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JÁ OUVIU FALAR NA SÍNDROME DA CARTEIRA? TRABALHAR SENTADO TEM MAIS RISCOS DO QUE APARENTA Crianças, exercitem-se! A prática de exercício físico desde a infância aumenta a densidade óssea Outubro / Dezembro de 2018 Ano 8 • Nº 37 Ortopedia em Goiás

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Page 1: em Goiás...GO: 8227), chefe do Serviço de Cirurgia de Coluna do Hospital das Clínicas da UFG e do Hospital de Urgência de Goiânia (Hugo). "Porém, nem todo procedimento se encaixa

JÁ OUVIU FALAR NASÍNDROME DA CARTEIRA?

TRABALHAR SENTADO TEM MAIS RISCOS DO QUE APARENTA

Crianças, exercitem-se!A prática de exercício físico desde a infância aumenta a densidade óssea

Outubro / Dezembro de 2018Ano 8 • Nº 37

Ortopediaem Goiás

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EQUIPE MÉDICA CEOTE:

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878 Dr. Alexandre Daher Albieri

CRM-GO: 8222 SBOT: 8459Membro Titular da Abtpé Dr. Junichiro Sado Júnior CRM-GO: 7608 SBOT : 7469Membro Titular da Soc. Brasileira de Cirurgia de Joelho

Dr. Paulo Silva CRM-GO: 6802 SBOT : 7208Membro Titular da Soc. Brasileira de Quadril Dr. Sandro da S. Reginaldo CRM-GO: 6806 SBOT : 7245Membro Titular da Soc. Brasileira de Cirurgia de Ombro e Cotovelo

Dr. Zeno Augusto Souza JrCRM-GO: 7292 SBOT : 7467Membro Titular da Soc. Brasileira de Coluna

Desejamos aos nossos amigos,colaboradores e clientes um

Feliz Natal e próspero 2019.

www.ceote.com.brAv. T3 c/ T53 N. 2199 Qd.100 Lt.13 a 15 St. Bueno, Goiânia - GOTel: (62) 3089-9119 / 3089-9000 / 99463-5757

Dormindo com o inimigoUso inadequado de travesseiro pode

causar desde cansaço, até condições

mais graves, como desvio de coluna

Não há nada mais revigorante que uma boa noite de sono. Assim sendo, para usufruir dos benefícios de um sono repa-rador, é preciso avaliar com cuidado um objeto indispensável para o descanso de qualidade: o travesseiro. O produto errado pode ser culpado por vários incômodos: dores na coluna, no pescoço, torcicolo, cansaço e outros sintomas que aparecem logo depois de despertar. Em longo prazo, o uso inadequado do travesseiro pode causar dor crônica nas costas, artrose – pequenos desgastes nas vértebras – e desvio da coluna.

Responsável pelo apoio da cabeça e por manter a coluna alinhada durante o sono, um bom travesseiro contribui com a circulação sanguínea e facilita os estímulos elétricos enviados pelo cérebro aos demais órgãos do corpo. É o que garante o ortopedista Rogério Toledo de Sousa (CRM-GO 10321/ TEOT: 11329), membro da Sociedade Brasileira Coluna (SBC) (foto).

Mais importante que o material, assegura o médico, é o tamanho e o conforto que o travesseiro oferece. O ideal é que a pessoa teste os modelos disponíveis no mercado para ver qual se adapta melhor ao seu corpo. “Caso você sofra com

problemas alérgicos, é importante verificar se o travesseiro possui proteção contra ácaros, fungos e bactérias”, completa.

Com o travesseiro, a posição mais indicada para dormir é de lado (decúbito lateral), independentemente se do lado direito ou esquerdo. O especialista aconselha utilizar dois travesseiros: um para o apoio da cabeça e outro sob os joelhos. “Estes deverão estar semiflexionados para alinhamento e descanso lombar”, explica. O ortopedista ressalta que a posição de barriga para baixo (de bruços) não é recomendada, pois pode causar flexão e rotação da coluna nas regiões cervical e lombar.

