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ELABORAÇÃO DE UMA LABORAÇÃO DE UMA LABORAÇÃO DE UMA LABORAÇÃO DE UMA AVALIAÇÃO VALIAÇÃO VALIAÇÃO VALIAÇÃO AMBIENTAL MBIENTAL MBIENTAL MBIENTAL ESTRATÉGICA STRATÉGICA STRATÉGICA STRATÉGICA NOS NOS NOS NOS POLOS OLOS OLOS OLOS TURÍSTICOS DO URÍSTICOS DO URÍSTICOS DO URÍSTICOS DO ESTADO DO STADO DO STADO DO STADO DO RIO DE IO DE IO DE IO DE J ANEIRO ANEIRO ANEIRO ANEIRO META ETA ETA ETA 1 (P (P (P (PRODUTO RODUTO RODUTO RODUTO 1) 1) 1) 1) CONVÊNIO MTUR / SEOBRAS/RJ 702738/2008 POLO OLO OLO OLO SERRA ERRA ERRA ERRA PROGRAMA NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DO TURISMO PRODETUR-RJ RELATÓRIO DE ELATÓRIO DE ELATÓRIO DE ELATÓRIO DE PREPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO ESTUDO STUDO STUDO STUDO

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EEEELABORAÇÃO DE UMA LABORAÇÃO DE UMA LABORAÇÃO DE UMA LABORAÇÃO DE UMA AAAAVALIAÇÃO VALIAÇÃO VALIAÇÃO VALIAÇÃO AAAAMBIENTAL MBIENTAL MBIENTAL MBIENTAL EEEESTRATÉGICA STRATÉGICA STRATÉGICA STRATÉGICA NOS NOS NOS NOS

PPPPOLOS OLOS OLOS OLOS TTTTURÍSTICOS DO URÍSTICOS DO URÍSTICOS DO URÍSTICOS DO EEEESTADO DO STADO DO STADO DO STADO DO RRRRIO DE IO DE IO DE IO DE JJJJANEIRO ANEIRO ANEIRO ANEIRO MMMMETA ETA ETA ETA 1111 (P(P(P(PRODUTO RODUTO RODUTO RODUTO 1)1)1)1)

CONVÊNIO MTUR / SEOBRAS/RJ Nº 702738/2008 PPPPOLO OLO OLO OLO SSSSERRAERRAERRAERRA

PROGRAMA NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DO TURISMO PRODETUR-RJ RRRRELATÓRIO DEELATÓRIO DEELATÓRIO DEELATÓRIO DE

PPPPREPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO EEEESTUDOSTUDOSTUDOSTUDO

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1

(Produto 1/Polo Serra)

2

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DO TURISMO

Ministro: Gastão Dias Vieira

SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS

DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO

Secretário: Fábio Rios Mota

DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS

REGIONAIS DE DESENVOLVIMENTO DO

TURISMO

COORDENAÇÃO GERAL DE PROGRAMAS

REGIONAIS I

Coordenador: Claudio Corrêa Vasques

Técnica Nível Superior: Luciana Amado

Guimarães

Engenheiro: Ricardo de Sousa Mendes

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROJANEIROJANEIROJANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS -

SEOBRAS

Secretário: Hudson Braga

SUBSECRETARIA DE ESTADO DE

PROJETOS DE URBANISMO

Subsecretário: Vicente de Paula Loureiro

SUPERINTENDENCIA DE URBANISMO

METROPOLITANO

Superintendente: Jelcy Willekens

Trigueiro Filho

SUPERINTENDENCIA DE ESTRUTURAÇÃO

REGIONAL E METROPOLITANA

Superintendente: Paulo Gustavo Pereira

Bastos

SUPERINTENDENCIA DE URBANISMO

REGIONAL

Superintendente: Paulo César Silva Costa

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO DO

CONTRATO

Arquiteto: Paulo César Silva Costa

Arquiteto: Paulo Gustavo Pereira Bastos

Engenheira: Carmen Lúcia Petraglia

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1

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO ---- BIDBIDBIDBID

Especialistas: Denise Levy (VPS/ESG) e

Joseph Milewski (RND/CBR)

UNIDADE COORDENADORA DO PROGRAMA (UCP) • PRODETURUNIDADE COORDENADORA DO PROGRAMA (UCP) • PRODETURUNIDADE COORDENADORA DO PROGRAMA (UCP) • PRODETURUNIDADE COORDENADORA DO PROGRAMA (UCP) • PRODETUR----RJ RJ RJ RJ

Coordenador Executivo: Vicente de Paula Loureiro

Coordenador Adjunto de Relacionamento Institucional: Bruno Jorge Vaz Sasson

Gerente de Turismo: Marcos Rogério Garcia Pereira

Gerente de Projetos e Obras: Paulo Gustavo Pereira Bastos

Gerente de Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural: Maria Regina Pontim

Gerente de Apoio Operacional e Financeiro: Jaelir Gonçalves Rangel Leite

Gerente de Aquisições e Contratos: Jelcy Willekens Trigueiro Filho

Assessor Jurídico: Jorge Luiz Maruche da Cruz

Assessora de Apoio Técnico: Valéria Maria de Souza Lima

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL –––– IBAM IBAM IBAM IBAM

SUPERINTENDENCIA GERAL DO IBAM

Superintendente: Paulo Timm

SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL - DES

Superintendente: Alexandre Santos

NÚCLEO DE COORDENAÇÃO E GERÊNCIA

Supervisão Técnica: Alexandre Santos

Coordenação Técnica: Maria Cristina Tiná Soares de Almeida

Assistente, Gerência de Projetos: Clarice Antoun Martinho

Assistente, Programação e Monitoramento: Ricardo Moraes

Assistente, Análise de Viabilidade: Iara Verocai

Suporte de Pesquisa: Gustavo Rabelo

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Apoio de Pesquisa: Gustavo Santos Elpes

Especialista e Cartografia: Evanelza Sabino Quadros e Felipe Cronemberger

APOIO ADMINISTRATIVO

Gerência Financeira: Sergio DeLuiz

Secretaria: Flávia Lopes

Secretaria de eventos: Selma Rodrigues

CONSULTORES TEMÁTICOS

Dinâmica Regional: Claudio Antonio Goncalves Egler e Bianca Borges Medeiros Santos

Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Histórico-Cultural: Rui Velloso

Governança e Desenvolvimento Local: Maria da Graça Ribeiro das Neves e Miriam Danowski

Infraestrutura, Produtos e Gestão do Turismo: Ana Maria Siems Forte e Heitor de Brito Cintra

Recursos Naturais, Unidades de Conservação e Gestão Ambiental: Sonia Lucia Peixoto e Felipe Cronemberger

Saneamento Ambiental: Victor Zveibil

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1

(Produto 1/Polo Serra)

4

COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO PRODETURDA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO PRODETURDA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO PRODETURDA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO PRODETUR----RJRJRJRJ1111

POLO SERRAPOLO SERRAPOLO SERRAPOLO SERRA

SUBPOLO AGULHAS NEGRAS

Roberta Dias de Oliveira – Secretária de Turismo de Itatiaia e Secretária Executiva do CONRETUR – Conselho Regional de Turismo da Região das Agulhas Negras

Luis Carlos Alves da Silva – Representante da MauaTur e Vice Presidente do CONRETUR – Conselho Regional de Turismo da Região das Agulhas Negras

Dione Lyrio Barbosa Alves – Diretora de Turismo de Resende e representante do CONRETUR – Conselho Regional de Turismo da Região das Agulhas Negras

SUBPOLO VALE DO CAFÉ

Paulo Roberto dos Santos – Presidente do CONCICLO - Conselho Regional de Turismo da Região do Vale do Café

Carlos Henrique de Souza – Representante da AMA - Associação de Defesa do Meio Ambiente do Médio Paraíba

SUBPOLO SERRA VERDE IMPERIAL

Michel Al Odeh - Secretário de Turismo de Teresópolis e presidente do Conselho Regional da Serra Verde Imperial

Nauro Grehs – Presidente do CMT de Nova Friburgo e representante do Conselho Regional da Serra Verde Imperial

Aníbal Augusto Cordeiro Duarte - Coordenador do Núcleo de Projetos da Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis

1 Indicações dos Conselhos Regionais de Turismo.

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AAAAPRESENTAÇÃO PRESENTAÇÃO PRESENTAÇÃO PRESENTAÇÃO

A elaboração da Avaliação Ambiental Estratégica do Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo – PRODETUR NACIONAL – Rio de Janeiro é objeto do Convênio nº 702.738/2008 celebrado entre a União, através do Ministério de Turismo, e a Secretaria de Obras do Estado do Rio de Janeiro.

Este primeiro produto da Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro corresponde ao Relatório de Preparação do Estudo, em cumprimento à etapa inicial do Contrato nº. 001/2010, firmado entre o Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Obras e o Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM. O contrato foi publicado no DOERJ em 24 de fevereiro de 2010 que corresponde à data de inicio dos trabalhos. Sua execução é pautada pelo que estabelece o Termo de Referência – PRODETUR/Nacional – Rio de Janeiro e a Proposta de Prestação de Serviço apresentada pela contratada, constantes do processo administrativo nº. E-17/001.731/2009.

O presente documento relata as atividades desenvolvidas e os resultados alcançados durante o período, para o Polo Serra, que foram organizados segundo as Etapas previstas na Meta 1 do Convenio nº 702.738/2008: Etapa 1.1 Mobilização e Preparação de Equipe; Etapa 1.2 Planejamento do Seminário Interno; e Etapa 1.3 Preparação dos Trabalhos de Campo, que correspondem aos conteúdos do Produto 1 do Contrato nº. 001/2010.

A Etapa de Mobilização e Preparação de Equipe foi dedicada à seleção final e contratação de pessoal e à exposição e debates internos acerca dos principais conteúdos do projeto com vistas à preparação da equipe técnica envolvida. No desenvolvimento da Etapa de Planejamento do Seminário Interno foram tratadas as questões operacionais para viabilizar a realização do evento e a definição e consolidação dos conteúdos que seriam levados a debate. Durante a Etapa de Preparação dos Trabalhos de Campo a equipe desenvolveu uma proposta básica de programação para as Oficinas e promoveu a identificação dos atores sociais relevantes para o projeto, em acordo com as finalidades desses trabalhos.

Além dessas atividades, durante esse período, foi realizado o Seminário Interno do projeto, com o objetivo de apresentar aos órgãos contratantes os procedimentos realizados pela equipe executora durante a fase inicial da Avaliação Ambiental Estratégica e permitir a mobilização, a troca de informações e o nivelamento dos técnicos das instituições convidadas, com vistas ao desenvolvimento da Meta seguinte. Os resultados do Seminário Interno, a serem apresentados no Relatório do Produto 2, atenderam aos objetivos programados e permitiram avançar o entendimento sobre os focos a serem adotados e as alternativas de metodologia mais apropriadas para se alcançar os resultados finais esperados.

Os técnicos e as instituições envolvidas com os estudos mantem a convicção que os resultados alcançados nessa Meta 1 contribuíram para a integração das equipes e para subsidiar os fundamentos que permitirão o aprofundamento e a consolidação dos objetivos da AAE; e a Elaboração da Metodologia, em construção.

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Este Produto 1 é apresentado em 4 (quatro) cópias impressas, acompanhadas de 4 (quatro) CD-ROM contendo os respectivos arquivos.

Março de 2010

Revisto em Novembro de 2011

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(Produto 1/Polo Serra)

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SSSSUMÁRIOUMÁRIOUMÁRIOUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5

META 1 - PREPARAÇÃO DO ESTUDO ...................................................................... 10

ETAPA 1.1 - MOBILIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DA EQUIPE ........................................... 10

1. Atividades de Preparação das Equipes ..................................................... 11

2. Levantamento e Sistematização dos Documentos-base ........................... 18

ETAPA 1.2 - PLANEJAMENTO DO SEMINÁRIO INTERNO ........................................... 37

1. Conteúdos Básicos para debate ............................................................... 38

ETAPA 1.3 - PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS DE CAMPO ......................................... 52

1. Programação das Oficinas ....................................................................... 52

ANEXO I - ATORES SOCIAIS RELEVANTES ............................................................... 55

ANEXO II – FONTES DE INFORMAÇÕES .................................................................... 65

ANEXO III - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA EQUIPE .................................................... 68

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Polos e Subpolos contemplados pelo PRODETUR-RJ .............................. 41

Figura 2 – Circuito-Rede Industrial e Turístico ....................................................... 50

ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – Plano Nacional de Turismo, Macroprogramas e Programas .................. 19

Quadro 2 - Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio De Janeiro, Macroprogramas

e Programas .......................................................................................................... 21

Quadro 3 - Resumo das Ações previstas para o PRODETUR Nacional ..................... 26

Quadro 4 - Municípios Estratégicos e os Beneficiários indiretos do Polo Serra ....... 29

Quadro 5 – PDTIS-RJ - Seleção das Ações do Polo Serra, por componente ............. 31

Quadro 6 - Objetivos específicos do PRODETUR-RJ ............................................... 38

Quadro 7 - Composição dos recursos do PRODETUR-RJ, por fonte ........................ 40

Quadro 8 - Investimentos do PRODETUR-RJ segundo componentes ...................... 40

Quadro 9 – Matriz de Indicadores: Temas Estratégicos e Diretrizes de

Sustentabilidade .................................................................................................... 45

Quadro 10 - Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: O&G e

Petroquímica ......................................................................................................... 47

Quadro 11 - Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Siderurgia ..... 48

Quadro 12 - Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Logística e

Material de Transporte .......................................................................................... 48

Quadro 13 - Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Infraestrutura de

Renovação Urbana e Turismo ................................................................................ 50

Quadro 14 - Locais-sede das Oficinas no Polo Serra ............................................. 53

Quadro 15 – Calendário das Oficinas para o Polo Serra .......................................... 53

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Quadro 16 - Composição do Conselho Estadual de Turismo do Estado do Rio de

Janeiro – CET-RJ .................................................................................................... 56

Quadro 17 – Membros do Fórum Estadual de Secretários e Dirigentes do Estado do

Rio de Janeiro – FEST-RJ ........................................................................................ 58

Quadro 18 - Membros dos Conselhos de Turismo do Subpolo Agulhas Negras – Polo

Serra ..................................................................................................................... 60

Quadro 19 - Membros dos Conselhos de Turismo do Subpolo Vale do Café – Polo

Serra ..................................................................................................................... 61

Quadro 20 – Membros dos Conselhos de Turismo do Subpolo Serra Verde Imperial –

Polo Serra .............................................................................................................. 62

Quadro 21 - Representantes governamentais municipais do Polo Serra ................. 63

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MMMMETA ETA ETA ETA 1111 ---- PPPPREPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO REPARAÇÃO DO EEEESTUDOSTUDOSTUDOSTUDO

A realização da Meta 1 compreende três Etapas: Etapa 1.1 Mobilização e Preparação

de Equipe; Etapa 1.2 Planejamento do Seminário Interno; e Etapa 1.3 Preparação dos

Trabalhos de Campo. Cada uma delas foi desenvolvida segundo o escopo previsto

nos procedimentos metodológicos da AAE.

EEEETAPA TAPA TAPA TAPA 1.11.11.11.1 ---- MMMMOBILIZAÇÃO E OBILIZAÇÃO E OBILIZAÇÃO E OBILIZAÇÃO E PPPPREPARAÇÃO DA REPARAÇÃO DA REPARAÇÃO DA REPARAÇÃO DA EEEEQUIPE QUIPE QUIPE QUIPE

Essa Etapa abrange a realização das atividades iniciais do trabalho, quando foram mobilizadas e preparadas as diversas equipes de profissionais envolvidos no projeto, de acordo com o previsto no diagrama abaixo e conforme o perfil e numero de profissionais especificados no Termo de Referencia.

O diagrama apresenta a estruturação da equipe para atender ao fluxo de trabalho com vistas à produção dos resultados intermediários e finais previstos.

EQUIPE DE SUPORTE TÉCNICO

Suporte de Pesquisa 1 Assistente

Cartografia e Sistemas de

Informações Geográficas SIG 1 Especialista sênior 1 Especialista pleno

Apoio Técnico

1 Estagiário

APOIO ADMINISTRATIVO

Gerência Financeira Secretária DES

Secretaria de eventos ENSUR

ESTUDOS

CONSULTORIAS TEMÁTICAS

1. Desenvolvimento Regional

2. Governança e Desenvolvimento Local

3. Infraestrutura, Produtos e Gestão do Turismo

4. Patrimônio Histórico/Cultural e Desenvolvimento Urbano

5. Recursos Naturais, Unidades de Conservação e Gestão Ambiental

6. Saneamento Ambiental

NÚCLEO DE COORDENAÇÃO E GERÊNCIA

SUPERVISÃO DES Superintendência

COORDENAÇÃO TÉCNICA 1 Especialista sênior

ASSISTENTES TÉCNICOS 3 Especialistas sênior

CENÁRIOS OFICINAS DE VALIDAÇÃO

PROPOSTAS DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA

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O Anexo III deste Relatório apresenta sumariamente a qualificação técnica de cada um dos membros que compõem as equipes técnica e gerencial alocadas no projeto.

1.1.1.1. AAAATIVIDADES DE TIVIDADES DE TIVIDADES DE TIVIDADES DE PPPPREPARAÇÃO DAS REPARAÇÃO DAS REPARAÇÃO DAS REPARAÇÃO DAS EEEEQUIPESQUIPESQUIPESQUIPES

As atividades preparatórias deram ênfase à integração das equipes alocadas no Núcleo de Coordenação e Gerência, no Suporte Técnico e no Grupo de Consultores Temáticos.

Tiveram por finalidade promover uma série de reuniões com vistas a detalhar e repassar informações sobre o objeto do trabalho, firmar entendimento comum acerca dos objetivos gerais e específicos dessa AAE, conhecer e debater os conteúdos básicos e construir hipóteses metodológicas que melhor pudessem atender às especificidades do projeto, considerando, inclusive, os custos e prazos de realização das etapas parciais e final, com vistas à definição da opção mais adequada.

Foram realizadas seis reuniões com todos os integrantes das equipes do projeto, sendo quatro internas, duas com dirigentes da UCP. Para ilustrar e documentar essas atividades são apresentados a seguir os escopos básicos de cada reunião, em ordem cronológica, com os enunciados dos principais resultados.

RRRReunião 1 eunião 1 eunião 1 eunião 1 Data:Data:Data:Data: 04/03/2010 Carga horária:Carga horária:Carga horária:Carga horária: (5h) - 09h00min às 13h00min Local:Local:Local:Local: Instituição executora Participantes:Participantes:Participantes:Participantes: Equipe do Projeto Pauta: Pauta: Pauta: Pauta: 1. Saudações e Apresentação dos membros da equipe 2. Informes gerais (data de inicio, forma de contratação dos serviços de

consultoria, compromissos assumidos - reunião com BID, etc.) 3. Principais conteúdos da proposta contratada - O PRODETUR-RJ - A AAE – Avaliação Ambiental Estratégica do Programa - Procedimentos Metodológicos - Etapas e Produtos - Cronograma de Execução 4. Discussão sobre procedimentos metodológicos a serem adotados - Apresentação da proposta para o tema Desenvolvimento Regional - Contribuição dos consultores temáticos 5. Conteúdos e prazo de entrega do Produto 1 6. Definição dos próximos passos para desenvolvimento do P 1 - Contribuição dos consultores para alimentação das subetapas

Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados: � Debate acerca dos princípios metodológicos apresentados sob forma de matriz

PEIR aplicada às dimensões de sustentabilidade ampliada e sua adequação ao projeto;

� Disponibilização das apresentações, a planilha de contatos atualizada e esta memória para todos os presentes;

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� Envio de documento orientador aos consultores solicitando colaborações segundo subetapas e cronograma mais detalhado para elaboração do P1;

� Verificação de possibilidade de acesso remoto aos arquivos do projeto; � Próxima reunião 10/3: discussão do PDITS e PRODETUR e os elementos de base

de dados para a análise de cada consultor (fontes de informação, agentes e indicadores).

