em linha nº 8 final

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EM LINHA... I R M Ã S D O M I N I C A N A S D E S A N T A C A T A R I N A D E S E N A Pastoral Juvenil Província de Nossa Senhora do Rosário Junho-Novembro 2014 nº 8 Peregrinação a Santiago de Compostela 2014 | Aveiro Campo de Trabalho | Dominismissio Musical “Sementes de Vida” | Leiria Missa de Ação de Graças| Leiria 59ª Peregrinação do Rosário e da Famí- lia Dominicana Integr@te | Aveiro Completas com... |Aveiro Dominicana de Santa Catarina de Sena Atividades da Pastoral Juvenil da Família Aqui podes ler… Queridas Irmãs e amig@s: Quase no final de mais um ano civil recordamos as ativida- des dos últimos tempos! Olhando com carinho e nostalgia para o tempo de férias, recordamos as experiências de fé e de grupo que tivemos. Desejamos que este tempo de Advento seja de graça, de mudança e de luz! Com amizade ficamos unidas na oração: Ir. Flávia Lourenço

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Atividades desenvolvidas no ambito da Pastoral juvenil e Vocacional com as Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena!

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Page 1: Em linha nº 8 final

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Pastoral Juvenil

Província de Nossa Senhora do Rosário

Junho-Novembro 2014

nº 8

Peregrinação a Santiago de Compostela

2014 | Aveiro

Campo de Trabalho | Dominismissio

Musical “Sementes de Vida” | Leiria

Missa de Ação de Graças| Leiria

59ª Peregrinação do Rosário e da Famí-

lia Dominicana

Integr@te | Aveiro

Completas com... |Aveiro

Dominicana de Santa Catarina de Sena

Atividades da Pastoral Juvenil da Família

Aqui podes ler…

Queridas Irmãs e amig@s:

Quase no final de mais um ano civil recordamos as ativida-

des dos últimos tempos!

Olhando com carinho e nostalgia para o tempo de férias,

recordamos as experiências de fé e de grupo que tivemos.

Desejamos que este tempo de Advento seja de graça, de

mudança e de luz!

Com amizade ficamos unidas na oração:

Ir. Flávia Lourenço

Page 2: Em linha nº 8 final

De 26 a 31 de Julho, um gru-

po de trinta e cinco pessoas

aceitou o desafio do CUFC e

foram em peregrinação a

Santiago de Compostela.

Este grupo composto essen-

cialmente por alunos da uni-

versidade e alguns professo-

res começou esta peregrina-

ção em Rubiães, tendo-se

atingido a meta a 30 de Julho

após percorrerem mais de

130 Km.

Foi no encontro com a fé, no

dizer sim a Deus, no "eu

quero fazer o bem, seguir os

teus passos" que começa-

mos esta caminhada... Sim-

plesmente eu Vou e sigo-Te,

depositando em Ti toda a

minha força e as minhas

preocupações. Os primeiros

metros começaram-se a tor-

nar quilómetros e o cansaço

dos nossos pés foi começan-

do a sentir-se. Pensávamos

"será que estou no meu limi-

te? Será que ainda posso

caminhar mais uns quilóme-

tros?" “Ou será que preciso

de parar, recuperar as forças

para depois continuar?” O

testarmo-nos não foi só fisi-

camente, mas também psico-

logicamente. Parámos para

pensar nos nossos defeitos e

virtudes e em como isso afe-

ta o outro, aqueles que estão

à nossa volta. “O que preciso

de mudar em mim?” “O que

será que devo fazer para

conseguir dar-me bem com o

outro?” Preciso de estar para

ele quando ele precisar e

preciso de confiar nele quan-

do sentir que vou cair.” Esta

é uma das respostas que

encontrámos

na peregrina-

ção. Muitas

outras foram

encontradas

durante as

reflexões e ora-

ções. Cada um

tem as suas

dúvidas, os

seus medos e

os seus receios

mas nesses

momentos sen-

timos que Deus

está sempre connosco para

nos ajudar a ultrapassar as

dificuldades. Tal como senti-

mos a presença de Deus

durante a peregrinação,

devemos procurar não

esquecer que Ele nos acom-

panha no dia-a-dia de forma

a podermos continuar a pere-

grinação que começámos

quando nascemos: a peregri-

nação da nossa vida.

