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UNIDADE DE TRIAGEM DE RESÍDUOS HOSPITALARESUNIDADE DE TRIAGEM DE RESÍDUOS HOSPITALARES
Eng. Quím. Mariza Fernanda Power ReisEng. Quím. Mariza Fernanda Power Reis
Doutora em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneam ento pela Doutora em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneam ento pela UFRGS.UFRGS.
Técnica da Divisão de Projetos Sociais, Reaproveita mento e Técnica da Divisão de Projetos Sociais, Reaproveita mento e Reciclagem do Departamento Municipal de Limpeza Urba na de Reciclagem do Departamento Municipal de Limpeza Urba na de Reciclagem do Departamento Municipal de Limpeza Urba na de Reciclagem do Departamento Municipal de Limpeza Urba na de
Porto Alegre. Porto Alegre. Responsável técnica pela operação na Unidade de Tri agem e Responsável técnica pela operação na Unidade de Tri agem e
Compostagem de Porto Alegre.Compostagem de Porto Alegre.
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANADIVISÃO DE DESTINO FINAL
Coleta contratada
SuinoculturaUnidades de triagem
DomiciliarVilas Hospitalar
IndustrialClasse II
Comercial Capina ,Varriçãoe focos
Coleta particular
Escolas/AssociaçõesMadeira
Caliça ecobertura (solo de
escavação)
Compostagem caseiraColeta seletiva Coleta serv. saúdeColeta própria
Podas
Coleta própriaColeta particular
GERENCIAMENTO INTEGRADO
Rejeito detriagem
Rejeitode
triagem
Aterro de Entulhos eBeneficiamento de Resíduos
Arbóreos
Suinocultura
Unidade de triagem ecompostagem
Unidades de triagem
associações de catadores
Resíduo potencialmente reciclavel
Industria
Compostagem
Lenha
Aterro Sanitário
Tratamento
Infectante
Rejeito da peneira
Resíduo potencialmente reciclavel
Porto Alegre, 2003
84 ton dia
IndustriaUnidades de triagem UT
Coleta do Resíduo Seletivo
Coleta do Resíduo Orgânico
100 ton dia
1000 ton dia
Aterro Sanitário
IndustriaUnidade de triagem e compostagem UTC
Compostagem
Destino Final: Aterro Sanitário Minas do Leão
110 km
Trabalho nos “Cestos de Recepção”
Unidade de Triagem e CompostagemUnidade de Triagem e Compostagem
Composto Recicláveis
Projeto de Reaproveitamento de Resíduo Orgânico via Suinocultura
Coleta de Orgânico em 57 Fontes Geradoras14 criadores: 1300 animais
Caixa de Rejeito
Recolhido
pelo DMLU e pelo DMLU e encaminhado para o Aterro
Sanitário.
Projeto Óleo de Fritura
CADA LITRO DE ÓLEO CONTAMINA UM CADA LITRO DE ÓLEO CONTAMINA UM MILHÃO DE LITROS DE ÁGUAMILHÃO DE LITROS DE ÁGUA
EQUIPE DE TRABALHO:EQUIPE DE TRABALHO:ENG. QUÍM. MARIZA F. P. REISENG. QUÍM. MARIZA F. P. REISENG. QUÍM. EDUARDO FLECKENG. QUÍM. EDUARDO FLECK
ENG. AGRON. ROSA MARIA ELLWANGERENG. AGRON. ROSA MARIA ELLWANGERJORNALISTA MARIA INÊS DOS S. MELLOJORNALISTA MARIA INÊS DOS S. MELLO
RESÍDUO ORGÂNICO
(parte compostável)
Matéria Orgânica que se decompõe
rapidamente, como:
�sobras de frutas, legumes e
Compostagem Caseira
legumes everduras;
�folhas, grama, plantas mortas;
�saquinho de chá;�varrição de
pátios e podas;�borra de café,
erva de chimarrão.
Não desperdice alimentos!
Destino Certo: pequenos geradores
Caliça, galhos, terra...
COMPROMISSO DO SERVIÇO PÚBLICO COM OS GERADORES
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 283, DE 12 DE JULHO DE 2001
Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.
