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EMPRESA: RWS RECICLAGEM LTDA TÍTULO: LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO RELATÓRIO ANUAL RESPONSÁVEL TÉCNICO PPRA ENG. KARIN RINK CREA 66063-D/PR RESPONSÁVEL PCMSO DR. CARLOS A. D. BONFIM CRM 10301/PR CONTRATO Nº 1581 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO 0 EMISSÃO INICIAL REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA EMISSÃO 21/09/2013 DATA VALIDADE 20/09/2014 PPRA KARIN RINK PCMSO CARLOS BONFIM APROVAÇÃO EMPRESA SR WANDERLEI AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA RWS RECICLAGEM, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

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EMPRESA:

RWS RECICLAGEM LTDA

TÍTULO:

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO RELATÓRIO ANUAL

RESPONSÁVEL TÉCNICO PPRA

ENG. KARIN RINK CREA 66063-D/PR

RESPONSÁVEL PCMSO

DR. CARLOS A. D. BONFIM CRM 10301/PR

CONTRATO Nº

1581

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO

0

EMISSÃO INICIAL

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G

DATA EMISSÃO 21/09/2013 DATA VALIDADE 20/09/2014 PPRA KARIN RINK PCMSO CARLOS BONFIM APROVAÇÃO EMPRESA SR WANDERLEI AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA RWS RECICLAGEM, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

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ASSUNTO PÁGINA

I. SUMÁRIO ............................................................................................................................................ 02 II. DADOS DA EMPRESA ....................................................................................................................... 03

PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS LTCAT- LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

III. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................. 04 IV. OBJETIVOS ........................................................................................................................................ 04 V. PRINCÍPIOS BÁSICOS ....................................................................................................................... 04 VI. RESPONSABILIDADES ...................................................................................................................... 04 VII. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ............................................................................................ 05 1. METODOLOGIA DE ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS ................................................... 05 2. METODOLOGIA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ......................................... 05 3. METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DOS LEVANTAMENTOS AMBIENTAIS .................................... 05 4. METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS .......................................... 06 5. ESTABELECIMENTO DE METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA .......................................... 09 6. IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA SUA EFICÁCIA ..................... 09 7. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS .......................................................................................... 10

VIII. CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DE EPI´S, ORDENS DE SERVIÇO E POLÍTICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ..........................................................................................................

10

IX. CRONOGRAMA DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS RECOMENDADAS ................ 13 X. LEVANTAMENTOS AMBIENTAIS .................................................................................................... 15

PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL XI. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 21 XII. OBJETIVOS ......................................................................................................................................... 21 XIII. METODOLOGIA .................................................................................................................................. 21 XIV. DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO .............................................................................................. 21 XV. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES ................................................................................. 22 XVI. INFORMAÇÕES SOBRE ABERTURA DA CAT .................................................................................. 22 XVII. PROCEDIMENTO EM CASO DE PERDA AUDITIVA ........................................................................ 23 XVIII. RELATÓRIO ANUAL .......................................................................................................................... 24 XIX. ABRANGÊNCIA, FORMA E PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO ..................................................... 25

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Identificação Empresa RWS RECICLAGEM LTDA Endereço Antônio Alceu Zielonca , 1812

Complemento

CNPJ 03.005.753/0001-88

Cep 83304-305

Cidade Piraquara

Bairro Planta Deodoro

UF PR

CNAE 47.89-0

Grau de Risco 1

Descrição CNAE Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO – LTCAT

III.JUSTIFICATIVA

Este Programa foi elaborado visando preservar a SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES, atendendo ao disposto na Portaria MTE 3.214 de 8 de junho de 1.978, e ao disposto na Lei nº 8.213 de 24 de julho de 1991, Decreto nº 3.048 de 06 de maio de 1999, alterado pelo Decreto n° 6.042 de 12 de fevereiro de 2007 e IN INSS/PRES N° 20 de 10 de outubro de 2007, estabelecendo o controle de riscos no ambiente de trabalho e no meio ambiente.

IN n.º 118, (BRASIL, 2005, art.186): A partir da publicação da IN INSS/DC n. 99, de 5 de setembro de 2003, para as empresas obrigadas ao cumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT será substituído pelos programas de prevenção PPRA, PGR e PCMAT.

A fim de atender as legislações vigentes do MTE e INSS a LABOR ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA elaborou os dois documentos em conjunto. IV. OBJETIVOS

Os objetivos do programa são antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os riscos originados nos locais de trabalho e que podem provocar danos à segurança e saúde dos trabalhadores.

Após a análise do ambiente de trabalho foram recomendadas quando necessárias, medidas preventivas e corretivas, também tendo em vista o possível impacto nas comunidades vizinhas e no ambiente em geral, conforme indicadas a seguir, neste relatório.

V. PRINCÍPIOS BÁSICOS

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no que diz respeito ao tema “segurança e saúde dos trabalhadores”, estando articulado com o disposto nas demais NR´s, e em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, previsto na NR-7.

Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no local de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à segurança e saúde dos trabalhadores, sendo que todos os trabalhadores devem identificá-los dentro das suas atividades, bem como conhecer os meios disponíveis para o controle dos mesmos. O PPRA deve ser apresentado aos trabalhadores na integração e anualmente, quando for refeito, através de treinamento, e também apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa.

Habilitação técnica e treinamento são condições básicas para o exercício de qualquer função, além da integração antes do início das atividades na empresa. VI. RESPONSABILIDADES

Da Diretoria: - Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa.

Dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT (quando houver) ou designado: - Planejar, desenvolver e administrar o PPRA em conformidade com os dispositivos legais vigentes, orientando e assessorando as diversas áreas da empresa. - Elaborar propostas para o controle dos riscos ambientais. - Coordenar a sistematização do registro e arquivo de dados relativos ao Programa, implantando também outras ações, inclusive divulgação de informações.

Da LABOR ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA: - Elaborar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; - Apresentar os resultados da análise global do PPRA, nos termos da NR-9 da Portaria MTE 3.214/78; - Demonstrar o reconhecimento dos agentes nocivos e discriminar a natureza, a intensidade e a concentração que possuem, nos termos da NR-9; - Identificar as condições ambientais de trabalho por setor ou por processo produtivo, por estabelecimento ou obra, em consonância com os expedientes do MTE ou INSS pertinentes; - Explicitar as avaliações quantitativas e qualitativas dos riscos, por função, por grupo homogêneo de exposição ou por posto de trabalho.

