efeito copabana

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Efeito Copacabana Causas e Desafios .

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Page 2: Efeito Copabana

• Brasil envelhecerá “de virada”, de 9% para 18% até 2025

• Bairro de Copacabana será o retrato do Brasil em 2025

• França levou 115 anos para dobrar sua população de idosos

(população acima d 60 anos)

• Países desenvolvidos ficaram ricos e depois envelheceram, Brasil envelhecerá antes de se tornar desenvolvido

• “Há um desafio e um risco gigantesco”

Alexandre Kalache Ex-Chefe Programa Envelhecimento e Saúde - OMS

Fonte: Kalache A.,2009¹

“The world has never seen population ageing before. Can it cope?” The Economist

Page 3: Efeito Copabana

Quais os maiores desafios para a saúde ?

• Brasil, vive nos últimos 30 anos, uma transição demográfica complexa

• Três fatores importantes:

Min. Saúde José Gomes

Temporão

1°) Redução da taxa de fecundidade

2°) Queda da mortalidade infantil

3°) Aumento da Expectativa de Vida ao Nascer e Envelhecimento da

População Fonte: Temporão J.,2009²

Page 5: Efeito Copabana

Brasil vive uma transição epidemiológica

• TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ESTÁGIOS:1.o Mortalidade concentrada nos primeiros anos de vida 2 .o Mortalidade decresce; taxas de crescimento aumentam ou se mantêm elevadas (percentagem de jovens na população aumenta)3 .o Taxas de fertilidade decrescem; mortalidade continua a cair (aumento da percentagem de adultos jovens e aumento progressivo de pessoas idosas)4 .o Mortalidade em todos os grupos etários continua a cair ( aumento constante da participação dos idos na população)

“Esta transição tira o Brasil de uma situação de alta-mortalidade, alta-fecundidade, para a baixa-mortalidade/baixa-fecundidade, com uma maior proporção de idosos na população” Alexandre Kalache

Fonte: Kalache A, 1987 5

Page 6: Efeito Copabana

A esperança de vida ao nascer aumentou cerca de 30 anos entre 1940 e 1998, como resultado principalmente da queda da mortalidade infantil. 9

- De 1980 a 2006, a taxa de mortalidade infantil caiu 64%, ao declinar de - 69,1 para 24,9 óbitos a cada mil nascidos vivos (IBGE)

Taxa de Mortalidade Infantil 2004

Fonte: Ministério da Saúde

Taxa de Mortalidade Infantil por Regiões e Brasil

Fonte: IBGE 4

Page 7: Efeito Copabana

Referências Bibliográficas

Abastecimento de Água e Instalações Sanitárias Domiciliar no Brasil ( Número de domicílios por região e ano)

Fonte: IBGE - Censos Demográficos de 1991 e 2000Fonte: IBGE - Censos Demográficos de 1991 e 2000

Coleta de lixo – Brasil Domicílios por Região segundo Coleta de lixo

Saneamento básico e coleta de lixo, dois componentes importantes para a diminuição da mortalidade infantil têm apresentado melhoria progressiva

- Redução das doenças infecciosas, especialmente as imunoprevíniveis-- Melhoria das condições ambientais e nutricionais da população- Importante redução da diarréia como causa de óbito- Para cada 10% aumento de cobertura do PSF, mortalidade infantil caiu 5,4%

Fonte: Ministério da Saúde 6

Região Coletado 1991

Coletado 2000 Δ 1991 - 2000

Norte 720585 1621792 125,07%Nordeste 3736314 6907879 84,88%Sudeste 12432986 18266171 46,92%Sul 3856552 6019897 56,10%

C.Oeste 1415644 2577592 82,08%Brasil 22162081 35393331 59,70%

Região 1991 2000 Δ 1991 - 2000

Região Norte 1954368 2809912 44%

Região Nordeste 9014003 11401385 26,50%

Região Sudeste 15820409 20224269 27,80%Região Sul 5694400 7205057 26,50%

Região Centro-Oeste 2251535 3154478 40,10%Brasil 34734715 44795101 29%

Page 8: Efeito Copabana

“Falar da diminuição da fecundidade no Brasil é também entrar em assunto controverso em que os diversos contendores desqualificam, de saída, os argumentos que contrariam suas posições” antropóloga Ruth Cardoso, 1983

Taxa de Fecundidade Total (TFT) e crescimento urbano anual

Brasil e China:1950-201

0

Fonte: Population Division of the Department of Economic and Social Affairs of the United Nations Secretariat, World Population Prospects

Nota²

Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio PNAD 2004

Taxa de Fecundidade Total Brasil 1940 a 2004

Page 9: Efeito Copabana

Thomas Malthus, pulicou “Essay on The Principle of Population” in 1798, onde previu a falta de alimentos futura, pois a população crescia em progressão geométrica e a produção de alimentos em produção aritmética. Estava ele errado ?