Foi no

encontro

com a fé, no

dizer sim a

Deus, no

"eu quero

fazer o bem,

seguir os

teus passos"

que começa-

mos esta

caminhada...

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Página 2 Peregrinação a Santiago de Compostela 2014 | Aveiro

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Page 3: Em linha nº 8 final

Entre os dias 26 de Agosto e 3 de Setembro

tive a sorte de poder ter estado envolvida num

projeto que irei sempre guardar no meu cora-

ção, que é por todos apelidado de

“Dominismissio”.

Assustada e nervosa foram os adjetivos que

melhor descreviam o que eu sentia no início

desta jornada da qual pouco ou nada sabia.

Porém, tudo se alterou no momento em que o

gelo foi quebrado… Amizades foram estabele-

cidas, novas experiências abraçadas e impor-

tantes lições de

vida retidas.

Em Algoz, o

contacto com

agregados

familiares tão

distintos daque-

les a que esta-

va acostumada,

mas não menos reais, fizeram-me valorizar a

companhia dos meus entes queridos, o traba-

lho dos meus pais, o conforto dum lar...Para

além disso e apesar de todas as adversidades

por que passaram, cada uma das três famílias

por que passámos, em conjunto com o lar,

conseguiram tocar-nos de uma ou outra forma,

mostrando que há sempre motivos para sorrir

e seguir em frente.

Os momentos passados em Portimão são

simultaneamente os que guardo com mais

carinho e nostalgia, pois custou-me ver meni-

nas de tão tenra idade com vivências em tudo

iguais a mim, em tudo diferentes de mim. Parti

não só com a certeza de que um pedaço dos

nossos corações ficou na CNSC (Casa Nossa

Senhora da Conceição), como também de que

as marcámos pela positiva. Posto isto, acredito

piamente que serão capazes de grandes feitos

no futuro, caso ultrapassarem as influências

negativas de que são alvo.

Na Guia, a peregrinação, a festa, o peddy-

paper relativo aos santos, o convívio com o

Grupo Pedro, a confeção e entrega de refei-

ções aos mais carenciados e a visita a dois

lares de terceira idade

resultaram numa aprendi-

zagem que só pode ser

adquirida num ambiente

tão especial e único como

aquele que foi criado.

O Dominismissio é muito

mais do que uma missão

Dominicana, como o nome

indica. Abre novos horizontes, faz-nos crescer

como pessoas, enriquece-nos cultural, social e

acima de tudo espiritualmente … Mas acima

de tudo faz-nos acreditar que o mundo será

um lugar melhor desde que haja pessoas tão

incríveis como as que eu tive o privilégio de

conhecer, onde a máxima do ajudar o próximo

se impõe. Podemos não permanecer juntos

fisicamente, mas através da partilha e da ora-

ção estaremos certamente no pensamento de

cada um de nós, prontos para unir novamente

as mãos e auxiliar quem mais precisa, como

prova do amor que nos liga a Deus.

Beatriz Marques

“Dominismissio 2014”

CAMPO DE TRABALHO

Página 3

Page 4: Em linha nº 8 final

E, com este hino na minha cabeça,

realizou-se mais um Dominismissio, um pou-

co diferente de todos os outros. Para já, esti-

vemos em Algoz, Guia e pusemos um pezi-

nho em Portimão, mas também pudemos

estar mais em contacto com as pessoas que

não estão institucionalizadas.

