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EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA Prof. Marcio Prof. Marcio Costa Costa Mestre em Enfermagem Mestre em Enfermagem UERJ UERJ Disciplina : Urgência e Disciplina : Urgência e Emergência Emergência Faculdade Dom Pedro Faculdade Dom Pedro

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EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA

Prof. Marcio CostaProf. Marcio Costa Mestre em Enfermagem Mestre em Enfermagem

UERJUERJDisciplina : Urgência e Disciplina : Urgência e

EmergênciaEmergênciaFaculdade Dom Pedro Faculdade Dom Pedro

SegundoSegundo

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1-Espaço Físico em uma 1-Espaço Físico em uma Unidade de EmergênciaUnidade de Emergência

Recepção e sala de espera;Recepção e sala de espera;

Sala de emergência, nesta área são executados os Sala de emergência, nesta área são executados os primeiros cuidados prestados ao paciente pela primeiros cuidados prestados ao paciente pela equipe médica e de enfermagem; equipe médica e de enfermagem;

Posto de enfermagem , local onde as medicações Posto de enfermagem , local onde as medicações são preparadas e onde ocorre a passagem de são preparadas e onde ocorre a passagem de plantão da equipe de enfermagem; plantão da equipe de enfermagem;

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1-Espaço Físico em uma 1-Espaço Físico em uma Unidade de EmergênciaUnidade de Emergência

Sala de traumatologia ,local específico para o atendimento de pacientes portadores de fraturas;

Salas de curativo , são duas, uma para curativo limpo e a outra para contaminado ; ;

Além destas salas, encontramos na unidade uma Além destas salas, encontramos na unidade uma sala para aerosol(nbz), outra para sutura de sala para aerosol(nbz), outra para sutura de pequenos procedimentos e outra para colocação pequenos procedimentos e outra para colocação de gesso. de gesso.

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2-Equipe de Enfermagem2-Equipe de Enfermagem Enfermeiro Coordenador;Enfermeiro Coordenador; Enfermeiros Assistenciais;Enfermeiros Assistenciais; Técnicos/Auxiliares de Enfermagem;Técnicos/Auxiliares de Enfermagem; Maqueiros;Maqueiros; Auxiliares Administrativos;Auxiliares Administrativos; Serviços Gerais.Serviços Gerais.

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3-Atividades do Enfermeiro 3-Atividades do Enfermeiro em uma Unidade de em uma Unidade de

EmergênciaEmergência A Associação Americana de Enfermagem (ANA) A Associação Americana de Enfermagem (ANA)

estabeleceu os "Padrões da Prática de Enfermagem em estabeleceu os "Padrões da Prática de Enfermagem em Emergência" em 1983, tendo como referência padrões Emergência" em 1983, tendo como referência padrões definidos,classificando os enfermeiros de emergência em definidos,classificando os enfermeiros de emergência em três níveis de competência:três níveis de competência:

Primeiro nívelPrimeiro nível : requer competência mínima para o : requer competência mínima para o enfermeiro prestar atendimento ao paciente traumatizado;enfermeiro prestar atendimento ao paciente traumatizado;

Segundo nívelSegundo nível: este profissional necessita formação : este profissional necessita formação específica em enfermagem de emergência;específica em enfermagem de emergência;

Terceiro nívelTerceiro nível: o enfermeiro deve ser especialista em área : o enfermeiro deve ser especialista em área bem delimitada e atuar no âmbito pré e intra hospitalar. bem delimitada e atuar no âmbito pré e intra hospitalar.

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4-Atividades privativas dos 4-Atividades privativas dos Enfermeiros em uma U.E.Enfermeiros em uma U.E.

Atividades Assistenciais;Atividades Assistenciais;

Atividades Administrativas;Atividades Administrativas;

Atividades de Ensino.Atividades de Ensino.

