empreendedorismo nÃo se aprende na...

DTP_Pai Rico - Empreendedorismo não se Aprende na EscolaLiberado por: Luisa Maria Gomes


Rio de Janeiro, 2018

Robert T. Kiyosaki

Por que boas notas não garantem o sucesso profissional e a independência financeira

EMPREENDEDORISMONÃO SE APRENDENA ESCOLA— Edição Revista e Atualizada —

CG_EmpreendedorismoEscola.indb 3 22/11/2017 10:56:41



O objetivo deste livro é fornecer informações gerais sobre investimentos. Contudo, leis e práticas quase sempre variam entre países e estão sujeitas a mudanças. Visto que cada situa-ção real é singular, orientações específicas devem ser adaptadas às circunstâncias. Por isso, aconselha-se ao leitor que procure seu próprio assessor no que diz respeito a uma situação específica.

O autor tomou precauções razoáveis na preparação desta obra e acredita que os fatos aqui apresentados são precisos na data em que foram escritos. Contudo, nem o autor, nem a edi-tora, assumem quaisquer responsabilidades por erros ou omissões. O autor e a editora es-pecificamente se eximem de qualquer responsabilidade decorrente do uso ou da aplicação das informações contidas neste livro. Além disso, o objetivo dessas informações não é servir como orientação legal relacionada a situações individuais.

A Editora Alta Books não se responsabiliza pela manutenção e conteúdo no ar de eventuais websites, bem como pela circulação e conteúdo de jogos indicados pelo autor deste livro.




“Quando eu tinha cinco anos minha mãe sempre me disse

que a felicidade era a chave para a vida.

Quando eu fui para a escola, me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse.

Eu escrevi ‘ feliz’.

Eles me disseram que eu não entendi a pergunta, e eu lhes disse que eles não entendiam a vida.”

— John Lennon


Sumário





Introdução: Desperte o Gênio Financeiro de Seu Filho .............................................1

Parte 1: As Escolas Preparam Seu Filho para o Mundo Real? ..................................11

Capítulo 1Lição #1: Crise Educacional .......................................................................................17

Capítulo 2Lição #2: Fim do Conto de Fadas .............................................................................31

Capítulo 3Lição #3: Prepare Seu Filho para o Pior ...................................................................47

Capítulo 4Lição #4: Janelas de Aprendizagem ...........................................................................75

Capítulo 5Lição #5: Melhores Alunos Fracassam ....................................................................105

Capítulo 6Lição #6: Por que os Ricos Vão à Insolvência? ....................................................... 115

Capítulo 7Lição #7: Por que os Gênios São Generosos? .......................................................... 145

Capítulo 8Lição #8: A Mentalidade de Direito Adquirido ..................................................... 167

Parte 2: Outra Perspectiva ...................................................................................... 191

Capítulo 9Outra Perspectiva sobre Inteligência .......................................................................201

Capítulo 10Outro Ponto de Vista sobre Boletins .......................................................................209

Capítulo 11Outra Perspectiva sobre Ganância ...........................................................................225




Sumário



Capítulo 12Outra Maneira de Ver as Dívidas ............................................................................243

Capítulo 13Outra Visão sobre Impostos .....................................................................................257

Capítulo 14Outro Ponto de Vista sobre Palavras .......................................................................271

Capítulo 15Outra Perspectiva sobre Deus e Dinheiro ...............................................................293

Parte 3: Dê a Seu Filho uma Vantagem Arrebatadora...........................................303

Capítulo 16As 10 Vantagens Arrebatadoras da Proficiência Financeira ................................... 311

Parte 4: Pós-graduação para Capitalistas ...............................................................329

Capítulo 17Seja o Banco Central ................................................................................................339

Capítulo 18Como Imprimo Meu Próprio Dinheiro ..................................................................345

Ideias Finais ..........................................................................................................361Epílogo .....................................................................................................................369Conheça a Família Lannon ...............................................................................371Conheça a Família Mcelroy ..............................................................................373

Bônus .......................................................................................................................379

Pai Rico, Pai Pobre para Jovens Pai Rico em Quadrinhos

Glossário .................................................................................................................427Outras Referências ..............................................................................................433


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INTRODUÇÃO

Sempre que penso em escrever um novo livro eu me pergunto: Por que estou escrevendo este livro?

