ensino superior - exigências e competências de aprendizagem
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Departamento de Informática
ENSINO SUPERIOREXIGÊNCIAS E COMPETÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
Universidade do MinhoEscola de EngenhariaDepartamento de Informática
ATÉ A UNIVERSIDADE…
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Até a universidade...
Inscrição nos exames nacionais e escolha das provas de ingresso❶Realização dos exames❷Escolha de até 6 opções: pares instituição/curso❸
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Para que servem os exames nacionais no Ensino Secundário?
Os exames nacionais são feitos nos 11.º e 12.º anos.
Em Ciências e Tecnologias, permitem a aprovação às disciplinas.No 11.º ano, o aluno pode escolher um dos seguintes conjuntos:(1)Biologia e Geologia e Física e Química A(2)Biologia e Geologia e Filosofia(3)Física e Química A e FilosofiaEm (1), por exemplo, o aluno faz a disciplina de Filosofia por frequência (como aluno interno) ou por exame nacional (como autoproposto).No 12.º ano, às disciplinas Matemática A e Português.
São usados como provas de ingresso, necessárias para a entrada no Ensino Superior.
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Que peso percentual têm os exames nacionais?Quando o aluno é internoCFD = 70% CIF + 30% CE
O exame vale 30%
CFD – classificação final da disciplina | CIF – classificação interna final | CE – classificação de exame
Quando o aluno é autoproposto
CFD = CE
O exame vale 100%
CIF = média entre as classificações internas dos 2 anos, em caso de disciplinas bienais, ou dos 3 anos, em caso de disciplinas trienais.
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O que são as provas de ingresso?
Por exemplo
Na Universidade do Minho, a Licenciatura em Engenharia Informática requer, como opção, a realização do exame de Matemática A como prova de ingresso e com o peso de 40%.A nota de candidatura do aluno será:60% da média do Ensino Secundário + 40 % da classificação no exame de Matemática.*Estes valores variam de instituição para instituição
As instituições de ensino superior listam, para cada curso, quais os exames que os alunos devem usar como provas de ingresso.
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Como é feita a candidatura ao Ensino Superior?A candidatura é feita na plataforma online da Direção Geral do Ensino Superior (DGES), disponível em www.dges.mctes.pt
Os alunos, no 12.º ano, fazem um pedido de senha que, no final do ano, lhes permite a entrada no portal.
Na escola deve ser pedida a ficha ENES, na qual estão as notas de exames e média final do curso de Ensino Secundário, bem como uma senha de ativação a ser inserida na própria candidatura.
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Como é feita a candidatura ao Ensino Superior?Os alunos podem preencher até 6 opções de instituição/curso e podem fazer a candidatura ao abrigo de diferentes contingentes.
Alguns cursos requerem a satisfação de determinados pré-requisitos. Estes têm vários níveis (escalonados de A a Z) e devem ser consultados no portal da DGES.
O resultado da candidatura é enviada por email ou disponibilizada no portal da DGES, na área pessoal.
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Como é feita a candidatura à bolsa de estudo?Os alunos candidatam-se à bolsa de estudo numa área específica do portal da DGES, sejam eles candidatos ao Ensino Superior Público ou Privado.
É preenchido um formulário extenso, com informações pessoas, do agregado familiar e questões financeiras.
São enviados dois documentos que devem ser assinados pelo aluno e pelo agregado familiar, com o efeito de dar permissão à DGES de verificar as contas bancárias do agregado, toda a declaração de IRS e os bens imóveis.
Caso as informações conseguidas pela DGES não permitam a conclusão do processo de candidatura, são requeridos vários documentos.
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NA UNIVERSIDADE...
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Temáticas a abordar
Novas exigências inerentes à transcrição para o Ensino Superior• O processo de Bolonha e as suas implicações (mobilidade de estudantes
e ECTS)
• Envolvimento e responsabilização do aluno pela sua própria
aprendizagem
• A definição de um plano de trabalho e gestão do tempo
• Papel do aluno enquanto elemento central no processo de
ensino/aprendizagem
• Conjunto de outras competências gerais, a nível pessoal e interpessoal,
como o aprender a aprender, o pensamento crítico, a liderança, a
resolução de problemas, o trabalho em equipa, a adaptação à mudança
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Grandes diferenças entre o Ensino Secundário e o Superior
Ensino Secundário
Ano dividido em três períodosTurmas pequenas e fixas
Pouca matéria para estudarVárias avaliações por período
Ensino estruturado e apoiado por manuais
Contacto próximo com os professores e funcionários
Atendimento dos professores ao longo das aulas
Ensino Superior
Ano dividido em dois semestresTurmas grandes e dividasMuita matéria para estudarDuas avaliações por semestreAprendizagem própria e sujeita ao diversos materiais de apoioContacto distante com professores e funcionáriosAtendimento dos professores nos respetivos gabinetes
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A vida universitária
Contrariamente ao Ensino Secundário, a vida universitária é repleta de atividades, quer dentro da Universidade como fora dela.
Ao estudante compete perceber as atividades produtivas e as que lhe podem afetar o tempo de estudo.
Deve-se saber analisar as colegas e perceber os que nos estimulam a estudar e a ter uma vida social moderada e os que promovem o exagero da vida boémia (festas, noitadas em discotecas) e a falta de estudo ou não comparecência às aulas.
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Atividades que podem ser feitas
A universidade disponibiliza diariamente um conjunto variado de atividades (desde palestras, sessões de cinema, workshops e ações de formação).
Geralmente, todos os cursos (ou áreas de estudo) têm ao dispor centros ou associações de estudantes. Estes(as) fornecem várias atividades lúdicas, sessões de estudo acompanhado e apoio ao demais alunos. Tudo feito por colegas do mesmo curso e com mais conhecimentos. (Exemplo: CeSIUM)
Na área circundante existem diversas oportunidades únicas que permitem uma aprendizagem «extra»: empresas formadas por universitários, voluntariado, Tutoria por pares.
ALGUMAS IMAGENS DO NOSSO ESPAÇO
ENSINO SUPERIOR
EXIGÊNCIAS E COMPETÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
Adaptado
Autora originalMagda Pinheiro
Novembro de 2010
Adaptação emJaneiro de 2015