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Reunião 2 Reunião 2 Reunião 2 Reunião 2 Data:Data:Data:Data: 10/03/2010

Carga horária:Carga horária:Carga horária:Carga horária: (4h) - 14h00min às 18h00min Local:Local:Local:Local: Instituição executora

Participantes:Participantes:Participantes:Participantes: Equipe do Projeto e da UCP/PRODETUR

Pauta: Pauta: Pauta: Pauta:

1. Informes da Instituição executora

- Apresentação da Supervisão do projeto

- Confirmação da realização do Seminário Interno para 24/03 às 14h

- Apresentação dos interlocutores com a UCP: Paulo Gustavo (formal) e

Paulão (operacional)

2. Apresentação do PRODETUR-RJ e do PDTIS-RJ pela Valeria Lima (TurisRio)

3. Apresentação e discussão sobre os indicadores de turismo

4. Definições para os próximos encontros

Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:

� Definição de fontes de informação e indicadores a serem utilizados nessa AAE

para cada um dos temas escolhidos dentro das transversais dimensões da

sustentabilidade (social, ambiental, econômica e política);

� Identificação da disponibilidade de um documento de apresentação/justificativa

do PRODETUR/RJ;

� Entendimento de que a AAE não pode estar amarrada a uma matriz encerrada,

deve sim, ter uma metodologia “flexível” e abrangente;

� Próxima reunião 17/03: consultores devem selecionar e apresentar indicadores

setoriais; verificação dos indicadores compatíveis com o PDTIS-RJ dentro do

âmbito da proposta de trabalho para realizar a AAE.

Reunião 3 Reunião 3 Reunião 3 Reunião 3 Data:Data:Data:Data: 17/03/2010

Carga horária:Carga horária:Carga horária:Carga horária: (4h) – 14h00min às 18h00min Local:Local:Local:Local: Instituição executora

Participantes:Participantes:Participantes:Participantes: Equipe do Projeto

Pauta: Pauta: Pauta: Pauta:

1. Informe sobre Seminário Interno;

2. Esclarecimento acerca de software de apoio a construção de cenários;

3. Matriz de correlação PDTIS-RJ x PRODETUR-RJ;

4. Apresentação dos indicadores selecionados segundo tema de análise –

aplicação da metodologia GEO.

Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:

� Apresentação e discussão de indicadores apresentados sob as formas de:

. Matriz formada pelas três forças determinantes para cenários futuros, em

cruzamento com as categorias de pressão, estado e impacto;

. Quadro de indicadores (metodologia GEO) para atender a AAE;

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1

(Produto 1/Polo Serra)

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. Conjunto de indicadores estratégicos indicados pelo PDTIS.

� Considerações:

. Sugerida a incorporação da dimensão/indicador Segurança Pública e atenção

para a inclusão do índice de prostituição infantil dentro da categoria violência

urbana;

. Importância de se atrelar a avaliação do patrimônio cultural ao

desenvolvimento urbano e a de se incluir o patrimônio cultural intangível;

. Dificuldade na obtenção de indicadores mais regionalizados para o

saneamento ambiental. A tendência é de trabalhar com o recorte municipal;

. Em termos de governança, as questões e indicadores a serem trabalhados,

como: a organização do estado, a administração estadual e municipal do

turismo; a interface do turismo com os demais setores no governo; a

estrutura dos consórcios e conselhos; o Programa de Municipalização do

turismo; o grau de institucionalização das manifestações socioculturais; perfil

dos investimentos em DI; e dados de receita tributária, controle urbanístico,

etc.

. Importância de se contemplar a questão da circulação/mobilidade;

. Mais uma vez foram discutidas as questões que irão definir o recorte e da

escala de analise da AAE.

A coordenação solicitou aos consultores que enviassem por e-mail seus

indicadores, se possível e adequado, no formato de matriz PEIR.

Reunião 4 Reunião 4 Reunião 4 Reunião 4 Data:Data:Data:Data: 18/03/2010

Carga Carga Carga Carga horária:horária:horária:horária: (4h) – 14h00min às 18h00min Local:Local:Local:Local: UCP

Participantes:Participantes:Participantes:Participantes: Equipe do Projeto e da UCP/PRODETUR

Pauta: Pauta: Pauta: Pauta:

1. Obtenção da versão final do PDTIS-RJ e da matriz atualizada dos

investimentos do PRODETUR-RJ

Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:

� Esclarecimentos relativos ao PDTIS-RJ:

. A versão final do PDTIS-RJ foi subdividida em duas partes – polo Serra e polo

Litoral. Os arquivos que integram esses documentos foram entregues em

meio digital;

. O PDTIS-RJ será aprovado no Conselho Estadual de Turismo no prazo de até

um mês;

. A parte do Plano que dará as bases para o PRODETUR-RJ diz respeito às

diretrizes, ações e projetos previstos.

� Esclarecimentos relativos ao PRODETUR-RJ:

. A matriz de investimentos foi alterada por sugestão de consultora do BID,

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1

(Produto 1/Polo Serra)

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que incluiu ações que reforçarão a sustentabilidade de alguns dos

investimentos previstos – a nova versão nos foi entre em meio digital;

. As inclusões/exclusões da nova matriz serão incorporadas ao PDTIS;

. Foram repassados os aspectos estruturadores da construção do

PRODETUR/RJ, consolidados em documento entregue à Instituição executora

em meio digital.

Reunião 5 Reunião 5 Reunião 5 Reunião 5 Data:Data:Data:Data: 22/03/2010

Carga horária:Carga horária:Carga horária:Carga horária: (3h) – 15h00min às 18h00min Local:Local:Local:Local: Instituição executora

Participantes:Participantes:Participantes:Participantes: Equipe do Projeto

Pauta:Pauta:Pauta:Pauta:

1. Informes sobre a reunião com a UCP

2. PRODETUR-RJ – premissas, propostas e principais intervenções

3. Indicadores p/ Linha de Base e Diagnóstico Integrado, segundo Temas

Estratégicos

4. Seminário Interno – pauta e apresentação

Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:

� Discussão havida:

. Como compatibilizar a leitura do conjunto de ações com a definição de uma

escala para a análise a ser feita pela AAE/PRODETUR?

. Deve-se ter uma visão mais regional ou aprofundar informações sobre as

realidades locais?

. Como proceder à integração entre diferentes escalas na construção e análise

de indicadores?

. Que base de dados utilizar para subsidiar a análise, uma vez que não há

recursos e tempo para a realização de um diagnóstico mais abrangente?

� Resumo das principais questões a serem abordadas na reunião de 24/03:

. Definição do escopo e dos limites da AAE segundo

proposta/TR/PRODETUR/PDITS e as orientações do documento “visão de

futuro”;

. A questão da escala da análise a ser adotada;

. Apresentação de uma leitura preliminar, a partir dos documentos e materiais

produzidos e acumulados pela equipe, notadamente o conjunto de ações do

PRODETUR-RJ x PDITS-RJ;

. Discussão sobre a metodologia a ser adotada, com o exemplo do quadro de

indicadores;

. Possibilidade de mudança no Seminário Interno previsto no projeto, que

passaria então a ter a função de validar o Diagnóstico Integrado Estratégico

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ao fim da Etapa 3.

� A coordenação irá preparar a apresentação com base nas sugestões elencadas.

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17

Reunião 6 Reunião 6 Reunião 6 Reunião 6 Data:Data:Data:Data: 23/03/2010

Carga horária:Carga horária:Carga horária:Carga horária: (2h) – 16h00min às 18h00min Local:Local:Local:Local: UCP

Participantes:Participantes:Participantes:Participantes: Equipe do Projeto, da UCP/PRODETUR e INEA

Pauta:Pauta:Pauta:Pauta:

1. PRODETUR-RJ:

- Obter o escopo detalhado das intervenções;

- Conhecer o conteúdo e abrangência das Intervenções nas UCs

Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:Principais resultados:

� A UCP não dispõe de um documento que apresente o escopo detalhado de cada

um dos projetos. Isso deverá ser compilado pela equipe da Instituição executora,

no nível que for necessário para informar ao projeto, com base nos documentos

disponíveis no acervo da Unidade Estadual;

� Foram repassadas em meio digital 9 fichas de projetos para que se possa utilizar

como modelo para edição das demais, em padrão a ser definido pela

coordenação da AAE;

� Foram esclarecidas ainda que as intervenções em dois parques estaduais

compreendem estudos e obras – cujo escopo está sendo detalhado pelo INEA.

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2.2.2.2. LLLLEVANTAMENTO E EVANTAMENTO E EVANTAMENTO E EVANTAMENTO E SSSSISTEMATIZAÇÃO DOS ISTEMATIZAÇÃO DOS ISTEMATIZAÇÃO DOS ISTEMATIZAÇÃO DOS DDDDOCUMENTOSOCUMENTOSOCUMENTOSOCUMENTOS----BASE BASE BASE BASE

Neste Item são apresentados breves resumos e tópicos que foram registrados na atividade de sistematização dos principais conteúdos dos documentos-base analisados na etapa inicial da AAE, a seguir relacionados.

� Plano Nacional de Turismo (PNT) 2007-2010

� Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro

� Programa de Desenvolvimento do Turismo – PRODETUR

� Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável no Estado do Rio de Janeiro

� Manual de Planejamento e Gestão Socioambiental (MTur)

Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo

Após breve histórico da institucionalização do setor de turismo no país, o documento registra que o desenvolvimento do turismo tem sofrido mudanças em direção a um caminho desconcentrador da atividade, através: i) da descentralização, caracterizada por uma participação crescente das regiões, estados e dos municípios; ii) da desregulamentação, que marca a liberalização do mercado turístico, com o desmantelamento do seu aparato normativo, e a atuação mais proeminente da iniciativa privada em relação ao Estado.

Esse movimento ganhou força na Política de Municipalização do Turismo (PNMT) em 1995, mas sofreu mudanças no Plano Nacional de Turismo (2003), quando o Ministério do Turismo passa a preconizar a regionalização como estratégia fundamental para o desenvolvimento turístico no território nacional, e por isso, em 2004 cria o Programa de Regionalização, incorporado ao Plano Nacional de Turismo em 2007. A partir desse período, a política caracteriza-se pelo fortalecimento do aparato institucional do setor, que passa a adotar nova espacialização para o desenvolvimento do turismo, reunindo municípios e estados em roteiros integrados (DE PAULA, 2009).

O Plano Nacional de Turismo 2007-2010 “Uma Viagem de Inclusão” tem como ponto de partida o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Luís Inácio Lula da Silva, que considera o turismo como atividade multifacetada, inter-relacionada com diversos segmentos econômicos, e cujo sucesso, no que toca o desenvolvimento da atividade, está relacionado aos próprios investimentos do PAC, a saber: infraestrutura logística, infraestrutura energética, e infraestrutura social-urbana.

O viés central do Plano dá continuidade ao movimento de descentralização do marco decisório do setor, avançando no sentido de adotar diretrizes de regionalização do turismo, mas também de regulamentação. Faz parte do conjunto de ações que compõe a nova fase de regulação do setor (vinda desde 2003), o

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Decreto n° 5.406/2005 que regulamenta o cadastro obrigatório de empresas e profissionais do turismo, e o Decreto n° 4.898/2003, que transfere as competências da EMBRATUR para o Ministério do Turismo. Tais mudanças foram regulamentadas em 2008 (Lei n° 11.771) que institui a Política Nacional de Turismo e atribui ao Ministério a responsabilidade por planejar, fomentar, regulamentar, coordenar e fiscalizar a atividade turística, bem como promover institucionalmente o turismo no âmbito nacional e internacional. Com a criação do Ministério, o papel decisório e formulador da EMBRATUR fica esvaziado, já que o planejamento do setor turístico foi transferido de uma Empresa Pública para um Ministério. Isto representa a conquista de um aparato institucional próprio, centralizado, demonstrando que o setor gradativamente vem ganhando importância na agenda pública do país.

O conjunto de objetivos gerais e específicos do Plano Nacional está focado no Balanço de Pagamentos, na captação de divisas para o país, e aumento da qualidade e competitividade do produto turístico nacional. Por isso, suas ações estão voltadas para o aumento do número de empregos, de turistas nacionais e internacionais, de divisas e de produtos turísticos de qualidade. Assim, o PNT (2007-2010) estabeleceu as seguintes metas:

Meta 1: Promover a realização de 217 milhões de viagens no mercado interno

Meta 2: Criar 1,7 milhões de novos empregos e ocupações

Meta 3: Estruturar 65 destinos turísticos com padrão de qualidade internacional

Meta 4: Gerar 7,7 bilhões de dólares em divisas

O PNT define-se também, no rol de suas predisposições, como importante fator de desenvolvimento sustentável, de distribuição de renda, e da conservação do patrimônio histórico e natural brasileiro.

Além disso, o Plano considera que a atividade turística vem sendo segmentada quanto à especificidade e qualidade que caracteriza a oferta do setor: turismo cultural, turismo rural, ecoturismo, turismo de aventura, turismo de esportes, turismo náutico, turismo de saúde, turismo de pesca, turismo de estudos e intercâmbio, turismo de negócios e eventos, e transversalmente o turismo social, como uma forma inclusiva de conduzir e praticar a atividade turística com vistas à melhor distribuição de benefícios. Assim o próprio Plano Nacional de Turismo (2007/2010) resgata e dá centralidade à inclusão socialinclusão socialinclusão socialinclusão social, tendo como foco principal democratização do turismo e a dinamização do mercado externo.

Suas metas, objetivos gerais e específicos estão presentes nos Macroprogramas e Programas estruturados, como segue:

Quadro Quadro Quadro Quadro 1111 –––– Plano Nacional de Turismo, Macroprogramas e Programas Plano Nacional de Turismo, Macroprogramas e Programas Plano Nacional de Turismo, Macroprogramas e Programas Plano Nacional de Turismo, Macroprogramas e Programas

MACROPROGRAMASMACROPROGRAMASMACROPROGRAMASMACROPROGRAMAS PROGRAMASPROGRAMASPROGRAMASPROGRAMAS

Planejamento e Gestão

Implementação e Descentralização da Política Nacional de

Avaliação e Monitoramento do Plano Nacional

Relações Internacionais

Informação e Estudos Turísticos Sistema de Informações do Turismo

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MACROPROGRAMASMACROPROGRAMASMACROPROGRAMASMACROPROGRAMAS PROGRAMASPROGRAMASPROGRAMASPROGRAMAS

Competitividade do Turismo Brasileiro

Logística de Transportes

Ampliação da Malha aérea internacional

Integração da América do Sul

Integração Modal nas Regiões Turísticas

Regionalização do Turismo

Planejamento e Gestão da Regionalização

Estruturação dos segmentos turísticos

Estruturação da produção associada ao turismo

Apoio ao desenvolvimento institucional do turismo

Fomento à Iniciativa Privada Atração de Investimentos

Financiamento para o Turismo

Infraestrutura Pública Articulação Interministerial para infraestrutura de apoio ao

Apoio à infraestrutura turística

Qualificação dos Equipamentos e Serviços

Turísticos

Normatização do Turismo

Certificação do Turismo

Qualificação Profissional

Promoção e Apoio à Comercialização

Promoção nacional do turismo brasileiro

Apoio à comercialização nacional

Promoção internacional do Turismo brasileiro

Apoio à comercialização internacional

Fonte: Plano Nacional de Turismo, MTur (2007/2010)

Os Macroprogramas (desde o PNT 2003) buscam através do fomento à iniciativa privada, a criação de linhas de crédito e financiamento, fortalecimento do mercado interno, ampliação da oferta de infraestrutura e cadastramento de projetos atrativos com captação de investidores. O PNT 2007 dá continuidade ao PNT 2003 no que concerne o Programa de Roteiros Integrados, como parte do Macroprograma de Regionalização, responsável pela atual articulação descentralizada da política de turismo. A regionalização é vista como a melhor abordagem que define a escala da espacialização do setor de turismo, por permitir o agrupamento de municípios e estados através da composição dos roteiros integrados.

Plano Diretor de Turismo do EsPlano Diretor de Turismo do EsPlano Diretor de Turismo do EsPlano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeirotado do Rio de Janeirotado do Rio de Janeirotado do Rio de Janeiro

O Plano Diretor corresponde à primeira tentativa de planejamento turístico do estado do Rio de Janeiro envolvendo todo o território estadual:

O Plano Diretor será o instrumento básico de intervenção no setor e deve estabelecer ações de planejamento, promoção e execução da sua política (PLANO DIRETOR RJ. SUMÁRIO EXECUTIVO. 2001).

O principal objetivo do Plano Diretor é consolidar o turismo como um dos principais setores econômicos do Estado do Rio de Janeiro buscando a geração de renda, a

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elevação na qualidade de vida das populações locais, o incremento a captação de recursos.

O Plano Diretor, cuja elaboração foi iniciada em 1997 e finalizada em 2001, prevê como eixos de atuação MacroprogramasMacroprogramasMacroprogramasMacroprogramas, que por sua vez se desdobram em ProgramaProgramaProgramaProgramassss, ProjetosProjetosProjetosProjetos e AçõesAçõesAçõesAções. Abaixo segue o quadro resumo com detalhamento dos Programas e Ações por Macroprograma.

Quadro Quadro Quadro Quadro 2222 ---- Plano Diretor Plano Diretor Plano Diretor Plano Diretor dddde Turismo e Turismo e Turismo e Turismo ddddo Estado o Estado o Estado o Estado ddddo Rio De Janeiro, Macroprogramas e Programaso Rio De Janeiro, Macroprogramas e Programaso Rio De Janeiro, Macroprogramas e Programaso Rio De Janeiro, Macroprogramas e Programas

MACROPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALDESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALDESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALDESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

ProgramasProgramasProgramasProgramas Projetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e Ações

Ações Interinstitucionais

Institucionalização da Regionalização Turística Estadual

Reestruturação do sistema turístico estadual

Adequação do modelo de ocupação territorial nas áreas

Formalização da Atividade Cadastramento dos serviços turísticos

Certificado de padrão de qualidade dos serviços turísticos

Apoio ao Desenvolvimento Turístico dos

Municípios

Estruturação dos Conselhos Municipais de Turismo

Apoio à reestruturação dos órgãos municipais de turismo

Valorização do patrimônio natural e cultural

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MACROPROGRAMA DE INFRAESTRUTURA DE APOIOINFRAESTRUTURA DE APOIOINFRAESTRUTURA DE APOIOINFRAESTRUTURA DE APOIO

ProgramasProgramasProgramasProgramas Projetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e Ações

Infraestrutura Básica

Infraestrutura Rodoviária

Infraestrutura Aeroviária

Infraestrutura Hidroviária

Saneamento

Equipamentos Turísticos de Apoio Áreas de lazer e excursionismo

Centro de Convenções

MACROPROGRAMA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃOSISTEMA DE INFORMAÇÃOSISTEMA DE INFORMAÇÃOSISTEMA DE INFORMAÇÃO

ProgramasProgramasProgramasProgramas Projetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e Ações

Banco de Dados Concepção e Implantação do Banco e dados

Tratamento e sistematização das informações

Informação ao Turista

Mídia Eletrônica

Postos de Informações Turísticas

Sinalização Turística

Calendários de Eventos

MACROPROGRAMA DE FOMENTO A ATIVIDADEFOMENTO A ATIVIDADEFOMENTO A ATIVIDADEFOMENTO A ATIVIDADE

ProgramasProgramasProgramasProgramas Projetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e Ações

Orientação para a Gestão dos serviços turísticos

Manual de Orientação ao empresário

Banco de Negócios turísticos

Ampliação e qualificação da oferta hoteleira

Formação e Qualificação de Recursos Humanos

Estruturação de Câmara Técnica de Coordenação

Formação Técnica Profissional

Especialização e reciclagem de mão de obra empregada

Captação de Recursos PRODETUR Sudeste

Incentivos Fiscais e Programas de Crédito

MACROPROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DO PRODUTO TURISTICOCONSOLIDAÇÃO DO PRODUTO TURISTICOCONSOLIDAÇÃO DO PRODUTO TURISTICOCONSOLIDAÇÃO DO PRODUTO TURISTICO

ProgramasProgramasProgramasProgramas Projetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e AçõesProjetos e Ações

Identificação, organização e qualificação dos

produtos turísticos

Mapeamento e avaliação dos recursos turísticos

Roteiros e Circuitos Turísticos

Redução de Custos por Unidade de Produto

Valorização das ambiências e lugares turísticos

Incentivo à implementação de equipamentos de lazer

Promoção e Marketing

Elaboração e implementação do plano de marketing e

Estudo e Promoção da imagem turística do estado do Rio de

Sistemas de comercialização - principais canais de distribuição

Ações promocionais com relação aos mercados emissores

Fonte: PDT/RJ (2001)

Apesar desta estrutura organizacional não diferir substancialmente daquelas utilizadas nos planos federais, chama a atenção à adoção de uma visão muito mais completa no que se refere à contemplação das variadas nuances socioespaciais da

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atividade turística, sobretudo do ponto de vista da inserção de diversas classes sociais no consumo e na participação da construção de políticas do setor (MELO, 2009).