• Art. 15. Para resguardar as condições de proteção ao meio ambiente e à saúde pública, os resíduos pertencentes ao Grupo D, do Anexo I à saúde pública, os resíduos pertencentes ao Grupo D, do Anexo I desta Resolução, receberão tratamento e destinação final semelhante aos determinados para os resíduos domiciliares, devendo ser coletados pelo órgão municipal de limpeza urbana.
• Código Municipal de Limpeza Urbana. Lei 234.
Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de 2003D.O.U de 05/03/2003
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciam ento de resíduos de serviços de saúde
• 7.4 - GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS) – são todos os resídu os gerados nos serviços abrangidos por esta resolução que, por gerados nos serviços abrangidos por esta resolução que, por suas características, não necessitam de processos d iferenciados relacionados ao acondicionamento, identificação e tratamento, devendo ser considerados resíduos sólidos urbanos - RSU.
• 7.4.1 - Enquadram-se neste grupo:• - espécimes de laboratório de análises clínicas e patologia clínica, quando não
enquadrados na classificação A5 e A7;• - gesso, luvas, esparadrapo, algodão, gazes, compressas, equipo de soro e outros
similares, que tenham tido contato ou não com sangue, tecidos ou fluidos orgânicos, com exceção dos enquadrados na classificação A5 e A7;
• - bolsas transfundidas vazias ou contendo menos de 50 ml de produto residual (sangue ou hemocomponentes);
• - sobras de alimentos não enquadrados na classificação A5 e A7;• - papéis de uso sanitário e fraldas, não enquadrados na classificação A5 e A7;
Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de 2003D.O.U de 05/03/2003
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
• - papéis de uso sanitário e fraldas, não enquadrados na classificação A5 e A7;• - resíduos provenientes das áreas administrativas dos EAS;• - resíduos de varrição, flores, podas e jardins;• - materiais passíveis de reciclagem;• - embalagens em geral; • - cadáveres de animais, assim como camas desses animais e suas forrações.• Obs: Os cadáveres de animais errantes ou domésticos, não são considerados RSS.
A destinação final destes deve ser feita de acordo com as normas municipais ou do Distrito Federal.
ASPECTOS IMPORTANTES
• Treinamento de forma continuada para o pessoal envolvido com o
gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, questão que
normalmente não era priorizada pelos geradores. Com a
fiscalização e as determinações da ANVISA, isto passou a ser
devidamente contemplado.
• No ato da contratação dos serviços, o gerador terá que requerer
aos prestadores a apresentação de licença ambiental e
comprovação de capacitação técnica.
Classificação dos RSSS:Resolução do CONAMA nº 05/ 93
Lei Estadual nº 10.099/94• Grupo D - Resíduos comuns :Todos os demais
resíduos que não se enquadram nos grupos A, B e C.
O gerenciamento dos RSSS pelo DMLU em Porto Alegre em 1991
• A partir da adoção de uma política de gerenciamentointegrado de resíduos sólidos, em Porto Alegre, em1991 foi iniciado um trabalho junto aos hospitais, a fimde assegurar que os resíduos dos serviços de saúdefossem gerenciados adequadamente, visando apreservação ambiental e proteção a saúde humana.preservação ambiental e proteção a saúde humana.
• Através de vistorias e assessorias técnicas a diferentesinstituições de saúde, o DMLU visou homogeneizar osprocedimentos adotados pelos diferentesestabelecimentos.
O gerenciamento dos RSSS pelo DMLU em Porto Alegre - 2009
• O DMLU coleta resíduos comuns de alguns estabelecimentos eencaminha ao aterro sanitário e fiscaliza as descargas naEstação de Transbordo.
• Realiza a coleta seletiva em 24 estabelecimentos deserviços de saúde e destina à Unidade de Triagem deResíduos Hospitalares na Lomba do Pinheiro.
• Realiza a fiscalização dos resíduos recebidos, através domonitoramento das cargas, registrando as inconformidades,onde as mesmas são encaminhadas aos geradoresacompanhadas dos resíduos inadequados (no caso da coletaseletiva).
