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7/22/2019 Eletrónica Total - 92 http://slidepdf.com/reader/full/eletronica-total-92 1/58 Alarme com acionamento por contr o le remoto Porteiro eletrônico e campainha Su bwoofer ativo para home theater Controle inteligente p a ra telefone Tr ansmissor de FM e VHF Fl auta eletrônica digital Fechadura a cartão Reparando controle remoto e muito mais ... J l nl II II~

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7/22/2019 Eletrónica Total - 92

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Alarme com acionamento por controle remotoPorteiro eletrônico e campainhaSubwoofer ativo para home theaterControle inteligente para telefoneTransmissor de FM e VHFFlauta eletrônica digitalFechadura a cartãoReparando controle remoto

e muito mais ...

J l n l I I I I ~

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Nesta edição fora-de-série, com ênfase nos projetos de leitores e nas

práticas de service que tanto tem agradado os leitores brasileiros e portugueses,

acrescentamos alguns artigos de nossos colaboradores.

Um que chama atenção e que já publicamos anos atrás é o Display

Alfanumérico programável de mensagens publicitárias, que ainda hoje é muito

procurado e por isto resolvemos republicá-Io.

Dando seqüência aos artigos da área de segurança eletrônica, publicamos

a  Proteção Perimetral com a cerca eletrificada, escrita pelo nosso colaborador

Alexandre Medoe.

Solicitamos a todos que mandem seus artigos para a próxima edição

especial fora-de-série.

~oselho EditorialLu iz H en riq ue C orre ia B em ardesPedroMedoe

ewton C. Braga

ASSINATURASwww.sabereletronica.com.br

fone/fax: (11) 6195-5335atendimento das 8:30 às 17:30 h

PROJETOS DOS LEITORESAlarme com Acionamento por Controle

Remolo : 17

Tomada para Ferro de Soldar com

2 Temperaturas 18

Controle Automát ico para Bomba D'água ...•.... 18

Voltimetro Digital 19

Violão/Guitarra sem Fio 20

Interface para Controlar Alarme e as Travas Elé-

tricas do Carro Através de Controle Remoto 21

Savetron - Protetor de Eletrodomésticos 22

Medidor de Intensidade Sonora 22

Osciladores de 8 Tons 24

Transmissor de FM e VHF. 24

Alpage - Alarme de Passagem 25

Transmissor de FM de 4W , 26

Flauta Eletrônica Digital... 27

Porteiro Eletrônico e Campainha 28

Subwoofer Ativo para HoméTheater .29

Protetor de CC Ajustável. 30

Compressor de Áudio 30

Alarme com Sensor Fixo

e Sensor Programável.. 32

Controle de Volume Digital com PIC 33Simples Alarme Residencial.. 34

Power Station - Transmissor de FM 34

Moto-Taxi Eletrônico 36

Controle Inteligente para Telefone 37

Transmissor de FM 37

Alarme Residencial com Contro le Remoto, . ...•.38

Fechadura a Cartão 38

Guia Eletrônico para Deficientes Visuais 39

SEGURANÇA ELETRÔNICA

Proteção PerimetralCerca Eletrificada 2

ImpressãoBandeirantes Gráfica

DistribuiçãoBrasil: DlNAPPortugal: MlDESA

ELETRÔNICA TOTAL(ISSN - OI3 - 4960) é uma publi-cação bimestral da Editora SaberLtda. Redação, administração, assi-natura, edições anteriores, publ ici-dade e correspondência:R. Jacinto José de Araújo, 315 -CEP.: 03087-020 - São Paulo - SP -Brasil. Tel. (11) 6195-5333

MONTAGEMDisplay Alfanumérico Programável....1 O

CONTROLE REMOTO

Controle Remoto - parte 4 50

Sistemas Multicanal - Reconhecedores

de Tom

TELECOMUNICAÇÃO

Tecnologia ADSLInternet em Banda Larga 56

Matriculada de acordo com a Lei de

lmprensa sob n  4764. livro A, no5° Registro de Títulos e Documen-tos - SP.Empresa proprietária dos direitos dereprodução:EDITORA SABER LTDA.

SEÇÕES

Noticias 14

Projetos Vencedores/Premiaçãol

Como Votar nos Projetos 16

Práticas de Service,. 41

Inglês Instrumental - parte 2 61

Seção do Leitor 63

Associada da:

ANER - Associação Nacional dosEditores de Revistas.

ANER

ANATEC - Associação Nacionaldas Editoras de Publicações Téc-nicas, Dirigidas e Especializadas.

e-mail: [email protected] w .anatec .o rg .b r

Os artigos assinados sãode exclusiva responsabilidade de seus autores. t : vedada a reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrializaçãoelou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitasexclusivamente por cartas, ou e-mail  AlC do Departamento Técnico). São tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimosa responsabil idade legal por eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de proje tos experimentais. Tampouco assumimos a responsabil idade por danosresultantes de imperícia do montador. Caso haja enganos em texto ou desenho, será publlcada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publi cados em anunciassão por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do fechame7to da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na dispon ib il idade dos

produtos ocorridas após o fechamento. ;

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Equipamento eletrônico destinadoà segurança patrimonial cuja fina-

lidade é proteger o perímetro deimóveis residenciais, comerciais ouindustriais, através da eletrificação deuma cerca instalada sobre os murosou alambrados que cercam a proprie-dade, tendo como função conter oacesso de invasores, gerando impul-sos capazes de provocar choque elé-trico de baixíssima intensidade, casotoquem na fiação que forma a cerca.Neste artigo apresentamos suasprin-cipais características, bem como orien-tações aosinstaladores e proprietários

de imóveis, para instalar essedisposi-tivo muito útil, que inibe a invasãopatrimonial.

LEGALIDADE

Embora no Brasil ainda não existauma legislação que regule a utilizaçãode cercas eletrificadas, alguns muni-cípios brasileiros expedem portariasque autorizam a instalação dessesequipamentos eletrônicos. Portanto,recomendamos que o instalador verifi-

que se há na sua cidade, alguma regu-lamentação para isso. Um organismointernacional formado por dezenasde países, a IEC  fnternational Eletro-

technical Comission), edita a norma60335-2-76 que especifica o quantode energia em joules (1 joule equivale

a 1 watt aplicado durante 1 segundo) eo tempo dessa carga elétrica que pode

haver nos fios da cerca.Pela ABNT (Associação Brasileira

de Normas Técnicas) há uma publica-ção,' a 6533, que determina os níveisde segurança sobre os efeitos dacorrente elétrica percorrendo o corpohumano. Assim, como não existe leifederal ou estadual que regulamenteo assunto, terá validade o que estápublicado na Constituição Federalatravés do Artigo 5 .0 , Parágrafos 11 ,XI e XXII. Desse modo, defendendoesses direitos e protegendo suas

propriedades, porém dentro do seudomínio de maneira a ser tocadosomente com a sua invasão, nãohá impedimento legal para o uso deCercas Eletrificadas pelos proprietá-rios de imóveis.

Entretanto, nada impede que omorador seja acionado judicialmente,se alguém receber um choque aotocar na cerca. Para minimizar esseproblema, é que os fabricantes decercas eletrificadas recomendamalguns cuidados durante a instalação.Veremos mais adiante as principais

recomendações.Um trecho de publicação feita pela

CESP em abril/80, intitulada CercaEletrificada, diz o seguinte:

 A cerca eletrificada deve apenasproduzir um choque dando a sensaçãode uma agulhada mais ou menos

profunda. A sua finalidade é provocarum susto de efeito moral mantendo

o animal ou ser humano afastado dolocal por respeito e não por pavor. Asreações do organismo à intensidadeda corrente elétrica - amperagem -são as seguintes: até 25 mA - maisou menos tolerável;

entre 25 mA e 50 mA - perigoso;acima de 50 mA - mortal,De fato, neste trabalho não é

mencionado o tempo máximo que acorrente poderá circular no corpo deuma pessoa, todavia se verificarmosa NBR 6533 de março/81, é apresen-

tado um gráfico, Figura 1, onde sãoespecificadas zonas com efeitoscausados pelos níveis de correntecirculando através do corpo humano.As zonas com os efeitos produzidossão as seguintes:

Zona 1 - Habitualmente nenhumareação.

Zona 2 - Habitualmente nenhumefeito patofisiológico.

Zona 3 - Habitualmente nenhumrisco de fibrilação.

Zona 4 - Fibrilação possível (pro-babilidade de até 50%).

Zona 5 - Risco de fibrilação (pro-babilidade superior a 50%).

Portanto, eletrificadores com cor-rentes de saída dentro dos limites daZona 2 são aqueles que não oferecemnenhum risco ao ser humano.

'ETRÓNICA T O T e L · N' 92 2C03

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a b c \ d\

\ i\\ \. \

C D ® - , ®\ @ ,\ ®

'\ \ \\

1   \ \ 1 \I ' \ . 1 \ 1 \

[\.\1 \ 1 1 \

T(ms)

00סס1

5000

2000

1000

500

200

100

50

20

10

0,1 0,2 0.5 2 5 1 0

F ig ur a 1

20 50 100 200 500 1000 2000 5000

I (mA)

FUNCIONAMENTO

o princípio de funcionamento dem eletrificador é baseado em um cir-

i10eletrônico capaz de gerar pulsose alta tensão ao redor de 8.000

olts, com duração extremamenteurta (de 1 a 2 milisegundos), em

ervalos regulares de 1 segundo.ssim, quando o invasor toca o fiorma-se o circuito  fio da cerca -asor - terra  e a eletricidade geradaavessa seu corpo, Figura 2.Na realidade, o  choque  produ-

'do trata-se de uma  sensação de

ue , pois a energia gerada pelouipamento é muito pequena e oasor não fica  grudado  nos fios.

iríamos que se assemelha a umcoice de mula , que é o verdadeiro

F ig u ra 2

objetivo, um recado ao invasor de quea propriedade está sob proteção.

A alta tensão (impulso) produzidapelo dispositivo percorre toda a exten-são da fiação instalada no perímetroe retorna ao eletrificador, sendo entãoidentificada, onde uma informação deque tudo está normal é gerada. Casoo retorno não aconteça, o eletrificadordá o alarme e uma sirene poderá serdisparada ou, dependendo do caso,uma central de monitoramento seráacionada, avisando que houve umatentativa de invasão. O não-retornoda tensão produzida poderá acorrer

em duas situações:1 - Quando o invasor cortar qual-quer fio da cerca.

2 - Quando for feito o aterramentodo circuito, ou seja, se algum invasorconseguir aterrar os fios da cerca.

Obs.: Para evitar alarmes falsosocasionados por outros motivos taiscomo chuva, vento ou mesmo peque-nas fugas de corrente, a maioria dosequipamentos permitem ajustes nasensibilidade de detecção.

ATERRAMENTO

A eficácia na sensação de choqueserá conseguida contra o intrusosomente se a qualidade do aterra-mento estiver garantida. Exige-seno mínimo uma haste cobreada  coo-

perweld) para o eletrificador e resis.tência ôhmica nunca superior a 5onms. O J)po De solo é o pr)nc)pa)

fator que influencia no valor resistivoobtido. Um aterramento padrão comhaste fincada ao solo é dado pelaseguinte fórmula:

R haste = 2~L In(4L:d)

onde: .L = comprimento da haste (m)

p = resistividade do solo(ohms.m)

d = diâmetro da haste (rn)In = logaritmo neperiano1t = 3,1416.

Instrumentos especiais e métodossão utilizados para medir a resistênciado aterramento. Entre os instrumentos,podemos destacar o Terrôhmetro,que na maioria das vezes não estádisponível, pois seu preço é proibitivo.Então, o que fazer para saber se a

instalação do sistema de aterramentoestá de acordo com o mínimo exigido?Existem alguns métodos práticos paratestar a qualidade, dentre eles o maisutilizado por instaladores é o  Testeda Furadeira .

• Conecte um dos fios de umafuradeira 110 VAC (auto-impacto) aum pólo fase da rede elétrica e o outrona haste de aterramento cravada nosolo.

• Com uma broca média de vídiafaça um furo numa parede relativa-

mente bem estruturada, ou seja,paredes do tipo  revestimento compaçoca  não servem. O ideal seriafazer um furo numa parede de con-creto.

• Caso a furadeira funcione nor-malmente, o aterramento estará deacordo.

Mas o que fazer se não estiverde acordo com o esperado? Paramelhorar a qualidade podemos aplicaro método do agrupamento de hastesou o tratamento químico do solo.

Agrupamento de Has tes em Dis-tância Regular - Trata-se de fincarduas ou mais hastes distanciadasregularmente, formando polígonosquando instaladas 3 ou 4, Figura 3.

Tratamento Químico do Solo -Remove-se a terra ao redor da haste

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. ê ~ éiANCA ELET R ÔN IC A . ~g

VISTA SUPERIOR AGRUPAMENTOS

2 hastes

• •l• • d=L . 1d

3 hastes

d = t ~ : ·  4 hastes-::_ _ _ _ o .

caixa de inspeção

d = distância entre as hastesL = comprimento da haste

L

F ig u ra 3

istura-se com ela um produtoímico denominado Gel Redutor,

seguida recoloca-se a terra no.

TERRAMENTO PERIMETRAL

Poderá haver uma situação ema distância física entre a primeira

ste-suporte e a última (não douito da fiação) seja muito grande e

teça um acréscimo na resistênciasolo entre esses locais, Figura 4.isso vier a ocorrer, a sensação deue produzida na região mais dis-

te do eletrificado r será menor, Parar esse problema, instala-se

uma (ou mais dependendo

solo) haste cobreada próxima aomo suporte interligando-se os dois

. Convém interligar as

primeira hastesuporte

última hfstesuporte

- - - - - _ ..~ .._ - - - - - - - - - - -- - - : - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - --

eletroduto cabo terra

resistência do solo atenuada

haste do terra terra perimetral

F ig ur a 4

caixas de inspeção com eletrodutoapropriado.

Caso não haja possibilidade deinterligar as duas ou mais hastesentre si, por uma tubulação instaladano terreno da propriedade, há outra

forma de. conduzir o fio terra, queé utilizando as próprias hastes dacerca e acrescentando uma fileira deisoladores para encaminhar um fio nude cobre estanhado, Figura 5.

portas de acesso intercalados aolongo do perímetro. As dimensões eoutras características são ilustradasna Figura 6, lembrando que faz-senecessária a colocação de símbolosque não deixem margem de dúvidas

quanto ao perigo de provocar choqueelétrico.

ISOLADORES

Têm a função de servir comosuporte para os fios e, principalmente,fazer a isolação elétrica entre eles eas hastes da cerca. Devem ser do tiponão higroscópico, ou seja, resistirà absorção de umidade, mesmo em

. condições climáticas adversas, capa-

zes de isolar no mínimo 10.000 volts.Os tabricantes de eletrificadoresrecomendam a não utilização dos

Importante: Jamais utilize o neutroda rede elétrica como terra para oeletrificador  

PLACAS DE AVISO

Acessório obrigatório a ser insta-lado no mínimo a cada 10 metrosde cerca energizada, em portões ou

haste do terra terra perimetral

F ig ur a 5

_ . J .IDADO..I.....·

2cmCERCA

ares

EooT 

coEEE ELÉTRICA

~: 0,5cm

I~ mfnimo 20 em

F ig u ra 6

ELE T R ÔNIC A T O T A L - N° 92 ;' 2 0 0 3

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Características doEnsaio

Temperaturaambiente - 26°CUmidade Relativa -961 mbar

isoladores de porcelana ou plásticoaplicados em instalações elétricasresidenciais, pois oferecem baixaisolação, permitindo que haja a fugade tensão.

Fizemos contato com a empresaATO SHELTER, em São Paulo, quefabrica eletrificadores e seus aces-sórios, para que nos apresentassealgum laudo técnico que comprovassea diferença técnica entre isoladoresde porcelana comuns e especiais paracerca. Nos apresentaram o  Relatóriode Ensaio n.o 845.378 emitido peloIPT (Instituto de Pesquisas Tecnológi-cas), onde há um ensaio de Verifica-ção da tensão de ruptura a secoe sob chuva em freqüência de 60 Hz .Na Tabela 1 são mostrados os resul-tados obtidos e as características dosensaios realizados, onde podemosverificar a diferença de ruptura nosdielétricos formados.

FIAÇÃO

Também chamada de arame, éutilizada para formar a cerca em.conjunto com as hastes de suportee os isoladores. Deve ser liso comdiâmetro variando de 0,50 a 0,70mm2, e preferencialmente, fabricadocom aço inoxidável. Sob nenhumahipótese o arame farpado ou outrosimilar deve ser empregado para aconfecção da cerca.

Alguns fatores devem ser consi-derados na escolha do arame: suaresistência elétrica por metro e tensão

mecânica máxima aplicada duranteo estiramento. Quanto maior for operímetro instalado, maior resistênciaelétrica será oferecida na passagemda pequena corrente elétrica geradapelo equipamento, e, a força aplicadapara esticar os fios deve ser suficiente

ELETRÔNICAT O T R L · W 92/ 2003

Simulação de chuva con-forme recomendação da UL rain tes~, onde: .Pressão da água - 34,5 KPaTempo de ensaio - 15 minutos

para que não sejam criadas barrigas ao longo da cerca.