O Plano Diretor identifica três perfis de visitantes: o turista, o veranista e o excursionista. A distinção estabelecida entre eles baseia-se essencialmente em suas respectivas condutas relativas à hospedagem e objetiva balizar a elaboração de programas e projetos voltados para as necessidades de cada um destes públicos, por considerá-los portadores de demandas específicas. Assim, enquanto os turistas seriam aqueles que se utilizam apenas dos meios de hospedagem locais como pousadas, hotéis, albergues e resorts, os veranistas seriam os visitantes que se acomodam em segundas residências, sejam estas próprias ou alugadas e, por último, os excursionistas aqueles que não se hospedam no local visitado. Deste modo, a concepção de ações e propostas perpassava pela consideração das diferentes formas de turismo aliadas às características territoriais dos diversos destinos do Estado do Rio de Janeiro.

A participação da comunidade no planejamento municipal do turismo também é citada, ainda que este tópico receba um espaço menor em relação aos demais temas. Destaca-se a criação de Conselhos Municipais de Turismo com a participação majoritária da comunidade civil como uma necessidade de extrema relevância. Sem dúvida, este é um dos maiores avanços apresentados por este documento.

Para compreender a dimensão territorial do plano, o Zoneamento Turístico do Estado constitui seu principal instrumento de representação, dividido em dois grupos:

1) Zoneamento por Tipo de Consumidor (turista, veranista ou excursionista) e Potencial de Atratividade (escala internacional, nacional, regional, local);

2) Zoneamento por Vocação Turística (segmentação do mercado):

• Zona de Turismo Náutico e Balneário (municípios do litoral);

• Zona de Ecoturismo (inclui áreas de tombamentos, reservas ecológicas, parques nacionais, estações ecológicas, e áreas de proteção ambiental);

• Zona de Turismo Cultural;

• Zona de Turismo Rural;

• Zona de Turismo de Negócios.

Ressalta-se ainda o entendimento que o Plano Diretor tem da Regionalização do Turismo. Essa regionalização é vista de maneira flexível e estratégica, cujo recorte atende aos objetivos de gestão e planejamento do setor. A Regionalização proposta também inclui as Áreas de Desenvolvimento Estratégico (ADES), que se sobrepõe ao recorte regional.

Programa de DesenvPrograma de DesenvPrograma de DesenvPrograma de Desenvolvimento do Turismo olvimento do Turismo olvimento do Turismo olvimento do Turismo –––– PRODETUR PRODETUR PRODETUR PRODETUR Nacional Nacional Nacional Nacional

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A origem do PRODETUR - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Regional do Turismo localiza-se na década e 1990, quando em 1994 estava este estava em gestação como um programa de financiamento do BID voltado para a região nordeste. Em 1995, o PRODETUR aparece oficializado como Programa de Ação para o Desenvolvimento Integrado do Turismo, no âmbito da Política de Turismo (1995).

Trata-se do maior programa de desenvolvimento regional do setor, com foco na implantação de melhorias, sobretudo de infraestrutura (acesso rodoviário, aéreo, saneamento básico, capacitação profissional e suporte institucional), nos polos turísticos selecionados. Subdivide-se em regiões e segmentos específicos:

� PRODETUR Nordeste (focado no segmento de praia, sol, entretenimento e lazer);

� PRODETUR Amazônia e Centro Oeste (voltado para o Ecoturismo);

� PRODETUR Sul (voltado para o MERCOSUL);

� PRODETUR Sudeste (com enfoque individualizado sobre cada estado).

No Plano Nacional de Turismo em 2007 o PRODETUR passa a se chamar Programa de Apoio ao Desenvolvimento Regional do Turismo, subordinado ao Macro Programa de Regionalização. O PRODETUR consolida a ideia de Polos Turísticos (lançada no PLANTUR - Plano Nacional de Turismo de 1992) e sua abrangência institucional que privilegia o recorte macrorregional, com atuação no nordeste, norte, centro-oeste, sul e sudeste. Assim, o PRODETUR Nordeste II, que abrange todos os estados da região, mais Minas Gerais e Espírito Santo, referindo-se à continuidade da fase I do programa, com apoio institucional e contrapartida na operação de crédito internacional. O PRODETUR Sul refere-se ao apoio institucional e participação na preparação dos Programas dos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O PRODETUR JK abrange seis estados das Regiões Centro Oeste, Sudeste e o Distrito Federal e se encontra em fase inicial, devendo ser viabilizado o financiamento externo com alocação de contrapartida local. (...) O PROECOTUR tem como objetivos a geração de empregos e de atividades econômicas sustentáveis na Amazônia Legal. A fase I de pré-investimentos foi realizada com recursos do BID e sob responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente. A fase II, denominada PRODETUR Norte, consta como responsabilidade do Ministério do Turismo.

A abrangência nacional do programa prevista em 2003 não saiu, de fato, do papel. O PRODETUR Nordeste foi o único realmente implantado (os estados que receberam as maiores parcelas de investimentos foram a Bahia -US$ 250 milhões, e o Ceará - US$ 160 milhões). Em 2008 todos esses Programas foram reunidos, sob a rubrica do PRODETUR Nacional, através de uma linha de crédito firmada entre o Governo Federal e o BID, destinado a todo o território nacional. Assim, a partir de 2009 o PRODETUR passa a ser executado através de duas ações: PRODETUR Nacional e PRODETUR Nordeste II, em fase de finalização (MTur, 2008).

Nas novas exigências do Programa, os estados devem delimitar sua área de atuação, definida nos Polos Turísticos. Para cada um deles devem ser instituídos Conselhos

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de Turismo e elaborado um Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDTIS), como instrumento norteador de ações e investimentos.

Atualmente, o PRODETUR Nacional, subordinado ao Macroprograma de Regionalização do Ministério do Turismo, continua a ser financiado pelo BID, mas os estados e os municípios exercem a função de mutuários, que solicitam recursos e assinam contratos de empréstimo diretamente com o BID. Neste cenário, cabe ao Ministério do Turismo o apoio técnico na preparação de propostas estaduais e na execução de ações, além da contrapartida federal (MTur, 2008).

Os critérios para a provação da linha de crédito levam em conta a aprovação da Comissão de Financiamentos Externos do Governo Federal (CONFIEX), a seleção de áreas prioritárias pelo estado ou município e a elaboração do PDTIS, que por sua vez orienta a execução do financiamento e deve ser validado pelos respectivos Conselhos de Turismo. Os componentes do programa são: estratégia de produto turístico, estratégia de comercialização, infraestrutura e serviços básicos, fortalecimento institucional e gestão ambiental (MTur, 2008). O PRODETUR Nacional conta com recursos que somam US$ 1 bilhão, US$ 660 milhões de contrapartida. Desses, US$ 1,2 bilhões já foram aprovados e seguem a distribuição: Nordeste (51,3%), Sudeste (21,5%), Centro Oeste (17,7%), Sul (4%), e Norte (3,5%). Em termos

estaduais o Ceará detém a maior parte dos recursos, seguido pelo Rio de Janeiro.

Resumo do PRODETUR NacionalResumo do PRODETUR NacionalResumo do PRODETUR NacionalResumo do PRODETUR Nacional

DefiniçãoDefiniçãoDefiniçãoDefinição

- Parceria do Governo Federal com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID;

- Cria uma linha de crédito para atender à demanda por recursos de financiamento internacional dos Estados e municípios brasileiros;

- Financiamento BID: US$ 1 bilhão;

- Contrapartida: US$ 660 milhões.

Objetivo geral Objetivo geral Objetivo geral Objetivo geral - alcançar as metas do Plano Nacional do Turismo, ampliando a importância do setor turístico no desenvolvimento do País por meio da geração de novos empregos e redução das desigualdades regionais.

Objetivos específicosObjetivos específicosObjetivos específicosObjetivos específicos

- Estruturar os destinos e dar qualidade ao produto turístico brasileiro;

- Aumentar a competitividade do produto turístico nacional;

- Preservar os atrativos naturais e culturais;

- Melhorar as condições de vida da população residente nos destinos turísticos;

- Promover o desenvolvimento socioeconômico local de forma sustentável; e

- Recuperar e adequar a infraestrutura dos equipamentos nos destinos turísticos.

Fonte: Ministério do Turismo. Ver em www.turismo.gov.br.

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Quadro Quadro Quadro Quadro 3333 ---- Resumo das Ações previstas para o PRODETURResumo das Ações previstas para o PRODETURResumo das Ações previstas para o PRODETURResumo das Ações previstas para o PRODETUR NacionalNacionalNacionalNacional

COMPONENTES DO PROGRAMACOMPONENTES DO PROGRAMACOMPONENTES DO PROGRAMACOMPONENTES DO PROGRAMA EXEMPLOS DE EXEMPLOS DE EXEMPLOS DE EXEMPLOS DE PROJETOS E AÇÕESPROJETOS E AÇÕESPROJETOS E AÇÕESPROJETOS E AÇÕES

Estratégia de Estratégia de Estratégia de Estratégia de

Produto TurísticoProduto TurísticoProduto TurísticoProduto Turístico

Recuperação e valorização dos atrativos turísticos públicos

necessários para promover, consolidar ou melhorar a

competitividade dos destinos e dos empreendimentos turísticos.

Diagnóstico e capacitação profissional e empresarial

Urbanização e qualificação de espaços urbanos destinados ao turismo

Estudos de viabilidade para a atração de investimentos privados

Construção de equipamentos turísticos

Estratégia de Estratégia de Estratégia de Estratégia de

ComercializaçãoComercializaçãoComercializaçãoComercialização

Fortalecimento da imagem dos destinos turísticos, garantindo a

eficiência e a eficácia dos meios de comercialização escolhidos.

Planos de marketing;

Participação em eventos nacionais e internacionais para a divulgação dos destinos

Ações inovadoras de promoção e comercialização

Fortalecimento Fortalecimento Fortalecimento Fortalecimento

InstitucionalInstitucionalInstitucionalInstitucional

Fortalecimento das secretarias e órgãos dirigentes de turismo, por

meio de mecanismos interinstitucionais de gestão e coordenação e

do apoio à gestão turística estadual e municipal.

Fortalecimento da gestão estadual/municipal do turismo

Elaboração de planos e projetos para a melhoria da gestão dos destinos turísticos

Criação e fortalecimento de Conselhos Gestores de Turismo

Estabelecimento de sistemas de informações turísticas

InfraestruturaInfraestruturaInfraestruturaInfraestrutura e e e e

Serviços BásicosServiços BásicosServiços BásicosServiços Básicos

Gerar acessibilidade ao destino e dentro dele e satisfazer as

necessidades básicas do turista durante a sua estada.

Implantação de projetos de acessibilidade

Saneamento básico e drenagem urbana

Construção de CATs

Sinalização turística

Construção/melhoria de terminais de passageiros

Gestão AmbientalGestão AmbientalGestão AmbientalGestão Ambiental

Preservação dos recursos naturais e culturais, que são a base da

atividade turística, além de prevenir e minimizar os impactos

ambientais e sociais que os diversos investimentos turísticos

possam gerar.

Recuperação de patrimônio histórico

Proteção e recuperação ambiental

Estudos de impacto ambiental

Planos de manejo e uso público de áreas de proteção ambiental

Melhoria e adequação de parques estaduais para a sua utilização turística

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1 (Produto 1/Polo Serra)

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Fonte: Ministério do Turismo. Ver em www.turismo.gov.br (mar/2010).

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1

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Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável –––– PDITSPDITSPDITSPDITS----RJRJRJRJ2

O PDTIS-RJ é um plano orientador dos futuros investimentos na atividade turística no estado do Rio de Janeiro, tanto no que se refere ao Poder Público, quanto nas possíveis parcerias e nos investimentos do setor privado. Foi elaborado em conformidade com o PRODETUR (Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo), instituído pelo governo federal com recursos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O Plano tem como objetivo principal o desenvolvimento do turismo, de forma integrada e sustentável, associando os preceitos de valorização cultural, conservação ambiental e participação comunitária, tendo como resultado a geração de emprego e renda.

Para o Polo Serra, o PDTIS-RJ estabeleceu como Objetivo Geral:

� Ampliar a participação do setor turístico na economia dos municípios do Polo, proporcionando às comunidades locais a inclusão produtiva e o incremento de renda, respeitando os preceitos do desenvolvimento local sustentável.

E como Objetivos EspecíficosObjetivos EspecíficosObjetivos EspecíficosObjetivos Específicos:

� Dotar os destinos de infraestrutura básica para melhor receber os turistas;

� Qualificar o destino, melhorar a qualidade do serviço prestado, da infraestrutura dos atrativos e dos produtos ofertados;

� Aumentar o fluxo de turistas, o tempo de permanência média e o gasto diário dos turistas que chegam ao município.

A estratégia adotada no Plano de Desenvolvimento Integrado de Turismo Sustentável (PDITS) do Estado do Rio de Janeiro tem como base os destinos turísticos já desenvolvidos e os potenciais. Para tanto, torna-se essencial o desenvolvimento de programas e projetos voltados para a resolução de problemas estruturais, relacionados com a infraestrutura básica e a de apoio ao turismo.

O Programa de Regionalização do Turismo (implantado em 2004), levado a cabo pelo Ministério do Turismo, utiliza-se do conceito de regiões turísticas para desenvolver o turismo no Brasil. O estado do Rio de Janeiro apresenta hoje doze regiões, formadas segundo critérios do Plano Diretor de Turismo, documento

2 Fonte: PDTIS-RJ, Polo Serra RJ

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editado em 2001, e ajustadas conforme processos de negociação e validação em instâncias e oportunidades diversas.

Com base no Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro foram destacadas seis regiões denominadas regiões estratégicas, ou seja, conjuntos de municípios que guardam certa similaridade e complementaridade e que se encontram em estágio mais avançado de desenvolvimento. Tais destinos estão mais aptos a alavancar de modo sustentável esse desenvolvimento, em especial no que se refere ao incremento de fluxos de turistas internacionais, em espaços de tempo mais curtos. Essas seis regiões, compostas de 42 municípios e consideradas estratégicas, estão alinhadas ao Plano Nacional de Turismo e ganharam destaque no Programa de Regionalização, iniciativa prontamente abraçada pelo estado do Rio de Janeiro.

Tomando-se por base os 42 municípios que compõem as seis regiões — denominadas neste estudo de Subpolos — destacaram-se entre eles 23 destinos estratégicos agrupados em dois polos de desenvolvimento: Polo Litoral e Polo Serra. Segundo o PDTIS-RJ, a seleção dos municípios estratégicos considerou o grau de atratividade dos destinos, a similaridade dos segmentos turísticos, a variedade de equipamentos e de serviços e as distâncias e tempos de deslocamento da capital. Do total de 23 municípios, 13 deles estão situados no Polo Litoral e dez no Polo Serra.

Conceitua-se Polo no PDTIS-RJ, como grupo de municípios contíguos que têm atrativos e recursos turísticos complementares, que compartilham impactos diretos e indiretos gerados pelo turismo e que concordam em desenvolver de forma integrada suas capacidades de gerenciamento de fluxos turísticos, ou ainda, municípios não contíguos, que trabalham com um circuito de atrativos complementares. Nesse sentido, o conceito de Polo decorre da compreensão de que tais áreas podem ser compreendidas como corredores capazes de induzir o desenvolvimento do turismo em outros espaços territoriais.

O quadro a seguir apresenta os 10 municípios estratégicos situados no Polo Serra, agrupados em três Regiões Turísticas ou Subpolos, bem como os doze municípios que são considerados como beneficiários indiretos dos investimentos.

Quadro Quadro Quadro Quadro 4444 ---- Municípios Estratégicos e os Beneficiários indiretos do Polo SerraMunicípios Estratégicos e os Beneficiários indiretos do Polo SerraMunicípios Estratégicos e os Beneficiários indiretos do Polo SerraMunicípios Estratégicos e os Beneficiários indiretos do Polo Serra

SubpolosSubpolosSubpolosSubpolos Municípios Municípios Municípios Municípios beneficiários diretosbeneficiários diretosbeneficiários diretosbeneficiários diretos Municípios beneficiários Municípios beneficiários Municípios beneficiários Municípios beneficiários

indiretosindiretosindiretosindiretos

Agulhas Negras Resende, Itatiaia Porto Real e Quatis

Vale do Café Vassouras, Valença, Barra do

Piraí, Rio das Flores

Barra Mansa, Engenheiro Paulo

de Frontin, Mendes, Miguel

Pereira, Paracambi, Paty do

Alferes, Pinheiral, Piraí e Volta

Redonda

Serra Verde Imperial Petrópolis, Teresópolis, Guapimirim

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Cachoeiras de Macacu, Nova

Friburgo

Fonte: PDTIS-RJ, Polo Serra RJ

Plano de Ação: Seleção de Procedimentos, Ações e ProjetosPlano de Ação: Seleção de Procedimentos, Ações e ProjetosPlano de Ação: Seleção de Procedimentos, Ações e ProjetosPlano de Ação: Seleção de Procedimentos, Ações e Projetos

O PDITS estabeleceu objetivos, metas e diretrizes para o desenvolvimento do setor que configuraram um documento de planejamento para o turismo do estado mediante a realização de ações integradas para os próximos dez anos e estruturadas nas vertentes de regionalização, integração e sustentabilidade.

A elaboração do Plano foi caracterizada pela mobilização e participação dos representantes do setor de turismo, através de reuniões conjuntas, visitas técnicas aos destinos apontados, contando com a mobilização expressiva de gestores públicos municipais, agentes turísticos locais, representantes da sociedade civil organizada e demais interlocutores do setor.

Ao final do PDITS — RJ, foram geradas 34 ações desdobradas em 161 projetos, com o custo de implementação estimado em US$ 592.822 milhões.

Foram consideradas prioritárias as ações direcionadas aos municípios dos grupos estratégicos. Entre os 161 projetos definidos no PDITS, foram selecionados 83 de médio e curto prazos — para implementação em cinco e dois anos — a serem financiados pelo PRODETUR Nacional — RJ. As ações escolhidas para receberem recursos do programa, além da premissa de serem consideradas prioritárias no PDITS, observaram os seguintes critérios:

� Posicionamento estratégico para o alcance dos objetivos e metas estabelecidos no PDITS;

� Alinhamento com o escopo das ações financiáveis pelo PRODETUR Nacional;

� Priorização no conjunto de ações elencadas como estratégicas no processo de planejamento participativo realizado;

� Maior viabilidade para realização a curto e médio prazos;

� Prioridades no plano estratégico do turismo do estado do Rio de Janeiro.

As propostas do Plano de Ação apresentadas no PDTIS-RJ estão de acordo com o desenvolvimento integrado do turismo sustentável nos dois polos turísticos do Rio de Janeiro. Os quatro objetivos previstos no mapa de adição de valor com vistas ao desenvolvimento sustentável do turismo no Rio de Janeiro estão intimamente relacionados com: (i) desenvolvimento econômico, (ii) desenvolvimento sociocultural, (iii) fortalecimento do sistema turístico e (iv) desenvolvimento ambiental.

Apresenta-se, a seguir, o quadro da Seleção e Priorização das Ações para o Polo Serra, a serem financiadas no âmbito do PRODETUR Nacional, de acordo com cada componente do Programa.

