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VOLUME 5: NÚMERO 5 MZN 125 / US $ 5,30 OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO 2017

Empresas indianas de aço encontram

alternativa em Moçambique

Mineração de ouro recomeça na Concessão de Manica5

Rio Tinto, relatado por fraude em Moçambique11

Estudo entrega resultados positivos para Fungoni da Tanzânia 17

Babcock International Groupwww.babcock.co.za

Authorised dealer for Volvo Construction Equipment

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Independent DealersPolokwaneRGR Services+27 (0)15 297 6711TzaneenSwaarvoertuie+27 (0)15 307 5000

PUBLISHER

MTI Moçambique Limitada

Editor:Andrew [email protected]

Editorial Contributors:More Love MafuDakito BiasMario DeusCasimo Muhimua

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[email protected] LangaBrito MambaSergio SaidiGersholm Twazi

ADDRESS

Maputo Office:628 Julius Nyerere AvenueMaputo, MazambiqueP.O Box 3236, MaputoTel: +258 84 119 4017 / +258 84 445 5339Fax: +258 82 423 8542

Tete Office:Talhao 4109Matundo, TeteTel: +258 84 119 4017/ +258 212 230 941Fax: +258 212 227 698

[email protected]:mozambiqueminingjournal.co

GRAPHIC & PRODUCTIONRekai Musari [email protected]

ConteúdoComentário Editorial Carvão impulsiona a economia, estimula o potencial de crescimento : ................................... 4

RESUMOS DE NOTÍCIASA primeira produção de Balama a tempo : .......................................................................................... 5Empresa petrolífera tailandesa pronta para exportar gás do Rovuma : ................................... 5Mineração de ouro recomeça na Concessão de Manica : ............................................................ 5O Corredor de Nacala corridor obtém financiamento adicional : .............................................. 5Redesenho de Montepuez para poupar milhões : ...................................................................... 5Vale, Mota-Engil assinam um acordo de US $ 445 milhões : ........................................................ 5

HISTÓRIA PRINCIPALEmpresas indianas de aço encontram alternativa em Moçambique : ....................................... 6

NOTÍCIAS GERAISContinuous Improvement Drive Move To Reborn Equipment : ................................................... 7Bell e Lonagro se juntam em Moçambique e no Malawi : .............................................................. 8Incentivos à Mozal sangram os cofres do governo : ......................................................................... 9Moma alcançou produção recorde de ilmenita : ........................................................................ 10Rio Tinto, relatado por fraude em Moçambique : ........................................................................ 11Projeto de energia Tete procura parceiros : .......................................................................................... 12A produção de carvão de Vale no 3o trimestre melhora : ............................................................... 13

NOTÍCIAS AFRICANASBell assina acordo com a Kobelco do Japão : ....................................................................................... 16Estudo entrega resultados positivos para Fungoni da Tanzânia : ................................................. 17Estéreis da Zâmbia, rejeitos para produzir chumbo e zinco : ......................................................... 18

NOVAS TENDÊNCIAS E TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA Fluke introduz ferramenta de alinhamento de veios, a Laser 830 : ........................................... 19Gama de ferramentas do processo de calibração da Fluke : .......................................................... 20Novo manômetro Keller chega ao Mercado : ....................................................................................... 21Finding solutions to meet the world’s changing resources and energy needs : ...................... 22

VOLUME 4: NÚMERO 1 MZN 125 / US $ 5,30 JANEIRO / FEVEREIRO / MARÇO 2016

4 www.mozambiqueminingjournal.com

MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017

O grande potencial da indústria do carvão do país é uma boa notícia para a economia em dificuldades.

Embora dotados de vários recursos de minerais, novas notícias positivas estão surgindo na frente do carvão. O carvão está se tornando rapidamente o trunfo para estimular o potencial de crescimento para a economia.

O importante anúncio de desenvolvimento da International Coal Ven-tures Private Ltd (ICVL) da Índia para começar a explorar seus depósitos de carvão, sendo o carvão de coque 35% das descobertas da empresa, é um tal grande desenvolvimento.

Isso deve colocar as rodas econômicas em movimento - os impostos serão coletados para aumentar os cofres do governo, a criação de em-pregos e os empresários começarão a identificar oportunidades para também colocar outras rodas econômicas em movimento – estes serão serviços adicionais que podem incluir transporte, hotelaria e restauração (provisionamento), entretenimento entre outros.

A empresa indiana também está estudando a possibilidade de produzir gás do carvão térmico e enviá-lo de volta ao seu país nativo.

Produção de gás será o começo para a indústria de beneficiamento de carvão local, outro ponto positivo para a economia induzir o crescimento e possívelmente criar empregos maciços.

Neste ponto, pedimos às autoridades que criem proativamente um am-

biente propício para fortalecer esforços e planos desses investidores po-tenciais- a economia precisa disso.

A nossa economia precisa disto, um arranque imediato do comércio e da indústria para o crescimento económico.

A ICVL é um empreendimento conjunto entre a SAIL, a CIL, a RINL, a NMDC e a NTPC, que adquiriu a Benga, uma mina de carvão em oper-ação em Moatize e outras reservas inexploradas em Moçambique da Rio Tinto por US$ 50 milhões em 2014.

A ICVL foi fundada em 2009 para adquirir ativos de carvão no exterior para empresas de aço indianas.

Embora levasse tanto tempo para que ICVL tomasse decisão concreta sobre o seu investimento de 2014, é GRANDE NOTĺCIA que isto esteja a desenrolar-se.

Por outro lado, a produção de carvão da empresa brasileira Vale já op-eracional, atingiu 3,2 milhões de toneladas para o terceiro trimestre, 5,8% no trimestre anterior e cresceu 38,3% face ao período homólogo em 2016.

Estes são bons sinais de potencial de crescimento e esperamos mais. Aproveite a leitura!

Lembre-se de entrar em contato conosco com seus comentários, car-tas e críticas.

Carvão impulsiona a economia, estimula o potencial de crescimento

Comentário Editorial

Andrew Maramwidze

Comentário

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MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017 RESUMOS DE NOTÍCIAS

A primeira produção de Balama a tempoA Australian Stock Exchange (ASX) listou a primeira produção do concentrado da Syrah Resources da mina de grafite de Balama que chegou antes dos tempos estabelecidos.

De acordo com a empresa, a produção está prevista para o final de Outubro, embora as estimativas indicassem que o primeiro produto de flocos vendáveis fosse esperado na segunda metade de Novembro.

Syrah diz que a construção de projeto encontra-se aproximadamente 98 % completa agora, e o comissionamento da parte dianteira da fábrica e a infraestrutura foram concluídas.

A Syrah também anunciou que o comissionamento de flotação começará logo seguido por filtração, secagem e ensacamento.

Espera-se que a operação Balama produza uma média de 365000 t/y do concentrado de grafite durante os seus dez primeiros anos da produção e entregue o fluxo de caixa livre de $160 milhões por ano.

