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ESTE É UM VEÍCULO DE INFORMAÇÕES DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA DA REGIÃO GOIÁS CENTRO ANO III , EDIÇÃO N.º 7 – JAN/FEV/MAR - 2012 Equipes de Nossa Senhora PALAVRA DO REGIONAL PADRE MATEO CRAWLEY-BOEVEY Queridos amigos, É com grande alegria que iniciamos mais um ano equi- pista. Ainda cheios de en- tusiasmo pela realização de nosso EACRE onde tivemos momentos maravilhosos. Em 2011, nossa meta foi a “formação”. Em 2012, será “amar e servir como Jesus”, atendendo ao seu convite e apelo: “VAI, E TAMBÉM TU, FAZE O MESMO” (Lc 10,37). E para que possamos aten- der a este apelo de Jesus temos que nos preparar, e nada me- lhor que o tempo em que nos encontramos, a Quaresma. Na Quaresma somos convidados a viver um tempo de penitên- cia e conversão, e o que isso significa em termos práticos? Tempo de penitência e con- versão, é tempo de reflexão, arrependimento e mudança de comportamento. E para isso o movimento nos oferece as ferramentas concretas e eficazes, basta usá- las com determinação e disci- plina (A vivência assídua dos pontos concretos de esforço). Este ano ainda nos oferece um tema cheio de espiritualidade, que além do objetivo principal de nos preparar para o XI En- contro Internacional de Brasí- lia, nos leva a preparar o nosso coração e mente, assumidos na fé e na razão, para “OUSAR O EVANGELHO” e mostra o caminho que devemos per- correr através das orientações para 2012. Portanto, queridos irmãos de equipe, vamos à luta ! Com carinho, LU E NELSON-CRR Que tenho eu, Senhor Jesus, que não me tenhais dado?… Que sei eu que Vós não me tenhais ensinado?… Que valho eu se não estou ao Vosso lado? Que mereço eu, se a Vós não estou unido?… Perdoai-me os erros que con- tra Vós tenho cometido. Pois me criastes sem que o merecesse… E me redimistes sem que Vo-lo pedisse… Muito fizestes ao me criar, muito em me redimir, e não sereis menos generoso em perdoar-me. Pois o muito san- gue que derramastes e a acer- ba morte que padecestes não foram pelos anjos que Vos lou- vam, senão por mim e demais pecadores que Vos ofendem… Se Vos tenho negado, dei- xai-me reconhecer-Vos; Se Vos tenho injuriado, deixai- me louvar-Vos; Se Vos tenho ofendido, deixai-me servir- Vos. Porque é mais morte que vida, a que não empregada em vosso santo serviço… ORAÇÃO As Idas e Vindas de nossos SCE: Frei Venildo Trevizan da Ordem dos Capuchinhos, de- pois de alguns anos residindo em Goiânia, deixa a equipe 10 Nossa Senhora Rainha a Paz, transfere–se, por ordem de sua congregação, para a cidade de Piracanjuba-GO, é empossado dia 26/02 como Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Abadia. A soleni- dade foi presidida pelo Dom Antonio Lino, CE de quatro equipes da Região Goiás Sul e bispo da diocese de Itum- biara. Pe. Luilton, Salesiano, SCE da equipe 15 Nossa Se- nhora Rosa Mística, depois de três anos deixa a equi- pe em Goiânia, no dia 13/02 transfere-se para a cidade de Araçatuba-SP, acolhido com festas, assume duas equipes e agenda dois retiros para os meses de junho e julho/12 respectivamente, todos para o Movimento das ENS. Pe. João de Bona, Orioni- ta, depois de um ano moran- do no Rio de Janeiro, retorna à Goiânia, e no dia 04/03 é empossado por Dom Wa- shington como Pároco da Pa- róquia Rosa Mística, assume a equipe 10 - Nossa Senhora Rainha da Paz. Pe. Cássio, Estigmatino do Piauí, recém chegado de Brasília, onde até hoje acom- panha uma equipe, assume também em Pilotagem a equi- pe 14, Nossa Senhora do Car- mo, fundada no dia 17/02. Pe. Rodrigo, Diocesano, depois de muitos convites assume a equipe 15 Nossa Se- nhora Rosa Mística. Frei Junio Cezar, da Or- dem dos Capuchinhos, que era SCE da Equipe 12A N.S. Desatadora dos Nós foi trans- ferido pela Congregação e empossado no último dia 18/02 na Paróquia Nossa Se- nhora de Fátima, em Brasília. Frei Luiz Sampaio, da Or- dem dos Capuchinhos acom- panhava duas equipes em Brasília, foi transferido para Paróquia Santo Antônio em Goiânia e já assumiu a Equipe 12A N.S. Desatadora dos Nós. Pe. Davi, Orionita, era SCE da Equipe 5A N.S.de Lourdes e foi transferido, era Pároco da Igreja N.S.da Rosa Mística em Goiânia.

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EN SantidadeESTE É UM VEÍCULO DE INFORMAÇÕES DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA DA REGIÃO GOIÁS CENTRO

ANO III , EDIÇÃO N.º 7 – JAN/FEV/MAR - 2012

Equipes de Nossa Senhora

PALAVRA DO REGIONAL

Padre Mateo Crawley-Boevey

Queridos amigos,É com grande alegria que

iniciamos mais um ano equi-pista. Ainda cheios de en-tusiasmo pela realização de nosso EACRE onde tivemos momentos maravilhosos.

