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Postes e Caixas para Medio de Energia Eltrica de Unidades Consumidoras Norma

Reviso 01 04/2011 NORMA ND.16

ELEKTRO Eletricidade e Servios S.A. Diretoria de Operaes Superintendncia de Engenharia e Planejamento

Rua Ary Antenor de Souza, 321 Jd. Nova Amrica Campinas SP Tel.: (19) 2122-1000 Site: www.elektro.com.br

ND.16 Postes e Caixas para Medio de Energia Eltrica de Unidades Consumidoras

Campinas SP, 2011 87 pginas

Aprovaes

Andr Augusto Telles Moreira Superintendente de Engenharia e Planejamento

Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Gerente de Expanso e Preservao de Redes

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Postes e Caixas para Medio de Energia Eltrica de Unidades Consumidoras

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Postes e Caixas para Medio de Energia Eltrica de Unidades Consumidoras

Elaborao

Clarice Itokazu Oshiro Edmilson Landenberger Menegatti Jos Carlos Paccos Caram Junior Juracy Pereira Mamede

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Postes e Caixas para Medio de Energia Eltrica de Unidades Consumidoras

ELEKTRO reservado o direito de modificar total ou parcialmente o contedo desta norma, a qualquer tempo e sem prvio aviso considerando a constante evoluo da tcnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislaes em vigor.Pgina 6 Reviso 01 04/2011

ND.161. 2. 3. 4. 4.1 4.2 4.3 5. 6. 6.1 6.1.1 6.1.2 6.1.3 6.1.4 6.1.5 6.1.6

Postes e Caixas para Medio de Energia Eltrica de Unidades Consumidoras

NDICECONTROLE DE REVISES ............................................................................................................. 11 OBJETIVO ............................................................................................................................... 13 CAMPO DE APLICAO ........................................................................................................ 13 DEFINIES ............................................................................................................................ 13 REFERNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................... 13 Normas Tcnicas Brasileiras ................................................................................................. 13 Normas Tcnicas Internacionais ........................................................................................... 14 Normas Tcnicas Elektro ....................................................................................................... 15 CONDIES GERAIS ............................................................................................................. 15 CONDIES E ORIENTAES ESPECFICAS ..................................................................... 16 Caixas para medio de energia e de proteo.................................................................... 16 Caractersticas gerais ......................................................................................................... 16 Dimenses ........................................................................................................................... 17 Identificao ........................................................................................................................ 17 Acabamento ......................................................................................................................... 17 Acondicionamento .............................................................................................................. 17 Caixas metlicas para medio de energia e de proteo ............................................... 18

6.1.6.1 Material .............................................................................................................................. 18 6.1.6.2 Visor para leitura do medidor ........................................................................................... 18 6.1.6.3 Suporte para fixao do medidor e dos dispositivos de proteo ................................ 18 6.1.6.4 Dispositivo de aterramento .............................................................................................. 18 6.1.6.5 6.1.7 Acessrios ........................................................................................................................ 19 Caixa em fibra de vidro para medio de energia ............................................................. 19

6.1.7.1 Material .............................................................................................................................. 19 6.1.7.1 Visor para leitura do medidor ........................................................................................... 19 6.1.7.2 Suporte para fixao do medidor e dos dispositivos de proteo ................................ 19 6.1.7.3 Dispositivo de aterramento .............................................................................................. 19 6.1.7.4 6.1.8 6.1.8.1 6.1.8.2 Acessrios ........................................................................................................................ 19 Caixas em policarbonato para medio de energia e de proteo .................................. 20 Caractersticas construtivas............................................................................................ 20 Material ............................................................................................................................. 20

6.1.8.3 Suporte para fixao do medidor e dos dispositivos de proteo ................................ 21 6.1.8.4 Dispositivo de aterramento .............................................................................................. 21 6.1.8.5 6.1.9 6.1.9.1 6.1.9.2 6.1.9.3 6.1.9.4 Acessrios ........................................................................................................................ 21 Ensaios ................................................................................................................................ 21 Generalidades sobre os ensaios ..................................................................................... 21 Resistncia mecnica ...................................................................................................... 22 Deslocamento da tampa .................................................................................................. 22 Verificao das cargas axiais dos insertos metlicos................................................... 22Pgina 7 Reviso 01 04/2011

ND.166.1.9.5 6.1.9.6 6.1.9.7 6.1.9.8 6.1.9.9 6.1.9.10 6.1.9.11 6.1.9.12 6.1.9.13 6.1.9.14 6.2 6.2.1 6.2.2 6.2.3 6.2.4 6.2.5 6.2.6 6.2.7 6.2.8 6.3 6.3.1 6.3.2 6.3.3 6.3.4 6.3.5 6.3.6 6.3.7 6.4 6.4.1 6.4.2 6.4.3 6.4.4 6.4.5 6.4.6

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Grau de proteo (cdigo IK) .......................................................................................... 22 Grau de proteo (cdigo IP) .......................................................................................... 22 Verificao da estabilidade trmica Resistncia ao envelhecimento ........................ 22 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente .......................................................... 22 Ensaio de inflamabilidade a propagao de chamas .................................................... 22 Ensaio da resistncia s intempries ........................................................................... 22 Ensaio de transparncia ................................................................................................ 23 Elevao de temperatura ............................................................................................... 23 Identificao da matria-prima ...................................................................................... 23 Proteo anticorrosiva .................................................................................................. 23

Postes de concreto................................................................................................................. 23 Caractersticas gerais ......................................................................................................... 23 Caractersticas construtivas do poste de concreto .......................................................... 23 Dimenses ........................................................................................................................... 24 Identificao ........................................................................................................................ 24 Acabamento ......................................................................................................................... 24 Furos .................................................................................................................................... 24 Engastamento ...................................................................................................................... 24 Ensaios ................................................................................................................................ 25 Postes de concreto com caixas para medio e de proteo incorporadas ...................... 26 Caractersticas gerais ......................................................................................................... 26 Caractersticas construtivas do poste de concreto de seo DT .................................... 26 Caractersticas construtivas dos compartimentos de medio e de proteo ............... 26 Dimenses ........................................................................................................................... 27 Identificao ........................................................................................................................ 27 Acabamento ......................................................................................................................... 28 Ensaios ................................................................................................................................ 28 Postes de ao ......................................................................................................................... 28 Caractersticas gerais ......................................................................................................... 28 Dimenses ........................................................................................................................... 28 Identificao ........................................................................................................................ 28 Acabamento ......................................................................................................................... 28 Engastamento ...................................................................................................................... 29 Ensaios ................................................................................................................................ 29

6.3.3.4 Suporte para fixao do medidor e dos dispositivos de proteo ................................ 27

DESENHOS ...................................................................................................................................... 31

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NDICE DE DESENHOSCaixa metlica para medio de energia tipo II - (monofsica e bifsica)..................... ND.16.01.01/1 Caixa metlica para medio de energia tipo III - (polifsica)....................................... ND.16.01.02/1 Caixa metlica para medio de energia tipo IV - leitura voltada para calada (monofsica e bifsica).................................................................................................. ND.16.01.03/1 Caixa metlica para medio de energia tipo V - leitura voltada para calada (polifsica)...................................................................................................................... ND.16.01.04/1 Caixa metlica para medio de energia tipo E............................................................. ND.16.01.05/1 Caixa metlica para medio de energia tipo K - (instalao de 2 medidores)............. ND.16.01.06/1 Caixa metlica para medio de energia tipo L - (instalao de 4 medidores)............. ND.16.01.07/1 Caixa metlica para medio de energia tipo H - (instalao de 6 medidores)............. ND.16.01.08/1 Caixa metlica para medio de energia tipo M - (instalao de 8 medidores e ND.16.01.09/1 medio indireta)............................................................................................................ Caixa metlica para medio de energia tipo P - (instalao de 9 medidores)............. ND.16.01.10/1 Caixa metlica para medio de energia tipo N - (instalao de 12 medidores)........... ND.16.01.11/1 Caixa metlica para medio de energia ativa e reativa............................................... ND.16.01.12/1 Caixa metlica para proteo instalada em quadro de alvenaria (monofsica)............ ND.16.01.13/1 Caixa metlica para proteo instalada em quadro de alvenaria.................................. ND.16.01.14/1 Caixa metlica seccionadora tipo T - proteo geral..................................................... ND.16.01.15/1 Caixa metlica seccionadora tipo U - proteo geral..................................................... ND.16.01.16/1 Caixa metlica seccionadora tipo W - proteo geral.................................................... ND.16.01.17/1 Caixa metlica seccionadora tipo X - proteo geral..................................................... ND.16.01.18/1 Caixa metlica seccionadora tipo Z - proteo geral..................................................... ND.16.01.19/1 Caixa em fibra de vidro para medio de energia tipo II - (monofsica e bifsica)....... ND.16.02.01/1Pgina 9 Reviso 01 04/2011

