s

    U~ p e n ", " - - o ' n , ~ a laboret_ ,'. ""~ _a.ol.ll~L ... .utaiaa, x. "J '. 453 b r-r I tambem ,ti 'n'h!a, aeon-en' . que muita des ta s cenas nao eram ipre-

    ': ,-0 a imposs ,biidade t0cn, ic- , . ainda Iq'U,@ ArIst6-~.I-LIU a esse aspecto se Dio refiram~, ef '. , vv~ I'I4-12:7 J-mMm . '.fere a aspectosda cria~io doe

    I 'Lo-''~ I ao Vi 91~h d, 'ndion, de . , - ,'ft, , ; i ! I i Irm..,;" -_.,.llI, 'II' Y U 0,.,ansformada em ro ,- '1 0 1 . , Cadmo'~ rei de

    &.IoCID Boca tes 'de Ennlpidesl, onde Dioniso, d 8 ' u s '.... f ~' W" W " o ~ z . a . ~io '8m ..~. ' t e" p,ua,

    - Ior 5, r"tlrl- ,or d . 'ed- ia n,~'o,' ncide 0, I ,~~" iosdiant '_do pub ic

    o ne~ an ,.o A treu coz inhe pub,-,icam~J e entrar~~bu m an as; .tao"1'onco l .~ :- , ave Procne se transformsO IU Cadmo em serpents. Detestar ~iu r d o 0q__...-' .

    ! Q .uI ~ :.5,

    i Ii iI! r l . . d l -e mostrares, -: r q - . f U r e ~,leam:~,mcrent 0,.1 _ ~ 1 L J . . . --r, 1,__Que a peca nunca tenha mais do que eineo aetasnem m enos d,o,q ue esse' Dumero"seac,ttS()desejarqu~olm a .pedf . , 'a 'e tornar a oens .,epois de ..'.r eada ,Que na ~ naa intervenha 11m deus. a nio set

    que 0 desenlace seja di ' 0 d e wn vinza or:tio-tpouco s nnarto actor'~ ar... .&"-1......... ,1a ren,a.

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    "IUCC)aest;e ~-~_ ~s .' -' _ n ti liSI . t que

    '~ ilia fI-,I~~'[I,.. - a,:bU"n~te na.n1IUS. . ..t . " '- ' - ",t".......LIL .dus - !liL....t. '-~...re' COlIUrdJ. , .._ ..,agros exte ~dere~uietoret urbes

    ' ! ! IJ A . .& . I I.& " " '. ~ "U6' diurno

    1 e

    . g . , :

    205

    as 1 ~ '- -al. "OlDO . I',az ., , ' ; I I - " -( \ " . . " a ~ o - " ' ' ' ' ' 1 ' 7 . J I ' e ' 0 5 : - " ' " . . , '~ ..... - _" . .I.' _. 'Y I. '. .~ ,d eu ses e Ihes snplique que . . agracados e abanc one 0'. sc ber .......

    Nio' e r I I a J a ant ~ga flauta como,agora, cde latao', como 'se f~ rival -

    "'1 a' 0 ' , ' . ' 1_. '.

    p e e ' ' .-_ m. II ..... _ plicados e s : U . : ' I : : : :. '.'III~4 . ica sou pouco .&

    I'",. ViS 0 q. 1 Pl'

    202 - OriellAl' .. ' .

    i C ! _ ; i 1 '" n r n ~ d - i ' ~ e - ' sineela em~'. . ~ __ ,I!oII:~' 1II.!Io!Aaeentos, pel as ,bancadas ainda _'~o _" cia 'ltura, amc . ,0 poVO se :-,0 I t ' a v , '

    'IIpouco maneroso acoma :'~'.rnorigerado e resn.'Itador,'vit6ria.s, se este aderam

    teatro,- II ]1 -, e ' m a J I S , ~ _ne, nJ,~)U:1

    nrmuue 0

    a

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    2 15

    ~l~~ fu'urinit n entia D e lphis,

    ~ ragico uilem eertauit ob hireum,.~-vros nudauit et asper ,220

    10 ,_ P) _ c a - ~ ~ G,~us" 10 Genia, divindade protectora der 'I I I~ lduo i l " " " ' - .iID!'''~ aolscado J""~ l~'b'~lc.l~d-i'iP'Fi',a- n-'t' ,~ ,- o~te........,,~II". '-I ~U ~"'Q; Qr"~~" " ~Y~. " iL :. ,. J, .i~S ,"Y,";,.' I , ~ ' ~ , nl "1mesmas liba~,~, durante 0 dia, era sacri!egio~ A, in-

    ~UIt" do desenvolvimento social na decadencia des costumese na cc ce~o artfstica, era. ja t e : m & de: d . i s ~ t 1 s s 5~S . 'na esco la

    id, Brink, P,olg(Jmena~, p e t II',I5)~2 6 - - lira de Terpandro (e a mais an tig,a) tinha sete,_riM, ao passo q,ue. no .~ IV a~IC~"este numero ja fora

