em linha nº 8 final
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Atividades desenvolvidas no ambito da Pastoral juvenil e Vocacional com as Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena!TRANSCRIPT
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Pastoral Juvenil
Província de Nossa Senhora do Rosário
Junho-Novembro 2014
nº 8
Peregrinação a Santiago de Compostela
2014 | Aveiro
Campo de Trabalho | Dominismissio
Musical “Sementes de Vida” | Leiria
Missa de Ação de Graças| Leiria
59ª Peregrinação do Rosário e da Famí-
lia Dominicana
Integr@te | Aveiro
Completas com... |Aveiro
Dominicana de Santa Catarina de Sena
Atividades da Pastoral Juvenil da Família
Aqui podes ler…
Queridas Irmãs e amig@s:
Quase no final de mais um ano civil recordamos as ativida-
des dos últimos tempos!
Olhando com carinho e nostalgia para o tempo de férias,
recordamos as experiências de fé e de grupo que tivemos.
Desejamos que este tempo de Advento seja de graça, de
mudança e de luz!
Com amizade ficamos unidas na oração:
Ir. Flávia Lourenço
De 26 a 31 de Julho, um gru-
po de trinta e cinco pessoas
aceitou o desafio do CUFC e
foram em peregrinação a
Santiago de Compostela.
Este grupo composto essen-
cialmente por alunos da uni-
versidade e alguns professo-
res começou esta peregrina-
ção em Rubiães, tendo-se
atingido a meta a 30 de Julho
após percorrerem mais de
130 Km.
Foi no encontro com a fé, no
dizer sim a Deus, no "eu
quero fazer o bem, seguir os
teus passos" que começa-
mos esta caminhada... Sim-
plesmente eu Vou e sigo-Te,
depositando em Ti toda a
minha força e as minhas
preocupações. Os primeiros
metros começaram-se a tor-
nar quilómetros e o cansaço
dos nossos pés foi começan-
do a sentir-se. Pensávamos
"será que estou no meu limi-
te? Será que ainda posso
caminhar mais uns quilóme-
tros?" “Ou será que preciso
de parar, recuperar as forças
para depois continuar?” O
testarmo-nos não foi só fisi-
camente, mas também psico-
logicamente. Parámos para
pensar nos nossos defeitos e
virtudes e em como isso afe-
ta o outro, aqueles que estão
à nossa volta. “O que preciso
de mudar em mim?” “O que
será que devo fazer para
conseguir dar-me bem com o
outro?” Preciso de estar para
ele quando ele precisar e
preciso de confiar nele quan-
do sentir que vou cair.” Esta
é uma das respostas que
encontrámos
na peregrina-
ção. Muitas
outras foram
encontradas
durante as
reflexões e ora-
ções. Cada um
tem as suas
dúvidas, os
seus medos e
os seus receios
mas nesses
momentos sen-
timos que Deus
está sempre connosco para
nos ajudar a ultrapassar as
dificuldades. Tal como senti-
mos a presença de Deus
durante a peregrinação,
devemos procurar não
esquecer que Ele nos acom-
panha no dia-a-dia de forma
a podermos continuar a pere-
grinação que começámos
quando nascemos: a peregri-
nação da nossa vida.
Foi no
encontro
com a fé, no
dizer sim a
Deus, no
"eu quero
fazer o bem,
seguir os
teus passos"
que começa-
mos esta
caminhada...
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Entre os dias 26 de Agosto e 3 de Setembro
tive a sorte de poder ter estado envolvida num
projeto que irei sempre guardar no meu cora-
ção, que é por todos apelidado de
“Dominismissio”.
Assustada e nervosa foram os adjetivos que
melhor descreviam o que eu sentia no início
desta jornada da qual pouco ou nada sabia.
Porém, tudo se alterou no momento em que o
gelo foi quebrado… Amizades foram estabele-
cidas, novas experiências abraçadas e impor-
tantes lições de
vida retidas.
Em Algoz, o
contacto com
agregados
familiares tão
distintos daque-
les a que esta-
va acostumada,
mas não menos reais, fizeram-me valorizar a
companhia dos meus entes queridos, o traba-
lho dos meus pais, o conforto dum lar...Para
além disso e apesar de todas as adversidades
por que passaram, cada uma das três famílias
por que passámos, em conjunto com o lar,
conseguiram tocar-nos de uma ou outra forma,
mostrando que há sempre motivos para sorrir
e seguir em frente.