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Caixa em fibra de vidro para medio de energia tipo III - (polifsica).......................... ND.16.02.02/1 Caixa em policarbonato para medio de energia tipo VI-A - instalao lateral............ ND.16.03.01/1 Caixa em policarbonato para medio de energia tipo VI-B - Instalao lateral........... ND.16.03.02/1 Caixa em policarbonato para medio de energia tipo VII-A - medio voltada para calada........................................................................................................................... ND.16.03.03/1 Caixa em policarbonato para medio de energia tipo VII-B - medio voltada para calada........................................................................................................................... ND.16.03.04/1 Caixa em policarbonato para proteo tipo S-M - instalao de disjuntor monopolar...................................................................................................................... ND.16.03.05/1 Caixa em policarbonato para proteo tipo S-B - instalao de disjuntor bipolar.......... ND.16.03.06/1 Caixa em policarbonato para proteo tipo S-T - instalao de disjuntor tripolar.......... ND.16.03.07/1 Poste de concreto de seo duplo T.............................................................................. ND.16.04.01/1 Poste de concreto com caixas para medio de energia e de proteo incorporadas (um consumidor) - medio voltada para calada......................................................... ND.16.04.02/1 Poste de concreto com caixas para medio de energia e de proteo incorporadas (um consumidor) - instalao lateral.............................................................................. ND.16.04.03/1 Poste de concreto com caixas para medio de energia e de proteo incorporadas (dois consumidores) - medio voltada para calada.................................................... ND.16.04.04/1 Poste de concreto com caixas para medio de energia e de proteo incorporadas (dois consumidores) - instalao lateral......................................................................... ND.16.04.05/1 Poste de ao - seo circular......................................................................................... ND.16.05.01/1 Poste de ao - seo quadrada..................................................................................... ND.16.05.02/1

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CONTROLE DE REVISESData 10-02-2011 20-04-2011 Publicao da norma Atualizao do desenho ND.16.01.03/1 - Caixa metlica para medio de energia tipo IV - leitura voltada para calada (monofsica e bifsica). Descrio

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ND.161. OBJETIVO

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Esta norma tem por objetivo estabelecer as caractersticas construtivas bsicas e os requisitos mnimos exigveis para fabricao e aceitao das caixas para medio de energia e de proteo e postes a serem utilizados nos padres de entrada de unidades consumidoras, na rea de concesso da Elektro Eletricidade e Servios S.A. 2. CAMPO DE APLICAO 2.1. Aplica-se nas instalaes consumidoras executadas de acordo com as normas ND.10, ND.20 e ND.26, obedecidas as normas da ABNT e as legislaes vigentes aplicveis. 2.2. exigido o cumprimento das especificaes contidas nesta norma na homologao de novos fabricantes e nas verificaes de conformidade dos materiais de fabricantes homologados, quando exigidas pela Elektro. 3. DEFINIES Para fins desta norma, so adotadas as definies contidas nas normas da Elektro, das normas tcnicas da ABNT e outras terminologias nacionais e internacionais aplicveis. 4. REFERNCIAS NORMATIVAS Para a utilizao desta norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na poca da aplicao. 4.1 Normas Tcnicas Brasileiras ABNT NBR 5456, Eletricidade geral. ABNT NBR 5732, Cimento Portland comum. ABNT NBR 5733, Cimento Portland de alta resistncia inicial. ABNT NBR 5738,Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compresso de corpos-de-prova cilndricos. ABNT NBR 5915, Bobinas e chapas finas a frio de ao-carbono para estampagem Especificao. ABNT NBR 5841, Determinao do grau de empolamento de superfcies pintadas. ABNT NBR 6118,Projeto de estruturas de concreto Procedimento. ABNT NBR 6124, Determinao da elasticidade, carga de ruptura, absoro de gua e da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado. ABNT NBR 6323, Galvanizao de produtos de ao ou ferro fundido Especificao. ABNT NBR 6591, Tubos de ao-carbono com solda longitudinal de seo circular, quadrada, retangular e especial para fins industriais Especificao. ABNT NBR 6658, Bobinas e chapas finas de ao - Carbono para uso geral Especificao. ABNT NBR 7008, Chapas e bobinas de ao revestidas com zinco ou com liga zincoferro pelo processo contnuo de imerso a quente Especificao. ABNT NBR 7013, Chapas e bobinas de ao revestidas pelo processo contnuo de imerso a quente - Requisitos gerais. ABNT NBR 7211, Agregados para concreto Especificao.

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ABNT NBR 7397, Produto de ao ou ferro fundido revestido de zinco por imerso a quente - Determinao da massa do revestimento por unidade de rea - Mtodo de ensaio. ABNT NBR 7398, Produto de ao ou ferro fundido galvanizado por imerso a quente Verificao da aderncia do revestimento - Mtodo de ensaio. ABNT NBR 7399, Produto de ao ou ferro fundido galvanizado por imerso a quente Verificao da espessura do revestimento por processo no-destrutivo - Mtodo de ensaio. ABNT NBR 7400, Galvanizao de produtos de ao ou ferro fundido por imerso a quente - Verificao da uniformidade do revestimento - Mtodo de ensaio. ABNT NBR 7480, Ao destinado a armaduras para estruturas de concreto armado Especificao. ABNT NBR 8094, Material metlico revestido e no revestido - Corroso por exposio nvoa salina Mtodo de ensaio. ABNT NBR 8451, Poste de concreto armado para redes de distribuio de energia eltrica Especificao. ABNT NBR 8452, Poste de concreto armado para redes de distribuio de energia eltrica Padronizao. ABNT NBR 11888, Bobinas finas e chapas finas de ao-carbono e de ao baixa liga e alta resistncia Requisitos Gerais. ABNT NBR 13230, Embalagens e acondicionamentos plsticos reciclveis Identificao e simbologia. ABNT NBR 15465, Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaes eltricas de baixa tenso Requisitos de desempenho. ABNT NBR 15820, Caixa para medidor de energia eltrica Requisitos. ABNT NBR IEC 60068-2-30, Ensaios climticos Parte 2-30: Ensaios Ensaio Db: Calor mido, cclico (ciclo de 12 h + 12 h). ABNT NBR IEC 60068-2-75, Ensaios climticos Parte 2: Ensaio Eh: Ensaios com martelo. ABNT NBR IEC 60529:2005, Graus de proteo para invlucros de equipamentos eltricos (cdigo IP). ABNT NBR IEC 60695-2-10, Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-10: Mtodos de ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e mtodo geral de ensaio. ABNT NBR IEC 60695-2-11, Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-11: Mtodos de ensaio de fio incandescente/aquecido - Mtodo de ensaio de inflamabilidade para produtos acabados. 4.2 Normas Tcnicas Internacionais IEC 60068-2-11, Environmental testing Part 2: Tests. Test Ka: Salt mist. IEC 60695-11-10, Fire hazard testing Part 11-10: Test flames 50 W horizontal and vertical flame test methods. IEC 62262, Degrees of protection provided by enclosures for electrical equipment against external mechanical impacts (IK code). ISO 4628-3, Paints and varnishes - Evaluation of degradation of coatings - Designation of quantity and size of defects, and of intensity of uniform changes in appearance - Part 3: Assessment of degree of rusting.Pgina 14 Reviso 01 04/2011

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ISO 4892-2, Plastics - Methods of exposure to laboratory light sources - Part 2: Xenonarc lamps. ISO 13468-1, Plastics - Determination of the total luminous transmittance of transparent materials - Part 1: Single beam instrument. ISO 14782, Plastics Determination of haze for transparent materials. 4.3 Normas Tcnicas Elektro ND.10 Fornecimento de energia eltrica em tenso secundria a edificaes individuais. ND.20 Fornecimento de energia eltrica em tenso primria de distribuio. ND.26 Fornecimento de energia eltrica a edifcios de uso coletivo e medio agrupada. 5. CONDIES GERAIS 5.1 O fabricante deve encaminhar os prottipos dos materiais que deseja homologar e os desenhos construtivos contendo todas as caractersticas de fabricao do produto a um laboratrio da Rede Brasileira de Laboratrios de Ensaio (RBLE), a fim de realizar os ensaios desta norma. 5.2 Os equipamentos, ferramentas e instrumentos utilizados nos ensaios devem ser certificados pela Rede Brasileira de Calibrao (RBC). 5.3 Ficam s expensas do fabricante todas as despesas decorrentes do(s) prottipo(s), do transporte e dos ensaios de homologao. 5.4 O projeto, a matria-prima, a mo de obra, a fabricao e o acabamento devem incorporar, tanto quanto possvel, a evoluo tcnica mesmo quando no referidos nesta norma. 5.5 O fabricante em hiptese alguma poder alterar o projeto e a fabricao do(s) material(is) homologado(s) em relao s especificaes e o(s) prottipo(s) aprovado(s). 5.6 Antes de iniciar os ensaios ou mesmo posteriormente homologao, a Elektro reserva o direito de realizar inspees nas instalaes do fabricante para verificao dos processos de fabricao, ferramental, matrias-primas, controle de qualidade, capacidade de produo, etc. 5.7 A Elektro exercer fiscalizao no padro de entrada, por ocasio da ligao da unidade consumidora e a qualquer tempo, e caso os materiais especificados nesta norma no apresentem conformidade com os requisitos desta norma e prottipo aprovado, ser solicitado a realizao de novos ensaios em laboratrio acreditado. Se constatada qualquer irregularidade, o fabricante ser excludo da Relao de fornecedores homologados. 5.8 O fabricante se compromete a reparar todos os defeitos de fabricao que venham a ocorrer e, se necessrio, a substituir o material defeituoso s suas expensas, responsabilizando-se pelos custos decorrentes, sejam de material, de mo de obra ou de transporte. 5.9 Qualquer material defeituoso que coloque em risco as instalaes e a segurana de pessoas deve ser substitudo imediatamente pelo fabricante, sem nus para o consumidor final. 5.10 Se constatada reincidncias de irregularidades ou o no cumprimento dos itens 5.8 e 5.9, o fabricante poder ser excludo da Relao de fornecedores homologados.