    ~~D tado 'para. dea,218-219 -- Refere.ae Hmic,io a s paJavxas do coco, que pre-

    .... 0futuro das personagens do drama, 'tal como me oraculo 0 valor destas predic~ era. he m entendido, il"ea.l~adc

    '"'JCa-- 2~O- Depo' de falar dos prindpios que regem a. es-

    . . . . . . . . . . . " 'W ' C i I - ~ , da trag6dia. e do drama satirico I entra Horacio nam e ros , sohretudo do drama satfrico, que com-de modo, do eatHo elevado d a. tIagedia e. . . . . . . . . .. . ta um medium dice"dl genus l

    2 1 . 5

    , " !I i dr' - r~Un-'"II'"",n, q ' n 's ' da antim,:r j ,dade ateli:Jlelizm-eni1e 0 'U , D 1 !c g ' . : .&ma ~u ,VV '., .:~ . .D-nos chegou, 6, ,0 C i c J ' o ' P , 6 Ide E,W". fp . ides~

    ..:1- . . t . ~ - n&. . i dos If"'ou-ClUS05 Uram(.ll~iCOS22.''" A,'ude ,~.D; li.~ ,0" .[n.OBm.OS ~ I. , " .... _ '. .. .. . ' . .. .. .. .. .. _ , ' ' UJ ~ ~1 ;; o! " )1 ."_ . m . CQmo' . ~- .. concorrenteB Id,putava ... .Atica,. durante os ,qu ,& m ~ !OS ;-' '. ..' .... --, , , .~~ ~ -, - -.... V '"ld Ai Pic:kard .-Cambn , . . .premlo um bods OU l s,eJa. um ' t 'p ~y DI;. . L ., _ _. -:- _- . . .: C"~ld ed reVli pol T ..B..L.,dge, Dithyramb, T'(Jg~d.y ~n~_ ...o tnBY . .. Wel-.-"'af' '0 ' ' \ : " ' i l o , r - d . . . ~ 10M, . I 1 a 5 . 5 1 1 '1 '1 1 _ua~ t Xli~ "1 ':? r '~_....atl8. . , _ . ~ ,'" - trata'= '..se d e WD'a, a~usao .

    221- ~ a ~ , r f ) s n " : : ~:~ne~D:e vesjdos Da,~~g4d~coreutas q .~ .u el ;r1epre sen . "'iI"'ili" 'Am l.n.A drama, satitlCOIP se, . -~e n I~ "" .u,"U libe que log'0 a, seguir,l ' ,ao re~Iu'_I' eab...,,:o,_,bre os ,r~DCOS!. :Ligado", .. m 'I'~ma~:e de ca .ra. s . . . dl Fl"II1D"-apresen tavam cor _ '1 0< 1'~ ,- ~ ,. ,. , ' e,ncon'tra-&e Pra tmas _I,e ',.1"1 .0 & origem. do drama. satfr1co'!1 . 65 e ;segs.Vid. Pickard-Cambridge. ob, '" ''; p .. . ._

    87

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    225

    2 2 0 - : '; J I . . " _ ",.,umm- ris in.digna tr g'Dedia i l l1 f ! fSUS,

    '!! 11.;.3,:'. b. n - ,m oo en , l'os s a we .. 'U S ji S a - v . -~auJom, pudibunda proteruis ,

    _ 0 iaornata et dominantia nomina solumaq ' -e. Pisones. 'C-tyfAF,11~ scrip..or.,.amabo,Il!" # ~ -," - """'-,UUJILJI. ~ , __. -- - -- -- -r ' .. ,III I I ! , , _ _ ~ m l dif,_ ', .,.............,..e 'L4Jl,': U '~'L CO .' .:" ler-C re CO,lo,n,:'Llii Iii, t D I ' d 'n'WI. mtsrsr . auusne Ioquatur et au,_ax

    _ .........enmneto lacrata Simone talentum,

    u

    'B - 1 ' - - . . . . eta I. '1iii . .~ d - L 6 ' 'I;,_ . : 1 !;;,1 eIe .. .e 0' ptJe.' i\. ! l :mguacem OI::!: eUS i t ! S e~ller~~:lI:,'-.oJ ..~ ve manter certa dlgDidade', coeren te com a per :s t ) lna--- qu e a, fa.::a l, Tram, pais, da e locu t io refmrente ao drama

    !CO~233 - Ho:r:kiodefende. d e I D OVO , 0meio termo no que

    ......_-ita, ao e sti! o do dram a sa,t& ico" qu e m e deve manter eotf1e'Mia e a comedia, Assim poder-se-ai distinguir ,qua;litati~

    ...~~'1ilte & linguagem do Sileno, 0 mitU:o aio del Dlonlso.. ) e pe.rsonagem frequente do drama satirico, da :lillgua-.

    esa-avos caracteriBticoa da eomed l a , Da"v08 e P l, t i-u , 237-2]8). a q uaJ , butante maia popular. P1 tias ~ uma

    gera. l apareoe Da com6dia a roubar o se u am'o(.