Obs.: Convém não instalar aramecom bitola superior a 0,70 rnrn-',pois o invasor poderá tentar forçaro levantamento do primeiro fio (debaixo) com um suporte de materialisolante, sem que haja a ruptura domesmo.

CABOS

Alguns fabricantes fornecem seuspróprios cabos para interligar o circuitoformado pela cerca e o eletrificador.Esses cabos possuem um isolamentosuperior a 10.000 volts e algunscuidados precisam ser tomados nainstalação:

1 - Os cabos devem ser instaladosindividualmente em eletrodutos dePVC rígido ou flexível, embutido ouaparente. Eletrodutos de ferro galva-nizado não podem ser utilizados enão se deve aproveitar de eletrodutos

existentes no local, pois o campoeletromagnético formado ao redor doscabos é intenso e poderá prejudicar

equipamentos eletrônicos que estive-rem sendo alimentados por outroscabos instalados nesses eletrodutos.

2 - Manter um espaçamentomínimo entre os cabos, o recomen-dado pelo fabricante.

3 - Aplicar a bitola mínima reco-mendada.

4 - Não aplicar cabos alternativos,ou seja, cabos que possuam apenasuma capa grossa, uma vez que o fatordeterminante da isolação é o materialque compõe sua capa.

5 - A emenda entre cabo e arameda cerca deve ser bem feita, evitandofuga de tensão.

HASTES

Normalmente, são instaladashastes (barras de 1  x 1/4 ) fabrica-das em alumínio e servem para a

sustentação da fiação. Algumas regrasdevem ser seguidas para a instalaçãodas hastes que sustentarão a fiação,observe a Figura 7:

1 - A altura mínima, tendo comoreferência o piso externo da proprie-dade e o primeiro fio do arame, seráde 2,00 m.

2 - Quando não houver concor-dância por parte do proprietário doimóvel vizinho para a instalaçãoda cerca em linha divisória, ashastes deverão possuir uma inclinaçãomínima de 35 graus e máxima de 45

graus.Obs.: convém checar se no rnini-

cípio onde está sendo feita a execução

Altura mfnima

2 ,OOm

Lado do vizinhoou da rua

Hastes inclinadas

Lado da propriedade

Figura 7

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NÇA ElETRÔNIC&-

1ocm~1 ~

fio I fio

10cm~ I+-

I fio

CIRCUITO A CIRCUITOB

F ig u ra 8

obra, existem normas ou padrõesdeterminam como deve ser feitotipo de instalação.

3 - A distância entre as hastes nãorá ser superior a 3,00 m quandoladas em linha reta.

4 - Alguns fabricantes estampamhaste uma marcação, logo acima

s furos utilizados para fixá-Ia ao, que serve como guia para

nhamento entre as várias hastes.tique uma  linha de pedreiro  que orviço ficará mais apresentável.

FORMAÇÃO DA CERCA

Há várias formas de se formara cerca, de acordo com o perfil de

da perímetro, bem como do localde será instalado o eletrificador. Por

, em condomínios de grandetensão é comum dividir a cerca

setores, instalando dois ou maisipamentos, ligando-os às diversas

nas da central de alarme. Nesses, quando um determinado seg-

mento da cerca disparar o alarme, aequipe volante de segurança internado condomínio poderá ser deslocada

imediatamente à região do disparo.Na Figura 8 mostramos alguns

exemplos de possíveis formatos queuma cerca poderá adquirir, onde em:

1 - O eletrificador (A) é instaladonuma das extremidades.

2 - Dois eletrificadores (A e B)

dividem a cerca em dois circuitosindependentes.

3 - O eletrificador (A): é instaladona parte central do perímetro.

4 - O eletrificador (A) é instaladona parte central do perímetro, porémcom a inserção de mais uma haste.

ELETRIFICADOR

Grande parte dos fabricantes

nacionais enquadra seus equipamen-tos nas normas citadas, porém éconveniente que o leitor se certifiqueantes de adquirir algum modelo,principalmente quando for analisar osdados técnicos fornecidos. Fizemosuma pesquisa na Internet e monta-mos a Tabela 2 com as principaiscaracterísticas técnicas de algunsmodelos de eletrificadores nacionais.Salientamos que estas informações emuitas outras estão disponíveis paradownload nos sites dos respectivosfabricantes. Mais adiante disponibili-zamos esses endereços.

Conector PrincipalNeste conector, Figura 9, estão

configuradas todas as entradas esaídas de baixa tensão, que formamo sistema de proteção perimetral.Alguma variação na configuração dos

REC C NA NF SEN +AUX- +BAT- +SIR- GND AC AC

o

sensorNF

hastedeaterramento

F ig u ra 9

o

receptorrede dispositivoelétrica

1,25 2,0

+bateria

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ornes pod rá existir entre os vários, entretanto a maioria deles

presenta os itens relacionados a

AC - Nesses bornes é conectadocabo de alimentação (rede elétrica)10/220 VAC.

GND - ground ou terra, neste bornenecta-se o cabo proveniente da

aste de aterramento.

+BAT- - Aqui deve ser conectadama bateria preferencialmente do tipoel-selada de 12 VCC - 7 Ah (normal-ente os eletrificadores permiteme a bateria seja alojada dentro da

própria caixa).+AUX- - Uma saída auxiliar de 12

C para que sejam alimentados,exemplo, sensores de infraverme-. Convém checar no manual doricante qual a corrente máxima

nível neste conector.+SIR- - conector para ligar a

ene.C - NA - NF - Uma saída comntatos secos  que pode ser utili-a para acionar algum dispositivouma central de alarme, quando o

etrificador disparar.SEN - entrada para a ligação desores do tipo NF (normalmente

echado).REC - permite que um receptor

em fio com retenção seja conectado,onado por um transmissor do tipo

. a/desliga eletrificador.

SensibilidadeUm trimpot permite ajustar a sen-

ibilidade de disparo do eletrificador,tando que o equipamento tenha

isparos falsos, ocasionados poruva, ventos ou pequena vegetação

sbarrando nos arames. Esse ajustearia de acordo com a instalação feitacada fabricante fornece o seu roteiroara os acertos necessários.

Potência de SaídaNormalmente, um jumper com

duas opções de ajuste: cerca curtae cerca longa. Os adjetivos aquireferem-se ao comprimento do arameinstalado, assim, para pequenoscomprimentos a potência emitidaserá menor do que aquela feita paramaiores.

PRECAUÇÕES

Alguns cuidados são recomenda-dos para evitar problemas quanto à periculosidade  oferecida:

• Siga as recomendações domanual de instalação.

• Em caso de defeito no equipa-mento, solicite somente a presençade técnico autorizado.

• Informe os vizinhos sobre oobjetivo da instalação e das conseqü-ências de um eventual contato coma cerca.

• Não limitar informações para ascrianças.

• Desligar o equipamento quando

G )Encaixe o fio nocanal de fixação

for regar plantas próximas à cercaeletrificada.

- Faça poda regularmente na vege-tação, evitando que entre em contatocom a cerca.

- Desligue sempre o eletrificado rquando for realizar vistorias nacerca.

DICAS

A seguir, algumas dicas de fabri-cantes para minimizar ao máximo os.eventuais problemas técnicos quepossam surgir:

Local• Protegido contra umidade e

intempéries, bem como de difícilacesso a crianças ou curiosos .

• Deve ficar o mais distante pos-sível de equipamentos eletrônicostais como: computadores, televisores,rádios, centrais telefônicas, etc...

Fiação do Eletrificador• A fiação utilizada para sirene,

sensores, etc, deve ficar afastada

@Com o fio esticadodê uma volta e meiano isolador

Figura10

@Ainda com o fioesticado, encaixe-onovamente nocanal de fixação

12001000

i:L .E;-RÕNICA T O T R L • N º 92 / 2

30

®Repita o processopara os demaisisoladores daspróximas hastes

IEC 60335-2-76 ABNT 6533 CIENTEC (RS)IEC 60335-2-76IEC 60335-2-76 NFC 15-140 NFC 78-200IEC 60335-2-76IEC 60335-2-76

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7/22/2019 Eletrónica Total - 92

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CA ELETRÔ NICA , f

GUIAS DE ISOLAÇAO.(oão usar para passar o arame)

F ig ura 1 1

s cabos de alta tensão. Em algunsodelos de equipamentos, pinosas são utilizados para alojar esses.• Os cabos elétricos destinados àexão da cerca com o eletrificador

o podem possuir emendas em suasensões.

Hastes• Utilize preferencialmente parafu-

s para bucha 10 na fixação das

.• A expessura mínima da haste

uando alumínio) deve ser 1/4 .

Isoladores• Em regiões litorâneas não apli-

e parafusos zincados, pois oxidamm facilidade. Caso consiga, utilize

que recebem zincagem à fogo,não de latão niquelado.

• Nas Figuras 10 e 11 são mos-das as orientações para a passa-

m dos fios (arames) através dees.

Testes• Para certificar-se do correto

ncionamento de energização darca, um voltímetro para alta tensãoderá ser aplicado. No entanto, casoo setenha em mãos, pode-se testarm uma chave de fenda grande.

JFL

www.jfl.com.brATDSHELTERwww.atdshelter.com.br

COMPATECwww.compatec.com.br

ASTROTECwww.astrotec.com.br

Encoste a parte metálica da chavenuma haste qualquer e vá aproxi-mando vagarosamente sua pontaaté uma distância de uns 5 mm doprimeiro fio que forma a cerca. Umfaiscamento será gerado, caso oaterramento esteja de acordo com ovalor mínimo exigido.

- Faça o teste anterior com oeletrificador alimentado pela rede

elétrica e somente pela bateria .- Verifique o funcionamento detodas as funções e periféricos aco-piados ao equipamento.

- Certifique-se de que não háinterferência eletromagnética emaparelhos eletro-eletrônicos maispróximos do eletrificador.

COMENTÁRIOS ~NAIS

Como havíamos dito anterior-mente, segue na Figura 12 umarelação de fabricantes com seusrespectivos produtos e endereços naInternet. Alguns disponibilizam manu-ais com as orientações de instalaçãoe operação. Ao leitor interessado emum aprendizado mais profundo sobre

o assunto, visando futuras instalaçõesou manutenções, sugerimos queentre em contato com os fabricantes,pois vários fornecem treinamentosgratuitos, ou com a ABESE emwww.abese.org.br. que é a associaçãode empresas de segurança eletrônica.Até a próxima e boa eletrificação

CE -1 03

JFL ko::.talll.FL

SH O CK-810 SH O CK - 8 EX P RES S

ATO SHELTER ATO SHELTER COMPATEC

I _ ~ -SOlA DOR

CP-8000 CP -80 01

COMPATEC ASTROTEC ASTROTEC

---.: ISOlA DOR

E lETR IF ICADOR

F ig ura 1 2

Lt:tRÔNICA T ; ] T R L • r J . 92 2CC3

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.~

H FFI · · ~_ I t a l ÉF . : I   : : :F IF . :  : 3 F . :F I t a l A I l a l lE L

Alfonso Pérez

Na Edição N° 318 de julho de 1999, da Revista Saber Eletrônica,publicamos um interessante projeto de um Display Programável deMensagens Publicitárias usando um microcontrolador da família 51. Comoaquela edição se encontra esgotada e muitos leitores nos pediram o projeto,resolvemos atender a esses leitores e outros que ainda não o conhecem,republicando-o nesta edição da Eletrônica Total.

Aumenta a cada dia a necessidadese criar novos meios de informação.

dos recursos mais interessantese pode fazer uso da eletrônica é oplay alfanumérico. Mensagens

ramadas correm num display deDs colocado em local apropriado.

• Incorpora 2 pinos para interrup-ções externas

• Inclui um circuito para comuni-cações seriais 12C

novamente esta tecla. Pode-se variara velocidade de deslocamento damensagem da seguinte forma: pres-siona-se um número do um ao nove,e em seguida mantém-se a tecla deretorno ••• por um tempo de 15segundos aproximadamente .

Terminada a programação, vá aofinal da mensagem e pressione a tecla + . Este símbolo indica ao programaonde termina a mensagem.

Finalmente, desligue o display edesconecte o teclado.

Ao ligar novamente, a mensagemaparecerá da forma programada.

o teclado possibilita a programa-ção do display em uma memóriaEEPROM com capacidade para 2 milcaracteres, mantendo a informaçãoaté nova programação, mesmo coma alimentação desligada.

o circuito apresentado é de umlay alfanumérico que pode apre-

ntar mensagens programadas de

2 mil dígitos.O display é controlado por um

crocontrolador da família 51.ta-se de um 87C751 da Philips,

e tem as seguintes características

FUNCIONAMENTO

Conectando o teclado ao display,

este últ imo acenderá aparecendo umcursor piscante.

Para escrever um caractere naposição em que está o cursor, pres-sione a tecla correspondente. Cadatecla funciona para três caracteres.

Pressione uma vez para o número,duas para o segundo, e três para o

terceiro caractere.Para se deslocar a mensagempara a direita ou esquerda, de modoa modificar os caracteres, pressione atecla de seta à esquerda ou à direita .:

Para revisar o que está progra-mado, pressione a tecla a.Paravoltarao modo de programação pressione

O display foi projetado com matri-zes de LEDs de 7x5, de catodocomum. No total são usadas 12 matri-zes.Ao ligar as matrizes, é configuradoum display de 7 filas por 60 colunas.

Os dados são colocados nas pilhas evão sendo multiplexados nas colunasa uma velocidade de amostragem de40 Hz, aproximadamente.

Os displays são formados basi-camente por um circuito matricialque mantém um sincronismo entreos dados colocados nas filas e a

O CIRCUITO• Set de instruções compatível

m o 8051• Encapsulamento DIP de 24

• 2 kbytes de memória de pro-

• 64 bytes de RAM• 19 pinos de I/O, programáveismo entrada ou saída

• Pode excitar LEDs diretamente• Possui capacidade para drenar

rrentes de 10 mA em cada pino• Tem um temporizador/contador16 bits

sELETRÔNICA T O T R L · Na 92,' 2003

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comutação ultiplexação) da colunacOrrespondente.

Os dados são ~Iocados na porta3 do microcontrolador e amplificador

ara excitar as pilhas, através dosransistores 031 a 046. Na porta 1

estão ligados os decodificadores4154 que selecionam a coluna cor-espondente. Os transistores de 01

a 030 controlam a corrente para as

colunas.Para se obter os decodificadores

na multiplexação, foram divididas 12atrizes, em dois grupos de 6, e os

dados são multiplexados em doisrupos através de 038 a 046.

Podem ser utilizadas matrizesde LEDs 7x5 de catodo comum, deamanho pequeno ou médio. Paraatrizes de maior consumo pode ser

usado o mesmo programa, mas deveser reprojetada a etapa de amplifica-ção com transistores de maior potên-

ia. O circuito deve ser alimentadocom 5 V x 1 A de fonte estabilizada.

Os caracteres são armazenadosem uma memória EEPROM de 2

ytes com interface serial I2C. Esterotocolo serial com circuitos integra-s utiliza duas linhas para comuni-

cação. Uma linha (SOA) maneja osdados seriais, e a outra (SLC) servepara o manejo dos pulsos de clock.

Cada circuito que pode se comu-icar pela I2C possui um endereçoterno. Assim, quando temos que

enviar dados a um determinado inte-

grado, mandamos primeiro seu ende-reço, e depois os dados.

Nos sistemas 12C, o dispositivoencarregado de enviar dados e ende-aços é chamado de mestre, e em

ral é um microcontrolador. Os dis-itivos que recebem os endereços

e dados são chamados de escravos epodem ser memórias EEPROM, RAM,

rtas de entrada/saída, contadores,CDs, conversores A/O, clocks de

po real, etc.Dados e endereços são enviados

e bytes (8 bits). A velocidade dolock é normalmente de 100 kHz.Depois de cada bit enviado, o escravo

evolve um bit de conhecimento,para indicar ao mestre que o byte foiecebido.

A comunicação começa com umacondição de partida (START), logo

que é enviado o endereço, e se oescravo responde são enviados osdados. Finalizada a comunicaçãocom o dispositivo, o mestre enviauma condição de parada (STOP) eo barramento fica livre para outracomunicação com algum dispositivo.

O teclado de programação estáligado a este barramento.

o PROGRAMA

O programa começa inicializandovariáveis na RAM interna onde sãoutilizados temporizadores e comuta-dores além de ponteiros para a tabelade dados.

Logo que se se verifica que oteclado está conectado e o cursorcomeça a piscar no dísplay, para-lisa-se o deslocamento da mensagempara que seja feita a programação.Se uma tecla é ativada, ocorre adecodificação para que o caracterecorrespondente seja armazenado naEEPROM.