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Atividades Assistenciais;Atividades Assistenciais; Presta o cuidado ao paciente juntamente com o médico; Presta o cuidado ao paciente juntamente com o médico;

Prepara e administra medicamentos; Prepara e administra medicamentos;

Viabiliza a execução de exames especiais procedendo a Viabiliza a execução de exames especiais procedendo a coleta; coleta;

Instala sondas nasogástricas, nasoenterais e vesicais em Instala sondas nasogástricas, nasoenterais e vesicais em pacientes; pacientes;

Realiza troca de traqueostomia e punção venosa com troca de traqueostomia e punção venosa com cateter; cateter;

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Atividades Assistenciais;Atividades Assistenciais;(continuação)(continuação)

Efetua curativos de maior complexidade; Efetua curativos de maior complexidade; Prepara instrumentos para entubação, Prepara instrumentos para entubação,

aspiração, monitoramento cardíaco e aspiração, monitoramento cardíaco e desfibrilação, auxiliando a equipe médica desfibrilação, auxiliando a equipe médica na execução dos procedimentos diversos; na execução dos procedimentos diversos;

Realiza o controle dos sinais vitais; Realiza o controle dos sinais vitais; Executa a evolução do pacientes e anota Executa a evolução do pacientes e anota

no prontuário. no prontuário.

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Atividades Atividades AdministrativasAdministrativas

Lidera a equipe de enfermagem no atendimento Lidera a equipe de enfermagem no atendimento dos pacientes críticos e não críticos; dos pacientes críticos e não críticos;

Realiza a estatística dos atendimentos ocorridos Realiza a estatística dos atendimentos ocorridos na unidade; na unidade;

Coordena as atividades do pessoal de recepção, Coordena as atividades do pessoal de recepção, limpeza e portaria; limpeza e portaria;

Soluciona problemas decorrentes com o Soluciona problemas decorrentes com o atendimento médico-ambulatorial; atendimento médico-ambulatorial;

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Atividades AdministrativasAtividades Administrativas(Continuação)(Continuação)

Aloca pessoal e recursos materiais Aloca pessoal e recursos materiais necessários;necessários;

Realiza a escala diária e mensal da equipe Realiza a escala diária e mensal da equipe de enfermagem; de enfermagem;

Controla estoque de material; Controla estoque de material;

Verifica a necessidade de manutenção dos Verifica a necessidade de manutenção dos equipamentos do setor. equipamentos do setor.

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Atividades de EnsinoAtividades de Ensino Ressaltamos que o Enfermeiro na sua prática diária Ressaltamos que o Enfermeiro na sua prática diária

orienta a equipe de enfermagem na realização da pré-orienta a equipe de enfermagem na realização da pré-consulta e promove treinamento em serviço sobre os consulta e promove treinamento em serviço sobre os protocolos de atendimento e novos procedimentos. protocolos de atendimento e novos procedimentos.

No hospital existe um setor específico para o No hospital existe um setor específico para o desenvolvimento de programas de educação desenvolvimento de programas de educação continuada, no qual atua um enfermeiro responsável continuada, no qual atua um enfermeiro responsável em implementar programas, cujos propósitos em implementar programas, cujos propósitos consistem em sanar dificuldades evidenciadas na consistem em sanar dificuldades evidenciadas na prática da enfermagem e promover o aprendizado de prática da enfermagem e promover o aprendizado de novos conhecimentos sobre os avanços ocorridos na novos conhecimentos sobre os avanços ocorridos na área da saúde. área da saúde.

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5-Triagem de 5-Triagem de EnfermagemEnfermagem

A crescente demanda pelos Serviços de A crescente demanda pelos Serviços de Emergência tornam a Classificação de Risco Emergência tornam a Classificação de Risco necessária para minimizar os efeitos do aumento necessária para minimizar os efeitos do aumento do número de atendimentos e diferentes graus do número de atendimentos e diferentes graus de complexidade dos pacientes. de complexidade dos pacientes. A Classificação de Risco é um processo dinâmico A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.A prioridade da assistência médica e de A prioridade da assistência médica e de enfermagem será feita categorizando os enfermagem será feita categorizando os pacientes nos seguintes níveis:Escala Canadense-pacientes nos seguintes níveis:Escala Canadense-Canadian Triage and Acuity Scala (CTAS)Canadian Triage and Acuity Scala (CTAS)

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5-Triagem de Enfermagem5-Triagem de EnfermagemNÍVEIS CLASSIFICAÇ

ÃOSITUAÇÃO CLÍNICA

NÍVEL I Condições que ameaçam a vida e requerem intervenções imediatas e agressivas.

Parada Cariorespiratória

NÍVEL II Condições que representam risco potencial de vida e requerem intervenção médica rápida.

TCE

NÍVEL III Condições que podem potencialmente evoluir para um problema sério e que necessite de intervenção de emergência.