    :& - 111e ,.- 10 .vi . . .. .. 1 '. n L - , -Ii 1-I. '. - - 0 .".er~, .,~_ ,~" " "ncia ld ,s s acriftcios , ;.- eDCO:ntrav, .',-. ,bid. _, j', ,"... , f~ . ~Na vle.rdade,~.- ..vinha. ~azeI ' V -.~:...os ehocarreiros, os sitires 'f',a la dre . , -; 2 2 S 1U,aD,mo ,m la r coisa seria em folgue,~o'~i',ie !, -, d e ix o -,~contu d o " caso zpu-: .esse qualquer deus, on , , qua l. .que.r heroi, hA pcneo vistos em ouro-UpUIa.dignos de, reis q ue estes p assassem , agora p ara som -brios rugUrio6 e ee e,:cprimi'ssenl em , "aixa l inguargsm.Nio se pe;mnjtil1 ;tamblm que, ao ,," .arem 0velgar terrene, os mesmos ,enuS-S!eIIL, nas nuve'ns e

    - f ' ~ - tuida . . . . 1 ,A "Idf~m'"0 sendo ~ L ! J I j - " . . : A " a +"~~diaD io 230a -auW. ~~ J.',1,v~;c:: ~_:.U.. ', . . .. ~ILJLI,Q.,.A, . '-: 1..1-0""" __'.:' .' - - '-deve taearelar em versos levianos, e s 1 J clam : ~'Ig mm , a

    I ~

    vergonha se mistnra eta. oom os bscivos Si.tirosl,td. I; f II . d " .como a. matron a, que , DfJS m a s :_oovO&. p or oever

    relizioso t " : ' e m " - " ' ~ " " de dancar.&,~"U:!b' ' ' ' '~ j ....._. .~.....' ~:t'~ I. . - . d r a m ' . . - - - s a J t f ! o sEu, 6 PisOes" se escrevesse u _.c as '- _ L E e , 'In a o gostaria s O de Domes e vdbulos &em figuras

    e no sentido pr6 p rio , n em me resfo~ p or.~ 235tar-me de tal sorte do estilo tragioo queDenhum~diferen~ se notasse e ntre os l f a J a r e s de Davo e tosatr evida P"l'''ihIIS~ q'~uetanto ap rove htoo do ! taJ en' -a. _~" ,__ " LD , .

    . - . - ,;Q~" eBt'fI'M)' fica_ '.. _ ~A ~''''~a 'Bm 'VV~ 4u, 50 " ~ : 1 . ,4 ; , .0 " , ~ --r, 2 3 , 8 - - - - Tal, c - o m , 'D J iL :U.~~.L . - ,'.,"" ' _, ~fere': emprleg& 10 vulgansmoH .l i O li '; - 0- ,LoAto a 'que !Ie JL~ -or~o 'JL_"" ,- _ ~ _ ,~.'_ ,",~: ia de (loonbaf., [Ij,en (assoar) puaexprlm .. a. lufL

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    - . ' - ' . ] " , _ , " , ~ I I ! !- , " r ' ', - '_ AI. I~, ,0 t

    . I .

    2 IO!a c _ ~ _ J . to OJ"",."'-~

    d _ -,'-an, :_," I. a't e x . u:ra, ! tao grande e c r _ e' . q, . .. ueo ti['~do do I C , ' rrente llnguajarldo . das 'flor etas de em guardar - '.., i, 'I g '.se exprimir em v. '-sos ui polid J como faze. os 2, Sqae D l a s ce i 'i a ID DOS cru zam e n tc " ',e i ta d ir :. ..e = . . . e iam,pe ~Oforo, Mas tambem nao '.eve s O ' . ' co-palavras .sujas e cbscenas: isso ofende 0 .-~.'.-gastodo cavaleiro, do nobre, do abastado, que, '.m geral,nao aeeitam com espirito ccncorde aem por coroasdi tingnmdo 0' q.e aprova 0 ccmp rado

    d - f' ~ 25 .nozes e ..ie grao nro.Silaba longa que ..... segue a uma breve, fomna 0'que se cama rum Ja bo, p e l s; dai, 0 ter es emandado ac escenta a seus metros jarobico ,onomede trimetro, embcra batesse seis vezes 0 comlpasSO. e. ,os ' S -1-.'. '.. -lgu a:l-o neiro .',o U ltim o. '"ao ficouque formavem a.obm de arte. Co~ por tra.' i- de ~ jam '. - , ~ ' . , _ ! . . . . . . ) . ra con ie'..ue devido a.os. ides _SUC~lV~( OJ:~v,.',icado ( .r .0 um pe rWpldo. Ne te p a s s o 0J - . ...'. '.. . ~, '. ~, ." .,' '".-d' ...o '& entendr ,!,1-ito de :EUSSlt) I .oracl.o.' po lS . . ,_ ~~ ( .1-. tri _ tro a t ;.u~i~""tituido pol' seis p~, b um '.. ., -. . . ..' c I' .oa rio ]' m b lce e JD . Roma. ). Em ,pnne ~PlOdey r - firm-. . 1- _ - - -. ,..: t~...-.Dte , . u e '. . , , " ;- 1 0= , he~! .. I. . !f

