EIRA LOUNGECONCURSO INTERNACIONAL DE IDEIAS

ARQUITECTURA E DESIGN

Cem Soldos é a Aldeia que realiza o BONS SONS. Localiza- se na freguesia da Madalena, concelho de Tomar, e podemos encontrá-la a cerca de 5 km de Tomar e a 12 km de Torres Novas, percorrendo a estrada nacional 349-3.

Em 1192, no reinado de D. Sancho I, já existia registo do lugar de Cem Soldos. Conta-se, numa versão da história, que o nome de Cem Soldos surge por ter havido, nesta povoação, um destacamento militar, de cerca de cem homens, para os quais, periodicamente, eram enviados “100 soldos” para o pagamento dos seus serviços.

Hoje, com cerca de 1000 habitantes, Cem Soldos tem um verdadeiro espírito comunitário e mantém as suas tradições vivas e actuais, registando ainda grande envolvimento e participação nas actividades locais, como é o caso da animada Festa da Juventude em Agosto, a peculiar Festa da Aleluia na Páscoa e a poderosa fogueira de Natal.

Durante quatro dias, o BONS SONS toma conta de Cem Soldos, com palcos de música, feira de artesãos, exposições de arte e inúmeras actividades a animarem as suas ruas e largos. Cem Soldos é cercada para receber o Festival, com o seu perímetro a definir os limites do recinto, mantendo contudo as suas dinâmicas quotidianas. À chegada, o visitante coloca a pulseira que lhe dá acesso à Aldeia e aos locais de espectáculo, começando aqui a experiência do BONS SONS. Durante os dias do Festival, o visitante é convidado a viver a Aldeia, conhecer os seus habitantes, partilhar os seus lugares e tradições e a música que se ouve.

Fundado em 1981, o Sport Club Operário de Cem Soldos (SCOCS) é a associação cultural local que tem por missão promover o bem-estar social, cultural, desportivo e recreativo da população, privilegiando o desenvolvimento mútuo da Associação e da Comunidade nestas vertentes.

Desde então, o SCOCS tem sido responsável por criar uma dinâmica social ímpar, responsável pelo envolvimento comunitário, formação e empreendedorismo de muitos jovens de Cem Soldos, cujo resultado mais mediático é o festival que se tornou nacional: o BONS SONS.

Esta é uma Aldeia que acredita e, por que acredita, faz!

Cem Soldos SCOCS

O BONS SONS é o festival de música portuguesa que decorre no terceiro fim-de-semana de Agosto, na Aldeia de Cem Soldos, Tomar. Organizado pela Associação Cultural SCOCS (Sport Club Operário de Cem Soldos), o BONS SONS pretende ser uma plataforma de divulgação de música portuguesa, onde se vê e ouve o que de melhor se faz em Portugal na actualidade, apresentando uma enorme variedade programática que permite ao público descobrir projectos emergentes e reencontrar músicos consagrados.

Mais do que um festival de música portuguesa, o BONS SONS constitui uma experiência única. A Aldeia de Cem Soldos é fechada e o seu perímetro delimita o recinto que acolhe 8 palcos, cada um dedicado a uma linha programática, perfeitamente integrados nas suas ruas, praças, largos, igreja e outros equipamentos. Além desta característica, o BONS SONS promove uma relação de proximidade com o seu público, envolvendo a população na realização do festival. São os habitantes que acolhem e servem os visitantes, numa partilha especial entre quem recebe e quem visita, proporcionando uma vivência incomparável de um evento musical.

A selecção criteriosa do programa, o recinto único que é Cem Soldos e o envolvimento da população na realização do festival são marcas que distinguem o BONS SONS na oferta cultural nacional.

A par da componente musical e cultural, o BONS SONS tem como principal meta o desenvolvimento local através da fixação dos mais jovens e da potenciação da economia da região. Não tem, por isso, fins lucrativos, sendo as suas receitas aplicadas a projectos sociais e culturais que beneficiam a Aldeia e a qualidade de vida dos seus habitantes.