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Quadro Quadro Quadro Quadro 5555 –––– PDTISPDTISPDTISPDTIS----RJ RJ RJ RJ ---- Seleção das Ações do Polo Serra, por componenteSeleção das Ações do Polo Serra, por componenteSeleção das Ações do Polo Serra, por componenteSeleção das Ações do Polo Serra, por componente

Polo Projetos

Total

(US$ x 1.000)

2010 2011 2012 2013

BID+GERJ

BID GERJ BID GERJ BID GERJ BID GE

RJ

Componente 1 - Estratégia do Produto Turístico

Serra Centros de Memória e Museus (Vale do Café - Valença -Museu do Café e Estação de Juparanã) 1.650,00 750,00 400,00 500,00

Serra Conteúdo dos Centros de Memória e Museus (Vale do Café - Valença -Museu do Café e Estação de Juparanã) 1.500,00 1.500,00

Serra Identificação de novas oportunidades de Negócios Turísticos no Vale do Café para programa de fomento-Investe Rio 200,00 200,00

Serra Urbanização de Visconde de Mauá-2ª Etapa, Maromba e Maringá 3.500,00 3.500,00

Serra Urbanização da Rua Teresa-Petrópolis 3.000,00 3.000,00

Serra Urbanização de Lumiar e São Pedro-Nova, Friburgo 2.900,00 2.900,00

Todos Obras de Urbanização de Orlas , Centros Históricos e Paisagísticos (Arraial do Cabo, Valença, Petrópolis, Cabo Frio, Nova Friburgo e Paraty) 9.600,00 4.800,00 4.800,00

Todos Manual de Urbanização de Vilas Turísticas e Históricas 100,00 100,00

Todos Desenvolvimento de Rede de Atendimento de Turismo e Implantação de Centros Pilotos (Rio de Janeiro, Búzios, Nova Friburgo e Valença-Conservatória) 3.000,00 3.000,00

Todos Elaboração de Conteúdo de Informações dos Centros Pilotos 300,00 300,00

Todos Infraestrutura de Tecnologia da Informação dos Centros Pilotos 250,00 250,00

Todos Fortalecimento na Gestão Empresarial da Economia do Turismo 2.000,00 1.000,00 1.000,00

Serra Planificação Interpretativa da Estrada Parque Capelinha - Mauá 100,00 100,00

Todos Atualização do Plano Diretor Estadual de Turismo 500,00 500,00

Todos Identificação de novas oportunidades de Negócios Turísticos em Visconde de Mauá (Resende) e Ilha Grande (Angra dos Reis) para programa de fomento-Investe Rio 200,00 200,00

Todos Centro Cultural, Eventos e de Exposições (Nova Friburgo, Cabo Frio e Paraty) 13.000,00 9.100,00 3.900,00

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Polo Projetos

Total

(US$ x 1.000)

2010 2011 2012 2013

BID+GERJ

BID GERJ BID GERJ BID GERJ BID GE

RJ

Todos Sinalização Turística nos Polos Litoral e Serra- Projeto e Implantação 4.000,00 500,00 3.500,00

Total do Componente 1 45.800,00 1.400,00 0,00 33.800,00 400,00 10.200,00 0,00 0,00 0,00

Componente 2 - Estratégia da Comercialização

Todos Elaboração do Plano Estratégico (período Ano 1 a Ano 4) + (Estratégia de Marketing On line) 1.000,00 1.000,00

Todos Elaboração e Implantação dos Planos Operativos Anuais (2 Planos) 8.000,00 2.666,67 2.666,67 2.666,67

Total do Componente 2 9.000,00 3.666,67 0,00 2.666,67 0,00 2.666,67 0,00 0,00 0,00

Componente 3 Fortalecimento Institucional

Todos Fortalecimento da Atividade Econômica do Turismo - Regularização da Informalidade (Ilha Grande, Visconde de Mauá, Conservatória e Búzios)

1.200,00 1.200,00

Todos Fortalecimento Institucional do Turismo Estadual-Capacitação do Gestor Público 900,00 450,00 450,00

Todos Fortalecimento Institucional da SETE e da TURISRIO 300,00 300,00

Todos Sistemas de Gestão Integradas de Destinos- Desenho e Implantação de projeto Piloto Rio de Janeiro (Cartão Fidelidade Turístico e Cultural)

1.500,00 750,00 750,00

Todos Identificação de Melhores Práticas e proposição de Marcos Legais de Turismo no âmbito Estadual e um novo modelo de gestão

500,00 500,00

Todos Fortalecimento das Instâncias Participativas de Gestão Estadual, Regional e Municipal Estadual 500,00 250,00 250,00

Todos Infraestrutura física, hardware , software e sistema de informação 1.000,00 500,00 500,00

Todos Pesquisas nos Polos para monitoramento e avaliação do Programa (Ano 1 e Ano 5) 300,00 300,00

Todos Estudo de Demanda Atual e Potencial dos mercados emissores nacional e internacional para Destinos Turísticos dos Polos Litoral e Serra

1.700,00 1.700,00

Todos Estudo de Oferta dos Destinos Turísticos dos Polos Litoral e Serra 500,00 500,00

Todos Pesquisa de Ambiente Empresarial nos Polos Serra e Litoral (REVPAR da Rede Hoteleira) 600,00 600,00

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Polo Projetos

Total

(US$ x 1.000)

2010 2011 2012 2013

BID+GERJ

BID GERJ BID GERJ BID GERJ BID GE

RJ

Total do Componente 3 9.000,00 7.050,00 0,00 1.950,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Componente 4 Infraestrutura

Serra Estrada Parque Capelinha - Visconde de Mauá- Resende - RJ163 32.000,00 3.000,00 23.200,00 5.800,00

Serra Estrada Parque - Visconde de Mauá- - Maromba RJ 151 10.600,00 7.000,00 3.600,00

Total do Componente 4 42.600,00 3.000,00 23.200,00 7.000,00 9.400,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Componente 5 Gestão Ambiental

Serra Estudos e Implantação no Parque Fluvial Itaipava 2.500,00 2.500,00

Serra Estudos e Implantação no Parque dos Três Picos 2.000,00 1.000,00 1.000,00

Todos Auditoria Ambiental de Obras selecionadas 600,00 150,00 150,00 150,00 150,00

Todos Implantação das Recomendações da Avaliação Ambiental Estratégica incluindo Potencial RPPN 2.000,00 1.000,00 1.000,00

Total do Componente 5 7.100,00 2.150,00 0,00 2.150,00 2.500,00 150,00 0,00 150,00 0,00

Auditoria, Encargos Contratuais , Gerenciamento, Supervisão e Reserva de Contingencia

Todos Auditoria Externa 480,00 120,00 120,00 120,00 120,00

Todos Gerenciamento, Monitoramento e Avaliação do Programa 10.220,00 3.577,00 3.577,00 1.533,00 1.533,00

Todos Supervisão de Obras 3.000,00 1.250,00 1.250,00 500,00

Todos Operacionalização da UCP 900,00 225,00 225,00 225,00 225,00

Todos Avaliações Intermediária e Final do Programa 400,00 200,00 200,00

Todos Publicações de Aquisições 100,00 40,00 30,00 20,00 10,00

Total 15.100,00 5.412,00 0,00 5.402,00 0,00 2.398,00 0,00 1.888,00 0,00

Total Geral Prodetur Polo Serra 128.600,00 22.678,67 23.200,00 52.968,67 12.300,00 15.414,67 0,00 2.038,00 0,00

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Fonte: PDTIS-RJ. TurisRio (2010)

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Manual de Planejamento e Gestão Socioambiental Manual de Planejamento e Gestão Socioambiental Manual de Planejamento e Gestão Socioambiental Manual de Planejamento e Gestão Socioambiental

Esse Manual, publicação do MTur, explicita as diretrizes técnicas e exigências legais

que devem ser cumpridas por programas ou projetos em função das suas

implicações socioambientais com vistas a assegurar a sua viabilidade, frente ao

Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID e às agências ambientais

brasileiras.

Em função da natureza do Programa em analise, a presente AAE destaca nesse documento os seguintes itens:

• Item 4 / 4.33 - Diretrizes Socioambientais para projetos de infraestrutura – Controle Sócio Ambiental e Categoria de Projetos;

Na busca do aperfeiçoamento da gestão dos riscos e impactos ambientais, nesse item o Manual apresenta diretrizes que visam à prevenção ou mitigação dos impactos negativos das quais dependerá o financiamento pelo Programa, entre elas se destacam:

. Observância da legislação e das normas ambientais vigentes;

. Avaliação e classificação da operação segundo seu potencial de impacto ambiental, compreendendo os impactos sociais e culturais relacionados tanto com a operação em si como com suas instalações associadas e definição das ações de salvaguarda e dos requisitos de estudos de análise ambiental apropriados. A operação será classificada entre as seguintes categorias:

Categoria A - aquela que envolva projetos de investimento e requererá uma avaliação ambiental aprofundada (AIA) e medidas salvaguardas de alto risco com um Plano de Gestão Ambiental e Social (PGAS);

Categoria B – a que possa causar impactos ambientais e sociais negativos, localizáveis e de curto prazo, para os quais se disponha de medidas de mitigação efetivas. Requererá normalmente uma análise socioambiental centrada nos temas específicos identificados durante o processo de seleção, assim com um PGAS;

Categoria C - aquela que não cause impactos sociais e ambientais negativos ou cujos impactos sejam mínimos.

• Item 5 - Diretrizes para as Ações de Fortalecimento da Gestão Socioambiental –, especificadamente, as recomendações voltadas para as Avaliações Ambientais Estratégicas, Conservação de Recursos Ambientais, Recuperação de Patrimônio Histórico e Cultural e Fortalecimento Institucional da Gestão Ambiental.

No que se refere às Diretrizes para Ações de Fortalecimento da Gestão Socioambiental, de especial interesse para os temas e componentes da Avaliação Ambiental Estratégica, suas diretrizes técnicas e socioambientais são as seguintes:

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Com relação à Conservação de Recursos Ambientais, deve-se atentar para:

. as principais diretrizes e determinações legais no contexto do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC);

. as diretrizes da Política de Meio Ambiente do BID;

. as diretrizes para a apresentação de projetos de conservação dos recursos ambientais, discriminados nos Anexos do Regulamento Operacional do PRODETUR NACIONAL (ROP) – Critérios de Elegibilidade e Avaliação de Projetos de Proteção e Recuperação Ambiental.

Com relação à recuperação do Patrimônio Histórico e Cultural, levando-se em consideração à centralidade do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN neste tema, deve-se atentar para:

. as diretrizes de caráter normativo e operacional para a recuperação de sítios históricos (Dec. 5.040/2004), estabelecendo o Plano de Preservação de Sítio Histórico Urbano (PPSH);

. as normas e critérios de proteção dos sítios arqueológicos, definidas pela Lei 3.924/61, em complemento com o Sistema de Gerenciamento de Patrimônio Arqueológico (SGPA);

. o Programa de Proteção ao Patrimônio Imaterial do IPHAN;

. as diretrizes de proteção de sítios de valor cultural, contidas nas Políticas de Salvaguarda de Proteção do Meio Ambiente do BID;

. as diretrizes para a apresentação de projetos de recuperação do patrimônio histórico, discriminados nos no Anexo do ROP – Critérios de Elegibilidade e Avaliação de Projetos de Recuperação de Patrimônio Histórico.

Com relação ao Fortalecimento Institucional da Gestão Ambiental, deve-se atentar para:

. o Planejamento Ambiental, centrado na elaboração e implementação de Programas de Gestão Socioambiental de caráter contínuo, permanente e participativo;

. a promoção da Educação Ambiental, tendo como base as diretrizes da estratégia de Meio Ambiente do BID, baseadas nas lições aprendidas das ações de fortalecimento institucional da gestão ambiental;

. os Sistemas de Informação Ambiental, especificamente o Sistema Nacional de Informação sobre o Meio Ambiente (SINIMA), no âmbito do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), além das diretrizes da estratégia de Meio Ambiente do BID que se referem ao tema.

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EEEETAPA TAPA TAPA TAPA 1.21.21.21.2 ---- PPPPLANEJAMENTO DO LANEJAMENTO DO LANEJAMENTO DO LANEJAMENTO DO SSSSEMINÁRIO EMINÁRIO EMINÁRIO EMINÁRIO IIIINTERNONTERNONTERNONTERNO

Essa Etapa envolve o cumprimento de um conjunto de atividades preparatórias para a realização do Seminário Interno que tem por finalidades:

. Promover o intercambio entre as equipes encarregadas da AAE;

. Validar e detalhar internamente os objetivos gerais e específicos da AAE.

Além de fixar os participantes institucionais, as atividades preparatórias do Seminário Interno preveem a definição e aprovação do conteúdo a debater, do formato do evento e da dinâmica a ser adotada.

Após os contatos iniciais realizados a equipe responsável pela AAE e os técnicos da Unidade Coordenadora do Programa - UCP/PRODETUR/RJ, do Ministério do Turismo – MTur e do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID foi acordada a necessidade de se estabelecer uma interlocução entre as diversas instâncias envolvidas na Avaliação Ambiental Estratégica do PRODETUR/RJ que permitisse não apenas o acompanhamento das tarefas preliminares dos trabalhos, mas principalmente possibilitasse a realização de reflexões sobre os rumos e as formas de encaminhamento do projeto.

Assim, estando avançadas as atividades de levantamento, análise e sistematização dos documentos-base, assim como desbravada a construção da metodologia para a AAE, foi agendada a realização do Seminário Interno para o dia 24 de março de 2010, que contaria com a presença de representantes das principais instituições promotoras e colaboradores do projeto, quais sejam:

• Ministério do Turismo – MTur;

• Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID;

• Secretaria de Estado de Obras do Rio de Janeiro – SEOBRAS;

• Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro – SEA;

• Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro – TurisRio;

• Instituto Estadual do Ambiente – INEA;

• Unidade Coordenadora do Programa PRODETUR-RJ – UCP/RJ.

Conforme a disponibilidade dos interlocutores convidados, foi pactuado que a realização de Seminário Interno ocorreria na sede da Instituição executora, regido pela seguinte Pauta:

1. PRODETUR-RJ: objetivos e metas do programa e andamento de sua implementação;

2. AAE/PRODETUR: conceitos, abrangência e princípios metodológicos a serem adotados;

3. Esclarecimentos / Debates; e

4. Encerramento: recomendações finais.

Os conteúdos objeto da pauta do Seminário Interno foram sistematizados e seguem apresentados de forma resumida nos itens a seguir.

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1.1.1.1. CCCCONTEÚDOS ONTEÚDOS ONTEÚDOS ONTEÚDOS BBBBÁSICOS PARA DEBATEÁSICOS PARA DEBATEÁSICOS PARA DEBATEÁSICOS PARA DEBATE

Objetivos do PRODETURObjetivos do PRODETURObjetivos do PRODETURObjetivos do PRODETUR----RJ RJ RJ RJ

O PRODETUR-RJ é uma iniciativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro que visa

“reforçar a interiorização e integração dos fluxos turísticos a partir da Metrópole,

com o objetivo de ampliar os tempos de permanência dos turistas no estado. Para

tal pretende-se através dele complementar a rede de acessibilidades, articulando o

território fluminense a usuários costumeiros e potenciais de seus produtos

turísticos”.

Com esse intuito, o Programa visa contribuir para ampliação da geração das divisas

e empregos na atividade turística, melhorando a qualidade de vida da população

dos polos turísticos. Compreende como objetivos específicos e resultados

estratégicos o que segue:

Quadro Quadro Quadro Quadro 6666 ---- Objetivos específicos do PRODETURObjetivos específicos do PRODETURObjetivos específicos do PRODETURObjetivos específicos do PRODETUR----RJRJRJRJ

Fonte: UCP/RJ (2010)

De um modo geral, desenho intencionado pelo PRODETUR-RJ busca,

fundamentalmente, potencializar a organização e a sustentabilidade da atividade

turística a partir dos recursos e ativos existentes no Estado, considerando também

que as macropolíticas que estão em curso deverão promover novas relações entre

Objetivos EspecíficosObjetivos EspecíficosObjetivos EspecíficosObjetivos Específicos Resultados Resultados Resultados Resultados EstratégicosEstratégicosEstratégicosEstratégicos

Interiorização do Turismo no Estado

1. Incremento no gasto médio do turista

2. Redução da sazonalidade

3. Incremento do tempo de permanência turista

Melhoria do Perfil da Demanda Turística 1. Incremento no gasto médio do turista

2. Diversificação dos segmentos turísticos

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as regiões do interior do Estado e a Região Metropolitana. Nessa linha, prevê que

(...) a requalificação dos polos e regiões turísticas elencadas pelo PRODETUR-RJ

colaborará para a:

(i) criação de novos negócios e oportunidades de emprego-renda;

(ii) melhoria da qualidade de vida da população nelas residente; e

(iii) fixação da mão-de-obra e contenção dos fluxos migratórios não desejáveis. 3

ObjetoObjetoObjetoObjeto da AAEda AAEda AAEda AAE, Abrangência , Abrangência , Abrangência , Abrangência Territorial Territorial Territorial Territorial e e e e DefiniçõesDefiniçõesDefiniçõesDefinições preliminarespreliminarespreliminarespreliminares

As questões abordadas nesse item compreendem um conjunto ordenado de conteúdos que será detalhado e consolidado na Metodologia para a elaboração dessa AAE. Esse conjunto de questões, preparadas especialmente para leva-las ao debate no Seminário Interno, expressa os entendimentos preliminares da equipe do projeto resultante dos debates internos relatados nos itens iniciais do presente Relatório.

Esse item antecipa, portanto, aproximações preliminares em relação às definições mais relevantes a serem definidas como princípios que irão nortear o desenvolvimento da AAE. São eles: (i) o objeto de análise da AAE e a definição do recorte territorial; (ii) a definição da Visão de Futuro; (iii) a definição dos horizontes temporais e dos indicadores; (iv) o resgate regionalizado do PRODETUR/PDITS-RJ; e (v) a identificação das condições de conjuntura-contexto que tendem a (re) definir as condições de contexto vigentes no território objeto do PRODETUR-RJ.

3 Fonte: Termo de Referência – PRODETUR/Nacional – Rio de Janeiro

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I.I.I.I. OOOO objeto da AAE e objeto da AAE e objeto da AAE e objeto da AAE e a definição da definição da definição da definição do recorte territorial o recorte territorial o recorte territorial o recorte territorial

O objeto de avaliação da presente AAE é formado pelo conjunto de ações/projetos previstos no PRODETUR-RJ, que são referenciados às ações priorizadas pelo PDITS-RJ.

No âmbito da implantação do PRODETUR-RJ, parte-se do princípio de que os projetos do programa serão objeto de apreciação individual quanto a sua viabilidade econômico-financeira e ambiental. As intervenções de maior porte têm sido ou serão objeto de processos de licenciamento ambiental, algumas inclusive sendo submetidas à Avaliação de Impacto Ambiental (AIA). A AAE do PRODETUR-RJ, ao contrário dos estudos de impacto ambiental, enfatiza o caráter estratégico que tipifica esse tipo de avaliação, priorizando uma visão de conjuntos regionais (polos e Subpolos turísticos) e uma perspectiva para o horizonte temporal projetado de dez anos.

Em 2008, o Estado do Rio de Janeiro se habilitou junto ao PRODETUR Nacional,

propondo um conjunto de ações organizado segundo os componentes do Programa,

num total de US$ 187 milhões, tendo aprovada a viabilidade inicial do contrato de

empréstimo junto à Comissão de Financiamentos Externos - COFIEX. Os montantes

dos investimentos orçados para a execução do Programa, dentro do período

previsto, constam dos quadros abaixo segundo as fontes dos recursos e os

componentes do Programa.

Quadro Quadro Quadro Quadro 7777 ---- Composição dos recursos do PRODETURComposição dos recursos do PRODETURComposição dos recursos do PRODETURComposição dos recursos do PRODETUR----RJ, por fonteRJ, por fonteRJ, por fonteRJ, por fonte

Tipo de FonteTipo de FonteTipo de FonteTipo de Fonte US$ US$ US$ US$ (x 1.000)(x 1.000)(x 1.000)(x 1.000) %%%%

Fonte Externa

Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID 112.000 60

Fonte Interna

Contrapartida Nacional / Estado do Rio de Janeiro 75.000 40

Total Total Total Total 187.000187.000187.000187.000 100100100100

Fonte: UCP/RJ (2010)

Os investimentos foram organizados segundo as cinco Componentes do PRODETUR:

Estratégia de Produto Turístico, Estratégia de Comercialização, Fortalecimento

Institucional, Infraestrutura e Serviços Básicos e Gestão Ambiental.

Quadro Quadro Quadro Quadro 8888 ---- Investimentos do PRODETURInvestimentos do PRODETURInvestimentos do PRODETURInvestimentos do PRODETUR----RJ segundo componentesRJ segundo componentesRJ segundo componentesRJ segundo componentes

Investimento por ComponenteInvestimento por ComponenteInvestimento por ComponenteInvestimento por Componente US$ US$ US$ US$ (x 1.000)(x 1.000)(x 1.000)(x 1.000) %%%%

1 Estratégia de Produto Turístico 66.426 35,52

2 Estratégia de Comercialização 5.400 2,89

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Investimento por ComponenteInvestimento por ComponenteInvestimento por ComponenteInvestimento por Componente US$ US$ US$ US$ (x 1.000)(x 1.000)(x 1.000)(x 1.000) %%%%

3 Fortalecimento Institucional 6.700 3,58

4 Infraestrutura e Serviços Básicos 79.540 42,53

5 Gestão Ambiental 18.460 9,87

Encargos, Gerenciamento, Supervisão e Auditoria 10.474 5,60

TotalTotalTotalTotal 187.000187.000187.000187.000 100100100100

Fonte: UCP/RJ (2010)

A AAE do PRODETUR/PDITS-RJ adotará o caráter estratégico que tipifica esse tipo de avaliação, priorizando uma visão de conjuntos regionais e uma perspectiva de médio/longo como recomenda a experiência acumulada na matéria.