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5.11 A Elektro solicitar a revalidao da homologao, inclusive com a realizao de novos ensaios, a cada perodo mximo de cinco anos 5.12 A relao dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontram-se disposio para consulta na Elektro. 5.13 Relatrios de ensaios No laudo dos ensaios deve constar, no mnimo, as seguintes informaes: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) identificao do laboratrio do ensaio; c) identificao completa do material ensaiado; d) tipo e quantidade de amostra(s) ensaiada(s); e) referncia aos itens desta norma utilizados nos ensaios; f) relao, descrio e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas; g) data de incio e de trmino de cada ensaio; h) documentao fotogrfica de cada amostra ensaiada (destacando a logomarca do fabricante e lote de fabricao, mostrado em foto nica) e dos detalhes dos ensaios; i) nomes legveis e assinaturas do(s) responsvel(is) pelos ensaios e data de emisso do relatrio. 6. CONDIES E ORIENTAES ESPECFICAS 6.1 Caixas para medio de energia e de proteo 6.1.1 Caractersticas gerais a) As caixas para medio de energia e de proteo devem ser construdas com materiais capazes de suportar os ensaios mecnicos, eltricos e trmicos especificados no item 6.1.9 e tambm os efeitos da umidade. b) A estabilidade trmica e a resistncia ao calor, ao fogo e s intempries dos materiais isolantes utilizados nas caixas para medio e proteo devem ser verificadas por meio dos ensaios dos itens 6.1.9.7 a 6.1.9.10. c) As caixas devem ser fabricadas com ferramental apropriado para permitir um perfeito acabamento, com superfcies lisas interna e externamente, formando uma pea rgida e uniforme. d) As caixas para medio de energia e de proteo devem incorporar tanto quanto possveis caractersticas construtivas e funcionais de forma a facilitar a sua aplicao. e) Os suportes para fixao do medidor e da proteo no devem apresentar, ao longo da vida til da caixa, deformaes que provoquem a queda e/ou deslocamento do medidor, que venha a influenciar diretamente no seu funcionamento adequado e/ou coloque em risco a integridade fsica das pessoas. f) Todo o sistema de fixao (parafusos, porcas, arruelas, etc.) deve ser fornecido pelo fabricante e ser dimensionado adequadamente para atender s solicitaes mecnicas, bem como possuir caractersticas fsicas compatveis com sua aplicao. g) A fixao da tampa ao corpo da caixa deve ocorrer de tal forma que um nico dispositivo ou parafuso seja suficiente para evitar a extrao da mesma e deve serPgina 16 Reviso 01 04/2011

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submetido ao ensaio de deslocamento da tampa conforme item 6.1.9.3 para verificar a conformidade. h) A tampa/porta da caixa para medio e de proteo deve ajustar-se perfeitamente ao corpo da caixa. Caso seja necessrio, deve possuir canaletas protetoras para evitar a penetrao de gua e/ou poeira. i) O conjunto (corpo, tampa e porta) deve ser projetado para evitar a introduo indevida de qualquer objeto estranho e/ou acesso a qualquer parte interna da caixa quando lacrada. j) A tampa da caixa deve possuir um ou mais visores protegidos com material transparente para a leitura do medidor de energia, de acordo com as respectivas padronizaes. O sistema de fixao do visor no deve ser acessvel pela parte externa da tampa. k) Quando for utilizada dobradia para fixao da tampa, a mesma no deve ser acessvel com a caixa fechada (caracterstica de inviolabilidade). l) Para instalao em ambientes agressivos, as caixas para medio e de proteo devem possuir dobradias de ao inoxidvel (incluindo pinos e articulaes) e os demais componentes metlicos das caixas devem ser de materiais resistentes corroso, de forma a assegurar que o conjunto tenha o mesmo tempo de vida til. m)As caixas que possurem defeitos superficiais, que requeiram trabalhos de recondicionamento para utilizao, devem ser rejeitadas. n) Na fabricao das caixas, no permitido o uso de rebite. o) As caixas devem ter (n - 2) tampas para vedao dos furos no utilizados, sendo n a quantidade de furos. p) A furao de passagem interna dos cabos, do medidor ao dispositivo de proteo, deve ser provida de anel de borracha vulcanizada. 6.1.2 Dimenses As caixas para medio de energia e de proteo devem possuir as dimenses mnimas indicadas nos desenhos das respectivas padronizaes contidas nesta norma. 6.1.3 Identificao Deve ter gravado em relevo, de forma legvel e indelvel, na tampa o nome e/ou marca do fabricante e data de fabricao (ms/ano). 6.1.4 Acabamento O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeo de material, bem como possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar um conjunto rgido. As pinturas das caixas de ao-carbono e as superfcies da caixas de fibra de vidro devem ser na cor cinza Munsell N5 a N6,5. 6.1.5 Acondicionamento As caixas devem ser embaladas, individualmente, em caixa de papelo ou embalagem similar, que evite danos no seu transporte, manuseio e armazenamento.

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ND.166.1.6.1 Material

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6.1.6 Caixas metlicas para medio de energia e de proteo

As caixas devem ser fabricadas com chapas de ao-carbono, alumnio ou ao inoxidvel com as seguintes caractersticas: a) Chapa de ao-carbono - A chapa de ao-carbono deve ser laminada a frio, superfcie classe A e atender as prescries da ABNT NBR 5915 ou ABNT NBR 6658. - Espessuras mnimas: caixas tipos II, III, IV, V e E: 1,20 mm (n 18 MSG); caixas tipos H, M, N, P, U, V, W, X e Z: 1,90 mm (n 14 MSG); caixas tipo K, L, S e T: 1,50 mm (n 16 MSG); caixa para medio de energia ativa e reativa: 1,20 mm (n 18 MSG); caixas de proteo metlica para medidores monofsicos instalados em quadro de alvenaria e caixa de proteo metlica para medidores instalados em quadro de alvenaria: 1,20 mm (n 18 MSG). b) Chapa de alumnio ou ao inoxidvel A espessura da chapa deve ser definida em funo de suas caractersticas dimensionais e sua utilizao e atender os requisitos de ensaios previstos no item 6.1.9. 6.1.6.2 Visor para leitura do medidor O visor para leitura do medidor deve ser protegido por vidro com espessura mnima de 3,0 mm ou de policarbonato plano e totalmente transparente com espessura mnima de 1,6 mm. Para vedao, os visores devem ter suas juntas recobertas com borracha vulcanizada de EPDM com dureza shore A de 605, na cor preta. 6.1.6.3 Suporte para fixao do medidor e dos dispositivos de proteo Devem ser de material polimrico com caractersticas adequadas para suportar os esforos requeridos na instalao e/ou manobra dos dispositivos de medio e proteo, bem como atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9. A forma de fixao dos suportes nas caixas para medio e/ou de proteo deve ser tal que possibilite sua remoo para instalao dos dispositivos de medio e proteo externamente a caixa. 6.1.6.4 Dispositivo de aterramento As caixas metlicas para medio de energia devem possuir um dispositivo para fixao do condutor de aterramento e do neutro de modo que todas as partes metlicas fiquem aterradas. O dispositivo de aterramento da caixa deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da caixa do medidor e constitudo de: - um parafuso cabea sextavada M6 de lato ou ao inoxidvel, comprimento (25 1) mm; - duas arruelas lisas de lato ou ao inoxidvel com dimetro interno de (6,0 0,5) mm, dimetro externo mnimo de 14 mm e mximo de 19 mm, espessuras de (1,0 0,2) mm; - uma porca sextavada M6 de lato ou ao inoxidvel.