COLETA SELETIVA EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE –AGOSTO 2009
Estabelecimento Nº de coletas/semana
1 3
2 3
3 5
4 5
5 4
6 4
7 4
8 3
9 3
10 5
11 5
12 2
13 3
14 3
15 3
16 1
17 2
18 1
19 1
20 1
21 5
22 5
23 10
24 3
Nº total de coletas/semana 84
Produção na UTH 2009
50000
100000
150000K
g
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
Per
cent
ual d
e re
jeito
TOTAL REJEITO % REJEITO
0
JANEIR
O
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULH
O
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Mês
0,00%
20,00%
Produção na UTH 2010
50000
100000
150000
Kg
20,00%
40,00%
60,00%
Per
cent
ual d
e re
jeito
TOTAL REJEITO % REJEITO
0
JANEIR
O
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULH
O
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Mês
0,00%
Per
cent
ual d
e re
jeito
UTH
UTHConvênio com Associação
40 associadosRepasse para manutenção
Resíduos reciclados na UTH
Resíduos reciclados na UTH
Materiais enfardados na UTH
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
INCONFORMIDADES DA COLETA SELETIVA HOSPITALAR
JANEIRO- ABRIL 2009
Origem
Agulhas, lâminas
de bisturis, vidros
Equipos, mangueiras
de soroSeringas
Gaze, algodão,
esparadrapo
Luvas cirúrgicas
Restos de cirurgia, tecidos
humanos, órgãos
Bolsas, tubos e/ou
frascos com
sangue
Fluidos humanos, secreções, excreções
Medicamentos, produtos químicos
Sobras de cozinha,
alimentos
Papel toalha, papel
higiênico
A 0 2 0 1 0 0 4 0 1 0 0
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D 0 4 0 4 0 1 2 0 0 1 0
E 1 6 0 5 0 0 6 0 5 0 0
F 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0F 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
G 0 7 0 6 3 0 8 0 6 0 0
H 0 3 1 6 1 0 2 0 2 1 0
I 0 11 3 12 0 0 17 0 10 0 1
J 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0
K 0 1 1 1 0 0 1 0 1 0 0
L 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
M 1 1 0 2 1 0 1 0 2 1 0
N 0 1 1 1 1 0 1 0 1 0 0
O 0 3 0 3 0 0 0 1 3 0 1
P 1 4 2 5 0 0 2 0 5 0 0
Q 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 3 45 8 47 6 1 46 1 36 3 2TOTAL GERAL 198
INCONFORMIDADES DA COLETA SELETIVA HOSPITALAR
JANEIRO- ABRIL 2010
Origem
Agulhas, lâminas de
bisturis, vidros
Equipos, mangueiras
de soro
Seringas
Gaze, algodão,
esparadrapo
Luvas cirúrgic
as
Restos de
cirurgia, tecidos
humanos, órgãos
Bolsas, tubos e/ou
frascos com
sangue
Fluidos humanos
, secreçõe
s, excreçõe
s
Medicamentos, produtos químicos
Sobras de
cozinha,
alimentos
Papel toalha
, papel higiên
ico
A 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0
B 1 0 1 1 1 0 0 0 0 0 1
C 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
D 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0
E 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
F 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 0
G 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0
H 0 1 1 1 1 0 3 0 1 3 1
I 1 4 1 1 2 0 10 0 0 2 2
TOTAL 2 5 5 4 5 1 19 0 1 6 4
TOTAL GERAL 52
Origem
Agulhas, lâminas
de bisturis, vidros
Equipos, mangueiras de soro
Seringas
Gaze, algodão,
esparadrapo
Luvas cirúrgicas
Restos de cirurgia, tecidos
humanos, órgãos
Bolsas, tubos e/ou frascos com
sangue
Fluidos humanos, secreções, excreções
Medicamentos, produtos químicos
Sobras de cozinha, alimentos
Papel toalha, papel
