Elíbio Ernesto Trarbach

* Nascimento: 21/06/1924

† Falecimento: 07/10/2012

Filho de Alvino Trarbach e Elza Bertha Trarbach, Elíbio Ernesto

Trarbach nasceu dia 21 de junho de 1924 em Rio Pardinho. Homem alto,

magro, cabelo castanho escuro e pouco calvo. Viveu sua infância no

interior, afastado da estrada principal. Quase não via carros e quando

apareceu um avião pequeno, sentiu medo

de um objeto até então desconhecido.

Gostava de brincar de esconde-esconde e

jogar bola com os irmãos: Edgar, Luci, Edith

e Alice.

Estudou até terminar o Ensino

Fundamental. Queria ser arquiteto. Estudou

pouco, mas aprendeu o serviço de pedreiro,

onde pode trabalhar em vários lugares.

Ainda jovem, conheceu Hilda Jackisch em um domingo numa

corrida de cavalos. Como de costume da época, seguiram o padrão.

Casaram em uma cerimônia pequena, só para os padrinhos. Sempre

tiveram um relacionamento bom. Juntos tiveram uma filha: Ingela

Trarbach.

Dia do casamento.

Mais tarde, Elíbio e Hilda tiveram as netas: Evelise Muriel (in

memorian) e Pauline Anabel. O nascimento das netas foi um momento

muito importante na vida de Elíbio, sempre foi muito apegado à elas. Com

a morte da neta mais velha Evelise, Elíbio ficou muito triste. Ela sempre foi

motivo de muita felicidade para a família. E sua perda, foi um obstáculo

muito difícil ultrapassado por ele.

Com as netas e a

esposa.

Elíbio sempre foi uma pessoa bem vista em todos os lugares, fazia

trabalhos voluntários e ajudava o próximo quando podia. Era um homem

honesto e trabalhador. Seu maior sonho era viajar pelo Brasil. Trabalhava

na agricultura e também como pedreiro, fazendo várias casas de moradia.

Nos finais de semana gostava de assar uma carne para a família.

Torcia para o Esporte Clube Rio Pardinho e gostava de fazer caminhadas.

Com a filha, netas e

o genro Adenir.

Elíbio gostava de conversar com os amigos, tomar cerveja e jogar

cartas. Seus melhores amigos eram: Rudi, Armindo, Nelci, Artilo e Omar.

Era um homem muito afetivo com a família. Gostava de sair, estava

sempre alegre e animado com os amigos. Sempre foi correto em suas

personalidades. Costumava dizer: " Honestidade em primeiro lugar e fazer

o bem a quem lhe quer bem”.

A filha Ingela (que foi quem nos contou a história) disse que

aprendeu com o pai a ser honesta e cumprir com os compromissos. Elíbio

comemorou com a família os 50 anos de casado com a esposa Hilda.

Bodas de ouro. Hilda,

Pauline e Elíbio.

No dia 07 de outubro de 2012, Elíbio deixou a família vítima de morte

natural. Se hoje ele estivesse aqui diria que nos tempos atuais está bem

difícil. Bom mesmo era naquele tempo (se referindo ao tempo de

antigamente). Seus ensinamentos são cultivados até hoje pela filha Ingela

e pela neta Pauline Anabel.

“Saudades! Gostaria que estivesse entre nós, para dar exemplos bons de vida.”

Mensagem da filha Ingela

Casamento da filha

Ingela e do genro

Adenir.

Dia de sua

Confirmação de

Ouro.

Com a querida neta Evelise.

Elíbio com a neta

Evelise e a esposa

Hilda.