Sangramento gastrointestinal

NÍVEL IV Condições relacionadas à idade do paciente,desconforto ou potencial para piora do paciente

Pequenos Traumas

NÍVEL V Condições Agudas, não urgentes Dor de

Garganta

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NÍVEL I- EMERGÊNCIANÍVEL I- EMERGÊNCIA Pacientes encaminhados diretamente à Sala de Pacientes encaminhados diretamente à Sala de

suporte avançado de vidasuporte avançado de vida.. ( emergência) que ( emergência) que necessitam de atendimento médico e necessitam de atendimento médico e de de enfermagem imediatos:enfermagem imediatos:Situação /QueixaSituação /Queixa

Politraumatizado grave;Politraumatizado grave; Trauma Crânio Encefálico grave;Trauma Crânio Encefálico grave; Estado de coma;Estado de coma; Comprometimentos da Coluna Vertebral;Comprometimentos da Coluna Vertebral; Desconforto respiratório grave;Desconforto respiratório grave; Dor no peito associado a falta de ar e cianose;Dor no peito associado a falta de ar e cianose; Perfurações no peito, abdômem e cabeça;Perfurações no peito, abdômem e cabeça;

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NÍVEL I- EMERGÊNCIANÍVEL I- EMERGÊNCIA(Continuação)(Continuação)

Crises convulsivas ( inclusive pós Crises convulsivas ( inclusive pós crise);crise);

Intoxicações exógenas;Intoxicações exógenas; Reações alérgicas;Reações alérgicas; Tentativas de suicídio;Tentativas de suicídio; Complicações de diabetes;Complicações de diabetes; Queimaduras;Queimaduras; Parada cardiorrespiratóriaParada cardiorrespiratória . .

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NÍVEL II- EMERGÊNCIANÍVEL II- EMERGÊNCIA Há muitas condições e sinais perigosos de alerta, Há muitas condições e sinais perigosos de alerta,

chamadas chamadas Bandeiras VermelhasBandeiras Vermelhas,, que deverão ser levados que deverão ser levados em consideração pois podem representar condições em que em consideração pois podem representar condições em que o paciente poderá piorar repentinamente:o paciente poderá piorar repentinamente:

Acidentes com veículos motorizados acima de 35 Km/h;Acidentes com veículos motorizados acima de 35 Km/h;

Forças de desaceleração tais como quedas ou em explosões;Forças de desaceleração tais como quedas ou em explosões;

Perda de consciência, mesmo que momentânea, após Perda de consciência, mesmo que momentânea, após acidente;acidente;

Negação violenta das óbvias injúrias graves com Negação violenta das óbvias injúrias graves com pensamentos de fugas e alterações de discurso e pensamentos de fugas e alterações de discurso e ocasionalmente, com respostas inapropriadas;ocasionalmente, com respostas inapropriadas;

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BANDEIRAS BANDEIRAS VERMELHASVERMELHAS

Fraturas da 1.ª e 2.ª costela;Fraturas da 1.ª e 2.ª costela;

Fraturas 9.ª, 10.ª, 11a. costela ou mais de três Fraturas 9.ª, 10.ª, 11a. costela ou mais de três costelas;costelas;

Possível aspiração; Possível aspiração;

Possível contusão pulmonar; Possível contusão pulmonar;

Óbitos no local da ocorrência;Óbitos no local da ocorrência;

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NÍVEL III- URGÊNCIANÍVEL III- URGÊNCIA Pacientes que necessitam de atendimento médico e de Pacientes que necessitam de atendimento médico e de

enfermagem o mais rápido possível, porém não correm enfermagem o mais rápido possível, porém não correm risco imediato de vida. Deverão ser encaminhados risco imediato de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à Sala de Consulta de Enfermagem..diretamente à Sala de Consulta de Enfermagem..