O objeto de avaliação é formado pelo conjunto de ações previstas no PRODETUR-RJ e, em alguma medida, no PDITS RJ. A equipe encarregada da AAE parte do princípio de que tomadas isoladamente as ações previstas já foram objeto de apreciação quanto à sua viabilidade econômico-financeira e ambiental. Sendo que aquelas de maior porte foram, estão sendo ou serão objeto de processos de licenciamento ambiental, algumas inclusive sendo submetidas ao ritual dos estudos de impacto ambiental (EIA/RIMA).

A definição do recorte territorial mais apropriado à realização da AAE do PRODETUR/PDITS RJ tomou por base as referências encontradas na documentação base da AAE. O recorte territorial a ser adotado é, portanto, aquele proposto na documentação de base dessa AAE (documentação do PRODETUR-RJ e do PDITS-RJ), a qual contem repetidas referências aos recortes denominados Polos e Subpolos (ver

Figura a seguir). Figura Figura Figura Figura 1111 ---- Polos e Subpolos contemplados pelo PRODETURPolos e Subpolos contemplados pelo PRODETURPolos e Subpolos contemplados pelo PRODETURPolos e Subpolos contemplados pelo PRODETUR----RJRJRJRJ

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Fonte: TurisRio (2010)

Contudo, esse é um recorte territorial que deverá ser empregado de forma flexível de maneira que possa comportar situações particulares que obriguem a AAE a flutuar entre diferentes escalas, ora adotando recortes geográficos mais amplos ora mais localizados. Essa previsão deriva da necessidade da AAE analisar processos mais amplos ou características mais localizadas. A análise de possíveis efeitos sinérgicos/cumulativos determinados por PPP’s referidas a áreas situadas fora do recorte territorial do PRODETUR/PDITS-RJ serve de exemplo de uma situação que obrigará a adoção momentânea de um recorte territorial mais amplo. A consideração específica de um bem ou recurso de interesse turístico é, por outro lado, outro exemplo de uma situação inversa que recomenda a adoção circunstancial de um recorte territorial mais localizado.

Assim sendo, a AAE será desenvolvida tendo como referência principal o recorte adotado pelo PRODETUR/PDITS-RJ (seu objeto primordial de avaliação), admitindo, contudo, a necessidade/conveniência de flutuar por momentos em direção a outros recortes e escalas consideradas oportunas.

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II.II.II.II. Definição da Visão de Futuro Definição da Visão de Futuro Definição da Visão de Futuro Definição da Visão de Futuro

A Visão de Futuro para o caso da economia do turismo no Estado do Rio de Janeiro foi projetada a partir da consulta feita aos conteúdos da documentação base dessa AAE, cujo núcleo principal é formado pelos textos do PRODETUR/PDITS-RJ.

O objetivo da AAE do PRODETUR/PDITS-RJ é o de avaliar as possíveis consequências das estratégias de desenvolvimento propostas no âmbito dessas Políticas Públicas (PPs) e, dessa forma, analisar os méritos e/ou riscos a elas associados, sugerindo, sempre que necessário, correções e complementações que apontem para caminhos alternativos em direção aos objetivos estabelecidos pelas mesmas.

Para isso a AAE parte de uma ideia de futuro desejado que é definida tendo como ponto inicial de referência as diretrizes e estratégias estabelecidas nessas mesmas PPs e no seu TR respectivo. A ideia de futuro desejado servirá como parâmetro de referência para a avaliação em tela. A definição dessa visão de futuro orientará os trabalhos desde o momento que são definidos os indicadores a serem pesquisados ao longo da AAE, em especial na fase em que se esteja realizando a avaliação comparativa dos cenários que serão construídos.

A definição da visão de futuro considera como primeiras referências alguns elementos centrais que compõem os objetivos e estratégias estabelecidos no conjunto da documentação de base já citada (PRODETUR RJ, PDITS-RJ e TR da AAE).

A esses elementos agregam-se diretrizes estratégicas de sustentabilidade que compõem também parte da visão de futuro que norteia o PRODETUR/PDITS RJ e, portanto, a AAE que será realizada sobre o mesmo. Essas diretrizes estão subordinadas a quatro dimensões da sustentabilidade conforme a seguir discriminado:

• Ecológica e Ambiental: visa assegurar a compatibilidade do desenvolvimento da atividade turística com a manutenção dos processos ecológicos essenciais à diversidade dos recursos naturais, entendendo-os como patrimônio público e ativos econômicos a serviço da sociedade, e a capacidade de suporte dos ecossistemas em absorver ou recuperar-se das agressões derivadas da ação humana;

• Econômica: visa assegurar que o desenvolvimento da economia do turismo seja economicamente eficaz, de forma a incrementar a participação do setor na composição do PIB das regiões e do Estado, garanta a equidade na distribuição dos benefícios advindos desse desenvolvimento e gere os recursos de modo que possam suportar as necessidades das gerações futuras;

• Sociocultural: visa assegurar que o desenvolvimento da atividade turística aumente o controle das pessoas sobre suas vidas, preserve a cultura e os valores morais da população e fortaleça a identidade da comunidade. Tem por objetivo a ampliação da geração de oportunidades de emprego-renda visando à redução do desemprego e a formalização do setor, aumento do IDH dos municípios, melhoria da infraestrutura de serviços coletivos, redução dos índices de criminalidade e violência, preservação/promoção de atividades tradicionais, valores socioculturais e patrimônio construído;

• Político-institucional: visa assegurar a solidez, a continuidade e a ampliação dos laços de coordenação e cooperação entre níveis e setores governamentais, contribuindo para a ampliação da autonomia dos governos locais através da

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descentralização de responsabilidades e do fortalecimento da capacidade decisória dos mesmos, prestigiando os mecanismos de representação da sociedade civil e do setor produtivo nos fóruns decisórios das Políticas Públicas.

III.III.III.III. Definição dos horizontes temporais e indicadores Definição dos horizontes temporais e indicadores Definição dos horizontes temporais e indicadores Definição dos horizontes temporais e indicadores

Dado que a AAE incluirá um exercício de cenarização, é necessário que a escolha dos indicadores se dê de forma associada à definição do horizonte temporal com que se pretende trabalhar.

Como não poderia deixar de ser, o corte temporal foi definido de forma a ajustar àquele adotado pelo PDITS-RJ (10 anos) resultando assim no horizonte para efeito de cenarização da AAE o ano de 2020.

A definição dos indicadores que servirão de base para a AAE, notadamente para a construção da Linha de Base, do Diagnóstico Integrado, dos Cenários futuros (Referência ou Tendencial, Desenvolvimento PRODETUR e de Sustentabilidade), assim como dos mecanismos visando ao acompanhamento-avaliação dos resultados da execução do PRODETUR/PDITS RJ toma por base um conjunto de temáticas prioritárias, as Diretrizes de Sustentabilidade e as categorias de análise prescritas no modelo PEIR como discriminado a seguir:

• as 7 (sete) temáticas definidas como prioritárias compreendem: Dinâmica Regional, Desenvolvimento Urbano, Governança e Desenvolvimento Local, Infraestrutura, Produtos e Gestão do Turismo, Patrimônio Histórico / Cultural, Recursos Naturais, Unidades de Conservação e Gestão Ambiental e Saneamento Ambiental;

• as 4 (quatro) diretrizes estratégicas adotadas na definição da Visão de Futuro compreendem a sustentabilidade Ecológica e Ambiental, Econômica, Sociocultural e Político-institucional; e

• as 4 (quatro) categorias de indicadores contempladas no quadro lógico de análise conhecido como Matriz P.E.I.R.: Pressão / Estado / Impacto / Resposta, a partir dos quais serão tratados os dados e as informações relativas aos temas estratégicos, a saber: (a) indicadores de Pressão que relacionam as causas dos problemas ambientais sobre as quais devem atuar as respostas do Poder Público e da sociedade para preservar ou melhorar o estado do meio ambiente; (ii) indicadores de Estado que descrevem as condições e a qualidade do meio ambiente local; (iii) indicadores de Impacto que são orientados a captar os efeitos do estado do meio ambiente sobre diferentes âmbitos de interesse para as atividades humanas; e (iv) indicadores de Resposta que refletem a capacidade de gestão/resolução de conflitos (presente e projetada) dos agentes (públicos, produtivos e sociais) presentes nesse território face ao Estado em que se encontram os recursos e às Pressões exercidas sobre os mesmos.

Conforme ilustra o quadro a seguir apresentado, cada conjunto [tema estratégico x diretriz de sustentabilidade] será detalhado sob a forma de indicadores que contemplem as categorias de indicadores considerados no modelo PEIR, de forma a se compor o conjunto de indicadores que servirá de base para a orientação da AAE.

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Quadro Quadro Quadro Quadro 9999 –––– Matriz Matriz Matriz Matriz de Indicadores:de Indicadores:de Indicadores:de Indicadores: TemaTemaTemaTemas Estratégicos s Estratégicos s Estratégicos s Estratégicos eeee Diretrizes de SustentabilidadeDiretrizes de SustentabilidadeDiretrizes de SustentabilidadeDiretrizes de Sustentabilidade

Temas Temas Temas Temas

EstratégicosEstratégicosEstratégicosEstratégicos

Diretrizes de Diretrizes de Diretrizes de Diretrizes de

SustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidade

Categorias de Análise (PEIR)Categorias de Análise (PEIR)Categorias de Análise (PEIR)Categorias de Análise (PEIR)

PressãoPressãoPressãoPressão EstadoEstadoEstadoEstado ImpactoImpactoImpactoImpacto RespostaRespostaRespostaResposta

Dinâmica Regional

Ecológica e Ambiental

Econômica

Sociocultural

Político-institucional

Desenvolvimento

Urbano

Ecológica e Ambiental

Econômica

Sociocultural

Político-institucional

Governança e

Desenvolvimento

Local

Ecológica e Ambiental

Econômica

Sociocultural

Político-institucional

Infraestrutura,

Produtos e Gestão

do Turismo

Ecológica e Ambiental

Econômica

Sociocultural

Político-institucional

Patrimônio

Histórico /

Cultural

Ecológica e Ambiental

Econômica

Sociocultural

Político-institucional

Recursos

Naturais,

Unidades de

Conservação e

Ecológica e Ambiental

Econômica

Sociocultural

Político-institucional

Saneamento

Ambiental

Ecológica e Ambiental

Econômica

Sociocultural

Político-institucional

Os resultados preliminares desse esforço oferecem um conjunto de indicadores que estão sendo trabalhados pelas consultorias temáticas. Esse material será submetido a um tratamento de conjunto pela equipe da AAE e será consolidado num conjunto de indicadores coerente e consistente que orientará, na sequência, a elaboração das diversas Linhas de Base temáticas das quais derivará o Diagnóstico Integrado, base de apoio para a etapa de Cenarização.

IV.IV.IV.IV. Resgate regionalizado do PRODETURResgate regionalizado do PRODETURResgate regionalizado do PRODETURResgate regionalizado do PRODETUR----RJRJRJRJ

O resgate regionalizado das propostas de diretrizes, ações e outras recomendações contidas no PRODETUR/PDITS RJ visa estabelecer uma leitura do como se distribuem as definições contidas no Programa, tomando-se como referência seus componentes (Estratégia de Produto Turístico; Estratégia de Comercialização; Fortalecimento Institucional; Infraestrutura e Serviços Básicos; e Gestão Ambiental),

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as temáticas definidas no TR e os recortes territoriais considerado de interesse para a AAE (Polos, Subpolos e Territórios Funcionais).

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V.V.V.V. Identificação das condições de conjunturaIdentificação das condições de conjunturaIdentificação das condições de conjunturaIdentificação das condições de conjuntura----contexto contexto contexto contexto

O fato do PRODETUR RJ contemplar a interiorização e integração dos fluxos turísticos como um dos seus objetivos centrais condiz com o entendimento de que a sustentabilidade da economia do turismo do Rio de Janeiro pode ser favorecida através da multiplicação e fortalecimento dos chamados Arranjos Produtivos Locais (APL’s) turísticos. Dessa forma, a AAE do PRODETUR/PDITS-RJ se apoiará na ideia de que devem ser prestigiadas, fortalecidas e ampliadas as iniciativas de APL’s verificadas nos Polos e Subpolos conforme apontam os estudos de base e as formulações do PRODETUR/PDITS-RJ.

A AAE também se apoiará na ideia de que através desses arranjos é possível alcançar uma maior diversidade, complementaridade e competitividade da “cadeia produtiva” da indústria do turismo. E que esse resultado depende do estabelecimento de um regime de cooperação-coordenação entre os agentes envolvidos, assim como da capacidade de inovação dos mesmos, tanto no que se refere à diversidade como à qualidade dos produtos turísticos. Parte-se assim do suposto de que um modelo de desenvolvimento turístico calcado nesses APL’s poderá aumentar significativamente a contribuição que essa atividade pode dar como vetor de desenvolvimento regional e local, preenchendo lacunas deixadas pelos modelos do turismo de 2ª residência e dos chamados resorts (ou enclaves territoriais turísticos).

As diretrizes e ações propostas pelo PRODETUR-RJ serão vistas como parte de uma estratégia do Estado visando ao resgate das práticas de planejamento regional no âmbito do Rio de Janeiro. Esse resgate se dá num momento em que se faz necessário responder ao processo de reestruturação da economia fluminense, no âmbito do que está presente uma expectativa de desenvolvimento sustentável da economia e das regiões turísticas do Rio de Janeiro.

Nesse marco, a contextualização das diretrizes e ações do PRODETUR/PDITS-RJ deve ser analisada também na perspectiva das condições (presentes e projetadas) criadas por outras Políticas, Planos, Programas e Projetos (PPP’s), públicos e privados, que possam determinar dinamismos regionais. Admite-se que o dinamismo induzido por essas outras PPP’s possa interagir (positiva ou negativamente) com os objetivos e ações propostos pelo PRODETUR-PDITS RJ, seja através de efeitos cumulativos-sinérgicos ou de efeitos de competição.

Com esse propósito, estão sendo compilados dados referentes aos investimentos estruturantes verificados no estado, os quais apresentaram convergência em direção a 4 (quatro) setores de atividade: (i) produção de óleo e gás natural (O&G) e petroquímica; (ii) siderurgia; (iii) logística e material de transporte; e (iv) infraestrutura-renovação urbana e turismo.

Efetivamente, como demonstram os quadros apresentados a seguir, o Rio de Janeiro vem sendo palco de investimentos que, realizados desde a década de 1990, tem contribuído não só para o reaquecimento da economia fluminense, como também para o reforço ou introdução de novos dinamismos regionais no estado.

QQQQuadro uadro uadro uadro 10101010 ---- Investimentos Determinantes de Dinamismo RegionalInvestimentos Determinantes de Dinamismo RegionalInvestimentos Determinantes de Dinamismo RegionalInvestimentos Determinantes de Dinamismo Regional:::: O&G e PetroquímicaO&G e PetroquímicaO&G e PetroquímicaO&G e Petroquímica

Setor de AtividadeSetor de AtividadeSetor de AtividadeSetor de Atividade InvestimentoInvestimentoInvestimentoInvestimento Agente Agente Agente Agente

ResponsávelResponsávelResponsávelResponsável Área de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de Influência

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Produção de Óleo e Gás Produção de Óleo e Gás Produção de Óleo e Gás Produção de Óleo e Gás

(O&G) e Petroquímica(O&G) e Petroquímica(O&G) e Petroquímica(O&G) e Petroquímica

Exploração e produção de óleo e

gás nas Bacias de Campos e PETROBRAS Litoral dos estados do Espírito

Santo, Rio de Janeiro e São Paulo Consolidação do polo gasquímico

de Duque de Caxias e Belford PETROBRAS Baixada Fluminense e Baía de

Guanabara Implantação do Complexo

Petroquímico de Itaboraí PETROBRAS Região Metropolitana do Rio de

Janeiro Plano de Aceleração da Produção

de Gás Natural (PLANGAS) PETROBRAS Bacia de Campos, RMRJ e área

de influência da rede de dutos Ampliação da Refinaria Duque de

Caxias (REDUC) PETROBRAS Baixada Fluminense e Baía d

Guanabara

Fonte: Estudo temático Dinâmica Regional (2010)

Quadro Quadro Quadro Quadro 11111111 ---- Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: SiderurgiaSiderurgiaSiderurgiaSiderurgia

Setor de Setor de Setor de Setor de

AtividadeAtividadeAtividadeAtividade InvestimentoInvestimentoInvestimentoInvestimento Agente Agente Agente Agente

ResponsávelResponsávelResponsávelResponsável Área de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de Influência

SiderurgiaSiderurgiaSiderurgiaSiderurgia

Ampliação da Usina Presidente Vargas

(UPV/CSN) CSN Região do Médio Paraíba

Implantação da mini-mill em Resende VOTORANTIM

METAIS Região do Médio Paraíba

Implantação da Cia Siderúrgica do

Atlânticos Sul

THYSSEN

KRUPP/VALE

Bacia drenante à Baía de Sepetiba e

área de influência do Porto de

Itaguaí e do Arco Metropolitano Ampliação da Usina de Santa Cruz (RJ) GUERDAU

Bacia drenante à Baía de Sepetiba e

área de influência do Porto de

Itaguaí e do Arco Metropolitano Implantação da Usina Siderúrgica de

Itaguaí (USITA) CSN

Bacia drenante à Baía de Sepetiba e

área de influência do Porto de

Itaguaí e do Arco Metropolitano Projeto de implantação de Usina

siderúrgica associada ao

terminal/complexo industrial do Porto do

EBX/Grupo

Chinês Região Norte Fluminense

Fonte: Estudo temático Dinâmica Regional (2010)

Quadro Quadro Quadro Quadro 12121212 ---- Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: Logística e MatLogística e MatLogística e MatLogística e Material erial erial erial de de de de

TransporteTransporteTransporteTransporte

Setor de Setor de Setor de Setor de

AtividadeAtividadeAtividadeAtividade InvestimentoInvestimentoInvestimentoInvestimento Agente ResponsávelAgente ResponsávelAgente ResponsávelAgente Responsável Área de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de Influência

Logística e Logística e Logística e Logística e

Material de Material de Material de Material de

TransporteTransporteTransporteTransporte

Ampliação, modernização e

concessão do Porto de Itaguaí Cia. Docas do RJ (CDRJ) Região Metropolitana do

Rio de Janeiro Melhorias, ampliação e concessão

do Porto do Rio de Janeiro Cia Docas do RJ (CDRJ) Região Metropolitana do

Rio de Janeiro Implantação de terminais marítimos

dedicados à exportação de minério

de ferro na Baía de Sepetiba

MMX, VALE, CSN,

USIMINAS, BRAZORE

Bacia drenante à Baía de

Sepetiba e área de

influência do Porto de Implantação de terminal marítimo

dedicado ao recebimento de gás

natural liquefeito na Baía de

PETROBRAS Região Metropolitana do

Rio de Janeiro e área de

influência da rede de dutos Implantação de terminal marítimo

dedicado à exportação de minério

de ferro (integrado a mineroduto

EBX

Região Norte Fluminense e

área de influência do

mineroduto

Implantação de estação de

tratamento e ampliação de

capacidade de processamento de

TRANSPETRO

Região da Baía da Ilha

Grande e área de influência

da rede de dutos

Planejamento de terminal de graneis

líquido-sólidos de O&G junto ao

Porto de Itaguaí

PETROBRAS Bacia drenante à Baía de

Sepetiba e área de

influência do Porto de

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Setor de Setor de Setor de Setor de

AtividadeAtividadeAtividadeAtividade InvestimentoInvestimentoInvestimentoInvestimento Agente ResponsávelAgente ResponsávelAgente ResponsávelAgente Responsável Área de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de Influência

Reaquecimento da indústria naval

no Rio de Janeiro, Niterói e São

Gonçalo

Indústria naval em

atendimento à indústria de

O&G

Região Metropolitana do

Rio de Janeiro

Ampliação da rede dutoviária

ligando terminais e áreas PETROBRAS Bacia de Campos, RMRJ e

área de influência da rede Modernização e ampliação da

capacidade de carga da rede

operada pela MRS Logística

MRS Logística Área de influência da MRS

Logística e do Porto de

Itaguaí Implantação do Arco Metropolitano

do Rio de Janeiro

Governo do Estado do Rio

de Janeiro

Região Metropolitana do

Rio de Janeiro Implantação do aeroporto de Cabo

Frio

Governo do Estado do Rio

de Janeiro

Região da Costa do Sol e

Macaé (base logística da

Bacia de Campos) Implantação do aeroporto de Angra

dos Reis

Governo do Estado do Rio

de Janeiro

Região da Costa Verde e

Angra dos Reis (base

logística da Bacia de Implantação do aeroporto de

Resende

Governo do Estado do Rio

de Janeiro Região do Médio Paraíba

Fonte: Estudo temático Dinâmica Regional (2010)