Os momentos passados em Portimão são
simultaneamente os que guardo com mais
carinho e nostalgia, pois custou-me ver meni-
nas de tão tenra idade com vivências em tudo
iguais a mim, em tudo diferentes de mim. Parti
não só com a certeza de que um pedaço dos
nossos corações ficou na CNSC (Casa Nossa
Senhora da Conceição), como também de que
as marcámos pela positiva. Posto isto, acredito
piamente que serão capazes de grandes feitos
no futuro, caso ultrapassarem as influências
negativas de que são alvo.
Na Guia, a peregrinação, a festa, o peddy-
paper relativo aos santos, o convívio com o
Grupo Pedro, a confeção e entrega de refei-
ções aos mais carenciados e a visita a dois
lares de terceira idade
resultaram numa aprendi-
zagem que só pode ser
adquirida num ambiente
tão especial e único como
aquele que foi criado.
O Dominismissio é muito
mais do que uma missão
Dominicana, como o nome
indica. Abre novos horizontes, faz-nos crescer
como pessoas, enriquece-nos cultural, social e
acima de tudo espiritualmente … Mas acima
de tudo faz-nos acreditar que o mundo será
um lugar melhor desde que haja pessoas tão
incríveis como as que eu tive o privilégio de
conhecer, onde a máxima do ajudar o próximo
se impõe. Podemos não permanecer juntos
fisicamente, mas através da partilha e da ora-
ção estaremos certamente no pensamento de
cada um de nós, prontos para unir novamente
as mãos e auxiliar quem mais precisa, como
prova do amor que nos liga a Deus.
Beatriz Marques
“Dominismissio 2014”
CAMPO DE TRABALHO
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E, com este hino na minha cabeça,
realizou-se mais um Dominismissio, um pou-
co diferente de todos os outros. Para já, esti-
vemos em Algoz, Guia e pusemos um pezi-
nho em Portimão, mas também pudemos
estar mais em contacto com as pessoas que
não estão institucionalizadas.
Como foi a terceira vez que participei no
Dominsmissio, estava um pouco receosa de
que esta experiência se tornasse monótona,
pois já saberia o que esperar. No entanto,
poucas semelhanças tiveram, visto que
estivemos com famílias carenciadas… eu
fiquei com uma adorável senhora que vivia
sozinha e a sua única companhia era as
visitas esporádicas da filha; pude ir a Porti-
mão, à Casa de Nossa Senhora da Con-
ceição, onde estão meninas que foram
retiradas aos pais, e que nos receberam
de braços abertos; estivemos a animar e
a conversar com as pessoas dos lares de
Algoz e Guia; cozinhámos as nossas pró-
prias refeições… como não sou lá muito
boa cozinheira fui orientada por profissio-
nais, ou seja, pela Ir. Alzira Marques e pela
Natália.
Tivemos reflexões no final de cada dia para
conseguirmos perceber como correra a jorna-
da aos outros, mas também o que pudemos
retirar da experiência daquele dia. Por fim,
diariamente, tivemos as orações e participá-
mos em duas orações ao estilo de Taizé, que
tiveram como tema a vocação, isto é, para
sermos felizes temos de seguir o caminho
que Deus pensou para nós… e neste campo,
com o testemunho de diferentes pessoas,
fomos tentando descobrir o que é vocação e
qual é a nossa.
E foi assim que se realizou mais um ano de
Dominismissio…uma aventura cheia de emo-
ções e com um grupo inesquecível….agora
resta a saudade e o compromisso de conti-
nuar esta missão nas nossas paróquias e
famílias.
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“Irei ficar (Irei ficar)
Irei seguir (Eu vou ganhar)
Irei contigo à minha frente
Gritar a toda gente que sou
MISSIONÁRIO!”
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“Sou MISSIONÁRIO!”
(…) Este campo de trabalho reúne jovens des-
de os 15 aos 28 anos que abdicam de uma
semana de férias para se dedicarem ao volun-
tariado e espalharem sorrisos, tentando “fazer
o bem sempre e onde for possível”, lema do
VTS (Voluntariado Teresa de Saldanha), grupo
a que eu pertenço. (…)
Este ano, o Algarve foi escolhido para o Domi-
nismíssio, pois o grupo de jovens, orientado
por três irmãs dominicanas, uniu-se à comuni-
dade das Irmãs em Portimão para celebrar o
vigésimo quinto aniversário de consagração
religiosa da Irmã Isabel Duque Oliveira.