A resposta para mim é sempre a mesma e muito simples. Frequentemente me perguntei por que o dinheiro não é um assunto ensinado nas escolas. Dia após dia, os professores martelam em nossas cabeças:

“Vá para a escola para conseguir um emprego. Se você não frequentar uma escola, não conseguirá um bom trabalho.”

Por que Ir para a Escola?

Isso fez com que eu perguntasse a meus professores: “A razão para conseguir um emprego não é ganhar dinheiro? Se dinheiro é o objetivo de se conseguir um emprego, por que não ir direto ao ponto e simplesmente nos ensinar sobre ele?”

Minha pergunta nunca foi respondida.

O Rei Está Nu

A Roupa Nova do Rei é um conto dinamarquês escrito por Hans Christian Andersen, publicado em 1837.

A Trama:

Era uma vez um rei que se importava apenas em exibir suas roupas novas. Um dia, dois vigaristas se apresentaram a ele e disseram que poderiam fazer a mais bela das roupas a partir de um tecido maravilhoso. Esse tecido, disseram eles, era muito especial. Ele era invisível aos mais tolos e aos malnascidos.


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Introdução



Um pouco nervoso sobre se ele próprio seria capaz de enxergar o tecido, o rei primeiro mandou dois de seus mais fiéis conselheiros para ver aquele material especial. Naturalmente, não havia tecido algum, mas nenhum deles admitiu que não conseguia enxergá-lo, elogiando o material.

À medida que os boatos sobre esse tecido especial se espalhavam, todas as pessoas da cidade acabaram interessadas em saber o quão estúpidos eram seus vizinhos.

O rei, então, permitiu que os dois vigaristas o vestissem com a roupa feita com o tecido especial, para uma procissão pela cidade. Embora soubesse que estava nu, o rei nunca o admitiu, por medo de ser inapto e estúpido por não enxergar que não estava usando roupa alguma. Ele também tinha medo de que seus súditos pensassem que era estúpido.

Naturalmente, todas as pessoas da cidade elogiaram imensamente a magnífica roupa do rei, elas próprias com medo de admitir que não conseguiam ver coisa alguma, até que uma criança bem pequena disse: “Mas o rei não está usando nada!”

Os pais da criança tentaram silenciá-la, mas ela não se calava. Torcendo-se e esperneando, tirando as mãos de seus pais de sua boca, ela continuava gritando: “O rei está nu.” Em poucos segundos, às risadinhas, alguns dos seus coleguinhas de classe se juntaram a ela.

Em breve, alguns adultos se uniram às crianças e começaram a sussurrar: “As crianças têm razão. O velho está nu. Ele é um tolo, e espera que sejamos como ele.”

O Você Quer… de Verdade?

Em seu livro de 2009, What Americans Really Want… Really (“O que os Norte-americanos Querem… de Verdade”, em tradução livre), o dr. Frank Luntz, um respeitado pesquisador das forças que guiam os Estados Unidos, perguntou a seguinte questão:

Se pudesse escolher, você preferiria ser o proprietário de uma empresa ou o presidente de uma das 500 listadas na Fortune?


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Empreendedorismo Não Se Aprende na Escola



As pessoas questionadas responderam da seguinte forma:

80% Proprietário de uma empresa com no mínimo 100 empregados.14% Presidente de uma das empresas da Fortune 500, com mais de

10 mil funcionários.6% Não souberam/quiseram responder.