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Dos Empregados:

- Colaborar e participar da implantação e execução do PPRA.; - Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; - Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam oferecer riscos à segurança ou à saúde dos trabalhadores; - Utilizar os equipamentos de proteção individual e coletiva, necessários para a sua atividade, conforme instrução recebida. VII. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O PPRA compreende as seguintes etapas: 1. METODOLOGIA DE ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

A antecipação dos riscos ambientais ocorreu através da análise de projetos e instalações, métodos e/ou processos de trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

2. METODOLOGIA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

O reconhecimento dos riscos ambientais abrangeu os seguintes itens: - Identificação. - Determinação e localização das possíveis fontes geradoras. - Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho. - Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos. - Caracterização das atividades e do tipo de exposição. - Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho. - Os possíveis danos à segurança e saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica. - A descrição das medidas de controle já existentes. 3. METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DOS LEVANTAMENTOS AMBIENTAIS

Os levantamentos ambientais realizados pela LABOR ENGENHARIA DE SEGURANÇA MEDICINA DO TRABALHO são fundamentados na NR-9 da Portaria MTE nº 3.214, de 08 de junho de 1978, de modo a monitorar os riscos físicos, químicos e biológicos.

Além dos riscos físicos, químicos e biológicos citados na NR-9, também são avaliados os riscos ergonômicos e de acidentes, quando encontrados, de modo a obter-se um melhor controle do ambiente de trabalho.

Este programas, bem como a exposição aos riscos ambientais identificados serão reavaliados anualmente, ou quando: - Houver qualquer projeto de mudança de lay-out ou de processo, a fim de analisar previamente os aspectos de segurança e saúde dos trabalhadores. - Na elaboração de novos projetos ou na alteração dos existentes, observando as normas regulamentadoras vigentes. - Na implantação de novos equipamentos, os quais só deverão entrar em funcionamento depois de avaliados os aspectos de segurança e implantadas as devidas proteções quando oferecerem algum risco para os trabalhadores. - Na implantação de novos produtos químicos, os quais deverão conter especificações claras quanto a sua composição química, manuseio, armazenamento e medidas preventivas de segurança.

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4. METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS A. LEVANTAMENTO TÉCNICO QUANTITATIVO DE RUÍDO INDUSTRIAL A metodologia utilizada para “AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA” é a estabelecida pela Portaria MTE nº 3. 214 de 8 de junho de 1.978, Norma Regulamentadora nº 15, anexos nº 1 e nº 2: - Os níveis de ruído contínuo ou intermitente são medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras são efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador. - Os níveis de impacto são avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão “C”. As leituras são efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador. Para fins da NR-9 Portaria MTE nº 3.214 de 8 de junho de 1.978, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. São objetos de controle sistemático as situações que apresentam exposição ocupacional acima dos níveis de ação, que para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50 %), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo nº 1, item 6. Instrumento utilizado:

- Medidor de nível de pressão sonora marca RADIO SHACK, n° de série 14985 fabricado pela Instrutherm Instrumentos de Medição (calibrado em 22/03/2013).

B. LEVANTAMENTO TÉCNICO QUALITATIVO DE RISCOS BIOLÓGICOS

Os Riscos Biológicos surgem do contato de certos microorganismos com o homem. Podem ser

encontrados diversos Agentes Biológicos no ambiente de trabalho, tais como bacilos, bactérias, fungos e parasitas. Os Agentes Biológicos podem penetrar no organismo através da pele, por ingestão ou por via respiratória, e muitas vezes o contato pode ser evitado através de vestimentas adequadas, equipamentos de proteção individual e treinamentos. A avaliação de riscos biológicos no PPRA é feita de modo QUALITATIVO. C. LEVANTAMENTO TÉCNICO QUALITATIVO DE AGENTES QUÍMICOS A presença de agentes químicos no ambiente de trabalho oferece risco à saúde dos trabalhadores. Entretanto, o fato de estarem expostos a estes agentes agressivos não implica, obrigatoriamente, que estes trabalhadores venham a contrair uma doença do trabalho.

Para que os agentes causem danos à saúde, é necessário que estejam acima de uma determinada concentração ou intensidade, e que o tempo de exposição a esta concentração ou intensidade seja suficiente para uma atuação nociva destes agentes sobre o trabalhador.

Os agentes químicos nos locais de trabalho, isto é, as poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias compostas ou produtos químicos em geral, são avaliados primeiramente de modo QUALITATIVO, e em alguns locais, após inspeção prévia, quando faz-se necessário conhecer-se a concentração no ambiente, os mesmos são avaliados de modo QUANTITATIVO.

D. LEVANTAMENTO TÉCNICO QUANTITATIVO DE AGENTES QUÍMICOS A metodologia utilizada para “AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS” é estabelecida pela Portaria MTE nº 3. 214 de 8 de junho de 1.978, Norma Regulamentadora nº 15, anexo nº 11 - Agentes Químicos cuja exposição é caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho e Anexo nº 12 - Limites de Tolerância para Poeiras Minerais. - Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes químicos, a caracterização da exposição ocorre quando são ultrapassados os limites de tolerância para cada agente químico mensurado. - Todos os valores fixados na Tabela de Limites de Tolerância são válidos para absorção apenas por via respiratória. - Todos os valores fixados como "Asfixiantes Simples" determinam que nos ambientes de trabalho, em presença destas substâncias, a concentração mínima de oxigênio deverá ser 18 (dezoito) por cento em volume. As

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situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão consideradas de risco grave e iminente. Na TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA do Anexo n° 11 da NR-15: - Na coluna "VALOR TETO" estão assinalados os agentes químicos cujos limites de tolerância não podem ser ultrapassados em momento algum durante a jornada de trabalho. - Na coluna "ABSORÇÃO TAMBÉM PELA PELE" estão assinalados os agentes químicos que podem ser absorvidos, por via cutânea, e portanto exigindo na sua manipulação o uso da luvas adequadas, além do EPI necessário à proteção de outras partes do corpo. - As avaliações das concentrações dos agentes químicos são feitas através de métodos de amostragens estabelecidos nas Normas Técnicas vigentes, nacionais e internacionais, conforme o agente químico. - As concentrações obtidas através das avaliações quantitativas não deverão ultrapassar os limites de tolerância estabelecidos nos Anexos n° 11 e n°12 da NR-15, sob pena de ser considerada situação de risco grave e iminente. - Os resultados das análises de Laboratório para os Agentes Químicos mensurados, quando houver, constarão sempre em anexo a este Programa. - A NR-9 determina que são objeto de controle sistemático as situações que apresentam exposição ocupacional acima dos níveis de ação para agentes químicos, que é a metade do seu Limite de Tolerância, segundo NR-15, Anexo nº 11 e n° 12. - Os equipamentos utilizados para captação das amostras de agentes químicos, quando houver, constam no quadro de avaliação quantitativa de agentes químicos. E. LEVANTAMENTO TÉCNICO QUANTITATIVO DE TEMPERATURAS EXTREMAS/CALOR

O calor é um risco físico presente em algumas atividades analisadas, e que merece tratamento dos mais importantes, pelas conseqüências que podem apresentar naqueles que a ele se expõem. Na medida em que há um aumento de calor ambiental, ocorre uma reação no organismo humano, no sentido de promover um aumento da perda de calor. Inicialmente ocorrem reações fisiológicas para promover a perda de calor, mas estas reações, por sua vez, podem provocar doenças.

