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Page 1: Elaborado por José Carlos Paixão 30/09/2005 HOMENAGEM A MINHA CIDADE

Elaborado por José Carlos Paixão30/09/2005

HOMENAGEM A MINHA CIDADE

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Vicente de Carvalho, o grande amante do mar, santista ilustre mais conhecido como Poeta do Mar, teve sua estátua inaugurada em 21 de julho de

1946, em cerimônia presidida pelo Interventor Federal, Embaixador José Carlos de Macedo Soares. Foi construída a pedido da prefeitura, pelo escultor

Caetano Fracarolli que representou o Poeta do Mar com ar meditativo, recostado, tendo um livro à mão. Nota-se também no semblante uma leve

alegria.

Localizada no jardim da praia, no Boqueirão, a estátua de Vicente de Carvalho está próxima ao mar, sua grande paixão, para lembrá-lo. Ele está de frente para a Avenida que também tem seu nome. Foi considerado o maior poeta

lírico do Brasil e era ainda jurista e jornalista. Nasceu em Santos, em 5 de abril de 1866 e revelou desde cedo sua marcante inclinação literária, sem no

entanto deixar de exercer muitas outras atividades como escrever para teatro, ditar medidas sobre a economia cafeeira e ser Ministro do Tribuna de Justiça.

Se a nossa praia é pública e podemos frequentá-la livremente, devemos a ele, pois em 1921, nosso poeta impediu que ela fosse vendida a

particulares, mandando uma carta ao presidente da República da época, Epitácio Pessoa,conseguindo assim que o governo doasse o local ao

povo de Santos.É seu este verso: "Mar, belo mar selvagem/ ah! vem daí por certo a voz que escuto em mim . . .

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Praia do Gonzaga, com Avenida Ana Costa e a área do atual Atlântico Hotel, por volta da Primeira Guerra Mundial. Em primeiro plano, o jardim do hotel Parque Balneário. O bonde à esquerda está deixando a Avenida Ana Costa e seguindo pela praia do Gonzaga em direção a São Vicente.

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A foto abaixo mostra o final da Avenida Ana Costa e a praia, ainda sem os jardins, mas com as cabines de banho. À esquerda na foto, instalações do hotel Parque Balneário. Nesse local funcionou a primeira bomba de gasolina de Santos.

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Avenida Ana Costa, vista da Praça da Independência em direção à Praça das Bandeiras, na praia do Gonzaga. Destaca-se à esquerda na foto a antiga edificação do Hotel Parque Balneário, onde hoje se situa o hotel e o centro de compras de mesmo nome, e à direita o prédio do Atlântico Hotel, ladeado pelas instalações do antigo cinema Gonzaga, ex-Cine Teatro Casino Atlântico.

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Um raro cartão postal mostra o Atlântico Hotel e a "Praia de Santos, a mais linda das praias sul-americanas", tendo em primeiro plano o jardim do hotel Parque Balneário, em 1942.

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Foto rara do início do século XX mostra uma edificação que só por detalhes arquitetônicos se reconhece ser a mesma do hotel Atlântico, tendo sido bastante modificada na cobertura da área do cassino, enquanto a frente para a praia ganhou novo prédio, por volta de 1920.

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Vale comparar a imagem anterior com esta dos anos 1940/50, que mostra o bonde 12 no final da Avenida Ana Costa, ao lado do Atlântico Hotel.

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Ampliação da Imagem Anterior

Page 12: Elaborado por José Carlos Paixão 30/09/2005 HOMENAGEM A MINHA CIDADE

VISTA DO MORRO DO ITARARÉ

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VISTA DO MORRO DO ITARARÉ

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Em foto de 1942, a praia do José Menino, com bicicletas e automóveis na faixa de areia e até um fotógrafo lambe-lambe. Dominando a paisagem, a Ilha Urubuqueçaba.