Em outras palavras, as pessoas hoje querem ser empreendedoras.O problema é que o sistema de ensino treina nossos filhos para ser empregados.É por isso que muitos professores e pais continuam a dizer: “Vá para a escola

para conseguir um trabalho bem-remunerado.” Poucos pais ou professores falam: “Vá para a escola para aprender a criar bons empregos de altos salários.”

Há uma tremenda diferença entre o conjunto de competências de um emprega-do e o conjunto de competências de um empreendedor. As habilidades requeridas para ser um empresário não são ensinadas na maioria das escolas.

O dr. Luntz descobriu que mais de 70% dos empregados corporativos estão considerando ou já consideraram começar seus próprios negócios. Muitas pessoas sonham tornar-se empreendedoras, mas poucas darão o primeiro passo. A falta de educação financeira é a principal razão pela qual a maioria das pessoas continuará a ser empregada. Sem uma educação financeira, a maioria dos empregados teme perder seu emprego, não ter um salário fixo ou, simplesmente, fracassar.

A educação financeira e a transformação que ela provoca são essenciais para os empreendedores.

Esqueça a Pós-graduação

O dr. Luntz afirma:

“Então, como preparar uma geração inteira para o sucesso como empreendedo-res? Esqueça a pós-graduação. A maioria das escolas de negócios ensina a você como ser bem-sucedido em uma grande corporação, ao invés de como começar a própria empresa. Mas criar e sustentar algo do nada é exatamente onde nosso país tem sido mais forte e inovador.”


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Introdução



A Morte do Sonho Americano

Os norte-americanos sempre desejaram ser empreendedores.As pessoas imigraram para os Estados Unidos — algumas passando por so-

frimentos inimagináveis — atraídas pela promessa do sonho americano. Milhões deixaram a opressão de reis e rainhas da Europa e a tirania de ditadores comunistas em outras partes do mundo, apenas para tentar o sonho americano. O sonho ame-ricano deles.

O sonho americano, como diz o dr. Luntz, é: “Criar e sustentar algo do nada é exatamente onde nosso país tem sido mais forte e inovador.”

As escolas parecem ter esquecido o sonho americano. O problema é que nosso sistema de ensino treina seus alunos para ser estudantes A — acadêmicos — ou B — burocratas. Nossas escolas não treinam nossos jovens para ser estudantes C — capitalistas. Além disso, são esses estudantes C que frequentemente seguem o caminho do empreendedorismo, carregando a tocha do capitalismo e criando novos empregos.

Pergunte a empresários hoje e muitos lhe dirão que as burocracias estão des-truindo ativamente o espírito empreendedor do capitalismo.

Eles também falarão que muitos jovens graduados não possuem as habilida-des exigidas no ambiente de trabalho de hoje. Na verdade, muitos são hostis aos capitalistas.

Ódio aos Capitalistas

Em 2008, a Fundação Kauffman, um importante grupo de pesquisadores e pensadores dos EUA, contratou o dr. Luntz para descobrir o que os norte-america-nos pensavam do capitalismo. A pesquisa descobriu que:

“É difícil dizer qual emoção se tornou mais forte: respeito pelos empreendedores ou ódio pelos presidentes das empresas.”

Em novembro de 2012, a Hostess Brands, uma icônica panificadora norte-a-mericana, fechou suas portas e abriu falência. O presidente da Hostess alegou que a empresa foi forçada a fechar por causa das demandas dos sindicatos por maiores salários e benefícios.


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Para piorar, não foram apenas os mais de 18 mil trabalhadores que foram afe-tados. Quando a empresa fechou, 18 mil famílias também sentiram este impacto. Se há uma média de quatro pessoas em uma família, o número de vidas afetadas pula para 72 mil. Esse efeito cascata se espalha em cada família, afetando escolas e empresas, como clínicas odontológicas, supermercados, lavanderias, lojas, oficinas de automóveis, até mesmo igrejas e todo restante da comunidade.