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6.1.6.5 Acessrios a) As caixas para medio devem vir montadas com a placa para fixao do medidor e acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessrias. b) As caixas de proteo devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixao de qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa. 6.1.7 Caixa em fibra de vidro para medio de energia 6.1.7.1 Material Corpo da caixa e tampas: moldadas em resina de polister reforado com fibra de vidro prensado, resistente aos raios ultravioleta e com espessura mnima de 3,0 mm. 6.1.7.1 Visor para leitura do medidor O visor para leitura do medidor deve ser protegido por vidro com espessura mnima de 3,0 mm ou de policarbonato plano e totalmente transparente com espessura mnima de 1,6 mm. Para vedao, os visores devem ter suas juntas recobertas com borracha vulcanizada de EPDM com dureza shore A de 605, na cor preta. 6.1.7.2 Suporte para fixao do medidor e dos dispositivos de proteo Devem ser de material polimrico com caractersticas adequadas para suportar os esforos requeridos na instalao e/ou manobra dos dispositivos de medio e proteo, bem como atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9. A forma de fixao dos suportes nas caixas para medio e/ou de proteo deve ser tal que possibilite sua remoo para instalao dos dispositivos de medio e proteo externamente a caixa. 6.1.7.3 Dispositivo de aterramento As caixas para medio devem possuir um dispositivo para fixao do condutor de aterramento e do neutro. O dispositivo de aterramento da caixa deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da caixa do medidor e constitudo de: - um parafuso cabea sextavada M6 de lato ou ao inoxidvel, comprimento (25 1) mm; - duas arruelas lisas de lato ou ao inoxidvel com dimetro interno de (6,0 0,5) mm, dimetro externo mnimo de 14 mm e mximo de 19 mm, espessuras de (1,0 0,2) mm; - uma porca sextavada M6 de lato ou ao inoxidvel. 6.1.7.4 Acessrios a) As caixas para medio devem vir montadas com a placa para fixao do medidor e acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessrias. b) As caixas de proteo devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixao de qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa.

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6.1.8 Caixas em policarbonato para medio de energia e de proteo 6.1.8.1 Caractersticas construtivas a) As caixas para medio de energia para padro de entrada com medio voltada para a calada devem ter um sistema que permita lacrar a caixa pelo lado de trs (interno ao cliente) e para padro com instalao lateral, o lacre da caixa deve ser na frente. b) Deve ser previsto sistema de ventilao na caixa ou na tampa. c) Nas caixas para medio e nas caixas de proteo, os furos para passagem de cabos, devem estar pr-recortados, sem serem vazados e com dimenses adequadas para fixao de eletrodutos de dimetro 32 mm ou 40 mm, conforme mostrados nos desenhos. Deve ser previsto tambm um furo para fixao de eletroduto de dimetro 20 mm para descida do aterramento. d) Nas caixas para medio voltada para a calada, o furo para encaixe do parafuso de fixao da tampa e lacre da caixa deve ser vazado de maneira que a porca seja apertada pela parte de trs da caixa e o furo perpendicular para lacre esteja acessvel aps o aperto. O parafuso para fixao e lacre deve ser de cabea sextavada com rosca M6 de modo a permitir o encaixe na tampa da caixa para medio. e) Nas caixas para medio para instalao lateral, internamente ao corpo da caixa, na face inferior devem existir buchas metlicas de lato ou ao inoxidvel, com rosca interna M6 e profundidade de 30 mm, para fixao do parafuso de segurana para fechamento da tampa e garantir a estanqueidade. Na tampa da caixa deve ser previsto um dispositivo sobreposto que, na posio fechada, permita instalao de lacre. O parafuso para fixao deve ser de cabea abaulada com rosca M6 de modo a permitir o aperto pela frente da tampa da caixa para medio. f) Todos os acessrios e peas mveis devem ser fixados e ajustados pelo fabricante. g) A profundidade da caixa do disjuntor deve ser ajustvel para possibilitar perfeito encaixe dos disjuntores de baixa tenso padronizados pela ABNT. h) A alavanca de acionamento do disjuntor deve ser acessvel atravs de tampa pivotada ou deslizvel. Essa tampa deve ter um sistema de encaixe que impossibilite a sua retirada e possuir linguetas, com furos de 5 mm de dimetro, para instalao de cadeado. 6.1.8.2 Material Os materiais utilizados para fabricao tanto das caixas como das tampas devem atender os valores de ensaios especificados nos itens 6.1.9.7 a 6.1.9.11 e ter as seguintes caractersticas mnimas. a) Caixa para medio - Corpo da caixa moldado em Noryl BZN024 ou material similar, na cor preta ou cinza, resistente aos raios ultravioleta e reaes qumicas quando em contato com o cimento e com espessura mnima de 3,0 mm. - Tampa moldada em policarbonato incolor, polida (cristal) totalmente transparente, resistente aos raios ultravioleta e com espessura mnima de 3,00 mm. - Parafusos, porcas, arruelas e buchas em lato ou ao inoxidvel com rosca mtrica.Pgina 20 Reviso 01 04/2011

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- Suporte para fixao do medidor em policarbonato ou noryl BZN024 ou material similar, resistente aos raios ultravioleta e com espessura mnima de 3,0 mm. b) Caixa de proteo - Corpo da caixa moldado em Noryl BZN024 ou material similar, na cor preta ou cinza, resistente aos raios ultravioleta e reaes qumicas quando em contato com o cimento e com espessura mnima de 3,0 mm. - Tampa moldada em policarbonato incolor, polida (cristal) totalmente transparente, resistente aos raios ultravioleta e com espessura mnima de 3,0 mm. - Parafusos, porcas, arruelas e buchas em lato ou ao inoxidvel. Os parafusos devem ter cabea abaulada com rosca mtrica e porca sextavada para fixao da base do disjuntor. - Suporte para fixao do disjuntor deve ser de lato, ao inoxidvel ou em policarbonato. 6.1.8.3 Suporte para fixao do medidor e dos dispositivos de proteo Devem ser de material polimrico com caractersticas adequadas para suportar os esforos requeridos na instalao e/ou manobra dos dispositivos de medio e proteo, bem como atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9. A forma de fixao dos suportes nas caixas para medio e/ou de proteo deve ser tal que possibilite sua remoo para instalao dos dispositivos de medio e proteo externamente a caixa. 6.1.8.4 Dispositivo de aterramento As caixas para medio devem possuir um dispositivo para fixao do condutor de aterramento e do neutro. 6.1.8.5 Acessrios a) As caixas para medio devem ser fornecidas com os parafusos, porcas e arruelas em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa e do parafuso e porca para lacrao da caixa. b) As caixas para medio devem vir montadas com a placa para fixao do medidor e acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessrias. c) As caixas de proteo devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixao de qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa. 6.1.9 Ensaios 6.1.9.1 Generalidades sobre os ensaios Os ensaios devem ser realizados para demonstrar a conformidade com esta norma, onde aplicvel. Os ensaios so como segue: - os ensaios de tipo devem ser realizados em amostras representativas conforme especificado na ABNT NBR 15820.

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- todos os ensaios devem ser realizados com as caixas montadas com os respectivos acessrios pertencentes mesma. Se isto no for possvel, podem ser realizados com amostras representativas retiradas da caixa para medio. As caixas para medio devem ser submetidas a todos os ensaios aplicveis ao tipo de material da caixa e os requisitos so satisfeitos quando todos os ensaios so bem sucedidos. Se uma das amostras no satisfizer a um ensaio, por um defeito de montagem ou de fabricao, este ensaio assim como todos os ensaios que o precedem e que podem influenciar nos resultados devem ser repetidos, e os ensaios que o sucedem devem ser realizados segundo a sequncia prescrita, sobre outro lote completo de corpos de prova que devem, todas as amostras, satisfazer todos os requisitos. 6.1.9.2 Resistncia mecnica Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820. 6.1.9.3 Deslocamento da tampa Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820. 6.1.9.4 Verificao das cargas axiais dos insertos metlicos Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820. 6.1.9.5 Grau de proteo (cdigo IK) As caixas para medio devem assegurar o grau de proteo contra os impactos mecnicos externos, conforme a IEC 62262. Deve possuir grau de proteo IK-10. O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT NBR 15820. 6.1.9.6 Grau de proteo (cdigo IP) As caixas para medio devem garantir a estanqueidade, sendo o grau mnimo de proteo exigido IP 43, conforme a ABNT NBR IEC 60529. O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT NBR 15820. 6.1.9.7 Verificao da estabilidade trmica Resistncia ao envelhecimento Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820. 6.1.9.8 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente Partes de material isolante suscetveis de serem submetidas a solicitaes trmicas de origem eltrica e cuja deteriorao possa afetar a segurana do acessrio no devem ser excessivamente danificadas pelo calor anormal e pelo fogo. O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT NBR 15820. 6.1.9.9 Ensaio de inflamabilidade a propagao de chamas Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820. 6.1.9.10 Ensaio da resistncia s intempries Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.Pgina 22 Reviso 01 04/2011