Como foi a terceira vez que participei no

Dominsmissio, estava um pouco receosa de

que esta experiência se tornasse monótona,

pois já saberia o que esperar. No entanto,

poucas semelhanças tiveram, visto que

estivemos com famílias carenciadas… eu

fiquei com uma adorável senhora que vivia

sozinha e a sua única companhia era as

visitas esporádicas da filha; pude ir a Porti-

mão, à Casa de Nossa Senhora da Con-

ceição, onde estão meninas que foram

retiradas aos pais, e que nos receberam

de braços abertos; estivemos a animar e

a conversar com as pessoas dos lares de

Algoz e Guia; cozinhámos as nossas pró-

prias refeições… como não sou lá muito

boa cozinheira fui orientada por profissio-

nais, ou seja, pela Ir. Alzira Marques e pela

Natália.

Tivemos reflexões no final de cada dia para

conseguirmos perceber como correra a jorna-

da aos outros, mas também o que pudemos

retirar da experiência daquele dia. Por fim,

diariamente, tivemos as orações e participá-

mos em duas orações ao estilo de Taizé, que

tiveram como tema a vocação, isto é, para

sermos felizes temos de seguir o caminho

que Deus pensou para nós… e neste campo,

com o testemunho de diferentes pessoas,

fomos tentando descobrir o que é vocação e

qual é a nossa.

E foi assim que se realizou mais um ano de

Dominismissio…uma aventura cheia de emo-

ções e com um grupo inesquecível….agora

resta a saudade e o compromisso de conti-

nuar esta missão nas nossas paróquias e

famílias.

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“Irei ficar (Irei ficar)

Irei seguir (Eu vou ganhar)

Irei contigo à minha frente

Gritar a toda gente que sou

MISSIONÁRIO!”

Página 4

“Sou MISSIONÁRIO!”

Page 5: Em linha nº 8 final

(…) Este campo de trabalho reúne jovens des-

de os 15 aos 28 anos que abdicam de uma

semana de férias para se dedicarem ao volun-

tariado e espalharem sorrisos, tentando “fazer

o bem sempre e onde for possível”, lema do

VTS (Voluntariado Teresa de Saldanha), grupo

a que eu pertenço. (…)

Este ano, o Algarve foi escolhido para o Domi-

nismíssio, pois o grupo de jovens, orientado

por três irmãs dominicanas, uniu-se à comuni-

dade das Irmãs em Portimão para celebrar o

vigésimo quinto aniversário de consagração

religiosa da Irmã Isabel Duque Oliveira.

O dia da celebração foi sábado, dia 30 de

Agosto. Durante a tarde todos ajudaram a pre-

parar a mesa para o jantar e juntamente com

algumas meninas da Instituição, Casa Nossa

Senhora da Conceição, preparou-se uma ativi-

dade para ser apresentada durante o testemu-

nho da Irmã Isabel, no pós comunhão, na mis-

sa celebrada na igreja matriz de Portimão. A

Irmã abordou o tema da vocação, tema central

deste campo de trabalho. Na vigília da noite

este tema foi aprofundado. Cada um teve a

oportunidade de pensar na sua vocação e de

que forma se relacionava com Deus.

De forma geral, o Dominismíssio tem sido uma

experiência gratificante onde os jovens têm

tomado consciência das várias realidades exis-

tentes, têm crescido emocionalmente e interio-

rizando qual o

verdadeiro poder

da oração.

Dominismissio E Vocação

Este é o primeiro ano que venho ao campo de

trabalho (Dominismissio) e confesso que mal

recebi o convite um súbito entusiasmo apode-

rou-se de mim.

Tentei imaginar como seria, o que iria encontrar

por cá, como seria conviver uma semana com

os meus colegas, mas não conseguia. Não

conseguia imaginar com clareza, não conse-

guia “adivinhar” ou tentar perceber o que pode-

ria acontecer, realmente, por aqui.

Mas a verdade é que tudo o que se tem pas-

sado, tudo o que tem acontecido tem-se mos-

trado ser fantástico, uma experiência única,

tem superado expectativas, tem superado o

que alguma vez poderia ter imaginado.