Anos de Estudo 1991 2000 2004Sem instrução 4,8 4,1 3,6

1 a 3 3,9 3,6 3,54 a 7 2,8 2,9 2,9

8 2,2 2,4 2,39 a 11 1,7 1,6 1,6

12 ou + 1,3 1,1 1,4Total 2,7 2,4 2,1

Taxa de Fecundidade Total, segundo anos completos de Estudo (mulheres de 15 a 49 anos)

Fonte: BERQUO, Elza; CAVENAGHI, Suzana13

Rendimento (em salários mínimos) 1991 2000 2004Sem rendimento e até 1/4 5,5 4,6 4,6

1/4 e 1/2 3,1 3,2 31/2 a 1 2,3 2,4 2,21 a 2 1,8 1,8 1,72 a 3 1,6 1,4 1,23 a 5 1,5 1,3 1,2

5 ou + 1,2 1,1 1,1Total 2,7 2,4 2,1

Fonte: BERQUO, Elza; CAVENAGHI, Suzana13

Taxa de Fecundidade Total, segundo rendimento médio mensal

Fonte: The Economist, Falling Fertility 4

Page 10: Efeito Copabana

Os países que até então possuíam uma população extremamente jovem, com o declínio da fecundidade iniciam um estreitamento da pirâmide etária, convergindo para o envelhecimento da população

Fertilidade versus PIB per capita, 2007

Fonte: Gapminder.org

Brasil

-

Page 11: Efeito Copabana

A expectativa de vida ao nascer é fortemente influenciada pela mortalidade infantil. Aqueles que conseguem sobreviver aos primeiros anos de vida têm uma esperança de sobrevida mais elevada nas idades que se seguem.

África do Sul

Namíbia

Botsuana

Suazilândia

PIB per capita, constante 2000 $ internacional

Fonte: OMS, The World Health Report 200825

PIB per capita e expectativa de vida ao nascer em 169 países, 1975 e 2005

Idad

e

Fonte: CAMARANO, Ana, 20029

Page 12: Efeito Copabana

Os riscos de saúde que afetam uma população mudaram com o tempo, dos riscos para as doenças infecciosas, para aqueles das doenças crônicas não transmissíveis.

Tempo

Tabagismo

Inatividade FísicaSobrepeso Qualidade do ArRiscos Ocupacionais

DesnutriçãoFalta de Saneamento Básico

Riscos Tradicionais

Riscos Modernos

Risc

oTransição de Risco: dos Riscos Tradicionais para os Modernos

Fonte: Global Health Risks, OMS

Fonte: Global Health Risks, OMS8

Page 13: Efeito Copabana

Enquanto em 1940, quase metade dos óbitos decorreram das doenças transmissíveis,

em 2009, 32,01 % dos óbitos originaram-se de doenças do aparelho circulatório e 16,47% de neoplasias, enquanto as doenças infecciosas e parasitárias representaram apenas 4,92% do total

-

%Portadores doença crônica por Região e Faixa etária

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD – 2004Nota ¹

Fonte: Chaimowicks F.1987 7

Região De 0 a 13 anos 14 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais

Região Norte 8,4 16 33,9 58,1 74,9

Região Nordeste 5,9 13 31,6 55,2 71,4

Região Sudeste 10,7 16,2 34,3 57,8 76,5

Região Sul 12,8 19,9 38,6 61,1 78,5

Região Centro-Oeste 11,3 18,9 38,4 60,9 78,7

Brasil 9,3 16 34,6 57,9 75,5

Page 14: Efeito Copabana

Com o envelhecimento populacional, o impacto nas finanças públicas des representará um enorme desafio, tanto para os países desenvolvidos, como para países em desenvolvimento

• População de idosos crescerá acentuadamente nos próximos anos

Fonte: Nações Unidas, 2009 Fonte: FMI Fonte: OCDE,2009

Fonte: The Economist, Ageing Special Report ³

• As finanças públicas estarão preparadas ?

Page 15: Efeito Copabana

No Brasil, em 1996, 15,8% do total de hospitalizações no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), ocorreram entre pessoas com 60 ou mais anos de idade, com um gasto de 659 milhões de dólares.

-Em 1996, os idosos representavam 7,9% da população e 22,9% do total gasto com internações hospitalares públicas- Como o SUS financiará a parcela crescente de idosos na população?

