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Elaboração:
Colaboração:
Qgab
Gabinete de Qualidade
gabdu
Gabinete de Desenvolvimento e Apoio Educativo
ÍNDICE
NOTA INTRODUTÓRIA .................................................................. 1
1 – OFERTA FORMATIVA DA UBI - 2010/2011 ...................................... 3
2 – CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................ 9
3 – CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES .......................................... 13
3.1 – Novos Estudantes ........................................................................................................ 13
3.1.1 – Análise dos Dados do Questionário ................................................................... 13
3.1.2 – Vagas disponibilizadas e Colocações no 1º Ciclo e Mestrado Integrado .... 56
3.1.3. – Estudantes Maiores de 23 ................................................................................. 60
3.2. Caracterização de Estudantes por Ciclos de Estudos............................................. 64
3.2.1 – Sucesso Escolar .................................................................................................... 83
4 – QUESTIONÁRIO AOS ESTUDANTES ............................................ 109
5 – DIPLOMADOS PELA UBI E INSERÇÃO NA VIDA ATIVA ....................... 111
5.1 – Diplomados ................................................................................................................. 111
5.2 – Inserção na Vida Ativa .............................................................................................. 118
5.3 - Estatísticas de Emprego ........................................................................................... 121
6 – INTERNACIONALIZAÇÃO ......................................................... 131
7 – APROFUNDAMENTO DE BOLONHA ............................................. 145
8 – GARANTIA DA QUALIDADE ...................................................... 159
NOTA CONCLUSIVA ................................................................... 163
i
ANEXOS
Anexo 1 - Questionário aos Novos Estudantes
Anexo 2 - Questionário de Avaliação do Funcionamento da Unidade
Curricular
Anexo 3 - Questionário de Avaliação do Desempenho Docente
iii
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro nº 1 – Oferta formativa 2010/11 -Faculdade de Ciências ......................... 3
Quadro nº 2 - Oferta formativa 2010/11 - Faculdade de Engenharia ..................... 4
Quadro nº 3 - Oferta formativa 2010/11 - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas . 5
Quadro nº 4 - Oferta formativa 2010/11 - Faculdade de Artes e Letras ................. 6
Quadro nº 5 - Oferta formativa 2010/11 - Faculdade de Ciências da Saúde ............. 6
Quadro nº 6 - Distribuição do corpo docente por Faculdade e Categoria ................ 9
Quadro nº 7 - Antiguidade do corpo docente na Categoria ............................... 10
Quadro nº 8 - Tipo de vínculo contratual do corpo docente .............................. 11
Quadro nº 9 - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Ciências ..................... 26
Quadro nº 10-A - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Engenharia ............. 27
Quadro nº 10-B - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Engenharia ............. 28
Quadro nº 10-C - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Engenharia ............. 29
Quadro nº 11-A - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas .......................................................................................... 30
Quadro nº 11-B - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas .......................................................................................... 31
Quadro nº 11-C - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas .......................................................................................... 32
Quadro nº 12-A - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Artes e Letras .......... 33
Quadro nº 12-B - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Artes e Letras .......... 34
Quadro nº 12-C - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Artes e Letras .......... 35
Quadro nº 13 - Fatores de escolha do curso - Faculdade de Ciências da Saúde ........ 36
Quadro nº 14 - Fatores de Escolha por Ciclo de Estudos ................................... 37
Quadro nº 15 - Fatores de Escolha por Ciclo de Estudos - UBI ............................ 38
Quadro nº 16-A - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Ciências ........................................................................................... 39
Quadro nº 16-B - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Ciências ........................................................................................... 40
v
Quadro nº 17-A - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Engenharia ....................................................................................... 41
Quadro nº 17-B - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Engenharia ....................................................................................... 42
Quadro nº 17-C - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Engenharia ....................................................................................... 43
Quadro nº 17-D - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Engenharia ....................................................................................... 44
Quadro nº 18-A - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas .................................................................... 45
Quadro nº 18-B - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas .................................................................... 46
Quadro nº 18-C - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas .................................................................... 47
Quadro nº 18-D - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas .................................................................... 48
Quadro nº 19-A - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de Artes
e Letras ........................................................................................... 49
Quadro nº 19-B - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de Artes
e Letras ........................................................................................... 50
Quadro nº 19-C - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de Artes
e Letras ........................................................................................... 51
Quadro nº 20-A - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Ciências da Saúde ............................................................................... 52
Quadro nº 20-B - Fatores de Escolha da UBI por Ciclo de Estudos – Faculdade de
Ciências da Saúde ............................................................................... 53
Quadro nº 21 - Vagas, colocados, matriculados e matriculados em1ª opção 2010/11 –
UBI – 1º Ciclo e Mestrado Integrado .......................................................... 56
Quadro nº 22 - Vagas, colocados, matriculados e matriculados em1ª opção 2010/11 -
Faculdade de Ciências – 1º Ciclo .............................................................. 57
Quadro nº 23 - Vagas, colocados, matriculados e matriculados em1ª opção 2010/11 -
Faculdade de Engenharia – 1º Ciclo e Mestrado Integrado ................................ 57
vi
Quadro nº 24 - Vagas, colocados, matriculados e matriculados em1ª opção 2010/11 -
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – 1ºCiclo ........................................ 58
Quadro nº 25 - Vagas, colocados, matriculados e matriculados em1ª opção 2010/11 -
Faculdade de Artes e Letras – 1º Ciclo ....................................................... 58
Quadro nº 26 - Vagas, colocados, matriculados e matriculados em1ª opção 2010/11 -
Faculdade de Ciências da Saúde – 1º Ciclo e Mestrado Integrado ........................ 58
Quadro nº 27 - Número de candidatos à UBI, em 1ª opção (1º Ciclo e Mestrado
Integrado) ........................................................................................ 59
Quadro nº 28 - Estudantes Maiores de 23 .................................................... 61
Quadro nº 29 - Origem geográfica dos estudantes maiores de 23 ........................ 62
Quadro nº 30 - Origem geográfica dos estudantes.......................................... 63
Quadro nº 31 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -UBI
2009/2010 ........................................................................................ 67
Quadro nº 32 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências 2009/2010 - Cursos pré-Bolonha .................................. 68
Quadro nº 33 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências 2009/2010 - Cursos adequados a Bolonha ........................ 68
Quadro nº 34 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Engenharia 2009/2010 - Cursos pré-Bolonha ............................... 69
Quadro nº 35-A - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Engenharia 2009/2010 - Cursos adequados a Bolonha .................... 69
Quadro nº 35-B - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Engenharia 2009/2010 - Cursos adequados a Bolonha .................... 70
Quadro nº 36 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2009/2010- Cursos pré-Bolonha ............ 71
Quadro nº 37-A - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2009/2010- Cursos adequados a Bolonha .. 71
Quadro nº 37-B - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2009/2010 – Cursos adequados a Bolonha . 72
Quadro nº 38-A - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Artes e Letras 2009/2010 – Cursos adequados a Bolonha ................. 72
vii
Quadro nº 38-B - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Artes e Letras 2009/2010 – Cursos adequados a Bolonha ................ 73
Quadro nº 39 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências da Saúde 2009/2010 – Cursos adequados a Bolonha ............ 74
Quadro nº 40 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -UBI
2010/2011 ........................................................................................ 75
Quadro nº 41 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha ....................... 76
Quadro nº 42-A - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Engenharia 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha ................... 77
Quadro nº 42-B - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Engenharia 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha .................... 78
Quadro nº 43-A - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha 79
Quadro nº 43-B - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha 80
Quadro nº 44-A - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha ................. 80
Quadro nº 44-B - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha ................ 81
Quadro nº 45 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -
Faculdade de Ciências da Saúde 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha ........... 82
Quadro nº 46 - Estudantes inscritos, avaliados e aprovados, por grau – Universidade
da Beira Interior 2010/2011 ................................................................... 86
Quadro nº 47 - Estudantes inscritos, avaliados e aprovados, por grau – Faculdade de
Ciências 2010/2011 ............................................................................. 86
Quadro nº 48 - Estudantes inscritos, avaliados e aprovados, por grau – Faculdade de
Engenharia 2010/2011 .......................................................................... 87
Quadro nº 49 - Estudantes inscritos, avaliados e aprovados, por grau – Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 ...................................................... 87
Quadro nº 50 - Estudantes inscritos, avaliados e aprovados, por grau – Faculdade de
Artes e Letras 2010/2011 ...................................................................... 88
viii
Quadro nº 51 - Estudantes inscritos, avaliados e aprovados, por grau – Faculdade de
Ciências da Saúde 2010/2011 ................................................................. 88
Quadro nº 52-A – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências 2010/2011 .............................................. 89
Quadro nº 52-B – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências 2010/2011 .............................................. 90
Quadro nº 52-C – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências 2010/2011 .............................................. 91
Quadro nº 53-A – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Engenharia 2010/2011........................................... 91
Quadro nº 53-B – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Engenharia 2010/2011........................................... 92
Quadro nº 53-C – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Engenharia 2010/2011........................................... 93
Quadro nº 53-D – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Engenharia 2010/2011........................................... 94
Quadro nº 53-E – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Engenharia 2010/2011........................................... 95
Quadro nº 53-F – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Engenharia 2010/2011........................................... 96
Quadro nº 54-A – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 ....................... 97
Quadro nº 54-B – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 ....................... 98
Quadro nº 54-C – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 ....................... 99
Quadro nº 54-D – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 ..................... 100
Quadro nº 54-E – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 ..................... 101
Quadro nº 55-A – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 ..................................... 102
ix
Quadro nº 55-B – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 ..................................... 103
Quadro nº 55-C – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 ..................................... 104
Quadro nº 55-D – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 ..................................... 105
Quadro nº 55-E – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 ..................................... 106
Quadro nº 56-A – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências da Saúde 2010/2011 ................................ 106
Quadro nº 56-B – Taxas de avaliação e aprovação, por ciclo de estudos e ano
curricular - Faculdade de Ciências da Saúde 2010/2011 ................................ 107
Quadro nº 57 - Diplomados pela UBI 2009/2010 .......................................... 112
Quadro nº 58 - Diplomados da Faculdade de Ciências 2010/2011 - Cursos pré-Bolonha
................................................................................................... 113
Quadro nº 59 - Diplomados da Faculdade de Ciências 2010/2011 - Cursos adequados a
Bolonha45 ....................................................................................... 113
Quadro nº 60 - Diplomados da Faculdade de Engenharia 2010/2011 - Cursos pré-
Bolonha ......................................................................................... 114
Quadro nº 61 - Diplomados da Faculdade de Engenharia 2010/2011 - Cursos
adequados a Bolonha ......................................................................... 114
Quadro nº 62 - Diplomados da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 -
Cursos pré-Bolonha ........................................................................... 115
Quadro nº 63 - Diplomados da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 -
Cursos adequados a Bolonha ................................................................. 115
Quadro nº 64 - Diplomados da Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 - Cursos pré-
Bolonha ......................................................................................... 116
Quadro nº 65 - Diplomados da Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 - Cursos
adequados a Bolonha ......................................................................... 116
Quadro nº 66 - Diplomados da Faculdade de Ciências da Saúde 2010/2011 - Cursos
pré-Bolonha .................................................................................... 117
x
Quadro nº 67 - Diplomados da Faculdade de Ciências da Saúde 2010/2011 - Cursos
adequados a Bolonha ......................................................................... 117
Quadro nº 68 - Parcerias e protocolos ...................................................... 120
Quadro nº 69 - Divulgações e apresentações .............................................. 120
Quadro nº 70 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Ciências - Cursos pré-Bolonha .............................................. 123
Quadro nº 71 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Ciências - Cursos adequados a Bolonha ................................... 123
Quadro nº 72 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Engenharia - Cursos pré-Bolonha ........................................... 124
Quadro nº 73 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Engenharia - Cursos adequados a Bolonha ................................ 125
Quadro nº 74 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Cursos pré-Bolonha ....................... 126
Quadro nº 75 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Cursos adequados a Bolonha ............ 127
Quadro nº 76 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Artes e Letras - Cursos pré-Bolonha ....................................... 128
Quadro nº 77 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Artes e Letras - Cursos adequados a Bolonha ............................ 129
Quadro nº 78 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Ciências da Saúde - Cursos pré-Bolonha .................................. 130
xi
Quadro nº 79 - Desemprego de diplomados pela UBI, situação de procura de emprego
e tempo de inscrição (Dez. 2010) e diplomados de 1999/2000 a 2008/2009 -
Faculdade de Engenharia - Cursos adequados a Bolonha ................................ 130
Quadro nº 80 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Ciências ...................... 132
Quadro nº 81 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Engenharia ................... 132
Quadro nº 82 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 133
Quadro nº 83 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Artes e Letras ................ 133
Quadro nº 84 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Ciências da Saúde ........... 133
Quadro nº 85 - Mobilidade de estudantes ERASMUS ...................................... 135
Quadro nº 86 - Mobilidade de estudos ERASMUS 2010/2011: países de destino e cursos
................................................................................................... 136
Quadro nº 87 - Mobilidade de estudos ERASMUS 2010/2011: países de origem e cursos
................................................................................................... 137
Quadro nº 88- Mobilidade de estágios ERASMUS 2010/2011: países de destino e cursos
................................................................................................... 138
Quadro nº 89 - Mobilidade de estágios ERASMUS 2010/2011: países de origem e cursos
................................................................................................... 138
Quadro nº 90 - Mobilidade de docentes ERASMUS 2010/2011 - Países de destino e
cursos ministrados ............................................................................ 139
Quadro nº 91 - Mobilidade de docentes ERASMUS 2010/2011 - Países de origem e
cursos ministrados ............................................................................ 139
Quadro nº 92 - Visitas Preparatórias ERASMUS 2010/2011 – Países de origem........ 139
Quadro nº 93 - Mobilidade de pessoal docente e não docente ERASMUS para formação
2010/2011 - Países de destino e cursos/áreas de formação ............................ 140
Quadro nº 94 - Mobilidade de pessoal docente e não docente ERASMUS para formação
2010/2011 - Países de origem e cursos/áreas de formação ............................. 140
Quadro nº 95 - Estudantes estrangeiros na UBI .......................................... 141
Quadro nº 96 - Estudantes provenientes da CPLP ........................................ 142
Quadro nº 97 - Países de destino dos estagiários IAESTE da UBI ........................ 142
Quadro nº 98 - Países de origem dos estagiários IAESTE da UBI ........................ 143
xii
Quadro nº 99 - Estudantes bolseiros no programa de Bolsas Luso-Brasileiras Santander
Universidades .................................................................................. 143
Quadro nº 100 - Fluxos de estudantes no âmbito de acordos institucionais .......... 144
Quadro nº 101 – Ciclos de estudos referenciados para aprofundamento do Processo de
Bolonha 2010/2011 ............................................................................ 146
Quadro nº 102 - Planificação da formação do projeto Learn@UBI ..................... 156
Quadro nº 103 - Seminários de investigação do projeto Learn@UBI ................... 156
Quadro nº 104 - Programa do Fórum Bolonha e Tecnologias na Aprendizagem ...... 157
xiii
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico nº 1 - Distribuição dos estudantes por sexo e ciclos de estudo ................. 14
Gráfico nº 2 - Estudantes de 1º Ciclo por área geográfica ................................ 15
Gráfico nº 3 - Estudantes de Mestrado Integrado por área geográfica .................. 16
Gráfico nº 4 - Estudantes de 2º Ciclo por área geográfica ................................ 17
Gráfico nº 5 - Estudantes de 3º Ciclo por área geográfica ................................ 18
Gráfico nº 6 - Estudantes com atividade remunerada por ciclo de estudos ............ 19
Gráfico nº 7 - Estudantes deslocados por ciclo de estudos ................................ 20
Gráfico nº 8 - Número de candidaturas ao Ensino Superior (1ºciclo) .................... 21
Gráfico nº 9 - Número de candidaturas ao Ensino Superior (Mestrado Integrado) ..... 21
Gráfico nº 10 - Número de candidaturas ao 2º Ciclo ....................................... 22
Gráfico nº 11 - Número de candidaturas ao 3º Ciclo ....................................... 22
Gráfico nº 12 - Colocação por opção de entrada (1º ciclo) ................................ 23
Gráfico nº 13 - Colocação por opção de entrada (2º ciclo) ................................ 23
Gráfico nº 14 - Colocação por opção de entrada (Mestrado Integrado) ................. 24
Gráfico nº 15 - Colocação por opção de entrada (3º ciclo) ................................ 25
Gráfico nº 16 - Fator de Escolha da UBI para o 1º Ciclo ................................... 54
Gráfico nº 17 - Fator de Escolha da UBI para o 2º Ciclo ................................... 54
Gráfico nº 18 - Fator de Escolha da UBI para o Mestrado Integrado ..................... 55
Gráfico nº 19 - Fator de Escolha da UBI para o 3º Ciclo ................................... 55
Gráfico nº 20 - Estudantes inscritos na Plataforma de Emprego ....................... 119
Gráfico nº 21 - Solicitações recebidas - divulgações realizadas......................... 119
Gráfico nº 22 – Mobilidade de Estudos ERASMUS 2010/2011: países de origem e
destino mais frequentes ...................................................................... 138
xv
Nota Introdutória
O presente relatório pretende, de acordo com o Decreto-Lei nº 107/2008, de
25 de Junho, dar conta do estado de implementação das mudanças
preconizadas pelo Processo de Bolonha, tendo como ano objeto de análise o
ano letivo de 2010/11.
O relatório foi realizado pelo Gabinete da Qualidade, em colaboração com o
Gabinete de Apoio e Desenvolvimento Educativo, gabinetes diretamente
implicados no acompanhamento e monitorização do aprofundamento de
Bolonha, e a quem cabe refletir sobre uma boa parte dos aspetos que são
contemplados neste relatório.
A estrutura procura dar resposta aos pontos enunciados no Decreto-Lei
anteriormente referido, e contempla 8 capítulos, nos quais se procura
fornecer informações e análises relativas a vários aspetos, nomeadamente os
que dizem respeito à oferta formativa, à caracterização dos docentes, dos
novos estudantes em 2010/11, dos estudantes já anteriormente a frequentar a
UBI, dos nossos diplomados, do processo de internacionalização, dos passos
dados no sentido do aprofundamento de Bolonha e do estabelecimento de um
sistema interno de garantia de qualidade, entre outros.
1
1 – Oferta Formativa da UBI - 2010/2011
Neste item são apresentados os ciclos de estudo que a UBI oferece, de acordo
com a Faculdade em que são lecionados, o grau que conferem, a sua duração
em semestres e o número de ECTS necessários para a obtenção do respetivo
diploma, além do número de vagas disponibilizadas para o ano letivo em
análise.
