eixo polÍtico-institucional - governo · populaÇÃo urbana supera a rural 1973 - constituiÇÃo...

A COMPETÊNCIA É COMPARTILHADA ENTRE UNIÃO, ESTADO E MUNICÍPIO

EIXO POLÍTICO-INSTITUCIONAL - GOVERNO

MUNICÍPIOESTADO

SECRETARIAMUNICIPAL DE HABITAÇÃO

SECRETARIAESTADUAL DE HABITAÇÃO

CONSELHOMUNICIPAL DE HABITAÇÃO

FUNDOMUNICIPAL DE HABITAÇÃO

UNIÃO

MINISTÉRIO DAS CIDADES

SECRETARIA NACIONAL DE HABITAÇÃO

FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DAS

CIDADES

1% ICMS

CDHU COHAB

CONSTRUÇÃO HABITACIONAL NO BRASIL 1964-1986

NOVAS UNIDADES FINANCIADAS PELO SFH

ANOSNOVAS UNIDADES CONSTRUÍDAS*

(EM MILHÕES) (A)¹ (EM MILHÕES)(B)²

(EM %)A/B

1964-86 15,5 4,8 25,8Fonte: (1) PNADs 1978,1983,1986; Censos 1960,1970,1980

(2) Habitação e Poupança, 1988, maio, p.16Extraído de: Arretche, 1990, p. 28.*Todos os tipos de habitação (inclusive barracos etc.)

BANCO NACIONAL DE HABITAÇÃO – BNHSISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO – SFH

EIXO POLÍTICO-INSTITUCIONAL - FINANCIAMENTO

(EM R$ 1 MILHÕES)

RECURSOS 2004

FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO - FGTS 4.050,00

RECURSOS PRÓPRIOS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF 1.792,77

FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL – FAR 1.180,00

ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO - OGU 670,48

FUNDO DE AMPARO DO TRABALHADOR - FAT 597,00

FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS 542,00

TOTAL 8.832,25

FGTS CONTINUA SENDO PRINCIPAL FONTE DE FINANCIAMENTO

Fonte: Ministério das Cidades, 2004a, p. 20.

PRINCIPAIS RECURSO FEDERAIS PARA HABITAÇÃO


O SUBSISTEMA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, COMPOSTOPELOS SEGUINTES FUNDOS:

1. FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS)2. FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (FNHIS) 3. FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR (FAT)

O SUBSISTEMA DE HABITAÇÃO DE MERCADO, ENGLOBANDO:

1. BANCOS MÚLTIPLOS2. COMPANHIAS HIPOTECÁRIAS3. COMPANHIAS SECURITIZADORAS4. COOPERATIVAS DE CRÉDITO HABITACIONAL5. CONSÓRCIOS HABITACIONAIS6. AGENTES PROMOTORES

PROPOSTA DE NOVO SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO(MINISTÉRIO DAS CIDADES):


EIXO JURÍDICO-FUNDIÁRIO

CONFLITO ENTRE LEIS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS E AS RESPECTIVAS ATRIBUIÇÕES

CONFLITO ENTRE OS DIFERENTES PARÂMETROS ESTABELECIDOS PARA A MESMA SITUAÇÃO URBANA E A HIERARQUIA ENTRE AS LEIS

CONFLITO ENTRE A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E A LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA

CONFRONTO ENTRE O INSTRUMENTO ZEIS E A LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA E AMBIENTAL.

CONFLITO ENTRE OS DIFERENTES INTERESSES DE GRUPOS SOCIAIS NA DISPUTA PELO ESPAÇO URBANO

DESCOMPASSO ENTRE A INTENÇÃO DA LEI E A PRODUÇÃO DA CIDADE

DISTÂNCIA ENTRE OS DIREITOS ESTABELECIDOS EM LEI E A REALIDADE SOCIAL DAS CIDADES

A QUESTÃO DA HABITAÇÃO NO BRASILE EM SÃO PAULO

PASSADO ESCRAVOCRATA

EXPORTAÇÃO DO EXCEDENTE

PÉSSIMA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

HABITAÇÃO NÃO ESTÁ INCLUÍDA NA CESTA BÁSICA

A MAIORIA DA POPULAÇÃO NÃO É ATENDIDA NEM PELO MERCADO NEM PELO ESTADO

HÁ IMPORTANTES RECURSOS PARA FINANCIAMENTO (FGTS) MAS SOBRAM NOS BANCOS POIS NÃO HÁ TOMADORES HABILITADOS - SEM SUBSÍDIO DIRETO NÃO HÁ COMO UTILIZAR EMPRÉSTIMOS