Situação/Queixa:Situação/Queixa:

Cefaléia intensa;Cefaléia intensa; Dor torácica intensa;Dor torácica intensa; Antecedentes com problemas respiratórios, Antecedentes com problemas respiratórios,

cardiovasculares e metabólicos ( diabetes);cardiovasculares e metabólicos ( diabetes); Desmaios;Desmaios; Alterações de Sinais Vitais em paciente sintomático;Alterações de Sinais Vitais em paciente sintomático; Hemorragias;Hemorragias; História de Convulsão;História de Convulsão;

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NÍVEL III- URGÊNCIANÍVEL III- URGÊNCIA Dor abdominal intensa;Dor abdominal intensa; Crise asmática;Crise asmática; Sangramento vaginal com dor abdominal;Sangramento vaginal com dor abdominal; Náuseas /Vômitos e diarréia persistentes;Náuseas /Vômitos e diarréia persistentes; Trauma cranioencefálico leve;Trauma cranioencefálico leve; Desmaios;Desmaios; Febre alta ( 39/40.º C);Febre alta ( 39/40.º C); Diminuição do nível de consciência.Diminuição do nível de consciência.

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NÍVEL IV-NÍVEL IV-Encaminhamentos RápidosEncaminhamentos Rápidos

Pacientes em condições não agudas Pacientes em condições não agudas porém encaminhados com prioridade ao porém encaminhados com prioridade ao atendimento médico:atendimento médico:

Idade superior a 60 anos;Idade superior a 60 anos; Gestantes com complicações da gravidez;Gestantes com complicações da gravidez; Pacientes escoltados;Pacientes escoltados; Pacientes doadores de sangue;Pacientes doadores de sangue; Deficiente físicos;Deficiente físicos; Retorno com período inferior a 24 horas;Retorno com período inferior a 24 horas;

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NÍVEL IV- NÍVEL IV- Encaminhamentos RápidosEncaminhamentos Rápidos

Impossibilidade de deambulação;Impossibilidade de deambulação; Vítimas de abuso sexual;Vítimas de abuso sexual; Estados de pânico, overdose;Estados de pânico, overdose; Intercorrências ortopédicas ( entorse, Intercorrências ortopédicas ( entorse,

suspeita de fraturas, luxações);suspeita de fraturas, luxações); Pacientes com ferimentos deverão ser Pacientes com ferimentos deverão ser

encaminhados diretamente para a sala encaminhados diretamente para a sala de sutura.de sutura.

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NÍVEL IV- Não UrgênciaNÍVEL IV- Não Urgência DemaisDemais condições não agudas (não condições não agudas (não

enquadradas nas situações/ queixas enquadradas nas situações/ queixas acima ) e serão atendidas pelo Pronto acima ) e serão atendidas pelo Pronto Atendimento por ordem de chegada.Atendimento por ordem de chegada.

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6-AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

O uso de protocolos facilitará a tomada de decisões O uso de protocolos facilitará a tomada de decisões e visam oferecer informações sobre avaliação dos e visam oferecer informações sobre avaliação dos pacientes, procedimentos diagnósticos auxiliares pacientes, procedimentos diagnósticos auxiliares bem como, agilizar as intervenções médicas e de bem como, agilizar as intervenções médicas e de enfermagem que se fizerem necessárias, ou seja :enfermagem que se fizerem necessárias, ou seja :

QPD : Queixa principal e duração;QPD : Queixa principal e duração; Antecedente mórbido e medicamentoso;Antecedente mórbido e medicamentoso; Sinais vitais e exame físico sumário;Sinais vitais e exame físico sumário; Exames de apoios;Exames de apoios; Conduta : Classificação de risco; Conduta : Classificação de risco;

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6-AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM (continuação)

As avaliações deverão ser feitas de forma sistemática e sumária As avaliações deverão ser feitas de forma sistemática e sumária contendo:contendo:

Situação/Queixa/ Duração ( QPD );Situação/Queixa/ Duração ( QPD ); Breve Histórico (relatadas pelo próprio paciente, familiares ou Breve Histórico (relatadas pelo próprio paciente, familiares ou

testemunhas);testemunhas); Antecedentes mórbidos e faminliares relacionados a queixa; Antecedentes mórbidos e faminliares relacionados a queixa; Uso de Medicações;Uso de Medicações; Verificação de Sinais Vitais;Verificação de Sinais Vitais; Exame Físico Sumário buscando sinais objetivos levantados Exame Físico Sumário buscando sinais objetivos levantados

através inspeção, palpação e ausculta (conforme protocolo através inspeção, palpação e ausculta (conforme protocolo descrito a seguir.);descrito a seguir.);

Realização de exames diagnósticos auxiliares: Exames de Realização de exames diagnósticos auxiliares: Exames de Urina ,Glicemia, Eletrocardiograma, Oximetria e Monitorização Urina ,Glicemia, Eletrocardiograma, Oximetria e Monitorização Cardíaca, (conforme algoritmos pré-estabelecidos.Cardíaca, (conforme algoritmos pré-estabelecidos.