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O bonde 2, aberto, faz o trajeto Santos-São Vicente e é visto aqui ao passar próximo à divisa, em cartão-postal de 1921. Note-se as pessoas, em seus trajes da época, e, ao fundo, a Ilha de Urubuqueçaba. O bonde era o único acesso entre os dois municípios, via praias.

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As imagens de diferentes momentos do século XX mostram a ilhota existente defronte à praia do José Menino.

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Esta é a foto mais antiga de Santos de que se tem notícia. Mostrando a área central e o porto, foi produzida em 1865 pelo fotógrafo Augusto Militão de Azevedo.

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Outra imagem não datada, também do século XIX, sem autor identificado, mostrando pescadores com seus barcos atracados no Estuário santista (no livrete "O Porto de Santos A Caminho do seu 1º Centenario", publicado em 1990 pela Prefeitura Municipal de Santos, como edição especial do órgão informativo oficial D.O.Urgente, esta foto é indicada como tendo então 135 anos de idade, ou seja, teria sido batida em 1855).

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Palace Hotel, no bairro do José Menino, em cartão postal datado de junho de 1916 por um hóspede. O hotel foi inaugurado em 5 de março de 1910 por Manuel Alves Tomás, com esculturas francesas, lustres de cristal e outros detalhes luxuosos. Ali funcionou um cassino até 1946, quando o jogo foi proibido no Brasil. O hotel hospedou personagens famosos como o governador paulista Adhemar de Barros; os cantores Cauby Peixoto, Moacir Franco, Nelson Gonçalves e Ângela Maria; e o ex-presidente Jânio Quadros. Foi vendido em 1964, seguindo-se o leilão dos móveis e utensílios e a demolição desse prédio.

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O prédio daria lugar, em 1973, ao Condomínio Edifício Universo Palace, na confluência da Av. Presidente Wilson com a Rua Cásper Líbero, possuindo "484 apartamentos.

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Praça José Bonifácio na primeira metade do século XX, já sem o coreto, vendo-se em destaque nesse cartão postal a Catedral de Santos (que teve lançada sua pedra fundamental em 24 de junho de 1909, em solenidade presidida pelo arcebispo metropolitano D. Duarte Leopoldo, sendo completada em 1924). No canto esquerdo, do outro lado da Rua Amador Bueno, vislumbra-se o prédio do Teatro Coliseu.

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A praça e seu entorno, tendo ao fundo o estuário do porto, vendo-se ainda defronte à Catedral o coreto da praça, entre as árvores. No canto inferior direito, o prédio da Sociedade Humanitária, inaugurado em 1939, o que permite datar a foto como sendo da década de 1940 (anterior à inauguração do Mausoléu do Soldado Constitucionalista de 1932, ocorrida em 1956).

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Vista da Praça José Bonifácio em 1948, com o teatro Coliseu à esquerda e a Catedral à direita.

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Em 1902, foi construído o Mercado Municipal de Santos, na então Praça do Mercado, depois Praça Iguatemi Martins, no bairro Vila Nova. Para ali foram deslocados o antigo Mercado Provisório do Largo dos Gusmões (inaugurado em 1880 para substituir o Mercado das Casinhas, que até então funcionava na atual Praça da República) e o Porto de Lenha ou Mercado das Canoas (que funcionava no bairro vizinho do Paquetá, na margem do Estuário).

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Nesta foto, feita em 1907 por José Marques Pereira, vê-se a Bacia do Mercado, área da atual Praça Iguatemi Martins, com o antigo prédio do mercado e as características catraias. Este prédio, inaugurado em 1902, foi reconstruído em 1947, e em 1955 ampliado com um segundo andar e o pavilhão de pescado.

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Um carregamento de bananas chegando ao Mercado Municipal, no início do século XX. No cais adjacente, atracavam as arcas que faziam o transporte de produtos agrícolas remetidos pelos sitiantes dos arredores de Santos. No mesmo local foi instalado posteriormente o terminal Dr. Eraldo Aurélio Franzese.