Bons Sons

Enquadramento

Eira (do latim area — área, pedaço de terra) é um espaço plano com um chão duro, de dimensões variáveis, onde os cereais, depois de colhidos, costumavam ser malhados e peneirados, para separar os grãos de cereais da palha e de outros detritos. A sua origem está ligada ao advento da agricultura e ao consequente cultivo dos cereais, um período em que se desenvolveram várias técnicas, ferramentas e instalações específicas.

A palavra “eira” remonta ao século XVI e dava nome ao terreiro ao lado das casas onde eram recolhidos os cereais, entre outros produtos agrícolas, para secar, malhar ou limpar. “Eira” tem também uma origem por via do português do Brasil, registada no livro “O guia dos curiosos: língua portuguesa”, de Marcelo Duarte. Lê-se no documento que, durante o período colonial, a eira era parte das casas das famílias ricas de origem portuguesa. Construídas na parte superior das casas para as proteger da chuva, eram também denominadas “marquises”.

As eiras cumpriam igualmente uma função social, uma vez que proporcionavam um local onde podiam decorrer cerimónias ou eventos públicos, tais como bailes ou missas.

Em Portugal, em particular no norte do país, é frequente encontrar espigueiros a rodear as eiras, para cumprir a sua função de secagem e armazenamento. A sua importância na vida das populações rurais era de tal forma evidente que a palavra deu origem a vários topónimos.

As famílias pobres revestiam as suas casas apenas com a parte superior do telhado, sem construírem uma eira e uma beira. Daí a expressão “sem eira nem beira”, com significado de “destituído, sem recursos económicos”.

A Eira no Bons Sons

No BONS SONS, Eira é o nome de um dos oito palcos. Está integrado num terreno amplo, com cerca de 130m2, e, através de um espaço físico segregado dos restantes, permite a diversidade de eventos e objectivos. Não corta com os laços históricos do local mas adapta-os e melhora-os. Por um lado, evidencia-se o trabalho (neste caso) artístico, promovendo os talentos deste palco inventado, por outro, recordam-se os convívios comunitários, aqui reformulados em ambientes e estruturas sociais dinâmicas, oferecendo aos visitantes um bom motivo para ficar e sociabilizar.

Eira

Tema do Concurso

Programa

Título

Eira Lounge Pavillion – 10 anos de BONS SONS

Sinopse

Em 2016, o BONS SONS celebra o seu 10º aniversário. São 10 anos de história da música portuguesa que se contam pelas 192 bandas que já passaram pelo seu cartaz.

O BONS SONS, ao longo das últimas 6 edições, tem vindo a assumir um papel de referência nacional a vários níveis: cultural, do desenvolvimento local, da vivência comunitária e da sustentabilidade ambiental, económica, social e territorial. Este tem sido um processo contínuo de construção onde o BONS SONS se posiciona como verdadeiro agente de mudança.

Os projectos sonoros apresentados no Palco Eira fazem uso de uma energia e vitalidade características da juventude, associando-se também simbolicamente à fertilidade e germinação das eiras antigas, refletidas na criatividade musical que apresentam. Os 10 anos de música portuguesa, que celebramos com esta edição do BONS SONS, vivem tanto da frescura e da inovação trazida pelas bandas como pela convivência comunitária que a promove, enaltece e perpetua.

Objectivo do concurso

Construção de uma instalação efémera Eira Lounge Pavilion.

O tema da composição deverá servir como mote de inspiração para uma criação de uma peça única, que leve os visitantes a sonhar e a sentir a música. Este deve ser o reflexo do espírito que se vive na aldeia durante os dias do festival. Deve ser, portanto, uma homenagem à música e em particular à música portuguesa.

O espaço a criar deverá promover o convívio e a sociabilização entre todos os que dela usufruam e reinterpretar a função das eiras nos dias de hoje. O terreiro ensolarado é conhecido por ser tórrido nas tardes de Agosto, pelo que o espaço poderá beneficiar de mais sombra ou artifícios que permitam uma ocupação mais confortável, convidando à permanência.

