engenharia de software ii - aula 5

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Alessandro Almeida | www.alessandroalmeida.com

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Slides da 5ª aula da disciplina "Engenharia de Software II". Curso: Sistemas de Informação.

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Page 1: Engenharia de Software II - Aula 5

Alessandro Almeida | www.alessandroalmeida.com

Page 2: Engenharia de Software II - Aula 5

Relembrando aulas passadas...

Page 3: Engenharia de Software II - Aula 5

Disciplina de engenharia cujo foco está em todos os aspectos da produção de software, desde os estágios iniciais da especificação do sistema até sua manutenção, quando o sistema já está sendo usado.

Page 4: Engenharia de Software II - Aula 5

Processos...

Uma base para a Engenharia de Software

Page 5: Engenharia de Software II - Aula 5

Legal... Mas o que posso considerar ao definir um processo que atenda minhas demandas

de Engenharia de Software?

Page 6: Engenharia de Software II - Aula 5

Etc... mps.Br

PMBoK

BABoK

SWEBoK

Extreme Programming

SCRUM

RUP

EUP OpenUP

CMMI

Page 7: Engenharia de Software II - Aula 5
Page 8: Engenharia de Software II - Aula 5

Qual é o significado do acrônimo?

Page 9: Engenharia de Software II - Aula 5

Capability Maturity Model Integration®

Fontes: Houaiss e Merriam-Webster

Page 10: Engenharia de Software II - Aula 5

Capability Maturity Model Integration®

1 : the quality or state of being capable 2 : poder de produção, de execução; rendimento máximo 3 : qualidade ou condição de capaz

Fontes: Houaiss e Merriam-Webster

Page 11: Engenharia de Software II - Aula 5

Capability Maturity Model Integration®

1 : the quality or state of being mature 2 : estado, condição (de estrutura, forma, função ou organismo) num estágio adulto; condição de plenitude em arte, saber ou habilidade adquirida 3 : estado ou condição de pleno desenvolvimento

Fontes: Houaiss e Merriam-Webster

Page 12: Engenharia de Software II - Aula 5

Primeiro você torna-se capaz de realizar algo, depois você adquire a maturidade

Sou capaz!

Aprendi, treinei e sei executar...

Possuo maturidade!

Sou capaz e tenho experiência...

Page 13: Engenharia de Software II - Aula 5

Capability Maturity Model Integration®

1 : simplificação da realidade 2 : representação em escala reduzida de objeto, a ser reproduzida em dimensões normais; maquete

Fontes: Houaiss e Merriam-Webster

Page 14: Engenharia de Software II - Aula 5
Page 15: Engenharia de Software II - Aula 5
Page 16: Engenharia de Software II - Aula 5

Compilação de “boas práticas” no processo de diversas empresas de software

Mostra O QUÊ fazer, e não COMO fazer Práticas distribuídas em “áreas de processo”

Área de Processo = PA (Process Area)

Page 17: Engenharia de Software II - Aula 5

Agrupamento de práticas comuns de uma determinada “disciplina”.

Onde fica o “O que fazer?”.

Por exemplo: Project Planning (PP)

Page 18: Engenharia de Software II - Aula 5

Modelos de maturidade mantidos pelo SEI (Software Engineering Institute)

http://www.sei.cmu.edu/cmmi

Abrangem todo ciclo de vida para o desenvolvimento (CMMI-DEV) e operação de software (CMMI-SVC)

Também aborda projetos de aquisição (CMMI-ACQ)

Page 19: Engenharia de Software II - Aula 5

Para quem não quer gastar...

Page 20: Engenharia de Software II - Aula 5

Para quem quer investir...

Page 21: Engenharia de Software II - Aula 5

Processos ad hoc Initial

Configuration Management (CM) Measurement and Analysis (MA) Project Monitoring and Control (PMC) Project Planning (PP) Process and Product Quality Assurance (PPQA) Requirements Management (REQM) Supplier Agreement Management (SAM)

Managed

Decision Analysis and Resolution (DAR) Integrated Project Management (IPM) Organizational Process Definition (OPD) Organizational Process Focus (OPF) Organizational Training (OT) Product Integration (PI) Requirements Development (RD) Risk Management (RSKM) Technical Solution (TS) Validation (VAL) Verification (VER)

Defined

Organizational Process Performance (OPP) Quantitative Project Management (QPM) Quantitatively Managed

Causal Analysis and Resolution (CAR) Organizational Innovation and Deployment (OID) Optimizing

Page 22: Engenharia de Software II - Aula 5

Processos ad hoc Initial

Configuration Management (CM) Measurement and Analysis (MA) Work Monitoring and Control (WMC) Work Planning (WP) Process and Product Quality Assurance (PPQA) Requirements Management (REQM) Service Delivery (SD) Supplier Agreement Management (SAM)

Managed

Capacity and Availability Management (CAM) Decision Analysis and Resolution (DAR) Incident Resolution and Prevention (IRP) Integrated Work Management (IWM) Organizational Process Definition (OPD) Organizational Process Focus (OPF) Organizational Training (OT) Risk Management (RSKM) Service Continuity (SCON) Service System Development (SSD) Service System Transition (SST) Strategic Service Management (STSM)

Defined

Organizational Process Performance (OPP) Quantitative Work Management (QWM) Quantitatively Managed

Causal Analysis and Resolution (CAR) Organizational Innovation and Deployment (OID) Optimizing

