eletroterapia

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ELETROTERAPIA

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  • ELETROTERAPIA

    ALLAN KEYSER

  • Princpios bsicos da eletricidade

    on: partcula carregada positiva ou negativamente;

    Potencial eltrico: diferena de concentrao de ons

    entre um potencial mais alto e um mais baixo;

    Eltron: partcula fundamental da matria de carga

    negativa e pequena massa

    Corrente eltrica: fluxo de eltrons ao longo de um

    condutor;

  • Eletricidade no campo da biologia

    positiva

    Matria neutra

    negativa

    Trabalho diviso de cargas

    O estudo das propriedades e comportamento dessas

    cargas separadas o objetivo da ELETRICIDADE

  • ESTADO ELTRICO DA MATRIA

  • Coulomb

    a quantidade ou o nmero de eltrons que atravessam

    um condutor.

    1 Coulomb(C) = 6,2 x 10 cargas (+ ou -)

    Ex.: Lmpada de 50 W consome 0,5C por segundo de

    cargas para ser acendida.

    Quanto mais C mais carga eltrica

  • Voltagem

    Diferena de energia ou potencial eltrico entre dois

    pontos de um condutor eltrico. Medida em Volts(V).

    Quanto maior a V maior a energia eltrica

    Alguns potenciais eltricos do organismo:

    Crebro: 10 microvolts (V);

    Corao: 10 V

  • Amperagem

    Intensidade de corrente eltrica transmitida em um condutor. a movimentao de cargas eltricas em funo do tempo.

    UM : ampre (A)

    1 C se desloca em 1 seg em um condutor de A a B gera uma corrente eltrica de 1

    UM de amperagem utilizadas na fisioterapia:

    1 A

    1 mA miliampre (10 A)

    1 A microampre (10 A)

    1 nA nanoampre (10 A)

    1 pA picoampre (10 A)

  • Potncia

    A capacidade de realizar trabalho eltrico em funo do

    tempo. UM: watts(W).

    W = V x A ou seja, 1A de corrente sob o potencial

    eltrico de 1 V gera uma potncia de 1W

    Ex.: P eltrica muscular e equipamentos

  • Resistncia eltrica

    a medida da oposio passagem da corrente eltrica.

    UM.: ohm ()

    = V/A

    Resistividade: resistncia por comprimento de rea .

    Resistividade = Impedncia (usada aos tecidos do

    organismo)

    LEI DE OHM: a corrente em um circuito eltrico

    diretamente proporcional a voltagem e inversamente

    proporcional resistncia

  • Condutividade e condutncia

    Condutores: materiais que tem baixa resistncia a

    passagem da corrente;

    Condutncia : inverso da resistividade(impedncia)

    Cond = 1/

  • Capacitncia

    a propriedade que um determinado condutor tem de

    reter cargas eltricas

  • Caractersticas das Correntes

    Eltricas

    Prof. ALLAN KEYSER

  • CORRENTE DIRETA

    Fluxo unidirecional ininterrupto de partculas

    carregadas

    Bateria(fora eletromotriz) origem da fora

    Com o circuito desligado os eltrons deslocam-se da

    rea de maior concentrao(ctodo) para a rea de

    menrs concentrao(anodo)

    CORRENTE POLARIZADA

  • CORRENTE ALTERNADA

    Fluxo bidirecional ininterrupto de partculas carregadas

    Para produzir este tipo de corrente, o potencial eltrico(V) aplicado atravs de um circuito simples oscilante e a polaridade do V revertida periodicamente

    Os eltrons movem-se em uma direo e quando se reverte o V movem-se na direo contrria

    Caracterizada por uma FREQUNCIA DE OSCILAES (F) e a AMPLITUDE DO MOVIMENTO INICO

    F expressa em Hz ou Ciclos por seg.

    Corrente alternada soluo eletroltica movimentos cclicos ou alternados nos nios e ctions desta soluo

    CORRENTE DESPOLARIZADA

  • CORRENTE PULSADA, PULSTIL OU

    INTERROMPIDA

    CORRENTE PULSADA, PULSTIL OU INTERROMPIDA:

    Fluxo uni ou bidirecional de partculas carregadas que que periodicamente cessam sue fluxo por pequeno perodo de tempo

    Pode ser dividida em :

    CD interrompida

    CA interrompida

  • CARACTERSTICAS DESCRITIVAS DO PULSO OU

    FORMAS DE ONDA DA C.A.

    Forma de Onda: tipo de representao visual de um simples

    pulso ou de um ciclo de CA, em um grfico de

    intensidade de corrente pelo tempo

    Fase: fluxo de corrente unidirecional em um grfico da

    intensidade de corrente pelo tempo

  • 1)CARACTERSTICAS

    QUALITATIVAS DO PULSO :

    1.1)Nmero de fases de uma corrente

    - monofsica: s produzida por CD interrompida

    - bifsica: s produzida por CA interrompida

    - trifsica

    - polifsica: corrente com ininterruptas sries de pulsos

    bifsicos

  • 1)CARACTERSTICAS

    QUALITATIVAS DO PULSO :

    1.1)Simetria das Fases(pulsos)

    - simtrica : I e R idnticos

    - assimtrica : I e R variveis ou diferentes nas duas fases

  • 1)CARACTERSTICAS

    QUALITATIVAS DO PULSO :