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Hospilatares do SUS, (SIH-SUS)

Habitantes, internações hospitalares, recursos pagos e razão custo/habitante no âmbito do Sistema Único de Saúde, segundo faixa etária, Brasil 2001

Fonte: AFRADIQUE, M. et al 10

Faixa Etária % Habitantes % Internações% Recursos Pagos Razão Custo/Habitante

20-59 85,7 66,5 62,3 0,760-69 8 14,5 17,3 2,270-79 4,4 12,2 13,7 3,180+ 1,8 6,8 6,7 3,7

Page 16: Efeito Copabana

De acordo com o IPEA, a renda do idoso depende principalmente dos benefícios previdenciários, cuja contribuição tem aumentado no tempo para ambos os sexos.

• A importância da renda proveniente da aposentadoria cresce com a idade. Em 1997, para a população masculina, as aposentadorias contribuíram com 46% da renda dos que tinham 60 a 64 anos e 82% dos rendimentos da população com mais de 80 anos.

• Haverá sustentabilidade para o Sistema de Previdência Pública no Brasil ?

Composição Percentual da Renda dos Homens Idosos – 1981, 1988,1998

Outros/ pensão

Aposentadoria

Trabalho

Fonte: IBGE,PNADs de 1981, 1988 e 1998.

Fonte: Camarano, A. 11

11

Page 18: Efeito Copabana

A idéia da Cidade Amiga do Idoso é baseada na matriz da OMS de envelhecimento ativo. Este é o processo de otimizar as oportunidades para a saúde, participação e segurança para preservar a qualidade de vida, conforme as pessoas envelhecem

EnvelhecimentoAtivo

Determinantes de comportamento

Saúde eServiços Sociais

Determinantes econômicos

DeterminantesSociais

AmbienteFísico

DeterminantesPessoais

Cultura

Sexo

Determinantes do Envelhecimento Ativo

Fonte: Cidades Amigas do Idoso, OMS22

Nas cidades amigas do idoso, políticas, serviços, programas e estruturas físicas permitem que as pessoas idosas ajam ativas através do:

- Reconhecimento da grande gama de capacidades e recursos entre as pessoas mais velhas- Antecipação e resposta flexível às necessidades e preferências relacionadas à idade- Respeito às decisões e estilo de vida- Proteção dos mais vulneráveis- Promoção da inclusão e contribuição do idoso, em todas as áreas da vida comunitária

Fonte: Age Friendly Cities: A Guide. OMS 12

Page 19: Efeito Copabana

A PORTARIA Nº 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 do Ministério da Saúde26, aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, a fim de responder às crescentes demandas da população que envelhece.

Esta portaria reconhece os seguintes desafios para o cuidado da pessoa idosa:a) a escassez de estruturas de cuidado intermediário ao idoso no SUSb) número insuficiente de serviços de cuidado domiciliar ao idoso frágil previsto no Estatuto do Idoso. c) a escassez de equipes multiprofissionais e interdisciplinares com conhecimento em envelhecimento e saúde da pessoa idosad) a implementação insuficiente ou mesmo a falta de implementação das Redes de Assistência à Saúde do Idoso.

E promove as seguintes Diretrizes:a) promoção do envelhecimento ativo e saudável;b) atenção integral, integrada à saúde da pessoa idosa;c) estímulo às ações inter setoriais, visando à integralidade da atençãod) provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa;f) formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área(...) .

Fonte: Portaria 2.528,MS 13

Page 20: Efeito Copabana

As mudanças propostas começam a acontecer...

Atenção especial aos idosos

O Ministério da Saúde lançou, em outubro, no Rio de Janeiro, o

Programa Nacional de Formação de Cuidadores de Idosos. O curso

será oferecido em 36 Escolas Técnicas do Sistema Único de Saúde,

em todo o país. Até 2011, a meta é formar 65 mil cuidadores. O

projeto, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social,

tem como intuito oferecer um olhar integral sobre o indivíduo,

qualificando a atenção prestada às pessoas idosas.

R$ 38,5 milhões – Para a criação de 125 equipes, formadas

por um médico, um enfermeiro e um auxiliar de enfermagem,

que garantirão a internação em casa dos pacientes crônicodegenerativos,

como os que sofrem com câncer, diabetes e

outras doenças. Essas equipes não se confundem com as da

estratégia Saúde da Família, que atuam na atenção básica.