1940ECONOMIA CENTRADA NO SETOR AGRÁRIO EXPORTADOR

1930 – ESTADO NOVO

1946 – FUNDAÇÃO DA CASA POPULARCONJUNTOS HABITACIONAIS IAPs

CORTIÇOS NA ÁREA CENTRAL E MERCADO RENTISTA DE HABITAÇÃO

TENTATIVA DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DE HABITAÇÕES PRECÁRIAS - AÇÕES DE HIGIENISTAS

1942 - LEI DO INQUILINATO

41,2 milhões hab

31% urbana

1,32 milhões hab(município)

3,5% do Brasil

SÃO

PAU

LO

BR

ASIL

1950POLÍTICA NACIONAL DESENVOLVIMENTISTA

CONTINUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO POPULAR ATRAVÉS DOS IAPs, DA CECAP E DA FUNDAÇÃO DA CASA POPULAR

AMPLIAÇÃO DAS PERIFERIAS URBANAS

MASSIFICAÇÃO DO AUTOMÓVEL

SURGIMENTO DE INDUSTRIAIS, CLASSE MÉDIA URBANA E OPERARIADO URBANO

51,9 milhões hab

36,2% urbana

2,19 milhões hab

4,2% do Brasil

SÃO

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BR

ASIL

19601964 - GOLPE MILITARCERCEAMENTO DOS DIREITOS POLÍTICOS

CRIAÇÃO DO BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO – BNH

CRIAÇÃO DO FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO – FGTS

CRIAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE HABITAÇÃO E URBANISMO – SERFHAU

1965 - CRIAÇÃO DA COMPANHIA METROPOLITANA DE HABITAÇÃO – COHAB/SP

URBANIZAÇÃO CRESCENTE E EXPANSÃO DAS PERIFERIAS

LOTEAMENTOS CLANDESTINOS E AUTO-CONSTRUÇÃO

70,1 milhões hab

45,1% urbana

3,78 milhões hab

5,4% do Brasil

SÃO

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BR

ASIL

1970POPULAÇÃO URBANA SUPERA A RURAL

1973 - CONSTITUIÇÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS

1979 – LEI FEDERAL DE PARCELAMENTO E USO DO SOLO URBANO (LEI 6766/1979)

AMPLIAÇÃO DA OCUPAÇÃO DAS PERIFERIAS URBANAS

CONSTRUÇÃO DE CONJUNTOS HABITACIONAIS PERIFÉRICOS

AUTO-CONSTRUÇÃO NAS PERIFERIAS

MOVIMENTOS ORGANIZADOS SOBRE A QUESTÃO HABITACIONAL

93,2 milhões hab

55,9% urbana

5,87 milhões hab

6,3% do Brasil

SÃO

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19801984 - MOVIMENTO “DIRETAS JÁ”1985 - FIM DO GOVERNO MILITAR

1986 – FECHAMENTO DO BNH - BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO E SUA INCORPORAÇÃO À CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

EMENDA CONSTITUCIONAL DE INICIATIVA POPULAR PELA REFORMA URBANA1988 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ARTs 182 E 183)

AUMENTO DA FAVELIZAÇÃO

1% DO IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA E SERVIÇOS – ICMS DO ESTADO PARA O SETOR DE HABITAÇÃO

1989 - PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO POPULAR E DE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS POR MUTIRÃO AUTO-GESTIONÁRIOS