Se o teclado não está conectado,o programa procura os caracteresarmazenados e temporiza o incre-mento no ponteiro dos endereçosde memória EEPROM para que amensagem se desloque continua-mente. Ouando a mensagem termina,o ponteiro da EEPROM é zerado e amensagem é repetida.

Cada caractere retirado da

EEPROM na forma de um byte pro-cura numa tabela de dados, que estána memória PROM do microcontrola-dor, 6 bytes para poder mostrá-Io nodísplay.

Todo caractere (letra, número ousinal) é formado por 6 bytes em umatabela de dados localizada no finaldo programa. Se forem necessárioscaracteres que não estejam presentesno teclado, ou ainda, se desejar-semodificar os já existentes, a tabelapode ser reprogramada. Pode-se

inclusive gerar logotipos ou figuras.

Uma vez que sejam mostrados nodísplay os 6 bytes correspondentes aum caractere, o programa procurará oseguinte na memória EEPROM e natabela de dados.

O programa verifica quando umdado é colocado na última colunapara repetir a amostragem no díspléiy.

O fluxograma mostra em forma gerala seqüência do programa.

O TECLADO

Trata-se de outro circuito matricialque utiliza a técnica de multiplexação.Um decodificador utilizando 2 a 4linhas faz a varredura constante dassaídas verificando as que estão nonível alto.

Outro circuito codificador de 8 a3 linhas se encarrega de detectarque tecla foi ativada. Esta informaçãopassa à porta de entrada/saída eé transferida ao microcontroladorpelo barramento 12C. O programadecodifica esta informação e a guardana EEPROM como um caractere.

Para a conexão do teclado podeser utilizado algum tipo de cabosemelhante aos utilizados em telefo-nia. O cabo pode ter até 8 metrosde comprimento. O barramento I2Cpode trabalhar com este comprimentosem problemas. A alimentação estádisponível no mesmo barramento.

MONTAGEM

A montagem pode ser feita combase numa simples matriz de contatos(figura 1).Na figura 2 temos o circuitodo teclado e na figura 3 o diagramaeletrônico.

PROGRAMA

O programa pode ser obtido

através do síte www.eletronicatotal.com.br na seção downloads.

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/

Semicondutores:12 matrizes de LEDs 7x5 -catodo comum

46 transistores 2N3906 ouBC557CI1 - 24x16 - memóriaEEPROM I2CCI2 - 87C751 - Microcon-troladorCI3 e CI4 - 74154CI5 - 7406

C4, C6, C7 - 100 nF-cerâmico

c, -220 IJF- eletrolítico

Diversos:Cristal de 12 MHz

Circuito do teclado:

Seniicondutores:CI1 - PCF8574PCI2 - 4028CI3 - 4532

R sistores:1 a R30- 100 Q

R31a R37- 1,2 kQR38, R39- 1 kQ

R40, R41 - 10 kQ

Resistores: (1/8 W,5%)

R1aR8-100kQR9aR14-10kQ

F ig ura 1

Capaci tores:C1, C2 - 20 a 30 pF - cerâ-micoC3 - 3,3 IJF- eletrolítico

Capacitores:C1-100nF

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~'l +5V  \bL46 ~

  7 i i r - . R28 11 ~

L7 \....••7Q45 Q37' l)Ila-7

7 i i 1 \ 1 1 ~ MAT#l MAT#2

L8 L JQ44 Q \ l) Flla-6 O ••• O O O O~~ 3611~ L~ [7Q43 Q T l) FIIa-5 • o o o • o o o  r i r - . 3511~ L - . o o o o o o o

L4 \ ....Q42 Q34~ ) Flla-4 o ••• o o o oL~ tJQ41 Q33\ ~ Fila-3r- o o o o • o o o

'7i1\ '11~ r-• o o o • o o oL? \ ....Q40 0a2\ l) Fila-2 1 o ••• O O O O

L f . A 7Q39 R33 5~ ~ FiIA-1 c 2 T C3TC41e s l e a l C 71 C s

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~ JR34 31 .-

. ~ Re ~ I, . 0 2 3 1 ~2 0 , 4 Q .~ 8I;

+5V

R ~ O 6 41

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2 kBytes

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p a ra t ac la d o I2C

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X T A L 2 ~ : 1C 2 ' 1 Q,

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+5VRasal 7 8

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12 CVSS CI3

+5V'7 16 15 14 13 12~~~~~T- __~~ __~~~

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MAT#12

 

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In ternat ional Recti fi er lança Ret if icadores de 600 V emPonte

A International Rectifier (www.irf.com) apresentou uma nova

série de pontes retificadoras para 600 V x 25 A, indicadaspara aplicações em fontes de alimentação de uso domésticoe industrial.

Dentre as aplicações propostas podemos citar fornos,aparelhos de ar condicionado, máquinas de lavar, fornos demicroondas, etc.

Os novos retificadores também encontram aplicações emmonitores de vídeo e aparelhos de TV.

A nova série IR25XBxxH éuma expansão das séries ante-riores de 200 e 400 V da mesmaempresa.

Os novos retificadores são

fabricados em vidro passivadosuportando altas temperaturas,podendo operar na faixa de tem-peraturas de -55 a +150°C.

Em junho, a Motorola Brasil iniciou a fabricação local deequipamentos para o mercado de Telemática, inicialmente

com foco em sistemas de localização de veículos e monito-ramento de frotas. Serão os primeiros produtos do Setor deSoluções Automotivas (ACES) da Motorola (NYSE:: MOT)fabricados no País e, para isso, a companhia já investiuUS$ 1,5 milhões em seu complexo industrial em Jaguariúna,interior de São Paulo.

Em um primeiro momento, a fábrica brasileira produzirásofisticados módulos eletrônicos que atuam via radiofreqüênciae permitem a localização geográfica do veículo. A empresaestima que, até 2004, serão vendidos 100 mil equipamentos delocalização e rastreamento fabricados no País.

Criado pela Motorola em 2001, o Setor de SoluçõesAutomotivas (ACES) oferece ao mercado o que existe demais avançado em tecnologia nessa área. A divisão dedica-seao desenvolvimento de soluções de eletrônica embarcadapara veículos e sistemas complexos de comunicações, quepermitem a perfeita integração do automóvel ao meio externo.Para reafirmar sua sólida posição no mercado mundial deTelemática, a empresa investe freqüentemente em pesquisa edesenvolvimento de novos produtos e soluções.

Motorola inicia produção nacional de Sistemas deTelemática em Jaguariúna

/ r  

ON Semiconductor ap resen ta NovaSér ie de Protet ores de Trans ientes emInvólucros SOT553 e SOT563

Os novos dispositivos integram diversoscircuitos TVS num único invólucro, reduzindoo espaço necessário de montagem nasplacas em até 36% e com um ganho deaté 40% em relação aos invólucros SC88 ,e SOT353.

Os novos protetores medem apenas1,6mm x 1,6mm x 0,6 mm, sendo indicadospara aplicações portáteis onde o espaçoé fator crítico noprojeto, tais comotelefones celula-res, câmeras digi-

tais, aparelhos deMP3, games, ePDAs.

Mais informa-ções em www.onsemi.com.

Texas Instruments lança dois StarterKits de Baixo Cus to Para Desenvolve-dores de Projetos com DSPs

Os novos DSK incluem ferramentasfáceis de usar, possibilitando aos projetistasiniciar os projetos imediatamente.

Os novos kits para os DSPs de altaperformance TMS320C64x (de ponto fixo)e para os novos DSPs de ponto flutuante dealta precisão TMS320C67x, estão cotadosem 395 dólares cada um e proporcionamtoda plataforma de hardware e softwarepara o desenvolvimento de projetos nalinha de DSPs da Texas TMS320C6000.

Mais informações podem ser obtidasem www.ti.com/c6000dsksp.

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Sensor Micrel com Diodo Reduz o Custo de Sistemas

A Micrel Semiconductor desenvolveu um CI sensortérmico miniatura de baixo custo para sistemas que usamum diodo semicondutor como elemento transdutor, comoos encontrados em CPUs, microcontroladores e outrosdispositivos semelhantes.

O MIC281 sensoria temperatura empregando um diodo ouqualquer transistor de uso geral, aproveitando as características

térmicas de suas junções. A faixa de temperaturas sensoriadavai de 60 a 100  C e a precisão é de +/- 3  C.Mais informações em www.micrel.com

LEDs Tricolores para Montagem em Superfície

A Diall ight Corporation lançou recentemente novoscomponentes da série 591, que inclui LEDs para montagemem superfície nas cores vermelho, azul e verde.

Os LEDs foram criados para evitar o uso de tecnologiasdiferentes numa placa de circuitoimpresso. As dimensões de 3 mmdo tipo Prisma são compatíveis comos equipamentos automáticos demanufatura SMD.

Mais informações podem serencontradas em: www.dialight.com

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Tinta Fotônica para Colorir Papel Eletrônico

Um cristal fotônico denominado P-ink pode selecionar acor da tinta a ser impressa num papel de modo seletivo. Essecristal é capaz de reproduzir qualquer cor através de umprocesso de incandescência, fato esse que deve revolucionara indústria de displays.

A descoberta foi realizada por uma equipe de pesquisadoresda Universidade de Toronto (Canadá) formada por André .Arsenault, Hermán Miguez, Vladimir Kitaev, Geoffrey Ozine lan Manners.

Essa tecnologia, aplicada à impressão em papel, tem avantagem de só precisar de energia quando a cor for mudada.

O processo P-ink é criado pela formação de uma matriz depoliferro ceilsilaneto, cruzada, uma rede de polímeros metálicoscomum grau variável conti-nuamente de condutividade,

e nos espaços intermediáriaspreenchida com um filme decristal de sílica coloidal com-posto de microesferas desílica não ligadas.

ELETRÓNICAT O T A L - N° 92/2003.

Conversor Analógico Digital de 12Bits com 80 Msps

I

A Linear Technology apresenta um novoADC de baixo ruído, com 12 bits de definiçãoprojetado para digitalizar sinais de altasfreqüências. As faixas de tensões de entra-das podem ser selecionadas entre +/- 1V e +/- 1,6 V, através de um resisto r deprogramação externo.

O LTC1747 tem uma relação sinal/ruídode 70,5 dB na amostragem e 87 dB SFDR(na faixa de 2 V). O circuito uti liza alimen-tação simples de 5 V é é fornecido eminvólucro TSSOP de 48 pinos. A faixapassante desse conversor é de 240 MHze a dissipação máxima de 1, 4 W. .

Mais informações em: http://www.linear.com

Fusível Óptico

A Molex apresentou um novo compo-nente, o fusível óptico, que é indicado

para a proteção de equipamentos de altocusto e cabos ópticos de sobrecargasdevido a picos e surtos. Esse componentetem uma saída e uma entrada paraintercalar numa entrada de fibra.

Quando a entrada é menor do queum determinado nível limiar, o fusívelpermanece transparente.

No entanto, se o nível óptico da entradasupera um determinado valor, o fusíveltorna-se permanentemente opaco.

Mais informações pode ser obtidano site da empresa fabricante em:

www.molex.com

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.Alarme com Acionamento porControle Remoto

Este alarme utiliza sensores do tipo normalmentefechado, mas também pode ser agregado um sensorinfravermelho de presença, encontrado geralmenteem alarmes comerciais.

O acionamento do alarme é feito através deum controle remoto de portão. No caso do autor,foi usado um controle remoto RCA1 ou TRA 1, noentanto qualquer um que funcione com 12 V podeser empregado.

O relé K 3 é o relé do receptor do controleremoto.

Com os valores de C1

e R1

sugeridos no texto,

o alarme ficará acionado por aproximadamente 19minutos após o disparo. O SCR serve para evitarque o alarme fique disparado ininterruptamente emcaso de falha de um sensor.

Se, por exemplo, for usado um sensor magnético

Sérgio L. Camilotti Monteiro

Porto Alegre - RS

e a porta for aberta e assim permanecer, o alarmedesligará após decorridos 19 minutos. Se ela forfechada, ele rearmará e será disparado quando foraberta novamente.

Ouando o LED está piscando, o alarme está fun-cionando. Com o LED apagado, o alarme estarábloqueado.

Os contatos do relé K1

podem ser usados paraacionar uma sirene e uma discadora telefônica.

Os terminais do relés K2

podem ser empregadospara acionar algumas lâmpadas da casa, que ficarãopiscando, ou então qualquer outro aparelho de forma

intermitente.Os relés K1 e K2

são do tipo com bobina de 12 Vcom um contato reversível e corrente máxima de 10ampares. CI

1é um circuito integrado 4017 e CI

2um

circuito integrado 555.

2, 2kn 1N4004

~- - +- - - ~~- - - - - - - - - - ~~- - -   - - - - - - -   -   - M- - ~12V(bateria de

carro ou moto)

rOOOf..lF

.J..16 V

Sensor

N.F.

16 4,..---,15

14 2I14017

• Ver texto

'--_->8

ELETRÔNICA T O T t = : L · N 92 / 2003:·~·

Sirene

discadora

'--+----' I ' - C > - - - - . • . . . . . . •Tel.

BC548

4

BC548

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O JETO S D OS LEITO RE S 1 : : \ ;

A base deste projeto é uma chaveipo alavanca de três posições ou

ra semelhante.Quando a chave encontra-se naiçãocentral,o LEDverdepermanece

eso e a tomada está sem energia.Na posição 3, o LED vermelho

ende indicando que a tomada estám plena carga.Na posição 1, acendem os LEDs

erde e amarelo e a tomada está nandição de espera com metade .daência disponível. Nesta situação, o

erro é aquecido com menor desgastea o elemento resistivo.

Miguel Adilson Secco

São Paulo - SP

Tomada

2. Tomada para Ferro de SOj~rcom 2 Temperaturas

110 V-------j-----, 3

Neutro

Com o diodo indicado a potênciamáxima do ferro controlado é 100 W.Para potências maiores, o diodo deve

ser substituído por um de correntecompatível.

3. Controle Automático paraBomba d Agua

Dionizio Alves de Souza

Niquelândia - GO

A finalidade deste circuito é ligare desligar automaticamente umabomba d'água.

O senso r 1 é o ponto máximoda água (desligamento). O senso r2 é o ponto mínimo da água (liga).O senso r 3 deve ser colocado nofundo do reservatório.

O ajuste de liga e desliga é feitonos sensores 1 e 2.

A tensão da fonte deve ser deacordo com os relés usados.

Os fusíveis e os contatos dos

relés (RL1 e RL) devem ser com-patíveis com a corrente da bomba.

Observe que o circuito dabomba não está isolado da rede deenergia. Os sensores, entretanto,estão isolados, mas o montadordeverá ter o máximo cuidado coma montagem.

~ ~oPara

bomba

01 - De acordo com a

corrente do relé (RL1)

02 e 03 - De acordo com

a corrente do RL2 e RL3

Devem ser usado os contatos

normalmente aberto (8)dos relés

470 J.lF

16 V

to kn

Fios com as pontas

desencapadas - 1,5 mm201 a 04 = 1N4007

Os e 06 = qualquer tipo ,,, \

 _

ELETRÔNICAro T8 L - Nº 92/ 2003

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· oltímetro Digital

resentamos um circuito formado por seis cornpa-es de tensão, sendo que cada um deles analisará

rença de tensão a cada 2 V do ponto de referência,ondo assim uma escala total de 12 V que seráentada através dos displays.

cada 2 V aplicados na entrada (E+), aparecerá noay a faixa de valores correspondentes 2 - 4 - 6 - 6

- - - 10 - 12. O dígito da dezena ficará apagado até o8 e acenderá quando a tensão de entrada superar

O V, aparecendo então o número 1 juntamente comrismo das unidades.

Roberto Ednei BarbaraLondrina - PR

A alimentação do circuito pode ser feita com tensõesde 9 ou 12 V, o que leva à possibilidade de empregar uma

bateria para operação portátil.O circuito não tem grande precisão, pois depende dosvalores dos componentes empregados.

Para ajustar o circuito, ligue na entrada (E+) uma fontede tensão variável e ajuste o trimpot de 1 k para qu~ a cada2 V de entrada apareça o valor correspondente no display

na escala de 2 em 2.Observe que temos 10 transistores PNP e um NPN que

é ligado ao pino 6 do CI 4511 das unidades.Os displays são de catado comum.

+ 9/12 V

CI1 r i D O  lF7413 16 De z e n a

3

6 13 aE+ 7 12 b

4 11 c ::..4 10

d .  Q..

CIZ 9 e .   l741 Q

715 f

14 96 2 k

-iCI4

45114

6 8 52,2 k 1

=~ETRÔNICAT O TR L . N° 92/ 2003.

U n i d a d e

BC548 13 a

12 b

11 c ::..10

d .  Q..