higiênico
A 0 6 2 1 0 0 3 0 0 4 0
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D 2 4 3 5 3 0 4 1 0 3 0
E 0 1 1 1 0 0 2 0 0 0 0
F 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
G 0 2 0 2 1 0 0 0 0 0 0
INCONFORMIDADES DA COLETA SELETIVA HOSPITALAR
MAIO- AGOSTO 2009
G 0 2 0 2 1 0 0 0 0 0 0
H 4 13 4 4 7 2 10 0 1 1 2
I 0 8 7 11 10 2 23 0 1 1 1
J 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
K 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
L 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0
N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
O 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0
P 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0
Q 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
R 0 4 0 2 2 0 2 0 0 0 0
TOTAL 6 40 17 28 23 5 48 1 2 10 3
TOTAL GERAL 183
Origem
Agulhas,
lâminas de
bisturis, vidros
Equipos, mangueiras
de soroSeringas
Gaze, algodão,
esparadrapo
Luvas cirúrgica
s
Restos de cirurgia, tecidos
humanos, órgãos
Bolsas, tubos e/ou frascos com
sangue
Fluidos humanos, secreções, excreções
Medicamentos, produtos
químicos
Sobras de
cozinha, alimento
s
Papel toalha, papel
higiênico
A 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0
B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D 0 1 0 1 2 1 2 0 0 0 2
E 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0
F 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
G 0 0 1 2 1 0 0 0 0 0 0
INCONFORMIDADES DA COLETA SELETIVA HOSPITALAR
SETEMBRO – DEZEMBRO 2009
H 2 1 0 0 1 0 2 0 0 1 1
I 0 2 2 3 2 0 6 0 0 0 0
J 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
K 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
L 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 1
Q 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
R 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 2 4 4 7 8 2 11 0 0 2 4
TOTAL GERAL 44
UTH
UTH
Resíduos sólidos gerados em estabelecimentos hospitalares e destinações preconizadas pelo DMLU para a coleta seletiva
Almotolia vazia do álcool gel individual e almotolia velha
Guia telefônico/jornal e revista Embalagem de soro Pote de gel para ecografia
Ampola de garrafa térmicaInstrumental cirúrgico Embalagem de pasta de dente
Pote vazio de bário (contraste)
Aventais plásticos ou de TNT sem sangue ou secreção
Lacre de soro EPS - isopor Prancheta/Pastas (quebradas)
Bolsa de CAPD infusora vaziaPerfurador de papel
Equipo bureta sem sangue Prato descartável
Bolsa de soro Lacre do carro de parada Equipo s/ ponteira s/ sangue Prendedor de cabelo (plástico ou metal)
Bombona de Ácido Peracético (higienizada) Papel ofício folha reciclada Equipo de nutrição enteral vazios Propé
Pulseira de identificação (plástico com Borracha do relógio da PAM sem sangue Embalagem de medicamento Extensor - perfusor sem sangue
Pulseira de identificação (plástico com papel)
Borracha manguito Lacre do frasco-ampola Extensor de ar comprimido/O2 Régua plástica/metal/Tampa de caneta
Brinquedo quebrado (plástico) Lâmina de retroprojetor Ferramenta inservível Rodo (alumínio)
Bureta (vazia) Lâmpada IncandescenteFilme radiológico/ Filmes de
hemodinâmicaRolo de fita adesiva (vazio)
Cabo e fio elétrico Lata de azeiteFita de vídeo e fita cassete
(destruir a informação antes de efetuar o descarte).