OCUPAÇÃO ORGANIZADA DE TERRENOS PÚBLICOS E PRIVADOS

119,1 milhões hab

67,6% urbana

8,33 milhões hab

7% do Brasil

Taxa de crescimento 70-80 = 3,57/ano

SÃO

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1990 INDEFINIÇÃO DA COORDENAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL URBANA E HABITACIONAL

PROGRAMAS COM FINANCIAMENTO INTERNACIONAL

1991 - PRIMEIRO PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR –FUNDO NACIONAL DE MORADIA POPULAR

1994 – PLANO REAL

40% DOS DOMICÍLIOS DE SÃO PAULO IRREGULARES

PERDA DE POPULAÇÃO NAS ÁREAS CENTRAIS

1993 – PROGRAMA DE URBANIZAÇÃO DE FAVELA –CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS E PROGRAMA DE INTERVENÇÃO NOS MANANCIAIS (BID)

1997 - OCUPAÇÃO DE EDIFÍCIOS OCIOSOS NA ÁREA CENTRAL

CONSELHOS DE GESTÃO E PARTICIPAÇÃO

146,9 milhões de habitantes

(1991)

75,5% urbana

9,41 milhões hab

6,4% do Brasil

Taxa de crescimento 80 a 91 = 1,11

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ASIL

20002001 - APROVAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE (LEI FEDERAL 10.257/2001)

2003 – CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES

2005 – CRIAÇÃO DO FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

I E II CONFERÊNCIAS NACIONAL DAS CIDADES(2003 E 2005)

2001 – PROGRAMA DE HABITAÇÃO NA ÁREA CENTRAL E PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS (BID)

AGRAVAMENTO DAS SITUAÇÕES DE IRREGULARIDADE E VIOLÊNCIA URBANA

SÉRIO COMPROMETIMENTO AMBIENTAL EM ÁREA DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS E RESERVAS

169,7 milhões hab

81,2% urbana

9,81 milhões hab

5,7% do Brasil

Taxa de crescimento90 a 00 = 0,49

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DÉFICIT HABITACIONALESPECIFICAÇÕES E ESCALA

2003 - ESTIMATIVA POPULACIONAL, POR TIPO DE ASSENTAMENTO

RESIDENTES EM

FAVELAS* LOTEAMENTOSIRREGULARES**

CORTIÇOS*** MORADORES DERUA****

POPULAÇÃO 1.160.597 1.597.986 500.000 10.000

*Cadastro de Favelas – HABI/CEM, 2003.** Relatório Diagnóstico dos Loteamentos Irregulares – RESOLO/SEHAB, 2002.*** SAS / PMSP, 2004.**** FIPE, 2003.

NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ENTRE 1980 E 2000:

POPULAÇÃO CRESCEU A 1,07% AO ANO POPULAÇÃO FAVELADA CRESCEU 5,12% AO ANO.

A POPULAÇÃO FAVELADA CRESCEU, SOBRETUDO, NA PERIFERIA.

DÉFICIT HABITACIONAL

expressa a necessidade de construção de novas moradias, em função de reposição do estoque de domicílios existente, ou do incremento desse estoque

MORADIAS INADEQUADAS

reflete problemas na qualidade de vida dos moradores não relacionados ao dimensionamento do estoque de habitações, e sim às condições de um estoque dado

DÉFICIT E INADEQUAÇÃO - 2000

INADEQUAÇÃO (%)

INADEQUAÇÃO FUNDIÁRIA

ADENSAMENTO EXCESSIVO

DOMICÍLIO SEM

BANHEIRO

CARÊNCIA DE INFRA-

ESTRUTURA**

BRASIL 37.369.980 4.140.088 11,08 5,82 7,60 8,61 32,09

ESTADO DE SÃO PAULO

9.731.908 718.283 7,38 5,45 9,25 1,27 9,62

REGIÃO METROPOLITANA

4.800.662 343.160 7,15 7,21 12,26 1,25 11,90

MUNICÍPIO DE S. PAULO 2.826.603 188.763 6,68 6,31 10,65 1,06 7,77

TOTAL DE DOMICÍLIOSURBANOS

DÉFICIT

% DO DÉFICIT EM RELAÇÃO AO TOTAL DE

DOM. URBANOS

Fonte: Fundação João Pinheiro, 2005.* Apenas casas e apartamentos urbanos. Excluídos os domicílios improvisados, mas incluídos os domicílios rústicos.** Domicílios urbanos que não possuem um ou mais dos seguintes serviços de infra-estrutura: iluminação elétrica, rede geral de

abastecimento de água, rede geral de esgotamento sanitário ou fossa séptica e coleta de lixo.