Em 2011, nossa meta foi a “formação”. Em 2012, será “amar e servir como Jesus”, atendendo ao seu convite e apelo: “VAI, E TAMBÉM TU, FAZE O MESMO” (Lc 10,37).

E para que possamos aten-der a este apelo de Jesus temos que nos preparar, e nada me-lhor que o tempo em que nos encontramos, a Quaresma. Na Quaresma somos convidados a viver um tempo de penitên-cia e conversão, e o que isso significa em termos práticos? Tempo de penitência e con-versão, é tempo de reflexão,

arrependimento e mudança de comportamento.

E para isso o movimento nos oferece as ferramentas concretas e eficazes, basta usá-las com determinação e disci-plina (A vivência assídua dos pontos concretos de esforço). Este ano ainda nos oferece um tema cheio de espiritualidade, que além do objetivo principal de nos preparar para o XI En-contro Internacional de Brasí-lia, nos leva a preparar o nosso coração e mente, assumidos na fé e na razão, para “OUSAR O EVANGELHO” e mostra o caminho que devemos per-correr através das orientações para 2012.

Portanto, queridos irmãos de equipe, vamos à luta !

Com carinho,lu e NelsoN-Crr

Que tenho eu, Senhor Jesus, que não me tenhais dado?…

Que sei eu que Vós não me tenhais ensinado?…

Que valho eu se não estou ao Vosso lado?

Que mereço eu, se a Vós não estou unido?…

Perdoai-me os erros que con-tra Vós tenho cometido. Pois me criastes sem que o merecesse…

E me redimistes sem que Vo-lo pedisse…

Muito fizestes ao me criar, muito em me redimir, e não sereis menos generoso em perdoar-me. Pois o muito san-gue que derramastes e a acer-ba morte que padecestes não foram pelos anjos que Vos lou-vam, senão por mim e demais pecadores que Vos ofendem…

Se Vos tenho negado, dei-xai-me reconhecer-Vos; Se Vos tenho injuriado, deixai-me louvar-Vos; Se Vos tenho ofendido, deixai-me servir-Vos. Porque é mais morte que vida, a que não empregada em vosso santo serviço…

ORAÇÃO

As Idas e Vindas de nossos SCE:Frei Venildo Trevizan da

Ordem dos Capuchinhos, de-pois de alguns anos residindo em Goiânia, deixa a equipe 10 Nossa Senhora Rainha a Paz, transfere–se, por ordem de sua congregação, para a cidade de Piracanjuba-GO, é empossado dia 26/02 como Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Abadia. A soleni-dade foi presidida pelo Dom Antonio Lino, CE de quatro equipes da Região Goiás Sul e bispo da diocese de Itum-biara.

Pe. Luilton, Salesiano, SCE da equipe 15 Nossa Se-nhora Rosa Mística, depois de três anos deixa a equi-pe em Goiânia, no dia 13/02 transfere-se para a cidade de Araçatuba-SP, acolhido com festas, assume duas equipes e agenda dois retiros para os meses de junho e julho/12 respectivamente, todos para o Movimento das ENS.

Pe. João de Bona, Orioni-ta, depois de um ano moran-do no Rio de Janeiro, retorna à Goiânia, e no dia 04/03 é empossado por Dom Wa-shington como Pároco da Pa-róquia Rosa Mística, assume

a equipe 10 - Nossa Senhora Rainha da Paz.

Pe. Cássio, Estigmatino do Piauí, recém chegado de Brasília, onde até hoje acom-panha uma equipe, assume também em Pilotagem a equi-pe 14, Nossa Senhora do Car-mo, fundada no dia 17/02.

Pe. Rodrigo, Diocesano, depois de muitos convites assume a equipe 15 Nossa Se-nhora Rosa Mística.

Frei Junio Cezar, da Or-dem dos Capuchinhos, que era SCE da Equipe 12A N.S. Desatadora dos Nós foi trans-ferido pela Congregação e empossado no último dia 18/02 na Paróquia Nossa Se-nhora de Fátima, em Brasília.

Frei Luiz Sampaio, da Or-dem dos Capuchinhos acom-panhava duas equipes em Brasília, foi transferido para Paróquia Santo Antônio em Goiânia e já assumiu a Equipe 12A N.S. Desatadora dos Nós.

Pe. Davi, Orionita, era SCE da Equipe 5A N.S.de Lourdes e foi transferido, era Pároco da Igreja N.S.da Rosa Mística em Goiânia.

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2 JAN/FEV/MAR

Maria Lúcia e Antonio Melo – Equipe 4B filho de Maria Lúcia e Antonio Melo – Equipe 4B Cida e Ebert – Equipe 12A

Frei veNildo trevizaN

Mais uma Campanha da Fraternidade está sendo assumida por um grupo de igre-jas e outras entidades conscientes de sua missão e de suas responsabilidades peran-te a vida. É uma Campanha que reassume o assunto saúde por se tratar de uma reali-dade que atinge, não apenas os seres huma-nos, mas todos os seres viventes.