Quadro nº 1 – Oferta formativa 2010/11 -Faculdade de Ciências
Denominação Grau Duração Nº de ECTS
Vagas
Bioquímica L-1 6 180 35
Biotecnologia L-1 6 180 30
Química Industrial L-1 6 180 30
Aplicações da Estatística às Ciências da Saúde, da Vida e do Ambiente
M-2 4 120 20
Bioquímica M-2 4 120 45
Ciências da Computação M-2 4 120 25
Engenharia do Papel M-2 4 120 20
Ensino de Física e Química no 3ºciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
M-2 4 120 21
Ensino de Matemática no 3ºciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
M-2 4 120 21
Física das Altas Energias e Gravitação M-2 4 120 20
Matemática M-2 4 120 20
Ótica e Instrumentação M-2 4 120 20
Química Industrial M-2 4 120 20
Bioquímica D-3 6 180 15
Didática da Matemática D-3 6 180 15
Engenharia do Papel D-3 6 180 15
Física D-3 6 180 20
Matemática D-3 6 180 20
Matemática Aplicada D-3 6 180 20
Química D-3 6 180 15
3
Quadro nº 2 - Oferta formativa 2010/11 - Faculdade de Engenharia
Denominação Grau Duração Nº de ECTS
Vagas
Arquitetura MI 10 300 65
Bioengenharia L-1 6 180 30
Engenharia Aeronáutica L-1 6 180 40
Engenharia Civil L-1 6 180 60
Engenharia Eletromecânica L-1 6 180 40
Engenharia Eletrotécnica e de Computadores L-1 6 180 20
Engenharia Informática L-1 6 180 55
Tecnologia e Sistemas da Informação L-1 6 180 30
Branding e Design de Moda (NOVO) * M-2 4 120 20
Engenharia Aeronáutica M-2 4 120 20
Engenharia Civil M-2 4 120 65
Engenharia e Gestão Industrial M-2 4 120 20
Engenharia Eletromecânica M-2 4 120 20
Engenharia Eletrónica e de Computadores M-2 4 120 20
Engenharia Informática M-2 4 120 60
Engenharia Mecânica M-2 4 120 20
Engenharia Têxtil M-2 4 120 20
Geotecnia Aplicada M-2 4 120 20
Materiais e Tecnologia da Construção M-2 4 120 20
Sistemas de Informação Geográfica M-2 4 120 20
Tecnologias e Sistemas da Informação M-2 4 120 40
Arquitetura D-3 6 180 20
Engenharia Aeronáutica D-3 6 180 15
Engenharia Civil D-3 6 180 20
Engenharia e Gestão Industrial D-3 6 180 15
Engenharia da Produção D-3 6 180 20
Engenharia Eletrotécnica e de Computadores D-3 6 180 15
Engenharia Informática D-3 6 180 50
Engenharia Mecânica D-3 6 180 15
Engenharia Têxtil D-3 6 180 15
* Este curso é oferecido em consórcio com o IADE
4
Quadro nº 3 - Oferta formativa 2010/11 - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Denominação Grau Duração Nº de ECTS
Vagas
Ciência Política e Relações Internacionais L-1 6 180 35
Ciências do Desporto L-1 6 180 60
Economia L-1 6 180 50
Gestão L-1 6 180 60
Marketing L-1 6 180 35
Psicologia L-1 6 180 40
Sociologia L-1 6 180 40
Ciência Política M-2 4 120 20
Ciências do Desporto M-2 4 120 20
Economia M-2 4 120 35
Empreendedorismo e Criação de Empresas M-2 4 120 25
Empreendedorismo e Serviço Social M-2 4 120 25
Ensino da Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico
M-2 4 120 21
Ensino de Educação Física nos Ensinos Básicos e Secundário
M-2 4 120 21
Gestão M-2 4 120 30
Gestão de Unidades de Saúde M-2 3 90 25
Marketing M-2 3 90 20
Psicologia M-2 4 120 50
Sociologia: Desenvolvimento Territorial, Cidadania e Inovação
M-2 4 120 25
Sociologia: Exclusões e Politicas Sociais M-2 4 120 25
Supervisão Pedagógica M-2 4 120 25
Relações Internacionais M-2 3 90 20
Ciências do Desporto D-3 6 180 15
Economia D-3 6 180 20
Educação D-3 6 180 15
Gestão D-3 6 180 25
Marketing e Estratégia* D-3 6 180 20
Psicologia D-3 6 180 20
Sociologia D-3 6 180 20
* Este curso é oferecido em consórcio com a Universidade de Aveiro e Universidade do Minho
5
Quadro nº 4 - Oferta formativa 2010/11 - Faculdade de Artes e Letras
Denominação Grau Duração Nº de ECTS
Vagas
Ciências da Comunicação L-1 6 180 50
Cinema L-1 6 180 40
Design de Moda L-1 6 180 40
Design Industrial L-1 6 180 30
Design Multimédia L-1 6 180 40
Estudos Portugueses e Espanhóis L-1 6 180 35
Filosofia (Pós-laboral) L-1 6 180 20
Ciências Documentais M-2 4 120 25
Cinema M-2 4 120 25
Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicas
M-2 4 120 20
Comunicação: Audiovisual e Multimédia M-2 4 120 20
Design de Moda M-2 4 120 30
Design Industrial Tecnológico M-2 4 120 20
Design Multimédia M-2 4 120 20
Ensino de Artes Visuais no 3ºciclo do Ensino Básico e no Ensino Superior
M-2 4 120 21
Ensino de Filosofia no Ensino Secundário M-2 4 120 21
Ensino do Português no 3ºciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário
M-2 4 120 21
Estudos Didáticos, Culturais, Linguísticos e Literários
M-2 4 120 45
Estudos Ibéricos M-2 4 120 20
Filosofia – Ética e Política M-2 4 120 20
Jornalismo M-2 4 120 20
Ciências da Comunicação D-3 6 180 15
Filosofia D-3 6 180 15
Letras D-3 6 180 30
Quadro nº 5 - Oferta formativa 2010/11 - Faculdade de Ciências da Saúde
Denominação Grau Duração Nº de ECTS
Vagas
Ciências Biomédicas L-1 6 180 50
Ciências Farmacêuticas MI 10 300 50
Medicina MI 12 360 140
Optometria – Ciências da Visão L-1 6 180 45
Ciências Biomédicas M-2 4 120 30
Gerontologia M-2 4 120 25
Optometria em Ciências da Visão M-2 4 120 40
Biomedicina D-3 6 180 25
Medicina D-3 6 180 25
6
A oferta formativa da UBI mantém uma homogeneidade de cursos em relação
aos anos anteriores, de destacar a retoma de oferta de vagas no 1º ciclo de
Engenharia Eletrotécnica e de Computadores facto que não se tinha verificado
no ano anterior. São retirados da oferta formativa nove cursos do 1º ciclo,
dado que não obtiveram vagas nos anos anteriores, pertencendo quatro deles
à Faculdade de Ciências (Ciências Físicas e Tecnológicas; Engenharia Química,
Matemática e Matemática Aplicada), três à Faculdade de Engenharia
(Engenharia e Gestão Industrial; Engenharia Mecânica e Engenharia Têxtil) e
os outros dois à Faculdade de Artes e Letras (Estudos Portugueses e Estudos
Portugueses e Espanhóis).
De salientar ainda o surgimento de um novo ciclo de estudos em consórcio
com o Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (IADE) e a Faculdade de
Engenharia da UBI, no qual resulta o 2º ciclo de Branding e Design de Moda.
A UBI incorpora na sua oferta formativa para o 1º ciclo, 8 dos 10 ciclos de
estudo mais procurados pelos candidatos ao Ensino Superior de acordo com o
relatório publicado pela DGES, no qual se pode aferir quais os ciclos de estudo
com maior procura e com maior número de vagas atribuído.
7
8
2 – Caracterização do Corpo Docente
Neste ponto, pretende-se caracterizar o corpo docente da UBI, para tal ter-
se-á em conta a sua distribuição por faculdades, pela sua pertença às
diferentes categorias da carreira, pelo tempo de serviço nesta universidade,
bem como pelo tipo de vínculo contratual que possuem com a mesma.
Quadro nº 6 - Distribuição do corpo docente por Faculdade e Categoria1
CATEGORIAS
Faculdades
Ciências Engenharia Ciências Sociais e Humanas
Artes e
Letras
Ciências da
Saúde
Totais 09/10
Prof. Cat. T.I. Regime Tenure 5 4 4 2 2 17 Prof. Cat. T.I. Período Exp. 2 2 Prof. Cat. Convidado 1 1 Prof. Assoc. c/Agreg. Tempo Ind. Regime Tenure
2 7 2 2 13
Prof. Associado c/Agreg. Tempo Ind. Regime Tenure
1 1
Prof. Associado Tempo Indeterminado Regime Tenure
7 6 3 3 19
Prof. Assoc. c/Agreg. Convidado 1 1 Prof. Associado Convidado 2 43 45 Prof. Auxiliar c/Agreg. Tempo Ind 2 1 3 6 Prof. Auxiliar Tempo Ind. 43 27 26 12 8 116 Prof. Auxiliar T. Ind. Per. Exp. 32 34 23 11 19 119 Prof. Auxiliar Convidado 6 4 3 13 26 Assistente 7 13 12 5 3 40 Assistente Convidado 10 10 13 197 230 Leitor 5 5
Nº Total 98 113 85 57 239 642
Este quadro ilustra a distribuição do corpo docente por categoria e faculdade.
Quando comparado com os mesmos valores apresentados no relatório
anterior, referente ao ano letivos de 2009/10, podemos verificar o aumento
da qualificação do corpo docente, dado que no ano de 2009/10 a percentagem
de doutorados era de 46,2%, no ano de 2008/09 o rácio situou-se nos 50,8%,
atingindo este ano objeto do relatório a marca de 55,8%. Esta situação reflete
a progressão da qualificação do corpo docente que compõe o quadro da UBI.
Ainda referente a este quadro, é importante salientar que dos 230 Assistentes
registados, existem 197 Assistentes Convidados pertencentes à Faculdade de
1 Fonte: Centro de Informática da UBI.
9
Ciências da Saúde, com um peso de 30,6% do total dos docentes. Esta situação
deve-se ao facto do ensino do médico necessitar do apoio de médicos
especialistas, pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde.
No quadro seguinte pode ver-se como está feita a distribuição de docentes por
categoria e antiguidade na mesma, podendo daqui aferir-se que a progressão
na carreira tem ainda uma boa margem de desenvolvimento. Esta progressão
deve-se, em grande medida, ao facto de esta Instituição ser ainda recente,
tendo cumprido os 25 anos de existência no passado ano de 2011. Pode ser
constatado que a base da carreira está ainda muito preenchida, facto pelo
qual se verifica a possibilidade de uma melhoria e campo de progressão na
carreira docente. Existe uma grande parte de docentes (576) que equivale a
cerca de 90% do corpo docente, cuja antiguidade na categoria se cifra até aos
8 anos, podendo por este motivo existir a possibilidade de progressão na
carreira docente.
Quadro nº 7 - Antiguidade do corpo docente na Categoria2
Categoria Antiguidade (anos) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 18 20
Prof. Cat. T. Ind. Reg. Tenure 3 1 1 1 3 3 1 1 2 1
Prof. Cat. T. Ind. Per. Exp. 2
Prof. Catedrático Convidado 1 1
Prof. Assoc. c/Agreg. Tempo Ind. Regime Tenure
2 1 2 1 1 2 2 1
Prof. Assoc. c/Agreg. Tempo Ind. Período Experimental
1
Prof. Assoc. c/Agreg. Conv. 1
Prof. Assoc. T.I. Reg. Tenure 1 3 1 1 3 1 5 1 2 2
Prof. Associado Convidado 1 3 4 6 4 10 12 2 1 2
Prof. Aux. c/Agreg. T. Ind. 1 3 1 1
Prof. Auxiliar Tempo Ind. 26 17 22 18 12 5 3 5 6 1 1
Prof. Auxiliar T. Ind. Per. Exp. 10 17 31 36 16 6 3
Prof. Auxiliar Convidado 7 5 3 3 2 2 2 1 1
Assistente 4 5 5 4 11 6 4 1
Assistente Convidado 28 36 13 21 21 47 42 8 6 1 1 2 1 1 2
Leitor 1 2 1 1
Totais por Antiguidade 52 69 60 71 52 97 98 43 34 20 13 11 9 8 2 5 1 2
No quadro que se expõe a seguir, é descrita a forma de como se distribuem os
docentes por Unidade Orgânica, por categoria e por tipo de contrato que
possuem com a Universidade, salienta-se a percentagem de vínculo laboral
com que os docentes contribuem para o funcionamento das várias tarefas
inerentes à carreira.
2 Fonte: Centro de Informática da UBI.
10
Quadro nº 8 - Tipo de vínculo contratual do corpo docente3
Unidade Orgânica Percentagem de Contratação
0 5 10 20 30 40 50 60 100
Universidade da Beira Interior
Reitor 1
Vice-Reitor 3
Faculdade de Ciências
Assistente 7
Professor Auxiliar 75
Professor Auxiliar c/Agregação 2
Professor Associado 7
Professor Associado c/Agregação 2
Professor Catedrático 3
Faculdade de Engenharia
Assistente 1 4 18
Professor Auxiliar 1 3 63
Professor Auxiliar c/Agregação
Professor Associado 1 8
Professor Associado c/Agregação 7
Professor Catedrático 1 5
Faculdade de Ciências Sociais Humanas
Assistente 1 1 3 17
Professor Auxiliar 1 52
Professor Auxiliar c/Agregação 1 1
Professor Associado 3
Professor Associado c/Agregação 2
Professor Catedrático 4
Faculdade de Artes e Letras
Leitor 5
Assistente 2 3 13
Professor Auxiliar 2 24
Professor Auxiliar c/Agregação 3
Professor Associado
Professor Associado c/Agregação 3
Professor Catedrático 2
Faculdade de Ciências da Saúde
Assistente 1 27 98 71 3
Professor Auxiliar 1 3 8 28
Professor Auxiliar c/Agregação
Professor Associado 10 32 4
Professor Associado c/Agregação
Professor Catedrático 1 1
Totais 3 1 27 111 115 1 13 6 365
3 Fonte: Centro de Informática da UBI.
11
12
3 – Caracterização dos Estudantes
Este ponto pretende efetuar uma descrição dos estudantes que frequentam a
UBI. Nesse sentido, será feita uma análise do inquérito que é distribuído a
todos os novos estudantes quando efetuam pela primeira vez a matrícula em
qualquer ciclo de estudos. Num segundo campo, serão apresentadas as vagas
disponibilizadas para os três ciclos de estudo, nas várias fases existentes, são
também expostas as entradas por opção e respetivas médias, mostra-se ainda
o nível de procura dos estudantes para o 1º e 2º ciclo. Os estudantes que
concorreram à Universidade através do programa Maiores de 23 estão
caracterizados no terceiro ponto. Para o quarto ponto é elaborado uma
exposição onde consta o número de estudantes por ciclo, faculdade, ciclo de
estudo, ano curricular e sexo. Também os dados obtidos em relação ao
sucesso/insucesso escolar são exibidos por faculdade, ciclo de estudos e ano
curricular. Termina-se este ponto com a caracterização dos diplomados da
UBI, em cada um dos seus ciclos de estudo.
3.1 – Novos Estudantes
3.1.1 – Análise dos Dados do Questionário
Esta caracterização é feita mediante o preenchimento de um questionário de
índole obrigatória, sendo este realizado antes do ato da matrícula através da
plataforma dos Serviços Académicos, de forma on-line. Este questionário,
apresentando em anexo (cf. Anexo 1), é aplicado aos novos estudantes, com
vista à sua caracterização nos mais diversos aspetos. Serão aqui realçados
apenas aqueles que se consideraram mais pertinentes.
13
Gráfico nº 1 - Distribuição dos estudantes por sexo e ciclos de estudo
A distribuição por sexo dos novos estudantes, referente aos três ciclos de
estudo oferecidos pela UBI, apresenta uma variação pouco expressiva quanto
à predominância de um dos sexos. Pode constatar-se um maior número do
sexo masculino no 1º e 3º ciclos, havendo em contra partida um maior número
de elementos do sexo feminino no 2º ciclo e Mestrado Integrado. No cômputo
global, a diferença entre os dois sexos é pouco significativa, registando-se
1118 estudantes do sexo masculino e 1234 estudantes do sexo feminino. Esta
diferença cifra-se em 116 estudantes, num universo de 2352 novos
estudantes.
Relativamente à distribuição geográfica dos novos estudantes, os gráficos que
se seguem, ilustram quanto à sua proveniência do território nacional e do
estrangeiro, estando estes divididos por ciclo de estudos, de modo a
proporcionar uma melhor perceção da base de recrutamento por área
geográfica, evidenciando se existem ou não discrepâncias segundo o ciclo de
estudo que os estudantes irão frequentar.
1189
689
163
311
2352
622
293
86 117
1118
567
396
77 194
1234
0
500
1000
1500
2000
2500
1ºCiclo 2ºCiclo 3ºCiclo MI Total UBI
SUB TOTAL
M
F
14
Gráfico nº 2 - Estudantes de 1º Ciclo por área geográfica
Na distribuição geográfica de estudantes do 1º ciclo, é percetível que a UBI
atrai estudantes de todos os distritos do país. No entanto, pode verificar-se
que os distritos de Castelo Branco e da Guarda têm uma predominância no
número de novos estudantes, denota-se ainda um razoável número de
estudantes oriundos de Aveiro, Viseu, Santarém, Porto, Braga e Leiria. Esta
distribuição vem revelar que a aposta na divulgação deva continuar ativa
nestes distritos, reforçando a mesma divulgação em distritos com maior
proximidade física, como são os casos de Portalegre e Coimbra.
1 2 15
118
4
63
25
344
30 10 15
150
61
38 19 12
62 69
12 21 20
98
0
50
100
150
200
250
300
350
400
15
Gráfico nº 3 - Estudantes de Mestrado Integrado por área geográfica
A distribuição geográfica dos novos estudantes de Mestrado Integrado regista
uma abrangência de quase todos os distritos de Portugal, excetuando o caso
de Beja. Denota-se que este ciclo de estudo atraiu e um significativo número
de candidatos dos distritos do Porto, Braga e Aveiro, além da Guarda e
Castelo Branco. Por este facto, deve-se apostar por uma divulgação com
maior incidência na zona alentejana, dado que oriundos do distrito de
Portalegre e Beja só se registam 3 e 2 novos estudantes, respetivamente.
1 2
25
0
39
9
32
14
2 3
27
18
11 10
3
45
12 12 9
11
26
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
16
Gráfico nº 4 - Estudantes de 2º Ciclo por área geográfica
Os estudantes de 2º ciclo têm uma área de recrutamento a nível nacional,
dado que todos os distritos apresentam estudantes incluindo as regiões
autónomas. No entanto deve ser fortalecida a aposta nos distritos de Aveiro,
Braga, Porto, Viseu e Leiria dado que são estes que apresentam maiores níveis
de atratividade no 1º ciclo, excetuando Castelo Branco e Guarda. Deverá ser
fortalecida a aposta na divulgação na região Alentejana dado o grau de
proximidade principalmente com o distrito de Portalegre.