    - - . . .15-

    res,ci -, ris : r bat et nucis emptor,

    I . do an " tu e ,-.. - ." .. '" . , I'; e"'1 rnln-'Ifil-_ _ . ' ~ -. _ f _ :v. I ~ii

    ga br ni subiecta uocatur iambus,iam ~.~~metris aderescere ~u.ssit~ I""W"II",I, ;.OS ' redderet ictus,

    . . . . , . ' " U I n ' . 1 ' ' ' ' ' ' ' ' ' 1 . ' } I I I I 'S s ib l " ! 1 1 ' n o ' ' n ' it ,_! d. '-- . ,u.,u ..... ~ ..' . I, ..~i. I. a ;pn e'm,0- 50 ~ . .. de '5e t e m " falado da, : . in,lgua,g,~'.m doe deu ...

    e ,heno (239, .:ont~ ,U&, ". .oracio a tratar do,..~-~. - (v.. 244 e s e j g s~ , ) q 'ue l ,a Iinguagem do C O " T - O I, 0 parficipantes no drama. satfrioo] nao" deve

    gua da plebecula,"_O P O V ' O , e U , . nem tao-te da cidade, A , .'.,:~m'e.ira, 'com ?feitto~ 'aiD

    . .ade romana (quibus est eqwus , etc.) J a .o a ada an povo [ciceris l e t nucis l s m , p tor] I

    tro'c as zilhadas, n :.... cruza-a, que" por sinedoque, e , R , na

    o o u s'. - dive"o s. til

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    . ~anm--,! 'i II

    ~ L-L" !L. . __I ,nIm.1'~

    '.",~."ul~___poema' a index,-;- -I~-:--- ,- I~~ , , ~ , t L ;0 - ~~"D'nl & i ~tis':', . - ,-' "Q.j . '_ , 1 ; " :1UJ!1t)1" r--'-.!II

    '!!U~ ~ '~ ; scribamque [ ic e n ,t e r? 1 a n _ . omIDi.~ .... --,"tem m ' ' e a ' - - ; tU - 1 "h~"S-:- iI&.... i n t r a 1-- . -~~, '.~. J . '_ L-U ",' ~L .. lIU~__

    i~, ~~~ cantus? uitaui denique culpam ,I,.;.'-d' . to 101 n,...',"" I! R o " _ . ~ . _ . . . , " l i d - 4.,.!',t~. ~~ ,.l.U.llL3JD;e',D,_- ClewwlCOj :PCllS'qu e '_'--~'iO len~lC& ' Qm~

    um sO p C quando ele, na term~mlogia a,D ' t .ga" ,rel:tr~-;en-.:-,ra do. , p e s ~ AmiD!, um tr,tmetro tin,ba, s e d ; s . p es 8' am ,

    tro, oitol

    25.5- Horaeio refere-se a . . iDtrodu~o no tnmetro jAmbicoo (. ---0 por Arqufloco) do ~s-h,cmd,eu, '!~ _ _ , ) . , ~ '~Ann'n. I_;;1,&.101 " __ y __. , '_, \ ."I ~ ~"Y' ~"",~"""". enidade, usado com9 p c , de substitu:i~o.25-258. ~.~o~tro jAmbico. 0 segundo e quarto p6J~....... mns " dos par jambos pmQ't i.S - 262 - 0 poeta acusa Aeio e .Enio de - - e m suhstitufdo'~l 1 ." ", par metros elpondaic09, 0 que fazia versospesados e sem beleza .. Lejay e Plessis, .na sua cd l : ! J : iD .. q~ Horaclo fa z uma. critica. injusta, pois