    1.1)Balano/equilbrio de carga das fases

    - balanceada: rea total de corrente(rea inferior do pulso)

    idnticas entre as fases

    - desbalanceada: bifsica e assimtrica com rea total de

    corrente diferente entre as duas fases

  • 1)CARACTERSTICAS

    QUALITATIVAS DO PULSO

    1.1)Tipos ou formas de pulso

    - retangular

    -quadrado

    - triangular

    -prego/pontiagudo(spike)

    -sinusoidal

    -exponencial

  • 2) CARACTERSTICAS QUANTITATIVAS DO PULSO E

    DA CORRENTE ALTERNADA:

    2.1) Amplitude: a medida da quantidade de corrente em relao a linha de base por um determinado perodo de tempo. Depende dos seguintes fatores:

  • 2) CARACTERSTICAS QUANTITATIVAS DO PULSO E

    DA CORRENTE ALTERNADA:

    2.2) Tempo(largura de pulso): seguintes caractersticas:

    Durao da fase: tempo entre o inicio e o fim do pulso monofsico

    Durao do pulso: tempo entre todas as fases do pulso simples

    Perodo: tempo decorrido de um determinado ponto de um pulso at o ponto idntico do pulso sucessivo. P = 1/F

    Intervalo interpulso/interfases: tempo entre duas fases/pulsos sucessivos RATE(R)expresso em us

    Tempo de subida(RISE): tempo que a primeira extremidade da fase leva para atingir o pico

    Tempo de descida(DECAY): tempo que leva a segunda extremidade da fase para retornar a linha de base

  • 2) CARACTERSTICAS QUANTITATIVAS DO PULSO E

    DA CORRENTE ALTERNADA:

    2.3) Carga da corrente alternada: expressa em Coulomb

    Carga da fase: tempo integral de corrente de uma

    determinada fase

    Carga do pulso: tempo integral da corrente durante

    todo pulso simples

  • 3)CARACTERSTICA DE UMA SRIE DE

    PULSOS

    Intervalo interpulso: tempo entre o fim de um pulso

    e o incio do prximo pulso em srie

    Freqncia(F)-RATE: o n de pulsos por unidade de

    tempo(seg) ou o n de ciclos por segundo

    Cor. Pulsada: pulsos por seg.

    Cor. Alternada: ciclos por seg.

  • ESPECTRO DE FREQUNCIA

    1 Hz 1000 Hz 10.000 Hz Baixa Mdia Alta

    (TENS, FES, DIAD.) (RUSSA, INTERF.) (O.C.)

    1 30 50 70 250 Hz

    (TENS, INTERF.)

    FREQ.

    ENDORFINAS

    (FES, RUSSA)

    Analgesia Analgesia

    Contrao

    (TENS, INTERF.)

    FREQ.

    COMPORTAS

  • Estimulao eltrica transcutnea (TES)

    Estimulao eltrica nervosa transcutnea (TENS)

    Estimulao sublimiar

    Estimulao galvnica contnua

  • Estimuladores de baixa voltagem; Estimuladores de corrente direta contnua (galvnica)

    Fardica

    Diadinmicas

    TENS e NMES

    Correntes interferenciais vetoriais

    Corrente russa

    Estimulao de alta voltagem

    Estimulao sublimiar

    Estimulao eltrica transcraniana

  • Eletrodos:

    Acoplamento dos eletrodos;

    Tamanho e colocao dos eletrodos;

    Conexo dos eletrodos;

  • RESPOSTA CLNICA AO ESTMULO ELTRICO

    LIGA O APARELHO

    ESTIMULAO NVEL

    SUBSENSORIAL

    SENSAO DE FORMIGAMENTO

    ESTIMULAO NVEL SENSORIAL ABALOS

    MUSCULARES

    ESTIMULAO NVEL MOTOR

    DOR

    ESTIMULAO NVEL NOCIVO

  • Comparado com o recrutamento voluntrio, a ordem

    de recrutamento da eletroestimulao tem o sentido

    inverso. Na CV as unidades motoras so recrutadas

    da menor para a maior, a medida que a fora

    aumenta. Na contrao estimulada, da maior para a

    menor, a medida que a intensidade de estimulao

    aumentada;

  • Contrao voluntria:

    - Fibras do tipo I

    - Fibras do tipo IIA

    - Fibras do tipo IIB

    Contrao estimulada:

    - Fibras do tipo IIB

    - Fibras do tipo IIA

    - Fibras do tipo I

    Obs.: a forma de recrutamento

    de UM em contrao induzida no to estvel quanto na contrao voluntria.

  • EFEITOS CELULARES

  • EFEITOS FISIOLGICOS

  • NIVEL CELULAR

    Excitao nervosa perifrica;

    Alteraes na permeabilidade da membrana;

    Alterao de polimorfonucleares em mononucleares;

    Alterao da microcirculao;

    Alteraes/potencializao das atividades enzimticas;

    Aumento da sntese de protenas;

    Modificao do tamanho e quantidade de miticndrias;

  • NIVEL TECIDUAL

    Contrao muscular;

    Contrao e relaxamento sobre os mm. lisos (fluxo

    sanguneo);

    Regenerao tecidual;

  • NVEL SEGMENTAR

    Movimentos articulares;

    Drenagem linftica (efeito sobre a macrocirculao);

  • NVEL SISTMICO

    Efeito analgsico: polipeptdeos endgenos (beta-

    endorfinas, dopaminas, dinorfinas...)