Sacola (plástica e papel)
Cadeado quebrado/imã/latas/isqueiro Lata de cola (sem residuais) Frasco ampola plástico Sapato utilizável
Resíduos sólidos gerados em estabelecimentos hospitalares e destinações preconizadas pelo DMLU para a coleta seletiva
Caixa de leite ou suco/caixa de papelão/ Embalagens de cera
Lata de refrigeranteFrasco de dieta e solução
parenteral vaziosSeringa de diluição
Mangueira manguito Frasco de medicação aerosol alumínio vazio
Sombrinha quebrada/Guarda chuva / sol
Caneta (esferográfica, hidrográfica e retroprojetor)
Louça de vidroFrasco de medicação vazio sem
risco químicoTalher de metal ou descartável
Canudinho de plástico Frasco de soro Frasco de nutrição enteral vazio Tampa de alumínio
Campo e Cobertura SMS/TNT s/ sangue s/ secreção
Manguito de esfignomanômetroEmbalagem de seringas, gazes,
medicaçõesTouca de cabelo/descartável
Capa da agulha Manta de esterilização (TNT) Frasco de soro com equipoPêra de esfigmomanômetro
Capa de chuva (EPI) s/ tecido Máscara de nebulizadores quebradasFrasco Spray vazio (aromatizantes
de ambiente e inseticidas)Embalagem de produtos de limpeza/desinfetantes
Capacete (EPI) Mouse quebrado Garrafa de vidro/garrafãoCopo descartável (retirar as sobras antes de efetuar o
descarte)
Carpule descartável - seringa Napa / blecaut s/ tecido Garrafa plástica/Plástico Embalagem de produtos de limpeza/desinfetantes
Óculos (exceto do bloco cirúrgico) Garrote Grampo de cabelo/Crachá quebrado
Clip plástico / metal/Tesoura/Chave inútilPapel/Papel alumínio/Papelão
Grampeador de papelEmbalagem de alimento (vidro, plástico, papelão,
alumínio, longa-vida)
Copo de BeckerPapel do invólucro de matérias do
CMEEmbalagem de alimentação pronta
isopor/plástico/alumínio (retirar todas as sobras)
Peça de máquina e equipamento quebrada
Sustentabilidade ambiental
Consumo consciente
Pneus Velhos
Os pneus velhos são muito prejudiciais ao meio ambiente. Eles podemser entregues em qualquer das 26 capatazia do DMLU. Esse serviçofoi implantado em setembro de 2005 a partir de um convênio com aAssociação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) que os retirado depósito e encaminha à reciclagem e ao reaproveitamento.De acordo com a Resolução nº 258/1999, do Conselho Nacional doMeio Ambiente (Conama), para cada quatro pneus novos colocados nomercado, os fabricantes desse produto precisarão dar um destinomercado, os fabricantes desse produto precisarão dar um destinocorreto (de acordo com normas ambientais) a cinco carcaças ecomprovar isso.
Para saber qual o posto mais próximo de sua casa, ligue para(51)3289-6979.
Remédios VencidosA Prefeitura de Porto Alegre, por meio do Comitê Ge stor de Educação Ambiental, tem a campanha Medicamento Vencido - Destino Ambientalment e Correto em parceira com a PHarma & Cia. São três lojas que encaminham os medi camentos recolhidos à Central de Resíduos Pró-Ambiente, licenciada pela Fepam:1 - Rua Pinto Bandeira, 472, Centro2 - Avenida Benjamin Constant, 1.879, Floresta3 - Rua 24 de Outubro, 435, loja 27, Moinhos de Vento* A partir de janeiro de 2010, a Panvel, maior rede de farmácias da região Sul, também começou a recolher medicamentos vencidos e providen ciar seu descarte correto em parceria com a UFRGS. Inicialmente, o programa acon tece em 14 filiais de Porto Alegre, mas gradativamente será expandido para toda rede.Panvel - Shopping Iguatemi
Shopping Praia de Belas Shopping Praia de Belas Shopping Bela Vista - Av. Nilópolis, 543 - Lj. 5/6 Posto Ipiranga - Assis Brasil, 2827 – Lj 02 Rua dos Andradas, 1401 – CentroAv. Venâncio Aires, 1102 – SantanaRua Vinte e Quatro de Outubro, 742 – IndependênciaRua Ramiro Barcelos, 1115 – IndependênciaRua Gomes Jardim, 253 – Bloco B – SantanaAv. Cavalhada, 2955 – CavalhadaAv. Wenceslau Escobar, 2857 Lj 04Coronel Bordini, 12 – AuxiliadoraAv. Ipiranga, 6681 Prédio 12B - TérreoAv. Diário de Notícias, 300 - Lj 1004 .