Empresa petrolífera tailandesa pronta para exportar gás do Rovuma

Companhia estatal de petróleo da Tailândia - o Grupo PTT pretende comprar 2,6 milhões de toneladas de gás natural por ano da bacia do Rovuma.

O grupo norte-americano Anadarko Petroleum extraindo o gás na área 1 da bacia do Rovuma está facilitando o negócio.

A Anadarko é a operadora do bloco da Área 1 com uma participação de 26,5%. Outros parceiros são a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (15%) de Moçambique, Mitsui E&P Mozambique Area 1 Ltd. (20%), ONGC Videsh Ltd. (16% ), A Bharat PetroResources Ltd. (10%), a PTT Exploration Production Plc (8,5%) e a Oil India Ltd. (4,0%).

A PTT Exploration Production Plc, uma subsidiária do grupo tailandês PTT, adquiriu a participação de 8,5% detida pela Ireland Energy Cove, através de uma compra de todo o capital social da empresa por US $ 1,9 bilhão.

Os parceiros do bloco da Área 1 deverão fazer uma decisão de investimento final até o final de 2017.

A extração de gás natural está prevista para começar entre 2022 e 2023.

Mineração de ouro recomeça na Concessão de Manica

As atividades de mineração na concessão da Manica, da Xtract Resources, retomaram na metade ocidental.

A Omnia Mining, um empreiteiro experiente de mineração , declarou a produção após a assinatura de um acordo para explorar os depósitos de ouro aluvial na concessão, no início deste ano com a subsidiária Explorator da Xtract.

A Omnia tem o direito exclusivo de explorar os depósitos aluviais não consolidados na metade ocidental da concessão.

Por outro lado a Sino Minerals investiment tem o direito exclusivo a minerar os depósitos aluviais na parte oriental da concessão.

Tenho o prazer de informar que depois de ter completado toda a preparação do processo, a Omnia está agora em produção comercial.’

‘Esperamos por uma operação estável e um aumento rápido na produção para 400 t / h ou mais’, disse o presidente da Xtract, Colin Bird.

Entretanto, a Sino também iniciou produção na metade oriental da concessão.

O Corredor de Nacala corridor obtém financiamento adicional

Moçambique e o Malawi concordaram em expandir o corredor de desenvolvimento de Nacala, sob um novo acordo assinado recentemente.

O novo acordo prevê financiamento adicional de US$ 2,5 bilhões para o desenvolvimento do corridor.

As autoridades em Moçambique disseram que o contrato permite que

o corredor evolua ‘, bem como promovendo o crescimento econômico, promovendo e coordenando negócios economicamente viáveis no setor de transporte, agricultura, comércio, mineração e turismo’.

Inicialmente, os dois governos assinaram um acordo sobre o Corredor de Desenvolvimento Nacala em 2000 para responder aos desafios no transporte e setores de logística devido ao crescimento econômico dos dois países.

Oldemiro Balói, o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Moçambique, disse que o objective central deste acordo é também para regular e controlar aspectos trans-fronteiriços, vendo que a linha ferroviária atravessa o Malawi.

“É portanto necessário ter em conta alguns aspectos práticos, tais como procedimentos de imigração e alfândega”.

O Corredor de Desenvolvimento de Nacala, um investimento orçado em US$4.5 bilhões financiado pelo grupo de mineração do Brasil Vale, foi formalmente inaugurado no mês de Maio anterior.

É para ligar suas minas de Moatize ao porto de Nacala, de onde o carvão é exportado para todo o mundo.

Redesenho de Montepuez para poupar milhões

Os proprietários do projeto de grafite Montepuez disseram que as despesas de capital do projeto podem ser reduzidas de $126 milhões a $42.3 million, enquanto os custos operacionais podem reduzir de $422/t a $337/t a medida em que o novo projeto de engenharia começa.

Battery Minerals, os desenvolvedores de Montepuez, disseram que o estudo de engenharia economizará milhões e irá assegurar um plano de mina refinado que produza um grau superior. Uma estratégia de mineração proprietário-operador, menor consumo de água e recuperações aumentadas irão economizar milhões.

“Nós identificamos o funcionamento ideal e equilíbrio financeiro para Montepuez e o resultado é extremamente forte,” disse David Flanagan, presidente executivo da Battery Minerals.

‘Ao reestruturar o tamanho, o período de vida da mina e alguns outros aspectos-chave deste projeto, podemos aumentar significativamente o grau desejado de minério, reduzir o capital e os custos operacionais e reduzir o período de retorno em mais da metade.”

O estudo de engenharia de valor também reduziu a vida útil esperada da mina de 30 anos para dez anos, com a produção anual de concentrados reduzindo de 100 000 t / a para 45 000 t / ano e 50 000 t / ano e o lucro anual médio antes dos juros , impostos, depreciação e amortização, reduzindo de US $ 27 milhões para menos de US $ 20 milhões.

“Com esta estratégia de desenvolvimento robusto agora claramente traçada, vamos agora passar para garantir nossa concessão mineira, progredir com a engenharia detalhada e trabalhos de desenho e intensificar as discussões da produção do produto e financiamento ‘, disse Flanagan.

‘Além disso, temos um programa de perfuração muito emocionante que estaremos iniciando nas próximas semanas.

Vale, Mota-Engil assinam um acordo de US $ 445 milhões

Mota-Engil África uma subsidiária do grupo português Mota-Engil ganhou um contrato de fornecimento de serviços de mineração à Vale no valor de US$ 445 milhões.

Nos termos do contrato, Mota-Engil África irá fornecer serviços que incluem perfuração, fornecimento de explosivos, carregamento e transporte de carvão, no projeto de mineração de carvão da Vale em Moatize.

A Vale, sediada no Rio de Janeiro, Brasil , é um dos maiores grupos de mineração do mundo e ainda é a maior empresa privada da América Latina que opera nos cinco continentes.

Enquanto isso, Mota-Engil África foi contratada em Angola pelo governo provincial de Luanda para realizar a terceira fase do projeto de renovação das ruas de Luanda.

O contrato, no valor de US $ 76 milhões, inclui o reparo de buracos, pavimentos e canteiros (curvas), a instalação de sinalização rodoviária e caixas de limpeza, entre outros serviços e suprimentos.


MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017HISTÓRIA PRINCIPAL

A International Coal Ventures Private Ltd da Índia está preparada para iniciar a mineração de carvão de coque de suas explorações em todo o país.

Prakash Kumar Singh, presidente da Steel Authority of India Limited (Autoridade de Aço da Índia) Limitada (SAIL), que também dirige a ICVL, um empreendimento conjunto com várias firmas disse que a companhia lançou um concurso para a mineração de carvão de coque que será adjudicado em breve.

A Índia tem enfrentado enormes problemas na aquisição de carvão de coque de boa qualidade, com as minas australianas aumentando os preços, forçando as empresas siderúrgicas a explorar fontes alternativas, incluindo o Canadá e os EUA.