A Legislação Brasileira, através da Portaria MTE nº 3.214 de 8 de junho de 1.978, em sua Norma Regulamentadora - NR-15 - Anexo nº 3, adota para avaliação da exposição ao calor, o índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo (IBUTG) que considera os cinco principais fatores e influentes trocas térmicas entre o indivíduo e o meio, que são: a temperatura do ar, a velocidade do ar, a umidade, o calor radiante e o tipo de atividade.

As medições de Temperaturas Extremas são feitas utilizando-se de conjunto de termômetros contendo termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum, marca INSTRUTHERM TGD-200, Número de Série 2250, fabricado no Brasil (calibrado em 28/02/2012).

F. LEVANTAMENTO TÉCNICO QUANTITATIVO DE TEMPERATURAS EXTREMAS/FRIO Além das atividades realizadas ao ar livre, o frio intenso é ainda encontrado em ambientes artificiais, como as câmaras frigoríficas de conservação, que implicam em exposições a temperaturas bastante reduzidas. Os efeitos causados no organismo dependem principalmente da temperatura do ar, da velocidade do ar e da variação do calor radiante. Todos estes fatores influem no equilíbrio homeotérmico do corpo, provocando uma seqüência de reações no organismo, com conseqüentes distúrbios.

A produtividade humana depende da integridade funcional do cérebro e das mãos do homem. Em ambientes frios, deve-se conservar o calor do corpo para manter a temperatura do cérebro ao redor de 37ºC, assegurando a adequada irrigação do sangue às extremidades.

O trabalhador não deve permanecer por longos períodos em ambientes com frio intenso. Recomendam-se períodos de trabalho intercalados por períodos de descanso para regime de trabalho.

As medições de Temperaturas Extremas são feitas utilizando-se de conjunto de termômetros contendo termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum, marca INSTRUTHERM TGD-200, Número de Série 2250, fabricado no Brasil (calibrado em 28/02/2012).

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G. LEVANTAMENTO TÉCNICO QUALITATIVO DE RADIAÇÕES IONIZANTES Radiação é uma forma de energia que se transmite pelo espaço como ondas eletromagnéticas, podendo em alguns casos, também apresentar comportamento corpuscular.

A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de diversas lesões e doenças. Os efeitos dependem da dose de radiação ionizante recebida pelo organismo. Podem ser divididos em dois grupos: somáticos e genéticos. A NR-15, Anexo n°5 determina que nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NE-3.01: "Diretrizes Básicas de Radioproteção", de julho de 1988, aprovada, em caráter experimental, pela Resolução CNEN nº 12/88, ou daquela que venha a substituí-la. H. LEVANTAMENTO TÉCNICO QUALITATIVO DE OPERAÇÕES DE SOLDA Entende-se como soldagem a técnica de reunir duas ou mais partes constitutivas de um todo, assegurando a continuidade do material e, conseqüentemente, suas características mecânicas e químicas. As operações com aparelhos de solda podem ser efetuadas sem causar doenças, riscos de incêndio ou de acidentes, desde que obedeçam a determinadas Normas de Segurança. Os trabalhadores que executam operações de solda ficam expostos a diversos agentes agressivos, tais como: ruído, calor, radiações infravermelhas e ultravioletas e, ainda, a fumos metálicos e a gases diversos. As operações de soldas são avaliadas de modo QUALITATIVO, podendo-se, conforme o ambiente, avaliar-se os fumos metálicos provenientes da operação, de modo QUANTITATIVO. I. LEVANTAMENTO DE RISCOS ERGONÔMICOS O estudo dos agentes ergonômicos visa a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. As recomendações de melhoria das questões ergonômicas nos diversos postos de trabalho estão de acordo com a NR-17 da Portaria MTE nº 3.214, considerando-se os aspectos de levantamento, transporte e descargas individuais de materiais, mobiliário dos postos de trabalho, equipamentos, condições ambientais (ruído, temperatura, ventilação, umidade, iluminamento), além da organização do trabalho de um modo geral.

As medições de iluminamento são feitas utilizando-se de luxímetro digital, marca INSTRUTHERM, modelo LD209, Número de série Q624645 (calibrado em 11/03/2013).

J. LEVANTAMENTO DE RISCOS DE ACIDENTES Acidente de trabalho é toda ocorrência indesejada que se verifica pelo exercício do trabalho, que provocou ou poderia ter provocado, direta ou indiretamente, lesões no trabalhador. As lesões decorrentes de um acidente do trabalho variam desde a lesão corporal, perturbação funcional, doenças, etc., que causem perda total ou parcial, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho, até a morte. Os riscos de acidentes são levantados com base em inspeção das instalações da empresa e postos de trabalhos, sendo avaliados riscos provenientes de: - Arranjo físico inadequado; - Máquinas e equipamentos sem proteção; - Ferramentas inadequadas ou defeituosas; - Iluminação inadequada; - Eletricidade; - Probabilidade de incêndio ou explosão; - Armazenamento inadequado; - Presença de animais peçonhentos; - Outras situações de risco que podem contribuir para a ocorrência de acidentes.

Nos casos de ocorrência de acidente de trabalho ou de trajeto, a empresa deve possuir procedimentos detalhados da seqüência de ações a serem tomadas, desde o socorro do acidentado até o retorno do mesmo ao trabalho, incluindo a abertura da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho – INSS). Também deve possuir formulário para o registro, investigação e medidas de controle do acidente e também para controles estatísticos de todos os acidentes ocorridos na empresa.

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5. ESTABELECIMENTO DE METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA

As metas e prioridades de avaliação e controle foram definidas do seguinte modo: - No cronograma, sito a página 13 deste documento, estão definidas as prioridades para avaliação ou controle, levando-se em consideração o potencial dos riscos reconhecidos. PRIORIDADE: 0/Emergencial 1/até 3 meses 2/até 6 meses 3/até 12 meses P/permanente M/Mensal A/Anual - Anualmente, serão estabelecidas novas metas e prioridades a serem cumpridas, bem como uma análise global do PPRA, para avaliação do seu desempenho e realização dos ajustes necessários ou a qualquer momento, quando se fizer necessário. 6. IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA SUA EFICÁCIA

Foram apontadas no referido cronograma as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que verificadas uma ou mais das seguintes situações: - Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; - Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde; - Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. - Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva obedeceram à seguinte hierarquia: - Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; - Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; - Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.

Quando comprovado pela LABOR ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA

ou pelo empregador a inviabilidade técnica de adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, foram recomendadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:

- Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; - Utilização de equipamentos de proteção individual – EPI.

A utilização do EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais em vigor e envolver, no mínimo: - Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário; - Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece; - Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; - Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.

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7. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

Será mantido pela LABOR ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA, através de sistema de gestão integrada, desenvolvido especificamente para este fim.