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De frente para a praia do Embaré, num descampado junto à antiga Capela de Santo Antonio do Embaré, ocorria em 1922 a festa de São Francisco, uma comemoração iniciada em 22 de dezembro de 1922 com os frades capuchinhos.

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Substituindo essa antiga igreja, e sob a mesma invocação, a atual Basílica de Santo Antonio do Embaré teve sua pedra fundamental lançada no dia 13 de julho de 1930, sendo consagrada em 7 de dezembro de 1946.

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Esta rara imagem do porto de Santos, vista do forte do Itapema, foi cedida a Novo Milênio pelo bisneto do pintor Benedito Calixto, Gilberto Calixto Rios. Segundo explica, é "uma foto do porto de Santos, visto de Itapema. Esta foto (a que eu tenho é a original) foi tirada pelo meu próprio bisavô (B.Calixto), acredito que entre 1890 e 1910, na ocasião em que ele começou a pintar a série de quadros do porto de Santos. A presente foto foi uma das referências que ele usou“.

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Detalhe do canto direito do prédio do Correio, na esquina da atual Rua João Pessoa.

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Largo do Rosário (hoje Praça Rui Barbosa, vendo-se entre as esquinas com as ruas General Câmara e João Pessoa (antiga Rua do Rosário) o prédio da antiga Agência do Correio.  Em primeiro plano, os bondes puxados por burros e os elétricos.

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Em cartão postal da época da Primeira Guerra Mundial, a Praça Rui Barbosa, tendo ao fundo o Monte Serrat e à esquerda o prédio dos Correios.

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Todo o complexo antigo da Santa Casa, e o túnel Rubens Ferreira Martins ainda em obras, no início da década de 1950, em foto de José Herrera, tendo em primeiro plano a Praça dos Andradas e o arvoredo que esconde parcialmente a Cadeia Velha.

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O prédio da esquina (com torreão) foi residência da família de J. Carneiro Bastos e depois da família de José Domingues Martins, tornando-se sede do Clube XV, da Rádio Cultura de São Vicente e da Capitania dos Portos do Estado de São Paulo. Foi posteriormente demolido e a área ocupada por um posto de gasolina. Atualmente, existe no local uma agência bancária.

Conselheiro Nébias esquina com 7 de Setembro

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A inauguração do monumento aos Andradas, no centro da praça, também foi registrada em um cartão postal da época, colorido à mão.

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Outra imagem da praça, tendo a praia ao fundo e o antigo prédio do Hotel Parque Balneário à esquerda).

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Nesta foto, de 1952, vê-se ao fundo o Cine Atlântico.

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O mesmo local, com destaque para o cinema, em 1939, entre a então Rua Marechal Deodoro (à esquerda) e a Avenida Ana Costa.

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Praça Visconde de Mauá em 1929, outra vista da praça, com o ponto final dos bondes 2 e 15, com reboque, ainda antes da construção do prédio da Prefeitura.

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A praça Visconde de Mauá , tendo à esquerda a confluência com a Rua General Câmara, possivelmente na década de 1930.

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Nesta foto, da década de 1930, a Praça Mauá com o Monte Serrat ao fundo, e o ponto de parada do bonde 4 (que ligava o Centro à Ponta da Praia, via Conselheiro Nébias) - e mais uma linha de trilhos para os bondes, denotando a expansão desse meio de transporte.

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No final da década de 1940, esta imagem integrava o mini-album semi-artesanal de fotos "Panoramas de Santos (Brazil)", vendido aos turistas que visitavam a região.

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Em 1947, em meio ao corre-corre de uma cidade em intenso movimento, o bonde da linha 22 circundava a praça, pelo lado da Rua General Câmara, a caminho de São Vicente, onde faria ponto final na Praça Barão do Rio Branco. Nos jardins, vê-se o Marco Distrital, implantado em 1940.