2 9 e .   lQ

15 f

14 96 k

el54511

8 5

Voltímetro Digital

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O JE TO S O O S LE ITO R ES   :

. Violão/Guitarra sem Fio/t'

Este circuito foi projetado para ser instalado em umolão ou uma guitarra, aproveitando os captadoresagnéticos desses instrumentos para a transmissão de

, e usando um microfone para a transmissão de vozm a necessidade de cabos.A primeira etapa do aparelho é formada por um pré -

plificador que recebe os sinais de entrada e os misturadose determinada pelo ajuste de P, e P

2. Depois,

ses sinais são jogados para um transmissor de FMe os emite até um receptor comum cuja saída deve serplada a um amplificador de áu d io .Assim, o som reproduzido terá a mesma potência doplificador usado.

Francisco Gonçalves Da SilvaAparecida de Goiânia -GO

o circuito é sintoniado por varicap, o que possibilita oajuste de freqüência em P3' As bobinas L, e L2

são feitascom fio 18. L

2deve ser entrelaçada em L,.

Ambas terão forma de 1 cm de diâmetro sem núcleo.Por se tratar de circuito de RF, recomenda-se que

sua montagem seja feita em placa de circuito impresso,inclusive os potenciômetros.

A antena pode ser do tipo telescópico de rádiosportáteis.

O capacitar é o mesmo usado nos instrumentosmusicais empregados.

A montagem deve ser feita em caixa de metal e oscabos de entrada precisam ser blindados para se evitara captação de zumbidos.

MIC 100 nF

i-I

P100 nF

2,2 nF

1kn

100 Il H

_ 81

T ~ 9 VSl

L ~- - - - - - ~~- -~- - - - ~- - - - - -~- - - - - - - - - - ~- - - - - - ~~- - - - ~- -~OWOFF

Capo

1 kn

8,2kn

~o Pinagemdo

BF245

@ (UJ[g~W [g ~ (Q )~[g (U J~~(Q)J [g m ~(UJ~ []J (ÇL~JQ)(Q)M ~~@ ~m~ [g [Q )~~ (Q)~

INSTRUÇÕES NA PÁGINA 16

_ = ~ee

-

.<ELETRÔNICA tem: N° 92/2003

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. I terface para Controlar o Alarme es Travas Elétricas do Carro Através deontrole Remoto

Sérgio L. Camilotti Mooteiro

Porto Alegre - RS

enquanto T3 o mantém ligado ao negativo da alimentação.Quando as portas são trancadas, o transistor é desligadoe então ele é armado. .

É claro que qualquer outro tipo de alarme pode ser usadocom as devidas modificações no circuito.

Os relés K 2 ' K 3 e K 4 utilizados no circuito são de 12 V comum contato reversível, exceto o relé K

1do controle remoto

que é de 12 V com dois contatos reversíveis.O relé K 4 deve ser capaz de suportar em seus contatos

uma corrente de pelo menos 10 ampêres.Os resistores são todos de 1/4 W e os transistores

BC548 ou equivalentes de uso geral. O circuito integrado

é o 4017.Os capacitares eletrol íticos devem ter tensões de trabalhode 16 Vou 25 V e o fusível F

1é de 2 ampêres. F

2deve ter

uma corrente de 10 ampêres.Os diodos D 6 e D 7 devem ser capazes de suportar correntes

de pelo menos 6 ampêres, pois controlarão as lâmpadas dassetas durante o acionamento do controle remoto.

O circuito que passamos a descrever está montadocarro do autor do projeto há aproximadamente um. sem apresentar problemas (Uno Mille Fire comas elétricas originais).Trata-se de uma interface para controlar as portas e

alarme do carro por meio de um controle remoto.O controle remoto utilizado é um TRA 1 ou RCA1,ses que se empregam em portões de garagem,

rém pode-se usar qualquer tipo de controle remotoe funcione com os 12 V da bateria do carro.A única modificação necessária é a substituição

o relé de um contato reversível do receptor do

ntrole remoto por um de dois contatos reversíveis.diaqrarna, no quadrado marcado como K l' temos oé do controle remoto.O transistor T3 controla o acionamento do alarme

e só ocorre quando as portas estão trancadas.O alarme que o autor utilizou foi o publicado na

evista Saber Eletrônica 265, pag 21. Ele fica inibido

+ 12V

* 470llF

16V I

T3BC548

16

4017 2

143

K2

K~2 D,

1 IlF

~P16vI

~

~

1N4002

NA N o6 L

01 T2 T22

1N4002 BC548 BC548 D y

* V e r t e xt o

p 1 - d eve s e r lig ad o a o p o n to do c o ma n do d a s tra va s e lét r ic a s qu e a bre a s p o rta s.

P 2 - d e ve s e r lig ad o a o p o nto do c o ma ndo d a s tra va s e lét r ic a s qu e fe cha a s po rta s.

A L - de ve s er lig ad o a o c on tro le do a la rm e do c ar ro .

L1 - l ig a r à lu ze s d e s eta la do e sque rdo .

L2 - lig a r à lu ze s d e s e ta la do d ire ito .

=_ETRÔNICA T D T : l L · Na 92/ 2003\

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7. Savetron - Protetor deEletrodomésticos

Este circuito protege os eletrodomésticos contrartos e temporiza o retorno da alimentação, depois dareção da tensão senoidal.

Se a tensão de entrada for superior a 150 V (dimen-ionada pelo varistor) em função dos picos ou surtos

tensões, o VTR diminui sua resistência forçando ousível rápido a abrir, e com isso evita problemas com

eletrodoméstico.A finalidade da fonte R/C/P1 é abaixar e retificar a

. C2filtra, R7e D2estabil izam a tensão em 12V coma corrente máxima em torno de 100 mA.

RCIN~~---\

o transistor 01 fica no corte aguardando C3carregar-seem função de R3.

Ouando completado o ciclo RC de contagem do tempo,

02 se satura. R2e Rafazem a polarização de 01' cuja funçãoé disparar o SCR, fazendo com que o relé atraque.

Rs limita a corrente de disparo da comporta e R4juntamente com R6 protegem a comporta, evitando que oSCR dispare de modo errático. O·circuito foi montado numacaixa da  PatoIa  para fonte de alimentação com um plugue

para conexão (de 3 pinos) para ligação da saída.Foi feito um corte para a colocação dessa tomada com

fio terra sobressalente. .

I

Cesar Roberto DuarteRio de Janeiro - RJ

C1

2,2 nF

250 VR g

66kn

1W

° 21N4742 A

R747 n1 W r---~---------<p-----+

R4100n

C3.••....J '---- 1 O IlF

l...-_--' 16 V

°31N414

RCOUT

l . . . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - < R C OU T

8. Medidor de Intensidade Sonora

Este circuito serve para mostrarigitalmente a intensidade de umm captado por um microfone.Funcionamento: o microfone

eletreto recebe o sinal sonoromostrado e o transforma em uminal elétrico correspondente que é

lificado pelo transistor BC548.Uma vez amplificado, o sinal

assa para o amplificador ope-acional CA3140, que tem sua

ída ligada a um monoestável

com o CI 555. Este CI produz pulsosproporcionais à intensidade do sinal,enviando-os ao CI 4515. Cada um dosCls produz uma seqüência binária

para os decodificadores formadospeos Cls 4511. Esses Cls alimentamos displays de catodo comum.

O CI4518contém um duplocontadore seu seu segundo contador é ligadoao CI 4028 que excita LEDs ligados emsuas saídas, acionando assim cargasde maior corrente via transistor. Após

Roberto Ednei BarbaraLondrina - PR

cada contagem temos o acionamentoda saída, o que permite visualizar aseqüência dessa contagem.

S, resseta a contagem, zerando

os displays.

S2testa todos os segumentos dosdisplays.

S3trava a contagem.L1 indica o sinal de clock, quanto

mais rápida for a oscilação do sinalde entrada, mais rápidas serão aspiscadas do LED.

,ELETRÔNICA T D T l i L - N' 92  1 2 0 0 3

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4

7

6~ .. 1255 5

3 I I • I

r 470  F

100 n F : c

8

5

+ Vc c ) •12V

10 kn

• • •53

16 2 7 15 1 9 7 15 3 13 12 9 3 13 12 9 15 7

 5 8 8 1 4 9 8 8 4 9 1

1413 1211 10 6 5 4 3 16 10 214116 214 116 101616 11

12

QO13

3 10Q1 14

Q2 2

I H4

16 6 2 1 75H5

621 7 4 16 ~4 16 621 7

5H5

621 7 4 16Q3 15Q4 1 4028  5 5 3 3  5 5 3

° 5 6

° 6 7  4

° 8 9

° 9 5

r .8

I,

• • •100n . 1

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. Oscilador· de 8 Tons

o oscilado r apresentado produzns diferentes, dependendo do

rruptor que seja pressionado.Diversas são as aplicações possí-

s como, por exemplo, uma campai-a que permite identificar pelo tomonde provém o chamado.Ele também pode ser usado. embrinquedo de efeitos sonoros para

.Ligando as saídas de acionamentom seqüencial com o circuito inte-

4017, podemos ter um sistemaefeitos sonoros.Enfim, a utilização final ficará por

ta apenas da imaginação do leitor.Os tons produzidos dependemresistores ligados em cada chave,quais podem ser alterados àtade dentro da faixa de 33 k ohms7 M ohms.

Juliano Aparecido MelettoBocaina - SP

o capacitor de .22 nF tambémpode ser modificado em função do

tom desejado.A alimentação pode ser feita com

4 pilhas ou bateria de 9 V. Para umaalimentação de 12 V, o transistor

BC558 deve ser trocado pelo B0136.O alto-falante tanto pode ser um

pequeno tweeter de 8 ohms quantopor um alto-falante comum de 5 a 10

cm de diâmetro.

• • •

I I 9V p e q u e n abateria8 Interruptores de pressão  N.A 

O . Transmissor de FM e VHF

Embora o transistor B0135 não seja destinadoecif icamente para aplicações em RF, alguns

es podem oscilar facilmente em frequênciassuperam os 100 MHz.

Um exemplo disso é este circuito que podeecer uma boa potência na faixa de FM.O choque de RF consiste em 80 a 100 espirasfio 32 AWG (ou mais fino) num bastão de ferrite4 a 5 cm de comprimento e 1/2 cm de diâmetro.te choque também pode ser encontrado pronto

mércio especializado.

As bobinas são enroladas com fio 22 AWG1/2 cm de diâmetro sem núcleo. L, (antena)

ormada por 8 espiras e L2

(osciladora) por 3espiras.O transistor deve ser montado num dissipadorcalor ea antena consiste num pedaço de 30

cm de fio rígido, ou ainda uma antena apro-da para a faixa de ondas a ser transmitida.

Francisco C. CezarAparecida - SP

680Qou470Q

LED

+ 6V

ou 9V

A fonte deve ter excelente filtragem e os fios de sinais precisamser blindados para que não ocorram ruídos. Os capacitores menoresque 1 IlF devem ser obrigatoriamente cerâmicos.

•;.:ELETRÔNICA T O T 8 L · N° 92 ' 2003

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1. ~Ipage -Alarme de Passagem

o alarme de passagem que apresentamos usao senso r um emissor infravermelho (IR).

Ao cortar o feixe, o sensor envia um pulso negativo

entrada do CI 555 (pino 2), disparando-o.Em conseqüência, a saída do CI envia um pulso

ra os acopladores ópticos 4N25 e MOOC 3010.Ra e Ca determinam o tempo em que a saída ficará

ionada.S, é uma chave do tipo HH onde temos dois pontos

e acionamento para a sirene: um intermitente na

5ensor

1 1 . R .

CI /•..-,---__---f~ 2

Alimentaçãosensor I.A.

3

+

Roberto Ednei BarbaraLondrina - PR

posição A e outro contínuo na posição B.Outro tipo de aviso é o visual formado pelo acoplador

óptico MOC301O que acionará uma lâmpada incandescente,

a qual piscará numa freqüência de 3 vezes por segundo.Essa freqüência é determinada pelo LED pisca-pisca queestá em série com o pino 1 do MOC3010.

Para usar o circuito na rede de 220 V deve-se trocar oMOC3010 pelo MOC3020 e o TIC226B pelo TIC226D. Se acarga for maior do que 100 W , o TIC226 deverá ser dotadode um radiador de calor.

5iren

Ra1Mn

8

10 k.O 6

7

5553

251

TIP31

3300

lâmpadaIncandescente

10o.W

220 V

• TIC226B (110 V)

TIC226D (220 V)

• M0C3010 (110 V)

MOC3020 (220 V)

1500J.1F

I

T O T F L · N° 92/2003' ;

AC

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O JETO S D OS LEITO RES . \~

12. Transmissor de FM de 4/ ~

o transmissor apresentado não tem nenhumafiguração fora do convencional, mas com os valores

irnensionados, consegue-se uma potência de saída

a ordem de uns 4 watts, o que é suficiente para umlcance de muitos quilômetros, dependendo apenas

antena (e observando-se as restrições legais paraoperação desse tipo de equipamento).

As bobinas têm as seguintes especificações:L

1- 4 espiras de fio 12 em forma de 1 cm

L2

- 5 espiras de fio 12 em forma de 1 cmL3- 6 espiras de fio 12 em forma de 1 cmL 4 - 7 espiras de fio 12 em forma de 1,5 cmAjuste: coloque no lugar da antena uma lâmpada12 V x 4 W ligada à saída.

Paulo Tavares De AlmeidaCarpina - Pe

Ligue nas proximidades um receptor ligado em tornode 100,1 MHz e ajuste L

1para sintonizar o sinal. Depois

ajuste os trimmers de CT1

a CT4 e L 4 para obter o maior

brilho da lâmpada.No artigo damos uma sugestão de antena.Recomenda-se usar bateria de carro para alimentação

para se evitar roncos da fonte.O circuito aceita moduladores estéreo para essa

modalidade de transmissão.Os transistores 2N3553 devem ser dotados de radiadores

de calor, pois operam em alta temperatura.Nunca ligue o transmissor sem ter uma carga na saída ou

antena, pois isso pode causar a queima dos transistores.Os trimmers são comuns de 27 a 30 pF aproximadamente

e o s choques de RF podem ser do tipo comercial.

Áudio 2 W modulação

Transmissor FM - 10 km

T1 Transformador de saída

Para transistor P = 2 kO

5=80

CRF1 CRF2 CRF3100 ~lH 100llH 100llH

,.....--~~_-...-_r~~....--....----1--.J~~~--- --...-~~~---o13,8 V

11nF

z.z ko

30 pF

.- - -~ - - - - •• CT 1

Usar dissipado r em todos os transistores

até o 494, pois trabalham muito quentes.

VU 200llA

(j)

e1 i íE

+ r   :2~LL c oIII :;

c:t::Q) III

C N

«r:2

 

--------I

I oI I/)

I (j) c : (j)

I e o e:õ)LOQ)

: E 2 ~lOCO C\JI C\J o c : l

a:

Conector

.'ElETRÔNICA T On lL - Nº 92/ 2003

x

i

oo

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13'.~Iauta Eletrônica Digital

Apertando-se os micro-inter-

ruptores ligados às portas lógicasdo circuito integrado 7430, esteemite notas musicais combinadasque são ajustadas nos trimpots

de 100 kohrns.A freqüência central do ins-

trumento é dada pelo capacitar de100 nF e a alimentação deveser feita com uma tensão de 5V, uma vez que os circuitos inte-grados usados são de tecnologiaT I L .

Na f igura 1 temos o diagrama

completo da flauta.Na fi gura 2 temos as combi-

nações de pontos que devemser pressionados para se obter aescala musical completa.

Na figura 3 damos umasugestão para a montagem daflauta com base em um tubo dePVC, onde os micro-interrupto-res são montados na seqüênciaapropriada para que ela sejamanuseada corretamente.

Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão

8 7 6 5 4 , 2 ~ d r;g,

8 8 8 éJ 8 8 :

Botão Volume

1

Rogério César da SilvaMauá-SP

DÓ RÉ MI FÁ SOL LA SI DÓ RÉ

Notas

/ ~-- - - - - ~ \~- - - -~

o < O

  -á r ª 2~ ~ O olol O

E 3  ,- < aCD ~E ol

4<O

CD: : : 3c: CT

'  -o 5

' 'D -~C\I 6o~~õ.8 7.o o0 0

8

12345678

• • • • • •• • O

• • • • • •• O O

• • • • • • O • •• • • • • O O O O

•• • • O O O O O

•• • O O O O O O

• •O O O O O O O

• O O O O O O O O

(O b em o l e su s te nid o s ão o b tid o s m ud a nd o -s e pa ra a p róxim a n o ta s up e ri o r o u in fe r io r) ,

Chave que quando

solto desliga, e

quando aperto ela liga.

=~ETRÕNICA O T 8 L · N° 92/ 200:t,

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14. Porteiro Eletrônico eCampainha

Este circuito que serve como por-teiro eletrônico e campainha, tem umaconstrução relativamente simples.

Foi utilizado um circuito integradoTDA2003 por ter uma excelente potên-cia para essa aplicação e exigirpoucos componentes externos.

A chave 2p x 2p de pressão (comretorno automático) é usada para a

comunicação com o outro lado. Eladeve ser pressionada para se falar esolta para se ouvir.