Com este concurso, pretende-se que os participantes retirem inspiração do próprio espaço público que vão intervencionar, com o intuito de dar nova vida à Eira. Estes terrenos são característicos da paisagem rural e tiveram grande importância no desenvolvimento das pequenas comunidades e estão hoje ao abandono e condenados ao esquecimento. Privilegia-se, pois, uma abordagem inovadora que entusiasme e possa motivar novas gerações para a sua valorização.

O projeto Eira Lounge Pavilion deve ainda incentivar e destacar a necessidade de princípios de design ecológico e sustentável, sempre que possível.

O espaço onde será instalado o projecto é uma zona privilegiada para assistir aos concertos que irão decorrer neste palco. Por este motivo, o Eira Lounge Pavilion não deve ser um obstáculo à circulação na zona do Palco Eira, mas deve promover um espaço fluido, permeável e com uma forte relação com a envolvente – bares, palco, acessos e outras estruturas de apoio circundantes.

O Eira Lounge Pavilion deverá respeitar os custos estabelecidos para a obra.

Áreas

Área total de implantação – aproximadamente 50 m2.Altura da instalação – mínimo: 3m2 | máximo: 6m2.

Estruturas a integrar

A proposta deverá ter em consideração a inclusão da régie do Palco Eira, estrutura técnica de presença indispensável a instalar a 25 metros da frente de palco. A régie encontra-se no centro do terreno e deve fazer parte do desenho da proposta do Eira Lounge Pavilion, de modo a que respeite a área reservada e as necessidades acústicas do equipamento. Idealmente deverá ser minimizado o impacto desta estrutura no local enquanto obstáculo visual que não permite o visionamento dos espetáculos.

A régie é uma estrutura coberta no topo, tapada nos alçados laterais até metade da largura e por completo no alçado traseiro. O objectivo é proteger do vento e da eventual chuva mas sem isolamento acústico, o que seria prejudicial para as operações de som.

No ponto de instalação, a estrutura deverá estar elevada 30 cm relativamente à cota do terreno.

O acesso à estrutura deverá estar condicionado apenas a pessoal autorizado e deve ser considerada uma zona limítrofe de acesso vedado ao público.

Dados técnicos da régie do Palco Eira

ver anexo

Materiais

Privilegia-se o uso de materiais ecológicos, sustentáveis e/ou reutilização ou reciclagem de objetos, dando-lhes outro uso.A instalação deverá ser pensada no sentido de ser de fácil montagem e desmontagem pela organização do festival.

Iluminação

Deverá ser pensado um sistema de iluminação para a instalação durante a noite. Esta iluminação não pode desviar o foco principal do Palco Eira, onde se desenrola o espectáculo, mas deve permitir o uso do espaço de modo a potenciar o convívio e a comunicação entre os utilizadores.

Orçamento

O custo total da obra e instalação não pode exceder 5.000,00€.Este custo compreende já a aquisição de materiais e mão-de-obra de montagem e desmontagem.

Localização

Eira – coordenadas: 39º35´8,01” N ; 8º27´12,28” W

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MAPA BONS SONS RECINTO 2016

ENTRADAS/BILHETEIRAS1. PALCO LOPES GRAçA2. PALCO GIACOMETTI3. PALCO EIRA4. PALCO TARDE AO SOL5. AUDITóRIO6. PALCO ACúSTICO7. CENTRO DE EXPOSIçõES ARMAzéM8. IGREJA/PALCO MPAGDP9. POSTO DE INFORMAçãO10. EIRA LOUNGE

EIRA LOUNGELISBOA38º43`31.23” N ; 9º8`59.85” W

TOMAR 39º36`8.77” N ; 8º24`43.08” W 39º35`12.44” N ; 8º27`9.51” W

CEM SOLDOS

Formato de entrega

1ª fase

DIN A1A4 memória descritiva em PDFDeverá ser submetido um único painel em formato digital, na horizontal, com os seguintes requisitos: Formato do painel: uma única imagem JPG.Dimensões: 84,1 cm x 59,4 cm - 96 dpi.Tamanho máximo da imagem: 12MB (12 megabytes).Nome do ficheiro: o nome da imagem deve corresponder unicamente ao número de registo fornecido pela ideasforward via e-mail, após o registo de participação.