Este facto revela que a aposta na divulgação da UBI deverá ser reforçada
nestas zonas.
48
3 7 22
1 12
3
286
14 2 3
113
22 24
6 9
32 37
2 6 7
30
0
50
100
150
200
250
300
350
17
Gráfico nº 5 - Estudantes de 3º Ciclo por área geográfica
Neste último gráfico de distribuição geográfica de estudantes, neste caso de
3ºciclo, fica saliente que existe uma presença de estudantes dos vários
distritos de Portugal. No entanto, também aqui é visível uma ausência de
estudantes do distrito de Beja e dos Açores. Neste gráfico, à semelhança dos
anteriores referentes aos 1º e 2º ciclos, denota-se uma maior incidência de
estudantes dos distritos de Castelo Branco e da Guarda, obtendo saliência o
distrito de Lisboa com 18 novos estudantes deste ciclo.
A aposta na divulgação no Alentejo e Centro deverá ser reforçada, permitindo
deste modo dar continuidade aos anteriores ciclos de estudo, além de
permitir a obtenção deste grau a um maior público-alvo, dada a diversidade
na oferta dos 3ºs ciclos.
Este facto denota a importância de identificar quais as lacunas que poderão
estar a ocorrer no âmbito, por exemplo, da divulgação, de modo a que possam
ser colmatadas, com vista a ampliar o raio de atração e recrutamento de
novos estudantes.
1
7 8
3 5
64
7
1
6
18
2
18
1 3
6 2
11
0
10
20
30
40
50
60
70
18
Gráfico nº 6 - Estudantes com atividade remunerada por ciclo de estudos
Através deste gráfico é percetível o número de estudantes trabalhadores que
estão inscritos nos quatro ciclos de estudos, destacando-se a atividade
remunerada que apresenta o 3º ciclo, como seria de esperar, com 74% de
estudantes já inseridos no mercado de trabalho. No que ao 2º ciclo se refere,
existem 53% de estudantes no mundo laboral, descendo para 50% o número de
estudantes com vínculo laboral e frequência escolar no Mestrado Integrado.
Para o 1º ciclo, o número de estudantes com qualquer tipo de atividade
remunerada cifra-se nos 48%, sendo ainda considerado um número bastante
razoável de estudantes com ligação ao mundo laboral. Ao efetuar o balanço
do número de estudantes com atividade remunerada ao nível da totalidade de
ciclos de estudos, regista-se uma percentagem de 52% de novos estudantes
com qualquer vínculo laboral e com frequência num ciclo de estudos
universitário. Este fato revela que são os próprios estudantes que de qualquer
modo efetuam ou atenuam as despesas inerentes à frequência no Ensino
Superior.
1189
689
163
311
2352
576
365
121 157
1219
0
500
1000
1500
2000
2500
1ºCiclo 2ºCiclo 3ºCiclo MI UBI
TOTAL
SIM
19
Gráfico nº 7 - Estudantes deslocados por ciclo de estudos
Este gráfico permite-nos quantificar o número de estudantes que estão
deslocados da sua residência, resultante do início de frequência de um dos
ciclos de estudo da UBI. Verifica-se existir uma grande mobilidade por parte
dos estudantes, registando o 1º ciclo 68% de estudantes deslocados, o 2º ciclo
54%, o Mestrado Integrado 81% e o 3º ciclo 40%. Destes números pode ainda
concluir-se que a população residente detém maiores índices de frequência no
ensino superior, devido à localização da UBI na Covilhã, fato pelo qual vêm
aumentadas as suas habilitações académicas. No geral, o número de novos
estudantes deslocados é de 1498, perfazendo 64% do total de novos
estudantes que obtiveram acesso à UBI.
Também se conclui que a quantidade de estudantes deslocados aumentou em
relação ao ano transato situando-se em 59%, o que revela um incremento de
6%.
1189
689
163
311
2352
810
371
65
252
1498
0
500
1000
1500
2000
2500
1ºCiclo 2ºCiclo 3ºCiclo MI UBI
TOTAL
DESLOCADO
20
Gráfico nº 8 - Número de candidaturas ao Ensino Superior (1ºciclo)
O número de estudantes que entrou pela primeira vez no ensino superior (UBI)
foi alcançado através da 1ª candidatura por 1128 estudantes, o que
representa 95% do total dos estudantes que entraram no 1ºciclo, já que os que
concorreram pela segunda vez representaram 4%. Os restantes 1% dos
estudantes obtiveram o acesso ao ensino superior com três ou mais
candidaturas.
Gráfico nº 9 - Número de candidaturas ao Ensino Superior (Mestrado Integrado)
Os estudantes concorrentes ao Mestrado Integrado, cuja candidatura foi a
primeira no concurso de acesso ao ensino superior, representam 90% do total
de entradas neste ciclo de estudo. Através da segunda candidatura, 8% dos
estudantes obtiveram acesso, passando a 2% os estudantes que o fizeram pela
terceira tentativa ou quarta candidatura representam uma taxa residual
0
200
400
600
800
1000
1200
1 2 3 4
1128
48 10 3
0
50
100
150
200
250
300
1 2 3 4
279
24 7 1
21
Gráfico nº 10 - Número de candidaturas ao 2º Ciclo
Num total de 689 entradas de estudantes no 2ºciclo de estudos, 90%
efetuaram a sua entrada na 1ª candidatura, 9% acederam através da 2ª
candidatura, tendo os restantes 1% obtido acesso ao 2º ciclo com três ou mais
candidaturas.
Gráfico nº 11 - Número de candidaturas ao 3º Ciclo
No 3º ciclo de estudos a distribuição de entrada segundo o número de
candidaturas regista os seguintes valores: através da primeira candidatura 67%
dos estudantes obtiveram entrada, na segunda candidatura o valor situa-se
nos 27%, com a terceira candidatura a registar 4%, os restantes 1% foram
referentes a estudantes que entraram através da quarta candidatura.
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6 2
22
As colocações dos estudantes, por opção, nos diversos ciclos de estudos, estão
distribuídas da seguinte forma:
Gráfico nº 12 - Colocação por opção de entrada (1º ciclo)
No que se refere ao 1º ciclo, 56% dos estudantes foram colocados em 1ª
opção, em 2ª opção foram colocados 20%, ficando os restantes 24%
distribuídos pelas demais opções. Estas percentagens têm por referência os
1162 estudantes colocados no 1º ciclo. De salientar como bastante positivo o
facto de a maioria dos estudantes ter ingressado em 1ª opção, e de esse valor
ser bastante elevado (76%) se a esses juntamos os estudantes que ingressaram
em 2ª opção, o que revela o grau de atratividade dos 1ºs ciclos da UBI.
Gráfico nº 13 - Colocação por opção de entrada (2º ciclo)
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Opção
Curso Colocação
Outro Curso
23
O 2º ciclo apresenta 84% dos estudantes colocados em 1ª opção, na 2ª opção
situam-se 9% dos estudantes, tendo os 7% sobrantes sido colocados entre a 3ª
e 6ª opção. No que ao 2º ciclo diz respeito, o grau de atratividade é ainda
maior do que o registado no 1º ciclo, já que é muito expressivo o número de
estudantes que ingressaram em primeira opção. Sabendo nós que muitos dos
estudantes que ingressam neste ciclo de estudos fazem-no após terem
completado o 1º ciclo, tal permite-nos também, de certo modo, aferir sobre a
satisfação em relação à instituição.
Gráfico nº 14 - Colocação por opção de entrada (Mestrado Integrado)
Neste ciclo de estudos as colocações por opção estão distribuídas com maior
abrangência, na 1ª opção estão colocados 32%, na 2ª opção regista-se um
valor de 21%, na 3ª opção 17%, com a 4ª opção a obter um valor de 20%, sendo
que 10% dos estudantes foram colocados na 5ª e 6ª opção.
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Opção
Curso Colocação
Outro Curso
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Gráfico nº 15 - Colocação por opção de entrada (3º ciclo)
No que ao 3º ciclo diz respeito, e dos 134 estudantes que ingressaram neste
ciclo de estudos, verificou-se que 90% dos estudantes foram colocados em 1ª
opção, os restantes 10% foram colocados entre a 2ª e a 4ª opção. Também
aqui há a registar um elevado número de entradas em 1ª opção, o qual, no
entanto, é mais expectável.
Procurando providenciar uma leitura por faculdade, que inclua todos os seus
ciclos de estudos, sistematizaram-se, nos quadros que se seguem, os dados
relativos aos motivos subjacentes à escolha do ciclo de estudos por parte dos
novos estudantes.
Nos quadros a seguir apresentados, podem observar-se os fatores que
contribuíram para a escolha do curso dos novos estudantes. Contempla toda a
informação relativa às respostas fornecidas pelos estudantes acerca dos vários
parâmetros questionados, os quadros representam todos os ciclos de estudo
em funcionamento com entrada de novos alunos.
Estes quadros encontram-se divididos por Faculdades, incorporando os
respetivos ciclos de estudo que as compõem, nestes estão assinaladas as
frequências das repostas obtidas pelos estudantes. A escala utilizada no
questionário contém as possibilidades de resposta SI (Sem Importância); PI
(Pouco Importante); I (Importante) e MI (Muito Importante), em relação à
questão formulada. O preenchimento do questionário é de índole obrigatória
em ato prévio à realização da respetiva matrícula.
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Os gráficos apresentados representam os fatores que conduziram os
estudantes para a sua escolha de frequência da UBI, estando nestes agregados
pelos três ciclos de estudo juntamente com o Mestrado Integrado.
Gráfico nº 16 - Fator de Escolha da UBI para o 1º Ciclo
Gráfico nº 17 - Fator de Escolha da UBI para o 2º Ciclo
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138 120
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179 192 193 176
383 376 374 386 346
306 309
227 263
379
333
274 266 269 271
118 130
192
122
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145 104
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Gráfico nº 18 - Fator de Escolha da UBI para o Mestrado Integrado
Gráfico nº 19 - Fator de Escolha da UBI para o 3º Ciclo
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40 44
92 112 116 120
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151
173
152 158
126
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180 184
143 130
113 101
48 34
137
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115
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45
19
TO
TA
IS
285
287
101%
243
85%
46
19%
43
43
100%
30
70%
15
50%
14
14
100%
10
71%
5
50%
285
344
121%
283
99%
66
23%
58
Quadro nº 27 - Número de candidatos à UBI, em 1ª opção (1º Ciclo e Mestrado Integrado)
Curso 1ªFase 1ªOp 2ºFase 1ªOp 3ªFase 1ªOp Filosofia (regime pós-laboral) 14 1 14 -- 5 -- Bioquímica 186 15 31 5 5 -- Biotecnologia 164 15 29 3 3 1 Ciência Política e Relações Internacionais 177 37 44 13 10 3
Ciências da Comunicação 379 63 110 32 39 17 Cinema 216 62 92 36 31 13 Design de Moda 167 36 49 6 11 4 Design Industrial 148 17 43 5 15 4 Design Multimédia 189 15 56 11 16 5 Economia 230 24 56 6 9 1 Engenharia Civil 157 14 85 10 5 1 Engenharia Eletromecânica 97 19 46 15 2 -- Engª Eletrotécnica e de Computadores 84 7 48 5 7 1 Engenharia Informática 169 21 81 15 3 -- Gestão 284 31 70 10 15 3 Marketing 121 10 50 9 5 1 Optometria - Ciências da Visão 212 25 59 11 7 1 Psicologia 403 58 128 27 34 14 Química Industrial 36 2 20 1 4 -- Sociologia 167 7 72 8 23 2 Tecnologias e Sistemas de Informação 74 17 38 10 3 1 Arquitetura 324 65 96 41 21 12 Ciências Biomédicas 281 37 49 16 8 4 Ciências Farmacêuticas 521 94 156 41 63 13 Bioengenharia 134 10 37 4 6 -- Ciências do Desporto 276 50 96 23 12 4 Engenharia Aeronáutica 175 48 34 19 3 1 Medicina 1752 208 534 72 161 15 Estudos Portugueses e Espanhóis 64 13 39 5 5 1
TOTAIS 7201 1021 2262 459 531 122
Verificou-se uma procura substancialmente superior ao número de vagas
disponibilizadas durante as três fases, para as 1295 vagas oferecidas na 1ª
fase, registaram-se 7201 candidatos, o que equivale a um índice de procura
5,5 vezes maior que a oferta. Também o número de procura em 1ª opção se
cifra em 78,8%, facto de realce para o total de vagas disponíveis. No que se
refere à 2ªfase, o índice de procura situa-se nos 5,6, sendo que a procura em
1ª opção é de 113%, facto que revela ter sido superada a procura em relação à
oferta. Quanto aos números da 3ª fase, constata-se que a procura desceu
59
ligeiramente para um índice de 3,4, registando a procura em 1ª opção uma
percentagem de 78% face às vagas oferecidas na 3ª fase.
No cômputo geral, pode afirmar-se que a procura dos cursos oferecidos pela
UBI regista um número adequado ao preenchimento das suas vagas, na maioria
dos casos até superior. Este facto não está alheio ao caso da UBI oferecer 15
dos cursos com maior preferência a nível nacional, de acordo com um estudo
elaborado pela DGES4. No mesmo estudo são ainda referenciados os dez cursos
com mais preferência em 2009. Destes 10 cursos, a UBI oferece 8, esta
situação demonstra que a aposta na formação da UBI prossegue os interesses
da procura. Tendo ainda em conta a referida publicação da DGES, verifica-se
que dos 30 cursos com mais colocados, a UBI oferece 16 deles.
3.1.3. – Estudantes Maiores de 23
Neste ano letivo objeto do relatório, foram disponibilizadas 55 vagas para o
acesso ao ensino superior para Maiores de 23, tendo havido 88 candidatos dos
quais resultaram 59 colocados e 60 matriculados. No quadro n.º 45, a seguir
exposto, é mais percetível a distribuição de vagas, candidatos e colocados por
curso.
4 “Acesso ao Ensino Superior Dez anos de concurso nacional:2000-2009”.
60
Quadro nº 28 - Estudantes Maiores de 23
1ºCiclo
Curso Vagas Candidatos Colocados Matriculados Média idade
Biotecnologia 2 1 1 1 --
Ciência Política e Relações Internacionais
2 5 3 3 40
Ciências Biomédicas
Ciências da Comunicação 3 3 3 3 33
Ciências do Desporto 3 3 3 3 32
Cinema 2 3 3 3 28
Design de Moda 2 2 2 2 29
Design Industrial 2 1 1 1 35
Design Multimédia
Economia 3 1 1 1 31
Engenharia Aeronáutica 2 2 2 2 32
Engenharia Civil 3 5 4 4 28
Engenharia Eletromecânica 2 6 2 2 34
Engenharia Informática 3 5 4 4 29
Estudos Portugueses e Espanhóis
2 2 2 2 52
Filosofia (Pós-laboral) 1 1 1 1 27
Gestão 3 14 9 9 38
Marketing 2 7 2 2 39
Matemática
Optometria-Ciências da Visão 3 3 3 3 34
Psicologia 2 10 3 3 32
Química Industrial 2 1 1 1 25
Sociologia 2 4 3 4 49
Tecnologias e Sistemas de Informação
2 1 1 1 63
Mestrado Integrado
Curso Vagas Candidatos Colocados Matriculados Média idade
Arquitetura 4 7 4 4 29
Ciências Farmacêuticas 3 1 1 1 27
TOTAL 55 88 59 60
61
O quadro que se segue dá conta da origem geográfica dos colocados.
Quadro nº 29 - Origem geográfica dos estudantes maiores de 23
Distrito Concelho
Aveiro 3
Águeda 1
Aveiro 1
Mealhada 1
Bragança 1 Torre de Moncorvo 1
Castelo Branco 43
Belmonte 1
Castelo Branco 3
Covilhã 30
Fundão 8
Penamacor 1
Coimbra 1 Coimbra 1
Guarda 6
Celorico da Beira 1
Figueira de Castelo Rodrigo 1
Guarda 2
Manteigas 2
Madeira 1 Funchal 1
Santarém 1 Sardoal 1
Viseu 4 Viseu 4
Deverá ser ampliada a aposta na divulgação da UBI junto dos concelhos
limítrofes ou de proximidade à Covilhã, não obstante ser aqui que,
obviamente, se registam mais candidatos. Esta divulgação deverá ser
reforçada nos distritos de Castelo Branco, Guarda, Viseu e Portalegre. Uma
das apostas a ter em consideração poderá passar por providenciar aos
candidatos a informação de que é possível realizarem a sua matrícula em
regime parcial. Este facto permite que estes reconsiderem a inscrição a
metade das unidades curriculares, pagando metade da propina e dispondo de
tempo para a realização do ciclo de estudos, dado que na maioria estes
candidatos são trabalhadores no ativo.
62
De modo a obter uma informação mais pormenorizada apresenta-se no quadro
nº 30 a proveniência geográfica dos estudantes, segundo o ciclo de estudos
que frequentam, deste modo pode ser feita uma caracterização da
capacidade de captação de estudantes levada a cabo pela UBI, ao nível dos
vários ciclos de estudo
Quadro nº 30 - Origem geográfica dos estudantes
Proveniência 1ºCiclo Mestrado
Integrado 2ºCiclo 3ºCiclo
Sub
Total
Aveiro 292 115 51 8 466
Beja 18 2 3 0 23
Braga 184 143 34 3 364
Bragança 63 36 17 4 120
Castelo Branco 1212 178 589 142 2121
Coimbra 96 41 29 12 178
Évora 15 4 2 1 22
Faro 44 18 14 6 82
Guarda 518 115 244 51 928
Leiria 147 47 38 8 240
Lisboa 111 48 44 27 230
Portalegre 43 10 17 4 74
Porto 194 178 63 12 447
R. A. Açores 23 21 0 0 44
R. A. Madeira 24 34 3 0 61
Santarém 213 53 90 17 373
Setúbal 45 32 14 3 94
Viana do Castelo 47 32 10 1 90
Vila Real 73 48 13 2 136
Viseu 272 96 76 24 468
Desconhecido 105 43 55 11 214
Outros Países 118 17 17 4 156
TOTAL 3857 1311 1423 340 6931
63
3.2. Caracterização de Estudantes por Ciclos de Estudos
Os quadros a seguir apresentados (números 31 a 45) refletem a distribuição
dos estudantes pelos cursos e ciclos de estudos, respeitante ao ano letivo
2009/2010. A inclusão dos quadros relativos 2009/2010, o qual constituiu o
ano objeto do relatório anterior, serve de referência para analisar a evolução
registada em 2010/2011.
Assim, nestes quadros, verifica-se a existência, em todas as faculdades, de
estudantes a frequentar cursos de licenciatura (L), mestrado (M) e
doutoramento (D) resultantes da adequação ao Processo de Bolonha.