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6.1.9.11 Ensaio de transparncia Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820. 6.1.9.12 Elevao de temperatura A caixa para medio deve prever caractersticas construtivas de controle trmico com a funo de no permitir que o compartimento interno ultrapasse a temperatura de 60 mesmo quando instalada ao tempo. Caso necessrio, o C fabricante deve prever na caixa para medio furao e aberturas para ventilao. O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT NBR 15820. 6.1.9.13 Identificao da matria-prima Os ensaios de identificao da matria-prima deve ser realizada conforme previsto na ABNT NBR 15820. 6.1.9.14 Proteo anticorrosiva a) A proteo contra a corroso deve ser assegurada mediante a utilizao de material adequado ou pela aplicao de camadas de proteo sobre sua superfcie exposta, considerando-se as condies de utilizao previstas. b) Caixa de chapa de ao-carbono As caixas metlicas devem ter tratamento anticorrosivo, sendo recomendado os seguintes processos: - Pr-tratamento desengraxamento alcalino; lavagem em gua corrente; decapagem em soluo cida com inibidor; lavagem em gua corrente; fosfatizao. - Tratamento anticorrosivo tinta a p a base de resina polister; processo de aplicao: pintura eletrosttica; espessura da camada: 65 microns mnimo. O atendimento aos requisitos especificados deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT NBR 15820. 6.2 Postes de concreto 6.2.1 Caractersticas gerais Os postes de concreto de seo duplo T para entrada de consumidor devem ter caractersticas conforme padronizao ND.16.04.01/1. 6.2.2 Caractersticas construtivas do poste de concreto O poste deve ser fabricado de acordo com as normas ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. Os postes de concreto duplo T devem ter comprimento e resistncia nominal conforme Tabela 1.

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Tabela 1

Comprimento nominal (m) 7,50(1)

Resistncia nominal (1) (daN) 90 200 300

O valor de resistncia nominal refere-se face B.

6.2.3 Dimenses Os postes devem possuir as dimenses indicadas nos desenhos das respectivas padronizaes contidas nesta norma. 6.2.4 Identificao Deve ter gravado, de forma legvel e indelvel, diretamente no concreto ou em chapa metlica (resistente a corroso), os seguintes dados: - nome e/ou marca do fabricante; - comprimento nominal, em metros; - resistncia nominal, em daN; - data de fabricao (ms/ano). 6.2.5 Acabamento O poste deve ser isento de trincas, rugosidade excessivas ou quaisquer defeitos prejudicais. A armadura no pode ficar aparente. As marcas deixadas pela junta da forma e os excessos provocados pelo enchimento das formas devem ser removidos. No permitida qualquer pintura. 6.2.6 Furos Os furos destinados fixao de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilndricos ou ligeiramente troncocnicos, permitindo-se o arremate na sada dos furos para garantir a obteno de uma superfcie tal que no dificulte a colocao do equipamento ou cabo. Devem atender ainda s seguintes exigncias: a) os furos para fixao do equipamento devem ter eixo perpendicular ao eixo do poste; b) os furos devem ser totalmente desobstrudos e no devem deixar exposta nenhuma parte da armadura. 6.2.7 Engastamento O valor do engastamento para postes de 7,50 m de 1,35 m e foi calculado pela frmula:e = (0,10 L ) + 0,60

Sendo: e = comprimento do engastamento, em metros; L = comprimento do poste, em metros.

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ND.166.2.8 Ensaios

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6.2.8.1 Verificao geral Devem ser verificadas todas as caractersticas construtivas especificadas e principalmente: - dimenses; - identificao; - posio e dimenses dos furos; - posicionamento e perfeito encaixe do conjunto poste/caixa/tampa. A no conformidade com qualquer uma destas caractersticas implica na reprovao do prottipo. 6.2.8.2 Elasticidade a) Flechas Os postes de concreto de seo duplo T submetidos a uma trao igual resistncia nominal especificada no devem apresentar flechas, no plano de aplicao dos esforos reais, superiores a: - 5% do comprimento nominal, quando a trao for aplicada na direo de menor resistncia (face A - cavada); - 3,5% do comprimento nominal, quando a trao for aplicada na direo de maior resistncia (face B lisa). b) Flecha residual A flecha residual, medida depois que se anula a aplicao de um esforo correspondente a 140% da resistncia nominal especificada no plano de aplicao dos esforos reais, no deve ser superior a: - 0,5% do comprimento nominal, quando a trao for aplicada na direo de menor resistncia (face A - cavada); - 0,35% do comprimento nominal , quando a trao for aplicada na direo de maior resistncia (face B lisa). c) Trincas Todos os postes submetidos a uma trao igual resistncia nominal especificada no devem apresentar trincas, exceto as capilares. As trincas que aparecem durante a aplicao dos esforos correspondentes a 140% da resistncia nominal, aps a retirada deste esforo, devem fechar-se ou tornar-se capilares. d) O poste deve ser ensaiado nas duas faces e deve satisfazer s exigncias de flechas e trincas previstas neste item, quando ensaiado conforme a ABNT NBR 8451. 6.2.8.3 Resistncia ruptura (Rp) a) A resistncia ruptura no deve ser inferior a duas vezes a resistncia nominal especificada. Os postes de seo duplo T, tm, na direo de menor resistncia, uma resistncia igual a 50% da indicada para a direo de maior resistncia. b) O poste deve ser ensaiado nas duas faces e deve satisfazer s exigncias de resistncia ruptura, quando ensaiado conforme a ABNT NBR 8451.

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6.2.8.4 Armadura a) Cobrimento Qualquer parte da armadura longitudinal ou transversal deve ter cobrimento de concreto com espessura mnima de 15 mm, com exceo dos furos, quando deve ser observado apenas o estabelecido no item 6.2.6 b), e da armadura transversal dos postes duplo T, onde se admite 10 mm como mnimo. b) Afastamento O afastamento entre barras, bem como os transpasses nas emendas, podem ter disposio especial, cuja eficincia ser comprovada pelos ensaios previstos nesta norma. As extremidades da armadura devem estar localizadas a 20 mm da base e do topo do poste, admitindo-se uma tolerncia de 5 mm. c) O poste deve satisfazer s exigncias de cobrimento e afastamento da armadura, quando ensaiado conforme a ABNT NBR 6124. 6.2.8.5 Absoro de gua O teor de absoro de gua do concreto do poste no pode exceder um dos seguintes valores: - 6,0% para a mdia das amostras; - 7,5% para o corpo de prova. O poste deve satisfazer s exigncias de absoro de gua, quando ensaiado conforme a ABNT NBR 6124. 6.2.8.6 Ensaio de levantamento do poste pelo centro de gravidade Este ensaio consiste em iar o poste, com um estropo adequado, pelo ponto de identificao do centro de gravidade e verificar seu equilbrio. Durante a execuo do ensaio, os postes no devem apresentar trincas (exceto as capilares), rompimentos ou qualquer anomalia que comprometa as caractersticas fsicas e mecnicas. 6.3 Postes de concreto com caixas para medio e de proteo incorporadas 6.3.1 Caractersticas gerais O poste de concreto com caixas para medio e de proteo incorporadas composto por: poste de concreto duplo T, compartimentos para instalao do medidor de energia eltrica e da(s) proteo(es) e os eletrodutos do ramal de entrada/sada e aterramento embutidos no corpo do poste, de acordo com os desenhos ND.16.04.02/1 a ND.16.04.05/1. 6.3.2 Caractersticas construtivas do poste de concreto de seo DT Devem ser observados os requisitos especificados em 6.2. Para os postes com caixas para medio e de proteo incorporadas com a medio voltada para a calada, os valores de resistncia nominal especificados na Tabela 1 referem-se face A (cavada). 6.3.3 Caractersticas construtivas dos compartimentos de medio e de proteo As tampas devem ser fabricadas com materiais de primeira qualidade e de fabricante idneo, de tal forma que suporte as condies fsicas e qumicas quando em funcionamento. Devem ser construdas somente com materiais capazes de suportar as exigncias mecnicas, eltricas e trmicas e tambm os efeitos da umidade. Os compartimentos para a instalao do(s) medidor(es) e da(s) proteo(es) devem atender os requisitos especificados para as caixas para medio e de proteo de acordo com o material utilizado.Pgina 26 Reviso 01 04/2011