Esta oportunidade, que me foi dada, está a ser

incrível de facto. Há momentos que me estão a

marcar de uma maneira que nunca outros me

marcaram. Psicologicamente tem sido duro

mas, ao mesmo tempo, gratificante pois com

tudo o que se passa, com as visitas às famílias

carenciadas, aos lares de idosos, ao lar de aco-

lhimento de crianças e jovens, tenho crescido

imenso, tenho aprendido a dar o valor que nun-

ca dei à minha família, tenho superado obstá-

culos…

Dominismissio

CAMPO DE TRABALHO

Bruna Pereira, 30 Agosto de 2014

Testemunho II

Testemunho III

Página 5

Page 6: Em linha nº 8 final

E este espírito de equipa que criámos tem

sido muito importante para mim. Os risos que

partilhamos, os sorrisos, os momentos que

enfrentamos todos juntos; não tenho palavras

para descrever tudo o que tenho passado

com os meus colegas.

Neste campo de trabalho já chorei, e ri. Cho-

rei pois vi coisas que nunca pensei ver: a falta

de condições, a falta de atenção e carinho, a

falta de alguém que consiga ser um exemplo

a seguir na vida das pessoas, também chorei

pois há sempre aqueles momentos que nos

tocam lá no fundo, que mexem connosco de

uma maneira forte, cá dentro, momentos que

só nós conhecemos e que precisamos de dei-

tar para fora, contar a alguém.

Ri e sorri pois fiz algo que me agradou, que

me fez sentir bem interiormente: as conversas

com aqueles idosos que vivem na solidão e

se encontram num lar, aqueles momentos de

brincadeira com aquelas crianças que não

sabem o que é ter o amor dos pais ou o que é

ter condições para viver, aqueles momentos

em que conseguimos pôr alguém a sorrir.

Tudo isto está a fazer do campo de trabalho

uma experiência marcante que jamais poderei

esquecer. (…) Espero que para o ano haja

mais um campo de trabalho, e não importa

onde, desde que consigamos fazer o bem!

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Joan

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ra

Terceiro ano de Missão! Pelo

terceiro ano consecutivo,

alguns jovens de várias locali-

dades do país decidiram acei-

tar o desafio de Cristo: “Ide e

anunciai a Boa Nova”! Esta é

uma das boas novas dos nos-

sos dias: saber que há jovens

que aceitam ajudar e amar o

próximo, mesmo os que estão

à margem da sociedade.

Foram 9 dias intensos, no

Algarve. (…)Mas o que fizemos

em concreto? Durante esta

semana, procurámos atender

aos pedidos dos mais necessi-

tados, passando por lares de

famílias carenciadas, lares da

terceira idade e um Lar de

crianças e jovens em risco.

Dia 26, chegamos a Algoz e

começamos com uma atividade

para nos conhecermos… até

que nos apercebemos que não

era possível de todo! Porque

como disse a Raquel, “não

bastam cinco minutos para

conhecermos verdadeiramente

alguém”. Este foi um dos eixos

deste Dominismissio: a desco-

berta do outro e inclusive de

nós mesmos.

O segundo dia revelou-se um

dos mais intensos de todos os

campos de Trabalho. A propos-

ta foi passar um dia com famí-

lias carenciadas e apoiá-las em

tudo o que foi preciso. E a ver-

dade é que as realidades com

que nos deparámos, tão reais e

tão cruas, de pobreza, abando-

no, marginalidade impressiona-

ram. Uma partilha de realida-

des, a nossa e a das famílias

que visitámos, capaz de reajus-

tar a nossa visão do mundo em

que vivemos.

A manhã do terceiro dia foi na

praia, onde fizemos uma ora-

ção sobre as marés que gosta-

ríamos de mudar nas nossas

Testemunho IV DominisMissio ’14: Um campo de Trabalho (do Amor!)