‘Cerca de 35% do depósito em nossas minas de Moçambique é de carvão de coque e pretendemos que ele seja minado e enviado para casa’, disse Singh.

A ICVL enviará o carvão para fora do país da Macuse, que tem melhor conectividade ferroviária com a região de Moatize - na província de Tete, onde as minas estão localizadas - em comparação com o porto da Beira, que a ICVL planeava usar inicialmente para exportar o carvão.

O carvão de coque duro da Austrália retalha por $180-220 a tonelada e custos de mineração e transporte devem estar muito abaixo desse nível para o empreeendimento ser rentável.

A ICVL lançou um concurso para a venda de carvão de coque termal, que consiste da maior parte dos depósitos da mina e o concurso procura compradores para 1.4 toneladas lakh de carvão térmico.

A ICVL adquiriu a mina três anos atrás, mas o transporte do carvão de volta à Índia foi considerado caro. Além disso, grande parte do carvão era o de vapour ou o da variedade térmica, que era considerado não económico.

As autoridades da Índia estão correntemente a estudar a possibilidade de produzir gás através do carvão térmico e transportá-lo de volta ao país.

A Índia possui 25,329 MW de usinas de eletricidade com base a gás, dos quais 14,305MW são completamente ou parcialmente não a funcionar devido a falta de gás. Estas usinas são estimadas a terem custado Rs 1.24 lakh crore.

Contudo, analistas são da opinião de que em caso de preço global de gás aumentar, a gaseficação do carvão poderá não ser económica.

O ICVL, um empreendimento conjunto de cinco vias, entre a SAIL, CIL, RINL, NMDC e NTPC, adquiriu a Benga, uma mina de carvão operacional em Moatize, e outras reservas inexploradas em Moçambique da Rio Tinto por US $ 50 milhões em 2014.

ICVL foi fundada em 2009 para adquirir ativos de carvão no exterior para empresas de aço indianas.

Empresas indianas de aço encontram alternativa em

Moçambique



Continuous improvement efforts and taking cognisance of new legislation have brought about an unbeatable offer from equipment manufacturer Sandvik Mining and Rock Technology in driving unprecedented numbers of mines to opt for from-the-

bottom-up rebuilds of equipment rather than more traditional selective rebuilding and repairs.

The company’s Jet Park rebuild workshop is a hive of activity as a significant number of machines cross the floor to get a new lease of life. Sandvik’s strategy to rebuild machines, including all-new components from the frame up, has been a revelation and at approximately 65% of the cost of a new machine represents an offer that simply cannot be ignored.

The “Reborn” strategy means that used Sandvik equipment is stripped to the frame and rebuilt with all new components before being delivered to the customer with the same warranty as a new machine. What’s more, each piece of equipment is brought up-to-date with the latest specifications, including operational, safety and comfort features found on new models.

According to Sandvik operations manager, Andre van der Heever, this is part of the reason why reborn equipment makes sense as it brings the equipment in line with new health, safety and environmental legislation. Equally important, the productivity, efficiency and operational performance is also brought up to the same specification as equivalent new equipment.

“Customers are aware that tighter standards are being applied and as a result they are mitigating the risk of liability arising from accidents involving non-compliant equipment. They are opting rather for genuine OEM services instead of supposedly “cheaper” options.”

Apart from the benefits mentioned before, reborn services save time and are less complex as it cuts out the need to strip and evaluate each machine, obtain quotes for repairs or replacement and then reassemble it. Reborn’s are simply stripped, the frame repaired if necessary and a complete kit is purchased to undertake the repairs including new cabs, motors, transmissions, harnesses and everything else that is required.

With all the parts at hand the machine is simply reassembled, tested and made ready for delivery. Where traditional rebuilds take an average of

six-months to complete, the reborn route allows customers to implement it as a scheduled maintenance intervention and halves the time a machine is out for repairs. This obviously has a significant impact on their production.

Sandvik rebuild workshop manager, Stephan Joubert, says that because the machines are issued with a new machine warranty, all work is carried out with the utmost professionalism by highly OEM trained workmen. They work to the strictest standards and rebuild each piece of equipment to the original specifications as indicated by its serial number. This takes a high degree of expertise and commitment to do things right and is something that our Sandvik team has in spadesful.

“This type of service is in line with our “Customer for Life” approach whereby we assist them to get the most out of their equipment through appropriate support and services designed to uplift their operations. For this reason, the team also undertake careful root cause analyses of failed components to provide customers with findings that may help them to implement improvements to prevent damage in future,” says Joubert.

Sandvik rebuild specialist, Cedric Chiloane, says that reborn services are available for any Sandvik underground hard rock equipment. “It is advisable to speak to a Sandvik advisor to ensure the reborn program can be undertaken as a planned intervention.

The fact that the reborn is a planned intervention with adequate lead times means that all parts can be manufactured and sourced globally and delivered in kit form to Jet Park in the most cost effective manner, hence the unbeatable price positioning. This is considerably cheaper than buying individual parts for a selective rebuild. It is also quicker than conventional rebuilding. In some instances the turnaround time on a reborn machine may even be quicker than buying and waiting for delivery of a new machine.

“We think that it addresses every need usually associated with buying a new machine in terms of quality, safety, reliability and increased availability. Considering it is significantly cheaper and has a far shorter lead time than a new machine, it is definitely a good offer. In comparison with conventional rebuilds where the machine is only as good as its weakest part, reborns have no such limitation as they make use of all new parts all around,” Chiloane concludes.

Continuous Improvement Drive Move To Reborn Equipment

NOTÍCIAS GERAIS


MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017NOTÍCIAS GERAIS

Bell Equipment, nomeou a Lonagro Moçambique como seu distribuidor exclusivo em Moçambique e no Malawi.

O desenvolvimento vem como parte da estratégia do grupo para expandir sua rede independente de agentes em mercados selecionados.

‘Trabalhar através de distribuidores independentes provou ser um modelo que nos permite oferecer uma melhor cobertura e suporte para nossos clientes em mercados onde as áreas são vastas e a população de máquinas é baixa.

Na indústria de equipamentos, infra-estrutura e investimento são necessários para fornecer o suporte essencial para os usuários deste equipamento,”disse Stephen Jones, diretor de Marketing do grupo Bell Equipment, explicando a lógica por trás da estratégia da empresa e nomeação de Lonagro.

Jones disse que as sinergias se desenvolvem rapidamente com distribuidores que possuem produtos complementares que podem ajudar a suportar a infra-estrutura necessária e aguentar melhor com os ciclos do mercado. Lonagro é uma divisão do Grupo Lonrho, que detém concessionárias da John Deere Agriculture em vários países africanos.

A empresa fez um nome para si num mercado de equipamentos de agricultura altamente disputado, exibindo uma disposição para investir e ter uma visão a longo prazo dos países em que atua bem como seus usuários de equipamentos e oportunidades futuras.