Em termos globais, a Faculdade de Engenharia (1794) e a Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas (1853) são as que registam maior número de
estudantes. Ainda que bastante mais recente que a Faculdade de Artes e
Letras (1265), a Faculdade de Ciências da Saúde (1257) têm praticamente o
mesmo número de estudantes. No extremo oposto, situa-se a Faculdade de
Ciências (468). Relativamente à distribuição por sexo, é na Faculdade de
Engenharia que se verifica a maior percentagem de estudantes do sexo
masculino (73%), sendo a Faculdade de Ciências da Saúde e a Faculdade de
Ciências as que têm menores percentagens: 27% e 32%, respetivamente. Mais
próximas do equilíbrio encontram-se a Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas e a Faculdade de Artes e Letras, a primeira com 46% e a segunda
com 40% de estudantes do sexo masculino. A igualdade é praticamente
atingida na globalidade da UBI, em que os homens representam 48% do total
de estudantes.
O quadro n.º 40 evidencia a distribuição dos estudantes por cursos e ciclos de
estudos em 2010/2011, ano objeto do relatório. Relativamente aos cursos
anteriores à adequação ao processo de Bolonha e em comparação com o
quadro n.º 31, referente a 2009/2010, nenhuma faculdade regista a existência
de estudantes em cursos de licenciatura e de mestrado e em somente três
faculdades (Ciências, Engenharia e Ciências Sociais e Humanas) há estudantes
de doutoramento.
Por conseguinte, a adequação dos cursos ao processo de Bolonha é total na
Faculdade de Artes e Letras e na Faculdade de Ciências da Saúde. A
64
percentagem de estudantes de cursos anteriores à adequação ao processo de
Bolonha desce de 6,5%, em 2008/2009, para um valor praticamente residual
de cerca de 0,4% em 2009/2010. No entanto neste ano de 2010/2011 não se
verificam quaisquer registos de estudantes com frequência em cursos pré-
Bolonha, o que corresponde afirmar que a transição para o Processo de
Bolonha está concluída, no que diz respeito à reestruturação dos diferentes
ciclos de estudo.
Quanto ao número de estudantes, a Faculdade de Ciências é a única que
regista descida em relação a 2009/2010, com um valor de 5,1% respeitante a
24 estudantes. Na Faculdade de Letras regista-se o mesmo número de
estudantes, com 1265 nestes dois anos em análise. A subida mais significativa
ocorreu na Faculdade de Ciências da Saúde na qual se obteve um valor de 13,
8%, o que equivale a mais 175 estudantes em relação a 2009/2010. A
Faculdade de Engenharia cresceu 2,4% devido a um aumento de 44
estudantes, também a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas obteve um
crescimento de 91 estudantes, o que equivale a 4,9%.
Em termos globais, a Faculdade de Engenharia com 1839 estudantes, e a
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas com 1944 estudantes são, tal como
no ano anterior, as que registam maior número de estudantes. A Faculdade de
Ciências (444) é, novamente, a que tem menor número de estudantes. No
conjunto da UBI, há um acréscimo do número total de estudantes de cerca de
4,4%, em relação a 2008/2009 este incremento deve-se a mais 294
estudantes. Relativamente à distribuição por sexo, há poucas alterações
relativamente a 2009/2010. A Faculdade de Engenharia continua a ser aquela
em que se verifica a maior percentagem de estudantes do sexo masculino,
mantendo-se nos 74%. A Faculdade de Ciências da Saúde continua a ter a
menor percentagem de estudantes homens, cifrando-se no valor de 29%.
Segue-se, com 30% de estudantes do sexo masculino, também igual ao do ano
anterior, a Faculdade de Ciências. A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
e a Faculdade de Artes e Letras mais próximas do equilíbrio, tendo a primeira
um registo de 48% e a segunda de 38% de estudantes do sexo masculino,
respetivamente. A igualdade é praticamente atingida na globalidade da UBI,
65
em que os homens passam a representar 48,2% do total de estudantes, menos
um ponto que no ano anterior.
Os quadros números 40 a 45 permitem uma leitura mais detalhada dos
estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo, em cada
faculdade, para o ano letivo 2010/2011.
66
Quadro nº 31 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -UBI 2009/20105
Faculdade Grau 1º ano
1º ano/ 1ª vez
2º ano/ Dissertação/
Estágio 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano Total
HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H
Ciências
L
M
D 2 0 2 0
Total (1) 2 0 2 0
L-1 166 57 88 30 65 21 60 21 291 99
M-2 80 17 68 13 61 13 141 30
D-3 34 15 17 5 34 15
Total (2) 280 89 173 48 126 34 60 21 466 144
Total (1)+(2) 282 89 173 48 126 34 60 21 468 144
Engenharia
L
M
D 21 18 1 0 21 18
Total (1) 21 18 1 0 21 18
L-1 e MI 764 586 438 327 306 226 207 144 49 20 59 25 1385 1001
M-2 141 120 123 96 173 129 314 249
D-3 74 52 44 33 74 52
Total (2) 979 758 605 456 479 355 207 144 49 20 59 25 1773 1302
Total (1)+(2) 1000 776 606 456 479 355 207 144 49 20 59 25 1794 1320
Ciências Sociais e Humanas
L
M
D 2 1 2 1
Total (1) 2 1 2 1
L-1 726 392 412 200 282 151 257 112 1265 655
M-2 233 86 214 78 268 105 501 191
D-3 85 50 26 18 85 50
Total (2) 1044 528 652 296 550 256 257 112 1851 896
Total (1)+(2) 1046 529 652 296 550 256 257 112 1853 897
Artes e Letras
L
M
D
Total (1)
L-1 457 194 296 120 218 98 191 92 866 384
M-2 165 55 121 34 165 47 330 102
D-3 69 32 32 19 69 32
Total (2) 691 281 449 173 383 145 191 92 1265 518
Total (1)+(2) 691 281 449 173 383 145 191 92 1265 518
Ciências da Saúde
L
M
D
Total (1)
L-1 e MI 406 129 316 105 295 84 222 63 112 23 68 13 80 21 1183 333
M-2 12 5 9 3 10 2 22 7
D-3 52 25 20 8 52 25
Total (2) 470 159 345 116 305 86 222 63 112 23 68 13 80 21 1257 365
Total (1)+(2) 470 159 345 116 305 86 222 63 112 23 68 13 80 21 1257 365
UBI
Pré-adequação
25 19 1 0 25 19
adequação 3464 1815 2224 1089 1843 876 937 432 161 43 127 38 80 21 6612 3225
Total (1)+(2) 3489 1834 2225 1089 1843 876 937 432 161 43 127 38 80 21 6637 3244
5 Fonte: Registo de Estudantes Inscritos e Diplomados do Ensino Superior – RAIDES/09, Gabinete de
Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
67
Quadro
nº
32 -
Est
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Quadro
nº
33 -
Est
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74
Estão a seguir apresentados os quadros relativos ao ano objeto de análise
2010/11.
Quadro nº 40 - Estudantes por curso e ciclo de estudos, ano curricular e sexo -UBI 2010/201113
Faculdade Grau
1º ano/ 1ª vez
1º ano 2º ano/
Dissertação/ Estágio
3º ano 4º ano 5º ano 6º ano Total
HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H
Ciências
1ºCiclo 82 27 89 32 93 31 95 27 277 90
2ºCiclo 42 10 59 15 66 11 125 26
3ºCiclo 20 10 42 19 42 19
Total 144 47 190 66 159 42 95 27 444 135
Engenharia
1ºCiclo 406 217 471 340 393 316 486 372 44 18 57 24 1451 1070
2ºCiclo 80 62 90 71 205 155 295 226
3ºCiclo 57 40 93 68 93 68
Total 543 319 654 479 598 471 486 372 44 18 57 24 1839 1364
Ciências Sociais e Humanas
1ºCiclo 431 204 456 226 320 157 500 274 1276 657
2ºCiclo 303 114 323 122 254 108 577 230
3ºCiclo 38 19 91 48 91 48
Total 772 337 870 396 574 265 500 274 1944 935
Artes e Letras
1ºCiclo 294 113 301 118 230 97 336 140 867 355
2ºCiclo 120 50 135 55 199 45 334 112
3ºCiclo 21 4 64 27 64 27
Total 435 167 500 200 429 142 336 140 1265 494
Ciências da Saúde
1ºCiclo 331 96 365 111 286 92 355 99 113 31 110 23 68 13 1297 369
2ºCiclo 68 15 78 17 15 4 93 21
3ºCiclo 29 15 50 24 50 24
Total 428 126 493 152 301 96 355 99 113 31 110 23 68 13 1440 414
TOTAL UBI 2322 996 2707 1293 2060 1015 1772 912 157 49 167 47 68 13 6931 3342
13 Fonte: Registo de Estudantes Inscritos e Diplomados do Ensino Superior – RAIDES/10, Gabinete de
Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
75
Quadro
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3.2.1 – Sucesso Escolar
Em relação ao ano letivo anterior, foi desenvolvido um trabalho importante,
no sentido de implementar uma metodologia mais objetiva e consensual para
o apuramento do sucesso escolar na UBI.
O Gabinete da Qualidade, com a colaboração do Gabinete de Desenvolvimento
e Apoio Educativo, e o apoio do Setor de Dados do Centro de Informática,
desenvolveram uma metodologia para proceder ao levantamento das taxas de
avaliação (percentagem de avaliados sobre inscritos) e de aprovação
(percentagem de aprovados sobre avaliados), em todas as unidades
curriculares de todos os ciclos de estudos de todos os graus de ensino.
Nesse âmbito, consideram-se como:
- “inscritos” os estudantes com uma inscrição válida, o que exclui a(s)
inscrições(s) que tenha(m) sido anulada(s) quer a pedido do(s) próprio(s) quer
pelos motivos previstos para esse efeito;
- “avaliados” os estudantes com as classificações seguintes: nota qualitativa
“Não Admitido” e nota numérica de 0 até ao valor contabilizado para
atribuição de “frequência”; nota qualitativa “Admitido” e nota numérica
desde o valor contabilizado para atribuição de “frequência” até 9. Não são
considerados “avaliados” os estudantes com a nota qualitativa “Não
Admitido” e nota numérica com a menção “-”.
Relativamente às taxas de aprovação, foi assinalada como “crítica” uma
unidade curricular com uma taxa de aprovação inferior a 65%.
De modo a comparar a variação das taxas de aprovação em relação ao ano
letivo precedente, foram também sinalizadas como elementos relevantes para
análise taxas de variação, negativas ou positivas, de valor igual ou superior a
15%.
Adicionalmente, foi evidenciada a necessidade do cumprimento de um
conjunto de critérios formais, designadamente o cumprimento dos requisitos
da “Ficha de Unidade Curricular” que se encontra em implementação, como
determinante para o bom funcionamento do processo de ensino-aprendizagem
e, nessa medida, para o sucesso escolar.
83
Pretende-se, com base na globalidade dos fatores referidos (taxas e critérios
formais) e na sequência de consulta aos Conselhos Pedagógicos das
Faculdades, produzir um indicador consensual de “unidade curricular crítica”
que permita identificar e analisar debilidades na leccionação das unidades
curriculares e, posteriormente, definir e aplicar as medidas corretivas
apropriadas a cada caso concreto.
Os quadros números 46 a 51 apresentam as taxas de avaliação e de aprovação,
no ano letivo 2010/2011, em cada faculdade e na globalidade da UBI, por grau
de ensino e ano curricular.
Tomando como referência a coluna dos valores totais, a UBI apresenta, nos
cursos de 1º ciclo e mestrado integrado, uma taxa média de aprovação de
80,35% de valores que vão desde 71,22% da Faculdade de Ciências e 72,40% da
Faculdade de Engenharia, até 88,59% da faculdade de Ciências da Saúde e
89,89% da Faculdade de Letras.
Nos cursos de 2º ciclo, as taxas de aprovação registam valores ligeiramente
superiores relativamente aos cursos de 1º ciclo e mestrado integrado.
Considerando, novamente, os valores totais, abaixo da taxa média de 91,31%
da UBI, situam-se uma vez mais a Faculdade de Ciências, com 86,88%, e
Faculdade de Engenharia, com 88,03%. Destaca-se, com a taxa mais elevada -
97,59% -, a Faculdade de Ciências da Saúde.
É nos cursos de 3º ciclo que se registam as taxas de aprovação mais elevadas,
em termos de totais e do 1º ano curricular, as quais variam entre os 88,70% da
Faculdade de Engenharia e os 100% nas Faculdades de Ciências e de Artes e
Letras, sendo de 92,91% o valor médio da UBI.
Relativamente às taxas de aprovação por ano curricular, apenas na Faculdade
de Ciências e na Faculdade de Engenharia se registam valores inferiores a
65%, em ambos os casos no 1º ano dos cursos de 1º ciclo e mestrado integrado.
A ausência de taxas de aprovação no 2º e 3º ano dos cursos de 3º ciclo que, de
um modo geral, correspondem à elaboração da tese sem que haja frequência
de unidades curricular, seria, à partida, sintomática de insucesso escolar.
Todavia, tal situação parece derivar do fato de a apreciação do trabalho
desenvolvidos pelos estudantes destes anos curriculares não ser devidamente
84
transcrito como “avaliação”, o que permitiria o cálculo das taxas de
aprovação.
No que se refere às taxas de avaliação (percentagem de avaliados sobre
inscritos), os valores registados, tanto para os cursos de 1º ciclo e mestrado
integrado como para os cursos de 2º ciclo, situam-se sempre acima dos 80%,
em todas as Faculdades e na UBI, quer no total quer por ano curricular, o que
indicia elevada adesão à avaliação.
Pelo contrário, e ao contrário das taxas de aprovação, é nos cursos de 3º ciclo
que se verificam as percentagens mais baixas de avaliação, em todas as
Faculdades, quer no total quer por ano curricular, com particular incidência
no 2º e 3º anos, pela razão mencionada anteriormente, a propósito da
ausência de taxas de aprovação nestes anos curriculares.
Os quadros números 52 a 56 evidenciam uma análise mais detalhada das taxas
de avaliação e de aprovação, em cada um dos ciclos de estudo da UBI,
agrupados por Faculdades, em termos globais e por ano curricular.
Considerando a coluna dos valores totais, é na Faculdade de Ciências e na
Faculdade de Engenharia, que se registam mais ciclos de estudos com taxas
de aprovação quer inferiores a 65% quer apenas ligeiramente acima desta
percentagem.
Estes quadros tornam particularmente evidentes as diferenças das taxas de
avaliação e de aprovação, tanto globais como por ano curricular, entre os
diversos ciclos de estudos da mesma Faculdade.
Importa ainda referir que a informação referente às taxas de avaliação e
aprovação e taxas de variação correspondentes se encontra permanentemente
acessível às Comissões de Qualidade das Faculdades, através de microsites
dedicados, e aos Diretores de Curso, através do Balcão Virtual.
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4 – Questionário aos Estudantes
Sendo os estudantes elementos centrais das instituições de ensino superior, é
essencial estabelecer e assegurar formas e mecanismos de participação dos
mesmos nos seus órgãos.
Os estudantes da UBI têm, no âmbito dos estatutos, tido uma participação
ativa e muito positiva nos órgãos da Universidade (Conselho Geral e Senado) e
também das Faculdades (Conselhos das Faculdades e Conselhos Pedagógicos).
Com o intuito de aprofundar o envolvimento dos estudantes em matérias
determinantes para a comunidade académica, foi também garantida a sua
participação nas Comissões de Qualidade das Faculdades.
O processo de ensino e aprendizagem é, por excelência, um dos focos das
universidades, razão pela qual se revela da máxima importância estabelecer
formas de auscultação da perceção dos estudantes sobre o mesmo, sendo o
inquérito por questionário a mais comum.
No ponto 8 (Garantia da qualidade) do relatório anterior perspetivavam-se
alterações ao questionário então vigente43, tanto no que se refere à estrutura
como ao modo de aplicação. Essas alterações foram implementadas no ano
letivo 2010/2011 (cf. ponto 8. Garantia da Qualidade deste relatório).
Em primeiro lugar, passaram a existir dois questionários: o da avaliação do
funcionamento da unidade curricular (ver Anexo 2), aplicado uma única vez
por unidade curricular e contendo a identificação do docente responsável pela
mesma; e o da avaliação do desempenho docente (ver Anexo 3), destinado a
avaliar a prestação de cada um dos docentes envolvidos na lecionação da
unidade curricular.
Quanto ao modo de aplicação, de modo a evitar alguns dos inconvenientes da
aplicação on-line que a obrigatoriedade de preenchimento eventualmente
terá agudizado, optou-se pela aplicação presencial. Para o efeito, promoveu-
se a eleição de Delegados de Ano que foram responsáveis pela recolha,
aplicação e devolução dos questionários. Prevê-se que os Delegados de Ano
43 Questionário de Avaliação do Ensino, divido em três partes, a saber: A – aspetos pedagógicos: docente;
B - aspetos pedagógicos: estudantes; e C – aspetos pedagógicos e institucionais, com aplicação on-line e preenchimento obrigatório.
109
venham a ter um papel mais interventivo nas questões da qualidade o que
reforçará o envolvimento dos alunos, atrás referido, nestes processos.
Uma análise circunstanciada do modo como decorreu a aplicação dos
questionários, em 2010/2011, evidenciou debilidades que, na globalidade,
superam os benefícios da aplicação em papel (cf. ponto 8. Garantia da
Qualidade deste relatório). Deste modo, no 1º semestre de 2011/2012 será
retomada a aplicação dos questionários on-line, através do portal do Balcão
Virtual, com resposta facultativa, como preconizado no Relatório da Avaliação
Institucional conduzida pela European University Association, ao mesmo
tempo que serão disponibilizados aos alunos e a todos os que têm
responsabilidades no processo os resultados dos questionários referentes ao 1º
semestre do ano letivo 2010/2011.
110
5 – Diplomados pela UBI e Inserção na Vida Ativa
Muito antes de a empregabilidade ser enunciada como um dos principais
objetivos do processo de Bolonha, já a mesma era tida em conta pela UBI
tanto no contexto da criação de novos cursos como na prossecução de
políticas cativas de inserção na vida cativa dos seus diplomados quer através
de estágios quer através da colocação em empresas.
Neste capítulo abordam-se, em primeiro lugar, os números de diplomados
pela UBI no ano letivo 2009/2010.
Em segundo lugar, são explicitadas as medidas implementadas pela UBI, em
matéria de inserção na vida cativa, dinamizadas, em boa medida, através do
atualmente designado Gabinete de Saídas Profissionais.
Por último, incluem-se as estatísticas de emprego dos diplomados pela UBI
com base nos inscritos dos centros de emprego em Dezembro de 2009.
5.1 – Diplomados
Os números de Diplomados pela UBI são referentes ao ano 2009/2010,
optando-se por não colocar os números de diplomados constantes nos
anteriores Relatórios de Concretização de Bolonha, dado que estes foram
recolhidos à data de elaboração deste relatório. De forma a uniformizar esta
informação e para poder haver comparabilidade entre os vários anos, optou-se
por indicar os números que constam no RAIDES, sendo este preenchido sempre
em relação ao ano anterior. Pretende-se homogeneizar o apuramento do
número de diplomados, optando-se por fazer referência aos estudantes que
concluíram os respetivos ciclos em que estão matriculados. Existe ainda a
necessidade de elaborar este mapa em relação ao ano transato, devido à
existência de época especial, a qual finda em Novembro estando a elaboração
deste relatório prevista para Dezembro.