    Efeito analgsico: neurotrasmissores (serotonina,

    encefalinas...)

    Efeito analgsico: Teoria das comportas

  • IADES - EBSERH/ HC- UFTM 2013

    (A) Amplitude de pulso seria uma expresso sinnima de voltagem

    da corrente.

    (B) Quando falamos em largura de pulso, estamos nos referindo

    ao intervalo de tempo de durao de um pulso.

    (C) Quando nos referimos a carga da corrente alternada estamos

    falando da amplitude de pico de um pulso.

    (D) A freqncia da corrente se refere ao nmero de pulsos da

    mesma durante 1 minuto.

    (E) A amplitude de pico a pico seria a intensidade mxima da

    corrente , medida em cada fase do pulso.

    A cerca das caractersticas das correntes eltricas,

    assinale a alternativa correta:

  • (A) A corrente interferencial vetorial por ser de mdia frequncia, tem uma

    maior impedncia passagem da corrente pelos tecidos do que a TENS.

    (B) As correntes diadinmicas, por serem correntes de mdia frequncia

    apresentam maior profundidade de penetrao em relao as correntes

    galvnica tradicional e fardica.

    (C) A corrente pulsada de alta voltagem seria um exemplo de corrente de

    mdia frequncia.

    (D) Ao estipularmos uma freqncia de tratamento baixa estaremos buscando o

    controle da dor atravs da teoria das comportas , por outro lado se

    elegermos uma freqncia de tratamento alta estaremos objetivando a

    liberao dos opiides endgenos.

    (E) Ao estipularmos uma freqncia de tratamento baixa estaremos buscando o

    controle da dor atravs da liberao dos opiides endgenos, por outro

    lado se elegermos uma freqncia de tratamento alta estaremos objetivando

    o controle da dor pela teoria das comportas.

    IADES - EBSERH/ HC- UFTM 2013 A eletroterapia caracteriza-se pelo uso da eletricidade para fins teraputicos. Existem

    inmeras correntes teraputicas utilizadas na prtica clnica diria do fisioterapeuta. A

    cerca da eletroterapia assinale a alternativa correta.

  • (A) Quando objetivamos a eletroestimulao muscular, a tcnica bipolar, com os eletrodos

    colocados no ventre muscular, indicada, pois consome menor tempo de preparao para

    aplicao, causa excitao de grupos especficos de msculos e provoca contraes mais fortes.

    (B) De acordo com a primeira lei de Faraday, a eletrlise produzida pela eletroterapia gera, no nvel

    celular, mais ons clcio que ons sdio ou potssio.

    (C) Um exemplo de resposta fisiolgica indireta provocada pelo uso de eletroterapia com corrente

    alternada, na tentativa de restaurar o pH e a temperatura normais do tecido afetado, a

    vasodilatao de capilares arteriais e pequenas artrias.

    (D) A capacitncia de uma fibra nervosa ou muscular a propriedade que estas tm de resistir

    passagem da corrente eltrica.

    (E) Na aplicao de eletroterapia de corrente alternada utilizando-se de eletrodos de tamanhos

    diferentes, conseguimos um efeito maior no eletrodo de maior tamanho em decorrncia da

    concentrao de corrente presente neste.

    Com relao aos fundamentos, princpios fsicos e bioeltricos pertinentes

    aplicao da eletroterapia, assinale a alternativa correnta:

    IADES - EBSERH/ HC- UFTM 2013

  • (A) a adrenalina

    (B) a noradrenalina

    (C) a endorfina

    (D) a serotonina

    (E) a acetilcolina

    A transmisso de um impulso eltrico, proveniente de um potencial de ao de uma

    fibra nervosa, chega a fenda sinptica e libera um neurotransmissor, que se liga a um

    receptor na membrana ps-sinptica e desencadeia um potencial de ao na fibra

    muscular , promovendo a contrao desta fibra. O neurotransmissor liberado na fenda

    sinptica

    IADES - EBSERH/ HC- UFTM 2013

  • (CBM DF- 2006)

    Em relao a eletroterapia, julgue os

    itens:

    ( ) O tratamento por impulsos exponenciais deve ser empregado em paralisias musculares que

    apresentam uma ao degenerativa, assim como em msculos lisos que no respondem s

    placas terminais motoras.

    ( ) A ativao muscular por meio de estimulao eltrica pode ser produzida apenas pela

    estimulao eltrica dos nervos motores e dos nervos sensitivos.

  • Assinale a opo correta quanto aos conceitos fisiolgicos

    fundamentais da eletroterapia segundo seus princpios bsicos.

    A A partir de um estmulo qumico, eltrico ou fsico, a despolarizao inicial de uma

    membrana celular aumenta a permeabilidade ao K+ e diminui a permeabilidade ao

    Na+.

    B O tempo que um estmulo eltrico aplicado a uma membrana celular leva para

    mudar a tenso dessa membrana est diretamente relacionado capacitncia e

    resistncia da membrana.

    C Nas fibras nervosas no-mielinizadas, o potencial de ao salta de ndulo em

    ndulo, ocasionando menor propagao dos potenciais de ao ao longo da

    membrana.

    D A bomba de Na+ e K+ ativa a retirada de K+ e introduz Na+ na clula, o que

    mantm o gradiente de concentrao, gerando potencial negativo intracelular.