    ..... !laO pondem l ve.tdad..e. A vezdad. ,

    que 0 ~ n10 em oonsciente~_a, ~l~~o,q: :,=e das suas res~tivas eonseq 1l,encIas" na passagej,lmbico gego para. senA.rio ~a.~ ",eta mD exeD1ploao factoMai' um& vez 't&m:~m Har4c;l.o l ' r ' ' ~I- ,-~. '. . _ ,- .. '" s - r - _ " ' ) .-~ .. :.:In0v.. 260 todo em. , . - ,J.~"en:u,v-r e l a 1 :a J c io ( 'c , ' . ' . VV'. 4 6 50, 23,8. t u e t c 'm . '. 'D ~ ~ - 0 qoint-o pt!,pt -...I,n~, na ra~J : v.vo~ - -'esoondeus. exoo uanu,~, -" ). - . . .. . . .. . J .& : . " 0 - : - 'f t , rob1ema~""""'-- - - ,~ . . -:- SiUa ~-i:Wca- . J . t "' " ", . .Horacio, Ievanta.. de ! f t O ~ o , .m a. D l b o r a ~ i c ; admita. sem, - t'" . . " modernos ejl e _lr~"'-~-liodos ao.lg1O S e' ". ,-, --'''''. ~nl&W1-W-, ' .".' .V~ ... , '-' 'I, ,"",,~.t1'(]9 q;JeJ .a5 ~'-_ . tode OS I 'nT'"inci'pt(JS ~J: ';L~6'~"":_ - -- :- rd d ' -1 re8E JrV a& ' -' 00 '. , _r.--' ... - _".--:. ........ ' 1 1 . etc-~)' a v:era' e, q, ' -. L .l . oi 'O o ' " C4tulo CsI.U~O[j --, , ., . l a o e t a s "NOVOS' (L n ~IOI-' - _-; ~Ajd-Mf "A. i f t .diloq 11e n t t e ' das poetuy ,'. io&' e ' o~....uQJiJl, -....1:- iIII su~rtgr ,8 IS O Je D .~ _ : , '. - - - '- '. - te fal .'tam:LJCUl nao .. . 'V V : ~ _ Dluitas vezes injo:Stamen e.. -.leos: ~ q'dr'~. I m . r i " \ U , t a : r~~~.". ~ .. ~y ')U!IiI.""a;. .' , . I _- ,- ..- .

    .- 'FIt, ' u w - !D O v~ ~70- ~t 6cDica, (Pi i ex I I :&1r.L8 . .- ~

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    nc

    .. f -_ C i:B !_ cibus ora,r e o error ho testae

    ' 2 8 , 0nova in',ist@ncia~ chama a aten~'o

    ,r q te ele considera co lma os 'dnicosim~" ~, po' " ''"-:"" ,'-,,~',-, -. .. . ... .'...m provemen tes de' ma- -- . . .. . .-3. perfeita, que contrasta com a, negl"gbcia ro-

    ~,u." [ P role go: 'e na " p. 26I!!! -- F~z Horaclo 0esboee - ~ tlxfil d= IS: ' , 1COI ,:& arte dra-,,_ '~~gumdo os m e ,od ' I I ! ' . . . .~.l-!" h' '--. -" ", ~_u::rlCLl-lOS eJ! -nf s tl C ' :. '~ ,Ireiii

    ' " ' C , I -~ P o ao ... vent?r (wE,'d de eada goo.ero literA-en I, T4spu', do demo tt;~".,de 1", ,~:--! :- ' '~ " - ,J~ ,,~ JJ, ,Qr~a,quanto, na.o e, '. 'i eoatude - , , 1 - , , - - - - -

    _ 'J.' ' -; ev'OJ,U~OIanterior ,Ite q e - e de forma llteriri' '. -

    ...2o

    de .om

    ge, 0 ct." 7

    II

    . e -as 2 '

    SI las p e~ag , q ' c : o~tc i l 'es cantava e rp ,.de caras 'besun a, as coon 0 . 10 to d . uva. Dp o:velosqnilo, 0 mventor da mascara e d 'coneveste da tragedia. que ins alou 0pa oo sc le 1 . ,p O i UCO elevados, ensinando a a at ..m. ..0; 'quencia e ' a sobressalr sobre 0 coturno "C sn -

    279 -llsqullo sed. 0grande inovador. . 0 ',lltroouz' as: te , ;1;._ 0 d t'" S ' _ ' . = . ' a -nto e s d ' '2", '" ,'.- l(llfc:ar,& Ie , ' eg, St . :L 1 . & " , Q'\1e' ,.IS l.~' ,e 0 I -t

    que primeiramene untavsm as facee co' I ,to. Itrodz.tamWm, 0 palco. Bur'do Tdri'r -s e igua mente eItsquilo na..pfstola. _ ugusto. H.' 161 ' . J. ,.cresoen doaos seus nom' 0 deijes.ao f a, porem de E "id1~ l" b - ! d - d ",Q n ' S " I " I I a s ' '. . . . . . . . . 0" -~ clau i..o - ual e de ..' esa,gra ,_ , pol~'!, - I I 'Y il . Y'~' '"e- ' '_ - - '1 - 'cay e~a.c' 'ente ,dndpios qu e 0 pt6ptil) Uonicio fom ula ,'. p"Vid. a . es:espeio. F. R-l' '0 Go ~.. H ,oil_iii E' 1Id '.11 t i l l 'os MD. III ( , , T . rm~ , 64,c or-~ 10e' U1L eEl. ""r . ' .'" ' ,.. . t" ....