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Cartão-postal circulado em 1921 mostrando um aspecto da Praça da República, quase em frente ao antigo prédio da Alfândega (ao fundo, à esquerda), com o monumento a Braz Cubas no centro da praça. Observe-se os detalhes: roupas finas, carro, carroça, gradis protegendo as árvores, luminárias etc..

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A Praça da República, tendo ao fundo a Praça Barão do Rio Branco, possivelmente em fins da década de 1950.

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Praça da República, antes da construção do monumento a Braz Cubas em 1908, vendo-se a esquina com a Rua Senador Feijó  e, do lado esquerdo dessa rua, o prédio do Hotel Roma, que depois seria rebatizado como Hotel dos Estrangeiros e, após o incêndio de 1913, ganharia o nome de Washington Hotel.

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Rua XV de Novembro engalanada para o Carnaval de 1906, com lojas vendendo lança-perfumes e um bonde ao centro da foto.

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Até a década de 1970, na Praça Barão do Rio Branco, existia o tradicional Santos Hotel, que no início do século XX tinha grande prestígio como hotel comercial de luxo. Em seu lugar foi erigido o prédio do Instituto Brasileiro do Café (IBC), que passou à Polícia Federal quando esse instituto foi reformulado na década final do século XX. 

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Igreja do Valongo após 1860. O plano inicial incluía a demolição da tradicional igreja, situada no Largo Marquês de Monte Alegre, mas o cidadão Francisco Martins dos Santos apresentou representação ao imperador D. Pedro II, conseguindo a ordem de preservação da igreja e do que ainda restava do convento, em favor da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, conforme Aviso do Império nº 513, de 7/11/1861. Uma foto do local, feita após 1860.

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Praça da República 1908, em época um pouco mais recuada ainda (não havia o canteiro central) e em perspectiva inversa, vendo-se a igreja Matriz, em dia festivo (uma missa campal).

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Até a década de 1950, era comum ver pescadores com rede (picaré) profissionais e amadores atuando em toda a extensão das praias santistas, como nesta foto.

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Na Avenida Ana Costa, o Cine Roxy, que em 1934 revolucionou o mercado de projeções cinematográficas em Santos. 

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Cinema Theatro D. Pedro, na Rua Campos Melo.

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Cine Brasília, na Av. Pedro Lessa, bairro do Macuco, em 11/1977.

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O Cine Atlântico funcionou na Praça da Independência.

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Cine Alhambra, que por algum tempo funcionou no Gonzaga, ocupando as antigas instalações da Rádio Clube de Santos e da TV Santos na Rua José Cabalero, 60.

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Praia do Boqueirão

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Aquário Municipal nos anos 50 do século XX

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Aquário Municipal nos anos 50 do século XX

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Este cartão-postal editado no ano de 1942 pela Comissão Brasileira dos Centenários de Portugal mostra um trecho da praia do José Menino, com estacionamento de carrões da época, alguns com seus impecáveis motoristas de roupas brancas.

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A fotografia mostra a Ponta da Praia, onde hoje funcionam os clubes, fotografada do transatlântico francês L'Atlantique, em 1932. A praia ainda não era amurada e tinha um pontão de atracação e um trampolim de madeira. Na imagem, pode-se notar a Escola de Marinheiros, logo transformada em Escola de Pesca e Instituto de Pesca Marítima, onde hoje é o Museu de Pesca.

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Fonte do Sapo

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Com a inauguração - em março de 1931 - da iluminação noturna em seu estádio, o Santos Futebol Clube ganhou a condição de realizar jogos à noite. A foto dessa antiga iluminação, então recém-inaugurada, pertence ao acervo do cartofilista Laire José Giraud e foi publicada na seção Imagem do passado do jornal santista A Tribuna, em 16 de abril de 2004.

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A primeira formação oficial do grupo aparece nesta foto: "Tivo, Hélio, Zé Luiz, Nelson e Robson":

FIM