A empresa é responsável pela divulgação dos dados do PPRA para aos trabalhadores, pela guarda do documento formal, fichas de entrega de EPI´s, ordens de serviços de segurança do trabalho, FISPQS, etc. VIII. CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DE EPI´S, ORDENS DE SERVIÇOS E POLÍTICA DE SEGURANÇA - O EPI de fabricação nacional ou importado, só poderá ser colocado à venda, comercializado ou utilizado, quando possuir o Certificado de aprovação - CA, expedido pelo MTE. - Fazer a entrega do EPI mediante “FICHA DE RECEBIMENTO E CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL”, conforme modelo sugerido. - O funcionário deve receber treinamentos e reciclagens relativos ao tipo de risco a que está exposto e sobre o equipamento de proteção utilizado. Os treinamentos devem ser oficializados através de lista de presença devidamente datada e assinada pelos trabalhadores que participaram. - Deverá ser emitida pelo empregador “Ordem de Serviço” para cada funcionário exposto a riscos, devendo especificar as medidas de segurança a serem tomadas para o exercício de sua função e ainda, constando os EPI’s necessários para exercer suas atividades. - O empregado deve trabalhar calçado, ficando proibido o uso de tamancos, sandálias e chinelos. - Em casos especiais, poderá a autoridade regional do MTE, permitir o uso de sandálias, desde que a atividade desenvolvida não ofereça risco à integridade física do trabalhador. - O MTE poderá determinar o uso de outros EPI’s, quando julgar necessário. - A recomendação ao empregador, quanto ao EPI adequado ao risco em determinada atividade, é de competência: a. do Serviço especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT; b. da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, nas empresas desobrigadas a manter o SESMT; c. Nas empresas desobrigadas de possuir CIPA, cabe ao empregador, mediante orientação técnica, fornecer e determinar o uso do EPI adequado à proteção da integridade física do trabalhador. - Conforme o Parágrafo I do Artigo 157 da CLT, cabe às Empresas: “CUMPRIR AS NORMAS DE SEGURANÇA”. Em contrapartida, cabe aos funcionários, conforme o artigo Nº 158 da CLT, “OBSERVAR AS NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO”. O não cumprimento das “NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO” caracteriza falta disciplinar, constituindo justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, segundo Artigo Nº 482 da CLT. As “NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO” (ou POLÍTICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO) devem obrigatoriamente ser implantadas na Empresa. Segue como sugestão modelos de: - ficha de recebimento de equipamentos de proteção individual; - ordem de serviço de segurança do trabalho; - política de segurança do trabalho.

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FICHA DE RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Conforme o Parágrafo I do Artigo 157 da CLT, cabe às Empresas: "CUMPRIR AS NORMAS DE SEGURANÇA".

Em contrapartida, cabe aos funcionários, conforme o artigo Nº 158 da CLT, "OBSERVAR AS NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO".

O não cumprimento das Normas de Segurança e Medicina do Trabalho caracteriza falta disciplinar, constituindo justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, segundo Artigo Nº 482 da CLT e de acordo com as "NORMAS DE

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO" desta Empresa. Segundo Portaria MTE Nº 3.214 de 8 de junho de 1.978, NR-6, os Equipamentos de Proteção Individual são fornecidos

gratuitamente aos funcionários, e é de sua inteira responsabilidade a sua guarda e conservação, utilizá-los apenas para a finalidade a que se destina, bem como comunicar ao supervisor qualquer alteração que torne impróprio o seu uso.

NOME /ASSINTURA DO FUNCIONÁRIO SETOR DATA

QTDADE previsão troca

CA VENC. CA

ESPECIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO DATA RECEBIMENTO

ASSINATURA

ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

NOME FUNCIONÁRIO NOME SUPERVISOR SETOR DATA

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Não limpar a máquina e/ou equipamento quando em funcionamento.

Desligar a máquina e/ou equipamento para qualquer reparo.

Não retirar as proteções da máquina e/ou equipamento.

Ter cuidado quando operar a máquina e/ou equipamento.

Comunicar seu encarregado quando ocorrer defeitos ou qualquer anormalidade na máquina e/ou equipamento.

Usar os equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa, que são inerentes a sua função.

Seguir todas as outras normas de Segurança e Medicina do Trabalho.

Qualquer dúvida, acionar o encarregado.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS

NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Conforme o Parágrafo I do Artigo 157 da CLT, cabe às Empresas: "CUMPRIR AS NORMAS DE SEGURANÇA". Em contrapartida, cabe aos funcionários, conforme o artigo Nº 158 da CLT, "OBSERVAR AS NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO". O não cumprimento das Normas de Segurança e Medicina do Trabalho caracteriza falta disciplinar, constituindo justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, segundo Artigo Nº 482 da CLT e de acordo com a s "NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO" desta Empresa.

ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO ASSINATURA DO SUPERVISOR

Curitiba, de de 2013.

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POLÍTICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

DATA IMPLANTAÇÃO: ______/_______/_______ Conforme o Parágrafo I do Artigo 157 da CLT, cabe às Empresas: "CUMPRIR AS NORMAS DE SEGURANÇA". Em

contrapartida, cabe aos funcionários, conforme o artigo Nº 158 da CLT, "OBSERVAR AS NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO".

O não cumprimento das Normas de Segurança e Medicina do Trabalho caracteriza falta disciplinar, constituindo justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, segundo Artigo Nº 482 da CLT.

E para que no futuro não ocorram desentendimentos quanto ao cumprimento dos Artigos acima mencionados, o Departamento de Pessoal e o Setor de Segurança do Trabalho junto com as chefias estabeleceram as seguintes punições

pelo não respeito às Normas de Segurança e Medicina do Trabalho: 1ª Vez - Advertência verbal - punição aplicada pela chefia imediata, dando ciência por escrito (Comunicação Interna) ao Departamento de Pessoal. 2ª Vez - Advertência por escrito - emitida pelo Departamento de Pessoal e entregue pela chefia imediata, com cópia para Gerência. 3ª Vez - Suspensão por um dia de trabalho - com desconto do dia, DSR. e reflexo em férias, emitida pelo Departamento de Pessoal e entregue pela chefia imediata, com cópia para a Gerência. 4ª Vez - Suspensão por três dias de trabalho - com desconto dos dias, DSR e reflexo em férias, emitida pelo Departamento de Pessoal e entregue pela chefia imediata, com cópia para a Gerência. 5ª Vez - Rescisão do contrato de trabalho pela Empresa com justa causa. NOME/ASSINATURA PRESIDENTE DA EMPRESA

NOME/ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO DATA

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CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS RECOMENDADAS PRIORIDADE: 0/Emergencial 1/até 3 meses 2/até 6 meses 3/até 12 meses P/permanente M/Mensal A/Anual

Setor: GERAL

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Medidas Propostas Divulgar este PPRA a todos os trabalhadores da empresa PRIORIDADE

0

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Medidas Propostas Designar e treinar trabalhador objetivando o cumprimento do item 5.6.4 da NR-05 CIPA, (quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR)