Bell acredita que um relacionamento mais próximo com Lonagro forneceria benefícios para Bell, a Lonagro e o maior beneficiário sendo os clientes.

‘Avaliamos um número de diferentes modelos de negócio, bem como outros potenciais distribuidores como parte de um projeto de melhoria de negócios lançado no início do ano’, disse Jones.

Ele disse que as sinergias são claras no que diz respeito a estruturas de gestão, habilidades escassas, logística, instalações e clientes de compreensão.

‘Isso dá à Bell a confiança de que a Lonagro, como distribuidora da John Deere de alto desempenho, com uma equipe dinâmica e motivada, está bem posicionada para apoiar nossos clientes existentes e aumentar a pegada das nossas máquinas na região’.

Lonagro está otimista de poder fornecer e suportar a extensa gama de produtos Bell no território.

Enquanto o mercado continua a ser difícil estamos confiantes no futuro dos países. Agricultura de longo prazo, oportunidades de infra-estrutura e recursos minerais são vastas, e com a nossa aliança com a Bell nós podemos agora fornecer uma significativa gama de produtos que serão usados nestas indústrias.

Isso permitirá que a Lonagro continue investindo e posicionando-se como o provedor de escolha claro de equipamentos ‘, comenta Reinhardt van Zyl, diretor-gerente da Lonagro.

Bell e Lonagro se juntam em Moçambique e no Malawi


MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017 NOTÍCIAS GERAIS

A Mozal continua a beneficiar de grandes incentivos fiscais no IRPC, imposto sobre o valor acrescentado (IVA) e realezas. No entanto, os analistas pediram a revisão dos benefícios econômicos do megaprojeto, agora que o governo enfrenta as maiores crises econômicas e financeiras.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu também para a eliminação dos incentivos.

Em operação desde 1998 na província de Maputo, a fundição de alumínio foi o primeiro grande projeto a atrair investimento estrangeiro direto (IED) no Moçambique independente.

O regime de presidente Joaquim Chissano estendeu facilidades imensas e estímulos fiscais ao projeto, que viu o começo de uma zona franca, apenas para a empresa operar em conjunto com seus fornecedores.

Os benefícios fiscais começaram com a taxa de tributação, que foi determinada em um por cento da receita bruta do volume de vendas trimestral, de acordo com o Decreto 45/97, a isenção total do IRPC, isenção da Contribuição Industrial, isenção do Imposto de Propriedade Urbana, bem como de qualquer outra importação estatal em seus imóveis.

Contudo, registros das Contas Estatais Gerais dos poucos anos passados, indicam que o megaprojeto obteve os lucros mais grandes do que qualquer outra companhia no país, e também não pagou o IVA e realezas.

Os especialistas econômicos sentem que as isenções fiscais precisam de ser eliminadas para apoiar uma maior consolidação urgente das finanças públicas.

Questionado pelo @Verdade, a Mozal declarou que pagou os impostos anuais exigidos pela lei aplicável, especificamente o decreto 45/97 de 23 de Dezembro.

Além disso, os fornecedores estrangeiros da Mozal, que representam mais de 70% dos seus serviços, também estavam isentos.

Isto vem no pano de fundo da empresa importando mesmo serviços e mercadorias localmente disponíveis como as decisões tomadas em Maputo.

Vários estudos acadêmicos descobriram que, ao longo dos últimos 20 anos, poucas empresas moçambicanas conseguiram se tornar fornecedoras dessa fundição, que basicamente importa sua matéria-prima e exporta o alumínio.

Em 2015, para minimizar suas perdas, o acionista majoritário da Mozal, a BHP Billiton, passou sua participação para uma nova multinacional criada em 2014, denominada South32.

A posição governamental de manter os benefícios fiscais de megaprojetos vai contra a posição do Fundo Monetário Internacional, cujas recomendações são normalmente apreciadas positivamente pelos governos sucessivos do partido Frelimo.

‘A posição do Fundo sobre isenções fiscais em geral (incluindo o IVA) é que eles precisam ser eliminados para ainda mais apoiar a consolidação urgente das finanças públicas’, disse o FMI à @Verdade.

Incentivos à Mozal sangram os cofres do

governo



Os volumes de produção de minas de minério de titânio de Moma caíram em todas as categorias no terceiro trimestre, com exceção do ilmenite.

O desenvolvedor de minas Kenamare Resources disse que a produção de concentrados de minerais pesados (HMC) diminuiu 16% ano-a-ano para 272 600 t para o terceiro trimestre, enquanto a produção de ilmenite aumentou 6% ano-a-ano para 257 500t.

Kenmare disse que a produção de zircões diminuiu 8% ano-a-ano para 18 100t, consistindo de 12 100t de produção de zircão primário e 6 100t de produção de zircão secundário, enquanto a produção de rutile caiu 12% de ano-a-ano para 2 200t .

Michael Carvill, diretor-gerente da Kenmare, disse que a produção da HMC diminuiu devido a qualidades inferiores guiadas e condições de mineração mais desafiantes, que a companhia esperava que melhoraria no quarto trimestre.

Ele atribuiu a redução na produção de zircão ao aumento de estoques de zircão intermediários, como as modificações em curso do circuito encontram-se em progresso.

Carvill destacou que nos três meses até 30 de Setembro, Moma alcançou produção de ilmenite recorde, que manteve a empresa no caminho certo para registar sua produção anual maior de sempre de metal, o

que seria dentro da faixa de orientação da Kenmare, entre 950 000t e 1,05- milhões de toneladas.

“No mercado de produto, a demanda chinesa em ilmenite está melhorando novamente, depois de um período mais lento no último par de meses. O mercado de zircões apresentou um forte desempenho, com novos aumentos de preços alcançados durante o segundo semestre do ano ‘, acrescentou.

Os embarques totais de produtos acabados durante o terceiro trimestre diminuiu 26% para 208 400t, o que está em linha com a orientação anterior, principalmente devido à manutenção planeada do navio principal de transbordo da empresa.

Os embarques também foram afetados por períodos prolongados de clima adverso durante o trimestre. Ambos os navios de transbordo retornaram ao serviço completo em Setembro, com altas tarifas de carregamento realizadas.

Kenmare espera que as remessas no quarto trimestre sejam as maiores do ano e as vendas no trimestre totalizem 197 000t de ilmenite, 9 300t de zircão e 2 100t de rutilo.

O estoque final de produtos acabados em 30 de setembro, foi de 271 400t em comparação com 202 500t no dia 30 de Junho, das quais 19 200t estavam detidos para um cliente que já tinha efetuado o pagamento.

Moma alcançou produção recorde de ilmenita



As Autoridades de Títulos e Comissão de Câmbios (SEC) dos Estados Unidos da América ( US Securities and Exchange Commission) arquivaram uma queixa civil nos Estados Unidos contra as divulgações da Rio Tinto e o sincronismo de

imparidade da Rio Tinto Coal Mozambique (RTCM).