Nesse ano o foco que irá iluminar e com-prometer nossa ação será: “Fraternidade e saúde pública”. E o lema é inspirado no livro do Eclesiástico: “Que a saúde se difunda na terra” (Eclo 38,8). Essa Campanha todo o ano tem seu início no tempo da Quaresma. Um tempo propício para uma reflexão mais séria e mais profunda sobre as realidades que de uma forma ou de outra têm influen-ciado ou ameaçado a vida no planeta terra.

A saúde, tema desse ano, com certeza é o que mais se deseja. Até mesmo ao saudar alguém, a primeira coisa que se deseja é que tenha saúde, alegria conforto e riqueza. Nas orações cristãs o tema saúde também se en-contra entre os primeiros pedidos. Até mes-mo nas campanhas políticas aparece em grande destaque a promessa de consolidar planos de saúde pública.

Infelizmente permanece apenas como promessa e não como decisão de se em-penhar em assumir a qualquer custo essa realidade que atemoriza tantas pessoas, es-pecialmente as de rende baixa. A discrimi-nação começa por aí.

Enquanto os que ocupam ou ocuparam, cargos elevados no país, têm acesso aos melhores e mais bem equipados hospitais, o povo em geral fica mendigando oportuni-dades de acesso ao serviço único de saúde (SUS) e longos dias na fila de espera, quan-do não, morre antes de ser atendido.

A saúde pede socorro. Os profissionais da saúde pedem socorro. Nossos hospitais pedem socorro. Algo precisa ser feito. E ser feito no sentido de maior e mais séria sen-sibilidade frente ao sofrimento humano. Sensibilizar as autoridades para darem mais atenção, mais empenho no atendimento aos enfermos, especialmente aos mais pobres.

Qualificar as pessoas que assumem a responsabilidade em cuidar dos doentes

e especialmente dos que necessitam de cuidados especiais como os portadores de deficiências físicas, mentais ou espirituais. A essas pessoas faz-se necessária especia-lização e, mais do que isso, delicadeza no trato, dedicação no atendimento e amor ao que faz.

Faltam pessoas que cultivem essas quali-dades. Só mesmo quando uma doença grave ou uma deficiência séria entrarem em nossas famílias, em nossas casas, é que sentiremos o quanto se fará necessário estar preparado

na delicadeza, na paciência e na ciência de cuidar de alguém ou de si mesmo.

Isso não será suficiente. O fundamental seria que todo o ser humano criasse a cons-ciência de saber-se filho de Deus, responsá-vel por seus atos e pelas condições de vida dos demais. Interessar-se na educação e valorização dessa riqueza que se denomina saúde.

Ser saudável. Amar a natureza. Vibrar com as coisas boas e belas. Alimentar so-nhos. Ser grande amigo de Deus.

Fraternidade e Saúde

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JAN/FEV/MAR 3

Lú e Nelson – Equipe 1A Luiza e Mário – Equipe 4BRegina e Afonso - Equipe 10B

Aborto: Problema de Saúde Pública no Brasil?

Como contribuição à refle-xão do tema da Campanha

da Fraternidade de 2012, Saúde Pública, muito se tem escutado dos defensores do aborto (in-clusive dos últimos Ministros da Saúde e Presidentes da Repúbli-ca) que ele é “Um problema de Saúde Pública”. Ao contrário do que a maioria de nós poderia pensar, quando se diz “proble-ma de saúde pública”, o objetivo não seria evitar a morte dos be-bês e sim possibilitar um meio seguro para que a mãe pudesse praticar o aborto. Assim, ale-gam os defensores do aborto, “o aborto provocado” seria res-ponsável por um número enor-

José Carlos da luCieNe – Equipe 12A

Mortes Maternas No Brasil (SUS) – (pesquisado em 27/02/2012). Fonte: MS/DATASUS - CID 10 - Cap. XV

me de mortes maternas no Bra-sil porque é feito sem condições de segurança para a mãe. A tese aqui é de que se o aborto fosse legalizado, o número de mortes maternas seria menor.

Consultamos o site do Mi-nistério da Saúde (DATASUS) e retiramos de lá os seguintes re-sultados para as mortes mater-nas no Brasil:

O Capítulo XV do CID 10 engloba todas as mortes ma-ternas e não só as mortes devi-das ao aborto (“morte de uma

mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agra-vada pela gravidez ou por medi-das em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais”).

Levando-se em conta que

a população do Brasil no Censo IBGE de 2000 era de 169.799.170 e a população segundo o Censo IBGE de 2010 era de

190.732.694, havendo, portan-to, um aumento aproximado de 12%, era de se esperar que o número de mortes maternas também crescesse. O que ocor-reu porém, segundo os dados, é que os números atuais (2011) são bem menores dos que os de 10 anos atrás. Ou seja, o núme-ro de mortes maternas não tem relação com o fato do aborto ser ou não legalizado.