DÉFICIT URBANO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) - 8,3% do paísMUNICÍPIO DE SÃO PAULO - 4,3% do déficit do país e 55,0% da RMSP

ESTIMATIVAS A PARTIR DO CENSO 2000

DÉFICIT HABITACIONAL DOMICÍLIOS VAGOSTOTAL URBANO RURAL TOTAL URBANO RURAL

BRASIL 5.890.139 4.140.088 175.051 6.029.756 4.580.147 144.609

ESTADO DE SÃO PAULO 773.490 718.283 55.207 1.398.358 1.230.327 168.031

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 360.648 343.160 17.488 674.847 651.707 231.140

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 203.404 188.763 14.641 420.327 402.807 17.520

Fonte: Fundação João Pinheiro, 2005.

DÉFICIT HABITACIONAL É INFERIOR AO NÚMERO DE DOMICÍLIOS VAGOS

TAXA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL ANUAL – 1991 a 2000

(%)

N

ESTADO DE SÃO PAULO UNIDADES COMERCIALIZADAS POR AGENTES PÚBLICOS 1990 - 1998

AGENTE PROMOTOR

COHAB INOCOOP CDHU

TOTAL 342.948 106.165 33.924 202.859Fonte: Fundação Seade, CDHU, COHABs, Incoops.

A OFERTA HABITACIONAL PÚBLICA NA ÚLTIMA DÉCADA É MENOR DO QUE A METADE DO DÉFICIT

A PORCENTAGEM DO DÉFICIT SOBRE O TOTAL DE DOMICÍLIOS SE MANTEM ENTRE 1991 E 2000

Fonte: fundação João Pinheiro 2005

DISTRIBUIÇÃO DO DÉFICIT HABITACIONAL URBANO (1), POR FAIXAS DE RENDA – 2000

FAIXAS DE RENDA FAMILIAR MENSAL(EM SALÁRIOS MÍNIMOS)

ATÉ 3 DE 3 A 5 DE 5 A 10 MAIS DE 10 TOTAL

ESTADO DE SÃO PAULO 72,6 13,4 9,9 4,2 100,0

BRASIL 82,5 5,8 9,4 2,3 100,0

Fonte: Dados básicos: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Censo Demográfico, 2000 - Fundação João Pinheiro (FJP), Centro de Estatística e Informações (CEI), Déficit Habitacional no Brasil 2000(1) Exclusive déficit por depreciação.

MAIS DE 70% DO DÉFICIT CONCENTRA-SE ENTRE A POPULAÇÃO URBANA NA FAIXA DE RENDA FAMILIAR DE ATÉ 03 SALÁRIOS MÍNIMOS.

SÃO PAULOPOLÍTICA MUNICIPAL DE HABITACÃO

EIXOS ESTRUTURANTES DA POLÍTICA DE HABITAÇÃO DO MUNICÍPIO

URBANIZAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

REFORMA DE IMÓVEIS PRECÁRIOS EM ÁREA COM INFRA-ESTRUTURA URBANA

PROVISÃO HABITACIONAL

MARCO LEGAL DE REGULAÇÃO FUNDIÁRIA E PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO SOCIAL (ZEIS, utilização e construção compulsória, IPTU progressivo, CDRU, etc.)

RESOLO / HABI

PROGRAMA MORAR NO CENTRO (SEHAB)

HABI / COHAB

FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃOCONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

URBANIZAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS – RESOLO / HABI

INFRA-ESTRUTURA URBANA E SANEAMENTO BÁSICO

REMOÇÃO DE HABITAÇÃO EM ÁREA DE RISCO – PROVISÃO HABITACIONAL

ACOMPANHAMENTO E PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE

PROVISÃO DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS E COMUNITÁRIOS

REFORMA DE IMÓVEIS PRECÁRIOS EM ÁREA COM INFRA-ESTRUTURA URBANA - SEHAB

REFORMA DE EDIFÍCIOS PARA PRODUÇÃO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL(PAR, LOCAÇÃO SOCIAL, ETC.)