ND.166.3.3.1 Furos

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Os furos internos da caixa para medio destinados passagem de cabos devem ser providos de anel de proteo para evitar dano isolao do cabo. 6.3.3.2 Dispositivo de aterramento Para aterramento do neutro e das partes metlicas, deve ser previsto um dispositivo com os respectivos acessrios, em lato ou ao inoxidvel. 6.3.3.3 Eletroduto de PVC a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de PVC rgido rosquevel, classe A ou B, conforme a ABNT NBR 15465 e ter dimetro nominal de 40 mm. Em sua extremidade deve ser instalada bucha de alumnio, ou material similar que faa a terminao do eletroduto, impedindo o contato dos condutores com o concreto e com rebarbas do eletroduto. b) Os demais eletrodutos para condutores energizados devem possuir as mesmas caractersticas que o eletroduto do ramal de entrada. c) A curva (cabeote) para ramal de entrada deve ser de PVC ou similar, com dimetro equivalente ao do eletroduto, fixada de modo a no permitir mobilidade. d) O eletroduto do condutor de aterramento deve ser de PVC rgido rosquevel, classe A ou B, conforme a ABNT NBR 15465 e ter dimetro nominal de 20 mm. 6.3.3.4 Suporte para fixao do medidor e dos dispositivos de proteo Devem ser de material polimrico com caractersticas adequadas para suportar os esforos requeridos na instalao e/ou manobra dos dispositivos de medio e proteo, bem como atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9. A forma de fixao dos suportes nas caixas para medio e/ou de proteo deve ser tal que possibilite sua remoo para instalao dos dispositivos de medio e proteo externamente a caixa. 6.3.4 Dimenses Os postes de concreto com caixas para medio e de proteo incorporadas devem possuir as dimenses indicadas nos desenhos das respectivas padronizaes contidas nesta norma. 6.3.5 Identificao 6.3.5.1 Poste Deve ter gravado, de forma legvel e indelvel, diretamente no concreto ou em chapa metlica (resistente a corroso), os seguintes dados: - nome e/ou marca do fabricante; - comprimento nominal, em metros; - resistncia nominal, em daN; - data de fabricao (ms/ano). 6.3.5.2 Tampa do compartimento para instalao do(s) medidor(es) Deve possuir identificao em baixo ou alto relevo, de forma legvel e indelvel com as seguintes informaes: - nome e/ou marca do fabricante; - data de fabricao (ms/ano).

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6.3.6 Acabamento a) A tampa/caixa para medio deve ajustar-se perfeitamente ao poste e ser protegida contra penetrao de gua e/ou poeira e introduo indevida de qualquer objeto estranho e/ou acesso a qualquer parte interna da mesma com a tampa/caixa para medio lacrada. b) O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeo de material, bem como possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar um conjunto rgido. 6.3.7 Ensaios Os postes de concreto com caixas para medio e de proteo incorporadas devem ser submetidos aos ensaios no poste de acordo com o item 6.2.8 e na tampa do compartimento de medio aos ensaios aplicveis do item 6.1.9. 6.4 Postes de ao 6.4.1 Caractersticas gerais Os postes de ao de sees circular e quadrado devem possuir caractersticas conforme padronizaes ND.16.05.01/1 e ND.16.05.02/1, respectivamente. 6.4.2 Dimenses Os postes de ao devem possuir as dimenses indicadas nos desenhos das respectivas padronizaes contidas nesta norma. 6.4.3 Identificao Deve ser gravado em baixo ou alto relevo a cada 500 mm de distncia, em toda a sua extenso o nome comercial do fabricante de forma legvel e indelvel com caracteres de 12 mm de altura no mnimo. Deve ser rebitada a 500 mm acima do furo para verificao da espessura da parede, uma plaqueta de alumnio, contendo a marca do fabricante, data de fabricao (ms/ano) e numerao seqencial. Como alternativa placa de identificao estas informaes podem ser gravadas em relevo na extenso do poste. Para verificao do engastamento, os postes devem ter um trao demarcatrio (pintado com tinta esmalte), conforme indicado na respectiva padronizao. 6.4.4 Acabamento a) As superfcies interna e externa devem ser completamente lisas e uniformes, no devendo haver marcas visveis de correntes de calandragem ou extruso, arestas vivas nos furos e rebarbas, inclusive no topo e base do poste. b) Os postes devem ser fornecidos com a extremidade superior fechada com uma tampa, conforme detalhe do desenho, podendo ser fixada sob presso ou atravs de parafusos roscados, de forma que no se solte facilmente. c) Os furos destinados verificao da espessura da parede e os de fixao do suporte do ramal de ligao e caixa para medio, devem ser cilndrico, ter eixo perpendicular ao eixo do poste e estar totalmente desobstrudos e isentos de rebarbas. A localizao e dimenso dos furos devem estar de acordo com a padronizao do poste. d) Os postes devem ter formato retilneo com desvio mximo conforme especificado no item 6.4.6.4. A seo transversal dos postes deve ser uniforme.Pgina 28 Reviso 01 04/2011

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6.4.5 Engastamento O valor do engastamento para postes de 7,50 m de 1,35 m e foi calculado pela frmula:e = (0,10 L ) + 0,60

Sendo: e = comprimento do engastamento, em metros; L = comprimento do poste, em metros. 6.4.6 Ensaios 6.4.6.1 Proteo anticorrosiva As superfcies interna e externa dos postes devem ser galvanizadas por imerso a quente, conforme ABNT NBR 6323. A camada de zinco deve possuir as seguintes caractersticas: - espessura: especificada na ABNT NBR 6323 e ensaiado por processo no destrutivo conforme ABNT NBR 7399; - aderncia: satisfatria, quando ensaiada segundo a ABNT NBR 7398; - uniformidade da camada: deve resistir ao nmero de imerses especificadas na NBR 6323, quando ensaiada conforme a ABNT NBR 7400; - aspecto visual: isento de regies no cobertas ou pontos de ferrugens, quando observado a olho nu. Nota: as furaes devem ser feitas antes do processo de galvanizao. 6.4.6.2 Elasticidade Os postes submetidos a uma trao igual resistncia nominal especificada no devem apresentar flechas superiores aos valores definidos na Tabela 2, quando ensaiado conforme procedimento a seguir: - Com o poste rigidamente engastado, aplica-se um esforo de modo contnuo e crescente at atingir o valor da resistncia nominal para direo e sentido perpendicular ao eixo do poste. - A seguir, retira-se a carga vagarosa e continuamente at que o dinammetro no indique qualquer esforo aplicado. Uma vez verificadas as boas condies do engastamento e decorridos pelo menos cinco minutos de repouso, define-se o ponto de referncia para as subsequentes medidas de flechas. - Em seguida, aplica-se um esforo de modo contnuo e crescente at a resistncia nominal. Mantida a carga nesse valor por cinco minutos, mede-se a flecha e verifica-se a ocorrncia de enfolhamentos, defeitos de solda e fissuras nas superfcies do poste. O poste considerado aprovado nos ensaios se os valores de flecha obtidos estiverem de acordo com o estabelecido na Tabela 2.Tabela 2Dimenses mm Formato da seo Dimetro ou Espessura da Comprimento largura parede 101,6 7 500 80,0 4,75 3,0 Ensaios de elasticidade Resistncia nominal daN 90 90 Flecha mxima permitida mm 195 390 Flecha residual mm 0 0

Circular Quadrado

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6.4.6.3 Resistncia ao escoamento A resistncia ao escoamento no deve ser inferior a duas vezes a resistncia nominal especificada, quando o poste ensaiado conforme procedimento a seguir: - o ensaio deve ser realizado aps o ensaio de elasticidade; - o esforo deve ser aplicado gradualmente, elevando-se a esforos em incrementos de 10% da resistncia nominal, at o escoamento do poste; - o poste considerado aprovado no ensaio se o valor de resistncia ao escoamento obtido estiver de acordo com o indicado acima. 6.4.6.4 Retilineidade O mximo desvio da retilineidade permitido dos postes deve ser de 2,5 milmetros por metro de comprimento.

