engenharia de saneamento básico e ambiental...superiores de ciências sociais e aplicadas, de...

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___________________________________________________________________________ 1 __________________________________________________________________________________________ Faculdade Católica do Tocantins Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária Av. Teotônio Segurado, ACSU SE 140, Lote 01, Centro - Palmas/TO Fone: (63) 3221-2146 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM Engenharia de Saneamento Básico e AmbientalPalmas/TO Março de 2019

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Page 1: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

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PROJETO PEDAGOacuteGICO DO CURSO

POacuteS-GRADUACcedilAtildeO LATO SENSU EM

ldquoEngenharia de Saneamento

Baacutesico e Ambientalrdquo

PalmasTO

Marccedilo de 2019

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SUMAacuteRIO

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO 3

11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO 3

2 JUSTIFICATIVA 3

3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO 4

4 OBJETIVO 7

5 PUacuteBLICO ALVO 7

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA 8

7 COORDENACcedilAtildeO 9

8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO 10

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE 10

9 QUADRO de disciplinas 11

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO 11

11 CORPO DOCENTE 20

12 METODOLOGIA 21

121 Interdisciplinaridade 22

122 Seminaacuterio Integrador 22

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 23

14 TECNOLOGIA 23

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA 24

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO 24

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO 25

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA 25

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO de curso 26

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 26

21 CERTIFICACcedilAtildeO 27

22 REFEREcircNCIAS 27

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1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO

11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO

Nome do Curso Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental

Aacutereas do Conhecimento Engenharia Planejamento Ambiental e Sanitaacuterio e

Ciecircncias Exatas

Administraccedilatildeo Ministraccedilatildeo e Certificaccedilatildeo Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Niacutevel Especializaccedilatildeo

Tipo Presencial

Carga Horaacuteria 360 horas

Trabalho de Conclusatildeo Monografia

e-mail (abrir e-mail do curso)

2 JUSTIFICATIVA

Apesar das conquistas sociais no Brasil na uacuteltima deacutecada ainda falta muito para

avanccedilar na questatildeo do saneamento baacutesico Um levantamento do Instituto Trata Brasil

(2017) mostra que o paiacutes natildeo conseguiraacute alcanccedilar a universalizaccedilatildeo do sistema nos

proacuteximos 20 anos se o trabalho de implantar serviccedilos de aacutegua e esgoto continuar no

ritmo observado Atualmente 825 da populaccedilatildeo brasileira eacute atendida com serviccedilos

de abastecimento de aacutegua tratada e apenas 486 tem acesso aos serviccedilos de coleta

e transporte de esgotamento sanitaacuterio (SNIS 2017) Os investimentos em aacutereas como

drenagem urbana e resiacuteduos soacutelidos tambeacutem deixaram muito a desejar e o paiacutes natildeo

avanccedilou nessas aacutereas

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Com a publicaccedilatildeo da Lei nordm 114452007 a Lei de Saneamento Baacutesico todas as

prefeituras tecircm obrigaccedilatildeo de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Baacutesico

(PMSB) Sem o PMSB a partir de 2017 as prefeituras natildeo poderatildeo receber recursos

federais para projetos ou obras de saneamento baacutesico

O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental

da Catoacutelica do Tocantins foi concebido para contemplar uma demanda latente por um

profissional que atenda este novo cenaacuterio brasileiro que elabore projetos viaacuteveis

economicamente e eficientes tecnicamente no que se refere ao saneamento baacutesico

no Brasil Aleacutem disso promover a interdisciplinaridade entre cursos de engenharia

atraveacutes de metodologias ativas e de aplicaccedilotildees praacuteticas nas aacutereas do saneamento

baacutesico promovendo a busca de novas tecnologias e estimulando o trabalho em

equipe

A Faculdade Catoacutelica do Tocantins estaacute situada em Palmas - TO a capital mais

nova do paiacutes em avanccedilado processo de expansatildeo se mostrado um polo importante

de formaccedilatildeo de matildeo de obra especializada na regiatildeo norte uma vez que concentra o

maior nuacutemero de faculdades e cursos diversos Aleacutem disso a Faculdade Catoacutelica do