DESADENSAMENTO E REQUALIFICAÇÃO DE CORTIÇOS

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO


PROVISÃO HABITACIONAL – HABI / COHAB

CONSTRUÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS NOVAS POR:

MUTIRÃO AUTOGERIDO

EMPREEITADA GLOBAL

COHAB


FRAGILIDADE NA ESTRUTURAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL – DESVINCULADA DO PROJETO ECONÔMICO

DIFICULDADE DE ATINGIR A POPULAÇÃO MAIS CARENTE, SEJA ATRAVÉS DODESENHO DE PROGRAMAS E DA POUCA CAPACIDADE DE GARANTIR SUBSÍDIOSPARA O FINANCIAMENTO DA HABITAÇÃO SOCIAL

ALTO VALOR DA TERRA URBANA, INVIABILIZANDO A AMPLIAÇÃO DA OFERTAE AMPLIAÇÃO DE ATENDIMENTO PELO MERCADO

EXISTÊNCIA DE UMA LEGISLAÇÃO RESTRITIVA E DE CONFLITOS LEGAIS

POUCA INSTITUCIONALIDADE DO CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA HABITACIONAL E FUNDIÁRIA

EM SÍNTESE... NACIONALMENTE

DESCONTINUIDADE DE POLÍTICAS E PROGRAMAS IMPLEMENTADOS E ALTERAÇÕES DRÁSTICAS NOS ENCAMINHAMENTOS ESTABELECIDOS

FALTA DE ARTICULAÇÃO ENTRE AS POLÍTICAS NACIONAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS – RECURSOS SETORIAIS INSUFICIENTES

AUSÊNCIA OU RELATIVA EFETIVIDADE DOS FÓRUNS DE PARTICIPAÇÃO VOLTADOS À QUESTÃO URBANA E HABITACIONAL

DESFAVORECIMENTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO NO INVESTIMENTO DOS RECURSOS ESTADUAIS

EM SÍNTESE... NO ESTADO E NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

DESAFIOS

REPOVOAR O CENTRO E REDUZIR A EXPANSÃO PERIFÉRICA

ESTUDAR A QUESTÃO DOS IMÓVEIS VAZIOS – MODALIDADES, MOTIVOS, FORMAS DE PROMOVER OCUPAÇÃO – LEGISLAÇÃO PARA REFORMA, ADEQUAÇÃO À HABITAÇÃO / NOVAS NECESSIDADES, FINANCIAMENTO, TÉCNICAS

ASSISTÊNCIA TÉCNICA – PREVENÇÃO DE RISCO: AUTO-CONSTRUÇÃO INCLUSIVE EM FAVELAS EM PROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO

ASSOCIAR SUBSÍDIO, FINANCIAMENTO E GERAÇÃO DE RENDA

EQUIPE

equipe RESOLO / SEHAB / PMSP

coordenação

Ana Sartoretto

técnico administrativo

Hatsumi Miura

técnico

Luiza Harumi Martins

[email protected]

www.prefeitura.sp.gov.br/rede7

equipe LabHab FAU USP

coordenação técnica

Profa. Dra. Maria Lucia RefinettiRodrigues Martins

equipe técnica

Ana Paula Guimarães

Juliana Becker

Msc. Karina Leitão

Arq. Luciana Nicolau Ferrara

Msc. Roberta Rodrigues

Arq. Tatiana Morita Nobre

MUNICIPALITY OF FLORENCEOffice for Social Housing and

Urban Regeneration

SAN PAOLO, 2005 October 24-26

URB-AL,International seminary on

Access to land and Social Housing

TUSCANY REGIONHousing Policies and

Settlements Requalification

MUNICIPALITY OF FLORENCEOffice for Social Housing and

Urban Regeneration

TUSCANY REGIONHousing Policies and

Settlements Requalification

URB-ALSAN PAOLO, October 24-26

Access to land and Social HousingPartners:Città di San PaoloCittà di Buenos AiresCittà di RosarioArea metropolitana di Barcellona Regione Toscana