Não há problemas em dormir sem travesseiro, desde que a posição não seja de lado, orienta o médico. “Há pessoas que dormem sem o traves-seiro e dizem que isso traz alívio das dores e certo conforto”, relata.

Dormir sem travesseiro faz mal?

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ia b Pela redução da

dor após a cirurgiaTécnica minimamente invasiva permite intervenções cirúrgicas

menos agressivas e tempo de recuperação mais rápido

No final da década de 1980, nos Estados Unidos, foram realizadas as primeiras cirurgias com técnica minimamente invasiva que obtiveram sucesso. O objetivo das intervenções era conseguir realizar a técnica convencional através de pequenas incisões (ou até mesmo sem incisões), permitindo uma recuperação mais rápida e menos dolorosa. Esta proposta passou a ser adotada por diversas áreas da medicina, especialmente a Ortopedia, e seu princípio é aposta para a melhor qualidade de vida do paciente no pós-operatório por médicos Brasil afora.

Os procedimentos minimamente invasivos são uma revolução e uma alternativa ao tratamento convencional, reforça o ortopedista André Luiz Passos Cardoso (CRM-GO: 8227), chefe do Serviço de Cirurgia de Coluna do Hospital das Clínicas da UFG e do Hospital de Urgência de Goiânia (Hugo). "Porém, nem todo procedimento se encaixa com a técnica. Em alguns casos, a cirurgia convencional ainda é a melhor opção", afirma.

Sendo assim, este tipo de intervenção apresenta extensa variedade de indicações, embora seja utilizada principalmente no tratamento de doenças que causam dor na coluna, como hérnias discais e dor facetaria, além de alguns tipos de fraturas, sobretudo aquelas causadas por osteoporose. "Ainda não temos opções para o tratamento de deformidades como a escoliose em adolescentes, mas já existem técnicas que podem tratar as alterações em adultos", menciona.

A grande vantagem do minimamente invasivo é a menor agressão ao organismo, ressalta Cardoso. Para ele, a reabilitação também se destaca na técnica: dependendo da intervenção, o paciente não precisa se afastar de suas atividades laborativas

e esportivas - a não ser durante o dia da cirurgia. "Muitos procedimentos podem ser realizados no esquema hospital-dia, no qual o paciente recebe alta após recuperação anestésica", expõe.

OrientaçãO

Discutir as opções de tratamento com o seu médico assistente é fundamental, pois nem sempre a cirurgia é a primeira opção. "Apenas o médico do caso poderá explicar as vantagens e desvantagens de cada tratamento e procedimento, além de indicar um processo minimamente invasivo ou não, de acordo com a doença do paciente", enfatiza o ortopedista.

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A SínDrome DA cArteirA: uSAr o item no bolSo De tráS PoDe cAuSAr Dor ciáticA

A síndrome da carteira é na verdade, como se tornou conhecida, a síndrome do piriforme, que é uma doença neuromuscular causada pelo encarceramento do nervo ciático. Ela recebeu esta denominação um tanto curiosa porque o uso da carteira no bolso de trás da calça (muito comum em homens) exerce uma compressão glútea que internamente atinge o nervo ciático, ao frequentemente sentar-se sobre a mesma. Na verdade, qualquer forma de compressão nesta localização pode desencadear a inflamação do nervo e consequentemente a dor, como permanecer por muito tempo sentado, exercícios excessivos para o glúteo ou hipertrofia do mesmo (neste caso mais comum em mulheres), trauma local ou esportes como o ciclismo.

Esta síndrome é caracterizada por dor do nervo ciático na localização onde este nervo passa pelo músculo piriforme, no quadril, próximo da área profunda do glúteo. Este músculo estabiliza a pelve e faz a abdução e rotação externa da coxa. Além da dor, o paciente pode referir parestesia (dormência) e redução de força no membro inferior acometido. Alguns movimentos como cruzar a perna podem piorar o quadro. É importante realizar o diagnóstico precoce logo no início dos sintomas, para que a infla-mação não se torne crônica e de difícil tratamento. Os exames utilizados para o diagnóstico são radiografias, ultrassonografia, eletroneuromiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Outros diagnósticos diferenciais como a ciatalgia, estenose lombar, hérnias discais lombares ou mesmo tumores tem que ser afastados através destes mesmos exames.