Tocantins tem vaacuterios cursos de engenharia que daacute base de sustentaccedilatildeo para o curso

proposto

Atendendo as perspectivas do novo Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDI de incrementar o ensino de Poacutes-Graduaccedilatildeo a Coordenaccedilatildeo do curso de

Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria propotildee a especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental

3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO

A Catoacutelica do Tocantins com sede em Palmas Estado do Tocantins uma

associaccedilatildeo civil confessional de direito privado sem fins econocircmicos de caraacuteter

educacional assistencial cultural e filantroacutepico foi credenciada pelo Ministeacuterio da

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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela

Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute

situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002

Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr

Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo

Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades

no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio

Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com

habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio

Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees

para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil

No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio

Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de

firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua

Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra

aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto

processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da

Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis

O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio

de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no

Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a

Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de

2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia

e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo Ambiental

O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado

o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia

Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio

da Unidade I em mais 154972msup2

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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos

mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo

Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC

No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e

atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado

em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados

no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta

educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a

oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos

institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo

de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade

de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013

Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes

uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura

de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins

passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais

Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e

Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo

Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia

Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e

Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em

tempo Integral

Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que

compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o

Curso de Agronomia

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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute

ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros

Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do

Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a

Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo

Civil

A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino

Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover

a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a

qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta

reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e

transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do

desenvolvimento sustentaacutevelrdquo

4 OBJETIVO

Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento

levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas

teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos

operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento

5 PUacuteBLICO ALVO

Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos

superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins

com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado

ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem

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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que

buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como

projeto de carreira

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA

A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo

o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em

ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede

da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a

universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico

de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse

contingente populacional

O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais

a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus

serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de

Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras

O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do

Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo

na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo

percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento

ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes

natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias

que tragam resultados reais para o setor

Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso

de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma

matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de

gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo

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7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

___________________________________________________________________________

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 2: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Fone (63) 3221-2146

SUMAacuteRIO

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO 3

11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO 3

2 JUSTIFICATIVA 3

3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO 4

4 OBJETIVO 7

5 PUacuteBLICO ALVO 7

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA 8

7 COORDENACcedilAtildeO 9

8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO 10

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE 10

9 QUADRO de disciplinas 11

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO 11

11 CORPO DOCENTE 20

12 METODOLOGIA 21

121 Interdisciplinaridade 22

122 Seminaacuterio Integrador 22

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 23

14 TECNOLOGIA 23

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA 24

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO 24

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO 25

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA 25

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO de curso 26

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 26

21 CERTIFICACcedilAtildeO 27

22 REFEREcircNCIAS 27

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1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO

11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO

Nome do Curso Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental

Aacutereas do Conhecimento Engenharia Planejamento Ambiental e Sanitaacuterio e

Ciecircncias Exatas

Administraccedilatildeo Ministraccedilatildeo e Certificaccedilatildeo Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Niacutevel Especializaccedilatildeo

Tipo Presencial

Carga Horaacuteria 360 horas

Trabalho de Conclusatildeo Monografia

e-mail (abrir e-mail do curso)

2 JUSTIFICATIVA

Apesar das conquistas sociais no Brasil na uacuteltima deacutecada ainda falta muito para

avanccedilar na questatildeo do saneamento baacutesico Um levantamento do Instituto Trata Brasil

(2017) mostra que o paiacutes natildeo conseguiraacute alcanccedilar a universalizaccedilatildeo do sistema nos

proacuteximos 20 anos se o trabalho de implantar serviccedilos de aacutegua e esgoto continuar no

ritmo observado Atualmente 825 da populaccedilatildeo brasileira eacute atendida com serviccedilos

de abastecimento de aacutegua tratada e apenas 486 tem acesso aos serviccedilos de coleta

e transporte de esgotamento sanitaacuterio (SNIS 2017) Os investimentos em aacutereas como

drenagem urbana e resiacuteduos soacutelidos tambeacutem deixaram muito a desejar e o paiacutes natildeo

avanccedilou nessas aacutereas

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Com a publicaccedilatildeo da Lei nordm 114452007 a Lei de Saneamento Baacutesico todas as

prefeituras tecircm obrigaccedilatildeo de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Baacutesico