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6.1.AVALIAÇÃO 6.1.AVALIAÇÃO NEUROLÓGICANEUROLÓGICA

Situação / QueixaSituação / Queixa: O paciente queixa-se de:: O paciente queixa-se de:

Cefaléia;Cefaléia; Tontura / fraqueza;Tontura / fraqueza; Problemas de coordenação motora ;Problemas de coordenação motora ; desmaios ;desmaios ; Trauma cranioencefálico leve;Trauma cranioencefálico leve; diminuição no nível de consciência; diminuição no nível de consciência; Confusão mental Confusão mental Convulsão; Convulsão; Paraestesias e paralisias de parte do corpo; Paraestesias e paralisias de parte do corpo; Distúrbios visuais (diplopia, escotomas, Distúrbios visuais (diplopia, escotomas,

hemianopsias,etc); hemianopsias,etc);

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6.1.AVALIAÇÃO 6.1.AVALIAÇÃO NEUROLÓGICANEUROLÓGICA(continuação)(continuação)

História passada de: História passada de: Convulsão;Convulsão; Pressão Arterial alta;Pressão Arterial alta; Acidente Vascular Cerebral;Acidente Vascular Cerebral; Trauma cranioencefálico;Trauma cranioencefálico; Trauma raquimedular;Trauma raquimedular; Meningite;Meningite; Encefalite Encefalite Alcoolismo;Alcoolismo;

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6.1.AVALIAÇÃO 6.1.AVALIAÇÃO NEUROLÓGICANEUROLÓGICA(continuação)(continuação)

DrogasDrogas Defeitos congênitosDefeitos congênitos Medicamentos em usoMedicamentos em uso

O paciente deverá ser avaliado em relação:O paciente deverá ser avaliado em relação: Nível de consciência : Consciente e orientadoNível de consciência : Consciente e orientado Consciente desorientadoConsciente desorientado Confusão mentalConfusão mental InquietoInquieto Discurso: ClaroDiscurso: Claro Incoerente e desconexoIncoerente e desconexo Dificuldade de falarDificuldade de falar

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6.1.AVALIAÇÃO 6.1.AVALIAÇÃO NEUROLÓGICANEUROLÓGICA(continuação)(continuação)

Responsivo ao nome, sacudir, estímulos dolorosos apropriados Responsivo ao nome, sacudir, estímulos dolorosos apropriados ou desapropriados ou desapropriados

Pupilas : fotorreagentes ,Iso e anisocoria, miose, midríase, Pupilas : fotorreagentes ,Iso e anisocoria, miose, midríase, ptose palpebraptose palpebra

Movimento ocular para cima e para baixo/ esquerda e direitaMovimento ocular para cima e para baixo/ esquerda e direita Habilidade em movimentar membros superiores e membros Habilidade em movimentar membros superiores e membros

inferioresinferiores Força muscularForça muscular ParaestesiasParaestesias Dificuldade de engolir, desvio de rimaDificuldade de engolir, desvio de rima TremoresTremores ConvulsõesConvulsões Verificação dos Sinais VitaisVerificação dos Sinais Vitais: PA , Pulso Respiração e : PA , Pulso Respiração e

Temperatura Temperatura

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6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO-6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO-RESPIRATÓRIARESPIRATÓRIA

Situação/QueixaSituação/Queixa: pacientes com queixas de:: pacientes com queixas de: tosse produtiva ou não;tosse produtiva ou não; dificuldades de respirar;dificuldades de respirar; resfriado recente;resfriado recente; dor torácica intensa ( ver mnemônico de dor torácica intensa ( ver mnemônico de

avaliação );avaliação ); fadiga;fadiga; edema de extremidades;edema de extremidades; Taquicardia;Taquicardia; Síncope;Síncope;

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6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA(continuaçãRESPIRATÓRIA(continuaçã

o)o) História passada deHistória passada de:: Asma /Bronquite;Asma /Bronquite; Alergias;Alergias; Enfisema;Enfisema; Tuberculose;Tuberculose; Trauma de tórax;Trauma de tórax; Problemas cardíacos;Problemas cardíacos; Antecedentes com problemas cardíacos;Antecedentes com problemas cardíacos; Tabagismo;Tabagismo;