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DESENHOS

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Dimenses em milmetros200 51 34 25 34 51 50 20

A15 15 15 35 Suporte para fixao do medidor Furo 34 com anel de proteo de borracha 34 20 20 18Suporte para fixao do(s) dispositivo(s) de proteo

100

20

60

18

400

345

Parafuso cabea chata M5x0,8x12

560

20

30 55

100

34

20

34 55

560

400

100

B

B

55

55

35

102

160

80

100

34

34

160

34

C33,5

C A115 300 115 33,5 5 15

100

55

55

80

Parafuso de ao, M6x40 com trs porcas, soldado na caixa

55 180

15

Corte A-A

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.01/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo II (monofsica e bifsica)

DESENHO N

ND.16.01.01/1Folha 1/3

4 10

20

Dimenses em milmetros300 150

100

55

Furo 34 com anel de proteo de borracha 180 15 15 15 1802 2

34

34

Corte B-B

10

5

5

5 15 30

55

15

3434

34

105

35

2 2

15

120 150

30

120 150

Corte C-C

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.01/1 de fevereiro/2011

20

3

15

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo II (monofsica e bifsica)

DESENHO N

ND.16.01.01/1Folha 2/3

Dimenses em milmetros300 75 150 75 15

E35 24 10 10

D150 170 150

r =18

D

Vidro 163x163x3 ou policarbonato 163x163x1,6 10 10 400 67,5 92,5 165 115 67,5 92,5 32 5

20

10

E

20 303 35

15

Corte E-E Corte D-D

300

15

G

160

F

F

20

G

Corte G-G

3

5

30

Corte F-F

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.01/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo II (monofsica e bifsica)

DESENHO N

ND.16.01.01/1Folha 3/3

Dimenses em milmetros76 42

B35

100

100 30 35

42

76

42 35

35

1 2

35 Suporte para fixao do medidor

A

A

500

425

35 35

35 Furo 42 com anel de proteo de borracha 90 42 35 35

180 1802 4

42

2 4

75

75 35

75

70

70

30

300 600

300 180

70 20

B600 180 35 120 35 35 120 42 180 35

Corte B-B

42

75

40

402 2

42

75 70 35

Suporte para fixao do(s) dispositivo(s) de proteo

90

Parafuso M5x0,8x12 180

40

42

30 264

15

42

264

15

Corte A-A

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.02/1 de fevereiro/2011

12

11

11

11

20

11

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

Caixa metlica para medio de energia tipo III (polifsica)

DESENHO N

ND.16.01.02/1Folha 1/2

10

20-04-2011

15

35

30

75

1

2

Parafuso de ao, M6x40 com trs porcas, soldado na caixa

4

500

Dimenses em milmetrosC300 75 24 150 75

150

170

Vidro 163x163x3 ou policarbonato 163x163x1,6

10

500

67,5 92,5

165 115

67,5 92,5

30 16

10

10

D

35

D

10

C16

20

Corte C-C

5

18

Corte D-D

300

15

500

15

3

5

Tampa sem visor

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.02/1 de fevereiro/2011

20

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo III (polifsica)

DESENHO N

ND.16.01.02/1Folha 2/2

Dimenses em milmetros51Furos 3

A

51

20

8 35

200

150 mn. 170

150

8Suporte para fixao do medidor

15 150

170

15

511 551

551

B 25 113Furos 3

B 25

34

Furo 34 com anel de proteo de borracha

70

Suporte para fixao do(s) dispositivo(s) de proteo

35

75 15

50

75

C 21 A 260 302 Vista frontal (sem portas)

C

20

Parafuso de ao, M6x40 com trs porcas, soldado na caixa

Corte A-A

2 2

200

15

Puxador

Corte C-C 48

50

12

2 furos 3

381

35

105

20

21

210

8

50

50

130 525 298 32 15Norma de Distribuio

389 12 12 15

20

Vidro 163x163x3 ou policarbonato 163x163x1,6

50

20

260 549 Vista frontal (com porta interna) 300 150 mn. 48 50 353

12

Corte B-B

Parafuso de cabea chata com fenda

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.03/1 de fevereiro/2011

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo IV leitura voltada para calada (monofsica e bifsica)

DESENHO N

ND.16.01.03/1Folha 1/1

274,5

Dimenses em milmetros30 602 A 50 50 150 mn. 170 8 20 8

245

Porta interna e suporte para fixao do medidor

Puxador Furos 3 Parafuso sem cabea M4 com porca

15

300 500

Suporte para fixao do(s) dispositivo(s) de proteo 4 parafusos cabea chata M5x12

20

Furo 42 com anel de proteo de borracha

42

50 50

25

8

85

A Vista frontal (com porta interna) 2,5

75 250 Corte A-A

70

Vidro 163x163x3 ou policarbonato 163x163x1,6

20

30

150

170

50

150

48

11

Junta de borracha

20Parafuso de ao, M6x40 com trs porcas, soldado na caixa

8

460 500

B 20 25 113 163 25 48

B Vista frontal (sem portas) 48 50

300

474

496

15 600 150 mn. 35Suporte para fixao do medidor

11

275 297

2202242

35 163 40 40 40 125Parafuso de fixao

30Parafuso de cabea chata com fenda

70

20

8

255

8 34 50 Corte B-B

8

255

20

8

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.04/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

15

11

11

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo V leitura voltada para calada (polifsica)

DESENHO N

ND.16.01.04/1Folha 1/1

248

Dimenses em milmetros5 23 5 10 18 160 25 10 23 5 5

355

16

30

170 175 170

20

72

355Parafuso 3/16"x1/2"

17

390

40

107

85 40

85 50 35 10Norma de Distribuio

16

Lacre da tampa

255

13

9

20

50

30 60

60 303

Vista superior

175

40

3 5

175

Vista frontal com tampa

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011

165

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

DESENHO N

Caixa metlica para medio de energia tipo E

ND.16.01.05/1Folha 1/6

555

Dimenses em milmetros355 25 16

Suporte para fixao do medidor

18

20

45

30

20

Parafuso 3/16"x1"

20 45 7 100 30 40

3

5

3

40

45

Vista superior

30

30

70

3020

20 32

32

18Suporte para fixao do(s) dispositivos(s) de proteo

30

23

Vista frontal sem tampa

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

DESENHO N

Caixa metlica para medio de energia tipo E

ND.16.01.05/1Folha 2/6

Dimenses em milmetros

355 190 25 16Vista lateral

45

37 10

Detalhe do lacre da tampa traseira

228

175

7

10 350 20 20 40 390Norma de Distribuio

Parafuso 3/16"x1/2"

15

17

40

318 20

10 40

135 10

10

10 108 5 5 50

30 32

95 108

25

10 16

Parafuso de ao, M6x40 com trs porcas, soldado na caixa

40

Vista traseira com tampa superior

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

DESENHO N

Caixa metlica para medio de energia tipo E

ND.16.01.05/1Folha 3/6

555

Dimenses em milmetros355

16 60 30 40

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011

15

Vista traseira com tampa

555

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

DESENHO N

Caixa metlica para medio de energia tipo E

ND.16.01.05/1Folha 4/6

Dimenses em milmetros

260 210 16 555 392 48 34 48 163 34 50 70 50 70

Vista lateral

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011

85Norma de Distribuio

145

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

DESENHO N

Caixa metlica para medio de energia tipo E

ND.16.01.05/1Folha 5/6

Dimenses em milmetros

355

Vista superior

105

67

40

38

38

260

40

Vista inferior

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

DESENHO N

Caixa metlica para medio de energia tipo E

ND.16.01.05/1Folha 6/6

67 10520-04-2011

Dimenses em milmetros

A600 250 90 50 200 100 200 50

50 Visor Suporte para fixao dos medidores 150 Visores Dobradias inviolveis 500

Corte A-A

Dispositivo para lacre

A

370 500

130 270 600 Vista inferior 300 30

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.06/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo K (instalao de 2 medidores)

DESENHO N

ND.16.01.06/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros

A250 90 50 600 200 100 200 50

Vidro

250

Visores

150 Dispositivo para lacre Dobradias inviolveis

Suporte para fixao dos medidores

50

Corte A-A

A

370

270 600

300

30

Vista inferior

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.07/1 de fevereiro/2011

130

400

900

150Norma de Distribuio

900

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo L (instalao de 4 medidores)

DESENHO N

ND.16.01.07/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros

A250 90 50 Vidro Suporte para fixao dos medidores 600 200 100 200 50

Visores

250 150 250 1 300 150

Dobradias inviolveis

Dispositivo para lacre

Corte A- A

A

400

370

270 600

300

30

Vista inferior

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.08/1 de fevereiro/2011

130

400

1 300

150

50

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo H (instalao de 6 medidores)

DESENHO N

ND.16.01.08/1Folha 1/1

Dimenses em milmetrosB270 25 572 1200 572 25

C270

90

720

100

900

47

,5

A

A90

90

820

720

47 ,5

Suporte para fixao dos medidores

25

90

180

90

Pino Inviolvel

Corte B-B

Dispositivo de selagem

Vista frontal

25

90

180

B Identificao do Fabricante

Viseiras

C

Corte C-C

51

200

70

200

51

1200 25 575 575

25

250

150

820

900

220

150

160 25

850

25

50

Parafuso ponteado M4x10

Parafuso ponteado M4x10

Trava da porta interna

Porta interna - direita

Porta interna - esquerda

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.09/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo M (instalao de 8 medidores e medio indireta)

DESENHO N

ND.16.01.09/1Folha 1/2

Dimenses em milmetrosParafuso ponteado M6 x 40 com 3 porcas22 22

400

200

200

400

Corte A-A

130

400

370

270

300

300

300

30

Vista inferior

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.09/1 de fevereiro/2011

90

180

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo M (instalao de 8 medidores e medio indireta)