PRIORIDADE

1

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Ruído Grupo Físico

Orientação Promover treinamento aos trabalhadores expostos ao ruído (com registros / evidências), contemplando os riscos da exposição, sinais de perda auditiva, prevenção da perda auditiva, uso correto de tecnologia de proteção individual, limitações da proteção, cuidados no uso e higienização, procedimentos para guarda, troca e devolução

PRIORIDADE

P

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Medidas Propostas Promover treinamento aos trabalhadores expostos a riscos ocupacionais (com registros / evidências), contemplando métodos de trabalho, exposição a riscos ocupacionais, efeitos, medidas preventivas, uso correto dos EPI´s, limitações da proteção, cuidados na higienização, procedimentos para guarda, troca e devolução

PRIORIDADE

1

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Medidas Propostas Atualizar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos

PRIORIDADE

1

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Orientação Inspeção e manutenção periódica de extintores portáteis, examinando a data para recarga, o seu aspecto externo, os lacres, manômetros e condições da sinalização. Em caso de extintor tipo pressurizado, verificar se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos

PRIORIDADE

M

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Orientação Inspeção e manutenção periódica de luminárias, incluindo a substituição de lâmpadas queimadas ou desgastadas conforme a necessidade

PRIORIDADE

M

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

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Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Orientação Providenciar para todos os trabalhadores informações sobre a utilização dos equipamentos de combate a incêndios, procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança e dispositivos de alarme existentes

PRIORIDADE

A

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Orientação Verificação da limpeza dos sanitários, fornecimento de papel higiênico, papel toalha e sabonete liquido

PRIORIDADE

P

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Orientação Providenciar, distribuir, treinar trabalhadores e tornar obrigatório o uso efetivo de todos os EPI´s recomendados para a função

PRIORIDADE

P

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Orientação Realizar o controle administrativo da entrega de EPI´s. Registrar em "Ficha de Controle e Distribuição de EPI´s", contendo no mínimo, a descrição do equipamento, nº do certificado de aprovação, data de entrega, data de substituição e assinatura do trabalhador (modelo página 11)

PRIORIDADE

P

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Agente Inespecífico Grupo Inespecífico

Orientação Verificar a necessidade de reavaliação do PPRA/PCMSO e comunicar a Labor nos seguintes casos: implantação de novas máquinas e/ou equipamentos, implantação de novos produtos químicos, alteração de leiaute ou endereço

PRIORIDADE

P

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

Setor: PRODUÇÃO Agente Extintores obstruídos Grupo Acidente

Medidas Propostas Desobstruir e manter permanentemente desobstruídos todos os equipamentos de combate a incêndios

PRIORIDADE

0

RESPONSÁVEL REALIZADO EM: OBSERVAÇÕES

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X. LEVANTAMENTOS AMBIENTAIS

Setor: PRODUÇÃO

Edificação de alvenaria com oito metros de pé direito. Cobertura com telhas onduladas de fibrocimento. Paredes de bloco de concreto. Janelas de esquadria de ferro com vidros transparentes. Portas mistas, esquadria de ferro e madeira. Piso de concreto usinado convencional. Ventilação natural. Iluminação natural e artificial através de lâmpadas de vapor de mercúrio mistas. Nº de Funcionários

Cargo: Auxiliar de Produção Masc.: 5 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 5

Realizar a separação de material em geral para o processo de reciclagem. Descarregar e movimentar materiais conforme padrão de qualidade. Desmontar e selecionar materiais. Acondicionar e pesar peças e componentes para o processo de expedição. Limpar e organizar os locais de trabalho.

Cargo: Auxiliar de Serviços Gerais Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

Realizar a separação de material em geral para o processo de reciclagem. Descarregar e movimentar materiais conforme padrão de qualidade. Desmontar e selecionar materiais. Acondicionar e pesar peças e componentes para o processo de expedição. Limpar e organizar os locais de trabalho.

EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS

Os ocupantes deste setor/função estão expostos a agentes nocivos com potencialidade de causar prejuízos à saúde ou à integridade física. A exposição encontra-se controlada/atenuada considerando a adoção de sistemas de proteção adequados, a ser comprovada em sua eficácia pelo PCMSO através da realização exames ocupacionais periódicos. Foram analisados: o ambiente de trabalho, medidas de ordem geral (rotinas de trabalho), a utilização efetiva dos EPI´s listados, avaliados na data do levantamento técnico ambiental, se adequados aos riscos existentes, em perfeito estado de conservação e funcionamento e devidamente aprovados. A utilização dos EPI´s é obrigatória nos termos dos itens 6.3 e 6.6 da NR-6 e no item 15.4.1 da NR-15. Cabe ao empregador a reposição periódica dos mesmos mediante comprovação, o treinamento periódico dos trabalhadores sobre o uso adequado, guarda e conservação, bem como a supervisão do uso.

O parecer acima é válido enquanto permanecerem as condições ambientais de trabalho avaliadas. Especificação dos Riscos - Setor: PRODUÇÃO Agente Ruído Grupo Físico

Limite de Tolerância 85.00 dB(A) Nível de Ação 80.00 dB(A)

Frequência Habitual

Classificação do Efeito Leve

Tempo de Exposição 04:00

Data Medição Empresa Técnica Utilizada

20/09/2013 85.00 dB(A) Labor Eng. de Segurança e Med. do Trabalho

NHO 01 - NEN (ajustado para o IDD = 5)

Fonte Geradora Rebatimento manual de peças

EPI Protetor auditivo tipo plug

Efeito Perda auditiva, irritabilidade, fadiga

Orientação Providenciar periodicamente EPIs adequados à atividade, distribuir e registrar em ficha controle, treinar trabalhadores e supervisionar o uso correto e efetivo de proteção auditiva

Medidas Propostas Promover treinamento aos usuários de proteção auditiva na admissão para trabalho com necessidade de uso e anualmente como reciclagem. O treinamento deve contemplar, no mínimo, os riscos de exposição ao ruído, sinais de perda auditiva, prevenção da perda auditiva, uso correto de tecnologia de proteção individual, limitações da proteção, cuidados no uso e higienização, procedimentos para guarda, troca e devolução

Conclusão A exposição ao agente encontra-se no limite de tolerância estabelecido na NR-15, porém, considerando a utilização efetiva da proteção auricular adequada e suficiente ao risco, a exposição ao agente encontra-se abaixo do limite de tolerância estabelecido na NR-15.