Para a campainha foi utilizadauma si rene de 12 V alimentada poruma fonte de mesma tensão. Paraacioná-Ia, basta pressionar o interrup-tor de pressão.

Para a fiação foi empregado um

cabo tripolar, por ser mais prático,e neste caso foram usados dois fiospara o alto-falante e um outro para oneutro da fonte.

O sistema foi instalado na caixa deentrada da rede elétrica da residênciaonde o protótipo funciona.

Na figura 1 temos o diagramacompleto do projeto.

José Iltemar MartinsSaboeiro - CE

1N4002F1

9,5 V 5A

Q E9,5V

500mA

Fase +220 V -r - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~, - -- J L . . . . . . . . l -- . , Fonte encontrada no mercad,

Si rene já montada.

160 kQ

-FTE

+8Q

Campainha

Fica na

frente da

casa

®TE -

8Q+

[

Neutro

•• Chave de

toque

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5. ~ubwooferAtivo para oTheater

Este circuito é destinadoàs pessoas que possuem umtelevisor com saidas de som edesejam uma reprodução dossons graves com alta potência,como nos sistemas de Home

Theater.

A maioria dos receptoresque existem no mercado pos-suem apenas uma saída delinha para subwoofer e nãoamplificada como os outroscanais do receiver. Por outrolado, os poucos receivers que

têm uma saída de subwooferamplificada não possuem umaperformance ideal, pois sãogeralmente de potência baixa.

Há alguns subwoofers cha-

mados  ativos , que são caixasamplificadas que só reprodu-zem os sons graves. Suas per-formances são boas, porémseus preços são muito altos.

Por esse motivo, o autorsugere este projeto de umsubwoofer ativo que consisteem um pré-amplificador de

ganho ajustável acoplado aum filtro passa-baixas de 12dB/oitava Butterworth, que iráexcitar a entrada de um amplifi-cador de áudio com 120 W rmsde potência.

Para uma melhor perfor-mance, o amplificador deve sermontado em um dissipado r decalor e ligado a um bom alto-alante de graves como, por

exemplo, o JBL ou Clestion de5 polegadas.

Todo o circuito deve ser

montado dentro da própria caixade som que deve conter apenas

alto-falante de graves, umaz que ele se destina apenas

a reprodução desta faixa debaixas freqüências de áudio.

Alexandre Coelho NevesRio de Janeiro - RJ

47pF(d is c o c e râmi c o )

+ 12V

I~

10  lF

1 6 V

. - - - - - - - - -~ - - . - - - -~ - - - - - - - _o+45V

Tra fo

35+35V

22 0 V 5 A

11~

O~

.....,-~~--Q+12 V

~O O IlF

1 6 V O V

100  lF

1 6 V~.. .... .'--<~--<>12 V

~- - 1- - -~-~-~~~- - - - o- 45V

. - - - - - - - - -~~- - - - - - - - - - +_- - _4~- - - - _o+45V

9,1 V

1W1 2 ' o u 1 5 '