(PMSB) Sem o PMSB a partir de 2017 as prefeituras natildeo poderatildeo receber recursos

federais para projetos ou obras de saneamento baacutesico

O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental

da Catoacutelica do Tocantins foi concebido para contemplar uma demanda latente por um

profissional que atenda este novo cenaacuterio brasileiro que elabore projetos viaacuteveis

economicamente e eficientes tecnicamente no que se refere ao saneamento baacutesico

no Brasil Aleacutem disso promover a interdisciplinaridade entre cursos de engenharia

atraveacutes de metodologias ativas e de aplicaccedilotildees praacuteticas nas aacutereas do saneamento

baacutesico promovendo a busca de novas tecnologias e estimulando o trabalho em

equipe

A Faculdade Catoacutelica do Tocantins estaacute situada em Palmas - TO a capital mais

nova do paiacutes em avanccedilado processo de expansatildeo se mostrado um polo importante

de formaccedilatildeo de matildeo de obra especializada na regiatildeo norte uma vez que concentra o

maior nuacutemero de faculdades e cursos diversos Aleacutem disso a Faculdade Catoacutelica do

Tocantins tem vaacuterios cursos de engenharia que daacute base de sustentaccedilatildeo para o curso

proposto

Atendendo as perspectivas do novo Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDI de incrementar o ensino de Poacutes-Graduaccedilatildeo a Coordenaccedilatildeo do curso de

Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria propotildee a especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental

3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO

A Catoacutelica do Tocantins com sede em Palmas Estado do Tocantins uma

associaccedilatildeo civil confessional de direito privado sem fins econocircmicos de caraacuteter

educacional assistencial cultural e filantroacutepico foi credenciada pelo Ministeacuterio da

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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela

Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute

situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002

Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr

Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo

Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades

no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio

Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com

habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio

Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees

para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil

No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio

Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de

firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua

Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra

aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto

processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da

Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis

O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio

de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no

Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a

Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de

2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia

e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo Ambiental

O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado

o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia

Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio

da Unidade I em mais 154972msup2

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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos

mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo

Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC

No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e

atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado

em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados

no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta

educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a

oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos

institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo

de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade

de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013

Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes

uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura

de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins

passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais

Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e

Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo

Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia

Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e

Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em

tempo Integral

Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que

compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o

Curso de Agronomia

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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute

ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros

Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do

Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a

Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo

Civil

A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino

Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover

a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a

qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta

reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e

transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do

desenvolvimento sustentaacutevelrdquo

4 OBJETIVO

Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento

levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas

teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos

operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento

5 PUacuteBLICO ALVO

Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos

superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins

com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado

ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem

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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que

buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como

projeto de carreira

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA

A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo

o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em

ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede

da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a

universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico

de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse

contingente populacional

O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais

a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus

serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de

Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras

O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do

Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo

na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo

percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento

ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes

natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias

que tragam resultados reais para o setor

Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso

de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma

matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de

gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo

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7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 3: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO

11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO

Nome do Curso Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental

Aacutereas do Conhecimento Engenharia Planejamento Ambiental e Sanitaacuterio e

Ciecircncias Exatas

Administraccedilatildeo Ministraccedilatildeo e Certificaccedilatildeo Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Niacutevel Especializaccedilatildeo

Tipo Presencial

Carga Horaacuteria 360 horas

Trabalho de Conclusatildeo Monografia

e-mail (abrir e-mail do curso)

2 JUSTIFICATIVA

Apesar das conquistas sociais no Brasil na uacuteltima deacutecada ainda falta muito para

avanccedilar na questatildeo do saneamento baacutesico Um levantamento do Instituto Trata Brasil