Mais tarde, foi divulgado que o presidente da Hostess Brands e sua felizar-da equipe de homens e mulheres pagaram a si próprios milhões em bônus de indenizações.

Não admira que os norte-americanos odeiem os presidentes (CEOs) das empre-sas. Muitos são graduados em nossas melhores escolas de negócios e isso levanta a questão: é isso que nossas escolas de negócios ensinam?

Infelizmente, é.Muitos de nossos alunos mais brilhantes vão para escolas de negócios, graduan-

do-se com MBAs e galgando a escada corporativa como empregados, não como empregadores. Os mais ambiciosos tornam-se presidentes e executivos de grandes empresas.

Presidentes de Empresas Não São Capitalistas

Mais à frente neste livro, falo sobre o fato de que a maioria dos CEOs não é capitalista. A maioria dos CEOs e executivos das corporações cai na categoria dos chamados capitalistas de gestão, empregados que trabalham para os verdadeiros em-preendedores — empresários como Steve Jobs, Thomas Edison, Walt Disney, Mark Zuckerberg e outros —, mas que não possuem nenhuma participação financeira ou investimento pessoal no empreendimento.

Curiosamente, Edison e Disney não terminaram o ensino médio. Jobs e Zuckerberg não concluíram a graduação.

A maioria dos estudantes “A”, graduados em nossas melhores escolas, se tornam capitalistas de gestão — empregados — em vez de capitalistas verdadeiros. São esses administradores, tipicamente estudantes “A”, que conseguem empregos de altos sa-lários, que dão má fama ao capitalismo.


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Introdução



Capitalistas de Gestão São Assustadores

Em seu livro, What Americans Really Want… Really, dr. Luntz diz:

“…no mundo de hoje os ‘capitalistas’ assustam as pessoas, e ‘capitalismo’ signifi-ca CEOs levando milhões de dólares no mesmo dia em que suas canetas fazem desaparecer 10 mil empregos.”

Tragicamente, muitas pessoas não entendem a diferença entre capitalistas de gestão e capitalistas verdadeiros.

Basta pensar nos CEOs a quem foram pagos bônus enormes, enquanto milhões de pessoas perderam seus empregos, suas casas e as reservas da aposentadoria. É isso que nossas escolas ensinam aos nossos jovens mais brilhantes?

Novamente, a reposta é sim. Nossas escolas dão má fama ao capitalismo, porque o que elas ensinam não é o verdadeiro capitalismo.

Infelizmente, a maioria dos pais se orgulha quando o pequeno João ou Maria se formam entre os primeiros alunos de suas classes e são contratados por uma grande corporação, ganhando salários anuais de seis dígitos com apenas 26 anos, e come-çam a galgar a escada corporativa. A maioria dos pais não se importa que seus filhos tenham sido treinados para ser capitalistas de gestão em vez de verdadeiros, empre-sários como Steve Jobs ou Thomas Edison. Hoje temos uma crise global porque:

• Escolas são mais gananciosas do que generosas.• Elas tratam de “Quanto dinheiro posso ganhar?” em detrimento de “Quanto

dinheiro posso criar servindo aos outros?”• Escolas se concentram em encontrar um emprego bem-remunerado em vez

de criá-lo.• Elas se dedicam a subir na hierarquia corporativa e não a construir empresas

e suas hierarquias.• Focam estabilidade no emprego e se esquecem da independência financeira,

razão pela qual os empregados vivem com medo de “perder seu trabalho”.• As escolas ensinam pouco sobre o dinheiro, por isso milhões de pessoas hoje

contam com os programas assistencialistas do governo. E milhões de outras se tornam funcionários públicos ou militares, não para servir a seu país, mas por causa da aposentadoria e dos benefícios.