DESENHO N

ND.16.01.09/1Folha 2/2

Dimenses em milmetros

A250 90 50 Vidro Suporte para fixao dos medidores 200 100 900 200 100 200 50 50 Visores 250 Dobradias inviolveis 1300 150 Dispositivo para lacre 250Norma de Distribuio

150

Corte A- A

A

270

300 900

300

30

Vista inferior

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.10/1 de fevereiro/2011

130

400

400

370

1 300

150

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo P (instalao de 9 medidores)

DESENHO N

ND.16.01.10/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros

A1 200 50 200 100 200 100 200 100 200 50 150 50 250 90 Vidro Suporte para fixao dos medidores

150 Visores Dispositivo para lacre Dobradias inviolveis 150 250

250 1300

Vista frontal

Corte A-A

A

400 270 300 1 200 300 300

370

Vista inferior

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.11/1 de fevereiro/2011

130 30

400

1 300

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para medio de energia tipo N (instalao de 12 medidores)

DESENHO N

ND.16.01.11/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros700 Suporte de fixao do medidor

80

Dobradias

600

200

Vidro 4x230x250

100

180

140

180

Dispositivo para lacre 125 25

at 1 " 20 25

Vista frontal

250

Vista lateral

250

7/8"

50

Solda 50

Vista inferior

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.12/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

DESENHO N

Caixa metlica para medio de energia ativa e reativa

ND.16.01.12/1Folha 1/1

10020-04-2011

A tampa deve ser encaixada por dentro

Dimenses em milmetros13 13

ALinhas de dobra 8 8 83

150 126 8

66

126

139

20

20 325

15

120

17

13

8

66

12

150 282

6

17

Vista superior (sem tampa)

A

6 6320-04-2011

18

66

Detalhe 1 - 2 peas 54 12

Recorte da caixa

66

12

115 Solda 16

65

Corte A-A162 130

Linhas de dobra3

8 7 15

16

3 Vista frontal

65

2

Linhas de dobra

155 16 16 187

Recorte da tampa

Notas 1. Os furos dos detalhes 2 e 3 devem coincidir perfeitamente depois da tampa colocada. 2. As orelhas dos detalhes 2 e 3 e as demais podem ser feitas com chapas soldadas.

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.13/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

Caixa metlica para proteo instalada em quadro de alvenaria (monofsica)

DESENHO N

ND.16.01.13/1Folha 1/1

63

Dimenses em milmetros

14

Linha de dobra14

220 14 138

84

Linha de dobra

148

Linhas de dobra14 84

,5 0

Linhas de dobra10 248 416 84

Recorte da caixa10

Linhas de dobra172 152

Linhas de dobra10 10 252 272 10

Recorte da tampa

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.14/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para proteo instalada em quadro de alvenaria

DESENHO N

ND.16.01.14/1Folha 1/2

Dimenses em milmetros

Tampa

A B 15

6

86

14

Caixa250 14

3

Vista frontal Detalhe A115

6 10 153

50

7 100

150

140

15 100

220

15

150 50

Cantoneira Adaptador Vista superior79 10

15

Detalhe B

10

Cantoneira - 2 peas

10

Notas 1. Os furos dos detalhes A e B devem coincidir perfeitamente depois da tampa colocada. 2. As orelhas dos detalhes A e B e as demais podem ser feitas com chapas soldadas.

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.14/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica para proteo instalada em quadro de alvenaria

DESENHO N

ND.16.01.14/1Folha 2/2

Dimenses em milmetros600

Pino inviolvel

900

A

100

A

Ventilao Permanente

Dispositivo para lacre

Vista frontal

Suporte para fixao dos dispositivos de proteo

250 90

160

Corte A-A

Notas 1. Na parte inferior da caixa de proteo devem existir furos de dimetro 22 mm para o aterramento. 2. Deve ser previsto um ponto para interligao do neutro ao sistema de aterramento.Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.15/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica seccionadora tipo T (proteo geral)

DESENHO N

ND.16.01.15/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros

Ventilao permanente

500

A

Dispositivo para lacre

A

Dobradias inviolveis

Vista frontal

300 150 150

250

125

Suporte para fixao dos dispositivos de proteo

Corte A-ANotas 1. Na parte inferior da caixa de proteo devem existir furos de dimetro 22 mm para o aterramento. 2. Deve ser previsto um ponto para interligao do neutro ao sistema de aterramento.

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.16/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica seccionadora tipo U (proteo geral)

DESENHO N

ND.16.01.16/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros2 600 1 300 1 300

Ventilao permanente

Dispositivo para lacre2 000

A

A

Vista frontal400 600 600 600 400

300

120

Suporte para fixao dos dispositivos de proteo

Corte A-A

Notas 1. Na parte inferior da caixa de proteo devem existir furos de dimetro 22 mm para o aterramento. 2. Deve ser previsto um ponto para interligao do neutro ao sistema de aterramento.

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.17/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica seccionadora tipo W (proteo geral)

DESENHO N

ND.16.01.17/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros

1 400

Dispositivo para lacre

A

AVentilao permanente

1 450

Vista frontal

400

650

400

250

125

Suporte para fixao dos dispositivos de proteo

Corte A-ANotas 1. Na parte inferior da caixa de proteo devem existir furos de dimetro 22 mm para o aterramento. 2. Deve ser previsto um ponto para interligao do neutro ao sistema de aterramento.

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.18/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica seccionadora tipo X (proteo geral)

DESENHO N

ND.16.01.18/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros2 000

1 400

Dispositivo para lacre

A

AVentilao permanente

Vista frontal400 600 600 400

250

125

Suporte para fixao dos dispositivos de proteo

Corte A-ANotas 1. Na parte inferior da caixa de proteo devem existir furos de dimetro 22 mm para o aterramento. 2. Deve ser previsto um ponto para interligao do neutro ao sistema de aterramento.

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.01.19/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa metlica seccionadora tipo Z (proteo geral)

DESENHO N

ND.16.01.19/1Folha 1/1

Dimenses em milmetros340

A100 16

Suportes para fixao do medidor e do(s) dispositivo(s) de proteo

3 3 20 16

600

560

400

3 4

B

B160

C155

R5

155

55

55

30

C

100

3 4

55

14

AVista frontal300 50 1043

Corte A-A

300 200 50

43

50

4

3 furos 3 13 24

Corte B-B300

30

Vista superior

3

105

4

2 2

9 6 9 11,5

74

Corte C-C

30

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.02.01/1 de fevereiro/2011

24

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa em fibra de vidro para medio de energia tipo II (monofsica e bifsica)

DESENHO N

ND.16.02.01/1Folha 1/2

Dimenses em milmetros

Corte F-F330 90 150 90

D F150 40

E F

9

2

210

420

400

G32

G3

27

130 20

D

E

Corte D-D

Corte E-E

Corte G-G

330 132 10 35 132 3 163 3 160

180

165

30

32

163

Vidro ou Policarbonato24

30

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.02.01/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

20

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa em fibra de vidro para medio de energia tipo II (monofsica e bifsica)

DESENHO N

ND.16.02.01/1Folha 2/2

Dimenses em milmetros640 302 20 302

75 180

42

Suportes para fixao dos dispositivos de proteo

75

42

600

10 3 16 3

Corte B-B

A

Suporte para fixao do medidor

B

B500 504 902 4

C

C90

Corte A-A

AVista frontal300 300

105

2 2

2 2

74

30 3

Corte C-C

9

4 6 9 11,5

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.02.02/1 de fevereiro/2011

24

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa em fibra de vidro para medio de energia tipo III (polifsica)

DESENHO N

ND.16.02.02/1Folha 1/2

540

Dimenses em milmetrosCorte F-F317 83,5 163 3 32 150 83,5 9 2

D

E

163

528

G

G27 3 32 20

508

Vidro ou Policarbonato

150

F

F

130

3 20

D

E

Corte D-D

Corte E-E

Corte G-G

317

H

2

528

I

I20

508

130

3

H

Corte H-H

Corte I-I

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.02.02/1 de fevereiro/2011

20

32

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa em fibra de vidro para medio de energia tipo III (polifsica)

DESENHO N

ND.16.02.02/1Folha 2/2

Dimenses em milmetros272 2 208 8 ACorpo da caixa

Tampa da caixa Suporte para fixao do medidor

B 4105

B

123 45 0

Data de Fabricao

Marca do Fabricante

Parafuso de fixao M6

678

9 0

A

Dispositivo para lacre

Corte A-A Vista frontal

Corte B-B

Superintendncia de Engenharia e PlanejamentoElaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Juracy Pereira Mamede Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Aprovado por: Andr Augusto Telles Moreira Subst.: ND.16.03.01/1 de fevereiro/2011

Norma de Distribuio

ND.16Reviso Data

01

20-04-2011

Caixa em policarbonato para med