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Agente Esforço físico moderado Grupo Ergonômicos

Fonte Geradora Trabalho em pé - Movimentação de materiais em processo

Orientação Observar a concepção dos postos de trabalho em função da tarefa desenvolvida, favorecer a variação de postura, que deve sempre ficar à livre escolha do trabalhador. Monitorar a postura de trabalho adotada, em função da atividade desenvolvida, das exigências de tarefas, tais como visuais, emprego de forças e precisão dos movimentos

Medidas Existentes Pausas para descanso durante a jornada de trabalho Agente Extintores obstruídos Grupo Acidente

Medidas Propostas Desobstruir e manter permanentemente desobstruídos todos os equipamentos de combate a incêndios e treinar trabalhadores quanto ao uso dos mesmos em caso de emergência

Agente Higiene: Atendimento as necessidades higiênicas Grupo Acidente

Orientação 1- Manter a limpeza permanente nos sanitários e vestiários (livre de odores) 2- Disponibilizar sabonete liquido e suporte com papel toalha e/ou sistema alternativo junto às pias dos sanitários, chuveiro com água quente e armários individuais em perfeitas condições de uso a todos os trabalhadores

Agente Iluminação Grupo Acidente

Orientação Realizar inspeção e manutenção periódica de luminárias, incluindo a substituição de lâmpadas queimadas ou desgastadas conforme a necessidade

Avaliação Quantitativa * DESMONTAGEM - Bancada de trabalho: 523 lux * CLASSIFICAÇÃO - Guilhotina manual: 518 - Bancada de trabalho 01: 342 lux - Bancada de trabalho 02: 349 lux - Data do levantamento: 20/09/2013 - Período: Vespertino - Condições meteorológicas: Dia ensolarado

Agente Projeção de fragmentos Grupo Acidente

Orientação 1- Treinamento sobre métodos de trabalho e prevenção de acidentes, antes do início das atividades laborais e também de forma continuada 2- Uso obrigatório de óculos de segurança tipo ampla visão nas operações envolvendo o corte de materiais

Agente Risco de ferimentos em membros Grupo Acidente

Orientação 1- Treinamento sobre métodos de trabalho e prevenção de acidentes, antes do início das atividades laborais e também de forma continuada 2- Uso obrigatório de calçado de segurança na execução de todas as operações e luva de segurança contra agentes mecânicos durante a movimentação de materiais em processo

Agente Sinalização Grupo Acidente

Fonte Geradora Sinalização de segurança

Orientação Manter saídas de emergência e equipamentos de combate a incêndio devidamente sinalizados conforme o previsto em norma

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Agente Tecnologia de proteção individual Grupo Acidente

Orientação Equipamentos de uso obrigatório: Calçado de segurança tipo botina Luva de segurança contra agentes mecânicos Óculos de segurança Protetor auditivo tipo concha ou plug de inserção

Medidas Propostas 1- Providenciar, distribuir, treinar trabalhadores e tornar obrigatório o uso efetivo de todos os equipamentos de proteção individual recomendados para a função 2 - Assegurar e registrar em documento a capacitação de trabalhadores sobre à prevenção de riscos inerentes ao cargo, antes do início das atividades laborais e também de forma continuada 3- Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados através de comunicados, cartazes ou meios eletrônicos 4- Realizar o controle administrativo da entrega de equipamentos de proteção individual através de Ficha de Controle e Distribuição de EPIs, contendo no mínimo, a quantidade distribuída, a descrição do equipamento, nº do certificado de aprovação, validade do certificado de aprovação, data de entrega, data de substituição e assinatura do trabalhador

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Setor: ZELADORIA

Edificação de alvenaria com três metros de pé direito. Cobertura com telhas onduladas de fibrocimento. Paredes de bloco de concreto. Janelas de esquadria de ferro com vidros transparentes. Portas mistas, esquadria de ferro e madeira; piso de concreto revestido em cerâmica. Ventilação natural através de lâmpadas incandescentes Nº de Funcionários

Cargo: Auxiliar de Serviços Gerais Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0

Realizar a limpeza e conservação das instalações da empresa por meio de varrições, separação e acondicionamento de lixo para o serviço de coleta pública e lavagens em geral. Executa também a limpeza de vidros de janelas e fachadas, aspiração de ambientes, limpeza de recintos, acessórios e mobiliários dos mesmos.

EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS

Os ocupantes deste setor/função estão expostos a agentes nocivos com potencialidade de causar prejuízos à saúde ou à integridade física. A exposição encontra-se controlada/atenuada considerando a adoção de sistemas de proteção adequados, a ser comprovada em sua eficácia pelo PCMSO através da realização exames ocupacionais periódicos. Foram analisados: o ambiente de trabalho, medidas de ordem geral (rotinas de trabalho), a utilização efetiva dos EPI´s listados, avaliados na data do levantamento técnico ambiental, se adequados aos riscos existentes, em perfeito estado de conservação e funcionamento e devidamente aprovados. A utilização dos EPI´s é obrigatória nos termos dos itens 6.3 e 6.6 da NR-6 e no item 15.4.1 da NR-15. Cabe ao empregador a reposição periódica dos mesmos mediante comprovação, o treinamento periódico dos trabalhadores sobre o uso adequado, guarda e conservação, bem como a supervisão do uso.

O parecer acima é válido enquanto permanecerem as condições ambientais de trabalho avaliadas. Especificação dos Riscos - Setor: ZELADORIA Agente Umidade Grupo Físico

Frequência Habitual

Classificação do Efeito Leve

Tempo de Exposição 04:00

Fonte Geradora Tarefas de limpeza

EPI Calçado de segurança tipo sapato Luva de látex

Efeito Doenças do aparelho respiratório, doenças de pele e circulatórias

Orientação Manter EPIs em perfeitas condições de uso e treinar trabalhadores sobre o uso adequado dos mesmos

Agente Produtos de limpeza de uso geral Grupo Químico

Frequência Habitual

Classificação do Efeito Leve

Tempo de Exposição 04:00

Fonte Geradora Tarefas de limpeza

EPI Calçado de segurança tipo sapato Luva de látex

Orientação Armazenar produto em local apropriado, manter embalagens fechadas e devidamente identificadas, não reutilizar embalagens vazias e realizar o descarte correto das mesmas após o uso

Analise Qualitativa Detergente Ajax - Composição: Lauril Éter Sulfato de Sódio, Solvente, Corante, Fragrância, Veículo Desinfetante Pinho Sol - Composição: O-Benzil P- Clorofenol a 70%-1,2857, Conservante, Emulsificante, Sequestrante, Corretores de PH, Solvente, Óleo de Pinho, Perfume, Corante e Água Água Sanitária Q. Boa - Composição: Hipoclorito de sódio 2,0% a 2,5% de cloro ativo, Hidróxido de sódio e Água Detergente em pó Omo - Composição: Linear Alquil Benzeno Sulfonato de Sódio, Tensoativo Aniônico, Alcalinizante, Sequestrante, Carga, Coadjuvante, Branqueador óptico, Corante, Enzimas, Agente Anti-Redepositante, Fragrância e Água Forma de manipulação: Através de utensílios de limpeza

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Agente Bactérias Grupo Biológico

Agente Fungos Grupo Biológico

Frequência Habitual

Classificação do Efeito Leve

Tempo de Exposição 04:00

Fonte Geradora Tarefas de limpeza

EPI Luva de látex Calçado de segurança tipo sapato

Efeito Infecções intestinais, brucelose, tuberculose, micoses e demais doenças infectocontagiosas