  • Acerca dos fundamentos da eletroterapia, assinale a

    opo correta:

    A medida que a freqncia da corrente alternada diminui, as duraes da fase

    aumentam automaticamente.

    B As modulaes da corrente contnua so feitas por meio das variveis tempo e

    amplitude.

    C Dois pulsos em forma de onda e com caractersticas similares, mas com formatos

    diferentes, tendem a precipitar efeitos fisiolgicos e resultados clnicos parecidos.

    D A durao do pulso monofsico determinada somando-se a durao das duas

    fases.

  • CONCURSO

  • CONCURSO PREFEITURA SANTOS

  • CESPE

  • Allan Keyser

  • TENS

    T ranscutaneous

    E lectrical

    N nerve

    S timulation

    FES

    F uncional

    E lectrical

    S timulation

  • Correntes de baixa frequncia (0-250Hz)

    despolarizadas

    corrente alternadas e pulsadas

    Forma de onda quadrtica, simtrica ou assimtrica

    T varivel de 0-250s

    Amplitude/intensidade varivel de 0-100ma

  • DIFERENA ENTRE AS CORRENTES EST NA

    MODULAO E NOS OBJETIVOS DO TRATAMENTO

    TENS: analgesia

    FES: Estimulao muscular

  • Teoria das comportas;

    Liberao de opiides endgenos;

    Inibio direta sobre um nervo lesado;

    PLACEBO

  • Substncia cinzenta

    Peri-aquedutal

    Ncleo da Rafe

    SG CT

    Centros superiores

    Aferentes

    mecanoceptores

    Aferentes

    nociceptores

    +

    + +

    _ +

  • TENS

    Dor crnica

    Dor aguda

    Freqncia

    Intensidade

    Teoria

    das comportas

    Freqncia

    Intensidade

    Sistema de opiides

    endgeno

    (Barbosa GAS et al, 2003).

  • PROCESSO HIPERALGESIA

    Leso tecidual

    Dano celular

    Dano vascular

  • PROCESSO HIPERALGESIA

    Liberao de mediadores

    qumicos da inflamao:

    Prostaglandina

    Substncia P

    Bradicinina

    Demais citocinas

  • Sensibilizao perifrica:

    Bradicinina e pronstaglandinas alteram a sensibilidade das fendas sinpticas das FAPs aos mediadores qumicos (acetilcolina) o que mantm um constante excitabilidade;

  • PROCESSO HIPERALGESIA

    Hiperexcitao:

    As fendas sinpticas, sensibilizadas, das FAPs diminuem o limiar de excitabilidade das demais junes sinpticas;

  • PROCESSO HIPERALGESIA

    Sensibilizao central:

    Constante excitabilidade

    dos centros superiores,

    resultando em uma

    percepo maior e mais

    prolongada da dor;

  • PROCESSO HIPERALGESIA

    Hiperalgesia :

    Determinados danos teciduais podem levar a uma percepo anormal do estmulo doloroso em resposta a um estmulo normal;

  • Definies importantes

    Neurotransmissor: substncia que propaga as

    informaes na fenda sinptica:

    Substncia P, encefalina, serotonina, acetilcolina, etc...

    Serotonina: neurotransmissor atuante nos neurnios

    descendentes do tracto dorsolateral;

    Substncia P: peptdeos neuroativos de

    neurotransmissores que estimulam a passagem dos

    estmulos nocivos entre os neurnios de 1 e 2 ordem,

    so liberados pela ativao dos nociceptores;

  • Encefalina: peptdeos neuroativos de

    neurotransmissores que bloqueiam a passagem dos

    estmulos nocivos entre os neurnios de 1 e 2 ordem,

    inibem a liberao da substncia P ;

    Opiides endgenos: peptdeos neuroativos similares ao

    pio, liberados pelo prprio organismo;

    - endorfina: neuro-hormnio derivado de um peptdeo

    neuroativo com potente ao analgsica.

    Definies importantes

  • Larg de pulso maior = Liberao de endorfinas

    Larg de pulso menor = teoria das comportas

  • TENS Convencional

    TENS breve/Intensa

    TENS Acupuntura

    TENS por trem de pulso(BURST)

    TENS VIF

  • Bilateral (2 lados da rea a ser tratada);

    Proximal (acima do nvel da leso);

    Distal (Pelo menos um na periferia da dor);

    Linar (distal e proximal);

    Alternado ;

    Cruzado ;

    Mitomo;

  • Amplo espectro de dores em fase aguda

    Amplo espectro de dores em fase crnica

    Diminuio da demanda medicamentosa

  • F.E.S.

  • Formas de estimulao

    Sincrnico :

    Recproco:

    Sequencial:

  • Tempo de aplicao

    Entre 15a 45, dependendo do programa de

    treinamento escolhido para o caso.