111
Deverá ser referido que neste ano objeto, já não funcionaram quaisquer ciclos
de estudos pré-Bolonha, encontram-se já todos eles adequados ao processo de
Bolonha, no entanto estes dados referem-se ao ano anterior, fato pelo qual
surgem estudantes diplomados em cursos não adequados ao processo de
Bolonha.
Quadro nº 57 - Diplomados pela UBI 2009/201044
Faculdade
Diplomados
Total HM Total H
Ciências 115 32
Engenharia 333 231
Ciências Sociais e Humanas 443 187
Artes e Letras 326 115
Ciências da Saúde 298 79
Total 1515 645
Os quadros seguintes (números 58 a 67) registam o número de diplomados, em
2009/2010, sendo apresentados dois quadros por faculdade: um referente aos
cursos anteriores à adequação ao processo de Bolonha e outro para os cursos
adequados a Bolonha, sendo que a indicação do total da faculdade em cada
dos quadros permite inferir o peso relativo de cada grupo de cursos
mencionado.
44 Fonte: Centro de Informática da UBI.
112
Quadro nº 58 - Diplomados da Faculdade de Ciências 2010/2011 - Cursos pré-Bolonha
45
Grau Curso HM H
Mestrado Ensino da Matemática 7 0
Mestrado Estatística para as Ciências da Saúde, da Vida e do Ambiente
2 1
Mestrado Física e Química para o Ensino 2 1
Mestrado 11 2
Doutoramento Matemática 2 0
Doutoramento 2 0
Total 13 2
Quadro nº 59 - Diplomados da Faculdade de Ciências 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha45
Grau Curso HM H
1º Ciclo Bioquímica 31 9
1º Ciclo Matemática 6 3
1º Ciclo Química Industrial 9 3
1º Ciclo 46 15
2º Ciclo Aplicações das Estatísticas às Ciências da Saúde, da Vida
e do Ambiente 1 0
2º Ciclo Bioquímica 22 5
2º Ciclo Ensino de Física e Química no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
12 2
2º Ciclo Ensino de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
6 1
2º Ciclo Química Industrial 12 4
2º Ciclo Matemática 1 1
2º Ciclo 54 13
3º Ciclo Física 1 1
3º Ciclo Química 1 1
3º Ciclo 2 2
Total 102 30
Total da Faculdade de Ciências 115 32
45 Fonte: Centro de Informática da UBI.
113
Quadro nº 60 - Diplomados da Faculdade de Engenharia 2010/2011 - Cursos pré-Bolonha
46
Grau Curso HM H
Mestrado Engenharia Civil - Construção 2 1
Mestrado Engenharia Informática 1 1
Mestrado Sistemas de Controlo e Manutenção Industrial 1 1
Mestrado Gestão da Produção Têxtil 1 0
Mestrado Reabilitação e Ambiente da Construção 2 1
Mestrado 7 4
Doutoramento Engenharia Civil 1 1
Doutoramento Engenharia Eletrotécnica 2 2
Doutoramento Engenharia Mecânica 1 1
Doutoramento Engenharia Informática 1 1
Doutoramento 5 5
Total 12 9
Quadro nº 61 - Diplomados da Faculdade de Engenharia 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha46
Grau Curso N.º
1º Ciclo Ciências Básicas em Arquitetura 38 16
1º Ciclo Engenharia Aeronáutica 38 31
1º Ciclo Engenharia Civil 32 22
1º Ciclo Engenharia Eletromecânica 8 7
1º Ciclo Engenharia Eletrotécnica e de Computadores 3 3
1º Ciclo Engenharia Informática 36 33
1º Ciclo Engenharia Têxtil 2 1
1º Ciclo Tecnologias e Sistemas de Informação 7 4
Mesta. In. Arquitetura 37 13
1º Ciclo e Mestrado Integrado 201 130
2º Ciclo Engenharia Aeronáutica 15 10
2º Ciclo Engenharia Eletrotécnica – Automação e Eletrónica 11 10
2º Ciclo Engenharia Eletrotécnica – Sistemas Biónicos 5 3
2º Ciclo Engenharia Mecânica – Construção Automóvel 2 2
2º Ciclo Engenharia Mecânica – Energia Aplicada 1 1
2º Ciclo Engenharia Civil - Ramo Estruturas e Construção 19 14
2º Ciclo Engenharia Civil - Ramo Geotecnia e Ambiente 10 7
2º Ciclo Engenharia e Gestão Industrial 12 5
2º Ciclo Engenharia Eletromecânica 14 13
2º Ciclo Engenharia Informática – Ramo Computação e Sistemas Inteligentes
7 7
2º Ciclo Engenharia Informática – Ramo Redes e Multimédia 11 11
2º Ciclo Engenharia Têxtil 2 0
2º Ciclo Tecnologias e Sistemas de Informação 5 5
2º Ciclo Sistemas de Informação Geográfica 5 4
2º Ciclo Materiais e Tecnologia da Construção 1 0
2º Ciclo 120 92
Total 321 222
Total da Faculdade de Engenharia 333 231
46 Fonte: Centro de Informática da UBI.
114
Quadro nº 62 - Diplomados da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 - Cursos pré-Bolonha
47
Grau Curso HM H
Mestrado Ciências do Desporto 2 2
Mestrado Educação 7 2
Mestrado Gestão 2 0
Mestrado Gestão de Unidades de Saúde 3 1
Mestrado Sociologia 1 1
Mestrado 15 6
Doutoramento Psicologia 1 0
Doutoramento 1 0
Total 16 6
Quadro nº 63 - Diplomados da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha47
Grau Curso HM H
1º Ciclo Ciência Política e Relações Internacionais - Ramo Ciência Política
3 1
1º Ciclo Ciência Política e Relações Internacionais - Ramo Relações Internacionais
2 2
1º Ciclo Ciências do Desporto 37 23
1º Ciclo Economia 46 21
1º Ciclo Gestão 59 31
1º Ciclo Marketing 26 12
1º Ciclo Psicologia 40 8
1º Ciclo Sociologia 34 11
1º Ciclo 247 109
2º Ciclo Ciências do Desporto 21 15
2º Ciclo Economia 12 4
2º Ciclo Educação Social e Comunitária 2 0
2º Ciclo Empreendedorismo e Serviço Social 7 3
2º Ciclo Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário 25 17
2º Ciclo Ensino de Artes Visuais no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
7 2
2º Ciclo Gestão 9 4
2º Ciclo Gestão de Unidades de Saúde 16 6
2º Ciclo Marketing 14 8
2º Ciclo Psicologia 51 7
2º Ciclo Sociologia: Exclusões e Políticas Sociais 3 0
2º Ciclo Supervisão Pedagógica 8 3
2º Ciclo 175 69
3º Ciclo Ciências do Desporto 1 1
3º Ciclo Educação 1 0
3º Ciclo Gestão 3 2
3º Ciclo 5 3
Total 427 181
Total da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 443 187
47 Fonte: Centro de Informática da UBI.
115
Quadro nº 64 - Diplomados da Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 - Cursos pré-Bolonha
48
Grau Curso HM H
Mestrado Ciências da Comunicação 1 1
Mestrado Língua, Cultura Portuguesa e Didática 1 0
Mestrado 2 1
Doutoramento Ciências da Comunicação 1 0
Doutoramento Letras 1 1
Doutoramento 2 1
Total 4 2
Quadro nº 65 - Diplomados da Faculdade de Artes e Letras 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha48
Grau Curso HM H
1º Ciclo Ciências da Comunicação 51 22
1º Ciclo Cinema 36 19
1º Ciclo Design de Moda 23 3
1º Ciclo Design Industrial 22 9
1º Ciclo Design Multimédia 37 21
1º Ciclo Estudos Portugueses 2 1
1º Ciclo Estudos Portugueses e Espanhóis 16 3
1º Ciclo Filosofia 7 6
1º Ciclo 194 84
2º Ciclo Ciências Documentais 1 1
2º Ciclo Cinema 11 8
2º Ciclo Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicas 2 1
2º Ciclo Design Multimédia 2 1
2º Ciclo Design de Moda 8 2
2º Ciclo Design Industrial Tecnológico 6 3
2º Ciclo Ensino de Filosofia no Ensino Secundário 6 2
2º Ciclo Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário
18 2
2º Ciclo Estudos Didáticos, Culturais, Linguísticos e Literários 40 3
2º Ciclo Estudos Ibéricos 19 1
2º Ciclo Filosofia – Ética e Política 1 0
2º Ciclo Jornalismo 10 5
2º Ciclo 124 29
3º Ciclo Ciências da Comunicação 1 0
3º Ciclo Letras 3 0
3º Ciclo 4 0
Total 322 114
Total da Faculdade de Artes e Letras 326 115
48 Fonte: Centro de Informática da UBI.
116
Quadro nº 66 - Diplomados da Faculdade de Ciências da Saúde 2010/2011 - Cursos pré-Bolonha
49
Grau Curso HM H
Mestrado Imunologia Clínica 1 1
Mestrado 1 1
Doutoramento Biomedicina 1 0
Doutoramento 1 0
Total 2 1
Quadro nº 67 - Diplomados da Faculdade de Ciências da Saúde 2010/2011 - Cursos adequados a Bolonha49
Grau Curso HM H
1º Ciclo Ciências Básicas da Saúde 83 24
1º Ciclo Ciências Básicas Farmacêuticas 30 6
1º Ciclo Ciências Biomédicas 43 11
1º Ciclo Optometria – Ciências da Visão 38 9
Mestrado Integrado
Medicina 83 23
1º Ciclo e Mestrado Integrado 277 73
2º Ciclo Ciências Biomédicas 11 3
2º Ciclo Optometria em Ciências da Visão 6 1
2º Ciclo 17 4
3º Ciclo Biomedicina 2 1
Doutoramento 2 1
Total 296 78
Total da Faculdade de Ciências da Saúde 298 79
Nestes quadros estão indicados o número de diplomados pela UBI, separados
por cada uma das suas Faculdades, graus e ciclos de estudo, assim como a sua
diferenciação por sexo.
49 Fonte: Centro de Informática da UBI.
117
5.2 – Inserção na Vida Ativa
Na perspetiva da promoção da empregabilidade dos seus diplomados e de uma
efetiva interligação com o mundo empresarial, o Gabinete de Saídas
Profissionais (GSP) tem procurado desenvolver laços duradouros com empresas
e outras instituições, públicas ou privadas, seja através da concessão de
estágios, ofertas de emprego e ainda na divulgação de programas e medidas
de inserção dos diplomados na vida ativa.
Atualmente, o gabinete é responsável por uma base de dados de 10.000
empresas, disponibiliza anualmente mais de 15.000 ofertas de estágio,
emprego, bolsas de estudo e investigação, estágios de verão, estágios
curriculares, estágios de aproximação à vida ativa, estágios e programas
internacionais de mobilidade.
O GSP tem inscritos mais de 2800 estudantes e alumni, mantém contactos e
parcerias com a União Europeia e seus organismos associados, principais
fundações nacionais ligadas à investigação e tecnologia e detém uma posição
privilegiada no diálogo com as instituições/empresas a nível local, regional e
nacional, promovendo e divulgando ofertas de trabalho/estágio/investigação
de várias redes de mobilidade europeia e mundial.
Nesse sentido, o GSP adequa as exigências de Bolonha, ao nível das saídas
profissionais e da empregabilidade dos licenciados, recolhe a informação
sobre aspetos relacionados com a entrada no mercado profissional, através de
questionários às empresas e diplomados, e tem as seguintes competências:
Elaborar protocolos de cooperação com empresas e outras organizações
que possibilitem a realização de estágios aos estudantes e graduados da
UBI;
Manter atualizada uma base de dados de ofertas de estágios, disponível
on-line;
Proceder à seriação de estudantes para estágios em conformidade com
os critérios definidos com as empresas e organizações;
Monitorizar o grau de satisfação dos estágios por parte dos estudantes;
118
Organizar apresentações de empresas, ofertas de estágios e empregos
na Universidade;
Colaborar com outras instituições na divulgação da oferta de estágios
da UBI, através de bolsas de emprego qualificado.
São, em seguida, apresentados alguns dados que revelam a ação
desempenhada pelo GSP:
Gráfico nº 20 - Estudantes inscritos na Plataforma de Emprego50
Gráfico nº 21 - Solicitações recebidas - divulgações realizadas50
50 Fonte: Gabinete de Saídas Profissionais.
593 738
1095
1832
2276
2577
2887
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1000
1500
2000
2500
3000
3500
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
454
593 685
938 1057
1450
1651
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
119
Quadro nº 68 - Parcerias e protocolos51
Âmbito Parcerias e Protocolos
2007 2008 2009 2010 2011
Saídas Profissionais e Plataformas de Mobilidade Geográfica 44 60 91 126 131
Protocolos/Estágios 81/126 110/131
Quadro nº 69 - Divulgações e apresentações51
Âmbito 2007 2008 2009 2010 2011
Divulgação das iniciativas e serviços em matéria de estágios e
saídas profissionais 22 26 36 55 75
Número de Plataformas de Mobilidade Internacional 9 12 15
Como se pode analisar pelos números expostos o volume de estudantes que
recorre ao GSP tem aumentado, de forma continuada, tendo atingido 2887
inscritos, o que, presentemente, corresponde a cerca de 42% dos estudantes
da UBI, em 2011.
Uma trajetória de crescimento é também evidenciada quer pelo número de
protocolos específicos de estágio promovidos pelo GSP, quer pelo número de
ações de divulgação, apresentações e outras iniciativas de promoção de
empregabilidade organizadas pelo GSP em conjunto com empresas,
organizações, núcleos de estudantes e docentes/departamentos.
O GSP dinamiza ainda uma iniciativa que abarca o biénio 2011/2013 que
pretende trazer grandes empresas à UBI e assim:
promover a inserção profissional de graduados da UBI num segmento do
mercado de trabalho mais competitivo como é o das grandes empresas
nacionais e internacionais;
abrir novas oportunidades de inserção profissional de graduados da UBI
num segmento do mercado de trabalho onde as barreiras à entrada são
mais substanciais e afetam de forma mais marcante graduados de uma
escola geograficamente afastada dos centros de decisão das referidas
empresas;
51 Fonte: Gabinete de Saídas Profissionais.
120
promover as oportunidades de mobilidade internacional;
diminuir preventivamente o efeito de uma redução da procura de
trabalho por parte do tecido de PME, empregador usual dos graduados
da UBI.
5.3 - Estatísticas de Emprego
Os quadros números 70 a 79 listam os desempregados com habilitação superior
da UBI, situação de procura de emprego e tempo de inscrição (Dezembro de
2010) e diplomados de 1999-2000 a 2008-2009.
Os cursos são agregados por faculdades e dentro destas divididos entre os
anteriores à adequação e os adequados ao processo de Bolonha, sendo
apresentada, no final de cada quadro, a percentagem que esses resultados
representam do total da faculdade respetiva.
Tal como observado no Relatório anterior, verifica-se que os cursos anteriores
à adequação ao processo de Bolonha são responsáveis por percentagens mais
elevadas de diplomados e consequentemente de desempregados, se bem que
nos últimos anos, o número deste diplomados tenha diminuído
consideravelmente (cf. ponto 5.1. deste relatório).
Mas existem diferenças entre faculdades. Na Faculdade de Ciências,
Faculdade de Engenharia e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas o total
de diplomados 1999-2009 dos cursos anteriores ao processo de Bolonha ronda
os 80%, os quais são responsáveis por mais de 63,5% do desemprego dos
diplomados, no caso da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, 66,7%, na
Faculdade de Ciências e 69%, na Faculdade de Engenharia.
Situação diferente ocorre na Faculdade de Artes e Letras e na Faculdade de
Ciências da Saúde, nas quais a percentagem de diplomados 1999-2009 dos
cursos anteriores ao processo de Bolonha é de 56,9%, no primeiro caso, e
49,9%, no segundo. Enquanto, na Faculdade de Artes e Letras, os diplomados
de cursos anteriores à adequação ao processo de Bolonha inscritos como
desempregados correspondem a cerca de metade do total de desempregados,
na Faculdade de Ciências da Saúde a quase totalidade dos desempregados são
diplomados de cursos adequados ao processo de Bolonha.
121
Sem prejuízo de pequenas variações, comum a todas as faculdades é o fato de
a maioria dos diplomados de cursos anteriores à adequação ao processo de
Bolonha procurar um novo emprego, ao passo que a maioria dos diplomados
de cursos adequados ao processo de Bolonha se encontra à procura do 1º
emprego.
Transversal a todas as faculdades e, neste caso, também a todos os cursos
(anteriores à adequação e adequados a Bolonha) é a constatação de que a
maioria dos diplomados procuram um 1º emprego ou um novo emprego há
menos de 12 meses.
122
Quadro
nº
70 -
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71 -
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123
Quadro
nº
72 -
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130
6 – Internacionalização
A UBI desde sempre incorporou uma dimensão internacional e intercultural
nas suas atividades, designadamente, ao nível do processo de ensino e
aprendizagem, sendo a internacionalização atualmente assumida como
prioridade estratégica para a instituição.
Esta dimensão é, em primeiro lugar, evidente ao nível da constituição do
corpo docente, tendo a UBI sempre contado com a colaboração de docentes
estrangeiros para a lecionação da sua oferta formativa. Embora, no início, a
vinda de docentes estrangeiros tivesse sido, em parte, consequência de
dificuldades de recrutamento a nível nacional, rapidamente se tornou em
fator diferenciador da UBI. As alterações ao Estatuto da Carreira Docente
Universitária60 vêm reforçar ainda mais a importância da internacionalização
do corpo docente.
A análise dos quadros números 80 a 84 revela que, em 2010/2011, apenas três
departamentos não incluem docentes estrangeiros. As faculdades que contam
com mais docentes estrangeiros são as de Ciências da Saúde e de Engenharia.
À exceção da Faculdade de Ciências da Saúde, tem vindo a registar-se um
ligeiro decréscimo de docentes estrangeiros desde 2008/2009.
Os docentes estrangeiros são oriundos de África (a maioria de países de língua
oficial portuguesa); Europa (predominando a Espanha e países da Europa
central e de leste) e América do Sul (onde se destaca o Brasil). A diversidade é
obviamente mais evidente nas faculdades com maior número de docentes
estrangeiros.