O dia da celebração foi sábado, dia 30 de
Agosto. Durante a tarde todos ajudaram a pre-
parar a mesa para o jantar e juntamente com
algumas meninas da Instituição, Casa Nossa
Senhora da Conceição, preparou-se uma ativi-
dade para ser apresentada durante o testemu-
nho da Irmã Isabel, no pós comunhão, na mis-
sa celebrada na igreja matriz de Portimão. A
Irmã abordou o tema da vocação, tema central
deste campo de trabalho. Na vigília da noite
este tema foi aprofundado. Cada um teve a
oportunidade de pensar na sua vocação e de
que forma se relacionava com Deus.
De forma geral, o Dominismíssio tem sido uma
experiência gratificante onde os jovens têm
tomado consciência das várias realidades exis-
tentes, têm crescido emocionalmente e interio-
rizando qual o
verdadeiro poder
da oração.
Dominismissio E Vocação
Este é o primeiro ano que venho ao campo de
trabalho (Dominismissio) e confesso que mal
recebi o convite um súbito entusiasmo apode-
rou-se de mim.
Tentei imaginar como seria, o que iria encontrar
por cá, como seria conviver uma semana com
os meus colegas, mas não conseguia. Não
conseguia imaginar com clareza, não conse-
guia “adivinhar” ou tentar perceber o que pode-
ria acontecer, realmente, por aqui.
Mas a verdade é que tudo o que se tem pas-
sado, tudo o que tem acontecido tem-se mos-
trado ser fantástico, uma experiência única,
tem superado expectativas, tem superado o
que alguma vez poderia ter imaginado.
Esta oportunidade, que me foi dada, está a ser
incrível de facto. Há momentos que me estão a
marcar de uma maneira que nunca outros me
marcaram. Psicologicamente tem sido duro
mas, ao mesmo tempo, gratificante pois com
tudo o que se passa, com as visitas às famílias
carenciadas, aos lares de idosos, ao lar de aco-
lhimento de crianças e jovens, tenho crescido
imenso, tenho aprendido a dar o valor que nun-
ca dei à minha família, tenho superado obstá-
culos…
Dominismissio
CAMPO DE TRABALHO
Bruna Pereira, 30 Agosto de 2014
Testemunho II
Testemunho III
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E este espírito de equipa que criámos tem
sido muito importante para mim. Os risos que
partilhamos, os sorrisos, os momentos que
enfrentamos todos juntos; não tenho palavras
para descrever tudo o que tenho passado
com os meus colegas.
Neste campo de trabalho já chorei, e ri. Cho-
rei pois vi coisas que nunca pensei ver: a falta
de condições, a falta de atenção e carinho, a
falta de alguém que consiga ser um exemplo
a seguir na vida das pessoas, também chorei
pois há sempre aqueles momentos que nos
tocam lá no fundo, que mexem connosco de
uma maneira forte, cá dentro, momentos que
só nós conhecemos e que precisamos de dei-
tar para fora, contar a alguém.
Ri e sorri pois fiz algo que me agradou, que
me fez sentir bem interiormente: as conversas
com aqueles idosos que vivem na solidão e
se encontram num lar, aqueles momentos de
brincadeira com aquelas crianças que não
sabem o que é ter o amor dos pais ou o que é
ter condições para viver, aqueles momentos
em que conseguimos pôr alguém a sorrir.
Tudo isto está a fazer do campo de trabalho
uma experiência marcante que jamais poderei
esquecer. (…) Espero que para o ano haja
mais um campo de trabalho, e não importa
onde, desde que consigamos fazer o bem!
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Terceiro ano de Missão! Pelo
terceiro ano consecutivo,
alguns jovens de várias locali-
dades do país decidiram acei-
tar o desafio de Cristo: “Ide e
anunciai a Boa Nova”! Esta é
uma das boas novas dos nos-
sos dias: saber que há jovens
que aceitam ajudar e amar o
próximo, mesmo os que estão
à margem da sociedade.