SOCIAL RESIDENTIAL HOUSING Planning and distribution of funds for public interventions

until 70es National State

from 1977 to 1998National State and Regions

from 1998exclusive competence of Regions

“edilizia sovvenzionata, edilizia agevolata”

MUNICIPALITY OF FLORENCEOffice for Social Housing and Urban Regeneration

TUSCANY REGIONHousing Policies and Settlements Requalification

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ctober

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EVOLUTION OF SOCIAL HOUSING IN ITALYTypologies of intervention

until 1978construction of new homes

from 1978 to 1992 construction of new homes and building recovery

from 1992interventions of construction of new homes and building recovery as parts of multi-functional Programs for Urban Regeneration



SAN

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FUND SOURCES for social housing

until 1998constant flux from taxation on workers’ wages (“FondiGESCAL”)

from 1998end of GESCAL funds – alternative funds raising (extraordinary funds, public/private partnership, regional plans and so on) – the case study of Firenze: public/private partnership, a mixed economy society for urban regeneration in a peripheral district “Le Piagge”



SAN

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PUBLIC FUNDS 1978-1998



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0

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2000

Stato Ex Gescal Totale

PUBLIC FUNDS IN TUSCANY 1978-1985



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alloggi finanziamenti (mld di lire) alloggi finanziamenti

(mld di lire) alloggi finanziamenti (mld di lire)

Arezzo 1.113 66,6 921 29,7 2.034 96,3Firenze 3.125 234,4 7.544 150,1 10.669 384,5Empolese 540 34,7 483 11,7 1.023 46,5Grosseto 906 57,6 5.486 21,2 6.392 78,8Livorno 1.645 111,5 3.194 39,8 4.839 151,3Lucca 1.204 79,8 1.249 41,8 2.453 121,6Massa e C. 770 46,9 4.472 39,8 5.242 86,7Pisa 1.435 109,7 2.653 40,5 4.088 150,2Pistoia 895 64,2 1.607 18,8 2.502 83,0Prato 801 56,3 1.984 7,9 2.785 64,2Siena 1.037 66,8 828 21,2 1.865 88,0Totale 13.471 928,4 30.421 422,6 43.892 1.351,0

nuove costruzioni recupero in complessoRipartizione per L.O.D.E.

RESIDENTIAL ILLNESS in social housingHistorically, the social houses were houses for working persons

Today, we have a new demand for social housing from weak sectors of population: immigrants, older people, young peoples, young couples.

The causes social pathologies like:- precarious employments- erosion of buying power of the wages- marginality of location - real estate values out of control



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GRAFICS



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9,4 8,44,8

1,85,6

8,96,4

4 2,4

36,9

4,2 2 4,1 2,25,4

05

10152025303540

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Percentuale degli stranieri sulla popolazione totale

GRAFICS



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120,0

160,0

200,0

240,0

280,0

320,0

1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Firenze Milano Roma

GRAFICS



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Abitazioni in affitto sociale

MUNICIPALITY OF FLORENCE Office for Social Housing and Urban RegenerationALLOGGI ERP 1995-2005