Conheça a Conselheira: Ir. Silmei Marques de AzevedoNasceu em Jacutinga no sul

de Minas Gerais, numa peque-na cidade, que hoje faz parte do “Circuito das Malhas”, em 03 de julho de 1932. Filha única, aos dez anos, após concluir o curso primário, veio com sua mãe Lú-cia para Anápolis encontrar com seu pai Benedito, que veio a tra-balho e aguardou o término do ano escolar para fazer a mudan-ça de toda família. Fez o Ginásio e o curso Normal no Colégio Auxílium, das irmãs Salesianas. “Acredito que a sementinha de minha vocação para a vida reli-giosa foi lançada em meu cora-ção durante este tempo”, diz Irmã Silmei. Cursou também Pedago-gia e Administração Escolar.

Morou na Paróquia Santo Antônio e lecionou na Escola Paroquial de Santana. Aquela sementinha lançada enquanto estudava no Colégio Auxílium foi se enraizando e ganhando força. “A espiritualidade franciscana foi fazendo parte de minha vida através de minha convivência com frades e irmãs franciscanas. Um dia criei coragem e falei com

meus pais: “já rezei bastante e sinto um apelo muito forte para a vida religiosa franciscana”. Meus pais, e de maneira especial mi-nha mãe, não receberam com alegria o que lhes falei. Ponde-raram: “você é nossa filha única que Deus nos deu. Não temos nenhum outro membro de nossa família aqui em Goiás, que fare-mos sem você?” Não foi fácil que eles aceitassem. Mas... finalmen-te eles disseram: “Nós queremos sua felicidade e se ela se encontra para você dentro da vida religio-sa, nós a entregamos a Jesus.”

No dia 15/08/1953 entrou para o Postulantado das Irmãs Franciscanas de Allegany junto a outras quatro jovens de Anápolis, no Convento Santana. Fez o no-viciado em Allegany, Estado de N.Y. nos Estados Unidos. Um dia, recebeu uma carta da mãe em que ela dizia: “Minha filha tenho algo para lhe contar, mas estou com vergonha...” Prosseguindo a leitura começou a chorar de ale-gria. Sua mãe dizia: “minha filha, estou esperando um bebê depois de 21 anos”. Naquele mesmo lu-

gar, caiu de joelhos e agradeceu a infinita bondade de Deus para com seus pais. Pensou como Deus nunca se deixa superar em generosidade.

Fez a sua primeira Profissão em 16/08/1955. Quando voltou para o Brasil, conheceu sua ir-mãzinha Ângela. Trabalhou em diversas missões como casas, no campo da educação e adminis-tração escolar – Anápolis, Ceres, Cristalândia e Brasília.

Certo dia, quando trabalhava no Colégio São Francisco de As-sis em Anápolis, encontrou com Padre João Batista, então Cape-lão da Base Aérea, que lhe pediu para ser Acompanhante Espiri-tual do Movimento das Equipes de Nossa Senhora que estava começando em Anápolis. Ela se assustou, pois não conhecia o movimento. Após esclarecimen-tos, mas ainda receosa, aceitou o convite.

“Dezenove anos se passa-ram... Parece até que foram ape-nas quinze dias... Quanto tenho aprendido com meus casais da Equipe 03, cuja padroeira é Nos-

sa Senhora de Fátima. Quantas alegrias, quanto ensinamento através do estudo dos livros que anualmente recebemos. Quan-tas lágrimas com a partida de amigos tão queridos aos nossos corações.

Nas minhas orações, cada dia agradeço aquele abençoado convite do Pe. João Batista. Cada dia rezo não apenas pelos mem-bros de minha equipe, mas para todos, espalhados no mundo in-teiro. Que cada casal onde quer que se encontre, seja a presença viva e atuante do Senhor e de Maria no meio de seu povo”.

Santo de devoção: São Francisco de Assis. Comida preferida: “Como boa descendente de italianos, aprecio uma gostosa macarronada”. Leituras preferidas: Bíblia Sagrada e Escritos Franciscanos.

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4 JAN/FEV/MAR

Jussara e Edemilson – Equipe 5A Vanusa e Deusamar – Equipe 6A

O bilhete do Postulador - Ousar o EvangelhoPadre Paul- doMiNique MarCovits , o.P. Extraído do Boletim dos Amigos do Padre Caffarel – Boletim de Ligação nº 10, Janeiro/2012.

Para começar, algumas pala-vras sobre a causa do Padre

Caffarel. A sessão diocesana está chegando ao seu final. As testemunhas foram ouvidas. Os teólogos e os historiadores irão dentro de pouco tempo re-latar seus trabalhos à Comissão diocesana. Se o arcebispo de Paris der o seu consentimento, poderemos logo remeter o pro-cesso para Roma. Aí começa outra etapa. Mantê-los-emos a par.

Ao aproximar-se o Encon-tro Internacional das Equipes de Nossa Senhora em Brasília, permitam-me deixar aqui algu-mas reflexões. O Padre Caffarel amou o Brasil, esteve lá três ve-zes a convite das equipes que ali nasceram graças a Pedro e Nancy Moncau. Este Encontro será para nós como um novo Pentecostes: o Espírito San-to virá sobre nós para que a boa nova do matrimônio seja anunciada de novo e sempre para todos os casais da terra.