A SEC diz que a empresa cometeu fraude por não divulgar com precisão o valor do RTCM e não prejudicá-lo quando a Rio Tinto publicou suas contas de fim de ano de 2011 em Fevereiro de 2012 ou seus resultados intermédios em Agosto de 2012.

No entanto, a Rio Tinto afastou as alegações citando que a imparidade foi refletida nas contas de fim de ano de 2012 da Rio Tinto.

‘A Rio Tinto pretende defender-se vigorosamente contra essas alegações’, afirmou a empresa em um comunicado.

O SEC alegou em uma reclamação civil arquivada no Tribunal Distrital de Estados Unidos para o Distrito do Sul de Nova York que a Rio Tinto cometeu uma fraude ao não divulgar com precisão o valor do RTCM e não prejudicá-lo quando a Rio Tinto publicou suas contas de fim de ano

de 2011 em Fevereiro de 2012 ou nos seus resultados provisórios em Agosto de 2012.

A Rio Tinto acredita que o caso da SEC é injustificado e que, quando todos os fatos forem considerados pelo Tribunal, ou se necessário por um júri, as reivindicações da SEC serão rejeitadas.

Separadamente, a Rio Tinto chegou a um acordo com a Autoridade de Conduta Financeira (FCA) do Reino Unido em relação ao sincronismo da imparidade da RTCM.

A FCA, determinou que a Rio Tinto deve ter realizado uma revisão de imparidade relativamente a RTCM para seus resultados provisórios de 2012 e, se o tivesse feito assim, os resultados publicados em Agosto de 2012 refletiria a imparidade registada seis meses mais tarde.

A FCA, determinou que a Rio Tinto violou as regras de transparência e divulgação da FCA e impôs uma sanção financeira ao Rio Tinto de 27,385,400 libras esterlinas (36.4 milhões de dólares).

O tamanho da multa é calculado por referência à capitalização de mercado da empresa.

Rio Tinto, relatado por fraude em Moçambique



A Ncondezi Energy entrou em negociações com parceiros para construir e operar seu projeto de energia a carvão de 300 MW.

A empresa está a negociar com a China Machinery Engineering e a General Electric South Africa para desenvolver, construir e operar o projeto integrado de energia de carvão Ncondezi e mina de carvão a céu aberto em Tete.

Com uma experiência significativa em África, a China Machinery Engineering e a General Electric South Africa estão prestes a fechar o negócio.

Ncondezi é esperada a chegar a um acordo não vinculativo que dê às duas empresas a chance de adquirir uma participação mínima de 60% no projeto integrado.

Enquanto isso, o acordo não vinculativo concede exclusividade até 30 de Abril de 2018 para concluir um acordo vinculativo de desenvolvimento conjunto (JDA).

O JDA estabelecerá os termos comerciais em que as partes completarão a aquisição, conjuntamente desenvolver e financiar o projeto integrado até e inclusive o fechamento financeiro.

As indicações são que a China Machinery Engineering e a General Electric South Africa devem liderar o financiamento da dívida do projeto em conjunto com a Ncondezi tanto para o projeto de energia como para o projeto da mina no FC.

A China Machinery Engineering e a General Electric South Africa serão responsáveis pela engenharia, aquisição e construção (EPC) e operações e manutenção (OM) para o projeto integrado com base em construção e operação própria.

“A Ncondezi Energy tem o prazer de anunciar que concordou em iniciar negociações exclusivas com CMEC e GE, seguindo um processo intenso de identificar um novo parceiro para assumir um papel de liderança no fornecimento do projeto de energia de carvão de 300 MW e mina integrada’, disse o presidente não executivo da Ncondezi Energy, Michael Haworth.

O acordo não vinculativo propõe desenvolver a planta de energia e projetos de mina como um projeto integrado, que tem o potencial de simplificar muito os aspectos de desenvolvimento, comerciais e de financiamento.

Projeto de energia Tete procura parceiros



A produção de carvão da Vale atingiu 3,2 milhões de toneladas para o terceiro trimestre, a empresa anunciou recentemente às suas partes interessadas.

A mineradora brasileira disse que a produção aumentou 5,8% em relação ao trimestre anterior e cresceu 38,3% em relação ao mesmo período de 2016.

O desenvolvimento ocorre depois que a Vale reparou uma embarcação para transportar 70,000 toneladas métricas da carga de carvão metalúrgico de Nacala em Moçambique para Port Kembla, na Austrália.

O embarque foi o primeiro transporte direto de carvão de Nacala para a Austrália, o maior exportador marítimo de carvão no mundo.

A Austrália importa HCCs de prêmio a granel, valorizado pelo seu alto teor em CSR.

A Vale investiu US$ 2 bilhões em sua mina de carvão de Moatize na província noroeste de Tete e planea investir mais US$ 6,4 bilhões em uma região destruída pela guerra civil de 1977-1992.

No início deste ano, a Vale informou que as minas de Moatize produziram 1,6 milhões de toneladas de carvão metalúrgico e 802.000 de carvão térmico no primeiro trimestre de 2017.

O relatório indica que a produção de carvão metalúrgico cresceu 62,2% em relação ao quarto trimestre de 2016 e 170,6% superior ao ano anterior, e de carvão térmico subiu 38,8% em relação ao trimestre anterior e 170% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Em Novembro de 2015, Vale enviou seu primeiro carregamento de carvão metalúrgico de Nacala para a costa oeste da Índia.

A produção de carvão de Vale no 3o trimestre melhora



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ENGINEERING/ CONSTRUCTION

MARINE

LIABILITY ASSETS ALL RISK

AVIATION TERRORISM/ KIDNAP AND

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International Commercial and Engineering (ICE) Seguros is owned and managed by ICE Insurance Holdings No: 004237V “Isle of Man, British Isles”. ICE Insurance has a long history investing in the insurance sector in Mozambique being the original founders of Global Alliance Seguros which was licensed in Mozambique in 1992 which they sold to Barclays in 2012.

ICE has managed and owned successful insurance operations in Angola, Ghana, Mozambique, Namibia, South Africa, Mauritius and the United Kingdom.

ICE Mozambique was awarded a non life insurance license in April 2015. ICE Mozambique is focused on large complex risks and specifically the oil and gas industry.

ICE has licensed insurance operations in Johannesburg (FSB Reg. 1996/002267/07) and London (FCA Reg. 314197) which enables the company to access the largest and most complex risk capacity in the London market and worldwide.

ICE SEGUROS PROVIDES PROPERTY AND CASUALTY INSURANCE TO LARGE NATIONAL AND MULTINATIONAL CORPORATIONS IN MOzAMBIQUE.

ICE has grown its market share from 0,8% to 18% for the year to date making it the 2nd biggest insurer. ICE’s market share for Quarter II (31%) makes it the number one insurer for the Quarter.