2º fase

Projecto de execução com todos os elementos que permitam uma boa leitura para a sua execução. Deverá ser tida em conta a construção da instalação por parte dos voluntários da aldeia, com o devido acompanhamento de técnicos especializados responsáveis.

Critérios e processo de avaliação

As propostas serão avaliadas por um painel de jurados composto por 5 elementos.O vencedor será escolhido com base nos seguintes critérios de avaliação:— A relação do objecto com o espírito do festival em geral e a música emparticular.— Exequibilidade da proposta apresentada e respeito pelo orçamento disponível.— Inovação / originalidade.— Qualidade conceptual da proposta (sustentabilidade, organização do espaço).— Viabilidade construtiva (facilidade de montagem e desmontagem da estrutura para futuras edições).

Albio Nascimento The Home Project Design Studio

Vive em Lisboa, depois de Milão, Antuérpia e Berlim. Com a designer Kathi Stertzig, partilha THE HOME PROJECT DESIGN STUDIO desde 2005, o qual se especializou na concepção e implementação de projectos de desenvolvimento regional, orientados para a produção artesanal e cultura vernacular locais. Tem vindo a desenvolver as próprias metodologias e abordagem através de experiências profissionais em territórios como a Catalunha, o Alentejo e o Algarve.

Colectivo Warehouse

Formado em Março de 2013, Warehouse é um colectivo de arquitectura e arte que conta actualmente com 4 membros fixos, 3 em Portugal e 1 na Dinamarca. Os projectos desenvolvidos inserem-se nas áreas de arquitectura, design e urbanismo e vão desde o financiamento publico/privado às intervenções “guerrilha”.Na procura do que é a arquitectura actual e o papel do arquitecto contemporâneo, o Warehouse desenvolve uma praxis arquitectónica através do desenho, experimentação e intervenção prática na construção, em projectos no espaço público e privado. No desenvolvimento dos seus projectos, a pesquisa, o desenho e a construção são planeados e implementados como um só, entendendo o processo construtivo como um momento de partilha, ensinamento e aprendizagem. O Warehouse desenvolve também uma arquitectura participativa, em projectos de âmbito cultural e social, apoiando-se também em processos de mediação, fomentando a participação, inclusão e apropriação. O desenho e construção participativa procuram conduzir a resultados com maior entrosamento no panorama urbano emergente.

Luís Ferreira Director BONS SONS

Formado em Design Industrial (ESAD.CR, 2006), é fundador e director artístico do BONS SONS, que nasce em Cem Soldos, em 2006, com uma programação dedicada à música portuguesa. A partir de 2013, assumiu a coordenação de produção e desenvolvimento da experimentadesign. Desde 2009 que colaborava já com a experimentadesign, tanto na área de produção e desenvolvimento da Bienal EXD, como na programação regular do Palácio Quintela e do Convento da Trindade. Entre 2006 e 2008, trabalhou no Centro de Estudos de Novas Tendências Artísticas (CENTA) como produtor cultural, tendo sido ainda responsável pela coordenação e produção do projecto “Experimenta o Campo 06/09”. Como designer freelancer, tem desenvolvido várias iniciativas independentes, além da coordenação de projectos de desenvolvimento sustentável para a aldeia de Cem Soldos iniciados em 2010. Paralelamente, foi co-fundador do colectivo -mente e, em 2015, consultor da empresa Opium e cronista no Jornal Novo Almourol.

Júri

Henrique Ralheta Design

Licenciado em Design pela Faculdade de Arquitectura de Lisboa, o seu trabalho tem passado principalmente pelo Design Industrial e de Ambientes. é actualmente director criativo das áreas de design industrial e de ambientes na Brandia e docente nos cursos de Design de Ambientes e Teatro na ESAD.CR.Colaborou com a Experimenta em design de exposições, cenografia de televisão, produção e curadoria. Colaborou com o designer Miguel Vieira Baptista em design de produto, exposições e cenografia de moda. Em cenografia de Teatro trabalhou com os encenadores Rafaela Santos, Carla Bolito, Nuno Nunes e Rogério Carvalho.Foi director criativo e de produção na JR Design e o seu trabalho como designer de equipamento está representado na colecção do MUDE.

