enfermagem na assistencia ao idoso slid

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ENFERMAGEM NA ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO IDOSO ASSISTÊNCIA AO IDOSO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA CET FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA CET CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM PROFESSOR: ELIANE CAMPELO PROFESSOR: ELIANE CAMPELO DISCIPLINA:ETICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DISCIPLINA:ETICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO

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Page 1: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

ENFERMAGEM NA ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO IDOSOASSISTÊNCIA AO IDOSO

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA CETFACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA CETCURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEMCURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEMPROFESSOR: ELIANE CAMPELOPROFESSOR: ELIANE CAMPELODISCIPLINA:ETICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃODISCIPLINA:ETICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO

Page 2: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Componentes:Componentes:

JeaneJeane

Maria IresMaria Ires

Marília SouzaMarília Souza

Sandra JúliaSandra Júlia

Silvéria BorgesSilvéria Borges

Tereza SáTereza Sá

Page 3: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Doenças do Aparelho RespiratórioDoenças do Aparelho Respiratório

As principais alterações características do idoso relacionadas à integridade da função respiratória são:

- tórax rígido;

- pulmões menos elásticos;

- expansão da caixa torácica limitada.

Page 4: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

PneumoniaPneumonia

É um processo inflamatório nos pulmões causado por vírus, bactérias, produtos químicos ou alérgenos. É a quarta causa de morte entre pessoas idosas nos EUA.

Page 5: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Principais Diagnósticos de Principais Diagnósticos de EnfermagemEnfermagem

•Desobstrução de vias aéreas insuficientes devido a secreção.

•Troca de gases insuficientes devido ao desequilíbrio entre ventilação e perfusão.

•Alteração de nutrição, devido a perda de apetite e cansaço.

Page 6: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Aumentar ao máximo o esforço da tosse auxiliando e ensinando ao paciente a respirar fundo, respirar de novo, e tossir na segunda expiração.

•Auscultar os pulmões com freqüência para verificar a presença de ruídos adventícios e a eficiência da desobstrução das vias aéreas.

•Fornecer o alimento em pequenas porções em lugar de grandes refeições, em horas regulares e auxiliar o paciente a se alimentar, se for preciso.

Page 7: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

EnfisemaEnfisema

Ocorre quando os alvéolos pulmonares se distendem ou se rompem. Há uma perda simultânea de elasticidade dos pulmões. Os sintomas são de aparecimento lento e são caracterizados pela:

- fraqueza e perda de peso;

- agitação e dispnéia mais tardiamente.

Page 8: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Ansiedade severa relacionada com respiração insuficiente.

•Falta de conhecimento relacionado ao uso do medicamento.

Page 9: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Fazer com que o paciente ansioso ou dispnéico se concentre sobre o padrão de respiração do enfermeiro. Respirar lentamente, profundamente, usando a técnica do lábio estirado.

•Oferecer recursos para que o medicamento seja administrado em dose certa, na hora certa e via certa. (Uso de Cartazes, cartilhas, tabelas, etc.).

Page 10: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares

São as responsáveis pelo maior número de óbitos entre os idosos.

Page 11: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio

É a oclusão de uma artéria coronária ou de seus ramos, podendo ser assintomático em pessoas idosas.

O dano tissular e morte do músculo cardíaco sempre resultam de um infarto do miocárdio.

Page 12: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Desconforto devido a dor.

•Alteração na perfusão periférica devido a um débito cardíaco inadequado.

Page 13: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Posicionar o paciente em fowler para conforto.

•Administrar oxigênio para melhorar a perfusão capilar.

•Observar presença de manchas na pele como palidez, cianose, sudorese e estase jugular.

Page 14: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Insuficiência Cardíaco Congestiva Insuficiência Cardíaco Congestiva (ICC)(ICC)

É a condição no qual o débito cardíaco é inadequado para atender as necessidades do corpo.

Caracterizado pela: confusão mental, insônia, edema periférico. Tosse seca, estase jugular e ausculta de B3 (terceira bulha).

Page 15: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Desconforto devido a dor no peito e dispnéia.

•Alteração da volemia, menos do que os requisitos do corpo, devido a um bombeamento ineficaz do coração.

•Potencial para déficit de volume líquido devido ao uso de diuréticos.

Page 16: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Acompanhar dados vitais e avaliar ausculta cardíaca e pulmonar.

•Ao trocar um leito ocupado, troque os lençóis partindo da cabeceira da cama para os pés, em vez de lado a lado para diminuir a carga de trabalho do coração.

Page 17: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica

É o resultado do produto do débito cardíaco e da resistência vascular periférica. E o aumento da resistência periférica no idoso é conseqüência direta da aterosclerose, que leva a um processo que poderá ser chamado de endurecimento do vaso.

É uma doença altamente prevalente entre idosos, tornando-se determinante na morbidade e mortalidade elevadas dessa população.

Page 18: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração na perfusão tissular devido a um aumento do trabalho cardíaco.

•Possibilidade de lesões, quedas ligados a fraqueza e/ou tontura.