    II t es t, udo da d m s C " ' 1 ) ' n ,1 I . trequ ... f, z e nsbv me .e 0 . . ,.. ' .. .... . .'_ _ _.. r '." - guld' p . : l ! . 0 modeteoria de HorAcio e os l. _C I lOS 5 .. .. , '-II - f' I ' " - II" . ,_ . __ ," ' . I" n e , _ , m ' _ 5 m u , DIE rlpl es, q, 0 1 . . a ta_men .e q ; , . _ .gMi . roana.. da qu 1..'...10 naa gos .. '

    . . . .

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    " ' , 8 5

    2 19 " " : 0 " "_ I.' .,

    " ~ ._ comedia ,era mais .'ltip (Y id ,~ Pickar,d... ~e, o b , . . C ' ~ " ' . .. p. J'.~, e sep,~) do qua nos d~z :Hor~acioi.' .~-'aa e i S T . que este cODs i d e r e '5iomenre a com,6dia

    , ,~ te g r& d a.~ par 'vo-rtade 490 &iC,., nas festas promo-estado atenlense,' FaJ.a~D()B da. Comedia Qn . , t i C a

    .. tiv.ada par Ar.ist6fanes" Cratino, :upolis, ete., e. OVtl~ representada rpiJl' Me n an dro ~ F i; le tD ,O D o ,ete.,a. - a de:~' a 0coro de exJ.Snr,1 pois fOr,I. s u . p !1 ID . i d o p o rr qu e

    .0 ataqne pessoal e defendera ideias, que nem sempre~ _. _..._ polr' leos. Nao t B e ' :r.efere '& Com44ia tn6,dia, de

    Wan '..2 5 2 9 4 " ~ Tr~L"n.. ~ g i "W f ~ , o ~ . a ' 'L:_ ...~_, d"". .~ ' , - - 1 f I ' & ' : : i i I ! " i , -.. , . : ~ ~~ VJbQ. ~~ loG " ,.Illm 'L.W IA:O UI" 'i::LWa ,aa:'I!!j!iIJJ,rO~,

    . . :_ _ .M 96 1 ficara a,tris do dama grego~, porque (IS~ . .. .. .! I ,, ,, ,. que todos os generm, cultivaram jftJ;'o-~? ..

    -, ~ ~~

    MJ ....~W" como os Gregos, em . . 3 . 1 " e aperiei~ou 0dramatica criada pel' CGgos il , . t r~ : , z~....

    _ _..... I"omanos (tlomestlCtI facta, v .. 287) I- PrIl8 tsz ttl ' f I I I I I & & . I . a "-~ ,'co c a : a c ' - " '_ ate I'~' o m ' " , de

    L, V

    D', ~fO i l

    . .C , = ' . ' I~_,O S q : I-e , , '~n '._0_ . ~ . r f iii !IiIho, ceie iraram os p , a ' ~Q_ ei os, 0, ~, C I " " ' I I ~.f , ' _ o 'as, pr c extas 0 , - 3 0_ " togadas '-.e- 0 La. ..

    seria mais ilust~-epelas annas e' va 0 .e _asua lfngua, S' HaO cus a s s e tanto a -, 'J" U: , 2 : . .. .ga s':t - " I I ' l ' I 1 i " " . o m " temp , 0 ' 'D ,O ' " dem 'r 'a do ra b alh-IO ~ '~ 'I ~i" .Qa~1 _ " :_ -" I . ' ~~ ,I,. ~-IW~. ... ~ . I. . _4 - ~r .M ' , a ! v6s, ,6 estirpe de Po ..pillo" 10 isnrai todo 0poema que nao for a , '~ ' fe i .~ oado 'com muito a.. m poTogata, comedla de assunto la o Ino, como as de T,'t!nioj AltAnio, etc. e que estavam em grande moda n .. ' c_pios .-_S-.J.C. I'~ C ~ V l ' ~ d fr - azms das p . e - . p . 25 . . .. . .S 9 " ' ~ de A. E _ - " . ,., ' iI i ' !Q>!i"!11 . ,~ , tJi-1 ~ I .. -!I! .'"fRscueil d s ' testes ,l,at,"ft! a, 'c l ' (I " ' fJV8,S~, PHis, 1941!!