Página 6

Page 7: Em linha nº 8 final

Página 7

Ivo Machado

vidas e a Bíblia tem as respos-

tas para essas nossas dúvidas.

À tarde visitamos um lar de ido-

sos, onde procurámos estar e

ouvir, dar a nossa atenção e

carinho e também levar anima-

ção, com músicas e danças

bem animadas. Fomos muito

bem acolhidos! Terminámos o

dia com uma oração ao estilo

de Taizé, na igreja de Algoz,

onde o Padre Condesso nos

convidou a refletir sobre a

Vocação.

Sexta-feira foi dia de arrumar

tudo e partir para a Guia, onde

ficamos hospedados na casa

paroquial junto à Igreja Matriz.

Conhecemos dois lares de ido-

sos: Lar Nossa Senhora da

Visitação e Casa de Repouso

Senhora da Guia, com os quais

iriamos trabalhar nos próximos

dias. Entretanto ficámos a

conhecer também o Grupo de

Pedro, que tem vindo a desen-

volver um trabalho muito rico

na confeção de refeições e dis-

tribuição às famílias mais

carenciadas. E foi isto que nos

foi proposto para este dia: aju-

dar o Grupo do Pedro neste

trabalho, que é por um lado tão

discreto, mas por outro tão

relevante! Foi este Grupo que

preparou uma oração à noite

na qual participámos e que

levou inesperadamente a um

ambiente de partilha pessoal

de experiências, medos e ale-

grias. E até a algumas revela-

ções surpreendentes!

Sábado foi passado em Porti-

mão. Conhecemos a Casa

Nossa Senhora da Conceição,

onde as Irmãs Dominicanas

colaboram na educação de

crianças e adolescentes, com

as quais convivemos e apren-

demos algumas lições de vida.

Fomos muito bem acolhidos, e

todos juntos celebrámos as

Bodas de Prata da Irmã Isabel

Duque, participando na Euca-

ristia e no seu jantar comemo-

rativo. Terminámos o dia com

uma oração em comunhão com

os jovens de Portimão, onde

refletimos sobre a importância

da descoberta e abraço da nos-

sa Vocação Pessoal como

caminho para a nossa felicida-

de.

No Domingo, começamos o dia

a rezar com gente da terra, nos

lares de idosos onde colhemos

sorrisos e ternura! À tarde parti-

cipamos na Festa da Senhora

da Guia e de S. Luís, onde deu

tempo para dançar e brincar, e

inclusive aprender com o Gru-

po de Danças Folclóricas! Por-

que ser Cristão é ser alegre!

Na Segunda, junto com o Gru-

po de Pedro par-

ticipámos num

Peddy-Paper que nos deu a

conhecer alguns santos que

levaram a sério a proposta de

“Vem e segue-Me!”. À noite,

num espírito descontraído cada

grupo apresentou os seus san-

tos e a verdade é que, para

além das gargalhadas, o

essencial ficou! “Somos todos

convidados a ser Santos”.

Terça-Feira foi dia de Despedi-

das. Entregamos flores feitas

por nós nos Lares de Idosos e

demos muitos beijinhos e abra-

ços. Muitos sorrisos recebe-

mos! Todos queriam saber

quando voltávamos! “É pena

ser tão longe”- respondíamos,

mas é mesmo assim: somos

todos convidados a prosseguir

nas nossas terras com este tra-

balho.

Como foi dito o ano passado, o

DominisMissio não termina

aqui. Prossegue nas nossas

casas, nas nossas famílias, na

nossa comunidade. No campo

de trabalho aprendemos novas

formas de amar a Deus, o pró-

ximo e a nós mesmos: agora é

só continuar. Já sabes como se

faz, agora vai! E não te preocu-

pes… Jesus vai ao teu lado a

acompanhar-te!

Page 8: Em linha nº 8 final

No dia 02 de novembro realizou-se um espetáculo musical, no Teatro José Lúcio da

Silva, inserido no âmbito das comemorações dos 90 anos do Colégio de Nossa Senho-

ra de Fátima.