Foram 9 dias intensos, no
Algarve. (…)Mas o que fizemos
em concreto? Durante esta
semana, procurámos atender
aos pedidos dos mais necessi-
tados, passando por lares de
famílias carenciadas, lares da
terceira idade e um Lar de
crianças e jovens em risco.
Dia 26, chegamos a Algoz e
começamos com uma atividade
para nos conhecermos… até
que nos apercebemos que não
era possível de todo! Porque
como disse a Raquel, “não
bastam cinco minutos para
conhecermos verdadeiramente
alguém”. Este foi um dos eixos
deste Dominismissio: a desco-
berta do outro e inclusive de
nós mesmos.
O segundo dia revelou-se um
dos mais intensos de todos os
campos de Trabalho. A propos-
ta foi passar um dia com famí-
lias carenciadas e apoiá-las em
tudo o que foi preciso. E a ver-
dade é que as realidades com
que nos deparámos, tão reais e
tão cruas, de pobreza, abando-
no, marginalidade impressiona-
ram. Uma partilha de realida-
des, a nossa e a das famílias
que visitámos, capaz de reajus-
tar a nossa visão do mundo em
que vivemos.
A manhã do terceiro dia foi na
praia, onde fizemos uma ora-
ção sobre as marés que gosta-
ríamos de mudar nas nossas
Testemunho IV DominisMissio ’14: Um campo de Trabalho (do Amor!)
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Ivo Machado
vidas e a Bíblia tem as respos-
tas para essas nossas dúvidas.
À tarde visitamos um lar de ido-
sos, onde procurámos estar e
ouvir, dar a nossa atenção e
carinho e também levar anima-
ção, com músicas e danças
bem animadas. Fomos muito
bem acolhidos! Terminámos o
dia com uma oração ao estilo
de Taizé, na igreja de Algoz,
onde o Padre Condesso nos
convidou a refletir sobre a
Vocação.
Sexta-feira foi dia de arrumar
tudo e partir para a Guia, onde
ficamos hospedados na casa
paroquial junto à Igreja Matriz.
Conhecemos dois lares de ido-
sos: Lar Nossa Senhora da
Visitação e Casa de Repouso
Senhora da Guia, com os quais
iriamos trabalhar nos próximos
dias. Entretanto ficámos a
conhecer também o Grupo de
Pedro, que tem vindo a desen-
volver um trabalho muito rico
na confeção de refeições e dis-
tribuição às famílias mais
carenciadas. E foi isto que nos
foi proposto para este dia: aju-
dar o Grupo do Pedro neste
trabalho, que é por um lado tão
discreto, mas por outro tão
relevante! Foi este Grupo que
preparou uma oração à noite
na qual participámos e que
levou inesperadamente a um
ambiente de partilha pessoal
de experiências, medos e ale-
grias. E até a algumas revela-
ções surpreendentes!
Sábado foi passado em Porti-
mão. Conhecemos a Casa
Nossa Senhora da Conceição,
onde as Irmãs Dominicanas
colaboram na educação de
crianças e adolescentes, com
as quais convivemos e apren-
demos algumas lições de vida.
Fomos muito bem acolhidos, e
todos juntos celebrámos as
Bodas de Prata da Irmã Isabel
Duque, participando na Euca-
ristia e no seu jantar comemo-
rativo. Terminámos o dia com
uma oração em comunhão com
os jovens de Portimão, onde
refletimos sobre a importância
da descoberta e abraço da nos-
sa Vocação Pessoal como
caminho para a nossa felicida-
de.
No Domingo, começamos o dia
a rezar com gente da terra, nos
lares de idosos onde colhemos
sorrisos e ternura! À tarde parti-
cipamos na Festa da Senhora
da Guia e de S. Luís, onde deu
tempo para dançar e brincar, e
inclusive aprender com o Gru-
po de Danças Folclóricas! Por-
que ser Cristão é ser alegre!
Na Segunda, junto com o Gru-
po de Pedro par-
ticipámos num
Peddy-Paper que nos deu a
conhecer alguns santos que
levaram a sério a proposta de
“Vem e segue-Me!”. À noite,
num espírito descontraído cada
grupo apresentou os seus san-
tos e a verdade é que, para
além das gargalhadas, o
essencial ficou! “Somos todos
convidados a ser Santos”.