“Ousar o Evangelho” é o tema desse Encontro. Para prepararmo-nos para essa pe-regrinação a Brasília – que es-tejamos presentes em corpo ou

em espírito – eis três palavras do Padre Caffarel:

“Para se realizar, o ser hu-mano precisa mais de oração que de pão”

O pão é necessário, o auxílio mútuo fraternal é fundamental, muitos auxílios humanos po-dem também vir em socorro aos equipistas para vivenciar o ma-trimônio e dele dar testemunho. Todavia, a oração, o relaciona-mento com Deus, o tempo para se colocar diante do Senhor, “ao seu dispor” como diz o Padre Caffarel... aí está a fonte de tudo. Sem a oração, a ajuda dos outros não será totalmente eficaz: o es-sencial não terá sido atingido. Na oração e mais especialmente na meditação, o Senhor faz bro-tar a vida... e logo tudo o mais se encaixa no devido lugar. A gran-de graça que Deus concedeu ao Padre Caffarel foi a compreen-são do sacramento do matrimô-nio, que deu origem às Equipes de Nossa Senhora. Se Deus é “fonte do amor”, como diz a li-turgia do matrimônio, então a oração essencial. O casamento corre o risco de murchar se a água da oração faltar. Mas se ela estiver presente, o homem e a mulher podem “realizar-se”, en-contrar o equilíbrio, superar os obstáculos que atravessam toda e qualquer vida. Ousar o Evan-gelho é, antes de tudo, ousar a oração.

Uma segunda palavra do

Padre Caffarel é esta: “É ne-cessário voltar sempre a esta verdade primeira: quem vem para tomar, parte com as mãos vazias, quem vem para dar, encontra”. Como isso se aplica bem ao casamento! E como po-derá se aplicar a Brasília! Já o sabemos: o apostolado, a força de dar testemunho diante dos outros da grandeza do amor humano habitado pelo amor divino, tudo isso tem sua fonte no amor, no dom de si aos ou-tros. Ousar o Evangelho não é “tomar”, não é impor nossa fé, nossa visão das coisas, não! Ousar o Evangelho é querer dar o que temos de mais precioso.

Aquilo que toca os outros,

aquilo que nos vem do cora-ção. Por fim, uma última pala-vra. Quando o Padre Caffarel se apresentava para o primeiro encontro com os retirantes de Troussures, abria os braços e dizia: “O Senhor está à vossa espera.” Em sua primeira carta sobre a oração, escreve tam-bém: “O Senhor está sempre à vossa espera”. Em Brasília, ele está à nossa espera. Se ficarmos em nosso país, o Senhor está à nossa espera na comunhão com todos os equipistas, com a grande família das Equipes.

Para correspondência, por carta, ao endereço da Associa-ção, por e-mail: [email protected]

Marisa e Décio – Equipe 5A

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JAN/FEV/MAR 5

Elaine e Sebastião – Equipe 12A Macionila e Simplício – Equipe 3A Telma e Maurício – Equipe 1A

Histórico da equipe 02 – setor B

Nossa Senhora das GraçasA Equipe 02 – Setor B –

Nossa Senhora das Graças, tem suas raízes plantadas no início do Movimento em Goi-ânia. Éramos um grupo de 6 casais que se conheceram no ECC da Paróquia São Paulo Apóstolo que na ocasião, tinha como Pároco o Padre Geraldo Dias. O grupo foi convidado pelo Pe. Geraldo para fazer parte do Conselho do ECC, conhecido na Paróquia como SPAEC (São Paulo Apóstolo Encontro de Casais). Com o término deste período, senti-mos a necessidade de conti-nuar a nos reunir. Resolvemos então que, uma vez por sema-na, reuniríamos para estudar a Palavra de Deus. Certo dia, Pe. Geraldo chegou à reunião e nos convidou a participar do Movimento das ENS. Pergun-tamos então: “O quê é isso, Pe. Geraldo?” E ele respondeu que para sabermos deveríamos participar de uma reunião de informação que seria minis-trada por um casal de Brasília, para isto era preciso agen-dar uma data. Disse também que precisaríamos arrumar mais um casal para compor a equipe, onde foi indicado o

1. O setor A fará em Uruaçu e Niquelândia no dia 18/03, informa-ção para novas equipes, sendo acompanhadas pelo Padre Wolney de Niquelândia.

2. Os casais Evinha e Sandro, Lur-dinha e Luizinho, comemoraram as bodas de Prata no dia 20 de De-zembro de 2011. Eles participam da Equipe 11B - Nossa Senhora da Conceição. Pe. Antonio Doni-zete celebrou a missa em agrade-cimento pelas graças recebidas durante esses 25 anos de vida con-jugal. 3. Os Setores A e B em conjunto,

casal Mary Jane e Onir. No dia 17/06/2000, o casal Creusa e Caroba, de Brasília, fizeram a Reunião de Informação no qual todos preencheram a ficha dizendo “sim” ao Movi-mento das ENS.

O lançamento da Equi-pe 02 aconteceu no dia 04 de Agosto de 2000, na residên-cia de Vânia e Ademar, com a presença dos seguintes casais: Betinha e Neimar, Cleusa e Odilon, Elaine e César, Iolanda e Tadeu, Meire e Onir, Odet-te e Higa e Pe. Geraldo Dias. De Brasília vieram: Fernan-da e José Carlos como Casal Responsável Setor A, Região Centro-Oeste II e Erly e Taff-ner, nosso Casal Piloto. Nossa equipe tem um grande carinho e uma gratidão imensa a esses dois casais de Brasília, como também ao casal da equipe 01, Lu e Nelson e ao Padre Geral-do que não mediram esforços para que o Movimento aconte-cesse em Goiânia.