AGGIORNAMENTO AL LUGLIO 2005



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interventi numero alloggi

risorse interventi numero alloggi

risorse

Leopoldine Piazza Tasso 7 680.000 Via Canova (PRU) 20 1.828.257Via Faenza 103-105 5 626.468 San Lorenzo a Greve 24 2.517.267Murate lotto 1 33 5.905.290 Sorgane 25 1.859.244Navi via Liguria (PRU/CdQ/PdI) 312 19.083.378 Galluzzo 16 929.622Via Baracca (acquisto) 87 6.041.383 Via Rocca Tedalda 409 12 958.056San Lorenzo a Greve (acquisto) 12 1.172.793 Murate lotto 2 34 9.234.815Ex Superpila (acquisto) 24 2.047.751 Vecchio Conventino 6 3.030.068San Lorenzo a Greve lotto 5 (PEEP) 50 3.630.655 Via Canova loc. Giuncoli 60 6.489.142San Lorenzo a Greve lotto 9 (PEEP) 30 2.380.073 Pegna ex Benelli 36 2.788.867Ponte a Ema (PEEP) 5 361.519 Pontignale 24 1.962.536Via del Leone 48 4 336.729 Murate lotto 1c 9 1.827.695Via Pisana 374 3 220.527 Via Pisana 14-16-18-int 13 2.099.397 Via dell’Arcovata 15 1.401.147 San Gaggio 14 1.342.271Via Empoli 4 277.764Cipressino (acquisto) 8 555.529

TOTALE GENERALE DEGLI ALLOGGI 892

TOTALE GENERALE DELLE RISORSE 80.754.950

MUNICIPALITY OF FLORENCE



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gPRU "S. Bartolo a Cintoia" QUADRO FINANZIARIO

EUROCentro Anziani "La Casella" 271.139,87Parcheggio Pubbl. "La Casella"

Percorsi pedonali e ciclabiliPalestra scuola "M.L. King" 900.202,97

521.999,521.828.257,42

TOTALI 7.101.127,42

Asilo nido Via Canova 1.100.569,65

INTERVENTO

Parcheggio Viuzzo S. Maria a Cintoia 96.060,98

Parcheggio Via del Cadore 67.139,40

Parcheggio Via di S. Bartolo ang. Via S.Maria a Cintoia 257.701,66

Parcheggio Via Madonna del Pagano 144.583,14

Parcheggio Viale Etruria

Riqualif icazione viaria Borgo S. Bartolo 364.102,11

Percorsi pedonali e ciclabili Centro Giovani "Cavallaccio" di Via del Cadore

Parco sportivo Via del Cavallaccio

Piazza attrezzata (a scomputo) Verde sportivo (parzialmente bocciodromo) Verde pubblico zona Via Canova

Nuova costr.(NC) n. 20 alloggi Viale A. Canova lotto n.4

Adeguamento e riqualif icazione Via Simone Martini 1.549.370,70

PRU "Le PIAGGE"

EURO

0,00

296.084,74

870.229,87

1.930.515,89

1.062.868,30

TOTALI 13.557.148,54

TOTALE COMPLESSIVO 20.658.275,96

Centro Multifunzionale per minori Via Lombardia

Centro Sociale Polifunzionale Via Lombardia

INTERVENTO

Bonif ica Aree

Recupero e completamento giardini Via Calabria

966.290,86

Piazza attrezzata Via Lombardia Spazio tempo libero e verde pubblico

Attrezzature sportive Via Lombardia 0,00

516.456,90

Parcheggio Brozzi Via Argin Grosso

Riqualif icazione Ambientale fascia lungo la ferrovia

Palestra Scuola "Duca d'Aosta"

Parcheggio Brozzi Via della Sala 203.484,02

Parcheggio Brozzi Via S. Rocco

Parcheggi Via di Luccio/Via di Cocco

Parcheggi Quaracchi Via S. Bonaventura

4.369.521,81

Strada di collegamento Via Pistoiese/Centro Socio Sanitario e parcheggio

Recupero edilizio (RE) "Le Navi" Via Liguria n. 7-11

Strada di collegamento Via Pistoiese/Via dei Cattani 3.341.696,15



SAN

PA

OL

O, O

ctober

24-26A

ccess tolan

d an

d Social H

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gCASA SPA ALLOGGI ERP 1995-2005Aggiornamento luglio 2005

Campi Bisenzio 40

Sorgane 6

Santa Maria a Cintoia 4

Ex SIME 94

Ex Gondrand 18

Via del Pesciolino 52

Ex Gover 52

San Bartolo a Cintoia 46

TOTALE 312

1204TOTALE COMPLESSIVO

312CASA Spa

892Comune Firenze



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24-26A

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eixo polÍtico-institucional - governo · populaÇÃo urbana supera a rural 1973 - constituiÇÃo...

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