energia nuclear na matriz brasileira gesel rio de janeiro, setembro de 2014

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ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

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Page 1: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA

GESEL

Rio de Janeiro, setembro de 2014

Page 2: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

BRASIL – OFERTA INTERNA DE ENERGIA POR FONTE (Percentual)

Fonte: BEN 2014

Page 3: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

MUNDO - MATRIZ ELÉTRICA POR FONTE

Page 4: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

USINAS EM OPERAÇÃO (Percentual) – Fiscalizadas pela ANEEL

63.9%

3.6%0.2%

28.7%

1.6%1.9% 0.0%

Empreendimentos em Operação (%)

Usina Hidrelétrica - UHE Pequena Central Hidrelétrica - PCH Central Geradora Hidrelétrica - CGH Usina Termelétrica - UTE

Usina Termonuclear - UTN Central Geradora Elioelétrica - EOL Central Geradora Fotovoltáica - UFV

Page 5: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA

Page 6: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

CONSUMO FINAL – PARTICIPAÇÃO DE RENOVÁVEIS

Page 7: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

EMISSÕES NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Page 8: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

EVOLUÇÃO MATRIZ ENERGÉTICA

BASE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO ATUAL:

1. SEGURANÇA ENERGÉTICA

2. REDUÇÃO DE EMISSÕES DE CO2

Page 9: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

Crescimento da potência hídrica instalada

Fonte: ONS, ANEEL

Capacidade de Armazenamento (Usinas Representando 75% do Armazenamento Total)

0

50

100

150

200

250

300

1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005

Arm

azen

amen

to e

m [G

Wm

ês]

Potência Hidráulica Instalada

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005

[MW

]

Sem crescimento proporcional à capacidade de armazenamento,indicando a necessidade de expansão por fonte térmica gerando na base.

EVOLUÇÃO CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO

Page 10: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

TÉRMICAS DE BASE

Necessidade de térmicas com CUV mais baixo

Alternativas: nuclear, carvão e gás natural

Gás Natural Opção de custos mais baixos (teoricamente)

Baixo impacto ambiental

Problema Brasil depende de importação

GNL encarece muito as térmicas

Solução Desenvolvimento do pré-sal

Gás não convencional (?)

Page 11: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

o Recurso energético nacional localizado na Região Sul, com grande disponibilidade mas baixa qualidade

o Utilização de tecnologias limpas (?)

o Elevado nível de emissão de CO2

o Possibilidade de expansão a partir de carvão mineral importado da África e países vizinhos

o A importação cria dependência, reduzindo segurança energética

TÉRMICAS - CARVÃO

Page 12: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

o Recurso energético nacional

o Baixo custo de combustível

o Sem emissão de CO2 na geração de energia

USINAS NUCLEARES

Problemas Opinião pública (ONGs ambientalistas)

Resíduos (?)

Page 13: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

Urânio (U) Medidas Inferidas Total

Depósito-Jazida <40 US$/Kg U <80 US$/Kg U Sub-Total <80 US$/Kg U <80 US$/Kg U

Caldas (MG) 500 500 4.000 4.500

Lagoa Real/Caetité (BA) 24.200 69.800 94.000 6.770 100.770

Itataia/Santa Quitéria (CE) 42.000 41.000 83.000 59.500 142.500

Outras 61.600 61.600

TOTAL 66.200 111.300 177.500 131.870 309.370

Prospecção:

• 30% da área até 100 m de profundidade

• 309 mil toneladas equivalem:• Dobro das reservas de gás da

Bolívia• 520 anos das usinas Angra 1, 2 e 3.

Recursos Nacionais de UrânioBrasil: 6ª Reserva Mundial

USINAS NUCLEARES - RECURSOS

Page 14: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

Conversão para Hexafluoreto de urânioMarinha / usina piloto

U235 EnriquecimentoINB

Fabricação do elemento Combustível

INB

Mineração / beneficiamento (yellow cake)

INB

Reconversão Para Dióxido

de urânio em póINB

Pastilhas de dióxido de

urânio INB

Ciclo do Combustível NuclearUrânio + ciclo = Rússia, EUA, Brasil

Geração de EnergiaEletronuclear

USINAS NUCLEARES - RECURSOS

Page 15: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

o Sensibilização da sociedade

o Mudança Constitucional para permitir investimento privado

o Eletronuclear parceira e operadora

o Mudança critérios de seleção de usinas em leilões

o A-5

o Usinas de Base (inflexibilidade)

NUCLEARES NO BRASIL – VIABILIZAÇÃO

Page 16: ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ BRASILEIRA GESEL Rio de Janeiro, setembro de 2014

FIM