No ano de 2005 para nossa tristeza, Padre Geraldo era transferido para o Rio de Janeiro atendendo ao pedido de sua Congregação. Foi um período difícil, pois não imagi-

odette e Higa Equipe 02B – Nossa Senhora

das Graças - Goiânia

návamos a equipe sem ele. De 2005 até hoje, temos como SCE o Padre Jarbas Assumpção Ser-pa, pároco da São Paulo Após-tolo, que com muita sabedoria, guia-nos com grande maestria. A Equipe tem um enorme cari-nho por ele.

A equipe 02 é uma Equi-pe madura, não somente pela idade de seus membros, mas principalmente, pelo engaja-mento de todos. Como todas as Equipes, a nossa também vive na sua “montanha russa”. Há ocasiões que está lá em cima, vibrando, todos entusiasma-dos... Outras vezes, observa-se uma queda abrupta, mas não desanimamos porque nossa meta é o topo da montanha que decidimos escalar em bus-ca da Santidade conjugal tão querida por Deus.

Pertencer ao Movimento das Equipes de Nossa Senho-ra é uma benção para nós. O

Senhor nos chamou e procu-ramos nos aperfeiçoar na nos-sa caminhada com sua graça. Colhemos muito mais do que plantamos pelo caminho. A equipe é nosso porto seguro a cada instante de nossas vidas, como casal, pais, avós, amigos ou profissionais.

Durante este período de quase doze anos, todos os ca-sais fundadores permanecem na equipe.

Em Maria depositamos nos-sas esperanças para que, nos acompanhe sempre na nossa caminhada conjugal e familiar, vivenciando o estatuto, a místi-ca e o carisma das Equipes de Nossa Senhora.

Deus seja louvado!

NotÍcias setor a

URUAÇUNotÍcias setores a e B

GOIÂNIAformam duas equipes para Experi-ência Comunitária em 2012. Serão acompanhadas pelo SCE Pe. João Batista e os casais Solange /Saul (15) e Vanusa/Deusamar (06).4. Dia 06/03 de Março aconteceu mais uma Missa Mensal dos Se-tores A e B, na Paróquia Auxilio dos Cristãos. O estigmatino Pe. Cássio presidiu a celebração e foi apresentado aos equipistas como

SCE da equipe 14 Nossa Senho-ra do Carmo que foi fundada em 17/02/2012.5. No dia 20/03 acontecerá a Ado-ração ao Santíssimo para os equi-pistas, às 20 h na Paróquia Auxilio dos Cristãos.6. Nos dias 24e 25 de Março tere-mos o Retiro Aberto para os setores A e B. com o pregador Pe. Guilher-me, no Convento Mãe Dolorosa.

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6 JAN/FEV/MAR

Cleusa e Gaspar – Equipe 1-A.BoaOrdália e Leopoldo –Equipe 2 AnápolisMaria e José Queiroz – Equipe 5-A.Boa

NotÍcias setor

NotÍcias setor

ANÁPOLIS

ÁGUA BOA

Pré-EACRE 2012

Pós-EACRE 2012

Café da Manhã com gosto de sono

O Setor Anápolis realizou com sucesso seu pré-EACRE 2012 no salão paroquial da Paróquia São João Evangelis-ta, com participação de todos os CRE eleitos e os CL, sob a direção espiritual do Pe. Luiz Lemos – SCES e Maria Helena/Júlio César-CRS. Foram abor-dados todos os temas propos-tos como motivação para o EACRE, em especial o papel do CRE, o valor do CL e a folha de partilha.

Após a Celebração Euca-rística do Pós-EACRE os par-ticipantes foram convidados tomar um café da manhã.

Foram momentos de pre-ocupação, porque não dizer, de tensão, ao perceber que as portas do refeitório estavam trancadas e não havia nin-guém para atender as chama-das e batidas de porta. De re-pente quando a porta se abriu,

Dia 03 de fevereiro as Equi-pes de Água Boa realizaram o seu RISOTO anual (para quem não sabe, um tipo de Galinha-da com frango desfiado, no estilo bem Gaúcho), que já vi-rou tradição na comunidade. Houve grande participação e muita animação. O cardápio foi preparado pela Tia Arani e Tio Neco.

Foi realizado no dia 26/02 o Pós-EACRE do Setor, após a Missa Mensal na comunidade, na Paróquia São João Evange-lista. Padre Luiz Lemos, condu-ziu os trabalhos iniciando pelo Tema de Estudo para 2012, “Vai, e também tu, faze o mesmo.” Alertou e motivou a todos para o estudo e vivência do Tema, pois no mesmo está a essência da vida cristã e o verdadeiro ca-minho para Santidade.

O casal apresentador ,Sônia

e Osvando, animaram o evento que foi conduzido de forma prá-tica e clara, abordando os temas do EACRE.