  • Fatores que interferem na estimulao

    - Obesidade;

    - Distrbios sensoriais;

    - Neuropatias perifricas (no h resposta );

    - Aceitao do paciente;

    - Segurana do terapeuta;

  • INDICAES - Prevenir e tratar atrofias por desuso, manter ou ganhar ADM

    articular e combater contraturas, reduzindo o tempo de recuperao funcional do indivduo;

    - Minimizar a degenerao neuronal e muscular , controle da espasticidade atravs da facilitao neuromuscular;

    - Fortalecimento muscular, aumento do fluxo circulatrio regional e diminuio da fadigabilidade muscular, alm de ganho de trofismo e resistncia muscular;

    - Para o uso como uma rtese;

  • Corrente Interferencial Vetorial

  • Correntes interferenciais Vetoriais

    CARACTERSTICAS DA CORRENTE:

    - Corrente de mdia frequncia com amplitude modulada em

    baixa frequncia (2500 E 4000Hz ou 2,5 e 4 KHz)

    - Forma de onda sinusoidal simtrica;

    - Corrente alternada;

    - Corrente despolarizada;

    - No apresenta riscos de efeitos eletrolticos (queimaduras);

    - Adequada para tratamento de camadas mais profundas dos

    tecidos;

  • Interferncia construtiva

    Cruzamento das fases de 2 correntes com

    comprimentos de ondas iguais

  • Interferncia destrutiva

    Cruzamento das fases de 2 correntes com formas de

    ondas completamente distintas ou fora de fase.

  • Interferncia contnua

    Combinao dos padres de interferncia construtiva e

    destrutiva.

  • Frequncia com modulao da Amplitude

    (AMF)

    Diferena entre as duas correntes de Mdia Frequncia

  • Indicaes para o uso

    Alivio da dor (mesmo mecanismo da TENS);

    Contrao muscular;

    Cicatrizao e reparo tecidual;

  • MODULAO DO APARELHO

    Frequncia de modulao da amplitude (AMF);

    Modulao da F / Frequncia de varredura (F);

    Intensidade;

    Vetor automtico (Varredura);

    Formas de aplicao (Bipolar heterdina; tetrapolar

    vetorial , varredura);

  • Forma bipolar ou heterdina

  • Forma tetrapolar ou vetorial

  • Forma Vetor automtico/varredura

  • Corrente Russa

  • CARACTERSTICAS DA CORRENTE

    Corrente de mdia frequncia 2500 ou 4000 Hz;

    Modulada em uma F de baixa 5 a 150 Hz;

    Despolarizada;

    Simtrica ;

    Alternada;

    2500Hz : 25 ciclos de F de estimulao por Burst, 10 em 10 mseg, 50 ciclos(Burst) por seg;

    4000Hz : 40 ciclos de F de estimulao por Burst, 10 em 10 mseg, 50 ciclos(Burst) por seg;

  • CORRENTE RUSSA

  • Frequncia de tratamento

    De 5 a 50 Hz contrao muscular

    At 50 hz (limiar sensitivo ou incio do motor) opiides

    endgenos

    De 50 a 250 Hz (limiar sensitivo) teoria das comportas

  • Consideraes impostantes

    Frequncia da corrente

    Largura de pulso

    Amplitude da corrente

    Inpedncia

    Profundidade de penetrao

    Ativao de unidades motoras

    Estimulao do limiar nocivo

    Correntes de baixa F X correntes de mdia F

  • Formas de estimulao

    Caracteriza a forma como a corrente emitida

    atravs dos canais de aplicao:

    - Sincrnico;

    - Recproco;

    - Contnuo;

    - Sequencial (drenagem linftica);

  • INDICAES

    1) Fortalecimento de mm para melhoria da

    performance esportiva:

    - melhoria da capacidade de exploso;

    - Melhoria da fora de exploso;

    2) Fortalecimento muscular em condies patolgicas

    (melhorar a estabilidade e diminuio da dor);

    3) Esttica : combate a flacidez e definio muscular .

    No relacionar a condies patolgicas

  • Contra-indicaes relativas

    Traumas musculares;Afeces agudas nas articulaes;Membro com fratura em fase de consolidao;

    Formas de espasticidade;Formas de miopatias ;

    Sobre o tronco de mulheres grvidas, risco de induzir contraes uterinas;

    Prteses metlicas;

    Em regio torcica de pacientes com marcapasso;

  • Correntes Polarizadas

    Prof. Allan Keyser

  • CORRENTE GALVNICA

    1) CARACTERSTICAS DA CORRENTE:

    uma corrente contnua;

    Apresenta plos definidos de passagem/gerao de corrente;

    uma corrente polarizada;

  • 2) FORMAS DE UTILIZAO:

    Galvanizao ou galvanismo mdico

    Iontoforese

  • GALVANIZAO

    a aplicao da corrente galvnica utilizando no material intermedirio uma soluo eletroltica comum (gua).

    Seu mecanismo teraputico baseia-se nos efeitos resultantes da prpria ao da corrente eltrica.

    Acredita-se que a passagem da corrente determina uma modificao bioqumica dos tecidos e facilita a remisso de processos patolgicos.

  • -ELETROSMOSE:

    Transferncia de estmulos ou de ons de um plo para

    outro

  • CUIDADOS E OBSERVAES: Evitar contato direto metal/pele;

    Usar esponja adequada;

    Retirar objetos metlicos do paciente;

    Observar a polaridade da corrente;

    Testar a sensibilidade trmica e dolorosa;

    Umedecer constantemente as esponjas para manter boa condutibilidade;

    Evitar tocar nos eletrodos

    Observar estado dos cabos e eletrodos;

    Colocar os eletrodos uniformemente pele;

    Zerar dosimetria do aparelho antes da aplicao;

    No modificar bruscamente a intensidade;

    Lavar as esponjas aps us-las;

    Explicar as sensaes ao paciente;

    Question-lo durante o tratamento;