Fonte: Saúde Brasil 2008, MS 14

Page 21: Efeito Copabana

O envelhecimento populacional representará um enorme desafio para a Saúde, em especial a saúde pública . Porém, para os prestadores de serviço universitários há a oportunidade de criarem serviços especializados aos idosos, que poderão ser referência em assistência, ensino e pesquisa para a terceira idade, garantindo maior visibilidade institucional

Fonte: ANS

Taxa de cobertura por planos privados de assistência médica, segundo sexo e faixa etária Brasil, dezembro de 2007

O C.R.I. - Centro de Referencia do Idoso da Zona Norte - é uma parceria entre o governo do Estado de São Paulo e a Associação Congregação de Santa Catarina..

Somos um ambulatório de atenção secundária, buscamos a excelência em nossos serviços, integrando especialidades médicas, atividades educacionais, culturais e de lazer, sem qualquer custo ao idoso carente e residente na região norte de São Paulo

Fonte: Centro de Referência do Idoso 16

Page 22: Efeito Copabana

A partir dos 70 anos de idade, a insuficiência cardíaca passa a ser a principal causa de internação e de custos hospitalares dos idosos brasileiros, o que revela a oportunidade de ter serviços hospitalares especializados neste tipo de internação

Proporção de Recursos (%) Pagos por Faixa Etária (anos)

20-59 60+ 60-69 70-79 80+

Doenças Isquêmicas do Coração 6,4 12,9 16,4 12,6 4,7

Insuficiência Cardíaca 3,4 11,7 9,3 12,5 16,1Bronquite/Enfisema e Outras Dças Pulmon. 1,5 6,5 5,4 7,2 8

Doenças Cerebrovasculares 1,6 4,1 3,5 4,3 5,2

Pneumonia 2,5 3,2 2,4 3,2 5,3

Fratura do Fêmur 1 2,5 1,2 2,4 5,8

Distribuição proporcional dos recursos pagos no âmbito do Sistema Único de Saúde, segundo a causa que justificou a internação e a faixa etária. Brasil, 2001

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS)15

Page 23: Efeito Copabana

Referências Bibliográficas

1) KALACHE A. . Efeito Copacabana. HSM Management, São Paulo, n° 74 maio-junho 2009, pg.23-28. Entrevista concedida a Adriana Sales Gomes

2) Temporão J. .Entrevista Ministro da Saúde,Jornal Valor Econômico, 15 de Dezembro de 2009. Entrevista concedida a Simone Goldberg

3) The Economist, Ageing Special Report, Jun 25th 2009

4) IBGE ( http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/evolucao_perspectivas_mortalidade/default.shtm)

5) KALACHE, A. et al. O envelhecimento da população mundial. Um desafio novo. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 21:200-10, 1987

6) Ministério da Saúde (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=24437)

7) Global Health Risks, OMS.

8) CHAIMOWICKS, F. “A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas.” Rev. Saúde Pública, 31 (2): 184-200, 1997.

9) CAMARANO,Ana.“Envelhecimento da População Brasileira: Uma Contribuição Demográfica”. IPEA, Janeiro de 2002 (http://www.ipea.gov.br/default.jsp

10) AFRADIQUE,M et al. “ Custo das internações hospitalares entre idosos brasileiros no âmbito do Sistema Único de Saúde.” Epidemiologia e Serviços de Saúde; 13(4) : 239 – 2460,2004

11) CAMARANO,A.“Envelhecimento da População Brasileira: Uma Contribuição Demográfica”. IPEA, Janeiro de 2002 (http://www.ipea.gov.br/default.jsp)

12) Age Friendly Cities: A Guide. OMS (http://www.who.int/ageing/age_friendly_cities/en/index.html

13) PORTARIA Nº 2.528,19 DE OUTUBRO DE 2006,Ministério da Saúde.

14) Saúde Brasil, Novembro de 2008,MS (http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/saude_brasil_novembro_web.pdf.)

15) AFRADIQUE,M. et al. “ Custo das internações hospitalares entre idosos brasileiros no âmbito do Sistema Único de Saúde.” Epidemiologia e Serviços de Saúde 13(4) : 239 – 246, 2004

16) Centro de Referência do Idoso Norte (http://www.crinorte.org.br/sobre-cri.php)

Page 24: Efeito Copabana

Notas

2) Taxa de Fecundidade Total

%Portadores doença crônica

• Problema crônico na coluna ou nas costas

• Artrite ou reumatismo

• Câncer

• Diabetes

• Bronquite ou asma

• Hipertensão

• Doença do coração

• Insuficiência renal crônica

• Depressão

• Tuberculose

• Tendinite ou tenossinovite

• Cirrose Fonte: PNAD - IBGE

1)

-Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por mulher ao final do seu período reprodutivo, em determinado espaço geográfico.

- A taxa é estimada para um ano calendário determinado, a partir de informações retrospectivas obtidas em censos e inquéritos demográficos.