Participaram do Pós-EA-CRE, 41 casais.

O Casal Repórter do Setor Anápolis Eliane e Wilson exter-nam os agradecimentos de to-dos os casais do Setor aos CRE’s e reafirmam o quanto é sublime e digno este chamado: “Casal Responsável de Equipe, você faz a diferença. Você, usando as “Orientações para 2012”, com o seu jeito próprio de agir, de ani-

mar, e amar, terá em frente um grande desafio: o de transfor-mar sua equipe em Comunida-de Viva de Casais, onde todos se sintam pertencentes e cons-trutores do Movimento, e que a entre ajuda, a correção fraterna, o perdão e a escuta, sejam vi-venciados com autenticidade e misericórdia.

Quantas maravilhas nos fi-zeram o Senhor! Recebemos as orientações, reavivamos a uni-dade. Continuemos a missão de sermos reflexos do amor de Cristo!”.

xii... meu Deus, eu não sei nem o que era aquilo e nem sabia explicar...

Era uma, com roupão longo estampado, talvez da década de...deixa pra lá;

Outra, trajando um pijama listrado, calçando uma pantufa amarela-hepatite, se é que exis-te, e lenço vermelho na cabeça; outro com pijama de manga e perna comprida, acho que de

Momentos de Oração

As Adorações ao San-tíssimo do Setor Anápolis têm sido momentos for-tes de proximidade com Deus. A realizada no mês de março foi conduzida pelo SCE da Equipe 04, Pe. Roberto César, que iniciou a celebração exortando a necessidade de orarmos incessantemente, e con-vidou-nos a subir “a mon-tanha do Senhor”. Deixou em aberto momentos para reafirmarmos nos-sa intimidade com Deus. Recomendou também, a exemplo de São Paulo “orai continuamente. Dai graças, em toda e qualquer situação, porque esta é a vontade de Deus, em Cris-to Jesus, a vosso respeito” (1 Ts 5, 17-18).

cor de rosa...só que o mesmo não acompanhou o crescimen-to do usuário, imagina...

Outra, bem acanhada (Elia-ne) às escondidas, acho que com vergonha de desfilar seu “modelito” retirado do baú!!!!

Foi só alegria, descontração, numa demonstração espontâ-nea de acolhida e amizade.

Parabéns pela criatividade da Equipe 06!

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JAN/FEV/MAR 7

No dia 11 de Dezembro de 2011 foi com grande ale-gria que a comunidade de Água Boa comemorou os 25 anos do Sacerdote e Con-selheiro Espiritual Pe. Irani Vilani. Um momento ímpar para a comunidade, que tem a graça de contar com sua es-pontaneidade e alegria.

O Pós-EACRE do Setor Água Boa foi realizado com a pre-sença maciça dos equipistas. Todos puderam partilhar da experiência vivida pelos Casais Responsáveis e receberam as orientações do movimento para este ano.

III EACRE 2012 – Tema de estudo e prioridades para 2012

O Encontro dos Casais Res-ponsáveis de Equipe - EACRE 2012 da Região Goiás Centro, foi realizado no Convento das Irmãs Franciscanas dos Pobres em Goiânia-GO nos dias 11 e 12 de fevereiro. Participaram do EACRE os Casais Responsá-veis das 37 Equipes da Região, além dos Responsáveis pelos 4 Setores, Região e Província, Casais Ligação e Pilotos, além de Conselheiros Espirituais de Água Boa, Anápolis, Uruaçu e Goiânia.

O EACRE iniciou com uma celebração presidida pelo Pe. João Batista, que é o Sacerdote Conselheiro Espiritual da Re-gião.

O Casal Responsável da Região – Lu e Nelson– apresen-taram os objetivos do EACRE que é um encontro anual para os participantes receberem as orientações do Movimento das Equipes de Nossa Senhora, en-tendendo a ANIMAÇÃO, LIGA-ÇÃO e SERVIÇO que prestarão às equipes de base e ao movi-mento durante o ano de 2012.

O Conselheiro Espiritu-al da Região, Pe. João Batista, falou sobre o tema de estudo.

“TORNAI FECUNDO, Ó SENHOR, NOSSO TRABALHO!” (SL 89,17)

JaNaiNa e rigoNatto – Equipe 12/A Goiânia

Destacou que desde 2011, a meta está sendo a “formação”. Em 2012, será “amar e servir como Jesus”, atendendo ao seu convite e apelo: “VAI, E TAM-BÉM TU, FAZE O MESMO” (Lc 10,37).

Este Tema de Estudo foi preparado por toda a ERI, para todas as equipes do mundo e

demonstra a expressão da In-ternacionalidade do Movimen-to na dimensão de comunhão, a eclesialidade do movimento em consonância com atuais documentos da Igreja, prepa-rar os equipistas para o encon-

tro internacional, e finalmente, “Ousar o Evangelho”.