(2017) mostra que o paiacutes natildeo conseguiraacute alcanccedilar a universalizaccedilatildeo do sistema nos

proacuteximos 20 anos se o trabalho de implantar serviccedilos de aacutegua e esgoto continuar no

ritmo observado Atualmente 825 da populaccedilatildeo brasileira eacute atendida com serviccedilos

de abastecimento de aacutegua tratada e apenas 486 tem acesso aos serviccedilos de coleta

e transporte de esgotamento sanitaacuterio (SNIS 2017) Os investimentos em aacutereas como

drenagem urbana e resiacuteduos soacutelidos tambeacutem deixaram muito a desejar e o paiacutes natildeo

avanccedilou nessas aacutereas

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Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

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Com a publicaccedilatildeo da Lei nordm 114452007 a Lei de Saneamento Baacutesico todas as

prefeituras tecircm obrigaccedilatildeo de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Baacutesico

(PMSB) Sem o PMSB a partir de 2017 as prefeituras natildeo poderatildeo receber recursos

federais para projetos ou obras de saneamento baacutesico

O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental

da Catoacutelica do Tocantins foi concebido para contemplar uma demanda latente por um

profissional que atenda este novo cenaacuterio brasileiro que elabore projetos viaacuteveis

economicamente e eficientes tecnicamente no que se refere ao saneamento baacutesico

no Brasil Aleacutem disso promover a interdisciplinaridade entre cursos de engenharia

atraveacutes de metodologias ativas e de aplicaccedilotildees praacuteticas nas aacutereas do saneamento

baacutesico promovendo a busca de novas tecnologias e estimulando o trabalho em

equipe

A Faculdade Catoacutelica do Tocantins estaacute situada em Palmas - TO a capital mais

nova do paiacutes em avanccedilado processo de expansatildeo se mostrado um polo importante

de formaccedilatildeo de matildeo de obra especializada na regiatildeo norte uma vez que concentra o

maior nuacutemero de faculdades e cursos diversos Aleacutem disso a Faculdade Catoacutelica do

Tocantins tem vaacuterios cursos de engenharia que daacute base de sustentaccedilatildeo para o curso

proposto

Atendendo as perspectivas do novo Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDI de incrementar o ensino de Poacutes-Graduaccedilatildeo a Coordenaccedilatildeo do curso de

Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria propotildee a especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental

3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO

A Catoacutelica do Tocantins com sede em Palmas Estado do Tocantins uma

associaccedilatildeo civil confessional de direito privado sem fins econocircmicos de caraacuteter

educacional assistencial cultural e filantroacutepico foi credenciada pelo Ministeacuterio da

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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela

Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute

situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002

Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr

Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo

Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades

no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio

Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com

habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio

Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees

para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil

No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio

Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de

firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua

Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra

aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto

processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da

Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis

O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio

de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no

Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a

Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de

2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia

e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo Ambiental

O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado

o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia

Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio

da Unidade I em mais 154972msup2

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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos

mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo

Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC

No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e

atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado

em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados

no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta

educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a

oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos

institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo

de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade

de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013

Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes

uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura

de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins

passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais

Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e

Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo

Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia

Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e

Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em

tempo Integral

Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que

compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o

Curso de Agronomia

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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute

ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros

Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do

Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a

Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo

Civil

A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino

Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover

a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a

qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta

reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e

transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do

desenvolvimento sustentaacutevelrdquo

4 OBJETIVO

Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento

levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas

teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos

operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento

5 PUacuteBLICO ALVO

Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos

superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins

com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado

ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem

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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que

buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como

projeto de carreira

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA

A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo

o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em

ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede

da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a

universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico

de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse

contingente populacional

O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais

a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus

serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de

Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras

O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do

Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo

na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo

percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento

ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes

natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias

que tragam resultados reais para o setor

Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso

de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma

matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de

gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo

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7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