Page 23: Engenharia de Software II - Aula 5

Processos ad hoc Initial

Acquisition Requirements Development (ARD) Agreement Management (AM) Configuration Management (CM) Measurement and Analysis (MA) Project Monitoring and Control (PMC) Project Planning (PP) Process and Product Quality Assurance (PPQA) Requirements Management (REQM) Solicitation and Supplier Agreement Development (SSAD)

Managed

Acquisition Technical Management (ATM) Acquisition Validation (AVAL) Acquisition Verification (AVER) Decision Analysis and Resolution (DAR) Integrated Project Management (IPM) Organizational Process Definition (OPD) Organizational Process Focus (OPF) Organizational Training (OT) Risk Management (RSKM)

Defined

Organizational Process Performance (OPP) Quantitative Project Management (QPM) Quantitatively Managed

Causal Analysis and Resolution (CAR) Organizational Innovation and Deployment (OID) Optimizing

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Page 25: Engenharia de Software II - Aula 5

Melhoria de processo do software brasileiro

www.softex.br/mpsbr

Criado no final de 2003 Foco em micro, pequenas e médias empresas

Custo de implementação e avaliação menor

Aproximadamente, 380 empresas já foram avaliadas no modelo (mais de 70% são PME)

Page 26: Engenharia de Software II - Aula 5

Base Técnica para a definição do mps.Br

ISO/IEC 12207: Ciclo de Vida de processos de software

ISO/IEC 15504: Avaliações de processos de software

CMMI-DEV, 1.2

Níveis:

G (Parcialmente Gerenciado) até A (Em otimização)

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Page 28: Engenharia de Software II - Aula 5
Page 29: Engenharia de Software II - Aula 5

Reconhecido internacionalmente Consolidado (quase 20 anos) Dois tipos de abordagens para

implementação

Contínua

Estágio

Empresas no mundo inteiro utilizam Modelo abrangente

DEV, SVC e ACQ

Page 30: Engenharia de Software II - Aula 5

Modelo brasileiro

A questão do idioma influencia muito

7 níveis de maturidade

Os resultados podem ser visualizados no “curto prazo”

Custo baixo

Comparado com o CMMI

Foca a realidade brasileira

Micros, pequenas e médias empresas

Page 31: Engenharia de Software II - Aula 5

“Depende...” Tudo depende da MOTIVAÇÃO.

Qual é o nosso objetivo?

Quem é o nosso cliente?

Qual é a cultura da empresa?

Etc...

Page 32: Engenharia de Software II - Aula 5
Page 33: Engenharia de Software II - Aula 5

Mito! Processos não são (e nunca serão) a solução

dos seus problemas! Um processo sozinho (mesmo aderente ao CMMI ou

afins) nunca será a solução; mas, sozinho, ele pode representar todo o problema

Page 34: Engenharia de Software II - Aula 5

Mito! Se o trabalho com os processos for feito da

forma correta, o herói “estilo Jack Bauer” deixar de existir...

Page 35: Engenharia de Software II - Aula 5
Page 36: Engenharia de Software II - Aula 5

Herói potencializado Consegue planejar seus projetos Tem os recursos definidos, de acordo com o

projeto Tem tempo para estudar e utilizar novas

tecnologias Tem tempo para os amigos Consegue se divertir e até namorar...

Page 37: Engenharia de Software II - Aula 5

Herói potencializado Consegue planejar seus projetos Tem os recursos definidos, de acordo com o

projeto Tem tempo para estudar e utilizar novas

tecnologias Tem tempo para os amigos Consegue se divertir e até namorar...

Page 38: Engenharia de Software II - Aula 5

Depende... Os benefícios quando a empresa reflete sobre

seus processos já foram apresentados Mas há muitas empresas que buscam

somente passar em alguma auditoria ou obter uma certificação, fazendo com que seus processos sejam somente para “inglês ver”

Page 39: Engenharia de Software II - Aula 5

Depende... Se os envolvidos na execução do processo

participarem da definição, a tendência é que o jogo combinado atenda todas as partes, evitando atividades desnecessárias

Page 40: Engenharia de Software II - Aula 5

Depende... O processo criou uma burocracia? Há

punições para quem não segue?

Page 41: Engenharia de Software II - Aula 5

O diagnóstico deve ser muito bem feito

Foto da situação atual

Cada doença com o seu remédio...

Saiba onde você deseja chegar

Quais são as metas?

“Por que estamos iniciando esta empreitada?”

Page 42: Engenharia de Software II - Aula 5

A iniciativa deve estar alinhada com a estratégia da empresa

Alguém “forte” na organização deve ser o padrinho do projeto

Normalmente envolve mudança cultural

Traga o pessoal de RH para o projeto

Page 43: Engenharia de Software II - Aula 5

Conte com os “integradores” TODOS devem participar (desde analistas até

diretores)

Alguém deve gerenciar a iniciativa

Seja “subversivo”

Sempre questionem!

“Por que fazer assim se podemos fazer diferente?”

Page 44: Engenharia de Software II - Aula 5

Seja um “herege”

Cuidado com os “religiosos”!

“Misture” práticas, metodologias, ferramentas e etc.

Comunique!

Page 45: Engenharia de Software II - Aula 5

Cuidado com aqueles que só estão preocupados com o “diploma” na parede

Cuidado com as "melhores práticas"

"Melhor" para quem?

Não queremos uma ditadura!

Mas ninguém deseja viver em uma anarquia...

Não se esqueçam: Os processos sempre estarão lá, mesmo que a empresa não os controle

Page 46: Engenharia de Software II - Aula 5
Page 47: Engenharia de Software II - Aula 5

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