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6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA(continuaçãRESPIRATÓRIA(continuaçã

o)o)Mnemônico para avaliação da dor torácicaMnemônico para avaliação da dor torácica: : PQRSTPQRST P-P- O que O que provocoprovocouu a dor? O que piora ou melhora? a dor? O que piora ou melhora? QQ- Qual a - Qual a qualidadequalidade da dor? Faça com que o da dor? Faça com que o

paciente descreva a dor, isto é, em pontada, contínua, paciente descreva a dor, isto é, em pontada, contínua, ao respirar, etcao respirar, etc

R-R- A dor tem aspectos de A dor tem aspectos de radiaçãoradiação? Onde a dor está ? Onde a dor está localizada?localizada?

SS- Até que ponto a dor é - Até que ponto a dor é severasevera? Faça com que o ? Faça com que o paciente classifique a dor numa escala de 1 a 10.paciente classifique a dor numa escala de 1 a 10.

TT- Por quanto - Por quanto tempotempo o paciente está sentido a dor? O o paciente está sentido a dor? O que foi tomado para diminuir a dor?que foi tomado para diminuir a dor?

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6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA(continuaçãRESPIRATÓRIA(continuaçã

o)o) Associar história médica passada deAssociar história médica passada de: :

doença cardíaca ou pulmonar anterior, doença cardíaca ou pulmonar anterior, hipertensão, diabetes e medicamentos atuaishipertensão, diabetes e medicamentos atuais

Sinais VitaisSinais Vitais: Verifique PA e P . Observe : Verifique PA e P . Observe hipotensão, hipertensão, pulso irregular,hipotensão, hipertensão, pulso irregular,ritmo respiratório, cianose, perfusão periféricaritmo respiratório, cianose, perfusão periféricaProcedimentos diagnósticosProcedimentos diagnósticos : : Monitorização Cardíaca e Eletrocardiograma, Monitorização Cardíaca e Eletrocardiograma, OximetriaOximetria

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6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA(continuaçãRESPIRATÓRIA(continuaçã

o)o)Encaminhamento para Área Vermelha:Encaminhamento para Área Vermelha:

dor torácica ou abdômem superior acompanhada dor torácica ou abdômem superior acompanhada de náuseas, sudorese, palidezde náuseas, sudorese, palidez

dor torácica com alteração hemodinâmicador torácica com alteração hemodinâmica dor torácica e PA sistólica supeior ou igual 180 , dor torácica e PA sistólica supeior ou igual 180 ,

PAD igual ou superios a 120PAD igual ou superios a 120 pulso arrítmico ou FC superior a 120 bpm pulso arrítmico ou FC superior a 120 bpm taquidispnéia , cianose, cornagem, estridor taquidispnéia , cianose, cornagem, estridor

( ruídos respiratórios)( ruídos respiratórios) FR menor que 10 ou superior a 22FR menor que 10 ou superior a 22

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6.2.AVALIAÇÃO DA DOR 6.2.AVALIAÇÃO DA DOR ABDOMINAL AGUDAABDOMINAL AGUDA

A A dor abdominal agudador abdominal aguda é uma queixa comum, caracterizando-se é uma queixa comum, caracterizando-se como sintoma de uma série de doenças e disfunções.como sintoma de uma série de doenças e disfunções.

Obtenha a Obtenha a descrição da dordescrição da dor no que se refere a: no que se refere a:

Localização precisaLocalização precisa AparecimentoAparecimento DuraçãoDuração QualidadeQualidade SeveridadeSeveridade Manobras provocativas ou paliativasManobras provocativas ou paliativas Sintomas associados: febre, vômitos, diarréia, disúria, secreção Sintomas associados: febre, vômitos, diarréia, disúria, secreção

vaginal, sangramentovaginal, sangramento Em mulheres em idade fértil considerar a história menstrual e tipo Em mulheres em idade fértil considerar a história menstrual e tipo

de anticoncepçãode anticoncepção

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6.2.AVALIAÇÃO DA DOR 6.2.AVALIAÇÃO DA DOR ABDOMINAL ABDOMINAL

AGUDA(continuação)AGUDA(continuação) Relacione a dor com:Relacione a dor com: Ingestão de medicamentos ( particularmente antiinflamatórios e Ingestão de medicamentos ( particularmente antiinflamatórios e

aspirina);aspirina); Náuseas e vômitos;Náuseas e vômitos; Ingestão de alimentos ( colicistite, úlcera);Ingestão de alimentos ( colicistite, úlcera); Sangramentos;Sangramentos; Disúria/ urgência urinária/ urina turva/ hematúria/ sensibilidade Disúria/ urgência urinária/ urina turva/ hematúria/ sensibilidade

supra púbicasupra púbica;;Observe:Observe:

Palidez, cianose, icterícia ou sinais de choque;Palidez, cianose, icterícia ou sinais de choque; Posição do paciente ( ex. cólica renal o paciente se contorse );Posição do paciente ( ex. cólica renal o paciente se contorse ); Distensão, movimento da parede abdominal, presença de ascites;Distensão, movimento da parede abdominal, presença de ascites; Apalpe levemente atentando para resistências, massas, flacidez e Apalpe levemente atentando para resistências, massas, flacidez e

cicatrizes;cicatrizes;

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6.2.AVALIAÇÃO DA DOR 6.2.AVALIAÇÃO DA DOR ABDOMINAL ABDOMINAL

AGUDA(continuação)AGUDA(continuação) Sinais Vitais: Sinais Vitais: hiperventilação ou taquicardia;hiperventilação ou taquicardia; Pressão Arterial;Pressão Arterial; TemperaturaTemperatura

Procedimentos diagnósticos: Análise de urinaProcedimentos diagnósticos: Análise de urinaEletrocardiograma ( pacientes com história de riscos cardíacos)Eletrocardiograma ( pacientes com história de riscos cardíacos)

Encaminhamentos para área Vermelha:Encaminhamentos para área Vermelha: Dor mais alteração hemodinâmica ;Dor mais alteração hemodinâmica ; PAS menor que 90 ou maior que 180 / FC maior que 120 e menor que 50 / PAS menor que 90 ou maior que 180 / FC maior que 120 e menor que 50 /

PAS >=180;PAS >=180; Dor mais dispnéia intensa;Dor mais dispnéia intensa; Dispnéia intensa;Dispnéia intensa; Vômitos incoersíveis, hemetêmeseVômitos incoersíveis, hemetêmese

..

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6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTALMENTAL

Uma avaliação rápida da Uma avaliação rápida da Saúde MentalSaúde Mental consiste consiste na avaliação dos seguintes aspectos:na avaliação dos seguintes aspectos:

Aparência;Aparência; Comportamento;Comportamento; Discurso;Discurso; pensamento, conteúdo e fluxo;pensamento, conteúdo e fluxo; Humor;Humor; Percepção;Percepção; capacidade cognitiva;capacidade cognitiva; história de dependência química;história de dependência química;

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6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação)MENTAL(continuação)

Aparência: Aparência:

arrumada ou suja;arrumada ou suja; desleixado, desarrumado;desleixado, desarrumado; roupas apropriadas ou não;roupas apropriadas ou não; movimentos extraoculares;movimentos extraoculares;

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6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação)MENTAL(continuação)

Comportamento:Comportamento:

Estranho;Estranho; ameaçador ou violento;ameaçador ou violento; fazendo caretas ou tremores;fazendo caretas ou tremores; dificuldades para deambulardificuldades para deambular agitação ;agitação ;

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6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação)MENTAL(continuação)

Pensamentos: Pensamentos: Suicida;Suicida; Ilusional;Ilusional; Preocupação com o corpo;Preocupação com o corpo; Preocupação religiosa.Preocupação religiosa.

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6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação)MENTAL(continuação)

DiscursoDiscurso::

VelocidadeVelocidade TomTom quantidadequantidade

HumorHumor::

TristeTriste AltoAlto BravoBravo com medocom medo sofrendosofrendo

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6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação)MENTAL(continuação)

Capacidade cognitiva:Capacidade cognitiva: OrientadoOrientado MemóriaMemória função intelectualfunção intelectual insight ou julgamentoinsight ou julgamento

Percepção:Percepção: baseado na realidadebaseado na realidade IlusõesIlusões alucinaçõesalucinações

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6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação)MENTAL(continuação)

Agitação Psicomotora:Agitação Psicomotora:

História de Dependência QuímicaHistória de Dependência Química

Antecedentes PsiquiátricosAntecedentes Psiquiátricos