Page 19: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

•Monitorar a pressão arterial em ambos os braços com o paciente deitado, sentado e em pé.

•Estimular períodos de repouso durante o dia e após uma atividade.

•Ensinar o paciente a se levantar da cama e poltrona evitando quedas.

Page 20: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

AnemiasAnemias

Pessoas idosas tornam-se anêmicas devido a um certo número de motivos:

-Alimentação inadequada;

-Dentaduras mal ajustadas;

-Dificuldade financeira ou dificuldade de acesso a supermercados.

Page 21: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Anemias por Deficiência de FerroAnemias por Deficiência de Ferro

É a causa mais comum de anemia nos idosos. E a deficiência de ferro deve ser adquirida através de suplementos.

Anemia Perniciosa: É comum entre os idosos sendo devido a falta de um fator específico nas secreções gástricas necessárias para a absorção da vitamina B12.

Page 22: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração da nutrição menos do que os requisitos do organismo, relacionados com uma ingestão inadequada de ferro.

•Possibilidade de quedas e ferimentos devido a fraqueza.

Page 23: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Avaliar a condição da boca, dente e dentadura.

•Estimular a ingestão de alimentos com alto teor de ferro (feijão, soja e carne).

•Evite alimentos muito quentes ou muito temperados.

Page 24: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Doenças do Trato UrinárioDoenças do Trato Urinário

O problema mais comum de saúde da pessoa idosa é a incontinência urinária. A pessoa idosa sadia tende a urinar com mais freqüência e em maior grau de urgência.

Page 25: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Incontinência Urinária

É a perda involuntária da urina que pode ser desencadeada por diversas causas como:

-fraqueza muscular;

-incapacidade renal de concentrar a urina;

-problemas neurológicos;

-uso de medicamentos;

-infecções;

-hipertrofia prostática;

- e a causa mais comum no idoso é o acúmulo fecal;

-déficit visual.

Page 26: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Déficit nos cuidados pessoais, ligados à incapacidade de se tratar.

•Distúrbio na auto-imagem ligado à incontinência urinária.

•Possibilidade de infecção devido a umidade e irritação do períneo.

Page 27: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de Enfermagem

•Verificar a presença de fecaloma, por exame digital. Percutir suavemente o abdome para ver se há distensão da bexiga.

•Inspecionar os órgãos genitais externos para ver se há vermelhidão, irritação ou corrimento. Lavar com água e sabão e secar completamente.

•Elogiar todos os esforços para manter-se seco.

Page 28: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Hipertrofia ProstáticaHipertrofia Prostática

A hipertrofia prostática acha-se presente entre a maioria dos homens idosos, com sintomatologia clássica:

-noctúria;

-↓ jato urinário;

-dificuldade de iniciar a micção.

Page 29: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração na micção ligada a incapacidade de esvaziar a bexiga.

•Alteração do padrão do sono devido a noctúria.

•Alteração do bem estar por dor, devido a distensão da bexiga.

Page 30: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Registrar a ingestão e eliminação.

•Verificar se houve esvaziamento da bexiga na hora de dormir.

•Restringir a ingestão de líquidos antes de dormir.

Page 31: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Doenças GastrointestinaisDoenças Gastrointestinais

Xerostomia: ou secura da mucosa oral, pode resultar de uma menor produção de saliva, ressaltando a importância de uma higiene oral efetiva em idosos pela perda de certas papilas gustativas.

Page 32: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Possibilidade de lesão da mucosa oral.

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Promover higienização da cavidade oral (lingua e dentes) após cada refeição.

•Administrar medicação para correção de xerostomia.

Page 33: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Hérnia de HiatoHérnia de Hiato

É a protusão da porção proximal do estômago para dentro da cavidade torácica, através do diafragma.

Estima-se que 67% das pessoas com mais de 60 anos estão propícias a desenvolver a doença.

Page 34: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração do bem estar devido a dor.

•Alteração da nutrição, inferior aos requisitos do organismo devido à incapacidade ou relutância em comer e reter o alimento.

Page 35: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Colocar o paciente em acento reclinável ou em semi-fowler após as refeições.

• Não oferecer alimentos ao paciente no leito a menos que seja contra-indicado sentá-lo.

•Instruir o paciente a comer devagar e conservar uma posição ereta após 30 minutos de cada refeição.

Page 36: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Constipação IntestinalConstipação Intestinal

““FecalomaFecaloma”

A constipação intestinal e o fecaloma são problemas freqüentes das pessoas idosas. A inatividade, imobilidade, menor bolo alimentar e o abuso de laxante favorecem o seu aparecimento.

Page 37: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração nas evacuações, constipação intestinal / fecaloma.

•Erro alimentar, resultando em constipação intestinal.

Page 38: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Manter ingestão adequada de líquidos e fibras.

•Aliviar o fecaloma realizando um toque retal suave.

Page 39: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Doenças do Sistema MúsculoesqueléticoDoenças do Sistema Músculoesquelético

Causa alterações no equilíbrio, postura e mobilização dos idosos.