Lâmpadas Fluorescentes queimadas devem ser devolvidas para as lojas que as comercializam, preferencialmente onde foram adquiridas. As empresas e redes autorizadas de assistência técnica que as distribuem são responsáveis legais pela destinação final segura que a elas deve ser dada.Não quebre a lâmpadaQuando ela é quebrada, libera um gás tóxico. O interior do tubo das lâmpadas fluorescentes é revestido com uma poeira fosforosa contendo diferentes metais, entre os quais: vapor de mercúrio, componentes revestidos com óxidos de metais pesados e também soldas de chumbo. Por isso, são consideradas resíduos perigosos.Por isso, são consideradas resíduos perigosos.LegislaçãoA Lei municipal nº 9.851/2005 obriga as empresas a receberem tais resíduos em devolução. Pela definição do Código Municipal de Limpeza Urbana (Lei Complementar nº 234/1990), eles se enquadram como especiais. A Lei estadual nº 11.187/1998 proíbe o descarte de tais lâmpadas em aterros sanitários, por isso o DMLU está impedido de fazer essa coleta.
Destino final : O tratamento das lâmpadas contendo metais pesados dá-se em plantas para descontaminação. Poucas empresas no país possuem tais plantas licenciadas. No Rio Grande do Sul, não existem tais empreendimentos. Há duas
intermediárias sediadas em Porto Alegre, que podem efetuar contratos para recolhimento e encaminhamento do material para tratamento. São elas: Pró-
Ambiente Ltda (telefone (51) 3219-4000) e Axia Administrações e Participações Ltda (telefone (51) 3346-3999 - www.axias.com.br).
Relação dos locais para descontaminação de lâmpadas fluorescentes
Apliquim (Paulínia, SP)(19) 3884-8140 / 8141Fax: (19) 3884-7562Fax: (19) 3884-7562
Brasil Recicle (Indaial, SC)(47) 333-5055
Hg Descontaminação (Nova Lima, MG)(31) 3581-8725 e 3541-8696
Mega Reciclagem (Curitiba, PR)(41) 268-6030 e 268-6031
Recitec (Pedro Leopoldo. MG)(31) 3213-0898 e 3274-5614
Pilhas e Baterias
• O materialDiversos compostos químicos são utilizados na confecção de pilhas e baterias, como agentes ativos das reações eletroquímicas ou como protetores de corrosão. As pilhas e baterias consideradas mais nocivas à saúde pública e ao meio ambiente são as que contêm mercúrio, cádmio ou chumbo em seu sistema eletroquímico. A Resolução do Conama nº 257/1999 estabelece percentuais máximos (mg/kg) de utilização de mercúrio, cádmio ou chumbo como protetores de corrosão nas pilhas.
• CuriosidadeGeralmente, esses materiais contêm metais pesados prejudiciais ao Geralmente, esses materiais contêm metais pesados prejudiciais ao meio ambiente e aos seres vivos: o mercúrio, que se acumula na cadeia alimentar e pode provocar efeitos crônicos e danos ao cérebro; o chumbo, que causa danos nos sistemas nervosos central; e o cádmio, que se acumula no corpo humano, especialmente nos rins, podendo vir a deteriorá-los.
• Destino finalNo Brasil, existe apenas uma empresa que executa a reciclagem de pilhas e baterias: a Suzaquim, com sede em Suzano, São Paulo. A recuperação de metais pesados por meio do processo de reciclagem, produz sais e óxidos metálicos, que podem ser utilizados pela indústria.
Entulho• Os resíduos de construção civil e os resultantes de remoções de
vegetação e escavação de solos devem ser dispostos em locais adequados às normas previstas na Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). De acordo com essa Resolução, a responsabilidade pelo descarte desses resíduos é dos próprios geradores.O DMLU disponibiliza à população aterro especialmente construído
para o descarte de resíduos classificados pelo Conama como "A" (caliça, solos e rochas).
• Central Serraria II• Central Serraria IIAs sobras de construção civil, pedaços de madeiras e podas de árvores podem ser encaminhadas à Central Serraria II -Aterro de Entulhos e Beneficiamento de Resíduos Arbóreos, localizada na Avenida Serraria, 3.300, Bairro Serraria, Zona Sul da cidade. O horário de atendimento é de segunda-feira a sábado, das 7h às 19h.
Informações sobre como destinar os resíduos à Central Serraria II podem ser obtidas no (51) 3289-6871, com a Equipe de Aterros.
Obrigada pela atenção!Mariza Fernanda Power ReisContatos: 3289 [email protected] @ dmlu.prefpoa.com.br