Orientação Manter EPIs em perfeitas condições de uso, higienizar as mãos cuidadosamente na troca de tarefas, intervalos e final da jornada de trabalho

Agente Esforço físico moderado Grupo Ergonômicos

Fonte Geradora Trabalho em pé - Tarefas de limpeza

Orientação Observar a concepção dos postos de trabalho em função da tarefa desenvolvida, favorecendo a variação de postura, que deve sempre ficar à livre escolha do trabalhador. Monitorar a postura de trabalho adotada, em função da atividade desenvolvida, das exigências de tarefas, tais como visuais, emprego de forças e precisão dos movimentos

Medidas Existentes Pausas para descanso durante a jornada de trabalho Agente Iluminação Grupo Acidente

Orientação Realizar inspeção e manutenção periódica de luminárias, incluindo a substituição de lâmpadas queimadas ou desgastadas conforme a necessidade

Avaliação Quantitativa * DEPÓSITO DE MATERIAIS DE LIMPEZA - Geral: 561 lux - Data do levantamento: 20/09/2013 - Período: Vespertino - Condições meteorológicas: Dia ensolarado

Agente Manuseio de produtos de limpeza Grupo Acidente

Orientação 1- Proporcionar a capacitação sobre métodos de trabalho seguros e prevenção de acidentes, antes do início das atividades laborais e também de forma continuada 2- Uso obrigatório de avental, óculos, calçado e luva de segurança durante o manuseio de agentes químicos 3- Armazenar produtos e material de limpeza em local apropriado e ventilado

Agente Risco de quedas (zeladora) Grupo Acidente

Orientação 1- Proporcionar a capacitação sobre métodos de trabalho seguros e prevenção de acidentes, antes do início das atividades laborais e também de forma continuada 2- Utilizar escada portátil ao executar tarefas em superfícies mais elevadas e manter o uso de calçado de segurança com solado antiderrapante

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Agente Tecnologia de proteção individual Grupo Acidente

Orientação Equipamentos de uso obrigatório: Calçado de segurança tipo sapato Luva de látex Óculos de segurança

Medidas Propostas 1- Providenciar, distribuir, treinar trabalhadores e tornar obrigatório o uso efetivo de todos os equipamentos de proteção individual recomendados para a função 2 - Assegurar e registrar em documento a capacitação de trabalhadores sobre à prevenção de riscos inerentes ao cargo, antes do início das atividades laborais e também de forma continuada 3- Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados através de comunicados, cartazes ou meios eletrônicos 4- Realizar o controle administrativo da entrega de equipamentos de proteção individual através de Ficha de Controle e Distribuição de EPIs, contendo no mínimo, a quantidade distribuída, a descrição do equipamento, nº do certificado de aprovação, validade do certificado de aprovação, data de entrega, data de substituição e assinatura do trabalhador

_____________________________________ Curitiba, 21 de setembro de 2013.

Karin Rink Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA: PR-66063/D

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PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL

XI. JUSTIFICATIVA

Este Programa foi elaborado visando preservar a SAÚDE DOS TRABALHADORES, atendendo ao disposto na Portaria MTE nº 24 de 12 de dezembro de 1.994, Diário Oficial da União de 30/12/94 - republicada em 15/02/1.995, e ainda, sofrendo alterações pela Portaria MTE n° 8, de 08 de maio de 1996, integrante da Portaria MTE nº 3.214 de 8 de junho de 1.978, estabelecendo o controle de riscos no ambiente de trabalho e no meio ambiente, sendo o mesmo elaborado pela LABOR ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA. XII. OBJETIVOS

Os objetivos gerais são os previstos na NR-7: - O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR. - O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e trabalho. - O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de algum caso de doença profissional ou de danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. - O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR.

Os objetivos específicos são aqueles levantados como necessários para a preservação da saúde dos trabalhadores no ambiente de trabalho em questão e indicados a seguir, neste relatório, para cada setor produtivo, denominado como MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS RECOMENDADAS. XIII. METODOLOGIA

A metodologia utilizada para elaboração do PCMSO, é a indicada pela Portaria MTE nº 3.214 de 8 de junho de 1.978, NR-7, sendo os parâmetros para controle biológico da exposição a agentes químicos, os que se encontram no Quadro I e II desta NR. XIV. DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO

O PCMSO inclui, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos:

- Admissional: deve ser realizado antes que o empregado assuma as suas atividades; - Periódico: tem como objetivo acompanhar a evolução da saúde dos trabalhadores desde sua admissão na empresa, formando um histórico ao longo dos anos; - De retorno ao trabalho: deve ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia do retorno ao trabalho do colaborador afastado por um período igual ou superior a 30 dias. - De mudança de função: deve ser realizado antes que o trabalhador assuma as atividades junto ao novo posto de trabalho; - Demissional: deve ser realizado desde que o último exame ocupacional tenha sido realizado a mais de 90 dias (empresas com grau de risco 3 ou 4) ou 135 dias (empresas com grau de risco 1 ou 2).

Estes exames compreendem:

- Avaliação clínica abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental; - Exames complementares, realizados de acordo com os termos especificados na NR-7 e seus anexos.

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XV.PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES Em caso de acidente de trabalho nas instalações da empresa, a diretoria ou pessoa responsável deve:

- Providenciar transporte para o acidentado através de carro da empresa, taxi, carro próprio ou ambulância (em caso grave); - Encaminhar o acidentado a uma das instituições de realizam atendimento pelo SUS (Serviço Único de Saúde); - Informar membros da CIPA para investigação e analise do acidentes que deverá ser registrado em ata de reunião extraordinária - Informar setor de recursos humanos que providenciará a emissão e encaminhamento da CAT ao INSS. HOSPITAL DO CAJURU: Avenida São Jose, 300. Cristo Rei. Curitiba-PR Telefone: 3271-3000 HOSPITAL EVANGÉLICO: Rua Augusto Stellfeld, 1908. Bigorrilho. Curitiba-PR Telefone: 3240-5000 HOSPITAL DO TRABALHADOR Av. Republica Argentina, 4406. Novo Mundo. Curitiba-PR Telefone: 3212-5700 SIATE: 193 SAMU: 192

XVI. INFORMAÇÕES SOBRE ABERTURA DA CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho

Acidente de trabalho é toda ocorrência indesejada que se verifica pelo exercício do trabalho, que provocou ou poderia ter provocado, direta ou indiretamente, lesões no trabalhador. As lesões decorrentes de um acidente do trabalho variam desde a lesão corporal, perturbação funcional, doenças, etc., que causem perda total ou parcial, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho, até a morte.

Doença profissional é a alteração orgânica que, de um modo geral, se desenvolve em conseqüência de

exposições a agentes ambientais, tais como, ruído, calor, gases, vapores, microorganismos, etc., ou a fatores característicos de operações que solicitam esforços excessivos, posturas inadequadas, etc.