___________________________________________________________________________

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 4: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Com a publicaccedilatildeo da Lei nordm 114452007 a Lei de Saneamento Baacutesico todas as

prefeituras tecircm obrigaccedilatildeo de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Baacutesico

(PMSB) Sem o PMSB a partir de 2017 as prefeituras natildeo poderatildeo receber recursos

federais para projetos ou obras de saneamento baacutesico

O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental

da Catoacutelica do Tocantins foi concebido para contemplar uma demanda latente por um

profissional que atenda este novo cenaacuterio brasileiro que elabore projetos viaacuteveis

economicamente e eficientes tecnicamente no que se refere ao saneamento baacutesico

no Brasil Aleacutem disso promover a interdisciplinaridade entre cursos de engenharia

atraveacutes de metodologias ativas e de aplicaccedilotildees praacuteticas nas aacutereas do saneamento

baacutesico promovendo a busca de novas tecnologias e estimulando o trabalho em

equipe

A Faculdade Catoacutelica do Tocantins estaacute situada em Palmas - TO a capital mais

nova do paiacutes em avanccedilado processo de expansatildeo se mostrado um polo importante

de formaccedilatildeo de matildeo de obra especializada na regiatildeo norte uma vez que concentra o

maior nuacutemero de faculdades e cursos diversos Aleacutem disso a Faculdade Catoacutelica do

Tocantins tem vaacuterios cursos de engenharia que daacute base de sustentaccedilatildeo para o curso

proposto

Atendendo as perspectivas do novo Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDI de incrementar o ensino de Poacutes-Graduaccedilatildeo a Coordenaccedilatildeo do curso de

Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria propotildee a especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental

3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO

A Catoacutelica do Tocantins com sede em Palmas Estado do Tocantins uma

associaccedilatildeo civil confessional de direito privado sem fins econocircmicos de caraacuteter

educacional assistencial cultural e filantroacutepico foi credenciada pelo Ministeacuterio da

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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela

Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute

situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002

Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr

Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo

Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades

no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio

Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com

habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio

Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees

para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil

No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio

Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de

firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua

Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra

aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto

processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da

Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis

O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio

de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no

Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a

Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de

2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia

e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo Ambiental

O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado

o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia

Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio

da Unidade I em mais 154972msup2

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Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos

mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo

Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC

No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e

atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado

em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados

no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta

educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a

oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos

institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo

de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade

de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013

Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes

uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura

de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins

passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais

Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e

Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo

Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia

Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e

Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em

tempo Integral

Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que

compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o

Curso de Agronomia

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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute

ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros

Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do

Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a

Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo

Civil

A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino

Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover

a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a

qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta

reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e

transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do

desenvolvimento sustentaacutevelrdquo

4 OBJETIVO

Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento

levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas

teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos

operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento

5 PUacuteBLICO ALVO

Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos

superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins

com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado

ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem

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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que

buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como

projeto de carreira

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA

A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo

o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em

ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede

da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a

universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico

de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse

contingente populacional

O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais

a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus

serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de

Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras

O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do

Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo

na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo

percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento

ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes

natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias

que tragam resultados reais para o setor

Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso

de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma

matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de

gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo

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7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 5: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela

Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute

situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002

Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr

Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo

Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades

no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio

Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com

habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio

Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees

para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil

No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio

Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de

firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua

Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra

aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto

processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da

Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis

O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio

de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no

Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a

Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de

2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia

e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo Ambiental

O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado

o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia

Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio

da Unidade I em mais 154972msup2

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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos

mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo

Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC

No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e

atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado

em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados

no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta

educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a

oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos

institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo

de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade

de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013

Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes

uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura

de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins

passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais

Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e

Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo

Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia

Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e

Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em

tempo Integral

Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que

compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o

Curso de Agronomia

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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute

ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros

Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do

Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a

Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo

Civil

A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino

Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover

a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a

qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta

reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e

transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do

desenvolvimento sustentaacutevelrdquo

4 OBJETIVO

Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento

levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas

teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos

operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento

5 PUacuteBLICO ALVO

Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos

superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins

com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado

ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem

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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que

buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como

projeto de carreira

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA

A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo

o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em

ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede

da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a

universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico

de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse

contingente populacional

O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais

a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus

serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de

Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras

O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do

Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo

na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo

percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento

ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes

natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias

que tragam resultados reais para o setor

Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso

de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma

matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de

gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 6: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos

mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo

Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC

No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e

atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado

em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados

no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta

educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a

oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos

institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo

de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade

de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013

Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes

uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura

de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins

passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais

Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e

Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo

Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia

Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e

Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em

tempo Integral

Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que

compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o

Curso de Agronomia

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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute

ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros

Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do

Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a

Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo

Civil

A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino

Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover

a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a

qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta

reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e

transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do

desenvolvimento sustentaacutevelrdquo

4 OBJETIVO

Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento

levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas

teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos

operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento

5 PUacuteBLICO ALVO

Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos

superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins

com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado

ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem

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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que

buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como

projeto de carreira

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA

A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo

o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em

ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede

da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a

universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico

de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse

contingente populacional

O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais

a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus

serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de

Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras

O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do

Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo

na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo

percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento

ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes

natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias

que tragam resultados reais para o setor

Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso

de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma

matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de

gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo

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7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 7: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute

ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros

Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do

Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a

Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu

Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo

Civil

A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino

Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover

a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a

qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta

reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e

transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do

desenvolvimento sustentaacutevelrdquo

4 OBJETIVO

Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento

levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas

teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos

operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento

5 PUacuteBLICO ALVO

Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos

superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins

com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado

ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem

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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que

buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como

projeto de carreira

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA

A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo

o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em

ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede

da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a

universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico

de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse

contingente populacional

O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais

a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus

serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de

Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras

O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do

Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo

na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo

percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento

ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes

natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias

que tragam resultados reais para o setor

Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso

de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma

matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de

gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo

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7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 8: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que

buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como

projeto de carreira

6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA

A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo

o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em

ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede

da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a

universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico

de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse

contingente populacional

O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais

a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus

serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de

Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras

O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do

Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo

na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo

percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento

ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes

natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias

que tragam resultados reais para o setor

Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso

de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma

matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de

gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo

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7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

___________________________________________________________________________

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Fone (63) 3221-2146

FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

___________________________________________________________________________

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

___________________________________________________________________________

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

___________________________________________________________________________

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

___________________________________________________________________________

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 9: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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7 COORDENACcedilAtildeO

A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado

IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR

Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR

CPF 864917501-59

Identidade 254356 ndash SSPTO

Identidade Profissional CREA 120041D-TO

Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO

Telefone (63) 98421-6078

e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr

FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA

Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente

Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental

EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA

Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da

Catoacutelica do Tocantins

EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL

Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento

de aacutegua na Empresa BRK Ambiental

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 10: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO

A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas

DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA

1 Disciplinas presenciais 320h

2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h

TOTAL 360h

81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE

O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com

encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas

teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

ndash TCC

82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS

Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20

horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira

Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas

Sexta-feira Noturno 05 horas

Saacutebado Matutino 04 horas

Vespertino 06 horas

Domingo Matutino 05 horas

Total 20 horas

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Fone (63) 3221-2146

Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

___________________________________________________________________________

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

___________________________________________________________________________

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 11: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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9 QUADRO DE DISCIPLINAS

MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS

1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1

2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1

3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1

4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

20 1

6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1

5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1

7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1

8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1

9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

20 1

10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

20 1

11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

20 1

12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

20 1

13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1

14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

20 1

15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1

16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1

17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

40 2

TOTAL 360 18

10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos

e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas

Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo

Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

___________________________________________________________________________

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 12: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua

Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea

Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica

Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e

valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e

Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo

direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do

abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da

poliacutetica de Recursos Hiacutedricos

Bibliografia

PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard

Blucher 1976

VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-

Hill do Brasil 1975

TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998

GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)

Ementa

Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na

definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo

e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das

barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam

Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e

planos de inspeccedilatildeo e vistoria

Bibliografia

MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 13: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)

Ementa

Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo

ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo

hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de

abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo

do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo

e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo

de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora

Bibliografia

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo

PearsonPrentice-Hall c2005 318p

APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health

Association 2005

SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in

Warm Climete Regions DESA 2005

VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de

esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico

de aacuteguas residuaacuterias vol 1

TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO

(20 horas)

Ementa

Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de

abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e

manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada

unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo

decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida

descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo

Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas

Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades

Bibliografia

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 14: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e

operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro

2017

PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e

microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano

Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009

DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua

2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005

PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)

Ementa

Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos

Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas

Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos

forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees

Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo

Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em

malhas Dimensionamento projeto e normas

Bibliografia

HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo

humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2

AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de

Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987

TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da

USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006

PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)

Ementa

Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas

alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e

emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto

Bibliografia

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 15: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso

agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003

ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto

Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola

Politeacutecnica da USP ndash 1999

PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS

RESIDUAacuteRIAS (40 horas)

Ementa

Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias

graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento

operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo

Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio

lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo

bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da

fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo

anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e

de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas

de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de

nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas

simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos

Bibliografia

CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias

Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996

JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira

Ediccedilatildeo ABES 1995

SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo

Horizonte 1986

HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE

ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)

Ementa

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

___________________________________________________________________________

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

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Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 16: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e

variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da

massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de

recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores

mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de

vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal

Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio

filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de

lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso

Bibliografia

AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 1998

VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed

Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992

RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia

Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003

PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20

horas)

Ementa

Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico

para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de

recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias

Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras

Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo

Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental

Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos

Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo

Bibliografia

KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP

Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157

LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras

Rio de Janeiro LTC 1997

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

___________________________________________________________________________

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Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

___________________________________________________________________________

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

___________________________________________________________________________

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

___________________________________________________________________________

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 17: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo

civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001

GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)

Ementa

Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos

Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo

Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem

Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de

resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e

demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio

Bibliografia

LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo

2004

TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento

de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999

RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema

ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009

GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

URBANA (20 horas)

Ementa

Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo

de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem

urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-

estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de

drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de

dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana

Bibliografia

CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina

de Textos 2005

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

___________________________________________________________________________

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

___________________________________________________________________________

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Fone (63) 3221-2146

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

___________________________________________________________________________

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Fone (63) 3221-2146

O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

___________________________________________________________________________

27 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 18: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

___________________________________________________________________________

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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo

Paulo

WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo

Paulo

ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)

Ementa

Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos

condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)

Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida

proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades

padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo

sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)

Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos

controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais

de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica

(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise

econocircmica)

Bibliografia

Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de

Janeiro LTC 2007

Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua

e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE

JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ

Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo

de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora

Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa

TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)

Ementa

Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo

filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo

adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos

fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de

nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

___________________________________________________________________________

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

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Bibliografia

BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua

para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia

ASSEMAE 80p

DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de

abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p

JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de

Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p

SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua

esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p

TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)

Ementa

Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais

Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo

Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local

de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos

Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou

Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais

Bibliografia

ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002

GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas

2002

MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho

cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio

publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001

___________________________________________________________________________

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

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12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

___________________________________________________________________________

23 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

___________________________________________________________________________

24 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

___________________________________________________________________________

25 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

___________________________________________________________________________

26 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

___________________________________________________________________________

27 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 20: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

___________________________________________________________________________

20 __________________________________________________________________________________________