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INTERNATIONAL COMMERCIAL & ENGINEERING ICE SEGUROS, SANUEL: 100 572 532 NUIT: 400 580 952 WWW.ICE.CO.MZ

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MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017NOTÍCIAS AFRICANAS

A Bell Equipment assinou um acordo com o especialista global em escavadeiras - Kobelco Construction Machinery Co. Ltd (Kobelco), para distribuição exclusiva e suporte das escavadeiras da empresa na região da África Austral.

Stephen Jones, Diretor de Marketing do Grupo Bell Equipment, disse que a parceria deve fornecer às duas empresas a estabilidade necessária para realizar seu potencial de crescimento no mercado de escavadeiras.

‘O foco da Kobelco em inovação e eficiência de produtos ressoa com as nossas próprias ideologias e a empresa também compartilha da nossa paixão pelo suporte ao cliente, tornando-se um ótimo ajuste para o nosso negócio.

Compartilhamos de uma série de distribuidores em todo o mundo e estamos plenamente conscientes de quão impressionantes são essas máquinas e do nome que fizeram, especificamente através da escolha de componentes de prêmio, confiabilidade geral e baixo consumo de combustível entregue pelos motores Hino do Grupo Toyota, disse Jones.

Kobelco é líder em inovação de escavadeiras, tendo desenvolvido a primeira máquina de construção do Japão em 1930, seguido em 1963 com a primeira escavadeira hidráulica montada em rodas do Japão.

‘Nós somos afortunados de nos juntarmos com um distribuidor líder de equipamentos importantes na África do Sul, e também uma empresa de opinião afim que acredita em escutar de seus clientes e reagir rapidamente’, disse o Diretor Gerente da Kobelco Construction Machinery para o Médio Oriente e África, John Boyd.

‘Com a ampla gama de produtos da Bell Equipment, ampla rede de distribuição e reputação forte do suporte ao cliente, acreditamos que encontramos o parceiro certo para os nossos produtos nesta região.’

Boyd disse a Kobelco está buscando o reforço da capacidade de desempenho e eficiência de custo melhorados com o devido cuidado

para o meio ambiente.

As escavadoras Kobelco têm dois modos de escavação - Modo H para desempenho pesado e maior desempenho e modo S para operações normais com menor consumo de combustível.

‘As situações da vida real mostram que o modo S pode gerar cerca de 20% de redução no combustível ao realizar as mesmas tarefas que as máquinas de tamanho similar, enquanto o engate do modo H oferece 8% mais de produtividade no mesmo consumo de combustível que as máquinas dos concorrentes’, disse Boyd .

Ele disse que a ‘verdadeira evolução azul de Kobelco’ (true blue Kobelco evolution) é sobre criar valor, construir um futuro e mudar o mundo com a cor distinta atuando como um lembrete desses valores subjacentes que colocamos em nossos produtos e negócios.

A Bell irá complementar a sua extensa gama de produtos através do desenvolvimento da gama completa de escavadoras Kobelco, das pequenas mini escavadoras de 1tonelada até as maiores unidades de 85toneladas. Isso oferecerá opções aos clientes para as aplicações mais pequenas, bem como ferramentas de carregamento com preços competitivos e perfeitamente combinados para camiões articulados Bell nas indústrias de construção, pedreiras e mineração.

Ambas as empresas concordam que a nova parceria tem potencial para agitar o mercado de escavadeiras na região da África Austral.

‘ Não temos dúvidas que o mercado vai reagir rapidamente à associação entre um produto fantástico e uma rede de concessionários fortes e bem estabelecidos.

Estamos ansiosos pela introdução dessas escavadeiras para nossos clientes e temos a confiança de que, com essas máquinas e a nossa rede comprovada de vendas e suporte, podemos ganhar nosso legítimo lugar neste segmento de mercado ‘, disse Jones.

Bell assina acordo com a Kobelco do Japão



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NOTÍCIAS AFRICANAS

O estudo de viabilidade definitivo da Strandline Resources sobre as areias minerais pesadas de Fungoni na Tanzânia apresentou resultados positivos. De acordo com a empresa, o DFS confirma que o projeto gerará resultados financeiros sólidos.

Os resultados indicam que o projeto é um conjunto de produtos de alto valor unitário, é eficiente em termos de capital e demonstra o potencial estratégico do portfólio de ativos de areias minerais da empresa.

Completado por empresas contratadas - GR Engineering Services, IHC Robbins, Consultores AMC, Knight Piesold, TZ Minerals International, Allied Mineral Laboratories, Environmental Resource Consultants e Kiv Five Consultants, o estudo define um plano realista e comprovado de entrega de projetos e um caminho rápido para a produção comercial; confirmando a capacidade de concluir a construção e o comissionamento em um período nominal de 12 meses.

A Strandline diz que o DFS representa um marco significativo em sua estratégia para se tornar um produtor de areias minerais de baixo custo e de alta margem, relevante para clientes-chave em todo o mundo.

‘Este DFS confirma que Fungoni é um excelente projeto que gerará fortes retornos financeiros para os acionistas e proporcionará importantes benefícios socioeconômicos para o povo da Tanzânia’, disse o diretor-geral da Strandline, Luke Graham.

Ele disse que o projeto possui uma excepcional conjunto de minerais pesados de alto valor unitário, simples para extrair, recupera 93% do valioso mineral no solo e produz um conjunto de produtos altamente comercializáveis.

‘O caminho para a produção rentável é curto, com base em estratégias comprovadas de execução de baixo custo, o período de retorno e as taxas de retorno são muito atraentes, e há potencial para aumentar o período de vida da mina e reutilizar a infra-estrutura em futuros projetos da Strandline.

“O Projeto de Fungoni é primeiro na bica da companhia em ativos de areias de mineral de qualidade na Tanzânia, preparando o caminho para as suas múltiplas futuras opções de desenvolvimento,” disse Graham.

A companhia empreendeu avaliações de troca (compromisso) de engenharia durante o DFS para otimizar a via de processamento, a comercialização de produto, minimizar o risco de execução assegurando que uma solução de projeto prática e responsável é realizada na base de custos mais baixos.

O beneficiamento avançado e a separação de minerais terão lugar na Tanzânia, com alto conteúdo local, maximizando a geração de valor e as entradas de capital para a Tanzânia.

O DFS confirma uma suite de produto muito favorável e altas recuperações minerais

O projeto está localizado a cerca de 25 km do porto de Dar es Salaam em um distrito comercial / industrial crescente e se beneficiará da proximidade com a infra-estrutura existente, incluindo uma rede de estradas estabelecida e indústria de serviços.

Estudo entrega resultados positivos para Fungoni da Tanzânia


MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017NOTÍCIAS AFRICANAS

Os resíduos de minas de superfície e rejeitos no projeto Kabwe serão em breve utilizados para recuperar chumbo, zinco e vanádio.