Terça-Feira foi dia de Despedi-
das. Entregamos flores feitas
por nós nos Lares de Idosos e
demos muitos beijinhos e abra-
ços. Muitos sorrisos recebe-
mos! Todos queriam saber
quando voltávamos! “É pena
ser tão longe”- respondíamos,
mas é mesmo assim: somos
todos convidados a prosseguir
nas nossas terras com este tra-
balho.
Como foi dito o ano passado, o
DominisMissio não termina
aqui. Prossegue nas nossas
casas, nas nossas famílias, na
nossa comunidade. No campo
de trabalho aprendemos novas
formas de amar a Deus, o pró-
ximo e a nós mesmos: agora é
só continuar. Já sabes como se
faz, agora vai! E não te preocu-
pes… Jesus vai ao teu lado a
acompanhar-te!
No dia 02 de novembro realizou-se um espetáculo musical, no Teatro José Lúcio da
Silva, inserido no âmbito das comemorações dos 90 anos do Colégio de Nossa Senho-
ra de Fátima.
Este espetáculo
reverte a favor do
Centro de Acolhi-
mento de Leiria.
No dia 8 de novembro, às 16h30, na Sé, reali-
zou-se a Celebração da Eucaristia de Ação
de Graças pelos 90 anos da fundação do
Colégio de Nossa Senhora de Fátima, em
Leiria.
Foi presidida pelo Senhor Bispo, D. António
Marto.
Participaram todos os amigos do Colégio de
um modo especial a Comuni-
dade Educativa, o Senhor Presidente da
Câmara Municipal, a Senhora Vereadora da
Cultura, o Senhor Presidente da Junta de
União de Freguesias de Leiria e a Senhora
Presidente da Associação de Pais.
Seguiu-se, um convívio muito caloroso, nos
Claustros da Sé.
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Missa de Ação de Graças| Leiria
Musical “Sementes de Vida” | Leiria
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59ª Peregrinação do Rosário e da Família Dominicana
Em fotos
A peregrinação do Rosário contou com a participação
dos jovens, como costume. Destacamos e agradece-
mos a participação dos alunos do Colégio de Nossa
Senhora de Fátima, Leiria; do Externato de São José,
Restelo; de Aveiro e até um grupo dos Escuteiros de
Avanca que se decidiram juntar a nós.
Mês de Outubro, mês de Maria, mês de mis-
são!
Juntaram-se, hoje, alguns jovens em casa das
Irmãs Dominicanas, para rezarem, como já é
costume! Porque é o mês do rosário, dessa
forma de estar aparentemente tão simples,
mas que implica pela repetição... acompanhar
os mistérios da vida de Cristo e de Maria,
caminhar com Eles, aprender com Cristo, rezar
a nossa vida...
"Durante este mês rezemos a Maria, Rainha
das missões e Patrona da nossa
Ordem, que guarde e fortaleça
os nosso irmãos e irmãs mis-
sionários, que dão a sua vida por
Cristo e pelo Evangelho" Fr. Filipe Rodrigues, op
E como nos convida o Papa procurámos
"aquele primeiro amor" para como os 72 discí-
pulos irmos anunciar a ale-
gria, que é o Evangelho
(Lc 1,1-11. 17-20)!
Completas com... |Aveiro
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Integr@te | Aveiro
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Durante as festas académicas de
receção ao estudante, de 1 a 4 de
Outubro o CUFC (Centro Universitário
Fé e Cultura) voltou a ter um espaço
de acolhimento e oração no recinto
dos concertos, cedido pela Associação
de Estudantes.
Na segunda noite, as bandas presen-
tes para animar mais uma noite de
recessão ao estudante foram: a Tuna
Feminina e Masculina da Universidade
de Aveiro, Emanuel e Magna Tuna
Cartola. Neste segundo dia, a tenda
do CUFC, apresentou aos estudantes
duas personagens diferentes: uma
Surfista – que ia desafiando os estu-
dantes “a confiarem e mergulhar”, e
assim entrarem na tenda do CUFC – e
a segunda personagem apresentada
foi Charlie Chaplin. A personagem de
Chaplin ia desafiando os jovens a ti-
rarem uma foto, oferecendo-lhes de-
pois um peixe, que era o convite a en-
trar na tenda, a parar, a uma pequena
oração. Um momento diferente e de
algum modo desafiador que foi apre-
sentado, num ambiente de festa e ani-
mação. Muitos jovens aceitavam o
desafio e entravam no espaço, quer
para fazer uma oração, um desejo, um
pedido... entravam, algo os chamava a
entrar. Os que não entravam no espa-
ço, tiravam apenas uma foto, mas ten-
do sempre em atenção em o fundo ser
a tenda. Estas fotos, eram mais tira-
das em grupo, grupo de amigos, do
que individuais. Em grupo somos sem-
pre mais destemidos e arriscamos
mais. Esse risco era também visível
ao entrarem na tenda. Entravam qua-
se sempre com os amigos, raramente
sozinhos. Muitos dos estudantes , ao
saírem da tenda agradeciam.