Este espetáculo

reverte a favor do

Centro de Acolhi-

mento de Leiria.

No dia 8 de novembro, às 16h30, na Sé, reali-

zou-se a Celebração da Eucaristia de Ação

de Graças pelos 90 anos da fundação do

Colégio de Nossa Senhora de Fátima, em

Leiria.

Foi presidida pelo Senhor Bispo, D. António

Marto.

Participaram todos os amigos do Colégio de

um modo especial a Comuni-

dade Educativa, o Senhor Presidente da

Câmara Municipal, a Senhora Vereadora da

Cultura, o Senhor Presidente da Junta de

União de Freguesias de Leiria e a Senhora

Presidente da Associação de Pais.

Seguiu-se, um convívio muito caloroso, nos

Claustros da Sé.

In: https://www.facebook.com/cnsfleiria

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Missa de Ação de Graças| Leiria

Musical “Sementes de Vida” | Leiria

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Page 9: Em linha nº 8 final

59ª Peregrinação do Rosário e da Família Dominicana

Em fotos

A peregrinação do Rosário contou com a participação

dos jovens, como costume. Destacamos e agradece-

mos a participação dos alunos do Colégio de Nossa

Senhora de Fátima, Leiria; do Externato de São José,

Restelo; de Aveiro e até um grupo dos Escuteiros de

Avanca que se decidiram juntar a nós.

Mês de Outubro, mês de Maria, mês de mis-

são!

Juntaram-se, hoje, alguns jovens em casa das

Irmãs Dominicanas, para rezarem, como já é

costume! Porque é o mês do rosário, dessa

forma de estar aparentemente tão simples,

mas que implica pela repetição... acompanhar

os mistérios da vida de Cristo e de Maria,

caminhar com Eles, aprender com Cristo, rezar

a nossa vida...

"Durante este mês rezemos a Maria, Rainha

das missões e Patrona da nossa

Ordem, que guarde e fortaleça

os nosso irmãos e irmãs mis-

sionários, que dão a sua vida por

Cristo e pelo Evangelho" Fr. Filipe Rodrigues, op

E como nos convida o Papa procurámos

"aquele primeiro amor" para como os 72 discí-

pulos irmos anunciar a ale-

gria, que é o Evangelho

(Lc 1,1-11. 17-20)!

Completas com... |Aveiro

Página 9

Page 10: Em linha nº 8 final

Integr@te | Aveiro

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Durante as festas académicas de

receção ao estudante, de 1 a 4 de

Outubro o CUFC (Centro Universitário

Fé e Cultura) voltou a ter um espaço

de acolhimento e oração no recinto

dos concertos, cedido pela Associação

de Estudantes.

Na segunda noite, as bandas presen-

tes para animar mais uma noite de

recessão ao estudante foram: a Tuna

Feminina e Masculina da Universidade

de Aveiro, Emanuel e Magna Tuna

Cartola. Neste segundo dia, a tenda

do CUFC, apresentou aos estudantes

duas personagens diferentes: uma

Surfista – que ia desafiando os estu-

dantes “a confiarem e mergulhar”, e

assim entrarem na tenda do CUFC – e

a segunda personagem apresentada

foi Charlie Chaplin. A personagem de

Chaplin ia desafiando os jovens a ti-

rarem uma foto, oferecendo-lhes de-

pois um peixe, que era o convite a en-

trar na tenda, a parar, a uma pequena

oração. Um momento diferente e de

algum modo desafiador que foi apre-

sentado, num ambiente de festa e ani-

mação. Muitos jovens aceitavam o

desafio e entravam no espaço, quer

para fazer uma oração, um desejo, um

pedido... entravam, algo os chamava a

entrar. Os que não entravam no espa-

ço, tiravam apenas uma foto, mas ten-

do sempre em atenção em o fundo ser

a tenda. Estas fotos, eram mais tira-

das em grupo, grupo de amigos, do

que individuais. Em grupo somos sem-

pre mais destemidos e arriscamos

mais. Esse risco era também visível

ao entrarem na tenda. Entravam qua-

se sempre com os amigos, raramente

sozinhos. Muitos dos estudantes , ao

saírem da tenda agradeciam.