O grupo Jubillee Platinum e BMR estabeleceram um empreendimento conjunto –Kabwe Operations - para recuperar os minerais de aproximadamente 3,2 milhões de toneladas de ativos de superfície compatíveis com JORC.

A JV financiará e executará o programa aprovado de obras com a produção comercial de chumbo e zinco esperada em 2018.

‘Tenho o prazer de anunciar que conseguimos garantir o acesso a este projeto de superfície emocionante que amplia nosso alcance além do complexo sul-africano de bushveld (mato) e em outras comodidades.

Esta transação está em consonância com a nossa missão de levar nossa marca e experiência através de todas as fronteiras e comodidades do país. Este projeto é significativo em alcance, diversidade e potencial de contribuição para os ganhos da empresa ‘, disse Leon Coetzer, Chefe executivo da Jubilee.

Coetzer disse que o projeto beneficiará da infra-estrutura existente, incluindo energia, água e infra-estrutura de construção, o que reduz significativamente o capital do projeto necessário e encurta o tempo de implementação.

‘Ao entrar neste acordo, estamos agudamente conscientes das maiores oportunidades adicionais apresentadas na Zâmbia e exploraremos ativamente essas oportunidades’, disse Coetzer.

A mina de Kabwe foi descoberta em 1902 e iniciou operações em 1904, atingindo a produção em larga escala em 1906. Foi oficialmente encerrada em 3 de Junho de 1994 devido a suas operações que tornaram-se economicamente impossível naquele tempo.

O site foi colocado sob o cuidado e manutenção da empresa nacional de mineração, a Zambian Consolidated Copper Mines (ZCCM).

Durante 88 anos de operação contínua até o encerramento final em 1994, Kabwe foi considerada uma das minas mais famosas em África e

ocupou uma posição-chave de importância econômica nacional.

No encerramento das operações, grande parte da área do site e infra-estrutura da planta foi vendida em lotes discretos para investidores privados, com a responsabilidade geral pelo desmantelamento e reabilitação dos sites retidos pela ZCCM.

Estéreis da Zâmbia, rejeitos para produzir chumbo e zinco

New Winds is an electrical and mechanical engineering company with 45 years experiencein the mining, railways and industrial sectors of South Africa, Mozambique and other parts in Africa.

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A empresa industrial de produtos de medição e teste Fluke tem em oferta uma ferramenta de alinhamento de precisão de veios rotativos, a Laser 830.

De acordo com o Fluke, as máquinas rotativas são susceptíveis a desalinhamento, e geralmente os sticasgovernantes e os indicadores de discagem são usados para garantir que a maquinaria rotativa esteja devidamente alinhada.

Contudo, a Fluke 830 usa um sistema de alinhamento de precisão de laser único patenteado que fornece resultados de medições precisas e repetíveis garantindo que problemas de desalinhamento sejam adequadamente abordados.

‘Isso poderia custar a instalação milhares por ano em custos de substituição de rolamentos, horas desnecessários de reparação , tempo paralisante de inatividade não planeado e uma provável diminuição na vida útil da máquina’.

A ferramenta de alinhamento de veios, Fluke Laser 830, oferecendo funcionalidade simples, respostas rápidas, precisas e acionáveis é vendido localmente pelo grupo Comtest...

Ao contrário do método de linha direta ou dos indicadores de discagem, o Fluke’s 830 realiza cálculos de alinhamento complicados automaticamente, o que significa que os usuários têm as respostas necessárias para alinhar rapidamente a máquina.

Uma interface de usuário aprimorada fornece resultados de formato simples que não exigem conhecimento de alinhamento extensive.

O mostrador de resultados ‘Tudo-em-Um’ mostra tanto os resultados do acoplamento quanto as correções dos pés (vertical e horizontal) em termos reais, permitindo a ação de alinhamento corretivo.As características do Fluke 830:

• Tecnologia de medição de laser único – erros reduzidas de reação, resultando em melhor precisão dos dados

• Interface de usuário intuitiva guiada para fácil alinhamento• Modo de medição de bússola para medições flexíveis, confiáveis

e reproduzíveis, utilizando um Inclinômetro eletrônico ativado• Verificação dinâmica de tolerância de máquina para avaliação

contínua dos ajustes de alinhamento• Modo único de alongar alças cuida o desalinhamento bruto,

praticamente aumentando o tamanho do detector de laser• Proteção de dados com auto salvar e retomar a capacidade

Fluke introduz ferramenta de alinhamento de veios, a Laser 830

NEW INDUSTRY TRENDS & TECHNOLOGY


MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017NOVAS TENDÊNCIAS E TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA

O fabricante de equipamentos de teste industrial Fluke localmente representado pela Comtest, oferece uma variedade de ferramentas de calibração para ambientes de processo, tais

como farmacêuticos, refinação ou outras áreas industriais em uma bancada, na planta ou no campo.

Algumas das ferramentas de teste da Fluke incluem:• Calibração elétrica e multifunções

A ampla gama de calibradores de campo e bancada da Fluke fornece, simula e mede a pressão, a temperatura e os sinais elétricos para ajudar a verificar e ajustar o equipamento de teste ou quase qualquer instrumento de processo.

• Calibração de corrente de mA Os calibradores de corrente são ferramentas essenciais para trabalhar com os arcos de corrente de 4-20 mA. Os calibradores de arco Fluke fornecem fonte, simulação e medição de mA, leituras em mA e % de extensão, alimentação de arco 24 V, operação simples e precisão confiável.

• Calibração de Pressão A instrumentação encontra-se em praticamente todas as plantas de processo. A calibração periódica desses instrumentos é necessária para manter as plantas funcionando de forma eficiente e segura. A Fluke fornece uma ampla seleção de ferramentas de calibração de campo e bancada para calibrar de forma rápida e confiável a instrumentação de pressão.

• Calibração de Temperatura Calibração de temperatura refere-se a calibração de qualquer dispositivo usado em um sistema que mede a temperatura — de sensores para transmissores para exposições. A Fluke oferece soluções de bancada e campo para garantir a precisão da temperatura do processo não apenas dos sinais eletrônicos de temperatura do sistema, mas também dos sensores de temperatura que iniciam esses sinais.

Calibrador de processos de precisão Fluke 7526B é o melhor equilíbrio da economia e da precisão para calibração de instrumentação de medição de temperatura e pressão.

O calibrador de processo de documentação multifunções Fluke 754 HART, este campo e fontes de calibração de bancada, simula e mede pressão, temperatura e sinais elétricos com uma precisão excepcional.

O calibrador de pressão Fluke 718-300g com bomba fornece uma solução de calibração de pressão total para transmissores, medidores e interruptores com medição de pressão fonte e miliamperes para calibrar e manter praticamente qualquer dispositivo de pressão.