O tratamento é, a princípio, conservador, com medicamentos anti-infla-matórios, relaxantes musculares e analgésicos, podendo também ser neces-sária aplicação local de corticoides ou toxina botulínica. A fisioterapia e cor-reção de fatores biomecânicos e posturais que possam estar desencadeando a síndrome também são muito utilizadas. O tratamento cirúrgico não é frequente e pode ser feito com a exploração do nervo ciático ou tenotomia do músculo piriforme - apenas em último caso. No caso do uso da carteira é importante não mais utilizar o acessório nos bolsos de trás, lembrando que alguns pacientes apenas mudam o lado e podem acabar desenvolven-do a síndrome bilateralmente! Esta orientação é também uma forma de prevenção, assim como manter a musculatura alongada e fortalecida, sem exageros na prática esportiva, tomando-se todos os cuidados para realizar estas atividades sob supervisão de profissional adequado.

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b Prática de exercícios na primeira infânciaAtividade regular ajuda no desenvolvimento de hábitos

saudáveis, coordenação motora e habilidades sociais

A Obesidade Infantil já é considerada o distúrbio nutricional mais comum na infância - dados do Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) apontam que 15% das crianças com idade entre cinco e nove anos são obesas. A prática exercício físico, portanto, pode ter um importante benefício em relação a prevenção de sobrepeso, redução da pressão arterial, melhora da saúde mental e aumento da densidade óssea desde cedo. É o que aponta o ortopedista Leandro Hinhug Vilarinho (CRM-GO: 11336), especialista em Ortopedia Pediátrica.

A regularidade, conforme orienta Vilarinho, ajuda no desenvolvimento físico e cognitivo, além de contribuir com o desenvolvimento de habilidades motoras, no bem estar psicológico, na competência social, na maturidade emocional e na saúde óssea. É também uma boa maneira de semear uma rotina saudável que irá florecer na juventude. “O estímulo à prática nos primeiros anos de vida pode favorecer a manu-tenção do hábito e da boa saúde ao longo da fase adulta”, reforça o ortopedista.

Ainda assim, é fundamental manter-se em alerta nesta faixa etária. Toda atividade que envolva esforço físico deve ser realizada com o acompanhamento de um profissional habilitado de forma a respeitar o nível de desenvolvimento da criança. “A ideia neste momento não é ensinar regras, objetivos e manobras de jogo”, aconselha. Se a prática estiver associada com a presença de dor, a criança deverá ser avaliada por um médico ortopedista para avaliar a possibilidade de lesão.

recOmendações Além de ser adaptado ao nível de desenvolvimento da

criança, o exercício deve possuir o objetivo de estimular os pequenos a buscarem o prazer da atividade e não a competição. “Para crianças menores de um ano, pode-se estimular a atividade desde o nascimento por meio de brincadeiras no chão supervisionadas e praticadas em ambiente seguro”, cita o especialista.

"A prática de exercício físico na infância deve

ser sempre estimulado por pais e educadores,

pois além de trazer grandes benefícios à saúde,

também influenciam no desenvolvimento

psicológico e social da criança."

Crianças pequenas (de um a três anos) e de idade pré-es-colar (entre três e cinco anos) devem praticar exercício físico duas ou três vezes por semana, com duração até uma hora e meia. “Neste momento, as atividades devem ser lúdicas e estimular a coordenação motora e o convívio social”, indica.

Exercícios com muito impacto, explica Vilarinho, são con-traindicados, bem como os que exijam carregamento de peso excessivo. “Podem desencadear lesões e/ou inflamações nas cartilagens do crescimento”, adverte. Logo, as atividades mais recomendadas nesta idade são natação, futebol, judô, ginástica artística, tênis e equitação.