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11 CORPO DOCENTE

DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE

Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos

Mestre Thiago Oliveira Bandeira

Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira

Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda

Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento

Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior

Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II

Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental

Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria

Mestre Leonardo Pugliesi

Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento

Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental

Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir

Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana

Mestre Faacutebio Spinola

Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior

Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir

Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Doutora Eliene Gomes

___________________________________________________________________________

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

___________________________________________________________________________

22 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

___________________________________________________________________________

23 __________________________________________________________________________________________

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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

___________________________________________________________________________

24 __________________________________________________________________________________________

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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

___________________________________________________________________________

25 __________________________________________________________________________________________

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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

___________________________________________________________________________

26 __________________________________________________________________________________________

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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

___________________________________________________________________________

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Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 21: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Fone (63) 3221-2146

12 METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute

ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados

Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo

Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios

para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo

Estudos de casos e simulaccedilotildees

Visitas teacutecnicas

Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem

a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo

As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria

de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do

TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob

orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia

cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no

transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo

das informaccedilotildees e produccedilotildees

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos

principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo

permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e

organizaccedilotildees em que os estudantes atuam

O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou

coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem

como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de

professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em

revista cientiacutefica

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Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

___________________________________________________________________________

23 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

___________________________________________________________________________

24 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

___________________________________________________________________________

25 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

___________________________________________________________________________

26 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

___________________________________________________________________________

27 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 22: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

___________________________________________________________________________

22 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla

recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a

troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento

121 Interdisciplinaridade

O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico

e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e

campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por

meio de

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo

natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de

conexatildeo entre as diferentes disciplinas

Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das

possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas

Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a

elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas

diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores

122 Seminaacuterio Integrador

O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos

docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de

pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos

os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos

a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com

docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo

interdisciplinar do trabalho

___________________________________________________________________________

23 __________________________________________________________________________________________

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

___________________________________________________________________________

24 __________________________________________________________________________________________

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

___________________________________________________________________________

25 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

___________________________________________________________________________

26 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

___________________________________________________________________________

27 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

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___________________________________________________________________________

23 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de

curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam

contribuir para este fim

c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o

ambiente de defesa de TCC

O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para

definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo

de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de

metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema

do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No

segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os

alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o

feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea

procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo

inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens

temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso

Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que

estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o

maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem

14 TECNOLOGIA

___________________________________________________________________________

24 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

___________________________________________________________________________

25 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

___________________________________________________________________________

26 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

___________________________________________________________________________

27 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

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Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e

Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores

e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas

Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como

Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos

quadro branco e laboratoacuterios

Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e

expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites

correspondentes

15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA

O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins

DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO

Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos

Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico

Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros

Laboratoacuterio de Informaacutetica

01 laboratoacuterio de informaacutetica

Laboratoacuterio de Saneamento

01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos

Laboratoacuterio de Aprendizagem

01 ambiente interativo

16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO

A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do

Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -

NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae

___________________________________________________________________________

25 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

___________________________________________________________________________

26 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

___________________________________________________________________________

27 __________________________________________________________________________________________

Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 25: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Faculdade Catoacutelica do Tocantins

Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO

Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas

devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)

possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a

elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC

Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em

consideraccedilatildeo

a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina

b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes

disciplinas observada pelos professores

c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais

d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo

individual

Observaccedilotildees

O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se

dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse

mesmo curso que eventualmente venha a se formar

O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do

curso

Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto

com o colegiado

18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

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Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO

Fone (63) 3221-2146

O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor

da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute

tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas

Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de

75

Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor

responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE

19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia

embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em

conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as

aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da

Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo

com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e

o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo

Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela

Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de

pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os

quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A

pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos

20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

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Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017

Page 27: Engenharia de Saneamento Básico e Ambiental...Superiores de Ciências Sociais e Aplicadas, de Ciências Agrárias e Ambientais e do Politécnico, buscando focar os princípios de

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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

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Fone (63) 3221-2146

Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar

oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo

discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo

Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins

21 CERTIFICACcedilAtildeO

A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade

Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com

as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso

22 REFEREcircNCIAS

BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em

wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017

TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso

em 24 Nov 2017