  • IONTOFORESE

    a administrao da CG utilizando no material intermedirio uma soluo/substncia teraputica com caractersticas eletrolticas especficas

    Os ons penetram no tecido por repulso do plo de mesmo sinal (mesma caracterstica eltrica) e por atrao do plo oposto

    Seu mecanismo teraputico baseia-se nos efeitos resultantes da prpria corrente eltrica e da ao do medicamento administrado via iontoforese

  • EFEITO

    Efeito local, retardado ou geral, dependendo da substncia teraputica utilizada . Pelo efeito inico(capacidade da corrente de dissociar e transportar ons)

  • DROGA

    INDICAO

    PRINCIPAL

    Fundamentao do

    tratamento

    Plo de ao

    cido actico

    Tendinite calcificante;

    miosite ocificante;

    O acetato aumenta a

    solubilidade dos

    depsitos de clcio nos

    tendes e tecidos

    moles

    Plo negativo

    Cloreto de Clcio

    Espasmos

    musculoesquelticos

    O clcio estabiliza as

    membranas excitveis;

    parece diminuir o limiar

    de excitabilidade nos

    nervos perifricos e

    msculo esqueltico

    Plo positivo

    Dexametasona

    Inflamao

    Agente antiinflamatrio

    esteroidal

    Plo negativo

    Iodo

    Capsulite adesiva e

    outras aderncias de

    tecidos moles;

    infeces microbianas;

    Antibitico de amplo

    espectro;

    Plo negativo

  • Lidocana

    Dor e inflamao do

    tecido mole(bursite,

    tendinite)

    Efeitos analgsicos

    transitrios locais

    Plo positivo

    Sulfato de Magnsio

    Espasmos

    musculoesquelticos e

    miosite;

    Relaxante muscular

    devido excitabilidade

    da membrana muscular

    e transmisso

    diminuda da juno

    neuromuscular;

    Plo positivo

    Hialuronidase

    Edema local

    Aumenta a

    permeabilidade do

    tecido conjuntivo

    hidrolizando o cido

    hialurnico, diminuindo

    assim a encapsulao e

    permitindo a disperso

    do edema local;

    Plo positivo

    Salicilatos

    Dor muscular e

    articular

    Efeito analgsico e

    antiinflamatrio

    Plo negativo

    xido de Zinco

    lceras de pele, outras

    doenas dermatolgicas

    O zinco age como

    antissptico local, pode

    aumentar a cicatrizao

    do local

    Plo positivo

  • AMPLITUDE DE CORRENTE:

    Amplitudes variando de 1 a 5mA

    DURAO DA APLICAO:

    A Durao do tempo em que a corrente aplicada

    inversamente proporcional a amplitude da mesma.

    PARMETROS

  • INDICAES CLNICAS PARA A

    GALVANIZAO E IONTOFORESE:

    1) Tratamento da inflamao;

    2) Tratamento da dor;

    3) Resoluo da mineralizao do tecido mole (depsitos de clcio e sais de urato);

    4) Tratamento de feridas e de infeco;

    5) Tratamento do edema;

    6) Tratamento da hiperidrose (transpirao excessiva nas extremidades);

    7) Tratamento do tecido cicatricial e aderncias;

  • Correntes Diadinmicas de Bernard

    PROF. Allan Keyser

  • 1) CARACTERSTICAS DAS CORRENTES

    - Correntes de baixa freqncia (50 100Hz);

    - Correntes galvanofardicas;

    - Correntes polarizadas;

    - Retificadas em semi-onda ou onda completa;

    - Moduladas em composies duplas ou triplas;

    - Forma de pulso sinusoidal ou senoidal;

  • 8) TIPOS DE CDs :

    - Monofsica (MF)

    - Difsica (DF)

    - Curto perodo (CP)

    - Longo perodo (LP)

    - Ritmo sincopada (RS)

  • CORRENTE DIFSICA

    -100 Hz de freqncia;

    -retificao em onda completa;

    -no possui intervalos entre as ondas;

  • CORRENTE MONOFSICA

    -50Hz;

    -retificao em semi-onda;

    -apresenta pausa entre as ondas;

  • CORRENTE DE CURTO PERODO

    -Combinao de DF e MF alternadas a cada 1seg e sem intervalos;

    INDICAES: Dores de diferentes origens e alteraes trficas

  • CORRENTE DE LONGO PERODO

    -Forma de corrente MF com durao de 10 s mesclada com 5seg de DF progressiva(intensidade de 0 ao mximo);

  • CORRENTE RITMO SINCOPADO

    -Forma de corrente MF com pausas intercaladas de 1s ;

    -Produz contraes musculares;

  • CONTRA-INDICAES das corrente

    Galvnica e Diadinmicas:

    Pacientes com implante de marca-passo cardaco ou cardioptas sem avaliao mdica prvia;

    Endoprteses (sobre a regio da mesma);

    Aplicaes nas regies cartidas, glossofarngea e sobre as plpebras;

    Aplicaes lombares e abdominais em gestantes ou durante o perodo menstrual;

    Sobre leses cutneas;

    Em dores no diagnosticadas;

    Em deficincias / alteraes sensitivas (parestesias/ anestesias);

    Sobre neoplasias;

  • CORRENTE FARDICA

    Prof. Allan Keyser

  • CARACTERSTICAS DA CORRENTE

    Corrente de baixa

    freqncia (50 Hz)