200WAMS

~~~ - r- - - - - - - - - ~~ -~ - -+- - - -+- _o-45V

~- - - - - - - - - - - - - - - - ~- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~- O O VC orre n te qu ie sc e n te d e 2 5 a 3 0 m A a ju s ta d a e m TP 1 .

L 1 é c o n stit uíd a d e fio e s ma lta d o n g2 0 o u 2 2 e n ro la do e m to mo d o re s is to r

d e 1 0 W x 5 W e c o m a s o o n ta s d o fio s o lda d a s n o s te rm in a is d o re s is t o r .

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•• • • • ••

16. Protetor de CcAjustáve~ /

Os aparelhos que são ligados àte de alimentação de 12 V podem

se com facilidade se houvera alteração desta tensão.Normalmente, os equipamentos

stinados ao uso automotivo supor-m tensões de até 15V, muitos delesossuindo um diodo protetor que seeima quando a tensão ultrapassa

valor.

No entanto, nem sempre a prote-o existente é eficiente, correndo-serisco de seter um equipamento caronif icado por excesso de tensão. O

rcuito apresentado aqui aciona um

lé de proteção quando a tensão deída de uma fonte ultrapassa o valor

ustado em P1.

Ele possui uma indicação escalo-ada de modo que acende o primeiro

D no valor normal, e depois osntes até se obter o fechamento

relé, que desativa a fonte e acendeLED4 de alerta.

A fonte deve ser ajustada parae apenas o LED1   verde) acendaando sua saída estiver com ansão normal. O transistor TIP31 ou

deve ser dotado de radiadorcalor.No exemplo mostrado colocamossaída um rádio , se a fonte for usadaa alimentar um rádio automotivo.

Reginaldo Do Carmo FociVolta Redonda - RJ

(5 a 10A)

Fusível TIP31 ou 2N3055+

Fonte 330 n

~lW

1N4148

1N4148

,

17. Compressor de Audio

O compressor de áudio que apre-ntamos aqui foi desenvolvido comse em um CI 51164, encontradoralmente em equipamentos impor-

dos de zonas francas, e por issogo fácil de se adquirir.

Neste CI, encontramos diodos

José Carlos Da SilvaRancho Alegre - PR

de germânio e silício que, quandoutilizados de maneira correta, resultamem um ótimo pré-amplificador comganho automático.

Qualquer que seja a tensão apli-cada na entrada do pré-amplificador,teremos sempre 50 mV na saída, o

que é suficiente para excitar qualquampl ificador.

Os dois potenciômetros de 1kohms, independentes, ajustamnível de sinal e o efeito. Os do'trimpots de 47 kohms atuam sobreajuste de O dB dos VUs.

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100kn~ __ ~ -.~1~0r- ~7~ --,

o autc' do projeto o utiliza emgravações a ~opaganda, além demixagem em dis-~cas, pois pode-sefalar sobre um fundo musical sem

4,7 nF1kV

9+9V600 mA

INR

Trimpot 47 kn

47kn

pl ajustedoVU

Trimpot 47 kn

47kn

p/ ajustedoVU

. . . . .precisar estar aumentando ou dimi-nuindo o volume.

Na montagem, é preciso observaras blindagens dos cabos de áudio

para que não ocorram roncos, eprincipalmente o layout da disposiçãodos componentes da fonte.

(

1N4007 220n

=-.ETRÔNICAT G T F l L N° 92/2003

c

ObS, S

terra .l.-00j.lF

J: 16V2,7 nF

ct-

M51164AL

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18. Alarme com Sensor FiXO/

Sensor de Passagem

Este circuito utiliza dois tiposde sensores: por reed-switch epor infravermelho.

Se o sensor magnético   reed)

for aberto, não haverá acio-namento imediato da sirene,mas somente depois de algum

tempo.Este tempo é determinado

pela segunda metade do CI 556(duplo 555 - monoestável) atra-vés do resistor e capacitor ligadosaos pinos 12 e 13.

Podem ser feitas ainda altera-ções do tempo, modificando-seos valores destes componentes.

Após o rompimento do sensor,o 556 (primeira metade - astável)enviará um pulso positivo para acontagem. A primeira e a segunda

saídas contam apenas o tempo,enquanto que a terceira saídaé que fará o acionamento dasirene.

A quarta saída (pino 7) do4017 envia um nível alto aopino 15 ressetando a contagem.Quando o sensor magnético estáfechado, ele resseta o 4017 tra-vando a contagem.

O sensor infravermelho,quando detecta o objeto, disparaum buzzer, e este senso r estáintercalado com outro, o sensornoturno. Assim, ao escurecer, osensor IR acionará tanto o buzzer

como a sirene.O LDR deve ser posicionado

de modo a receber apenas a luzambiente.

Roberto Ednei BarbaraLondrina - PR

O trimpot de 1 Mohms determina asensibilidade do senso r noturno.

A alimentação pode ser feita por fonteou bateria de 12 V.

L1

piscará indicando que o astável estáoscilando, enquanto que L

2ficará aceso

quando o sensor magnético estiverfechado,

e indicará que o contador está ressetado.

L 3 aceso indica que a contagcomeçou.

L 4 aceso indica que haverá oparo da sirene.

Alterações nos valores dos retores e capacitor eletrolítico liganos pinos 1, 2 e 6 do 556 modific -

a freqüência do astável.

S e n s o r +Vcc

m a g n é t i c o 12V

(R e e d )+I. R .

16 15 13556 5 14 4017 AJlmentaçao

2 3 2 4 8In f r a ve r m e l h o

1kn

~

': .ELETRÔNICA T O T := L N° 92 2003

Page 32: Eletrónica Total - 92

7/22/2019 Eletrónica Total - 92

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No circuito que faz uso de um PIC16F84, o áudioresente na entrada terá seu nível controlado pela

ensão DC aplicada ao pino 2 do MC3340P.O nível de áudio apresentado na saída poderá ser

alterado entre zero e um valor em amplitude quatrovezes maior do que o sinal aplicado à entrada.

Para conseguir uma tensão DC, que será aplicadaao pino 2 do MC3340P, foi util izado um PIC16F84 queé o  cérebro  do circuito, um conversor analógico-digitalDAC0808 e um amplificador operacional LF353.

O processo dá controle é o seguinte:Quando se pressiona uma das teclas (8

1

ou 82

), queespectivamente incrementa ou decrementa o contador

de 8 bits do PIC, o valor do contador é transferido aoDAC0808, que o converte para a forma digital do PIC em

•••

Felipe Guitierres de Freitas

São Paulo - SP

uma corrente equivalente. Essa corrente é levada ao LF353que a converte numa tensão DC equivalente.

A tensão convertida é aplicada ao pino 2 doMC3340P.

O potenciômetro P1 é o ajuste de escala do amplificadoroperacional devendo ser ajustado, preferivelmente, em5,187 k. P2 é o controle de amplitude.

A fonte deve ser de 5 V simétrica e 12 V simples.Para evitar a captação de zumbidos, devem ser

usados fios blindados nas ligações de saída e entradado MC3340P.

O programa pode ser desenvolvido pelo montadore o circuito pode ser modificado com o acréscimo demais funções para o PIC. Não damos o programa pordepender das funções que o leitor desejar.

Controle de Volume Digitalom  PIC

+5V

INC 1° onF

.L 14 4 136,2kn +12V

2+12V

.t'S1

100 nF 1 0 0 t ] .0kn

DEC13 5

.L 12 61J.1F 8

o - ± { Iil 11   2 7

.t'S2 ,..~10 8 €~ P1

Entrada 6 Sarda0 -~ s deáudio de áudioQ ; 9 10kQ '1 .7pF 8 O r5 7 11

6 2 r4 7 0 p f

4 Ponto de

16 5 3 teste

- 5 V

=_=TRÔNICA T O T t = : L · N° 92/ 2003:~

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7/22/2019 Eletrónica Total - 92

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0. Simples Alarme ResidenCi~.. .

Luis Fernando RosárioMaringá

Quando o sensor ligado aosontos A e B é ativado, retirando oerramento da base de O, e com

sso levando este componente à, o monoestável formado

r Cl1

é disparado.Este monoestável controla o

empo de disparo do relé K1

através

Q2'

O tempo obtido com um resistor100 kohms e um capacito r de

70 ~F é da ordem de 1 minuto,as usando um resistor de 1

, chega aos 10 minutos.O resistor R 4 em conjunto com

capacito r C2, ligados ao pino

do 555 garante o reset automá-ico do circuito, evitando que ele

a disparado ao se acionadasalimentação. A chave que ligadesliga' o circuito pode ser ins-

alada em local escondido paraão e desativação do alarme.

Os sensores podem ser do tipo-switch, micro-switches ou

tros.Diversos sensores podem ser

igados em série para a proteçãopontos diferentes de uma resi-

ia ou outro local.Na figura 1 temos o diagrama

o alarme.Na figura 2 temos uma suges-

ão de placa de circuito impressora sua montagem.

12 V

opequisujeições

A

porA

todaemmm

aju Asemoscilde

Avemparamaiosaídalâmpco

+ + Vcc

rao diaumaumaterraçãomi

de

CI16 555 3

7

. .

A---4 

sonsor

NFS---fK

1. Power Station - Transmissor

Este potente transmissor de FMde alcançar até 30 W de saída,lor calculado com base nas especi-

Marlene R. HoeflingLages - se

ficações do transistor usado.Evidentemente, como se trata de

projeto de RF crítico, sua montagem 

só é recomendada aos leitores quetenham boa experiência com essetipo de montagem. Da mesma forma,

ELETRÔNICA mT8L· NQ 92 / 2003

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peraçãc esseipamento tá

- eita às restr:legais.

A sintonia é feitavaricap.

As bobinas sãoas montadas

< = forma de 0,6.., com núcleo

stável.A única bobina

sem núcleo é a doilador e do filtrosaída ..As bobinas de-

m ser ajustadasra se obter a

aio r potência desaída usando umaâmpada de 12 Vcomo carga.

Na mesma figu-

ra em que estádiagrama temosma sugestão dema antena plano-

erra para a utiliza-ção com este trans-missor.

Os transistoresde potência devemser montados emradiadores de calore os capacitorescerâmicos preci-sam ter ótima qua-lidade.

A fonte deve terexcelente filtrageme o layout da placadeve ser muito bemplanejado para queo funcionamentoseja perfeito.

Lembramosque o circuito nun-ca deve ser ligadosem carga (lâm-pada de prova ou

antena).

•••

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ELETRÔNICAT O T F l L · Nº 92/ 200:3 .

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• •

2. Moto-Táxi Eletrônico

Este circuito não transportahum passageiro, apenas sintetiza

som quase idêntico ao de uma, com alguns efeitos especiaiso farol que aumente e diminua

uminosidade ao se acelerar e

O potenciômetro deve ter umala para retorno automático paraar à marcha lenta. O tacômetro,

é montado com um VU-meter,

acompanha as variações do acelera-dor.

Temos ainda um oscilador porrotação de fase formado pelos com-ponentes em torno de T1' que aopressionar S2' produz um apito agudono alto-falante, juntamente com o somde moto.

S1 é uma chave de alavancajunto ao potenciômetro de 4,7 kohms(linear) que serve como acelerador.

Paulo Tavares De Almeida

Corpmu PE

Ao ligar S1 logo temos a emissãodo ruído de moto, o qual pode ser

acelerado em P1.A lâmpada e o VUacompanham a aceleração.O conjunto pode ser instalado

numa caixa alimentado por fonte oubateria.

Ele também pode ser usado nocarro, pois sua alimentação pode serfeita com 13,8 V.

r - - - - - ~~- - - - - - - - - - - - ~- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~- - - - ~O _ _ O+ 13,8V

C6470flF

16 V

lâmpada 1,5 V

(pingo d'água para lanterna)

 ELETRÔNICA T O T liL - N° 92/ 2003

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Este circuito é alimen-tado pela própria linha tele-fônica. Sua finalidade éavisar quando há chamadae até mesmo para saber seo aparelho se encontra forado gancho.

Se o fone é esquecidofora do gancho, as luzesficam acesas e quandouma chamada é recebida,os LEOs piscam até quehaja o atendimento.

Thamar Fabiani Correia VianaJoão Pessoa - PB

o> < li

G> 00c:c:   l

. ~ Eo « IO E

Q) O

Ao

aparelhor - - - - - -   ~ ~ - - - - _ ,LED2 ?

Aumento da

tensão de

anodo

CONTROLE INTELIGENTE

PARA TELEFONE

o transmissor que apresentamosopera em torno de 88 MHz e tem umalcance da ordem de 400 metros.

O transistor 80135 deve sermontado em um pequeno radiadorde calor e a modulação é conseguidaa partir de um microfone de eletreto.A bobina L, consta de 5 espiras defio 26 AWG em forma de 0,5 cm dediâmetro sem núcleo.

CV é um trimmer comum de até40 pFonde se ajusta a freqüência deoperação do transmissor. A antenapode ser do tipo telescópico comcomprimento de 30 a 100 cm.

Uma aplicação sugerida paraesse pequeno transmissor é comoemissora comunitária.

24. Transmissor de FM·

ELETRÔNICA T D T FlL . N° 92/ 2003.

Francisco Carlos

Aparecida - SP

A

100nFIou

47 nF

4,7 pF

1200

A = antena telescópica

CV = trimmer 40 pF

L, = 5 esp. 26 AWG (0,5 cm de diâmetro/núcleo de ar)

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25. Alarme Residencial comControle Remoto

Este alarme é formado por umreceptor que pode ser acionado porqualquer controle remoto infraverme-

lho de TV ou de aparelho de som.O fotodiodo que recebe os sinaisdo controle remoto conduz e excita aentrada não inversora do amplificadoroperacional que, por sua vez, amplificao sinal e o entrega aos transistores

que fazem 0acionamento do relé.Podem ser usados diversos pares

de sensores de barreira de luz, que

devem ser posicionados um de frentepara o outro na passagem onde sedeseja fazer a detecção de intrusos.

O sinal do relé vai ao transistor80135, que faz o acionamento finaldo relé, que tem por carga uma sirene.

Vmicius A. De Oliveira

Barão de Cocais - MG

O alarme possui uma parte que, setiver a alimentação cortada, dispõe derecursos para mantê-Ia energizado. O

LED, deve ser posicionado de modoa iluminar oLOR.Se o LED apagar (no caso de

falta de alimentação da fonte), oLORentrará em ação colocando no circuitoa bateria que alimenta o circuito.

+12Vcc 1N4002

D21N4148

26. Fechadura a CartãoEste circuito substitui com segurança as

fechaduras comuns, uma vez que em lugarda chave, a abertura é realizada com a ajuda

de um cartão feito com uma placa de circuitoimpresso.O elemento de trava é o núcleo de um

solenóide que deverá estar encaixado nalingüeta do portão quando o circuito estiverdesligado.

A placa da fechadura deverá ser instaladade modo que suas pontas fiquem em ladosopostos do portão de forma que ele possaser aberto por dentro e por fora.

Observe que as trilhas da placa e docartão devem seguir o modelo apresentado,para que o cartão-chave possa ligar aalimentação do circuito ao fazer contato com

as placas da fechadura.Para abrir, basta introduzir o cartão na

fenda, onde deverá estar instalada a placada fechadura, e aguardar o LED acender(30 segundos).

Quando isso .acontecer,a fechadura abrirá.Para fechar, introduza o cartão e feche

o portão.

Francisco Gonçalves da Silva

Aparecida de Goiânia - GO

Placa-fechadura

~ ~ I I . + _ 1 _ 2 _ V ~ .

B1

BC548

BC548

Cartão-chave

Solenóide

Depois, retire o c artão e, então, o LED apagará indicando o travamentodo solenóide. A bateria terá uma longa duração, visto que ela só entraem funcionamento durante os poucos segundos em que o cartãoestiver encaixado.

.ELETRÔNICA T O T A L - N° 92 / 2003

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7. (juia Eletrônico paraDeficientes Visuais

Com este circuito, o deficiente visual poderá identificarcom facilidade locais importantes dentro de casa taiscomo: cama, sala, banheiro, etc.

Isso é possível graças à característica de propagaçãoretilinea dos raios infravermelhos, que leva a sua utilizaçãode forma direcional.

Assim, temos um emissor (figura 1) que ficará deposse do usuário, e um receptor (figura 2) que emite umsinal sonoro ao ser localizado pelo emissor.

Dessa forma, instala-se um receptor em cada local

Francisco Gonçalves da SilvaAparecida de Goiânia - GO

que deva ser encontrado e ajusta-se P3 para produzir tonsdiferentes de identificação.

Baseados nos sons, os deficientes poderão localizar

e identificar com facilidade os pontos marcados com osdetectores.

Os potenciômetros P, e P2

devem ser ajustados de modoa proporcionar maior sensibilidade na recepção.

O circuito do emissor pode ser montado numa caixade controle remoto comum de TV ou outro aparelho, paramaior facilidade de manuseio pelo deficiente.

1

100llF

1.16V

TIL78/81

80

F T E

. ·

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,   ~ : ~.  ..A P A R E L H O / M O D E L O :

TV Mod. TX07

DEFE ITO :

Sem trama, som baixo e distorcido.

A U T O R :

Nelson De Meio Pereira - Sapucaia - RJ

R E L A T O :

Iniciamente, verifiquei a fontede alimentação onde constatei os15 V normais no emissor de TS11O(B0434). No coletor desse transistorencontrei 6,2 V em lugar de 10,4 Vconforme indicado no diagrama.

Passei então a examinar os tran-sistores próximos, descobrindoTS111 (BC548) em curto entre abase e o emissor. Após trocá-Io, ea imagem voltou ao normal e o somficou limpo.

R11O + 6,2V comdefeito~- - ~ ~- - - - - - ~- - ~~- - .L...I+ 10,4V semdefeito

A

SK1

VL111

DEFE ITO :

Inoperante.

A P A R E L H O / M O D E L O :

TVL5

A U T O R :

Antonio Benedito De Souza - Salto do Itararé - PR

R E L A T O :

Analisei a fonte de alimen-tação, mas nada localizei deanormal nesse setor.

A seguir, passei à etapa desaída horizontal medindo astensões sobre o resistor R373de 120 ohms. Encontrei um valor

muito alto de um lado (200 V)e muito baixo do outro (2 V),concluindo então que o resistorestaria aberto. Retirei-o do cir-cuito e ao testá-Io constatei que

ELETRÔNICAT G T l I L · N° 92/ 2008

estava realmente aberto.Troqueiesse componente e com isso otelevisor voltou a funcionar semproblemas. R375

T373 1,5

C368.----.---.. ••  -- ...•....4 ' ~ Ao;~n; stor

Aotransistor~~68 1 2

IR373 '1800

~'----Aberto

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IC AS D E S ER VIC E ':;'

P A R E L H O / M O D E L O :

Balança Eletrônica Mod. Prix 111M A R C A :

Toledo

D E F E I T O :

Não funciona.

A U T O R :

Alexandre José Nário - Jataúba - PE

R E L A T O :

Ao ligar o aparelho, percebi queo display não acendia. Ao abri-Io,verifiquei que havia tensão sobreo capacito r ClO . Prosseguindo naanálise observei que, ao colocar omultímetro na escala DC no terminaldo gafe do Power FET Q1, o ponteirodo instrumento oscilava.

Inicialmente, testei os compo-nentes de polarização, acoplamentoe desacoplamento do circuito inte-grado U1 (rsponsável pelo disparodo FET), além da tensão de +B.Estavam todos normais. Fiz entãoa substituição do CI U1 (UC3842)e, com isso, o aparelho voltou afuncionar corretamente.

Videogame Playstation SCPH-9001

Comdefeito--+

M A R C A :

Sony

A U T O R :

Alexandre José Nário - Jataúba - PE

D E F E I T O :

Não funciona.

F101~Aberto

2A

R E L A T O :Este videogame é um dos mais

vendidos na atualidade. A inoperân-cia do aparelho devia-se ao fato deque, segundo o cliente, ele haviasido ligado em tensão errada.

Abri o aparelho e notei que ofusível F101 estava aberto. O capa-citor C1 04 estava com um aspectosuspeito (inchado) e o diodo D103

em curto. Efetuei as substituições doscomponentes avariados e o aparelhovoltou a funcionar normalmente.

Obs.:a) Para fazer o teste depois da

substituição dos componentes, utilizeiuma lâmpada de série de 60 W, poisse o defeito persistisse, não haveriaproblemas de curto.

b) O capacitor C104, ao sertestado fora do circuito com omultímetro, não apresentou pro-blema algum, mas como a escalade resistências não é muito segurapara testar capacitores eletrolíti-cos, e como ele tinha um aspectosuspeito, resolvi fazer sua troca.

. . . . - - - 4 . - - - . 300 V

C104

~Com

defeito

E l.. ETR ÔNICA T O T A L - Nº 92 / 20 0 3

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A PA R E L H O r .. __D E L O :

TV Modelo TV1470

M A R CA :

Semp

DEFE ITO :

Só sintonizava o canal 2.

A U T O R :

José Adelmo Costa - Porto Alegre - RS• .- t. t-,r- . . ) : ,

R E L A T O :

Mesmo após fazer o ajuste de todos os

canais, pouco tempo depois só  pegava o canal 2.

Ao medir as tensões nos pinos do CIIC102 verifiquei que a tensão no pino 2,em lugar dos esperados 5,1 V, era demenos de 2 V. Medi o capacito r de 0,01~F (C103) cerâmico e encontrei-o comuma resistência de 300 k ohrns.

Feita a substituição desse capacitor,o aparelho voltou a funcionar perfeita-mente.

A P A R E L H O /M O D E L O :

VCR modelo VR 6491/78

Capacitor

com fuga 1 C1 0 2

~ 15,1 V 2

DEFE ITO :

Não funciona, além do display apagado.

M A R C A :

Philips

18 52V

.---~3

C102 5,1 V 9 10 3,6 V0,01 . I : . L... _....•

A U T O R :

José Adelmo Costa - Porto Alegre - RS

RE L A T O :

Inicialmente fui à fonte dealimentação onde encontrei atensão de 5,0 V, que alimenta o