60 Decreto-Lei 25/2009, publicado no Diário da República n.º 168, 1.ª série, de 31 de Agosto.
131
Quadro nº 80 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Ciências61
Docentes
Departamento País 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Física Chile 1 1 1
Itália 1
Matemática
Federação Russa 2
Polónia 1
República Islâmica do Irão 1 1 1
Química Espanha 1 1 1
Iraque 1 1
8 4 3
Quadro nº 81 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Engenharia61
Docentes
Departamento País 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Ciências Aeroespaciais Costa do Marfim 1 1 1
Polónia 1
Ciências e Tecnologias Têxteis
Engenharia Civil e Arquitetura
Alemanha 2 2 2
Argentina 1 1
Brasil 1 1 1
Espanha 3 3 3
Polónia 2 2 1
Engenharia Eletromecânica
Brasil 2 2 2
Federação Russa 1 1 1
Jugoslávia 1
Polónia 2
Informática Brasil 1 1 1
Reino Unido 1 1 1
18 15 14
61 Fonte: Centro de Informática da UBI.
132
Quadro nº 82 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas62
Docentes
Departamento País 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Ciências do Desporto Brasil 2 1 1
Gestão e Economia Brasil 1
Psicologia e Educação
Sociologia Brasil 1 1 1
Países Baixos 1 1 1
5 3 3
Quadro nº 83 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Artes e Letras62
Docentes
Departamento País 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Comunicação e Artes Espanha 1 1 1
França 1
Letras Angola 1 1 1
Espanha 3 3 3
6 4 4
Quadro nº 84 - Docentes estrangeiros da Faculdade de Ciências da Saúde62
Docentes
Departamento País 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Ciências Médicas
Angola 3 3 3
Argentina 1
Brasil 7 10 10
Cabo Verde 1
Colômbia 3
Espanha 25 20 22
França 0 1
Moçambique 5 4 3
Moldávia 1
Roménia 1 1 1
Sérvia 1 1 1
43 40 45
62 Fonte: Centro de Informática da UBI.
133
O Gabinete de Programas e ReIações Internacionais (GPRI) tem a seu cargo a
implementação de vários programas e iniciativas que contribuem para a
política de internacionalização da UBI, designadamente os programas
Erasmus, Santander Universidades e IAESTE63 que a seguir se explicitam.
Uma parte importante da atividade internacional da UBI decorre da
implementação do programa Erasmus64, a qual teve início com a participação
no projecto-piloto do que viria a ser um dos instrumentos do Processo de
Bolonha – o Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS) - em 1989.
Atualmente a UBI participa nas seguintes ações, no âmbito do programa
Erasmus:
i) Mobilidade de Estudantes:
a. Realização de um período de Estudos (SMS);
b. Realização de um período de estágio profissional (SMP);
ii) Mobilidade de Pessoal - Missões de Ensino (STA):
a. Pessoal docente da instituição de ensino superior (IES)
nacional - lecionar numa IES estrangeira;
b. Pessoal de uma empresa estrangeira, a convite da IES
nacional - lecionar na IES nacional;
iii) Mobilidade de Pessoal - Formação Profissional (STT):
a. Pessoal docente e não-docente da IES nacional, para
formação numa IES estrangeira;
b. Pessoal docente e não-docente da IES nacional, para
formação numa empresa estrangeira;
iv) Organização de Cursos Intensivos de Línguas ERASMUS (EILC).
Os fluxos das ações enunciadas podem ser observados nos quadros números 85
a 94.
63 The International Association for the Exchange of Students for Technical Experience 64 Presentemente, um programa sectorial do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida.
134
Por se tratar de uma medida recente, a realização de estágios conta ainda
com poucos fluxos (cf. quadros números 88 e 89). O mesmo se aplica à
mobilidade de pessoal docente e não docente para formação (cf. quadros
números 93 e 94).
Na mobilidade de estudos continua a trajetória de aumento dos estudantes
em mobilidade, tanto enviados como recebidos, sendo o número de enviados
sempre superior ao dos recebidos (cf. quadro n.º 85).
No que se refere a 2010/2011, Espanha e Polónia representam 72% dos
destinos dos estudantes da UBI (cf. quadro n.º 86), o que significa um
aumento em relação ao ano anterior, e 82% da origem dos estudantes que
frequentaram a UBI (cf. quadro n.º 87), quase a mesma percentagem
registada no ano anterior. Em ambas as situações (destino e origem), o peso
relativo da Polónia é sempre maior como pode ser observado nos quadros
referidos e também no gráfico n.º 22.
Em termos de cursos, encontram-se representados praticamente todos os
ministrados pela instituição.
Na mobilidade de docentes da UBI, há algum equilíbrio entre os países de
destino (cf. quadro n.º 90); nos docentes recebidos (cf. quadro n.º 89)
predominam uma vez mais os de instituições espanholas e polacas.
No referente à organização de Cursos Intensivos de Língua ERASMUS (EILC), no
concurso de 2010 e pela primeira vez desde que se candidata, a UBI viu a sua
pretensão preterida em favor de outra instituição organizadora. Na sequência
da apresentação de nova candidatura em 2011, a UBI foi novamente
selecionada para realizar estes cursos, cujo detalhe será objeto da próxima
edição deste Relatório.
Quadro nº 85 - Mobilidade de estudantes ERASMUS65
Estudantes 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Estudos Estágios Estudos Estágios Estudos Estágios
Enviados 108 10 114 12 124 10
Recebidos 120 0 172 3 197 5
Total 228 10 273 8 321 15
65 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
135
Quadro nº 86 - Mobilidade de estudos ERASMUS 2010/2011: países de destino e cursos66
País Curso N.º Total
Bulgária Economia 3
4 Gestão 1
Eslováquia Gestão 1 1
Eslovénia Ciência Política e Relações Internacionais 2
4 Engenharia Civil 2
Espanha
Arquitetura 4
34
Ciências Biomédicas 2
Ciências da Comunicação 10
Ciências do Desporto 4
Ciências Farmacêuticas 1
Cinema 3
Design Multimédia 2
Estudos Portugueses e Espanhóis 1
Medicina 1
Psicologia 4
Química Industrial 2
Finlândia Engenharia Eletromecânica 1 1
França Medicina 1 1
Itália
Arquitetura 2
14
Ciências Biomédicas 1
Ciências da Comunicação 3
Design Industrial 3
Medicina 4
Psicologia 1
Noruega Arquitetura 1 1
Polónia
Arquitetura 2
55
Ciências do Desporto 3
Ciência Política e Relações Internacionais 3
Engenharia Aeronáutica 5
Engenharia Civil 30
Engenharia Informática 3
Gestão 5
Tecnologias e Sistemas de Informação 4
Reino Unido Arquitetura 1
2 Cinema 1
Roménia
Ciências da Comunicação 1
4 Engenharia Eletromecânica 2
Gestão 1
Suécia Bioquímica 1
3 Design de Moda 2
Total 124 124
66 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
136
Quadro nº 87 - Mobilidade de estudos ERASMUS 2010/2011: países de origem e cursos67
País Curso N.º Total
Bélgica Ciência Política e Relações Internacionais 1 1
Bulgária Psicologia 2 2
Eslováquia Arquitetura 1 1
Eslovénia Engenharia Civil 4 4
Espanha
Arquitetura 4
68
Ciências da Comunicação 13
Ciências do Desporto 2
Ciências Farmacêuticas 4
Design Industrial 1
Design de Moda 2
Economia 1
Engenharia Civil 1
Engenharia Eletromecânica 1
Engenharia Informática 5
Engenharia Aeronáutica 7
Gestão 14
Marketing 2
Optometria – Ciências da Visão 3
Psicologia 3
Química Industrial 5
Estónia Design de Moda 2 2
França Sociologia 1 1
Itália
Engenharia Aeronáutica 1
3 Gestão 1
Psicologia 1
Letónia Sociologia 1 1
Polónia
Arquitetura 12
93
Biotecnologia 3
Ciências Biomédicas 2
Design de Moda 2
Economia 19
Engenharia Civil 11
Engenharia Eletromecânica 1
Engenharia Eletrotécnica 4
Engenharia Informática 2
Engenharia Mecânica 6
Gestão 29
Matemática 1
Reino Unido Arquitetura 3 3
Roménia
Ciências da Comunicação 3
9
Economia 2
Gestão 1
Psicologia 1
Sociologia 2
Turquia
Economia 3
9 Engenharia Civil 2
Engenharia Mecânica 4
Total 197 197
67 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
137
Gráfico nº 22 – Mobilidade de Estudos ERASMUS 2010/2011: países de origem e destino mais frequentes68
Quadro nº 88- Mobilidade de estágios ERASMUS 2010/2011: países de destino e cursos63
País Curso N.º Total
Alemanha Economia 1 1
Bélgica Engenharia Aeronáutica 1 1
Espanha
Arquitetura 1
6 Economia 3
Marketing 2
França Ciências da Comunicação 1 1
Eslovénia Marketing 1 1
Total 10
Quadro nº 89 - Mobilidade de estágios ERASMUS 2010/2011: países de origem e cursos68
País Curso N.º Total
Espanha Estudos Portugueses e Espanhóis 1 1
Roménia Engenharia Eletromecânica 1 1
Turquia Engenharia Civil 2
3 Engenharia Mecânica 1
Total 5
68 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
0
50
100
150
200
250
Espanha Polónia Total
Estudantes Erasmus Estrangeiros
Estudantes Erasmus UBI
138
Quadro nº 90 - Mobilidade de docentes ERASMUS 2010/2011 - Países de destino e cursos ministrados69
País Curso N.º Total
Áustria Biotecnologia 1 1
Bélgica Cinema 1 1
Espanha Psicologia 1 1
França Ciências Biomédicas 1
2 Engenharia Informática 1
Itália Ciência Política e Relações Internacionais 1
2 Design Industrial 1
Letónia Sociologia 1 1
Polónia Arquitetura 2 2
Reino Unido Marketing 1 1
Roménia Engenharia Eletromecânica 1 1
12
Quadro nº 91 - Mobilidade de docentes ERASMUS 2010/2011 - Países de origem e cursos ministrados69
País Curso N.º Total
Eslováquia Estudos Portugueses e Ingleses 2 2
Espanha Ciências da Comunicação 3 3
Estónia Design de Moda 3 3
França Cinema 1 1
Itália Sociologia 2 2
Polónia
Arquitetura 4
11
Ciências do Desporto 1
Economia 1
Engenharia Civil 2
Engenharia Informática 1
Estudos Portugueses e Ingleses 1
Estudos Portugueses e Espanhóis 1
Reino Unido Ciência Política e Relações Internacionais 1 1
23
Quadro nº 92 - Visitas Preparatórias ERASMUS 2010/2011 – Países de origem69
País Curso/Serviço N.º Total
Dinamarca Arquitetura 1
2 Design Multimédia 1
Polónia Ciência Política e Relações Internacionais 1
2 Engenharia Mecânica 1
Reino Unido Arquitetura 1 1
5
69 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
139
Quadro nº 93 - Mobilidade de pessoal docente e não docente ERASMUS para formação 2010/2011 - Países de destino e cursos/áreas de formação70
País Curso/Serviço/Departamento N.º Total
Espanha
Administração 2
7
Economato 1
Expediente e Pessoal 1
Gabinete de Apoio a Projetos e Promoção da Investigação
1
Gabinete de Programas e Relações Internacionais 1
Serviços Académicos 1
França Engenharia Informática 1 1
Reino Unido Marketing 1 1
9
Quadro nº 94 - Mobilidade de pessoal docente e não docente ERASMUS para formação 2010/2011 - Países de origem e cursos/áreas de formação70
País Curso/Serviço/Departamento N.º Total
Polónia
Assessoria Jurídica 1
5 Curso de Português 1
Engenharia Civil e Arquitetura 1
Serviços de Documentação - Biblioteca 2
Turquia
Centro de Informática 1
4 Ciências da Comunicação 1
Gabinete de Programas e Relações Internacionais 1
Serviços de Documentação - Biblioteca 1
9
Estudantes estrangeiros em regime regular
Além dos estudantes recebidos no âmbito do programa Erasmus, a UBI é
frequentada por estudantes estrangeiros em regime regular, como pode ser
observado no quadro seguinte, verificando-se em 2010/2011, uma
recuperação no número destes estudantes em relação à quebra verificada no
ano letivo anterior.
70 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
140
Quadro nº 95 - Estudantes estrangeiros na UBI71 72
Países 2008/2009 2009/2010 2010/2011
África do Sul 3
Alemanha 5 3 3
Angola 10 12 11
Argélia 1 1
Argentina 1 1
Brasil 17 16 24
Bulgária 3 3
Cabo Verde 63 51 46
Canadá 2 6
Congo 1
Cuba 1
Espanha 3 5 9
Estados Unidos da América 1 1 1
França 4 5 11
Guiné Bissau 10 7 9
Índia 1
Irão (República Islâmica do) 1 1 3
Itália 1 1 2
Luxemburgo 1 1 1
México 1
Moçambique 9 10 6
Moldávia 3 3 4
Namíbia 1 1 1
Países Baixos 3 3 2
Paraguai 3 2 2
Polónia 2 3 4
Reino Unido 1
Rússia (Federação da) 3 3 1
S. Tomé e Príncipe 3 5 6
Senegal 0 2 1
Suíça 8 7 9
Timor Leste 2 2 3
Ucrânia 5 6 5
Venezuela 5 5 9
167 162 188
71 Fonte: Centro de Informática da UBI. 72 Não se incluem neste quadro os estudantes recebidos no âmbito de programas de intercâmbio e/ou
acordos bilaterais de cooperação com instituições estrangeiras de ensino superior.
141
Estudantes provenientes da Comunidade de Países de Língua Portuguesa
(CPLP)
Os estudantes de países lusófonos representaram 68% dos estudantes
estrangeiros, em 2008/2009, 64%, em 2009/2010 e 56%, em 2010/2011, o que
indicia uma tendência de diminuição. Neste grupo de países, Cabo Verde
continua a destacar-se largamente, em certa medida, devido aos acordos
celebrados com IES deste país para realização de mestrados conjuntos de
Engenharia Informática e de Supervisão Pedagógica.
Quadro nº 96 - Estudantes provenientes da CPLP73 74
Países 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Angola 10 12 11
Brasil 17 16 24
Cabo Verde 63 51 46
Guiné-Bissau 10 7 9
Moçambique 9 10 6
São Tomé e Príncipe 3 5 6
Timor-Leste 2 2 3
114 103 105
Estágios IAESTE
No que se refere aos estágios IAESTE, os países e os estudantes participantes
são os que constam nos quadros números 97 e 98:
Quadro nº 97 - Países de destino dos estagiários IAESTE da UBI75
País 2008 2009 2010 2011
Áustria 1
Bélgica 1 2 1 1
Bósnia 1
Brasil 1 1 4 3
Colômbia 1
Espanha 1 1
Índia 1
México 1
Polónia 2 1 1
Tunísia 1
Turquia 1
6 6 10 5
73 Fonte: Centro de Informática da UBI. 74 Não se incluem neste quadro os estudantes recebidos no âmbito de programas de intercâmbio e/ou
acordos bilaterais de cooperação com instituições estrangeiras de ensino superior. 75 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
142
Quadro nº 98 - Países de origem dos estagiários IAESTE da UBI76
País 2008 2009 2010 2011
Argentina 1
Bélgica 2
Brasil 1 2
Canadá 1
China 1
Croácia 2 1
Dinamarca 1
Equador 1
Espanha 1 1
Grécia 1
Itália 1
Jordânia 1
Macau 1 1
Polónia 1 2 1
Reino Unido 4 2 1
Suíça 1 1 1
Tailândia 1
8 8 13 6
Programa de Bolsas Luso-Brasileiras Santander Universidades
Desde 2007/2008, a UBI participa igualmente no Programa de Bolsas Luso-
Brasileiras Santander Universidades, suportado pelo banco Santander Totta,
com os fluxos que se detalham no quadro seguinte:
Quadro nº 99 - Estudantes bolseiros no programa de Bolsas Luso-Brasileiras
Santander Universidades71
Estudantes 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Enviados 7 11 12 20
Recebidos 3 4 6 3
10 15 18 23
Mobilidade no âmbito de acordos institucionais
Em complemento da mobilidade decorrente dos programas acima
mencionados, a UBI realiza ainda intercâmbios com instituições de ensino
superior estrangeiras, ao abrigo de protocolos bilaterais de cooperação,
patentes no quadro n.º 100.
76 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
143
Quadro nº 100 - Fluxos de estudantes no âmbito de acordos institucionais77
Estudantes 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Enviados 2 4 12
Recebidos 3 12 31
0 5 16 43
77 Fonte: Gabinete de Programas e Relações Internacionais.
144
7 – Aprofundamento de Bolonha
A Universidade da Beira Interior desde 2000 que tem desenvolvido trabalho no
sentido da aplicação do Processo de Bolonha em todas as formações por ela
oferecidas, embora só no ano letivo de 2005-2006 iniciasse o processo de
adequação dos seus cursos, com a publicação do Decreto-Lei nº 42/2005, onde
foram determinados os princípios reguladores dos instrumentos para a criação
do Espaço Europeu de Ensino Superior.
O comunicado final dos ministros do ensino superior europeus após a
conferência de Leuven e Louvain-la-Neuve realizada em abril de 2009
estabelece novas metas para o Processo de Bolonha e a construção do Espaço
Europeu do Ensino Superior até 2020. Neste documento é referido que a
aprendizagem centrada no aluno, bem como a mobilidade, ajudam os
estudantes no desenvolvimento de competências necessárias a um mercado de
trabalho em mudança estimulando-os a tornarem-se cidadãos ativos e
responsáveis. Neste contexto é enfatizada a importância da realização de
reformas curriculares focadas no estudante, da definição dos resultados da
aprendizagem (learning outcomes) e da utilização de novas metodologias de
ensino aprendizagem no sentido da melhoria da qualidade da formação nos
diferentes ciclos de estudos.
Considerando que nos anos letivos anteriores foram desenvolvidos esforços
significativos de formação e sensibilização junto de toda a comunidade
académica para os desafios decorrentes de Bolonha, os Diretores e Comissões
de Curso continuaram a consolidar e a aperfeiçoar, no decurso do ano letivo
de 2010/2011, o funcionamento do processo de ensino-aprendizagem,
tornando-o mais participativo, envolvente e eficaz em termos de uma efetiva
mudança para uma aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de
competências que estão subjacentes ao Processo de Bolonha.
No âmbito do desenvolvimento e aprofundamento do Processo de Bolonha,
novas metas e desafios se colocam. O Gabinete de Desenvolvimento e Apoio
Educativo (GDAE) dando seguimento às orientações definidas pelo Plano de
145
Ação do Reitor, aprovado pelo Conselho Geral da UBI, fixou um Plano de
Atividades para o Ano letivo de 2010/2011 que teve como objetivo dar
continuidade ao trabalho iniciado anteriormente e também responder aos
problemas identificados e explicitados do Relatório de Concretização do
Processo de Bolonha de 2009/10:
o Continuar o trabalho com os Diretores e Comissões de Curso no sentido
do aprofundamento do Processo de Bolonha (preparar o 2º semestre de
2010-2011)
o Desenvolver ações de formação mais dirigidas às necessidades dos
Docentes de cada Faculdade
o Promover a utilização das TIC no processo de ensino-aprendizagem
o Implementar uma nova ficha de Unidade Curricular inserida no
processo de obtenção do selo ECTS pela UBI
Durante o ano letivo de 2010/2011, o GDAE continuou o trabalho iniciado
anteriormente com os cursos referenciados pelas Faculdades para realizar o
aprofundamento do Processo de Bolonha e que constam do seguinte quadro:
Quadro nº 101 – Ciclos de estudos referenciados para aprofundamento do Processo de Bolonha 2010/201178
78
Fonte: Gabinete de Desenvolvimento e Apoio Educativo.