    29 0 - Horaeio,az MbiI. aJ:us io so l,pr oOOlWBi ( .opo$)da poesia la.tina, DO qua se lazis. 0 Iamenw da. pob c c _ ..IJ - - d Lac~ ,-. t r - ! i< l ermo ~., eg . , [as.' Lilli' De r IO,g._,& ..~0 .: '10:' ,PI , 11 S 'UI :_ a" - _

    - - --, 4 s e n E'nn'''l!u~.~ I' 3 ,'a, B ' 2' I l . ! 260; Cfc., T sC~ J II, '5 . '1 . ' . . , - ~"",,,,~, MI -" ...0" ," .Ii8 -' - 0 0'"' . - - 10 ' I .. . ,. " , etc"S 11 n : - - t O -t I 1 1 f t ~ ~ t r - ,. .1" '_-IJI -,III . , ~ _ . .~ , . ,'",g, - 11- - ,~"

    " , a ' ta-se , d - - D e j . ue292 -- Pot P j l ius . s a c g ' . ~, 't: ~~ _~_i ' . I~bertar da sua ,on 'encontrar "M mal eira ,S ~ .1_- _ ' ad. ' _ . - - ' . ' - . 0 - ' u se um . p -1 ven taram, como era ell '.. - . -' ~-_ ' iz'~ . eC a l p UF ia (1 q u a . : l pertenciam). Idho. d_

    o p11 io e cujo nome (;sIps.

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    n

    , 'D'e'r " '~ U-, '" , ',' , ,!I ,! , "_ ,uitat:

    '0 "-' ,~ - ri IO~'J01-o laeuu S'" ', _ .J. : ._ _ _ .: - I~ :- ', "Je&.~ ...

    "I sub uerni '~I~po,,--,-I,S' horamlc&o.I. I _ ~_ _ ,' _ ~.I.I_~ _:~ &.Jlbl~ ." '. ...:_ ". I~ ' 4 ! . ; ~ _ ~ _ ~ . ,,

    II"_al2

    _ - ,_ Ntenc~ -~S\lt - - , w c , ' . 1 .0 n,',- " preocup a c ", -ju das unhas, nemom 0risar da ba ba; ~...-pac" viveros lugares desertos, evita os b- ..e a . .A s s i m obte:r,a a , farna e D om e de poeta qu em _ '~ ,_'"" :ciJ l1f isx 'a Lfc ino, 0 barbeiro, essa c a r b e y a _ D ~ ne

    - A~,-jl!i i l i S . _a s tr~ s Anticiras ja pod. em.enrar , ,E eu, desastrado,qu e m e p urrgo da bflis q U 8 l 1 1 ~ d o le a p l} o ,x im a . ~ _e p o c ~

    30 0

    Beste ,ponto H~or'eio leva &, ironia a s snas ' Ultim,U COD&eq_ " . , .cias, deve ter mesmo um certo grau de louc'um." pols estaanmenta 0 talen,to poetico, Efec.tiv'amente,I' a doutrina deDem,OCrito via n10 poem, em , vez dessa lou Cura, uma esp6cjede fu r ew sQ ,,,. a,d o,~ ,m as '~" , a lte ra de c ar ic atu r6Am,ent.e poIH _ d A.-~' " ' ' '' d ~or4cio que 0 'bransi.ma, ,e m v~d&deira "",m caCla !I _I , IIacero" De dJu,mtltwfte" ~ I ' J r.80 I(: frag' i 17 Drels) ,: cIbe'p't _inefllrore Democritus quemquan ' J I poetam !m aglu .u n esse' "" , ;qnod idem dicit Plato, (cf~~De O, ." . .M 8 .1 ]I, 1194,)~

    300 - Antycif'a er a 0 nome de t : r& c id ad es ~ Grkia. ( 1 1 8F6cida. Tesd.lia e rLOcrida) em qm se p r - O O U Z l a . 0 ihe l6boro .planta .medicinal que era. ocmidexnda na . antiguUlade cemotendo pr~a~ que Clll'aVam a. lquCura.._H01'~O d'~ ~entender que 01 heMboro se chamav:a. tambem~ntlc)',.a. ldentif'" d ~ ,'-m o do seu p rOO t lw . ., leando 0 : n om e l,~ ,6ucua Ica " " I" "

    301 _ L fcmo era. um barl:!eiro l 1QD1 lWO entiD em. m o d a , ._ . . ' j O d' , , _ ..;II- ~ : . n .: m ' ~",rna, daa c a u s a e d.",",", A btLiB era COOS I,er~ Cu;' _j7V302, - .. ','. ' ,',,' , ,1-. :ft"t_I~,'Ift1eDte100m 0he1"boro.ueura e, pot' .-0, e r a . debdada ~-

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    I1-if.I

    310

    __ ,,'~dus ei~dicis officiu m, . 'uae

    nai O 'it'I..va 0 I l~ a mr. -I.

    lpoeta: de 0 . e vem .. [eon sos 0 talL to ,Ii,., 9plr.':~'I~. a 0

    8q e naoerro~,

    S er s abe do e 0 . _ ~ ~ Illc fp ,: o'. 'a foote... it "escrev:_~, '._c escntos ~ra_ ,os]a I~ ' - , am'ideiase augor' laas palavras seguirao, '..sm esforeo , 0ass intoinneginado . . Quem , a p re no ..n 0 n ue .-.:.deve II I p~. ' ~ r ue ..os ami,gos,:,~uanto' a fe c to , : : _ ,. : '- . e _ I 'C _ ~ - ' I , . 1.01pais, irmaos. : hospedes; uais '..:' de e~s do lsena:-dor e do , lu iz " , qnais a s e:t ribui~~.~do I g e ~ ', - I man. .

    e -

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    III

    .'320 t a -

    32 '-".;,-': ". '. .