E também na quarta, sexta e sábado
a experiência foi repetida, sem a sur-
fista ou o Charlie Chaplin, jovens estu-
dantes abdicaram do divertimento no
pavilhão dos concertos para dar a con-
hecer o CUFC, para de forma discreta,
convidarem os visitantes a confiar
NELE! Entregues mais de 3000 con-
vites… Tiradas cerca de 500 fotos,
mas sobretudo, sorrisos e palavras de
animação foram garantidas.
E sábado tivemos a visita do nosso
Bispo, que nos estimulou a perseve-
rar!
Basta confiar
e mergulhar!
Natá
lia F
aria
Muitos jovens aceita-vam o desafio e entravam no espaço, quer para fazer uma oração, um desejo, um pedi-do...
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No dia 8 de janeiro de 2015 a Província de
Nossa Senhora do Rosário recebe de volta a
"sua casa" através da profissão religiosa a
Irene (Irene Catarina, como era conhecida,
uma vez que nasceu no dia da festa de San-
ta Catarina de Sena).
«Ao perguntar aos jovens religiosos "Como
estamos com a inquietação do amor?" - o
Papa Francisco, de certo gostaria de tomar
conhecimento de algumas respostas, mas
em vez de responder ao Papa, partilho aqui
a reflexão que foi tomando corpo nos tempos
de meditação:
"Acreditar faz parte do mistério - morte e res-
surreição; Nele eu encontro o Sentido, uma
atitude de Amor que revestiu de sentido a
vida, a minha vida - as alegrias, os proble-
mas, os medos, as inquietações... que se
redescobriram em Jesus.
Acreditar, ter fé significa saber-se amada por
Deus, pois Nele, para Ele e com Ele, tudo
tem um novo sentido: "Pedi e vos será dado,
buscais e achareis; batei e será aberto..." (Mt
7,7-8) e os discípulos encontraram-No, e dis-
seram, "Encontramos o Messias (que quer
dizer Cristo). (Jo 1,41)
Acreditar (foi) é esta busca, esta procura
constante, diária (diria até) de ver o amor no
Amor como num espelho, onde o
outro lado é Cristo, onde eu busco
"ver-me", "ser-me e "encar-me "
Nele."
Ser religiosa, ser Dominicana de
Santa Catarina de Sena é a resposta a um
chamamento de amor (que acontece pela
segunda vez na vida) no encontro com Cris-
to, resultado da procura de ser/estar total-
mente disponível para fazer a Sua Vontade,
segundo o projecto que Ele mesmo iniciou
com Teresa de Saldanha.
Projecto esse que hoje é vivido e testemu-
nhado por "N" Irmãs com que me cruzei pes-
soalmente ou através de memórias e de
exemplos de "oração, humildade, carida-
de"(1)e entrega realizadas em cada dia.
(1)Conselhos uma irmã Velhinha, cuja saúde
foge, mas a sabedoria de vida sabe ver e
dizer o que é essencial para uma mulher
consagrada a Deus.
Irene Modesto da Silva
Dominicana de Santa Catarina de Sena
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No dia 8 de Janeiro de 2015 a Irene faz a sua
profissão religiosa.
Mais atividades em: pastoraljuvenilidscs.blogspot.pt
Email: [email protected]
Atividades da Pastoral Juvenil da Família Dominicana
☼ Peregrinação para jovens (maiores de 16 anos):
acantonamento - 11 e 12 de Abril
☼ - Peregrinação para adolescentes (dos 14 aos 16 anos):
Acantonamento - 9 e 10 de Maio;