A comunicação de acidente de trabalho - CAT é um formulário que deve ser preenchido para:

- Que o acidentado seja legalmente reconhecido pelo INSS; - Que o trabalhador receba o auxílio acidente, se for o caso, bem como as indenizações que gerar este acidente; - Que os serviços de saúde tenham informações sobre os acidentes e doenças e possam direcionar ações para redução de acidentes de trabalho e doenças profissionais;

A CAT deverá ser preenchida em todos os casos de acidente do trabalho, mesmo com menos de 15 dias de afastamento, sem afastamento do trabalho e nos acidentes de trajeto, em todos os casos de doença profissional, e em todos os casos de suspeita de doença profissional.

O setor de pessoal da empresa é responsável pelo preenchimento da CAT. Na falta de comunicação por

parte da empresa, a mesma poderá ser feita pelo próprio acidentado, seus dependentes, pela entidade sindical competente, pelo médico que o assistiu ou qualquer autoridade pública, não prevalecendo, nestes casos, os prazos previstos em lei (Lei 8.212 de 24/07/91).

Solicitação de CAT por doença profissional ou do trabalho por parte do sindicato/colaborador: A CAT só será emitida se através de uma avaliação médica detalhada do caso for confirmado o nexo entre

o surgimento da doença e a atividade laboral atualmente desenvolvida.

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Será considerada como dia do acidente, no caso de doença ocupacional, a data do início da incapacidade

laborativa para o exercício da atividade habitual ou o dia em que for realizado o diagnóstico, cabendo para esse efeito o que ocorrer primeiro.

Conduta orientada:

- Comunicação a empresa sobre a solicitação de abertura da CAT solicitando histórico de cargos do colaborador, histórico de absenteísmo e afastamentos previdenciário e histórico de CATs anteriormente emitidas; - Médico do trabalho solicita análise e consulta para estudo e comprovação de nexo e, quando necessário, convoca colaborador para avaliação médica ocupacional; - Médico do trabalho analisa todo o processo investigativo e conclui sobre a emissão ou não da CAT e sobre medidas preventivas/corretivas que se aplicam ao caso. - Retorno a empresa comunicando a conclusão do processo e solicitando adoção de eventuais medidas preventivas/corretivas que se façam necessárias.

OBS: A CAT nunca será emitida, caso o colaborador se recuse a comparecer nas consultas e exames

para os quais for convocado. XVII. PROCEDIMENTO EM CASO DE PERDA AUDITIVA

Perda auditiva detectada no exame admissional: - se sugestivo de PAIR, o funcionário e a empresa são comunicados por escrito; o funcionário poderá

trabalhar em ambientes com ruído utilizando-se de protetor auricular; (segue modelo de carta em anexo). Perda auditiva detectada no exame periódico: - a empresa é comunicada verbalmente; é solicitada a liberação da avaliação e o funcionário é

encaminhado para o médico especialista (otorrinolaringologista); o medico especialista orienta o funcionário sobre as medidas a serem adotadas; o médico especialista emite laudo com parecer sobre a perda (se compatível com PAIR ou não) e demais orientações; a Labor adota as medidas apontadas no laudo do especialista (segue modelo anexo).

Exame audiométrico periódico com agravamento: - a empresa é comunicada verbalmente; é solicitada a liberação da avaliação e o funcionário é

encaminhado para o médico especialista (otorrinolaringologista); o medico especialista orienta o funcionário sobre as medidas a serem adotadas; o médico especialista emite laudo com parecer sobre a perda e demais orientações; a Labor adota as medidas apontadas no laudo do especialista (segue modelo anexo).

Estas medidas podem ser: - monitoramento audiológico semestral; - uso de equipamento de proteção individual (em caso do não fornecimento ou da não utilização); - medidas para diminuição da pressão sonora do ambiente; - tratamento médico; - avaliação das audiometrias realizadas pelo funcionário para comprovação de evolução da perda auditiva; - emissão de CAT; - afastamento do ambiente de trabalho atual; - audiometria com via óssea e discriminação vocal; - impedanciometria.

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XVIII. RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

O médico do trabalho coordenador do PCMSO, através de relatório anual, informa a empresa todos os exames realizados no período estatisticamente por setor.

Com relação aos exames audiométricos realizados durante o período, esta estatística permite avaliar

locais com maiores índices de perdas para a tomada de medidas inclusive de ordem coletiva, treinamentos, orientações adicionais quanto ao uso dos protetores auditivos, controles do uso efetivo do EPI, etc. Estas medidas são especificadas no cronograma de implantação de medidas preventivas e corretivas que se encontra no PPRA da empresa.

Durante a gestão, sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais o médico

coordenador: - solicita a empresa a emissão da CAT; - indica o afastamento do trabalhador da exposição os risco ou trabalho; - encaminha o trabalhador a Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de

incapacidade e definição da conduta previdenciária; - orienta o empregador quanto a necessidade de adoção de medidas de controle. Vide relatório anual anexo.

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XIX. ABRANGÊNCIA, FORMA E PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO

Setor: PRODUÇÃO - Nº de Funcionários Cargo: Auxiliar de Produção Masc.: 5 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 5 Cargo: Auxiliar de Serviços Gerais Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1 Risco Ocupacional Específico Grupo Ruído Físico Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses X X X Exame Clínico. X - 12 meses X X X

Setor: ZELADORIA - Nº de Funcionários Cargo: Auxiliar de Serviços Gerais Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0 Risco Ocupacional Específico Grupo Umidade Físico Produtos de limpeza de uso geral Químico Bactérias, Fungos Biológico Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Exame Clínico. X - 12 meses X X X

_____________________________________ Curitiba, 21 de setembro de 2013.

Carlos A. Dallegrave Bonfim Médico do Trabalho – Coordenador do PCMSO

CRM: 10301/PR

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TERMO DE COMPROMISSO

Declaro para os devidos fins e responsabilidades de que esta empresa, através de seu representante legal abaixo

assinado, tomou conhecimento dos riscos ambientais existentes e descritos no PPRA – Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais e se compromete a:

- adotar medidas de proteção coletiva sempre que viável;

- distribuir gratuitamente todos os EPI´s recomendados;

- cumprir o cronograma de eventos previstos no PPRA;

- custear, sem ônus para o funcionário, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;

- divulgar este programa a todos os funcionários;

- em caso de ocorrências de benefícios por incapacidade decorrentes de acidentes do trabalho ou doenças

ocupacionais no ano anterior, estabelecer metas de melhoria das condições e do ambiente de trabalho que

reduzam estas ocorrências em pelo menos cinco por cento.

_____________________________________ Curitiba, 21 de setembro de 2013.

Responsável da Empresa

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INDICE DE SETORES LTCAT PCMSO PPRA

01. PRODUÇÃO ................................................................................................................ 15 25 02. ZELADORIA ................................................................................................................ 18 25