microprocessador, abaixo dessevalor: estava com apenas 2,0 V.Constatei que o CI regulador paraos 5 V bem como os capacitoresdo circuito estavam bons.

Desconectei o circuito do VCRda fonte e ela passou a ter astensões normais. Em seguida,conectei novamente e alimenteipor fora os 5 V quando o display

ficou aceso, porém enquanto seligava o circuito, o displayapagava,

indicando que havia mais algumproblema na fonte.

Foi então que constatei quemais algumas tensões estavamabaixo do normal e que algumacoisa em comum estava causando

::LETRÔNICA T O T R L . NQ92/ 2003'

o defeito, talvez um capacitor.Verifiquei, por isso, a tensão no

primário da fonte, pois tudo parecia

crer que a fonte na sua totalidadeestava funcionando abaixo de suacapacidade. Foi assim que encontrei

o capacito r de 1O ~F x 50 V com-pletamente aberto.

Feita a substituição do capa-citor, o VCR voltou a operar nor-

malmente.

Pon te

°

Aberto

°109MA17S

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A P A R E L H O / M O D E L O :

Televisor em cores AR 145 RHM A R C A :

AIWA

DEFE ITO :

Televisor desarmando constantemente.A u r oR :

Alexandre José Nário - Jataúba - PE~r;'~,.,   .   1  .

R E L A ro :

Ao ligar o aparelho, pudeobservar que ele se desarmavaconstantemente em um ciclo de2 segundos.

Abri o televisor e de iníciodesliguei todas as cargas dotansformadorT801, religando-asdepois uma a uma. Quando foifeita a ligação do pino 8, o defeitoapareceu.

Prossegui verificando osprincipais componentes nessa

malha encontrando o resistor R411(4,7 k oms) alterado. Efetuada a sua

T801

substituição, o defeito desapare-ceu.

70 ~ F o nt e s ec u n dá rio R411

L803 (4,7 kn)

8T.S.H .

90 ~

119 119

Alterado

100 ~ C842

o ~11

A U T O R:

José Luiz De Mello - Rio de Janeiro - RJ

A P A R E L H O /M O D E L O :

TVC CTP66722

M A RC A :

Sanyo

DEF E IT O :

Som baixo e distorcido.

R E L A T O :

Ao ligar o aparelho, o somestava normal, mas após uns

5 minutos de funcionamento osom se tornava baixo e distor-cido até desaparecer.

Fiz a troca, sem sucesso,do IC151, LA4220.

Continuando a pesquisado defeito, indo aos capaci-tares eletrolíticos, encontreios capacitores C164 e C166juntamente com C170 (bipolar)de 0,47 IJF x 25 V, 47 IJF x2 5 V e 470 IJF x 2 5 V, respecti-vamente, alterados. Todos oscapacitores estavam, com valo-

res diferentes dos normais.Feita a substituição dos

3 capacitores, o defeito foisanado e o aparelho voltou afuncionar corretamente.

Co mp on en te s c om d efe ito

CI 

LA4220

=

.;.

-,

:.

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7/22/2019 Eletrónica Total - 92

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É importante que vocêpreencha esta pesquisa corretamente para que

possamos conhecer sua opinião e fazer uma revis ta cada vez melhor.

1) Sua idade está em que faixa?13 a 15 anos ( )22 a 24 anos ( )

19 a 21 anos ( ~mais de 30 ano() ( )

16 a 18 anos (25 a 30 anos (

2) Possui computador? ( ) Sim ( ) Não.( ) CD-Rom ( ) Acesso à Internet( ) Softwares da área de eletrônica. Quais? .

3) Qual é a sua área de inte resse na eletrônica? (Pode assinalar mais de uma)( ) Telecomunicações( ) Consertos de aparelhos( ) Instrumentação de laboratório( ) Eletrônica industrial( ) Microcomputadores e informática( ) Montagem em geral( ) Robótica( ) Cursos

( ) Artigos teóricos( ) A valiação de aparelhos comerciais( ) Informações sobre produtos( ) Alta frequência e rádio transmissão( ) Áudio e vídeo( ) Circuitos digitais( ) Instrumentos musicais( ) Outros .

4) Qual a sua profissão?( ) Engenheiros

( ) Engenheiros Projetistas( ) Técnico Eletrônico

( ) Técnico Eletricista( ) Universitários( ) Outra .

) Engenheiros Desenvolvedores( ) Engenheiros Industriais( ) Técnico de Manutenção( ) Professores( ) Estudantes

Nome:

Endereço:

Bairro: Fone' para contato: _

Cidade: Estado: CEP:

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1° Projeto: N° 2° Projeto: N° Reparação: N° . I fEntre os 5 primeiros leitores votantes serão distribuídos como prêmio: um multlmotro;::mal6.r.ür.o.llt1inin::l FT-?n1? F rln n O : : n 1no 11m:: RA\li~t:; ElAtrAnir.:: l FemAr.i::l1rnm r.n

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7/22/2019 Eletrónica Total - 92

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A P A R E L H O / M O D E L O :

Tape Deck SC-111O

D E F E I T O :

Ruídos no som.

A U T O R :

José Luiz De Mello - Rio de Janeiro - RJ

M A R C A :

Sansui

R E L A T O : Ao colocar a fita cassete para a repro-dução, o som aparecia com ruídos.

Examinando o circuito com o pesquisa-dor, cheguei à chave de gravação como som normal. O ruído surgia depois da

chave.

Ao movimentar a chave gravação/reprodução, o defeito se acentuava.

Assim, retirei as chaves do circuito e fizuma boa limpeza dos contatos.

Com esse procedimento, o aparelho voltou

a operar sem problemas.

- o C o n t a t o s

81 a 810000 000 000 000 000 000 000 000 000 00081 82 S3 S4 S5 86 87 88 89 810

C ha ve R EC /P L.A Y ( vi st a in fe rio r) c om s uje ir a n os c on ta to s

ÊtETRôNICA T O T A L - N° 92 / 2003

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Solicitação de CompraPara um bom atendimento, siga estas instruções:

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085: Os produtos que fugirem das regras acima terão instrução no próprio anúncio.Não atendemos por reembolso postal.

Pedido mínimo R$ 25,00 I VÁLfDOATÉ 10/08/2003 IQuantidade Produtos Valor R$

 \

7,50-

Estou enviando o chequec : : := J Estou enviando um vale postal

c : : : = J Estou efetuando um depósito bancário DATA: / /------

Nome:

Endereço:

Bairro: ______ Fone para contato:

Cidade: Estado: CEP:

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APAR ELH O /MODELO :

Televisor PC16U3REPARAÇÃO n°

12/92M ARCA:

Philco

D EF EIT O :

Inoperante.

AUT O R: Clemir Ferreira DosSantos - Morro Redondo - RS

RELATO :

Como o televisor não funcionava, comecei pelafonte de alimentação.

Verificando a fonte não encontrei nada de

anormal. No entanto, ao tocar no capacitor C907verifiquei que um de seus terminais estava solto.

Não foi fácil encontrar outro de mesmo valor, masfinalmente consegui um substituto e, com a troca, oaparelho voltou a operar sem problemas.

R90347kn

R90447kn

~-+----IRgOS47kn

Rg0647kn

C a pa c ito r s o no

.·ElETRÔNICA T C IT 8L - N 92/2003

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Até agora, nesta seqüência de artigos, tratamos somente desistemassimples de um canal, operando inicialmente a partir' de feixes de luz:Vimos, na nossa classificação dos controles remotos, que eles :P9d~~ . . .usar diversas tecnologias, e para o caso dos.sistemas com mais de .um . . •canal, a que faz uso de tons de áudio é a mais descomplicada .•Neste- artigo-de nossa série, entenderemos como este sistema' funciona, apresentando alguns .circuitos práticos que resultarão em um projeto rri Jlt.ican~rb~st~~te.f~cítde 'r:nqn~ar;.

Muitos projetos controlados àdistância exigem nossa atuação sobremais de uma função. É o caso de umtelevisor em que precisamos mudarde canais, alterar o volume , ligar edesligar e muito mais.

Em um robô, por exemplo, precisa-mos controlar sua direção, movimentarseus braços, modificar a velocidadedo motor e atuar sobre elementosefetores (como um farol, ou ainda umcircuito que faça com que ele fale).

Para esses sistemas, o controleremoto monocanal não é adequado,pois conforme vimos, ele só pode

controlar uma função de um disposiivoremoto, como ligar/desligar, ir parafrente ou para trás, etc.

Para controlarmos diversos dispo-sitivos utilizando apenas um canalde comando há muitas tecnologias,algumas fazendo uso de circuitoscomplexos que exigem até equipa-mento especial de calibragem, alémde outras mais simples que estãoacessíveis ao montador iniciante.

Uma das técnicas mais simplesde controle multicanal é a que usa

tons diferentes, cujo funcionamentoexplicaremos neste artigo.

CONTROLE MULTI-TOM

A idéia básica deste controle ésimples. Conforme ilustra a figura

1, temos um transmissor que enviatons de diferentes freqüências, deacordo com o botão de controleacionado.

O modo segundo o qual estasfreqüências podem ser enviadasdepende apenas daquilo que dese-jamos controlar. Assim, é possível

.LS1TOM 1--o0-------1

. L B - zTOM 2--oo-----i  TI 8MmIaor,

. L S : 3TOM 3---<> o-----i

Flgura1

modular um feixe de radiação infra-vermelha produzida por um LED,modular o sinal de alta freqüênciagerado por um transmissor de rádioou ainda enviar estes sinais atravésde fios ou mesmo da rede de energia,de um local a outro de uma residência,observe a figura 2.

Filtros

Sa rd a

1

Sa ld a

2

Safda

3

Rede de energia

, RÓNICAT O T R L · N° 92/ 2003

4 .

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 No Obj~ ~ue desejamos controlar

existe um re~ tor que reconheceo sinal que transporta os tons e osaplica a um conjunto de filtros, vejaa figura 3.

SiflaIdor e cep ID r

(1Dm)

F ig u ra 3

Cada filtro reconhece apenas osinal da freqüência para o qual eleestá ajustado. Quando isso ocorre,o circuito ativa um relé ou aindaum outro dispositivo qualquer quedesejamos controlar.

Em um robô radiocontrolado, porexemplo, cada filtro pode estar asso-ciado a uma função como acionaro motor, mudar de direção, acionaros braços, etc. Esse sistema tem oinconveniente de que as freqüênciasdos tons devem ser escolhidas commuito cuidado para que uma proprie-dade indesejável da maioria dos filtrosseja levada em conta.

Conforme exemplificado na figura4, os filtros tendem a responder àsfreqüências harmônicas, ou seja,valores múltiplos daquelas para asquais tenham sido originalmenteaustados.

Assim, as freqüências de cadafiltro usado em um projeto devemser tais que não caiam nos valoresmúltiplos das freqüências dos outroscanais. Esse fato limita a eficiênciadesses filtros a um máximo de 8canais, e mesmo assim o ajuste deveser feito com bastante cautela.

1000 1200

,RIro1

+

500 100

F ig ur a 4

P LL - P HAS E L OCKED L OOP

o tipo de circuito mais usado parafazer o reconhecedor de tom ou filtrodeste tipo de controle remoto é o quese baseia no PLL.

O PLL nada mais é do que umcircuito que, ao receber um sinal de

determinada freqüência para a qualele é ajustado, ele amarra (trava) efornece umsinal de saída que pode serusado para acionar alguma coisa.

Um dos circuitos PLL mais empre-gados em controles remotos pela sua

fillm3

/

possibilidade de reconhecer sinais deaté 500 kHz é o NE567, cuja configura-ção básica é a ilustrada na figura 5.

O sinal de entrada (tom) é aplicadono pino 3, preferivelmente através deum capacitor que isola a componentecontínua eventualmente existente nocircuito. A sintonia é feita por P, e

depende de C2• Os capacitores C3 e C4

atuam como filtros e desacopladoresde sinal, servindo para estabilizar ofuncionamento do PLL.

Quando o circuito reconhece osinal de entrada como tendo a freqü-

r- - - - - - - - -~ - - - -Q+5a9V

F-- *---.,SaIda

1

+Sa9V 0-----.' 

NE567 F8'--_-t

F ig u ra 6

r----()>-t-s a2V

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ência para o qual ele foi ajustado, suasaída vai ao nível baixo, ou seja, éaterrada, e com isso o LED acende.O NE567 funciona com tensões de5 a 9 V e pode fornecer até algumasdezenas de miliarnpêres em suasaída.

Se desejarmos acionar um relépara controlar uma carga de maiorpotência, por exemplo, um motor,

podemos usar um transistor PNP,observe a figura 6.

Usamos este tipo de transistorpara que o relé seja ativado quandoo nível da saída do NE567 for a O V ,

ou seja, quando ele reconhecer o tomde entrada.

OS RECONHECEDORES,NA PRÁTICA

Podemos ligar diversos 567 emparalelo para reconhecer diversos tonsque sejam aplicados à sua entrada,conforme ilustra a figura 7.

A entrada desse circuito podeser ligada à saída de um circuitofotossensor com fototransistor oufotodiodo, se o sinal de comando forinfravermelho modulado. Se o sinal forenviado através de um transmissor derádio, a entrada deste circuito poderáser ligada ao circuito receptor.

Finalmente, para uma aplicaçãovia fio, o fio de sinal pode ser ligadona entrada deste circuito. Na figura

8 indicamos como isso pode ser feitonos três casos.

Caso o leitor deseje fazer testescom um sistema via fios, na figura 9

damos um circuito oscilado r de áudiocom o 555 onde cada trimpot ajustaa freqüência de um canal.

A placa de circuito impresso para amontagem desse transmissor é vistana figura 10.

O trimpot de cada canal do trans-missor deve ser ajustado em conjuntocom o correspondente do receptor

(filtro) para que o LED correspondentee/ou relé feche seus contatos quandoo interruptor for acionado. A alimen-tação do transmissor pode ser feitapor pilhas comuns. O receptor deveser alimentado por pilhas ou fonte deacordo com a corrente exigida pelosrelés acionados.

Tons) I3

C1NE587

C . : I :3

NE6674

C . : I :Figura 7

Saldat-.:..---+

Tom1

Sarda1-'----+Tom2

587

: ~-~: Salda1

a) IR 587

==I 1l I~

~I+xc ) V ia re de o u c a bo)Rádio

Figura 8

» b 6 1N4148C4   ~•• s,  S2 S3 D1/DiD3

100nFJ: --[.2'

41Ol-lFI8

C310nF

C 1 3 1-0555Sarda

C1[:7 nF

F ig ura 9

ifF,lÔNICAT C T , q L - N° 92 2003

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Rg ura 10   º  

Lembramos que esse circuito é deacionamento separado: dois canaisnão podem ser acionados ao mesmotempo. Também é preciso observarque o relé permanecerá ativado nocanal respectivo do receptor apenaspelo intervalo de tempo em que obotão correspondente do transmissorestiver sendo pressionado.

Uma variação sem fio de um con-

trole multicanal econômico é a exi-bida na figura 11 em que temos otransmissor.

Esse transmissor opera na faixade FM, o que permite que um receptorcomum de baixo custo de FM sejausado, observe a figura 12.

Basta sintonizar o sinal do trans-missor e ligar o reconhecedor de tomda figura 7 na saída de fone de ouvido.Os tons emitidos pelo transmissor irãoacionar seletivamente os relés quepoderão, então, controlar diversosdispositivos externos.

A placa de circuito impresso para otransmissor é mostrada na figura 13.

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~

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+6V

51

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a.  . ,3 , - . _ .. •• ----1p----~-__t..•555

fi pn11

1

Lista de Material do Transmissor

. L s .   -t~tIIIecepfoII1UM1--o I I

~~ 110112  0 ~

~Sa.Fi I I ros

1013  0

I I ISa Jda - Salda SaJda

figunl12 '1 2 3

: 'º -fi gur a 13

L

••.••-0 V

A

Semicondutores:Cl, - 555 - circuito integradoQl - 8F494 - transistor01' 02' 03 - 1N4148 - diodo de usogeral

Resistores: (1/8 W, 5%)H, - 1 k Q - marrom, preto, verme-lhoR

2- 4,7 k Q - amarelo, violeta, ver-

melhoR

3- 10 k Q - marrom, preto, laranja

R 4 - 5,6 k Q - verde, azul, vermelhoR s - 100 Q - marrom, preto, marromP

l, P

2, P

3-100 k Q - trimpots

Capacitores:C, - 47 nF - cerâmico ou poliésterC

2- 470 nF - cerâmico

C3- 10 nF - cerâmico

C4- 4,7 nF - cerâmico

-Cs - 4,7pF - cerâmicoC

6- 10 IlF/12 V - eletrolítico

CV - trimmer

Diversos:8

1a 8

3- interruptores de pressão

NA8

1- 6 V - 4 pilhas pequenas ou bateria

de9VLl- 4 espiras de fio 22 a 26 em forma

de 1 cm sem núcleoPlaca de circuito impresso, suporte

de pilhas, fios, solda .

tantes

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e

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T E C N O L O G I A A Ó S ~ -T E n E

E N T E N D A S E U IN c í P A IS C O N C E IT O S , R E L A Ç Ã O

C U S T O /B E N E F íC IO , E S A IB A C O M O R E S O L V E R .Daniel Bemi

o objetivo do artigo é introduziro leitor nos principais conceitos datecnologia ADSL, responsável pelaInternet de banda larga comercia-lizada como Speedy, BRTurbo ou

vetox, dependendo da operadora.Entenda o que é o ADSL, como fun-ciona, quais são suas vantagens eveja se no seu caso vale a pena teruma conexão de Internet rápida. Vejatambém a polêmica sobre a questãoda contratação do provedor de acessoe quais são suas alternativas comoconsumidor.

INTRODUÇÃO

Comercializada com diferentesnomes, a tecnologia ADSL começaa estar presente em nosso dia-a-dia.Seja o Speedy (da Telefônica), oBRTurbo (da Brasil Telecom), ouo Velox (da Telemar), todos essesprodutos são baseados na mesmatecnologia: a ADSL, ou Asymmetric

Digital Subscriber Une, ou LinhaDigital Assimétrica de Assinante.

A ADSL é uma tecnologia baseadaem modems que convertem linhasde telefones de par trançado comunsexistentes em caminhos de acessopara multimídia e comunicações dedados de alta velocidade. A ADSL éuma das tecnologias da família xDSL,e recebe o nome de assimétricaporque usa a maior parte do canalpara transmitir dados em direçãoao usuário e somente uma pequena

parte para receber informações dousuário, não tendo desta forma doiscanais simétricos. A ADSL acomodasimultaneamente informações ana-lógicas (de voz) na mesma linha. Esta

seria uma das vantagens em relaçãoà conexão dial-up tradicional, a pos-sibilidade de usar a linha telefônicaenquanto navega na Internet.

CARACTERíSTICAS

Teoricamente, uma conexão ADSLpoderia transmitir dados até 9 Mbps,mas na prática a velocidade de cone-xão é reduzida, devido a diversosfatores, como atenuação, tráfego,

etc. Mesmo assim, a velocidadede transmissão, tanto no download

(sentido de transmissão servidor parausuário) como no upload (sentido detransmissão usuário para servidor) éextremamente superior às velocida-des atingidas nas conexões dial-up,

através das linhas telefônicas tradi-cionais.

Outro aspecto importante da tec-nologia ADSL foi o fato do aprovei-tamento de toda a rede de fios decobre já existentes e em operação. Há

diversas tecriologias que possibilitamuma boa velocidade de conexão,mas sempre utilizando como meiode transmissão a fibra óptica, caboscoaxiais, etc. Se fosse necessárioconstruir uma outra rede de cabospara transmissão, levaria-se anos atéalcançar todos os usuários atuais.

A tecnologia ADSL é a versãomais conhecida e utilizada de

uma série de tecnologias nome-adas como xDSL. Entre elasestão, além da ADSL, a HDSL ea SDSL. A High Data-Rate Digital

Subscriber Une, ou Linha Digitalde Alta Taxa de Transmissãode Dados (HDSL) é uma formade transmitir as conexões E1e T1 em redes de cobre semrepetidores. A Single-Une Digi-

tal Subscriber Une é similarao HDSL, de forma a permitirconexão de dados e voz simul-

taneamente. Entretanto, a ADSLconsegue melhores taxas detransmissão para distânciasmaiores do que a SDSL.

O emprego da mesma rede decabos deveria ser um fator que tor-nasse mais barata a utilização daADSL. Todavia, para muitos, estaainda é considerada uma aplicaçãocara. Em uma pesquisa realizadaentre usuários de um site brasileiro na

Internet, cerca de 45% dos pesquisa-dos alegaram que ainda não possuemacesso via ADSL por considerarque o preço ainda é muito caro.Dependendo do tipo de conexão,provedor e de seu estado, a conexãovia ADSL pode custar cerca de R$100,00 mensais.

asi

a

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OS MODEMS ADSL

o termo modem é um acrônimo de MOdulador/DEModulador. É oequipamento que permite que dois computadores troquem informaçõesatravés da linha telefônica. Como a linha telefônica só pode transmitirsons, os modems convertem através de protocolos específicos ainformação binária O ou 1 em uma série de sons, que do outro lado(no dernodulador) converte novamente para a informação originalem código binário.

O ruído ao se estabelecer uma conexão dial-up é um exemplodesta conversão de sons em informação digital. Neste momento, omodem do PC está se comunicando com o modem na outra pontada linha trocando informações para se estabelecer a conexão. Vera figura a seguir.

1~4------1,2 -288bps------+ ~I

linha