    Forma de onda triangular

    Corrente polarizada

    Corrente pulsada

    Tempo de durao do

    pulso: 0,1 a 1 ms

    Tempo de repouso do

    pulso: fixo em 20 ms

  • EFEITOS

    Efeito sobre os nervos motores(estimulao dos pontos motores)

    Efeito sobre os nervos sensitivos (sensao de comicho ou leve ardncia)

    Efeito muscular (aumenta o nmero de fibras musculares atuantes, aumentando o volume, melhorando fora e resistncia muscular)

    Efeito sobre o retorno venoso e linftico (pelo trabalho de contratibilidade muscular)

    Ao sobre a circulao (o aumento do trabalho muscular aumenta o aporte de O2, aumentando o metabolismo e fluxo circulatrio;

  • TCNICAS DE APLICAO

    - Bipolar com eletrodos do mesmo tamanho (+ no ponto

    motor )

    - Unipolar: um eletrodo placa(+) e outro Puntiforme( )

    ativo

  • CORRENTE ULTRA EXCITANTE

  • CARACTERSTICAS DA CORRENTE

    - Forma de pulso retangular;

    - Corrente polarizada;

    - Corrente pulsada;

    - Freqncia de 140Hz;

    - Tempo de durao do pulso 2 ms

    - Tempo de repouso do pulso 5 ms;

    - Intensidade mxima 80-90 ma

  • INDICAES CF e UE

    - facilitao da contrao muscular;

    - reeducao da ao muscular;

    - aprendizagem de uma ao nova;

    - exerccios para msculos paralisados;

    - hipertrofia e aumento de fora muscular;

    - preveno e reduo de aderncias;

    - melhorar a circulao;

    - eletrodiagnstico;

  • CONTRA-INDICAES

    - extremos de idade;

    - paralisia espstica;

    - degenerao do axnio;

    - seco do axnio;

    - perda de sensibilidade;

    - implantes metlicos;

  • CORRENTE PULSADA DE ALTA

    VOLTAGEM (HIGH-VOLT)

    Prof. Allan Keyser

  • 1- Caractersticas da corrente:

    Monofsica com duplo pico;

    pulsada;

    direta;

    polarizada;

    Amplitude de pulso variando

    at 500V;

    Largura de pulso de 50

    200 us

    Freqncia de 1 a 120

    pulsos(duplo pico) por

    segundo;

  • 2- Alta voltagem :

    Em decorrncia da pequena fase de durao dos pulsos (50 200 us) se faz necessrio a produo de uma alta voltagem na amplitude de pico (500 v) para gerar uma carga de pulso capaz de produzir efeitos fisiolgicos.

    Esta comparao entre durao do estmulo (largura de pulso) e amplitude demonstram uma clssica relao entre POTNCIA X DURAO.

  • 3- Sensao da corrente :

    Porque o intervalo entre a gerao dos pulsos de duplo pico pela HVPC projetado correspondem a 99,9% de 1 segundo do fluxo da corrente, a corrente total transmitida para o tecido por segundo no excede a 1,2 1,5 ma . Portanto a quantidade total de corrente no ter relao direta com a amplitude de pico de 500V, que tambm no caracteriza em termos reais a tolerncia do paciente a corrente. A maior sensao clnica relatada da amplitude ser a de 50 100V.

  • Consideraes sobre a largura do pulso

    O intervalo interpulso muito mais longo do que a

    durao do pulso.

    Ex.: Corrente com pulso 140s e

    F=125Hz . Em 1 seg a corrente flui 0,017seg . Em 1 min a

    corrente flui 1,05 seg

  • Vantagens da High Volt (com relao ao seu

    estreito pulso)

    Maior profundidade de penetrao maior tenso

    Menor vaso dilatao reativa superficial- pequeno

    pulso

    Efeitos trmico e eletroqumico desprezvel a nvel de

    pele pulo estreito

    Estimulao confortvel dificilmente estimulara

    fibras III e IV pulso estreito

  • Efeitos Fisiolgicos

    1. Estimulao neuromuscular;

    2. Controle da dor;

    3. Controle e reduo do edema;fluxo sanguneo;

    4. Cicatrizao de feridas;

  • Durao do tratamento

    15 a 30 min. podendo ser repetido vrias vezes ao dia.

  • Principais indicaes da corrente:

    Drenagem de edema traumtico agudo;

    Cicatrizao de feridas;

    Efeito bactericida;

    Combate a infeco;

  • CONCURSO

    07 - O uso da estimulao eltrica nervosa

    transcutnea (TENS) contra-indicado em

    pacientes com:

    A) marcapasso;

    B) entorse;

    C) artrose;

    D) cncer;

    E) enfisema.

  • (TJDFT-2008)

    Ao decidir-se pela aplicao de medidas fsicas na prtica

    fisioteraputica, o profissional dessa rea deve levar em

    considerao as indicaes e as contra-indicaes das opes

    disponveis. Julgue os itens:

    ( ) A TENS no possui contra-indicaes para a aplicao em pacientes portadores

    de epilepsia sem controle.

    ( ) A eletroestimulao no deve ser utilizada para o alvio de dores sintomticas, a

    menos que a etiologia seja conhecida ou tenha sido diagnosticada uma sndrome

    dolorosa.