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Quadro Quadro Quadro Quadro 13131313 ---- Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional:Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional:Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional:Investimentos Determinantes de Dinamismo Regional: InfraestruturaInfraestruturaInfraestruturaInfraestrutura de de de de Renovação Renovação Renovação Renovação

Urbana e TurismoUrbana e TurismoUrbana e TurismoUrbana e Turismo

Setor de AtividadeSetor de AtividadeSetor de AtividadeSetor de Atividade InvestimentoInvestimentoInvestimentoInvestimento Agente ResponsávelAgente ResponsávelAgente ResponsávelAgente Responsável Área de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de InfluênciaÁrea de Influência

Infraestrutura/Renovação Infraestrutura/Renovação Infraestrutura/Renovação Infraestrutura/Renovação

Urbana e TurismoUrbana e TurismoUrbana e TurismoUrbana e Turismo

Plano de Despoluição da Baía de

Guanabara (PDBG)

Governo do Estado

do Rio de Janeiro

Região

Metropolitana do Implantação de projetos de

saneamento ambiental e habitação no

Governos Federal e

Estadual

Região

Metropolitana do Renovação da Zona Portuária do Rio

de Janeiro

Governos Municipal e

Federal

Município do Rio

de Janeiro Obras de infraestrutura dos Jogos

Panamericanos

Governos Municipal e

Federal

Município do Rio

de Janeiro Obras de infraestrutura para a Copa

do Mundo de 2014

Governos Municipal e

Federal

Município do Rio

de Janeiro Melhoria e ampliação da rede

hoteleira para a Copa do Mundo de Setor produtivo Município do Rio

de Janeiro Obras de infraestrutura para os Jogos

Olímpicos de 2016

Governos Municipal,

Estadual e Federal

Município do Rio

de Janeiro Melhoria e ampliação da rede

hoteleira para os Jogos Olímpicos de Setor de hotelaria Município do Rio

de Janeiro Execução do Programa Nacional de

Desenvolvimento do Turismo no Rio

de Janeiro (PRODETUR RJ)

Governos Federal e

do Estado do Rio de

Janeiro

Polos e Subpolos

contemplados

Fonte: Estudo temático Dinâmica Regional (2010)

Ainda que faltem dados e a análise dessas informações não tenha sido concluída, algumas observações de caráter estratégico podem e devem ser antecipadas. A propósito, vale sinalizar preliminarmente em relação a quatro observações que se apoiam nos citados quadros:

• a influência que já exercem (e que tende a ser ampliada) os setores mineração, petroquímica e siderurgia;

• a estreita vinculação entre os investimentos no setor de logística-material de transporte e esses mesmos setores de atividade;

• a diferença de valores investidos, por um lado, nos três primeiros setores (produção de O&G e petroquímica; siderurgia; infraestrutura e material de transporte) vis-à-vis aquele aplicado em infraestrutura-renovação urbana e turismo;

• a concentração espacial dos investimentos dedicados ao setor infraestrutura/renovação urbana no município do Rio de Janeiro que assim confirma seu perfil de Subpolo dedicado a grandes eventos.

Uma vez representados na Figura ao lado, esses investimentos nos levam a especular, ainda que preliminarmente, quanto à qualidade das possíveis interações entre essas PPP’s e os objetivos/ações do PRODETUR/PDITS-RJ. Nesse sentido, não é de todo descabido admitir que dessas interações

Figura Figura Figura Figura 2222 –––– CircuitoCircuitoCircuitoCircuito----Rede Industrial e TurísticoRede Industrial e TurísticoRede Industrial e TurísticoRede Industrial e Turístico

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podem resultar um número de situações de conflito-concorrência mais elevado que o de efeitos sinérgicos-cumulativos que seriam desejáveis.

Fonte: Estudo temático Dinâmica Regional (2010)

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EEEETAPA TAPA TAPA TAPA 1.31.31.31.3 ---- PPPPREPARAÇÃO REPARAÇÃO REPARAÇÃO REPARAÇÃO DDDDOS OS OS OS TTTTRABALHOS RABALHOS RABALHOS RABALHOS DDDDE E E E CCCCAMPOAMPOAMPOAMPO

O desenvolvimento dessa Etapa destina-se a planejar os Trabalhos de Campo que tem como objetivos:

. Lançar publicamente o início dos trabalhos da Avaliação Ambiental Estratégica; e

. Aportar ao processo de desenvolvimento territorial, informações que são do conhecimento das populações e dos indivíduos onde as ações de intervenção serão implantadas.

O inicio do processo participativo em torno do PRODETUR-RJ ocorrerá na fase dos Trabalhos de Campo a fim de dar transparência às ações previstas e constituir um canal de participação no processo decisório de elaboração e de acompanhamento da AAE. Os trabalhos de campo visam também:

. A coleta de informações complementares para a Construção da Linha de Base e do Diagnóstico Integrado;

. A identificação e consulta aos atores sociais; e

. A formação do Comitê de Acompanhamento da AAE a ser composto por representações regionais dos Subpolos turísticos que integram o PRODETUR-RJ.

Nesse período foram realizadas atividades preparatórias para a realização dos trabalhos dirigidas para:

. O estabelecimento de uma agenda de visitas às Regiões Turísticas (Subpolos) e aos Municípios contemplados pelo PRODETUR-RJ e de uma programação para as Oficinas; e

. Para a identificação das instituições da sociedade civil, organizações não governamentais e comunidade acadêmica atuantes nos segmentos produtivos de turismo e meio ambiente em cada um dos Subpolos.

A realização das Oficinas visa a mobilização dos atores sociais relevantes em torno da iniciativa da AAE e inclui, entre outros temas de interesse, a identificação de:

. Peculiaridades a serem consideradas em cada região, particularmente no que diz respeito às suas respectivas bases econômicas e atrativos para o turismo - implicações ambientais, sociais e econômicas das atividades envolvidas;

. Outros planos e programas relevantes para a implementação do turismo nos Subpolos;

. Instituições, mecanismos e capacidade de gestão do turismo no nível local.

1.1.1.1. PPPPROGRAMAÇÃO DAS ROGRAMAÇÃO DAS ROGRAMAÇÃO DAS ROGRAMAÇÃO DAS OOOOFICINASFICINASFICINASFICINAS

A luz dos objetivos dos Trabalhos de Campo, a programação das Oficinas será norteada pelas seguintes premissas:

1. O Governo do Estado e a instituição executora da AAE seriam as instituições patrocinadoras das Oficinas com o copatrocínio dos Conselhos Regionais de cada subpolo. Em algumas regiões será angariado o apoio operacional de instituições locais.

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2. Todos os 23 municípios abrangidos pelo programa serão convidados a participar das Oficinas, mesmo aqueles que não fossem beneficiados com investimentos em infraestrutura física.

3. A participação dos representantes do Governo do Estado se daria da seguinte forma: . A TurisRio seria representada pelo responsável pelo Programa de

Regionalização no RJ; . A UCP seria representada, preferencialmente, por membros da Comissão de

Fiscalização do contrato.

4. Os locais-sede para a realização das reuniões seriam escolhidos segundo maior

volume de investimentos ou aqueles reconhecidos como destinos indutores do

turismo definidos pelo MTur.

5. O roteiro básico do trabalho de campo para cada subpolo seria desenvolvido de acordo com o escopo apresentado pela instituição executora da AAE, ou seja: . Um período para visita aos locais onde ocorrerão as principais intervenções

físicas; . Outro período para uma reunião (1/2 dia); e o . Restante do tempo a ser dedicado a levantamento de dados complementares. Os quadros 14 e 15 apresentam a programação consolidada.

Quadro Quadro Quadro Quadro 14141414 ---- LocaLocaLocaLocaisisisis----sede das Oficinas sede das Oficinas sede das Oficinas sede das Oficinas no Polo Serrano Polo Serrano Polo Serrano Polo Serra

SubpoloSubpoloSubpoloSubpolo LocaisLocaisLocaisLocais----sedesedesedesede Municípios contemplados pelo PRODETURMunicípios contemplados pelo PRODETURMunicípios contemplados pelo PRODETURMunicípios contemplados pelo PRODETUR----RJRJRJRJ

Serra Verde

Imperial

Nova Friburgo Petrópolis, Teresópolis, Cachoeiras de Macacu e Nova

Friburgo

Vale do Café Valença Vassouras, Valença, Barra do Piraí e Rio das Flores

Agulhas Negras Maringá Itatiaia e Resende

Quadro Quadro Quadro Quadro 15151515 –––– Calendário das Oficinas Calendário das Oficinas Calendário das Oficinas Calendário das Oficinas para opara opara opara o Polo SerraPolo SerraPolo SerraPolo Serra

Nº dias 1 2 1 2 3

Subpolo Agulhas Negras Agulhas Negras Vale do Café Vale do Café Vale do Café

Sede Oficina MaringáMaringáMaringáMaringá ValençaValençaValençaValença

Nº dias 1 2 3

Subpolo Serra Imperial Serra Imperial Serra Imperial

Sede Oficina Nova FriburgoNova FriburgoNova FriburgoNova Friburgo

Obs.: Estimativa total de 3 (três) Oficinas a realizar, uma em cada Subpolo, com duração de 8

dias de trabalhos de campo.

Síntese da Programação Básica das Oficinas:Síntese da Programação Básica das Oficinas:Síntese da Programação Básica das Oficinas:Síntese da Programação Básica das Oficinas:

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1º dia - Visita aos principais locais de intervenção física e Reunião previamente agendada com atores sociais relevantes

2º dia - Realização da Oficina

Participantes: Representantes da UCP, da Equipe Executora, da Instituição parceira regional / local: Conselho Regional de Turismo e Grupo Gestor (quando houver), da Instituição copromotora da Oficina, do Fórum Estadual de Secretários de Turismo, dos governos municipais envolvidos, do Sebrae/RJ e de representações acadêmicas e comunitárias, entre outras.

6. A pauta das Oficinas seria composta de apresentações relacionadas a: . Programa de Regionalização / PDTIS / Prodetur Nacional e RJ – apresentação

da UCP. Para cada subpolo seriam apresentadas as ações contempladas pelo Prodetur-RJ, com respectivo escopo e fase de execução;

. AAE do Prodetur-RJ – apresentação da Equipe Executora da AAE. Para cada subpolo seriam apresentadas as demandas do projeto relacionadas principalmente às informações complementares necessárias a construção da Linha de Base e do Diagnóstico Integrado.

7. Os convites para participação das Oficinas seriam dirigidos aos atores sociais

relevantes, representantes dos governos municipais (nas pastas de turismo, meio

ambiente, cultura, urbanismo e planejamento), do Fórum de Secretários Municipais

de Turismo, dos Conselhos Estadual, Regionais e Municipais de Turismo; dos

Grupos Gestores dos Destinos Indutores do Turismo Regional, do Sebrae-RJ e das

demais instituições envolvidas com o tema. Os primeiros atores identificados no

período constam do Anexo I do presente Relatório.

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AAAANEXO NEXO NEXO NEXO IIII ---- AAAATORES TORES TORES TORES SSSSOCIAIS OCIAIS OCIAIS OCIAIS RRRRELEVANTESELEVANTESELEVANTESELEVANTES

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Quadro Quadro Quadro Quadro 16161616 ---- Composição do Conselho Estadual de Turismo do Estado do Rio de Janeiro Composição do Conselho Estadual de Turismo do Estado do Rio de Janeiro Composição do Conselho Estadual de Turismo do Estado do Rio de Janeiro Composição do Conselho Estadual de Turismo do Estado do Rio de Janeiro –––– CETCETCETCET----RJRJRJRJ

1 PRESIDENTE CET: SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO

2 VICE-PRESIENTE CET: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JORNALISTAS DE TURISMO - ABRAJET

3 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGENTES DE VIAGEM - ABAV

4 ASSOCIAÇÃO BRAS. LOCADORAS DE AUTOMÓVEIS - ABLA

5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BACHARÉIS DE TURISMO - ABBTUR

6 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE EVENTO - ABEOC

7 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA HOTELEIRA - ABIH

8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS OPERADORES DE TRENS TURISTICOS - ABOTtC

9 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JORNALISTAS DE TURISMO

10 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TURISMO RURAL DO EST RJ - ABRATURR-RJ

11 AGÊNCIA DESENVOLVIMENTO TURISMO MACRORREGIÃO SUDESTE - ADETUR

12 ASSOCIAÇÃO DOS ALBERGUES DA JUVENTUDE

13 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TURISMO DE AVENTURA - ABETA

14 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTADORES DE TURISMO - ANTTUR

15 BANCO BRASIL

16 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OPERADORES DE RECEPTIVO - BITO

17 BNDES

18 BATALHÃO DE POLICIAMENTO EM ÁREAS TURÍSTICAS - BPTUR

19 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

20 COMISSÃO DE TURISMO DA ALERJ

21 DELEGACIA ESPECIAL DE APOIO AO TURISMO - DEAT

22 DER

23 Empresário

24 FECOMERCIO

25 FEDERAÇÃO CONVENTION & VISITORS BUREAUX-ERJ

26 FORUM ESTADUAL SECRETÁRIOS MUNICIPAIS TURISMO

27 FORUM NACIONAL CURSOS GRADUAÇÃO TURISMO/HOTELARIA

28 HOTELEIRO

29 INFRAERO

30 MINISTÉRIO DO TURISMO

31 RIO CONVENTION & VISITORS BUREAU

32 RIOTUR

33 SEBRAE / RJ

34 SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA

35 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

36 SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE

37 SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA

38 SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA

39 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES

40 SECRETARIA ESTADO AGRIC.PECUARIA,PESCA E ABASTECIMENTO

41 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO DO MUNICIPIO DO RIO JANEIRO

42 SENAC

43 SINDICATO ESTADUAL DE GUIAS DE TURISMO DO RIO DE JANEIRO - SINDEGTUR

44 SINDICATO DE EMPRESAS DE TURISMO DO RIO DE JANEIRO - SINDETUR

45 SINDICATO EMPRESAS LOCADORAS VEÍCULOS AUTOMOTORES/ERJ - SINDLOC RJ

46 SINDICATO DE HOTEIS, BARES, RESTAURANTES E SIMILARES DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO - SINDRIO

47 SINDICATO NAC. TRABALHADORES PROFISSIONAIS TURISMO - SINTUR

48 SINDICATO NACIONAL DE EMPRESAS AEROVIÁRIAS - SNEA

49 TURISRIO

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(instituído pelo Decreto 33.334, de 05/06/2003)

Fonte: TurisRio (jul/2011)

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Quadro Quadro Quadro Quadro 17171717 –––– Membros do Fórum Estadual de Secretários e Dirigentes do Estado do Rio de Janeiro Membros do Fórum Estadual de Secretários e Dirigentes do Estado do Rio de Janeiro Membros do Fórum Estadual de Secretários e Dirigentes do Estado do Rio de Janeiro Membros do Fórum Estadual de Secretários e Dirigentes do Estado do Rio de Janeiro ––––

FESTFESTFESTFEST----RJRJRJRJ

COMPOSIÇÃO / REPRESENTANTESCOMPOSIÇÃO / REPRESENTANTESCOMPOSIÇÃO / REPRESENTANTESCOMPOSIÇÃO / REPRESENTANTES CONTATOSCONTATOSCONTATOSCONTATOS

Presidente: Antonio Rossi M.

Bastos (Cacheiras de Macacu) [email protected] (21) 2649-6740 / 2649-6393

1º Vice-presidente: Daniel Rabha

Nunes Santiago (Angra dos Reis) [email protected] (24) 3367-7866 / 3367-7518

2º Vice-Presidente: José Mauro

Haddad (Niterói) [email protected] (21) 7816-4467 / 2705-7944

Secretário Executivo: Osório Luis

Figueiredo (C. Macacu) [email protected] (21) 9819-3116 / 2649-6393

Vice-Presidente Regional: Costa

Verde - Daniel Rabha Nunes

Santiago (Angra dos Reis)

[email protected] (24) 3367-7866 / 3367-7518

Vice-Presidente Regional:

Agulhas Negras - Reynaldo

Lombardi Raeli Resende)

[email protected] (24) 2108-0791

Vice-Presidente Regional: Vale

do Café - Danielle Fidelis e Silva

(Barra Mansa)

[email protected] (24) 9956-9956 / 2106-3480

PMBM

Vice-Presidente Regional:

Metropolitana - José Mauro

Haddad (Niterói)

presidê[email protected] (21) 2705-7944 / 7816-4467

Vice-Presidente Regional:

Baixada Fluminense - Daniel

Eugênio Figueiredo (D.Caxias)

[email protected] (21) 8894-7495 / 2672-8817

2672-8880 /8882

Vice-Presidente Regional: Serra

Verde Imperial - Antonio Rossi

M. Bastos (Cacheiras de Macacu)

[email protected] (21) 2649-6740 / 2649-6393

Vice-Presidente Regional: Costa

do Sol - Haroldo Carneiro da

Silva (Quissamã)

[email protected] (22) 9278-3840/ 2768-9300

/ 9315

Vice-Presidente Regional:

Caminhos da Mata - Cláudio

Márcio Souza (Tanguá)

[email protected] (21) 2747-4113 / 8509-6448

Vice-Presidente Regional:

Caminhos da Serra - Mario

Alfredo Vieira Botelho (Cordeiro)

[email protected] (22) 9962-9784 / 2551-4243

Vice-Presidente Regional: Costa

Doce - Lúcio José de Jesus

(Campos dos Goytacazes)

[email protected] (22) 9898-9250

Vice-Presidente Regional: Águas

do Noroeste - Jefferson Leite

(Itaperuna)

[email protected] (22) 3824-6297

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(Produto 1/Polo Serra)

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Vice-Presidente Regional: Região

Caminhos das Colônias - João

Marcos Gomes de Pinho

[email protected] (24) 2255-1729

(instituído em 2/12/1997)

Fonte: http://festrj.com.br (out/2011)

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1 (Produto 1/Polo Serra)

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Quadro Quadro Quadro Quadro 18181818 ---- Membros dos Conselhos de Turismo do SubpoloMembros dos Conselhos de Turismo do SubpoloMembros dos Conselhos de Turismo do SubpoloMembros dos Conselhos de Turismo do Subpolo Agulhas NegrasAgulhas NegrasAgulhas NegrasAgulhas Negras –––– Polo SerraPolo SerraPolo SerraPolo Serra

CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DAS CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DAS CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DAS CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DAS

AGULHAS NEGRAS AGULHAS NEGRAS AGULHAS NEGRAS AGULHAS NEGRAS ---- CONRETURCONRETURCONRETURCONRETUR COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO REPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATO

Municípios e SecretariasMunicípios e SecretariasMunicípios e SecretariasMunicípios e Secretarias Itatiaia, Resende Presidente: Maria Aldina Cunha Duarte Porto Real, Quatis [email protected]

Outras EntidadesOutras EntidadesOutras EntidadesOutras Entidades

AHRSI - Associação de Hoteleiros e Similares de Itatiaia Associação Empresarial Pró- Penedo Vice-Presidente: Luis Carlos Alves da Silva Associação Turística e Comercial da Região de Visconde de Mauá [email protected] Ass. de Guias de Turismo, Monitores e Condutores NA Associação Comercial, Empresarial, Turística, Amigos de Penedo Roberta Dias de Oliveira (Secretária Executiva) Associação de Lojistas da Pequena Finlândia Tel.: (24) 3352-1855 CDL, SEBRAE, Par. Nac. Itatiaia [email protected] / [email protected] ABAV, TurisRio [email protected] Ass. Comercial e Empresários da Serrinha do Alambari

Sindicato Hotéis, Restaurantes, Bares de Barra Mansa http://www.visiteagulhasnegras.com.br/

Data de Criação: 29/abril/1998 http://www.itatiaia.rj.gov.br/ Estatuto: Sim http://www.resende.rj.gov.br DESTINO INDUTOR DESTINO INDUTOR DESTINO INDUTOR DESTINO INDUTOR (MTur) COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO CONTATOCONTATOCONTATOCONTATO

Não tem CONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAIS REPRESENTANTESREPRESENTANTESREPRESENTANTESREPRESENTANTES CONTATOCONTATOCONTATOCONTATO