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Publicação com a qualidade:

editora: larissa XimenesRedação: celso assis e emilly Vianacomercialização: debora Serranoarte Final: alex Fróes e Karla margaridaendereço: Rua 27-a, 150, St. aeroportoGoiânia - Go - 74.075-310Fone: 3224-3737

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Adriano Passaglia Esperidião CRM-GO 11551 / TEOT 11392 Carlos Eduardo Cabral Fraga CRM-GO 6549 / TEOT 5979Leandro Knewitz CRM-GO 7306 / TEOT 6635Sérgio Daher CRM-GO 2511 / TEOT 1144Ruy Rocha de Macedo CRM-GO 2796 / TEOT 1540

Trabalhar em pé é a realidade de milhões de brasileiros. Vendedores, professores, policiais e vários outros profissionais podem passar mais horas em pé do que sentado em suas jorna-das de trabalho. Sem tardar, o corpo logo começa a cobrar pelo esforço demasiado.

Em 2017, um estudo brasileiro chamado “O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos”, revelou que 94% dos trabalhadores que passam oito horas ou mais em pé sofrem dores no aparelho locomotor. Os autores da pesquisa levantaram os dados para conscientizar empresas a fim de adaptar o local de trabalho para permitir que o colaborador sente com mais frequência ou que ele possa trabalhar com itens como palmilhas ortopédicas que amortecem o impacto sobre os pés.

A pesquisa apontou ainda que trabalhadores com dores nas costas ou nos pés perdem até 40% de sua produtividade, podendo aumentar o número de faltas ou acidentes de tra-balho. A Previdência Social divulgou, em março deste ano, que a dor nas costas afastou 83,8 mil pessoas de seus trabalhos em 2017, sendo a principal causa de auxílio-doença previdenciário.

cuidadOs para quem trabalha em pé

Quando se refere ao aparelho locomotor, tanto a posição ereta, quanto a locomoção, exigem a ação do

c o

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op

ed

ia b em pé ou sentado, o trabalhador deve

prezar pela sua postura corporalSapatos inadequados, excesso de peso e má postura trazem dores e podem prejudicar seu trabalho

sistema musculoesquelético, segundo o ortopedista Ruy Rocha de Macedo (CRM/GO 2796). “Caminhar, andar, correr, sentar, ficar em pé: tudo há a ação dos músculos e do esqueleto”, lis-ta. Portanto, em pé, sentado ou deitado, é preciso tomar cuidado com a postura.

Dr. Ruy explica que as pessoas que trabalham por longas horas em pé ne-cessitam tomar cuidado, especialmente com o sapato que está usando. Aqueles que alteram o eixo natural do corpo, como os de salto alto, podem trazer prejuízos no futuro. “O ideal é que se use sapatos leves, macios e confortáveis e, de preferência, que não atrapalhem o eixo corporal”, sugere.

O uso de palmilhas ortopédicas alivia o impacto aos pés, joelhos e a coluna, mas outros fatores são cruciais para a saúde do aparelho locomotor, como o peso da pessoa. “Quanto mais pesado o trabalhador for, maior impacto aos pés, o que provoca a dor”, relaciona o ortopedista. De acordo com Dr. Ruy, uma forma de reverter a situação é fortalecer a musculatura dos membros inferiores.

O trabalhador deve consultar um ortopedista para a avaliação médica para que, se for o caso, seja encami-nhado a sessões de fortalecimento muscular com um fisioterapeuta ou um personal trainer. “A pessoa não pode deixar de consultar um médico antes, já que o profissional saberá me-lhor como proceder em determinadas situações”, alerta.

cuidadOs para quem trabalha sentadO

Trabalhar sentado parece ser uma maravilha, mas há muito mais riscos do que aparenta. O primeiro deles é o sedentarismo. Uma pesquisa de 2016 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) revelou que 46% dos brasileiros adultos não pratica nenhum tipo de atividade física, o que também traz queda de produtividade e pode matar em muitos casos.

Cuidados com a postura são tão importantes para quem trabalha em pé quanto para quem trabalha sentado. O ortopedista Ruy Rocha de Macedo aconselha equilíbrio. “Se a pessoa traba-lha torta ou curvada, é imprescindível que ela conserte a postura para evitar dores no futuro”, aconselha.

É recomendado ainda que a pessoa que passa muito tempo sentada levan-te-se por alguns minutos a cada uma hora a fim de estimular a circulação de sangue para todo o corpo, principal-mente para os membros do aparelho locomotor.

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