    , ,m j I . e ~ b ' 3 2 - ,SJgIa 'am mais ' ,,'~. ,J! b 10 Pend .__,d o q,u .e versos S',' n ealidade, au harmonic 1-., ba ra -,t ~&S , oeticas.,

    A ,M~-sadeu aos Gr'-g' -. 0 "a]en ,0 e a , '.lidade ~:e falar [com c:. ande ele la~oJ a e . _ : , ee rlim a rn Jb ic io so s. " m- _ s~ , . . de ,.:-1 , 0 . 'ename.jovens rcmanos,-r sen ;_ .,do ap re dem re -

    d ~ [cernduzir, com l,grane5 C O D ' !L ~ a s , [ ' . ~ -, asse '., 'pan. _ Diga 0mho de A 1 b i n D = se d . inc0... , qusntas .:c~rn1'? P " as e~on-cas tirares nma, SO' , ,.I',_ I~ .l,. ,":, 11 .DU.U j 'ja d ito !s .........Qura.tro'>. ~ uito !bmnl sim i'pede-rae administrar a tua for:t' a.E" a~~"~1'!Ii""'~~ 1lnR .' l.'s'c,ilincoUaMas ficam? -- S e ", on-Ud!J.,~ [,. ' CL_ '. 1 - , - rt .L ..nrnra = ue " --,'~ a : s iI E__ n U t i . , . -

    0, ae . '. remota est. . . . . . ._ ._ ~ [. ? ' " ~ ,P-1eras dixisse, ~ Tnens .' - - . E n l'R It ii idC)

    ---- I a _ - . - ' uam II ~e,~ ', u ,: -,;:~](Q, '.~Ul(,_ at., ._.ha '.~~I '' 'I ,: I. ' ' -, aerugo et enra ,peculi~ 330, 3 2 5

    .3 0_ - p. 0 1' - ~,ae 0' D~ d " a~; na 0- -M e nan_ ro, Quanto 1 & ,te'ona ~ ~ ' ~ P . l l - 1- I --e a pp! "21- ..

    , ,~ - ,i ' ._ ', . , - , ~ ' d l l ' I: [ ~ poeg1om '.-hOI8'tS de '.1 t 6 t eJes " V l_r ..' ." nf - to de Ro ~n ... '." -. .. 'Ita ao I 10 - ro,n '. -32 ' 3 , . . .232 ~ Horaclo 'VO, ' I - - c d . ' I, 0 vista q... J- _ . t. eomo m~-' J '-. , ..-, ,:" 'ha to ado e . es . . . ". '-, ,- .' sg.', p o . IS .111, - . _ .. .~ , . 'a. , I , . . e, . ~ f f " ' i I i l ' \ r 'DC a -v -0ram dar a dev,id- 11D 1~~ -~ -, . . R o m - ' s6: inter -.'J Ng --..:Iuc iGur"AO,,a tl - ntJ o loq.' I" w eu '\.;roIiT- .03

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    I I

    razto

    e ito d e.-e '-', 33 .e d ec orem

    ] '1 ' : " , ' , ,as' ,:::,r e fi~'sdeqm e ouve: '0o que for sur,rllo~' :ua aunt. d a m emO ria IU-d 'I A f - 'Irega,da em , emasra, . 8 1 tuas nccoes, se '.' - = 'e I 1' ~ . can-sal" prazer , devem fica:' '_ oxime da r ea lid _d e enao se pede apresentar tudo a I" 0 en qu e a fi-bula deseja que se creia, como quando s e tim viva:Ii,._...-,.,---:_',_s, par' preservarem da des-

    ~-- _-.-Ia"a - ~,_,, '~I.08 'oom 6 1 e ' oI &'. ::U de ciprest: cf, V~'i:trllv;r;.,.- - --"Vioc j ~ T r ofras t 0 ,' H , ~ r r ' " .It '(I.'M. t / ' j "~"""" ' V ' '' - ' ~ . J I , . . ~ i o J j rJI ,.~~."''., - -, ~ '.-',I, 1 '6~,39~C om esta imagem pretende

    ~" tiG Ii 1" ' i : . . . IH '" ' i '1 J i : . . . . . . . i i I~ a ~_.' .r. - ~d ad ':_ de Ique es 'bo" 5' poem,ae sio

    este f.:i1ado poema. dida.etioo. TamM _' nao e f d amen t a i l 0abjectivode