Itatiaia Roberta Dias de Oliveira (24) 3352-1660 [email protected] / [email protected] Cidinei Trevisan (24) 3351-2495 / 3351-2125

[email protected] Resende Presidente: Ralph Salgueiro (24) 3351-1823 / [email protected]

Fonte: TurisRio (out/2010)

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Quadro Quadro Quadro Quadro 19191919 ---- Membros dos Conselhos de Turismo do Membros dos Conselhos de Turismo do Membros dos Conselhos de Turismo do Membros dos Conselhos de Turismo do SubpoloSubpoloSubpoloSubpolo Vale do Café Vale do Café Vale do Café Vale do Café –––– Polo SerraPolo SerraPolo SerraPolo Serra

CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DO CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DO CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DO CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DO

VALE DO CAFÉ VALE DO CAFÉ VALE DO CAFÉ VALE DO CAFÉ ---- CONCICLOCONCICLOCONCICLOCONCICLO COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO REPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATO

Municípios e SecretariasMunicípios e SecretariasMunicípios e SecretariasMunicípios e Secretarias Vassouras, Barra do Pirai Presidente: Paulo Roberto dos Santos Rio das Flores, Valença [email protected]

Outras EntidadesOutras EntidadesOutras EntidadesOutras Entidades

PRESERVALE (24) 2438-0124, (24) 2438-1195 SEBRAE (21) 9855-5596 TurisRio Vice-Presidente: Ana Lucia Mattozo Furtado Outros [email protected]

Data de Criação: 05 de novembro de 1998 (24) 2471-7007 Estatuto: Sim http://www.festivalvaledocafe.com/ DESTINO INDUTOR (MTur)DESTINO INDUTOR (MTur)DESTINO INDUTOR (MTur)DESTINO INDUTOR (MTur) COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO CONTATOCONTATOCONTATOCONTATO

Não tem CONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAIS REPRESENTANTESREPRESENTANTESREPRESENTANTESREPRESENTANTES CONTATOCONTATOCONTATOCONTATO

Vassouras - em reestruturação - - Valença - Desativado - - Rio das Flores - extinto - - Barra do Pirai - não constituído - -

Fonte: TurisRio (out/2010)

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1 (Produto 1/Polo Serra)

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Quadro Quadro Quadro Quadro 20202020 –––– Membros dos ConselhoMembros dos ConselhoMembros dos ConselhoMembros dos Conselhossss de Turismo do Subpolo Serra Verde Imperialde Turismo do Subpolo Serra Verde Imperialde Turismo do Subpolo Serra Verde Imperialde Turismo do Subpolo Serra Verde Imperial –––– Polo SerraPolo SerraPolo SerraPolo Serra

CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DA CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DA CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DA CONSELHO REGIONAL DE TURISMO DA

SERRA VERDE IMPERIAL SERRA VERDE IMPERIAL SERRA VERDE IMPERIAL SERRA VERDE IMPERIAL COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO REPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATOREPRESENTANTES / CONTATO

Municípios e SecretariasMunicípios e SecretariasMunicípios e SecretariasMunicípios e Secretarias

Cachoeiras de Macacu, Areal Presidente: Michel Souleyman Al Odeh Petrópolis, Nova Friburgo, Três Rios (Secretario de Teresópolis) Comendador L. Gasparian, Magé (21) 2644-4182 S. José Vale do Rio Preto, [email protected] Guapimirim

Outras EntidadesOutras EntidadesOutras EntidadesOutras Entidades

SEBRAE, ABRAGET Rio, ABIH Rio Diretor Tesoureiro: Nauro Eduardo Grehs ABAV, ABBTUR, TurisRio, ABRATUR Tel.: (21) 2641-0035 Parque Nacional da Serra dos Órgãos E-mail: [email protected] Parque Três Picos, Ass. Comerciais

Data de Criação: 10 de novembro de 2005 http://visiteserraverdeimperial.com.br Estatuto: Sim http://visiteserraverdeimperial.com.br/legislacao.php DESTINOS INDUTORES DESTINOS INDUTORES DESTINOS INDUTORES DESTINOS INDUTORES (MTur) COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO CONTATOCONTATOCONTATOCONTATO

Grupo Gestor de PetrópolisGrupo Gestor de PetrópolisGrupo Gestor de PetrópolisGrupo Gestor de Petrópolis

SEBRAE, FIRJAN, ABIH, ABRASEL TurisRio (22) 2220 2834 / [email protected] Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis (24) 2233 1244 / [email protected] Clube 29 de julho de tradições germânicas Neyse Aguiar Convention Bureau Petrópolis Flavio Camara Universidade Católica de Petrópolis Maria das Graças Duvanel Museu Imperial Mauricio Vicente Ferreira Junior Secretaria de Meio Ambiente Luiz Eduardo Moreira Peixoto

CONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAISCONSELHOS MUNICIPAIS REPRESENTANTESREPRESENTANTESREPRESENTANTESREPRESENTANTES CONTATOCONTATOCONTATOCONTATO

Petrópolis Presidente: Charles Rossi (24) 2233 1244 / [email protected] Nova Friburgo Presidente: Peter Nagatsuka (22) 2533-1811 / [email protected] Teresópolis Presidente: Jorge Bragança (21) 2644 4182 / [email protected] Cachoeiras de Macacu Presidente: Osório Luis F. Souza (21) 2649-6393 / [email protected]

Fonte: TurisRio (out/2010)

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1 (Produto 1/Polo Serra)

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Quadro Quadro Quadro Quadro 21212121 ---- Representantes governamentais Representantes governamentais Representantes governamentais Representantes governamentais municipais do Polo municipais do Polo municipais do Polo municipais do Polo SerraSerraSerraSerra

SUBPOLO MUNICÍPIO ENDEREÇO TELEFONE E-MAIL WEB SITE

Serra Verde

Imperial

14. Petrópolis Charles Evaristo Klen

Rossi

Pça. Visconde de Mauá,

305 - Centro

25.685-

380

(24) 2233-

1238

(24) 2233-

1233 [email protected] www.petropolis.rj.gov.br

15. Teresópolis Michel Souleyman Al

Odeh

Av. Rotariana, s/nº -

Centro

25.960-

610

(21) 2644-

4182 [email protected] www.teresopolis.rj.gov.br

16. Nova

Friburgo José Carlos da Motta

Pça. Getúlio Vargas, 89 -

Centro

28.610-

175

(22) 2522-

8051

(22) 2522-

1811 [email protected] www.pmnf.rj.gov.br

17. Cachoeiras

de Macacu

Osório Luiz F. de

Souza

R. Plínio Casado, 303 -

Campo do Prado

28.680-

000

(21) 2649-

6740

(21) 2649-

6393 [email protected] www.fundacaomacatur.com.br

Vale do Café

18. Vassouras Marcelo Maracaja

Gonçalves

R. Custódio Guimarães,

65 - Centro

27.700-

000

(24) 2491-

9045

(24) 2491-

9014 [email protected] www.vassouras.rj.gov.br

19. Valença Daniele L. Dantas

Mazzeo

R. Ernesto Cunha, nº 5 -

Centro

27.600-

000

(24) 2453-

6054

(24) 2452-

3855 [email protected] www.valenca.rj.gov.br

20. Rio das

Flores

Norma R. Vilas Boas

da Rocha

R. Aniceto de Medeiros

Correa, 156 - Centro

27.660-

000

(24) 2458-

1271

(24) 2458-

0475 [email protected] www.riodasflores.rj.gov.br

21. Barra do Piraí Gustavo de C. Horta

Jardim

R. Lúcio de Mendonça,

24/304 - Centro

27.123-

080

(24) 2443-

8210

(24) 2444-

4588 [email protected] www.pmbp.rj.gov.br

Agulhas

Negras

22. Resende Reynaldo Lombardi

Raeli

R. Augusto Xavier de

Lima, 251 - Jd. Jalisco

27.510-

090

(24) 3354-

7051

(24) 3354-

7051 [email protected] www.resende.rj.gov.br

23. Itatiaia Roberta de Oliveira

Dias

Pça. Mariana Rocha Leão,

20 - Centro

27.580-

000

(24) 3352-

6777 Ramal: 313 [email protected] www.itatiaia.rj.gov.br

Fonte: http://festrj.com.br (out/2011)

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1

(Produto 1/Polo Serra)

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AAAANEXO NEXO NEXO NEXO IIIIIIII –––– FFFFONTES DE ONTES DE ONTES DE ONTES DE IIIINFORMAÇÕESNFORMAÇÕESNFORMAÇÕESNFORMAÇÕES

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(Produto 1/Polo Serra)

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Fontes de consulta Fontes de consulta Fontes de consulta Fontes de consulta –––– Documentos OficiaisDocumentos OficiaisDocumentos OficiaisDocumentos Oficiais

BRASIL, Ministério do Turismo. Plano Nacional do Turismo 2007/2010 Plano Nacional do Turismo 2007/2010 Plano Nacional do Turismo 2007/2010 Plano Nacional do Turismo 2007/2010 –––– Uma Uma Uma Uma Viagem de InclusãoViagem de InclusãoViagem de InclusãoViagem de Inclusão. Brasília, 2007.

BRASIL, Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Brasil: Brasil: Brasil: Brasil: Diretrizes OperacionaisDiretrizes OperacionaisDiretrizes OperacionaisDiretrizes Operacionais. Brasília, 2004.

BRASIL, Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Brasil: Diretrizes PolíticasBrasil: Diretrizes PolíticasBrasil: Diretrizes PolíticasBrasil: Diretrizes Políticas. Brasília, 2004.

BRASIL, Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do BrasiBrasiBrasiBrasil: Turismo e Sustentabilidadel: Turismo e Sustentabilidadel: Turismo e Sustentabilidadel: Turismo e Sustentabilidade. Brasília, 2007.

BRASIL, Ministério do Turismo. Regulamento Operacional do Prodetur Nacional. Regulamento Operacional do Prodetur Nacional. Regulamento Operacional do Prodetur Nacional. Regulamento Operacional do Prodetur Nacional. Brasília: 2008. Disponível em www.turismo.gov.br. Acesso em março de 2010.

BRASIL, Ministério do Turismo. Turismo no Brasil 2007/201Turismo no Brasil 2007/201Turismo no Brasil 2007/201Turismo no Brasil 2007/2010000. Brasília, 2007.

RIO DE JANEIRO, Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento Econômico e Turismo. Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de JaneiroPlano Diretor de Turismo do Estado do Rio de JaneiroPlano Diretor de Turismo do Estado do Rio de JaneiroPlano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 2001.

RIO DE JANEIRO, Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Lazer. PlaPlaPlaPlano de no de no de no de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável –––– PDITS: PDITS: PDITS: PDITS: PoloPoloPoloPolo SerraSerraSerraSerra. Rio de Janeiro: 2009.

RIO DE JANEIRO, Unidade Executora Estadual do PRODETUR. Termo de Referência Termo de Referência Termo de Referência Termo de Referência para a Elaboração da Avaliação Ambiental Estratégica dos para a Elaboração da Avaliação Ambiental Estratégica dos para a Elaboração da Avaliação Ambiental Estratégica dos para a Elaboração da Avaliação Ambiental Estratégica dos PolosPolosPolosPolos Turísticos e RegiõeTurísticos e RegiõeTurísticos e RegiõeTurísticos e Regiões s s s do Estado do Rio de Janeiro, no Âmbito do PRODETURdo Estado do Rio de Janeiro, no Âmbito do PRODETURdo Estado do Rio de Janeiro, no Âmbito do PRODETURdo Estado do Rio de Janeiro, no Âmbito do PRODETUR. Rio de Janeiro.

Fontes de consulta Fontes de consulta Fontes de consulta Fontes de consulta –––– Estudos e PesquisasEstudos e PesquisasEstudos e PesquisasEstudos e Pesquisas

Análise e Qualificação Socioambiental do Estado do Rio de Janeiro: subsídios ao Zoneamento Ecológico-Econômico. Diversos documentos extraídos do sítio http://zeerj.bem-vindo.net/portal/?q=node/38, acessado em 25 de março de 2010. GEOHECO/SEA, 2008.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Avaliação Ambiental EstratégicaAvaliação Ambiental EstratégicaAvaliação Ambiental EstratégicaAvaliação Ambiental Estratégica. Brasília: 2002.

BRASIL, Ministério do Turismo. Manual de Planejamento e Gestão SocioambientalManual de Planejamento e Gestão SocioambientalManual de Planejamento e Gestão SocioambientalManual de Planejamento e Gestão Socioambiental. Brasília.

CINTRA, Heitor de Brito. Indicadores de Sustentabilidade para o Ecoturismo e o Indicadores de Sustentabilidade para o Ecoturismo e o Indicadores de Sustentabilidade para o Ecoturismo e o Indicadores de Sustentabilidade para o Ecoturismo e o Turismo Rural: Uma Proposta para Aldeia Velha, Município de Silva Jardim Turismo Rural: Uma Proposta para Aldeia Velha, Município de Silva Jardim Turismo Rural: Uma Proposta para Aldeia Velha, Município de Silva Jardim Turismo Rural: Uma Proposta para Aldeia Velha, Município de Silva Jardim –––– RJ e RJ e RJ e RJ e Região do Região do Região do Região do EntornoEntornoEntornoEntorno. 2004. 143f. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) – Universidade Federal Fluminense. Niterói: 2004.

COSTA, Helena; BURSZTYN, Maria Augusta; NASCIMENTO, Elimar. Participação Social Participação Social Participação Social Participação Social em Processos de Avaliação Ambiental Estratégicaem Processos de Avaliação Ambiental Estratégicaem Processos de Avaliação Ambiental Estratégicaem Processos de Avaliação Ambiental Estratégica. Revista Sociedade e Estado, v. 24, n. 1, pp. 89-113. Brasília: 2009.

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DE PAULA, Murta Barbosa Mariana. Desenvolvimento Desigual e Turismo no Brasil Desenvolvimento Desigual e Turismo no Brasil Desenvolvimento Desigual e Turismo no Brasil Desenvolvimento Desigual e Turismo no Brasil Pós 1995Pós 1995Pós 1995Pós 1995: Planejamento Governamental e Padrão Espacial. 2009. 135f. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 2009.

EGLER, Paulo. Perspectivas de Uso no Brasil do Processo de Avaliação Ambiental Perspectivas de Uso no Brasil do Processo de Avaliação Ambiental Perspectivas de Uso no Brasil do Processo de Avaliação Ambiental Perspectivas de Uso no Brasil do Processo de Avaliação Ambiental EstratégicaEstratégicaEstratégicaEstratégica.

FRAMEWORK for Sustainable Tourism Development in Honduras: Strategic Environmental Assessment on the Tourism Strategy for the North Coast, Bay Islands, and Copán Valley. Oslo: Econ. Analysis, 2004.

MELO, Silva Omena de Melo. Da privatização da paisagem às tentativas de Da privatização da paisagem às tentativas de Da privatização da paisagem às tentativas de Da privatização da paisagem às tentativas de homogenehomogenehomogenehomogeneização do territórioização do territórioização do territórioização do território: políticas públicas e conflitos na urbanização turística de cabo Frio. 2009. 171f. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 2009.

METODOLOGIA para a elaboração de relatórios GEO cidades: Manual de Aplicação: Versão 2. Rio de Janeiro: PNUMA/Consórcio Parceria 21, 2004.

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AAAANEXO NEXO NEXO NEXO IIIIIIIIIIII ---- QQQQUALIFICAÇÃO UALIFICAÇÃO UALIFICAÇÃO UALIFICAÇÃO TTTTÉCNICA DA ÉCNICA DA ÉCNICA DA ÉCNICA DA EEEEQUIPEQUIPEQUIPEQUIPE

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ALEXANDRE SANTOS ALEXANDRE SANTOS ALEXANDRE SANTOS ALEXANDRE SANTOS –––– Supervisão TécnicaSupervisão TécnicaSupervisão TécnicaSupervisão Técnica

Mestre em Geografia Humana (IGC/UFRJ – 1989), com Graduação em Arquitetura e Urbanismo (Universidade Santa Úrsula RJ – 1974), e Especialização em Desenvolvimento Urbano (ENSUR/IBAM – 1978). Sua experiência se concentra nas áreas de Planejamento Governamental, Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Gestão de Organizações Não Governamentais e Desenvolvimento Social. É sócio-gerente da Empresa Diálogo Assessoria e Consultoria em Projetos Urbanos e Sociais Ltda. e Superintendente da área de Desenvolvimento Econômico e Social do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), desde 2004. Foi assessor da Secretaria Executiva da COMUNITAS (2002/2004), Coordenador Adjunto da Unidade de Gerenciamento do Programa Parcerias entre Sociedade Civil e Estado – Conselho da Comunidade Solidária - Banco Interamericano de Desenvolvimento – UNESCO – (1998/2002); Assessor de Planejamento e Organização da Superintendência Geral do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM 1996/1998); Coordenador Geral de Planejamento Setorial do Ministério da Ação Social (1990/1992); Coordenador dos programas de capacitação da Escola Nacional de Serviços na área de Desenvolvimento Urbano (1992 /1996); Coordenador do Curso de Metodologia e Projetos de Desenvolvimento Municipal e Urbano – CEMUAM – Escola Nacional de Serviços Urbanos (ENSUR / IBAM 1978/1987); Assessor Técnico do Grupo Especial da Diretoria de Engenharia – GEDEN da Rede Ferroviária Federal SA – RFFSA (1975 / 1978); Membro do Grupo de Trabalho de Estudos e Proposição da Regionalização do Estado do Rio de Janeiro - GT - Fusão dos Estados do Rio de Janeiro e Guanabara – 1975. Dentro dessas instituições atuou como técnico, coordenador e colaborador de diversos projetos.

MARIA CRISTINA MARIA CRISTINA MARIA CRISTINA MARIA CRISTINA Tiná Tiná Tiná Tiná SOARES DE ALMEIDA SOARES DE ALMEIDA SOARES DE ALMEIDA SOARES DE ALMEIDA –––– CoordenaCoordenaCoordenaCoordenaçãoçãoçãoção TécnicaTécnicaTécnicaTécnica

Pós-graduada em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ (1998), com graduação em Arquitetura e Urbanismo (UFBA – 1974). Arquiteta do Governo do Estado do Rio de Janeiro (1979/2000), atuou na Fundação para o Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro - FUNDREM (1979/88) e na Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Assentamentos Humanos do Rio de Janeiro – SEAF (1989/91). Foi Coordenadora de Planejamento e Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente da Cidade do Rio de Janeiro - SMAC (1992/96), Chefe-substituto do Parque Nacional da Tijuca/IBAMA (1997/98) e Chefe da Assessoria Técnica do gabinete da Gerência Executiva do IBAMA/RJ (1999/00). É sócia gerente da R & T Arquitetos Associados Ltda. desde 1987. Consultora de diversas organizações e instituições nas áreas de planejamento e gestão ambiental e cultural: IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal; IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional / 6ª SR; IBG – Instituto Baía de Guanabara; Instituto Terrazul; IPHAN/¨6ª SR Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; UNESCO Brasil; Instituto de Conservação Ambiental - The Nature Conservancy do Brasil; e DBE – Société d’Études en Environnement et Communication.

CLARICE ANTOUN MARTINHO CLARICE ANTOUN MARTINHO CLARICE ANTOUN MARTINHO CLARICE ANTOUN MARTINHO –––– AssistenteAssistenteAssistenteAssistente,,,, Gerência de ProjetosGerência de ProjetosGerência de ProjetosGerência de Projetos

Mestre em Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ – 2009), com graduação em Ciências Econômicas (IE/UFRJ – 2006) e Pós-Graduação latu-sensu em Planejamento

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Urbano e Uso do Solo (IPPUR/UFRJ – 2006). Sua experiência se concentra na área de pesquisa e planejamento regional, especialmente Economia Fluminense. É Consultora do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), onde atuou como consultora executiva do Plano Estratégico de Desenvolvimento Econômico Local do Município de Macaé. Atuou como consultora de outros órgãos e empresas, como Oikos Pesquisa Aplicada, Ministério da Integração Nacional, Prefeitura do Rio de Janeiro, e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Na área acadêmica participou como pesquisadora associada do Laboratório Economia, Estado e Território (LESTE/IPPUR/UFRJ).