A pessoa idosa é muito susceptível a quedas e fraturas.

Page 40: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

OsteoporoseOsteoporose

É a patologia óssea mais comum que acomete idosos, é caracterizada pela desmineralização óssea.

A imobilização acelera este quadro. A causa exata da osteoporose ainda é desconhecida, mas o seu desenvolvimento relaciona-se com a ingestão de cálcio, proteínas, fosfatos e com o metabolismo da vitamina D e déficits de estrógeno.

Page 41: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Mobilidade prejudicada devido a rigidez.

•Possibilidade de lesões e fraturas.

•Desconhecimento quanto a ingestão de cálcio, proteínas e fosfatos.

Page 42: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Melhorar a mobilização melhorando o tônus muscular. (interconsulta com a fisioterapia)

•Evitar a imobilização prolongada.

•Estimular o uso adequado de bengalas, muletas se a postura não for estável.

•Ter grande cuidado e delicadeza ao movimentar ou exercitar um paciente com osteoporose para evitar lesões.

•Interconsulta com nutricionista.

Page 43: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Artrite ReumatóideArtrite Reumatóide

São alterações inflamatórias na membrana sinovial resultando em destruição da cartilagem articular e deformidades. Sintomas: dor, edema de articulações.

Page 44: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração do bem estar causado pela dor.

•Mobilização prejudicada, devido a rigidez articular.

•Menor tolerância a atividade devido a imobilidade e dor.

Page 45: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Aplicar calor úmido nas regiões atingidas, se o calor aliviar a dor.

•Fisioterapia quando indicado.

•Avaliar eficácia das medidas de alívio da dor.

Page 46: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Doenças Orgânicas do CérebroDoenças Orgânicas do Cérebro

Quando uma pessoa idosa de repente torna-se confusa ou apresenta uma mudança de personalidade, isso deve ser encarado como uma emergência.

Os testes de diagnóstico devem ser feitos para determinar a causa.

A confusão nunca é normal ou esperada do envelhecimento.

Page 47: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Síndrome Cerebral AgudaSíndrome Cerebral Aguda

Tem um aparecimento rápido.

Os sintomas incluem erro de identificação de pessoas, agitação, alucinações visuais e perambulação noturna que podem ser causadas por hipóxia, anemias, doenças metabólicas, hepatopatias, desnutrição, depressão etc.

Page 48: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

Alteração na percepção sensório-perceptual relacionada com a alteração na homeostase.

Page 49: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Estabelecer comunicação: usar o contato visual direto e o toque.

•Fazer um questionário do estado mental.

•Verificar a existência de hipoglicemia ou hiperglicemia.

•|Avaliar o histórico medicamentoso.

•Promover um ambiente calmo e tranqüilo.

Page 50: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Síndrome Cerebral CrônicaSíndrome Cerebral Crônica

Tem instalação gradual caracterizado pela DEMÊNCIA, que é principalmente caracterizada pela deteorização intelectual, desorganização da personalidade e a incapacidade de exercer as atividades da vida diária. Ex: doença de Pick, Coreia de Huntington e Alzheimer.

Page 51: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração intelectual relacionada com a incapacidade de se comunicar.

•Déficit de memória ligada a uma pessoa, tempo e lugar.

•Alteração no padrão do sono, por não dormir à noite.

•Possibilidade de violência devido a falta de juízo crítico.

Page 52: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Doenças MetabólicasDoenças Metabólicas

Diabetes Mellitus

A idade de pico de incidência de novos casos de diabetes é de 60 a 70 anos de idade; geralmente a sintomatologia clássica está ausente no idoso.

Page 53: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

As pessoas idosas em geral apresentam diabetes Tipo II – não dependentes de insulina – porque as células do corpo não são receptivas ou sensitivas à insulina produzida pelo corpo, embora possa ser produzido um valor adequado de insulina.

Page 54: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração da nutrição, inferior aos requisitos do organismo ligada ao fato da glicose não atingir adequadamente as células.

•Possibilidade de lesões da pele devido a uma circulação comprometida.

Page 55: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Avaliar sinais de desidratação – turgor da pele e mucosas.

•Acompanhar a administração de hipoglicemiantes.

•Variar e registrar os locais de injeção de insulina.

•Hidratar a pele com óleo ou hidratantes diariamente evitando ressecamento da pele por excesso de banhos.

Page 56: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

HipotireoidismoHipotireoidismo

É um problema comum dos idosos e o seu aparecimento pode ser menosprezado devido aos sintomas serem inespecíficos.

O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais.

Page 57: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

•Alteração no débito cardíaco devido a diminuição da freqüência cardíaca.

•Alteração da percepção sensorial ligada ao frio.

Page 58: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

Prescrição de EnfermagemPrescrição de Enfermagem

•Controlar a freqüência cardíaca, o ritmo e a PA.

•Manter o paciente aquecido com uso de bolsa quente, meias de lã.

Page 59: Enfermagem na assistencia ao idoso slid

OBRIGADA(O)!OBRIGADA(O)!