E também na quarta, sexta e sábado

a experiência foi repetida, sem a sur-

fista ou o Charlie Chaplin, jovens estu-

dantes abdicaram do divertimento no

pavilhão dos concertos para dar a con-

hecer o CUFC, para de forma discreta,

convidarem os visitantes a confiar

NELE! Entregues mais de 3000 con-

vites… Tiradas cerca de 500 fotos,

mas sobretudo, sorrisos e palavras de

animação foram garantidas.

E sábado tivemos a visita do nosso

Bispo, que nos estimulou a perseve-

rar!

Basta confiar

e mergulhar!

Natá

lia F

aria

Muitos jovens aceita-vam o desafio e entravam no espaço, quer para fazer uma oração, um desejo, um pedi-do...

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Page 11: Em linha nº 8 final

No dia 8 de janeiro de 2015 a Província de

Nossa Senhora do Rosário recebe de volta a

"sua casa" através da profissão religiosa a

Irene (Irene Catarina, como era conhecida,

uma vez que nasceu no dia da festa de San-

ta Catarina de Sena).

«Ao perguntar aos jovens religiosos "Como

estamos com a inquietação do amor?" - o

Papa Francisco, de certo gostaria de tomar

conhecimento de algumas respostas, mas

em vez de responder ao Papa, partilho aqui

a reflexão que foi tomando corpo nos tempos

de meditação:

"Acreditar faz parte do mistério - morte e res-

surreição; Nele eu encontro o Sentido, uma

atitude de Amor que revestiu de sentido a

vida, a minha vida - as alegrias, os proble-

mas, os medos, as inquietações... que se

redescobriram em Jesus.

Acreditar, ter fé significa saber-se amada por

Deus, pois Nele, para Ele e com Ele, tudo

tem um novo sentido: "Pedi e vos será dado,

buscais e achareis; batei e será aberto..." (Mt

7,7-8) e os discípulos encontraram-No, e dis-

seram, "Encontramos o Messias (que quer

dizer Cristo). (Jo 1,41)

Acreditar (foi) é esta busca, esta procura

constante, diária (diria até) de ver o amor no

Amor como num espelho, onde o

outro lado é Cristo, onde eu busco

"ver-me", "ser-me e "encar-me "

Nele."

Ser religiosa, ser Dominicana de

Santa Catarina de Sena é a resposta a um

chamamento de amor (que acontece pela

segunda vez na vida) no encontro com Cris-

to, resultado da procura de ser/estar total-

mente disponível para fazer a Sua Vontade,

segundo o projecto que Ele mesmo iniciou

com Teresa de Saldanha.

Projecto esse que hoje é vivido e testemu-

nhado por "N" Irmãs com que me cruzei pes-

soalmente ou através de memórias e de

exemplos de "oração, humildade, carida-

de"(1)e entrega realizadas em cada dia.

(1)Conselhos uma irmã Velhinha, cuja saúde

foge, mas a sabedoria de vida sabe ver e

dizer o que é essencial para uma mulher

consagrada a Deus.

Irene Modesto da Silva

Dominicana de Santa Catarina de Sena

Página 11

No dia 8 de Janeiro de 2015 a Irene faz a sua

profissão religiosa.

Page 12: Em linha nº 8 final

Mais atividades em: pastoraljuvenilidscs.blogspot.pt

Email: [email protected]

Atividades da Pastoral Juvenil da Família Dominicana

☼ Peregrinação para jovens (maiores de 16 anos):

acantonamento - 11 e 12 de Abril

☼ - Peregrinação para adolescentes (dos 14 aos 16 anos):

Acantonamento - 9 e 10 de Maio;