RICARDO MORAES RICARDO MORAES RICARDO MORAES RICARDO MORAES –––– Assistente, Programação e MonitoramentoAssistente, Programação e MonitoramentoAssistente, Programação e MonitoramentoAssistente, Programação e Monitoramento

Arquiteto e Urbanista pela Universidade Gama Filho - UGF/RJ (1982), com Pós-graduação em Metodologias para o Desenvolvimento Municipal e Urbano (ENSUR/IBAM - 1988). Sua experiência se concentra na elaboração de planos diretores e legislação urbanística, incluindo a assessoria direta às equipes locais. Assessor Técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM, desde 1989, e Coordenador na Área de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - DUMA, integrando os quadros da Escola Nacional de Serviços Urbanos - ENSUR. Atualmente coordena o tema da acessibilidade no IBAM, incluindo o Projeto Município e Acessibilidade, na parceria do Instituto com a SEDH - Secretaria de Estado dos Direitos Humanos/DPDH/CORDE/Ministério da Justiça e a UNESCO. Tem experiência como técnico da SM de Planejamento da Prefeitura de Dourados/MS (82/88), na área de planejamento urbano e na chefia da Divisão de Organização e Métodos. Consultor técnico para a CORDE/SEDH/MJ na regulamentação da LF 10098, incluindo a relatoria no tema da acessibilidade na IV Conferência das Cidades (CDUI 2002).

IARA VEROCAI IARA VEROCAI IARA VEROCAI IARA VEROCAI –––– Assistente, Análise de ViabilidadeAssistente, Análise de ViabilidadeAssistente, Análise de ViabilidadeAssistente, Análise de Viabilidade

Arquiteta graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalha no campo da política e da gestão ambiental desde 1975, tendo se dedicado ao desenvolvimento de diversos instrumentos de política ambiental, ao planejamento ambiental e à análise e ao fortalecimento institucional de entidades públicas de meio ambiente. Dos instrumentos de política ambiental, participou de diversas atividades de consultoria referentes ao desenvolvimento técnico e processual e à aplicação da avaliação ambiental estratégica.

GUSTAVO RABELLO GUSTAVO RABELLO GUSTAVO RABELLO GUSTAVO RABELLO ---- Suporte de PesquisaSuporte de PesquisaSuporte de PesquisaSuporte de Pesquisa

Psicólogo (PUC/RIO 2004), mestrando em Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ), sua experiência se concentra nas áreas de desenvolvimento e meio ambiente na construção coletiva e pactos de sustentabilidade e que demarcam intensa atividade de pesquisa. É consultor do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) desde 2006, assumindo cargos de assessor técnico, consultor e coordenador de projetos. Entre estes se destacam: Projeto de elaboração de materiais escritos e articulação institucional para o Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil, do Ministério do Turismo (2006); Projeto Comunidade, uma parceria IBMA/ISER, no sul da Bahia, no contexto das ações de responsabilidade

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social das empresas Aracruz Celulose e Suzano Papel e Celulose (2007/2008); Técnica no Projeto Avaliação dos Consórcios de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local – CONSAD (2008); e de Construção Participativa de Programa de Educação Ambiental para a região da Costa Verde, Estado do Rio de Janeiro, no contexto do licenciamento da implantação da Usina de Angra 3 (ELETRONUCLEAR), no qual exerceu o cargo de Coordenação Técnica (2008/2009).

GUSTAVO ELPES GUSTAVO ELPES GUSTAVO ELPES GUSTAVO ELPES ---- Apoio de Apoio de Apoio de Apoio de PesquisaPesquisaPesquisaPesquisa

Cientista Social (IFCS/UFRJ, 2008), mestrando em Sociologia e Antropologia (IFCS/UFRJ). Sua experiência se concentra na área de pesquisa sobre o Pensamento Social e Político Brasileiro, com ênfase na revisão de interpretações clássicas da formação da sociedade brasileira, assim como a dimensão heurística inerente a estas e o processo de construção cognitiva do campo das Ciências Sociais. Atuou na redação do relatório de pesquisa em projeto sobre crianças e adolescentes em situação de rua diante a prevenção do HIV/AIDS (Se essa Rua fosse Minha/Escola/UNICEF, 2010). Assumiu função de suporte a pesquisa em projeto sobre Determinantes Sociais da Saúde (EBAPE/FGV-RJ, 2009). Sua prática se estendeu, ainda, a pesquisas sobre linguagem cinematográfica, desigualdades e representações raciais no Brasil, e ao aprendizado de técnicas de realização cinematográfica (no âmbito do Instituto Brasileiro de Audiovisual/Escola de Cinema Darcy Ribeiro, 2005).

EVANELZA SABINO QUADROS EVANELZA SABINO QUADROS EVANELZA SABINO QUADROS EVANELZA SABINO QUADROS –––– Especialista em Cartografia e SistemEspecialista em Cartografia e SistemEspecialista em Cartografia e SistemEspecialista em Cartografia e Sistemas de Informações as de Informações as de Informações as de Informações Geográficas Geográficas Geográficas Geográficas ---- SIGSIGSIGSIG

Geógrafa (UERJ-1997). Atuou como Assessora técnica do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (2002/2010 e 1991/1999), em diversos projetos nas áreas de Geoprocessamento, Implantação de Sistema de Informações Geográficas e Cadastro Técnico de prefeituras em projetos de Implantação de Rede de Informações, de Gestão Ambiental, Plano Diretores, entre outros, prestados para governos e empresas de diversos estados do Brasil. Foi Assessora técnica da empresa CI Consultoria e Informática Ltda. (1999/2001), onde participou da Montagem da base cartográfica digital do Município do Rio de Janeiro para o projeto CADURB da Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU-RJ); Treinamento de funcionários da SMU-RJ para o uso dos softwares ARC VIEW e ATLAS-GIS, Consultoria e suporte técnico a usuários dos Sistemas de Informação Geográfica; e Supervisão de equipe de geoprocessamento voltada para a montagem de bases de dados e de bases cartográficas digitais para diversos clientes, destacando-se: IBGE, SMU-RJ, VESPER, NUSEG/UERJ, LIGHT, TSE.

CLAUDIO ANTONIO GONCALVES EGLERCLAUDIO ANTONIO GONCALVES EGLERCLAUDIO ANTONIO GONCALVES EGLERCLAUDIO ANTONIO GONCALVES EGLER –––– Consultor para o tema “Dinâmica Regional”Consultor para o tema “Dinâmica Regional”Consultor para o tema “Dinâmica Regional”Consultor para o tema “Dinâmica Regional”

Graduado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1974) com mestrado em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979) e doutorado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (1993). Tem experiência nas áreas de Geoeconomia, Desenvolvimento Regional e Gestão do Território, tendo realizado estudos e pesquisas sobre a América do Sul, a Zona Costeira Brasileira e o Nordeste semiárido.

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BIANCA BORGES MEDEIROS SANTOS BIANCA BORGES MEDEIROS SANTOS BIANCA BORGES MEDEIROS SANTOS BIANCA BORGES MEDEIROS SANTOS ---- Consultor para o tema “Dinâmica Regional”Consultor para o tema “Dinâmica Regional”Consultor para o tema “Dinâmica Regional”Consultor para o tema “Dinâmica Regional”

Especialista em Gestão Ambiental (UFRJ/2011), com graduação em BScGeografia

(UFRJ/2010). Sua experiência se concentra nas áreas de Gestão e Planejamento

Ambiental do Território, Manejo de Áreas Protegidas e Geografia Regional. Atuou

como Consultora Temática no âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE)

como subsídio ao Programa de Desenvolvimento do Turismo no Rio de Janeiro

(PRODETUR/RJ) no mapeamento de investimentos estruturantes no Rio de Janeiro

para o horizonte de 2007-2020.

MARIA DA GRAÇA NEVES MARIA DA GRAÇA NEVES MARIA DA GRAÇA NEVES MARIA DA GRAÇA NEVES –––– Consultora para o tema “Governança e Desenvolvimento Local”Consultora para o tema “Governança e Desenvolvimento Local”Consultora para o tema “Governança e Desenvolvimento Local”Consultora para o tema “Governança e Desenvolvimento Local”

Doutora em Planejamento Urbano (Universidade da Califórnia – UCLA 1977), com graduação em Administração (EBAP/FGV-RJ – 1971), e mestrado em Engenharia de Produção (COPPE/UFRJ – 1976). Sua experiência se concentra em todas as atividades realizadas no campo das políticas sociais, cuja implementação é dependente da articulação entre os diversos agentes sociais envolvidos, de maneira geral, constituem projetos em administração e gestão governamentais. Possui formação complementar gerenciamento de políticas públicas, especialmente de gênero, e publicações pelo IBAM, BID, IPEA, UNICEF e PNUD, sobre os temas de descentralização, autonomia municipal e indicadores de gênero. É Assessora Técnica da Área de Organização e Gestão do IBAM desde 2002. Foi Assessora Especial da Secretaria Municipal de Urbanismo do Rio de Janeiro (1997/2000), Supervisora de Informações Gerais da FININVEST S.A (1985/1987), Técnica de Nível Superior da SUDENE (1981/1985), Assessora da Presidência e Técnica Senior de Planejamento da FUNDREM (1979).

MIRIAM DANOWSKIMIRIAM DANOWSKIMIRIAM DANOWSKIMIRIAM DANOWSKI–––– Consultora para o tema “GovernançaConsultora para o tema “GovernançaConsultora para o tema “GovernançaConsultora para o tema “Governança e Desenvolvimento Local”e Desenvolvimento Local”e Desenvolvimento Local”e Desenvolvimento Local”

Mestre em Planejamento Urbano e Regional (PUR/COPPE-UFRJ - 1981), formação em Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ - 1973), desenvolveu sua prática profissional nos três níveis de governo. No âmbito municipal, fez parte da equipe técnica da Secretaria de Urbanismo, na Prefeitura de Armação dos Búzios, de 2001 a 2002 e de 2005 a 2008, envolvida, entre outros projetos, na elaboração do Plano Diretor Municipal e Legislação Urbanística complementar. Na administração estadual, integrou os quadros da FUNDREM, de 1977 a 1989, em atividades de assistência técnica aos municípios da Região Metropolitana do Rio, e projetos relativos à preservação ambiental, tendo chefiado o Setor de Politicas Urbanas. No presente momento, desde 2009, faz parte da Coordenadoria de Regularização Fundiária da Secretaria do Patrimônio da União, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, onde também participou da equipe do Projeto Orla, em cujo âmbito, a SPU-RJ compõe a Coordenação Estadual, juntamente com o INEA. Prestou também consultorias na área ambiental, tendo participado do Plano Diretor da Área de Proteção Ambiental do Pau-Brasil (através da Ambiental Engenharia, em 2002) e do Projeto “Rio, Paisagem Cultural”, com vistas à candidatura da cidade do Rio de Janeiro à Patrimônio da Humanidade/UNESCO (através da R&T Consultoria

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Ambiental e Urbanística, em 2004). Igualmente, prestou consultoria na área de Patrimônio Histórico/Cultural, com destaque para o Projeto “Caminhos Singulares no Estado do Rio de Janeiro” - Propostas de implantação de roteiros turístico-culturais a partir dos bens remanescentes do ciclo do açúcar. (UNESCO / INEPAC / SEBRAE, de 2003 a 2004) e para o Projeto Inventário das Fazendas de Café do Vale do Paraíba Fluminense (INEPAC/Instituto Light/Instituto Cultural Cidade Viva, em 2009).

ANA MARIA SIEMS FORTE ANA MARIA SIEMS FORTE ANA MARIA SIEMS FORTE ANA MARIA SIEMS FORTE ---- Consultora para o tema “Produtos e Infraestrutura Turística e Consultora para o tema “Produtos e Infraestrutura Turística e Consultora para o tema “Produtos e Infraestrutura Turística e Consultora para o tema “Produtos e Infraestrutura Turística e Gestão da Economia do Turismo”Gestão da Economia do Turismo”Gestão da Economia do Turismo”Gestão da Economia do Turismo”

Mestre em Projetos Sociais e Bens Culturais (CPDOC/FGV – 2005), com graduação em MUSEOLOGIA (Faculdades Integradas Estácio de Sá - 1985); pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável (CD/UNB – 2000),. É Secretaria Executiva do Instituto para o Desenvolvimento da Economia do Indivíduo do Ambiente e da Sociedade (IDEIAS) que atua nas áreas de turismo e cultura. Sua experiência acumulada se concentra em projetos de turismo no Estado do Rio de Janeiro e em projetos de gestão de políticas públicas, em especial junto à EMBRATUR. Foi consultora do SEBRAE RJ nos projetos de turismo das regiões Costa do Sol, Costa Verde, Agulhas Negras, Serra Verde Imperial, com a realização de estudos, pesquisas, inventários turísticos e oficinas de planejamento estratégico orientado a resultados (GEOR). Da mesma forma atuou em órgãos como Fundação Nacional pro-Memória / Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Secretaria Nacional de Cultura, EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo e Universidade Católica de Brasília.

HEITOR DE BRITO CINTRA HEITOR DE BRITO CINTRA HEITOR DE BRITO CINTRA HEITOR DE BRITO CINTRA –––– Consultor para o tema “Produtos e Infraestrutura Turística e Consultor para o tema “Produtos e Infraestrutura Turística e Consultor para o tema “Produtos e Infraestrutura Turística e Consultor para o tema “Produtos e Infraestrutura Turística e Gestão da Economia do Turismo”Gestão da Economia do Turismo”Gestão da Economia do Turismo”Gestão da Economia do Turismo”

Mestre em Ciência Ambiental (PGCA/UFF - 2004), com graduação em Engenharia Mecânica (Universidade Católica de Petrópolis-UCP - 1976) e Pós-graduação em Engenharia do Meio Ambiente (UFRJ - 1994). Sua experiência se concentra na área de Consultoria em projetos de turismo no estado do Rio de Janeiro e em projetos de planejamento e gestão em políticas públicas de turismo, em planos e programas de desenvolvimento turístico e em termo de ajuste de conduta relacionados a projetos que impactam ao ambientes natural, cultural e social. Serviços prestados em programas e projetos contratados ou com a chancela da EMBRATUR, SEBRAE etc. É professor assistente nos cursos de Turismo e Engenharia Civil na Universidade Católica de Petrópolis e Professor Assistente nos cursos de Turismo, Engenharia Ambiental na Univercidade, além de consultor associado da empresa Instituto Idéias.

RUI ROCHA VELLOSO RUI ROCHA VELLOSO RUI ROCHA VELLOSO RUI ROCHA VELLOSO –––– Consultor para o tema “Patrimônio HisConsultor para o tema “Patrimônio HisConsultor para o tema “Patrimônio HisConsultor para o tema “Patrimônio Histórico/Cultural e tórico/Cultural e tórico/Cultural e tórico/Cultural e Desenvolvimento Urbano”Desenvolvimento Urbano”Desenvolvimento Urbano”Desenvolvimento Urbano”

Arquiteto pela Faculdade Nacional de Arquitetura (1967) da antiga Universidade do Brasil, atual UFRJ, com especialização em Projetos de Desenvolvimento Urbano pelo CENDEC/ IPEA/BANCO MUNDIAL (1979). Arquiteto do Governo do Estado do Rio de Janeiro (1977/2001), onde atuou na Fundação para o Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro – FUNDREM, na Secretaria de Estado de Assuntos

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Elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica nos Polos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro Meta 1

(Produto 1/Polo Serra)

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Fundiários – SEAF (1989/91), na Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos – SOSP (1991/96), no Instituto INEPAC (1996/99) e na Secretaria de Estado de Meio e Ambiente e Desenvolvimento Sustentável/SEMADS (2000/01). Professor Adjunto IV aposentado do Departamento de Arquitetura –TAR, da Universidade Federal Fluminense – UFF, onde atuou como professor em disciplinas de teoria e projeto de arquitetura e patrimônio cultural (1975/2006), Chefe do TAR (2002/06) e Membro do Conselho Universitário (2001-03). Atuou como conselheiro no Conselho Estadual de Tombamento, da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro (1999/2005) e no Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Niterói (2001/2003). É sócio-gerente da firma R & T Arquitetos Associados Ltda., desde 1987. Consultor de diversas organizações e instituições, nas áreas de projeto de edificações e de urbanização, planejamento urbano e gestão cultural: IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal; IPHAN/¨6ª SR Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; Usina Termelétrica Norte Fluminense SA; AGRAR – Consultoria e Estudos Técnicos S/C Ltda.

SONIA LUCIA PEIXOTO SONIA LUCIA PEIXOTO SONIA LUCIA PEIXOTO SONIA LUCIA PEIXOTO ---- Consultor para o tema “Recursos Naturais, Unidades de Conservação Consultor para o tema “Recursos Naturais, Unidades de Conservação Consultor para o tema “Recursos Naturais, Unidades de Conservação Consultor para o tema “Recursos Naturais, Unidades de Conservação e Gestão Ambiental”e Gestão Ambiental”e Gestão Ambiental”e Gestão Ambiental”

Bióloga (Universidade Santa Úrsula, 1977), mestranda do Programa Eicos (Meio Ambiente, Cidadania e Inclusão Social), UFRJ / 2008. Pertence a Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – ECO-ECO. Sua experiência se concentra nas áreas de gestão de unidades de conservação, e em países como Brasil, França (2005) e África do Sul (2003). Atuou como consultora do Programa Nacional para a Mata Atlântica (PNMA - 2008), professora da Secretaria de Educação do Município do Rio de Janeiro (1987/2008), Diretora do Parque Nacional da Tijuca (2001/2007), do Parque Lage (1999/2001) e Assessora Técnica da Superintendência do IBAMA/RJ (1990/1994).

FELIPE CRONEMBERGER FELIPE CRONEMBERGER FELIPE CRONEMBERGER FELIPE CRONEMBERGER –––– Consultor para o tema “Consultor para o tema “Consultor para o tema “Consultor para o tema “Recursos Naturais, Unidades de Recursos Naturais, Unidades de Recursos Naturais, Unidades de Recursos Naturais, Unidades de Conservação e Gestão AmbientalConservação e Gestão AmbientalConservação e Gestão AmbientalConservação e Gestão Ambiental””””

Mestre em Ciência Ambiental (UFF- 2009), com graduação em Biologia (Santa Úrsula 2004), e Pós-Graduação em Análise e Avaliação Ambiental (PUC/RJ – 2006). Sua experiência se concentra nas áreas de planejamento e gestão ambiental. Atuou como Consultor e Colaborador em diversos projetos: Ensino e Elaboração da base de dados do ZEE – Zoneamento Ecológico Econômico do Rio de Janeiro utilizando plataforma ARCGIS (INEA/SEA 2009); Projeto de elaboração de uma base de dados (geo) referenciada para a evolução histórica da malha ferroviária do Brasil (NEMESIS – IPEA / 2007); também elaboração de base de dados do Projeto Climate Change: Energy Security, projeção dos cenários climáticos, período 2000-2010 (PPE/COPPE/UFRJ – 2007/2009); Mapeamento do Uso e Cobertura do Solo no âmbito do Zoneamento Ecológico-Econômico do estado do Rio de Janeiro (UFRJ/SEA – 2008); Estudo de Impacto Ambiental do asfaltamento da estrada parque de Visconde de Mauá (FEEMA/SEOBRAS – 2009); Projeto da Estrada parque Visconde de Mauá análise preliminar do projeto básico existente (SEOBRAS/UERJ – 2008/2009); Projeto de Pesquisa “A Observação Internacional do Impacto do COMPERJ sobre os

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(Produto 1/Polo Serra)

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Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs) nos Municípios do CONLESTE” (UFF – 2007/2010).

VICTOR ZULAR ZVEIBIL VICTOR ZULAR ZVEIBIL VICTOR ZULAR ZVEIBIL VICTOR ZULAR ZVEIBIL –––– Consultor para o tema “Saneamento Ambiental”Consultor para o tema “Saneamento Ambiental”Consultor para o tema “Saneamento Ambiental”Consultor para o tema “Saneamento Ambiental”

Doutor em Ciências - Políticas Públicas e Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP/FIOCRUZ (2003), com graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie de São Paulo (1978); Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional, Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia - COPPE/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ – 1980. Foi Secretário Nacional de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente no período 2004/2007, responsável pelas políticas nacionais para o licenciamento ambiental; programas de resíduos sólidos urbanos; mudanças climáticas. De 1990 a 2010 trabalhou no Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), como Superintendente e Coordenador Técnico da Área de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, responsável por coordenação de projetos de consultoria, preparação de planos de saneamento ambiental, através de processos participativos e compatibilizados com o novo marco legal para o saneamento básico; recuperação de sítios contaminados e revitalização urbana associados; gestão de resíduos sólidos, professor da Escola Nacional de Serviços Urbanos – ENSUR, nesses temas, entre outros ao longo dos anos que esteve no Instituto.