O testador hidráulico Fluke P3100 de porte bruto é

Gama de ferramentas do processo de calibração da Fluke

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MOZAMBIQUE MINING JOURNAL - Outubro | Novembro | Dezembro 2017 NOVAS TENDÊNCIAS E TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA

O grupo especialista de soluções geotécnicas Keller lançou seu mais recente manômetro digital para análise de picos de pressão e gravação de dados de medição – LEO 5.

Segundo a empresa, o manómetro possui tecnologia de sensor de precisão, processamento de sinal rápido, de alta resolução, gravação de pico e armazenamento de dados com um carimbo de confirmação de tempo.

Projetado para o desdobramento em ambientes hostis, o LEO 5 possui uma caixa robusta de aço inoxidável, frente de vidro de segurança, uma tela retroiluminada de 16 mm e controles de toque capacitivos.

As subidas de pressão súbitas não detectadas são uma das causas comuns de desgaste prematuro e falhas intempestivas em sistemas pneumáticos e hidráulicos. E em sistemas de água doce, esse fenômeno é às vezes chamado de “water hammer” (martelo de água).

Contudo, LEO 5, com o seu modo de análise de pico de pressão, mostra e regista a pressão do sistema em uma taxa de 5 kHz e com resolução de 16 bits, permitindo que o solucionador de problemas caracterize positivamente o comportamento do sistema.

Com capacidade de armazenamento para mais de 50’000 valores de pico, incluindo temperatura e carimbo de data / hora, os dados do LEO 5 são exportáveis para análise detalhada através da interface USB incluída.

No modo de medição padrão, o LEO 5 opera a uma taxa de amostragem

de 2 kHz e com uma resolução de A-a-D de 20 bits. A formação de LEO 5 inclui sete variedades de pressão padrão em escala completa entre 3 e 1000 bar.

Na faixa de temperatura de 0... 50 ° C, o TEB (Banda de Erro Total) para a pressão é de ± 0,5% FS. Com condições de temperatura estáveis, o LEO 5 é capaz de atingir uma precisão TEB de ± 0,01% FS.

LEO 5 é disponível com uma larga variedade de características opcionais, inclusive uma interface de rádio padrão de medições em posições inacessíveis ou móveis.

Saídas analógicas tradicionais de 4... 20 mA e 0... 10 VCC e até duas saídas de interruptor para controle de processo e monitoramento também podem ser fornecidas.

A configuração e a transmissão de dados ocorrem através da interface USB ou RS485. Materiais de encaixe especiais , conexões de pressão e outras opções específicas do usuário estão disponíveis.

Com alta resolução para medição, análise de pico de pressão e gravação de dados de medição, o LEO 5 é rapidamente adotado como uma ferramenta indispensável pelo mecânico do sistema pneumático ou hidráulico.

O manômetro digital LEO 5 Keller Local está disponível através da empresa sul-africana Instrotech.

Novo manômetro Keller chega ao Mercado



Social writer Eric Hoffer wrote “In times of change, learners inherit the earth, while the learned find themselves beautifully equipped to deal with a world that no longer exists”, a quote that resonates with Denver Dreyer, CEO of WorleyParsons RSA. As

a company that helps customers meet the world’s changing resources and energy needs, WorleyParsons understands the need for agility and developing new solutions to ever-changing challenges. The company delivers projects and provides expertise in engineering, procurement and construction management across the full asset lifecycle in the hydrocarbons, infrastructure, minerals, metals and chemicals sectors.

Operating in a global environment that is leaner and fitter than it has ever been, with customers seeking ways to deliver more with less, Dreyer says that WorleyParsons RSA is focusing on finding cost-effective and innovative solutions to address the current challenges facing the mining sector. A key focus is on assisting emerging miners to access funding for their mining projects by helping to develop their studies to a point where obtaining funding is easier.

Developed by Advisian, a WorleyParsons global business providing management and strategic advisory services, StepWise is a low-cost financial and technical process model that enables emerging miners, as well as Tier 1 companies, to evaluate a resource and identify risks upfront. “In a world of constrained capital, companies seek maximum return on investment, and the unique StepWise process very quickly and cost-effectively identifies whether or not an ore body or any other type of resource project will be viable or feasible,” says Dreyer. He explains that the methodology enables a significant number of options to be tested in a short period of time to determine the optimal outcome to pursue given the constraints. The StepWise process provides solid data to enable prospective funders to make strategic investment decisions, with a focus on maximising returns, while minimising and managing exposure to risk.

While technology in the mining sector has remained relatively static over the last few decades, WorleyParsons has been cultivating a culture of innovation. Locally the company has been integrating latest developments in design and computing to create innovative tools that improve efficiencies and reduce risk in mining projects. WorleyParsons RSA began developing its integrated design project platform over six years ago, by integrating 3D intelligent design data mapping with over 20 different engineering design processes and programmes to create a visual 5D design scope that incorporates schedule and cost. The 5D

integrated project design platform presents miners with the ability to look pre-emptively forward and create a scenario plan for their project, and engage in the right discussions with prospective shareholders.

A recent development at WorleyParsons RSA which aims to provide highly skilled resources to the table in a cost-effective way is the Extended Consultant Programme (ECP). With access to subject matter experts on a contract basis, WorleyParsons is able to broaden its skill base across the African location and tap into years of specialised expertise and experience cost-effectively when required.

Locally, transformation in the industry is a priority for service providers such as WorleyParsons. “Traditional markets are changing and service providers have to be proactive or else be at risk of becoming obsolete. As part of our unwavering commitment to transformation, we are leading this agenda in engineering across all sectors in South Africa,” says Dreyer. “We have identified and partnered with sustainable, empowered businesses that are capable of growing with us. As part of our Enterprise Supplier Development (ESD) programme we are collaborating with SMEs to jointly deliver services in the mining, water, energy and infrastructure sectors. The partnerships that we are creating are mutually beneficial. We will evaluate the strengths that each party brings to the table and identify where we can help each other. These enterprises will benefit from skills transfer and gain an understanding of how to successfully deliver bigger projects with our support, while we do our part to transform the engineering sector in South Africa,” says Dreyer.

The company also recently hosted the Supplier Grow Conference (in collaboration with South32) aimed at tackling the issues of access to the market for SMEs, and identifying opportunities and innovation in the mining and construction sector with transformation in mind. “The conference provided a forum for discussing the challenges that mining companies and SMEs are facing today. Through our activities such as this conference, we are committed to co-creating a future for all players in the sector and finding solutions to overcome the challenges jointly as an industry,” concludes Dreyer.

Issued by: Serendipity Events, Promotions & ExhibitionsOn behalf of: WORLEYPARSONS Editorial contact: Loll Thomson (011) 467 2133 Mail to: [email protected]

Finding solutions to meet the world’s changing resources and energy needs

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Av. Da Uniao Africana, 441 (ex-estrada Velha Da Matola) Matola—Maputo, Mozambique Tel: (258) 21 720 482, Fax.: (258) 21 720 452 Cel: (258) 82 303 5713 / 84 303 5317 E-mail: [email protected], Web: www.lalgy.co.mz

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