Olga e Nei que é o Casal Responsável Província Centro-Oeste apresentaram as orien-tações e ações para as equipes:1- Mística dos Pontos Concre-tos de Esforço e Partilha2- Encontro de Equipes Novas3- Pastoral Familiar

4- Casais idosos nas ENS/Equi-pes antigas5- A ligação em nível de Setor/ Ligação Equipes de base6- XI Encontro Internacional 2012 em Brasília

E finalizaram a apresenta-ção afirmando que Pe. Caffarel queria que as ENS fossem um símbolo real do mandamen-to pelo qual são conhecidos os verdadeiros discípulos do Senhor: “Amai-vos uns aos outros”(Jo 15,12); que elas fos-sem escolas onde os casais fos-sem mestres de cristianismo para casais. E a grande sala de aula do casal cristão é o mundo em que se encontra no cotidia-no” (Pe. Avelino,19).

As orientações para 2012 irão suscitar almas corajosas e

corações generosos, que irão beneficiar a própria pessoa e o ser casal, mediante a asce-se (exercício dos seis PCEs, Atitudes cristãs e Partilha) e o conhecimento (EEN e XI EI de Brasília); e para com o próximo, na condição de agentes de pas-toral (PF e Equipes Antigas).

Durante o EACRE, os parti-cipantes compartilharam tam-bém diversas experiências e testemunhos sobre o sentido da ligação, sobre a campanha da fraternidade, Carta Mensal, Encontro Internacional, Equi-pes de Jovens e sobre a Comu-nidade N.S.da Esperança. O Encontro foi muito bem avalia-do pelo alto nível de participa-ção e motivação dos presentes e contou ainda com flashes, entrevistas e animação de uma emissora própria de rádio, a Rádio Regional. A celebração de envio no final do encontro foi abençoada pelo Arcebispo de Goiânia D.Washington Cruz e pelo Bispo Auxiliar D. Walde-mar P. Dalbello.

“Para serdes as testemu-nhas que o mundo espera, não se faz necessário afastar-vos de vossas tarefas familiares e pro-fissionais; não se trata de partir para uma longínqua cruzada. Explico-me: é do vosso amor conjugal, é do vosso lar que o mundo ateu, sem o suspeitar, espera um testemunho essen-cial” (Pe. Caffarel, Missão do Casal Cristão, 10).

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8 JAN/FEV/MAR

Mary e Onir – Equipe 2B

Sandra e Ilson – Equipe 12A

exPedieNte

ANO III , EDIÇÃO N.º 7 – JAN/FEV/MAR - 2012

Direção:Lu e Nelson [email protected]

CoorDenação:Janaína e Rigonatto - Eq. [email protected] e Neimar - Eq. [email protected] e Wilson - Eq. 6 - Aná[email protected]éia e Earle- Eq. 3 - Água [email protected] das Dores e Antonio Ricardo – Eq.2 – Uruaç[email protected]

Tiragem 500 exemplaresEditoração: Arquivo Fotolito / DIRETUS.COM por Vitor

Ajude-nos a preparar as pró-ximas edições do Jornal. Envie su-gestões de temas que gostaria de ler, conhecer melhor, ou esclarecer.

Maria Lúcia e Antonio Melo – Equipe 4B

Maria e Nonato – Equipe 6A

visite nosso blog na internet www.ensantidade.blogspot.com

envie notícias, artigos, mensagens e sugestões

Cida e Raimundo em Goiânia

Depoimento

No último dia 23/02 a Região Goiás Centro recebeu com muita alegria a visi-ta do casal Cida e Raimundo que é o Casal Responsável pela Super Região Brasil. O casal da Paraíba foi acolhido com uma Mis-sa Especial presidida pelo Bispo Auxiliar de Goiânia Dom Valdemar Dalbello. Após a

Temos a alegria de todos os meses este casal entrar em nossos lares e comunicar conosco, nos orientando, animando e nos apontando um caminho cada vez mais suave para a Santidade pessoal e conju-gal, através de nossa Carta Mensal. São

celebração, Cida e Raimundo falaram sobre sua experiência de 22 anos como equipis-tas e dos desafios que enfrentam no dia-dia como responsáveis pelas equipes brasilei-ras, afirmando que “a unção está na missão e não na gente”. Estimularam os equipistas a continuarem a reunião de equipe após seu término, levando para seus familiares, ami-gos e comunidade em geral, o testemunho de vida de cada um, podendo dessa forma, ser considerado um verdadeiro cristão ati-vo. Avaliaram que diante de tanta necessi-

dade de bons cristãos e cidadãos corretos, o Movimento da ENS faz bem sua parte, mas o exército ainda é pequeno. O movimento precisa crescer, porém, com equipes sóli-das, casais comprometidos, entusiasmados, que acreditem que esse é um dos caminhos que pode levar à santidade. A pedagogia, mística, carisma e metodologia do movi-mento ajudam o casal a tender para a santi-dade. Recomendaram ainda, para este ano, a leitura do livro sobre a mística dos pontos concretos de esforço.

Maria eleNa e Júlio César CRS Anápolis

palavras e orientações de uma dimensão e significado tão grande que realmente fica gravado em nossos corações.

Estar com eles pessoalmente foi en-tão uma imensa alegria e ouvindo suas colocações e suas orientações foi como estar ouvindo conselhos de mãe, de pai, ressoando em nossos ouvidos

as mais significantes e amorosas pa-lavras: “Fazei tudo o que ELE vos disser.”

Obrigado Cida e Raimundo por este momento tão significativo para todos nós!