  • (SES-DF2002) incorreto afirmar sobre a terapia por TENS:

    a) O desenvolvimento da estimulao nervosa eltrica

    transcutnea est baseado na teoria da comporta para explicar

    o controle e a modulao da dor.

    b) A relao entre a amplitude e a durao do pulso que

    determina o estmulo adequado.

    c) A estimulao nervosa eltrica transcutnea uma corrente

    de alta freqncia quando comparada com outras correntes

    eltricas disponveis para uso teraputico.

    d) As grandes fibras, alfa e beta, mielinizadas de rpida conduo

    so altamente sensveis estimulao eltrica, conduzindo

    rapidamente o impulso eltrico at a medula.

  • (RESIDNCIA SES-DF 1998) Assinale a alternativa correta que defina a teoria das comportas

    proposta por Melzack e Wall que explica o mecanismo de ao

    da TENS.

    a) A estimulao da TENS desencadeia mecanismos que liberam endorfina,

    proporcionando inibio pr sinptica e inibio da dor.

    b) A corrente da TENS estimula as fibras de fino calibre, inibindo a

    substncia gelatinosa, fechando as comportas.

    c) As fibras de tato e presso so estimuladas pela TENS, facilitando a

    substncia gelatinosa, proporcionando inibio da conduo do impulso

    doloroso.

    d) As fibras de dor so estimuladas pela TENS, causando uma dor

    concorrente que confunde o tlamo na interpretao da dor.

    e) A corrente da TENS estimula as fibras de grosso calibre que so

    conduzidas na medula pelo fascculo grcil inibindo a conduo da dor.

  • (PREFEITURA RECIFE)

    Na utilizao da eletroterapia, podemos afirmar que:

    A) A osteossntese constitui uma contra-indicao absoluta sua

    aplicao.

    B) A corrente russa constituda por uma portadora de 2500

    Hz, modulada em 90 Hz.

    C) A corrente interferencial consiste na interseo de duas

    correntes de 4000 Hz.

    D) A corrente contnua interrompida constitui uma contra-

    indicao no tratamento da paralisia facial perifrica.

    E) A corrente fardica, por ter um tempo de sustentao muito

    longo, a mais indicada no fortalecimento muscular.

  • Considerando-se a Estimulao Eltrica Nervosa

    Transcutnea (TENS), INCORRETO afirmar que

    A) a resposta analgsica, quando se usa a TENS, se deve estimulao das fibras aferentes

    de grosso calibre e produo de endorfinas em nveis sensoriais superiores do

    indivduo.

    B) as TENS so correntes bifsicas, assimtricas, com pulsos quadrticos e exponenciais

    e com as reas das ondas positivas e negativas iguais; por isso, desencadeiam potenciais

    de ao.

    C) a modulao convencional, entre as quatro possveis modulaes de TENS, tem

    uma freqncia que vai de 60 Hz a 100 Hz, o T de 0,05 m a 0,1 m e sua intensidade

    deve ser baixa precisamente no limiar sensorial do paciente.

    D) a modulao alta freqncia e baixa intensidade possibilita um efeito localizado em

    dores agudas, enquanto a alta intensidade e baixa freqncia tem efeito central e

    melhor resposta em dores crnicas.

  • Um paciente de 56 anos de idade, portador de lombalgia, aps estiramento muscular

    ocorrido h cerca de 35 dias, foi avaliado por fisioterapeuta, que indicou a terapia por

    estimulao eltrica nervosa transcutnea (TENS). Considerando a situao

    hipottica acima e as caractersticas de indicao, contra-indicao, as tcnicas de

    aplicao e os efeitos da TENS, assinale a opo correta.

    A No caso considerado, a colocao ideal dos eletrodos aquela na qual ambos os eletrodos de

    um canal so posicionados prximos rea da dor.

    B Essa modalidade teraputica no representaria risco para o paciente se ele utilizasse

    marcapasso cardaco de demanda (sincrnico).

    C Na aplicao de TENS na modalidade acupuntura, a modulao da corrente deve ter baixa

    freqncia e um tempo de pulso a partir de 150 m/s.

    D Ao se optar pela TENS convencional, a corrente deve ser modulada de forma que haja baixa

    freqncia e alta amplitude de estimulao.

  • CONCURSO

  • CONCURSO

  • CONCURSO

  • CONCURSO

  • CONCURSO

  • CONCURSO

  • CONCURSO

  • PREFEITURA DE GUARATUBA

    31 - A estimulao eltrica nervosa transcutnea (TENS) usada para o

    controle da dor. Sobre esse uso, correto afirmar:

    a) A TENS um dos recursos teraputicos de controle da dor aguda e

    crnica e depende de um algoritmo clnico para o fisioterapeuta

    indicar seu uso.

    b) A avaliao da dor deve envolver parmetros como estado (dor aguda

    ou crnica), origem (central ou perifrica), para ento o fisioterapeuta

    contraindicar a TENS.

    c) A presena de um marcapasso cardaco de demanda (sincrnico)

    contra-indicao ao uso da TENS, e o fisioterapeuta deve ter esse

    conhecimento para evitar complicaes clnicas.

    d) O TENS deve ser usado em conjunto com outros procedimentos da

    Fisioterapia para ser efetivo e assim diminuir o limiar de sensibilidade

    dolorosa do paciente.

    e) A tcnica bipolar usada no TENS pode auxiliar na estimulao seletiva

    de fibras de msculo denervado.

  • CESPE

  • CESPE

  • CESPE