FACULDADE CICLO DE ESTUDOS
Ciências Licenciatura em Química Industrial
Engenharia Licenciatura em Engenharia Eletromecânica
Ciências Sociais e Humanas Licenciatura em Ciências do Desporto
Licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais
Artes e Letras
Licenciatura em Português e Espanhol
Licenciatura em Ciências da Comunicação
Licenciatura em Design da Moda
Ciências da Saúde Licenciatura em Ciências Biomédicas
Mestrado Integrado em Medicina
146
No início do ano letivo de 2010/2011 foram implementadas nestes cursos, nas
Unidades Curriculares do 1º ano/1º semestre, as adaptações achadas
convenientes e que resultaram do trabalho de planificação e adequação
realizados anteriormente com os Diretores de Curso e os responsáveis da
Unidades Curriculares envolvidas. Foi reforçada a necessidade de continuar a
trabalhar no sentido de, para cada UC, serem definidas as competências a
desenvolver ou os resultados esperados da aprendizagem, de serem adotadas
as adequadas metodologias pedagógicas que estimulem a aprendizagem e a
participação ativa dos estudantes e de serem utilizadas as formas de avaliação
apropriadas que permitam verificar a aquisição das competências pelos
estudantes.
De uma forma breve, referimos algumas das principais intervenções realizadas
nos cursos – no curriculum, nas metodologias pedagógicas, na avaliação, na
organização das atividades pedagógicas e na utilização da plataforma LMS,
designada por e-conteúdos:
Ciências da Comunicação
o reformulação de competências
o adoção de metodologias promotoras de uma aprendizagem ativa
o concertação do calendário de avaliação entre todos os Docentes
o maior utilização da plataforma e-conteúdos
Estudos Portugueses e Espanhóis
o reformulação de competências e de programas das UCs
o discussão e aplicação de metodologias pedagógicas diversificadas
o concertação do calendário de avaliação entre todos os Docentes
o maior utilização da plataforma e-conteúdos
Ciência Política e Relações Internacionais
o clarificação das competências gerais, transversais, específicas e
sua relação com os objetivos específicos de cada UC
o adequação dos instrumentos de avaliação às competências a
avaliar
o organização diferente das atividades pedagógicas, com duas UCs
a funcionar de forma articulada na primeira metade do
semestre, outras duas a funcionar da mesma forma na segunda
147
metade do semestre, sendo a quinta UC (Inglês) transversal a
todo o semestre
o introdução de trabalhos integradores de matérias de diferentes
UCs
o maior utilização da plataforma e-conteúdos
o melhor organização das atividades de cada UC
Ciências do Desporto
o alterações curriculares de acordo com novas competências mais
adequadas ao mercado de trabalho em que os licenciados se
inserem
o tradução das competências em resultados de aprendizagem e
adoção de metodologias pedagógicas e de avaliação mais
adequadas
Química Industrial
o análise e ajustamento dos conteúdos das diferentes UCs às
competências do curso
o organização das UCs em módulos de duas semanas com avaliação
no final de cada um
o reorganização temporal das UCs em que duas funcionam em
simultâneo no início do semestre, o mesmo acontecendo com
outras duas no final do semestre, com uma UC transversal que
decorre ao longo de todo o semestre
o desenvolvimento de competências no domínio laboratorial com a
introdução de um conjunto de “skills” que os estudantes têm
que realizar individualmente de avaliação obrigatória
Design da Moda
o alterações ao nível curricular com melhor articulação entre as
diferentes UCs de modo a evitar sobreposição de matérias
o utilização mais eficiente da plataforma e-conteúdos
Engenharia eletromecânica
o análise dos objetivos gerais do curso e da contribuição de cada
UC para esses objetivos
148
o análise e ajustamento da estrutura curricular de modo a criar um
maior envolvimento dos estudantes com a Faculdade
Ciências Biomédicas
o definição de competências gerais e transversais, para além das
específicas da área científica
o maior interligação entre as diferentes UCs
o maior integração entre os programas teóricos e os trabalhos
práticos desenvolvidos
o desenvolvimento de trabalhos práticos de acordo com as
competências a adquirir pelos licenciados
o introdução do trabalho em pequenos grupos em algumas UCs
o aumento da utilização da plataforma e-conteúdos nas diferentes
UCs
Durante o ano letivo o GDAE continuou a apoiar ao Diretores de Curso e os
responsáveis das UCs na implementação destas medidas, tendo reforçado a
necessidade de, ao nível das UCs do 2º semestre, haver uma melhor:
explicitação das competências, dos objetivos e resultados esperados da
aprendizagem;
explicitação das atividades de ensino-aprendizagem e das metodologias
pedagógicas adequadas ao desenvolvimento das competências definidas
e aos resultados da aprendizagem esperados, preferencialmente
metodologias ativas e centradas no aluno;
explicitação, para os resultados esperados da aprendizagem, da
adequada metodologia de avaliação, de modo a verificar o grau de
proficiência com que aqueles foram alcançados.
Foi dada particular importância à necessidade de, paralelamente, à definição
das competências específicas da área de conhecimento, definir o conjunto de
competências transversais a adquirir pelos estudantes em cada ciclo de
estudos, de modo a garantir o seu desenvolvimento no âmbito das diferentes
Unidades Curriculares.
A este propósito, o GDAE realizou no final do ano letivo um questionário
destinado aos estudantes que terminaram a licenciatura ou o mestrado
149
integrado no ano letivo de 2010/2011 com o objetivo de avaliar a sua
perceção sobre o nível de aquisição de competências transversais no final do
curso. O questionário foi enviado por e-mail, já no final do período de aulas,
tendo sido a taxa de respostas muito reduzida, razão pela qual não são
apresentados os resultados. Este questionário será aplicado novamente no
final do próximo ano letivo, com uma planificação mais adequada, que
permita a obtenção de um maior número de respostas.
A adoção de metodologias pedagógicas que coloquem o estudante numa
atitude ativa em relação à aprendizagem depende, por um lado, da formação
de recursos humanos com competências para a sua aplicação e, por outro, à
criação de infraestruturas e à disponibilização de equipamentos que apoiem e
facilitem a utilização dessas metodologias pelos docentes e que resultem
numa melhor aprendizagem pelos estudantes. Nesse sentido, a Reitoria, no
âmbito do protocolo de cooperação entre a UBI e o Banco Santander, atribuiu
às Faculdades em 2010 e 2011, uma verba adicional de €100 000 (€20 000 por
cada Faculdade), para ser utilizada especificamente em projetos relacionados
com o aprofundamento do Processo de Bolonha e que as Faculdades utilizaram
da forma que acharam mais adequada para atingir os objetivos propostos.
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH)
Na prossecução dos projetos aprovados com a verba que foi destinada à
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas foi criada no início do ano letivo a
Sala de Autoaprendizagem, localizada no 2º piso (sala da antiga biblioteca),
com o objetivo de dotar a FCSH de um local de trabalho e de treino de
competências transversais dirigido aos estudantes. Esta sala, dividida em duas
áreas distintas: uma equipada com 15 computadores destinados aos
estudantes, outra destinada à realização de atividades para o
desenvolvimento de competências transversais, reuniões dos professores com
os estudantes, apresentação e discussão de trabalhos, entre outras.
A antiga sala de informática para apoio aos docentes foi alargada, tendo sido
construída uma sala de aulas equipada com 22 computadores (7.25A),
150
devidamente preparada para trabalhar com software capaz de responder às
exigências decorrentes da lecionação com recurso a software específico.
Atendendo à necessidade em dotar o Departamento de Ciências do Desporto
com maiores valências no apoio às aulas, foram adquiridos diversos
equipamentos para o desenvolvimento da prática desportiva, assim como
equipamento vídeo para o apoio às aulas teórico-práticas estando, ainda
prevista, a aquisição de material informático e pedagógico (para as aulas da
UC de Ginástica) para apoio às aulas de 1º Ciclo em Ciências do Desporto.
Faculdade de Artes e Letras (FAL)
A Faculdade de Artes e Letras criou duas salas (2.01 e 1.01), uma para cada
Departamento, com melhores recursos de trabalho e de conforto,
apetrechando-as com novos computadores, um quadro interativo, mobiliário e
ar condicionado. Também atualizou os computadores do Laboratório de
Línguas (Departamento de Letras) e adquiriu equipamento audiovisual para a
área de Cinema incidindo assim nos pontos que revelaram ser aqueles que
estavam mais carenciados.
Faculdade de Ciências (FC)
O curso de Optometria foi contemplado com a aquisição de um ecrã LCD com
testes visuais e um autorefractómetro portátil. Estes equipamentos trouxeram
uma mais-valia para os alunos do 2º ciclo e presentemente estão a ser usados
no âmbito da realização de projetos de investigação, integrados nas suas
dissertações. Os equipamentos serão utilizados no presente ano letivo em
rastreios visuais em escolas da região, para aplicação prática dos
conhecimentos adquiridos no 1º ciclo, aprofundando desta forma o Projeto de
Bolonha.
Foi construído um laboratório no edifício da Fábrica do Moço da Universidade
da Beira Interior para ser utilizado pelo departamento de Química. Este
laboratório teve por objetivo criar um espaço para os alunos poderem praticar
e aprofundar os seus conhecimentos básicos em técnicas experimentais para
depois aplicarem nas aulas práticas de laboratório curriculares, permitindo
151
que os alunos apresentem melhores desempenhos das várias técnicas
laboratoriais, tais como pesagens, medições de volumes, filtrações,
destilações, entre outras. Tem-se verificado que o estímulo nos estudantes no
desenvolvimento de atividades de autoaprendizagem tem conduzido a uma
mais eficaz aquisição de conhecimentos e também a uma melhor destreza na
execução dos trabalhos práticos realizados nas várias unidades curriculares.
O departamento de Matemática adquiriu o sistema de televoto e o software
Netop. O sistema de televoto permitiu introduzir no processo de ensino-
aprendizagem o Peer Instruction, possibilitando um feedback imediato aos
alunos. Com a utilização deste método verifica-se que as melhorias na
apreensão dos conceitos básicos são notórias, obrigando os alunos a refletirem
sobre eles. Este método teve muito boa aceitação por parte dos alunos, que
fizeram questão de mostrar a sua simpatia pelo método. Sem o sistema
automático, o processo seria bastante mais complicado, mas não impossível!
Quanto ao Netop, foi possível distribuir e recolher ficheiros eletrónicos de
uma maneira muito simples e cómoda. Também contribuiu para a melhoria
das aulas, na medida em que os alunos podem ver no ecrã do seu computador
o que está a ser projetado pelo docente. Além disso, este software, permite
controlar os acessos dos alunos às funcionalidades do computador, o que
limita o "mau" uso deste durante as aulas por parte dos alunos.
Faculdade de Engenharias (FE)
A Licenciatura em Design de Moda adquiriu equipamento de audiovisual para
as salas de aula, reorganizou os espaços laboratoriais do Departamento de
Ciência e Tecnologia Têxtil (DCTT) com mobiliário para projeto conseguindo
obter níveis mais elevados de desempenho pedagógico, nomeadamente aulas
mais participadas e com maior rendimento escolar, maior permanência e
melhor distribuição dos estudantes pelos laboratórios e oficinas do DCTT na
elaboração dos trabalhos experimentais e projetos de design de moda.
Na licenciatura de Engenharia Eletromecânica o Projeto Aprofundar Bolonha,
apoiado pelo protocolo UBI/Santander, desenvolveu-se em 3 etapas. A
152
primeira etapa visou efetuar uma reflexão objetiva sobre o funcionamento do
curso, a redefinição dos seus objetivos e competências de formação. Durante
esta fase identificaram-se lacunas a nível laboratorial com duas origens, a
primeira referia-se a competências laboratoriais que se estavam a perder
fruto da deterioração dos equipamentos com o tempo, e a segunda referia-se
a novas valências laboratoriais que era necessário implementar tendo em vista
a comparação com benchmarks internacionais de excelência, a saber o
Imperial College de Londres e a Universidade de Cambridge. Numa segunda
etapa foram então definidos subprojetos na área de:
Desenho Assistido por Computador: foram adquiridos elementos de
desenho para reforçar a componente de desenho na variante
eletrotecnia/eletrónica (tomadas, fichas, disjuntores e craveiras de
precisão.
Mecânica dos Sólidos: foram pela primeira vez implementados trabalhos
laboratoriais tendo em vista medir tensões em estruturas treliçadas em
barras à flexão, tendo sido adquirido equipamento de extensometria.
Termodinâmica Aplicada 1: foi adquirido um equipamento de
termografia por infravermelhos para substituir o equipamento obsoleto
existente.
Análise de Circuitos: Foram adquiridos diversos equipamentos
(osciloscópios, geradores de sinais, fontes de alimentação, etc.) com
vista a aumentar a capacidade de trabalhos de grupo no laboratório,
permitindo reduzir o número de elementos por grupo e apoiar um
ensino mais individualizado.
Ciência dos Materiais: Foram adquiridos equipamentos para permitir a
construção de protótipo de análise termogravimétrica de materiais,
tratamentos térmicos em metais, permitindo introduzir uma
componente laboratorial nesta área.
Eletrotecnia: Foram adquiridos um medidor de fator de potência e um
simulador, o que veio permitir reforçar a componente prática do
ensino.
153
Na terceira etapa do projeto foi efetuada a análise dos resultados
obtidos com a introdução e reforço das componentes laboratoriais, e
ainda com a redefinição de estratégias de ensino para as Unidades
Curriculares de Cálculo, Sistemas Digitais, Álgebra, Programação e
Química.
Finalmente é de destacar que em todas as Unidades curriculares houve uma
melhoria significativa das taxas de aprovação.
Faculdade de Ciências da Saúde (FCS)
Nesta Faculdade o presente projeto teve como principais objetivos melhorar e
inovar os conteúdos disponibilizados aos estudantes na Intranet da FCS,
aumentar a capacidade de resposta tecnológica ao incremento do número de
alunos, criar novas salas de tutoria com recursos multimédia, melhorar e
aumentar os meios informáticos disponibilizados aos docentes. As aquisições
informáticas permitiram consolidar, renovar e ampliar o equipamento de
ensino da Faculdade, nomeadamente no que diz respeito a aspetos de
funcionamento de novas tutorias, bem como ao parque informático. Com a
aquisição destes equipamentos a FCS passou a dispor de 23 salas de tutoria,
totalmente equipadas, contra as anteriores 19 salas disponíveis, o que
representou um incremento de capacidade de cerca de 20%, o que levou a um
grande aumento do número de alunos a usufruírem de ensino tutorial.
A utilização das tecnologias da informação e da comunicação na
aprendizagem constitui um dos objetivos a perseguir pois no contexto atual
torna-se necessário a utilização destas ferramentas como instrumentos de
melhoria do processo pedagógico e diversificação dos modos de oferta das
formações, optando em certas áreas por formações em modelos de e-learning
e b-learning. É por isso necessário dotar os docentes da UBI de capacidades,
que lhes permitam mudar a forma de desenvolvimento dos cursos de que são
responsáveis de modo a que possam utilizar novas formas de interagir com os
estudantes, de os responsabilizar na sua aprendizagem e de promover entre
eles o trabalho colaborativo. Neste sentido, o GDAE promoveu o Projeto
Learn@UBI destinado a um grupo de docentes que pudessem desenvolver essas
154
capacidades e que fossem posteriormente motores de mudança junto dos seus
pares.
O “Projeto Learn@UBI - utilização das tecnologias no processo ensino-
aprendizagem” teve como principal objetivo promover na UBI a aprendizagem
sustentada em tecnologias através da utilização das TIC no processo de
ensino-aprendizagem. A formação dos participantes decorreu segundo o
modelo b-learning, tendo-se materializado em 5 módulos e 5 seminários de
investigação temáticos, com a duração total de 80 horas.
A estrutura deste projeto assentou em duas vertentes:
pedagógica através do desenvolvimento de competências que permitissem
a introdução de inovação no processo de ensino-aprendizagem;
científica traduzida pela publicação dos trabalhos finais.
Objetivos do projeto:
Enriquecer a oferta no uso das Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC) nos processos de ensino/aprendizagem;
Apoiar a criação de conteúdos pedagógicos on‐line, tanto através da
disponibilização de uma plataforma de gestão de conteúdos como
através de apoio personalizado, quer técnico quer pedagógico;
Impulsionar metodologias de ensino/aprendizagem diferenciadas.
Resultados que se propôs alcançar:
Promover a adoção de paradigmas educacionais alternativos suportados
nas TIC
Impulsionar metodologias de ensino/aprendizagem diferenciadas quer
no regime presencial quer no regime semi‐presencial
Aumentar consideravelmente o número de unidades curriculares com
recurso à educação on‐line através da plataforma LMS disponível na UBI
Implementar novos cursos de graduação e de pós-graduação que
utilizem a educação on‐line como veículo prioritário na sua formação
Implementar mais apoio aos estudantes através da plataforma LMS e-
conteúdos para promover a melhoria da sua formação.
155
A formação, em modelo de e-learning proposta aos docentes incluiu 5
módulos, assim distribuídos:
Quadro nº 102 - Planificação da formação do projeto Learn@UBI79
DATAS ACTIVIDADES FORMATO
24 de março a 2 de abril 2011
Módulo 1: Teorias e correntes do ensino na Web plataforma
5 a 16 de abril 2011 Módulo 2: Os conteúdos em ensino e formação à distância
plataforma
19 de abril a 7 de maio 2011
Módulo 3: Tutoria no ensino e formação à distância
plataforma
10 a 21 de maio 2011
Módulo 4: Avaliação em ensino e formação à distância
plataforma
23 de maio a 4 de junho 2011
Módulo 5: Projeto de intervenção curricular plataforma
Foram ainda realizados cinco seminários de investigação presenciais, com
convidados de diferentes proveniências, entre empresas e Universidades:
Quadro nº 103 - Seminários de investigação do projeto Learn@UBI79
Datas Seminários Participação
23 de março
2011
“elearning Universitário em condições adversas – alguns
apontamentos”
Eng.º Herculano Rebordão
- iZone KS
4 de abril 2011 “Tecnologias de suporte à aprendizagem formal e
informal”
Eng.º Pedro dos Reis Coelho
- NOVABASE
26 de abril 2011 “Casos de elearning: histórias e exemplos – o papel do
Tutor”
Eng.º Arnaldo Manuel Pinto dos
Santos – PT Inovação
11 de maio2011 “Sistema online de Gestão da Avaliação”
Prof. Doutor António Augusto
Fernandes
- Distance Learning Consulting (DLC)
No final do ano letivo de 2010/2011 realizou-se o Fórum Bolonha e
Tecnologias na Aprendizagem que teve como principal objetivo sintetizar e
dar a conhecer o trabalho realizado neste âmbito ao longo do ano,
79
Fonte: Gabinete de Desenvolvimento e Apoio Educativo.