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A Nova Depressão

Em 2007, o mundo acordou para a Nova Depressão. Há muitas razões para essa depressão dos tempos modernos. Algumas delas são:

1. Impressão de dinheiro pelos governos.

2. Trilhões de dólares em dívidas, tanto pessoais quanto governamentais.

3. Programas sociais subfinanciados e um aumento da mentalidade assisten-cialista ao redor do mundo.

4. Alta taxa de desemprego entre os jovens e aumento das dívidas com “em-préstimos estudantis”.

5. Globalização, exportação de mão de obra e de postos de trabalho, levando à queda de salários.

Estes são problemas que seu filho enfrentará.

O Rei Está Mesmo Nu!

A pergunta que os pais devem se fazer é: as escolas estão preparando meus filhos para o mundo real?

A resposta é não.Assim, a trama se complica. Como Hans Christian Andersen nos alertou em

1837, em seu conto sobre as roupas do rei:

Logo os sussurros passavam de pessoa para pessoa, até que todos na multidão começaram a gritar: “O rei está nu.”

O rei ouviu, claro, e embora soubesse que as pessoas estavam corretas, porque ele estava completamente nu diante da cidade inteira, manteve a cabeça erguida e terminou a procissão.

Parece-me que o sistema escolar não pode admitir que não está preparando as crianças para o mundo real. Isso seria admitir as falhas — e todos nós sabemos o que falha significa no sistema de ensino.

Significa que a escola acha que seu filho não é inteligente — na verdade, porém, realmente só significa que seu filho não está fazendo o que a escola lhe diz para fazer.


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Introdução



Sem educação financeira, seu filho deixará a escola nu. Ele ou ela pode ser um estudante “A”… mas desfilará pela vida afora como o rei.

Como diz o conto:

“Embora soubesse que estava nu, o rei nunca o admitiu, por medo de ser inapto e estúpido por não enxergar que não estava usando roupa alguma. Ele também tinha medo de que seus súditos pensassem que era estúpido.”

Dado que nossas escolas jamais admitirão que não estão preparando seus filhos para o mundo real, então, depende dos pais — os primeiros e mais importantes professores de uma criança — dar aos filhos a educação financeira requerida para o mundo real, um mundo que gira em torno do dinheiro.




Parte 1

as escolas preparam seu Filho para o munDo real?

O Mundo Real

Estudante A — Acadêmico Estudante B — Burocrata

Estudante C — Capitalista

Versão Moderna de As Aventuras de Tom Sawyer

Mark Twain, 1876


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Parte 1

INTRODUÇÃO

A escola é uma grande experiência para algumas crianças. Para outras, a pior de suas vidas.

Cada criança tem seus dons e talentos, que chamaremos de genialidade. Infelizmente, estes talentos nem sempre são reconhecidos pelo sistema educacional. São até mesmo esmagados.

Thomas Edison, um dos maiores gênios dos tempos modernos, foi taxado de “atrapalhado” pelo seu primeiro professor. Ele nunca terminou a escola, em vez dis-so se tornou inventor e empresário. A empresa que ele fundou, conhecida hoje como General Electric, criou produtos que mudaram o mundo. Alguns dos primeiros projetos de Edison foram: o fonógrafo, a filmadora e a lâmpada elétrica.

Albert Einstein também fracassou em impressionar seus professores. Do ensino fundamental até a faculdade seus professores achavam que ele era preguiçoso, des-leixado e insubordinado. A maioria deles dizia: “Ele não vai a lugar algum.” Mas Einstein se tornou um dos cientistas mais influentes da história.

Genialidade significa aquilo que é mágico em cada um de nós.Todos os pais reconhecem a mágica em seus filhos. A maioria dos pais sabe que

os verdadeiros talentos de seus filhos se revelam em seus sonhos. Entrevemos isso muito cedo… as ideias e as coisas que os deliciam, que os fascinam e os desafiam.

Proteger e estimular a genialidade de um filho é o trabalho mais importante de um pai.

Este livro foi escrito como um guia para ajudar você a desenvolver a inteligência financeira de seu filho.


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