Datas

Lançamento do concurso – 31 Março 2016Fim do período de registo e submissão de propostas – 15 Maio 2016Seleção de finalistas – 15 a 25 Maio 2016Anúncio de finalistas – 26 Maio 2016Avaliação do Júri – 28 Maio 2016Anúncio do vencedor – 31 Maio 2016Apresentação do projecto de execução – 30 Junho 2016

Taxa de inscrição

Taxa fixa de registo – 50 €

Prémios | Distinções

1º classificado — Prémio monetário de 1.000 €. — Construção da proposta vencedora.— Passe de 4 dias para o festival (viagens não incluídas).— Estadia e alimentação durante o evento no âmbito dos equipamentos do evento.— Exposição e divulgação do projecto nas redes sociais do BONS SONS e ideasforward e publicação através dos vários parceiros média.

2º e 3º classificados— Passe de 4 dias para o festival (viagens não incluídas).— Estadia e alimentação durante o evento no âmbito dos equipamentos do evento.— Exposição e divulgação do projecto nas redes sociais do BONS SONS e ideasforward e publicação através dos vários parceiros média.

12 Menções Honrosas— Exposição e divulgação do projecto nas redes sociais do BONS SONS e ideasforward e publicação através dos vários parceiros média.

Submissão das propostas

As propostas deverão ser submetidas dentro dos prazos estabelecidos neste regulamento para: competitions@if-ideasforward.comData limite de recepção: 15 de Maio de 2016.

O painel deverá ser enviado para: competitions@if-ideasforward.comAssunto do email: número de registo (ID+BonsSons16) - ex: ID000120_BonsSons16

É expressamente proibida qualquer identificação dos participantes nos painéis de apresentação que não seja o número de identificação (ID fornecido pela ideasforward no momento da inscrição), sob pena de serem excluídos do concurso.

Luís Maria Baptista Os Espacialistas

Licenciado em Arquitectura pela Universidade Lusíada de Lisboa (1994) onde é professor da cadeira de Projecto desde 1999. Colaborou, entre 1994 e 2002, com o arquitecto e escultor Artur Rosa, marido e fotógrafo da pintora Helena Almeida, facto que lhe permitiu consciencializar as relações entre arte e arquitectura e ter contacto privilegiado com as estratégias criativas por eles desenvolvidas. O gosto pelas imagens e pelas suas possibilidades narrativas faz com que desenvolva, há mais de 20 anos, uma prática diária de escrita fotográfica, que está na origem do projecto arquitectónico-artístico: “Os Espacialistas”. Desde 2002 mantém uma intensa colaboração com o escritor Gonçalo M. Tavares, em diversos artigos, livros e conferências, da qual se destaca a ilustração fotográfica das suas obras.

Direitos

A Associação Cultural SCOCS ficará proprietária do projecto premiado. O(s) autor(es) mantêm a propriedade intelectual do projecto premiado e a Associação Cultural SCOCS compromete-se a não alterar o projecto original sem a permissão dos seus autores.

A Associação Cultural SCOCS e a ideasforward poderão utilizar para acções de divulgação as imagens dos projectos premiados ou distinguidos com menções honrosas, e demais elementos recolhidos no âmbito do concurso, desde que atribuindo os créditos aos respectivos autores.

O projecto premiado passará à fase de construção.

Disposições finais

A participação neste concurso implica a boa aceitação deste regulamento.Todos os projectos deverão ser inéditos e originais e criações dos próprios concorrentes.

O(s) autor(es) do projecto vencedor devem estar disponíveis para aceitar as adaptações necessárias à sua viabilização.Em tudo o que este regulamento for omisso, remete-se para os termos e condições constantes na página da ideasforward: www.if-ideasforward.com

O www.bonssons.com tem disponíveis imagens e vídeos úteis à compreensão do programa, do ambiente e identidade da Aldeia e do Festival.