156
enquadrado por duas conferências relacionadas com o Processo de Bolonha
(Prof. Doutor Pedro Lourtie do Instituto Superior Técnico) e com o uso das TIC
no processo de ensino-aprendizagem (Prof. Doutor Fernando Ramos da
Universidade de Aveiro).
Quadro nº 104 - Programa do Fórum Bolonha e Tecnologias na Aprendizagem80
15 de junho
2011
“Fórum Bolonha
e Tecnologias na
Aprendizagem”
“Novas formas de ensinar e de aprender no Ensino
Superior – exemplo de práticas e de investigação na
Universidade de Aveiro”
Prof. Fernando Ramos
- Universidade de Aveiro
“Desenvolvimento de competências - um desafio
pedagógico”
Prof. Pedro Lourtie
- Instituto Superior Técnico
Apresentação e discussão dos PIcs pelos formandos do
Learn@UBI
- Prof. António Albuquerque
- Prof. António Mendonça
- Prof. Jorge Reis Silva
- Prof. José Domingues
- Prof. Luís Carrilho
- Prof. Paulo Carvalho
- Prof. Rogério Serôdio
- Prof. Maria Candela Suarez e
- Prof. Luis Miguel Pinto
Aprofundamento do Processo de Bolonha na UBI
- Intervenção dos Diretores de Curso
-Prof. Maria João Nunes
- Prof. Ricardo Carvalheira
- Prof. Henrique Manso
- Prof. Rita Salvado
- Prof. José Páscoa
- Prof. Aldo Costa
- Prof. Alexandre Luís
- Prof. Sílvia Socorro
- Prof. Miguel Castelo Branco
Na sua intervenção os Diretores de Curso puderam fazer uma apresentação
sobre práticas e resultados pedagógicos que consideraram relevantes partilhar
com os colegas sobre o aprofundamento do Processo de Bolonha nos seus
80
Fonte: Gabinete de Desenvolvimento e Apoio Educativo.
157
cursos, fazendo ao mesmo tempo uma reflexão com o objetivo de identificar
as dificuldades e propor formas de as ultrapassar.
O processo de aquisição de bibliografia iniciado no ano letivo anterior foi
finalizado em 2011, tendo sido adquirida toda a bibliografia necessária e
adequada para as Unidades Curriculares de todos os primeiros ciclos de
estudos da UBI. Nesta ação foram despendidos cerca de 100.000 euros, verba
esta que, constituiu um reforço adicional do orçamento da Biblioteca pela
Reitoria.
Durante o ano letivo de 2010/2011 o GDAE participou, em colaboração com o
Gabinete de Qualidade e a Vice-Reitoria para o Ensino e Internacionalização,
no processo de implementação da Ficha de Unidade Curricular que se prevê
venha a acontecer no ano de 2012 integrado no objetivo de obtenção pela UBI
do Selo ECTS. Esta ficha segue as normas indicadas no ECTS User’s Guide
(2009), tendo o GDAE a tarefa de preparar as orientações necessárias para
que os professores possam elaborar aquelas fichas de forma adequada. A
implementação da Ficha de Unidade Curricular de forma sistemática na UBI
constitui uma oportunidade para promover mudanças na forma como é
desenvolvido o processo de ensino-aprendizagem, fazendo a ligação de todos
os elementos que fazem parte do paradigma educativo.
158
8 – Garantia da Qualidade
Em continuidade com os desenvolvimentos que temos vindo a promover nesta
área, mantiveram-se iniciativas que já vinham do ano anterior, e encetaram-
se outras novas, estando todas elas, de modo mais ou menos direto,
relacionadas com a melhoria da qualidade, sobretudo no que ao ensino-
aprendizagem diz respeito.
Com vista a elaborar a candidatura ao ECTS Label, o Gabinete de Qualidade,
conjuntamente com o Gabinete de Desenvolvimento Educativo e a Vice-
Reitoria para o Ensino e Investigação, desenvolveram medidas no sentido da
construção da Ficha de Unidade Curricular. Esta Ficha, para além de ter de
dar resposta às exigências da candidatura ao ECTS Label, constitui também
um importante elemento na melhoria do ensino-aprendizagem, já que
congrega informações relevantes relativas à UC, como seja os objetivos de
aprendizagem, as competências a adquirir, as metodologias de ensino
aprendizagem, as metodologias de avaliação, entre outras, que passarão a ser
disponibilizadas de modo uniforme a toda a Universidade.
Uma das funções do Gabinete de Qualidade é “promover a organização dos
dossiês dos diferentes cursos que venham a ser submetidos à acreditação”.
Nesse sentido, e à semelhança do que tinha acontecido aquando da
acreditação preliminar de ciclos de estudo em funcionamento, coube ao
Gabinete de Qualidade apoiar e monitorizar os processos de submissão à A3ES
de novos ciclos de estudos e as avaliações, por parte das respetivas CAEs, dos
ciclos de estudo em avaliação que resultaram da fase de acreditação
preliminar dos ciclos de estudos, nomeadamente 5 doutoramentos. O
Gabinete apoiou ainda o processo de submissão e a visita da comissão ao EUR-
ACE, por parte do 2º ciclo em Engenharia Civil e do 2º ciclo em Engenharia
Eletromecânica.
No âmbito destes processos, o Gabinete forneceu dados quantitativos
(nomeadamente relativos aos estudantes e sucesso escolar, entre outros), mas
também dados qualitativos, sobretudo no que respeita à acreditação prévia
159
de novos ciclos de estudos. Além de ter apoiado e supervisionado estes
processos, garantindo o seu correto preenchimento e a qualidade das
informações prestadas, o Gabinete foi também o interlocutor privilegiado
entre a universidade e a A3ES. O apoio dado a estes processos, embora não se
consubstancie diretamente na implementação de medidas que visem a
melhoria ou a garantia da qualidade, tem contribuído para aproximar o
Gabinete aos docentes, que dessa forma se familiarizam com a sua existência
e reconhecem nele um parceiro, e não um “supervisor”.
No ano letivo de 2010/11 a aplicação dos questionários aos estudantes contou
com um novo instrumento de recolha de dados, o qual foi previamente
discutido e aprovado pelos Conselhos Pedagógicos das Faculdades. Porque os
questionários que existiam antes não permitiam recolher informação
importante relativa á monitorização do processo de ensino – aprendizagem,
optou-se pela criação de raiz de um novo instrumento, que na prática
corresponde a dois novos questionários, um relativo à organização e ao
funcionamento da UC, que diz respeito a um só docente, o responsável da UC,
e um outro relativo ao desempenho docente, que diz respeito a todos os
docentes envolvidos na lecionação de uma UC.
No sentido de dar resposta às recomendações da EUA, aquando da sua última
avaliação realizada na UBI, o Gabinete procurou envolver diversos
intervenientes neste processo, nomeadamente os delegados de ano (eleitos
entre os alunos de cada ano curricular), a quem caberia a aplicação dos
questionários nas UCs do respetivo ano, e os secretariados das faculdades, que
fazem parte, enquanto funcionários não docentes, de cada uma das Comissões
de Qualidade das Faculdades. Aos diretores de curso e aos docentes coube-
lhes a motivação dos estudantes para participarem no processo. De modo a
não criar constrangimentos aos estudantes aquando do preenchimentos dos
questionários, foi pedido aos docentes que em dia e hora a marcados, se
ausentassem da sala 15 a 20 minutos antes de a aula acabar, período em que
deveria decorrer a aplicação dos questionários, que deveriam momentos antes
da aula ser levantados no secretariado e aí entregues logo após a sua
aplicação.
160
Não obstante as recomendações e todo o apoio que foi prestado pelo Gabinete
de Qualidade, a verdade é que o processo não decorreu de acordo com as
indicações que tinham sido explicitamente emanadas do gabinete, tendo-se
verificado comportamentos, por parte dos diferentes intervenientes, nada
consentâneos com as referidas indicações. Tal acontecimento permitiu-nos
claramente refletir sobre as dificuldades de uma participação consciente,
orientada por valores de retidão e pela partilha de uma visão comum sobre o
quer é qualidade. No fundo, fez-nos pensar sobre as dificuldades já
amplamente conhecidas em envolver todos numa cultura de qualidade, ou
mesmo nas dificuldades da sua construção. Como resultado deste processo,
ficou o Gabinete de planear formas de corrigir estes problemas.
Ainda neste ano tiveram lugar as primeiras diligências da Comissão de
Qualidade da universidade, no sentido da definição e implementação do SIGQ,
o qual pretende integrar todas as dimensões fundamentais da UBI – ensino-
aprendizagem, investigação, internacionalização e serviços.
Também neste ano foi terminada a plataforma de qualidade das faculdades,
um instrumento de trabalho das comissões de qualidade das faculdades na
monitorização da qualidade do ensino-aprendizagem, já que têm ao seus
dispor estatísticas permanentemente atualizadas sobre sucesso escolar em
cada um dos ciclos de estudos e em cada uma das UCs de cada ciclo de
estudos das Faculdades, com menção das UCs críticas e com a referência a
taxas de variação do sucesso escolar relativamente ao ano letivo anterior.
Nesta plataforma são ainda apresentados dados relativos aos dropouts por
ciclo de estudos e por ano curricular de cada ciclo de estudos. Além da
disponibilização de dados de índole quantitativa e qualitativa, esta
plataforma é também um meio privilegiado de ligação entre o Gabinete de
Qualidade e as Comissões de Qualidade das Faculdades. Tendo em mente o
trabalho que as comissões devem desempenhar, esta plataforma providencia,
ainda, uma base colaborativa de trabalho, a qual permite aos seus membros
desenvolverem relatórios e documentos de análise numa base partilhada.
Por fim, este ano letivo a Universidade decidiu submeter-se ao follow-up da
EUA, três anos após a full evaluation levada a cabo por aquela entidade.
161
Tendo em conta todas as alterações aos vários níveis que foram introduzidas,
algumas resultado da implementação do Plano do Reitor, outras resultado de
mudanças no regime jurídico das universidades, considerámos que seria a
altura para nos submetermos a uma avaliação externa, que nos permitisse
uma leitura, a partir de fora, dessas mudanças, da sua efetividade, dos
aspetos a manter e dos que exigem medidas corretivas, o que nos permitirá
não só uma avaliação da situação atual, mas também uma análise
comparativa relativamente à situação anterior. Assim sendo, as áreas
escolhidas pela instituição, e sobre as quais recairá particularmente o focus
analítico da EUA (embora todas as áreas sejam objeto de avaliação) são:
Gestão e Governação; Investigação; Aprofundamento de Bolonha.
162
Nota Conclusiva
A realização de um relatório que incida sobre importantes aspetos do
processo de ensino-aprendizagem, sobre dados que dão conta da qualidade
dos processos e dos seus resultados constitui um momento reflexivo
importante para as instâncias de decisão da Universidade, a quem cabe
reorientar políticas no sentido da contínua melhoria. No entanto,
consideramos que estes momentos de análise e reflexão se deverão alargar a
toda a comunidade académica, aos presidentes das faculdades, diretores de
curso e respetivas comissões de curso, docentes, em geral, mas também aos
estudantes, os verdadeiros destinatários de todo este processo. As recentes
Comissões de Qualidade das faculdades têm neste sentido um papel
primordial, já que congregam na sua constituição membros de toda a
comunidade académica e têm a importante tarefa de estabelecer a ponte
entre o Gabinete da Qualidade e as faculdades, procurando implementar
localmente a política de qualidade da UBI, mas também providenciando
análises mais próximas à realidade dos ciclos de estudo de cada faculdade.
Neste sentido, no próximo ano letivo esperamos poder contar já com um
exercício de monitorização e autoavaliação semelhante ao que é
proporcionado pelo presente relatório, mas desta feita organizado e realizado
pelas referidas Comissões de Qualidade, as quais, dada a menor dimensão das
faculdades, podem ter análises mais finas e de maior pormenor.
A implementação de uma cultura de qualidade, uma meta desde logo traçada
pela presente equipa reitoral, pode ser considerada um processo ongoing, já
que tendo sido encetados os primeiros esforços nesse sentido no ano letivo de
2009/10 é ainda cedo para que se possa falar numa completa sedimentação. A
mudança de mentalidades, de práticas e de valores, a consciencialização de
que a qualidade é um movimento de constante melhoria e não um
instrumento de supervisão, que começa em cada um de nós e é resultado da
conciliação dos esforços de todos é algo que não se consegue de um ano para
o outro, exige tempo e investimentos a vários níveis. Contudo, mantém-se um
objetivo bem presente e acreditamos, exequível.
163
Anexo 1 - Questionário aos Novos Estudantes
Anexo 2 - Questionário de Avaliação do Funcionamento da Unidade
Curricular
1 / 6Pag 1 / 21 / 6Pag 1 / 21 / 6Pag 1 / 2 v.s.f.f.
2. Mantive, em sala de aula, uma postura adequada ao correcto desenvolvimento doprocesso de ensino-aprendizagem
5. Realizei todos os momentos de avaliação definidos para a UC
4. Procurei o/a docente para esclarecer dúvidas e/ou obter apoio adicional
3. Demonstrei interesse e participei activamente nas actividades deensino-aprendizagem desta UC
8. Estou satisfeito com o meu desempenho nesta UC
7. Esta UC exigiu mais tempo do que o expectável
6. Alcancei os objectivos de aprendizagem desta UC
1. Assisti a mais de metade das aulas desta UC
Indique o seu grau de concordância ou discordância com as seguintes afirmações, tendo por referênciaa escala seguinte:
Secção 1 - Auto-avaliação do estudante
1Discordo
Completamente
3Concordo
2Discordo
4Concordo
Completamente
NANão aplicável
NS/NRNão sabe/
Não Responde
REGRAS DE PREENCHIMENTOFace ao seu processo de tratamento (leitura óptica), este inquérito deve ser preenchidoutilizando caneta ou esferográfica preta ou azul e preenchido como mostra o exemplo.
Se eventualmente se enganar a assinalar a sua resposta, deverá riscá-la e preencher ocírculo correspondente à resposta que pretende.
assim nãoassim
Preencharasurado
Estatuto :Estudante trabalhador Estudante ordinário
Unidade Curricular :
Xxxxxxx Yyyyyyyyyy z z z z
Docente :
Xxxxxxx Yyyyyyyyyy z z z z
Questionário aos Estudantes
Avaliação do funcionamento daUnidade Curricular
4321 NS/NRNA
Este questionário é constituído por duas partes, sendo que na primeira se pretende conhecer a sua opinião, enquanto estudante, relativamente àorganização e ao funcionamento desta Unidade Curricular (UC) e às condições e recursos materiais associados à sua leccionação. Ser-lhe-á aindapedido um exercício de auto-avaliação relativamente ao seu desempenho nesta UC.Numa segunda parte pretende-se conhecer a sua opinião relativamente ao desempenho do(s)/ da(s) docentes envolvidos(as) na leccionação destaUC.O questionário é anónimo e a informação que resultar do seu tratamento destina-se a melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem, pelo que asua participação é fundamental. Desde já, agradecemos a sua colaboração.
5288
1 / 6Pag 2 / 21 / 6Pag 2 / 2
2. Os objectivos de aprendizagem são claros e compreensíveis
5. A bibliografia fornecida é adequada aos objectivos de aprendizagem
4. A avaliação definida é adequada aos objectivos de aprendizagem
3. As actividades pedagógicas desta UC ajudam a atingir os objectivos deaprendizagem
8. Os conhecimentos adquiridos nesta UC são úteis para a minha formação
7. A carga de trabalho exigida na UC está de acordo com as unidades de crédito(ects) da mesma
6. Os níveis de exigência da UC estão de acordo com os conhecimentos previamenteadquiridos
1. O programa da UC foi cumprido
Secção 2 - Organização e funcionamento da UC
Muito obrigado pela sua colaboração.
Muito obrigado pela sua colaboração.
4. Os recursos bibliográficos existentes nas bibliotecas são adequados àsnecessidades da UC
1. As salas/laboratórios em que decorre a UC têm condições apropriadas (tamanho,luminosidade, temperatura, nível de ruído, ventilação, etc.)
Secção 3 - Condições/recursos materiais
3. Os equipamentos e meios laboratoriais são adequados às necessidades da UC
5. As infra-estruturas de apoio informático são adequadas às necessidades da UC
2. Os recursos didácticos disponíveis são suficientes para as necessidades da UC
4321 NS/NRNA
4321 NS/NRNA
5288
Anexo 3 - Questionário de Avaliação do Desempenho Docente
Nesta segunda parte do questionário pretende-se conhecer a sua opinião relativamente ao desempenho do(s)/ da(s) docentes envolvidos(as) naleccionação desta UC.
O questionário é anónimo e a informação que resultar do seu tratamento destina-se a melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem, pelo que asua participação é fundamental. Desde já, agradecemos a sua colaboração.
Questionário aos Estudantes
Avaliação do desempenhoDocente
REGRAS DE PREENCHIMENTOFace ao seu processo de tratamento (leitura óptica), este inquérito deve ser preenchidoutilizando caneta ou esferográfica preta ou azul e preenchido como mostra o exemplo.
Se eventualmente se enganar a assinalar a sua resposta, deverá riscá-la e preencher ocírculo correspondente à resposta que pretende.
assim nãoassim
Preencharasurado
Estatuto :Estudante trabalhador Estudante ordinário
Unidade Curricular :
Xxxxxxx Yyyyyyyyyy z z z z
Docente :
Xxxxxxx Yyyyyyyyyy z z z
Indique o seu grau de concordância ou discordância com as seguintes afirmações, tendo por referênciaa escala seguinte:
1Discordo
Completamente
3Concordo
2Discordo
4Concordo
Completamente
NANão aplicável
NS/NRNão sabe/
Não Responde
2. O/A docente está disponível para atender/apoiar os estudantes no horárioestabelecido
5. Nas suas explicações, o/a docente tem em conta o nível de conhecimentos dosestudantes
4. O/A docente dedica aos conteúdos programáticos o tempo suficiente para a suacompreensão
6. As aulas estão bem preparadas e organizadas
1. O/A docente cumpre o horário estabelecido para as aulas
Secção 4 - Desempenho docente
10. Em geral, estou satisfeito(a) com a leccionação do(a) docente
9. O/A docente analisa com os estudantes os resultados da avaliação e esclarecedúvidas
8. O/A docente estabelece uma relação de respeito com os estudantes
7. O/A docente estimula a participação e o pensamento crítico dos estudantes
3. O/A docente aborda com clareza os conteúdos programáticos
4321 NS/NRNA
33758