Podemos dizer que o grande trunfoda tecnologia ADSL está na utilizaçãodos modems. Pelo mesmo meio detransmissão onde se conseguia atéentão baixas velocidades, a introdu-ção dos modems ADSL foi a formaencontrada de oferecer uma melhorqualidade e velocidade de transmis-são. A figura 1 mostra um exemploda arquitetura da placa do modem.

A linha telefônica comum, vinda deuma central analógica ou digital, éconectada na placa na entrada A.

Dentro do modem, há o chamadoPOTS Splitter, indicado pela letra B,que divide a linha telefônica existenteem duas partes: uma para voz e umapara dados. (POTS é a sigla em inglêspara indicar um telefone comum:Plain Old Telephone System). A voz

linha

letra C, divide o canal de dados emduas partes: uma maior para down-

load e uma menor para o upload dedados. .

Na central telefônica também ficaoutro rriodem ADSL, além de umoutro POTS Splitter que separa oschamados de voz e de dados.

As chamadas de voz são encami-nhadas para a rede de comutação de

circuitos da operadora e procedempelo seu caminho como de costume.Os dados que vem de seu PC

passam do modem ADSL ao multiple-xador de acesso à linha de assinantedigital (DSLAM - Digital Subscriber

Une Access Multiplexer), como ilustraa figura 2. O DSLAM une muitaslinhas de ADSL em uma única linhaATM   Asynchronous Transfer Mode -

que vimos nas edições anteriores daSaber Eletrônica) de alta velocidadeque fica conectada a Internet porlinhas com velocidades acima de

1Gbps.No caminho do servidor até o

usuário, os dados requeridos ante-riormente retornam da Internet e sãoencaminhados de volta através doDSLAM e o modem ADSL da centralda companhia telefônica chegando.novamente ao seu PC.

A figura 3 exibe uma outra visãodas redes ADSL. Além da maior lar-

é transmitida nos primeiros 4 kHzde freqüência, pois como sabemosa freqüência da voz humana varianormalmente de 300 a 3.000' Hz. Asfreqüências mais altas (até 2 MHz,dependendo das condições da linha,densidade do arame e distância) sãousadas para tráfego de dados.

Outro chip no modem, chamado Channel Separator , indicado pela

Fi o ra 2 - Ele men to s ADSL.

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Anãlise espectral da potência

POTS Upstream Downstream

26kHz 1,1 kHz

F I ur a 2 . Vis ão e ra l d a re de ADS L.

Central

Rede

digital l~~~~==~JJ

gura de banda disponível para down-

load o espectro downstream), mostrao lado da central telefônica (identifi-

cado com o símbolo que parece comum  X ) e o lado do usuário, com umaparelho telefônico conectado.

Características

Na prática, um circuito AOSLconecta um modem AOSL em cadaponta de uma linha de telefone de parrançado comum e cria três canaislógicos de alta velocidade para down-

load e um canal duplex de média

velocidade (dependendo da imple-mentação da arquitetura de AOSLna companhia telefônica), além docanal de comunicação de voz. O canalPOTS é dividido do modem digitalpor filtros, garantindo canal de vozininterrupto, até mesmo se houverfalhas com o AOS L. As faixas decapacidade do canal de alta veloci-dade podem ir de 256 kbps, que éa versão comercial mais comum emresidências e pequenos escritórios,a 6,1 Mbps, enquanto a faixa de

capacidade das taxas duplex vãode 16 kbps a 640 kbps. Cada canalpode ser submultiplexado para formarcanais de múltiplas taxas mais baixosdependendo do sistema utilizado.

Há basicamente dois tipos deAOSL. O G./íghfADSL ou ADSL iite

é um padrão sancionado pelo ITU

até 8 M bps

Par trançado

até 640 Kbps+---

3a5km

  International Telecommunications

Union). Ele oferece velocidades deaté 1,5 Mbps e transmissão de até

384 kbps. O ful/-rate ADSL é maisrápido, recebendo em velocidades deaté 8 Mbps e transmitindo em até 1Mbps. Mas o padrão ful/-rafe é caro eproblemático. A instalação exige quea companhia telefônica instale umcompartilhador na sua linha telefônicapara separar as chamadas de voz/faxda transmissão de dados.

Os modems AOSL provêem dadosde acordo ·com os padrões norte-americanos e europeus de hierarquiasdigitais e podem ser comprados com

vários alcances de velocidade e capa-cidades. A configuração mínima provê256 kbps para download e um canalduplex de 16 kbps. Outros provedo-res oferecem taxas de 6,1 Mbps dedownload e 256kbps para upload.Produtos com taxas acima dos 8Mbps de download e 640 kpbs deupload já existem. Os modems AOSLacomodarão transporte de redes ATMcom taxas variáveis e compensaçãode overhead gerados nestas redes,.bem como redes baseadas nos pro-tocolos IP.

TECNOLOGIA

O AOSL emprega um processodigital avançado de sinal e algorit-mos para comprimir a informação

ATM25, PCI,

Ethernet, U SB, •.•

para linhas de telefone com parestrançados comuns. Além disso, foramnecessários muitos avanços em trans-

formadores, filtros analógicos, e con-versores de AIO. As linhas de telefonelongas podem atenuar sinais a 1,0megahertz (a extremidade inferior dafaixa usada pelo AOSL) por 90 dB,forçando as seções analógicas domodem AOSL a trabalhar muito paraatingir faixas largas e dinâmicas,canais separados, e manter baixasfiguras de ruído.

No lado de fora, o AOSL pareceum simples duto de dados síncronotransparente com várias taxas de

dados em cima de linhas de telefonecomuns.Ao criar canais múltiplos, os

modems AOSL dividem a largurade banda disponível de uma linhatelefônica em uma das suas duasformas: Multiplexing por Divisão deFrequência (FOM) ou Cancelamentode Eco. O FOM determina uma faixainferior de dados e outra faixa superior.A inferior é dividida, então, através demultiplexação por divisão de tempo emum ou mais canais de alta velocidade,

ou em um ou mais canais de baixavelocidade. A faixa superior estátambém multiplexada em canais cor-respondentes de baixa velocidade.O cancelamento de eco sobrepõe afaixa superior na inferior, e separa asduas por meio de cancelamento deeco local, uma técnica conhecida em

ELETRÔNICA T O T F iL · N 82,' 2003

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dems V.'2i e V.34. Em ambas asnicas, o AÍ)SL divide uma faixa4 kHz da linha- comum' até o finalbanda.

VALE A PENA TER ADSL?

Se considerarmos apenas osectos técnicos, não há dúvida

vale a pena ter em casa ou noritório uma instalação AOSL, sejaSpeedyou qualquer outra ..A grande questão está ainda noto do serviço. Embora tenha bai-o bastante desde que surgiu,

da é um custo relativamente alto,como dissemos pode passar de

100,00 mensais.Mas é bom lembrar que em alguns

sos um usuário pode até econo-zar com a instalação do APSL,

dendo da quantidade de pulsosefônicos que a pessoa utilize. Poremplo, o custo do pulso em Sãoulo é de cerca de R$ 0,10 já comimpostos. Uma pessoa que utilize

0 pulsos por mês seja em ligaçõesvoz ou em conexão dial-up para

ernet, gastaria cerca de R$ 60,00s apenas com as ligações

ais. Com um pouco mais que isso,pessoa pode ter em casa umaexão mais rápida e que já inclua os

sos utilizados nas ligações locais.seja, quanto mais a pessoa usa asões locais, seja por falar bas-

e ou por usar muito a conexãol-up, começa a valer a pena a tec-ogia AOSL, analisando-se apenasaspectos financeiros.

A questão do provedorUma das polêmicas que envolvemOSL é a questão da necessidadenão de contratação de um provedorInternet além dos serviços da

eradora de telefonia.Teoricamente, é possível utilizar a

ologia AOSL apenas com o ser-o telefônico, mas a ANATEL exigee haja um provedor de Internet paratar o monopólio. Essa questão doeito de não utilizar o provedor, o que

aria o acesso AOSL mais barato,sido discutida na Justiça.

Um dos principais órgãos de repre-

sentação do consumidor tem sido aABUSAR - Associação Brasileira deUsuários de Acesso Rápido. É umaentidade civil que luta de maneiraorganizada pelos direitos dos consu-midores de empregar a tecnologiaAOSL.

Com relação a questão da neces-sidade (ou não) do provedor, repro-duzimos a seguir um trecho do FAQ

(Perguntas mais comuns) do siteda ABUSAR (www.abusar.org.br).gentilmente cedido pela entidade. Otexto cita a Telefônica, que é a opera-dora da região de São Paulo. Maioresinformações e detalhes podem serobtidos no site da entidade.

Funcionamento da banda larga eobrigatoriedade do provedor

1) Preciso assinar o provedor para

ter o serviço AOSL ?R ) Não. O serviço AOSL da Tele-fônica não necessita de um provedorhabilitado para a Rede Megavia,somente para a rede ATM.

2) Então, por que a Telefônica nosobriga a assinar?

R ) A Telefônica nos obriga porqueisso é uma regra da ANATEL. Que nin-guém possa ser provedor de acessoe de conteúdo ao mesmo tempo, paraevitar o monopólio.

3) Eu preciso acatar essa regradaANATEL?

R) Bom, como foi dito acima, a pró-pria Telefônica não obedece, assim,tecnicamente o Speedy não precisade outro provedor, ao menos porenquanto. E a ANATEL só controlaempresas de comunicação, e nãoa nós usuários. Quem está sendoprovedor de acesso é a Telefônicatambém, isso para estar preparadapara um futuro próximo. Então, aocontratar o Speedy, diga que o seu

provedor será o XPTO (escolha umpequeno de preferência e evite UOLe TERRA, pois são os primeiros,grandes e também têm ATM). Quandoo técnico for à sua casa para fazera instalação, ele a fará sem sequerligar sua máquina, testará a conexãono notebookdele, e irá embora, infor-

mando que agora você tem que ligarpara o provedor escolhido e fazerseu cadastro. NÃO faça isso, se nãoquiser pagar outro provedor. Você jáestá nesse momento apto a navegarna Internet, se seu computador estiverpreparado (placa de rede, protocolos,etc.), e quando você iniciar a máquina,seu computador será configuradoautomaticamente e pronto.

4) Eu já assinei, o que fazeragora?

R) A saída é ligar na Telefônicae solicitar a mudança de provedor(lembre-se de escolher um provedorpequeno). Feito isso, contate seuprovedor atual e solicite o cancela-mento. Eles podem pedir o número deprotocolo da solicitação que foi feitaà Telefônica.

5) O que perderei ao não assinar

o provedor?R) Perder ??? Nada. Claro quevocê não terá o e-mail com  grife  deum UOL ou TERRA, etc. Mas, vistoque hoje encontramos na Internete-mail, espaço em disco, informações,etc. totalmente de graça, para quêoutro provedor?

. 6) Mas eu fiz tudo isso e mesmoassim não consigo navegar sem pro-vedor. O que fazer?

R) Mais uma vez um provedor nãoé necessário para a Megavia. Podem

estar acontecendo várias coisas queimpedem você de navegar:

a) Sua placa de rede está instaladacorretamente? Verifique

b) Seu micro está configuradocorretamente? Você precisa estarcom o protocolo TCP/IP ativado paraisso. Veja no Painel de Controle,.Redee verifique.

c) Seu modem está sincronizado? Ou seja, está conectado? Verifiquea documentação dele, geralmente éum LEO escrito AOSL.

d) Ele está alimentado? Ligado natomada do telefone? Há algum filtrolá? Verifique os cabearnentos.

e) Etc...

7) Megavia? ATM? O que é isso?R) Na ATM, sua conexão vai até a

central, da central para o provedor e

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do provedor para Internet.Já na Megavia, ou Rede IP não, é

da sua casa pra central e da central(claro, passando pelo CG = Centrode Gerenciamento) para internet. Ouseja, o provedor de conteúdo não fazparte da sua conexão.

8  Como saber se meu speedy éATM ou Megavia?

R) A priori, todos os speedys novossão Megavia, se seu IP começarcom 200.204.xxx.xxx,200.206.xxx.xxx, 200.207.xxx.xxx,200.171.xxx.xxx, é megavia, casocontrário 200.221.x~x.xxx, 200.246.XXX .)(XX , é ATM.

9) Meu speedyé ATM, como fazerpara não pagar o provedor?

R) Ligue naTelefônica e peça paramudar de provedor, se não for UOLe TERRA o escolhido, provavelmente

será Megavia.

10) Instalei o Speedy em casa,qual a velocidade que posso conse-guir?

R   Supondo que sua conexão seja

256 k, a velocidade de upload é ametade da de download.

Você terá que conseguir taxasmédias de 26 kbps. para download e17 kbps para upload.

11) Instalaram o speedy. O técnicoacabou de sair daqui e testou nonotebookdele. Ele m e disse para ligarpara o provedor. O que fazer?

R Você não precisa obrigatoria-mente de outro provedor para acessara Internet. Você pode ligar ou não.

Para configurar sua máquina façao seguinte:

1 - Vá em painel de controle, redee certifique-se que tenha o procotolo

TCP/IP instalado.2 - Dê um duplo c/ique no protocolo

TCP/IP para abrir suas propriedades.3 - Clique na aba Endereço IP e

certifique que esteja habilitado: Obterum endereço IP automaticamente.

4 -Todas as outras opções deverãoficar como estão   Defau/~.

.5 - Reinicialize sua máquina.6 - É só isso, se tudo estiver ok,

você deve estar navegando na Inter-net.

12) Fiz tudo isso, ~Ias mesassim não funciona. O' íue pode estarocorrendo? e

R) 1 - Seu computador pode estarconfigurado para acessar a Internetvia dial-up, vá no painel de controle,Opções da internet e certifique-seque na aba Conexões esteja marcadopara Nunca discar uma conexão.

2 - Clique em iniciar, executar,

digite winipcfg ou ipconfig , e c/iqueem OK. Clique em Mais Informações.Este aplicativo mostrará suas confi-gurações de rede, como IP, DNS,Gateway, etc .. Se estas configura-ções estiverem zeradas, clique emRenovar Tudo. Isto instruirá seucomputador a procurar e obter asconfigurações corretas. Faça isso atéconseguir um IP que comece com200 , formato 200.20x.xxx.xxx ou200.171.xxx.xxx

3 - O modem está sincronizado

??? Verifique a documentação dele,geralmente é um LED escrito ADSL.Se for o caso de falta de sincronismo,e ele estiver alimentado e conectadocorretamente, ligue para a Telefô-nica.

. .

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Alexandre Capel li

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Na edição anterior desta Revista iniciamos com uma importante série de artigos em que

focalizamos o idioma inglês especificamente aplicado à Eletrônica e ciências correlatas como

a Mecatrônica, Instrumentação, Telecomunicações etc. Ressaltamos, na oportunidade, a

importância do conhecimento desse idioma, uma vez que a maior parte da literatura técnica,

incluindo folhas de especificações  data-sheets) e manuais de aplicação   application notes)

estão em inglês. Continuamos nossa série com um assunto de grande relevância que ainda

causa confusão entre os profissionais: a diferença entre drive e driver.

Depois da expansão da Infor-mática, com dispositivos os maisdiversos sendo usados como peri-

féricos, duas palavras passarama ser empregadas de uma formamais intensa, as duas tendo mesmaorigem, mas com significados dife-rentes. Falamos das palavras drivee  driver , tomando como exemplo oseguinte texto:

TEXTO:

 I have a 4x speed SCSI CD driveand think about replacing it by aSCSIDVD drive. There are an important

point I would like to know : what driverdo I need to read data DVDs? 

Vocabulário:Replacing- trocar, fazer a trocaDrive - dispositivo de aciona-

mentoDriver - programa de aciona-

mento

Drive/Driver:Uma das confusões mais comuns

entre os que lêem ou escrevem textosem inglês está no uso das palavrasdrive e driver.

Drivevem do verbo to drive drove,

driven) e significa levar, conduzir,guiar, impelir, empurrar, atuar, mover,etc.

Assim, a palavra drive, como subs-tantivo, é usada para indicar o dispo-

sitivo às ações indicadas.Um drive de disquete é, portanto, o

dispositivo atuador ou movimentador

dos disquetes e, da mesma forma,um drive de CD é o dispositivo quemovimenta os CDs para que elessejam ''tocados''.

Já a palavra driver indica quemexerce a ação de levar, mover,conduzir, guiar, empurrar. mover,etc.

Isso significa que, para que umdrive de CD funcione, ele precisa terum software que o controle, ou seja,ele necessita de um driver na formade um software.

Baseados nisto, podemos traduzirnosso texto como: Tenho um drive de CD SCSI x4

e estou pensando em trocá -t o porum drive de DVD SCSI. /'Háum pontoimportante que eu gostaria de saber:qual é o driverque eu preciso para lerdados nos DVDs? 

Veja que não traduzirmos drive edriver neste texto, pois são palavrasque estão sendo empregadas naforma original no nosso idioma,mas poderíamos perfeitamente, emlugar da tradução acima, fazer aseguinte:

 Tenho um leitor de CD SCSI x4e estou pensando em t r o cá -t o porum leitor de DVD SCSI. Há um pontoimportante que eu gostaria de saber:qual é o programa que eu precisopara ler dados nos DVDs?

ewton C. Braga

Um pequeno texto tirado de ummanual na Internet deixa mais claro ouso das duas palavras:

 In these Regulations,  vehiclemeans a vehicle of any descriptionand includes a machine or implementof any kind drawn or propelled whetherby animal or mechanical power andincludes bicycles, tricycles and invalidcarriage and drive and driver shallbe interpreted as including  ride and rider .

Em outras palavras, drive é ocavalo e drivero cavaleiro ...

Acrônimos com Drive/Driver

DS - Driver Stage - Etapaimpulsora

LD - Une Driver - excitador ouimpulsor de linha

DDU - Display Driver Unit -Unidade excitadora de mostrador

ADL - Autodesk Display Listdriver (agora chamado WHIP) -Driver para Windows

DKI - Driver Kernel Interface

- Interface acionadora do cerne(Kernel)

FDD - Fixed Disk Drive - Acio-nador de Disco Fixo

HDD - Hard Disk Drive - Acio-nador de Disco Rígido.

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Comentários, críticas e sugestõesE-mail: [email protected]

Cartas: Rua Jacinto José de Araújo, 315CEP: 03087-020 - São Paulo - SPTodasas consultas poderão ser publicadas.

ELETRO-ESTIMULADORES

 Olá, na edição 90 de Eletrônica Total, foi dis-ado sobre eletro-estimuladores. Só faltou umuema de um aparelho desses.Ricardo Urio

Realmente, faltou um projeto prático. Se bem queIerlhaJmospublicado eletro-estimuladores em edições

. antigas, estamos estudando a publicação denovo projeto, com toda parte prática, incluindo o

ho da placa de circuito impresso.

TENSÃO DE FusíVEIS

 Gostaria de saber o que é a tensão especificadam fusível, por exemplo 3 A, 250 v .  Juvenal Gonzalez do México.

A tensão especlflcada num fusível é a tensãomáxima que deve haver entre seus terminais quando

abrir, ou seja, a tensão máxima do circuito emele operar.

Um fusível de 3 A queima quando a corrente for denão importando qual seja a tensão no circuito.Os 250 V indicam apenas que se a tensão em

aberto for maior, corre-se o risco de um faiscamentoenIre os terminais, caso ele abra.

TRANSDUTOR PIEZOELÉTRICO

Gostaria que me enviassem uma foto de umsdutor cerâmico ou similar com as especificações

a montar um chama peixes como o publicado no

. ro Circuitos e Soluções Vol 1:'Sergio Gonçaves (pela Internet)

Os transdutorees cerâmicos são bastante seme-lhantes aos fones de ouvido dos telefones.

Na verdade, no circuito indicado pode ser usadauma cápsula deste tipo.

Nos diagramas é comum usarmos letras ou siglaspara identificar um grupo de componentes como R pararesistores, C para capacitores, D para diodos, etc.

Para os transistores no início adotou-se a abreviaturaV, já que eles eram os equivalentes semicondutoresdas válvulas (abreviadas por V).

No entanto, com o tempo pensou-se em adotaruma letra própria para indicar esta nova família detransistores.

Como T já era usada pelos transformadores,num primeiro momento adotou-se Tr, mas muitaspublicações e mesmo empresas passaram a adotaroutras letras para indicar estes componentes, comopor exemplo o Q.

Nos diagrama de origem européia o mais comum

é o uso do Q, que é justamente o que adotamos emnossas publicações.

ABREVIAÇÃO PARA TRANSISTORES

 Qual o significado da abreviatura  Q  no circuitoQ1, Q2? É alguma nomenclatura européia? Não seriaT ou Tr ? 

Luiz Roberto Martins (pela Internet)

PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO

 Gostaria de receber uma sugestão de placa decircuito impresso para projeto publicado naa revista88, Dezembro de 2002

Maurício (por E-mail)

Infelizmente, 'os projetos publicados na Edição

Fora de Série não são acompanhados de desenhosde placas.

Os colaboradores que os enviam, que são ospróprios leitores, apenas nos mandam os diagramas.

Cabe ao próprio interessado na montagem fazero projeto das placas de circuito impresso para estasmontagens.